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Identificaçã o: PEE

PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃ O DE ETAPAS


Sistema de Armazenamento subterrâ neo de Versã o. 00 Pá g. 1 de 27
Combustíveis – SASC

Histó rico das revisõ es


Rev. N° Data da Aprov. Elaborado e aprovado por: Descrição
00 20/07/2016 Emissão inicial
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1. OBJETIVO
Normatizar, documentar e padronizar o procedimento de recebimento de tanques subterrâneos.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

a) ABNT NBR 13781 – Manuseio e instalação de tanque subterrâneo.

b) Manual da Qualidade – E & R SERVIÇOS E COMERCIO HIDRAULICO LTDA. - ME “MAXX SERVIÇOS


HIDRAULICO”

3. Manual da contratante (quando normatizado - ABNT NBR I 13781 e, executável E & R SERVIÇOS E
COMERCIO HIDRAULICO LTDA. - ME “MAXX SERVIÇOS HIDRAULICO”

4. RESPONSÁVEIS

a) Encarregado da Obra.

5. ITENS E SERVIÇOS NECESSÁ RIOS PARA EXECUTAR A ETAPA

EPIs Utilizados Capacete, Luva de pigmentada, Fardamento, bota de curo.


EPCs Utilizados Cones, Placas de segurança, tela para isolamento ou fita zebrada.
Máquinas e Ferramentas Caminhão munck e cabo de aço, chaves, maquina de solda para
Utilizadas eletrofusão, compressor de ar.
Instrumentos de Medição Trena, nível de bolha, prumo de centro, prumo de face e
Utilizados manômetro
Serviços Terceirizados Caminhão munck ,guindaste, retroescavadeira e caçamba.

6. PROCEDIMENTO

Nas fases em que a E & R SERVIÇOS E COMERCIO HIDRAULICO LTDA. - ME “MAXX SERVIÇOS
HIDRAULICO”; julgar necessário ou quando solicitado pelo contratante, a execução deste
procedimento poderá ser parcial ou totalmente registrada por imagens (fotografias e/ou filmagens)
que poderão ser utilizadas como recurso comprobatório ou investigativo para elucidar eventuais
dúvidas, problemas ou questionamentos relacionados ao processo de execução da etapa.

6.1. Para iniciar o dia de trabalho, o encarregado da obra deve:

a) Realizar os treinamentos do PEE 01 – Procedimento de Execução de Etapa. e registrar na


Lista de Presença em Treinamento (FR. 003)

b) Consultar com antecedência (antes de reunir a equipe) o FR. 012 – Cronograma Físico de
Execução e a Etapa a ser executado no dia;

c) Reunir toda a equipe para informar quais atividades serão executadas no dia;
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6.2. Procedimento Inicial para a Equipe de Instaladores.

a) Deixar o canteiro livre (o máximo possível) de objetos e entulhos alheios à obra para iniciar
as atividades;

b) Demarcar e isolar adequadamente a área (conforme a etapa a ser executada);

6.3.A CONCLUSÃO DESTE PRCEDIMENTO

a) Realizar nova inspeção (após o término da etapa ou ao término de todas as etapas) e registrar
no Controle e Verificação de Etapa (FR. 014)

b) Os eventuais registros de imagens (gerados durante a execução deste procedimento) poderão


complementar e/ou enriquecer as provas documentais previstas da execução deste PEE;
porém, não poderão substituí-las.

7. EXECUÇÃO DAS ETAPAS

1ª ETAPA: Recebimento de Tanques Subterrâneos

7.1.1. Inspeção do Tanque

Antes de qualquer ação de manuseio do tanque ou para retirá-lo do transporte, realizar


inspeção e registrar no Controle e Verificação de Etapa (FR. 014)

7.1.2. Descarregamento do Tanque

a) Antes de retirar o tanque de cima do transporte, deve-se definir e demarcar a área


na qual o mesmo permanecerá aguardando a etapa Instalação de Tanques
Subterrâneos;

b) Antes de iniciar o içamento do tanque, checar as condições dos cabos de aço e


guinchos que serão usados no içamento;

c) O tanque deve ser içado unicamente pelas alças de içamento do costado, o guindaste
ou munck que fará a remoção deve suportar no mínimo 1,5 vezes o peso do tanque a
ser içado, respeitando a curva de carga do equipamento.

7.1.3. Armazenamento do Tanque

a) Durante o processo de descarregamento e armazenamento, o tanque não deverá ser


rolado, sofrer impacto contra o solo ou qualquer outro objeto rígido, por isso, deve
ser mantido no berço aguardando a etapa Instalação de Tanques Subterrâneos;
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b) No período de armazenamento temporário do tanque, não será permitida a entrada


de pessoas ou objetos no seu interior, portanto, serão mantidas vedadas todas as
aberturas até a etapa da sua instalação;

c) Até a instalação, o tanque deve ser mantido no berço original de recebimento;

7.2. INSPEÇÃO DO TANQUE ARMAZENADO

c) Quando o contratante da obra adquirir e armazenar o tanque sem orientação da E & R


SERVIÇOS E COMERCIO HIDRAULICO LTDA. - ME “MAXX SERVIÇOS HIDRAULICO”

e/ou contratar os serviços de instalação após a aquisição do tanque:

a) A E & R SERVIÇOS E COMERCIO HIDRAULICO LTDA. - ME “MAXX SERVIÇOS


HIDRAULICO”fará uma inspeção de avaliação da documentação e das condições do
tanque;

b) Caso o tanque apresente algum problema, a E & R SERVIÇOS E COMERCIO


HIDRAULICO LTDA. - ME “MAXX SERVIÇOS HIDRAULICO” informará ao
contratante e aguardará as providências do mesmo.

2ª ETAPA: Quebra de Pista de Abastecimento

7.3.Execução da etapa

a) Demarcar e isolar a área de trabalho ande será realizada a quebra da pista.

b) Posicionar um extintor de incêndio de pó químico seco de 12 kg (no mínimo) em local


de fácil acesso e próximo ao limite interno da área de trabalho;

c) Antes de iniciar o trabalho, a equipe deve certificar-se de que todos os cabos elétricos
enterrados dentro da área de trabalho foram identificados e se estão desconectados ou
desativados. Deve-se utilizar ainda, o isolador nos disjuntores.

d) Nesta etapa, o piso deve ser mantido úmido durante todo o processo de quebra e
remoção do entulho, para evitar excesso de poeira e propagação de faíscas.

e) Considerando o relatório de análise do solo (quando houver), da planta da área ou de


informações obtidas, deve-se identificar a existência de possíveis tubulações e/ou
elementos que eventualmente possam ser danificados com a escavação ou que venham
a ser obstáculos para a continuidade da execução dos serviços;

f) Iniciar o processo de quebra da pista;


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g) Cortar a armação de aço existente no piso (quando aplicável);

h) Caso sejam encontradas tubulações de combustível no local, deve-se providenciar o


isolamento mecânico das mesmas;

i) Qualquer obstáculo (no solo) que não tenha sido identificado durante a fase de
planejamento do serviço, as perfurações serão paralisadas e só poderão ser retomadas
depois de solucionado o problema.

j) Preferencialmente, o entulho proveniente da quebra da pista deve ser imediatamente


removido para o caminhão “tira-entulho”. Se a remoção imediata não for possível, o
material deve ser reunido em local específico e de forma segura e, o quanto antes ser
enviado para o descarte por empresa licenciada ou com autorização municipal para
fazê-lo. Em situações nas quais não for possível a contratação de serviço de remoção, o
entulho será depositado em local autorizado pela prefeitura do município no qual esta
sendo realizada a obra.

3ª ETAPA: Remoção de Tanques Subterrâneos Usados

7.4.Execução da Etapa

a) Demarcar e isolar a área de trabalho em torno da região de acesso ao tanque;

b) Posicionar dois extintores de incêndio de pó químico seco de 12 kg (no mínimo) em


local de fácil acesso e próximo ao limite interno da área de trabalho;

c) Enquanto este procedimento estiver sendo executado, todos os equipamentos elétricos


que estiverem dentro da área de trabalho deverão permanecer desligados e desconectados
os seus cabos de energia; além disso, devem receber a etiqueta/ placa ou aviso de
advertência “NÃO LIGAR O EQUIPAMENTO”.

d) Somente os equipamentos elétricos adequados (certificados) para serem utilizados


neste serviço poderão ser ligados na área de trabalho;

e) Não é permitido qualquer tipo de trabalho, instrumento e ação geradora de calor ou


de fagulhas dentro da área de trabalho;

f) Todas as linhas de sucção, de descarga, respiro, retorno de combustível e equipamento


de medição devem ser desconectadas, retiradas ou tamponadas. Verificar se todas as linhas
foram drenadas.

g) Todos os equipamentos, fiações ou eletrodutos devem ser desconectados do tanque;

h) Avisar para o gerente e operadores do posto que estão proibidas as descarga de


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combustível em qualquer tanque do posto enquanto as conexões do tanque a ser removido


estiverem abertas;

7.4.1. Retirada do Lastro de Combustível

a) O tanque que será removido deve ter o mínimo possível de combustível para iniciar esta
operação;

b) No processo de retirada do lastro, devem-se utilizar somente os equipamentos elétricos


compatíveis com a classificação da área que será trabalhada;

c) Caso seja utilizada bomba de sucção elétrica para retirar o lastro do produto, deve-se
tomar o cuidado de aterrá-la adequadamente para eliminar os riscos de descargas de
eletricidade estática.

d) Posicionar adequadamente a mangueira de sucção para que seja retirado o máximo


possível de combustível do tanque.

7.4.2. Desgaseificação

a) Neste processo de desgaseificação deve ser realizado com o exaustor.

b) Antes de ser ligado, o exaustor deve ser adequadamente aterrado para eliminar os
riscos de descargas de eletricidade estática.

c) Durante este processo, a pressão não deve ultrapassar 34,5kPa (5,0 psi) no interior do
tanque.

7.4.3. Inertização do Tanque (Nitrogênio)

a) Com exceção do respiro, todas as conexões devem ficar tamponadas do inicio ao final
do processo de inertização do tanque;

b) Para cada 5m³ do compartimento do tanque deve ser utilizado no mínimo um cilindro
de 9m³ de nitrogênio;

c) Introduzir o nitrogênio no tanque através de uma conexão de descarga utilizando um


adaptador adequado;

d) Antes de abrir a válvula para liberar o nitrogênio, deve-se ajustar a pressão de saída do
regulador do cilindro para 0,5 Kgf/cm³.

e) Os cilindros que já tiverem sido usados parcialmente, não poderão ser utilizados; pois, é
imprescindível que se garanta a proporção do volume de nitrogênio no processo de
inertização do tanque (conforme item “b”);
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f) O cilindro de 9m³ de nitrogênio deve ser completamente descarregado no tanque,


quando esta descarga for efetivada, o manômetro indicará pressão “zero”.

g) Abrir lentamente a válvula para liberação de nitrogênio.

h) A pressão do tanque não poderá ultrapassar 34,5 kPa (5,0 psi);

i) Concluído o processo de inertização do tanque, deve-se remover o adaptador instalado


na tubulação de descarga e manter todas as conexões tamponadas (com exceção do
respiro). Devido as variações da temperatura, deve-se utilizar no respiro uma redução
de 3 mm (1/8”) aberta, para evitar sob repressões no tanque;

j) Os gazes não podem ultrapassar a quantidade de 10mm

7.4.4. Retirada do Tanque

a) Inicialmente, é necessário avaliar se a rede elétrica esta instalada a menos de 3 m da


projeção do guindaste ou munk, caso esteja em altura de risco (abaixo de 3 m), deve-se
solicitar à empresa de fornecimento de energia que desligue a rede elétrica do local.
Caso este desligamento não seja possível, deve-se providenciar o isolamento da rede
com material apropriado;

b) O procedimento de quebra de pista estabelecido no PEE. (Quebra da Pista de


Abastecimento) deve ser aplicado no processo de abertura das cavas para a retirada do
tanque;

c) O piso da área de trabalho deve ser mantido úmido durante todo o processo de quebra
da pista e remoção do entulho, para evitar excesso de poeira e propagação de faíscas.

d) Desterrar toda a área do costado do tanque a ser retirado;

e) Verificar o estado do costado do tanque, efetuar o tamponamento das conexões de carga,


respiro e sucção do tanque. Deve ser previsto um único ponto de respiro do tanque;

f) Não é permitida a entrada de pessoas nas cavas com mais de 2m de profundidade sem
que a parede esteja escorada;

g) Antes de iniciar o içamento do tanque, checar as condições dos cabos de aço, roldanas e
guinchos que serão usados no içamento;

h) Deve-se garantir que todas as aberturas do tanque estejam perfeitamente tamponadas


antes de iniciar o içamento, exceto o respiro que devido as variações da temperatura,
deve-se utilizar uma redução de 3 mm (1/8”) aberta, evitando as sobrepressões no
tanque;
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i) O tanque deve ser içado unicamente pelas alças de içamento do costado, o guindaste
ou o munk que fará a remoção deve suportar no mínimo 1,5 vezes o peso do tanque a
ser içado, respeitando a curva de carga do equipamento;

j) Providenciar que o tanque saia da cava e seja imediatamente colocado no caminhão


que o transportará;

k) Caso o tanque tenha que ficar temporariamente armazenado após a sua retirada, o mesmo
deve ser apoiado sobre uma superfície plana e estar bem calçado;

l) A área em que o tanque será armazenado até o momento do transporte deve ser isolada e
sinalizada (item de responsabilidade e providência do contratante).

m) O tanque deve esta inertizado durante todo o período em que ficar no pátio do posto e durante
o transporte (item de responsabilidade e providência do contratante).

7.4.5. Permanência do Tanque ou Sepultamento do Tanque

a) Este item só poderá ser executado pela E & R SERVIÇOS E COMERCIO HIDRAULICO
LTDA. - ME “MAXX SERVIÇOS HIDRAULICO” mediante a licença ambiental para o
sepultamento do tanque;

b) É considerado impossibilidade técnica para a remoção do tanque:

 Tanques, cuja retirada afete a estabilidade estrutural das edificações


próximas a ele;

 Tanques anteriormente desativados e preenchidos com material inerte.

c) Antes da inutilização (sepultamento), o tanque deve ser limpo e desgaseificado;

d) Na inutilização (sepultamento), o tanque deve ser totalmente preenchido com areia, ser
adequadamente tamponado, as câmaras de calçada devem ser eliminadas e a pista
deve ser recomposta.

4ª ETAPA: Instalação de Tanques Subterrâneos

7.5.Preparação para a abertura das cavas

a) Demarcar e isolar a área de trabalho;

b) Posicionar um extintor de incêndio de pó químico seco de 12 kg (no mínimo) em local


de fácil acesso e próximo ao limite interno da área de trabalho;
7.5.1. Inspeção de pré-instalação
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i) Caso o tanque não seja instalado logo após a entrega do fornecedor e encontre-se
armazenado aguardando o momento da instalação, deve-se imediatamente antes do
içamento (para colocá-lo na cava), repetir a inspeção de recebimento do mesmo
(conforme etapa – Recebimento de Tanques Subterrâneos), para garantir que o tanque
está em condições de ser instalado. Havendo algum problema, o contratante da obra
deverá ser rapidamente informado.
j) Durante todo o processo de instalação, manter vedadas todas as aberturas do tanque.
7.5.2. Distancias de Segurança

a) Informar-se sobre a distância mínima das edificações públicas estabelecida pela


legislação municipal.
b) As cavas para instalação de tanques subterrâneos devem situar-se a, pelo menos, 1,5 m
de qualquer edificação no terreno do posto e de qualquer ponto de divisa do terreno do
posto com terrenos vizinhos.
c) A dimensão da cava para instalação de tanques deve permitir uma distancia mínima de
0,60 m entre as paredes da cava e igualmente de 0,60 m entre os tanques (quando
houver mais de um tanque para ser instalado na mesma cava).
7.5.3. Segurança durante a Escavação

a) Realizar a quebra e retirada da pavimentação conforme etapa Quebra da Pista de


Abastecimento.
b) Sinalizar e isolar adequadamente a área da escavação;
c) Realizar o trabalho de escavação com o cuidado de não afetar as possíveis fundações
próximas ao local;
d) Determinar logo que possível, o angulo seguro de inclinação da cava e observar o
quanto antes se há necessidade de escoramento das paredes;
e) Evitar que a cava fique aberta de um dia para outro (aguardando a colocação do tanque
para o outro dia);
7.5.4. Colocação do Tanque na Cava

a) Após a abertura da cava deve ser colocado um leito de areia grossa, com espessura
mínima de 0,30 m. Esse leito deve ser nivelado e compactado, de forma a garantir,
também, o nivelamento do tanque de combustível. O leito deve ser livre de pedras
pontiagudas, ou outros materiais que possam comprometer a integridade do
revestimento do tanque.

b) Antes de iniciar o içamento do tanque, checar as condições dos cabos de aço, e


guinchos que serão usados no içamento;
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c) O tanque a ser instalado, deve ser manuseado e descido suavemente ao fundo da cava
com o uso de equipamento de guindaste ou munk que possua, no mínimo, valor
nominal de carga 1,5 vezes o peso do tanque a ser içado;

d) Quando o tanque já estiver apoiado no fundo da cava (sobre o leito de areia), antes de
desconectar o equipamento de guindaste ou munk, deve-se verificar se o tanque está
centralizado (letra “e” deste item) e devidamente nivelado na cava (geratriz inferior
inteiramente apoiada sobre o leito da cava).

e) Após a conferência do nivelamento, deve-se começar a colocação de material de aterro


em torno do tanque, e realizar a compactação desse material a cada 0,30 m
depositado, até ser atingida parte superior do tanque, a compactação dever ser
realizada com cuidado para não danificar o revestimento do tanque.

f) Para os tanques jaquetados, o processo de colocação e compactação do aterro deve ser


realizado com o monitoramento da leitura do vacuômetro. Verificando sempre se a
leitura apresenta valor estável. Caso haja perda de vácuo, o processo deve ser
interrompido, o contratante deve ser informado e o fabricante deve ser contactado
para que as providências cabíveis sejam tomadas.

g) Após a cobertura da geratriz superior do tanque, deve-se verificar a leitura do


vacuômetro. Caso ela se mantenha estável, pode-se iniciar a instalação dos acessórios
dos tanques (etapa – Instalação de Tubulações e Acessórios), e a retirada das conexões
instaladas no tubo de monitoramento e o vacuômetro só poderá ser retirado no final da
instalação com o teste conclusivo de estanqueidade da tubulação.

h) Tamponar a conexão onde estava instalado o vacuômetro;

i) Realizar o Teste de Estanqueidade onde todas as conexões do tanque e


interligações com as tubulações devem estar estanques e emitir o Laudo de
Estanqueidade (FR. 019).
7.5.5. Proteção contra flutuação

Quando a abertura da cava do tanque estiver em local onde o lençol freático possa
ultrapassar a geratriz inferior do tanque ou em locais sujeito a inundações ou alagado,
deve – se utilizar métodos de proteção contra flutuação e o deslocamento do tanque
tanto durante quanto após a sua instalação (conforme a situação de inundação ou
alagamento configurada).

7.5.6. Proteção Temporária

a) Em situações em que há risco de movimentação do tanque durante a sua instalação,


deve-se preencher completamente o tanque com água limpa para mantê-lo estável na
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cava durante o processo de instalação;

b) Para tanques com compartimento, o preenchimento deve ser equilibrado para que seja
mantido o nivelamento do tanque.

7.5.7. Proteção Definitiva

Quando houver o risco de movimentação do tanque após sua instalação, é necessário


utilizar métodos de proteção definitiva, como:

1. Ancoramento por blocos de concreto;

2. Ancoramento por estacas de concreto.

3. Ancoramento por cinta de concreto (estrutura de concreto diametralmente alinhada


ao tanque).

7.5.7.1. Alças e Esticadores do Ancoramento

a) As alças de aço e ferragens devem ser protegidas contra corrosão, além disso, não
devem danificar a jaqueta ou o revestimento do tanque, devendo-se neste caso
utilizar esticadores;

b) Para este método, o tanque deve ser mantido cheio de água limpa até o final da
instalação.

7.5.8. Aterro

A cava deve ser aterrada com material inerte (em relação ao tanque e seus acessórios)
isento de pontas e arestas cortantes que possam danificar o tanque devendo o material
utilizado ser compactado a cada camada de 0,30 m

7.5.9. Altura do Recobrimento do Aterro

a) Para a pavimentação de concreto armado a profundidade da cava deve permitir um


aterro de no mínimo 0,50m e no máximo de 1,5m , a partir da geratriz superior do
tanque até o piso de concreto.
b) Se houver necessidade de recobrimento acima de 1,5m, o fabricante do tanque deve
ser consultado;
7.5.10. Drenagem da Cava

Instalar a mangueira e conectá-la à bomba de sucção.

5ª ETAPA: Instalação de Tubulações e Acessórios


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7.6.Instalação dos Reservatórios de Contenção de Descarga de Combustível

a) Instalar o reservatório de contenção em piso de concreto armado


b) Apoiar o aro no concreto (para evitar a quebra) envolvendo toda a extremidade do
reservatório;
c) Para evitar a entrada de água e manter a inclinação, o nivelamento do aro deve ser feito
pela face inferior;
d) Utilizar areia grossa para o aterro que envolve o reservatório;
e) Para a instalação de descarga à distância, o reservatório de contenção deve ser mantido
nivelado, sem inclinação;
f) Observar a profundidade de no máximo 110 mm da face superior do colar de descarga
selada para a face superior do reservatório de contenção, permitindo o fechamento do
mesmo com a tampa do colar;
g) Fazer o Teste de Estanqueidade como orienta o fabricante;
h) Instalar o reservatório de contenção da descarga de combustível (com descarga selada)
tanto na descarga direta quanto na descarga à distancia.
i) O ponto de abastecimento da descarga à distância deve ficar em local com afastamento
mínimo de 0,75 m do terreno e das edificações existentes;
j) Nas conexões de montagem da tubulação de descarga à distancia deve-se deixar uma
inclinação mínima de 2% no sentido do tanque e a posição do TÊ o mais próximo
possível do tanque.
7.6.1. Reservatório de contenção da boca-de-visita

a) Instalar o reservatório de contenção na boca–de–visita;

b) Deixar uma altura mínima de 0,08m entre a tampa de contenção da boca-de-visita e a


tampa da câmara de calçada (montada na pista acabada);

c) Caso opte-se por construir um anel de concreto para apoiar a câmara de calçada ou
para o acabamento do aterro, deve-se deixar uma distancia maior que 0,20 m entre o
anel e o reservatório de contenção; além disso, o anel não pode ficar apoiado sobre o
tanque ou sobre o reservatório contenção da boca–de–visita;

d) Após a montagem do reservatório de contenção, da linha de sucção e respiros, antes de


compactar, deve se realizar a inspeção visual do teste de estanqueidade colocando água
dentro do reservatório até cobrir as flanges (altura mínima de 0,20 m) e esperar por 3
horas. Apos esse tempo, se houver vazamento, verificar se há problema de alinhamento
ou de folga dos parafusos e repetir o teste com a água. Persistindo o vazamento, deve-
se refazer a montagem e repetir o teste visual de estanqueidade.
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e) Fazer a compactação em torno do reservatório de contenção da boca–de-visita em


camadas regulares de 0,10 m utilizando areia grossa.

7.6.2. Reservatório de Contenção da Unidade de Abastecimento

a) Instalar o reservatório de contenção com o tamanho correspondente da unidade de


abastecimento indicado pelo fabricante;

b) Instalar o reservatório sobre colchão de areia lavada, compactada com espessura


mínima de 0,10 m e livre de detritos pontiagudos;

c) Para evitar a entrada de água da pista no interior do reservatório de contenção, deve-se


garantir (quando for fixar e estruturar o ponto de apoio da unidade abastecedora) uma
saliência mínima de 0,02 m do nível do piso acabado.

7.6.3. Reservatório de Contenção da Unidade de Filtragem

a) Instalar o reservatório de forma que todas as conexões e válvulas de interligação das


tubulações de entrada e saída da unidade de filtragem fiquem posicionadas no interior
do reservatório de contenção;

b) Instalar o reservatório sobre colchão de areia lavada, compactada com espessura


mínima de 0,10 m e livre de detritos pontiagudos.

7.6.4. Flange de Vedação

a) Instalar os flanges de vedação nos reservatórios de contenção com a dimensão


correspondente ao diâmetro do tubo.

b) Para instalar o reservatório de contenção da boca-de–visita, os flanges devem ficar o


mais próximo possível da conexão a ser interligada na tampa da boca–de–visita; instalar
o flange em uma das faces planas verticais do reservatório; a altura mínima do flange
deve ser o suficiente para não permitir a formação de sifão no tubo metálico flexível.

7.7.TUBULAÇÕES

7.7.1. Cavas das Tubulações

a) A distância mínima entre a tubulação e a parede lateral da cava deve ser de uma vez o
diâmetro do tubo;

b) A cava de todas as tubulações deve ter uma profundidade mínima de 0,45 m (com
relação ao piso acabado);

c) Antes de colocar a tubulação, deve-se limpar e remover da cava todos os elementos que
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possam perfurar ou danificar o revestimento do tubo;

d) Após a limpeza da cava, deve-se compactar (mecânica ou hidraulicamente) uma camada


de 0,10m com areia grossa ou pedrisco (granulometria de no máximo 10 mm, no caso
do pedrisco);

e) As tubulações entre si devem estar afastadas a uma distância mínima de uma vez o
diâmetro do tubo (existindo tubos de diâmetros diferentes, deve-se considerar o
maior);

f) Havendo necessidade de cruzamento das linhas, deve-se separá-las/distanciá-las


verticalmente no ponto de cruzamento a uma altura equivalente ao diâmetro do tubo
maior.

g) Para garantir uma compactação consistente na base inferior do tubo, depois de colocá-
los na cava, o preenchimento e a compactação inicial (até a altura de ¼ do diâmetro do
tubo) devem ser realizados manualmente;

h) Recobrir os tubos com areia grossa ou pedrisco, compactar hidraulicamente até no


mínimo uma vez o diâmetro do tubo maior;

i) Após o recobrimento, se o solo local estiver isento de pedras e entulhos, poderá ser
utilizado para finalizar o processo.

7.7.2. Instalação das Tubulações

a) Todas as tubulações não metálicas que serão utilizadas na instalação devem estar de
acordo com a NBR 14722;

b) Todo o dispositivo que for instalado na tubulação e que ficar em trecho subterrâneo,
deve ser contido por em um reservatório de contenção estanque;

c) Nas roscas das conexões metálicas, o material vedante aplicado deve ser
adequado/compatível com os combustíveis automotivos.

d) Não utilizar vedantes ou qualquer outro produto que cause o travamento nas conexões
do colar de descarga selada e válvula de retenção da sucção;

e) Todas as roscas das conexões metálicas e/ou tubos metálicos devem ser cônicas tipo
BSP, 11 fios/pol.

f) Não deixar que as tubulações que adentram o reservatório de contenção do tanque


estendam-se sobre a tampa da boca-de-visita;

g) Desconectar e tamponar todas as tubulações que não estiverem sendo usadas;


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h) Para evitar a entrada de resíduos e corpos estranhos nas tubulações, deve-se mantê-las
tamponadas até o final da instalação;

i) Na tubulação subterrânea não pode haver emendas, os tubos devem ser contínuos.
Havendo necessidade, a emenda deve ser de conexão eletrosoldável, podendo ficar
subterrânea e diretamente no solo; mas, se a conexão for tipo mecânica, deve-se
colocá-la em uma caixa estanque, possibilitando a inspeção periódica.

j) Na tubulação não metálica, com extensão superior a 12m, deve-se acrescentar 2% no


seu cumprimento para compensar as possíveis dilatações térmicas sofridas pelo tubo;
além disso, o tubo deve ser montado como trecho completamente reto. A curva
resultante deve estar na horizontal para não formar sifão.

k) Sendo necessária a formação de curvas na tubulação não metálica, esta não deve
ultrapassar o limite do raio de curvatura do tubo (o raio mínimo de curvatura
corresponde a 30 vezes o diâmetro nominal do tubo).

l) Para a conexão e interligação da tubulação com o reservatório de contenção, deve–se


formar um ângulo de 90° (com variação de +/ - 15° entre o trecho de 0,50 m do tubo e a
parede do reservatório);

m) Na estrutura da tubulação não podem existir bolsões e/ou sifões, por isso, em nenhum
trecho da instalação deve-se permitir a formação de curvaturas verticais;

n) Na instalação das tubulações de contenção secundária, deve-se direcionar o sentido do


escoamento para uma câmara de contenção com monitoramento de vazamento.

7.7.3. Tubulações de Respiro

a) Instalar as tubulações de respiro de modo que os vapores sejam direcionados para


cima, facilitando a dispersão dos mesmos;

b) Não instalar conexões curvas como cotovelos ou TÊS na extremidade do respiro;

c) Cada tanque ou compartimento deve possuir tubulação de respiro independente.

7.7.3.1. Respiro trecho Subterrâneo

No trecho subterrâneo do respiro, deve-se proporcionar uma inclinação mínima


de 2% (no sentido do tanque).

7.7.3.2. Respiro trecho Aéreo

a) A tubulação aérea do respiro deve ser metálica e as conexões devem ser de ferro
maleável galvanizado;
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b) A extremidade mais alta do tubo de respiro deve ficar a 1,50m de raio esférico de
qualquer edificação (inclusive da cobertura do posto) e a uma altura mínima de
3,70m da pavimentação;

c) A saída aérea do respiro não pode ficar debaixo da cobertura da área de


abastecimento do posto;

d) Quando instalado em área livre, o tubo de respiro deve ficar localizado em local
protegido do tráfego de veículos e deve ser sustentado por estrutura auto
suportante.

7.7.4. Descarga de Combustível

a) Para possibilitar a instalação do tubo de carga removível ou da válvula anti-


transbordamento deve-se utilizar um diâmetro com no mínimo 103 mm nas
conexões de montagem da tubulação de descarga à distância ou de descarga
direta;

b) Se na descarga direta não for instalada uma válvula antitransbordamento, deve-se


instalar um tubo de carga removível.

7.7.4.1. Descarga Direta

O trecho vertical subterrâneo do tubo de descarga direta deve ser de aço


galvanizado e possuir 4 pol. de diâmetro.

7.7.4.2. Descarga à Distância

Na montagem da tubulação de descarga à distancia deve-se deixar uma inclinação


mínima de 2% no sentido do tanque e a posição do TÊ o mais próximo possível do
tanque.

7.7.5. Sucção

Inclinar no mínimo 2% no sentido do tanque.

7.7.6. Pressão Positiva

Inclinar no mínimo 2% no sentido do tanque.

7.7.7. Retorno do Filtro

Inclinar no mínimo 2% no sentido do tanque

7.7.8. Retorno do Eliminador de Ar


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Inclinar no mínimo 1% no sentido conforme a aplicação.

7.7.9. Interligação entre Unidades de Filtragem e Abastecimento

Inclinar no mínimo 1% no sentido conforme a aplicação.

7.8.TUBO METÁLICO FLEXÍVEL

A instalação de tubos metálicos flexíveis não pode ficar em contato direto com o solo, devendo
ficar no interior de uma câmara de contenção. Esse tipo de instalação aplica-se nas
interligações entre tubulações e equipamentos, exceto nas descargas direta e à distância.

7.9.VÁLVULA ANTITRANSBORDAMENTO

a) Seguir a orientação de instalação do fabricante;

b) A instalação dessa válvula deve ser posicionada para bloquear o processo de descarga quando
o combustível atingir 95% da capacidade nominal do tanque.

7.10. VÁLVULA DE ESFERA FLUTUANTE

a) Seguir a orientação de instalação do fabricante

b) O processo de instalação é com rosqueamento interno na conexão do respiro e no flange da


boca-de-visita do tanque.

Esta válvula não poderá ser instalada diante das seguintes condições:

 Quando o sistema de abastecimento for por sucção com unidade abastecedora e


equipada por eliminador de ar, exceto se esta unidade for equipada com dispositivo ou
mecanismo que elimine a possibilidade de derrames pelo eliminador de ar;

 Quando o sistema de abastecimento for por sucção em unidade abastecedora de álcool,


devido a possibilidade de transbordo através do densímetro;

 Quando o tanque receber retorno da unidade de filtragem;

7.11. VÁLVULA DE RETENÇÃO NA SUCÇÃO

a) Quando aplicável, ou seja, quando a unidade abastecedora não vier equipada com a válvula de
retenção, deve-se instalar a válvula de retenção na sucção;

b) Seguir a orientação de instalação do fabricante;


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c) Posicionar a válvula entre o tubo metálico flexível e a unidade de abastecimento ou de


filtragem, ou no interior da unidade de abastecimento para realizar a sucção (pressão
negativa);

7.12. TUBO DE DESCARGA REMOVÍVEL

a) Seguir a orientação de instalação do fabricante;

b) O material do tubo deve ser de alumínio anodizado, com parte superior voltada para apoio no
tubo de descarga de combustível e fixada pela conexão de descarga selada;

c) A parte inferior do tubo deve ficar a aproximadamente 150mm do fundo do tanque e possuir
chanfro de 45°;

d) A instalação deve ser de modo que permita realizar a manutenção e/ou substituição sem que
seja necessário quebrar a pista e/ou o tubo de descarga de combustível.

7.13. MONITORAMENTO DE INTERSTÍCIO – TANQUE DE PAREDE DUPLA

a) O tubo a ser instalado deve ter o diâmetro de 50,8 mm (2 pol), com interligação na conexão
de monitoramento intersticial do tanque através de material vedante e selante;

b) A outra extremidade do tubo deve ser instalada no interior de uma câmara de estanque de
acesso para a inspeção, próxima da pista;

c) Na extremidade superior do tubo deve ser montada uma caixa de passagem, permitindo a
ligação do sensor de monitoramento intersticial.

d) O tubo deve ser de aço galvanizado, possuir rosca de BSP 11 FPP.

7.14. VÁLVULA DE SEGURANÇA CONTRA ABALROAMENTO PARA SISTEMA DE PRESSÃO POSITIVA

a) Seguir a orientação de instalação do fabricante

b) Posicionar a válvula de segurança entre o tubo metálico flexível e a unidade de


abastecimento.

c) Montar a bomba instalando barra estabilizadora para efeito de travamento da válvula em


situação de abalroamento da unidade de abastecimento.

7.15. SISTEMA DE DRENAGEM OLEOSA

7.16. SISTEMA DE MEDIÇÃO VOLUMÉTRICA, MONITORAMENTO DE CONTENÇÃO SECUNDÁRIA,


UNIDADE DE FILTRAGEM, UNIDADE DE ABASTECIMENTO, FILTRO DE LINHA, BOMBA DE
PRESSÃO POSITIVA E DISPENSER.
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Quando prevista a instalação de algum dos sistemas acima, seguir a orientação do fabricante
e a NBR 14639.

7.17. TANQUE DE ÓLEO USADO

Executar este item conforme o estabelecido no etapa – Instalação de Tanques Subterrâneos.

7.18. ATERRAMENTO

a) Quando necessário o aterramento, executar este item conforme o estabelecido no etapa


Instalação Elétrica;

b) Todo o circuito elétrico deve dispor de condutor de proteção em toda a sua extensão, todas
as massas da instalação elétrica devem estar interligadas a condutores de proteção, os
eletrodutos metálicos existentes em áreas classificadas devem ser aterrados na caixa de
passagem mais próxima, através de buchas terminal interligadas ao condutor de proteção;

c) As ligações dos condutores de proteção aos equipamentos devem ser feitas com terminais
de compressão ou equivalentes;

d) O tanque não pode estar interligado na malha de aterramento.

7.19. UNIDADE DE FILTRAGEM

a) Se entre a bomba da unidade de filtragem e o tanque subterrâneo tiver uma distancia acima
de 20 m, o fabricante da unidade de filtragem deve ser consultado;

b) Se sob a unidade de filtragem, for instalado algum tipo de bandeja coletora de respingos, esta
não deve possuir tubulação metálica e o seu conteúdo deve ser direcionado para a caixa
separadora de óleo e água.

7.20. ENSAIO DE ESTANQUEIDADE DA INSTALAÇÃO DOS COMPONENTES DO SASC

a) Realizar os testes antes de aterrar as tubulações e tanque;

b) Antes de iniciar os testes, deve-se fazer uma inspeção geral das conexões e interligações da
tubulação e do tanque;

c) Registrar todos os resultados dos testes no FR. 019 – Laudo de Estanqueidade.

7.20.1. CONJUNTO TANQUE/TUBULAÇÃO

Realizar o teste de estanqueidade no conjunto tanque-tubulação. Seguir a orientação


abaixo:

a) Após a realização e registro do teste de estanqueidade com a tubulação, deve-se


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interligá-la ao tanque;

b) Verificar todas as conexões e interligações do conjunto tanque-tubulação;

c) Pressurizar o tanque até atingir o psi de 5 a capacidade do tanque-tubulação.

d) Para tanques a pressão de psi deverá ser de 5psi;

e) Para tubulações a pressão deverá ser de 15 psi;

f) Para reservatórios de conteção a estanqueidade devera ser feita no reservatório com


água ate cobrir as flanges de vedação.

g) Aplicar a solução de água e sabão em todos os pontos vedados e de interligação;

h) Deixar o conjunto tanque-tubulação repousar por um período de no mínimo 1 hora;

i) Caso o manômetro baixe o ponteiro no intervalo de repouso, deve-se verificar todos


os pontos de conexão e interligação vedados;

j) Quando identificado que ocorreu vazamento por alguma abertura com falha de
vedação, deve-se corrigir o problema e repetir o teste;

k) Não havendo falhas nas conexões e interligações e no segundo teste de estanqueidade


realizado persistir o resultado não-estanque, o contratante da obra e/ou o fabricante
deverá ser informado sobre o problema no tanque; uma vez que, o teste isolado da
tubulação apresentou resultado estanque;

l) Registrar os resultados do teste no FR. 019 – Laudo de Estanqueidade.

6ª ETAPA: Instalação Elétricas

Para instalações dos equipamentos e materiais a serem empregados nas instalações elétricas
do SASC, é definir a classificação das áreas conforme ABNT NBR IEC 60079-10-1 a classificação
das áreas deve ser feita sobre um desenho de planta e cortes de arranjo geral. Devendo ser
analisando as condições de ventilação, as quais podem resultar em alterações das áreas
classificadas.

As áreas de serviço devem ser avaliadas de acordo com o nível de serviço a ser executado e à
possibilidade de liberação de produto inflamável. A Sinalização de identificação de ser
pertinente a legislação estabelecida. Os quadros elétricos geral e de distribuição devem possuir
identificação externa de segurança, cada quadro deve possuir identificação dos circuitos e suas
respectivas cargas.

6.1 ENTRADA DE CONCESSIONARIA E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


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6.1.1 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA – ENTRADA, MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO.

A alimentação elétrica deve seguir a padronização da concessionária local. Dependendo da


alimentação elétrica pode ser em tensão secundaria ou primaria de distribuição. A localização
do quadro geral e de medição ou da cabine primária deve ser em áreas não classificadas,
atendendo aos requisitos da concessionária local, tais como: afastamento Maximo do limite do
terreno com a via publica, instalação em local com boa iluminação e ventilação, e cumprimento
dos requisitos de aterramento.

O sistema de distribuição de energia deve atender a ABNT NBR 5410 constituído no mínimo:

 Entrada de concessionária;

 Quadro geral de entrada e medição;

 Quadros de distribuição.

Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso e em área não
classificada, as partes metálicas que compõem os quadros , não previstas para condução de
corrente, devem ser ligadas ao sistema de aterramento.

O quadro elétrico deve prever o bloqueio do religamento indevido para assegurar o trabalho
seguro.

6.1.2 Telecomunicações

Devem ser instaladas em áreas não classificadas , facilidades para entradas de


telecomunicações nos padrões das concessionárias.

6.1.3 Geração própria

Em caso de utilização de grupo motor de gerador, o mesmo deve ser instalado em área não
classificada e projeto de instalação quando necessário devendo ser aprovado pela
concessionária de energia local.

6.1.6 Infraestrutura para caminhamento de cabos e fiação.

O caminhamento de cabos pode ser realizado através de bandejamento, esteiras ou


eletrodutos embutidos, aparentes ou enterrados.

6.1.7 Tipos de eletrodutos

A instalação de eletrodutos em áreas classificadas devem ser conforme a ABNT NBR IEC 60079-
14 e as seguintes ABNT NBR 5410, ABNT NBR 15465, ABNT NBR 13897 ou 14722
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6.1.8 Instalação de eletrodutos enterrados

Eletrodutos ou cabos diretamente enterrados são considerados instalações em áreas não


classificadas, a infraestrutura de dutos subterrâneos deve ser executada com inclinação de
0,5% no sentido da caixa de passagem. Os cabos devem ser protegidos contra destruição,
contato com corpos rígidos, choque de ferramentas em caso de escavação, bem como contra
umidade e ações químicas causadas por elementos do solo. Deve se considerar o tipo de
pavimentação e trafego.

 O Eletroduto deve estar enterrado abaixo da pavimentação, a uma profundidade que


garanta a integridade;

 As caixas de passagem subterrâneas estejam posicionadas fora da area de classificação;

6.1.8 Instalação de eletrodutos e dispositivos de selagem em áreas classificada

 Todos os eletrodutos devem ser rosqueados, soldados ou montados mecanicamente e


firmemente encaixados as suas conexões , no mínimo cinco fios de rosca;

 Não pode existir cruzamento ou superposição entre eletrodutos e tanques


subterrâneos, exeto os que estão indo para o próprio tanque;

 Evitar a aproximação de eletrodutos e as tubulações de combustiveis;

 Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, admitindo-se a utilização


de condutor nu em eletroduto isolante exclusivo, quanto o tal condutor destinar-se ao
aterramento;

 Para evitar a passagem de gases, líquidos, vapores inflamáveis de uma área classificada
para uma área não classificada devesse utilizar dispositivos de selagem em passagens de
eletrodutos;

 Devem ser aplicada unidade seladora em todos os eletrodutos que chegam a invólucros
à prova de explosão que possam produzir arcos,centelhas ou altas temperaturas.

 Em caso de necessidade de instalação de acessórios ( luvas, união ou condulete) no


eletroduto, entre a unidade seladora e o invólucro e o ponto no qual o eletroduto muda
de área, deve-se instalar mais uma unidade seladora;

6.1.9 Tipos de caixa de passagem e tomadas a serem utilizadas em áreas classificadas

 Em zona 0: não utilizar caixa de passagem;

 Em zona 1 e zona 2: devem ser instaladas caixas de passagem a prova de explosão ou


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tipo de segurança aumentada de acordo com as orientações ABNT NBR IEC 60079-1;

 Devi-se evitar a instalação de tomadas em áreas classificadas ;

 Em zona 0: não utilizar tomadas;

 Em zona 1 e zona 2:as tomadas devem possuir tipo de proteção;

6.1.10 Aterramento, sistema de proteção contra descarga , dispositivo de proteção


contra surto

 As ligações de condutores de proteção aos equipamentos devem ser feitas com


terminais de compressão ou equivalentes;

 O tanque não pode estar interligado na malha de aterramento;

 O sistema SPDA deve ser feito de acordo com ABNT NBR 5419;

 Deve ser verificada a necessidade de instalação do DPS atendendo as exigências da


ABNT NBR 5410;

 Os quadros de distribuição devem atender ABNT NBR IEC 60439-1;

 A instalação do dispositivo de proteção à corrente diferencial residual (DR) é


recomendada de acordo com ABNT NBR 5410;

 Inspeção visual;

 Verificação de continuidade dos condutores de proteção;

 Verificação da resistência de isolamento da instalação;

 Verificação de funcionamento;

 Outros ensaios ( de tensão aplicada)

7ª ETAPA: Sistema de Drenagem Oleosa

7.21. Inspeção de pré-instalação

a) Inspecionar os materiais, equipamentos e acessórios que serão aplicados nesta etapa


conforme Inspeção, Identificação e Armazenamento dos Materiais Aplicados obra (FR.
019); para garantir que estão em condições adequadas para o uso.
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b) Se o item a ser utilizado apresentar não - conformidade, este deverá ser separado dos
demais, o encarregado da obra informará o problema ao Dir. Presidente que tomará as
devidas providências (contatar o fabricante ou o fornecedor, ligar para o escritório ou
providenciar a aquisição imediata do item não – conforme).
c) Nenhum item não – conforme poderá ser restaurado ou modificado sem a orientação e
autorização prévia do fabricante e sem o conhecimento do Gerente Geral.
7.22. SISTEMA DE DRENAGEM OLEOSA (SDO)

a) Sistema composto por:

 Canaletas

 Caixa de Coleta das Canaletas

 Caixa Separadora

 Tubulação de Ligação;

7.22.1. Dimensão do Sistema

b) O sistema deve ser dimensionado conforme a necessidade de volume que irá receber.
Considerar os seguintes fatores para dimensioná-los:

 Na área de abastecimento: Considerar o volume para derrames de


operação, lavagem da pista e incidência da água de chuva;

 Na área de troca de óleo: Considerar o volume de derrames de operação,


lavagem da pista e incidência da água de chuva (quando descoberta);

c) Dependendo da necessidade e volume de derrame da operação o sistema de drenagem


oleosa pode ser instalado independente da área da pista de abastecimento como, por
exemplo, na área de lavagem de carros.

7.22.2. Instalação das Canaletas

a) A pista da área de abastecimento deve ter caimento para o sistema de drenagem e as


canaletas devem ser instaladas internamente à projeção da cobertura do posto;

b) O fluxo das canaletas deve ser direcionado para uma caixa separadora de água e óleo;

c) Nos tanques que não tiverem válvula antitransbordamento e o seu ponto de descarga
(direto ou à distância) for localizado fora da área de abastecimento, devem receber
canaleta própria (instalada com distância máxima de 0,50 m da câmara de descarga de
combustível) com fluxo direcionado para a caixa separadora de água e óleo.
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8ª ETAPA: Descarte de Resíduos e Solos Contaminados

7.23. Pré - operação

a) Inspecionar os materiais, equipamentos e acessórios que serão aplicados nesta etapa


conforme Inspeção, Identificação e Armazenamento dos Materiais Aplicados obra (FR.
016); para garantir que estão em condições adequadas para o uso.
b) Se o item a ser utilizado apresentar não - conformidade, este deverá ser separado dos
demais, o encarregado da obra informará o problema ao Dir. Presidente que tomará as
devidas providências (contatar o fabricante ou o fornecedor, ligar para o escritório ou
providenciar a aquisição imediata do item não – conforme).
c) Nenhum item não – conforme poderá ser restaurado ou modificado sem a orientação e
autorização prévia do fabricante e sem o conhecimento do Dir. Presidente.
7.24. OPERAÇÃ O DE DESCARTE

RESÍDUO CLASSIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO DISPOSIÇÃO


Caçamba ou caminhão ou
Solo proveniente de Resíduos Enviado para aterro público,
área devidamente isolada
terraplanagem (não reutilizáveis ou Reutilizados ou reciclados na
para armazenamento
contaminado). recicláveis forma de agregados.
temporário.
Caçamba ou caminhão ou
Resíduos
área devidamente isolada
Concreto reutilizáveis ou Enviado para aterro público.
para armazenamento
recicláveis
temporário.
Tijolos, blocos,
Caçamba ou caminhão ou
placas de Resíduos Enviado para aterro público,
área devidamente isolada
revestimento, tubos reutilizáveis ou Reutilizados ou reciclados na
para armazenamento
não metálico e recicláveis forma de agregados.
temporário.
metais
Depósito de lixo
Plásticos, papel e Resíduos Disponibilizado para a coleta
selecionado ou área
papelão recicláveis pública.
devidamente isolada.
Depósito de lixo
Resíduos Depósito de lixo selecionado ou
Tubos metálicos selecionado ou área
recicláveis área devidamente isolada
devidamente isolada.
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Estopas
Depósito de lixo
contaminadas Resíduos Disponibilizado para a coleta
seleciinado com indicação
tintas, solventes, contaminados pública.
de material contaminado.
óleos.
O material será isolado como
armazenamento temporário e
ficará sob a responsabilidade do
Caçamba ou caminhão ou CONTRATANTE da obra;
Resíduos área devidamente isolada
Solo contaminado
contaminados para armazenamento O CONTRATANTE será orientado a
temporário. enviar o resíduo contaminado a
empresas licenciadas para
destinação adequada, conforme
legislação vigente.

9ª ETAPA: Reaterro da Pista de Abastecimento

7.25. MÉTODOS DE COMPACTAÇÃO DO REATERRO

Os métodos utilizados para realizar a compactação podem ser:

 Compactação mecânica;

 Compactação manual

7.26. OPERAÇÃO DE REATERRO

a) Seguir a orientação do projeto, observando as cotas de nível estabelecida no mesmo;

b) O aterro deve ser realizado em camadas de no máximo 0,50m para a compactação


mecânica e, de no máximo 0,30m para a compactação manual;

c) Durante o processo de compactação, após cada colocação da camada, o solo deve


ser umedecido e em seguida deve-se utilizar o compactador.

10ª ETAPA: Reparos, Limpeza e Inspeção Interna Final da Obra

7.27. MÉTODOS DE INSPEÇÃO DA OBRA

 Verificação visual e;

 Verificação dos documentos.


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7.28. OPERAÇÃO DE PEQUENOS REPAROS E LIMPEZA DA OBRA

a) Examinar se o tanque foi limpo

b) Inspecionar se o tanque foi drenado

c) Verificar se os reservatórios de contenção estão limpos e secos

d) Checar se flexíveis estão instalados da maneira correta

e) Verificar como está a infra-estrutura para os equipamentos de monitoramento.

f) Certificar-se que todos os materiais utilizados estão em conformidade com as


especificações do projeto.

g) Verificar se os equipamentos estão limpos e em bom estado.

h) Examinar se a infra-estrutura para os equipamentos de monitoramento está ok.

i) Inspecionar se o quadro de elétrica está correto, com unidade seladora.

j) Verificar se a instalação das bombas conta com unidade seladora e preenchimento com
massa.

k) Verificar se os lados das bombas estão posicionados conforme a numeração.

l) Examinar se as conexões do filtro estão vedadas corretamente, sem vazamentos.

m) Inspecionar se as ligações com o eliminador de ar das bombas diesel estão corretas.

n) Verificar se acabamento das bordas das ilhas foi executado e pintado corretamente.

o) Inspecionar se a ilha de bombas está limpa, sem objetos impróprios.

7. Controle de Registros:

Arquivamento Descarte do
Tempo de
Identif. Descrição Acesso Indexação
Arquivo
LocalForma Registro

Lista de Presença em Restrito ao


FR. 003 Sala do Pasta
RD Obra 03 anos Destruir
Treinamento setor

Canteiro de
Restrito ao
FR. 012 Cronograma Físico de Execução Obra/SalaPasta Obra 05 anos Destruir
setor
do RD
PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃ O DE ETAPAS Identificaçã o: PEE

Sistema de Armazenamento subterrâ neo de


Combustíveis – SASC Versã o. 00 Pá g. 27 de 1

Histó rico das revises

Rev. N° Data da Aprov. Elaborador e aprovado por: Descrição

00 20/07/2016 Emissão inicial

Canteiro de
Restrito ao
FR. 013 Controle e Verificação de Etapa Obra/SalaPasta Obra 05 anos Destruir
setor
do RD

Canteiro de
Restrito ao
FR. 019 Laudo de Estanqueidade Obra/SalaPasta Obra 05 anos Destruir
setor
do RD

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