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1. Apresentação ................................................................................. 1
2. Plano de Respostas a Incidentes ................................................ 3
3. Plano de Manutenção de Equipamentos /Sistemas ............... 12
4. Programa de treinamento .......................................................... 25
5. Anexo art e cnpj .......................................................................... 35
6. Cronograma de treinamentos ................................................... 36
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1-APRESENTAÇÃO
04– Funcionários
24:00 – Funcionamento a base de rodizio
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2 – PLANO DE RESPOSTAS AINCIDENTES
2. 1 - Apresentação.
O presente plano visa descrever orientações e procedimentos a serem
seguidos pelos funcionários e visitantes do posto de revenda de combustível
quando da ocorrência de princípios de incêndio, sinistros e ameaças externas.
As ações em emergências devem ser conforme a ABNT NBR 16763:2019 .
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2.4 Dos procedimentos e ações imediatas
PLANO DE EMERGÊNCIA
Posto: Cnpj: Data:
Responsável (Função)
Proprietário/ gerente
Frentista.
Procedimentos
Fogo ou explosão
Desligar a energia das bombas;
Desligar a chave elétrica geral;
Paralisar as operações;
Usar extintores;
Isolar a área;
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil
Vazamento de produtos (Tanques)
Identificar odor de combustível na vizinhança;
Isolar o local;
Evacuar as pessoas do local;
Chamar o Corpo de Bombeiro/ policia;
Comunicar ao proprietário e defesa civil.
Emergência médica
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Comunicar ao proprietário
Assalto
Chamar a polícia;
Relacionar testemunhas;
Registrar a ocorrência a autoridade competente;
Comunicar ao proprietário.
Telefones de emergência
Hospital;
Corpo de bombeiro;
Defesa civil.
OBS: Fixar em local visível e de fácil acesso como escritório, na pista de
abastecimento, no caixa e na loja ou deposito.
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Informar as autoridades competentes;
2.5.2 Em caso de pequenos derrames:
Uniforme;
Óculos de segurança;
Calçados de borracha.
2.5.6 Maquinas/ ferramentas
Extintores
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Não jogar agua sobre o produto vazado;
Solicitar o desligamento dos veículos próximos ao local;
Deslocar os veículos para local seguro empurrando;
Avaliar o volume e a extensão do vazamento;
Desligar a energia elétrica do local
Realizar o isolamento da área;
Colocar placas de advertência.
Uniforme;
Óculos de segurança;
Calçados de borracha.
Extintores
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2.7.8 Fogo no bico de abastecimento (Pista)
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3.PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS/SISTEMAS
Tipos de manutenções:
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Principais Componentes:
Motor Elétrico
Unidade Bombeadora
Componente que aspira o combustível do tanque
(criando um vácuo na linha de aspiração) e o recalca
através do sistema hidráulico até o bico de descarga.
Unidade de modelo compacta, de engrenagens ou
palhetas, com eliminador de ar, válvula de by-pass e
check-valve acoplados.
Bloco Medidor
Componente que encerra as câmarasmedidoras de
volume. Blindado, suporta a pressão máxima do líquido
sem fugas externas, garantindo total proteção contra a
poeira, umidade e fraudes. Total precisão na
calibragem.
Eliminador de Ar e Gases
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Gerador de Pulsos: (Pulser)
Processador Eletrônico
Trata-se de um computador eletrônico montado em
circuito impresso, concebido para operar nas mais
diversas condições climáticas e elétricas, com as funções
de: controlar, armazenar e gerenciar as informações
coletadas do elemento gerador de pulsos, além de prover
comunicação externa a rede de dados local ou remota.
COMPONENTES E ACESSÓRIOS:
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Para que o equipamento opere com eficiência e durabilidade, é
necessário seguir alguns procedimentos durante a sua instalação:
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3.1.14 Na manutenção de tanques
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3.1.15 Na Instalação de filtros
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Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da
presença de água ou produto;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento)
do corpo e das tampas das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) e que entram na câmara de contenção estão vedadas.
Tanque
Em caso de substituição de produtos nos tanques, deve ser procedida
uma limpeza prévia dos tanques;
Verificar o nível de água no fundo dos tanques de diesel. Caso haja
presença de água,deve ser efetuada drenagem;
Verificar o estado de funcionamento;
Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento)
do corpo e dastampas das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar se as tubulações em uso (hidráulica, elétrica, automação ou
monitoramento) eque entram na câmara de contenção estão vedadas;
No caso de suspeita de vazamento em SASC, solicitar ensaio de
estanqueidade;
Sempre que for necessária a transferência de combustíveis entre
tanques, utilizar empresa técnica especializada.
Válvula de Retenção;
Verificar indícios de vazamento ou problemas nas válvulas de retenção.
Linha de Respiro (Obstrução);
Verificar a saída do respiro;
Observar se a operação de descarga do caminhão tanque está lenta e
se a bomba para de abastecer;
Observar se há borrifação de produto quando há descarga do caminhão
tanque.
Câmara de Contenção (Sump de Tanque e Sump de Filtro)
Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento)
do corpo e das tampas;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar a integridade dos adaptadores;
Verificar a integridade do colar e tampa do dispositivo de descarga
selada.
Caixa Separadora de Água e Óleo da CSAO;
Reparar ou substituir os itens defeituosos encontrados durante a
operação;
Filtragem de Diesel;
Verificar se ocorre funcionamento da unidade de filtragem sem que haja
abastecimento;
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Verificar a integridade da caixa de comando à prova de explosão;
Verificar a integridade dos lacres do eliminador de ar da unidade
abastecedora;
Verificar possíveis vazamentos na bomba de engrenagem;
Verificar o perfeito funcionamento do manômetro;
Efetuar a troca de todos os elementos filtrantes, sempre que o
manômetro indicar pressão acima da recomendada ou a cada 50.000 L
de diesel filtrado;
Verificar e manter limpo o interior das câmaras de contenção da
presença de água ou produto;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rachaduras ou empenamento)
do corpo e das tampas das câmaras de contenção;
Verificar a integridade (quebras, trincas, rasgos) do corpo e da coifa dos
flanges de vedação;
Verificar se as tubulações que estão em uso (hidráulica, elétrica,
automação ou monitoramento) e que entram na câmara de contenção
estão vedadas.
Coletores de Água Superficial, Tubulações, Canaletas de Pista;
Realizar a limpeza dos ralos, canaletas e caixas de passagem, retirando
todos os detritos que possam provocar obstrução do sistema.
Sistema de Monitoramento Ambiental;
Verificar se o console está ligado;
Na ocorrência de um alarme, identificar o ponto alarmado através da
identificação no console e tomar as providências necessárias;
Manter o piso, canaletas e caixa separadora em boas condições de
impermeabilização. Trincas e fissuras devem ser consertadas
imediatamente;
Anotar em planilha quem realizou a limpeza das caixas e qual a data de
execução do serviço. Sugere-se que o operador do posto deva ao final
dos trabalhos, conferir se a mesma foi realmente limpa;
Ao realizar os procedimentos de limpeza das caixas, usar tambores,
lonas plásticas, etc., para evitar o contato do material contaminado com
o solo de entorno;
Na ocorrência de vazamentos o operador do posto deverá comunicar a
Cia. Proprietária dos equipamentos e o órgão ambiental, por telefone
e/ou por escrito. Na dúvida consulte também seu assessor ambiental;
Manter de preferência todos os funcionários do posto com treinamento
adequado para controle ambiental, prevenção e combate a incêndio e
acidentes;
Manter cópia da licença de operação em local visível na sala de vendas
do posto;
Manter o alvará dos bombeiros em vigor;
Inspeção visual para verificar possíveis vazamentos, danos e avarias;
Verificar desligamento correto do bico automático;
Verificar bicos e Mangueiras defeituosas;
Verificar o estado de funcionamento;
Realizar limpeza com produto neutro, biodegradável e não utilizar
estopa.
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Exterior da Unidade Abastecedora
Efetuar limpeza geral das partes externas com produto neutro,
biodegradável e não utilizar estopas;
Realizar inspeção visual de teclado, vidros, iluminação visores,
densímetro, selos nos lacres, interlock;
Verificar o estado de funcionamento do densímetro;
Aferir as unidades abastecedoras padrão INMETRO;
Verificar a estabilidade da unidade abastecedora;
Verificar placa de identificação e sinalizações obrigatórias;
Tanques;
Verificar o estado de sinalização dos produtos armazenados em cada
um dos tanques.
3.2.4 Inspeção Bimestral
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Desmontar as partes internas da CSAO e do pré-filtro e realizar a
limpeza completa utilizando jatos de água.
Filtragem do Diesel:
Verificar o funcionamento da eletrobóia.
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PROGRAMA DE TREINAMENTO
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4. PLANO DETREINAMENTO PARA PROCEDIMENTOS
OPERACIONAIS
Não usar a bomba para remover água dos tanques ou para transferência
de produtos entre tanques;
Não usar a instalação da bomba para ligar outro tipo de equipamento;
Verificar permanentemente a presença dos selos nos pontos lacrados
pela INMETRO;
Verificar o correto funcionamento da alavanca de acionamento,
especialmente em bomba de abastecimento mecânica;
Em reformas, adaptações e ampliações de instalações do SASC,
(sistema de abastecimento subterrâneo de combustível), as tubulações
de sucção devem atender a NBR 13 783;
No caso de abalroamento da bomba, interromper o abastecimento e
eventual descarga de produtos, desligando a chave geral do quadro
elétrico. Acionar a assistência técnica;
Efetuar aferição constante dos bicos das bombas, utilizando o balde
aferidor padronizado pelo INMETRO;
Não abastecer com bombas cujo tanque esteja recebendo produto. Esta
só deverá ser usada, no mínimo (15) minutos após a descarga do
caminhão tanque;
Não jogar os bicos de descarga para debaixo dos veículos;
Não permitir passagem de carros sobre as mangueiras;
Não desligar a bomba com o bico de abastecimento (batendo com o bico
na alavanca de acionamento do equipamento).
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Caso o tanque subterrâneo possua descarga á distância, as demais
conexões do tanque devem ser mantidas fechadas, para evitar o
transbordamento quando do acionamento da válvula;
Alarme de transbordamento:
Ao atingir 90% da capacidade nominal do tanque subterrâneo, o
acionamento do alarme sonoro e visual deve ser percebido na área de
descarga de combustível, devendo a válvula do Caminhão Tanque ser
imediatamente fechada e a mangueira drenada antes de desengatar as
conexões;
Desconectar o cabo terra primeiramente no CT e em seguida no ponto
de descarga do tanque subterrâneo;
Assegurar-se de que a tampa do dispositivo de descarga selada e a da
câmara da descarga tenham sido devidamente recolocadas nos
respectivos locais;
Não deve ser acionada a unidade abastecedora interligada ao tanque
subterrâneo que estiver recebendo produto;
Assegurar-se de que o compartimento do Caminhão Tanque
descarregado tenha sido totalmente esvaziado;
Após a descarga, verificar a necessidade de drenagem e limpeza no
interior da câmara de contenção da descarga de combustível.
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Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados:
Equipamentos recomendados:
Medida calibrada de 20 litros;
Cones de sinalização; funil de alumínio; e
Balde de alumínio
Periodicidade da Aferição:
Procedimentos de Segurança:
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3. Deve-se certificar de que as pessoas envolvidas estão treinadas e
conhecem as rotinas desta tarefa.
4. A medida calibrada inspecionada quanto a:
Deve ser
a. O bom estado das alças para uma operação de movimentação de
produto sem riscos de derrames
b. Existência do lacre do INMETRO
c. Existência de lacre firme e sem marcas de violação.
d. Validade do lacre: o ano marcado no lacre confere com o ano do
respectivo
Certificado de aferição da medida calibrada.
e. O bom estado do visor, que deve estar transparente e permitir uma
fácil leitura do nível do líquido.
f. Inexistência de deformações.
5. A medida calibrada deve ter o selo do IPEM ou INMETRO, devendo
ser verificada periodicamente por aquele órgão quanto a sua exatidão.
6. Após o teste, a medida calibrada deve ter o seu conteúdo totalmente
escorrido e deve ser deixada algum tempo na área de bombas de
abastecimento para ventilação, para garantir que será guardada sem
conter produto ou gás em seu interior.
7. A medida calibrada deve ser guardada em local seco, dotado de
fechadura com chave, prevenindo o seu uso por pessoas não
autorizadas, e deve ser posicionada longe de tomadas elétricas, fios
elétricos ou luminárias.
8. Nunca fazer manutenção ou pequenos reparos na medida calibrada
durante os testes. Caso seja necessário fazer quaisquer reparos na
medida calibrada:
a. A operação deve ser paralisada;
b. O produto deve ser despejado no tanque correspondente;
c. Medida calibrada deve ser limpa e transportada para um local seguro
e longe de qualquer fonte potencial de ignição.
9. Programar as aferições das bombas por produto (ex.: todos os bicos
de gasolina, a seguir os de álcool e, finalmente, os de diesel).
10. Assegurar-se da correta identificação das bocas de descarga dos
tanques para facilitar o retorno dos combustíveis nos respectivos
tanques:
a. Gasolina Comum – Vermelha;
b. Gasolina Aditivada - Azul escuro;
c. Álcool Comum - Branco;
d. Álcool Aditivado - Rosa Pêssego;
e. Diesel Comum – Cinza; e,
f. Diesel Aditivado – Preto
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2. Isolar com cones de sinalização as bocas dos tanques onde serão
despejadas os produtos dos testes contidos na medida calibrada.
3. Posicionar um extintor de incêndio de pó químico de 8 kg no local da
aferição e na boca de descarga do tanque.
4. Certificar-se de que nenhuma pessoa esteja fumando e que não há
nenhuma fonte potencial de ignição próxima ao local dos testes.
5. Utilizar o equipamento de proteção individual.
6. Certificar-se de que não há nenhum objeto nos bolsos de sua camisa
que possa cair e produzir faísca (ex.: isqueiro).
7. Colocar a medida calibrada no chão da pista nivelada e em frente à
bomba que será aferida; certificar-se de que a medida não poderá
tombar quando do seu enchimento. Posicionar-se de frente para o
marcador da bomba, de forma a poder vê-lo facilmente.
8. Posicionar o balde de alumínio ao lado da medida calibrada de 20
litros.
9. Retirar o bico de abastecimento do descanso da bomba
10. Aterrar o balde e a medida calibrada
11. Encostar o bico na lateral interna do balde e acione o gatilho. Após
passarem 5 litros, parar o fluxo e zerar a bomba
12. Introduzir o bico de enchimento na medida calibrada. Segurar o
bico para evitar qualquer possibilidade do mesmo cair ao chão.
Assegurar-se de que há um bom contato do bico com o pescoço da
medida calibrada, iniciando o abastecimento da medida calibrada
conforme o modelo da bomba.
a. Bomba eletrônica: deve ser programada para 20 (vinte) litros e a
ponta do bico deve ser mantida acima do visor transparente até a
bomba completar os 20 litros; fazer outras duas aferições, uma lenta e
outra rápida.
b. Bomba mecânica: posicionar o bico abaixo do visor, colocando o
gatilho na posição travada para fechamento automático. Após o
fechamento automático do bico, completar até 20 litros e recolocar o
bico no suporte da bomba. Alternar a velocidade da bomba (lenta e
rápida) a cada aferição.
13. Durante o enchimento observar se o produto chega próximo ao
bocal da medida. Se houver iminência disto acontecer, parar o
enchimento antes do produto chegar próximo do bocal;
14. Não desviar a atenção, pois pode haver derrame de produto caso
exista uma bomba ou bico automático desregulados.
15. Recolher a mangueira e colocá-la no descanso da bomba;
16. Esperar até o produto no interior da medida calibrada ficar
estabilizado;
17. Verificar onde está a linha do produto no interior do visor da medida
calibrada;
18. Ler a marcação de nível na placa que circunda o visor de nível. O
erro máximo tolerado para cada vazão (para mais ou para menos) é
100 ml. Caso a leitura apresente valores acima ou abaixo da tolerância,
fazer 2 (duas) novas aferições e, se confirmada a desregulagem da
bomba, desativara mesma, colocar seu cadeado e chamar a empresa
de manutenção para regulá-la.
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19. Após cada teste, despejar o combustível nas respectivas bocas de
descarga dos tanques, sempre no tanque que supre a bomba em
aferição, utilizando um funil de alumínio. Segurar a medida pelas duas
alças e despejar lentamente, evitando derrame do produto.
20. Após testar todos os bicos de uma ilha de bombas, repetir as
aferições para os demais bicos e ilhas e liberar as bombas aferidas
para o abastecimento dos veículos.
21. Recolher os cones e o extintor aos seus locais de estocagem.
22. Lançar as aferições no LMC (Livro de Movimentação de
Combustíveis):
a. Para cada bico aferido deve ser providenciado o devido registro do
volume e combustível utilizado na aferição, assinado pelo responsável
por sua execução; e
b. No registro deve constar, nas mesmas quantidades, a saída e
retorno para o tanque do volume de combustível utilizado;
Observação: Quando os testes e calibração das bombas forem
executados pela empresa de manutenção, a mesma deverá entregar
um certificado com a identificação e resultados da bomba
testada/calibrada.
Elaborado por:
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ANEXO ART E CNPJ
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Cronograma de treinamentos
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