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SISTEMA PREVENTIVO POR EXTINTORES

Objeto de avaliação Subitem Causa de indeferimento A H F

1.1.1 Distância máxima entre extintores 1 1 1

1.1 Extintor
portátil

1.1.2 Capacidade extintora mínima 1 1 1

1. Tipo e abrangência

1.2.1 Distância máxima entre extintores 1 1 1

1.2 Extintor
sobrerrodas
1.2.2 Distância máxima entre extintores 1 1 1

1.2.3 Cobertura, no máximo, até metade da área total correspondente à classe de incêndio, considerando o complemento
1 1 0
por extintores portáteis, ficando os mesmos em forma alternada
1.2.4 Livre acesso e área de proteção restrita ao pavimento em que se encontram 0 1 1
2.1.1 Localização de extintor dentro de 5 m da entrada principal da edificação
2.1 Quesitos
2.1.2 Localização na circulação e na área comum da edificação 1 1 1
básicos
2.1.3 Localização permite boa visibilidade e acesso desimpedido
2.2.1 Extintores localizados sem depósitos de materiais abaixo ou acima
2.2 Proibições 0 1 1
2.2.2 Não localização de extintores em escadas, rampas, antecâmaras e seus patamares
2.3.1 Extintor colocado em parede ou divisória com alça de transporte em até 1,60 m acima do piso acabado
0 1 1
2.3.2 Extintor colocado sobre o piso com suporte apropriado
Fácil abertura
Ausência de trancas ou cadeados
2. Localização e
instalação Abertura para ventilação
2.3.3 Extintor locado em abrigo 0 1 1
Possibilidade de fácil manuseio
2.3 Aferições ser de material metálico ou de madeira na cor vermelha; ou em vidro
específicas temperado liso, transparente, incolor e sem película
2.3.4 Extintor locado em abrigo em edificação de grupo A2, em pavimento com hall de área máxima de 12 ², abrigo em
material diverso e em qualquer cor, com visor em vidro transparente em área mínima de 900 cm², contendo, em destaque, 0 1 1
2.3.5 Presença
o pictograma de 01 extintor
indicativo portábil
de extintor em mezanino
de incêndio, com caminhamento
podendo, em facultativo, máximo
conter a em área inferior
inscrição a 100 m², em imóvel ou
“INCÊNDIO” 1 1 0
bloco isolado, com
2.3.6 Presença carga
de 01 de incêndio
extintor inferior
portátil em a 1.200 MJ/m²
pavimentos com área inferior a 100 m², em imóvel ou bloco isolado, com carga
1 1 0
de incêndio
2.3.7 inferior
Presença de 01a 1.200 MJ/m²
extintor portátil em em imóvel ou bloco isolado com área inferior a 100 m², com carga de incêndio
1 1 0
inferior a 1.200 MJ/m²
2.3.8 Presença mínima de 02 extintores portáteis em cada pavimento inclusive no térreo e em mezaninos (ainda que
1 1 0
apenas um equipamento atenda a distância máxima a ser percorrida)
2.3.9 Posto de combustível com o mínimo de uma unidade extintora de pó tipo B:C por bomba de abastecimento 1 1 0
Placa com o pictograma indicativo de extintor de incêndio
0 1 1
imediatamente acima do extintor
3.1.1 Placa sem obstruções Placa com o pictograma indicativo de extintor de incêndio
3.1 Sinalização de imediatamente acima do extintor com altura mínima de 1,80 m da 0 1 1
parede base do pictograma ao piso acabado
Localização deve ser indicada a partir do ponto de boa visibilidade
3.1.2 Placa com visualização impedida ou 0 1 1
mais próxima junto à uma seta indicativa
obstruída por obstáculos
Conjunto em distância de até 7,5 m do equipamento 0 1 1
3. Sinalização 3.2.1 Sinalização agregada ao suporte e, se ocultados por balcões, mobiliário ou qualquer elemento, prevista sinalização
3.2 Sinalização de na parede complementar à do suporte 0 1 1
suporte 3.2.2 Suporte ocultados por balcões, mobiliário ou outro elemento, com sinalização prevista em parede complementar à
0 1 1
do suporte
3.3 Sinalização de
3.3.1 Sinalização com o pictograma indicativo de extintor de incêndio 0 1 1
abrigo
3.4 Sinalização de 3.4.1 Coluna sobre o extintor sinalizada em todas as suas faces com faixa vermelha e bordas em amarelo, contendo a
0 1 1
coluna letra “E” em negrito no centro
3.5.1 Para áreas de garagens ou depósitos, independentemente do tipo de ocupação do imóvel, com previsão no chão,
3.5 Sinalização de sob o extintor, de quadrado com 100 cm de lado em cor vermelha e bordas de 10 cm pintadas em cor amarela 0 1 1
piso 3.5.2 Imóveis com ocupação do grupo I e das divisões G-3, M-2, M-7, M-8, M-9 e M-10, com previsão no chão, sob o
0 1 1
extintor, de quadrado com 100 cm de lado em cor vermelha e bordas de 10 cm pintadas em cor amarela
5.1.1 Pressurização adequada 0 1 1 H48: exigido em funcionamento (corrigido no checklist em 10/04)
5.1.2 Lacre íntegro 0 1 1
5.1.3 Ausência de corrosão ou deformação 0 1 1
5. Condição dos
5.1 Verificações 5.1.4 Componentes externos sem danificação (mangueira, difusor, alça de transporte, etc) 0 1 1
extintores
5.1.5 Etiqueta de instruções em condição legível 0 1 1
5.1.6 Teste hidrostático dentro do período de validade 0 1 1
5.1.7 Extintor em cor vermelha 0 1 1
SISTEMA HIDRÁULICO PREVENTIVO - SHP
Objeto de avaliação Subitem Causa de indeferimento A H F
1.1.1 Imóveis com carga de incêndio ≤ 100 MJ/m² (carga de incêndio desprezível - IN 3)
1.1.2 Imóveis com carga de incêndio ≤ 300 Ambiente único e térreo
MJ/m² Laterais fechadas até o limite máximo de 50%
1.1 Hipóteses de
1.1.3 Conjunto de unidades residenciais Cada unidade residencial possui saída direta para o exterior 1 1 1
isenção
unifamiliares geminadas Compartimentação entre as unidades residenciais
1.1.3 Blocos isolados (conforme IN 14), se o Bloco de até três pavimentos
bloco possuir até 3 pavimentos e área total
máxima de 750 m² Área total máxima até 750 m²
Mezaninos ou pavimentos destinados a escritório, sobreloja e locais com
1.2 Isenção de pontos 1.2.1 Hipóteses acesso restrito (todos com área ≤ 100 m²) 1 1 1
1. ISENÇÃO de hidrantes ou
mangotinhos Pavimentos superiores de apartamento duplex ou triplex
1.2.2 Mangueira do hidrante ou mangotinho do pavimento mais próximo assegura proteção dos locais isentos dos mesmos -
1 1 1
Esguicho com vazão mínima garantida (exigida em norma)
1.3.1 Instalação obrigatória de mangotinhos, em Edificação com mais de 15 pavimentos
1 0 0
substituição aos hidrantes Carga de indêndio até 1.200 MJ/m²
1.3 Instalação Externo à edificação
obrigatória de
1.3.2 Autorização de hidrante no pavimento Atende apenas às salas comerciais
mangotinhos ou 1 0 0
hidrantes térreo Salas comerciais possuem saídas diretas para o logradouro
Há compartimentação vertical em relação aos demais pavimentos
1.3.3 Instalação obrigatória de hidrantes (não podendo substituição por mangotinhos) em edificação com carga de incêndio
1 0 0
superior a 1.200 MJ/m² (qualquer número de pavimentos)
Na circulação ou na área comum da edificação
Permite boa visibilidade e fácil acesso
Evita que os mesmos fiquem bloqueados em caso de incêndio
2.1 Requisitos de 2.1.1 Localização dos hidrantes ou mangotinhos
locação De ao menos um por pavimento/setor, nas proximidades das portas externas
e/ou acessos à área a ser protegida, em distância máxima de 5 m
1 1 0
2.1.2 (Aplicação em edificações verticalizadas) Mínimo de um hidrante ou mangotinho por pavimento devidamente atendido 1 1 0
2.2.1 Quantidade de hidrantes ou de Esguicho alcança qualquer ponto da área a ser protegida
2.2 Quantidade mangotinhos determinados pela cobertura
proporcionada das mangueiras adequada Comprimento da mangueira e trajeto real considerados para verificação 1 1 0
2.3.1 Para depósitos, garagens e
estacionamentos de qualquer imóvel, assim Hidrantes ou mangotinhos sinalizados no piso com a pintura de um quadrado,
2.3 Sinalização como nas ocupações dos grupos G, I, J, M-2, M- com 100 cm de lado na cor vermelha
2. CARACTERÍSTICAS 4, M-5, M-7, M-8 e M-9 Bordas pintadas na cor amarela com 10 cm 1 1 0
GERAIS DO SISTEMA 2.4.1 Ausência de materiais depositados que dificultem o uso do hidrante ou mangotinho 0 1 1
2.4 Vedações 2.4.2 Ausência de hidrantede
ouexceção)
mangotinho em rampas, escadas,localizado
antecâmaras e seus patamares
2.4.2.1 (Admissibilidade Hidrante ou mangotinho em rampas, escadas, antecâmaras e seus
patamares para uso do CBMSC/Adequações em edificações existentes e recentes 1 1 0
2.5.1 Tubulações, conexões e válvulas do SHP, sempre que aparentes, são na cor vermelha 0 1 0
2.5.2 Tubulação metálica com diâmetro mínimo de 65 mm (2½") 1 0 0
2.5.3 Tubulação de cobre com diâmetro mínimo de 50 mm (2") 1 0 0

Tubulação está enterrada a uma profundidade mínima de 60 cm, fora da


2.5 Tubulações projeção da planta da edificação, contando com proteção mecânica e ao fogo

2.5.4 Tubulação de materiais termoplásticos Existe um nicho com as dimensões mínimas de 25 x 30 cm nos pontos de 1 1 0
união dos tubos de materiais termoplásticos com os tubos metálicos,
guarnecido por tampa metálica pintada na cor vermelha, para inspeção da
conexão dos tubos de materiais diferentes

3.1.1 Tipo de mangueira adequado em função


3.1 TIPOS 1 1 1
do seu local de uso e da condição de aplicação

3. MANGUEIRAS DE
INCÊNDIO

Acondicionamento em zigue-zague ou aduchadas


3.2.1 Mangueiras para hidrante Dentro de abrigo 0 1 1

3.2 Acondicionamento permite utilização com facilidade e rapidez


ACONDICIONAMENT Acondicionada enrolada
O Acondicionamento em carretel fixo móvel
3.2.2 Mangueira para mangotinho 0 1 1
Dentro de abrigo
Acondicionamento permite utilização com facilidade e rapidez
Linha em lance único conectada ao hidrante e ao esguicho
3.3.1 Linha de mangueira Linha composta por 2 ou mais lances não conectadas entre si, ao hidrante e 0 1 1
ao esguicho
40 mm (1½"), para imóvel com carga de incêndio até 2.400 MJ/m²
3.3.2 Diâmetro 1 1 0
65 mm (2½"), para imóvel com carga de incêndio superior a 2.400 MJ/m²

3.3 MANGUEIRA
PARA HIDRANTE

3. MANGUEIRAS DE 3.3.3 Hidrante dispõe de mangueira flexível, com


junta de união tipo rosca x storz e linhas
INCÊNDIO 0 1 1
compostas por lance atendendo os parâmetros
exigidos

3.4.1 Mangotinho dispõe de mangueira Lance único


1 1 1
semirrígida atendendo os requisitos Diâmetro de 25 mm (1”)
3.4 MANGUEIRA
PARA MANGOTINHO Máximo de 30 m
3.4.2 Comprimento 1 1 1
3.4 MANGUEIRA
PARA MANGOTINHO
3.4.2 Comprimento Sendo edificaçção A2, até 60 m (apenas nos pavimentos tipo com 1 1 1
hall/corredor com comprimento máximo de 10 m)
Chave de mangueira (necessária apenas no caso de mangueira para
hidrante)

Adaptador tipo engate rápido para acoplamento das mangueiras, união tipo
rosca x storz com saída:
- Imóvel com carga de incêndio com até 2.400 MJ/m²: de 40 mm (1½"); ou,
4.1.1 Abrigo de mangueira - Imóvel com carga de incêndio maior de 2.400 MJ/m²: 65 mm (2½") 0 1 1
4.1 Acondicionamento
no abrigo Mangueira e esguicho
Esguicho regulável ou não-regulável
Hidrante (podendo estar fora do abrigo de mangueiras desde que intalado em
até 3 m de distância)
Mangueira e esguicho
4.1.2 Abrigo de mangotinho Mangotinho constituído por mangueira semirrígida, esguicho regulável, válvula 0 1 1
4. ABRIGOS DE e carretel
MANGUEIRAS OU 4.2.1 Abrigo com dimensões adequadas para o acondicionamento e manuseio das mangueiras, esguicho, chave de mangueira,
4.2 Dimensão 0 1 1
MANGOTINHO hidrante e/ou mangotinho
Fácil abertura
Ausência de trancas ou cadeados
4.3.1 Porta atende aos requisitos exigidos De material metálico ou de madeira em cor vermelha (admite-se que seja em vid 0 1 1
Permite a retirada rápida das mangueiras
Consta a inscrição “INCÊNDIO” e o pictograma da figura (mangueira ou figura
4.3 Porta
4.3.2 Aplicação apenas para abrigo instalado em Abrigo de polímeros plásticos, possuindo propriedade não propagante de
0 1 1
área externa chama (admissibilidade)
Porta de abrigo em material diverso e em qualquer cor
4.3.3 Aplicação apenas para edificações do
grupo A2, nos pavimentos com hall/corredor de Possui visor em vidro transparente com área mínima de 900 cm² contendo, 0 1 1
comprimento máximo de 10 m em destaque, o pictograma da figura (mangueira ou mangotinho, conforme o
caso)
13,4 cm de lado para placas quadrangulares
4.4 Sinalização 4.1 Dimensões mínimas atendidas pela sinalizaç 0 1 1
9,5 cm de altura (h) nas placas retangulares, com relação dimensional de bas
5.1.1 Válvula para abertura do hidrante é do tipo globo angular 0 1 0
5.1 Válvula
5.1.2 Diâmetro mínimo de 65 mm (2½"); ou, se de cobre, diâmetro mínimo de 50 mm (2”) atendido 0 1 0
5. HIDRANTES
5.2 Centro geométrico 5.2.1 Centro geométrico da tomada d’água varia entre as cotas de 100 cm a 150 cm (referência: piso) 0 0 0

6.1.1 Válvula de tipo esfera, de abertura rápida, com passagem plena e com diâmetro mínimo de 25 mm (1”)
6.1 Componentes 0 1 0
6.1.2 Válvula acoplada a uma mangueira semirrígida e com esguicho regulável conectado na extremidade

6.2 Centro geométrico 6.2.1 Centro geométrico da tomada d’água varia entre as cotas de 100 cm a 150 cm (referência: piso) 0 1 0

6. MANGOTINHOS
Válvula globo angular, com adaptador rosca x Edificações não verticalizadas, cotas entre 60 cm a 150 cm (referência: piso)
6.3 Válvula globo storz para mangueira de 40 mm (1½"), para uso
1 1 0
angular do Corpo de Bombeiros, com centros Edificações verticalizadas, cotas entre 120 cm a 150 cm (referência: o
geométrico de tomada d’água patamar), com válvula realocada para o patamar da escada de acesso ao
pavimento e devidamente sinalizada com o pictograma do mangotinho
Prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal
7.1.1 Sistemas dotados de dispositivo de
Diâmetro mínimo DN50 (2") e máximo de DN100 (4") atendido 1 1 0
recalque
Engate compatível aos utilizados pelo Corpo de Bombeiros
7.1.2 Se edificação com mais de um bloco, hidrantes de recalques distintos com identificação para cada bloco respectivo
1 1 0
7. HIDRANTE DE adequada
7.1.3 Se edificação com sistema de sprinklers, hidrante de recalque do SHP com sinalização e indicação clara, permitindo a
7.1 Requisitos 1 1 0
RECALQUE diferenciação do sistema de sprinklers
Dispositivo de recalque conta com registro adicional
7.1.4 Se possuir vazão superior a 1.000 L/min, Prolongamento da tubulação conta com diâmetro no mínimo igual ou superior 1 1 0
ao existente na tubulação de recalque do sistema
7.1.5 Inexistência de válvula de retenção que impeça a retirada de água do SHP através do hidrante de recalque 1 1 0
Fácil abertura
Ausência de trancas ou cadeados
Possui abertura para ventilação
7.1.6 Possuindo abrigo, portas atendem às Permite o manuseio fácil de mangueiras 1 1 0
exigências
De material metálico ou de madeira em cor vermelha (admite-se que seja em
vidro temperado, liso, transparente, incolor e sem película), sendo instalado
em área externa, admissível material de polímeros plásticos com propriedade
não propagante de chama
Aparente, pintado na cor vermelha
Embutido no muro ou parede, com sinalização na parede ou no muro,
composta por um retângulo vermelho nas dimensões de 30 x 40 cm, com a
7.1 Requisitos 7.1.7 Hidrante de recalque é do tipo coluna em inscrição “INCÊNDIO” na cor branca 1 1 0
conformidade com os modelos permitidos

7. HIDRANTE DE Dentro de abrigo com dimensões mínimas de 50x50 cm e distância mínima


RECALQUE entre saída do recalque e obstáculo (parede ou abrigo) de no mínimo 30 cm

Válvula globo angular para abertura, com adaptador rosca x storz soldado à
válvula, com saída de 65 mm (2½") para mangueira
7.1.8 Hidrante de recalque do tipo atende às Engate para mangueira voltada para baixo em ângulo de 45°
1 1 0
exigências Centro geométrico da tomada d’água variando entre as cotas de 60 cm a 150
cm, tendo como referencial o piso
Tampão cego 2½" storz com corrente (tampão opcional)
7.1.8 Possuindo interligação de duas ou mais colunas (ou reservatórios) em um único hidrante de recalque, os reservatórios
1 1 0
elevados apresentam-se na mesma cota (nível)
7.2.1 Permite o livre acesso e a aproximação do caminhão de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros a partir do logradouro
1 1 1
público,
7.2.2 Não apresenta obstáculos que dificultem utilização e visibilidade 1 1 0
7.2 Localização 7.2.3 Instalação junto à entrada principal da Na parede externa da fachada principal da edificação
edificação adequada em um dos locais No muro da divisa do imóvel com a rua 1 1 0
permitidos Na área externa da circulação do imóvel

8.1.1 Medição da vazão na saída do esguicho do


hidrante ou do mangotinho hidraulicamente
8.1 Vazão 1 1 0
menos favorável igual ou superior atendendo às
exigências

8.
DIMENSIONAMENTO
DO SISTEMA

8.2.1 Pressão máxima de trabalho em qualquer ponto do sistema de atende ao quantitativo de 100 mca (10 kgf/m²)
8.2 Pressão 8.2.2 Sistema possui dispositivos de redução de pressão instalados em um sistema de passagem secundária (by-pass), (Se 1 1 0
ultrapassando a medida do item 8.2.1, o dispositivo de redução de pressão possui acesso para inspeção e manutenção)
Por vistoriador do CBMSC, através da medição da vazão na saída do
8.3.1 Conferência de funcionamento do SHP esguicho
8.3 Funcionamento (vazão d’água no hidrante ou mangotinho menos 0 1 1
favorável hidraulicamente) realizada
8.3.1 Conferência de funcionamento do SHP
8.3 Funcionamento (vazão d’água no hidrante ou mangotinho menos 0 1 1
favorável hidraulicamente) realizada Por responsável técnico, através da apresentação de laudo, ensaio ou
mensuração da vazão na saída do esguicho, com a respectiva ART ou RRT

9.1.1 Volume d’água da RTI em conformidade


em relção à carga de incêndio e da área total
construída do imóvel (Sendo edificação com 1 1 0
ocupação mista, é admissível a considerando a
média ponderada)

9.1.2 RTI e a água para consumo da edificação são acondicionadas no mesmo reservatório (admissível exceção se usadas
1 1 0
fontes naturais de água perene - lagoas, lagos, rios ou açudes - como reservatório do SHP)
Se, dividido o reservatório em 2 ou mais células, as mesmas estão
interligadas por tubulação com diâmetro mínimo igual ao da prumada principal
do SHP
Reservatório construído em material que garante resistência ao fogo,
mecânica e às intempéries

Proteção ao fogo do reservatório dispensada pelo reservatório possuir


9.1.3 Reservatório em conformidade com as afastamento de 6 m da edificação, com as paredes frontais da edificação para 1 1 0
9. RESERVA TÉCNICA exigências o reservatório não possuírem aberturas (parede cega); ou, possuindo 12 m da
9.1 Requisitos
DE INCÊNDIO edificação, com as paredes frontais da edificação para o reservatório tendo
aberturas; ou, por possuir 6 m da divisa da propriedade.

Sendo reservatório do tipo inferior abastece o SHP por duas 2 bombas


principais (primária e reserva) e 1 bomba auxiliar (Jockey)

Reservatório da RTI é dotado de dispositivos para acesso à vistoria interna

Tubulação para o consumo predial instalada com saída lateral no reservatório


de modo a assegurar a RTI

Tubulação de saída do reservatório para abastecimento do SHP dotada de


registro de gaveta ou registro de esfera (para manutenção do sistema) e de
válvula de retenção (para bloquear o recalque), no mesmo diâmetro
9.1.4 Tubulação e registros atendem às
1 1 0
exigências Registro de gaveta (ou registro de esfera) e válvula de retenção instalados em
locais com pé direito mínimo de 1,50 m de modo a facilitar o acesso, o exame
visual e a manutenção

A tubulação e o registro para limpeza do reservatório são metálicos,


(admissível exceção se instalados dentro de ambiente protegido contra o fogo)

9.1.5 Se em compartimento enterrado ou em barriletes, a RTI conta acesso mínimo por escadas do tipo marinheiro 1 1 0

Se bomba reforço: 1 bomba hidráulica com fonte de energia reserva


10.1 .1 Quantidade mínima atende às exigências 1 1 0
Se bomba recalque: 2 bombas hidráulicas (primária e reserva) com fonte de
energia reserva
10.1.2 Se, utilizada bomba hidráulica à combustão com certificação UL/FM, dispensada necessidade de bomba e fonte de
1 1 0
energia reservas
10.1.3 Se, utilizada bomba elétrica com certificação UL/FM em situação de recalque, é dispensada a exigência de bomba
1 1 0
reserva, mas não a fonte de energia reserva
10.1.4 Fornecimento de energia através de Bomba de incêndio à combustão interna
fonte reserva (independente da fonte de energia 1 1 0
primária), assegurado por Gerador de energia

10.1.5 Funcionamento das bombas (primária e 2 horas, para carga de incêndio até 1.200 MJ/m²
reserva), à plena carga, atendendo à autonomia 4 horas, para carga de incêndio de 1.200 a 2.400 MJ/m² 1 0 0
mínima 6 horas, para carga de incêndio maior que 2.400 MJ/m²
10.1.6 Bateria do motor a combustão da bomba de incêndio mantida carregada por sistema de flutuação automática, por
1 1 0
carregador de bateria garantindo plena carga e carregamento
Permite fácil acesso, com espaço interno para manobra e manutenção, com
pé direito mínimo de 1,50 m
Oferece proteção a danos mecânicos, intempéries, agentes químicos, fogo ou
umidade
10.1.7 Bombas de incêndio instaladas em
compartimento apropriado, atendendo às Contém porta de acesso 1 1 0
exigências
Dispõe de dispositivo para acionamento e desarme manual das bombas de
10.1 Requisitos incêndio
Se em compartimento enterrado ou barrilete, possui acesso, no mínimo, por
meio de escada do tipo marinheiro
10.1.8 Bombas de incêndio instaladas em condição de sucção positiva (bomba afogada) 1 1 0
10.1.9 Bombas acopladas diretamente por meio de luva elástica, sem interposição de correias ou correntes (exceto bomba
1 1 0
monobloco)
10.1.10 Sendo bombas que utiliza fontes naturais como reservatório inferior, dispõe junto à válvula de pé com crivo, de um
1 1 0
sistema de grelhas e filtros que evita a entrada de detritos
Principal (primária e reserva) automática, com a simples abertura de qualquer
hidrante ou mangotinho, com desligamento apenas manual através do painel
de comando localizado no compartimento de bombas

10.1.11 Partida da bomba atende às exigências Reforço (primária e reserva) automática, com a simples abertura de qualquer 1 1 1
hidrante ou mangotinho que necessite de pressurização, com desligamento
apenas manual através do painel de comando localizado no compartimento de
bombas
10. BOMBA DE
INCÊNDIO 10.1.12 Tomadas de admissão (sucção) das bombasAuxiliar (jockey)exclusivas
de incêndio liga e desliga automaticamente
para o SHP, possuindo registro de gaveta ou de
esfera possibilitando a manutenção de cada bomba de forma independente (preferencialmente independentes para cada 1 1 0
bomba) Conta registro de gaveta ou de esfera (para manutenção)
10.1.13 Saída das bombas de incêndio atende Conta com válvula de retenção (para bloqueio de recalque)
1 1 0
às exigências Se, instalado registro de gaveta, o mesmo permite a manutenção da válvula
de retenção
Nome do fabricante

10.2.1 Bombas com placa de identificação Modelo da bomba


atendendo às exigências com as seguintes Vazão 1 1 0
especificações técnicas Altura manométrica ou pressão
Potência
10.2 Informações e
sinalização 10.2.2 Painel de sinalização das bombas de
incêndio (principal e reserva) adequado, dotado “BOMBA DE INCÊNDIO PRIMÁRIA EM FUNCIONAMENTO”
de uma botoeira para acionamento manual das
bombas, possuindo sinalização visual e acústica, 1 1 0
indicando (Preferencialmente ao lado da central
de alarme de incêndio ou onde haja vigilância “BOMBA DE INCÊNDIO RESERVA EM FUNCIONAMENTO”
permanente)

Dispõe de circuito elétrico independente do consumo geral da edificação

Dispõe de condutores do circuito elétrico protegidos por eletroduto antichama


10.3.1 Possuindo bomba de incêndio acoplada a
1 1 0
motor elétrico, atende às exigências Dispõe de disjuntor do seu circuito elétrico sinalizado de modo a diferenciá-lo
de outros disjuntores e com a inscrição: “BOMBA DE INCÊNDIO - NÃO
DESLIGUE”
Não é desligada pelo disjuntor interno geral da edificação
10. 3 Acoplamento
10. 3 Acoplamento Leva no máximo 12 segundos para realizar a comutação da fonte de energia e
entrar em funcionamento

Possui bacia de contenção com volume mínimo de 1,5 vez a capacidade do


10.3.2 Possuindo bomba de incêndio acoplada a tanque instalada sob o tanque de combustível do motor a combustão
1 1 0
motor de combustão, atende às exigências
Possui as baterias do motor a combustão mantidas carregadas por um
sistema de flutuação automática
Escapamento dos gases do motor direcionado para o exterior da edificação
sem chances de regressarem
11.1 Relatório de 11.1.1 Relatório de comissionamento devidamente apresentado pelo responsável técnico pela execução/manutenção do
0 1 0
11. DOCUMENTAÇÃO comissionamento sistema
11.2 DRT 11.2.1 DRT de manutenção (3 anos) para bombas de incêndio do SHP devidamente apresentado 0 0 1
SISTMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA - SIE
Objeto de avaliação Subitem Causa de indeferimento A H F
Pavimento térreo
1.1 Áreas Saída direta para área externa aberta
1.1.1 Requisitos (cumulativos) 1 1 0
cobertas Fechamento do perímetro com paredes até o máximo de 50%
Não enquadramento da edificação sob as divisões F-6 e F-11
Área até 200m²
Caminhamento máximo até a porta de acesso para circulação comum do pavimento ou saída
para área externa do imóvel em 20m
1.2 Ambientes Não é área de circulação comum do pavimento - quando não for térreo
1.2.1 Requisitos (cumulativos) 1 1 0
internos
Circulação comum do pavimento ou saída para externa do imóvel com o máximo de dois
ambientes internos sucessivos (Desconsiderando da contagem ambientes mencionados no item
1. Isenção 1.4).
Não enquadramento da edificação sob as divisões F-6 e F-11

1.3 Área com


risco de 1.3.1 Apresentação de requerimento técnico fundamentado pelo responsável técnico 1 1 0
explosão

1.4 Ambientes
com acesso 1.4.1 Área inferior a 8 m² (Exemplo: banheiros individuais, pequenos depósitos e provadores de roupas) 1 1 0
único

2.1.1 Instalação na parede, abaixo da posição superior da saída/exaustão da fumaça (portas, janelas ou elementos vazados)
IE instalada no teto de escada enclausurada ou à prova de fumaça, de área de refúgio e de
reduto resistente ao fogo
IE instalada no teto de ambiente em local plano com um nível mínimo de iluminamento com
2.1 Instalação valores de 30 lux 0 1 1
2.1.2 Instalação em teto
IE instalada no teto de ambiente em local com desnível com nível de iluminamento no valor de
50 lux
IE instalada no teto de ambiente divisão F-6 e F-11 (não se admitido o emprego de blocos
autônomos) com nível mínimo de iluminamento de 50 lux

2.2 2.2.1 Acionamento automático em interrupção ou falha no fornecimento de energia elétrica total ou parcial da iluminação normal
Acionamento 2.2.2 Acionamento
2.2.3 Acionamento automático
automático da
da iluminação
luminária denormal
emergência
e/ou a em SDAI integrado
iluminação ao SIE (quando esta for usada também para
de emergência 0 1 1
automático conforto) em rotas de fuga horizontais e verticais do imóvel ou constantemente acesas nos horários em que houver ocupantes na
2. Dimensionamento edificação
2.3 Ambiente 2.3.1 Ambiente que dá acesso para a circulação com iluminação de emergência 0 1 1
de acesso 2.3.2 Ambiente que dá acesso para a saída em local com mais de dois ambientes sucessivos até a circulação comum do 0 0 0
pavimento ou saída para área externa do imóvel com iluminação de emergência
2.4 Ponto
2.4.1 Elevador social sem funcionalidade incorporada de fábrica com iluminação de emergência 0 1 1
iluminação

2.5.1 Edificações horizontais Edificação com altura superior a 90 metros com rota composta por sistema centralizado de fonte 0 0 1
2.5 Rotas de de energia, inclusive nos pavimentos inferiores
fuga Edificação com altura superior a 90 metros com rota composta por sistema centralizado de fonte
2.5.2 Edificações verticais 0 0 0
de energia, inclusive nos pavimentos inferiores
Conjunto de blocos autônomos
2.6 Fonte de 2.6.1 Fontes para placa luminosa
Sistema centralizado com baterias recarregáveis 1 1 0
energia usada para SAL
sistema centralizado com grupo moto-gerador
2.7 Fixação 2.7.1 Forma rígida, impedindo queda acidental ou a remoção da luminária sem auxílio de ferramenta 0 0 1
3.1 3.1.1 Projeto DRT de projeto do SIE apresentado 1 0 0
Documento de
3.1.2 Execução DRT de execução (ou análoga) do SIE apresentado 0 0 0
responsabilid
ade técnica - 3.1.3 Manutenção (a critério do DRT de manutenção (ou análoga) do SIE e/ou laudo luminotécnico acompanhado do respectivo
0 0 0
DRT CBMSC) DRT, apresentado após observação de inconformidade
Tipos de lâmpadas
Tensão de funcionamento (em volts)
Fluxo luminoso (lúmens)
Fusíveis de proteção incorporador (nos casos obrigatórios)
3.2.1 Requisitos (podendo Projeção do nível de iluminância para o ambiente (lux)
3. Documentação 3.2 Memorial
constar em notas/detalhes em Modos e locais de instalação das luminárias 1 0 0
descritivo
prancha do PPCI)
Forma de acionamento automático do SI
Fonte de energia de segurança utilizada
Tempo de autonomia do SIE
Previsão do ponto de IE no interior de elevador social (quando não possui funcionalidade de
fábrica - conforme item 2.5)

3.3 Instalação 3.3.1 Documentação emitida pelo fabricante atestando que as luminárias de emergência utilizadas são indicadas para essa
0 1 0
em tetos aplicação e garantem desempenho adequado sob ação do calor
SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO - SDAI
Objeto de avaliação Subitem Causa de indeferimento A H F
1.1.1 Imóvel com carga de incêndio ≤ 100 MJ/m² (carga de incêndio desprezível)
1.1.2 Imóvel com carga de incêndio ≤ Ambiente único
1.1 Isenções 200 MJ/m² Térreo com máximo de 50% de laterais fechadas 1 1 0
1.1.3 Instalação provisória (critério do RT)
1. ISENÇÕES E 1.1.4 Ambiente de imóvel com SDAI com as características dos subitens anteriores
REDUÇÕES 1.2.1 SDAI tipo 3 para tipo 2 por haver cinco detectores ou menos
1.2.2 SDAI tipo 4 para tipo 3 - edificação do grupo H-3 com área inferior a 1.500 m²
1.2 Reduções 1.2.3 Para SDAI sem fio em alternativa ao Tipo 1 1 1 0
1.2.4 Configuração híbrida de SDAI Edificação com carga de incêndio baixa ou desprezível
tipo 2 com fio que possua ramal sem
fio Ramais sem fio limitados a 20 dispositivos
Tipo 1 (convencional com topologia classe B)
2.1.1 SDAI de acordo com uma das Tipo 2 (convencional endereçável com topologia classe A ou B)
2.1 Classificação 1 1 0
seguintes tipologias Tipo 3 (analógica endereçável com topologia classe A ou B)
2. GENERALIDADES Tipo 4 (algorítmica endereçável, topologia classe A ou B)

2.1.2 No mínimo, duas fontes de Principal, operando a partir da rede elétrica pública ou sistema equivalente 1 1 0
2.2 Fontes de
energia para fonte de alimentação de
energia
um SDAI, sendo elas Reserva, podendo ser constituída por baterias, nobreak ou gerador 1 1 0
3.1.1 Instalação em local de fácil acesso (exemplos: salas de controle, salas de segurança, portaria ou entrada do
1 1 0
edifício)
3.1.2 Frente do ECI com espaçamento para operação e manuntenções preventivas ou corretivas 0 1 1
3.1.3 ECI único para a edificação ou conjunto com blocos não isolados entre si 1 1 0
Único para a edificação ou conjunto com blocos
Um ECI para todo o imóvel
3.1.4 Em edificação com blocos
isolados ECI atende a um dos Um ECI independente para cada bloco isolado com área superior a 750 m² 1 1 0
dimensionamentos
Um ECI independente para cada bloco isolado com área superior a 750 m²,
interligados a um ECI principal que monitore todo o imóvel
Indicação visual de alarme geral de incêndio
3.1.5 Indicação da condição de
Indicação visual da zona do acionamento (manual ou automático) de incêndio
alarme de incêndio com exibição 0 1 0
(zona em alarme)
pelo ECI
Indicação sonora
3.1.6 Todas as saídas mandatórias ativadas pelo ECI dentro de 3 segundos após indicação da condição de alarme
1 1 0
de incêndio
Silenciada somente por meio de um controle manual
3.1.7 Indicação sonora no ECI Soa novamente a cada nova zona que entra em alarme, caso tenha sido 1 1 0
silenciada
3.1 Equipamento 3.1.8 Restabelecimento do ECI a partir da condição de alarme de incêndio ocorre por controle manual dedicado
1 1 0
de Controle e (botão de reset)
Indicação - ECI
3.1.9 Painel de comandos adequado
para ECI que realiza transmissão de
sinais de alarme para controlar
sistemas automáticos de proteção
contra incêndio Painel realiza indicação individual se o sistema controlado está em operação
ou em falha (a indicação não pode ser omitida durante a condição de alarme
de incêndio)
3. COMPONENTES

Painel possibilita comutar o ECI do modo automático para de emergência, por


chave de comando, com o operador podendo acionar manualmente cada
sistema controlado, sobrepondo quaisquer automação do SDAI

3.2.1 Detectores
3.2.2 Para casos automáticos de incêndio
em que a detecção instalados
automática nos locais
de incêndio foi determinados
prevista comopela tabela
forma do Anexo A redução ou
de substituição, 1 1 0
3.2 Detectores de
dispensa, o sistema está dimensionado para toda a edificação e instalados apenas nos locais previstos no Anexo A 1 1 0
incêndio
(observados os casos
3.2.3 Detectores de isenções)
de incêndio autônomos com sirene incorporada, quando previstos 1 1 0
3.3.1 Instalado a uma altura entre 0,9 e 1,35 m acima do piso acabado, na forma embutida ou de sobrepor 0 1 1
3.3.2 Cor “vermelho segurança” 0 1 1
3.3 Acionadores 3.3.3 Contém instruções de uso 0 1 1
manuais 3.3.4 Cada pavimento da edificação possui, no mínimo, um acionador manual 1 1 0
3.3.5 Acionador manual instalado nas áreas comuns de acesso e circulação, próximo às rotas de fuga ou aos
1 1 0
equipamentos de combate a incêndio, obedecendo o caminhamento máximo de 30 metros
3.3.6 Acionadores manuais instalados conforme PPCI 1 1 0
3.4.1 Avisadores sonoros e/ou visuais perceptíveis em toda a área protegida pelo SDAI 0 1 0
3.4 Avisadores
sonoros e/ou 3.4.2 Instalados a uma altura mínima de 1,8 m, enquadrando-se no nível de instalação superior dos ambientes (em
visuais ocupações do grupo A, admite-se a instalação junto aos demais sistemas preventivos, a uma altura entre 0,9 e 1,35 0 1 0
m acima do piso acabado, na forma embutida ou de sobrepor)
4.1.1 SDAI instalado (s) no imóvel indica tipo (s), marca (s) e modelo (s) 1 0 0
4.1.2 Fonte de energia reserva possui autonomia mínima de 24 horas em regime de supervisão e, ao término do
1 0 0
período, tem capacidade para operar todos os avisadores de alarme geral por 5 minutos
4.1.3 (Aplicação apenas para Possui carga de longa duração (mínimo 2 anos)
sistemas sem fio) Fonte de energia
dos detectores de incêndio, Dispensa ponto para recarga elétrica da bateria
4.1 acionadores manuais, avisadores 1 0 0
Generalidades sonoros e visuais que possuem fonte Permite o monitoramento pelo ECI, individualmente, informando, quando nível
única de energia por meio de bateria de carga chega a 20%, a necessidade de trocar a bateria
incorporada
4.1.4 SDAI interligado à central de Requerimento do responsável técnico ao SSCI local 1 0 0
emergência do CBMSC mais SDAI instalado é do tipo 3 ou superior, sem possibilidade de redução para o
próxima 1 0 0
tipo 2
4.2.1 Entra em condição de alarme de incêndio em até 10 segundos no recebimento de qualquer sinal (interpretado 1 0 0

4.2.2 Possui ao menos uma saída Transmissão de sinais de alarme para dispositivos de sinalização de alarme
sinalizando a condição de alarme de de incêndio
incêndio (não cumulativo)
Transmissão de sinais de alarme para a função de transmissão de alarme de
1 0 0
Nota: Essa saída usualmente é um incêndio
relé (contato seco) que pode ser
utilizado para acionamento de um
equipamento periférico Transmissão de sinais de alarme para a função de controle de proteção contra
incêndio
Imóvel possui brigada de incêndio
No recebimento do primeiro sinal de incêndio, o ECI entra no estado de pré-
alarme de incêndio imediatamente, emitindo uma indicação sonora e uma
visual, podendo o alarme geral e demais saídas serem inibidas

Na provisão do Primeiro retardo, o ECI, ao receber um primeiro sinal de


incêndio, provê um período inicial de retardo de até 2 min
A provisão do segundo retardo é iniciada somente mediante comando manual
na central durante o período de primeiro retardo
4.2.3 Possui operação para retardar A soma do período do primeiro e segundo retardo corresponde a um período
ativação de saída para dispositivo de total de retardo de no máximo de 10 min
alarme de incêndio atende os 1 0 0
requisitos (aplicável apenas para a Período total de 10 minutos não é ultrapassado quando configurados mais de
condição prevista) dois períodos de retardo
A recepção de um segundo sinal de incêndio anula os retardos e ativa
imediatamente o alarme geral e as demais saídas
Possibilidade de anular os retardos por operação manual no ECI

Imóvel com brigada de incêndio atuante apenas em determinado período com


função de retardo ativa apenas nos períodos de atuação da brigada

Imóvel com brigada de incêndio atuante apenas em determinado período com


função de retardo desativada automaticamente nos períodos em que os
bigadistas estão ausentes
4. MEMORIAL 4.2.4 Entra na condição de aviso de falha em até 100 segundos da ocorrência da falha ou da recepção de um sinal de 1 0 0
DESCRITIVO Indicação sonora e visual, sendo a visual por meio de um indicador emissor de l 1 0 0
4.2.5 Para indicar a condição de
4.2 ECI falha, exibe uma das opções Indicação sonora e visual, sendo a visual para aviso de cada falha
reconhecida, por meio de um indicador emissor de luz dedicado ou um visor 1 0 0
alfanumérico, ou ambos

Automaticamente, sempre que as falhas não forem mais reconhecidas 1 0 0


4.2.6 As indicações de falhas são
capazes de serem reinicializadas Manualmente, podendo ser a mesma operação utilizada para se restabelecer
conforme uma das opções da condição de alarme de incêndio (botão de reset). Nesse caso, após o reset,
1 0 0
a indicação das condições funcionais corretas, correspondentes a quaisquer
sinais recebidos, permanecem ou são restabelecidas dentro de 100 segundos

Uma indicação para cada zona na qual a transmissão de sinais de um ponto


ao ECI esteja afetada por um curto-circuito, pela interrupção em um circuito,
ou pela remoção de um ponto

Uma indicação, no mínimo, comum a qualquer falha da fonte de alimentação,


decorrente de perda da fonte de energia reserva, ou reduções de tensão
prejudiciais à fonte de energia principal, bateria ou saída do carregador
Uma indicação, no mínimo, comum a qualquer falha individual de aterramento,
que afeta uma função mandatória

Uma indicação como uma falha de função supervisionada da ruptura de


4.2.7 As seguintes falhas são
qualquer fusível, ou a operação de qualquer dispositivo protetor capaz de
indicadas por meio de indicadores
afetar uma função mandatória na condição de alarme de incêndio 1 0 0
emissores de luz dedicados ou um
visor alfanumérico, ou ambos
Uma indicação individual de qualquer curto-circuito ou interrupção que afeta a
transmissão de um sinal, ou a recepção de sinais de controle para cada
sistema automático de proteção contra incêndio, não podendo ser omitida
durante a condição de alarme de incêndio

Uma indicação de qualquer curto-circuito ou interrupção, no mínimo, comum a


todas as vias de transmissão, que afeta a transmissão de sinais para os
dispositivos de alarme de incêndio ou para equipamento de transmissão de
alarme de incêndio, não podendo ser omitida durante a condição de alarme de
incêndio
Uma indicação de falha do sistema (nos casos em que o ECI for controlado
por software), não podendo ser omitida durante a condição de alarme de
incêndio
É possível silenciar os avisadores
4.3.1 Avisadores sonoros e/ou Após silenciamento, é possível reativação manual dos avisadores
4.3 Avisadores visuais recebe sinal de alarme de
sonoros e/ou incêndio por transmissão do próprio Depois de silenciados, avisadores são reativados automaticamente ocorrendo 1 0 0
visuais ECI alarme noutra zona

Silenciamento dos avisadores ocorre exclusivamente por forma manual

5.1
Comissionament 5.1.1 Relatório de comissionamento do SDAI conforme NBR 17240 0 1 0
o

5. DOCUMENTAÇÃO Anualmente, nos sistemas com detectores automáticos de incêndio; ou com


5.2.1 Apresentação de relatório de automação de outros SMSCI em função do alarme
5.2 Relatório de manutenção elaborado por RT,
0 0 1
Manutenção comprovando a funcionalidade total
do sistema, acompanhado de DRT A cada 3 anos, nos demais casos
SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL - SAL
Objeto de
Subitem Causa de indeferimento A H F
avaliação
Pavimento térreo

1.1.1 Isenção de SAL por Saída direta para área externa aberta
1.1 Áreas
atendimento cumulativo das Ausência de paredes internas que prejudiquem a rota de fuga 1 1 0
cobertas
condições: Fechamento do perímetro com paredes até o máximo de 50%
Não enquadramento em divisão F-6 ou F-11
Área até 200 m²
1. Isenção
Caminhamento máximo de 20 m (ponto mais distante: saída para área externa aberta ou porta de acesso
circulação comum)
1.2.2 Isenção de SAL por Não sendo térreo, não se caracteriza como circulação comum do pavimento
1.2 Ambientes
atendimento cumulativo das 1 1 0
internos
condições: Máximo de dois ambientes internos sucessos à circulação comum do pavimento ou saída para área externa
(desconsiderados ambientes com acesso único e área inferior a 8 m² - Exemplo: banheiros individuais,
pequenos depósitos e provadores de roupas)
Não enquadramento em divisão F-6 ou F-11
2.1.1 Placa foluminescente Mensagens e/ou símbolos na cor branca com efeito fotoluminescente e fundo verde 1 1 1
Mensagens e/ou símbolos na cor branca, fundo verde e fonte de energia conforme IN 19
Recinto sem aclaramento natural ou artificial suficiente
2.1 Tipo de Utilização obrigatória por ser ocupação F-6 com lotação maior que 200 pessoas ou F-11
sinalização Ocupação F-6 desobrigada da utilização de placa luminosa - subsidiária
(placas) 2.1.2 Placa luminosa 1 1 1
Acionamento automático do alarme de incêndio sempre que a SAL for acionada pelo respectivo sistema

Acionamento automático na ocorrência de interrupção ou falha no fornecimento de energia elétrica total ou


parcial da iluminação normal
Largura mínima de 7 cm
Aplicação em parede (altura entre 25 e 50 cm) ou piso acabado (centralização em relação à largura da rota de s
2.2.1 Linha de rota continuada -
1 1 1
parâmetros
Pictograma de sinalização da rota de saída indicando fluxo da rota de fuga horizontal (intercalado e espaçado
entre si, máximo a cada 3 m e mudança de rota, instalado na mesma altura da linha de sinalização)
Aplicação no contorno da borta (batente) que faça parte da rota de fuga
2.2.2 Linha de rota de fuga
continuada em nível inferior Ambiente fechado de edificação grupo H-2 e H-3 com área maior de 1.500 m²
1 1 1
(complementar à sinalização de Ambiente fechado de edificação grupo E e F com lotação maior que 1.000 pessoas
orientação)
2.2.3 Rotas de fuga próprias para uso de pessoas com deficiência especialmente sinalizadas para este fim 1 1 0
2.2.4 Projeção de abertura das portas que possam abrir sobre a rota de fuga demarcada e contornada pela linha contínua no piso 1 1 1
1 linha no piso ou em umas das paredes, no caso de circulações com largura de até 2,20 m
2.2 Sinalização 2.2.5Número de linhas (pela largura
continuada 2 linhas no piso ou uma em cada parede no caso de circulações com largura superior a 2,20 m; 1 1 1
das rotas de fuga)
1 linha no piso ou em umas das paredes no caso de escada ou rampas, independente da largura
2.2.6 Linha proporciona trajeto desviando o percurso das pessoas (caso de obstáculos que possam causar acidentes) 1 1 1
Sinalização para identificação do limite do degrau nas duas extremidades do lance na escada pertencente à rota
de saída
2.2.7 Escadas 1 1 1
Instalação no piso do degrau (para caso de evacuação descendente)
Instalação no espelho do degrau (para o caso de evacuações ascendentes)

Orientação de sinalização instalada em local visível (base em altura mínima de 1,80 m do piso acabado)

2.2.8 Rota de saída Porta de saída de emergência sinalizada (imediatamente acima - máximo a 0,10 m da verga) 1 1 1
2. Componentes e Porta de saída de emergência sinalizada diretamente na folha (centralização em altura entre 1,60 e 2,00 m do
Dimensionamento piso acabado por impossibilidade de ficar em até 0,10 m da verga)
2.3 Mudanças e 2.3.1 Mudanças de direção, saídas, obstáculos, acessos a escadas e rampas, entre outros, devidamente assinalidades possibilitando que em cada
1 1 1
obstáculos de ponto de SAL é possível visualizar o ponto
2.3.2 Sinalização complementar em obstáculos seguinte
na rota de fuga (ex.: pilares, arestas de paredes e vigas, desníveis de piso, rebaixo de teto,
rota 1 1 1
fechamento de vãos com vidros ou outros materiais translúcidos e transparentes)
Placas de SAL com dimensões mínimas e distâncias de visualização conforme a tabela

2.4 Dimensão das


1 1 0
placas

Nota: A critério do responsável técnico, podem ser adotadas diferentes dimensões de sinalização, sendo observada a seguinte relação:

A é a área da placa, expressa em metros quadrados (m²);


L é a distância do observador à placa, expressa em metros (m)
Esta relação é válida para 5 m ≤ L ≤ 50 m (distâncias mínima e máxima permitida)
Conjunto de blocos autônomos
2.5 Fonte de
2.5.1 Placa luminosa 1 1 0
energia (tipos) Sistema de baterias recarregáveis centralizado
Sistema com grupo moto-gerador centralizado
Intensidade luminosa, expressa em milicandelas por metro quadrado, a 10 min e 60 min após remoção da
excitação de luz a (22 ± 3) °C
2.6.1 Identificação de forma legível Tempo de atenuação, expresso em minutos (min), a (22 ± 3) °C 0 1 1
2.6 Elementos de na face exposta Cor durante excitação
sinalização
Cor da fotoluminescência
Todas as sinalizações de texto em português
2.6.2 Idioma 0 1 1
Utilização adcional de outro idioma preservando dimensionamento do texto em português-BR

3.1.1 Projeto DRT de projeto do SIE apresentado 1 0 0


3.1 DRT -
Documento de 3.1.2 Execução DRT de execução (ou análoga) do SIE apresentado 0 1 0
responsabilidade
técnica 3.1.3 Manutenção (a critério do DRT de manutenção (ou análoga) do SIE e/ou laudo luminotécnico acompanhado do respectivo DRT,
0 0 1
CBMSC) apresentado após observação de inconformidade

3. Documentação
Informações de atendimento (ensaios - estabelecidas na NBR 16.820): resistência à chamas, resistência à
limpeza, resistência à névoa salina, resistência ao intemperismo, fotoluminescência, resistência à abrasão,
resistência ao escorregamento e adesão e aderência
3. Documentação Procedimentos para manutenção e conservação das sinalizações, referenciando as instruções e
recomendações estabelecidas por normas técnicas brasileiras específicas e por manuais técnicos de
3.2.1 Requisitos (podendo constar manutenção dos fabricantes compatíveis com os equipamentos solicitados no projeto
3.2 Memorial
em notas/detalhes em prancha do Tipo e dimensões das placas 1 0 0
descritivo
PPCI)
Altura das placas e seu local/modo de instalação
Fonte de energia de segurança utilizada
Forma de acionamento automático
Tempo de autonomia
Tensão de funcionamento (volts)
SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (sprinklers) - SPK

Objeto de avaliação Subitem Causa de indeferimento A H F

1.1.1 Banheiros 1 1 0
1.1.2 Rampas para acesso exclusivo de veículos 1 1 0
1.1.3 Escada de emergência tipo protegida 1 1 0
1.1.4 Escada de emergência tipo enclausurada 1 1 0
1.1.5 Escada de emergência tipo à prova de fumaça 1 1 0
1.1.6 Escada de emergência pressurizada 1 1 0
1.1 Critério do 1.1.7 Escada de emergência aberta externa 1 1 0
1. Isenção
responsável técnico 1.1.8 subestação elétrica, sala de gerador e similar havendo apenas equipamentos elétricos energizados e área
1 1 0
até 200
1.1.9 m² com área até 200 m² destinado a instalação de bomba de incêndio, gerador de emergência e casa de
Local
1 1 0
máquinas
1.1.10 Centro de processamento de dado com área até 50 m² 1 1 0
Viabilidade de de outro tipo de sistema de supressão de incêndio
1 1 0
1.1.11 Ambiente com emprego de alternativo
água desaconselhável Memorial descritivo de PPCI ou requerimento técnico com declaração
1 1 0
fundamentada do RT apresentado
2. Sinalização 2.1 Cor As tubulações, conexões e válvulas do SPK aparentes são na cor vermelha 1 1 0

3.1.1 Elaboração pelo método hidráulico conforme NBR 10.897 e correlatas 1 0 0

NFPA 13 da National Fire Protection Association


3.1 Especificações 3.1.2 Edificação exige medida
Técnicas FM Global
associada ao sistema de SPK não
Método de tabela 1 0 0
contempladas pelas NBRs,
fundamentação pela norma
Outras normas, de acordo com as prescrições contidas na IN 1

3.2.Atendimento 3.2.1 Toda área de edificação (inclusive entreforros em que houver material combustível) 1 1 0
3. Características do
sistema 3.3.1 Atendimento das especificações na forma da tabela

3.3 Chuveiro
automático com
elemento 1 1 0
termossensível ou
ampola de vidro

3.1 RTI única (SHP +


3.1.1 Reservatório contém a soma dos volumes d'água necessários para ambos os sistemas 1 1 0
SPK)
3.2 Ocupação mista 3.2.1 RTI calculada considerando vazão do maior risco e tempo de funcionamento do risco predominante 1 0 0
4. Reserva técnica
de incêndio (RTI)
3.3 Sistemas
3.3.1 Sistemas de hidrantes e mangotinhos com vazões e pressões mínimas exigidas garantidas (somadas as
instalados em 1 0 0
reservas técnicas de incêndio (RTI), atendendo aos requisitos técnicos das ormas técnicas oficiais)
conjuntos com SPK

5.1.1 Mínimo de duas bombas hidráulicas (primária e secundária) atendido 1 1 0


5.1.2 Bombas com fonte de energia reserva (dispensa-se a necessidade de bomba e fonte de energia reservas
5.1 Requisitos mínimos 1 1 0
quando utilizada
5.1.3 Bombas bomba
e fonte dehidráulica à combustão
energia reservas com certificação
dispensadas UL/FM)
por utilização de bomba hidráulica à combustão com
1 1 0
certificação UL/FM
5. Bombas de 5.2.1 Fornecimento de energia Bomba de incêndio a combustão interna, com bateria do motor mantida
incêndio (elétrica ou mecânica) por fonte carregada através de sistema de flutuação automática, por meio de um
5.2 Fornecimento de reserva, (independentemente da carregador de bateria que garante a sua plena carga e carregamento 1 1 0
energia fonte primária) Gerador de energia alimentando a bomba
5.2.2 Bateria do motor a combustão mantida carregada através de um sistema de flutuação automática
1 1 0
(carregador garante plena carga e carregamento)
6.1 Projeto do SPK de janela elaborado conforme NBRs 1 0 0
6.1 Projeto 6.2 Tema não contemplado em NBR projetado em conformidade com NFPA 13 da National Fire Protection
1 0 0
Association
Ocupação de risco leve

Volume d’água da RTI exigido para SPK de janela definido em função do


tempo de resistência ao fogo previsto para o imóvel (conforme a IN 14)

Volume da RTI e o tempo de operação do sistema de chuveiros


automáticos somados ao do sistema de sprinkler de janela (caso a
edificação prever conjuntamente SPK e sistema de SPK de janela)
6.2 SPK de janela 6.2.1 Requisitos 1 1 0
Sprinklers instalados em ambos os lados da janela (caso de separação
contra incêndios em interiores)
Instalação no lado interno da edificação (caso de separação para proteção
de edificações adjacentes à sua própria edificação)
6. Srinkler para Instalação no lado exterior da edificação (caso de separação para proteção
compartimentação da edificação contra incêndio em edificação adjacente)

Tipo não operáveis (vidro fixo)


Vidros totalmente lisos (espessura mínima de 6 mm)

6.3.1 Requisitos 1 1 0
Sem travessas ou barras divisórias horizontais que possam obstruir a
distribuição uniforme da água na superfície do vidro
6.3.1 Requisitos Possuem caixilhos não combustíveis, com vedação de gaxeta de borracha 1 1 0
de EPDM
6.3 Janela Juntas verticais de painéis de vidro unidas por juntas de topo com selante
de silicone entre os painéis individuais ou barras divisórias não
combustíveis
Termicamente reforçados
6.3.2 Tipo do vidro Vitrocerâmicos 1 1 0
Laminados e temperados
6.3.3 Materiais combustíveis mantidos a uma distância mínima de 5 cm da face frontal do vidro das janelas 0 1 1
6.1.1 Hidrante de recalque para SPK exclusivo, contendo sinalização e indicação claras, de forma a ser
1 1 0
diferenciado do recalque do SHP
Na parede externa da fachada principal da edificação
6.1.2 Instalação junto à entrada
6.1 Instalação No muro da divisa do imóvel com a rua 1 1 0
principal
Na área externa da circulação do imóvel
6.1.3 Instalação em local onde permita o livre acesso e a aproximação do caminhão de combate a incêndio do
1 1 0
Corpo de Bombeiros, a partir do logradouro público, sem obstáculo que dificulte o uso e a localização
Sinalização com a inscrição “SPRINKLER”
Engates para mangueira voltados para baixo em ângulo de 45° para a
6.2 Hidrante de frente
6.2 Especificações 1 1 0
recalque duplo
Adaptador 2½" storz com tampão e corrente
Válvula de retenção
Hidrante de recalque aparente (tipo coluna), devendo apenas ser pintado
na cor vermelha
6.3 Modelos 6.3.1 Modelos Hidrante de recalque embutido em muro ou parede 1 1 0
7. Hidrante de
recalque Hidrante de recalque dentro de abrigo, com dimensões adequadas para o
seu uso
6.4 Hidrante de
6.4.1 Sinalização composta por um retângulo vermelho nas dimensões de 30 x 40 cm, com a inscrição
recalque em parede 1 1 0
“SPRINKLER” na cor branca
ou muro
Inscrição “SPRINKLER”
Abertura para ventilação
Fácil abertura, sem tranca ou cadeado
6.5.1 Requisitos 1 1 0
Fácil acoplamento, desacoplamento e manuseio de mangueiras
6.5 Hidrante de
recalque em abrigo Material metálico ou de madeira na cor vermelha; ou, vidro temperado
totalmente liso, transparente, incolor e sem película
6.5.2 Instalação do abrigo em área externa, de polímero plástico sem propriedade propagante de chama 1 1 0
6.5.3 Abrigo de polímero plástico 1 1 0
6.5.4 Abrigo sem propriedade propagante de chama 1 1 0
8.1 Relatório de 8.1.1 Relatório elaborado pelo responsável técnico pela execução/manutenção do sistema devidamente
0 1 0
comissionamento acompanhado de DRT
8. Documentos
8.2 Relatório de 8.2.1 Relatório elaborado pelo responsável técnico pela execução/manutenção do sistema devidamente
0 0 1
inspeção acompanhado de DRT (anual)
CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO - CMAR
Objeto de
Subitem Causa de indeferimento A H F
avaliação
1.1.1 Edificação com área inferior a 750 m² e altura até 12 m (exceto ocupações do Grupo F e L, conforme IN 1 -
1.1 Isenção Parte 2)
1.1.2 Quando fora do ensaio de classificação do material, portas, janelas, cordões e acabamentos decorativos, desde 1 1 0
1. Aplicação que com área inferior a 50% da parede onde aplicados
1.2
1.2.1 Plantas baixas dos ambientes constam localização e classificação do CMAR 1 0 0
Apresentação
Método de ensaio e norma utilizada para avaliar as propriedades
2.2.1 Laudo ou ensaio do material consta requeridas em conformidade com a IN
2.2 Laudo ou 0 1 1
as seguintes informações Material avaliado no ensaio devidamente identificado (nome, nome
ensaio do fabricante, marca comercial, característica, etc)
material 2.2.2 Emissão por profissional legalmente habilitado ou laboratório de universidade, faculdade e demais entidades
0 0 0
com
2.2.3credibilidade
Ensaios paranacional ou internacional
a classificação dos materiais apresentados consideram a maneira como são aplicados na
0 0 0
edificação e o relatório reflete os resultados obtidos (conforme modelo do Anexo C)
2.3.1 DRT de execução/instalação apresentada pelo profissional técnico responsável pela execução 0 1 1
Material empregado é incombustível (Classe I)
2. Comprovação Utilização de piso de madeira maciça, na forma de tábua ou taco (mesmo
das propriedades 2.3 DRT que envernizado)
dos materiais 2.3.2 Dispensa do DRT 0 1 1
Produtos instalado/utilizado possuírem laudo emitido pelo fabricante, de
acordo com as informações previstas no artigo 9º, e Nota Fiscal
discriminando o produto
2.4 Material 2.4.1 Para material de acabamento, de revestimento ou de tratamento termo-acústico aplicado sobre substrato
0 1 1
combustível combustível, este está incluído no ensaio para a classificação dos materiais apresentado
2.5.1 Rota de fuga vertical com CMAR adotado para as saídas de emergência enquadrado na Classe II-A ou superior
2.5 Saídas de 0 1 1
e comPara
2.5.2 densidade óptica específica
as circulações máxima
de uso comum (Dm) de
e rotas ≤ 100
fuga horizontais, quando empregado CMAR Classe III-A ou
emergência 0 1 1
superior, atendem os requisitos mínimos da Tabela 1 do Anexo B
2.6 Termo- 2.6.1 Materiais utilizados como revestimento, acabamento e isolamento termo-acústico no interior dos poços de
0 1 1
acústico elevadores, monta-cargas e shafts enquadram-se na Classe II-A ou superior e com Dm ≤ 100

Laudo do fabricante do produto ou laboratório acreditado


3. Tratamento anti- 3.1.1. Produto aplicado sobre material de
3.1 Exigências 0 1 1
chamas revestimento ou acabamento Documento de RT com a data de aplicação do produto e respectiva
validade
PÁTIO DE CONTÊINERES - PCO
Objeto de avaliação Subitem Causa de indeferimento A H F
1.1 Requisitos1.1.1 Áreas externas dos pátios e terminais destinados ao armazenamento dotados de sistemas e medidas de SCI previstos na IN
1 1 1
gerais 1 - parte 2
Distribuição dos contêineres em quadras delimitadas por meio de pintura ou outra demarcação de
1.2.1 Requisitos solo 1 1 1
1. PROCEDIMENTOS 1.2 Quadras de Espaçamento mínimo de 4,0 m entre as quadras
contêineres Dimensões máximas de 20 m de largura por 200 m de comprimento atendidas (permissão máxima
1.2.2 Quadras para
armazenagem de cargas de 5 remontes, ou 6 contêineres, sobrepostos) 1 1 1
com produtos perigosos Permissão de remonte com atendimento da NR 29
No perímetro dos pátios e terminais de contêineres
2.1.1 Locais Entre as quadras de contêineres 1 1 1
No portão de acesso (se houver)
Acesso com largura mínima de 4,0 m
Suporta viaturas com peso de 25.000 kgf (245.166,25 N) em toda sua extensão
2.1 Acesso de
viaturas Acesso desobstruído em toda a largura

2.1.2 Requisitos Altura livre mínima de 4,5 m 1 1 1


Via para acesso interna ao imóvel em até 20 metros da edificação sem SHP, ou 10 metros do
hidrante de recalque, quando previsto SHP

Portão de acesso (quando houver) com dimensões mínimas de 4 m de largura e 4,5 m de altura

2.2 Brigada de
2.2.1 Brigada de Incêndio implementada de acordo com o previsto na IN 28 0 1 1
incêndio
2.3.1 Área do pátio de
Mínimo 01 (um) extintor para cada 700 m² atendido 1 1 1
contêineres
2.3.2 Área destinada ao
arazenamento de Mínimo de 02 (dois) extintores com capacidade 80-B:C atendido 1 1 1
contêineres refrigerados
2.3 Extintores Pontos de encontro da brigada
2.3.3 Localização em abrigos Guaritas do pátio
sinalizados, pontos distintos
Saídas das edificações localizadas no interior do pátio 1 1 1
e estratégicos do pátio,
próximos aos locais de Oficinas de manutenção de veículos ou de contêineres
Garagens ou áreas de estacionamento de veículo

2.4.1 Isenção Pátio possui área total igual ou inferior a 8.000 m², destinada exclusivamente à quadra de contêiner 1 1 0

2.4.2 Pátios com área total


RTI e hidrante de recalque
superior a 8.000 m² e igual
ou inferior a 16.000 m² 1 1 0
(exclusivamente à quadra de Hidrante urbano em conformidade à IN 25
contêiner)
2. MEDIDAS DE
SEGURANÇA CONTRA RTI dimensionada de acordo com a área ocupada pelas quadras de contêineres delimitadas no
INCÊNDIO pátio
2.4 SHP
Hidrantes distribuídos de forma a atender toda a área do pátio de contêineres, na proporção
máxima de 1 hidrante a cada 60 metros de caminhamento
2.4.3 Pátio com área total Hidrante de recalque previsto em local de fácil acesso para retirada da água da RTI e
1 1 0
superior a 16.000 m² abastecimento do caminhão
Instalação de canhão monitor, ficando o dimensionamento do sistema sob competência do
responsável técnico (RT)
Caminhão de combate a incêndio com reservatório mínimo de 4.000 l, material e efetivo capacitado
para disponíveis para atuação em caso de sinistro, a critério do RT

2.5.1 Área superior a 16.000


m² e com armazenamento de
2.5 Sistema de
líquidos combustíveis ou Sistema de aplicação de LGE para combate a incêndio classe B (dimensionamento a cargo do RT) 1 1 1
espuma
inflamáveis em volume
superior a 20 m³

2.6.1 Plano em conformidade com IN 31 1 1 1


As quadras de armazenamento de contêineres, mencionando a respectiva área em metros
2.6.2 Plantas de emergência quadrados de cada uma das quadras
localizadas em pontos de
fácil acesso (exemplo:
Os arruamentos existentes entre as quadras de armazenamento e o sentido do fluxo de veículos
portarias de acesso, guaritas 0 1 1
do pátio ou nos pontos de
encontro da Brigada),
As quadras que contêm líquidos inflamáveis ou cargas com produtos perigosos
2.6 Plano de indicando
emergência
2.6.3 Pátios que armazena Luvas de cano longo específicas para cada classe de produto perigoso ou polivalente
produtos perigosos com Capacetes de segurança
mínimo de dois conjuntos de
Máscara facial com filtro específico para o produto ou conjunto de ar respirável autônomo, de
equipamentos de proteção acordo com o tipo de proteção exigido 0 1 1
individual para o atendimento
de emergências dispostos Roupa de proteção individual para ações de controle de vazamentos (nível A, B ou C), à critério do
em local de fácil acesso, RT, específica para cada tipo de produto
compostos por
Botas de proteção química

2.7 Arrumentos 2.7.1 Arrumento considerado como saída de emergência com desobstrução permente 0 1 1

3.1 Segregação Segregação dos produtos conforme a NR 29 mesmo em armazenamento de carga transitório/temporário 1 0 0
Bacia de contenção com controle de derramamento adequado posicionada sob os contêineres (com
piso e muretas impermeabilizantes) ou à distância (com coleta do derramamento realizada por meio
3.2.1 Inflamáveis de canaletas) dimensionada pelo RT 1 1 0
Bacia de contenção com volume mínimo igual ou superior ao dobro da capacidade de
armazenamento do maior contêiner contido dentro de sua área de abrangência
3.2 Líquidos
3.3.1 Bacia de contenção móvel ou fixa com capacidade de volume mínimo de 20 m³
3. PRODUTOS
3.2.2 Não inflamáveis 1 1 0
PERIGOSOS 3.3.2 Equipamentos para controle e contenção de vazamentos de acordo com o indicado nas fichas
de emergência ou FISPQ dos produtos
Inexistência de armazenamento de explosivos com limitação para operações de carga e descarga
3.4.1 Área portuária 0 1 1
no tempo mínimo necessário
3.3
Armazenamento Explosivos mantidos em local coberto evitando exposição aos raios solares; e
de explosivos 3.4.2 Fora de área portuária 0 1 1
Aparelhos e equipamentos utilizados para manuseio/movimentação adequado ao risco
PREVENÇÃO EM ESPETÁCULOS PIROTÉCNICOS
Objeto de avaliação Subitem Causa de indeferimento A H F

Mais de 2 conjuntos com até 120 tubos de calibre de até 45 mm de diâmetro

1.1.1. Espetáculo pirotécnico - Fogos Mais de 2 conjuntos com até 6 tubos com calibre entre 45 e 76,2 mm
1.1 Aplicação 0 0 1
de artifício classes B, C ou D Calibre maior de 76,2 mm
Ocorrência em ambiente interno (fechado)
Coberto (independentemente da quantidade de tubos e calibres)
1.2 Profissional 1.2.1 Responsável técnico
0 0 1
habilitado 1.2.2 Blaster
Requerimento do promotor do evento diretamente no e-SCI, com o
respectivo termo de responsabilidade (Anexo A)
Plano de segurança (Anexo B)
1.4 Documentação1.4.1 Apresentação na solicitação 0 0 1
1. Requisitos gerais Cópia do Registro atualizado do Operador e do Responsável Técnico

Comprovante de pagamento da taxa de segurança contra incêndio, quando


necessário
Dados do evento (endereço, data e horário da realização)
Dados do responsável pelo evento e responsável técnico
Relação especificando tipo e quantidade de artefato pirotécnico que será
empregado, descrevendo cada artefato
1.5 Plano de
1.5.1 Requisitos Cópia digitalizada ou eletrônica da carteira do Técnico em Pirotecnia 0 0 1
segurança
(Blaster), com registro no Estado de Santa Catarina, responsável pela
elaboração do Plano de Segurança e pelo evento
Assinatura eletrônica do responsável técnico
Croqui local ou projeto de segurança
2.1.1 Assinatura do responsável técnico
2.1.2 Área de apresentação identificada
2.1.3 Posição das baterias dentro da área de apresentação com descrição do calibre e posição do tubo de
lançamento (vertical ou inclinado) identificada
2.1.4 Área de isolamento (espaço entre a área de queima e a destinada ao público) identificada
2.1 Croqui ou 2.1.5 Cota das distâncias de segurança
PPCI 0 0 1
(informações) 2.1.6 Distâncias em relação a edificações mais próximas, indicando ocupação
2.1.7 Distâncias em relação a vias públicas
2.1.8 Distâncias em relação a instalações de líquidos e gases inflamáveis e ou produtos perigosos
2.1.9 O tipo de material empregado para isolamento da área de apresentação
2.1.10 Identificação
2.2.1 Distância dasde
mínima placas de sinalização
segurança da área de queima em relação à área reservada ao público, às vias públicas,
edificações e outros riscos especiais (definição pelo calibre nominal do maior tubo de lançamento,
independentemente de posicionamento ocorrer no mar, rio ou terra) atende os parâmetros fixados

2. Espetáculos ao ar
livre (outdoor)

0 0 1
2.2 Distâncias
mínimas

Nota: Quando a queima for ocorrer em área aberta que não atenda ao distanciamento previsto em norma, poderão
ser utilizados fogos indoor, atendendo aos requisitos previstos para este tipo de artefato pirotécnico
2.2.2 Afastamento mínimo de 08 (oito) metros de qualquer objeto ou obstáculo atendido 0 0 1
2.2.3 Área de queda oposta à área dos espectadores/estacionamentos 0 0 1
3.1.1 Cobertura ou terraço utilizado para queima de fogos localizado acima do nível da edificação que se encontra
0 0 1
dentro do raio de
3.1.2 Ausência dedistanciamento (item 2.2.1)
tubulações expostas de gás ou mateiral combustível (exemplo: tanques de combustível de
3.1 Requisitos 0 0 1
geradores, telhas combustíveis, recipientes de gás combustível ou inflamável, etc)
3.1.3 Pavimento de realização da queima interditado para acesso do público 0 0 1
3. Espetáculos em Altura superior a 30 (trinta) metros da estrutura
coberturas e terrações Ausência de aberturas
3.2 Tipo cascata 3.2.1 Requisitos Ausência de acesso à população 0 0 1
Ausência de materiais combustíveis ou inflamáveis na área de decaimento
da cascata
Assinatura do responsável técnico
Identificação da área de apresentação

4.1 Croqui ou
4.1.1 Informações 0 0 1
PPCI
Identificação da posição das baterias dentro da área de apresentação com
descrição do calibre e posição do tubo de lançamento
4.1 Croqui ou
4.1.1 Informações 0 0 1
PPCI Planta baixa e corte do local do espetáculo
Pontos de apresentação
Área dos protagonistas e espectadores
Sentido e projeção dos fogos de artifícios
Cota das distâncias de segurança
4. Espetáculos em 4.2.1 Fogos para uso e o disparo realizado com equipamento específico para o tipo de artefato atende as
ambientes fechados 4.2 0 0 1
recomendações do fabricante
ou cobertos (indoor) Recomendações 4.2.2 Fogo utilizado é do tipo coldfire, gerbs ou air burst 0 0 1
4.3 Fixação 4.3.1 Firme, impedindo movimentação ou tombamento durante a queima 0 0 1
4.4.1 Previsão de 2 extintores por área de queima: 1 água (2-A) e 1 pó ABC (2-A:20-B:C)
4.4 Área de 2 brigadistas particulares, se a apresentação ocorrer em um único local
4.4.2 Previão de brigadistas (palco, por exemplo) 0 0 1
queima
particulares
1 brigadista para cada área se houver múltiplos locais de queima
4.5.1 Afastamento entre o artefato 4,5 metros
4.5 Afastamento pirotécnico e os locais com presença de
mínimo (maior pessoas, paredes, cenografia, cortinas, Duas vezes o maior alcance (horizontal ou vertical) da projeção do artefato 0 0 1
parâmetro) materiais inflamáveis e similares utilizado
assegurado
5.1 Dispensa 5.1.1 Queima de fogos indoor 0 0 1
5.2.1 Delimitação visual por cordões 0 0 1
5.2.2 Cerca de isolamento, cavalete e/ou similiar impossibilitando acesso do público 0 0 1
Letras vermelhas sobre fundo amarelo ou branco
5. Sinalizações 5.2 Área de Expressão "QUEIMA DE FOGOS. NÃO SE APROXIME"
apresentação
5.2.3 Placas de advertência Letras da placa com dimensões mínimas das letras de 12 x 6 cm com traço 0 0 1
cheio entre 2 e 4 cm de espessura
Quantidade de uma placa a cada 25 m de comprimento linear onde possível
a aproximação de pessoas atendida

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