Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUMÁRIO
1 - Introdução
7 - Manutenção do sistema
Bibliografia
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 3
1 - INTRODUÇÃO
Grupo de ocupação
Grupo B: serviço de hospedagem
e uso
Divisão B1eB2
Detecção de Incêndio x 4 ;5 x5 x x x
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 4
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 5
A seleção do tipo e do local da instalação dos detectores deve tomar como referência
à conseqüência imediata mais provável de um princípio de incêndio, o julgamento
técnico e as características do ambiente, principalmente a ventilação. (NBR 17240,
item 5.4)
As características mais representativas são:
. produção de fumaça
. tipo da fumaça (clara ou escura)
. aumento de temperatura
. presença imediata de chama
. ventilação do local protegido (trocas de ar por hora)
. tipo e altura do teto
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 6
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 7
TETO Estratificação:
distância entre
a fumaça e o teto.
Principais causas:
. radiação solar no teto;
ou em grande área
envidraçada;
. lâmpadas acesas;
. aquecimento do ar por
operação de máquinas
- ambiente desobstruído
- altura máxima: 8 m
- teto plano ou com vigas até 0,2 m em relação à laje
- ambientes com até 8 trocas de ar por hora
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 8
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 9
até 0,2 81
2
> 0,2 até 0,6 /3 de 81
> 0,6 ½ de 81
(NBR 17240, itens 5.4.1.5 e 5.4.1.6)
Notas:
A redução da área de cobertura não precisa ser aplicada quando o detector for
instalado junto à laje em cada “caixa” formada pelas vigas com a área máxima
de cobertura de 81 m2.
Em tetos com vigas os detectores devem ser instalados na laje
Instalação:
- no teto: distância superior a 0,15 m das paredes ou vigas
- na parede: distância entre 0,15 e 0,30 m do teto
Distâncias para não instalar o detector em "espaço morto", pois não
existe variação de direção de 90 graus para a fumaça.
(NBR 17240, item 5.4.1.2 e Figura 3)
0,15 m
TETO
Espaço
morto
0,15 m
Aceitável
aqui
Nunca
0,30 m
aqui
Aceitável
aqui
PAREDE
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 10
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 11
circuito de alarme
transmissor
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 12
Se o feixe de luz no receptor for alterado, um sinal de falha deve ser enviado a
Central que compara com a referência que é a intensidade do feixe em condição
normal de funcionamento. Se essa condição permanece por um intervalo de tempo
pré estabelecido a Central libera o alarme.
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 13
TETO
DETECTOR
3-4m
in.
7m
3m
Os tubos de amostragem de ar devem ser rígidos (PVC, cobre, latão ou outro material
especificado pelo fabricante)
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 14
Na câmara de detecção a amostra é exposta a um contador seletivo de partículas
com feixe de luz de xenônio ou lazer. Deve distinguir poeira e partículas de
combustão, através de filtro ou de circuito eletrônico.
Instalação
. Área máxima de cobertura: 36 m² (NBR 17240, item 5.4.2.1)
. Altura máxima em relação ao piso: 5 m
. Instalados no teto ou nas paredes: atender as distâncias estabelecidas para os
detectores pontuais de fumaça (ver página 8)
. distância máxima entre os detectores: 4,2 m (NBR 17240, item 5.4.2, Figura 14)
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 15
Notas:
A redução da área de cobertura não precisa ser aplicada quando o detector for
instalado junto à laje em cada “caixa” formada pelas vigas com a área máxima
de cobertura de 36 m2.
Em tetos com vigas os detectores devem ser instalados na laje
47 57 a 79
69 80 a 121
111 122 a 162
152 163 a 204
194 205 a 259
249 260 a 302
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 16
Detectores de chama
(NBR 17240, item 5.4.3 e 6.3.3)
Sensibilidade
diminui:
. com o quadrado da distância
. com o aumento do ângulo entre a chama e o detector
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 17
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 18
3.4 - Central
(NBR 17240, itens 5.3 e 6.1)
Identificação:
. Nome do fabricante, endereço e telefone
. Ano de fabricação, modelo e número de série
Principais dispositivos e equipamentos
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 19
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 20
Detector de fumaça
Ensaio: Injeção na câmara do detector do gás especificado pelo fabricante
(aerosol com mistura de hidrocarbonetos não polares e propano /
butano como propelente).
O sinal de alarme na Central deve ocorrer no máximo em 30 segundos.
A fumaça também pode ser produzida com a combustão de materiais
idênticos aos existentes no ambiente protegido
Detector de chama
Ensaio: Usar uma fonte emissora de UV e/ou IV dentro do cone de visão do
detector e na distância especificada pelo fabricante.
O detector deve ter o tempo de resposta máximo de 5 segundos.
Circuitos elétricos
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 21
Avisador e indicador
Central
Ensaio: verificar o funcionamento de cada uma das funções e dos circuitos a ela
interligados.
Verificar a identificação: de cada módulo, borne, circuito e fusível.
Verificar a proteção de toque acidental: pontos alimentados com 110 ou 220 Vca
Verificar sinalização padrão:
vermelha: alarme de incêndio
amarela: falha
verde: funcionamento normal
Verificar tecla para inibir alarme sonoro: som de alarme diferente do som de
falha.
Verificar eliminação de alarme: com a correção do elemento em alarme e reset
da Central.
Verificar sinalizações de falha:
. alimentação primária
. ligação da bateria
. fuga para a terra
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 22
MANUAL DE OPERAÇÃO
Deve contemplar:
- relação e descrição de todos os componentes;
- seqüência para identificar defeitos e respectivas correções;
- operação do sistema sem instrução pessoal do fabricante ou instalador
Livro de controle
Conveniente disponibilizar na entrega do sistema e ser mantido na Central.
Anotar:
defeito, alarme falso, reparo. Ensaios, substituição de componentes.
Data, causa, correção, nome e assinatura de quem identificou e de quem fez a
correção.
7 - MANUTENÇÃO DO SISTEMA
(NBR 17240, item 10)
A manutenção preventiva e corretiva deve ser feita por técnicos habilitados.
Relatório após cada manutenção: o executante deve citar as condições de
funcionamento do sistema. Colocar data, hora, período de garantia dos serviços
executados e assinar o relatório.
O responsável pela manutenção deve treinar as pessoas que operam o sistema.
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 23
Manutenção trimestral
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 24
Principais requisitos:
. Circuitos de comando para descarga do agente extintor: supervisionados pela
Central (rompimento de fios, fuga de eletricidade...).
. Central: deve acionar os avisadores sonoros e visuais por tempo suficiente para a
saída das pessoas do local. Esse tempo deve considerar o deslocamento de uma
pessoa em velocidade inferior a 40 m / minuto partindo do local mais desfavorável.
. Sistema de detecção do tipo laço cruzado: no mínimo 2 detectores devem ser
ativados e atuar os avisadores de abandono e o temporizador para liberar o agente
extintor.
O sistema de detecção com laço simples só pode ser usado para comandar
sistema de extinção onde a descarga do agente extintor não apresente risco às
pessoas.
. Alarme: deve possuir sons diferentes para o primeiro detector ativado e para o
segundo detector ativado (confirma a necessidade de liberar o agente extintor).
. Acionadores manuais para liberar o agente extintor: devem ser identificados
para não serem confundidos com os acionadores com função somente de alarme.
. Chave de bloqueio: impossibilita liberar o agente extintor se houver pessoas no
local protegido. Todos os bloqueios devem ser sinalizados na Central.
Após a extinção das chamas, o local deve ser bem ventilado antes da entrada de
pessoas.
20
Proteção Contra Incêndio - Detecção e alarme 25
BIBLIOGRAFIA
. Betta
www.betta.com.br
20