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Impermeabilização em espaço confinado

Aplicação do Manual de Segurança


(2ª edição)

Renato Giro
Primer Engenharia
OBJETIVOS DO ESTUDO
1. VALIDAÇÃO DO MANUAL DE SEGURANÇA
2. DIFICULDADES PERCEBIDAS
3. INVESTIMENTOS PARA O CUMPRIMENTO
DAS NORMAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA
CONDOMÍNIO VIA BARRA
R. PROF. DULCÍDIO CARDOSO, 1200
BARRA DA TIJUCA / RJ
ACESSO AO LOCAL DE TRABALHO

Rampa entre o 1°SS e o 2°SS Vista garagem 2°SS


LOCAL DA INTERVENÇÃO
LOCAL DA INTERVENÇÃO

11,00m

8,00m
5,70m

Altura=1,60m

19,00m
IMAGENS INTERNAS DO RESERVATÓRIO
TRABALHO A SER DESENVOLVIDO – SISTEMA RÍGIDO

Cimento
Argamassa
polimérica
Polímeros
TRABALHO A SER DESENVOLVIDO - ETAPAS

Recomposição dos Aplicação do


MOBILIZAÇÃO revestimentos material
internos impermeabilizante

Tratamento das
Limpeza e remoção armaduras e Cura e limpeza
de lama concreto do teto

Remoção das
camadas soltas e Tamponamentos TESTE/ENTREGA
desagregadas
PRINCÍPIOS BÁSICOS
1. CONHECER O PROBLEMA:
MANUTENÇÃO EM RESERVATÓRIO ENTERRADO

2. CONHECER OS MATERIAIS:
SISTEMA IMPERMEABILIZANTE A SER ADOTADO

3. CONHECER O LOCAL
ENTERRADO SOB O PISO DO2° SUBSOLO

4. CONHECER AS NORMAS
COMO EXECUTAR DE FORMA SEGURA, DENTRO DA LEGISLAÇÃO
VIGENTE?
O PORQUÊ CONHECER E SABER
AS NORMAS DE SEGURANÇA?
A NR 33 responsabiliza o
EMPREGADOR pela indicação do
RESPONSÁVEL técnico pelo seu
comprimento, identificação dos
espaços confinados existentes no
estabelecimento de trabalho e dos
riscos específicos de cada um,
elaborando e implementando as
medidas técnicas de prevenção,
administrativas, pessoais e de
emergência e de resgate e
salvamento, de forma a garantir
permanentemente ambientes com
condições adequadas de trabalho
(conforme NR33 ANEXO III).
MANUAL DE SEGURANÇA

Manual de Segurança em
serviços de
impermeabilização
Pág 05

Sumário
Apresentação .................................................................................7
Procedimentos de Segurança para Execução Lista de Siglas ................................................................................9

MÓDULO 1 de Serviços de Impermeabilização Rígida.....................


MÓDULO 1 10Procedimentos de Segurança para Execução
de Serviços de Impermeabilização Rígida ........................10

Sistema de Impermeabilização Rígida com Argamassa Impermeável


Sist ema de Imp erm ea bilização Rí gida co m Arga ma ssa Im perme ável emEspaços Fechadose/ou Confinados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

emEsp aços Fech adose /ou C onf in ado s ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... . 11Sistema de Impermeabilização Rígida com Argamassa Impermeável
emEspaços Abertos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Sistema de Impermeabilização Rígida com Cimento Cristalizante Modificadocom Polímero em
Sist ema de Imp erm ea bilização Rí gida co m Arga ma ssa Im perme ável Espaços Fechados e/ou Confinados .. .. .. . 36
Sistema de Impermeabilização Rígida com Cimento Cristalizante Modificadocom Polímeroem
emEspaços Abertos ............................................................................... 26Espaços Abertos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51
Sistema de Impermeabilização Rígida com Sistema Epoxídico
Sistema de Impermeabilizaç ão Rígida com Cimento Cristalizante Mod emif icEspaçosFechados a docome/ouConfinados
Polím ero . . . .e
. . .m
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .61

Espaços Fe chado s e /ou C onfina dos ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... .....MÓDULO
..... .....2 . 36Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho —Sistemas de
Impermeabilização Rígida .............................76

Sistema de Impermeabilizaç ão Rígida com Cimento Cristalizante Modificadocom Sistema de ImpermeabilizaçãoPolímero Rígida em Espaços emFechados
e/ou Confinados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .77
Espaç os Abertos .................................................................................... 51Sistema de Impermeabilização Rígida em Espaços Abertos . . .. . . . . . . .. . .81
Sist ema de Imp erm ea bilização Rí gida co m Siste ma Epoxí dico MÓDULO 3 Procedimentos de Segurança para Execução
de Serviços de Impermeabilização Flexível ........................84
em Esp açosFecha dos e/ ouC onfin ado s ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... . 61Sistema de Impermeabilização flexível com Membranas Asfálticas em Soluçãoou Emulsão, Polimérica
de Poliuretano e de Polímero Modificado com Cimento em Espaços Fechados e/ou Confinados . . . .
. . . . . . . . . .85
Pag 36 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM CIMENTO
CRISTALIZANTE MODIFICADO COM POLÍMERO EM ESPAÇOS
FECHADOS E/OU CONFINADOS
1. LOCAL DE APLICAÇÃO
PROCEDIMENTO DE
SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO 1.Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição
DE SERVIÇO Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para gara- gem e
reservatórios, entre outros.

Nota de segurança
Em obras de subsolo devem ser observados, em espe- cial, os
aspectos de ventilação e de qualificação do pro- fissional
e=m relação ao prescrito na NR-18 e NR-33, quando
tratar de espaço confinado.

De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é


qualquer área ou ambiente não projetado para ocupa- ção
humana contínua, que possua meios limitados de entrada
e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a de-
ficiência ou enriquecimento de oxigênio.

2. DOCUMENTOS
MÓDULO 1 1.Segurança no Trabalho
•PCMAT (NR-18)
•PPRA (NR-09)
Procedimentos de Segurança •PCMSO e ASO (NR-07)
•Ordem de serviço (NR-01)
para Execução de Serviços de •APR – Análise Preliminar de Risco (NR-33)
Impermeabilização Rígida •Procedimento de entrada e trabalho (NR-33)
•Procedimento de Segurança em caso de Emergência
(NR-33)
•PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
•Certificado de Capacitação (NR-33)
•Ficha de entrega de EPI (NR-06)
•FISPQ (NR-26)
2.Complementares

• Projeto de impermeabilização
• Projeto de arquitetura
• Memorial descritivo da obra
1. LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição
Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para gara-
gem e reservatórios, entre outros.

Nota de segurança
Em obras de subsolo devem ser observados, em espe- cial, os aspectos de
ventilação e de qualificação do pro- fissional em relação ao prescrito na NR-
18 e NR-33, quando tratar de espaço confinado.

De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou


ambiente não projetado para ocupa ção humana contínua, que possua
meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente
para remover contaminantes ou onde possa existir a de- ficiência ou
enriquecimento de oxigênio.

Não há dúvidas que a cisterna é um espaço confinado, e a garagem?


A GARAGEM NÃO É CONSIDERADO
UM ESPAÇO CONFINADO
PODENDO ASSIM, SERVIR COMO
LOCAL DE TROCA DE AR PARA A
VENTILAÇÃO DA CISTERNA

Rampa de
acesso/elevadores/
escadas ventilação
Pag 36 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM CIMENTO
CRISTALIZANTE MODIFICADO COM POLÍMERO EM ESPAÇOS
FECHADOS E/OU CONFINADOS
1. LOCAL DE APLICAÇÃO
PROCEDIMENTO DE 1.Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição
SEGURANÇA PARA
Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para gara- gem e
EXECUÇÃO DE SERVIÇO
reservatórios, entre outros.

Nota de segurança
Em obras de subsolo devem ser observados, em espe- cial, os
aspectos de ventilação e de qualificação do pro- fissional
e=m relação ao prescrito na NR-18 e NR-33, quando tratar
de espaço confinado.

De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer


área ou ambiente não projetado para ocupa- ção humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída,
cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir a de- ficiência ou
enriquecimento de oxigênio.

MÓDULO 1 2. DOCUMENTOS
1.Segurança no Trabalho
•PCMAT (NR-18)
•PPRA (NR-09)
Procedimentos de Segurança •PCMSO e ASO (NR-07)
para Execução de Serviços de •Ordem de serviço (NR-01)
•APR – Análise Preliminar de Risco (NR-33)
Impermeabilização Rígida •Procedimento de entrada e trabalho (NR-33)
•Procedimento de Segurança em caso de Emergência
(NR-33)
•PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
•Certificado de Capacitação (NR-33)
•Ficha de entrega de EPI (NR-06)
•FISPQ (NR-26)
2.Complementares

• Projeto de
impermeabilização
• Projeto de arquitetura
• Memorial descritivo da obra
DETALHE DA PÁGINA 36

1. DOCUMENTOS
1.1 Segurança no Trabalho
• PCMAT (NR-18)
• PPRA (NR-09)
• PCMSO e ASO (NR-07)
• Ordem de serviço (NR-01)
• APR – Análise Preliminar de Risco (NR-33)
• Procedimento de entrada e trabalho (NR-33)
• Procedimento de Segurança em caso de Emergência (NR-33)
• PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
• Certificado de Capacitação (NR-33)
• Ficha de entrega de EPI (NR-06)
• FISPQ (NR-26)
LISTA DE SIGLAS (pág 8)
APR Análise Preliminar de Risco
IPVS Imediatamente Perigoso à Vida e à Saúde
ASO Atestado de Saúde Ocupacional
CA Certificado de Aprovação
EPC Equipamento de Proteção Coletiva
EPI Equipamento de Proteção Individual
ETE Estação de Tratamento de Esgoto
FISPQ Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos
GLP Gás Liquefeito de Petróleo
GN Gás Natural
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
NR Norma Regulamentadora
OS Ordem de Serviço
PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho
PCMSO Programa de Controle Médico deSaúde Ocupacional
PET Permissão de Entrada e Trabalho
PMTA Pressão Máxima de TrabalhoAdmissível
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PSES Procedimento de Segurança para Execuçãode Serviço
PUC Pavimento de Uso Comum
LISTA DE SIGLAS (pág 8)
APR Análise Preliminar de Risco

IPVS Imediatamente Perigoso à Vida e à Saúde


ASO Atestado de Saúde Ocupacional
CA Certificado de Aprovação
EPC Equipamento de Proteção Coletiva
EPI Equipamento de Proteção Individual
Anexos .................................................................. 165
ETE Estação de Tratamento de Esgoto
Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos
I - Sinalização de Segurança para Espaços Confinados......................167
FISPQ
Gás Liquefeito de Petróleo
II Permissão de Entrada e Trabalho - PET 168
GLP
III Ficha de Entrega de EPI 171
GN Gás Natural
IV Modelo de Ordem de Serviço .....................................................173
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
V Modelo de Registro de Treinamento ............................................175
NR Norma Regulamentadora
OS Ordem de Serviço
PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho
PCMSO Programa de Controle Médico deSaúde Ocupacional 1. Procedimento de Segurança em
PET Permissão de Entrada e Trabalho
caso de emergência (NR 33)
PMTA Pressão Máxima de TrabalhoAdmissível
2. Certificado de Capacitação
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(NR33)
PSES Procedimento de Segurança para Execuçãode Serviço
PUC Pavimento de Uso Comum
Procedimento Observação (Pág 37)
Manter registro O admissional deve ser aplicado para todos os trabalhadores
documentado de
treinamento admissional
envolvidos nesse processo. Está disponibilizado o modelo
para esse registro, constante no anexo V deste procedimento
TREINAMENTO
com carga horária mínima
de 6 (seis) horas. (NR
de execução de serviço.
ADMISSIONAL
18.28.2)
Indicar formalmente o O responsável técnico é o profissional habilitado técnico ou
responsável técnico pelo engenheiro de Segurança do Trabalho para identificar os
cumprimento da NR-33 (NR
33.2.1.a)
espaços confinados existentes na obra, elaborando
e implementando as medidas técnicas de prevenção,
INDICAÇÃO RESP. TÉCNICO
administrativas, pessoais e de emergência e de resgate e
salvamento, de forma a garantir permanentemente PELA CUMPRIMENTO
ambientes com condições adequadas de trabalho (conforme
NR33 ANEXO III). NR33
Capacitação inicial para Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os
trabalhadores autorizados e riscos, medidas de controle, de emergência e salvamento em
vigias com carga horária
mínima de dezesseis horas
espaços confinados. (NR 33.2.1.e)
CAPACITAÇÃO
(NR 33.3.5.4); e
VIGIA/SUPERVISORES
Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de
entrada devem receber capacitação periódica a cada doze
Capacitação inicial específica meses, com carga horária mínima de 8 horas. (NR 33.3.5.3)
para todos os supervisores
de entrada, com carga Todo espaço confinado precisa ter um vigia para controlar
horária mínima de quarenta entrada e saída
horas. (NR 33.3.5.6).
O supervisor de entrada pode desempenhar a função de vigia.
(NR 33.3.4.6)

Ao término do treinamento deve-se emitir um certificado


contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático,
carga horária, a especificação do tipo de trabalho e espaço
confinado, data e local de realização do treinamento, com as
assinaturas dos instrutores e do responsável técnico. (NR
33.3.5.8) A cópia desse certificado deve ser mantida arquivada
pela empresa.
Procedimento Obs erv ação Pág 38
Capacitação e
Capacitação e Treinamento C onsidera-se trab alho em altu ra to da atividade ex ecut ada
para trabalho em altura. acima d e 2,0 0 m (do is met ros) d o nível inferior, o nde h aj a
risco de queda. (N R 35.1.2)

C onsidera-se trab alhador capaci tado para trabalho em altu ra


aquel e que foi su bmeti do e apro vado em trein amento, treinamento em altura
teóric o e p rático, com carga hor ária m ínima de oit o ho ras,
cu jo c ont eúdo pro gr amát ico deve, n o mín imo, inc luir: normas
e regulamento s aplic áveis ao trab al ho em al tura; an álise de
R isco e c ondi ções imp editi vas; risc os potenciais i neren tes
ao t rabalh o em alt ura e medid as de pr evenç ão e co ntr ole;
sistemas, equ ipamento s e proced imento s de prot eção
co letiv a; equip ame ntos de Proteç ão In dividual para t rabalh o
em altura: seleç ão , i nspeção, co nservação e li mitaç ão de
uso ; aci dentes típ icos em trab alhos em altura; c ond utas em
sit uações d e emergência, i nclu indo noç ões de t écnic as de
resgate e de p rimeiros so corros. (N R 35.3.2)

O empregado r d eve realizar tre inamento periódi co b ienal


e semp re qu e oco rrer q uaisquer das seguint es sit uações:
mud an ça nos procedi mentos, c ondições ou o peraçõ es
de trabal ho; evento que i ndiq ue a nec essidade de nov o
treinament o; retorno d e afast amento ao tr ab alho por perí odo
sup erio r a n oven ta dias; mud an ça de emp resa. (NR 35.3.3)

O treinament o per iód ico bien al deve ter carga ho rária mínima
de oito ho ras, conf orme conteúdo pr ogramátic o d efini do
pelo emp regador . (NR 35.3.3.1)

Verificar se no Programa de Todas as med idas de pro teção c oletiva e indi vid ual ex igidas
Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria
da Con stru ção – PCMAT da
para a at ividade d evem est ar desc rit as no PC MAT, bem co mo
plan o de resgate e remoç ão em caso d e aciden te, mode lo
de check list a ser aplic ad o d iariamente, mo delo de programa
Programa de Condições e Meio
empresa responsável pela
exec ução da o bra est ão
contempladas as proteções
de trei namento desti nado aos envo lvidos na at ividade
co ntend o as ativid ad es operacion ai s, d e resgate e noções de
pr imeir os soc orr os, com carga hor ária mínima de 8 ho ras.
Ambiente de Trabalho
coletiv as c ontra q ueda em
altu ra.
(N R 18.6.21.b)

São ob rigatór ios a elabor ação e o cump rimento d o PCM AT


PCMAT
no s estabelec imento s com 20 (vin te) trabalhado res o u mais,
co ntempl an do os aspect os dest a NR e out ros d isposi tivos
co mplementares d e seguranç a. ( NR 18.3.1)

O PC MAT dev e con templar as exigên cias con tidas na NR 9 -


Pr ograma de P rev enção e Risc os Ambientais. (N R 18.3.1.1)
Proce dim ento Obs erv ação Pág 38
Capacitação e Treinamento
para trabalho em altura.
C onsider a-se trab alho em altu ra to da ativ idade ex ecut ada
acim a d e 2,0 0 m (do is m et ros) d o ní vel infer ior, o nde h aj a
risco de queda. (N R 35.1.2)
Capacitação e
C onsider a-se trab alhador capaci tado para trabalho em altu ra
aquel e que foi su bm eti do e apro vado em t rein am ento,
treinamento em altura
t eóric o e p ráti co, com carga hor ária m ínima de oit o ho ras,
cu jo c ont eúdo pro gr am át ico dev e, n o m ín im o, inc luir : norm as
e r eg ulam ento s aplic áv eis ao trab al ho em al tura; an ál ise de Considera-se trabalho em altura toda
R isco e c ondi ções im p editi vas; risc os pot enciais i neren tes
ao t rabalh o em alt ura e m edid as de pr evenç ão e co ntr ole;
sist em as, equ ipam ento s e proced im ento s de pr ot eção
atividade executada acima de 2,00 m
co letiv a; equip ame ntos de Pr oteç ão In div idual para t rabalh o
em alt ura: seleç ão , i nspeção, co nserv ação e li m itaç ão de (dois metros) do nível inferior, onde haja
risco de queda. (NR 35.1.2)
uso ; aci dent es típ icos em tr ab alhos em altura; c ond utas em
sit uações d e em ergênci a, i nclu indo noç ões de t écnic as de
resgat e e de p rim ei ros so cor ros. (N R 35.3.2)

O em pregado r d eve realizar tre ina m ento per iódi co b iena l


e sem p re qu e oco rrer q uaisquer das seguint es sit uações:
mud an ça nos procedi m entos, c ondi ções ou o peraçõ es
de trabal ho; evento que i ndiq ue a nec essidade de nov o
t reinam ent o; ret orno d e afast am ento ao tr ab al ho por perí odo
sup erio r a n oven ta dias; m ud an ça de em p resa. (NR 35.3.3)

O treinam ent o per iód ico bien al deve ter carga ho rári a m ínima
de oito ho ras, conf orm e cont eúdo pr ogramátic o d efini do
pel o emp regador . (NR 35.3.3.1)

Programa de Condições e Meio


Verificar se no Programa de Todas as med idas de pro teção c olet iva e indi vid ual ex igidas
Condições e Meio Ambiente par a a at ividade d evem est ar desc rit as no PC MA T, bem co m o
de Trabalho na Indústria pl an o de resg ate e rem oç ão em caso d e aciden te, m ode lo

Ambiente de Trabalho
da Con stru ção – PCMA T da de check li st a ser aplic ad o d iariam ent e, m o delo de pr ogram a
empresa responsável pela de trei namento desti nado aos envo lv idos na at ividade
exec ução da o bra est ão co ntend o as ati vid ad es operacion ai s, d e resgate e noções de
contempladas as proteções pr im eir os soc orr os, com carga hor ária m ínim a de 8 ho ras.
col etiv as c ontr a q ueda em
altu ra.
(N R 18.6.21.b)

São ob rigatór ios a elabor ação e o cump rim ent o d o PCM AT


PCMAT
no s estabelec im ento s com 20 (v in te) t rabalhado res o u m ais,
co ntem pl an do os aspect os dest a NR e out ros d isposi tiv os
São obrigatórios a elaboração e o cumprimento
co m plem ent ar es d e seguranç a. ( NR 18.3.1)
do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)
O PC MAT dev e con tem plar as exi gên cias con tidas na NR 9 -
Pr ograma de P rev enção e Risc os A m bient ais. (N R 18.3.1.1) trabalhadores ou mais, contemplando os
aspectos desta NR
Procedimento Observ ação
Pág 39
Os serviços de aquec imento , transpo rt e e aplic aç ão de
impermeabilizan te a q uente e a frio d evem estar previstos
no PCM AT e/o u n o PPRA e atend er a N BR 9574:2008 o u
alteração p osterior. (NR 18.17.4)

Programa de Controle Caberá à empresa c ontratante de mão-d e-obra prestadora d e


M édico de Saúde
Ocupacional - PCMSO
serviço s info rmar a empresa contratada dos risc os exi stent es
e aux iliar na elab oração e impl ementação do PC MSO nos
loc ai s de trabalh o on de os serviços estão send o p restado s.
Programa de Controle Médico de
Manter os ASO de todos os
(NR 7.1.3)

A primeira via do ASO ficará arqui vada n o loc al de trabalh o


Saúde Ocupacional - PCMSO
trabalhadores alocados na do trabal hador, i nclu sive frent e de trabalho ou cant eiro de
obra. obras, à d isposi ção da f iscalização do t rabalho . (N R 7.4.4.1)

A segunda via do ASO será obrigatoriamente ent regue ao


trabalhador, mediant e recibo na primeira via. (NR 7.4.4.2)
Atestado de Saúde Ocupacional
Elaborar ordem de serviço
sobre seguranç a e saúde
A realizaç ão de trabalh o em recin tos confi nad os d eve ser
precedid a de in speção p révia e elab oração d e ordem de
ASO
Ordem de Serviço
no trabalho p or função , serviço com os proced imento s a serem adot ados; (N R
informando os riscos 18.20.1.c)
para os trabalhado res e
asmedidas de controle de
que a empresa dispõe. (NR
1.7.b) confo rme mo delo
constanteno anexo IV deste
OS (anexo IV)
procedimento de execução
de serviço.

Identificar os riscos A empresa contratante dos serviços d e impermeabili zaç ão


específicos de cada espaço
confinado (NR-33.2.1.c)
deve fornecer às empresas cont ratadas informações sobre
os riscos nas áreas on de desen vol verão suas atividades; (N R
33.2.1.g)
Análise Preliminar de Risco
A empresa contratante manten ha o c ad astro at ualizado de
to dos os espaços co nfin ad os, inclusive dos d esat ivad os, e
APR
resp ectivos risco s; (NR 33.3.3.a)

No PPR A da empresa prestad ora d e serviços de


impermeabilizaç ão devem co nstar os riscos para espaços
con finados. Devem tamb ém estar de acordo c om os exames
previstos n o PCMSO.
Procedimento Observ ação Pág 39
Os serviços de aquec imento , transpo rte e aplicaç ão de
impermeabili zan te a q uente e a frio d evem estar previstos
no PCMAT e/o u n o PPRA e atend er a N BR 9574:2008 o u
alteração p osterior. (NR 18.17.4)

Programa de Controle Caberá à empresa contratante de mão-d e-obra prestadora d e


Médico de Saúde
Ocupacional - PCMSO
serviço s info rmar a empresa contratada dos risc os existentes
e aux iliar na elab oração e implementação do PC MSO nos
locai s de trabalh o on de os serviços estão send o p restado s.
Programa de Controle Médico de
Manter os ASO de todos os
(NR 7.1.3)

A primeira via do ASO ficará arqui vada n o loc al de trabalh o


Saúde Ocupacional - PCMSO
trabalhadores alocados na do trabalhador, inclu sive frente de trabalho ou canteiro de
obra. obras, à d isposição da f iscalização do trabalho . (NR 7.4.4.1)

A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao Atestado de Saúde Ocupacional


trabalhador, mediante recibo na primeira via. (NR 7.4.4.2)

Elaborar ordem de serviço A realização de trabalho em recin tos confi nad os d eve ser ASO
sobre seguranç a e saúde precedid a de in speção p révia e elab oração d e ordem de
no trabalho p or função , serviço com os proced imentos a serem adotados; (N R
informando os riscos 18.20.1.c)
para os trabalhado res e

Ordem de Serviço
asmedidas de controle de
que a empresa dispõe. (NR
1.7.b) confo rme mo delo

OS (anexo IV)
constanteno anexo IV deste
procedimento de execução
de serviço.

Identificar os riscos A empresa contratante dos serviços d e impermeabilizaç ão


específicos de cada espaço deve fornecer às empresas contratadas informações sobre
confinado (NR-33.2.1.c) os riscos nas áreas on de desen volverão suas atividades; (N R
33.2.1.g)

A empresa contratante manten ha o c ad astro atualizado de


Análise Preliminar de Risco
to dos os espaços co nfin ad os, inclusive dos d esativad os, e
resp ectivos risco s; (NR 33.3.3.a) APR
No PPR A da empresa prestad ora d e serviços de
impermeabili zaç ão devem co nstar os riscos para espaços
con finados. Devem tamb ém estar de acordo c om os exames
previstos n o PCMSO.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – QUADRO DE ANÁLISE (Pág 39)
PRIMER ENGENHARIA LTDA - EPP
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR
NUMERO: 2
EMPRENDIMENTO / GERÊNCIA RESPONSÁVEL:
SISTEMA: Reservatório de água
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Impermeabilização.

FOLHAS: 03/05 LOCAL: SUBSOLO


DATA: VALIDADE: 30 (Em dias)
CAUSA OU AVALIAÇÃO
ETAPAS DO FONTE POSSÍVEIS
TIPO DE RISCO NATUREZA DO QUALITATIVA MEDIDAS DE CONTROLE / MITIGADORAS RESPONSAVEL / OBSERVAÇÕES
SERVIÇO GERADORA CONSEQUÊNCIAS
RISCO S P CR
Avaliação Concentração de
Químico intoxicação, asfixia IV D M Ao homem: Os colaboradores designados para
atmosférica contaminates
o trabalho deverão ter a máxima atenção. Ligar o
Espaço Confinado Meios limitados de sistema de exaustão, ligar a iluminação e ligar
Queda por diferença 1.Isolar, sinalizar, Preencher a PET, verificar
entrada e saída, os radios comunicadores. No entanto o
IV D M o Procedimento de Entrada e de Emergência
ventilação existente de nível/ Intoxicação profissional deverá avaliar o local antes de entrar.
antes de iniciar as atividade. 2. Executar a
Acidente é insuficiente
1- (Início das avaliação atmoférica. 3-Proibido realização de
Atividades) Ao homem: Ter atenção ao realizar a ligação. qualquer trabalho de forma individualizada ou
Lava a Jato e
Retirada da água, Eletricidade Choque elétrico III D T Certificar-se de que todas as conexões ficaram isolada devendo obrigatoriamente manter um
Iluminação
resíduos remoção firmes, sem folgas e suspensas. colaborador do lado externo. 4.Antes de
de massas e Lombalgias / iniciar atividades verificar se o sistema de
crostras, aberturas Ao homem: Priorizar posturas exaustão está funcionando corretamente e o
Postura Manuseio de Câimbras /
nas trincas Ergonômico II C T ergonomicamentes correta e favoráveis ao equipamento de comunicação. 5.Verificar se
Inadequada Material Desconforto
(existentes) e serviço, revezamento de funcionários. a jateadora em sua estrutura possui trincas
muscular
brocas. Utilizando ou rachaduras e se as extensões estão em
Máquinas e Ao homem: utilizar protetor auricular ou
Lava Jato e Físico Ruído Perda auditíva II C T condições de utilização.
equipamentos abafador.
ferramentas Utilização de EPI obrigatório: capacete de
manuais: marreta, Ao homem: Trocar o uniforme após a execução segurança, cinto de segurança,capa de chuva
talhadeira, do serviço mesmo com a capa de chuva devido tipo motoqueiro, corda de segurança, óculos
cavadeira e escova Doença de pele,
ao suor e secar a bota de borracha. Ao utilizar a de segurança, protetor auricular/ abafador,
de aço. Remoção de água e problema
Jateadora,modo intermitente evitando o acúmulo luva de borracha, bota de borracha máscara
Físico umidade utilização de lava respiratório, II C T
de água (equipamento resistente a água) e semifacial e Filtro.
jato Encharcar uniforme
revezamento de funcionário. Á máquina:
e botas de borracha.
Inspecionar os cabos elétricos da ferramenta
antes do início do serviço.
Legenda:
Severidade (S): I - Desprezível, II - Marginal, III - Média, IV - Crítica, V - Catastrófica.
Probabilidade (P): A - Extremamente Remota, B - Remota, C- Pouco provável, D - Provável, E - Freqüente.
Categoria de Risco (CR): T - Tolerável, M - Moderado, NT - Não Tolerável.

RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADE SEGURANÇA DO TRABALHO RESPONSÁVEL PELA INSTALAÇÃO SMS/ CONTRATANTE
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – QUADRO DE ANÁLISE (Pág 39)
MAPA DE RISCO
NR-05/ Portaria S.S.S.T.-n.08 de 23/02/99
GRAU DE RISCO: 3
SETOR: Garagem 1° subsolo
Descrição do Espaço Confinado:Reservatório em concreto armado, de único acesso pelo topo ao nível do piso, com profundidade aproximada de 1,60 m.

FÍSICO QUÍMICOS

FONTE FONTE GERADORA:


GERADORA: LAVA PROCESSO DE
A JATO,
EXAUSTOR E
MISTURA DE
IMPERMEABILIZANTE
NÚMERO DE
MISTURADOR
TRABALHADORES
EXPOSTOS:
CONFORME
DESCRITO NA
APR.

ERGONÔMICOS ACIDENTES

FONTE GERADORA: MAQUINAS SEM


Posturas Inadequadas, PROTEÇÃO / LIGAÇÕES
Levantamento e Transporte ELETRICA DEFICIENTES/
Manual de Peso ILUMINAÇÃO
INADEQUADA

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 MEDIDAS DE CONTROLES EXISTENTES INTENSIDADE DOS RISCOS

1- USO DE EPI´S

Riscos Riscos Riscos Riscos Riscos de


2 - EXTINTORES DE INCÊNDIO

Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes


4- SINALIZAÇÃO
RUÍDO / UMIDADE POEIRA / NÃO DE APLIC A MONOTONIA E MAQUINA SEM
SUBSTÂNC IAS REPETITIVIDADE / PROTEÇ ÃO
QUÍMIC AS POSTURA /LIGAÇ ÕES 5- EXAUSTOR
INADEQUADA / ELÉTRIC AS
LEVANTAMENTO DEFIC IENTES /
MANUAL DE PESO ILUMINAÇ ÃO 6- DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA
INADEQUADA/
SINALIZAÇ ÃO
INADEQUADA
7- TREINAMENTO PERIÓDICO

RISCO PEQUENO RISCO MÉDIO RISCO GRANDE

OBS.: A representação das divisões físicas dos setores são apenas esboços, tendo sido dado ênfase na apresentação dos riscos ambientais.
Proce dimento O bservação
PAG 40
Elaboração da Análise de O n úmero de trabalh ad ores env olv idos na execu ção do s

ANÁLISE PRELIMINAR DE
Risco (NR 33.3.3.3) t rabalho s em espaços co nfinado s d eve ser determinado
c onforme a análise de risco. (N R 33.3.4.3)

C ont emplar t odo s os p ossív eis cenários d e ac iden tes

Implementar procedimento
i denti ficado s na análise de risco. (N R 33.4.3)

D etermi nar p roced iment os qu e dev em ser adotados em caso


RISCO APR (cont pág 39)
para t rabalh o em esp aç o d e acidente ou doen ça relac ionad a ao tr abal ho. (N R 1.7.e)
confinado; (NR 33.3.3.d)
Est ab elecer pro cedimen tos d e supervisão dos trabalh os no
ex terior e no int erio r d os espaços conf inados. (NR 33.3.3.m)

O proced imento para trabal ho d eve c ontempl ar, no


mínimo: o bjet ivo , c amp o de ap licação , b ase t écnic a,
r esponsabi lidades, co mpetênc ias, p repar ação , emi ssão ,
u so e canc elamento da Per missão de Entrada e Trabalh o,
c ap ac itação para os trabal hadores, análi se de risco e medid as
d e co ntr ole. (N R 33.3.3.3)

D isponi bil izar o s pr ocedimen tos para o conhec imento dos


IMPLEMENTAÇÃO DE
t rabalhad ores autorizados, seus representan tes e fiscalização
d o trabalh o. (NR 33.3.3.k) PROCEDIMENTOS P/ESPAÇO
O s proced imento s para t rabalh o em esp aç os con finados
d evem ser avaliad os no mínimo uma vez ao ano e r evisado s
semp re qu e hou ver alter ação do s ri scos, com a partic ipação
CONFINADO
d o Serviço Especiali zad o em S eguranç a e Med icin a do
Trab alho - SES MT e da C omissão Inter na de P rev enção de
Aci dentes - C IP A. (N R 33.3.3.4)

M anter arqu iv ad os os p roc ediment os p or c inco anos.


(N R 33.3.3.j)

Implementar procedimentos O proced imento de emergência e resgate dev e co ntempl ar ,


de emer gência e resgate n o mín imo: descrição dos p ossív eis cen ários d e aciden tes,
adequado s aos espaços o btid os a partir da Anál ise de R isco s; d escriç ão das med idas
confinados (NR 33.4.1) d e salvamento e p rimei ros socor ros a serem ex ecutadas em
c aso de emergên cia; seleção e técn icas de util ização do s
eq uipamentos de comun icação, il uminação d e emergênc ia,
b usca, resgat e, p rimei ros socorro s e tr ansporte de vítimas;

IMPLEMENTAÇÃO DOS
aci onamento de eq uipe respo nsável, pú blica ou p riv ada, pela
ex ecução das medidas de resgate e pri meiros socor ro s para
c ad a serviço a ser r ealizado; e ex erc ício simulado anual de

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
salv amento nos p ossív eis cenários d e acident es em esp aç os
c onfin ad os. (NR 33.4.1.a.b.c .d.e)
Proce dimento O bservação
PAG 40
Elaboração da Análise de O n úmero de trabalh ad ores env olv idos na execu ção do s

ANÁLISE PRELIMINAR DE
Risco (NR 33.3.3.3) t rabalho s em espaços co nfinado s d eve ser determinado
c onforme a análise de risco. (N R 33.3.4.3)

C ont emplar t odo s os p ossív eis cenários d e ac iden tes

Implementar procedimento
i denti ficado s na análise de risco. (N R 33.4.3)

D etermi nar p roced iment os qu e dev em ser adotados em caso


RISCO APR (cont pág 39)
para t rabalh o em esp aç o d e acidente ou doen ça relac ionad a ao tr abal ho. (N R 1.7.e)
confinado; (NR 33.3.3.d)
Est ab elecer pro cedimen tos d e supervisão dos trabalh os no
ex terior e no int erio r d os espaços conf inados. (NR 33.3.3.m)

O proced imento para trabal ho d eve c ontempl ar, no


mínimo: o bjet ivo , c amp o de ap licação , b ase t écnic a,
r esponsabi lidades, co mpetênc ias, p repar ação , emi ssão ,
u so e canc elamento da Per missão de Entrada e Trabalh o,
c ap ac itação para os trabal hadores, análi se de risco e medid as
d e co ntr ole. (N R 33.3.3.3)

D isponi bil izar o s pr ocedimen tos para o conhec imento dos


IMPLEMENTAÇÃO DE
t rabalhad ores autorizados, seus representan tes e fiscalização
d o trabalh o. (NR 33.3.3.k) PROCEDIMENTOS P/ESPAÇO
O s proced imento s para t rabalh o em esp aç os con finados
d evem ser avaliad os no mínimo uma vez ao ano e r evisado s
semp re qu e hou ver alter ação do s ri scos, com a partic ipação
CONFINADO
d o Serviço Especiali zad o em S eguranç a e Med icin a do
Trab alho - SES MT e da C omissão Inter na de P rev enção de
Aci dentes - C IP A. (N R 33.3.3.4)

M anter arqu iv ad os os p roc ediment os p or c inco anos.


(N R 33.3.3.j)

Implementar procedimentos O proced imento de emergência e resgate dev e co ntempl ar ,


de emer gência e resgate n o mín imo: descrição dos p ossív eis cen ários d e aciden tes,
adequado s aos espaços o btid os a partir da Anál ise de R isco s; d escriç ão das med idas
confinados (NR 33.4.1) d e salvamento e p rimei ros socor ros a serem ex ecutadas em
c aso de emergên cia; seleção e técn icas de util ização do s
eq uipamentos de comun icação, il uminação d e emergênc ia,
b usca, resgat e, p rimei ros socorro s e tr ansporte de vítimas;

IMPLEMENTAÇÃO DOS
aci onamento de eq uipe respo nsável, pú blica ou p riv ada, pela
ex ecução das medidas de resgate e pri meiros socor ro s para
c ad a serviço a ser r ealizado; e ex erc ício simulado anual de

PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
salv amento nos p ossív eis cenários d e acident es em esp aç os
c onfin ad os. (NR 33.4.1.a.b.c .d.e)
IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA TRABALHOS EM ESPAÇO CONFINADO (pág40)

Aferição do teor de gases no interior do reservatório


antes do primeiro acesso
IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E RESGATE (pág 40)
Procedimento O bservação
PAG 41
Garan tir que o acesso ao C ab e ao supervi sor d e entrada ou ao vigia, an tes do ingresso
espaço confinado somente
oco rra ap ós a emissão,
por escrito , d a Permissão
do s trabalh adores em esp aç os conf inados, preen cher, assinar
e d at ar a PET, em t rês vias. (NR 33.3.3.f) PERMISSÃO DE ENTRADA E
TRABALHO (ANEXO II)
de Ent rada e Trabalho - A empresa deve manter arqu ivado as PET po r ci nco anos.
PET, confo rme mo delo (N R 33.3.3.j)
constanteno anexo II deste
A PET é válid a somente para cad a entrad a. (N R 33 .3.3.1)
procedimento de execução
de serviço. (NR 33.2.1.f) 11. TreinamentoCaráter
de todos os trabalhadores?
informativo É atual?
para elabora ção da P ermissão de En tra da Se( ) N()
As P ET em espaço c onfin ad o devem ser avaliado s no mínimo
u ma vez ao an o e revisados sempre que houver alteraç ão 12. Equipamentos: Trabalho em Espaço C onf inado
d os ri scos, com a part icip aç ão do Servi ço Especi alizado em Nome
13. da empresa:de monitoramento contínuo de gases aprovados e
Equipamento
Seguranç a e Med icin a do Trabalho - SESM T e da C omissão certificados porconfinado:
Local do espaço um Organismode Certificação Credenciado(OCC)
Espaçopelo
confinado n.º:
Int erna de Prevenção de Acid entes - CIPA. (33.3.3.4) INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas de leitura
Data e horário da emissão: S( )
Data e horário do término: N()
direta com alarmes emcondições:
D isponibil izar P ET p ara o conh eciment o do s trab al hadores Trabalho a ser realizado:
aut ori zad os, seus rep resent an tes e fi scalização d o t rabalho ; Lanternas
Trabalhadoresautorizados: N/A ( ) S( ) N()
(N R 33.3.3.k) Roupa
Vigia: de proteção Equipe deN/A ()
resgate: S( ) N()
Extintores
Supervisor de Entrada:
incêndio N/A ( ) S( ) N()
Permissão de Trabalho em Assegurar a reali zaç ão da Análi se de R isco - AR e, qu an do
Capacetes, botas,
Procedimentos queluvas
devem ser completados antes daentrada N/A ( ) S( ) N()
Altu ra apl icável , a em issão da Permissão de Trabalho - PT;
1. Isolamento de proteção respiratória/autônomo ou
Equipamentos N/A ( ) S ( ) S ( )N ( ) N()
(NR 35.2.1.b)
sistema de arda
2. Teste inicial mandado com
atmosfera: cilindro de escape
horário
As at ividades de t rabalh o em alt ura não rotin eiras d evem ser Oxigêniode segurança e linhas de vida para os trabalhadoresautorizado
Cinturão S( ) N()
p reviamente aut orizadas mediante Perm issão de Trabalho. Inflamáveis
N R 35.4.7) Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de N/A ( ) S( ) N()
Gases/vapores tóxicos
resgate
Poeiras/fumos/névoas tóxicas mg/m
P ara as atividades n ão ro tin eiras as med idas de c ont role
Escada
Nome legível / assinatura do Supervisor dostestes: N/A ( ) S( ) N()
d evem ser evidenci ad as na Análise de Ri sco e n a Permi ssão
d e Trabalh o. (N R 35.4.7.1) Equipamentos de movimentação
3. Bloqueios, travamento vertical/suportes externos N/A ( N/A
e etiquetagem ) ( ) S ( ) S( ) N () N()
Equipamentos de comunicação eletrônica aprovados
4. Purga e/ou lavagem N/A ( ) S( ) N()
A P ermissão d e Trabalh o deve ser emitida, aprovada pelo e5.certificados por um Organismode Certificação
Ventilação/exaustão – tipo, equipamento e tempo N/A ( ) S( ) N()
responsável pel a autorização d a perm issão, d ispon ibil izada Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas N/A ( ) S( ) N()
n o lo cal de execuç ão da ati vi dade e, ao fin al , en cerrada e 6. Teste após ventilação e isolamento: horário
potencialmenteexplosivas
arquivada de f orma a p ermit ir sua rast reabili dade. Oxigênio % O2 > 19,5% ou < 23,0
(NR 35.4.8) Equipamento
Inflamáveis de proteção respiratória autônomo ou sistema de ar S (%LIE
) < N()
mandado comtóxicos
Gases/vapores cilindro de escape para a equipe de resgate
A P ermissão d e Trabalh o deve cont er: os requ isito s míni mos Poeiras/fumos/névoas
Equipamentos tóxicas
elétricos e eletrônicos aprovados mg/m
a serem atend idos para a exec ução d os t rabalhos; as eNome legível /por
certificados assinatura do Supervisor
um Organismo dostestes:
de Certificação
d isposiç ões e medid as estabelec idas n a An álise de R isco; Credenciado
7. Iluminação(OCC)
geral peloINMETRO para trabalho em áreas N/A ( N/A
) ( )S ( ) S ( )N ( ) N()
a relação d e to dos os envo lvidos e suas autorizações. potencialmenteexplosivas
(N R35.4.8.1.a.b.c) 8. Procedimentos de comunicação: N/A ( ) S( ) N()
9. Procedimentos
Legenda: N/A de resgate:
– “não se aplica”; N – “não”; S –“sim”. N/A ( ) S( ) N()
A P ermissão d e Trabalh o deve ter vali dade li mitada à d uração 10. Procedimentos e proteção de movimentação vertical: N/A ( ) S( ) N()
d a at ividade, rest rit a ao tu rno de t rabalh o, p oden do ser
revali dada pel o resp onsável pela ap rovação nas si tuações em
q ue não ocorram mu danças nas c ondi ções estabel ecidas o u
n a equi pe d e trabalho . (NR 35.4.8.2)
PERMISSÃO DE TRABALHO EM
ALTURA
GARANTIA DE VENTILAÇÃO (Pág 42/43/44 pte)
Procedimento Observação
Procedimento O bservação
Garan tir a ventilação do A seleção do ventilador deve co nsiderar a geometria, volu me,
• Observar o c orreto sentid o da rotaç ão do ventilado r,
espaço confinado . (NR número e tamanho d as ab ertu ras do espaç o confinado ,
c onforme especi ficado pelo fabricante e o mod o d e
33.3.2.g) interferências estruturais e eq uipamentos existentes,
ventilação d eterminado;
bem como poluentes, suas propriedades toxicológicas,
temperatura, pressão, vazão e pon to de geração. Parâmetros
• A posição das aberturas de ent rada e saída deve garan tir
aerodin âmicos, como a vazão e a pressão de ar necessária,
u m adequado direcio namento do ?ux o do ar e a vent ilação
em função do d iâmetro e comprimento dos mangotes, são
d e tod o o espaço c onfin ado, evitando a recircu lação do ar e
importantíssimos para garan tir uma adeq uada ventilação do fo rmação d e “curto-c irc uito”
espaç o con finado . Características con stru tivas do ventilador,
como peso , mobilidade, alimentação de energia, adequação
• Qu an do o espaço c on? nado p ossuir apenas uma abertura,
ao risco e nível de p ressão son ora também devem ser u tilizar du to com d iâmetro que não o bstrua a saída e p ermita
consideradas na esco lha do tipo e modelo adequado . a rápida saíd a dos trabalhad ores;
recomenda-se:
• A ab ertu ra de acesso ao espaço con?n ad o deve ter seu
• Adotar uma adequada estratégia de ventilação , d iâmetro de no m ínimo 60cm para resgate, acrescido da
considerando os riscos atmosféricos existentes e os gerados área necessária p ara sua ventilação;
pela atividade a ser realizada, pontos de liberação de
contaminan tes e as suas conce ntrações, além do número e • na impo ssibil idade d e atender o item an teri or faz- se
tamanho das aberturas d o espaço confinad o; n ecessário mais de u ma abertu ra;
• A insu?ação e exaustão simu ltâneas para espaç os • O ar insu ?ado n o espaço con ?nado não deve ser capt ad o
confinad os co m mais de uma abertura, po is estes d e fontes externas po luí das ou do ar retirado do espaço
proced imentos melh oram o processo d e renovação do ar e c onfin ad o;
captura dos contaminantes;
• Máquinas e equ ipamento s com moto res à comb ustão
• Gases e vapores mais pesados do que o ar devem ser
i nterna devem ser afastad os das aberturas e dos p ontos
captados p elas aberturas existentes na parte inferior do
d e captação do ar a ser insu? ado p ara o interior do espaço
espaç o con finado , enquanto que o ar de reposição deve
c onfin ad o;
ser insu?ado pelas aberturas existentes na parte superior d o
espaç o confinad o. Para gases e vapores mais leves do que o
• A captação d e ar d eve semp re ser realizada em lo cal limpo
ar, o pro cesso de captação e rep osição do ar deve ocorrer de e devidamente afastado de fo ntes p oluen tes. Pode ser
fo rma inversa; u tilizad o o recu rso de se aumen tar a distância para c ap tação
• A d istância ex cessiva entre o local d e geração e o de d e ar l impo através do au mento do comprimento d o
mangot e ?exível.
captura dos contaminantes redu z signif icativamente a
eficiênc ia da ventilação local exaustora;
• O ar pol uíd o retirad o do espaço con? nado n ão deve
• Para espaços con? nados com presença de agentes ser direcio nado para lo cais de trabal ho o cupados no seu
químic os potencialmente in?amáveis, os ventilad ores, en torno;
motores, q uadro s elétricos, e fiação devem ser adequados à
classificação da área;

• Posicionar o ventilador para que não haja curvas


desnecessárias n o mangote. Curvas acentuadas e au mento
do com primento do d uto reduzem a vazão d e forma
sign ificativa;
GARANTIA DE VENTILAÇÃO (Pág 42/43/44 pte)
• A instalação de um sistema de ventilação não dispensa o
monitoramento contínuo da atmosfera do espaço confinado.

Ministério do Trabalho e Emprego. Guia Técnico NR-33 - Segurança e saúde no trabalho em


espaços confinado. Disponível em: <http://acesso.mte.gov.br/data/
files/8A7C816A3E7A205F013F857FF6564E87/GUIA%20NR-33%20WEB.pdf>. Acesso
m: 07 de março de 2016.
MONITORAMENTO CONSTANTE DE ACESSO EM
ESPAÇO CONFINADO
Ministério do Trabalho e Emprego. Guia Técnico NR-33 - Seg urança e saúde no
(Pág 44 pte) trabalho em espa ços confina do. D isponível em: <http://a cesso.mte.gov.br/da ta/
files/8A7C816A3E7A205F013F857FF6564E87/GUIA%20NR-33%20WEB.pdf>. Acesso
em: 07 de março de 2016.

Monitoramentoconstantedo Quem deve realizar as avaliações é o responsável técnico


espaço confinado. pela NR-33 ou um prof issional legalmente habilitado em
Segurança do Trabalho.

Utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente


seguro, provido de alarme, calibrado e protegido
contra emissões eletromagnéticas ou interferências de
radiofrequência. (NR33.3.2.k)

Em áreas classificadas os equipamentos devem estar


certificados ou possuir documento contemplado no âmbito
do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade –
INMETRO. (NR33.3.2.2)

Testar os equipamentos de medição antes de cada utilização;


e (NR33.3.2.j)

As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora


do espaço confinado. (NR33.3.2.3)
LOCAL DA INTERVENÇÃO (Pág 45)
Procedimento Observação

Avaliar a atmosfera nos espaços conf inados, antes da entrada


de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro;
(NR33.3.2.f)

Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e


durante toda a realização dos trabalhos, monitorando,
ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço
confinado; (NR33.3.2.g)

Monitoramento permanente de substância que cause asfixia,


explosão e intoxicação no interior de locais confinados
realizado por trabalhador qualificado sob supervisão de
responsável técnico; (NR18.20.1.d)

Manter ficha de entrega de Estabelecimento de normas ou procedimento para

FICHA DE EPI (anexo II)


EPI atualizada conforme promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higie nização,
modelo constante noanexo a conservação, a manutenção e a reposição do EPI,
III deste procedimento de visando garantir as condições de proteção originalmente
execução de serviço. estabelecidas; (NR9.3.5.5.c)
Nos serviços em que se utilizem produtos quím icos, os
trabalhadores não poderão realizar suas atividades sem a
utilização de EPI adequado; (NR18.20.1.b)

Manter registro
documentado de
treinamento para correta
Cabe ao empregador quanto ao EPI orientar e treinar o
trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
(NR6.6.1.d)
LIMPEZA E TROCA DE EPI
(anexo V)
utilização, higienização e
troca dos EPI conforme
modelo constante no anexo
V deste procedimento de
execução de serviço.

Manter no canteiro de O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no

MANTER NA OBRA AS FISPQ


obras a cópia da Ficha de mercado nacional deve elaborar e tornar disponível ficha com
Informações de Segurança dados de segurança do produto químico para todo produto
de Produto Químico - FISPQ, químico classificado com o pe rigoso. (NR26.2.3)

PLANO DE EMERGÊNCIA
bem como o Plano de
O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às
Emergência. (NR18.17.8)
fichas com dados de segurança dos produtos químicos que
u tiliza m n o lo cal de trab alh o. (NR26.2.3.4)
Os trabalhadores devem receber treinamento: para
compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados
de segurança do produto químico. (NR 26.2.4.a) conforme
modelo constante no anexo V deste procedimento de
execução de serviço.
PLANILHA DE RECEBIMENTO EPI
Procedimento Observação (Pág 45 pte)
Avaliar a atmosfera n os espaços conf inados, antes d a entrad a
d e trab alhadores, p ara verificar se o seu interior é seguro;
(NR33.3.2.f)

Manter con diçõ es atmosféricas aceitáveis na entrada e


d urante to da a realização dos trab alhos, monitorando,
ventilando , p urgando , lavando ou inertizando o esp aço
c onfin ad o; (NR33.3.2.g)

Monitoramen to permanen te de substânc ia que c ause asfixia,


explosão e intoxicação no in terior de lo cais co nfin ad os
realizado por trabalhador qu alificad o sob supervisão de
responsável técn ico; (NR18.20.1.d)

Man ter fic ha de entrega de Estabelecimento de normas ou p rocedimento para


EPI atualizada confo rme promover o fornecimento , o uso, a guarda, a higie nização,

FICHA DE EPI (anexo II)


modelo constante noanexo a co nservação, a man utenção e a reposição do EPI,
III deste proc edimento de visando garan tir as con dições de p roteção originalmente
execução de serviço. estab elecidas; (NR9.3.5.5.c)

Nos serviço s em que se utilizem pro duto s quím icos, os


trabalhado res não pod erão realizar suas atividades sem a
utilização de EPI adequad o; (NR18.20.1.b)

Manter registro Cab e ao empregado r q uanto ao EPI orientar e trein ar o


documentado de trabalhado r so bre o uso adequado , guarda e con servação;
treinamento para correta (NR6.6.1.d)
utilização, higienização e
troca dos EPI conforme
modelo constante no anexo
V deste procedimento de
execução de serviço.

Manter no canteiro de O fabricante ou, no caso de impo rtação, o forn ecedor no


obras a cóp ia da Fich a de mercado n ac ional deve elaborar e tornar d ispon ível fich a com
Informações de Segurança dado s de seguran ça do pro duto qu ímico para todo produto
de P rod uto Qu ímico - FISPQ, qu ímico classificado com o pe rigoso. (NR26.2.3)
bem como o Plano de
O empregado r d eve assegurar o acesso dos trabalh ad ores às
Emergência. (NR18.17.8)
fichas com dados d e segurança d os produ tos q uímic os que
u tiliza m n o lo cal de trab alh o. (NR26.2.3.4)
Os trabalhadores devem receber treinamento: para
co mpreend er a rotulagem preventiva e a ficha com d ad os
de segu rança do produto q uímico. (NR 26.2.4.a) confo rme
mod elo c onstante no anexo V deste p roc edimento de
execução de serviço.
PLANILHA DE RECEBIMENTO EPI (ANEXO III- Pág 171)
Procedimento Observação PLANILHA DE RECEBIMENTO DE EPI'S ANEXO 1

Pág 45 Avaliar a atmosfera n os espaços conf inados, antes


EPI's d a entrada
FUNCIONÁRIO: MAT:
d e trab alhadores, para verificar se o seu interior é seguro;
Certificado de
(NR33.3.2.f) Validade do
IMAGEM DO EPI NOME E DESCRIÇÃO DO EPI Aprovação -
C.A MODELO PA RAO que
CONTROLE IND IVIDUA L DE EQO.K
Inspecionar UIPAMENTOSN.A
DE PROTEÇÃO
REPROVADO

Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada eC.A


Calçado
d urante toda ade Segurança
realização dos trab alhos, monitorando, Condição da integridade do calçado, se não
Proteção dos pés contra impactos e perfurocortantes que
ventilando , p urgando , lavando ou inertizando o espaço
estão presentes nos canteiros de obras e nos diferentes Eu, apresenta partes descosturadas e perfurações

ambientes cde
onfinado; (NR33.3.2.g) por todas as partes, inclusive o solado do
trabalho que possam gerar riscos de acidentes
com os pés dos colaboradores.
, registro nº calçado. , função
Monitoramen to permanen te de substância que c ause asfixia, , declaro para todos os fins que recebi da empresa
explosão e intoxicação
Óculos no in terior de locais confin ados
de Segurança
Óculos de segurança paratrabalhador
realizado por proteção dosqu olhos contra
alificad impacto
o sob supervisão de
os equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados
Condição da lente do óculos, se esta não
apresenta rachaduras ou arranhões que
de partículas e materiais diversos existentes nos ambientes
responsável
de trabalho, bem comotécn ico; diversas,
pontas (NR18.20.1.d)
projeções de
abaixo, por mim vistados,
possam bemacomo
dificultar asinstruções
visibilidade para sua correta utilização, obrigando-mea:
do trabalhador
e se as hastes do mesmo estão íntegras
materiais etc pode-se utilizar também o lente "fumê " para
podendo ser livremente reguladas.
proteçãoEstabelecimento
Man ter fic ha de entrega de dos raios ultra violetas que atrapalham
de normas a visão. para
ou p rocedimento Usar o EPI e/ou uniforme indicado apenas às finalidades a que se destina;
EPI atualizada confo rme promover o fornecimento
Luvas de Raspa , o uso, a guarda, a higie nização,

FICHA DE EPI (anexo II)


Verificar se a luva não apresenta perfuração
modelo constante noanexo a conservação,
Proteção das a man utenção
mãos do trabalhador e a reposição
contra agentes do EPI,
abrasivos,
ou rasgo que comprometa sua correta
III deste proc edimentoescoriantes
de e perfurcortantes que são utilizados nas tarefas e
visando garan tir as con dições de proteção originalmente
durante o manuseio das peças de andaimes e de outros
Comunicar ao setor de segurança do trabalho qualquer alteração no EPI e/ou uniforme que
utilização.
execução de serviço. estab elecidas;materiais.
(NR9.3.5.5.c) torneparcialmente ou totalmentedanificado;
Protetor auricular
Nos serviços em que se utilizem produtos quím icos, os Manter condicionado dentro de recipiente
Proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora correto evitando contato com agentes
superiorestrabalhadores não
ao estabelecido na pod erão
NR-15; realizar
durante as suas atividades sem
atividades a Responsabilizar-me pelos
externos danos não
enquanto ao EPI e/ou
estiver uniforme quando usados de modo inadequado ou
utilizando,
utilização
de montagem de EPI adequado;
e desmontagem (NR18.20.1.b)
de andaimes podem ser
gerados ruídos durante o impacto das peças metálicas e por foradas atividades a que se destinam, bem comopelo seuextravio;
verificar condição dos Plugs de silicone se
estes estão íntegros e permanecem intactos e
outras atividades ao redor dos colaboradores, recomenda-se
Manter registro Cabe aopara
a utilização empregador quanto
proteção do ao EPI
aparelho orientar e trein ar o
auditivo.
limpos;
documentado de trabalhador so bre o uso adequado, guarda e con servação; Devolvê-los quando da troca por outro ou no meu desligamento da empresa.
treinamento para correta (NR6.6.1.d)
Luva Pigmentada Verificar se a luva está em boas condições,
utilização, higienização eProteção das mãos contra Agentes abrasivos e escoriantes sem rasgos que comprometam sua correta
também utilizados nas tarefas e no transporte de alguns
troca dos EPI conforme materiais.
utilização.
modelo constante no anexo
V deste procedimento de Capacete de Proteção com Jugular RUBRICA DO
execução de serviço. Proteção do Crânio do trabalhador contra impactos sofridos DATA
Verificar a integridade do casco do capacete,
NOME DA
provenientes de pontas e peças durante a montagem e observar se a carneira está em perfeitas EMPREGADO
desmontagem dos andaimes e por eventuais quedas de ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE CA (EPI)
condições podendo ser ajustada de acordo FRENTE /
Manter no canteiro de materiais; O fabricante
utilizar ou, no
com jugular quecaso de impo
mantêm rtação, preso
o capacete o fornecedor no com o usuário possuindo a jugular do mesmo.
obras a cóp ia da Ficha de mercado n ac ional
a cabeça do deve elaborar e tornar d isponível ficha com
trabalhador.
RECEBI DEVOLVI UNIDADE RECEBI DEVOLVI
Informações de Segurança dados de seguran CintoçaPDQ do produto qu ímico para todo produto Verificar atentamente todas as costuras do
de P roduto Químico - Proteção
FISPQ, do qutrabalhador contra quedas de altura, utilizado de
ímico classificado com o pe rigoso. (NR26.2.3) Cinto PQD se estão íntegras, observar as
maneira que o corpo do trabalhador fique preso ao cinto em partes metálicas se não apresentam fissuras e
bem como o Plano de uma eventual queda não permitndo a queda livre do
O empregado r d eve assegurar o acesso dos trabalh ad ores às desgastes que possam comprometer a
Emergência. (NR18.17.8) colaborador no piso inferior; deve estar bem ajustado ao integridade do equipamento e observar se o
fichas com
corpo.(observar dados d edosegurança
a indicação fabricantedos
paraprodu tos químic os que
o peso
mesmo ajusta-se adequadamente ao corpo do
máximo dou tiliza
usuáriom ndoo cinto
lo calnormalmente
de trab alh o.gravado
(NR26.2.3.4)
no corpo
usuário.
do próprio EPI)
Os trabalhadores devem receber treinamento: para
co mpreend er a rotulagem preventiva e a ficha com d ados Verificar se o conector olhal está íntegro e sua
trava de segurança funcionando
de segurança
Duplo Talabarte comdo produto químico.
Absorvedor de(NR 26.2.4.a) confo rme
Energia adequadamente; As conexões do absorvedor
Proteçãomod elo c onstante
do trabalhador noquedas
contra anexo acoplado
V deste proc edimento de
ao cinto de energia devem estar intactas e sem
PQD com dois dispositivos
execução de ancoragem e absorvedor para
de serviço. desgastes; O absorvedor de energia deve
diminuição de impacto em eventual queda; O colaborador
estar bem encapsulado no dispositivo sem
jamais poderá estar com os dois dispositivos de ancoragem
apresentar folgas; Os conectores 55 mm
soltos durantes as atividades, nas movimentações horizontais
devem estar íntegros sem desgastes ou
ou verticais nos andaimes somente desacoplar um
oxidação aparente com sua trava de
mosquetão com o outro preso em ponto fixo e firme.
segurança em perfeitas condições de uso e
travando o conector corretamente.

Resultado da inspeção
Este produto está apto a permenacer em serviço, APROVADO
Este produto não está apto a permanecer em serviço, REPROVADO
Data da inspeção: _____/_____/_____
Próxima inspeção: _____/_____/_____
Inspecionado por:
Empresa:
Assinatura:
CONTROLE E TROCA DE EPI
Procedimento Observação

Avaliar a atmosfera n os espaços conf inados, antes d a entrada


d e trab alhadores, para verificar se o seu interior é seguro;
(NR33.3.2.f)

Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e


(anexo V – Pág 175)
d urante toda a realização dos trab alhos, monitorando,
ventilando , p urgando , lavando ou inertizando o espaço
c onfinado; (NR33.3.2.g) Tipo de treinamento:
Monitoramen to permanen te de substância que c ause asfixia, Treinamento: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
explosão e intoxicação no in terior de locais confin ados
realizado por trabalhador qu alificad o sob supervisão de Justificativa para a realização
responsável técn ico; (NR18.20.1.d)
do treinamento:
Man ter fic ha de entrega de Estabelecimento de normas ou p rocedimento para
EPI atualizada confo rme promover o fornecimento , o uso, a guarda, a higie nização, Departamento / Obra:
modelo constante noanexo a conservação, a man utenção e a reposição do EPI,
III deste proc edimento de visando garan tir as con dições de proteção originalmente
Instrutor / Entidade:
execução de serviço. estab elecidas; (NR9.3.5.5.c) Duração / Carga horária:
Nos serviços em que se utilizem produtos quím icos, os
trabalhadores não pod erão realizar suas atividades sem a Data:
utilização de EPI adequado; (NR18.20.1.b)
CERTIFICADO DE TREINAMENTO ADMISSIONAL DECLARAÇÃO
Manter registro Cabe ao empregador quanto ao EPI orientar e trein ar o
documentado de trabalhador so bre o uso adequado, guarda e con servação;
treinamento para correta (NR6.6.1.d)
Eu, , CPF
utilização, higienização e
troca dos EPI conforme , função , empresa
modelo constante no anexo
V deste procedimento de declaro que recebi o treinamento , bem como sobre as obrigações
execução de serviço.
e proibições sobre o uso de EPI – Equipamentos de Proteção Individual, e dos EPC – Equipamentos
Manter no canteiro de O fabricante ou, no caso de impo rtação, o fornecedor no deProteçãoColetivosexistentes nocanteiro easnormasinternas dessaempresanotocante
obras a cóp ia da Ficha de mercado n ac ional deve elaborar e tornar d isponível ficha com
Informações de Segurança dados de seguran ça do produto qu ímico para todo produto
Segurança no Trabalho, conforme determina a Portaria nº 3.214/78, Norma Regulamentadora NR
de P roduto Químico - FISPQ, qu ímico classificado com o pe rigoso. (NR26.2.3) item 18.28 e18.28.1.
bem como o Plano de
O empregado r d eve assegurar o acesso dos trabalh ad ores às
Emergência. (NR18.17.8)
fichas com dados d e segurança dos produ tos químic os que Estou ciente das sanções legais que acarretam o não cumprimento destas normas.
u tiliza m n o lo cal de trab alh o. (NR26.2.3.4)
Os trabalhadores devem receber treinamento: para
co mpreend er a rotulagem preventiva e a ficha com d ados
de segurança do produto químico. (NR 26.2.4.a) confo rme
mod elo c onstante no anexo V deste proc edimento de Nome do funcionário Nome do responsável pelo treinamento
execução de serviço.
FISPQ E PLANO DE EMERGÊNCIA (Pág 45)
Procedimento Observação

Avaliar a atmosfera nos espaços conf inados, antes da entrada


de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro;
(NR33.3.2.f)

Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e


Ficha de Informações de
durante toda a realização dos trabalhos, monitorando,
ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço
c onfinado; (NR33.3.2.g)
Segurança de Produtos Químicos
Monitoramento permanente de substância que c ause asfixia,
explosão e intoxicação no interior de locais confinados
realizado por trabalhador qualificado sob supervisão de
responsável técnico; (NR18.20.1.d)

Manter fic ha de entrega de


EPI atualizada conforme
Estabelecimento de normas ou procedimento para
promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higie nização,
Plano de Emergência
modelo constante noanexo a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
III deste proc edimento de visando garantir as condições de proteção originalmente
execução de serviço. estabelecidas; (NR9.3.5.5.c) Obra:

Nos serviços em que se utilizem produtos quím icos, os Endereço:


trabalhadores não poderão realizar suas atividades sem a
utilização de EPI adequado; (NR18.20.1.b) Serviços: Consiste na execução de Impermeabilização Rígida com Argamassa impermeável,
onde: encarregado de obra, servente, pedreiro, impermeabilizador executam suas atividades.
Anexo: áreas de vivência.
Manter registro Cabe ao empregador quanto ao EPI orientar e treinar o
documentado de trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; Data de Emissão:
treinamento para correta (NR6.6.1.d)
utilização, higienização e OBJETIVO
troca dos EPI conforme
Este documento tem por objetivo apresentar os procedimentos técnicos e administrativos a
modelo constante no anexo serem seguidos em caso de emergências, resultando em ações rápidas e eficazes para
V deste procedimento de preservar a vida humana.
execução de serviço.
O presente trabalho se fundamenta em hipóteses acidentais relevantes, considerando os riscos
presentes durante as etapas de execução dos serviços.
Manter no canteiro de O fabricante ou, no caso de importação, o fornecedor no
obras a cópia da Ficha de mercado nac ional deve elaborar e tornar disponível ficha com 1. METODOLOGIA
Informações de Segurança dados de segurança do produto químico para todo produto
de P roduto Químico - FISPQ, químico classificado com o pe rigoso. (NR26.2.3) Para a elaboração do presente Procedimento de Emergência a metodologia aplicada contempla
alguns aspectos distintos, representativos da experiência anterior em serviços semelhantes.
bem como o Plano de
O empregador deve assegurar o acesso dos trabalhadores às
Emergência. (NR18.17.8) 2. TIPOS DE EMERGÊNCIA
fichas com dados de segurança dos produtos químic os que
u tiliza m n o lo cal de trab alh o. (NR26.2.3.4) As situações de emergência contempladas neste plano são:
Os trabalhadores devem receber treinamento: para
HIPÓTESE 01: Acidente de Trabalho com lesões do tipo fraturas, luxações ou torções,
compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados cortes, perfurações e maus súbitos.
de segurança do produto químico. (NR 26.2.4.a) conforme
modelo c onstante no anexo V deste procedimento de HIPÓTESE 02: Incêndios e/ou explosões, de acordo com a FISPQ não foi observado
nenhum risco extraordinário de incêndio ou explosão.
execução de serviço.
HIPÓTESE 03: contato acidental com a inalação do produto químico.
(PAG 46)
Procedimento Observação
MANUAL TÉCNICO DE
Manual Técnico de O Manual Técnico de Operação do equipamento deve
Operação do equipamento acompanhar qualquer serviço de impermeabilização. OPERAÇÃO DOS
para aquecimento. (NR18.17.4.1)
EQUIPAMENTOS NA OBRA
Adequar os equipamentos
fixos e portáteis, inclusive
os de comunicação e de
movimentação vertical ADEQUAR EQUIPAMENTOS
e horizontal, aos riscos
dos espaços confinados.
AOS RISCOS DOS ESPAÇOS
(NR33.3.2.1) CONFINADOS
Implementar um programa
de proteção respiratória de
acordo com a análise de
risco, considerando o local,
Programa de proteção respiratória
a complexidade e o tipo de
trabalho a ser desenvolvido.
(NR33.3.3.p)
(PAG 46)
ADEQUAR EQUIPAMENTOS AO RISCO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC (Pág 46)
Discriminação Observação

Promover a ventilação e/ou


exaustão dos locais fechados
A seleção do equipamento de ventilação adequado
deve ser realizada Segundo critérios técnicos aplicáveis e
VENTILAÇÃO/EXAUSTÃO
ou confinados. adequada análise de riscos.

Disponibilizar extintor de
incêndio do tipo CO² ou PQS
Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de
incêndio ou explosão derivados de instalações existentes
EXTINTOR / RISCOS DE
para área externa do espaço
confinado.
com esse risco. (NR 33.3.2.4)
INCENDIO

Identificar, isolar e sinalizar os Manter sinalização permanente junto à entrada do espaço


espaços confinados para evitar confinado, conforme o Anexo I deste procedimento de
a entrada de pessoas não execução de serviço. (NR 33.3.3.c) SINALIZAÇÃO/ISOLAMENTO
autorizadas. (NR 33.3.2.a)
Sinalização com informação clara e permanente durante a
realização de trabalhos no interior de espaços confinados;
(NR 18.20.1.g)

Definir medidas para isolar, sinalizar, controlar ou eliminar


os riscos do espaço confinado; (33.3.3.b)

Proibir a ventilação com


oxigênio puro. (NR 33.3.2.i) PROIBIR VENTILAÇÃO
DE OXIGÊNIO PURO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC (Pág 46)

EXTINTOR / RISCOS DE
INCENDIO

SINALIZAÇÃO/ISOLAMENTO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI(Pág47)
Discriminação Observação

Capacete com jugular Para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio.

Óculos de segurança ampla Para proteção dos olhos contra impactos de partículas
visão com hastes volantes em atividades como: aplicação leve de produtos
químicos com uso de trincha, mistura de material,
manipulação de areia, poeira e material de demolição. De
acordo com PPRA

Óculos de segurança ampla Para proteção dos olhos contra impactos de partículas
visão com tirante elástico volantes usados nas atividades de aplicação em grande
escala.
Discriminação Observação

Protetor auditivo de inserção Para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão Pág 48 (EPI cont)
PROTETOR
sonora. De acordo com PPRA

Protetor auditivo circum-


auricular. AUDITIVOS..........................
Para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão
sonora. De acordo com PPRA

Respirador purificador de ar .Para proteção das vias respiratórias contra os agentes


contra poeiras. químicos no preparo do cimento cristalizante e durante a
RESPIRADORES
aplicação de pó cristalizador. De acordo com PPRA

Respirador purificador de ar
com filtro acoplado contra
C/FILTRO.............................
Para proteção das vias respiratórias contra os agentes
químicos que libera gases e ou vapores organicos.
gases e vapores.
.............................................
De acordo com PPRA

Creme protetor de segurança Para proteção dos membros superiores contra agentes
químicos. De acordo com PPRA

Luvas confeccionadas em PVC, ...............................................


Para proteção das mãos contra agentes químicos. De
neoprene ou hexanol. acordo com PPRA
...............................................
Devem ser respeitados os tamanhos P, M ou G.

Luva confeccionada em latex


.......................................
Para proteção contra umidade proveniente de operações

.CREMES PROTETORES E
com uso de água. De acordo com PPRA

Devem ser respeitados os tamanhos P, M ou G.


LUVAS...................................
Luva de Vaqueta Para proteção das mãos contra agentes abrasivos e
...............................................
escoriantes com média abrasão.

...............................................
Devem ser respeitados os tamanhos P, M ou G.

...............................................
Calçado de segurança
confeccionada em couro .....................
Para proteção dos pés contra agentes abrasivos e
escoriantes.
...............................................
Calçado de segurança Para proteção dos pés e pernas contra umidade
confeccionada em borracha ...............................................
proveniente de operações com uso de água. De acordo
com PPRA
..CALÇADOS/BOTAS...........
Os calçados devem ser hidrofugados (resistentes à
...............................................
passagem de água) ou impermeabilizados. Quando há
uma exposição maior à água, rrecomenda-se calçados

................
impermeáveis em PVC com solado resistente a
perfurações.
Discriminação Observação

Calçado de segurança Para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos,
Pág 49 (EPI cont)
confeccionada em borracha
cano longo
CALÇADOS/BOTAS
Quando se tratar de regularização de piso, proteção
mecânica, aplicação de cimento cristalizante modificado
(cont da pág 48)
com polímero no chão. De acordo com PPRA

Macacão para proteção de 48)...........................


corpo inteiro contra riscos de
origem química e/ou avental
de PVC.
.MACACÃO / VESTIMENTA
Vestimenta para proteção de
PROTEÇÃO
Para proteção contra riscos de origem química. De acordo
todo o corpo. ......................................
com PPRA

Cinturão de segurança tipo O cinto de segurança tipo abdominal somente deve ser
pára-quedista equipado utilizado em serviços de eletricidade e em situações em
com trava-quedas preso em que funcione como limitador de movimentação.
corda de poliamida fixada na (NR 18.23.2)
estrutura da edificação.
O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado
em atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do
piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.
(NR 18.23.3)

O cinto de segurança deve ser dotado de dispositivo trava-


quedas e estar ligado a cabo de segurança independente
da estrutura do andaime. (NR 18.23.3.1)

Os cintos de segurança tipo abdominal e tipo pára-quedista


CINTO PARA-QUEDAS
devem possuir argolas e mosquetões de aço forjado,
ilhoses de material não-ferroso e fivela de aço forjado ou
material de resistência e durabilidade equivalentes.
(NR 18.23.4)

Em serviços onde haja necessidade de movimentação


do trabalhador e não seja possível a instalação de cabo-
guia de segurança, é obrigatório o uso de duplo talabarte,
mosquetão de aço inox com abertura mínima de cinquenta
milímetros e dupla trava. (NR 18.23.5)
INÍCIO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS - ETAPAS

Recomposição dos Aplicação do


MOBILIZAÇÃO revestimentos material
internos impermeabilizante

Tratamento das
Limpeza e remoção armaduras e Cura e limpeza
de lama concreto do teto

Remoção das
camadas soltas e Tamponamentos TESTE/ENTREGA
desagregadas
MOBILIZAÇÃO Cura e limpeza TESTE/ENTREGA

Aplicação do
Limpeza e remoção material
de lama impermeabilizante

Remoção das Recomposição dos


camadas soltas e revestimentos
desagregadas internos
MOBILIZAÇÃO Cura e limpeza TESTE/ENTREGA

Aplicação do
Limpeza e remoção material
de lama impermeabilizante

Remoção das Recomposição dos


camadas soltas e revestimentos
desagregadas internos
INÍCIO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS - ETAPAS

Recomposição dos Aplicação do


revestimentos material
internos impermeabilizante

Tratamento das
armaduras e Cura e limpeza
concreto do teto

Tamponamentos TESTE/ENTREGA
INÍCIO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS - ETAPAS

Recomposição dos Aplicação do


revestimentos material
internos impermeabilizante

Tratamento das
armaduras e Cura e limpeza
concreto do teto

Tamponamentos TESTE/ENTREGA
INÍCIO DOS SERVIÇOS CONTRATADOS - ETAPAS

Recomposição dos Aplicação do


MOBILIZAÇÃO revestimentos material
internos impermeabilizante

Tratamento das
Limpeza e remoção armaduras e Cura e limpeza
de lama concreto do teto

Remoção das
camadas soltas e Tamponamentos TESTE/ENTREGA
desagregadas
CONCLUSÃO
1. VALIDAÇÃO DO MANUAL DE SEGURANÇA
CONCLUSÃO
2. DIFICULDADES
2.1. CULTURAL
Fazer a equipe/colaboradores entenderem que as indicações existentes no
Manual trazem ganho aos trabalhadores e consequentemente a empresa;

2.2. FORNECEDORES
Desconhecimento da atividade de impermeabilização;
Descrédito quanto ao interesse da empresa no cumprimento das Normas;

2.3. CLIENTE
Falta de percepção do risco a que está exposto;

2.4. FÍSICAS
Projetos e construções antiquados, mesmo em prédios modernos
ANÁLISE FINANCEIRA
3. R$ PARA O CUMPRIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA
ÍTEM TIPO QUANT/UNID R$/UNIT R$ ÍTEM R$ RATIADO DEPRECIAÇÃO
M.OBRA ADICIONAL ESPECÍFICO 1 PROF R$ 4.000,00 R$ 4.000,00 R$ 4.000,00
TÉCNICO SEGURANÇA ESPECÍFICO 0,5 MÊS R$ 4.000,00 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00
MACA DE RESGATE PATRIMÔNIO 1 UNID R$ 785,00 R$ 785,00 R$ 32,71 24 MESES
MÁSCARA
AVENTAL
CAPA
EPI´S PATRIMONIO 1 VB R$ 550,00 R$ 550,00 R$ 91,67 6 MESES
CINTO PARAQUEDISTA
BOTA DE BORRACHA
LUVAS DE LATEX
EXAUSTOR ESPECÍFICO 1 MÊS R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00
LAVA A JATO ESPECÍFICO 1 MÊS R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00
TALHA ESPECÍFICO 1 MÊS R$ 250,00 R$ 250,00 R$ 250,00
NR 33 ESPECÍFICO 4 UNID R$ 165,00 R$ 660,00 R$ 55,00 12 MESES
TOTAL DOS CUSTOS R$ 9.545,00
TOTAL DOS CUSTOS ADICIONAIS RATIADOS/DEPRECIADO R$ 7.729,38

O CUSTO FOI DE APROXIMADAMENTE 18% DO VALOR DA OBRA


REFLEXÃO SOBRE 
O ESTUDO DE CASO

FAP – FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO


Alíquota sobre o INSS recolhido da empresa
AFASTAMENTO TEMPORÁRIO
Salário de até 15 dias
IDENIZAÇÃO TEMPORÁRIA OU PERMANENTE
AUXILIO-DOENÇA
AÇÃO TRABALHISTA
MULTA
AÇÃO DE REGRESSO IDENIZATÓRIA
ALMEIDA, RENATO GIRO B.
Arquiteto
Primer Engenharia ltda
Rio de Janeiro / RJ
primer@primerengenharia.com.br

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