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SEÇÃO 00 – INTRODUÇÃO
SEÇÃO 01 – GENERALIDADES
SEÇÃO 02 – GLOSSÁRIO
SEÇÃO 03 – ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA
SEÇÃO 04 – TRIPULAÇÃO DE CABINE
SEÇÃO 05 – NORMAS DA EMPRESA
SEÇÃO 06 – APRESENTAÇÃO DAS AERONAVES
SEÇÃO 07 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
SEÇÃO 08 – ARTIGOS PERIGOSOS
SEÇÃO 09 – DOCUMENTAÇÃO E FORMULÁRIOS
SEÇÃO 10 – PRIMEIROS SOCORROS
SEÇÃO 11 – SECURITY
SEÇÃO 12 – PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
SEÇÃO 13 – ANÚNCIOS DE BORDO
SEÇÃO 14 – ANEXOS
1.1. Como realizar o cálculo para descanso em voos com tripulação composta?
I. No início de cada jornada, O CL deverá designar a ordem para o descanso dos comissários;
II. Deverá ser excluído do tempo total de voo (informado na Loadsheet), 30 minutos referente ao tempo de subida e descida, para
encontrar o tempo de descanso;
III. O tempo de descanso deverá ser dividido pelo número de comissários;
IV. O descanso deverá ser realizado somente com um comissário por vez;
V. O descanso não deverá impactar no serviço de bordo, que deverá ser realizado conforme os boletins publicados pela Chefia de
Comissários;
VI. O descanso terminará logo após o anúncio via PA System feito por um dos pilotos: “ATENÇÃO TRIPULAÇÃO, PREPARAR PARA O
POUSO! TEMPERATURA ..... GRAUS”, neste momento o CL deverá passar para a tripulação técnica o tempo de descanso realizado
por cada comissário.
4.2.2.1 – Sobreaviso
Sobreaviso é o período não inferior a 03 (três) horas e não excedente a 12 (doze) horas em que o tripulante permanece em local
de sua escolha à disposição do empregador, devendo apresentar-se no aeroporto ou em outro local determinado, no prazo de até
90 (noventa) minutos, após receber comunicação para o início de nova tarefa. (Lei 13.475/17, Art. 43) Em município ou
conurbação com 02 (dois) ou mais aeroportos, o tripulante designado para aeroporto diferente da base contratual terá prazo de
90 (noventa) minutos para a apresentação, após receber comunicação para o início de nova tarefa.
As horas de sobreaviso serão pagas à base de 1/3 (um terço) do valor da hora de voo. Caso o tripulante seja convocado para uma
nova tarefa, o tempo remunerado será contabilizado entre o início do sobreaviso e o início do deslocamento. Caso o tripulante de
voo ou de cabine não seja convocado para uma tarefa durante o período de sobreaviso, o tempo de repouso mínimo de 08 (oito)
horas deverá ser respeitado antes do início de nova tarefa.
O período de sobreaviso, contabilizado desde seu início até o início do deslocamento caso o tripulante seja acionado para nova
tarefa, não poderá ser superior a 12 (doze) horas. O tripulante de voo ou de cabine empregado no serviço aéreo regular ou não
regular terá a quantidade de sobreavisos limitada a 08 (oito) mensais, podendo ser reduzida ou ampliada por convenção ou
acordo coletivo de trabalho, observados os limites estabelecidos na regulamentação da autoridade de aviação civil brasileira.
4.2.2.2 – Reserva
Reserva é o período em que o tripulante de voo ou de cabine permanece à disposição, por determinação do empregador, no local
de trabalho. (Lei 13.475/17, Art. 44)
A hora de reserva será paga na mesma base da hora de voo.
A reserva do tripulante empregado no serviço aéreo regular ou não regular terá duração mínima de 3 (três) horas e máxima de 6
(seis) horas. Prevista a reserva por prazo superior a 3 (três) horas, o empregador deverá assegurar ao tripulante acomodação
adequada para descanso. Entende-se por acomodação adequada poltronas em sala específica com controle de temperatura, em
local diferente do destinado ao público e à apresentação das tripulações. Para efeito de remuneração, caso o tripulante seja
acionado em reserva para assumir programação de voo, será considerado tempo de reserva o período compreendido entre o
início da reserva e o início do voo. Os limites previstos poderão ser reduzidos ou ampliados por convenção ou acordo coletivo de
trabalho, observados os parâmetros estabelecidos na regulamentação da autoridade de aviação civil brasileira.
4.8.1 – Períodos
As diárias de alimentação serão pagas sempre que o aeronauta estiver prestando serviço ou à disposição da empresa, no todo ou
em parte, nos seguintes períodos:
• Café da manhã: das 05h00min às 08h00min inclusive;
• Almoço: das 11h00min às 13h00min inclusive;
• Jantar: das 19h00min às 20h00min inclusive; e
• Ceia: das 0h00min às 1h00min inclusive.
5.5.3 – Cheque das planilhas de controle integrado de pragas, planilha de QTA e QTU, desinfecção e limpeza e desinsetização da
aeronave.
• Certificado de controle integrado de pragas: O certificado ou recibo de execução do serviço demonstra que foi realizada a
dedetização da aeronave. Cada serviço de dedetização terá a validade de 45 (quarenta e cinco) dias.
• Planilha de Controle de QTA e QTU: A planilha de controle de QTA e QTU serve para o controle do abastecimento de água
potável e da drenagem do tanque de dejetos da aeronave, devendo ser preenchida sempre que for realizado o serviço de
abastecimento de água potável (QTA) e/ou de drenagem do tanque de dejetos (QTU). A ANVISA fiscaliza esta planilha com o
objetivo de verificar a data da última execução do serviço e também a localidade onde a aeronave foi abastecida, bem como o
teor de cloro utilizado.
• Planilha de desinfecção e limpeza do tanque de água: A planilha de desinfecção e limpeza se destina ao controle de limpeza e
desinfecção do tanque de água potável da aeronave. O setor de manutenção é o responsável pela execução do serviço e
preenchimento desta planilha, os quais ocorrem com intervalo máximo de 90 (noventa) dias.
• Planilha de Desinsetização da Aeronave: A planilha de desinsetização da aeronave é preenchida em voos internacionais que
necessitem do procedimento de fumigação através da aplicação do spray inseticida no interior da aeronave e nos porões. O
Comissário é o responsável pela aplicação do spray no interior da aeroneve assim que as portas são fechadas, cabendo ao
Tripulante Técnico ou ao responsável pela manutenção a aplicação nos porões da aeronave.
5.6.4.1 – Briefing para passageiros sentados nas saídas de emergência
O briefing abaixo deverá ser usado como exemplo para a abordagem de passageiros sentados juntos às saídas de emergência:
“O(s) senhor(es) está(ão) sentado(s) junto a uma saída de emergência. Caso haja necessidade, o(s) senhor(es) deverá(ão) abri-la(s)
somente após ouvir(em) o Comando da Tripulação e observar(em) a área externa de acordo com as instruções contidas nestes
cartões de segurança. Por favor efetue(m) a leitura deste cartão antes da decolagem. Esta Tripulação está a sua disposição para
qualquer dúvida."
6.1.6.2.4 – Escorregadeiras
Todas as portas são equipadas com escorregadeiras infláveis, automáticas, aluminizadas e de pista simples para uso em situações
de emergência. Cada escorregadeira fica individualmente alojada num compartimento localizado na parte inferior das portas.
Uma vez aberta a porta com a escorregadeira armada, é possível verificar uma alça de inflação manual vermelha com a inscrição
“PULL”, junto ao pé direito do operador, a ser utilizada para a inflação manual da escorregadeira caso esta não infle
automaticamente.
Todos as escorregadeiras das aeronaves Boeing 737- 300/400/500/800 dispõem de um sistema que permite a separação da
escorregadeira inflada da aeronave, em caso de amerissagem / ditching, para que este possa ser usado como equipamento
auxiliar de flutuação.
Neste caso, para efetuar a separação, deve-se:
• Levantar a aba da saia da escorregadeira localizada na parte central do batente;
• Efetuar a desconexão parcial, puxando o cabo desconector (alça branca) para a liberação;
• Após puxar o cabo desconector, o Tripulante de Cabine deverá virar a escorregadeira, invertendo seu posicionamento na água.
Para tanto, deve-se colocar uma mão por baixo e a outra por cima do mesmo, virando-o rapidamente.
A escorregadeira será liberada parcialmente do batente da porta, permanecendo ainda presa à aeronave através da tira de
amarração (Mooring Line);
• Após a evacuação da aeronave deve-se efetuar a desconexão definitiva da escorregadeira puxando a alça de rápida liberação
localizada ao final da tira de amarração (Mooring Line);
Cheque pré-voo: O cheque pré-voo das escorregadeiras consiste em visualizar o ponteiro do manômetro na faixa verde (2700 a
3000 PSI).
• O sistema air/ground logic indicar que a aeronave está em voo (air mode) OU quando ambas as manetes de potência estiverem
avançadas para decolagem. As janelas poderão ser abertas quando uma das condições acima não for atingida ou o sistema
elétrico de emergência (DC POWER) for perdido. Caso exista uma indicação na Cabine de comando do não travamento das janelas,
os comissários não deverão reposicioná-la.
Abertura Interna
• Posicionar a mão por trás do comando manual de acionamento;
• Puxar para baixo.
A janela abrirá automaticamente para fora e para cima, permanecendo presa à fuselagem.
Abertura Externa
• Posicionar o corpo lateralmente pressionando-o contra a janela;
• Empurrar o comando manual de abertura;
• A janela abre automaticamente para fora e para cima.
O método recomendado de evacuação pelas janelas é PERNA/CABEÇA/TRONCO/PERNA.
Cheque pré-voo
• Integridade geral da janela;
• Presença da capa de proteção do comando manual de acionamento;
• Posição da capa (a abertura que permite puxar o comando deverá estar posicionado para baixo).
6.1.7.1 – Equipamentos da cabine de comando
Equipamento auxiliar de evacuação:
• Cordas de escape rápido;
Equipamentos de combate ao fogo:
• Protective Breathing Equipment – PBE;
• Extintor portátil de Halon 1211 – Bromoclorodifluormetano;
• 1 par de luvas de Amianto/Kevlar
• Smoke Goggles;
Um par de óculos contra fumaça está disponível para cada assento da cabine de comando.
Eles deverão ser utilizados quando da presença de gases tóxicos e/ou fumaça, juntamente com a máscara de oxigênio oronasal; e
quando a aeronave não for equipada com máscara full-face.
• Painéis de equalização de pressão: Na parte interna da porta há sensores de variação de pressão que garantem a abertura dos
painéis de equalização de pressão das duas cabines (deComando e de passageiros), nos casos em que a pressão no cockpit for
menor que a da cabine de passageiros.
• Abertura Elétrica (pela Cabine de Passageiros): A porta da Cabine de Comando poderá ser aberta eletricamente pelo lado
externo, isto é, pelo lado da cabine de passageiros, através de um teclado localizado no centro do batente lateral direito da porta.
O teclado é composto de 05 (cinco) teclas numéricas (1 a 5), uma tecla “ENT” e 03 (três) leds indicativos.
• Trava mecânica (Deadbolt): O deadbolt é um sistema de trava mecânica da porta do cockpit, encontrado nas aeronaves que são
equipadas com porta blindada. Seu funcionamento independe totalmente do sistema de travamento elétrico da porta.
- Unlocked (situação normal): O deadbolt está mostrado na posição aberto (UNLOCKED). Esta posição deve ser mantida durante
todo o voo, com o sistema de travamento elétrico operativo.
- Locked – Key Operable – Situação de segurança (falha no sistema elétrico): Com o deadbolt nesta posição, a porta permanecerá
trancada mecanicamente, porém podendo ser aberta pelo lado externo com a utilização da chave.
- Locked – Key Inoperable – Situação de segurança máxima (emergência): Com o deadbolt nesta posição (LOCKED – KEY
INOPERABLE), a porta permanecerá trancada e não poderá ser aberta pelo lado externo através do uso da chave. Sua abertura só
será possível internamente, ou seja, de dentro do cockpit.
As aeronaves B737-800 possuem um switch no batente da porta do lavatório que ao ser acionado, mantém as luzes do lavatório
em BRIGHT. Quando acionado, os indicadores de lavatórios ocupadospermanecem acesos. Portanto, durante o cheque pré-voo, os
comissários deverão certificar-se de que este switch não se encontra acionado.
3. Smoke Detector
Um alarme sonoro ecoará quando moléculas de fumaça forem detectadas pelo sensor. Neste caso, um led vermelho se acenderá
no Smoke Detector, indicando o acionamento do mesmo. Além disso, o indicador externo de chamada de Comissários do lavatório
correspondente (cogumelo) se acenderá de maneira intermitente.
OBS: Boeing 737-800 Na cabine de comando, quando do acionamento do Smoke Detector de um dos lavatórios, os Tripulantes
Técnicos serão alertados através de um alarme sonoro e visual. Uma vez que a concentração de moléculas de fumaça diminua ou
o reset sonoro for acionado, o led vermelho de acionamento do Smoke Detector se apagará e o alarme sonoro cessará. O Smoke
Detector já estará, a partir de então, apto à detecção de fumaça novamente. Para efetuar o reset do Smoke Detector, a Tripulação
de Cabine deve inserir um objeto pontiagudo no orifício correspondente, isto é, do reset sonoro, conforme mostra a ilustração
anterior.
5. Drain valve
A drain valve está disponível somente no lavatório A e possui duas posições: OPEN e CLOSE.
Quando posicionada em OPEN, a drain valve permite que toda a água da linha de suprimento do lavatório e Galley dianteiros seja
drenada. Na posição CLOSE, o fluxo de água será mantido para o lavatório e Galley dianteiros. A abertura da drain valve em voo
é terminantemente proibida: esta deverá ser mantida sempre na posição CLOSE. Nas aeronaves B737-800, a água utilizada nas
pias dos lavatórios e nas galleys, são lançadas para fora da aeronave através de drenos aquecidos eletricamente chamados de
HEATED DRAIN MASTS, localizados parte traseira da aeronave, lado externo.
6. Aquecedor de água
Todos os lavatórios dispõem de torneiras de água quente e fria. Para a obtenção de água quente, um aquecedor de água está
localizado embaixo de cada pia dos lavatórios, provendo água aquecida a uma temperatura que varia entre 125°F (52°C) a 133°F
(56°C).Uma luz âmbar indica que o sistema está energizado e o aquecedor está operando normalmente. O aquecedor de água
poderá ser desligado manualmente, a qualquer instante, através do Switch ON / OFF localizado próximo ao led ámbar, indicativo
da energização do equipamento.
Cabe informar, entretanto, que, em caso de superaquecimento, o aquecedor se desligará automaticamente quando a
temperatura do equipamento atingir 190ºF (88ºC).
6.1.16.3.1 – Acionamento
O sistema de iluminação de emergência é controlado por um Switch localizado na Cabine de Comando, que possui três posições:
OFF, ARMED e ON. Este switch deverá estar obrigatoriamente posicionado em ARMED quando da partida da aeronave.
Nesta posição, todas as luzes de emergência internas e externas se acenderão automaticamente com a perda da bateria DC Nº 1
do sistema elétrico ou se a fonte AC for desligada. A Tripulação Técnica poderá ativar o sistema a qualquer momento,
posicionando o switch em ON.
Check pré-voo: Pressionar o switch LAVS INOP (vide inscrição “press to test”). O indicador de dejetos acenderá e a seguir deixará
iluminada somente a quantidade de dejetos existente no tanque no momento do teste. Isto testa o sistema, os leds do indicador e
a lâmpada do switch LAVS INOP.
LAVS INOP: A qualquer momento, em solo ou em voo, a quantidade de dejetos poderá ser verificada pressionando este switch.
Caso ele se acenda durante o voo, indica que o tanque de dejetos está cheio devendo-se interditar todos os lavatórios até que o
tanque seja esvaziado em solo.
CLEAN CHECK SENSOR: quando aceso, indica que os sensores falharam ou estão obstruídos, não sendo mais uma indicação
confiável. Enquanto a luz estiver acesa o sistema de descarga dos lavatórios permanecerá operativo, porém deve-se ficar atento
ao LAVS INOP, pois caso ele se acenda deve-se proceder como descrito anteriormente.
3. O reset do sistema poderá ser realizado colocando o interfone no suporte ou pressionando a tecla “reset ”. Quando o interfone
é retirado do suporte para atender a uma chamada entre tripulantes, a luz rosa do painel Master Call se apagará
automaticamente. Deve-se ter especial atenção para as chamadas provenientes da Cabine de comando, pois o sinal sonoro e
visual é igual ao da chamada entre comissários. Uma das formas de identificar de que tipo é a chamada, são as luzes indicativas de
chamadas entre tripulantes do Master Call, que quando originadas na Cabine de comando se acendem nos dois setores (dianteiro
e traseiro).
Nas aeronaves Boeing 737- 300/400: 02 (dois) Conjuntos de Primeiros Socorros 01 (Um) na área da estação 1L; e 01 (Um) na área
da estação 2L.
Nas aeronaves Boeing 737-500 – Executivo: 01 (um) Conjunto de Primeiros Socorros
Na aeronave Boeing 737-800 - 03 (três) Conjuntos de Primeiros Socorros
• Conjunto de sobrevivência no mar: Contém, dentre outros itens, um toldo, material de primeiros socorros, kit de reparos,
foguetes pirotécnicos e bomba de inflação manual.
• Anel de salvamento: usado para resgatar pessoas que estejam afastadas do bote e para unir um bote ao outro.
• Inflate / deflate valve (válvula para inflação / deflação manual): Localizadas em ambas as câmaras e na câmara central (deck
float).
• Hand pump (bomba manual de inflação): a bomba manual de inflação é utilizada para compensar a pressão de inflação do bote,
que pode variar em função da temperatura ou após um reparo de vedação. Ela deve ser conectada à válvula correspondente.
• Luzes de localização: Uma em cada câmara. São energizadas por uma bateria ativada quando em contato com a água.
• Alças externas: Localizadas ao redor do bote, as alças são utilizadas para que se alcancem as estações de embarque e também
auxiliar pessoas que se encontrem dentro d’água a se manterem presas ao bote.
ELT Portátil: Quando acionado, o ELT fornece um sinal de busca por satélites por no mínimo 24h e para aeronaves de busca civis e
militares, por no mínimo 48h.
Operação:
- Deverá ser fixado em lugar específico indicado no bote.
- Para ativar o transmissor, puxe o pino pelo cordão
- Para iniciar a transmissão de sinal, o sensor deve identificar água.
Deve-se colocar a ponta do fio submersa em água, e com os dedos, umedeça os contatos metálicos na lateral da antena.
- Um LED piscará continuamente indicando o funcionamento.
Nota: Botão self-test – para uso exclusivo da manutenção.
Espelho sinalizador
Utilizado para sinalização diurna, produzindo reflexos de luzes em direção às equipes de resgate; Para utilizar, proceda mirando a
aeronave através do orifício central e tendo o cuidado para mantê-lo em direção ao Sol. Dependendo da luminosidade, o reflexo
do espelho pode alcançar aproximadamente 10 milhas, equivalente a 16 quilômetros. Apito Utilizado para sinalização sonora.
Deve ser empregado para chamar a atenção das equipes de busca e salvamento, tanto de dia quanto à noite, mesmo sob denso
nevoeiro. Pode ser utilizado também para organizar o grupo, chamando a atenção dos sobreviventes.
Bujão de vedação: Utilizado para vedar pequenos furos no bote; Deve-se colocar a parte emborrachada para dentro da câmara de
flutuação e encaixar a parte superior fixando-a.
Esponja desidratada: Pode ser utilizada para secar o bote quando a porção de água presente no interior da embarcação for
pequena.
Saco Coletor: Tem como finalidade remover a água do bote ou captar a água da chuva. Caso o saco tenha sido utilizado para
retirar água de dentro do bote, é importante atentar para o fato de que o mesmo pode estar contaminado, pois dentro do bote,
além de água, poderemos encontrar também urina, vômitos e sangue.
Itens de primeiros socorros: Medicamentos como analgésicos e medicamentos contra enjoo, além de material para curativo,
amônia e pomada contra queimaduras nos olhos e lábios
Manual de sobrevivência no mar: Possui procedimentos e técnicas a serem adotados numa sobrevivência no mar
Laser sinalizador: Pode ser utilizado como sinalizador noturno, tendo um alcance maior no fecho de luz.
Baterias sobressalentes: Devem ser usadas caso as pilhas das lanternas venham descarregar.
Estação de embarque: A localização da estação de embarque é indicada por setas existentes nas laterais do bote, com a inscrição
ENTER.
Mooring Line (tira de amarração): a Mooring Line é usada para manter o bote fixado à aeronave enquanto os ocupantes efetuam
o embarque.
Sinalizador pirotécnico: Conforme convenção internacional, a sinalização ocorre através de fumaça laranja no lado diurno e fogo
de magnésio no lado noturno. Os sinalizadores pirotécnicos encontrados nos conjuntos de sobrevivência são de metal (nacional).
O lado diurno tem gravado na tampa em alto relevo um D, enquanto o lado noturno tem um N. Procure proteger as mãos no
manuseio, pois a reação química do sinalizador, quando ativado, faz com que o mesmo atinja temperaturas altas.
Faca flutuante: localizada ao final da Mooring Line, a faca é utilizada para separar definitivamente o bote salva-vidas da aeronave.
Corante marcador de água: É um material utilizado para sinalização exclusivamente diurna. O pó corante altera o pH da água, a
mancha obtida é contrastante com a cor da água e pode ser visualizada pelas aeronaves de busca e salvamento. A mancha tem
duração aproximada de três horas e pode ser avistada de uma distância de 10 milhas náuticas, dependendo da condição da água.
Tubo de Venturi: equipamento que aspira o ar atmosférico responsável por 60% da inflação do bote.
6.1.27.1 – Sinalizadores
6.1.27.1.1 – Espelho sinalizado: A utilização do espelho sinalizador deve ocorrer somente no período diurno. O espelho possui um
orifício para que seja possível mirar o alvo.
6.1.27.1.2 – Foguete pirotécnico: Os conjuntos de sobrevivência estão equipados com cartuchos sinalizadores que poderão ser
utilizados tanto durante o dia quanto a noite. Os foguetes pirotécnicos possuem um lado diurno, que produz intensa fumaça de
coloração alaranjada e um lado noturno que produz fogo pirotécnico, a base de magnésio. O lado noturno possui características
que permitem identificá-lo, mesmo nos casos em que haja total escuridão: saliência nas bordas, nas tampas etc. Alcance: sem
qualquer obstrução e em condições visuais favoráveis, a fumaça produzida por este sinalizador poderá ser avistada a uma
distância de até 50km (cinquenta quilômetros).
6.1.27.1.3 – Pó marcador de água: Trata-se de um pó corante que altera o pH da água. A mancha obtida é contrastante com a cor
da água e pode ser visualizada pelas aeronaves de busca e salvamento. Normalmente, a mancha tem a duração de 03 (três) horas
e pode ser avistada a uma distância de até 10 milhas náuticas, a depender da existência ou não de correnteza.
6.1.27.1.4 – Apito: O apito poderá ser utilizado em várias situações durante o dia ou noite: atrair ou chamar a atenção de outras
pessoas que podem estar por perto, localizar sobreviventes que estejam perdidos ou tenham se separado do grupo etc. Os apitos
poderão ser utilizados em conjunto com as lanternas.
6.1.28 – Lanternas: As lanternas têm por objetivo prover Iluminação em situações de emergência e, portanto, deverão ser levadas
da aeronave após a evacuação. As lanternas retiradas da aeronave podem ser utilizadas para sinalização noturna ou em dias
enevoados.
As lanternas encontradas a bordo podem ser de 02 (dois) tipos:
• Portátil, com baterias (pilhas) convencionais; e/ou
• Removível, com bateria de longa duração. São acionadas ao serem retiradas de sua base.
6.1.29.2 – ELT – Emergency Locator Transmitter: O ELT ARTEX C406-1 é um localizador de emergência fixo na fuselagem da
aeronave que emite sinais de socorro nas frequências 121.5 MHz, 243 MHz e 406 MHz. Este equipamento emitirá sinais de socorro
na frequência 406MHz por aproximadamente 24 (vinte e quatro) horas. Já os sinais de socorro nas frequências 121.5MHz e
243MHz continuarão a ser emitidos até o fim da bateria, que possui autonomia de aproximadamente 50 (cinquenta) horas. Este
ELT é instalado num case de plástico policarbonato resistente a fortes impactos e ao fogo, estando embutido no teto, na parte
traseira da aeronave. Somente o setor de Manutenção possui acesso a este equipamento. O ELT poderá ser ativado de duas
formas:
• Automaticamente: Caso a aeronave sofra uma desaceleração igual ou superior a 2.3G, ou 5G NAS nas aeronaves B737-800 (G =
valor da aceleração decorrente da força da gravidade ao nível do mar); ou
• Manualmente: através de um switch localizado na Cabine de Comando.
Este switch possui duas posições: ARM e ON
• ARM: o ELT transmite automaticamente quando houver um impacto igual ou superior a 2.3G, ou 5G nas aeronaves B737-800;
• ON: Ativa manualmente o ELT. O led vermelho, localizado na parte superior do switch, piscará continuamente quando o ELT for
ativado.
7.6.14.1 – Gestantes
7.6.15.4 – Transporte de menores desacompanhados:
regulamentos da empresa
• Menores com idade inferior a 05 (cinco): Não poderão viajar desacompanhados.
• Menores com idade entre 05 anos completos e 12 anos incompletos:
10.5.1.1 – Avaliação primária em vítimas de trauma: A avaliação primária em vítimas de trauma será realizada na mesma
sequencia da vítima de emergência clínica (SE CO PA + CAB).
10.5.2 – Avaliação secundária: Ao se realizar a avaliação secundária, procura-se por fatores que contribuem com o mal estar ou
indiquem a causa do mesmo na vítima.
Avaliação secundária compreende: AMPLA e RPPP.
A – Alergias em geral;
M – Medicações que faz uso;
P – Passado médico (problemas de saúde);
L – Líquidos e alimentação (última alimentação realizada); e
A – Ambiente da ocorrência = associação de evento (onde? Desde quando? como? já aconteceu antes?).
Continue avaliando o grau de consciência da vítima (consciente, confuso, disperso, inconsciente etc.).
Respiração – Verificar se existe dificuldade respiratória.
Pulso – Caso consiga, a frequência cardíaca poderá ser avaliada através de sinais de pulso radial. Deve-se verificar os batimentos
por 60 (sessenta) segundos.
Pele – As condições da pele podem ser importantes na avaliação. Observar se a mesma se encontra pálida e fria, vermelha e
quente, seca ou úmida.
Pupilas – Caso consiga, trata-se de outro parâmetro que pode ser relevante no atendimento. Observe se as pupilas estão normais,
dilatadas ou desiguais
À medida que os aspectos acima forem encontrados na vítima, deve se proceder com curativos e procedimentos adequados. No
entanto, deve-se realizar outra avaliação que servirá como parâmetro de qualidade do procedimento efetuado. Para isso deve-se
utilizar o mnemônico CSM:
C - Circulação (pressionar a ponta dos dedos)
S - Sensibilidade (perguntar se sente o seu toque)
M - Movimento (pedir para apertar a sua mão)
A circulação é avaliada ao se pressionar as pontas dos dedos que voltarão a ter coloração normal 2 segundos após serem
liberados. Perguntar se a vítima sente sua mão para avaliar a sensibilidade. Avaliar o movimento de apertar sua mão ou mover o
pé contra sua mão.
A avaliação do CSM deverá ser realizada antes e depois do procedimento adotado.
10.8.2 – RICE
Com base no DFaFi, deve-se efetuar alguns procedimentos, com o intuito de estabilizar a condição da vítima, que serão baseados
no mnemônico RICE:
R – Repouso
I - Ice (gelo)
C – Compressão
E – Elevação
10.9 – Hemorragia
Hemorragia é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo, seja ele uma artéria, uma veia ou um capilar.
Classificação das hemorragias:
• Externa: facilmente identificada porque o sangue sai do corpo por ruptura da pele e outros tecidos. É uma hemorragia visível.
• Interna: ocorre por ruptura de órgãos internos. O sangue não se exterioriza, ficando coletado no abdome, tórax, caixa craniana
etc.
• Arterial: sangue jorra em jatos, acompanhando o ritmo da pulsação, com coloração vermelho vivo.
• Venosas: sangue flui continuamente, sendo de coloração escura.
• Capilar: quando o sangramento é oriundo de lesão em vasos de pequeno calibre; geralmente estas hemorragias tendem à
coagulação espontânea.
10.21 – Dores
A dor é um sinal de alarme de algum sistema ou órgão do corpo.
Na avaliação da dor, os seguintes aspectos devem ser observados:
• Intensidade: Quanto mais intensa a dor, pior a condição da vítima.
• Caráter: Como a dor é descrita (pontada, aperto, pressão, sensação de facada etc.).
• Localização / irradiação: Onde a dor aparece / para onde a mesma se desloca.
• Sintomas associados: Sudorese, falta de ar, respiração acelerada, mal-estar, etc.
• Frequência: Dor contínua, vai e volta, etc.
• Fatores que provocam, pioram ou aliviam a dor: Alimentação, movimento físico, etc.
10.27.4 – Triagem
12.1 – Despressurização
Na ocorrência de despressurização, quando a altitude-pressão interna da cabine atingir aproximadamente 14.000ft. (quatorze mil
pés), as máscaras de oxigênio cairão automaticamente em todas as aeronaves.
Os Tripulantes de Cabine devem estar devidamente treinados para reconhecer uma dituação de despressurização / descida de
emergência, aplicando os procedimentos previstos, conforme abaixo:
“PUXE A MÁSCARA MAIS PRÓXIMA E COLOQUE-A SOBRE O NARIZ E A BOCA.”
Quando a aeronave cruzar 10.000 ft ou estiver em uma altitude segura, o Comandante informará via PA System que os Tripulantes
e passageiros podem retirar as máscaras;
“TRIPULAÇÃO NIVELANDO / CRUZANDO 10.000 PÉS”
Munir-se de uma garrafa de oxigênio portátil e verificar passageiros e demais Tripulantes, inspecionando toda a cabine de
passageiros, Galleys e lavatórios;
12.1.8.3 – Aerobarotraumas
Aerobarotraumas são problemas causados pela expansão de gases no organismo quando há uma diminuição da pressão
atmosférica. Quando os gases se expandem no ouvido médio, caracteriza-se o otobarotrauma; quando nos seios da face, a
aerossinusite; nos dentes, a aerodontalgia. Pode-se sofrer essa expansão também no estômago: aerogastria.
12.1.8.4 – Mal do ar
O mal do ar possui relação com os movimentos da aeronave, tais como acelerações e desacelerações, subidas, descidas e curvas.
Só acomete pessoas predispostas ao problema. Sintomas do mal do ar: sonolência, sentimento de insegurança e ansiedade,
suores frios, palidez, salivação, náuseas, vômitos, dores de cabeça, estado vertiginoso, baixa de temperatura, micções frequentes
e alterações do ritmo cardíaco.
12.2.2.2 – Comburente: O comburente é o elemento químico que se combina com o combustível, possibilitando a combustão.
Normalmente, o comburente é o oxigênio que existe no ar atmosférico e alimenta as combustões que se desenvolvem na
atmosfera.
12.2.2.3 – Reação em cadeia: A reação em cadeia torna a combustão autossustentável. O calor irradiado das chamas atinge o
combustível e este é decomposto em partículas menores, as quais se combinam com o oxigênio e queimam, irradiando outra vez
calor para o combustível, formando um ciclo constante.
12.2.2.4 – Combustível: Combustível é tudo aquilo capaz de entrar em combustão, produzindo luz e calor. O combustível poderá
ser sólido, líquido ou gasoso. É o combustível que determinará a classe do fogo.
12.2.3 – Classes de Fogo: Para se combater um foco de fogo usando os métodos adequados, torna-se essencial a classificação
deste quanto à sua tipologia, ou seja, quanto ao tipo de material combustível envolvido na combustão. O fogo está dividido em
cinco principais classes, conforme abaixo:
Modelo Scott: No PBE modelo Scott, o oxigênio é fornecido através de um módulo gerador químico. Duração aproximada de 15
(quinze) minutos.
Procedimento:
• Remova o estojo de seu alojamento;
• Abra o estojo através da trava "LIFT";
• Remova o capuz do estojo;
• Abra a embalagem a vácuo, puxando a faixa vermelha;
• Para acioná-lo, puxe a argola "PULL TO ACTIVATE" na direção indicada: o ruído característico do fluxo de O2 deverá ser escutado;
• Vista o capuz segurando o equipamento pela parte inferior, abrindo o selo de silicone com os dedos polegares;
• Abaixe a cabeça e vista o capuz;
• Mantendo a cabeça erguida, puxe o capuz para baixo ajustando ao pescoço;
• Não toque e/ou manipule o módulo gerador químico durante o seu funcionamento devido à alta temperatura resultante da
reação química que ocorre no interior deste módulo gerador.
Cheque pré-voo:
• Localização;
• Fixação;
• Integridade;
• Visor na cor azul (não utilizar o PBE quando o visor apresentar outra coloração).
Cheque pré-voo:
• Localização;
• Fixação;
• Integridade;
• Embalagem cinza lacrada e fechada.
Modelo Puritan
No PBE modelo Puritan, o oxigênio é fornecido através de um módulo gerador químico. Duração aproximada de 15 (quinze)
minutos. Este modelo de PBE deve ser acionado DEPOIS de ser vestido. Lembre-se, para acionar puxe as tiras laterais para frente.
Para ajustar puxe as mesmas tiras para trás. É importante lembrar da sequencia abaixo, principalmente no que tange seu
acionamento.
Procedimento:
• Remova o PBE da embalagem;
• Puxe a tira rasgando o invólucro;
• Desdobre o PBE;
• Insira as mãos espalmadas no interior do PBE para afastar a membrana interna;
• Vista o PBE;
• Ajuste a máscara interna na boca e no nariz;
• Puxe as tiras laterais para frente para ativar o fluxo de oxigênio e em seguida, puxe as mesmas tiras para trás para ajustar o PBE.
Cheque pré-voo
• Localização;
• Integridade;
• Invólucro (pacote) do PBE dentro da caixa;
• Tampa da caixa somente encaixada.
Modelo Essex
No PBE modelo Essex, o oxigênio é fornecido através de um cilindro pressurizado de O2. Duração aproximada de 15 (quinze)
minutos. Este modelo de PBE apresenta acionamento muito distinto dos demais. Ao retirar o Essex da embalagem, deve-se afastar
os dois cilíndros ou romper a tira que mantem os dois conectados, para ativar o fluxo de oxigênio. Somente após é que se deve
vesti-lo. Neste PBE, encontramos um indicador interno, luz verde, que sinaliza o fornecimento de oxigênio. Quando acabar o
fornecimento do oxigênio, essa luz ficará vermelha.
Procedimento
• Remova o PBE da embalagem;
• Rompa o invólucro puxando a tira vermelha;
• Desdobre o PBE;
• Afaste os dois cilíndros ou rompa a tira que mantem os dois conectados para ativar o fluxo de oxigênio;
• Insira as mãos espalmadas no interior do PBE para afastar a membrana interna e vesti-lo;
• Ajuste o capuz sobre os ombros e a membrana ao redor do pescoço.
Cheque pré-voo
• Localização;
• Integridade;
• Indicador visual na cor azul.
12.4 – Sobrevivência na selva
12.4.3 – Ações imediatas e simultâneas
São ações imediatas e simultâneas numa sobrevivência na selva:
• Afastar-se da aeronave; Após o abandono da aeronave, afaste-se desta a uma distância segura (entre cem e duzentos metros),
pois pode haver o risco de uma explosão. Permaneça próximo à aeronave somente após o esfriamento dos motores e o
combustível derramado haver evaporado ou ser absorvido pelo solo.
• Acionar o radiofarol de emergência, quando disponível;
• Acione o radiofarol de emergência, e, se possível, mantenha a comunicação pelo rádio da aeronave;
• Preparar e proteger todos os equipamentos de sinalização; Mantenha os equipamentos de sinalização protegidos da umidade,
porém prontos para o uso. Deve-se ter o cuidado de somente utilizá-los quando o vigia avistar ou ouvir o ruído de aeronaves ou
embarcações próximas à área.
• Prestar os primeiros socorros a quem necessitar, por ordem de gravidade. Verificar as condições físicas dos sobreviventes e
tratar logo dos feridos, prestando-lhes os primeiros socorros: o principal fator de limitação numa situação de sobrevivência é a
integridade física deficiente; socorra os feridos sem descuidar da sua própria condição física.
12.4.4 – Ações subsequentes
Próximo ao avião, com os primeiros socorros já prestados, o radiofarol de emergência acionado e os equipamentos de sinalização
protegidos e prontos para uso, as próximas ações relativas à sua sobrevivência estarão baseadas na fórmula AFA + A.
• ABRIGO
• FOGO
• ÁGUA; e
• ALIMENTO
• Em seguida o comissário que realizou a ação acima, deverá se direcionar para a saída que acontece a evacuação indevida,
bloqueá-la e repetir quantas vezes for necessário até a interrupção da evacuação a fraseologia:
“SITUAÇÃO CONTROLADA VOLTEM AOS SEUS ASSENTOS”
• O comissário da outra estação, que recebeu o aviso de evacuação indevida deverá repetir via sistema PA quantas vezes forem
necessárias até a interrupção da evacuação a fraseologia:
“SITUAÇÃO CONTROLADA VOLTEM AOS SEUS ASSENTOS”
• Após a normalização da situação, o comissário que bloqueava a saída deverá realizar uma chamada via interfone com um toque
para a cabine de comando e logo em seguida um toque para a estação de comissários oposta e realizar a fraseologia:
“EVACUAÇÃO INDEVIDA INTERROMPIDA”
“SOLTEM OS CINTOS E FIQUEM SENTADOS!” “RELEASE YOUR SEAT BELTS AND WAIT!”
- Comissário Líder: lanterna, megafone, conjunto de primeiros socorros e conjunto de sobrevivência da estação dianteira;
- Auxiliar I: lanterna, conjunto de primeiros socorros, conjunto médico de emergência e radiofarol de emergência (se disponível);
- Auxiliar II: lanterna, megafone e conjuntos de sobrevivência da estação traseira;