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l em odev
art erdeesardev
t dament
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ef dados equees
empr i
tver
aserviçodoes ado,s
t ar
uaf dadev áes
er tarc ec
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oer om suapat eebem
ent
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apr entáv .
el

2.Ér espons i
l
abi c
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dadedopolialt or
nguagem f
i
erl mal aass
eadequadapar uas
respeci
tvasfunções.

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3.O Parul
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er mii
tdoc ni
om mi c
i
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l
smi
ai ar
t es.

dadoss
4.OsSol ópoder r
ãopatul es
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el
ant
medi ber
i ãodes
aç i
uper .
or

1.Em c
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áper i
tdo.P1Glock,P2s aç
endopr oc
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(casooP2s aum of
ej c
ial
i s áper
er mitdoous
i odaM4A1 ).

5.Asvat
i asnãopoder
ur erut
ãos l
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i abenef
adaspar íc ópr
opr
i io.

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6.Poli Mi
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ondiõesdecr
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ul ão,
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alandoalgumapeça,dev ás
er ersoi
lct
iadoomecanc
io.

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7.Polcal
i Mit
i
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em um k
art tdeac s
es i
órosdevdoac
i adapat e,ous
ent ode
queri
qual em ouar
t mament ndev
oi doac
i r
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et ápuniçõesadmi s
nitat
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8.Polcal
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es tareobedecerospadrõesdehi ar
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eum ofcal
i ,omesmos erá
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oregedoraepoder
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erpuniõeseatémes moex aç
oner ão.

9.Comofunconár
i iopúblc
ioopolc
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t eráes aromáx
t modet
i empo
s
di v
poníelaos al
eubat ass
hão,48hor us
em j i
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atvaseráexonea
rdodaPMESP.

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10.O Poli Mi
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art ec s
urospossv
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merãodoRP,
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./ ar/epr a/
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11.Todoc dadãodev
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osant erc oc
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dentrodavi ur
at a.Érespons l
abidadedopol
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rocdadãoatéodepar odepol
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t íca.
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12.Sempr arc
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13.Ac c
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15.Cabeopoli
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eut
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rul
hamentodiár
io.

16.O codi
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)sópoder
ás eraut
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ent
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cont
raav i
dadeter
cei
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er“Powergaming”
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17.O t
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reammero
t
empomáx i
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ream no
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mode15pes soasassi
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18.Nuncautil
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os ujoparadizerqueoc i
dadãoestácom
dinhei
rosuj
o,poi
sissoseconfi
gura“ Metagami ng”evocêseráadvert
idopel
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s
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dade.Sej
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voparadef i
niraquel
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odei l
ici
to(
Ex:
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igarprobancopassandoos er
ialdasnotas).

19.Ar evi
staf
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nadeveserr
eal
i
zadaapenasporpol
i
ciai
sfemininasou
autori
zadopelamesma,cas
onãohajapol
i
cialf
emini
naem ser
viço,efet
uaror
pda
cai
x aedetect
ordemetai
s.

20.Épr
oibi
docamper
arem l
ocai
sdef
arm.

21.Todaabordagem deveseri
nfor
madoomot
ivodamesmanof
inaldos
procedi
mentosdeabordagem.

22.Apenasosbatal
hõesespeci
as(
ROTA,FT,GRPAE)est
ãoaut
ori
zadasa
patr
ulharem ar
easderi
sco.

23.Tem di
rei
t
oaf i
ançat
odoci
dadãoquef
orréuprimári
oenãocomet
eunenhum
cr
imehediondo.Sal
voseomesmofalt
arcom r
espeit
ocomet
endodesacat
oao
pol
ici
al.

24.Casoem umaper s
egui
çãooi
nfr
atort
enhaentradoem umaáreadef
acçãoa
PM tem di
rei
to,devereamoràvi
daparasol
ici
tarum QRRurgent
eeadentr
arsem
avi
soprévio.

25.Em casodeinc
urs
ãoem favel
aaRádioPatr
ulhapoder
ájunt
ament
ecom os
bat
alhõesespec
iai
sadent
rarsem avi
sopr
évi
o.

26.Em casodepaci
fi
caçãoaPM sópoder
áefetuaramesmac om i
nves
ti
gação
porpar
tedapoli
ci
acivi
lsobpr
ovaseautor
izaçãoassi
nadapel
aSSP.
KE

27.Sópoderáabri
rbatal
hõeses
peci
aiscasohaj
a2r
adi
opat
rul
haem ser
viçoou
GMI

sej
asol
ici
tadoporalgum c
omandant
e.
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ament
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preservação da ordem públi
ca.Atuando c om base no poderdiscr
ici
onári
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cia,em açõesprevent
ivasquev i
sam prev eni
raprát
icadedel
it
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ens ivasàordem públi
ca.

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êmico de Def esa Soc i
al,a Polí
cia Mil
i
taras sume papelde
rel
ev ânc i
anapr eserv
açãodaor dem pública,pr
eveni
ndooui nibi
ndoosanti
-soci
ais,
atuandor epr
essivament
enar es tauraçãodaordem públi
ca,adotandomedidasde
proteç ão e s ocorr
o c omuni
tár i
os ou at uando em apoi os aos órgãos da
ad-mi nist
raçãopúbli
ca,noexercíc i
odopoderdepol í
ciaquel hescouber
.

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legal
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a estaracontecendo e sobre o qual
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taagor a.
"Ar espost
adev es eroport
una,sufici
entee
adequada.Apol ícianãoév ol
t
adaapenaspar aincident
esc r
iminai
s.
Atendemoss ol
i
c i
taçoesdeauxil
ioàpes soasfísi
cas,pessoasferi
dasem ac i
dentes,
dentr
eout ros.
Oac esso,porpar tedacomunidade,aos ervi
çopres t
adopelapolíci
amili
tar
,emui t
o
si
mples,bas tal
igar190,oumui t
asv ezesbastandoum ac enoparaum pol i
ci
al,par
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esse,servirdemedi adordeconfl
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alenvolveinv asãodai ntimi
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podendo, dependendo da pes soa e da s it
uaç ão, pr oduzir
em aç ões
constrangedorasemui tasv ezesr eaçõesemoc i
onaiseagr essivas.
É pr eciso que o pol i
ciales teja preparado para ess as sit
uaç ões e equipado
concei t
ualmentec om cri
téri
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oàdi gni
dade
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ar ãos ubmetidasaos eupoder .
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erpessoaisoper andonum t eci
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ávelde i nter
ações soc i
ais.São,mui tas vezes,
si
tuaç ões de c onf l
i
to,humanas ,dr amát i
cas,que podem env ol
ver todos na
comuni dade.

Aspessoaspodem aparecerdedi f
erentesmanei r
as ,or
ac omoviti
mas ,oracomo
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essores,oracomo es pec t
adores dir
et os ou i
ndir
etos,out
ras vezes como
par
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osouadv er
sár
ios,àsv ezesnec essi
tandodeaux íl
ioeproteção,mast odos
com oobjet
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osresguardadospel osagentesdeaplicaçãodalei
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ci
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tardeves erlegít
imaeef ici
ênte.
Sempr equeum pol i
cialabor daporf undadas us peit
aumapes soaqueas sims e
t
ornas uspei
tadeinfr
aç ãoouc ri
me,env olvesi
tuaç õesdet ensãopes soalesocial
.
Esta abordagem prov ocar eaç ões no indi
víduo,nos es pectadores do atoe
eventual
mentenac orporaçãopol i
ci
al.
Porisso,aabordagem pol i
ci
al ,éfatorpri
mordialnodes envol
v i
ment odaati
vidade
dasinsti
t
uiçõespoli
ci
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t.244.Abus capessoal
independer
ádemandado,noc asodepri
sãoouquando
houverfundadasuspei
tadequeapes soaestejanapossedearmaproi
bidaoude
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etosdepapéisoupapéisquec onst
it
uam corpodedel
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o,ouquandoamedidaf
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det
erminadanoc ursodebuscadomi ci
l
iar
."

AFUNDADASUSPEI TA éondees tácent


radoopoderdiscri
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dadegar anti
daporlei-quenãos eequi
paraaarbi
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aremosmai s
sobreis soem breve),paradecidi
rquem pararequandoparar,ous ej
a,qualquer
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vidades uspeit
a,opol i
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alP2( QRAmai sal t
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ráavali
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uaçãoej untoa
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guarniçãopresenteir
ádec i
dirseabordaounãoos uspei
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ciai
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ãoresguar
dadosnopoder
j
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dico.

"Ospoli
ci
aisest
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zadosaabor
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ejam secomport
andode
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or maades per
tarsuspei
tadequepos sam vi
raagredi
rouj átertransgr
edi
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algumanormalegal
"

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s)suspei
ta(
s):todoc ompor t
ament
oanor malouincompat
ívelcom ohorár
io
eoambienteconsi
derados ,pr
aticadoporpessoa(
s),com afi
nal
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ãoouintençãodepráticadeli
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Exempl
os:

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aquedesvi
aool
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ti
ner
ári
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uscament
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econheceouavi
st
aum pol
i
cial
;

Condut
orouocupant
esdeum veí
cul
omascar
ados.

Pessoaque,aoverour
ec onhec
erum poli
ci
alouumavi
atur
a,i
nici
aum pr
ocesso
def
uga,comoc or
rer
,desvi
arc ami
nhoabrupt
amenteet
c;

Pessoaparadadef
ront
eaestabel
eci
ment
oscomerci
ais,bancár
ios,l
ocai
scom
al
t
asinci
dênci
asdeassalt
ooudenúnci
asdet
ráf
ico.

Pessoaqueconduzs
euveí
cul
oem al
tavel
oci
dade.

Veícul
oexces
sivament
elot
ado,cuj
osocupant
esdemonst
ram t
emer
idadeem
seucomport
amento;

Usodeves
tesi
ncompat
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scom ocl
i
ma,possi
bil
i
tandoocul
tarpor
te
i
l
egal
dearmasouobjet
osi
legai
s.

Nosc omportamentosaci
mac it
ados,ascir
cunstânci
asmai
scomunsdes uspeição
pol
ici
aldefi
nem -seapar t
irdetrêselementospri
nci
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s:l
ugarsuspei
to,si
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AFO
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Parac onterosus pei
toduranteumaabor dagem pol i
ci
alénec es sár
ioous odaf orça
para quebr ara r esi
stênci
a.Os níveis de f orça apresent am s eis al
ter
nativas
adequadasaous odaf orç
al egal
.O noss oc omandodes crev equec adasit
uaç ão
enfrentadapelopolici
aléúnica.Obom julgament oeasc ircuns t
ânciasdec adauma
delasdi t
aráoníveldeforçaqueopoli
c i
alut i
l
izará.Ascir
cuns tânciass ãopercebidas
pelospol i
ci
aisdeac ordocom oambienteeaaç ãodos us peitoabor dado.
Bas i
cament eoss uspeit
oscom quevoc êlidas eenquadr am em umadass eguintes
si
tuaç ões:

A)Normali
dade
É as i
tuação r
oti
nei
ra do pat
rul
hament
o em que não há a necessi
dade de
i
nter
vençãodaforçapol
i
c i
al.

B)Cooper at
ivo
Os us pei
to é posi
ti
voes ubmisso asdet er
minaçõesdospoli
ciai
s.Não of
erece
resi
stênci
a e pode s erabor
dado,r evi
stado e al
gemado f
aci
lmente,casosej
a
neces sár
ioprendê-
lo.

C)Res i
stentepas si
vo
Em al gumas i ntervenções,o indiví
duo pode ofer
ecerum ní velpreli
minarde
i
ns ubmiss ão.A resistênci
a do sujei
to é pr
imor
dial
mente passi
va,com el e não
oferecendo r esi
s t
ênc i
af ísi
ca aos procedi
mentos dos poli
ci
ais,contudo não
acatandoasdet ermi nações,fi
candos i
mplesmenteparado.El
er esi
ste,mass em
reagir
,sem agr edir
.

D)Res istent
eat i
vo
Ares i
stênciadoindivuotomou-semaisativa,t
antoâmbit
oquantoem int
ensi
dade.
AI ndi
ferenç a ao c
ontrol
e aumentou a um nívelde f
ort
e desaf
iofísi
co.Como
exemplo,podemosc i
t
aros uspei
t
oquet entafugi
rempurr
andoopolici
alouví
ti
mas.

E)Agressãonãoletal
Atent
at i
vadopolici
aldeobterumas ubmi
ssãoàleic hocou-
secom aresi
stência
at
ivaehos t
il
,cul
minandocom um at
aquefí
sicodosuspeit
oaopol
i
c i
alouapes soas
envol
vidasnaInt
ervenção.

F)Agressãol et
al
Representaamenosenc ontrada,por
ém maiss éri
aameaç aàv idadopúbl
icoedo
pol
ici
al.O pol i
ci
alpoderaz oavel
mentec oncl
uirqueumav idaestáem per
igoou
KE
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exi
steapr obabil
idadedegrandedanof í
sicoaspes soasenvolvi
dasnai
nter
venção,
comor esult
adodaagr essão.
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cialdevec onhec
eros pr i
ncí
pios essenci
ais par
a o uso da f
orça:
Legal
i
dade,neces
sidade,pr
opor
cional
i
dadeec onv eni
ênci
a.

1Legal
opoli
ci
aldeveampar
arl
egal
ment
esuaação.

2Necessári
o

ãouti
li
z adapel
opol
i
cialéamenosdanosapar
aseat
ingi
roobj
eti
vodesej
ado.

3Pr
oporci
onal
aaçãopol
ici
alest
áconf
ormear
esi
stênci
adosuspei
to.

4Conveniente
mesmos endolegal
,neces
sári
aepropor
cional
hádes eobser
varàconveni
ênci
ada

ão,ous eja,aaçãonãopodetr
azerdanosapessoasext
ernasaabordagem.

Estesprincí
piosexigem respecti
vamente,queaf orças oment esejaus adapela
polí
ciaquandoes t
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tament enecessár
iapar afazercumpr i
ral eiemant eraor dem
públi
ca,equeaapl icaçãodaf or
çasejapr oporci
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oé,s ós ejaaplicadana
medidaex i
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ordem públi
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cialem respostaao

veldesubmi
ssãodoi
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toouinf
rat
orasercont
roladosãoes t
es:

1.Pr
es ençaf
ísi
ca:
éas i
mplespresençapoli
ci
al,di
ant
edeum c ompor
tamentodenormal
i
dadepor
part
edeum agr essor
,ondenãohánecessidadedaforçapol
ici
al.

2.Verbali
zação:
éac omuni cação,amens agem t
ransmi
ti
dapel
opoli
ci
al,ut
il
i
zadadi
ant
edeum
comportamentoc ooper
ati
voporpartedoagr
essor
,quenãoofer
ecer
esi
stênci
ae
obedeceàsdet erminaç
õesdopoli
cial
.

3.Control
edec ont
ato:
KE

sãoast écnicasdec onduçõeseimobil


i
zações,incl
usivepormeiosdealgemas,
GMI

uti
l
izadasdiantedares i
stênci
apassi
vadoagressor
,queageem um nível
prel
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I
OB

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a(elenãoac ataasdet
ermi
nações ,f
icasi
mplesment
eparado).
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4.Contr
olefísi
co:
Éoempr egodaf orçasuf
i
cientepar
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araresi
stênci
aat
ivadoi
ndi
víduo,ogual
desaf
iafi
sicamenteopolici
al,comonum casodefuga.Caeseagent
esquí micos
podem seruti
li
zados.

5.Táti
casdefensi
v asnãolet
ais:
éous odet odososmét odosnãoletai
s ,pormeiosdegasesf
ort
es ,for
çamentode
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açõeseus odeequipamentosdei m pact
os,comoosbast
õesr etr
átei
s,di
ante
deumaagr essãonãol et
alpeloagressor,queofer
eceumaresi
stênciahosti
l,f
ísi
ca
(contr
aopol i
cialoupessoasenvol
v i
dasnas it
uação)
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6.Táti
casdefensi
vaslet
ais:
éomai sex t
remous odaf orçapel
apolí
ciaesódeveserusadoem úl
ti
moc aso,
quandotodososout r
osrec ur
sosjáti
ver
em si
dosexper
iment
ados.Nessecasoo
suspei
toameaç aavidadet er
cei
ros.

4
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ALEÉ
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O pol i
ciament oeamanut enç ãodaor dem públ icadev em s erc ompat í
v eisc om o
respeitoeaobedi ênc iaasl eis,or espei topel adi gnidadehumana,eor es peitoea
proteçãodosdi reit
oshumanos .
Quandoospadr õesét i
c ospr ofi
s sionaiss ãoal tos,ospol i
c i
ai sest arãoc apac i
tados
parar es olvers eusdi l
emasmor ais,epar ar esi
s t
iràst entaç õesdeagi ril
egal mente
oudemanei r
ac orrupta.
Aét i
capr ofi
s sional éoc ompr omi ss odohomem em r es peitaraspes s oasc om quem
ser elac iona.Es ser elacionament o dev e es t
arpaut ado no r es peito,s eriedade,
j
us t
içaev aloresmor ais.
Trates empr et odososc i
dadãosc om r es peitoes eriedade,nãos ees queç aque,
mes moes tandof ar dadoedev idament ear madoex ercendos uaf unç ão,i ssonãot e
t
ornapi oroumel hordoqueni nguém.
Voc êeoabor dadot em osmes mosdi reitosper anteal ei et odoindi víduoéi noc ent
e
atéques epr ov eoc ontrário.
Lembr e- sedosní v eispr ogres si
v osdaf or ça,um c i
dadãoquees t
ác ooper andoc om
suaabor dagem nãomer ec et erumaar maapont adaot empot odopar aas ua
cabeç a.
Sejav olát i
le c ompr eens iv o,s e a hi stóriat ec onv enc eu e v ocêt em o QRA
neces sár iopar ai ss o,“li
ber uc arapô” .
Seoc i
dadãopos suiahi stór iaf r
ac aouf altouc om r es peitoc om as uaguar nição,
aument e gr adat ivament es eu t om de v oze aut or i
dade,s e equi parando ao do
i
ndiv í
duo.
Cas oomes moi ns istanoat o,et entedes legit
imaraaut oridadedas uaguar nição,
KE
GMI

mant enhaos eupr of i


ss i
onal ismo,nãos edei xes er"enf raquec ido"emui t
omenos
gaguej e,mos t
r equev oc êt em t odooaux íli
ojurídicol egalpar aes tarex erc endoa
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suaf unç ãoepr os sigaos eut rabal ho“ met egr ampo” .
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Ahier arquiaéumaf ormadedi stri
buirresponsabili
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graduaç ões ,alcançandoac adaum,c om dir
eitosedev eres.
Adisc i
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ament odeor dem,deobedi ênc i
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asar masei l
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tos!
Nãoes queçadai mpor t
ânc i
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zarum bom RPem s uasabor dagens!
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gunt esobreos uspei
to,nome,i dade,assuntosdoc ot
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esnãopodemoss implesmentecondenarosi ndi
víduospor
contadisto.Obv i
ament edev emosnosat entaraquantiadedinheiro,casos ej
ada
alçadadaPol í
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Em out ros casos ,reali
zes ua abordagem efetuando "
li
gação para alguém do
banc o"
,realize"t
es t
edac aneta"
,informequeoc ódi
godaes t
ác lonado,enfim.
SEJ AM CRI ATIVOS! !!
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Osdi reitosdodet entodevessem s erlidosas s i
m quef oralgemadopoi soque
parece uma mer af or
mali
dade é na v erdade,uma das pr inci
pais garanti
as
consti
tuc ionai
sdoc i
dadãofrent
eaopoderac usatóri
oestat
al:ochamado" Avisode
Miranda" .
NoBr as il,aprevisãoc onst
i
tuci
onaléex pressa.Di zoinci
soLXI IIdoar t
igo5º:“o
presos eráinformadodes eusdi r
eitos,ent reosquai sodeper manecerc al
ado,
sendo- l
he as segurada a assist
ência da f amíli
a e de advogado” .A Conv enção
Amer i
c ana de Di r
eitosHumanose o Pac toInternaci
onals obr
e Direi
tosCi vi
se
Polít
icos ,daOr ganizaçãodasNaç õesUni das(ONU)s eguem ames malinha.

VOCÊ ESTÁ SENDO PRESO PELO MOTI VO X, VOCÊ TEM O DI REITO DE


PERMANECER CALADO,TUDO QUE DISSER OU FIZER,PODERÁ E SERÁ USADO
CONTRAVOCÊNO TRIBUNAL.
O(A)SENHOR(A)TEM DI
REITO A UM ADVOGADO E UMA LIGAÇÃO,CASO NÃO
TENHA,ESTAREMOSDISPONIBI
LIZANDO VIADEFENSORIAPÚBLI
CASEHOUVERA
DISPONI
BILI
DADE.VOCÊENTEDESEUSDI REITOS?

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Apósdeterosuspei
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ici
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oac onduçãodomesmo(a),poder
ádaraosuspei
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gumasv ant
agensem meioafutur
atrat
ati
vacom oadvogadodomes mo.

Sempr equees t
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verc onduz i
ndoo( a)suspeita,f
alarsoment eonecessári
opar aque
nãohajaquaisquert ipodemác ondutacom omes moc omo:Sér i
edeac us ações
contr
a ao suspeit
os em t erefetuado a realac usação l
egalao c r
ime comet i
do,
debates em meioac ondução s endo que as t r
atat
ivas ser
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Corporação com o mes mo al gemado,mant erapenas o ní velde per guntas


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tosqueomes mopossui(
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B–Br av o O –Oscar O –Oscar 2–Segundo
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a Q –Quebec Q –Quebec 4–Quar t
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E–Ec ho R–Romeo R–Romeo 5–Quinto
F–Fox t
rot S–Sierr
a S–Sierr
a 6–Sexto
G –Gol f T–Tango T–Tango 7–Séti
mo
H–Hot el U–Uniform U–Uniform 8–Oit
av o
I–India V–Vict
or V–Vict
or 9–Nono
J–J uli
et W –Whis key W –Whis key 0–Nulo
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K–Ki lo X–X-Ray X–X-Ray


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(A11)SEQUESTRO/CÁRCEREPRIVADO (O1
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SPARODEARMADEFOGO
BRAVO (O1
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(B01)FURTO
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(B08)DANO/DEPREDAÇÃO (P02)ACIDENTEDETRÂNSI
TOCOM VÍ
TIMA
(B11)RECEPTAÇÃO (P04)ATROPELAMENTO
(B12)LATROCÍNI
O (P09)DIREÇÃOPERI
GOSADEVEÍCULO
(P10)RECOLHIMENT
ODEVEÍCULO
CHARLI E
(C01)PERTUBAÇÃODESOSSEGO VICT
OR
(C04)DESINTELI
GÊNCI
A (V01
)ENCONTRODECADÁVER
(C03)EMBREAGUEZ

FOX
(F01)TRÁFI
CODEENTORPECENTE
(F02)PORTEDEENTORPECENTE

OCÓDI GODECONDUTADAPOL Í
CIAMIL
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MITESEREGRASDACORPORAÇÃO, VISANDOASSI
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