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oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

Resul
t
adodeAprendi
zagem1: Demonstr
aracompr
eens
ãos
obr
epr
oces
sosdef
ormaçãoe
composi
ção,
per
fil
emor f
ologi
adosolo

1.I
MPORTÂNCI ADOESTUDODOSOLO
Com es tudodos olonospermitet
ir
arass eguintesv ant
agens :
 Conservação dos mant os fr
eáti
cos ou águas s ubterrâneas medi ant
e o uso
adequadodasemendasquí micas,f
erti
li
zantesoul avour
a0.
 Maiorapr ov
eitamento da capacidade pr odutiva do s olo garant
i
ndo a maior
produçãodosal i
mentos
 Maiorconservaçãodonos s
omei oambi ente( capadeoz ónio,fl
oraeaf auna)
 Descobri
mentodenov asáreasparafoment odepar ques ,reservasdeanimai
sede
pl
antas.
DEFINIÇÕESDESOLO:

 Par aum t écnicoagr ár


ioef lorestal,Sol oéumacamadaf i
nademat ériaquecobr e
at er raeconst i
tuiacamadaex teriordacr ost aterrestre.Sendoest eomei o
ambi entenat uralpar aodesenvol viment odaf aunaedaspl antas.
FUNÇÕESDOSOLONONOSSOECOSSI STEMA
Os ol
or ealizadi ver
sasf unçõesnonos soecos si
stemacomoass egui nt
es:
1-Mei opar aodes envol viment odaspl ant as:
a)Supor t
ef ísi
co–mant émos i
stemar adi cul
ar,evitandoaquedadaspl ant as;
b)Vent il
açãodos i
stemar adi
cul
ar–per miteas aídadeCO2eaent radadeO2f r
esco
paraaz onadasr aízes.
c)Moder adordaf l
ut uaçãodat emper atura – aspr opriedadesi nsolaresdos olo
protegem aspor çõesmai spr of undasdo s i
stema r adiculardast emper aturas
ex t
remasquef requent ementeocor remas uperfíciedos olo.
d)For neciment odenut r
ientesmi ner aisàspl antasemf ormadei õesdis solvidos.
e)Ci rculaçãoepur i
ficaçãodeágua
2-Reci cladordemat éria-prima:
Os olot em capaci dadedeas si
mil
argr andesquant idadesdedes per
díciosor gânicos,
tr
ansformando- osem húmusbenéf i
coeconv ert
endoosnut ri
entesmi ner aispar aas
pl
antase r etornandoocar bonopar aaat mos f
eracomodi óx i
dodecar bono,ondede
novotorna- s epar t
edosor gani smosv i
vosat ravésdaf ot ossí
ntese.

3-Habi t
atparaosorganismosdos ol
o:
4-Mei odeengenharia:
1.
3.Formaçãodoss olosagr í
colas
Ossolossãoderiv
adosdopr ocessament
oda" r
ochamãe"sobainfl
uênci
adeprocessos
geol
ógicosepedológicos
.Dependendodanat urez
adarocha,osf
ator
esqueinf
luenci
am
asuaalter
ação,osoloresul
tanteseri
aounãoadequadoparaaagri
cul
tur
a.

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sãoModul
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Processos Processos
RochaMãe -
-------
- -
---
---
-Mat
eri
alpar
ent
al- ------
---
---
---
---
---
--
Sol
o
Geológi
cos Pedológicos

Cli
ma
Topogr
afi
a
Organi
smosbi
ol
ógi
cos
tempo

Consti
tuiçãodos olo
Osoloécons ti
t
uídoporf ragmentosepartí
culasder ochaem dif
erent
esfasesdedi vi
sãoedecomposição,
dami sturacom águaes ubst
ânci
asquímicasdi s
solvidasnaágua,ar,organi s
mosv i
vose,porúlti
mo,
matéri
aor gâni
car esult
antedadecompos i
çãodeani maisev eget
aisemdif
erentesfasesdedecomposi
ção.
Nas uacons ti
t
uiçãoos ol
onãoéuni f
orme( heter
ogéneo) ,s
ist
emademui t
asf asesquesepodedifer
enciar
dasegui nt
emanei ra:
a) Fas es ól
ida(45%)
b) Líquidas ol
oems ol
ução(águaems ol
uçãocoms ubs
tânci
asdis
s ol
vidas)(
25%).
c) Fas egas osa(25%)
d) Biof ase(5%)

Pr
oces sos geológicos
Omat erialbas eéar ocha!
Materi
aispar entais
:ar ochaquef oit
ransfor
madooualter
adoequees táaorigemdos olo
Al
teração:Édes int
egração,pr oces samentoedegradaçãofísi
caequí micader ochase
materi
aismi neraisnas uper
fícieouper t
odas uper

ciedaTer ra,causadaporagent es
at
mos féricos (água,v ento,cal or,fri
o,abras
ão).A al t
eração é essencialpara os
pr
oces sosdef ormaçãodos olo.As s
im,acompos i
çãomi ner
aldos ol
omudacomoef ei
to
aalt
eraçãoocor ra.

Ospr
inci
pai
smi
ner
aisencont
radosnaor
igem dast
err
asagr
ícol
as:

Mi
ner
ais Ti
podet
err
asagr
ícol
as

Fel
dspat
o  Ar
gil
a
Fer
romagnes
ians  Li
moetar
gil
amagr
a
Quart
z  Ar
eia

Minerai
sous ol
oquer es
ult
am daalt
eraçãomantêm al
gumaspr opriedadesdapedra,t
ais
como a aci dez (áci
do ou bási
co),a compos i
ção de nutri
entes (f
ósfor
o,potássi
o,
magnés i
o,..
.)
, aret
ençãodenutr
ient
es(capaci
dadedetr ocacat
iônicaouCTC).Est
essão
osmi nerai
squef or
mam os ubstr
atoquev aii
nfl
uenciarot i
podes oloqueresul
tada
al
teraçãodasmes mas.

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Ex
empl
o:mi
ner
aisáci
dosetl
esmi
ner
aisbás
icos

A acidezou bas ici


dade de uma r ocha depende composi
ção mi neral
.Porex emplo
grani
toscontêm Mi nerai
sri
cosem Si O2( sí
l
ica)
,tai
scomooquar tz
oef el
dspat
oes ão
geral
ment eclassi
fi
cadoscomor ochaácido.Basal
toporcontr
aséclas si
fi
cadocomouma
rochabás i
ca.Elecontém pi
rox
eneanf i
bóli
oequet êm um al
toteordeFeeMg.Cal cár
ios
quecont êm minerai
s,tai
scomocal cit
eedol omit
etêm um al
toteordeCaeMg.Acalé
class
ifi
cadacomocal cári
o.

Cl
as si
fi
cação Exemplo
Àcido Grani
t
o
I
ntermediat
e Andesi
to
Bás i
co Basal
to
Calcári
o Rochacalcár
io

Solosresiduai
s
Acontece porv ezes que a camada de sol
o agrí
cola encontr
ada num campo é
si
mples menteoresul
tadodaalter
açãodarochalocal
i
zadonacav e.Is
toéchamadoum
"s
oloresidual"
.El
essãofei
tosaparti
rdopódarochaacumuladalocal
mente.

Soloss edi
mentares
Um s oloss edi
ment ar
espr oveni
ent
esdot ransport
eedepos i
çãoder ochasígnease
met amórfi
casdes agregadosoudecompos to.Porexempl
o,muitaster
rasagrí
col
ass ão
car
act eri
zadas pors olos com hori
zont
es uperfi
ci
alque não tem nenhuma l
igação
geológicacom ar ochaencont r
adaemprofundi
dade.

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Sol
osr
icosemmi
ner
ais

Sol
osRes
iduai
s Sol
oss
edi
ment
ares
Osvári
osprocess
osdosol
orespons
ávei
s​
pel
otr
ans
por
tedomat
eri
aldeor
igem (
ou
t
rans
portedesedi
ment
os)são:

•gelei
ras
•água
•vento
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•gr
avi
dade

Sol
osor gâni
cosderi
v adosdemat éri
aor gâni
ca.El
ess ãoor esult
adodaacumulação
pr
ogressi
vaedecompos i
çãodemat eri
aisvegetai
seani
mai saolongodosanos .
Em geral
,di
z-seques eos ol
oorgânicoé:
•Maisdemet adedacamadades ol
ocompr eendi
daent
re0e80cm, éor
gânico.
•Asr ochass ão di
rectamenterev est
ido com uma es pess
ur a de qual
quermater
ial
or
gânico.

Solosdeturfasãoumt ipocomumdes oloor gânico.Elesformam emáreasmal drenadas,


muitas vezes s obrecarr
egados,como v ales de r ios e zonas costei
ras
,onde a
decompos i
çãodamat éri
aorgâni
cav egetalémui tolento,oumes moz er
o.Ascamadas
demat er
ialorgânico,sendoformadaporv eget ação,em seguida,começouaamont oar
-
ses obr
eos ol
omi ner
alepodem atingirvár i
osmet r
osdees pessur
a.Sol
odet ur
fa,tem
aproxi
madament e80porcent odemat er
ialor gânicoparcial
mentedecompos t
o,têm um
al
toteordeáguaes ãoalt
amentepermeáv eis .

Processospédológi
cos
Apósot ransportedesedimentos
,solocont
inuaaevol
ui
r,dealt
erars
e,porproces
sosdo
solo(pedol
ògicos).Ossegui
ntesfat
oressãoaspri
nci
pai
scausasdeprocess
osdos ol
o:

•Cl
ima
•t
opografi
a
•bi
ologi
adosol
o
•t
empo

Per
fi
ldosol
o
Amedidaquearochamãev aisedecompondocomeça-seaper
ceberasuadi
fer
enci
açãoem camadas
apr
oxi
madament
ehori
zont
aisque,pori
ssomesmorecebemonomedehori
zont
es.

Adif
erenci
açãodetai
shor
izont
esé,em ger
al,t
ant
omaisvi

velquant
omaiorf
orai
ntens
idadedosf
ator
es
cl
i
máticosemacçãoequantomaioraquant
idadedemat
éri
aorgâni
caacumul
ada

Hor
izont
esdos
olo

Oshor i
z ont
espodem s erav ali
adosv i
sual
ment enocampopar acaracteri
zarosolo.Para
fazeriss o,énecessári
oabr i
rumav alacom um menos1met r
odeprofundidadeeocor t
e
dos ol
oéobs ervada.Em s eguidav amosclassif
icarasv ár
iascamadasques es eguem
horizontalmente em t rês hor i
zont
es que s ão designados pel
as letras A (camada
super fi
cialdosoloou" s ol
ot op"),B(sob-
solo)eC( r
ochamadr e).Esteshoriz
ontess ão
classifi
cadases ubdi
vididasdeacor docom as uacompos i
çãomi neral
,cor,text
urae
es t
rutura.

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Des
cri
çãovi
sual
deum s
olo

Comov
ocêdes
crev
eos
oloquandov
emosnumcampo?

Mes mo s ev ocênunca t enha i


nteressado em s olo ant
es,provavel
ment evocêes tá
percebendoqueel esdif
erem deum l ugarparaoutro.Tomemosporex emploumapr ai
a,
os eujardim,um pânt anoouum campocul t
ivado.Todoses sesl
ugarestêm diferentes
sol
oseat émes mos em saberaár eaquev ocêpodef azerimedi
atamentecoment ári
os
si
gnifi
cat
ivos.Vocêpodef al
ars obre asdi f
erençasdecor ,seel esestão secosou
molhados ,os enti
mentoquev ocêcomeçaquandov ocêlevá-l
osem s uasmãos ,oque
acontecequandov ocêfazumabol anapal madas uamãoouv ocêapertá-l
oent reos
dedos.

Emborapar eças i
mples,queéex atament eoqueoci entíf
icof azquandoel equerf azer
umades crição.Asdes criçõesdoscamposdámai spi s
tass obr eocompor tament odo
sol
oe,es pecialmente,das uacapacidadedepr omov erocr escimentodapl anta.A
pri
nci
paldiferençaent r
ev ocêeoci entí
fi
caéqueel eus aum v ocabul
ári
oes t
abeleci
do
pel
aconv enção.Es t
aabor dagem deixamenoses paçopar ai nterpret
açãopes s
oalpar a
que o especi ali
st
a do s olo em Brit
is
h Col umbi
a,v ais abero que o ci entí
fi
ca de
Moçambique,f al
andoquandoel adissees tarcons
iderandos olodet extur
afi
na,loam de
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bar
rocomumaes
trut
urapol
i
édr
ica(
blocos
),mádr
enagem et
c..
.

Ger
alment
edes
crev
emososs
oloscoms
eu(
s):

•Cor
•Tex
tura
•Est
rut
ura
•Hori
zons

Embor aes t
asobservaçõesvisuai
sforneçam i
nfor
maçõesper ti
nent
essobr
eaqual i
dade
dadr enagem,r et
ençãodeáguaeí ndicesdef ert
il
i
dadedos ol
o,umaanáli
semai s
aprofundadaées sencialconhecerot eormineral,acidezdos ol
o,atax
ademat éri
a
orgânica,etcEm s uma,não éapenasobs ervando um terr
eno par
as ercapazde
desenv ol
verum pl
anoparaaf ert
il
i
zaçãoadequada, ser
iamuit
ofácil
!

Cordos
olo

Compar amosascor esdos oloàsdocódi godecor esdoMuns el


l
.Estes i
st
emacons iste
em trêsv ari
áveis:(
​1)Acor( tonal
i
dade)
,queéapr ópri
acor-v er
melho,amarelo,verde,
azul,eviolet
a( 2)obri
lho( l
uz)(val
or)
,oqueé,es s
encial
ment e,aproporçãoPretoecinz a
nacor ;e( 3)
,pureza(croma) ,queéaquant i
dadedecor-ai ntensi
dadedacor .I
denti
fica
cor,compar andoos olo,os oloqueédes cri
tonascor esdaspl aquetas.Notamosos
val
or esnaor dem decorMuns el
l(mat
ri
z),luminosi
dade(v al
or)edapur ezaous at
uração
(cr
oma) ,porex emploes curomar r
om-amar elado(
10YR4/ 4)
.

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 Ai nterpr
etaçãodascor esecaracter
íst
icasdosolo:
Drenagem:
• Subs ol
os cinzentos podem indicar uma condi ção de s
atur
ação de água,
especi
almentenast err
asbaixas
• Salpicos podem i ndi
car problemas i nt
ermi
tentes de má dr enagem ou
encharcamento

Vent
il
ação:
•Ascor esv ermel
ho e mar
rom br
il
hant
esger
alment
eindi
cam boa dr
enagem e
aer
açãodos olo

Amat ér
iaorgânica:
•Responsaveldegrandecolor
ação
•Matéri
aorgânicabem decompostoémui
t
oes
cur
opar
aes
cur
o
•Tur
fanãodecompos t
oemar rom

Presençadeóx idos
•Óxi
dosdef erroem part
i
cular,s
ãoum dospr inci
pai
sdeter
minantesdacor
.
•Acordosóx idosémodifi
cadodeacor docomav ent
il
ação.
•Pál
ido,tonsdeaz uleci
nzaindi
campoucav enti
l
açãoemádr enagem
•Amar el
oéintermédia
•Avermelhadaindicaums ol
obemar ejado
•Óxi
dosdemanganêspodecaus arpreto

Amostr
ados ol
o
I
nst
ruçõesparaacol
hei
tadeamos
trasdes
olo

Aáreaas eramos t
rada
Nadelimit
açãodaár eaas eramos t
ra,al
ém det odoocui dadonaoper ação,devem ser
obs
ervadososs eguintesrequisi
tos:
.
1.Obs er
varseaár eamí ni
made1al quei
retem ames macor ,ses edist
ri
buipela
mes mapos i
ção nabai xada,encos t
aoual t
odemor r
oes etem ames matext
ura,
i
stoé,s eéar enoso,ar gi
l
oso,et c.ses ati
sfaz
eres sesrequisi
tos,consi
dere-a
homogénea.
2.Seat err
aapres entarcoresout ex
turasdi
ferentes,dev
e-seregis
tarnov er
so.

Col
heit
adeAmos tr
as
Par
acadaár eahomgeneaouhet er
ogénea.Ret
ir
a-seumaamos t
racompost
acomoé
i
ndi
cadaas egui
r,nãohav endonecessi
dadedecolheramos t
rassepar
adasnater
ra
het
erogéneapornãos erpossív
eladubarcadamanchais
oladamente.

Pr
oces
sodecol
hei
tadasamos
tras

Pr
oces
soa-per
cor
re-
seot
err
enoem z
iguez
ague,col
hendo,com ot
rado(
fi
gur
a1)
,
COMPI
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amos t
rasat
é20cm depr ofundi
dade,t
rans
fer
indo-asparaum saqui
nholimpo.Os
pont
osdecol heit
as ãocol
hi
dosaoacas oeem númer ode25a30,comoi ndi
caa
fi
gura2.Des s
amanei r
a,aamos t
racompostaas erremet
i
daparaanáli
se,contendo
meioquil
o,repres
entaoconjunt
odetodasasamos tr
aspequenas
.Esteéopr ocesso
maisrecomendável.

Processob-Em 10oumai slugaresdi f


erentes,escolhi
dosdepr eferênciacomona
fi
gura2, abrem-seascovasat éapr ofundi
dadede20cm, comoindicaasf igur
as3a4.
Com ous odeumapár eta,reti
ra-
s e,decadacov a,umaf at
iadames maes pes
sura
oudomes mov ol
umef i
gur a5,colocando- anum panooupapell impos .Depoi
sde
bem mi stur
ado,enche-s
eumal ati
nhabem l i
mpa,nuncaant esusadacom aduboou
i
ns ect
i
cidas,epas sa-
separ aum s aquinholimpo,des cart
ando-seor esto.Aamos t
ra
as erenv i
ada,t
endonomí ni
mo1qui l
o,representaar euni
ãodasamos t
rasdetodas
ascov as.

Acondici
onamento-aamostr
adeterradev
es erenvi
adaem s
aqui
nhodepanooude
pl
ásti
cos,envol
vi
doporpapel.Nãos edeveusarsacosdepapelouqual
querout
ro
materi
alquepossaromper
-seemviagem.

Numeração-Asamos t
rasdevem sernumer
adaseindicadasnoques t
i
onári
o.O
l
avr
adordeverát
i
rarumacópiapar
aos euusopoi
s,as
sim,s aber
áqualaadubação
decadalot
e.

Resul
t
adodeAprendi
zagem 2:Demons
trarconheci
ment
oss
obr
easpr
opr
iedades

si
casdos
oloeasuaclas
sif
icação.

Aspr
opr
iedadesf
ísi
casdoss
olosmi
ner
ais
.

Aspropr
iedadesf ísicasdosolotemumagr andeinfl
uênci
as obreousoquef azemosdel e.
Os ol
ofor neces upor t
efísi
copar aoenr aizamentodasr aízesdaspl antas .Est
eéum
ambient
enoqual aáguapodeci r
culareminerai
ss ol
úvei
sequepode,por tanto,f
ornecer
asplant
ascom águaenut ri
entes.Asmudançasnascondi çõesdoambi ent efí
sicodo
sol
opodeaf etarodes envol
vimentodasr aízese,as si
m,apr odut
i
vidadedaspl antas.
Nestecapí t
ulo,vamosex aminaraspr opr
iedadesf í
si
casdoss ol
osepr oces sosfísi
cos
queocorremeaf et amocr escimentodasplantas.

Tex
tur
adoSolo
Def
ini
çãodat
extur
ados
olo

COMPI
LADOENGs
.Ai
ssa,
BuanaeHeber1ªSes
sãoModul
ars
emes
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ficaref
ert
i
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olos 2018

TEXTURA:

El
eéadi s
tri
buiçãodot amanhodepart
ícul
adefinidoporapr opor
çãorelati
vade
par
tícul
asmineraisdemenosde2mm dos olo,classi
fi
cadoapósades tr
uiçãode
agr
egadosdascat egor
iasdetamanhoem f
racçõespr i
ncipai
scorr
espondentesa
um ábacoint
ernacional

Adimensãogl
obal
depar

cul
asmi
ner
aispar
adet
ermi
narat
ext
uradeum s
oloédadana
t
abela2.
1

Tabel
a2.
1: Tamanhodepar t
ícul
asmi
ner
aispar
adet
ermi
nara
t
ext
uradeum s
olo.
Ot
amanhodepar

cul
a

Cascal
ho >2, 00milí
metros
Arei
a 2,
0mi l
ímetr
osa0, 05mm (50-
2000micr
a)
Li
mon0, 05mm a0,002mi l
ímet
ros(2-
50mi cr
ons
)
Argi
l
a<0,002mm (0-2microns)

Al
gumas
car
act
erí
sti
cas
:

Comparadocom ar
eia,par

cul
asdeli
motem umaalt
ar el
açãos uperf
íci
e/peso.Vais
er
al
ter
adosmaisrapi
damenteev ail
i
ber
armaisnut
ri
entesnopr ocessodet r
ans
formação
dapedranos ol
o,demodoqueoss olosl
i
monososs ãomaisf ér
tei
sdoqueoss ol
os
ar
enosos.

Aspar

cul
asdeargi
l
apossuem umaf
ormaachat
ada.El
est
êm ar
elaçãos
uper

ci
e/pes
o
mai
salt
aeabsor
vemaiságuadoquearei
ael
imo.

Comomedi
rat
ext
uradoSol
o?

•Es t
i
mat i
vasnocampoaotoque(asproporçõesdeareia,
s i
lt
eeargi
las
ãoest
imadosao
toque).Aarei
atem umas
ensaçãogranularaotoque,
sens açãodeli
mosex
plí
ci
tosoupó
detalcoquandosecaeaargi
laepegajosaquandomol hada).

•Atravésdeanáli
sesl
aborator
iai
sut
i
liz
andopeneiraparaarei
a,ecolunasdedeposi
ção
dear ei
asfi
nas,s
il
teseargi
las.Adet
erminaçãoexactadatext
uraéobt i
dausandoa
tex
turados ol
o,t
ambémchamadot r
iângul
o" abai
xo"
.Vejaafi
gura.2.1.

COMPI
LADOENGs
.Ai
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emes
tre12017 10
I
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zars
olos 2018

Cl
ass
esdet
ext
uraet
ri
ângul
odet
ext
uras
.

Tri
ângul
ostext
urasparaacl
ass
ifi
caçãodoss
olosdeacor
docom s
uadi
st
ri
bui
çãode
tamanho(gr
anul
ométri
ca)
.

I
nstruções:Leveem todosostr
êsper
cent
agensdear
gil
a,l
i
moeareia.Paracadaum dos
pontosedes cobri
ram,real
iz
arumaparal
elaaoei
xoanter
ior
.Ai
ntersecçãodess
estrês
paral
elosdesignaaclassedesol
o.

Fi
gur
e2.
1:t
ri
ângul
odascl
ass
esdet
ext
uras

COMPI
LADOENGs
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olos 2018

At
ext
urai
nfl
uenci
aaspr
opr
iedadesdos
olo.

Conheceratex
turados ol
onãoés uf
icient
eparapr
ev eraspropr
iedadesfí
sicas
(per
meabil
i
dade, aeração,as uacapacidadedelav
our a,decompactação,etc)
.Mases
te
conheci
mentoindicaat endênci
ados olo.
Sabemos,porex empl
o,que:

Asar
eiasgross
ass ão:
•Per
meáv el: pr
omoveapenetr
açãodeáguaer aí
zes
•Fi
lt
ro:r
etêmpoucaágua
•Aquecer apidament
enapri
mav er
a
•Leves:nãopodeaglomerarem pedaços
,fáci
ldet
rabal
har
,masf
rági
làer
osão.

Asar
eiasf
inast
emcar
act
erí
sti
casi
nter
médi
asent
rear
eiasgr
oss
eir
asel
i
mones
.

Limotornarosol
o:
•Imper
meável:t
endemaobs t
rui
r,afazerumacamadaduradepoi
sdeumachuva
fort
e.
•Águaéreti
danas uper

ci
e, masnãopenet r
amprofundament
e
•Seum "esf
olanãoforf
eit
o,"asjovensplant
asnãoconseguememer
girdes
oloe
raí
zespodem serasfi
xi
ado.

OAr gi
la:
•Asargi
lastêm umapot enci
al"est
rut
ural"
: umacapaci dadeparaf or
marcoloi
des
(verdefi
ni
ção)essenci
aisparaaf ormaçãodaes truturados ol
o.
•Ums ol
obem es tr
uturadotemumaboacapaci dadededrenagemeof erece
espaçosdeox i
gênioparaasr aíz
eseosmi crorganismosdos ol
o.
•Sol
osem queapr oporçãodeargil
aémui toelevado(>40%)er icaem partí
cul
as
fi
nas(> 50%)Sãomai sdifí
ceisdedesaperte, l
entoparadrenar,
lentopar
aaquecer
es uj
eit
osa Compact ação.

Est
ascar
act
erí
sti
cassãotípi
casdestest
i
posdes ol
o.Noent
anto,
émuit
oincomumpar
a
osol
ouni
camenteconsis
ti
rdeumaúni catex
tur
a;égeral
menteumapr
oporçãode
di
vers
osdes
sesconsti
tui
ntesmist
ura.

Es
trut
uradoSol
o

Defi
ni
ção daest
rut
ura:A es
trut
uradeum s
oloéomododemont
agem doss
eus
component
essól
i
dos.

Oscomponent
essóli
dosdos ol
opodem s ermai
soumenosempil
hados,sol
dadosede
seusl
i
gaçoesv
aidependerapassagem deáguaear
,eout
raspr
opr
iedadesdosolo.

Ocálci
o,of
err
o,amatér
iaor
gânicaeadisposi
çãodepromov
erar
gigi
l
epar

cul
asdos
olo
par
aosagregados
,oquedeter
mi naaes
trut
uradosol
o.

Nósdef
ini
mosa es
trut
ura do s
olo,como a es
trut
ura or
gani
zaci
onaldaspar

cul
as

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olos 2018

i
ndivi
duais de ar
eia,sil
t
e e ar
gil
ajunt
os.As par

cul
as i
sol
adas
,quando mont
ado,
aparecem como par t
ícul
as mai
ores
.É chamado de grumos.Ess
es nódul
os são
organi
zadasem aglomerados

Humusées s
enci
alpar
aaboa
est
rut
uradosol
o

Boaes
trut
ura

Mal
aes
trut
ura

Grausdees trut
uradosolo.
Pordef i
nição,ograudees t
rut
uraéaint
ens i
dadedaagr egação,queex pressamontagem
coes i
va mai s ou menos de partí
cul
as dentro dos gr umos e a ades ão entr
e as
protuberânciasnosagr egados.Como essaspr opr
iedadesv ari
am deacor do com o
conteúdodeáguanos olo,énecessár
iodetermi
narogr audees t
rutura,quandoos ol
o
nãoéi nvulgarmentehúmidasoumuitoseco.Exi
stemquat ropri
nci
paisgrausdees t
rutura,
categori
z adosde0a3, comos esegue:

0Nenhumaes tr
utur
a.Nãoháagr egadosouor gani
zaçãov i
sív
eldelinhasnat
urai
sde
fr
aqueza,
comoem:
•Umaes truturamaciça(sol
oscoes i
vos)
,ondetodoohor i
zonteparececiment
adoem
umamas sa;
•Uma es trutur
a monobl
oco ( s
olo não coes
a),em que aspar t
ícul
asnão mos t
ram
qual
quertendênciaparas
eagr egar
,comonocas odeareiapura.

1Pequenaes t
rut
ura.Obs er
vamosapenasem l ocaisagregadosindist
int
os.Quandos e
separ
ouaparti
rdoper f
il
,omat er
ialdos ol
oédivi
didoem umami s t
uraquecompr eende
um número muito pequeno de agr egados i
ntegr
ais
,mui tos agregados e poucos
el
ementoshet
erogéneosquebradas.

2Es
trut
uraModer
ado.O s
oloécompos
todeagr
egadoss
epar
ados
,moder
adament
e
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resi
stenteevi

vei
s,masnãodis
ti
ntosem s
oloi
mpert
urbado.Quandos esepar
ouaparti
r
doper fi
l,omater
ialédiv
idi
daem umami st
uraquecompr eendemui t
osagregados
i
nteir
os ,e al
guns agr
egados quebr
ado uma pequena quantidade de el
ementos
heter
ogéneos.

3Es t
rut
urafor
te.Os ol
oécompostodeagregadosdist
int
os,dur
áveis​
ealt
amentev i

vei
s
nosoloimpert
urbado.Quandoel
eés epar
adodoper fi
l
,omat er
ial
consi
stedeagregados
muit
ograndesPar t
eint
eir
aecontacom um pequenonúmer odeagregadosquebradase
poucaounenhumaout racomponent
enãoagr egados
.

COMPI
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Cl
ass
eset
iposdees
trut
urados
olo

Pordef
ini
ção,
aclassedaest
rut
uradescr
it
aadimens
ãomédi
adosagregadosi
ndiv
iduai
s.
Égeral
mentediv
idi
dosem ci
ncocl
asses,
em f
unçãodot
i
podeest
rut
urados ol
o.

Es
tass
ãoases
trut
uras:
• Muitofina
• Fina
• Médi a
• Gros s
ooues pes
so
• Muitogr os
saoumuit
oes
pes
sa.

Pordefi
ni
ção,otipodeestr
utur
ades crev
eaf or
madosagregadosi
ndiv
iduai
s.Cient
is
tas
dosologeral
mentecons
ideram set
et i
posdeest
rut
urasdesol
o,masvamosus arapenas
quat
ro,cl
assi
fi
cadade1a4das eguint
eforma:

1Estr
utur
agranul
osaegr umosa.Aspar

culasi
ndi
viduaisdearei
a,s
il
teear
gil
a
agr
egadaem pequenosgrãosquaseesf
éri
cas.Aáguafluimui
tofaci
l
mentenessess
olos
.
El
essãocomument eencontr
adosnohori
zonteAdoperfildos
olo.

Gr
anul
osae
gr
umosa

2 Es t
rut
uraes ubangulosa e angulos
a.Aspar tí
cul
asagregadasem quas e bl
ocos
cúbicosou poli
édr
icas
,cujoscant oss ão maisou menosacentuada.Rel
ati
vamente
grandesblocosi
ndi
cam queopi s
or esi
steaomov i
mentoeapenetraçãodeágua.Eles
sãocomument eencont
radosnohor i
zonteB,ondeaargi
l
atem acumulado.
Angul
osaes
ub-
angul
osa

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3Es t
rutur
aspri
smáticasecol
una.Aspartí
cul
asfor
madascolunasver
ticai
soupil
ares
,
separados porpequenas mas vi
sív
eisranhur
as v
ert
i
cais
.A água fluicom grande
dif
icul
dadeedr enagem épobr
e.Elessãocomumenteencont
radosnohor i
zont
eBque
acumul ouArgi
l
a.

Pr
ismàt
i
casecol
una

4 Estrut
uralaminar
.Aspar t
ícul
asagr egam se em finaslamelasou plaquetasem
empil
hadashor i
zont
alment
e.Aspl aquetasmuitasvezess es obrepõem queimpeça
si
gnif
icat
ivament
eof lux
odeágua.El ess ãof
requent
ement eencontradosem solosda
fl
ores
ta,emumapar tedohori
zont
eA, eems ol
oscomcl aypan

Lami
nar

COMPI
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olos 2018

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olos 2018

Oes
tadodaes
trut
uraaf
etaaf
ert
il
i
dadedos
olo.

Af
ert
il
i
dadedos
oloéor
esul
tado:

•Boaspropr
iedadesf ísi
casdosolo( aeração,humidade,t
rabal
habi
li
dade)
•Suasboaspr opriedadesquími cas( funci
onandodef i
niçãodemecanis mose
tr
ocadenutr
ientesent reosoloepl anta)
•Suas boas pr opriedades bi
ológicas (av ida micr
obi
ana int
ensa at
ivament
e
envol
vi
dosem nut r
içãodepl ant
as .
..)
.

Ases
trut
urasdepar
ti
cul
ars
ãodes
fav
oráv
eis​
por
quef
alt
amcol
oi
des
:

•Seoselement
oss
ãoareiagross
a,osolonãoret
ém águaoumineraissolúv
eis,
el
eéafil
t
ragem,
•Seoselement
osf
inosdominam,el
estendem asereuni
rem s
i,tornando-sol
o
i
mpermeável
.

Em ambososcas
os,
osol
oés
uscept
ível
àer
osão,
especi
al
ment
eseaf
alt
adehúmus
.

Ases
trut
urascompact
ass
ãopr
ejudi
ci
ai
s,

•Af al
t
adeper meabili
dadeaoareágua:os ol
oésuf
ocant
e,eadver
soat
i
vidade
bi
ológi
cadeanimais,micróbioseplant
as;
•Porsuaal
taresi
stênci
aàpenet raçãoderaíz
es;
•Pors uadif
icul
dadedes ertr
abalhadotantonaest
açãochuv
osadoqueno
per
íodoseco.

Sóaes
trut
uraGr
umos
a,deves
erpr
ocur
ar:

El
ement osdeAr ei
asejunt
osem agregadoss uf
ici
entement
egrandescom compl
exos
argi
lo-
humu,eformascomplexapequenosgranulososoucubosdedimensãomédiae
bordasarr
edondadas.
Estaest
rut
urat
emav antagem:

•Pr
opor
cionarf
aci
l
idadedeáguadeci
rcul
ação,
ass
im,
par
adr
enaroex
ces
so;

•Cer
ti
fi
que-s
e,por
tant
o,boasr
aíz
esdev
ent
i
lação,
micr
óbi
oseani
mai
str
ans
por
tadospor
vi
aaérea;

•Parafacil
i
tara penet
ração de i
mpl
ement
osagr
ícol
ase pr
epar
ação da cama de
sement
eir
a;

•Gar
ant
i
rumaboager mi
nação,apenetr
açãodasr
aíz
esf
áci
lepr
ofundaeex
plor
ação
máxi
maporel
esr
ecur
sosdosolonut
ri
ti
vos.

Matér
iaOrgânica
Amat ér
iaorgâni
cados ol
orepr
esent
aum acúmulodeplant
aeani
mai
spar
cial
ment
e
decompost
oeoupr oces
sadoporasat
ivi
dadesbi
ol
ógi
cos
.

COMPI
LADOENGs
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Sabemosagoraqueamatér
iaorgâni
caéabas edafer
til
i
dadedosol
o.Osor gani
smosdo
solodecompõem amatéri
aor gâni
ca,l
iberandonutr
ientes
.Out
rosor gani
smosv i
vem
simbi
oti
cament
ecom cer
tasplantas
,faci
li
tandoaabs orçãodenit
rogêniodoaroudo
fósf
oronosol
o.

Solo miner
alcontém quant
i
dades mai
s ou menos impor
tant
e de MO (
2-15%)
.
Geral
mente,umat axade4 a8% deMO cor r
espondeaumaboacapacidadede
miner
ali
zação,
e,port
ant
o,umaboapr
odut
ivi
dade.

Oscaules
,fol
haseraí
zessãoaspri
ncipai
sfont
esdemat
éri
aor
gâni
canos
olo.Es
trume,
adubo,
ester
coeadubover
desãofontesimport
ant
es.

2.
3.1Funçõesdamatér
iaor
gâni
ca
Amat
ériaor
gânicaes
tál
i
gado:

-Aspr
opr
iedadesbi
ol
ógi
casdos
olo(
ali
ment
ospar
aani
mai
s,mi
nhocas
,bact
éri
as,
etc)

-Aspr
opr
iedadesquí
micasdos
olo(
decompos
içãodaMOl
i
ber
anut
ri
ent
esN,
P,S,
etc)

-AMOr et
ém osel
ement
os,i
mpedi
ndo-
osdel
i
xiv
iação,es
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ales
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daporer
osão.

Fi
nalment e,omater
ialor
gânicofuncionacomoum " ci
mento"unindoaspar tí
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agregados .
É,portanto,aj
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o.Es
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l
izadaem s ol
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enosos.Devenot ar-s
equeacapacidadederetençãodeáguaede
nutr
ientesdohúmus(oumat ér
iaorgânicaemdecomposi
ção)émaiordoquedaar gi
l
a.

COMPI
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2015
Res
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Aodiscuti
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sicasdoss ol
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ermos-chav
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exturaparao
tamanhoedist
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al;eaest
rut
uraquedescrevecomo
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ícul
asdosolosãoagrupadosjunt
os.

Enquantoat extur
a do s oloresul
tante do desgaste de mat eri
alde or igem e
essenci
almentei nalt
erável
,a est
rut
uras e desenvol
ve em gr ande par
te devido aos
process
osbi ol
ógicos(eum poucomenosdev i
doapr ocessosfí
sicosequími
cos )epode
serbastant
eaf et
adapel otr
abaj
o quev ocêest
áf az
endonos ol
o.Apresençademat éri
a
orgâni
caeas uadecompos i
çãoéessencial
paraaagr egaçãoprimári
adaspar t
ículasdo
soloem agregados .

Um s olocom umaboaes t
rut
uraeum s ol
oqueebem afr
ouxado.I
st
os i
gnifi
caqueos ol
o
permiteum bom ar ej
amento,umaboacapacidadedepenet
raçãoecir
culaçãodeáguae
um ambi enteidealparaocrescimentodasrai
zes.Ospr
obl
emases t
ruturai
sgeralment
e
envolvem quebradosagr egados,oquepodel evaràf
ormaçãoouacompact açãodas
camadasi mpermeáv ei
s​que r
​ eduz
aav enti
l
ação,evi
t
a o movimento da água e o
crescimentodasraizes.

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dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos
2015

Result
adodeAprendiz
agem 3:Demonst
raracompr eensãos
obreaspr
inci
pai
sfontesde
fer
ti
li
dadedosol
o,aimport
ânciaepapeldaaplicaçãodenut
ri
ent
esnos ol
onaprodução
dascult
urasemétodospar
amel hor
araf
erti
l
idadedos ol
o

Or
igem dosnut
ri
ent
esnos
olo

Osnut r
ient
ess ão element osmui t
oi mpor t
antespara aspl antasno s oloes ão de
dif
er entesprov eni
ênciaques er
ãodes cri
tosabaixo:
Ar ochamãeéaf ontepr i
már i
adenut ri
entes,amedidaquear ochamães etrans f
orma
vail ibert
ando nut ri
entesque s ão armazenadosno s ol
o e depoi sutil
i
z adospar ao
cresci mento daspl antas .Duranteasquedaspl uvi
ométr
icasasdes cargasel éctr
icas
l
ibertam oAz otoquev aiseincorpor
andonos ol
oeigual
ment eoagr i
cult
oraoi ncorporar
osr es í
duosor gâni
cosei nor
gânicos.

Compos
içãoquí
micados
olo

Aoanal i
sar-sequi micamenteum s olo,i
númeroselement ospodem serencont r
adosna
amos t
rae,def ormas emelhante,omes mopodes erobs erv
adonosv egetaissuperi
ores .
Demanei r
ager al
,qualquerel ement oques eencontrenaf ormadi s
ponívelpodes er
absorvi
do.Noent ant
o,apr esençadeum el ement
oquí miconoteci
dov egetalnãoimplica
quees tes ejafundament alpar aanut r
içãodaplanta.Em decorrênci
aaes tefato,f oi
necessári
o s eparar os element os que s ão ess enci
ai
s para o cr esci
ment o e
desenvolvi
ment odaspl antas
, daquelesques em s
eres senci
ais
,sãobenéficos.Par
at anto,
for
am definidososcr i
téri
osdees senciali
dadedosnutri
entes.

Cr
it
éri
osdaEs
senci
al
idade
Par
aqueum el ementosej
aclas
sif
icadocomoes senci
al
,devesatisf
azeral
gunscr
it
éri
os:
a)Aausênciadoelementoi
mpedequeapl ant
acompleteseuciclo;
b)Adefici
ênci
adoel ementoéespecífi
ca,podendoserprevenidaoucorri
gidas
omente
mediant
eseuf or
neci
mento;

c)Oel ementodeveest
ardir
ectamenteenv ol
vi
donanutri
çãodaplanta,sendoques ua
acção não pode decorrer de correcção event
ualde condições quí micas ou
microbi
ol
ógicasdes
fav
oráv
eisdos ol
ooudomei odecul
t
ura,ous
eja,poracçãoindir
ect
a.

Macr
oeMi
cronut
ri
ent
es

Macronut
ri
entes–osel
ement
osqueapl
ant
aosneces
sit
aouosas
simi
l
aem gr
andes
quant
i
dades.

Mi
crosnut
ri
ent
es–osqueaplant
aosneces
sit
aouas
simi
l
aem pequenasquant
i
dades
,
masnãodei
xamdeser
em es
senci
ai
s.

COMPI
LADOENGs
.Ai
ssa,
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sãoModul
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2015

CLASSI
FICAÇÃODOSNUTRI
ENTESESSENCI
AIS
Osnut
ri
ênt
espodem cl
ass
ifi
car
-sedas
egui
ntemanei
ra
MACRONUTRIENTESPRINCIPAIS Ni
togêni
o(N)
Fôs
for
o(P)
Pot
áci
o(K)
MACRONUTRI
ENTESSECUNDARI
OS Cál
ci
o(Ca)
Magnés
io(
Mg)
Enx
ôfr
e(S)
MI
CRONUTRI
ENTES Fer
ro(
Fe)
Manganês(
Mn)
Cobr
e(Cu)
Zi
nco(
Zn)
Bor
ro(
B)Mol
i
bdéni
o(Mo)
Cl
oro(
Cl)

FunçõesdosMacr
oeMi
croNut
ri
ent
es

MACRONUTRI
ENTES

POTASSIO
• Ativareaçõesenz i
máticasefunçõesfi
si
ológicasdaspl
antas.
• Aument aar esi
st
ênciaàspr agas,doenças,f ri
oeajudanaeconomi adeágua,
melhorandoaqualidadedosfrutos
.
• A mi stura do Sulfat
o de Pot áss
iotem ef ei
tofavor
ávelpara a nutr
ição e
f
ort
alecimentoda
• plantacontraataquedepat ógenoscaus adoresdedoenças ,pr
inci
pal
mentena
f
asedepós -col
heitadosfr
utos.

ENXOFRE
• Es s
enci
alpar
aaati
vi
dadedeprot
eínas
• Promoveoaprov
eit
amentodonit
rogêni
o:cada9part
esdeni
tr
ogêni
oexi
ge1part
e
deenx
ofr
e.
• Es t
i
mulaafor
maçãodesementesef av
oreceocr
esci
mentov
igor
osodaspl
ant
as.

MAGNÉSIO
• Componentedamol écul
adecl or
ofi
la.
• Auxi
l
ia na abs orção e tr
ans l
ocação de f
ósfor
o na planta e ati
vareações
enz
imáti
cas.
• Suaausênciapr ovocaum decr éscimonaabsorção,pri
ncipal
menteem pl
antas
comfrut
osnoi nici
odamat uração.
• Asdefi
ci
ênciasger al
menteseacent uamquandodiminuem aschuv
as.

COMPI
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2015

CALCIO
• Elementoi
mportantedaparedecel ul
ar,sendof
ixadonapl
antades
saf orma.
• Fortal
eceedáresis
tênci
aaostecidos .
• Fundamentalparaadi vis
ãof ol
iar,ati
vaçãodospr oces
sosenzimáticoseatua
comoCa2+nasmembr anascelulares.
• Suaf al
tapodeprovocardoençasf i
si
ol
ógicascomoapodr i
dãoapicalnotomate,
bit
terpi
temmaçãs ,etc.
.
.

NI
TROGENIO
• Ajudaov eget
alaf
azermelhorafotos
s í
ntese.
• Semni t
rogêni
oaclor
ofil
anãoseforma..
• Responsávelpelo vigor da plant
a, t amanho das f
olhas
,int
ens
idade do
fl
oresci
mentoefor
maçãodass ement es.

FOSFORO
• Indi
spensávelparaafotos
síntese
• Parti
ci
padaf abri
caçãodepr oteí
nas.
• Fazcrescerasraízes.
Semeleocrescimentodosv egetai
sfi
cai
nter
rompi
do

MI
CRONUTRI
ENTES

BORO
• Res ponsávelpelot ransporte de açucar es,formação das paredes cel
ul
ares,
ger
minaçãodopól enef ormaçãodas emente.
• Fundament alno processo de f l
or es ci
mento,pegament o dasflorese efet
i
va
maturação.Durant
ees tasfasesi niciais,podeserapli
cadonumacal daneut
raou
l
evement ealcal
i
na.
• A caldaVi çosaoumes moaBor dal esapodem s erpreparadascom pequenas
dosesdoAci doBóri
co, melhorandooef ei
toprot
etordasol
uçãocupr i
ca.

MANGANÊS
• Es s
encialnosprocessosde r es pi
ração,fotos
síntese,for
mação de pr
oteínas
,
sínt
es edehor
mônios,germinaçãoemat ur
ação.
• Mel horaoapr
ovei
tamentodecál cio,
magnés ioefós f
oro.
• Podeaument araresi
t
enciadapl ant
aàsdoenças ,devidoaoaumentononívelde
l
igninasecompostosf
enólicos.

COBRE
• Impor t
antenosmecani s
mosdedef esadapl ant
aàsdoenças ,pri
ncipal
ment ecom
relação a sua parti
ci
pação na s ínt
ese de li
gnina que f
ort
alece epr omov ea
formaçãodapar edecelular.
• Ativadordomet aboli
smo, ret
ardando,porexemplo,aquedadef olhas.
• Es senci
alnospr ocessosdef otoss
ínt
ese,respir
ação,metabol
ismodoni trogêni
oe
síntesedeproteínas.

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ZI
NCO
• Ess
enci al
paraas í
ntesedehormôni
osregulador
esdocresci
mento.
• Muitasdasreaçõesenzimát
icasemetaból
icasdependem dasuapr
esença.
• I
ndi
s pensávelparaboasproduçõe(éum dosel ementosqueapresent
am mai
or
def
iciênci
anasplantas
.)

Si
ntomasdedef
ici
ênci
asnut
ri
ci
onai
sem di
fer
ent
escul
tur
as.

El
ement
os Si
ntomasdedef
ici
ênci
a

Ni
tr
ogéni
o(N) Amar eleciment odasf olhas ,começandonaspont asdasf olhas
vel
has ,raquiti
s mo, mat ur açãopr ecoce.
Fós
for
o(P) Corv i
oletaav ermelhado, col
oraçãov erde- escura,vermelha
ros
eadanasf olhasv elhasounoscaul es.
Enx
ôfr
e(S) Fol
hasv er
de-amar eladas ,manchadasecom ner vurasamar el
as
nasfolhasnov as.
Magnés
io(
Mg) Amar eleciment odasf olhasmai sv el
has( nasner vurasdaspont as
mant êm- s
ev erde), algumasf ol
hast ornam- s
ef rágeis,oápice
apresent aumacol or açãoamar elada, atévermel ho-púrpura,
pri
ncipal mentenasmai sv el
has( formadel istr
a).
Fer
ro(
Fe) Fol
hasj ovensapr es ent amumacol oraçãov erdepál i
da, eas
nervurasper manecemv erdes.
Pot
áss
io(
K) Asf hasj
ol ovensapr es ent amumacol oraçãocas tanhapál i
danas
pont
asemar
gensdasf
olhas
,raqui
t
ismodaspl
ant
as.

Ferti
li
dadedoSol o
Aol ongodot empo,t em-s ev i
stonumerosast ent
ati
vasdes econceituaraf ert
il
i
dadedo
solo.Entret
anto,sempr eex i
s t
iuat endênciades eex pres
saraf ert
ili
dadedos oloem
ter
mosdepr odutivi
dade,des eutil
i
zar,indis
cri
minadament e,ost ermosf er
ti
li
dadee
produti
vidade(produçãoporuni dadedeár ea)comos inônimos.Com odes envolvi
ment
o
det écnicasanalít
icas,ohomem adqui r
iumai orfacil
idadeecapaci dadepr edi
ti
vada
disponi
bili
dade dos nut r
ientes,f at
o que l he permiti
u des v
incul
ar,par cial
mente,a
produçãodapl antadaf ert
i
lidadedos ol
ocomoí ndiceparamedi raquant i
dadede
nutri
entespassívei
sdes erem abs orv
idos.

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Paraes clar
eceradi ferençaent repr odutivi
dadeef er
tili
dade,suponha- sequeum s olo
fért
ilger eal tasproduçõesdeal godãonaépocadev erão,quandoast emper aturass ão
elevadas ,ex i
s t
es uf
icienteáguadi sponíveleosdi ass ãomai sl ongos .Sem dúv i
da,no
i
nv ernos uceder áocont rár
ioeosr endiment oscair
ãos ubst
ancialment e.Pode- se,ent ão,
pergunt arqualomot i
v odes s
aqueda,poi saf er
til
i
dadedos ol
onãof oir esponsáv elpor
es t
emenorr endimento,j áqueel aper maneceadequada.Pode- s econcl uirqueous ode
um s olof ér
tilnem sempr eimpli
canaobt ençãodeal tapr oduti
vi
dade,poi ss etêm cas os
des olosf érteiscom impedi ment osf í
sicos,quepr ovocam r est
riçõesaot ranspor t
eeao
des env olviment odos istemar adicular
,em r azãodeal tosteoresdear gil
a,dedecl i
vidade
pronunci ada, deelevadapedr egos idade,deal t
acompact açãoetc.
Porout rol ado,um s ol
o produt i
vo dev e apresentarf ert
i
li
dade el evada,ou t ers ido,
corrigido.

Concei todeFer ti
li
dadedoSol o
Af erti
l
idadet em s idoconcei tuadacomo" acapaci dadedos olodecederel ement os
essenciaisàspl antas "(Raij,1981;Br aga,1983) .Algunsaut or es( Malavolt
a,1976;Rai j
,
1981)acr es centam quees t
acapaci dade,par anãoapr es ent arli
mitações,dev as er
mant i
dadur antetodoocr esciment oedes env olviment odapl ant a,mes moquees tadeix e
deabs orverouut il
izar,numadet erminadaf asedes euci clo.Apr oduti
vi
dadeencont ra,
portanto,naf er
til
idadedos olo,var i
áveldet ermi nantedes eudi mens i
onament o,apenas
porlimitaçãoquandoel aédef ici
ente.
Além dascondi çõesf í
si
casemi cr obiol
ógi cas ,af ert
il
idadeéum component edof ator
solonaequaçãodepr odução( Produção=f( solo,cli
ma,pl ant aemanei o))queenv ol
v e
al
ém des sesf at
ores ,outroscomoami ner alogiaeaquí mi ca.
O concei t
o de f ert
il
idade do s olo apr es entav ári
as limitações i mportant
es em s ua
i
nterpretação.As s i
m,porex empl o,ar es pos taem pr oduçãodeumapl antapodes er
dif
erentequandos eapl icam dos escr es cent esdeum nut rient eem s olosdiferentes,
conformes eobs er vanaFi gur a1,ondeos oloLEt em mai orpr oduti
vi
dader eflet
indo
aparentement e,mai orcapaci dadepar acederel ement oses senci ais.

Apl
i
caçaodenut
ri
ent
esnos
oloeas
uar
elacaocom cr
esci
ment
odaspl
ant
as

Us
oraci
onal
def
ert
il
i
zant
es

Col
heit
aser emoçãodabiomassanum campot em oef
eit
odeext
racçãodenutri
entesdo
sol
o.Reconhecerqueoss ol
ost
êm des ercomplement
adaséopr i
meir
opassopar aum
si
st
emaagr í
colasust
entável
.Ospri
nci
paisobject
iv
osdous or
aci
onaldefer
ti
li
zantessão
anatur
ezaeconómica,agr
onómicaeambi ent
al

1Pr
oduçãoaocus
toi
deal
.

2.
Usoef
ici
ent
eecons
erv
açãodef
ont
esdenut
ri
ent
es.

3Mant
eroumel
hor
arapr
odut
i
vidadedos
olo.

4Pr
otecçãoambi
ent
alal
émdodes
olo,
daágua,
doaredav
idas
elv
agem.

COMPI
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Asquat
rol
ei
squedi
tam aneces
sidadedef
ert
il
i
zação:

Apar t
irdoi
níci
odauti
li
zaçãodef er
ti
li
zant
esminerai
sagr
ónomost êm pr
ocur
adopar a
descobri
rear t
i
cul
arospr i
ncí
piosda util
i
zação des
tassubs
tânci
as.Est
espr i
ncí
pios
l
evaramàsseguint
esl
ei
s:

1.Lei
der
est
it
uição:

Paramant erafer
ti
li
dadedos ol
o,temosque
substi
tui
r os nut r
ientes reti
rados pelas
cult
uras ( export
ações )
, pel a er osão,
l
ixi
vi
ação e i nsolubil
i
dade ( os itens
"i
nsolúvei
s" ou " fi
xos" não es tarão
dis
poní v
eisparapl
ant as)
.

2.Lei
dosavanços:

Fertil
i
z ação dev e equi l
i
brar os
nutri
ent es na s ol
ução do s ol
oe
também col ocar r eser
vas de
fer
til
izantes no s ol
o. (Para os
adiantament os orgâni
cos (res
íduos
decul turas
,adubaçãov er
de,adubo)
e / ou ( f
erti
li
zant
es s int
éti
cos
i
nor gânicos)
).

3.Lei
dosf
ator
esmi
ni
mos:

Aimport
ânci
ador endimentodeuma
col
hei
t
aédet erminadapel oel
emento
que se encontr
a em quant i
dades
menor
esnasneces s
idadesde uma
col
hei
t
a.

COMPI
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emes
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2015

4.Lei dos r
endi
ment
os
decr
escent
es:

Quandoos ol
oét razi
dodos es
crescentesdeum nut ri
ente,os
aument os de pr odutiv
idade
obti
doss ãocadav ezmai sf r
aca
gradualmente à medida que a
suaquant i
dadeaument a.

I
MPORTANTE:
Ados emáx i
ma(queat ingeamáx i
maef i
ciênci
adeacordocom opotencialgenéti
coda
pl
anta)nãoéneces sar
iamenteeconómico.Chegaum moment oem queocus t
odeuma
doseex t
radefer
ti
li
zantenãoécober t
opelopoucomai sdedesempenhoal cançado.Há,
por
tanto,umadoseót i
ma, umli
mit
eeconômi coaoagr
icul
tordever
iamsaber.

Por
queasanàl
i
sess
ãoi
mpor
tant
eseat
equemedi
da?

Éimpor t
ant
eanal i
saros ol
o,por
queel ess ãov ari
áveis.Quandoascul
​ turascrescem,os
solossãosujei
tasaum númer odepr ocessosbi ológicos,físi
cosequí micosques ão
dif
ícei
sdeprev er
,mes monasmel hor
escondi ções .Apar t
i
rdos ol
otambém i nter
fer
ões
com processosnaturai
s.Nósadicionamosel ement os,i ncenti
varodes envol
vimentode
organi
smosi ndivi
duaise desencoraj
aro cr es ci
ment o de out ros
.A úni co modo de
conhecerosolocom oqual tr
abalhamoséar ealiz
açãodet es
tesperiódicos(pelomenos
acadat r
êsanos )
.

Exis
tem vári
ostiposdeanáli
sesr
elaci
onadascom amanutençãoemel hor
iadafert
i
li
dade
dos ol
o.Porex emplo,podemosanali
saroprópri
os ol
ooupl antasquecrescem lá.A
análi
sedos ol
oéut il
iz
adacomobas epararecomendaçõesdef ert
i
li
zant
esnoi ní
cioda
temporada.Aanál i
s edoteci
doées peci
alment
eútildur
anteat emporadaparacorri
gi
r
umadef i
ciênci
as uspeit
a.

Também éimportant
eanali
sarosadubosorgâni
cas,comoes t
erco,est
erco,compos
toe
bi
ossól
i
do porque elespodem termuito di
fer
entesnutr
ient
ese t axa de el
ementos
pot
enci
alment
et óxi
cos(par
aobiossól
i
do,empar t
i
cular
).

Aanal
i
sedos
olo:

COMPI
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2015
Anál
is
esdos olos ãoprinci
pal
mentedes t
i
nadosaf or
necerasinfor
maçõesnecessár
ias
par
afazerrecomendaçõess obrecal
cári
oeadubação( orgâni
cosousi
ntét
i
cos)quesão
maisadequadospos sí
vel.El
esnor
mal menteof
erecem umamedidadepHdaágua,pH,
el
ementosmaj or,elementosmenores,CTC,sat
uraçãoporbases,
% dematéri
aorgâni
ca,
et
c

Anal
i
sedet
eci
dosveget
ais:

Asanális
esdet ecidossãoút ei
sparaidenti
fi
caraosdefi
ci
ênciassus
peit
asnut
rici
onai
s
especí
fi
cas.El
ass ãomuit
asv ezesmaisúti
lnocasodeelementosmenores
.El
estambém
podem seruti
l
izadosparadetectarpr
oblemasdet oxi
ci
dade.Devemostomarocuidado
deprovarboaspartedaplant
anaboaf asedocr es
ciment
o.

Aamos
tragem det
eci
dosveget
ais
:

•Dev
emost
omarcadaamos
tra,
names
maf
asedecr
esci
ment
o.

•pr
ovarumaár
eas
audáv
eleár
eaaf
etada,
par
aquepos
sam s
ercompar
ados
.

•Recolheramos
trasem umaáreaadj
acenteàáreaafet
ada-plant
asmoderadament
e
af
etadossãomuit
asvezesi
ndi
cador
esmelhoresdoqueaquel
escom s
int
omasgrav
es.

Aanál
i
sedeaduboor
gâni
co(
est
erco,l
í
qui
do)

Anál
ises si
mil
ares aos análi
ses do sol
o,ex ceto que os resul
tados ir
ão i
ncl
ui
r
aut
omat i
cament
eocont eúdodenit
rogêni
o.Namai ori
adoscasos,vamosencontr
ara%
denit
rogêni
otot
ale% ni
trogêni
oamoniacal
.El
atambémpr opor
cionaof ósf
oroepot
ássi
o,
eossóli
dos%.

Melhorfazerasuaprópri
aanáli
se,em vezdedependerdemédiaspr ov
inci
ai
s .Anál
is
es
dees t
rumeéeconomi cament
ev i
ável
,poisper
mit
em nosoti
mizarasrecomendaçõesde
adubação e podem até aj
udara reduzi
rou el
iminara necess
idade de fert
il
i
zant
es
si
ntét
icos.

Apl
i
caçãodenut
ri
ent
es

Vamosv
eremal
gumasper
gunt
ass
impl
esosf
undament
osdaapl
i
caçãodenut
ri
ent
es:

 Qual
quant
idade?
 Oqueoapli
cadoemt er
mosde:
o Aeconomia
o Osaspectosagr
onómicos
o Oaspectoambient
al

COMPI
LADOENGs
.Ai
ssa,
BuanaeHeber1ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12017 28
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos
2015
 Quandoseapli
ca?
 Comos eapl
i
ca?

4.
3.1Qual
quant
idadedenut
ri
ent
est
emosqueapl
i
car
?

A quant
idade de fer
ti
li
zante a apl
i
car depende es
senci
al
ment
e de um cál
cul
o
(
simpl
i
fi
cadoaqui)
,quecons i
der
a:

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iquez
adosel
ement
osdos
olodi
sponí
vei
s-pl
ant
aneces
sit
a=quant
i
dadeaapl
i
car

Especi
fi
camente,ari
quezados ol
eél
evadoem contapar
aamaior
iadosel
ement
osdas
gr
elhasdefer
ti
li
zaçao,deacor
docomaanáli
sedes ol
o,ex
cet
oni
t
rogêni
o.

Seos eus ol
oér i
coem matér
iaorgâni
cae/our etornarapl antaaos ol
o(resí
duosde
cul
turaseadubaçãov er
de),um cál
culodeequil
íbri
odenut r
ientespoderi
aper mit
i
rque
você r eduzi
r a quanti
dade de f ert
i
li
zante nit
rogenado apl i
cado, consi
derando
contr
ibuiçõesmenossaí
dasdacult
uraedat ax
ademi neral
i
zaçãodamat ér
iaorgâni
ca.

4.
3.2Oqueeapl
i
cado?

O quedecidi
uapli
carcomoum t
i
podeadubodev
esercons
ider
adaapar
ti
rdev
ári
os
ângul
os:
•Oaspectoeconómico
•Osaspectosagr
onómicos
•Oaspectoambient
al

4.
3.2.
1 Oas
pect
oeconómi
ca

Como mui tas act


iv
idades de valorcomer ci
al
,o uso de f
erti
l
izant
es (orgânicos e
i
norgânicos
)paramel hor
araprodutiv
idadedascul
tur
ases
tásujei
t
aàl eidosrendiment os
decrescent
es(Leino4ant er
ior
).Paraseterumaidéi
adocust
odef ert
il
i
zantes,considere
ocus t
oporunidadedeelementoferti
li
zant
e:

Tabel
a1Cus
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fer
ent
esf
ert
il
i
zant
esni
tr
ogenos
os

$/
tonne $/
kgN

COMPI
LADOENGs
.Ai
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BuanaeHeber1ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12017 29
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos
2015
Aamôni
aani
dra 370 0,
45
ur
éia 320 0,
71
360 1,
09
Oni
t
rat
odeamóni
o 3,
67
Os
ulf
atodeamôni
o 1,
91
6,
80
Uréi
arev
est
i
das
ofr
e
I
BDU

COMPI
LADOENGs
.Ai
ssa,
BuanaeHeber1ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12017 30
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

Àpr i
meiravi
sta,oI BDU(ouuréi
aIsobutyl
ine)par
eces erumaopçãoeconomi camente
i
nviável
.Porcontras,seconsi
der
armosquees teéum f er
til
i
zant
edel i
beraçãolent
aeo
ri
scodel i
xi
vi
açãodeni tr
ogêni
oéreduzida,podeservantajosousarem sol
osquer et
êm
poucodef er
ti
li
zante(bai
xoCTC)e/ouondev ocêquerev i
t
arterquedi
vidi
raentradaem
adubo.

Além diss
o,não dev emos subesti
maro v alorde outr
os nutr
ient
es que podem
acompanharof er
ti
li
zant
e.Porexemplo,seos euobj
eti
voéf or
necernitr
ogêni
opar ao
soloevocêtambém desej
aapl
icarenxof
re,
afi
mdeacidif
icar
,épossível
queof er
ti
li
zant
e
sulf
atodeammoni aco s ãomaiseconômicodoqueacompr as eparadadeur éiae
enxofr
e.

Oas
pect
oagr
onómi
co

Aeconomi anãodev eimpedi-


lodecons i
deraroaspect
oagronómicodecurto,médioe
l
ongopr azonaes col
hadef er
ti
li
zantes
.Duasópt i
masopçõesdis
ponívei
sparav ocêna
Fert
i
li
zantes:f
erti
l
izant
es i
norgânicos (
minerai
s)e adubo or
gâni
co (est
erco,es t
erco
l
íqui
do,compostagem).

Aduboor
gâni
cooui
nor
gâni
co?

Ent rees colhaagr onómicadous odefert


il
iz
antesmi nerai
soues t
rume,aes col
haé
relati
v amentef áci
ldef az er,desdeest
rumesf ornecem mat ér
iaorgâni
caaos ol
o,ao
cont rári
of ert
il
i
zantesmi nerai
s.Porcont
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rume,pagaro
transpor t
e,compr aroual ugarum espal
hador,épos sí
velque,nocurtoprazo,acompr a
def erti
li
zantesmineraisémai seconómicoporuni dadedeel ementosfert
i
li
zantes.É
médi oebenef í
ci
osal ongopr azodaapl
icaçãodees tercosobreaes t
rut
urades eus ol
o
ser ás enti
da.

Nocas odeumaes col


haent
reum fert
i
li
zantecomoum est
ercocont
raum fert
i
li
zant
e
mineral
,uma cont
ri
bui
ção f
ert
i
li
zant
e orgâni
co em t
ermos de matér
ia or
gâni
ca é
i
nsignif
icant
e.

Out
roas
pect
oas erconsi
der
adoem r
elaçãoafert
i
li
zant
esorgâni
coséadisponi
bi
li
dade
par
aaspl
ant
asdenutri
ent
esnocur
topr
az o,
médioelongopr
azo(tabel
aabai
xo)

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 31
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

Tabel
a2Vel
oci
daddel
i
ber
açâodedi
fer
ent
esf
ont
esdeN
% d’
N or
gani
copr
esent
enomat
eri
al
i
ni
cial
Font
edeNOr
gâni
co
èr
e 2nda 3i
ra
i
ra
1 año 4 año
año año

Camadef
rangonochão
Adubodel
ei
ter
ia(
sól
i
dol
i
vre) 50 15 8 3
35 18 9 4
Es
trumedepor
col
í
qui
do 50 15 9 3
bi
ossóli
docompos
tado 10 5 3 2
O bi
ossól
i
do at i
vado não 40 12 4 2
est
abil
iz
ado

Pr
ecauçõespar
aous
odef
ert
il
i
zant
esor
gâni
cos
:

Aousarfert
il
i
zantesor
gâni
cos,asperdasporv
olat
i
li
zaçãodeni
t
rogêni
oser
ámai
orou
menordependendodossegui
ntesf
ator
es:

•Suaconsi
stência(+ou-l i
quido)
•Omododeapl i
cação( i
nj
eçãoPulveri
zadordi
fus
or)
•Tempo do at erro( si
mult
aneament e, 24h,48h,em em uma semana,não
i
ncorpor
ado)
•Otempodeapl icação(chuvoso-seco)
•Oti
podes olo(arenoso,ar
gil
os oearenosovsoutr
ascl
ass
esdetex
tur
a).

Fatoresdediv
isãosãoutil
i
zadospar
acompens
arasper
dasrelaci
onadasaessesfat
ores
(GuiadeReferênci
afert
i
li
zaçãoCRAAQ2003p.
124e125).Sobreofatordedi
vi
são,mais
elevadasasperdassãograndes
.

Aaci
di
fi
caçãodos
oloounão?

Out
roaspectoaconsider
aropont
odev i
st
aagronômico,éopotenci
aldefer
ti
li
zant
es
par
aaci
dif
icaros
olo.
Set omar
mos,
porex
emplo,
doisfert
i
li
zant
esf
osfat
ados
,asaber:

•Of
osf
atodemono-amôni
o(MAP)(11-52-
0)
•Of
osf
atodedi
-amónio(
DAP)(
18-46-0)

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 32
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

Ambosospr odutostêm um el
evadoteordeP,al t
as ol
ubi
li
dade,boascar act
erí
sti
cas

si
caseum cus t
or el
ati
vament
ebaixodeprodução.Nocur t
opr az
o,as uareacçãono
sol
oéli
geir
ament eácidoparaMAPe bás i
copar aDAP.Porcont ras
,al ongopraz o,
ambossãoacidi
fi
cantescomoresul
t
adodanit
ri
fi
cação(conversãodeamôniaemni tr
ato).

Pr
ecauçõespar
aous
odef
ert
il
i
zant
esmi
ner
ais
:

Quas et
odososfer
ti
li
zantesminerai
spodeafetaragermi
naçãodass ementesquando
apl
icadomuit
opr
óxi
moaes teúlt
i
mo.Entreosfert
il
i
zant
esmaissus
ceptí
veisdeafect
ara
sementesãoosf
ert
i
li
zantesazot
adosquecontêmamôni a(
NH3)ouprodutoras
.

Es
tessão,porordem deimpor
tânci
a:amoníacoanidr
o,s
oluçõesdeaz
oto,ur
eiae,em
menorext
ensão,
of os
fat
odedi-amoniacal
(18-46-
0).

As
pect
oAmbi
ent
al

Éclar
oqueaapl icaçãoexces
s i
vadef ert
il
i
zant
esdoseseapl
i
caçãonomoment
oerr
ado
doanos ãoum des per
díci
odenut r
ient
es.Oefei
toquees
saprát
i
capodet
erum i
mpact
o
si
gnif
icat
i
vosobreomei oambiente.

Osni t
rat
ospodem contami
naraáguas ubt
err
âneaes ert
óxi
coparahumanoseani
mais
.
Consumidosem grandesquant
i
dades,osnit
rat
ospodem li
garàhemoglobi
naer
est
ri
ngi
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ot r
ansport
edeox i
gêni
onos angue.Ist
oépar t
icul
armentepr
eocupantenocas
ode
cr
iançasejovens
.

Of ósf
oroér ar
ament el
ix
ivi
ado,masét ranspor
tadoem cór
regospelaer
osãodos ol
o.
Alt
asconcent
raçõesdefósforonaságuassuperf
ici
ai
spodecausaral
gasver
de-az
uladas
queir
ácaptarooxigêni
oeml agosecórr
egosecaus aroqueéchamadodeeutr
ofi
zação.

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 33
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

Quandos
eapl
i
ca?

Obj
ect
ivo:Par
aat
enderasneces
sidadesdapl
ant
a,evi
tandoper
das
.

O momentoeomét ododeapl i
caçãodependedossegui
ntesci
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es:o
ti
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o,cul
tur
a,var
iedade,fer
ti
li
zant
espar
atr
azerel
ementosecondi
ções
cl
imát
icas.

 1.Ot
ipodes
olo:

Soloscom baixaCTC( porexemplo,s oloarenoso)têm menoscapacidadedereter


nutri
ent
es .Époris
soqueées pecialmenteimportantepar
adi v
idi
rasapli
caçõesde
fer
til
i
zantesnesteti
podes ol
o.Noent anto,fr
accionamentotambém podes eruma
abordagem económi caeambi entalmentev i
ávelnocas odes ol
oscom CTC é
maior(des dequenãos ej
ati
t
ulardosi tensa100%) .

2.ACul
tur
a:

Dependendodacul
t
ura,apr
eci
sadenut
ri
ent
espodes
ermai
simpor
tant
eem f
ases
cr
ít
icas
.

Oci
cl
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atambém podeaf
ect
arasapl
i
caçõesdef
ert
i
li
zant
es:

Paraascult
urasanuai
s:
Oapli
cadonoplanti
oe/ou
Odepoisdelevantari
medi
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eant
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esci
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o
(
especi
almenteparaN)

Nocasodascul
tur
asper
enes:
•Dur
anteoperí
ododecr
esciment
o
•Out
ono
•Par
aosgramadosémelhorfi
nal
deMar
çoameadosdeJul
ho

3.AVar
iedade:

Av ar
iedadepodet erumagr andei nfl
uências obreaquant i
dadedenut r
ient
esquea
pl
anta preci
sa par
a alcançars eu pleno potencial
.Nor mal
mente,asv ar
iedadesque
neces
s i
tam deum perí
ododecr es
ciment omai slongo(porexemplo,gr
ãosdemi l
hoque
neces
s i
tade2700v s2300UTM UTM)epr oduz em rendi
mentosmaiselevadost
em
maior
esneces s
idades
,es peci
almenteni t
rogêni
o.

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 34
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
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i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

4.Osel
ement
osf
ert
il
i
zant
es:

o Par
aAz
ote(
N):

Desdeoni t
rogêni
oéum el ementomuitomóv elnos oloeéf acil
mente
l
ixi
vi
ado,éparti
cul
arment
erelev
antededi
vi
dircont
ri
buiçõesnes
teelemento
paraascul
turaseaindamaisexi
gent
e,seoCTCdes eus ol
oémuitobaix
a.
Umacultur
adeaz otoexi
gi
ndopodenecessi
t
ar100kg/hadeNoumai s(o
queéumaor dem demagnit
ude).

Além dis
so,pretende-seli
mitara vol
ati
l
ização do f
ert
i
li
zante de for
ma
nit
rogêni
oamoniacal(NH3)porenterr
ament orápi
doouaplicaçãoseguido
dechuv alev
e.Es tepri
ncí
pioapl
ica-setantoparafert
il
iz
antesmi ner
ais
fert
il
i
zant
esorgânicos.

o Par
aPhos
phat
o:

Desdeofósfor
oéum el ementomóv elmuitopoucosnos ol
o.Pmui t
as
vez
esnãoestádisponí
velparaasplantasem cr
esci
mentoprecocedevi
do
aolent
ocres
cimentodasr aíz
es.Port
ant o,t
odaaex i
gênci
adef ós
for

ger
alment
eapli
cadonoiníci
odatempor ada.

Ofósfor
oés uj
ei
toàeros
ãopelaágua,sedei
xadosnasuperf
íciedoosol
o.
Porrazõesambient
aise agr
onómicas
,é import
ante par
ai ncor
por
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fós
for
onos ol
o.

Aaplicaçãodefósf
oroem temporealnãoéoideal
,masdevepel
omenos
serseguidoporseuent
err
o,afim denãoper
deroPs obaaçãodaer
osão
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ci
al.

o Par
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ass
io:

Éper t
inentededividi
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ri
bui
çõesdepot
ássi
o,porqueéum elementoMOBI
LEno
soloepodes erl
i
xiv
iado(
MASMENOSQUEOaz ot
o).El
epodeserapli
cadonamos
caou
t
ira,i
ni
ciali
zaçãoe/ouapósas emeadur
a.

Quandoorequi
si
todeNtot
aldeK+sãomuit
oel
evados,ébom dediv
idi
rasdos
espar
a
mini
miz
arori
scodequei
marasement
edev
idoàs
ali
nidadedamist
uradeN+K.

5.Ascondi
çoescl
i
mât
icas:

Ascondi
çõescl
imáti
caspodem af
etara época eo mét
odo de apl
i
cação de
f
ert
i
li
zant
esemvári
osaspect
os:

Chuv
as:Em condi
çõesde campo,pr
eci
pi
taçõespode r
esul
t
arna per
da de

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 35
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
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i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

nut
ri
entesporescoamentosuper
fi
ciale/ouli
xi
vi
ação.Al
ém disso,achuv
apode
serdes ej
ávelapós a apl
i
cação de det
ermi
nados fer
ti
li
zant
es pode t
ersi
do
ent
err
ado.

Temperatur
a:Em cli
maquente,aapl
i
caçãodedeter
minadosfer
ti
li
zantespodem
quei
maraf olhagem dacul
t
ura.Ét
ambém r
iscosdecl
imaquentedev olat
i
li
zação
deni
trogêni
os ãomaior
es.

Res
umo

Aproduçãoagrícol
anacolheit
adecult
urasebiomassator
nanecessári
aar epos
içãode
nutr
ient
esnos olo.A anál
i
sedos ol
of or
neceamel hormanei
radeav al
iaronívelde
fer
ti
li
dadedosolo.Elepermit
equeoagr i
cul
toratomarumadecisãoinfor
madas obrea
quanti
dadedeaduboaapl i
caradeci
são.

Osf erti
li
zant
esorgânicos,tai
scomo es t
rumest em a vantagem de levara matéri
a
orgânica.Noentanto,dependendodes eusmét odosdeorigem edear mazenamento,
alt
eraçõesorgâni
castêm dif
erentesnívei
sdenut ri
ent
es,éprecisosaberaconcentr
ação
paradet ermi
narataxadeapl icação.Conhecimentodenutriçãoecompor tamentodos
fert
i
li
zantespermit
equeosagr icul
tor
esaf azerapli
caçõesbas t
ant
epr eci
sascom base
em análisedesol
oepl ant
aneces si
ta.

Comomét odosdeapl i
caçãofoiaapl
icaçãoem temporeal
,segui
dadai ncor
poração
antesdas emeadura,s
emeaduraouem cobertur
aapósaemergênci
a.Também podeser
i
njetadonasapli
caçõesdefert
i
li
zant
esos ol
o,comoubandanoplant
i
o.

Ous oraci
onaldef er
ti
li
zant
esenvol
vecons i
der
arvár
iosfact
ores(cul
t
ura,var
iedade,t
ipo
des ol
o,condiçõescl
imáti
casecaract
erí
sti
casdenutri
ent
es)paracombinarosobjeti
vos
econômicos,agronômicoseambi
entai
s.

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 36
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

Res
ult
adodeApr
endi
zagem 4Apl
i
carosnut
ri
ent
esapr
opr
iadosaoss
olosoucul
tur
as

CÁLCULOSPARAADUBAÇÃOECALAGEM

1)CÁLCULODANECESSI
DADEDECALAGEM

Onde:
NC=Neces si
dadedecal agemem t onel
adasporhect are(t
on./ha)
CTC=Capacidadedet r
ocacat iônica(análi
sedes ol
o)
V1=Valorat
ual desat
uraçãoporbas es(análisedesolo)
V2=Valordesejadodesaturaçãodebas es(recomendaçãopar aacultur
a)
PRNT=Poderr elat
i
vodeneut rali
zaçãototal(dadosnaembal agemdo
cal
cár
io)
.QuandooPRNTnãoédet er
minado, adot
a-seov al
ormédi ode67%

Exemplo:
Aanális
edes ol
onosf
orneceuoss eguint
esvalor
es:
CTC=83mmol c/
dmeV=23%. Ocalcár
ioas erusadotemPRNT=76%. A
cul
tur
aas erpl
antadas
eráomil
hocujovalorrecomendadodesat
uraçãoé
70%.

2)CÁLCULOSPARAADUBAÇÃO
a)AdubosSi
mpl
es

Onde:
QA=Quanti
dadeaapli
car
QR=Quanti
daderecomendada
TN=Teordenut
ri
entedoadubo

Exempl os
:
Ar ecomendaçãopar
aaadubaçãodeNi
t
rogêni
oé60kg/ha.Seusar
moscomo
fontedeNoSul f
atodeAmôni
o(20%deN), aquant
i
dadenecess
ári
aser
á:

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 37
I
nst
i
tut
oPol
i
técni
codeNacux
a I
dent
i
ficaref
ert
i
li
zars
olos 2018

b)AdubosCompos
tos

Onde:
Q=Quilosdeaduboausarnamist
ura
A=Quilosdemist
uraapr
eparar
B=% doelementonamist
ura
C=% doelementonoadubo

Exempl o:
Queremospr epar
ar1t onel
adade2-12-6usandooss
egui
ntesadubos
:
-Sulfatodeamôni ocom20%deN
-Super fosf
atocom20% deP2O5
-Cloretodepot áss
iocom 50% deK2O
Paraoni tr
ogênio:
A=1000kg( quanti
dadedes ej
ada)
B=2( deveter2%deN)
C=20( porqueos ulf
atodeamôni ot
em 20%deN)
Então:

Par
aos
uperf
osf
ato:

Par
aopot
áss
io:

Port
ant
o,par
at er
mos1t onel
adade2- 12-6,bas
tamis
turar:
 100kgdes ulf
atodeamôni o
 600kgdes uperfosfat
o
 120kgdecl or
etodepot ás
sio
Somando-se 100 + 600 + 120 = 820kg.Ent ão para 1000 kg fal
tam 180kg de
enchi
mentoquepodes erarei
a,t
alco,ser
ragem,compos t
obem curt
ido,etc.

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
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olos 2018

Res
ult
adodeApr
endi
zagem5:
Faz
ereut
i
li
zarcompos
tosees
trumes

Compos
tagem

Acompos t
agem éum pr oces sonat ural dedecompos içãodamat ériaor gânicadeor igem
animalouv eget al .Napr opr i
edader ur al,acompos tagem podes erum pr oces sode
grandei mpor t
ânci aeconómi ca,poi sr es í
duoscomoes tercodosani mai s,palhas ,folhas
deár voreseout rosr esíduosor gânicoss ãor ecicl
ados ,transformando- seem f ertil
izantes
ouhúmus .O pr oces s
odecompos tagem env olv
et r ans formaçõesmui tocompl exasde
naturezabi ol
ógi caequí mi ca,pr omov i
dasporumagr andev ari
edadedemi cr
organi smos
comof ungosebact ériasquev i
v em nos olo.Es s esor ganismosobt êm,apar t
irda
degradaçãodamat éri
aor gâni ca,ocar bonoeosdemai snut r
ientesmi nerais,neces s ári
os
paraas uas obr ev i
v ência.Al ém des s escompos t
osquí mi cos,osmi cror ganismost ambém
neces si
tam decondi çõesi deai sdet emper atur
a,humi dade,di sponi bil
idadedeCO2eO2,
que s ão des env olvi
das nat uralment e dur ante o pr ocess o. Os mi cr
organi smos
provenientesdos oloedosr estosv eget aiseani mais ,pr esentesdur ant eacompos tagem,
l
iberam s ubs tânci asecompos toscom pr opriedadesquemel horam or endiment odas
cult
urasagr ícolas ,pel of or neci ment odenut ri
entesàspl antase,aomes mot empo,
promov em amel hor i
adascondi çõesquí micas ,f
ísi
casebi ológicasdos olo.Or es ultado
fi
naldacompos t
agem éocompos t
oor gâni co,quepodes erapl icadonos olopar a
melhorars uascar acterís t
icas ,s em ocas ionarr i
scosaomei oambi ente.A t écnicada
compos t
agem édes envol vidacom af inalidadedeacel erarcom qual i
dadeaes tabili
zação
damat éri
aor gâni ca.Comor es ult
adosdacompos tagem,s ãoger adosdoi simpor tantes
component espar aos ol o:s ai
smi nerais ,comonut rient espar aasr aízesdaspl ant ase
húmus ,comocondi ci
onadoremel hor adordaspr opr i
edadesf í
sicas ,físi
co-quí micase
biol
ógicasdos olo.

Condi
çõesneces
sár
iaspar
aar
eal
i
zaçãodacompos
tagem

Ol
ocal
es colhi
doparafazeracompos tagemdev e:
 Serdef áci
lacesso,
 Estarpróximodeondees t
áarmaz enadoomat er
ialpalhoso,ques eráusadoem
grandequantidade;
 Estarpr óx
imoaumaf ont
edeágua,umav ezqueomat er
ialserámolhadoà
medi daqueascamadasv ãosendocol ocadaset ambém quandoomat er
ials
erá
revolvi
do,oqueacont ecerávár
iasvezesdur anteopr ocessodecompos t
agem
 Estarem localcom baixadecli
vidade,até5%,par af acil
it
aropr eparoeomanej o
dapi l
hadecompos t
o, masqueper mit
adr enagemdaáguadachuv a.

Atenção:
Locaisdebai x
ada,s
uscept
ívei
saencharcament
os,devem serevi
tados
.O compos
to
podes erf
eit
oemcampoaberto,emchãobati
do,s
endodesnecess
ári
opisoci
ment
ado.

Mat
eri
aladequadopar
aopr
oces
sodecompos
tagem

COMPI
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ònomo)3ªSes
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olos 2018

Todososres t
osdel avourasecapi nas
,est
ercosdeani
mai s,aparasdegr ama,folhas,
gal
hos,r
esíduosdeagr o-i
ndústr
ias
,como:rest
osdeabatedouros,camadeav i
ári
o,tort
as
efari
nhadeos sospodem s erusados.Quasetodomat
erialdeorigem ani
malouv egetal
podeentr
arnapr oduçãodocompos t
o.

I
mportante:
Osmat eri
ai
squenãodev em serusadospar
afaz
ercompostagem sãooss egui
ntes:
madeir
at r
atadacom pes
ti
cidascont
racupi
nsouenver
niz
adas
,v i
dro,met
al,ól
eo,ti
nta,
cour
o,plást
ico.

Vantagensdous odacompos t
agem
 Aument odas aúdedos ol
o-amat ér i
aor gânicacompos t
adas eligaàspar tí
culas
dos ol
o( ar
eia,limoear gil
a),aj udandonar etençãodaáguaedr enagem dos ol
oe
mel hor andos uaaer ação;
 Redução da er os ão do s olo - a mat éri
a or gânica compos tada aument aa
capaci dadedei nf i
lt
raçãodeágua, r
eduz indoaer os ão;
 Reduçãodedoençasdepl ant as-ocompos toaument aapopul açãodemi nhocas,
i
ns ectos e mi cror ganismos des ejáv eis,es t
abel ecendo um equi l
íbri
o ent re as
popul açõeseapl ant ahos pedei ra;
 Manut ençãodat emper aturaees tabili
z açãodopHdos olo-ocompos tofav orece
aact ividadebi ológi canos ol
o” ;
 Act ivaçãodavi dados olo-ocompos tof avorecear epr oduçãodemi crorganismos
benéf icosàscul tur asagr í
colas ;
 Apr ovei t
ament oagr ícoladamat ér i
aor gâni ca-acompos tagem di minuiaper da
económi caouaument aol ucronapr opr i
edader ural;
 Pr oces soambi ent alment es egur o-acompos tagem dosr esíduosor gânicosr eduz
oimpact oeapol uiçãonoambi ent e;
 Degr adaçãodes ubs tânciasi nibidor asdocr esciment oveget al -napal hainnat ura
existes ubstânci asr espons áv eispel ai nibi
çãodocr es ci
ment ov egetal
,ques ão
degr adadasdur ant eacompos t
agem;
 Economi adet ratament odeef luent es-ocompos tos es olubil
izalentament eeé
abs orvidopel aspl antas ,nãos endocar regadopar aol ençol fr
eáti
co;
 Reduçãodoodor-depoi sdecompos tados ,osdej etosani maisnãoger amai s
odor .

Comof azer
Amont agem daspilhasdeveobedeceràseguint
esequênci
a:-di
str
ibui
rumacamadade
pal
hae/ oucapim nos ol
ocom 20cent í
metr
osdealtur
ae1, 8a2,0metrosdel ar
guraou
mais
,podendoocompr i
mentov ar
iardeacordocom aquant i
dadedemat eri
alas er
compos t
ado,emol harbem antesdecolocaroutr
osmat eri
ai
sem cima;-mi stur
are
humedecerosmat eri
ai
sas er
em compos t
ados:par
acada1m3demat eriai
s(0,5m3de
dej
ectossóli
dose0, 5m3depal hadas)
;-formarapil
haaté1,20m a1, 50m deal tur
a,

COMPI
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Agr
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olos 2018

com ami s
turahumedeci
daa60% ( aoapert
aramassadocompos
tocom amãonão
deveescorr
erágua)
;-cobr
ircom pal
hadas
ecaapi
lhapr
ont
a,par
amant
erahumi
dadee
atemperat
ura.

I
mportante:
Af or
ma e o t amanho da pil
ha de compos t
agem infl
uenciam a veloci
dade da
compostagem, pel
oefei
t
oquetêm s obreoarej
amentoeadis s
ipaçãodocal
ordapi l
ha;
Otamanhoi dealdapi
lhapodeserv ari
ável.Ovol
umede1, 5m x1, 5m x1,5m tem sido
consi
deradobom paramater
iai
sdiversos.Em l
ocai
smuit
of r
ios,podeserpr
eferí
velpi
lhas
maisal
tasque1, 5m.

Tempodacompos
tagem

Ot empopar adecompos i
çãodamat éri
aor gâni
cadependedev ári
osfactores.Quanto
mai orforocontrolodascondiçõesdat emperaturaehumi dademai sr ápidos er
áo
processo.Se asneces si
dadesnutri
ci
onaisda pi l
ha ou l ei
raforem satis
fatór
ias,os
mat er
iai
sadici
onadosdepequenasdimens ões,mantidaahumi dadeadequadaeapi l
ha
revolvi
datodasass emanas,ocompos tos eráestabil
iz
adodent rode30a60di as,e
curadoentre90a120di as.Apósest
eper í
odoes t
arápr ontoparaserut
il
izado.Percebe-
sequeocompos t
oestápront
oquandonãoocor reper dadeágua,édecores cur
a,es t
á
soltoecom cheirodet er
ra.Quandoesfregarocompos t
oent r
easmãosel asnãos e
sujam.

Pr
inci
pai
sfact
oresquei
nfl
uenci
am nopr
oces
sodacompos
tagem

Humidade
Nopr ocessodedecompos i
çãodamat ér
iaorgânica,ahumi dadegar
anteaact i
vidade
micr
obiana. Iss
o porque, t
oda a acti
vidade met abóli
ca e de reprodução dos
micr
organis
mosedosout rosor
gani
smosqueact uam nopr oces
sodecompos tagem
dependem daágua.Umadasmanei rasdev er
if
icarot eordehumidadeéaper taro
compos t
ocom asmãos :s eomes mot i
verumaconcent r
açãodeáguaadequada,
poderemoss ent
irahumi
dadeeaagregaçãodomat eri
al
.

Aeração
Oox i
géni
oédev i
talimport
ânciaparaosmi cr
organi
smosquer eali
zam adecomposição
dosresí
duosorgânicos,poisadecompos i
çãoéum pr ocess
odeox i
daçãobiol
ógi
cadas
molécul
asri
casem car bono,com l
iberaçãodeener gi
a.Essaenergi
aentãoécons umida
pel
osorgani
smos,eosnut r
ient
esl
iberadoss ãoconsumidospel
asplantas.

Temper at
ura
Um dosf actoresde grande rel
evânci
a no pr ocesso de t r
ansformação da matéri
a
orgânicaéat emperat
uradoambi ent
eondes ereali
zaopr ocesso.Nacompos tagem de
resí
duosor gâni
cos,em montes,ouem condi çõescontroladas,ocal ordesenvol
vidose
acumul a,eat emperat
urapodechegaràcer cade80º C.Édes ejávelquevari
ede60oCa
70oC nospr i
meir
os25di asdecompos tagem edepoi snat ural
ment eat emperatur
a
diminui.Atemper at
uraeahumi dadepodem s ercontrol
adascom umabar r
adef errode

COMPI
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Eng.
Agr
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a I
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olos 2018

const
ruçãointroduzi
danapilha.Estadeveserreti
radadiar
iament
e,obser
vando-seaoser
ret
i
radas e:
 Est
á quente
emolhada, nãoháneces si
dadedemol harapilhadocomposto;
 Caso est
eja
seca,deve-semolharbem apilha,
atéapareceráguaporbaixo.

RelaçãoC: N
Acompos t
agem consis
teem s ecriarcondi
çõesedi spor
,em local
adequado,asmat éri
as
-pri
masr i
casem nutri
entesorgânicosemi nerais
,quecontenham es peci
alment
e,relação
C:Nf avorável
.Ar el
açãocarbonoeni t
rogéni
o( C/N)deveserem tornode30/ 1;i
ssoquer
diz
erquepar acadapar tedeni t
rogénio,naformadees ter
co,devem es tarpr
esentes30
partesdecar bononaf or
madepal hada,par aqueacompos tagem s ereal
izecom
efi
ciência.

Tamanhodaspar t
ículas
Aspar t
ícul
asdosmat er
iai
snãodev em sermui t
opequenas ,par
aev i
taracompact ação
duranteopr oces
so,compr omet
endoaaer ação.Porout rolado,res
íduoscomocol mos
i
nteir
osr et
ardam adecompos i
çãoporr eterem poucahumi dadeeapr es
entarem menor
superfí
ciedecontact ocom osmicror
gani s
mos( ex emplo,colmosdemi l
ho).Restosde
cul
turasdes oj
aef ei
jão,gr
amas,f
olhas,porexempl o,podems ercompos tadosint
eir
os .

Sement es,patógenosemet aispes adosnacompos t


agem
Apr esençades ement esdepl antasinvas oras,pr
agas,patógenosemet aispesados ,que
i
nterf
erem napr oduçãoagr ícola,s ãocons i
deradosagentesi ndes ejáveis.Essesagent es
podem s erel i
minadosno i nício do pr oces s
o de compos tagem medi ante cuidados
específ
icosacadaum del es ,obtendo- seum pr odut
ofinalcom qual i
dade,ous eja,li
vre
dessesagent esindes ej
áveis.Com r elaçãoaospat ógenoseàss ement esdepl antas
i
nvasoras ,est
espodem s ereliminadospormei odoprocess ocompl etodacompos tagem.
Fi
nali
zando,quant omai orforadi v er
sidadedemat eri
ai
spar aael abor açãodocompos to,
melhors eráaqual i
dadedopr odutof i
nalem t er
mosnut r
ici
onai s.Naf otoabaixo,obs erva-
se a pres ença de fungosdecompos i
toresda mat éri
aor gânica ( cogumel os),o que
demons traqueopr ocessodemat uraçãodocompos t
oes t
ácor r
endodent r
odoes perado.

Apl i
caçãodoscompos t
os
Util
iza-seocompos tonosolo,comocor r
ect
i
voorgâni
co,
pri
nci
palmenteems ol
ospobr
es
em mat éri
aorgânicacomoosar gil
ososearenosos
.O fer
ti
li
zant
eor gâni
copodeser
usadoem pomar es ,hort
as,jardi
ns,naagri
cul
tur
aem geral
.Aaplicaçãodocompos t
o
deves ersobr
eos olo
antesoudepoisdopl ant
iodass ementesemudas.

COMPI
LADOPORBUANASUEFO(
Eng.
Agr
ònomo)3ªSes
sãoModul
ars
emes
tre12018 42
I
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oPol
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técni
codeNacux
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dent
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ficaref
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i
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Eng.
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