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Tr

abal
hoem gr
upo:
V-Gr
upo

Tema:
Mét
odosusadosem Zool
ogi
a

Li
cenci
atur
aem ensi
nodeBi
ologi
a

Uni
ver
sidadePúnguè

Tet
e

2024
Tr
abal
hoem gr
upo:
V-Gr
upo

Tema:
Mét
odosusadosem Zool
ogi
a

Li
cenci
atur
aem ensi
nodeBi
ologi
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Tr
abal
hodacadei
radeZool
ogi
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al

Docent
e:Cat
ari
naFr
idomoPi
cado

Di
scent
es:

Uni
ver
sidadePúnguè

Tet
e

2024
I
ntr
oducao
Opr esentet rabal
hoapr esentaosr esultadosdeumapesqui saquepr ocur ouatender
aumaexi gênciadadi scipl
inadeZool ogiadocur sodel icenciaturaem Ensi node
Biologi adaUni versi dadePúnguè, quet em comoobj ect i
vocompr eender :OsMét odos
usadosem Zool ogi a.Aobser v
açãodi rect aconst ituiopr imei r
omét ododeest udo
util
izadopel oHomem t antopar ainvest igaror einoani malquant oomundonat ural
em ger al
.Def acto,éessaapr imei r
aet apanaf ormaçãodet odaci ênci ae,nocaso
deal gumasdi sci
pl i
nas,comoaet ol
ogi a,cont i
nuaat erimpor tânciaf undament al.A
dissecaçãoconst ituiout radast écnicasmai si mpor tantesdazool ogiaedur ante
sécul osaúni ca,al ém daobser vaçãodi reta.Bisturis,agulhas,pi nças,t esouraset c.
sãoal gunsdosut ensí liosempr egadosem t aisprát i
cas.Ai nvençãodomi cr
oscópio
represent ouumar ev olução,poiscom essei nst r
ument oosani maismai sdi minutos,
comoospr otozoár ios,easest r
uturashi stológicasmai sf i
nasset ornaram pela
primei rav ez acessí veis ao ol ho humano. As l upas são t ambém v ali
osos
i
nst rument osdet rabal hoparaozoól ogo.
Ascolecçõesent omol
ógicasemal acológi
cas,entreasmai sconhecidas,assi m comoa
montagem deesqueletos,nocasodosv ert
ebradosedaspr áti
casdet axidermia,permit
em
di
sporor denadament
eomat eri
alzoológi
cocol ect
ado.Al ém dessast écnicas,azoologia
modernaut i
li
zacomplexosprocedimentosbioquímicospar aanali
saraspr ot eí
nasdeuma
det
erminadaespécieecompar á-
lascom asdeout ras(cromatograf
iadeami noáci
dose
el
etr
oforese)com oobjeti
vodedetermi
narseupar entesco.

1.
1Obj
ect
iveger
al
 Rel
aci
onarosmét
odosdeest
udocom out
rasár
easdeZool
ogi
a

1.
2Obj
ect
ivosespeci
fi
cos:
 I
dentif
icarosmét odosdeest udodaZool ogia
 Caracteri
zarosmét odosdeest udodaZool ogia
 Compr renderosmét odosdeest udodaZool ogi
a
 Expli
carosmét odosest udodaZool ogi
ase

Met odologias
Paraasi stemati
zaçãodest et
rabalhoqueconst it
uiumaí ndol
einvest
igatóri
aforam
patentes os mat er
iais que ser v
iram de met odologias que consta na pági na
bi
bliográfica.Sendoassi m,par aef eti
vaçãoeocumpr i
ment odosobj ecti
vosor a
del
ineadosnot rabalho,foipri
vil
egiadoamet odol
ogiadepesqui sabibli
ográfi
ca.No
quer espei t
aaoesquemaest ruturaldomesmo,encont r
asedasegui nteforma:a
i
ntroduçãonaqualconst aot ema,obj ecti
vospr econi
zadoseamet odologiaque
norteouapr oduçãodot rabal
ho,seguidadodesenv olv
iment odotemaeporf i
ma
conclusãoer ef
erênciabi
bl i
ogr
áfica
Mét
odosdeEst
udoem Zool
ogi
a

Obser
vaçãodi
rect
a

Aobser vaçãodi
retaéumat écnicadecolet
adedadosampl ament euti
li
zadaem
pesquisascient
ífi
caseest udosdecampo.A obser vaçãodirect
aconst i
tuio
pri
meiromét ododeest udoutil
i
z adopeloHomem t antoparainvesti
garor ei
no
ani
malquant oomundonat uralem geral
.Def act
o,éessaapr imeir
aetapana
for
maçãodet odaciênciae,nocasodeal gumasdi sci
pli
nas,comoaet ol
ogia,
conti
nuaat eri
mpor t
ânciaf
undament al
.

Aobservaçãodi
ret
apodeocorr
eraqualquermoment
oeem diver
sassituações,
nãosendorecomendadapar
aav i
sual
i
zaçãodeani
maisqueandam em bando.

 Ci
ent
ist
asenv
olv
idos

Darwin( 1872)–Tr abalhodeobser v


açãodaex pressãodasemoções,Gr andes
pesquisasdaAnt ropologianãoseomi tem deapresentarestesdados, i
ncluindo
um dospr i
nci
paiscriadoresdaobser vaçãoparti
cipante,Broni
slaw Mal inowski
(1976).Bacon,consi deradoofundadordaci ênciamoder na,criouabasedo
mét odocientí
fi
coedef endeuqueoconheci mentoeosaberdav am poderao
homem sobr eanat ureza.Maist
arde,Descartesestabel
eceuosf undament osdo
mét odocientí
fi
coeanunci ouafrase:Cogitoergosum (Penso; l
ogo, ex
isto).

 Met
odol
ogi
aObser
vaçãoDi
rect
a

De modo ger al
,estudos de casos uti
li
z am entr
evi
stas aber
tas e semi-
estr
utur
adasporquepermi
tem um maioraprofundament
oer i
quezadedet
alhes.
Além dosinst
rumentosdepesquisa,outr
oel ementoimport
antedoprotocol
o
sãoasregraseprocedi
mentosparaacolet
adosdados.

 Osi
ntr
ument
osdeobser
vação

Nost emposmoder nos,muit


osi nst
rumentosampl i
aram demanei r
anotável
essa capaci
dade de obser vação,básica em qualquertrabal
ho de campo:
câmarasf ot
ográficasequipadascom t el
eobjet
ivasousimplesbi nócul
ossão
fer
ramentas insubst i
tuí
vei
s para o conhecimento do comportamento dos
vert
ebradosterrestr
esem seumei oambiente,nosestudosdadi stri
bui
çãode
espéci
esenaspesqui sasecol
ógicasedecompor tamento.

Di
ssecação

Di
ssecaçãoéoat odedissecar,desepararaspart
esdeum corpooudeum ór gão.
Emprega-
setantoem anat
omi a(di
ssecçãodeum cadáveroupart
edeste)comoem
ci
rur
gia(di
ssecçãodeumaar t
éri
a,deumav eia,deum tumoretc).Dissecação
const
ít
uioutr
adast écni
casmaisimpor
tant
esdaZool
ogi
aedur
ant
esécul
os,a
úni
ca,al
ém daobser
vaçãodi
rect
a.

 Hi
stór
iaDaDi
ssecação

Pormui tot empo r elegada à margem da hi stor


iograf
ia mundial
,a pr áti
ca de
dissecação t em seuspr i
meirosregistr
osem humanosnossécul osI Ia.C em
Alexandria.Porv olt
adosécul oII
,quandopormot ivoséti
coser el
igi
osospr oi
biu-
se
ousodecadáv ereshumanos,apr áticadedi ssecaçãoem ani maispredomi nou,
tendocomogr andeexpoent eGaleno,médi codeRoma.El ebuscav a,pormei o
dessapr áticaem ani mais,cr
iart
eori
asdeanat omi acompar adaquepudessem ser
enquadradast ambém aocor pohumano.Apr oximadament e700anosdepoi sda
épocadeGal eno, écri
adaapr imei
raUni v
ersi
dadedeMedi ci
na,em Sal
erno,naItáli
a.

Nessemoment o,oper íodoRenascent


istamarca-secomooi ní
ciodeirrefr
eávei
s
avançosnaAnat omia.Essesavançossedev em aoaument oexpr
essi
vodepessoas
com int
eressenaárea, comoarti
stasquebuscav am natécni
cadedissecaçãouma
for
mader etr
atardemanei ramaisprecisaaf i
gurahumanaem suasobr as,t
endo
comopr inci
palexpoent eLeonar
dodaVi nci
,conhecidocomo“ O desbravadordo
CorpoHumano” .

Então,em 1543,f oiproduzi


doopr i
meirol i
vroAt l
asdeanat omia–“ Dehumani s
corporisf abri
ca”–pel omédi cobelgaAndr easVesal i
us.Com adi sseminaçãodo
conheciment oeacr escentebuscaporr espostas,aofinaldoséculoXVI I,out
ros
estudiosos passar am a produzirpeças par a serem expostas em museus de
anatomi a.Nost emposatuais,fi
rmou-se,portanto,oestudodaanat omi ahumana
ali
adaapr át
icadedissecação,comoumadasmai oresferr
amentaspar adespert
á-
l
odaaut opercepção,oexercíci
odaempat iaeoav ançodaciênci
a,alicer
çadosna
val
orizaçãodoserhumano,nãosoment epar aoent endimentodocor po,mas
também par aacompr eensãodapr ópr
iaexistência.

 Ci
ent
ist
asEnv
olv
idos

Existem relatosqueasdi ssecaçõescomeçar am naI t


áliaant esde1240.Em 1315
Mondi nodeLuzzi( 1276-1326),consideradoo“ rest
aur adordaanat omia”r eal
izou
dissecaçõespubl icasem Bol onhaeescr ev eusuaAnat omia( 1316).NoséculoXVa
anatomi af oiestudadaporar ti
stascomo,porexempl o,Leonar dodaVi nci(1452-
1519) ,seusdesenhos,est udoseconcl usõessobr ecirculação,músculoseol hos
foram r elevantes par a a época.I l
ustrações anatômi cas começar am a ser
i
mpr essasnaúl ti
madécadadosécul oXV.
Jánosécul oXVI ,Ber engári
odaCar pi( 1470-
1550)publ icouaobr aComent ári
o
sobre Mondi no,sendo esse o pr i
mei ro compêndi oi l
ustrado de anatomi a.A
nomencl aturaanat ômi caf oicri
adaporJacóSí l
vio( 1478-1555).A anatomi af oi
reformuladaporAndr éVesál i
o(1514-1564)em 1543com apubl i
caçãodasuaobr a
Dehumanicor porisf abri
ca–DosTr abalhosdoCor poHumano.Vesál iopr eparou
materi
aldidát
ico v
olt
ado par
a o est
udo acadêmico e,comprovou que muit
os
aspect
osdescrit
osporGal
eno,amaisdemi lanos,est
avam equi
vocados.Est
eéo
maisrenomado anatomi
stadahistóri
a,consider
ado como “o paidaanatomia
moderna”
.

 I
nst
rument
osusadosnadi
ssecação

Adissecaçãoconst ituioutr
adast écnicasmai si mpor tant
esdazool ogiaedur ante
séculosaúni ca,além daobser vaçãodirect
a.Bi sturis, agul
has,pinças,tesouraset c.
sãoal gunsdosut ensí l
i
osempr egadosem t aispr áticas.Ai nvençãodomi croscópi o
repr
esent ouumar evolução,poi
scom essei nst rument oosani maismai sdimi nutos,
comoospr otozoários,easest r
uturashistológi casmai sfi
nasset ornar
am pel a
pri
mei rav ez acessí veis ao olho humano.As l upas são t ambém v ali
osos
i
nstrument osdet r
abalho parao zoól ogo.Nost rabalhosdezool ogia,tor na-se
necessáriaacapt uradeani mais,viv
osoumor tos,par aquesepossapr ocedera
seuest udoecl assif
icação.

Parai sso,foram ut i
li
zadost odot i
podear t
efatos,desdear madi l
haser edesat é
fuzisparainjectaradistânci
aagent esanestésicosesoní f
eros.Umav ezcaptur
ados,
os exempl ares mor tos dev em serconser vados epreparados,par a o que se
empr egam l íquidos como o f or
mol ,o ál coolet c.
,capazes de i mpedi ra
decomposi çãodost ecidos.Mui t
osgr uposani maissãodot adosdeexosquel et
os,
comoacont ececom osi nsectos,edecar caças,comoosmol uscosgastrópodese
bivalv
es,oquef acil
i
taasuaconser vação.

Mi
croscópi
o

Omi croscópioéum instr


ument oqueper mi t
eobservarosobj
etosnãoperceptí
vei
s
àvistadesar mada.Ai nvencaodoMi croscopi
orepresent
ouumar evol
ução,poi
s
com essei nstrument
oosani maismai sdiminutos,comoospr ot
ozoári
oseas
est
ruturashistol
ógi
casmai sfi
nasset ornaram pel
apr i
meir
avezacessivei
saoolho
humano, aslupassãotambem v al
iososinstrumentosparaozoólogo.

 Hi
stor
iadoMi
croscópi
o

Apal avra mi croscópiov êm do gr ego,mi krós e skoppéoo,que si gnif


icam,
respect ivament e,“pequenos”e“ observar”.Esteaparelhoéumadasf err
ament as
básicasnoest udodaBi ologi
a.Dur ant eadécadade1590,doi sf abri
cantesde
óculoshol andeses,ZachariasJanseneseupaiHans,começar am aexper imentar
asl ent es.El escol ocar
am v ár
iasl entesem um t uboef i
zeram umadescober ta
i
mpor tant e.Oobj etopertodof inaldot ubopar eceusermui t
oampl iado,maiordo
quequal querl upasi mplespoder iaal cançar.A princípi
o erat r
atado como um
brinquedopel arealezaeuropei
a.Embor aasl upascomunssej am basicament eum
micr oscópi osi mples,quandofal amosdai nvençãodomi croscópi
o,nosr eferi
mos
ao“ mi croscópi ocompost o”.Osmi croscópioscompost osapr esentam doi
soumai s
l
ent es,conect
adasporum cil
i
ndro.A lent
esuper
ior
,a quala pessoa ol
ha,é
chamadadeocul ar
.Alent
einf
eri
or,pr
óximaaoobjet
o,éconhecidacomol ent
e
objetiv
a.

Ao longo dos anos for


am r eal
izadas muitas mudanças e a qualidade dos
microscópi
osaumentoumuito.Asmel hor
ias,
pr i
nci
palment
enaslentes,
resolver
am
di
versosdospr obl
emasót i
cos.Em meadosde1880,osmi croscópiosópt i
cos
at
ingir
am ar esol
uçãode0, 2mi crômetr
os( equiv
alent
eami li
onésimapar tedo
metro),l
imi
tequepermaneceatéhoje.

 Ci
ent
ist
asenv
olv
idos

Relacionadoent r
easgr andesi nv ençõesdaMedi cina,omi cr oscópi o,criadono
i
níciodosécul oXVI I
,possi bi l
i
touoav ançodoest udodaBi ologiaeumanov a
percepçãodaci ênci amédi ca.Ai nv ençãodomi cr oscópi o, atr
ibuí daaGal il
eu,foina
verdadef rutodoaper f
eiçoament or eal
izadopel onat ur ali
stahol andêsAnt onyv an
Leeuwenhoek,queout il
izounaobser vaçãodeser esv ivos.Dot adodeapenasuma
l
ent e de v i
dro,o mi croscópi o pr imitivoi nvent ado pel o pesqui sadorper miti
a
aument odeper cepçãov i
sual deat é300v ezesecom r azoáv el nitidez.Et udoaqui l
o
queseencont rav ainvisívelaosol host or nou-sev isívelosuf i
cient epar aquef osse
pes qui sado.Est e pr imitivo mi croscópi of oiconst r uído em 1674 e com el e
consegui u-
seobser varbact ériasde1a2mi cra( medi daequi valent eaum mi l
ésimo
demi límet r
o).Com est esi mpl esi nstrument o,onat ur ali
staest udouosgl óbulos
vermel hosdosangue,const atouaexi st ênci
adosesper mat ozói desedesv endou
também omundodosmi cr organi smos.Anosmai st ar deomi croscópi opr i
mi t
ivode
Leeuwenhoekf oiapr imor adoporRober tHooke,ganhandomai sumal enteea
possibili
dadedeampl iaçãodei magem ai ndamai or.Aspr i
mei rasobser vaçõesde
Hookeeosest udosdeAnt onyv anLeeuwenhoekl ev aram àdescober tadascél ulas.
Porém soment eem 1839, com obot ânicoMat t
hiasJacobSchl eiden( 1804-1841)e
ozoól ogoef i
siologistaTheodorSchwann( 1810- 1882) ,ambosdaAl emanha,a
cél
ulaf oireconheci dacomouni dadef undament aldav ida.

Um microscópi
oédi
vi
didoem duaspar
tespr
inci
pai
s:Osi
stemaópt
icoeoSi
stema
mecânico.

Osistemaópti
coécompost
oporv
ári
asl
ent
esqueaj
udam aampl
i
arai
magem.
Essaslent
esi
ncl
uem:

 Obj
eti
va:A obj
eti
vaéal ent
e maisimpor
tante do mi
croscópi
o,poisé
r
esponsáv
elporampli
araimagem daamostra.El
aécompost aporvári
as
l
ent
esmenoresquetr
abal
ham junt
aspar
afor
marumai magem ampliada.

 Ocul
ar:Aocularéalentepel
aqualseobser
vaai magem ampli
ada.Elafi
ca
napartesuper
iordotubodomicroscópi
oeéresponsáv
elporampliarai
nda
maisaimagem formadapel
aobjeti
va.
 Diafr
agma:Odiaf
ragmaéumapeçacircul
arlocal
izadaabai
xodapl
ati
naque
regul
aaquant
idadedeluzqueent
ranomicroscópio.

 Condensador
:Ocondensadoréumal
ent
equeaj
udaaf
ocaral
uznaamost
ra

Enquant
oque,osistemamecâni
coéresponsávelpormant
eraslent
eseaamost
ra
nolugar
,al
ém decont rol
araampl
iaçãodai magem.Aspar t
esquecompõem o
si
stemamecânicoincl
uem:

 Base:Abaseéapar
tei
nfer
iordomi
croscópi
oeéondeoi
nst
rument
ofi
ca
apoi
ado.

 Br
aço:
Obr
açoéapeçaqueconect
aabaseàcabeçadomi
croscópi
o.

 Cabeça:A cabeçaéapar
tesuper
iordomi
croscópi
oondeseencont
raa
ocul
ar.

 Plat
ina:A plat
inaéumapl
ataf
ormapl
anaquesegur
aaamost
raaser
observada.

 Pi
nça:
Api
nçaéumaf
err
ament
aqueaj
udaasegur
araamost
ranapl
ati
na.

 Macr
ométri
co:O macromét
ri
coéumapeçaquecont r
olaaampli
açãoda
i
magem at
ravésdoaj
ustedadi
stânci
aent
reaobj
eti
vaeaamost
ra.

Ascol
ecçõesent
omol
ógi
casemal
acol
ógi
cas

Ascolecçõesent omológi
casemal acol
ógi
cas,ent
reasmai sconhecidas,assim
comoamont agem deesqueletos,nocasodosv er
tebr
adosedaspr áticasde
tax
idermia,permitem di
sporordenadamenteomat eri
alzool
ógi
cocol etado. As
col
eções ci ent
íf
icas for
madas por i nset
os são chamadas ent omol ógi
cas.
Malacologi
aéor amodabi ol
ogi
aqueest udaosmoluscos.

 Hi
stór
iadasCol
ecçõesEnt
omol
ógi
caseMal
acol
ógi
cas

ACol eçãoresi
sti
uaepi sódi
oscomoo„ Massacr edeMangui nhos‟que,em 1970,
ati
ngiuoacer vodei nsetosedesmant el
oui ntegralmenteaest rut
urafí
sica.Na
época,numat entati
vader esguardarot esouroci ent
ífi
coabrigadopelaCEI OC,
al
guns exempl ar
es foram env i
ados porempr éstimo para guarda de outras
i
nstit
uições.Soment e 35 anos depois,par te do v ali
oso mat eri
alretor
nou
i
ntegralmenteàFi ocr
uzef oirei
ncor
poradaao acer v
o ori
ginal.Anosdepois,a
Coleçãopassouporum pr ocessodemoder nização,com aexpansãodoespaçoe
mel
horacondi
cionament
odoacer
vo.

 Ci
ent
ist
asenv
olv
idos

I
. Ent
omol ogi
a:ent
omon=insetosel
ogos=estudo,est
udodosi
nset
os,
sendo
empregadapelapri
mei
ravezporAr
ist
ótel
es(
384-322A.C)
,

I
I.Ar
thr
opoda:
art
hro=ar
ti
cul
açãoepoda–per
na,
per
nasar
ti
cul
adasem gr
ego.

I
II
.Insect
a:ori
gem lati
nader
ivadadeInsect
um =ani
maldecor
posul
cadoou
separadoporanéis,
ousej
a,segmentado.

 I
nst
rument
osusados

A col eçãodei nset


ospodesermont adaeacomodadaem cai xascom t ampa
transparenteev edaçãoper fei
taparamant erosi nsetosli
vresdefungosede
bactér i
as.Dentr
odacai xa,deve-secol
ocarnaft
ali
naoual gum outr
oprodutoant i
-
mof o.Éf undamentalprotegerosinsetosdahumi dade,quepodedet er
iorá-
los
rapidament e.Nofundodacai xa,umacamadadei soporf i
nopoderáreceberos
i
nset os,presosporalf
inet
es.

Pr
oci
dement
osbi
oquí
micos(
cromat
ogr
afi
adeAmi
noáci
doseEl
etr
ofor
ese)

AZool ogiamoder
naut
il
izacompl
exosprocedimentosbi
oquímicospar
aanali
saras
proteí
nas de uma det ermi
nada espécie e compar á-l
as com as out ras
(cromatograf
iadeami
noáci
doseelet
roforese)com oobject
ivodedeter
minarseu
parentesco.

A cromat ograf
ia de aminoáci
dos em papelf i
lt
ro é um exame qual it
at i
vo,
i
nformando o ami noáci
do alterado,sendo um t este de triagem par a as
aminoacidopati
as,um amplogrupodeer r
osinat
osdomet aboli
smor elaci
onados
com anomal i
as genéti
cas,her dadas de modo autossômi co recessiv
o,que
codif
icam enzimas anormais,com perdas tot
ais ou par
ciai
s da sua at i
vidade
funci
onal,oquegeraoacúmul odeum oumai smetabóli
tos,quepodem sert óxicos.

Nesteexamesãodet ectadososseguintesami noáci


dos:Ci
sti
na,Histi
dina,Lisi
na,
Argi
nina,
Glutamina,Cit
ruli
na,
Tauri
na,Seri
na,Hidroxi
prol
i
na,Gl
ici
na,Treonina,Áci
do
gl
utâmico,Alani
na,Proli
na,Ácidoa-aminobutí
l
ico,Tir
osi
na,Meti
oninaet ript
ofano,
Vali
na, Fenilal
ani
na. Resul t
ados alterados dev em ser conf ir
mados por
Cromatograf
iaquantit
ati
vaem soroouur i
na.

 Ci
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Foiobot
âni
cor
usso,Mi
khai
lSemenov
ichTswet
tquem i
nvent
ouapr
imei
rat
écni
ca
cromatogr
áfi
caem 1900dur antesuaspesqui sassobreaclorof
il
a.Eleusouuma
colunadeabsorçãolí
quidacont endocarbonatodecál ci
oparasepararpi
gment os
def ol
hasdeplantas,
queidentif
icouomecani smodoseupr ocessodasepar ação
comoodeadsor çãoeintroduziuapal av
racromat ogr
afi
aaomundodaci ência.É
sensocomum,ent reoshistori
ador esdaciência,cr
edi
taromér i
todainvençãoda
cromatogr
afi
alí
quidaaobot âni
cor ussoMikhail

Semenov
ichTswett
,tendocomomarcoum r
elat
óri
oporel
epubl
i
cadoem 1903
acer
cadatécni
car
ecém-inv
ent
ada.

 Mat
eri
aisusadosnaCr
omat
ogr
afi
a

Asmai susadassãoasí l
icagel(SiO2)eaal umina(Al2O3)
.A mi st
uraaser
separadaécolocadanacol unacom um el
uentemenospol arevai
-seaument ando
gradati
vamente a polar
idade do el
uente e consequent
emente o seu poderde
arrast
edesubstânciasmai spolar
es.

El
etr
ofor
ese

Aeletr
ofor
eseéum mét odohabi
tual
menteusadopar asepar
aretambém puri
fi
car
macromolécul
as, pr
incipal
mente ácidos nucl ei
cos e pr ot
eínas. Essas
macromolécul
assãosubmet i
dasaum campoel étr
ico,naqualmi
gram par
aum
pol
opositi
voounegat
ivodeacordocom asuacarga.

 Hi
stói
adaEl
etr
ofor
ese

Otermoel etr
oforesefoicriadoporMi chael
is,em 1909,par adescreverami gr
ação
de colóides sob a i nf
luência de um campo el ét
rico.El et
rof
orese repr
esent a,
port
anto, ami gr
açãodeí onssubmet i
dosàcor r
enteelétri
ca.Seuprincípi
oésimples:
moléculascom car ganegat i
vamigram par aopol oposi ti
vo(anodo),emol écul
as
com car gaposi ti
v amigram par ao pol o negat
ivo( catodo).Trêscomponent es
bási
cossãonecessár i
ospar asereali
zarumael etrof
or ese:um campoel ét
ri
co,que
éobtidoat ravésdeumaf ontedecor rent
econt í
nua,um supor teondeamol écula
podemi grareapr ópr
iamol écul
acarregada.

 Ci
ent
ist
aEnv
olv
ido

Eletr
ofor
esefoicri
adaporMi chaeli
s,em 1909,par adescrev
erami gração de
colói
dessobainf
luênci
adeum campoel étr
ico.El
etr
ofor
eserepresent
a,portant
o,a
mi gr
açãodeí
onssubmet i
dosàcorrent
eelét
rica.
 Osequi
pament
osbási
cospar
aar
eal
i
zaçãodaEl
etr
ofor
ese

Parar eali
zara elet
rof
orese,são necessár
iosváriosequipamentosemat er
iai
s
específi
cosdel aborat
óri
o.Aquiest ão ospri
ncipais:CubadeEl et
rof
orese,Um
reci
pienteondeogelécol ocadodurant
eacor r
idaeletr
ofor
éti
ca.Cont
ém elet
rodos
paraaplicarocampoelétr
ico.

Mét
odosbi
omét
ri
cos,
técni
casf
isi
ológi
cas

Util
i
zam- se mét odos biomét ri
cos (
medição das di
sti
ntas par
tes orgâni
cas e
correl
ação);técnicasf i
siologicas(av
ali
açãodat axametaból
ica,respi
rat
óri
a,das
funçõesdigesti
vas, excr
et orasetc)
;

Usodegr
avador
,rádi
oer
adar

 Eapar
elhoscomor
adar(
evol
uçãodami
graçãodeav
es)
,

 Camaracinemat
ograf
ica,ogr
avador(
est
udosdecompor
tament
os,cant
o
dasav
es,sonset
c).

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o,par
aoacompanhamentodemami f
erosem seumeionatur
al,por
exemplo,
paraoquesecol
ocanoani
malum colaremi
ssordeondasderádi
o.
Concl
usão
Depoi sdet erfeitoot r
abal hodepesqui sa, dadi scipl
inadeZool ogia,quet inhacomo
of ocoopr i
ncipalcompr eender :Mét odosusadosem Zool ogia,conclui-sequeAs
colecçõesent omol ógicasemal acol ógicas, entreasmai sconheci das,assim comoa
mont agem deesquel etos,nocasodosv ert
ebr adosedaspr áti
casdet axi der
mi a,
permi tem di sporor denadament e o mat er i
alzool ógico col ectado.Além dessas
técnicas,azool ogiamoder naut ili
zacompl exospr ocediment osbi oquími cospar a
anali
saraspr oteínasdeumadet ermi nadaespéci eecompar á-l
ascom asdeout ras
(cromat ogr afi
adeami noáci doseel etroforese)com oobj etivodedet ermi narseu
parent esco.Também ut i
lizamét odosbi omét ricos( mediçãodasdi sti
nt aspar tes
orgâni cas e cor relação) ;t écni cas f i
siológicas ( avali
ação da t axa met abóli
ca,
respiratória,dasf unçõesdi gestiv as,excr etoraset c.
);eapar elhoscomo o r adar
(evoluçãodami graçãodeav es),acâmar acinemat ográfi
ca,ogr avador(est udosde
compor tament o,cant odeav es,sonset c.)eor ádio,paraoacompanhament ode
mamí ferosem seumei onat ural,porexempl o,par aoquesecol ocanoani malum
colaremi ssordeondasder ádi o.
Ref
erênci
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