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Tema:
Mét
odosusadosem Zool
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cenci
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sidadePúnguè
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2024
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Docent
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Uni
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sidadePúnguè
Tet
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2024
I
ntr
oducao
Opr esentet rabal
hoapr esentaosr esultadosdeumapesqui saquepr ocur ouatender
aumaexi gênciadadi scipl
inadeZool ogiadocur sodel icenciaturaem Ensi node
Biologi adaUni versi dadePúnguè, quet em comoobj ect i
vocompr eender :OsMét odos
usadosem Zool ogi a.Aobser v
açãodi rect aconst ituiopr imei r
omét ododeest udo
util
izadopel oHomem t antopar ainvest igaror einoani malquant oomundonat ural
em ger al
.Def acto,éessaapr imei r
aet apanaf ormaçãodet odaci ênci ae,nocaso
deal gumasdi sci
pl i
nas,comoaet ol
ogi a,cont i
nuaat erimpor tânciaf undament al.A
dissecaçãoconst ituiout radast écnicasmai si mpor tantesdazool ogiaedur ante
sécul osaúni ca,al ém daobser vaçãodi reta.Bisturis,agulhas,pi nças,t esouraset c.
sãoal gunsdosut ensí liosempr egadosem t aisprát i
cas.Ai nvençãodomi cr
oscópio
represent ouumar ev olução,poiscom essei nst r
ument oosani maismai sdi minutos,
comoospr otozoár ios,easest r
uturashi stológicasmai sf i
nasset ornaram pela
primei rav ez acessí veis ao ol ho humano. As l upas são t ambém v ali
osos
i
nst rument osdet rabal hoparaozoól ogo.
Ascolecçõesent omol
ógicasemal acológi
cas,entreasmai sconhecidas,assi m comoa
montagem deesqueletos,nocasodosv ert
ebradosedaspr áti
casdet axidermia,permit
em
di
sporor denadament
eomat eri
alzoológi
cocol ect
ado.Al ém dessast écnicas,azoologia
modernaut i
li
zacomplexosprocedimentosbioquímicospar aanali
saraspr ot eí
nasdeuma
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erminadaespécieecompar á-
lascom asdeout ras(cromatograf
iadeami noáci
dose
el
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oforese)com oobjeti
vodedetermi
narseupar entesco.
1.
1Obj
ect
iveger
al
Rel
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I
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Caracteri
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Compr renderosmét odosdeest udodaZool ogi
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Expli
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Met odologias
Paraasi stemati
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iais que ser v
iram de met odologias que consta na pági na
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vaçãoeocumpr i
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De modo ger al
,estudos de casos uti
li
z am entr
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stas aber
tas e semi-
estr
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adasporquepermi
tem um maioraprofundament
oer i
quezadedet
alhes.
Além dosinst
rumentosdepesquisa,outr
oel ementoimport
antedoprotocol
o
sãoasregraseprocedi
mentosparaacolet
adosdados.
Osi
ntr
ument
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vação
Di
ssecação
Di
ssecaçãoéoat odedissecar,desepararaspart
esdeum corpooudeum ór gão.
Emprega-
setantoem anat
omi a(di
ssecçãodeum cadáveroupart
edeste)comoem
ci
rur
gia(di
ssecçãodeumaar t
éri
a,deumav eia,deum tumoretc).Dissecação
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osempr egadosem t aispr áticas.Ai nvençãodomi croscópi o
repr
esent ouumar evolução,poi
scom essei nst rument oosani maismai sdimi nutos,
comoospr otozoários,easest r
uturashistológi casmai sfi
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am pel a
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mei rav ez acessí veis ao olho humano.As l upas são t ambém v ali
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nstrument osdet r
abalho parao zoól ogo.Nost rabalhosdezool ogia,tor na-se
necessáriaacapt uradeani mais,viv
osoumor tos,par aquesepossapr ocedera
seuest udoecl assif
icação.
Parai sso,foram ut i
li
zadost odot i
podear t
efatos,desdear madi l
haser edesat é
fuzisparainjectaradistânci
aagent esanestésicosesoní f
eros.Umav ezcaptur
ados,
os exempl ares mor tos dev em serconser vados epreparados,par a o que se
empr egam l íquidos como o f or
mol ,o ál coolet c.
,capazes de i mpedi ra
decomposi çãodost ecidos.Mui t
osgr uposani maissãodot adosdeexosquel et
os,
comoacont ececom osi nsectos,edecar caças,comoosmol uscosgastrópodese
bivalv
es,oquef acil
i
taasuaconser vação.
Mi
croscópi
o
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stor
iadoMi
croscópi
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Relacionadoent r
easgr andesi nv ençõesdaMedi cina,omi cr oscópi o,criadono
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níciodosécul oXVI I
,possi bi l
i
touoav ançodoest udodaBi ologiaeumanov a
percepçãodaci ênci amédi ca.Ai nv ençãodomi cr oscópi o, atr
ibuí daaGal il
eu,foina
verdadef rutodoaper f
eiçoament or eal
izadopel onat ur ali
stahol andêsAnt onyv an
Leeuwenhoek,queout il
izounaobser vaçãodeser esv ivos.Dot adodeapenasuma
l
ent e de v i
dro,o mi croscópi o pr imitivoi nvent ado pel o pesqui sadorper miti
a
aument odeper cepçãov i
sual deat é300v ezesecom r azoáv el nitidez.Et udoaqui l
o
queseencont rav ainvisívelaosol host or nou-sev isívelosuf i
cient epar aquef osse
pes qui sado.Est e pr imitivo mi croscópi of oiconst r uído em 1674 e com el e
consegui u-
seobser varbact ériasde1a2mi cra( medi daequi valent eaum mi l
ésimo
demi límet r
o).Com est esi mpl esi nstrument o,onat ur ali
staest udouosgl óbulos
vermel hosdosangue,const atouaexi st ênci
adosesper mat ozói desedesv endou
também omundodosmi cr organi smos.Anosmai st ar deomi croscópi opr i
mi t
ivode
Leeuwenhoekf oiapr imor adoporRober tHooke,ganhandomai sumal enteea
possibili
dadedeampl iaçãodei magem ai ndamai or.Aspr i
mei rasobser vaçõesde
Hookeeosest udosdeAnt onyv anLeeuwenhoekl ev aram àdescober tadascél ulas.
Porém soment eem 1839, com obot ânicoMat t
hiasJacobSchl eiden( 1804-1841)e
ozoól ogoef i
siologistaTheodorSchwann( 1810- 1882) ,ambosdaAl emanha,a
cél
ulaf oireconheci dacomouni dadef undament aldav ida.
Um microscópi
oédi
vi
didoem duaspar
tespr
inci
pai
s:Osi
stemaópt
icoeoSi
stema
mecânico.
Osistemaópti
coécompost
oporv
ári
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esqueaj
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i
arai
magem.
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esi
ncl
uem:
Obj
eti
va:A obj
eti
vaéal ent
e maisimpor
tante do mi
croscópi
o,poisé
r
esponsáv
elporampli
araimagem daamostra.El
aécompost aporvári
as
l
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esmenoresquetr
abal
ham junt
aspar
afor
marumai magem ampliada.
Ocul
ar:Aocularéalentepel
aqualseobser
vaai magem ampli
ada.Elafi
ca
napartesuper
iordotubodomicroscópi
oeéresponsáv
elporampliarai
nda
maisaimagem formadapel
aobjeti
va.
Diafr
agma:Odiaf
ragmaéumapeçacircul
arlocal
izadaabai
xodapl
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naque
regul
aaquant
idadedeluzqueent
ranomicroscópio.
Condensador
:Ocondensadoréumal
ent
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udaaf
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oque,osistemamecâni
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esquecompõem o
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uem:
Base:Abaseéapar
tei
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croscópi
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aço:
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açoéapeçaqueconect
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croscópi
o.
Cabeça:A cabeçaéapar
tesuper
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croscópi
oondeseencont
raa
ocul
ar.
Plat
ina:A plat
inaéumapl
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observada.
Pi
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co:O macromét
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omol
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casemal
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comoamont agem deesqueletos,nocasodosv er
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idermia,permitem di
sporordenadamenteomat eri
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cocol etado. As
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madas por i nset
os são chamadas ent omol ógi
cas.
Malacologi
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aqueest udaosmoluscos.
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ecçõesEnt
omol
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acol
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cas
ACol eçãoresi
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uaepi sódi
oscomoo„ Massacr edeMangui nhos‟que,em 1970,
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ngiuoacer vodei nsetosedesmant el
oui ntegralmenteaest rut
urafí
sica.Na
época,numat entati
vader esguardarot esouroci ent
ífi
coabrigadopelaCEI OC,
al
guns exempl ar
es foram env i
ados porempr éstimo para guarda de outras
i
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uições.Soment e 35 anos depois,par te do v ali
oso mat eri
alretor
nou
i
ntegralmenteàFi ocr
uzef oirei
ncor
poradaao acer v
o ori
ginal.Anosdepois,a
Coleçãopassouporum pr ocessodemoder nização,com aexpansãodoespaçoe
mel
horacondi
cionament
odoacer
vo.
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ogos=estudo,est
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384-322A.C)
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as com as out ras
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roforese)com oobject
ivodedeter
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A cromat ograf
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lt
ro é um exame qual it
at i
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nformando o ami noáci
do alterado,sendo um t este de triagem par a as
aminoacidopati
as,um amplogrupodeer r
osinat
osdomet aboli
smor elaci
onados
com anomal i
as genéti
cas,her dadas de modo autossômi co recessiv
o,que
codif
icam enzimas anormais,com perdas tot
ais ou par
ciai
s da sua at i
vidade
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onal,oquegeraoacúmul odeum oumai smetabóli
tos,quepodem sert óxicos.
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khai
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tquem i
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cromatogr
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caem 1900dur antesuaspesqui sassobreaclorof
il
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colunadeabsorçãolí
quidacont endocarbonatodecál ci
oparasepararpi
gment os
def ol
hasdeplantas,
queidentif
icouomecani smodoseupr ocessodasepar ação
comoodeadsor çãoeintroduziuapal av
racromat ogr
afi
aaomundodaci ência.É
sensocomum,ent reoshistori
ador esdaciência,cr
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taromér i
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cromatogr
afi
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quidaaobot âni
cor ussoMikhail
Semenov
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icagel(SiO2)eaal umina(Al2O3)
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uraaser
separadaécolocadanacol unacom um el
uentemenospol arevai
-seaument ando
gradati
vamente a polar
idade do el
uente e consequent
emente o seu poderde
arrast
edesubstânciasmai spolar
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aretambém puri
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as, pr
incipal
mente ácidos nucl ei
cos e pr ot
eínas. Essas
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dasaum campoel étr
ico,naqualmi
gram par
aum
pol
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voounegat
ivodeacordocom asuacarga.
Hi
stói
adaEl
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Otermoel etr
oforesefoicriadoporMi chael
is,em 1909,par adescreverami gr
ação
de colóides sob a i nf
luência de um campo el ét
rico.El et
rof
orese repr
esent a,
port
anto, ami gr
açãodeí onssubmet i
dosàcor r
enteelétri
ca.Seuprincípi
oésimples:
moléculascom car ganegat i
vamigram par aopol oposi ti
vo(anodo),emol écul
as
com car gaposi ti
v amigram par ao pol o negat
ivo( catodo).Trêscomponent es
bási
cossãonecessár i
ospar asereali
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éobtidoat ravésdeumaf ontedecor rent
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o,par
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erosem seumeionatur
al,por
exemplo,
paraoquesecol
ocanoani
malum colaremi
ssordeondasderádi
o.
Concl
usão
Depoi sdet erfeitoot r
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inadeZool ogia,quet inhacomo
of ocoopr i
ncipalcompr eender :Mét odosusadosem Zool ogia,conclui-sequeAs
colecçõesent omol ógicasemal acol ógicas, entreasmai sconheci das,assim comoa
mont agem deesquel etos,nocasodosv ert
ebr adosedaspr áti
casdet axi der
mi a,
permi tem di sporor denadament e o mat er i
alzool ógico col ectado.Além dessas
técnicas,azool ogiamoder naut ili
zacompl exospr ocediment osbi oquími cospar a
anali
saraspr oteínasdeumadet ermi nadaespéci eecompar á-l
ascom asdeout ras
(cromat ogr afi
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parent esco.Também ut i
lizamét odosbi omét ricos( mediçãodasdi sti
nt aspar tes
orgâni cas e cor relação) ;t écni cas f i
siológicas ( avali
ação da t axa met abóli
ca,
respiratória,dasf unçõesdi gestiv as,excr etoraset c.
);eapar elhoscomo o r adar
(evoluçãodami graçãodeav es),acâmar acinemat ográfi
ca,ogr avador(est udosde
compor tament o,cant odeav es,sonset c.)eor ádio,paraoacompanhament ode
mamí ferosem seumei onat ural,porexempl o,par aoquesecol ocanoani malum
colaremi ssordeondasder ádi o.
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)(1986)
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920269-
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A.;Johnson,N.
F(1989)
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Chapman,
R.F.(
1982)
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