Mi

t &
os
Ver
dades
s
obr
eal
i
mpe
zadepi
sci
nas
 I
ntr
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ão
Quemtempis
cinaemc as
as abequ emuit
as
pes
soa
sseacham" es
peci
alis
tas"noassu
nto
e
,comis
so,ac
abame spalhandodi v
ers
as
inf
orma ç
õesincorret
a s
.

E
ssasf
als
ascre
nçaspodema t
rapal
haros
ve
rdadei
rosmome nt
osdelazere,a
té
mes
mo ,i
nter
fer
irnosc
uida
do sc
om
apisci
na.

Pori
sso,re
u ni
mosa l
gunsdospri
ncipai
s
mit
osev erdadessobreali
mpezade s
se
e
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eosdo no
sde
pi
sci
nasequ ema i
ndateminter
esseemt e
r
umaems uac a
sa.

Boal
eit
ura!
Mi
t &
os
Ver
dades
s
obr
eal
i
mpe
zadepi
sci
nas

Acompa n
hea saf
ir
mações
maiscomunsquefazem
par
tedodi aadiadequem
épropri
etá
ri
odepisc
ina
s
Oc
lor
odei
xaoc
abel
over
de
Mi
to
Osverdadei
roscul
padosdessasi
tua
ção
sãoosme tai
s,comooc o
bre,ger
al
ment
e
enco
ntradosema l
gi
cidas
,quesão
adi
ci
on ado
sàá guapararea
li
zaro
cont
roledasal
gas.

Quandoent
raemc ont
atocomaá gua,
essepr
odutoreduzopH, r
esu
lta
ndoem
umae s
péci
edes al
sol
úvel—causando
coresv
erdeadanocabelo.

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sov
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isaevi
tara
pi
scinaporessaraz
ão,j
áquea
to
n a
lida
deéfacil
menter
emovidacomo
usodes hampoos.
Al
impez
adapi
sci
naémui
todi
fí
ci
l
Mi
to
Ain
daháqu ema cr
e di
tequeaspisci
nas
dema ndamumat raba l
hosamanu t
enção
,
ocupandomu i
tote mpon aagendados
propri
etá
ri
os.Ma s
, i
ssonãoéverdade,pois
sev oc
êma ntertodosose qui
pa mentos
emf unci
oname nto, i
nte
rvenç
õe snão
ser
ã onecess
árias.

L
embre-
se:éprec
iodi
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i
nae
r
egul
ari
dade,oquenãoquerdi
zerqu
e
s
ejau
mat ar
efadi
fí
ci
l.
Aá guanãoprec
isas
ert
roc
ada
constant
emente
Ver
dade
Aocontr
ári
odoqu emu i
tospensam,o
proc
essodet r
ocadaá guanãopr ec
isaser
real
i
zados e
mpr e.Aindi
ca ç
ãoéf az
eris
so
quandoháan eces
sidadedei ns
tala
r
equi
pame ntosefazerreparosint
ernos
naestr
utur
a.

Outr
as i
tua
çãoqu edema ndaessatroc
aé
noscasosemqu eostratamentosde
l
impezanã oestãogerandoe f
eitos
posi
ti
vos.Noe n
tanto,r
ecome n
da -s
efaze
r
asubsti
tui
çãoparci
al
,ouse j
a,t
rocar
apenas50% dos euvol
ume .

Par
aes
satar
efa
,umaboadic
aéc o
ntar
co
maa j
udadeumprof
iss
ional
daá r
ea!
Ocus
todamanut
enç
ãodapi
sci
na
éel
evado
Mi
to
Atua
lmente
,exi
stemdiver
sas
te
cnologi
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li
dadespar
aquem
desej
aaprov
eit
araomáximoumapis
cina
l
impaequ eofer
eçasaú
dea o
sban
hist
as.

Alé
mdis s
o,aor ea
li
zarostrata
me ntos
comospr odutoseose quipamentos
adequados,oc u
stopodes erai
ndama i
s
bai
xo,j
áqu eama n
utençãoprevent
ivaé
maisac
e s
síve
lfinanc
eir
ame nte
.
Águac
lar
aés
inôni
model
impez
a
Mi
to
Ac r
ist
ali
ni
da dedapisci
nan ãoéoúni
co
fat
orquede t
e r
minaseaá guaest
á
tot
almentelimpa.Par
ao bteres
sa
i
n f
ormação,éprec
isote
stá-l
a
semanalmenteeprest
ara te
nçãoaos
níve
isdec l
oroepH.

Évál
idole
mbrarquesevocêadot
aro
cui
dadocontí
nuo,nãohácomoos
mic
rorga
nismosi
ndesej
ados
per
ma necer
emnas uapi
sci
na!
Oodorquí
mic
opes
ados
igni
fi
cauma
pi
sci
nali
mpa
Mi
to
Oo dorquími
coforteéresult
a doda
for
ma çãodec l
oramina,ques urge
quandoo sdesi
nfet
antesdoc lor
or ea
gem
aoscontaminantestr
a z
idospa raa
pis
c i
na.Aclor
aminaé ,i
ncl
usive,a
res
po ns
ávelpordeixarosolhosda s
pessoasvermelhosouc aus
a rir
rit
ação.

Ját
inhas
edepar
adoc
omal
gum
des
sesmit
os?

Agora,qu
ee scl
ar
ecemosospri
nci
pai
s,
quetalespal
harporaíes
sas
i
nformaçõesega r
ant
irqueumnúme ro
maiordepe ssoa
stenhaacess
oà
ver
da desobreali
mpezadepisci
nas
?!