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anat

omi
a
CABALÍ
STI
CA
MAL
KUT
H
Énossali
gaçãocoma
te
rra,comopr ópri
o
mundoma teria
l.Em
noss
oc or
po,local
iza
-se
emno ss
ospése
ta
mbé mna spernas.

Malkut hrepr
esenta
nossoco r
pofís
icoe
nossoscincose
ntidos,
queno spermit
emt raze
r
ess
emundoe xteri
or
paradent r
odenó s.
YESOD
Est
aEsf
e ral
ocali
za-
se,
si
camente,emno s
sa
re
giãog
e nit
al.

SendoaS ephi
radaLua ,
daquiloquee st
áoc ult
o,
repr
e sentaono ss
o
Inconsciente,
apa rt
ede
nósquee s
táforados
domí niosdoracional.
Fala
deno ssosinst
intos,nos
sas
fant
a si
a s
.
HOD
Dea cordoco ma l
guma s
escol
a scabalí
sti
cas,es
ta
Esfe
ral oc
a l
iza-
seem
nossamã odi r
eita.
Out r
as
escol
a sacolocamno
quadr i
ldirei
to.Pode-s
e
considerarqueHod
abranjaamba sasá r
eas
doco rpo.

EstaS ephirarepre
senta
nosso sproces
so s
ra
c i
o na is
,noss
o
pensa me ntoconsci
ent
e.
Ma sta mbé mno ss
as
me mó riaseaca pa
cida
de
delida rcoma s
exper i
ê nci
asdoc o
tidi
ano.

Amã odire
itaéchama da
de“ati
va”ou
“dominante”.
Poriss
o, éa
queusamosqua ndo
est
amo sdandoa l
guma
coi
saparaalguém.

|
No t
a:canhotospodem
consi
derarma i
sfác
il
inve
rvertodosos
posi
cionamentosde
dir
eit
a/esque
rda.
NETZACH
Talqua lHod,de pende
ndo
dae s
co l
ac a
ba l
ísti
ca,
tantopodee starnamã o
esquerdaqua ntono
quadrilesquerdo .
Oue m
ambo soslocais,
si
mul taneame nte.

Suaa tuaç ãoemnó s


refer
e-seà sno s
sas
emoç ões, nosso
s
senti
me ntos.Também
estáli
g adaa os
me canismo sbioló
gic
os
queo sre gula
m, como
hormô ni ose
neurot r
a nsmissor
es.

Sendoamã oes
querda
consi
der
ada“pass
iva”ou
“nãodominant
e”,éamão
queusamosaorec
ebermos
algodeal
guém.

|
No t
a:canhotospodem
consi
derarma i
sfác
il
inve
rvertodosos
posi
cionamentosde
dir
eit
a/esque
rda.
T
IPHARET
H
Esfer
alocali
zadano
centr
odaÁr voredaVi dae
nome iodasresposnávei
s
pornossosprocess
o s
me nt
ais,emno ss
oc orpo
élocal
izadanoplexoso l
ar
(nãonoco r
ação).

Suaresponsabil
idadeéa
ma nutençãodoe quil
íbr
io
dasoutrasSephirothàsua
volt
a,pe r
mi t
indouma
atuaçãoharmô nicade
nossosprocessosmentai
s.

Étambémligadaànoss
a
noçãode“e
u”( oS
elf
),
sendoa“c
asa”doSagra
do
AnjoGuar
dião.
GEBURAH
AEs
fer
adaSev
erida
de ca
emnos
soombrodir
eit
o.

Estáli
gadaànossa
capaci
dadedejul
game nt
o,
bemc omoàno ss
a“força
dea t
uação”
,sej
aparaum
at
a queouparaaexecuçã
o
deumat are
fa.
CHESED
AEsf
eradaMiser
icór
doa
cae
mno ss
oo mbro
es
querdo
,cont
rapondo-
se
aGes
ed.

Refere
-seano ss
a
capaci
da dedeenxergaro
mundoc omum
senti
me ntoma i
orde
j
us t
iça,deencararooutr
o
buscandouma
compr e
e nsã
odes eus
mo ti
vos.Ma snãose
refe
reas er“otá
rio”.
BI
NAH
CHOCKMAH
Est
andoBinahlocal
izada
nasuafac
edireit
ae
Chockmahnas uafac
e
es
querda,nãodevemse r
tr
abalha
da s
se
paradamente(da
mesmaformaquev ocê
nãopodedivi
diroseu
ro
stoemdo is
).

Binahéono ss
o
Entendi
ment o
, uma
fo
r madese“sabe r
”da s
coisa
squevaia l
émdo
raci
onal
,tendos uafont
e
empr oc
ess
o sintuit
ivos
.

Chockma héno s
sa
Sabedor
ia,acapacidade
quetemosdeo l
ha ro
mundoet eruma
compreensãoma i
s
el
evadaedome s
mo ,
com
ma i
orcl
a r
eza.

Trabalhamo ses
sas
Esfer
asqua ndoqueremos
li
darco mno ss
a
espi
rit
ua l
idade,no
ssas
capaci
dade smetaf
ísi
cas
.
KET
HER
Ket
herlocal
iza
-seaci
ma
denoss
acabeça,toc
ando
otopodel
anar egi
ãoda
“molei
ra”
.

ÉaEs f
eradailuminação
,
nossacapaci
dadedeolhar
einter
agircomomundo
deumaf ormaquev ai
al
émdor ac
ionaloudo
emoc i
onal,
alémdo
própri
ointuit
ivo.Écomo
nosconectamosnã oc
om
omundo ,ma scomoque
es
táa l
émde le.

Foc
amo sKetherquando
des
ejamostr abal
har
com noss
ac onexãocom
oDivino,sejalácomo
oentendamo s
.
T
IKUN
“Tikun”éumt ermohe br
aicoquepodesertr
aduzi
docomo
“corre
ç ã
o”.Ét ambémono medeumat é
cnicadeter
apia
espir
itualquevisaoequil
íbrioda
sdiver
sasSephi
rothno
corpohuma noparaumas aúdees
piri
tualemental(
si
m, po
r
vezessendous a
dapa r
ame lhoraa
scondiçõe
sfís
ica
s).

NoTikunbusca-seent
renderquai
sEsfera
sestãoe
m
dese
quil
íbri
o,ous e
ja,
see s
tãoenf
raqueci
dasouqli
póti
cas
(s
uperati
vadas)
.Co mestainf
ormação,éfe
itoumproces
so
queuti
li
zaaimpo si
çãodemã oseavisual
izaçã
odeluzpara
res
taur
aresseequil
íbri
o.

Paraprat
icaroTikune ms i
,come ceco
mumaa uto
observ
ação.Veriquee ms eucorpoáreasdede s
confor
to,
dores
,dormê nc
ias(quenãoe s
tejamligadasacondiçõe
s
médicascomoina mações,fe
rimentose t
c.)
,alé
mdec omo
vocêest
áintera
gindoc o
ns i
goec omomundo .Apa r
tir
dis
so,vej
aqueEs f
e r
asestãoassoci
adasàquelasárea
se
car
a c
terí
sti
cas,consi
derandosee s
sascaracte
ríst
ica
sestã
o
pordemaisfort
esouf r
acas.

Tendoess
asi
nfo
rma
çõe
s,pode
-sepa
rti
rpa
raapr
áti
cada
co
r r
eçã
o.
T
IKUN
S
ente-s
ec oma sc os
tar
e
reta
s.Co me ce
c
ontrol
a ndoas ua
r
espi
raçã o
,ma ntendo-
a
s
uaveepr ofunda,sem
f
orça
rouc ontr
o l
ar
e
xageradame nte.

Ems eguida,i
ma gineum
fei
xedeluzbra ncavindo
doin nitoeche gandoao
alt
odes uacabe ç
a.Lá,
for
meumae sferadeluz
brancacome l
e .Daí
permitaaluzent r
are m
você,nasequência
mo st
radaaolado ,emc a
da
pontoformandoumae s
fer
a
deluzbranca.

Ems eguida ,col


oques uas
mã oss obreaEs feraaser
trabalhada .Ca s
oe l
a
precisese rene r
gizada,
ima gineal uzma i
sforteea
esferama i
or.Ca s
opr e
c is
e
reduz irsuaa tuação,
ima ginequeae sferae
s tá
me no rec omumal uzma i
s
fraca.F a
ç aporqua nto
tempoa cha rnecessár
io.

Lembr
e-s
eoobjet
ivo na

queha
jaEQUI
LÍBRIO!
AT
ENÇÃO
AINDAQUEOBEM ESTARESPI
RITUALEEMOCI ONAL
POSSAM AUXI
LIARNOTRATAMENTODEALGUMAS
CONDIÇÕESFÍSI
CASEMENTAIS,
TERAPIASESPIRI
TUAI
S
NÃODEVEM SERENCARADASOUUTILIZADASCOMO
MÉTODOSDECURADEDOENÇASOUCONDI ÇÕESCOMO
DEPRESSÃO!

Cas
ov oc
êtenhaalgumadoenç
afí
si
caoumenta
l,de
tec
tadaou

odur ant
eoTikun,nãosees
que
ça:pr
ocur
eumpr ossi
onal
médic
oime di
ata
me nt
e!
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tps:
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ube.
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Conheçanos
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