Você está na página 1de 23

O as sédios ex ualnãot em umadef iniç

ãoc oncretanoCódi goP enalbr asi


lei
ro,
masno Ar t
igo 216- Acons t
a que" constrangeral guém c om o i ntui t
o deobt er
vantagem ouf avorecimentos exual,prevalecendo- seoagent edas uac ondição
desuper i
orhier árquicoouas cendênc i
ainerent esaoex ercíciodeempr ego,c argo
oufunç ão"c arac t
erizaassédio.Sãolinhasmui t
oes pecíficasepouc oabr angentes ,
entr
etant o,jáaj udav áriaspessoasai dentif
icares setipodev iolência.
Pensandoni ss o,éi nevit
áveltrazeres setópic opar aoambi enteuni versi
tári
o,
uma v ezquenós ,leit
oresees cr
it
oresdes sa e-zi
ne,em s ua mai or i
a,es t
amos
i
nseridos nel e.T ambém é ev i
dente que o as s
unto da r evist
as ão t odos os
desenhosees cr i
tosencontradosnosbanhei r
osdasf ac uldades ,masnes setexto
vamosf alaruni cament edaquel esquedenunc iam umas i
tuaç ãodes conf ort
áv el
de assédi o,abus o,agressão e out r
asv iolênciass ofridaspores sesanôni mos
denunc iadores.Voc êjádev etervist
oonomedeal guém es c r
itonapar edej unto
aalgumaac usaç ãobem s ériaeéni ssoqueeuquer oquepens e:ser áquehouv e
umadenúnc iafor malouapenasum gr af
it
onobanhei ro?Senãohouv e,porquê?
C
R
M
a
Ô
r
N
I
C
i
A
aA
SD
l
i
c
E
eD
in
i
zdeO
li
ve
i
ra

Estáanoi tec endo,j ás ãoquas es etehor as .Tem um


barul hol áf ora,umami sturades onsi ndi sti
ntosde
i
ns t
rument os mus ic
ais e um bur bur i
nho,al guma
coisas obr e o as salt
o que oc orrera pr óxi
mo à
univer sidade ont em à noi te.O c l
ima é agr adáv el
,
bem f res co,masnãoos uficient epr aus armol etom,
que, apes ar di ss o, s urpr eendent ement e, é peç a
pri
nc ipalpar aal gunses tudant esquepas s am poral i
.
Sem av iso pr évio,ent ra no banhei ro uma j ov em
mul her ,c om oarum t ant oquant oapr ess adoeuma
bolsav ol umos anasc os tas;t alvezes ti
ves sepes ada
ou t al vez abr igas se apenas aquel e mol etom
reserv adopr of rioquepoder iac hegarmai starde.A
moç a i gnor a s ua i magem no es pel ho, i ndo
dir
et ament e par a uma das c abines v er melhas e
soli
tár iasquees per av am ans i
os ament eporal guma
nov i
dade.El at ranc aapor tar apidament e,abai xaa
tampadapr i
vadaes es entadeumav ez ,comos e
solt
as seum gr andepes oquec arregav ahádi as.Mas
essepes onãoémat er ial,issof i
couóbv i
odes deo
começ o.Seusombr osc aídoseos uspirol entament e
l
iber adopel oss eusf i
nosl ábiosdi zem al gumac oisa
sobrees sepes o.Ser i
a um pr oblema uni versitário?
Mat ériasac umul adas ,umanot abai xa,quem s abe?
Ous er iaal gumac oisac om af amí l
ia?P odes erque
sua av ó pr ef eri
da es teja env elhec endo um pouc o
rápido demai s . Um t ant o quant o per dida
D
EBA
NHE
I
RO
noss eusdev anei os,a moç ac omeç a a admi rara
por t
aqueaenc ar a.Mui tascoisases t
ãoes c
rit
asal i,
com mui tostiposdi fer ent esdec anet asec al
igraf i
as .
Amai oriades seses critospr ovoc aal gumadi scus são
compl exa,out r
oss er esumem abr ev esdes carregos ,
des abaf os ,c r
iações ...Quem s er á que s ão es sas
pes soas ?Ser áquehoj es ãodi f
erent esdoqueer am
quandodei xaram pr at r áses s
espequenospedaç os
de s iem f orma de ex pressão banhei rí
st
ica? T oda
essaobs ervaçãof ezamoç aabr irs uabol s
a,t i
rarde
l
á uma c aneta bi c az ul ( out ra i mpor tant e
carac terísti
ca de pes soas que f requentam o
ambi entedauni versidade)er eceos ament eenc os t
ar
suapont aem um es paç ov az i
odaquel aporta...“ Eu
teamo” .L ê- sees saspequenasemi údaspal av ras
azui snapor tav ermel ha.Az ulev ermel ho,c omoas
veiase asar tériasque at raves sam e emar anham
todos os c orpos humanos ;s eria es se um ac aso
brinc alhãodosas tr
os ?Nãos es abebem pr aquem
sedes tinaaquel af r
as et ãor epent inament ees cri
ta
pelasl evesmãosdaj ov em mul herqueent r
av ano
banhei roapr es s
adaes em av i
sopr év io,mast odae
cadapes soaquedebr uç araliosol hosi nquietos ,v ai
sent i
roques edev es ent ir.Eissoéoquet em demai s
acal entadorei nqui etant enoses c ri
tosdaspar edes
dosbanhei ros.
NaFI GURA3osgr af it
ospr es ent ess ãouma
res pos tadi retaaosdaFI GURA2,nel esháo
ques tionament odopapels oc ialdoi ndi víduo
l
ido c omo “ f
emi nino” , es se gr af i
to s e
pos i
cionac ont raac renç apopul arquet oda
mul herémat ernal ,f eitapar ac uidarev iv
er á
sua c ompl et ude apenasquando t iveruma
famí l
iat radi cionalc om f ilhos .
Osgr afi
tosdaFI GURA5t ambém c ont es tam
ai deol ogi apr ó-vidadaf igur a2.O pr imei ro FI
GURA3
falas obr ea v ida daspes soasque mor rem
dur ant eumapr át i
c ai legaldeabor t
o,ondeo
pr ocedi ment oér eal izado s em os dev i
dos
equi pament ose i ns talaç ões ,de manei raa
criar a pos si
bi l
idade. A mai or par te das
mor tesdec orridasdeum abor tomal suc edido
sãomul her espobr esemar ginalizadas ,que
não podem pagar mui to por um
pr ocedi ment oes es ubmet em a s ituaç ões FI
GURA4
i
ns alubr espar at ers eu des ejo de não t er
fi
lhosr es pei t
ado.J áos egundo v em c omo
cont rapont odapr imei rapar te,ques tionando
seai nterrupç ãodages taç ãodof etot ambém
nãos er i
aumamor te.
AsFI GURA6e7s ãodomes mogr afito,que
foies critoal ápi s,pori s soédi fí
c i
lv er,es ses
es critoss ão uma r es pos ta aosgr afitosda
FIGURA 5.Nes sees crit
oháumaex plic ação
sobr e o que ac ont ec e dur ant e um abor to
FI
GURA5
real izado de f or ma c or reta,no per í
odo em
que o f eto não pode s ent ir por não t er
sistema ner vos oc ent r
aldes envol v
ido.Aqui
há o us o de f atosbi ológi cospar a ex plicar
que,s er eal izadodemanei ras egur ael egal,
nãoháuma“ mor te”dof et oquees t
ás endo
ger ado,apenasai nt errupç ãodages taç ãode
um f etoai ndai nani mado.
NaFI GURA8,osgr afitosquees tãonapar te
i
nf er i
orda por t
a do banhei ro apr esent am
dis cur sosde c unho pol ít
ic o:o pr i
mei ro em
pr oldac i
ênc i
a,r efor çandoquees tamosna
uni ver sidade, o l oc al onde a c iênc ia é
elabor ada,os egundoadv ogapel aqual i
dade
dev idadasmul her esbr as il
ei ras. FI
GURA6
FI
GURA8
FI
GURA7

FI
GURA9

Na FI GURA 9 l ê- s
e o úl t
imo gr afi
tol egívelda por ta,es cri
toal ápi se
aparent ement e des gastado c om o t empo,es se es cri
to ques ti
ona por que s e
buroc ratizout antoopoderdees colhadequem podeger arv idasobr eseuc orpo.
As9f igur asaquies colhidasforam f otografi
ast i
radasnomei odomêsdeagos t
o,
num i nt ervalo entre aul as.Tudo que f oiregistrado er a o que es taval egível,
embai x o de c ada texto aquipr esente hav i
a mar casde out roses cr
it
osque s e
perder am not empoenodes gastedas uper f
íci
edemadei r
a,ideiasquenãos erão
regis
tr adas ,pens ament osquenãos erãomai svistosc om ot empo.O ques epode
conclui rdet udoquef oies c
rit
oanoni mament epores sasdi vers
aspes soasque
usaram obanhei rofemi ninodoAT2nac abinedomei oéqueex is
tetodoot ipo
de gent e na uni versidade públ i
ca,c om os mai sv ariados pens ament os e
i
deol ogi as,as simc omo no paí s,o mi c r
ocosmosuni versi
tárior efl
ete o mac ro
brasil
ei ro.
A dis cus s
ãor etr
atadanes sac abineés óumadent r
easv ár i
asquepodem s er
vis
tas nos di ver
sos banhei ros públ i
cos da UFSCar ,t odas c om ques tões
contempor âneasquer efletem as ociedadebr asi
leiraepr i
nc i
palment eav ivênc i
a
do gr upo s ocialdaspes soasque f requentam aquel e banhei r
o.No c aso do
banhei r
of emi ninodoAT2,épos sív
elper c
eberc omoaques tãodoabor t
ov iveno
i
magi nár iodaspes soasquef requent am es sees paç o,asl evandoat éaes crever
suasi déi assobr eot ema.
D
ESC
ARG
A
Caraac ar
a.
Pontadecaneta,
Olho,meol ham
Ambosanôni mos,
Todosnus.

Mentedesor
denada,
P
aredebarulhenta
Expr
essãosedenta,
Queroenunc i
ar!
Is
olada?
Eternizada.
Mens agem deamor,
Prav ocê?
Àquem ac atar
.
Gr i
toanôni mo,
Vais empr eecoar
.
B
I
B
ASSÉDI
LI
O
GRA
FI
A
O -ANAPAULAVI
DORETTE:

CLIPES,Marcela;BEZERRA,AnaCar oli
na.O CRIMEDEASSÉDI O SEXUALNO
MBITO DASI NSTITUIÇÕESDEENSI NO SUPERIOR.2017.20p.Di s ser
taç
ão
(Graduanda em Di rei
to)- Fac uldade Mul
tivix Cast
elo,Revis
ta Dimensão
Acadêmi c
a, v .2, n. 2, j ul-dez. 2017, 2017. Di sponível em:
htt
ps://mult
ivi
x.edu.br/wp-content/upl
oads/2018/ 09/
revi
sta-
dimens ao-ac
ad
emica-v02-n02-arti
go05. pdf
.Ac essoem:2s et.2022.

ESTADÃO CONTEÚDO ( Brasil


).Brasi
lregi
str
aum es tuproacadadezmi nutos
em 2021:O númer o do ano pas sado é 3,7% mai orem r el
ação ao ano
anter
ior
. Ex
ame.com, 7 mar. 2022. Disponív
el em:
htt
ps://
ex ame.com/brasil/
bras i
l-
regis
tra-
um- estupr
o- a-
cada-dez-mi
nutos-e
m-2021/ .Acessoem:2s et.2022.

AGÊNCI AP ATRÍCIA GALVÃO (Br


as i
l)
.Es t
uprosno Bras i
l:
:dadosdi s
ponív
eis
podem r epres
entarapenas10% do t otal.Agênci
aP atr
íci
a Galv
ão,2018.
Disponí
vel em:
htt
ps://
dos s
ies.
agenciapat
ri
ci
agalvao.org.br
/vi
olenc
ia-em- dados
/. Ac esso
em:2s et.2022.

LEI
TURA I
NTERPRET
ATI
VA DA CABI
NE DO MEI
O DO AT2 - MARI
A
FERNANDABORGES:

MORAI S,L orenaRi bei


ro de.A legis
lação s
obreo abort
o eseu i
mpac t
o na
saúde da mul her.Senatus,Brasí
li
a,v .6,n.1,p.50- 58,1 maio 2008.
Disponível em:
htt
ps://www2. senado.leg.br
/bdsf/
bitst
ream/handl
e/i
d/131831/
legis
la%C3%
A7%C3%A3o_abor t
o_i
mpac to.
pdf?sequence=6#:~:t
ext=O%20abor t
o%20%
C3%A9%20l egal %20at%C3%A9, ap%C3%B3s %20o%20in%C3%ADc i
o%20da
%20gr avidez
.Ac essoem:7s et
.2022.

F
ACESDO ANONI
MATO -ANACLARAMENEZES:

Ferr
eira Dami ão,Natáli
a;PlazaT eix
eira,Renata Gr af
it
os de banhei r
oe
dif
erençasdegêner o:oqueosbanhei rostêm adizer?ArquivosBrasi
lei
rosde
Psi
cologia,v
ol .61,núm.2,2009,pp.1- 10Uni v
er si
dadeFeder aldoRi ode
Janeir
o Ri o de J
aneiro, Br
asi
l. Disponí
v el em:
htt
ps://www.redaly
c.or
g/pdf
/2290/229019248013. pdf
.

Você também pode gostar