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NossaLut

a
Pr
efá
cio

De
sdej
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ixa
rcl
aroa
lgunspont
ospa
rade
sfa
zermá
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ssobr
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nhai
nte
nçã
o.

Tenhoc omoi ntuitoquee ssese sc


rit
oss i
rvamc omoba sepa r as einiciarde batessobr eost ema s
propos t os,ques ejamaf orçamot ri
zpa rasome nteda riníci
oac ons tr
uç ã odeums istemaques ea deque
asne ce ss i
dadesdopov obr asi
lei
rosemde i
x ardel adoar espons abil
ida depa r
ac omav erdadeet ambé m
comt oda sasna ç
õe sepov os.Quec adaqua l
c ons t
ruaede scubr as eupr ópr i
oc ami nho, quetodos
colabor a remospa raae voluçãodahuma ni
dade . Porissonã ot e nhooi nt uitodequee ssestextossejam
ote xtode fi
niti
vopa racadai deiaapresentada ,comomuç ulma noa cr
e ditoqueaE radosPr ofetasjáf oi
fi
na li
za dac omoúl ti
modet odosoPr ofetaMuha mma d( queAl la hoa be nçoeel hedêPa zassimc omoa
todososout ros),nãoháma isRe v
elaçõescomomui tosa indas epr opõeaf azer
, acre di
tos i
mquede
tempose mt emposs ur
jaml íderesques etorna me xe
mpl oec omumai mpor t
ânc iaques ónãoe stão
acimadosPr ofetas,mass imdenósc idadãosc omuns , poiss ãoc apaze sdenox a dre zdode sti
nos e r
coloca dosc omope çasfunda me ntai
spa raevitarc at
ástrofesquef og emanos sac ompr ee nsãoma sque
All
a humdi anosmos tr
arás ejanestemundooue mout radime ns ão, atéme smoa lgunsques ão
acus adosdec ome t
erema satroci
dade squee mboapa rtelut ara mpa rae vi
tar.
T emosl í
de r
esque
surgempa r
aimpe dircertosg r
uposdea pli
carpl anosquede s conhe cemoseout rospl anosques ão
ape nasc onhecidosporpouc osdentreosc idadã oscomuns .L í
de re squer eforma mna ç
õe s,
reforma mo
espíri
todeumpov o.Quenof i
mme smopa ssandode spe r
ce bidos eusf eitosreaise lestrazemaba lança
ape nde rnov ame nteparaode spert
ardanos sac onsci
ê nciaedosnos sosde veresne st
emundo.

NoBr as
ilest
a mosae spe
rarumlí
der,poi
snosv e
moss emeissonãoéma l
diçãosónoBras
il
,nãove
mos
nenhumg r
andelí
de rsur
girnaa
tual
idadeparadesmontarnemae s
cra
vidãodosj
uros.T
odossecur
vam
ebus c
amf azerseuprópri
opovosecurvar.
Ma senquant
oe s
peramosumL í
derapare
certe
mosquea o
me nostentarenc
a r
naremnósa squal
idadesquedesej
amosne s
teLí
der.F
a ç
amosnossapart
e,
constr
uamosnos soc a
minho.

Seaot
e r
minardelerediss
er"E
ua cr
edi
toemmim, noCria
dor,a
credi
tonospovos
,nasr
açaseemum
mundome l
hor"es
tel i
vrot
eráal
canç
adosuaf
inal
i
da de
.Sedaquiháal
gunsanos,s
eja
m10ou20,
mil
hõesest
ive
remre uni
dosedi
zendo"Nósac
redi
tamos!"ent
ão..
.euter
eial
cança
dominhafi
nal
i
dade
nes
temundo.

De
use
stác
onos
co!
Di
scur
sodeAber
tur
a

Quer
ocomparti
l
harcomt odosnãoumaobservaç
ão,ma
sumaindi
gnaçã
o,est
anãosome
ntemi
nha
,
masumaindi
gnaçã
oc ol
eti
va,sent
ida
,conhe
cidaeig
nor
adaport
odososhumanos
.

I
nic
iar
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ala
ndodea
lgoqueéc
omumat
odos
,se
nti
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odosej
ust
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Desdejáa vi
sopa r
atodosquedesej
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e mselevant
ar,t
odosquenã oquis
e r
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,saí
ampoisestenão
éumdi scurs
os obreoBem, opovoouoAmor .Meudiscurs
oés obreosenti
me nt
oquedi t
aavidade
todososhuma nos,quedivi
dehuma nosemg rupossoci
ais
,reli
g i
osos,
cul
turai
sera c
iai
s,osent
imento
queos erhuma noidol
atrapoi
snãos abevi
ver,nems e
querr e
s pir
arseme s
tesenti
me nt
oque
acompanhaos erhumanoportodasase t
apasdesuav i
da,insha l
l
ahpossapermit
irquehajaumpe r
íodo
emt enr
ai dadequetalv
eze s
tenãosejaosentimentoquedomi naoespí
rit
oeame ntehumana.

Me
udi
scur
soés
obr
eoÓdi
o.

Oserhuma noga
ba-
semuit
asvez
esporsabe
r"amar
",f
azemmoviment
osparaespa
lharoamor,
fr
ate
rnida
de ,
compa
ixã
o..
.Pur
ame nt
ir
a,t
odososa
tosquebus
camosparae
xalt
aroa mornãopas
sade
umahipocri
si
a.

Comopode
maspe
ssoa
spe
nsa
rquee
stã
oae
spa
lha
rfr
ate
rni
dade
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ão,
amors
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so.

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daserhumanoemca dacant
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raroumeconst
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ndi
víduoodei
aasi
.

Todose st
ãosemprebus c
andoumama neir
ades ede s
trui
renã of
alosósobreví
ci
osoug uer
raseufa
lo
sobretodososdia
squa ndoa c
ordamoobj eti
voprinci
palai
ndaqueneguemdet odosnóséa
autodestr
uiç
ãoenã oépor queesta
mosde str
uindoosr ec
ursosna
tura
isma ssi
méj ust
amenteporcaus
a
desseódioasiqueestamosade str
uiranaturez
a.Porquee uodei
oami m,vocêodeiaavocê,
elaodei
aa
elames ma,eel
eae leprópri
oquebus ca
moss empr eumme i
odenosde s
trui
recontamina
dosporesse
ódioque r
emosdestr
uiratudoet odosanos s
or e
dor.

Buscamosme i
osdedest
ruirnossocorpo,noss
ame nt
e ,a
téosquepe nsamqueestãoac ui
dardocorpo
poracharques eamams ãopuroshipócrit
as,
porquetodossomoshipócri
tas
.Sefa
ze xercí
ci
ospara
cui
dardoc orponãoofazcomout r
ointuit
oquenã os
e j
aparafug
irdes imesmo,f
ugirdospensamentos
quelhevemame nte,
assi
mc omoa quelapes
soaqueprecis
acome resenteumafomei nsaci
áve
lela
prec
isaacalmarsuamenteei ss
opa raque?Porquealémdenosodi arnóssomoscovardes.E
nquanto
euc orro,enqua ntovoc êcorrepa r
a" c
uidardas aúde "nóss abemosquee xi
stemmi l
hõe spassandof ome ,
sabemosquemi lhõespr ecis
ama bandona rseusla respa r
af ugirdag uerra,sa
be mosquee nquanto
estamosa liares pi
raroa rf r
escoel impa ranossame ntebi l
hõese s
tãoinfel
iz
e s,eéi ss
ooquer ealmente
dápr azeraos erhuma no,s a
be rquenã oestáafunda ndos ozi
nho, s
abendoques uainé r
c i
aea patiag er
a
dore mout raspe ssoas.Somosc uidadosospa r
ar ene ga rabe bi
daa lc
oóli
ca,osa li
me ntosquef azemma l
,
ma snã osomosc apazesdee nxerg a
raque leme ndigoques of
re, aquelacri
ançaquev ês eussonhos
seremde s
truídosporc aus adai ncapacidadedec a daumdenósdet oma rmosa se scol
ha scert
a s
, de
construir
mosumas ocieda dequepos sada raestác ri
a nçaac ha ncedede s
env olv
ers eustalentosede
aprende rma i
s,debus c arma is.Paraome ndig
ous amosaf r
ase" see s
táa l
iépor quea lgumac oisafez"
ounoí ntimome smos emdi zera osdema i
sacreditamosquea que lapessoaporf raquezaee s
colha s
erradasfoipa rarali
,eéóbv ioquei ssoépr oble
mada que lapess oa.Paraac r
iançadi zemos" av i
da
ensina","vocêv aicrescer"ec omi sso,tantoparaac riançaqua nt oparaome ndigoque remoss ome nte
dizerame smac oisa"que roquev ocêsofra"porque" eus ofri
"" eulutotodososdi a s
"" eufaçoi s
so, fa
ço
aquilo""eua prendi as
s i
m"et oda sasfrasesepe ns a
me ntosrefle t
emumaúni c acoisaoódi oquec ada
umt e mdes iepori s
soa utoma ticame nteeme c anicame nt eode iaatodos.

Poris
soquerfaz
eraquel
eme ndigosofrer,
poriss
oquerfaz
eracri
anç
aterseuss
onhosdest
ruídos,
tr
einá-
laparas
ofr
ereparafazeroutr
oss ofr
erem.Nãominta
mma isa
chandoquepodemargume ntar
compa l
avra
scopi
adasdeli
vrossagradosouc omsupost
osexempl
osdebondade
,porqueahipocri
si
a
ati
ngeoa ugemáxi
moquandos ediz"euf aç
oami nhapar
te"
.

Sea ssi
mnã of os sepor quenã oe stãot odosf aze ndomut irõe spa r
adi st
ribuirc omi da,roupa s, paraajudar
casasas e r
e mc onstruí
da spar aosquenã ot e m?Ve mose nx ur ra
dasdeong s, proje t
oss oc i
ais,igrej
as,
ma snã ov emosopr incipa l
:or esultadopos i
tivode ssasa ç
õe s.Sehát ant aspe ss oasintere ssadase m
ajudara opr óx i
moc omoa ssi
ma l
eg ame ntã oondee s
tão?Unsf azems ua sc ha ma da sdoa çõe sepa ram
pora íde poisv ãopa ras ua sca sa
sc rit
icarog ov e rno, s
euspa isquee r
rara me ma lgumae scolhanav i
da
ouoc ompa nhe ir
oeac ompa nheirapornã oda roa poi
oquepr ec
isam, culpa mov izi
nhoporumanoi t
e
ma udor mi da ,culpamag anâ nci
adose mpr e sár i
osport eremums a l
árioba ixo, culpa maDe us.Outros
fazems ua sdoa çõesev ãopov oara sigrejaspa rae xa l
tandoas uafédi z
e remat odososout ros" Eusou
me lhordoquev ocês,mi nhaf é,me uDe us , éma isforte",c ulpa moss eg uidor esdeout rasr eligi
õespe l
as
de s
g r
aç asdomundo, ma sme s
moe ntres e ug rupor eli
giosoe ngana -
seque ma c haquet odosa l
ise
sentemdame smaf orma ,cadauma li
dizas i me smo" eut e nhof é""e us erei salvo"nã odi zem" nós
seremoss alvos" ,ol
ha mpa raospa stores, pa dre s,sheikhser abinosc omde sdé m, acha mque" eu
cuidariame l
hordome ur eba nho"" dami nhaMe squita",out rosdizem" euf ariame lhorosr ituais"e
acha mquea que lepa i
des ant ooumã edes a ntonã oéf orteos ufi
cientepa r at oma rc ontadot errei
ro.
Ma squa ndoc onv ersamc omout rosdeout ra sde nomi na çõe sreli
giosas, quandoa ssi
s t
emumade sgraça
aconte cercome ssesout ross ere gozij
a ma ope ns ar"cadêapr oteç
ã odode usde l
e s
? ",equa ndoa
de s
g r
aç aéc omumdame smaqueas uar eli
g iãoape ssoadi z" vocêpr ecisaf orta l
e c
e ras uaf é"porque
aodi zerissoj áde ixamc la r
o" poris sonã of oi comi g oquea cont eceu,por ques ouma i
sfor t
e "" s
ouma i
s
próx i
modeDe us" ,
equa ndoade sgraçaoc orr ec onsigolás ev e ma slamúr i
as" fizeramma cumbapr a
mi m"" votara mol hog or do"" éoI nimig oque r endomede rruba r
",tudoi s s
opa raquêeporquê ?
Paraa tr
avésdess
asa f
ir
ma çõe
s,repeti
ndo-asasitent
arconver
terasimesmoqueéme lhor,mai
sfor
te,
superioraosoutr
os.Porqueprecis
adea lgoparaseodia
rme nos,nãoépar
as eama rmais,
épa r
ase
odiarme nosetenta
rpa ss
aresseódio,ca
na l
iz
arparaosoutros
,paratudoaoredorporqueémui t
o
pesadoes ofri
doodiarta
ntoas imesmo.S eexi
stemtantaspes
soastãobemintere
ssadasaa j
udaro
próximopor queexi
stemtantasorgani
zaçõesparaf
a z
eris
so?

Por
queumdiz"
eunãovoudoarpa
raa
quelaali
porqueper
tenceaout
r ai
gre
ja,outr
are
li
gi
ão""
nãov
ou
doa
rparaa
quel
eal
ipor
queeleédedi
rei
ta,c
entro,
esque
rda"dorai
o-que-
o-pa
r t
a.

Ousejaeuquer
odoa rnã
opa r
aa j
udarmaspar
amee ng
randec
erper
anteoutr
os,pa
raaj
uda
raminha
i
nsti
tui
çãoacre
scerederr
otarosri
vai
s,eoqueéi
sso?Éalt
ruí
smo?Não!Éguerr
a!Equa
lomot
or
pr
inci
paldaguer
ra?OAmor ?ORe s
peit
o?

Sea spe ss
oa squisessema juda ropr óxi
mopr eci
sar
iadeor g a
nizaçõe spar
af azeris
so?Nã oba s
tar i
air
aque l
ac asa,aque l
ac omuni dadeepe rguntar"queméquet ápa ssandoma isne ces
sidade ?"
,
pe r
gunta r
iamas euv iz
inhos ec onhecessea l
guémquepr ecisadea juda.Ma sporquenã ofazem?" Vou
ajudarfaveladopr aquê ?"" Voua judarque mnã oconhe ço?",ma sdoa mpa raigrej
as,doa mpa ra
pa r
ti
dospol íti
cos!Por quê ?Conhe cemt odososdi r
igentesda si
gr ej
as,templos,associações,dos eu
pa r
ti
do?Conhe c e
mt odooc aminhoquee ssedinheiroouobj et
odoa doe s
táfaz e
ndo?Nã o!Por quema is
umav ezoobj etiv
opr incipa lnãoér e al
me nteajudar,éc r
iarparas i
ai l
usãoquee s
tãoa judarma spara
pode rdizeras ime smo" e stoude s
trui
ndome usini
mi gos",epor quêque rde s
trui
ros e uini
mi go?
"SENÃOE LEMEDE STRÓI" ,issoéac onsciê
nc i
adeque ms abequev ivenumag uerra.Et odossãoa s s
im,a
todomome ntobus candof a zera l
gopa radiminuirainfluênci
ados" i
nimigos"depux a raspessoa s
próxima sparao" me ul ado" ,sea que l
ec ol
e g
adet rabalhope nsadiferent
e ,dapa r
tedoout r
og rupo
polít
ico,rel
igioso,social,
e nt ãode veserde str
uído.Aspe ssoasdizem" viv
e mose mumag uerra"e
pe r
guntonov ame ntequa léomot orprincipaldague rr
a ?

E
ntãoqua
léomot
orpr
inc
ipa
ldet
odos
?Os
eu,
meu,
nos
so,
del
e,de
la,
daque
lequef
oi,
daque
laque
v
irá
..
.ÉoÓdi
o.

Asma ssasprefe
remfi
carrecl
ama ndo,r
epudiando,ri
ndodosg ove
rnosquandoseri
asomentese
reunir
em, entr
aremnospa r
lamentosepronto,"va
mosa gor
at omaropoderparanós",
ma sporquenão
fazem?Porqueébomt eroqueodi ar.
Épr a
z er
osopassar
áculpadade s
graçaedasmisér
iaspar
aoutros
,
eéme l
hora i
ndadei
xartudocomoe st
ápa raquea sger
açõe
sf ut
urasposs
ampa ss
arpelome s
mooupor
cois
aspiores.Nãoéi
sso?

Entãoporquesecal
am?Porquetodasa
sveze
sques ãomanipul
adospel
amídia,pel
osri
cos
,por
polí
ti
cosasma ss
asacei
tam,
absorve
me ss
ama ni
pul
ação?Fazemquest
ãodes ediv
idi
repassarma i
s
tempox i
ngandounsaosout
rosdoquedebat
endodoquet enta
ndoconver
sarcomoutroseinic
iaruma
convers
adizendo"c
omopode mosnosuni
rparares
olve
ris
so..
.".

Ahc
lar
o!Asma
ssa
snã
ote
mte
mpopa
raf
aze
ris
so,
pre
cis
amt
raba
lha
r,pr
eci
sama
cor
dart
odososdi
as
paramigalharaa provaç
ãoea sofertasdosseussenhore
s ,
me l
horser
iacha má-
losdedonos .Prec
isamir
paraseuse mpregos,recl
ama rdac onduçãodur a
nteoc aminhos,recl
ama rdoscol
e g
a sdetra
balho
durant
eoe xpe
die nte
,depoisnav oltarecl
a mardoschef
e s
, rec
lamaresó. Masme smoa ssi
mc onti
nua m
fa
zendot udo,todososdi as
,ea proveitampa r
ade s
contarsuaraivanaspe s
soasquec ruz
amnoc aminho,
sej
adentrodoôni bus,s
ejanosout rosmot ori
st
as,sej
anosf unci
onári
osdeumal anchoneteoudal oj
a
deroupas,eéc larocomoe s
sesfunc i
onári
ose st
ãonome s
mos i
stema,sóbuscamumme i
odede stil
aro
venenodoódi opa raoutrostambé m.

Porqueasma s
sasacei
tami
sso?Por
ques
eodeia
m,por
quecadaumodei
aasi
.Sec
adaumseodei
a,
odeiaosoutr
osentãocomoéquepodemseuni
rpa
rafaz
era
lgoquenã
osej
aespa
lha
rmai
scaose
rancornasoc
iedade
?

Temquesereunircomos"amig
os"parapaga
rporsa
nduíc
hescar
os,quenãoma t
amfomene nhumasó
par
apodersac
iaroe go,
fal
armaldeoutr
oseopri
nci
palgas
tardi
nhei
rocomessasbes
tei
rasparaque
j
amaiss
obre,as
s i
mpode maroti
naderecl
amarequandover
ema l
guémpreci
sandodeumaa j
udadiz
er
"s
ee ut
ive
ssedinheir
o".

Eoquef
ala
rdospol
í
tic
os,
empr
esá
rios
,dosr
icos
?

Pr
eci
sa?

Ospolí
ti
coss
ereúnempa r
ama nterseupoderedomíni
osobreumas oci
edadequeodei
amequeideia
eles
.Fi
ngembusca
rsoluç
õesparaproblemasdesdequeposs
aaume nta
rs e
uspadrõe
sdevida
,poss
am
submetermai
sosoutr
osasuav onta
deeopr inc
ipal
"des
trui
rseusi
nimigos"
.Osempres
ári
osgos
tamde
diz
er"s
omosomot ordaeconomia""cri
amos

empr e gos" ,por quenã oe stãodoout rol ado,dol adodost r a


balhadoresc omuns ?Por queos
trabalhador esc omunsg a nha mpouc o, seconfir
ma mc ompouc oe" nóse mpr esár
ios"" home nsde
neg ócios"pr e cisamosdema is,preci
sa me s
c r
aviz
a r,precisa mda rumv alore mmoe da sparaav idada s
outraspe ssoa s,prec is
amdi zer" seumi se r
áve l
,éissoquec adadiadas uav i
dav a l
epr ami m"mi g al
has.
Senã of os sea ssimpor quee ntãonã oe st
ãomor andoe mc ondomíniospopul ares?Por quenã ore cebem
ums al
á rioba se adonamé di
as a l
ari
al det odososs euse mpr egados?Nã oépor ques ejulgamma is
i
mpor tant es,nã o,a ssi
mc omot odosc a dae mpre sár
ioode iaas i
,ma sépor quee lepr ecis
ade str
uirav ida,
oss onhos , prec i
sama nte ros" escravos "sempr ea baixodos euní v
el,paraquepos samodi á-
loea ssim
pos sa
mpa ssa re s
seódi oa diante,pa raqueami sé ri
adomi neav i
dada scriançasde ss
e se s
c r
avosea s
sim
pos sa
mc resce rodia ndoes et ornarma rgi
na i
s.Ma se l
e sode i
amospr ópr i
osfil
host ambé m, c
ria
me les
emums ist
e mapa raquepos sa ma cha rques ãos upe r
iore s,queme recemome lhorpor ques abemque
assims e usf i
lhoss ofr er
ã oav i
dat oda ,ningué mpodedi ze rprav i
da,paraode sti
no,pa raa sdoenç as:"eu
sous upe rior,me reçoome l
hor "
. El
ess abe mquee ssepe nsame ntog e
raráódi oma isce doouma istarde
tantode ntrodoss e usfilhosqua ntodosout rosqueose nxe rg
am. Temosa íaquelesques eachama ci
ma
dasl ei
s ,damor te,quet ra tama" raçainfe r
ior"comoe sc ravoseimbe cis
.

Osri
cos,e
ste
ste
ms empr
equemoraremc a
sasquet
omamprat
ic
amenteumqua r
teir
ão,
alega
ndo
conf
ort
o.Masaver
dadeéquee
lespre
cis
amolharpa
rasa
sfa
vel
as,pa
raoscondomíni
ospopul
are
ses
e
ale
graraov eros"r
atos"seamont oar
em.Precis
a mmor aremse uscondomí ni
oseapart
ame ntosdeluxo,
preci
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ma t
andopobre.Pobre
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lhama penasparafa
zerama nutenç
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cosma nda
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cosat
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anta
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a,sa
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xarmosdesermoscov
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M!EUMEODEIO"
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amc entr
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a,esquerda,nãosej
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,eudi goTODOS ,seme xces
sões,querosabercomoa cr
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a m,oques ugerempa ra
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af abricados edizendoserJesus,poi
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si
da denos emblantedospr incipa i
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psi
copatafa bri
cadoe ml a
boratór
iodeumape ssoar ea l
,nã oreconhecemma isnemboa semá s
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ntençõespoi ssuaspe rs
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dadesfor amde scons truídas ,as
simtambé maa rtedepe nsar,
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ti
car,avali
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al
ist
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sdefendemums is
temadec a
stasondeum" povoel
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terdir
eit
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ordet udoéques ecol
ocamnã ocomoar açaesc
olhidapois
defendemoSioni
smome smosabendoquee lespr
ópri
osfi
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adaNov aJerusal
émpoi ssó
dozemi l
decadat
ribopoder
iamentrar
,ene nhumde s
tesadept
osfazpart
edene nhumade ssastr
ibos.

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ta,ospux as acos,sãoa que lesquea cre ditamnoê xit
oedomí ni
oda
i
de ol
og iapr egadapore ssadirei
ta, nãos ãofaná t
icosr eli
g i
os osnema de ptosdene nhumat eor i
araci
al,
sãoa pena sa dorador esdodinhe ir
oev isamobt erv anta gensa oa poiarae xtrema -
direit
a .Es
te sacabam
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g andoe nt resi,cadaqua lacreditase rome lhorl í
de ret era sme lhore ss oluções,nave rdades ó
que r
e ma ssumi rprot agonis
mopor quepr otag
oni smos et r
a duze mma isv i
s i
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li
da deque
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ndaéus adapa r
ag e r
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a
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nfluênc i
aqua ntos upostame ntema i
orf or,ma i
ort ambé ms e ráaproc uraqueout rosf a
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ecerrede sdede svi
odedi nheiroebe nefí
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ospa raoss eusprote gi
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busca ma pe nasdinhe iroepiordoques ede ix
a rsere ng anadoporc ha rl
a tãess emre l
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aprov ei
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nte r
pr etaçõe spessoa i
sdee studosc ientífi
cos,semdúv ida sés ede i
xars e rlev a
dopora dorador esde
Ma mmonquenunc abus camna daa l
émdepr ove i
tofina nce i
ro,qua l
ade s
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aféne mar aça?Ac reditamquev ãog anha roquêa poia ndoi ndiví
duosques óque r
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garantiraboav i
dades iedoss eusme smos obr eami s ériadeumpov o?

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ac are
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ndome smoa quelesquesãotot
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empr es as, dinhe ir
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ndade vem
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sat otala narquiadoquear e s
ol uç ãodepr oble ma s,a téa credit amqueéa ssim
quet udos e ráre solvidoma sa caba ms eut il
izandoa ssi
mc omoospa s t
or esc ha rl
atãe sf azemc omaBí bl
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nv ertendooqueébomc omoma leoqueéma lc omobome sse sta mbé mf a zemc oms ua sa lega ç
õe s
ci
ê ncias oc i
a lprincipa l
me nt ea cha ndoqueos erhuma nof icandol ivredei nstitui
ç õespode ri
as erli
vrede
espíri
to, jáqueporf imt oda sa si nsti
tuiçõe sa cabams endoc or rompi daseus a daspa raf i
nspe ss
oa i
sde
controleda sma s s
a s. Sónã oe nx e rg
amquel e vandoae xtremosc omof a zempode mose nte nde rqueo
serhuma noéumai nstit
uiç ão, comc ar
a cterísti
casbi ológ i
c as,ps íquicas, espirituaiset odoa grupa me nto
ques ef or ma rporc a usadef ator ese xt
e rnosc omooa mbi entee mquev ivere mi ráinflue ncia rnomodo
dev i
daec omopa s sardot empoporc ont adomododev idaedapr ox imida dea caba rãopor
compa rti
lha rc aracte rí
sti
c asf í
sica s,
biológ i
ca s,psíquicasee spi ri
t uaise mc omum, me smoques empr e
cadaumma nt endos uaindi v i
dua li
da de.Os erhuma nonã oc r
ioui nstit
ui çõese l
ass ef or ma rameéc e rt
o
ques ima lguma sfor ma da sa caba ms empr es endous ada sc ont raama ior i
ae mbe nefíciodeumami noria.
Ast r
ibose ms ie ramumai ns t
ituiçãoes enã of ossee ssai nstituiçã oar a çahuma nat e r
ias idoe xtinta.
Esteg rupodec omuni staside ológ i
cospore s tesmot ivose xpos toseout rost ãoc onhe cidos
pri
nc i
pa lme ntepe laDi rei
ta ,aca ba mde ixandoc laroquenã os ã ona ci
ona l
istaspoi saNa çãoéuma
i
ns ti
tuiçã o, ene ms oc i
a l
i
s taspoi sa oque rerumaf a l
salibe rdadet ot
a lques et raduzme lhore ml iberdade
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nc onse que nt edet odosl e va mar açahuma nama ispa raabe ira dadoa bismo, serve mnav er dade( assi
m
comoosl íde resdes e i
tas)c omog ui
a sdog a doqueées e rálev adopa r
aoa ba tedoss ionista sa olong o
dahi stória.

Og r
upodospobr esquepors e me nxergaroutraopç ãoacaba msec urvandodiantedapol ít
icaa tual,v
ão
embus c
ades incer
asmuda nçasma scomoc arecemdec onhe ci
me nto(podemt erdev á r
iosa spectosda
vi
dama snãodapol ít
ica)polí
ti
c o,
dahi s
tória,eprinci
pa l
me ntenãoe nxergammui tosma lesc ausados
pel
ainfl
uênciadosg r
uposdec omunistasideológi
cos,dosse rvi
çai
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smos ioni
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abama uxi
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andonade sconstr
uçã odasociedade.Repe temmui toaf ra
se" a
vi
daédec adaum"" c
a daumt e mquef azeroqueque r"aípe r
cebendoa lgoestr
a nhone ssepe nsame nto
complet
am" de s
dequenã opre j
udiqueani nguém" ,ointer
e ss
anteéquea cr
editamqueapr ostit
uição
nãocausadanos,afi
na l"ocorpoédape ssoa,cadaumus ec omobe me ntender",nã oenxerga mda nos
nousodedr ogas,i
ncluindoci
g arr
oebe bida salc
oólica
s,nemna s"ma la
ndragens"dodi a-a-diapoisé
ass
imques ev i
ve.Engana -
seque ma chaquec ha mopobr esne s
seg ruposome ntea spessoasque
sobrevi
vemcomba i
xar e
nda,sei
ncl
uemt odosdetodasascamadass
ociai
squea c
redi
tame s
tar
engaja
dose ml utassocia
isqua
ndonãoe nxerg
amoqueháport rásdess
aslutas
,sãousadasmai
spar
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gaçãosoc ia
lera ci
aldoquepar
aauni fi
caçã
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untospolí
ti
cos.S
ãoumme i
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alc
ançarumf im, eestefimnãoédorespeit
oedai gua
lda
des oc
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,masclar
oques efi
zess
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propagandaforade s
s ester
mosnãoir
iamt eroapoi
oquet e
m.

Écla roquec oisasboa spode ms urg i


res ur gi
ra mde stasl uta ss ociaisc omot ambé mdost ra balhosda s
i
g r
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a sne ope nte c
os tai
squema ntémi nstituiçõe sdea juda ,por émas oc iedadeéumor gani smo, cél
ulas
canc erígena spode mnome iodoc ami nhoe nc ont r
a rc é l
ulasdoe ntesede s tr
uire la s,sóques erá
some ntepa ras ebe ne fi
ci
a rcomma is" ali
me nto"pa raot umorc resce r. Aspe ssoa sa sv eze sana lisams ó
ofa todeumaouout rabenf eitorias erf eita,del e i
squea ux il
iamef acilitamav i
da , torna mpe na li
da des
ma isjus tasec ome mor ammui toqua ndoumal ei éa pr ov adape l
ac ha ma da" pr essã opopul a r
"s ós e
esque cemquee ssapr essãov emdaf or ma çãodeopi niãoda sma ssasequeaf orma çã odeopi niã oé
dit
a dape lamí dia.Essame smamí dia1ueus ae ssasl eisa pr ov ada sporpr essãopopul a rpa radi zero
qua nt oade moc raciaépe rfeita, queopov ot emoc ont roledog ov erno, ena se nt relinha sde ixamc laro
"enósc ontrola mosopov o". AE s
que rdapa recet e rs ee s
que cidodec omoai mpr e nsai nduz i
ua travé sde
come ntá r
ios, ma t
é r
iasedost extosl i
dospe l
osj or na li
s t
a sna se diçõe spr inc i
pa l
me nt edoj orna lma i
s
assistidodaé poc a(quea indaéol íde r)todosuni dospa raf av or ecerL ulac omooc a ndida topopul a r
, o
quee raav ozda sma ssas
. Log i
ca me ntenaé poc a( 1998)oa nt a gonismoa ospol ít
icosc rescianame sma
veloc i
da dedode sempr ego, dai mpuni da deedosc rime s,edaor ganiza çãodoc rimeor ganiz a
dof orado
Plana ltoquec oncluindoodomí nionosa nosques es eg uiramt oma ra mc ont adepr aticame ntet oda sas
área sha bitada spe lapa rcelama ispobr edapopul aç ão. Erane cessárioqueopov odea lg
umaf orma
ma nt i
v esses uaf énoS ist
e ma ,quec ont inua sse ma cr editandoquea trav ésdov ot opode mc orrigiras
desig ualda des ,cons t
ruirumpa ísme l
hor .Claroquenã oéa s si
m, poisa sma ssass ã odi reciona da spa ra
conv é mac lass erica,eome lhorna que lemome ntoe r ae l
e g erL ulafa ze ndoopov oa creditarquee ra
umav it
óriadospobr e ssobr eosr i
cos .Nos eupr ime i
r odi adeg ov ernoL ulade vepe rce bi
doqueme smo
quequi ses seet i
ve s
s eapoiopopul arpa rafaz era lgo, nã opode ri
af aze rna das e moa valde ssa" classe
supe rior",pa ss ouoPTas edi vidire ntrea que lesqueque riamdef atome lhora rac ondi çãodopov o,
acredi tandoques eri
apos síve l
c ausa rumav e rda de irar evol uçã onos iste manos iste mac omopa ssar
dosa nosnog ov erno, entr
eosquev i
ra mquena dapode rias e rmuda doea ssi
mpr efe r
iramf azer
alguma sme lhor i
aspa r
aopov oe mt roc adea ltasqua ntiase mc ontra tosf irma dos , "umpouc opa rao
pov oemi l
hõe spa rami m" .Og r upodose ntãope lome nosbe mi ntenc iona dosc ome teuoe rroma is
gravedet odos ,acharquec omav itóriadoPa rtidodosT raba l
ha dor espode ri
a ma trav ésdoS istema
muda roS ist
e ma ,f
or ame mbus cadeus aros istemac ont ras i me smoc os turandoa cordosa caba ra mpor
serus adospa raa nga ri
araltasqua nt i
a se mdi nhe irope log rupoquepe rc ebe uquena damuda riadef ato
noS iste ma .OComuni smot a mbé méc l
a ronã of a vor ec euana ç ão,a sobs cenida de sa ume nt ar
a ma
níveisa larma nt es,oshomos sex uaispa s saramas e rus a dose mumat a llutaporumal e gi
slaç ãoque
pude s seigua lá-losaout r
osc ida dãospoi snã os es e ntiama s sim, s óquenos saCons tituiçãoj ág ara nteo
dir
e itodec adaums errespe itadoeode v erdet odosr espe itar emat odosenã os e re mdi sc ri
mi na dos
poror ientaçã os exua l
, r
eli
g i
ã o,r aça,e tnia,na da .

Apr
oli
fer
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odeONGsquedã
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deboa
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õesoI
nfe
rnoe
stác
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o".
Alut
ade
cl
a ssespa ssouas erot emadav idadosc ida dãosques empr es esentiramma rginali
zados,claroque
ti
ve mosbonsmome ntoseconômi cos , oBr a si
lg anhoude st aquenapol ít
icae xt
e rnacomoj ama i
sse r
ia
pos sí
ve lnasmã osdeF HCoudes e usdi s c
ípul os, poiss óma nteriamoBr asi
l c
omoumac olônia
ame r
icana. Porémal utadec lassesj og oupol í
c i
ac ont r
af av eladosef av e
ladosc ont r
apol í
cia,divi
di
uo
paíse mg r
upos , eas simde uc ontinui da dea opr oce ssodes egrega ç
ã odog ov ernopa ssado,edeout ros
tantos .Ospr ofessore squej ánã ot inha ma ut orida deer es pe i
toa cabarampors et ornarma is
des r
es peit
a dos, aaut ori
dadet erminoupors e rtiradaa tédospa i
s.Eng anodeque ma chaqueas upos ta
i
de olog i
ac omuni stadoPTf oi ar espons áve lpori sso, oc r
imec rescequa ndoa sdiferençassoc i
ais
aume ntam, ei s
s ove mde s
deof imdaE raVa rgas ,
de poisdeVa rgastodosospr esidentessejammi lit
a res
,
saídodac l
a ssepopul aroudee ntrea que lesc omdi ploma suni versi
táriosape nasc onti
nua ramumo
gov ernodoout roda ndoa nda me nt oat alc ons truçã ode moc r
áticadoBr a s
il,atéosmi li
taresa uxi
li
a r
am
nissopoi sna dame lhorpa rauni ropov oe mumal ut ape l
ade moc raciadoqueopr imir,
de i
xaral eido
por r
et eimpe r
area grediras obe raniana ciona lc omoa qui noBr a
s i
lmepa reces eroc asoma isgravede
militaresquel uta mpa raentre garos eupa ísna smã ose stra ngeir
a s.Atépori ssoa rmaramc ont raGe túl
io
Var gaseJ ânioQua dr os,masondee stav a
mqua ndoJ usc el
inoKubi t
sche ktrocouas oberaniana ci
ona l
pelac ons t
ruç ãodeumac i
dadepa raa br i
garai ns t
ituiçã oma iscorruptadenos sopa í
s,aUni ão?Ea gor a
ondee stãoe ssesmi litares
?Apoi andoumpr eside ntequee rguea sba nde i
rasdosE .
U.A.edeI sr
ael,nã o
hác oisama isri
dículanomundodoquea sF orça sAr ma dasdeumana ç ãojurarfideli
dadeporout ros
pov ose mpr ej
uízodes e uprópriopov o.

Cont inua ndo, asobs cenida desnat vjáe ra


me vi
de ntesnosa nos90, progr amasinc enti
va ndoamul hera
setor na rumapr osti
tutaquepordi nhe i
ros ec olocae ms it
ua çõesde g r
ada ntespa raqua lque rumaque
sere spe ite,i
ntroduz iramai deolog i
ado" vendas e
uc orpoe leés eu"eporf imc r
iara mos istemaque
de i
xac l
a r
o" mul hers euc orpoés eu, ma sque mpa gapore l
es omosnós "a ssi
mda nç ar
ina sfora m
prost i
tuída ,muit as,alg
uma sa téf a
mos a sabus adas ,tir
a raroupas et ornoupr ofi
s são,ma snã ope nsem
quei ssof oi i
ncent i
v a
dopora caso, pa raoS ionis modonodamí diana ci
ona lcomoée ma l
g unspa ísesos
Goiy ms ãoa pena sbe st
a s,seresquepe ns amt erli
vrea r
bítri
o, ma sa g ems ome nt
epori nstintoea ssi
m
queosi ns ti
ntoss ãoa guça dosa travé sdoss entidosv ã os etorna rcomobe st
asquev ivemnoc io, e
olhandooc ompor tame ntoda spe ssoa sficadi f
ícil
r efutare stea rg
ume ntodosS ábiosdeS ião,c oma
mul he rs ecoloca ndoav e ndaf icouf ácil i
nfl
ue nc i
aroshome nsabus c aremumaúni cac oisa" odi nhe ir
o",
dinhe iros ig
nifi
capode ret e rumba ndodemul heress empr eadi spos ição, as
sims ei ni
ciouopr oce ssode
de s
c ons truçãodape rsona li
dade , geraçõe ss urgidasde poi sde ssaé poc as esexua l
izamc a dav ezma i
s
cedo, eficamc omo" be stasnoc io"c adav e zma i
sc edoec omoc res cime ntodai nterneti ssoa pe nass e
i
nt ens i
ficou.Comoat a
lde moc raci
aél iberda deosg ov ernosna daf ize rampa r
ac ens ur
a rpr ogra ma s,
mús ica sobs cena s,nãofoi criadoumpr ogramac ívi
coe duc a
c i
ona lec omoa vançodapobr ezaeda
de s
c ons truçãos ocialee spiri
tua ldosi ndivíduosoc a
osf oiseins t
ala ndo, ps i
copatases oc iopa t
a ss e
i
ns t
a laramt antoport r
ásdamí diaqua ntona ssalasdea ulada ndoa ul a,e mpre s
a scomoc hefes ,oa to
depux a rot apetepa ssouas erde mons tra
ç ãodee spe rteza,os exol ivrepa s
souas ermoe dadet rocanas
compa nhi as,univ e
rsidade s.Coma spe ssoaspa ssandoc adav ezma isdi f
iculdades, sendoc a dav ezma is
press i
ona dasport odososl adosabus cape l
as ensa çãodepr a zerme smoques ómome ntâ neapa ssoua
serabus cadequa set odospr i
nc ipa l
me nteda sg er
a çõe sma i
snov as,junt oc omt oda sa sfalhasdos
gov ernosedos i
ste ma , ore sul
ta donã opode ri
as erout r
os enãooc res ci
me ntodous odedr og ase
be bidasa l
coól i
cas, quec omol og oa l
g unspe rcebe rame raumaf ontededi nhe i
roqua s
ei nes gotáv
el,
assima briramc asa snot urna s,ba res,e ventoses howsc re sc
e r
ame xpone ncial
me nt e,s
óquepa ra
ma nt era spe ssoa snoe stadodee ter
nabus c
aporpr a zerpr eci
s ar
ami ri nov ando, umamá f
iadamús i
ca
sef ormouc omoi nt uitodes ome ntec riarmús i
casquepude ssemg anha rasma s s
a sea s s
ima rt
ist
as
sere ml anç ados .Comode poisdeumt e mpoa spe ssoa ssec ansamdeuma rtistaquenã ocriana danov o,
pe rcebe ramquea oi nvé sder einv enta rumme smoa rtistase r
iama isluc rati
v opa rira r
tistasauma
veloc i
da dec a dav ezma i
orpa r
as empr eha verumanov i
da denome rc
a doea s
simma nte rse mpreshows
ci
r culandope lasc ida desea spe ss oasg a sta
ndo, cons umi ndo, es edistanc iandoc adav e zma i
sdabus ca
porr esol uçõe spol íti
c aspa raosma less ociai
s,coma sme ntessempr eoc upa daséme l
horpe garopini
õe s
pront as, nãohát e mpopa rape ns ar,a na l
isar
,sópa ssouaha veracríti
c a, l
og oosj or naisfaze ndoseu
traba l
hodi ári
odel ava gemc er
e br alpa ssouas erfácilbrinc arcomopov oedi rec i
oná -l
opa raqua l
que r
l
a doc omog ados eg uindoaboi a da ."Por quês epr eoc upa r?""Cuidadas uav i
dade i
xapol ít
icapr alá!
""O
ne gócioét raba l
ha rpr apa g arcont aeor e s
toés ediv erti
r"e ntreout r
a sa fi
rma ç õe stoda spa ssara
m
some nteamos trarame ntali
da dedeg ado, me ntali
da dec ovardeques ei nstaloue mt odaopov o
bra si
leiro.At équa ndof oramà sr uaspa raprote sta
rnã of i
ze r
amna daqueos" faze ndeiros"nã o
quise ssem, s óe s
t ava ms eguindoadi r eçã oapont adape lamí dia,pelosr i
c os,pe l
oS ioni
s mo.

Outropr oblemas ãoa sigrej


asne ope ntecostaisquec resce r
a mec ome ça
r amas erc onstruída sma isdo
queba res,opr ot e
stantismode v es err espeitadocomov ert
e ntedeumar eligi
ã o,se mdúv i
da s,nã ose
podec ulparr el
igiãoa l
gumape lamác ondut adea lgunsa prov eitador e s
.Ma sque rof al
a rsobr eo
proble maques etornoue ss
ass eit
a sdoc ri
stianis
mos i
onis t
a ,éumar e l
igiãoc ompl etame ntede sfi
gurada
dopr ot estanti
smo, nadat emha v erc omoc risti
anismo, usama pena saBí bli
aeCr i
stopa rama nipularas
ma ssa sdede s
e speradosques ea mont oamna sigrejas,pessoa sc omosma i
sv ariadospr oble ma s
encont r
a mc onfortonaba rri
gadabe staquea sque remde vora r.Essepr obl emanã oc r
e sc eu
sorrate i
rame nte, el
ef oiescancaradode sdequeas oc i
eda depe rmitiue stá diosdef utebol s
e remus ados
parapr egaçõesdec harlatães,
epa raoa taqueaI gre j
adeRoma , estapors uav e zfa l
houc omoss e
us
fi
éise mdi v
e rs
oss ent i
dos ,s
etor nouumai ns t
itui
çãopol íti
cade ixandodel adoar eligi
ã o, i
ss oa briu
cami nhopa raaspe ss
oa sserema t
ra ídaspa raout r
asc orrente s,eps i
c opata sdepr ontidã ope rcebe ndoa
opor tunidadei nici
a r
a mummov ime ntone ope ntecostalquenav e r
da deéoc r
ist i
anismos ioni s
tadeuma
formaj ama i
sv i
stanos olobrasil
e i
ro. Aopa ssoquea sobsc enida desc resce ramj untoc omc r imina l
idade,
corrupç ãoa parent ee mt odososs e tor es
, f
altadepr og rama ss ociaise fi
caz es,pr oblema snae duc ação,
saúde , mora di
a, fal
tadea mparops icológic
oéc lar
oquea spe ssoa sc ontinua ri
a mabus ca rc onfor t
o
espiritual,enã os endoe mRoma ,e nc ontrarampe ssoa strei
na da spa r ave nde rc onforto, e s
pe r
a nça,e
emt r ocadequa nt i
asdi z
ima i
s.Pa rag a r
antirse ul
ug arnopa raísopr ome tidope losfa l
sospr ofeta sas
pessoa sde ramc asas,alt
a squantiasdedi nhe i
ro,mui toss ejog aramma i
sa indanami sé ri
ama soque
i
mpor tav aeraag aranti
adequequa ndomor rerteráse uluga rnopa r aí
so. Es t
es i
stemadev endade
fal
saspr ome ssasaumapopul açã ode sesperadas etornouumne góciomui tol uc r
ativo, sóquec omo
passa rdot empoosl í
de r
e sdessass e i
tasde ixaramc lar
obus cara lgoama isdoqueodi nhe iro,opode r,
seumag randequa nt i
da dedepe ssoass ãome ca nicame nt eg uia da spore les ,log oéf á ci
l direcioná -l
as
paraumc andida toqua l
que r.I
g r
ejaspa ssa ramaa poi arca ndida t
ose v a ngé l
icos , depoi spa r
tidos .Como
passardot empoumag e r
a çãona s c
euf orma dapors e uspa isfa ná ti
c os , mui tosa ceit
a ramadout rinaçã o
renega ndoma i
sa i
ndaope ns ame ntol óg i
c o, ac apa cidadededi sc erni me ntoema islobot omi zadoss e
tornaramma isleaisa i
ndaa sde nomi na çõe se v ang éli
c as,pa ssar amaf a zerpe sonaba lanç apol í
ticae
comoa uxíli
odamí di aedospol ít
icosdet odososl adosf oi fác i
l dire cioná -lospa raae x t
re madi reita.Fica
dif
íci
l sabe rsede s
deopr incípioissot udof or aumpl a noa rticuladopa raf aze raba lanç adaopi ni
ã o
públicabr asil
eirape nde raf avordeI s rae lous eaa liançadoss ionist asoc or reuporne c ess i
da dede
ambososl ados ,osc ha r
latã esps i
copa ta sdi sfarç adosdepa stor esnã ot eriamnoc ome çode ss a
empr eitadac omos epr ote gerdamí diaedeRoma ,por émc omai nf luê nc i
as ioni stapode ri
a( ef i
cou
provadoa ssim)s erfá cilcons eguirnã os ome nteoa poiof i
na nc e i
ropa raoi níciodoa vanç ode ssass ei
ta s
comot ambé mos upor tet é cni
c opa r
ac onv oca rama ssapopul a ci
ona l vulne rá ve lema isinf l
ue nciável.
Acreditos imqueS i
ã ode sdeoc ome çoe stáport rás, afi
na laT eolog iadaPr ospe r i
dadef oi des envolvida
pore l
e s.Aome smot empoquedede ntroda ss ocieda desma çôni ca st oma ramt e rrenoei nfluê nciata nto
naE sque rdaqua ntonaDi reita.Que rode ixa rcla r
oqueade nomi na çã o" Ce nt ro"éumaf a láciadec er
t os
parti
dosqueque remc ons e guirserapr óx imaopç ãodopov o, sede nomi na ma ss i
mpa ras ede cl
ararem
comodi ferente sdaE sque rdaeDi rei
taec omai nt ens i
fi
caç ãodec onf l
itose ntr ee ssesdoi sex tremos
conseg uiremg anha ra ospouc osa poiopopul ar,ma sar ealida deéquenã oe xistepa rtidodec entro,oué
esque rdaouédi rei
ta .Oquepodes erdi toéqueoPMDBe ste j
abus ca ndoc ria r(sejánã oot e m)os eu
progra madeg overno, al
g oques edife re nc i
edaE sque r
dapornã ot e rKa rlMa rxc omos eug r ande
pensa doret ambé mdi fere ntedaDi r
e itaquel utai nca nsave lme nt epa radi l
ui roBr asilee ntreg artodos
osr ecursosna tur ai
sef i
na nc ei
rosna smã osdee str
a ng ei
ros .Set i
v erê xitoe ma prese ntarumapr opos ta
deg ov ernoeummode l
oe conômi c
ooPMDBs et orna ráoquepode rias e rc ha ma dodeCe ntr o,ma sde
qua l
que rfor manã ov a imuda rna danav i
dadosbr a si
leir
os ,se ráma isumapr opos tac omaf ina l
i
da dede
amor da çaropov oema nt era sc l
assesde finida s, epos s
ivelme ntec omopa ssa rdot e mpos eráuma
espéciedeComuni smopa raa sc l
a s
se sba i
x asondenã ote rãoodi reitoapr opr i
e dadepr ivada , ese r
ãoa
forçadet r
a balhoes ome ntei ssopa rama nte roCa pita l
is
mof unc iona ndopa raosma i
sr icos.

Of at
oéquene nhumpa r
tidopol í
ticoe xist
entehojee mdi ar ea l
me nteque rrea l
izarumar evoluç ão.
Parti
dosquec lar
ame ntepe dema l
g umt i
poder evoluçãoc omoPCOePS TUques ãoe xt
remae squerda
nãot ema poios i
gnif
icat
ivo, est
ãomui tolongedi s
so, f
a l
hampor quebus camc ha ma rparasua sfil
eir
asas
pessoa srevolt
adascomoa tuals
iste mapol í
ti
coec omac ondiçãodost raba l
ha dor esemg eral,que r
ema
class
eba i
xa.Sóquea spes soasrev oltadascomos i
s t
emac ostuma mous ea cova rdarepa ss
a mas eruma
ma ssamor taquer ecl
ama ,re c
lamaequa ndov otaa ca
bae scol
he ndojustame nt eoqueamí diaos
i
nduz iuav otarous e
remdout ri
na da saa cei
tarasc ondiçõesa tuaisdosist
e maes etransf
orma me muma
ma ssamor taquea geme ca nic
ame nteede s
esperada me ntepa raa t
endera se xigênc i
asdome rcadode
trabal
hoedos i
stemapolíticoatua l
, estudampa rame lhora rnapr ofi
ssãoquede sempe nham, fazem
tudooquea sempr es
asque re
mec omoe l
asque rem, ma spa ssamav i
daar e cl
a ma rdasinj
us ti
ças
sociai
soua t
épa ssamas ec onforma rque" avidaéa ssimme smo"" vour ecla
ma rdoquê ?Te nhome u
empr eg ominhac asi
nhaeme upã oel e i
teprosme usf i
lhos"e stesnãoe st
ã odi spostosalutarpor que
foramdout rinadosaa cei
tarquede vems empr etrabalharpa raosma i
sricoss ems epreocupa remc om
que s
tõe spolí
tic
as,acabamde safog andoa smá goasnabe bidaounar eli
gi
ã o.Na sbe bi
dasge ramma i
s
l
ucropa raout rosmi l
i
oná ri
os, enã oédi ferentenar el
igião.Ede ntreosrevoltadosquenã oa c
e i
t amo
si
stemapol ític
oes ocialháa que l
esquepa r
teml ogopa raose xtremosdav iolênci
a ,
a chamquer oubar
umc e
lularouoc ar t
ãodec rédit
odea lg
ué méumt ipodel ut a,sóquenama i
ori
ada sv ez
es,qua s etodas
ela
s ,r
ouba mdet r
a bal
ha doresenã odose mpres ár
iosemi lioná ri
osquec ont r
olamos i
stemaf ina ncei
ro,
polí
ticoemi díatico. S
ee stesa ome nosa cert
assemoa l
vodes ua sempr e
itadaséc ertoques eriamde
alg
umaut il
i
da depúbl i
ca, mass ópr ejudicamma i
sav idadot raba l
hadorefor tal
ecemosa rgume ntos
pri
nc i
palme ntedae xtre
madi rei
t a,fortal
ecendoa ssimosr icos .Vejasea l
gumav ezalgumaor ga nização
comoPCCouCVobr i
gouumpa storc orruptocomoE dirMa ce doade vol
verpa raopov oodi nhe iro
ganhoc oms uac ha r
lat
anic e
?Oue ntã oquandoumpr esi
de ntedea lg
umpa rti
dopolíti
c ooumi ni str
odo
STFés eque str
a doe mt rocadaa prov açãodea lgumal eiparabe nefic
iaropov o?E st
esg ruposa juda ma
ma nteros i
stemac omoe stá,ec omot odospode ms enti
r,nã opa ssamdema ri
onetesna smã osdos
polí
ticosquea ss i
mquenã og anha ms uapartejogamapol íciapr acimada sfacçõesea i
ndag anha m
aprova ç
ãopopul arpore staremmos trandos e
rviço,nof i
mt antopol í
ciaqua ntoosinteg r
antesda s
fac
ç õesacaba mt e ndoosme s moss e nhores.

Dit
oi s
sos obr ammui topoucosquebus cams efi
li
arapa rt
idosc omoPCOePS TUparareali
zaruma
revol
uçãonoa t
ua lsistema ,oPS Lnav erdadeusouumae strat
é gi
amui t
opa rec
ida,buscouosrev ol
tados
comos istemapol íti
c o,soci
alma snoc a
sodoPS Lpude ra
mv ence rase l
eiçõespres
idencia
isporte r
emo
apoioder i
c osec or ruptosdet odososs e t
oresdas oci
edade ,
por queai de i
anofundoe rama ntero
si
stemat alc omoe stá, c
onseguirame ng anarumamul ti
dãoquet inha mc omoobjetiv
opr i
ncipalti
raro
PT,me smos ig
nifi
c andoa f
unda rma i
soBr a
sil
.OPCOePS TUnã ov ãoteroa poiodosric
ose ntãonã o
poderãoc onqui s
t ara sma ssasatravésdamí diacomooPS Lfez,enã oestãoorgani
zadoscomopode ria
m
parabusca re ss
ea poi odepor t
ae mpor ta,atéme smopor quepr ac ome çaraconversaterã
oquedi z
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ques ã
oumpa r
tidopol í
ti
co,eda íjáca e
me mde scré
dit
oeat enta t
ivadec onvenceralg
ué mas ef i
l
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mj áa í.Nãoa di antaaqui noBras i
lquerercausaramuda nçadede ntrodosis
temapol í
tic
o, ser
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necessár
ior e al
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za rissodef ora.Equa lquertenta
tivaderev ol
uç ãoquenã oincl
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ura
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sca
mada
ssupe
rior
esdoe
sca
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rês
Pode
res;

.bl
oquei
oimedi
atodaper
mis
sãoparade
miti
rtra
bal
hador
espr
inc
ipa
lme
ntena
sgr
ande
sempr
esa
s
e
nquantodur
aroperí
ododetr
ansi
çãodegov
erno;

.
Nac
iona
li
zaç
ãoi
nte
gra
ldosl
ucr
ospr
inc
ipa
lme
ntedemul
ti
nac
iona
is;

.Cong
ela
me nt
oda sconc
essõe
sdeemis
sor
asabe
rta
s,ini
ci
andoa
uditori
aemtoda
sasc
ont
asda
s
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mi s
sor
as,f
amíl
iasdospri
nci
pai
sre
spons
áve
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empresa
sdire
tament
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gada
s;

.
Faz
erc
umpr
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medi
ata
ment
eot
etos
ala
ria
l(quede
ver
áse
rde
fini
dona
sre
uni
õespr
é-Re
vol
uçã
o)
par
atodososbrasi
lei
ros
,nãopermi
ti
ndooac
úmulosal
ari
als
uperi
ora
ot et
oemne nhumaprof
is
sãopor
par
tedene nhumprofi
ssi
ona
l,c
omrisc
odepri
sãoet
erapossedosbenspas
sadaparaoEs
tadopar
a
quemdescumprir
;

.Eumaass
embléiaf
ormadaparafis
cal
i
zara
tosdaRevolução,
nãopodendoincl
ui
rnenhumpolít
ic
o
nempess
oali
gadaasoci
edadesecre
taal
guma.Epre
fer
e nci
alment
eme s
cladejuí
zes,i
nte
grant
esdas
For
çasAr
madas,j
orna
li
sta
sinde
pe ndent
eseaomenosme t
adefor
madaporpe s
soasdacla
ssebai
xa.

Cer
tame nt
equea quinoBras
ilnoatua
lsi
ste
mas enãofort
omadaes
taseoutr
asmedida
saRe v
oluç
ão
est
arácondenadaaofraca
ssotant
onoquedi zr
espe
itoasuai
nte
nçã
oder e
estr
utur
arosis
temapolí
ti
co,
quant
opa rasuauti
li
dadepúbl
icadereal
i
zarjus
ti
çasoci
al
.

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guntoavocêcarol
eitor:Qualpart
idooumov i
me nt
opolíti
codaa tuali
dadetemintençãode
reali
zarest
áRevol
ução?Qua l
conc or
dac oma ome noscomar eti
radadej urosdae c
onomia ?Qualt
em
porintençãobl
oquearbensexcedentesdosric
ospa r
ar ec
uperarae conomia?Qua lqueruniropovo,
respei
tandoasdif
ere
nç a
sregi
ona i
sques eformoua olongodahistóriadoBr as
il
?Qua l
que rumBrasi
l
soberano,comumpov oorgul
hos odes uahi
stóri
aededi zer"EusouBr as
ile
iro!"
?

Porissoa f
irmoquea l
é mdeE squerda,Di rei
ta, ums upos toCe ntr
oques ã otodosa penasf i
li
aisdama t
ri
z
si
onistaques óque rae scraviza ç
ã odospov os, ede suniãoda sma ssas,alé mdeums ist
emae c onômi co
quev isas ome nteae xpl
or açãodot rabalhador , alémdeums i
s t
emas ocialquet r
a nsformape ssoa sem
l
a c
aios ,de sc
ons trói persona l
ida desnóst emosumc aminhopa r
ac onstruir,adaptaroNa cional
Soci
a l
ismopa raar e ali
dadebr asil
eira.Umav e znos é cul
oXXaf orçadeumpov ouni doa boliuosj uros,
rest
aur ouaor de me mumas oc i
edadec a óti
caemi se rável,asdiferenç ase ntr
eumme smopov of oram
apaga daspa rat odoss ee nxer garemc omoi rmã os , éistooqueosS i
onista snãoque r
e mquet odos
descubr amqua ndoi nc e
nt i
va mac ria
çã odef ilme see sc
rev eml ivr
ospa r
af azeraspe s s
oa sacre dit
a r
em
nas"v erda des "queosdonosdomundoi mpõeme smos abe ndodet anta scontradiçõesnahi s tóri
a ,
e
ques empr epa ratodahi stóriaháumaout rav ersã o,ma se lesnã oque r
e mquea spe s s
oa sduv idem, que
busque mea ca bempora charoquer ealme ntee lesbus came s c
onde rquea lémdet antasme nt i
ras
espalhada sc omov e rdade s,alémdet oda sa sa trocida desquee lessimi nfrigi
rama opov oa l
e mã o, e
les
nãoque remquea spe ssoasde scubramquee mumaé poc atã orec e
nt euml í
deruni uumpov o, um
si
stemapol í
ti
c of oi impla ntadopa rali
be rtarumpov odae xploraçãoe strang ei
ra,ummov ime ntog erou
umnov omode loe conômi coquel evouj ustiças oc i
al atodosost rabalha dores,queumana çãot eveum
si
stemades a úde , ums i
stemae conômi co,ums i
ste mapol í
ticome l
hordoqueoqua lque remnos
empur r
a rgoe laa ba ixo.Ee less abe mquene sses istemapol íti
coc hama doNa ci
ona l Soci
a l
ismo, assim
comonoF as
c ismodeMus solinijama i
se lespode riamma nda rnas ocieda deenost rabalhador es.

Pe
squi
se,
bus
quedev
erda
de,
pens
e,a
nal
í
se,
cri
ti
que
,for
mes
uaopi
ni
ão,
enx
erg
uea
lémdane
bli
naque
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iosdec
omuni
caç
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ria
ram.

Vocêconc
ordar
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me nt
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lmenteumaNaçã
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sdeverda
de ?Nóssomosunidos
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vi
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iaai
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aquetodosbusquematravé
sdes euesf
orç
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vi
me nt
oumacondi
çãomelhordevidasemantendocomdigni
dade,hone
stidadeehonr
a?

Pens
e !Eseestása t
is
feit
oc omt odaacorr
upção,vi
ol
ênci
a,comt odaadesor
dem, c
omaf al
tade
empenhoeder esponsabil
i
da dedetodososla
dose mtoda
sa sesfer
assoc
iai
s.Nãoper
caseutempo
l
endoa spróx
ima spáginas,volt
epa r
aseumundoima g
inár
ioec onti
nueaauxi
li
arnadest
rui
çãodes
eu
paí
s,deseupov oeaa c abarcomae sper
ançadaquel
esquea i
ndane mnasce
ram.

Pa
tri
oti
smoa
cimadaF
rat
erni
dade.
..

Tent
arfor
çart
odosagost
aremdetodos,todosaseremgenti
scomtodoséinc
it
arma i
sasini
mi z
a de
se
oódioent
reaspess
oasdoqueaseremfraternos
.Podepare
cerquenão,massepara
rparape nsar
sobr
esieoutr
osasuavol
tai
rácompreender.Vocênãopodeamaratodosdame s
mama ne i
ra,sediz
er
quesi
mouéuma nj
o,ouumdema gogo.

Nãopode
mosviv
ernumal
utac
onst
ant
epa r
agost
ardetodosdame
smama
nei
ra,
pori
ssoomundo
es
tácomaspe
ssoasc
adav
ezmaise
goí
sta
sehipócr
it
as.

Devemosnosc oncentra
rma i
semg ostar
mosdoques omos ,deque ms omos,quer
erme l
horarasie
desenvolv
ernos s
ascapaci
dadesnatur
aisepontosfort
e segos t
a rmosdanossater
ra,
deondena scemos
,
gostandoverdadei
ramentedesiir
emosv al
ori
zarnossafamíliaindependentedequai
squerbri
gas
,
i
remosg osta
rdanos saci
dade,danossapátr
ia,
a s
sima prende r
e mosaolharparat
odosfrat
ernal
mente,
poistodosfa
z e
mospa rt
edame s
mat er
ra,i
ssocomot empo, opa tr
iot
ismoirát
efaze
rv a
lori
zara
his
tóriadeoutrospovos,s
uasl
utasesua sc
aract
erí
s t
icas.

Quandoumpov ot
ive
rquede ixarsuaterrapa r
afugi
rdaspe r
segui
ções,vocês ever
ánode verde
acol
he rsóquema i
sdoquei ssocompr eenderoquer eal
me nteest
áa c
ontecendoea uxil
i
a rnares
olução
dosc onfl
it
osparaquepossamr etornarems egurança
.Vocêiráodia
rosquei nv a
demna çõesatr
ásde
suasr i
quezaserec
ursosnaturai
s,osquei nvadempa r
aescr
a vi
zarumde t
e r
mi nadopovo.Ot emada
i
mi graçãoir
eiabor
darma i
saf r
ent eporse rc
ompl ex
oeport ambémc omopode mosobservarhoj
ee m
diaserumf enômenopr ov
oc a
doma isparali
mpa rár
eas,
des t
rui
rcult
urasea ume nt
aroódi oent
rea s
pessoas,háointer
esseportrásde" joga
rna çãocontr
anação".
Aque
lequea
maas
uapá
tri
a,a
mas
eupov
oes
aber
espe
ita
rosout
rospov
os.

Ama ndoasi,ama r
ásuaf
amíli
a,aoamars
uafamíli
aamarátodaahist
óri
adesuafamí
li
a,dospovose
raç
asquec onsti
tuemasuaformaçã
oedes e
usa nt
epass
ados,amaráeres
pei
tar
áosoutrosi
ndiv
íduos
dasuapátri
aea oa mars
uapátri
acompre
ende r
áquetodasasoutr
asfaz
empa r
tedeumame sma
comunidade,poi
sv oc
êseamaráporse
rhuma no,eamaráatodososhumanos.

Opat
riot
ismoteleva
ráaa marafaunaefloradesuapát
ri
a,abusca
rprogr
ess
oparatodos
.Tr
abal
har
á
comma i
safi
nco,r
espei
taráhi
era
rquiasporcompreende
rsernec
essár
iopar
aaorgani
zaçã
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al
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ra
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imoramentoee f
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uçã
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T
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Vocêi
ráseempe nha
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erme lhor,
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oe
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horadasi
tua
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ospovos.

T
raba
lha
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st
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soí
nti
mopode
remosme
lhor
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adav
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ist
emas
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al
.

Ne st
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e maédifícilacordares aberde sdeospr i
me i
rosmi nutosquet eráquet raba l
ha remum
ambient enama i
ori
adasv ez eshosti
l,comc ol
e gasde smotiv
adoset odosfingi
ndoe s
tarbe mma stodos
carrega
ndoe ms eupeit
ooi ncômodopors aberquet r
abalhameg eramr endapa rama nte rums is
tema
queme nospr ezaoindiv
íduo, me nosprezaot r
a bal
ha dor,osoldado, ocidadãopor quet r
aba lhama penas
comoe s cr
av os,sãoforç
a dosaa cei
tarasimpos iç
õe sdac l
assesupe r
ior,dospol í
ti
cos,dej uíz
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uptos
ec omoe s
cra v
osde vema c ei
tarist
oequa lque rtentati
vademodi fi
ca rest
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idadee ncontr aoposi
ção
primeir
a me ntee ms i
,qua ndor eal
izaumaa utol avagemc erebralaor epeti
r"éa ssi
mqueé "" éass
imque
funci
ona "qua ndos uperae stáresi
stênciape ssoaloi ndiv
íduoe ncontraar esi
stênci
adosout rosque
cansados ,
conf ormados,a me drontadosnã oc onse guems uperarar esis
tênciainte
rnaea ov eraluzde
umapos si
bili
da deme l
horde i
xamoc ondiciona me ntome ntalaquef orams ubme tidosde sdeona scer
l
hef al
arma isaltonoe s
píritoea covardadost entamdet udopa rade sesti
mul a
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tenhacome çadoade s
pe rtarparaal ut
ac ont r
ae sses i
stema.

Casoha j
aindiví
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istênc
iai
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me ncontr
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despertadosec omvontadedelut
ardere únamparacria
rumas oluçãoede r
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ist
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e rumg overnojusto,umgoverno
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mul adosaus artodaav i
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mde" derrubaros i
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vema o
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o.

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des"ac l
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losatrav ésdef ama ,di
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qualque rpode rsobr eosv e rdadeirosma nipulador esma stambé mnã osofremdode st
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or. Aindaoss enhor esus ame ss
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assedepr otegidospa r
atransformá-l
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ém
demode l
ospa rasere ms eg uidosporout ros,s etorne me xemplodec omoos is
temade moc rát
icoeo
capit
a l
ismos ãope r
fe i
tospoi se st
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oa s"s ome ntea l
canç ar
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atuse
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nhe irope loe s
forçoi ndivi
dua l
dec a daum, a t
ravésdot ra
ba l
hoá rduo"ma ssabemosqua ntassãoas
pessoa squec omope dreir
os ,professores ,soldados, quantoosc oletor esdel i
xosee sf
orçamt odosos
di
a s,qua ntoosv ende dor ess eesforça mpa raa tende rbe mat odose nqua ntosóe nc
he mobol sodos
donosda sgrande sloja s
,qua ntoc adapobr elut a
, qua nt
oc adac ami nhone ir
o,mot or
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a ,f
axinei
ros,
enferme i
ros,domé sticos,mã esepa isques ee sf
or çampors eusf i
lhos ,fi
lhosques ee s
forçampors eus
paisma snenhumde l
e séumac elebridade .Qua ntosv iv
e mc omc onf orto?Qua ntospode me mumdi a
ganha rma i
sdoqueums aláriomí nimome nsa l
?

Ma se s
sac l
assedepr ot egi
dose st
ápr oteg
idainclusi
vepe lac l
assedeescrav
os,poisqua l
quercr
ít
icaa
essesprotegidoséde rruba dape l
asimplesidei
adeque" e l
e stemoquel utar
ampa r
at er"
,ecla
roc omo
mui t
osa i
ndaus amdaf il
ant r
opiahipócri
tarecebe muma rgume ntobônusdede f
e sa:"elefa
ztanto"
"olhasóoquef ulanaef ulanofazem" .Nãopode mosg ene rali
zarnuncaemna da,ma stemosquee s t
ar
atentoseobs ervarque ms ã oascelebri
dadesquer ea
lme ntetemai ntençãodecons t
ruirumana ç
ã o,a
colaborarcomoi dealna c
iona l
social
ist
aea quelasquea pe nase s
tãoaprotegeressesist
emaa t
ual
corruptome smor eal
i
z andodi t
as"boa sações"
. Muitosdac lassedosprotegi
dosme smos endocont r
ao
si
s t
emaa c
aba r
a ms econdic i
onandoaa c
eitar"omundodoj eit
oqueé "porémnos euínti
moe st
ão
aindaabus carepe nsa rsobreser eal
me ntetudot emques erdoj ei
toqueé ,
quandooe spí
ri
topatriót
ic
o
verdadeiroforrea l
me ntede spert
ados ej
aa olere st
esescritosouout r
osqueposs ama uxi
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arness
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pe r
tar,essaspessoa sde s
cobri
rãoquehás i
mc omoc ons tr
uirums i
ste
madeg overnojust
o,ema i
sdo
queis
soe
ssaspess
oasde
scobri
rãodeve
rdadequenã
oes
tãos
ozi
nha
s,equej
áéc
heg
adaahor
ada
noss
aRev
olução,
decons
trui
ronossoRei
no.

Na
ciona
li
smoa
cimadepa
tri
oti
smo!

Oqueépa
tri
oti
smo?

Re
sumi
ndoéoa
morana
ção,
seuss
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os,
tra
zcons
igoode
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Oqueéna
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Dit
oiss
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ião,opat
riotapodes ejogaremc a
usasquepor
for
atenhamumc ar
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alva
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ae lenã oseconvencedaboa
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ntençãodeumac ausasenã
ope l
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tadode s
tanasociedade.Poris
s odevemosse rpa
tri
otas
paraal
cançaramudançaenose s
tabel
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simquec he gar
mosl á
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ecis
amoss er
naci
onali
st
as.

Opa t
riot
alutaumag uerrasempe r
guntaroporquê,si
mpl es
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epor queforaades
tradoporum
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einamentoaa ssi
mobe decerorde
nssupe r
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anã oporquefora
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rado,ma sporqueatra
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ino,dacult
ura,doouv i
rseupróprioe
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nização,
parama nt
erumg rupofirmenoa l
cançarumpr opósi
to.Podemosusar
doi
se xemplos
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l:car
na v
alefutebol.

Noc ar
navals
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upame ntodabate
riapodesepe r
der,senão
houverharmoniaade sor
de mimpe ra ,
cadauma ndacomoquiser,i
ri
aatésai
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lei
rassempe rc
eber
,
ma sest
ãoalipessoasparacumprirumpa pelhier
árqui
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mbraratodos"éne s
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edeba ter
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l
ogicamenteéo( oude ve
riaser)ma isapt
ot antonoqueserefer
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me ntodosi
nstrumentos
comoda spessoasqueost ocam.De vee l
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r,e
ns i
nar,mascomoa c
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casosta
mbé ma prendercomoss e uscoma ndados.

Senãofos
seahierar
qui
aeos e
nsohier
árqui
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amossi
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ti
ntosporumamana
daqual
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ic
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ões,mudança
scli
máti
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aspr
imei
ras
fa
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ução,poi
snemcaçart
erí
amosconsegui
do.

Nofutebol
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giraequipe,
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let
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ersári
os,l
ógic
oquetudosef
azcoma
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riaseosj og
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tra
tégi
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de rar,
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fazera l
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opa ís.Ona ciona l
istaema lg ummome ntot etor naráumf aná t
ico(nã os ea pe guea o
sentidoa tua l
dadoae stet ermo) ,ma se les empr et eráems ial ucidez, c
onf iaráe ms ienoss e
us
compa nhe i
rosquee nxe rga roe spír
itona ciona li
sta,confiar
ánosl íde r
e squee nxe rgarsere mc omoe l
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fanáticospa raleva rana çã oaume st adoe volutivoma i
or,apr i
mor ara sartes, ci
ênc i
as,todaac ul
tur ade
seupov o,preserva rahi st
ór iades eupov o, ma se ssefanati
smoj a
ma i
spode rál evá-l
oape gare ma r
ma s
foradag uerrapa rama tarini migosima gi
ná riosoua gredircrue l
me nteec ovarde me nteout ropov o. O
nac i
ona li
stae s
tás empr epr ontopa rade fende rs uapá tri
a,ma snã opr ov ocadi scórdiaec onf li
tosc om
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ospov osoue ntreout rospov oss ejus ti
ficandoc omouma t
one ces s
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apr oteg er" seupov o",
"suapá t
ria".Ona c i
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itos ,ma sja ma i
sfugi
rádeum, c asos urjaane ces
s i
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def e
nde rac a
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ona lsoc ia
list
a, poiss abee ms e uínti
monã os era pena sac aus adeumpov o,uma
raça,ma sal i
bertaç ãodet odaahuma nida deda sg ar
rasdosc or rupt ores.Pori ssoopa tri
ot amui tasv ezes
seráe ng anadoa téporl íde resfracosques ef aze mdef ort
es, oume smol ídere sf
or tespor é mc orr
upt os,
of racoa cabarápors erus adoporout rosquec orrompe r
ãot odoos eug ov erno,a tée l
epr ópri
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of orac abarásendo. Eol íde rquea pe sardet ra nsparecerumaf ortelidera nçaoua téme smot erum
espíri
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ema sdena das e rvir
áana çãosee l
es ecol ocarc omopa rt
edos istema ,ape nas
alme jarás eupode r,suape rma nê ncianopode reoma i
sprov á veléquec ontinua ndos et ornee mum
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aforçades ual idera nçaoudes uac orrupç ã
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jam
di
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tosal
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sár
ia.

OPS Léumpa rtidof racoepa rade fe nde rosg ruposquev i


s ade fende rjáe xis
teoPS DB, oNov os e
preparapa ras eraa lterna ti
vaa oPS Lma scomodi ssepa rade f
e nde rosg ruposder i
coses einc li
na r
de s
carada mentepa raoS ionismoj áe xi
steoPS DB, este sjunt ame ntec omDe moc ratass ãoa pe nasum
grupoes eussubg rupost odosuni dose mumme smoi de a l
. OPS B,RedeePMDBa lémdes ópa recerem
terforçaoquenav erdadenã ot em, poissuaf or ç
as ede veav a ssalagema os i
stemaa tual,nãoque rem
també mdef ormaa lgumamuda nça spol í
tica
sque rems ómuda ra speç asdot a buleiroma sma nteras
me smar e gr
as,oj ogoc ont inuaome s mo. Exi
st emmui t osout r
ospa rt
idosma st odoss ec ol
oc ama penas
comoa poiadore sdeumdospa rti
dospr otagoni st
a s
, ser ea lme ntev is
a ssemmuda nçasa ome nosoPS B,
PDT ,Soli
da r
iedade ,PTeRe des euni riame mumúni c omov ime ntooquepos si
bilitar
iar eali
za ralguma
muda nç apolít
ica ,dame smaf or maPS D, PSC, PS L
,PRT Ba ca baria ms euni ndopa rate ntarsoma rfor ç
as
emummov ime nto, ma sv ejaquene nhumque rpor queaf unçã odospa rtidosés ome ntee nfraque cero
pov otornando-osdi vi
didos ,criamr iva l
idadeser ealizamama nut ençã ode l
asea si nflampa ras empr e
ma nteropov odi vi
dido, claroques emoa poiodamí diaquet em. comoumada sfinalidade sade
protegerosr endi me ntosda semi ssor asissonã os eriapos sível
, amí diafa zissopoi spa r
ama nte rseus
rendime ntostemquepr ot egerseus" patroci
na dor es", umav e
zouout ra" cortamnac a r
ne "como
fi
zeramc omJ BS, Ode brec htec omE ikeBa t
ist
apor quehái ntere ssesdoS ionismoe ma ssumi roc ontrol
e
dee mpr esasna cionais,comoPe trobr as,et a
mbé mpor quedev e ze mqua ndopr e cisampr ende ralguns
polít
ic
osee mpr e sári
ospa raus aremi ssodea rg ume ntoque" emume st
a dode moc ráticodedi rei
to
todoss ãoigua i
spe r
anteal ei",assimpode mc alarma ss asdei nc onforma dosc omos i
s temapol í
ti
c oe
aindaus arainsa tisf
açãode ssesc ana li
zando- ac ontrai ndiv í
duosr etir
a ndoof ocodor e alprobl emaqueé
os i
stema ,ma se staspropa ganda sdamí diate mef ora ms ome nt eumme iopa raa lcanç a
rumf i
mqueéo
comple tode sme mbr ame ntodoE stado.

OPTj untoc omPS OL ,PCdoB, resis


tir
a mbe mat odapr opa ga ndac ontra,principalme nteoPTque
me smoa pósa nosdel avage mc erebraldamí di
acons eguiua indama nteraf orçane c ess
á ri
apa r
a
conse gui
rira os eg undotur no, issosede veal i
derançadeL ula,me s
moosa dversáriosre conhecemque
elete mc aracterístic
asdel ide r
a nçae ssenci
ai
spa r
aqua lque rumquea l
me j
ea ssumi roc argomá ximoda
Na ç
ã o,emumde ba tenãoe xis
t ene nhumout r
opol í
ti
cone ma spira
ntesapol í
ticosquepode r
iam
enfrentarL ula.Ne sseque sitoéoopos todoa tualpresi
dent eei s sosemos t
rat ãoe videntequeJ a i
r
Bolsona r
or ecus oupa r
ti
cipa rdosde bateseleit
orai
sma sque mv iucomol harate ntoode batedoqua lel
e
parti
c i
poupôdepe rceberc omoCi roGome sode s
e st
abili
zou, J a
irnã oag uentariama nter-seno
persona gemne ce ssári
opa rag a nhara provaç
ã opopularca sof osseobr i
ga doapa rt
icipardosde ba t
es,
poismos tra r
iasuar ealf
ac e,eéóbv i
oqueme smooE dua rdos endoumpouc oma isprepa radoqueopa i
parade ba t
e spor émc omme nost atoa i
ndapa ral
idarcoma spe ssoasnã ote mc ompe tênciadelidera
nça
anã os ersef orc omoopa ius adoc omoma ri
one t
edeumg rupoouv ár
iosg ruposc omof oioc as
o
(maç onaria,fals
ospr ofet
a seport rásdet odos:Si
ã o)
.Se ml ide r
a nçaomov ime ntode l
ess erábaseado
sempr enof anatismo, nat ent a
t i
vadel e
v a
raspe ssoasae l
e v açãodoódi oedopr econceito,
direci
ona ndo- osc ontraumi nimi go,sóqueme smoquet odososg randesl í
de r
est enha ms idograndes
l
íde r
esjustame nteporc onc entraremaa tençãoda sma ss
aspa raumi nimigoc omume stenã ofoioúnic
o
fator.AInquisi
çã oeCr uz adasfor amba s
ea dsnisso, gerar
amumpa vordeumi nimigoepl antandome do,
preconceitoepa ra nóiasjuntoc omrebaixame ntodac apaci
dadedepe nsardoss údit
osques e
transf
orma rame mg ue rr
e i
rosl oucosaopont odea téus a
remc riançasnestaluta,nofimt erminaram
fr
a cass
ando, enav erdadeaE r
ada sCruzadass óe nfraqueceuaI g
r ej
a.Aoc ontrári
odemov ime nt
os
sóli
dos,be mde finidosequea pe l
amma i
spa r
aoc onhe ci
me ntodoquepa raaf éce g
a,poise sses
mov imentosba se adose ml utasma i
sjust
asa cabampors empr ere ss
urgi
rdea l
gumaf ormanome i
oda s
ma ssas.
Ve jasóc omoe mt odasa sépocass e
mpr es urgemlutasdea ome nosumac l
assede
trabal
hador espa rasel i
be rtardaopr ess
ãodosr i
cos ,nama ior
iade la
sa c
aba ms ome ntea f
rouxandoas
rédeasporumc urtope ríododet empoma séumal utaques e
mpr eres
surge.Oue ntã
oqua ndouma
raçaoue tniape rseguidaeopr imidaseunepa ralut arporsuasobr evi
vência.

Comoma i
spr ovadequee stea tua lsist
e mae stámont adoma i
spa raade struiçã oda sna çõe se
subjugame ntodospov osdet odoog lobot erre strepode mosa c ompa nhardia riame ntenot í
c i
a ss obre
"separatistas"a tée mna çõe squepa raama ioriadosbr asi
le i
rost emosc omoc alma sebe m
admi nis
tra dasc omooCa nadá .NaE spa nhaomov ime ntos e para tistadoPa í
sBa sc oét ã ofor teque
i
ne vi
ta v
e lme ntel evaráas uainde pe ndê nciame smoquea i
ndade mor ema i
sa lgunsdoi sout rêsa nos , no
casodoCa nadáedaE spa nhapos s onami nhai gnor ânc i
aef alt
adec onhe cime ntodea spe ctosr egiona is
,
ma spos soa r
riscaropa l
pi t
eques ede v ea sf alha sdosg ove rnosde stespa í
se se ma tende ra spopul aç ões
dasá reasondes efor ma momov ime ntos epa ra ti
sta .Casoosg ov ernost ivesse ms i
doc ompe te nte se m
fazere s
ta spe ssoass es ent i
remc omopa rt
edaNa çã oos ent ime nt odei ndif
e renç anã ot oma riac onta
delas,pos síveisfracassose mt oma dasdede ci
s õe sequa ndoe xiste mospr obl ema se conômi c osnã os ão
fat
or esqueg e rammov ime ntoss epa ratistas, este ss ãoa pe nasf ator esquedã oma isa rgume nt opa rao
crescime ntode s
s esmov i
me ntos, ma soqueg e raosmov i
me ntoss epa r
a t
ist
a séos entime ntodenã o
pertencime ntoa quelana ção, l
og os e" eunã ope rtençoae s t
at e rra,s enã omee nx erga mc omopa rt
e
dela,ous oule vadoac ome tercrime sc ont raos' c i
da dãos 'oue ntã ov oupr oc ura rme ul ug a r"por ém
quandoor aciocíniodo" eunã ope rtenç o. .
."s ej unt aaout r oeout ro, temosor aciocí
ni o" nósnã o
pertence mosae stana ção, oubus camosnos sol ug aree ntã ote remosquei mi g raroul ut amospa ra
termosr e conhe cidonos sodi r
e i
tos obr eol ug arquej áv ivemos ", assimt oda sa sout ra sc oisa sque
possa me x i
sti
roua pa rece rcomof a l
ha sdosl íde resna ci
ona is,pr oble ma se c
onômi cos, osc a mi nhosda
polí
ticae xte r
naeout r
a sde cisõess ãoa pe na sa rgume ntosquec a dai ndiví
duoj ác omoe spírito
separa t
istae ms i vaiusa rpa rada rma isf orçaae sses entime ntodequeéne ce ssá ri
aas epa ra ção, poi s
enxe rgaráquehát emposs uat errajáf oi sepa ra dador e st
odopa ís,comoosCur dos,umpov oquenã o
teri
apor quel utarpa rat erumpa ísinde pe nde nt ec a sotives semt idoê x
itoemf ome nt arona ciona li
smo
einte gr
a çãodosCur dosnosg overnosdaS í
ria, Iraque ,Tur quiaequa ntosma isosCur dosg ua rda re m
certaindife rença,lembr a ndoquenã ohámot ivospa raosc urdosnã opode r
e mt e r
emma i
si nc lusã onos
paísesonder e si
de mj áqueumdosma ior eslíde resmuç ulma nose rac urdo: Salaha d- Din, queg ov ernou
sobreume x t
e nsot err
itórioea i
ndar ec upe rouAl Qudsda smã osdosf anáticosc r
uz ados ,ca bec ome nt ar
quequa ndoa nalisamosahi st
óriaee stane c essida dedosCr uza dost oma remAl Qudspode mosv e rcomo
osAdor a dor esdoBe zerrodeOur ot inha mi nfluê ncias obreaI gre jaRoma napa r aus araf édev ários
povospa r
afaz ê-
lostent
a ral
cançarumobj et
ivoques empref oisódeSiãoenunc adoscri
stãos,masel
es
sãome str
ese mc ausarconfl
it
os,j
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doqueohos pede i
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ecema isoute mumdi re i
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verdoquehos pedeir
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corpoinfec
tadoporumpa ras
it
aés ugadomui t
a svezessemnot arapresençadetalpara
sit
a ,as
simtem
alg
uns" huma nos"queviv e
mpa raiss
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a mums elet
oclubede
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rat
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mosc omoemHongKong
,Ca
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,Sí
ri
ase
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eal
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eumpr obl
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Por
quêv
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menteI
ngl
ate
rraeE.U.
A.,
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Por
quêc
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ide
ramtudocomoass
untoint
ernoedesuase
gura
nça?

Seog over
noe spa nholdess ecomr e s
ponsabi
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dadea tençãoa oespír
itona ci
onal
ist
adopov oe spanhol,e
ti
ve s
sedespertadoc omê xitooe spíri
tonaci
onals
ocialis
tanopov oe spanhol,se
gura mentequet odoss e
enx e
rgar
iamc omoe spanhóis,me smoc omdifere
nça sregionai
siri
ams eenxergarcomoumas óNa ção,
me smoqueha ve ndodoi s
,t r
ê spovostodosformari
a mpa rtedeumaúni canaçãoes eorgulhariamdi ss
o,
i
riamr e
speit
arunsadi fer
e nçadosout rosesuacultura,tr
a bal
handoj untospel
obe mdame s
mana ç
ã o.
Porémv emoe s
pí ri
todolibe ral
is
mo, dade mocra
ciamode rnainf
ectadoc omopa r
a s
it
adeS ião,entãoa
Espanhanãoéma isumas óE spanhas ej
apa r
acatal
ã escomopa r
aqua l
queroutroespanhol,nãoma isse
enx e
rgama s
sim. Ar r
is
codiz erquelog oexpl
odir
áos e para
t i
smoe mloc ai
sondepa recenãoha verlógi
c a
al
g umaparaisso, porémnã onose squeçamosqueal óg i
cadissotudoéoCa os.

Afi
nal
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da dedeumE st
adoéapr e
serv
açãodeumar a
çaoupov
o,muitoss
enti
rãoumf
ormi
game
ntono
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tômagoa ol
erest
aafi
rmaçãoiss
osómostracomofor
amdoutr
ina
dospelosi
ste
masi
oni
st
ade
pr
opagandapar
ainduzi
rospovosasuades
trui
ção.

S
enãofoss
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quêmesmoaE s
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Me smooRe i
noUni dosendoumaNa ção,oupode mpr efer
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upa me ntodev ári
asna çõesma ntém
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rnas,l
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oa ocomé rcioemi graçãoma sháasfronte i
ras
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cas"ouv ir
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ndados
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rlandese seIngl
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radosIngl
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, pareceóbv ioma sa spessoassee sque c
e r
amdoquer ealmente
si
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adi zerescocês,
ingl
ês,i
rl
andê s,
japonê s,aousa rest
a spalavrasnã osee st
ásome nt
eque rendo
descreverumape ssoanasci
daems olope rt
e ncenteaumade te
r minadana ção,porqueumt urcoé
consideradot ur
come s
mona sci
doforados ol oturco,poisháal igaçãos a
ng uí
ne aecult
ur alquede f
ineo
queés erturco.Assi
ms eháumi ngl
ê squemi gr
apa raaF rançama sma ntéms eushábitoscultura
is
i
ng l
esese stapessoaéumc i
dadãoinglêsouf rancês?Ima gi
nea lgoma iscompl exo,seesteinglês
ma ntendoa lémdomododev i
dainglêscertame ntea l
gonoshá bit
osc ult
ura i
sfranc
e s
ese ntrara
me m
confl
itoc oma l
gointe r
node le,ma ses esubitamentee cl
odi
rumag uerraentreF ranç aeIngl
a te
rra,est
e
serv
iráháqua l?Ane nhumana ção?De i
xa ráaterr
ades eusantepa s
sadosse rarras adapeloinimigo,s
e
ali
aráas uanov aterraea uxi
li
aráe staaa rrasa
rcomana çãoori
gináriades uar a
ç a,des uaetnia?Ou
entãos ea li
aráas uat er
rana t
alei ráde s
troçaropov oqueoa colheu?Os ent i
me nt odepe rt
e nci
me ntoa
umaNa çã oe s
táintima menteligadoa osa ngue,as
s i
mc omoumaf amíli
a,nã ohác omone garopa iemãe
biol
ógicos ,ai
ndaquear elaç
ã osejaapi orema i
sconturbadapossívelme s
mos ofrendoa bandonoou
abandona ndome s moquee ncontrec ari
nhoea colhi
me ntonoseiodeout raf amíliac ar
regar
ás empr e
suahe ranç agenéticados eupa iemã ebi ológi
cosenã oodaf amíli
aqueoa colhe u,éc ert
oquea mor
nãos etra duzem" sanguecompa tível"ma sme smopa raalg
unspr oblemasdes aúde ,preci
sarádos eu
paioumã ebiol
óg i
coss al
vor ar
osc asosquea c
abae ncontr
adooqueosmé di c
osne cessi
tamnas ua
famíl
iaa dot i
va.

Sanguenãoseneg a,
umape ss
oana sc
idacompel
ebr a
nc anãopoderápi
ntarsuapel
epa
rasetor
narum
negro,mesmoqueumt r
ansgêner
otroqueonome,arranquealg
umór gãoeemout r
osc
asosi
ntr
oduza
si
l
iconeems e
uc orpoma saomorreroleg
ist
apoderáperfei
tament
ede f
ini
rseeraumhumanoma c
ho
oufême a
.Nossaidenti
dadebi
ológi
canãopodesernegadane malt
erada.

Ohomos se
xual
ismoéc l
aroexis
teeénor malquandoape ssoanãosenteatraç
ãopelosex
oopos t
opor
questõesgenét
icas,
ma sháumadi f
erençaentr
eumape ss
oas e
rhomos se
xua l
eumas oci
edade
subl
iminarmentetersuascr
iança
sinfl
uenci
adasaa der
irumc omport
a mentohomos s
exual
,assi
mc omo
énorma luma l
emã oseapai
xonarec a
sarcomumac hi
nesama séanorma lquandoumpovos of
reuma
i
nv a
sã ogui
adapa r
aporfimar aç
aquer epr
esentaeara ç
aqueéus adanainv asã
o.

I
nvasõe
semis
turasocor
rera
mot empotodonahi
st
óri
adahuma
nida
dees
empr
evã
oac
ont
ece
rna
nat
urez
aasmuta
çõe seevol
uçõe
sdeespéci
es.

Cer
tament
equeamis
cige
naçãodedi
fer
ent
esr
açasagr
upa
dasemumna
çãopodeoc
asi
ona
rno
de
corre
rdoss
écul
ososurgi
ment
odeumanovara
ç a
,ounão?

Asespéci
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a sz ebra seout rasov el
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temosumme smot roncoc omum, somosS apiens,HomoS a piens ,umdi aque ms abeumur sopodes er
i
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e rençasr aciaisma ispr ofundas,ma s
provavelme ntene ma ssimpoi sumUr susS apienspode rás edi vidi
re mr aça smodi fi
ca ndoac ordes ua
pelagem, surg i
re ntretoda se l
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nsc omanov ara çaS a piensma soma i
s
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re sse
cruzame nto.E ntãomi nhag e
nte ,ana ture z
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al
a r
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to, sobremi sc
ig enaçã ode ntrodar açahuma na.

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ona scidonoBr asi
lpodea tépa rec erme nosa pt opa r aasma rat onasdoqueumne gr oa f
ricano,
sóquea t
ravésdag e néticapassa danahe re ditarieda dee lepodede s env olveraqua li
da dena tural,ou
me smoa travésdes eusf il
hos,a f
ina lsempr ev emosque nia nosv enc ere mma r
a tonasa qui, ma sc adêos
negrosbr a
sil
eiros, cadêosde sce nde ntesdeque ni anos, c erta me ntea lémdot reiname nt oá rduoa
genéticaauxil
iamui toe lesacons eguiremt a ntasv i
tórias ,a oi mpul siona rasc ara ct
erístic
a sna turaiso
resul
tadonã opodes erout rose nã ooquev e mosc omf re quê ncia,aVi tór i
a!Ma ssendoc ar acterí
sticas
genéticas,
nã opode riaode ntreosde scende ntesa l
gunss ere mi nce nt i
v adoses es ent i
rema traídosa
reali
zarome s
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leiro?Hás imf az endoquet odog overnoc urvadoa o
Si
onismof az,de struindoos eupov o. SehánoBr asildes ce nde ntesdeque nianosquepode mt erems eu
DNAame smapr edispos i
çãoas eremt ãoe xce lentesma ratoni st
asqua ntoosque nianosquev e mos
vencerqua sesempr ei ssoseri
amot i
v odes es ent i
re mme nos preza dos ?Émot ivopa ranã oi nc enti
v ar
estáca r
acterí
sti
c ag ené ti
ca?Év ergonhos ot e rumDNAc ompr edispos i
ç ãoas e rume x
c el
e nte
ma rat
onista?OE spor teéoquea i
ndac a
us arámui t
a smuda nç asnomundo. Qua ndoa sna çõe s
esti
vereml i
vresdoj ulgodeS i
ão, seráopr inc i
pa lins t
rume nt odec oope r açãoea perfeiçoa me ntoda s
raçaseda snaçõe s. Nã ode vemost erv ergonhadahe ra nç ag e né t
ica ,oquenã opode moséme nos prezar
ahe rançagené ti
cadeout ros,i
s sov aicontrat odooi de a lna ciona lsoc i
a li
s t
adede senvolve ndoa sraças,
ape r
feiç
oaraHuma nidade .Nãoéome nos pr ezoquede se nv olve, ome nos prezoéaa rmada que lesque
enxergandof al
ha se ms inãoa sa ceitaei nve jandooquec ons ideras e rs upe r
ioridadee mout ropa s s
aa
tentardiminuí-
lo, termi nandopora oinvé sdede senv olv eras i,reba ixaas i i
mpe di
ndos eupr óprio
ape r
feiç
oame nto. Istoér aci
smo. Raciali
smoéc ompr e ende rae xistê nciadedi ferenç asraç asc omoobr as
divi
nasee nxe r
g art ama nhabe lez aeor gulhone ssasobr a squeét oma dope l
os e nti
me ntodeque rer
preserva-l
asede i
xa rqueaNa ture z
as ee nca rreg ueda smuda nçass e ml utarc ont r
ac ondiç õesna t
ura i
s,
buscandoe ntendê -lasec ompre ende ndoquene nhumar a çaée te r
nama st ambé mja ma i
sbus carc ausar
ae xt
inçãodene nhuma ,poisanos sami ssãoc omoHuma noséoc ui da doepr e servaçãodaObr aDivina
daqualfazemospa rt
eenã osomosne mtemospoderparas er
mosoc ri
adordena da.Seami s
sãoéo
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cana,ma shádeumapr opag
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ticadec adana ção,
vocêt eráana çã odomi na nte,osRe isdoMundo. Ess
ana çãopa r
aa l
ca nç are ss
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mdet ert odoss ob
seuspé st er
áques ema nteroc ul
ta ,oua ome nosc amuflada. Seumdi aumana çãos eleva ntarc ont ra
seuspl anose l
e sterãoquef azeralgo, t
erãoquehumi lharessana çãor ebe l
de ,destruiressepov or e belde,
uti
li
z andoout rasna ç õe sdasqua isjádomi nam, pode ml evantarume x erc i
toee nfre ntarosr e belde s,
alémdede st
ruindo- osde ixando-osma rcadospa raques ervindodee x empl oja maisout rana çãos e
l
e vantec ontraosRe isdoMundo. Aindapode mut ili
zarode sfechode ssag ue r
ac ont raana çãor ebe lde
paras ec amuflara i
ndama i
s,paraa travésdeme nti
rassensibili
zaromundot odoea ssi
mque brar
qualque rresis
tê nciac ontras euspla nos,contraopov ode ssana çãopa r
a sit
á ri
a.Ag orar eve j
ae
repesqui setudos obr eaS egundaGue r
raMundi a l
,pesquises obrege né ti
c a,raças,pe squises obreo
terr
orismo, por quêumar e l
igi
ã oquet e
me ms eupl a
noe conômi coa bol iroj urosdae conomi ata mbé mé
atacada ,porquêa oinc entivaromundot odoas emi scigenardema ne irac aóti
c a,as epe rde re m
disc
us sõespol í
ticases upostasluta ssociai
s,porquêumpov oques ema nt émf echa do, al
he iosa omundo
etodas ocie
da deme s moe st
a ndopr esentee mtodososc antos,porquêe ssepov obus cas ema nte ra
todoc us t
os emmi scige nação, el
ess ãoumpov oouumar aça, s
ãope r seg ui
dosoupe rseguidor es
camuf lados,sãol obose mpe l
edec ordeiroous ãooBodequet ems ua spa tasnoOr ienteenoOc ide nt
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umana çã o, assimna sce uoCa pita l
ismo, ma spa rama nt e
roCa pitali
smov ivos a biamquenã opodi am
errarc omonoa nt igos iste mae scr avoc rata ,osNe grosha v i
a ms i
doopr i
mi dos ,pe r
s eg uidos, ti
v era ms ua
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de ntida dena ciona l arranc ada , seue spíritoqua sede struídoei ssog e rour e volta s,nof imBr anc osque
nãoc onc or da vamc oma que les i
ste mai njus to, ums i
s t
e mai rr
a ci
ona l apoi ara mal ibe rta ç
ã odose sc r
a vos.
AgoranoCa pitalismopr ec i
sa vams erma ishá be i
ss a bia mqueosc idadã osquef i
z esse mpa rtedac las se
dee sc rav os ,osope rári
osi ri
a mc edoout ardes er e vela rcont raac l
as sedospr ot egidos ,ec ons eque nt e
contraoS i
ste ma ,entã of oi ne cess árioc riaraopos içãoa oS ist
e maCa pitalistaa nt esqueospr ópr i
os
ope r
á riosg anha sse mf or çapa raf azê -
lo. As simna sce uoComuni smo. Ne sseme iot empoS iãous ouos
Branc ospa ras ev ing ardes eusi nimi gos ,opov odode se r
to, opov oc uj are li
g i
ã ode sdeos eus ur gime nto
semos t
r ouc omoumape dranoc a minhodospl anosdeS i
ã o,pr i
me i
ropor quec onf er i
uor gani zaçã oa
umpov oquea tée ntãov iviala rgadope losde se rtosdi s persose mt ribos ,nã oe ra muni dosc omouma
naç ã
oepa raS iã oi ssoe r ape r
fe i
topoi sf ac i
litariaos e ut raba l
hodedomí nios obr ea sa nt i
ga st erra sde
I
sra el,ma se ssepov ode sor gani zado, de s estrut ura dos e mi dent i
da dena ciona l euni da der ec ebe uum
Profe t
a ,oÚl timoMe ns a geiro. Todoot ra ba lhopa r ac or r
ompe rose ns iname nt osdeY e shuas ef ora m
porá g uaa ba ixo, ti
v eramt antot ra ba l
hopa rai nflue nc iarre i
sade str
uí remosE s critos ,modi ficá -l
os ,
l
impa rtodaopos i
ç ãoac ha ma da" reli
g i
ã oof i
cial", der e pent et udoi ss os ef oi.Ag or anã os ót ivera ms eus
me rca dor e se xpul sosdoT e mpl o, oficialme ntepa raa que lesnov osf i
é isda que l
ar el
ig i
ã os urgidana s
areiasdode sert o,ha v i
as idoe xpul saai de iada" us ur a" .Si
ã of ezdet udopa rade strui roI sl
a mnos
pri
me irosa nos , nãoc ons e guiu,umnov oI mpé rioa ospouc oss ef or mouepa raode se spe r
odos
Ador ador esdoBe ze r
rodeOur o, jus tame ntena st e rrasquee lesc ons idera mc omos e unúc l
e o, prapi orar
opl ane jame ntoe c onômi code stenov oI mpé rioba se adoe ms eu" Ca mi nho"c omoe ns inadoa trav ésdo
Profe t
aMuha mma d, cons ide raaus ur ac omoumpe ca do, amã edami séria,fome , gue r r
ase stava
ofi
c i
alme nt ea bol idaport odoumI mpé rioques ee stende udode sertodaAr ábi apa raaPé rs i
aeo
Ma gre be , Siãopodi ae xistirma snã odomi na r,doquea diantariapode rv i
v erdea cordoc oms ua sle i
se m
bairroseá rea se spe cífi
c as?Name ntalida dede l
e s, t
odaaT errape r t
e nc eae leset odosde ve ms ec ur var
etraba l
ha rpa rae l
e s,as simnã oe rapos síve lv i
ve rdea cordoc oms ua sle i
ss ome ntee ms eusba irros,
ti
ve r
a mquef ome ntarbr i
g as, enc ont r
a ra mohos pe de irope rf
e i
topa raa niqui lara que lepov odode serto
ea que lar e li
giãoquec ons ide raramma l
di tade sdeoi níc i
o, cons eguira ms ee sta be l
e ce rde fi
nitiva me nte
emRoma ,a sCr uz ada sde viams erone ce ssá ri
opa r at oma rJerus além, i
nic i
a rade st ruiçãodos
muç ulma nos ,ma snã of oi eme smoc usta ndoav i
dadet antosi noc ent ese mg ue rrasquenã oe ra mde l
es,
Siãoc ont inuouadi zera osPa pa seRe isdaE ur opa" env i
emma iss olda dos ,pr ecisa mosdema is"a s si
m
Cruza daa trá sdeCr uzada , de rrotaa tr
á sdede rr
ot aa pe sardea lguma sc onqui s tasma snama ior i
as ó
perda s, de struiç ãoec ompl e taf alênc i
adaE uropa , cla roquenome iodet udoi ss os ur giua l
g obom,
pude ra ma fa starosmuç ul ma nosc ompl eta me ntedaE uropa ,ma snã oe rapr e ci
s os óa fastare rapr ec i
so
aniquila rosv es tígios,a pa garqua lque ri nfluê nc iade i
x adae ml ivros, arte, nopov o, me squitass e
tr
a nsfor ma rame mi gre jasec ate dr ai
sma saI nqui siçã oe li
mi nouosv e stí
giosdequa l
que rre si
s t
ê nc iaa
"reli
giã oof i
cial", 400a nospa raa pa ga rer ee screv erahi s
tór i
aas eumodo. Enxe rga ra mnosBr a nc osum
bomhos pe de i
roenaE ur opaopot encial quepr ecisa va mpa rabus cares ee st
a be l
e ce re mnov ast e r
r as,
daí v
e ma s" de scobe r
t as", oNov oMundo, aE sc r
a v i
dã odosNe gros, ade ntra ramma isaf undonaÁf ricae
noNov
oMundo,
pude
ramv
ers
uasr
ique
zas
,pe
dra
spr
eci
osa
s,ma
isour
o.

Ma sof ocoe raae xplor açã oda snov ast errasna sAmé ri
ca s,ha v i
ar ique zasquepude ramus arpa rada r
aosBr ancos( e nt ãos endoac l
assedospr otegidos )af als
as ens a çãodes e remosRe isdoMundo, como
tempopude ra mi ns t
iga roe s
píritodeDomi na dorne ssesBr a nc os,qua ntoma isrique zasde sconfiame
pos suíamma iss e usg ov e r
nosque riam, e ntraramnaÁf r
ica, div i
dira mpa rte sdaÁf r
icae ntr es i
,ma sSião
ti
nhaa i
ndaques ev i
ng a rdoss eusi nimig osdoDe serto,come nt aramai nva sã oea" col onizaç ão"do
Nor tedaÁf rica ,de sme mbr ame nt odoI mpé r
ioOt oma nof ome nt andoaa v ers ãoe ntreá rabeset urcos,
assimosWa ha bc he ga ramnopode rdapr i
nc i
pa l ár
e adosmuç ulma nos ,toma rama sc ha vesdepr ot e
ç ã
o
dosl ug aress ag ra dos( Ma kkaheMa dina h),alémdi ssoog ov e rnoWa ha bdaf amí li
aS auds et ornoua gora
ma isdoquej áf or aa nte sumi mpor tantea liadopa raapr ote çã odosi nte r
e ss esdeS iãoe mt e r
mi na rsua
l
impe zaé tnicanaPa les t
ina .Ma sa nt esdi sso,a ntesdec he ga rat eroc ontr oledaPa l
e stinaede
Jerusa lém, pre cis aramdea lg
umaf ormag arantirques eusr e is-lacaiosbr a nc oslhee ntre gasse ma
Pales ti
na ,
e rac he g adaahor a,aPr ime ir
aGue rraMundi alfoi s ome ntepa rade sme mbr a ror estant edo
I
mpé rioOt oma noquepode r
ias efor ta l
ec erca sofos seignor a doet ambé mf or t
a lecera" colonizaç ão"de
áreasdema ioriamuç ul ma napa r
ai ni ci
arumpr oc essodede s cons truç ãoc ul tural nessa sre gi
õe s,a l
é mde
pode ri mpla nt ardema ne irape rma ne ntenaE uropaopr og ramae conômi c os ioni st
apa raa travésdo
endiv idame nt oda sna çõe spr ende rt oda se las,qua nta scoi sasboa spa raS iãoa cont eceu, a t
éques urgiu
umape dranaI táliaeout r
anaAl e ma nha .Forai ssoa indaoI mpé r
ioJ aponê sr esolveui nv adirte r
ra s
contr oladaspe loI mpe r i
a l
ismo, foss es euspr oje tosdee xte nsã ot erritorial ous ej
aoquef os s
ema so
Japãopodi ac omi ssodi mi nuirai nfluê nciadoI mpe rialis
mona sr egiõe sa si
á ticas, ese ndooI mpe riali
smo
l
ide radope laI ng laterrana dama isqueumama r
ione tes i
oni sta ,dimi nuirs uai nfl
uê nc i
as i
gnificava
diminui rai nfluê nc i
as ionista.Aa me açada spol í
ticasdoF as cismo, doRe ichedoI mpé ri
oJ aponê stinham
ques erde tida s. Ca pitali
s t
a s(amã odi re
itadoS i
onis mo)eComuni s t
a s(amã oe sque rdadoS ionismo)
unira mf orça sc omumúni coobj etiv opr otege rosi nte res
s esdes euss e nhor es,c ustasseoquec usta s
se,
ti
ve sse mquei nv e ntarame ntiraquef osse, c
ome t
e rasa troc ida desquef os se" vitóriaaqua l
que rc usto"
eras óoquei mpor tava. Ma soquea spe s s
oa snomundot odoi r
iamdi ze r
?Comor eag i
riamc omopa ssar
dot e mpoeahi s tór i
as e ndoc ont ada ?

Simples!Inv e
nt eumahi stóri
atãot enebr osaquef açac omquet odosnomundos ee nojemde laese
enojandode l
aa ssoci
emaHi tl
er,associemaMus soli
ni,façamc omquel i
vros, f
il
me s,propag
a ndade
todotipoc onteanos saversão,acusemosna zi
stasdet udooquev ocêsAlia
dosf i
ze r
ami ncenti
vadospor
nós,digamqueose stuprosee xtermínioe mma ssaquenósf iz
emosf or
a mc ome t
idospore l
e s,j
ogue
todososmor tospa raculpade l
es.Ma siss oda r
ác ert
o?S i
m!Nóst e mososba ncos
, temosaimpr ensa,
temosv ocê sAliados.Afi
na l
nã ovãoque rerqueoss euscidadãosedomundot odos aibamqueque m
querte roGov e rnoMundi alsomosnós ,queque ms ejulgaar açasupe r
iorsomosnós ,equebus camos
sempr ema nternossasraçapur aedomi na ntesobrea sdema is
. Comopa ssardot empos óha verá
nossoslivros,nos s
osfil
me s,nossahistória, omundonosa poi
aráes ent
irápe nadenósenósus a
remos
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sac ompa ix
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ospl anosde
domina çãomundi al
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a rasme mór i
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a,aS egundaGue r
raMundi aleas s
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abafada ,
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e mostempopa ranosi nfil
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amos .
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stã
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snã operce
be mumplanoques edes
enhatãobe méc omov e
rum
arti
stapintandoumqua dro,umolharatentopodeper
ceberatr
avésdodesenhoa i
ndamalformadoma s
oe sboçofeitoporba i
xo,l
inhasfi
nastraç
ada s
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orenquantodá
vidaas uaobr a
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goutudooquepôdedosRe i
sBra
ncos,sevir
aparadestr
uí-
laea
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ac omple ta
me nteeaindapoderãousaris
sonofut
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amc ontranós
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igoucomae xti
nção".

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asses, nal utapordi rei
tosi g uaisna
socieda de ,
amul he rnã ope rcebe r
ápoi sSi
ã oa senv ol
v eunof eminismo, noe mpode r
a me nto, opobr e
nã ope rcebe rápoi se stáe nvolv idoc omat otaldescrenç anof uturo, odac lassemé dianã ope rceberá
poise stáe nvoltodané voado" s ucesso"oqua lsópodes era l
canç adoa t
ravé sdes ati
sfaz era se xigênci
as
dome rc adodet raba lho, ma sne ms epe rguntamque mma ndanoMe rcado. Or i
c onã ope r
c ebe r
ápoi s
estáde ma si
adooc upa doa prov e it
andoospr azeresqueodi nheiropr opor ci
ona .Oá rabenã ope r
ceberá
poiss eupov oe stáe nv oltona sl utaspore stabili
zação, porumg ov erno, ous ome ntepe las obr evi
vência.
ONe gronaÁf ricanã ot emc omope rceberpoisoS i
onis moosme rgulhounami sé ri
apa rapode rfa
ze r
usodes e ude sespe ropa rae xtra i
rpe draspr ec
iosaspa rae les,paraus a rsuasmul he r
e sc omof ontede
rendanosbor dé isepa raus á-losc omos ol
da dosde poisdepa ssarempe l
ala vagemc e r
e br alpa rapode r
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us ti
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aosmuç ulma nos, eoc r
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ime ntoda sigre j
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Sionismoe mt er rasa fricanas.Eoa si
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oni s
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de nteeOr i
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ma sdé ca da soBr ancos e
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onismoda ráumj eit
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conse guirãov oltarc ont raosÁr a besa t
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mento.

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bras
il
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rosejadesfei
ta,todosme smoc oms uasdife
r enças,s
otaques,
cul
turasde v
ems esent i
rpartedeumme smopov o,seistofal
halogo
sur
ge mc ast
associa
isec omopa ssardotempoona cionali
smos eperde
dandov azãoparaos eparat
ismo. OBr a
siléumI mpé ri
o,éumaNa ção
Conti
ne ntal
,comopov ounidoec oope r
andopode mosl evaroBr a
sila
patamar e
sdea vançoc i
entí
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co,tecnológi
coes oci
al quene mseque r
podemosi ma gi
narserpossível
,ma sasg e
raçõesfuturasverãoev i
verão
i
ssoset udoforfei
toa goraedaf ormac omode vese rfei
to.

OI mpe radornã ode ves erv i


stosóc omoumi ndivíduo,tal
vezne m
me smos ej
abomus a
re stet í
tulo,tal
vezGrã o-Chanc el
erseri
ame lhor,e
nãopode mosnosl imitarac rerqueumaúni cape ssoatenhae m
qualque ré pocaa squa l
ida desne cessári
aspa r
as erunicame nteeleou
elacomooúni coL íderdoRe ino,temosquedi scutirosmé t
odosdi sso
ma soGr ão-Chanc elerdoRe i
nopodes erum, doisout r
êsindiví
duos
confor mes ejane cessáriodea cordocomaé poc a,seri
aatéme l
hors e
r
tr
ê s.Comopa ssardot e mpopodes erdisc
ut i
doquea ome nosum
destest r
êss ejase mpr edeumame s
maf amí l
i
aques ecompr ome taa
tr
e i
na rdes detenr aidades uasc r
iançasparaset ornaremc omomode lo
parat odooRe ino, ede ntrode stetrei
na mentopr epa r
arsua sger
a ções
emt udoone cessá r
iopa raaformaçãodoc ar
áteridealdoGr ão-
Chancele
r,pelofa todes ertrêsGrão-
Chancele
resistoalémdeout r
as
medidase vi
tar
iaaf orma çãodeumamona r
quia,eporoutrola do
for
ma ri
aumat radi çãoquec omba seemummode loas e
rre s
pe i
tado
portodososc i
da dãose stáfamíl
iaser
vir
iadebússolapa r
aa que l
esque
sesenti
ssemma i
sde s norte
ados,podepa r
ecerestranhoma s
prec
isamospe nsa rnac ri
açãodeumaa r
ist
ocraci
adef ormaquec omo
pass
a rdasgeraçõe stodoopov osej
aformadoporNobr es
,ist
os eri
ao
êxi
todaAl qui
miaS ocialNaci
ona l
Soci
ali
sta.

Foraost rêsGr ão-Cha nc eleres,pode mosdi sc uti


rane cessidadedeum
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Senador eseDe puta dosous uat ra nsforma çãodemodoadi minui rseu
núme r
o, pa r
ai nici
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escolhi
dospe l
opov ona sProv í
nc iasImpe riais( antigose st
a dosda
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t ériosdef orma ção, umGov ernador
parac adaPr ov ínci
a ,se mS ena do, osDe putadoss e r
e me scolhidospe l
o
povodec a dadi vi
sã odi stri
talde nt roda spr ov íncias,c uidandoc adaum
daque l
aá r
e aquel hedi zr espeito. Cons e l
hosdeF iscalizaçãoPopul ar
seremf orma dosporc i
da dãospa rav i
s toriarot r
a balhodog ov erno, as
prefeit
ura ste r
e ms euspr etorese leit
ospe losc i
da dãosdomuni cípio,
comohoj ea pe nasda ndoc a rá
te rma i
sdi gnoc omot ítulodePr etora o
elei
to.E stepe rma ne cenoc a r
g oe nqua ntoe stiv
e rac umpr irbe ms ua
funçãoouqua ndoc ida dãosdomuni cípioa tra vésdosCons e l
hos
pediremnov ase l
eiçõe s.Osv erea dore ss ãoe x ti
ntos ,pa rafisca l
i
za re
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iaroPr etors efor maCons e lhosPopul are scomc ida dãosdec ada
bairr
oquec onc entra me ms iar eivindic açãodosmor a dore sda que le
bairr
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omá ximoeumnúme romíni
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associai
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que ra busode vesa i
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que mc ome teuoa bus otendomul tapa r
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Gör ing,Da rré, nemac renç aqueopov oa l
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e ndoat oda sasna çõese
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Judaico.Algunspode ma téa r
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Hitl
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raoqua ntoaspr opa ga ndassioni s
t as
conse guir
aml avarame nteda spe s
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delas,a t
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algoc omba s
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mos ,entãoque mc ontrol
a
asinforma çõe scont r
olaa sopi niõesques ãof orma dass obr eot ema .

Antesdefal
arsobrera
cismoéme l
horfal
arsobrer
aças
,jáquenão
haveri
alógi
caconsi
deraraexi
st
ênci
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,aprópri
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Resumindodeformagrotes
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da denã osede senv olve udef ormahomog ê ne a,
nã oe rauma
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boquec r es
ceues ee spa l
houpov oandoomundo, ahuma nidadeéo
resul
tadoe mmi lharesdea nosdami sc
igena çãodeumar açaquef oise
misturandoadi versasoutra sr açase x
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cadaumac omdi versastri
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abe leci
me ntoc ada
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e nvolveuc ara cte
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ha nte s
, muitose me l
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qua l
des env ol
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vênc iaedec rença s,
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ea ssimc omt r
ibosder a
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entresi
, cami nhandomundoaf ora,uma ss emi scigena ndoout ras
sendoe xtintaseme smoa lguma smi sci
g enada sac a
ba ra mpors er
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da sporumar açaques etornouadomi nante, atéforma rtodas
asraçase xistentes.Todoe ss epr ocessodur oumi l
hare sdea nosou
comoaCi ê nci
apodea caba rdede scobrir
, milhõe sdea nosde sdeo
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me ntodopr ime i
roS apie ns.

Aspe ssoase s
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aídasquee rroneamentedizem" Raça
Huma na",sóqueni nguémdi z"Ra çadeCa v
alo"que r
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aloscomope rtencentesdeumame smar aça,Huma nonã o
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Sópa r
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,a me -se,ames uaRa ça,prestea te nç
ãonoquee udisse,
ama ras iéa ma ra oout ro.Ama rsuar aç aéa ma rasoutras.Ne garasua
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aéne garasout ras. Ama ras iéama raCriaç ão.Ospá ssaros,as
árv
or es,a sfol
ha sda sá rvor
e s,asgotasdec huv aeoc a
lorebr i
l
hodo
fogo,éa ma rov e nto,éa ma roquec ha mamdeVozquena dama isédo
queos omdoi nstrume ntoma i
spode rosodet odos ,osomc a pazde
derruba rmur al
ha s.Pori ssotantapr opa ga
ndaei nf
luênciahápa raque
faç
a mosma uusodanos sav oz,paraquede spe rdic
e mosodomdaf ala
,
paraquepos s
amosde neg r
iroS omMa i
sPode r osodet odos, parasó
usá-l
oe mc onvers asfúteis,paradizerpa lav
ra squede generamnos s
a
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nte gr
ida deedadosout ros,poisassima dquirindouml inguajarde
bai
x oca lãosemr espeitoer e c
onhe cime nt
oae ssedom, possa mos
dene gr
irnos sapr ópriaima ge m,noss araça,asout r
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dade.ComocadaRaça
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a sdeacordocomode senvol
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cadaumaháumde gr
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imadeumar açaemumque si
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a,écomoum
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og adordefute
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l
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mui t
obe moquef azni ng ué mpr ecisaacha rqueés á bioos uf i
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r, as simf azem
tantoosquepr opag amaS upr ema ci
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quant oa que l
e squei nc e ntivamade struiçãoec onfus ãoda sr aças.
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a s,pri
ncipalme ntebr anc osques ãoma i
s
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es
exage r
a do. Pa rac ons i
de rarade s t
ruiçãodeumaRa ç at ería mosque
conside ra rquepore xe mpl odobr anc oeur ope utoda sa spe ssoas,
home nsemul he resbr a nc assec asassemc omne gros, de poi ss eusfil
hos
secas ass emc omt ail
ande s
e s,í
ndios,japone sesme nosc omout r
os
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l
ia ndooS ionismoe m
suapr opa gandaea vanç odoss eusplanos. Aspe s
soa sl og ol igame sses
gruposai deiadeRa c
ismo, poise l
eslógicoe stãode mons tr andoódi o
porne g roseout rasra ça s.As s
imba st
aa pre sentarumaS uá sticaet odos
saemc or rendodi zendo" Racista
! "
,logos ea fastandodet udoquet em
haverc omHi tler,Na ciona lSocial
ismov ãos e mpr ea credi ta rna s
propa ga nda ss i
onistasej ama i
se nxergaroquer ealme nt eS iãot enta
esconde rdomundo. Al g unss uprema cist
a sv ãodize rquenã oode i
amos
negros ,a siáti
cos ,sóquenapr ime ir
aopor t
uni dadev ãof a ze rpiadas
parade ne grirne gros, i
ndi a
nos ,todosquej ulgarem" infe rior",oque
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g r
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CiênciaeRe l
igião,umanã oe xcl
ui aoutrane ms ec ompletam, umaéa
outra.Ciênc i
aée st
uda rec ompr eenderoUni v er
so, tudooquene lehá,
tudoqueháe mnós ,nã oháa todeAdor açãoma iordoquee studar
tudoquef oi cri
ado, a
pr enderae nx er
garer espeit
a rcadade tal
heda
Cri
a ção.Qua ndoa l
gué mus aar eligi
ãoc omode sculpapa raimpe di
ro
avanç odaCi ê nci
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áne gandooout r
oaAdor aroCr i
ador,e stá
i
mpe dindoa sg eraçõesfutura sdet e
rumame l
horc ompree nsãode
tudoquec ons ti
tuiaVi da,osS eres,oCos mo,osPl ane t
as,es tá
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mpe dindoquee s
sasg eraçõesfuturaspos samAdor araDe us ,que
possa mr e
s pe i
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paraimpe di roa vançodoConhe cimentoHuma noéque rert oma ro
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Raça
s.

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iaae xi
st
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persatempê l
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ras?Ne gaquenor malmente
oleãoma choadultotemj ubaouqueaonç apintadatempintas?Entã
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aas i?Porquene gase
usa migos,f
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ndioqua nt
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ocomooa s i
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epoi ssene gaascarac
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,
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e.

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ênci
ai deol
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,precisa
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or "
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aqueaCi ênciapodes erút i
lat odasa sRa ça
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ras,hojea
Economiaéa penasut i
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ssot emumac aus
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ope l
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ioneirosdoS ist
emaF inanceiro,
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capa m, sa
be mosquepe squis
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podems erboicotada sc as
ode scubrama lgoquepos sae l
imina rolucro
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ondeencontra
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a?Nãoépora c
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aJesus(queAll
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anoss obaa dmi ni
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rs euretorno, Bil
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continuac omool íderdaMi cr
osoft,mesmoqua ndoumg r
andel
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dessase mpr esasnãoe stácomoopr es
identede l
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vé sdes euscons el
hosmudaouma ntémosr umosda
corporação. Wa l
tDisney, Wa r
renBuffett
,AntônioErmí ri
odeMor aes,
Síl
vioS a
ntos ,Robe r
toMa r
inho.SeaGlobot i
ve s
setroca dos e
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sac ada4a nostrocandot ambéms eulí
de rmá x
imopora caso
alguéma creditaquet eri
aa lcanç
a dotã
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ndes tatus?

Comoe xemplot
a mbémcit
oimpérioscomoodeAl e
xandre,oGrande
,
oImpé r
ioMongolnasmãosdeGê ngi
sKhan,oImpéri
oJaponês
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cançouaunidadedopovotendoiníci
onasmãosdeOdaNobuna ga
sendounif
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adoporIeas
uT ok
ugawa ,nãoe
stouaquimereferi
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odosut i
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z adosporc adaumma sae s tabili
da dedeummov i
me nto,
deumaa dmi ni straçãode pe ndedac a
pa c i
da dedeumg ra ndel íde r,
assi
mt emosa téhoj eumada sor ganiza çõesma isc apaze sebe m
admini s
tra dasques upe roudi ve rsosre vé sdur ant eaHi stór iama s
conti
nuav iva: AMá fi
a .Algué mr e alme ntea c haqueCos aNos tra
haveriaa l
c anç adot a ntopode rioei nfluê nciac as ot odahor aficass em
seusinteg rant esv ota ndopa rae scolhe rumDon, osCa pos .Se mpr ee l
a
teri
aquef icars edi vidindoe mc hapa soss eusi nt egrant esma i
sc apazes
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utariame mde ba tespa rac ons eguiroa poiodoss oldadosea ss i
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vence rase leiçõe s.SimaCos aNos trac omoNhdr ang eta, Ya kuza,Br at
va,
Trí
ades ã ot oda sumr ede moi nhodel ut adepode r,ma se mc adaá rea,
cadaf amília,c adac l
ãt ems e ul í
de rqueg er
a lme ntef i
caa téamor te,
nãov oue ntrarnosde t
alhe sda sbr i
g asint e
r nasc omooc or ree mt odos
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mpé r i
oseor g a nizações, sóque roquea na li
s emof a t
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organizaçõe s, i
mpé rios,g ov ernosa lcança remê x itoe ms ua s
empr eit
a da sjus tame nt eporma nte rems euf oc o, coisaquea
democ r
ac iamode rnat ir
ouda sna ções, senã ohouv erport rásumamã o
ocult
a- comonat err
adoT ioS am-pa raf azerc omques aíapr e si
de nte
entrepr eside nteof oc oe ma lgunspr ojetoss ema ntenha , todosos
país
e squea ss ume me ssemé todoa caba mporv ivernoc a os, sua
admini s
tra çãoéc onfus a,pr og rama squa senunc as ãoc onc l
uídos ,a s
empr esasdopa ísaca bampors ofre res erema bs orvidaspor
multinaciona is, adívidapúbl i
c as óc rescepor quea ceit
a re sses ist
e ma
democ r
áticoa tua ltambé méc oloc arsuae conomi ac omoe scra vado
j
uros, ee ntã opa rama ntera sc oisasma i
soume nose mor de me ssa
"mãooc ulta"a pa re
ce ,ma sc omoúni c ointui todee stende ropode r
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controledeumg rupo, ac a be çaport rásde s sasmã os(out entá culos)
ocult
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me mc adana çã out il
iza mummé tododi fere nte ,para
alguma sut i
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zamai nva sã
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iamg rupost err
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rase ntra mt oma mc ont ada sfat
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propós i
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Umqueéodepode ra trav ésdaspr opa ga ndasfuturas
sempr ema ntervi
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sepr i
ncipalme nte
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geraçõe sfuturascomumanov ac ulturaques irvaa opr opósi
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ravosdoGov e rnoMundi al;Doi squeéaondade
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mi grante schegandoe mout rasna çõe s,quee mf utur opróximoos
tentáculosoc ul
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comi srae lens es,palest
inoseá rabe s.ComoBr a silsendoopr i
nc i
pa l
me dia dore ntreI srael
ePa lesti
napode r
ias ai
rda qui àsidéi
asde
recons truç ãodaPa le
stina .I
sra el acaba r
iapora ce it
arenã oatrapa lhara
recons truç ãodea lg
uma sesc olasepos t
osmé dic os,oquepe rmi tir
ia
entra dademe dic ament os,ma teriaise s
colares, osg ruposa rma dosda
Palest i
napode riams ent irma isc onf i
anç anar es oluçãopa c
íf
icaa inda
quee ssas endoumav isãomui toot i
mi sta,ma sospr ópr i
ospa í
se s
árabe ss es e ntir
ia mma isc onf i
a ntesepr otegidoss abendoquenã oma i
s
osa me ricanost e ri
ami nf l
uênc iane s sasne gociaç ões,c omai nfl
uê nc i
a
cons eg uidape laRús si
a, oBr asil soma riaas uaee ntãooBRI CSpa ssari
a
as erog r upoquema i
st eri
ape soj unt oaL igaÁr a be.S óque
prov ave lme nt eoBr a
silsofrer i
aa l
guns" ataquet e rr
or i
s t
as"paraf or ç
ar
aopi niã opúbl i
c aaa poia rma isI sraeldoqueospa l
estinos.

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uê nci
aint
e r
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oroBrasil
poder
iatambé mdara t
e nçã
oaVe nezuel
a,comot odossabemChina,
Rúss
ia,Tur
quiaeIrãsãoospa ísescomma iorinfl
uênci
asobreMaduro,
aste
ndê nc
iaspolí
ti
casnaAmé ri
cadoS uls
et ornari
ama i
scl
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Col
ômbi at
eriaquedecidirsecontinuaaaceit
a rset
ransf
ormaremuma
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me r
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a
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inent
esóquepr
inc
ipal
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genti
na,
Chi
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gua i
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Aspe ss
oasa t
épode mnã oterdedadoc ontas óquea smov ime ntações
fei
tasporRús s
iaeE sta
dosUni dosdaAmé ri
ca,sãomov ime ntaçõesque
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ramundial
.Estã obus ca
ndode termina rquem
estácomque m, que me sta
ráemquebl oc oqua ndoag uerrae s
toura r
.
Provavel
me ntenã oseráumac omoa sout rasduas,estaenv ol
ve r
á
mui t
oma isaquelesquef i
caramdeforada sout rasguerr
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ve r
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paç ãodiscr
eta,ospaí
sese uropeuse st
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queopa lcosejalongedaE uropamasprov a vel
me nteseda ráemv ári
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se s
palhadase mt odososcont
inent es,poriss
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aneamentequa senomundot odo.

Porémdequa l
querport rásque mv ail
uc rarea ume ntars uainfl
uê nci
a
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nhai nfluência,seráosquev i
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, podema téme smope rde rcompleta me nteo
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e lAvivpodeque ima rpori ntei
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oue ms uasmã os,um
povoques emr esi
stênc i
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perde mIsrae lai
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danosE .U.A.,
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ona lfoius adoporumg rupoqueque r
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e nt einsa t
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a
fáci
l conqui st
a ressama ssapopul arcomoc a ri
mbode" Nov aPol ít
ica"
ma sdame smaf or maqueL ulanunc ag ov er
nouopa ís,Jai
rt ambé mnã o
gove rna.Ma se l
est ema lgoe mc omum, ti
randoa ste ndê nc i
aspol íti
co
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de ológicasdec adaum, osdoi ssabe mmui tobe mc omof unc ionatodo
oS i
s t
e ma ,sabe ms obret odaac or rupçã onã os ome nt enaqua l es
tão
me rgulhadosma snaquee stáase ur edoree mc a daumdosc antosda
políti
ca,e ntrea l
iados,opos ição,forçasa rma das, j
udi ciár
ioemí dia
naciona l
,e lestemna smã ostudoone ce ssár
iopa rae nterr aroS i
stema,
oa poiopopul ar.Éineg áve l
quenaf a l
tadepol í
ticosc oma lgumt i
no
paral i
dera nçac omos ãot odososout ros ,Jai
reL ulame smoc omt odos
osde feit
oss ãoosúni cosnoBr asilcomc apacidadepa r ali
da rc omo
pov o,comospol íti
cosec omamí dia.Ca soes t
e sdoi shome ns
ape rt
a s
se ma smã osec or tassemnapr ópr iac arne ,todoos i
ste ma
corruptobr asil
eiroiri
aa ba i
xo.Éc l
a roquepa rar eali
z arissoe le s
me smost eriamquea briraboc a,soltart udooquef i
ze ra
meoque
estãome tidos ,entregartodosose sque ma s,farsas ,
e l
e ste ri
a mque
óbv i
oc oloc arac abeçaapr êmiot antope lofa todea ssumi r ems uas
própr i
asfa lhasqua ntopore ntregaremt odosas eur edor ,por é mt em
umpor ém, opov oe nxe r
g ari
anissoumav ont ader ea ldele semmuda r
oS i
s t
e ma ,e mque i
ma rasi mpure zasnapol íti
caenas oci
e da de ,porém
aspe ssoasquec ercame ss esdoishome nsosf a zemc rerqueo
probl e madoBr asi
l éjus t
a me nt eoout r
o, a s
simdi stanc i
ame lesnã o
de ixandoquepos sams ea prox ima r
, mui tos,ama iorianã oe ntenderá
bul hufa sdoquee stoue screvendopr incipa l
me ntene st etre cho.Ma s
na das e ri
ama ishe róico,dig noeme rece dordanos sae ternag rat
idão
doqueoa todel í
de resr ivaisquepude sse mc ans adosdet odaa
cor rupç ãoepodr idã odoS istemas euni rpa rac ha ma ropov opa r
a
cons truirumaNa çã o.Inc l
us i
vee l
est eri
a mquer ea l
me ntee star
ca nsadosdet udoi sso, ea creditem, elese st
ã o. Lulaf oi enca rcera
doe
trans forma donape rsonificaçã odet odooma l
, l
óg i
coque
pe rsona li
da de sejuí z
e scomoS érgioMor oas e rviçodosi nt eresses
sionista sfizerams uapa r
tepa ral evara spe s
s oa sae nxe rgare mS atã
enc a r
na doe mL ula, ec omapr i
s ã
opude rama ssimmos tr
a rpa raa
soc ieda dequeoS istemapuneque mme receeopov or ecupe r
ouaf é
noS istemaa tri
buindoac or r
upç ãoas ome ntea l
g unsi nteg rantesde l
e.
Sóqueni ng uémque ri
aa ss umi rapr esidê nci
a ,ni ng uémque riaquema i
s
bomba se stour a
sse ma ome nosnopr ópr ioc olo, pr ecisariadeum
l
a ranjapa ras erapr esent adoa opov oc omoa" Sol uçãoF i
na l",ass
im
enc ont raramum. Ec larout ili
zamame smac a mpa nhac ontraJ air
,
trans forma me lenaE nc ar
na çã odoDi abopa raa ssimqua ndoma is
"bomba s"e stourare mamí diapode re scl
a rece rpa raopov oqueo
probl e manã oéoS i
stemama sa l
guma spe ssoa s, quenoc a sopa ssar
á
des erL ulapa rase rJairenov a me nteirã oc alaropov o, ques esairnas
rua ss airásome ntepa ramuda ra spe çasdot a bul eiroenã oa sregrasdo
j
og one mot abuleiro,fa zendoor e s
ulta dodequa lque rlutada rem
pizz a.Pori ssodi goquec as ohouv esser ea lvont adede ssesdoi slí
de r
es
der ealme nt eRe f
or ma roBr asilelessepr ocur ariam, i
ria mj untos
cons e guirc hama ra sma ssaspa ras euni rel ut arpa raaRe forma ,a s
reg rasdoj ogo, ota bule i
roea spe çass eriammuda dos, opov oa o
menost
eriaumachancedereal
mentel
uta
rpel
aconst
ruç
ãodeuma
Na
çãopoisoBras
ilnosmolde
satua
isquesee
ncont
ranãoéumana
ção.

Enquantoopov obrasi
l
eir
onã oenxe r
garoBr asi
lcomoumI mpéri
o,
enquantoopov onãotive
rde spe
rtadopa r
ae nxergarqueoproblema
seini
cianomoldee mquee steSis
temaf oiconst
ruído,quedevemos
preser
varabiopsi
quedec adainteg
ranteda snaçõesinter
nasque
for
ma moI mpériodoBrasil
,nadapode r
ás erfe
ito,nadaseráfe
itopa
ra
me l
horarsós
e r
áf ei
toparatra
nsformarc a
dav ezma isasoci
edade
brasi
l
eiraemlacaiossi
oni
stas.

Sea na li
sarmosf orçapol í
ticade ntretodosospa r
ti
dosbr a s
ile
iroses ua
i
nfluê nc i
anopov ooúni c oquer ealme ntet e r
iaumaf orçapopul arpa r
a
auxil
ia rumpos sí
v elde spe rtardopov o,ea qui nãomer e fi
roade fe nder
Comuni smoouCa pitali
smo, Dir
eit
aouE sque rda ,ma suma
dese struturaçã oc ompl et adoS is
tema , eba rra rtentati
va sdeout ros
polí
ticosques eme xe ri
ampa raimpe dirode spe r
tarpopul arse r
iaoPT ,
digoI ssoól eosme smosmot ivosquef a l
e ideJ a i
rBolsona roeL uísIná c
io,
oPTt emdes obr aoc onhe c i
me ntodec omof unc i
onaapol í
ti
c aeo
Sis
te maei nte grantesdede ntrodopa rt
idopode riams i
mi niciarum
mov ime ntopa rada rnome sa osboisee ntre g
a rtodaac orrupçã o
fazendoopov oe ntende rqueoS i
stemaéc orr uptopori ssoos
i
nte grant essã oc orruptos , nã oéa pena sumaque stãodec orruptosque
corrompe moS i
s temama ss imopr óprioS i
stemai ncenti
v a,apris
ionaa
todosnac orrupç ãoenã ohác omof azerna dane steS i
stemas emum
atoc orrupt o,oPTpode riaa os ede smont arcomopa rti
do, aoe ntregar
todaac orrupç ãoquequa lque rumdede ntrodoS istemat emquef azer
partepa rapode rrea l
izara lgopor" vi
a sde moc ráti
c a
s"pode r
ias ero
Parti
do, aque lequei nici
a riadef atoaRe v oluçã o,poispode ri
aus a ros
dir
e tóriosnã os ópa rti
dá riosma sdemov i
me nt ospopula respara
organizarode s
pe rtardeumpov o,junt oc oma çõe sc onjuntasdosdoi s
l
íderesquec i
tei amí dia,apolít
ic aet odooS istemapode r
iaser
de s
ma scar ado, ma spa raissocomoj áfa leideJ aireL ul
a, t
e r
iamque
entregars ua spa rti
cipaçõesne ssee sque mac orrupt oc hama do
De moc r
ac iaMode r
na ,ninguémi ma g i
naquea lgumpa rt
idot em
i
nt er
essee mr eali
zarissonã oéme smo?Ma sa pe na sque r
oi l
us tr
ar
paraa spe ssoa se ntende re
mques er ealme ntea l
g umde ssespa rti
dos
exist
ente stive sseai ntençãodeRe forma roBr as i
l assimf ari
am, e
sse
parti
dos ec oloca r
iaforadot a
bul eiroepa ssari
aas ee mpe nhare m
de s
pertaropov o, entregartudoques abe mdes i edosout rospa rti
dos,
escancarar ,"joga rabos tanov e ntil
a dor"s et i
v essea l
gunsl í
der es
polí
tic
osc omai ntençãodeRe f
or ma roBr asi
l deixa ri
a mdel ado
qua l
querdi fe rençaebus cari
ame st
e nde ra smã osuma oout ropa ra
de r
rubart odososc analhas,me smoquei ssos ignificassede rr
uba rae l
es
me smosma snã os ei mportaria
mpoi ss abe ri
a mqueopov oiri
a
entende roquee st
ã ofazendo,opov of ina l
me ntei riav eracont ecero
ques empr ee spe ra
ra mqueég e nt edede ntr
odoS i
stemas eca nsando,
j
og andot odaame rda" escondida "nov e nti
lador .Ma sve j
ampov oque
ninguémf azi ssopoi stodoss er
v e ma ome smo" Se nhor ",sãoa pena s
ma ri
one tesdeS i
ão.

Ma seudigo,
afir
moes ei
quede ntr
odemui
tosta
mbé msabe
rãoe
senti
rão:
oVe rdadei
roNac
iona
l-Soci
al
is
mopoderea
li
zara
smudança
s
queopov osempr ees
per
ou.

Épori
ssoquet odooSis
temaémont adoparaqueninguéms e
i
nter
ess
e,ninguémque i
raseaprox
imardoNa c
ionalSoci
al
ismo,o
Si
st
emaque rquea spe
ssoasf
iquemlonge,
espalha
ramme nti
ras
,
f
izera ma spe s
soa ss ent
irrepulsade ss
a spal
avras,s
entirr epul s
ada
Suástica,poisestaf oiadotadac omos ímbolodomov i
me nt oque
r
e f
or mouaAl ema nhadet alformaqueoS i
onismope r
de ut odoo
controlee conômi coepol ít
ico.OsS i
oni st
asestavamame aç adosdev e
r
s
e uspl anosdes éc ulosantes,planosquee x
ist
e mantesme smodes e
i
ntitularemc omos ionis
tas,estesplanosf i
car
ama me aça dosporum
mov ime ntopolíti
c oques efos s
ee spalhadoli
be r
tari
aasna çõe sdojul
go
s
ionis t
aondej át inha mfincados uasga rr
aseimpe di
ria
moS ionis
mode
assumi roc ontr
oleda snaçõe sondea i
ndanã ot i
nhamf inc ados uas
garras.Na dame lhordoquef azeraspe ss
oasnã oenxerga reme ss
e
cami nho,doquee scondê-l
oa t
rásdemont agens,
propa ga nda
enga nosa,fil
me sc ontadosepa t
rocinadospors i
onis
tas.

Acordepovobras
il
ei
ro,
Hitl
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bert
açãodetodasasr
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se
povos.Oparas
it
aquedesej
adominaratodos,
opa r
asi
taquesej
ulga
"RaçaSupe
rior
"usamuit
osnomesma spodemc ha
má -
lodeSi
ão(
Isr
ael)
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F
orma
ção

Aspes
soasnot
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sdecadaáreadev
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upospoderf
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ramasquef
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opa r
tedogov
erno.

Oma i
orproblemados is
temaa t
ualéquee leconf
ereaos
parl
ame ntar
e scui
dardetudoincl
usi
vea bri
rCPI,mascomopode m
pessoasquenã otêmode v
idoconheci
me ntoj
ulgarseestã
ot omando
asde ci
sõe
sc orr
e t
aseoquepr eci
saserfeit
o?E s
sesparl
ame nta
ress ão
ti
radosdeumac las
sequev emmuitasvezesne mdaclass
epopul a
r, ou
dose sc
ravosdoS i
stemama ssi
mdac lassedosproteg
idos,eaqueles
quec hega
ml áapa rti
rdaclas
sepopularaosconsegui
rems eusassentos
bus cama pe na ssema nternopode rentãos eali
ama ooutros
parlame ntare sfingindore pre s
entaropov oqua ndonav erdade
repr es
ent ama pe nasoss euspr ópri
osinteresses
.As suntostécnic
osnão
pode mf icarna smã osdepe ssoasnãoe ntendidas,pessoasquenã otêm
oc onhe ci
me ntone cess
áriopa ratoma rasme lhoresde ci
sõesene m
seque rpa r
af or ma rumaopi niãosobreoa s
sunto,pre c
isamosqueos
mé dicoss eoc upe mnopr og ramades a údebe mc omops i
cól
og os
psiquiatr
a stodosose nvolvidosnaá r
eadas aúde;pre c
isamosque
eng enheirosa rqui t
e t
oseur banis
tasestejamaf rentedoPl anejament
o
Urba no;pr ecisamosquepe squi
sadores,cie
ntist
asepr ofessoresuni
dos
pos samf orma rumpr ogramadee nsi
noa dequadov olta
dopa r
a
pes qui
saeode senvolvi
me nto.

Ne
ssemodel
oa t
uali
ssot
orna-s
eimposs
ível
poistudodev
eg er
arluc
ro
ees
tardea
cordocomosinte
resse
sdossangue
ssugasdegra
vata.

ComoRe i
nodoBrasi
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ndoautonomiadeseuSis
temaF i
nanc
eir
o
poder
emosfi
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to,c
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nanc
eir
osevol
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ásome nt
epar aaspe
squi
saseinves
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g a
çõe
s.

Nov
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col
a

Quandotr
aba
lha
moscomCiênc
ia,
Bom-Se
nsoeVont
adedeme
lhor
ar,
evol
ui
r,a
dapt
ar,t
udopodes
eral
canç
ado.

Naque
stã
oeduc
aci
ona
lnã
opodemosque
re rquetoda
sascr
ianç
as
se
jamada
ptá
vei
saumúni
comodel
odeescola,nã
opodemosquere
r
proexemploqueuma uti
statenhaome s
mode se nvolvi
me nt
ono
me s
moe spaçodet empoqueumnã oauti
sta
. S
omoss erescomplexos,
di
vidi
dosemr aças,eraçasdiv
idi
da seme t
niashámi lhõesdea nos,nã
o
podemosa pagarnossasi
mpr ess
õe sge
nétic
ase ma pe nasdoisséc
ulos
outrês.
Dame s
maf ormac adaNa çãosedesenvolveudeumaf orma
di
ferent
eet emumac ult
uraoug rupodecultur
a sdi
fe re
ntesa t
édentro
deumame smaNa ção.

Vemosmuitascr
iança
sinqui
etas,quenãoconse
guemseconcent
rare
m
umaaulasi
stemáti
caqueér ea
liz
adaemuma mbie
ntef
echadoeque
exi
geumc omport
a mentoquaserobót
ico,
essemodel
onãoforma
ci
dadãosémontadopa r
aformare s
cra
vos.

Porc ontadi ss
ohát a ntasr evoltasec omopa ssardot empoec omo
abandonodosg ov ernosa se scolassetorna rama mbi enteshosti
spara
alunosepr ofessores, profes s
or espa s
saramas e rvistoscomoos
"dout r
ina dor es",pes soase nc arregadaspora ni
qui l
arai ndivi
duali
dade,
aps i
queeamode lare s
saps i
quepa raquec adanov oe sc
ravopos s
as er
útilaoS i
st ema ,g anha ndoonomede" cida dão".Nã oéat oaque
exist
e mt a ntosa lunosr ebe ldes, muitossã oa penasi ndiví
duosquea lém
denã os ea dapta rema omode l
oe scolara bsorveramai nfl
uência
pa s
sadae mpr opa ganda s, f
ilme sepe lamí diae mg e
r alqueoc arale
g a
l
éoc a r
ar e be l
de ,paraquêe studa rseosí dolost ems ua sboasvidassem
ne c
es s
itardee studo, ape nasc omo" tal
e nto"(ma isc ontatose
subse r
viênc i
aa" Cl a
s seS upe ri
or "doquet alento).Ne nhuma dolescente
temopôs te rdeummé dic oouumabi ólog apreg adonapa rededo
qua r
to, ne nhuma dolesce ntete mc omopa peldepa r edenos eu
comput a doraf otodeume nge nhei
rooue ngenhe i
raquea dmira,
simpl esme nteporquet aispe ss oasnã os ã oí dolos ,
nã ome rec em
admi r
a ção, claroqueof a todebonspr ofissiona isna sma isdi versas
área snã os e remde stac adosc omoí dolost emummot i
vo, j
us tame nteé
de i
xa ras oc ieda dec omoav e mos ,me nina ss epr ostitui
ndoda sma is
variada sfor ma s
, me ninosc omi dea i
sdev ive r"pa rape garmul he r"e
tudoi nc ent i
v adode sdec e do. Me smoqua ndoc onse guems ef orma r
comomé dic os,a cabams e ndomé dicosques edi straemdac irurgiapor
estarpe nsa ndonaf esta,na smul he res.Of atoéqueapr opa ga ndaé
realizadapa r afazeros erhuma nobus ca ropr aze r,es e
rv iciadone ssa
bus ca. Algunsbus c
a mdi nhe iroporqueodi nhe i
ropodepa g arv ari
a das
forma sdepr a zerene ssabus caut ili
zamdosma isvariadosme ios,
outr osa lc
a nç amopr aze ra tra vé sdaa dr ena li
na ,rouba ms ópr at erque
fugir,a nda me ma l
tav e l
oc ida des ópr ag e raras e nsaçãode" vou
mor r era gora "issos ópr ag er arAdr enali
na .Essee f
eitotodoés entido
nase scolas, mui tos" rebe lde s"nama i
oriame ni
noss ãoa pe nasme ninos
fazendoo" EfeitoPa vão" , todoss abemosquene nhumamul he rse
enc ant aporumc arat odo" cer ti
nho" ,oquedát esãoéade mons tra çã
o
def or çaemui tasv ezesaf a l
t adec aráter, nov elase stãoc he i
a sde sse
exe mpl o,e nt ãoe ssesg a rotosus amoE fe itoPa vã opa rasede s tacarem
dea l
g umaf or ma .See ste sf os semc oloca dose ms a
lasdea ulas óc om
outr osme ninosat á ti
cadeus a roE f
eitoPa vã onã of ari
ama iss entido.
Pori ssot emques erpe ns a dov á ri
osmode loseumS ist
emade
Educ a çãode vea bra nge re sse sv á r
iosmode losec onformet udona
Na ture za,comot empoE vol uirosmode l
ospa r
as ea dapt arme lhora s
exigê nciasdoha bitat,noc a sopa ras ea da pta rdame l
horf ormapa ra
cumpr iros e uobj etivoqueépa ssarumCódi goMor a l
,Cívicoe
de senv olvera saptidõe sdosa l
unosl evandoe mc ontalimita çõe s,
dispos içõesi nt e
le c
tua i
sebi ológ icasdec a daum.
Ema lgunsc as oss er
áme l
horbumas aladea ulasódeme nina seoutra
sódeme ninos , paraoutrosumas alami s
turada ,
ema lgunsc a s
os
me l
hors er
ias epa r
arporc oefi
cientei ntelectualpoisfaz endoi ss
o
pode ri
aospr ofe ss
oresge r
arema ulasc omma i
oreficiê
nc ia,uti
li
zandoo
me l
hormé todopa rafazeraque leg r
upodea lunose ntende rama t
éri
a.
Algunsa l
unosde vems erincenti
v adosma isatravésdoE sporte,atépara
control
araa ns i
e dade,ea ss
imt orná-loma isconcent rado.Emout r
os
casosode se nv olvi
me ntodoa lunoe sta ráma isatrel
a doae l
e
desenvolverpe squisassobrete ma ses pecíf
icos.

ACiênciaatra
vésdee st
udosbiol
óg i
cosedag enétic
apodea ux
il
iare
muitoaumame l
horcompreensãoda sl
imitaçõesedi s
posi
çõesdecada
i
ndiví
duopode ndojuntocome studospsicológic
osfazeros
prof
iss
ionaisres
ponsávei
spelaáreadee nsinot erumav i
sãomelhorde
comode senvolv
erme l
hornossascri
ança spa r
aques esetornem
ci
dadãos.EnoS ist
emaNa ci
onalSocial
is
ta ,ocidadãonãoée sc
ravo,é
umac él
ulape r
tencent
ea oCorpodoRe ino, t
odosnóss omoscélul
as,
cadaqua l
coms uafunção.

F
emi
ni
smoouout
rama
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radema
nte
roma
chi
smo?

Muit
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efemi
nis
mo, aaConst
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s
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iãoma
sa spe
s s
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m.

Nãoa
diant
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odoscomonormais
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ora
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hadea c
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me nte
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has,l
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m
umapr opa gandas óquevis
a mj ustame nt
eoopos todoquea
propagandadi z.Ma sumasoc ie
da deques ede i
xaserenganadape l
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tarqueháaf agul
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see stadodetorporquev iv
em
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mnã ofosseeujama ismei riamepr opora sescr
ev e
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ara ome nosqueumpunha dodeg entepos s
ade spert
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si
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aídaspa rauma
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ha,a ntesqueelaspude s
semr ealmentede spe r
tarepa ss
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e sde
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propa gandadei gual
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e sma snofundos ó
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xat ornandoobjetosnasmã osdosHome nsdeHonr aque
controlame mpresas,
pa r
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orna i
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ug ara oS ol"a travé sde" t
rabalhoárduo"ma squeport r
ást iv
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ses ubme te
rar e ali
za r"favores"paracons eg uiro" patrocíni
o"
ne c
e ssáriopa raoi nícioema nutençãodes uaj ornada ,nadame l
hor
parama nt erumac lassedes oldadoslea i
spa rade f
e nderosi nteress
es
de s
s esHome nsdeHonr adoquei ncentivare ss e
ss oldadosal ealdade
atravésdof or ne ci
me ntodepr a z
er.Assimhome nsquede fendem-
sabe ndoounã odis so-osi nt
e res
sesde ss
e sBe nsdeHonr aluc r
amc om
ot r
a balhodemul he resques obe mna sempr es as
,s etorna m
celebrida des, quea l
c ançamoe mpode rame nto" tr
a bal
ha ndo
digna me ntec omoa compa nhantesdel uxo"enof i
ms óa uxili
amma i
se
ma ishome nsae ntende remques eque rem" pr aze
r "bastac onquista
r
dinhe i
ro, es eque remdi nheiroques ecurv ema oS i
s t
ema , curvem-se
aoBe zerrodeOur o, come ssae s
trat
égiac onqui stamhome nse
mul here spa ras uasf il
e i
rasepi orqueama i
or i
ane mme smope rce
beo
quee st
áoc or re ndo.

Dei
xooa v
isopar
anã oge
ne r
ali
zaresabe
robser
varat
ent
amentea
soc
ieda
depa r
afi
lt
rarasi
nformações
,agener
ali
zaç
ãonuncaémeu
i
ntui
toenuncatr
ásbonsfrut
os.

Qualmétodoma i
se f
ic
a zderealmentev a
loriz
aramul herdoque
res
peit
á-l
adoquei ncentiv
á-l
aas erespei
t a
reda ndoe xemplodi
sso
nãosetornandoumde ma gogo,umc analha.Umdosme iosmais
efi
caz
es,senãooma i
se fi
cazqueog rupodoBe z
errodeOur outi
li
za
paramanteras oci
edadenoe st
adodet orporéaba na l
i
zaçãodose xo.
Aolongodot empos ociedadescri
ara
mt abus,edeumas óvezosta i
s
queseacham" DonosdoMundo"r esolv
er a
mpr opag a
nde a
raque bra
detodosessestabus,hojenoBr as
ilj
ás epodepe rceberquedaqui há
pouc osa nosas ociedadenã ot eráoquef azercontraape dofi
li
a,
porquepe dóf i
los erácons i
dera doa pe
na sosindivíduosques ea busam
debe bêsec r i
anç asatéos7ou8a nos,comaba na l
i
zaçãodos ex oeo
i
nc ent i
voa travésdev ári
osme i
osdas e xuali
zaçãoprecoce,cadav ez
ma i
sc edocr i
anç asde10, 11,12a nose stã
ot ornandoos exoa l
g o
norma leba na l
i
z ado, l
ogoi s
sol evaráac as
osema iscasosde
pri
nc ipalme nteme ninasdej ác om13, 14a nossee nvol
vendoc om
home nsdet odasa sfaixase t
árias,daíéque stãodet empopa raque
i
ssoi nstaura donas ocie
da depa s s
eas eralémdec omums eral
g o
tr
a t
a doc omonor ma lpel
ama ioriaquedi r
á" te
mquea prove i
tarav i
da"
"see laque rf a
ze roquê ?"eapr opagandac ontrapedofi
li
as emos t
re
serma i
sumaa rma dil
haquemá sc
araout r
a saçõesquev i
samba nali
zá-
l
a.

Nóst odost e
mosques eroe xempl o,temosquee ncarnaremnósa s
qua l
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taéumr efl
exo
donos s
oe u,nãohámuda nçasea spe s
soasnã omuda mas i.De ve mos
serpe ssoasme l
hore s,t
erma i
sre speit
oc omonos socorpoedos
dema i
s,nã oque rdizersermosa scetas,ma squet enha mosr espe ito,
noç ãodede verpa racoma sgeraçõe satuaisef uturas.OE s
t a
doc oma
reformana cional
soc i
ali
stapode rái mpora ose mpr esári
osai gua ldade
sal
a r
iale ntrehome nsemul here sporquenã oma i
ssepa utaráe s sas
dec i
sõesporde cis
õe spe s
soa i
ses imde ver
ã oa sempr esas,empr esári
os
etodosquehoj esec olocama cimadoE st
ado, todosinclus
iveos
l
íde r
e sdoE s
tados ere c
onhe cerãoer econhe cerãoaosout rosc omo
súditosdoRe i
no,todosas e r
viçodoobj eti
voc omumdef azeroBr as
il
prospe r
a r,def az
erc adac i
dadã opr osperar.Nã oha verávié
si de ológico
outroquenã osejae sse,amút uac oope ração.
Ana
li
se!

Pe
nse
!

Cooper
açã
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De ves ete rsempr ee mme ntequenoNa ci
onalSoc i
al
ismoa
Coope raç ãoéaf inali
da dee mt oda sáreas,t
emas, parte
s ,hi
e r
arqui
as,
emt udo. ACoope r
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ode veinc l
usiveserafi
nali
da dedaCompe t
içã
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Ac ompe ti
ç ã
oée ssenci
a lpa r
aoa perfei
çoamento, masqua ndoa
compe ti
çã ope r
deoe spíri
todec oope ra
çãotambé mpe r desua
util
idadepúbl i
ca.Pas s
aas erinstrume ntodesegregaçãoenã odeuni ã
o,
ac ompe tiçãoc omohoj ee mdi ae mt odasasáreases etoresdav i
da
teme ssafinali
dadedede sunir,desagregar
,segr
e gar,éumi ns t
rumento
dee ng rande c
ime ntodopr óprioe gote mapenasav aidadec omos ua
cons eqüê ncia.Quandoac ompe ti
ç ãoreser
vaoe spíri
todec oope r
ação
elaune ,s etransf
or mae mi nst
rume ntodeevol
uç ãoea pr i
mor a
me nto,
sendoa ssimdeut ili
dadepúbl i
ca .

Assi
moc orr
ee moutrossetore
s ,pore x
emplooE ntr
etenimento,
quandoutil
iz
adoparalevarconhe ci
me nto,enr
ique
ceroupr ese r
vara
cul
turaéumi nst
rumentodeut il
idadepública,
jáquandos uafinal
ida
de
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açãodosa s
suntosdoE stado,ea i
ndacomomui toutili
zadohoje
,
éumi nst
rume nt
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ocíniológico
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ansfor
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edeumor ga nismo,organismoquev isa
some ntema ntert odosas eus e rv
iço, t
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, comoaConqui staMundi al
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nav erdadef azpa rtedoOr ganismoquebus casee s
tabe l
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DonodoMundo, oOr ganismoquec omopa rasi
tasee stabel
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diversasá rea sdog l
obot e rr
e strees ec amuf l
oudedi versasma neir
a s
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ma sjáháa lgumt e mpot e monomedeS i
oni smo.Enqua ntona ções
estiv
e r
e mdej oelhopa raose s
s esador ador esdobe zer
r odeour o
que s
tõe ss i
mpl esdes ere mr e solvi
da sset ornarãoimpos sívei
sdes erem
resolvi
da s.Pori ssoét ãoimpor tantec ortara sama r
rasdaus ura,do
atualsistemapol í
ticoee c onômi c
o, forma rumnov oquea tendaa s
nec e
s s
ida desbr a si
leira
s, quede sperteout rospovosaf azerome smoe
realme ntepode rmosc ons truirummundoondea ome nosc a danaçãoe
cadapov oe ste j
al i
vrepa raa g i
res ede se nv ol
verconformes ua s
própriasa spira ç
õe s, s
emna ç õe ssendos ubj ugadas,semi nteresses
capital
istass ea propr i
andodebe nsna tura i
sdeout rospov osme s
moa
custadeg ue rras,edema nut enç ãodami sé ri
acomooc orre
princi
pa l
me nt enoc onti
ne ntea fr
icanoeor ientemé di
o.
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nfor
maç
ãoénos
saa
mig
a

Nãohác omoque re
rumE st
adobe mor gani
zado,estruturado,
forne cendoac a
daindi víduoone cessári
opa raseua primorame ntoe
paras e uestabeleci
me nt onas ociedades emha ve
rume x
celente,um
formi dávelsis
temadeda dosee st
a t
ísti
cas.I
nforma çãoév italem
qua lqueráre a,empree ndi mento,emt udo.Comoe sperarumbomf iel
senã osabel ereinterpre tartex
tos, s
enã os ouberinforma çõesda
históriades uareli
gião, da scondutasqueout rosti
veramdur ant
ea
história?Ea ssi
mt ambé méc omoc ientis
ta,comomé dic
o, comg ar
is
.A
todot emponos soc ér
e br oma nipulada dos,eoE stadode vee st
ar
sempr eaa bsorveree studa rdados .

I
ssoéumdospont osnopr i
ncípi
odae stratégi
a,oquev empr ime ir
odo
quei ss
oét erumI de a
l.Senã osei paraquêpr ecis
odei nf ormaçã o,para
quêde vous á-
la,
nã opos sone mpe rg
unt a
roc omopos somebe nefi
ciar
dela.Sóquea sveze spode mossima bsorverumai nf
or ma çãoa l
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ória
ea cabardescobri
ndodes uaut i
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ida de,comoumac r
iançaquenunc aviu
oma requenã osabea i
ndaoques i
gnifi
ca"a f
ogar"sev endos oz i
nha
diantedoma rpodes enti
rme do,ma spodes ema ravi
lha res e
g uir
adiantesejogandonoma renof i
mmor rendo,ma ssea nt e
sder ea
lizar
aidéiaquelhepa ssaame ntedec or r
ere mdi r
eçãoa oma r,al
gué ml he
dis
s er"nãopode,v ocêpodes ea fog a
r,tomec uidado"e ssainforma ção,
quenã oe r
apr oc
ur adape l
ac r
iançaéai nformaçãoquel hes alvaav ida.
Sóoquequerodi z
eréquenã opode mosbuscarapenasoque
quer
emos,te
mosquea nali
sardadosee s
tat
ísti
casdefor
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dei
xarqueel
e snosmostrema l
goquene ms equerimagi
namos.Temos
queserat
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osai sso,
ne msempr eaoanali
sardadosee s
tat
ís
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casnos
dei
xamosvagarpelasi
nformações,muit
asvezesa nal
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samosumg r
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abuscarapenasosaldoposit
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nfor
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nfor
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ões
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OqueoE s
tadonã opodefaze
réae s
pionagemindi
scr
imi
nadaaos
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dadãos,umpov oquev i
vesempresobasuspei
tadoEst
adoperdea
conf
ianç
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deresanãose
rquef or
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nóicos.Al
gunsEstadosf
oramesã omuit
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povos obv i
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lânc i
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ados empr ee stej
aafome ntarome dona s
ma s
s as.Ogovernoa me r
icanopodef azeroquebe me ntenderao
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garea r
ranc ar"confis
s ões
" ,atéperseguirjornal
is
tas,esc
rit
ores,
pesquisadoressimple smentedi z
e ndoqueéne c essár
ioma nte
ropa ísa
sal
vodoT err
orismo, me smoquepa rais
s ooprópr i
og overnosetorne
Terroris
tama ssepr otegea trásdoma ntodale gali
dadesimplesmente
port erogovernos uaa utoridade. Quantoma isome doéf omentado
nasma ss
asma isopr ópriogov ernopodel hesopr imireaindama ntero
controlesobrea sme ntesec oraçõe sdama iori
a .

Todainf orma ç ãopodes erma nipul


a dapa raa tende rumpr opós i
to.Por
i
s s
ote moshoj eumas ocieda deoc i
de nt alquea de reat anta sme nti
rase
ésupe rinflue nc i
á velpe l
osme iosofic i
aisea téporf il
me sdef icçãoque
acabamporj ura rdes e ra" ma ispurar e a l
idade ". NoBr asil
pode mosv er
comof a náticosr e l
igi
os ossee moc i
ona mc ompr oduç õe sdaT VRe c
ord
quec l
ara me nt et emoúni copr opósitodema ntera que lama s
s afi
éis
ma i
slobot omi zados .Ma snã oédi f
e rent edoqueaRe deGl obof az,
muitosa cus ama snov elases eriados ,ma sna das ecompa r
aaCi ênci
a
daMa ni pulaçã odaI nforma ç ãopr a
tic adape losj ornaisquede ixa
mo
povobr a si
l
e ir
ol obotomi zado, naque s
tã oj orna l
ísti
c anã oháe miss
ora
noBr asi
l quepos sare al
me nt es erl
e vadaas é ri
o, poist odast emum
i
de al
,pr opós i
t oport rásqueéde fende rosi nt er
e ssesdes eusdonos .
Que mc ont rolaai nf
or ma ção, controlaa sopi niõe s.Pori ssoét ão
i
mpor tant ee nc errare ssec i
c l
odel obot omi za çãodopov obr a
s i
lei
ro,
todasa se miss ora sde vems e rreinve ntada s, nãopode moss erinjust
os,
éc l
aroquede v emosr econhe c
e rqua ntodec ultur a,arteev alori
zaro
queébom. Ma shojedema neirage ner ali
z adaa se mi ssor a
snã o
ate
ndemma i
sapres
ervaç
ãodoE s
tadoeae le
vaç
ãodacult
uraearte,
sóest
ãodesc
onst
rui
ndoapersona
li
da dedosmai
sjov
enseenganando
opovofa
zendoanósirpa
raondeelesquis
eremnosmandar
.Bri
ncam
comopovo.

Dame smaf ormac omoai nforma çãobe mut i


l
izadae l
ag erame lhori
as,
avanç aac ulturaea r
te,fazavança rocomé rci
o,aindús tri
a,forma
verdade ir
osc idadãos.Ainformaç ãoma lut
ili
zadade st
r óiaarte ,cul
tura,
geraindi ví
duosdé bis,est
ragaoc omé r
cioede rr
ubaai ndús t
ria. Poris
so
oE stadot emquet erSoberaniasobr eaInf
or mação.Issonã oéc ala
r
opos i
tor es
, atéporquenoE s
tadoNa ci
onal
-Social
is
taouF asci
st atodos
pertenc emaums óg r
upo, ums ópov o,ums ór ei
no. S
ea l
guémnã o
concor dac oma lgodevet erodire i
todedizeropor quê ,dese rouv i
do,
oquenã opodeoc or
reréaf ome nt a
çãodei deai
sei nforma ç
õe sque
possamv irade sesta
bili
zaroE st
a dopora t
ende remapr opósitos
me squinhos .ACe nsuranãoépa racensurarumbe i
jog ayemuma
nove l
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toocult
oe mmui toscont eúdos
queport ráste mof i
mdai mposiçãodev al
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onstroe ma
socieda de.

Éinacr
editávelc
omopode mcha martantapornogr
afi
aei nc e
nti
voa o
cri
mede" músic
a"ma smuitosfazemisso,i
ssonãotemna dade
cult
uralede v
es i
ms ercombatido,
poissóprejudi
caosjove nsea
parcel
ama ispobredasociedade,i
ssoatendeaosint
e r
esse sdosquese
achams uperi
oreseoE sta
donã opodepe rmiti
rquejovenss edest
ruam
nasdrogaseobs ceni
dades.
S
eumi ndiví
duoépromís
cuoopr
oble
maéde l
e,seumgr
upode
i
ndi
víduospromí
scuoss
eunemparai
nce
nti
varsuapr
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me ntenaba se
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mounsqui nzepor
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sseaCausa?Comoir
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s
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oa que
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avos?

Tudooquee ssac lassea lt


anã oque réumac lasseba ixauni da, daí
por queport r
á sda sc orti
na ss ãoe lesquema ntéma sf acçõe s
crimi nos asei nclusiveinduz emof a veladoaa c
r edita rques ót emdoi s
cami nhos ,ous ea de qua raoS istemaea ssima g i
rc onf ormee scr avoe
teráe ntãoa lgunsdi re i
tosr ec onhe cidosea téac ha nc edes ubi rde
carg ode ntrodea lgumae mpr e sa,oue nt ãov ireba ndi do. Aoe scolher
sea de qua raoS istemas eráus adopa r
ama ntere stef unc i
ona ndoe
seg ueoBr asi
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uda ndooS ioni smo, porout rola dos ee scolhev irar
ba ndi do, passaas erus adope l
ac l
a ssericapa r
ama nt erose s
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a vos
cadav ezma islea i
s,jáques óháumj ei
todes epr ote g erdav iolênc i
a:
ajuda ndooS i
s t
e ma .Ous ejaoquev ir
ába ndidot ambé ms ervea os
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nt e ressesdaCl assedosPr ivilegiados .Ma ss ee s
t esquepe nsa mi rpara
omundodoc ri
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vesse mae studaree ntende romundo, oque
rea l
me nteoc or r
e unaS egundaGue rraMundi al,asme nti
rasdo
cha ma do" MundoCi vil
izado" , eaHi s t
óriaS e cr
e tadoBr asil-poi sa
me ntirosaba staa s
sisti
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s-ec ompr ee nde ssequeháumCa minho,
háumme i
odel ut arcont raoS istemael ibe rtaropov obr asil
eiropa rao
Bra silfinalment el i
vrec ons truirmosnos s og ove r
no, e ntãonã oha veri
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na daquenã opudé ssemosc ons truiref aze r.Ma séc l
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av ésdes eus" pode res"el acaiosnã oi r
ia mf icarqui etosao
verj ov ensbr asil
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osa oi nv ésdes epe rde rnabe be de i
ra,na
pros tituiçãoena sdr oga sha ste andoba nde irasdoNov oBr asi
l,
carr eg andonã os ome ntee ms uasbr aça deirasc omoe ms euc or açãoo
realsignificadodaS uásti
c a.Jovensor gulhososdes erbr asi
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roama ndos uar açaea oladobr anc obr asi
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lhosdeja pone ses ,í
ndios,it
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croatas,pol one s
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,angola nos,ingleses,todose steste ndoor gul
hodes i
me smos , orgulhodet er
e mna scidonoBr asi
l,orgulhodef azerempa rte
deumac a usaquenã odi zr es
pe itosome ntea" Eu"ma sa" Nós",diz
respe i
toa sg eraçõespassa das,aosquea qui estãoea osquev irã
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upodej ove nsquea oinv ésdes ec ontent ar
eme mv iv
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raosi nteressesdo" me rcado
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na nceiro" ,oue mba i
lesbe bendoes edrogandol utamj untospe l
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açã odes euspaisedes ida sg a
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caráquieto, ma sa íoquepode rãof azer?T erãoquev e r
ma isumav ezasba ndei
ra scomaS uásti
c asereme stendidas,umpov o
see rguereumI mpé ri
ona sc
e r
.

Eusouumav ar
etafr
a c
aequeque br
aa ome norsoprodev ento,você
podes erumavaret
ama i
sfor t
e,eleumane mt ãoforteenemt ã
of r
aca,
el
at al
vezumav ar
etama isfortedoquequa lquerumdenós ,eassim
encontramoscadai
ndivíduo, mãe,pai
,irmã,ir
mã o,conheci
dose
desconheci
dos,mascadaumumav ar
eta,umg al
ho, unsmaisfortes
,
outrosma i
sfr
acos,
unsmui tof ort
eseout r
osmui tofrac
os,sóques e
j
ama ispodere
moss erma i
sf ort
esdoques ee st
ivermosjuntos,
ama rr
adosaumame smac ausa,aumme smol açodeirmanda dee
cama r
adagem,seesti
ve r
mosa ss
imunidos,nãoha veráfr
acos,só
haveráumúni c
ofeix
e ,umf eixei
nquebrantável
.

E
ssaf
orç
adeuni
ãoc
hama
-seF
asc
ismo.
Ée
staf
orç
aquev
ári
osna
ciona
lsoc
ial
i
sta
sUni
dosf
orma
m.

Pori
ssonãonosqueremde s
per
tos,
nãonosque
remunidos,não
quere
mquet enhamosorgul
hodenoss
araça
,denos
sopov o,or
gulho
denóseumc omor g
ulhodooutr
o.Por
queseas
simf
ica
r mos,nenhuma
tor
me nt
anosquebrar
á.

Nãoéhor adede
sconfi
amosunsdosoutros,poisj
ásabemosque
ms ão
osini
migosdaPát
ri
a,el
esquere
mv iv
erc omoF ara
ós,ent
ãodevemse
af
og a
rcomooF ar
aóquepe r
segui
uMoi s
é seoshe br
eus,
sóqueest
es
fa
raósdea g
oras
ea f
ogarã
oe mumma rchama doPovo.

As
simcomoNimrodquemor
reuporumamoscaqueent
roue
mse
u
na
riz
,le
mbre
m- s
ees a
iba
mquenóssomoses
samos c
a.

Ahoradodesper
taréagora
,ahoradoa gi
redede smas
car
ardeuma
vezes
teshi
pócr
it
asquea c
redit
ame s
tarass
e nt
adosemumt r
onodo
qual
ningué
mt emodirei
todereti
rá-
los,
elessaber
ão,
verã
oes e
nti
rão
quereal
menteama ma
taa ca
bou.

F
orç
aeHonr
a!

S
alv
eir
mã!

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alv
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mão!

S
alv
eBr
asi
l
!
Nov
oModel
oPeni
tenc
iár
io

Umadasque
stõesmai
sur
gent
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emdúv
ida
séar
efor
madet
odo
Si
st
emaPeni
tenc
iár
io.

Ninguémi ma g
inaqueomode l
oa t
ual s
ejades erventi
ane mpa raa
recuperaçãodosi ndivíduosne mpa rarealment eservi
rcomoc ast
igo.O
atualsi
stemaéumaf ábri
cadema rgi
nais,osindiví
duoss ãojogadosou
aspiorescondiçõe soue nt ãotempr i
vil
égiosde ma i
s.Muitosditos
cidadãosfavor
á veisat ort
ur ade v
eriamserospr i
me i
rosae xperi
me ntar
essemé todopa rar ealment esenti
rems uapr ópr i
apeleseissoos
tornari
ama isma ns osoupl antari
aoódi oede se j
odev i
ng ar
-sedes eus
algozes.
Ospr esí
di osde vems e
re s
paçosques i
rvampa raas eparação
dosindiví
duosr ecupe ráveisdaque l
esir
recupe rávei
s,parataldevems er
l
oc ai
sorganizados, quet enha masferrame nt
a snecessár
iaspa r
ae ducar
,
fazerospresostra balharem, ema nterumar otinadea ti
vidadesque
pos s
amf azercomques et ornemindiví
duosme lhores
.

Temqueha verseparaç ã
odospr esosnãosome nteporfaix
ae t
ária,
pois
i
ssodena daa dianta
,umpr esode18a nosoua téme nosquesejaum
ps
icopataoferecemui toma isri
scosdoqueums equestr
adorou
as
salta
ntedeba ncos.As eparaç
ã odeveserfeit
a spornívei
sde
per
icul
osidade,osme noresde18a nosape sardet er
e mquef i
carem
pr
esídi
os( pr
esídiossi
m, s
emc horodasONGsedoE CA)devemt erum
pr
esídi
oe specíf
ico,ec ome ç
areiadescre
ve rumpos sí
velpri
ncí
piode
pr
ojetodeRe formaPe nit
enciá
riaporeles
.
Osme nor esdede zoitonã opode ms erise ntosdec ul pa,poisnã osão. O
presídioe scolade vet e rumar oti
namui tos imila ràse sc
olasmi l
ita
res.
Sepa raç ãodei nt ernosdea cordoc omní veldoc rimec ome tido,
passa ndopora va l
iaçõe sps i
col ógica speriódicasporj unt amé dica,não
umoudoi spr of i
s s
iona isdeumaúni caáre a,ma sne ur ocri
mi nologista
s ,
psi
c ológ os,ps iqui atrasi nclus i
v efor enses ,peda g ogos ,eout rosque
poss ams erdeut il
idadeaumame lhora v ali
aç ão. També mdea cordo
come ssepe rfildec adai nternos e rde se
nv olvidopr og rama ses pecíf
icos
quea tenda mque stõe sindi viduais. Oe spa çodopr esídiode ves er
cons ti
tuídoc oms alasdea ula, es
pa çodec ulturaondes erão
dese nv olvi
da sa ulasea pr ese ntaçõe sdet eatro, mús ic aeinc entivoa
for
ma çãoc ultur aldet odososi nter nos.Bibliote ca,e nferma ria,
ao.me nosumj a rdimi nc lus i
vepa r as erut i
liz
a doe ma ulasaoa rli
vre,
qua drapa rapr á tic
adee spor tesec larodor mi t
ór ios.Comoas eparação
dosi nte rnosde v es erfe itae mní v eise ntãodea cordoc omoní veléque
seráda doa c essodoi nte rnoaumaa tivi
da dee s pecífi
c aouá rea.Todos
deve me s t
ars e ndoc ons ta nte ment ev igi
a dosea val
ia dos.Se paraçã o
també mde v es e rfeitaporg êne ro, me ninosdeuml a do, me ninasde
outro. E ma lg uma sa ti
v i
da de sc ultur ai
spodes erdi scut i
dope l
ae quipe
respons ável pelopr esídioai nte graç ãoe ntreg êne ros ,resgua r
da ndo
sempr eas e pa ra çãodea cordoc omoní v eldec la ss
ificaçãodec ada
i
ndi víduo.

Visi
tasdefami li
arestambémde vemalémdec ontrol
adasev ig
iadas
seremliberadasconf ormeae vol
uçãodec a
dai nt
erno,nessepontoo
Servi
çodeAs si
stênciaSoci
alquetambémde veserref
orma doparase
adequarat oda sasre f
ormaspromovidaspel
oNa c
ionalSoci
al
is
mo,
estar
ápr e
sta ndoa poioeresol
v e
ndoque s
tõesnoâ mbitofamil
iarde
cadaindiv
íduoi nternadonopr esí
di
oe s
cola.Alémdes er
e msubme t
idos
at r
aba l
hosme smoquema islev esdoqueosdosa dultosma sdevem
de s
env olvertra
ba l
hoss emprema ntendoumac argahorá r
ias emanal
i
g ual
me nteadosj ovenstrabalhadoresquee st
ãoinseri
dosna
sociedade ,ser
viçosma nuai
s ,
c omodepr oduçãodebr i
nque dospa r
a
seremdi s
tri
buídospa r
ac ri
ança scarentesemontage mdek itspara
aprendiz adodedi ve
rsasma tériasdif
e r
entes,r
eparosec onstruçãode
móv eispúbl i
coscomoosques ãout i
li
zadosnasescolas
,e nf
imi rão
de s
tama neir
aas ervi
ras ociedade .Aessaalt
uramui t
osquel êemjá
de v
eme s
tarsepe rg
unt a
ndo: Comoi st
os er
ácuste
a do?

OEstadoésobe r
anopar
acontr
olaraemiss
ãodeval
ores
, e
star
emosa
es
saa l
tural
i
bertosdaes
cra
vidã
odoj ur
osedosfi
nancei
ros
i
nternaci
onai
s,poder
emosdarandamentoaqual
querpr
ojeto,
simpl
es
as
sim.

Aidéiabá si
caée s
ta,some nteacons t
ruç ãodenov ospr e s
ídiosescol
ae
ref
orma se ma mbi ent
e sparasea de quara onov omode loirág er
ar
muitose mpreg oset a
mbé mumade ma ndapordi v
e rsosprofiss
ionai
s,
quec omoaRe formaE ducaci
onal Na ci
ona lsoci
al
istas erápos sí
vel
for
ma rtaisprofissi
onaispeloseui nteressee ma juda roImpé rioenã o
porsuac apaci
da dedema nter-
sef inance ir
ame ntee mumc ursode
for
ma ção,pori ssoasRe f
orma ssãode pe ndentesumadaout r
a,ma s
nãope nsemques er
áne cessár
iodé c a
da spa radese nvolvereimpl a
ntar
tai
sre f
orma s
, poistodospode mosnoss urpreende rcomaf orçaque
somosc apazesdemobi li
zarunidospe l
of imc omumdeRe for maro
Bras
il.
I
ni ci
a l
me ntenã ohámui toma i
soquedi zer,éc l
aroqueumamuda nça
ba st
a nteimpor tant ene ssenov osistemaéape rma nê nc iadapr i
são
pa r
aosi ndivíduosdea cordoc oms e ude s
e nvolvi
me nt onopr esí
di
o
escolaeac onde na ç ãoquede veresponde r.També ma lgoquede ves er
evitadoat odoc us t
oéar e i
ncidência, porissoma isv alema nt ercativ
o
umi nt ernoporma iste mpoer ei
nteg rá-l
oa ospouc osnas ociedadedo
quebus cars oltarumi ndiv í
duoquel og oe star
áac ome te rma i
scri
me s
.
Opr obl emada sdr og ase ntreosma isnov osémui tos ério,eboapa rte
dosc r
ime ss ede v ea ov ício,portantoe stescompr obl ema sdev í
ci
oe m
álcool eout rasdr og a sde verãos ersubme tidosat ra tame ntos
espe cíf
icos. Bems a be mosquet r
atame ntosfor ç
a dosnã odã oo
resultadoe spe r
a doma se st
e squenã oque rems et rata ref i
c amnos eio
das oc i
eda deac ome t
e rcrime sdeve me ntende rquenã opode mv iver
i
ns eridosnas oc i
e da de. Entãode verã of i
carinterna dose mVi las
espe cíf
icasondet erã oa tendime nto, viverãos emc aus arda nosa
socieda deepode rãoc omot empoc ompr eenderquede ve ml utar
cont raov ício.Hoj ee stesv i
ciadosmui tasv ezessãos ubme tidosa
tratame ntosquea tépode ml ibert
á-losdea l
guma sdr og asma saca bam
port orná -
losde pe nde nte sdeout radr ogat ã
onoc ivaas oc i
e dade
qua ntot oda sa sout r as,qua ntasclí
nic asháquet ra nsfor ma mv i
ciados
emz umbi sas erviçodoS i
oni smo,cria ma ssimumv erda deiroe xércit
o
aindaquedei ndivíduosc omde bil
ida de sme ntaisma sume x érci
toa
serviçodeI srael,issoéi ntolerávelei na ce
itável,est ea ssuntodos
de f
e nsoresdeI srae ledospor cossioni st
ass erátra tadoma i
saf r
ent e.

Ospre
sídiospa
raa dul
tosta
mbé mde vemsegui
rocri
tér
iodes e
paraç
ão
porní
veisdeacordocompe rf
il
psicol
ógi
coecri
mescome t
idos.
Tambémc ome spaçoparaf
orma ç
ãoprofi
ssi
ona
l,a
tiv
idadescul
tur
ais
,
ostra
balhosaosquaisser
ãosubme ti
dosdevemserdecert
aforma
maispesadosma sj
ama i
sdesumanosout or
tur
antes
.Traba
lhar
ãoe m
área
sa g
rícol
as,comohaverádiv
ersospresí
di
os,c
adaumpodet eruma

bric
ae spec
íf
icaems uadependênci
a,oquepossi
bil
it
aráaospre
sos
sempretrabal
harem.

Mui tosv ãoa cha rquea oc oloc arpore xempl opre sospa r
af abricar
par af
us osoua rtigosmi lit
ar esirát i
raroe mpr egodea lgumc i
da dã ode
be m. I
s t
onã ot emc omooc or rerpoi stodaf orçadet ra ba l
hoqua ndo
be mdi re c
iona daapr oduz irge r
abe nsút eisquer etorna me ma l
g um
be nefí
c i
os ejapa rausode ntrodot e rr
itóri
ona ciona lcomopa rat rocar
porout rosbe nse mne g ociaçõe sinte r
na ci
ona i
s,lembr a ndoque
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r es, me r
ca dof i
na nc ei
ros obe ranoeane g oc i
açã o
i
nt erna ci
ona lseda rásome ntee mt rocadebe nsenã oe mt rocade
dinhe i
ro, dinhe i
ronã oma taaf ome ,nã opodes erutil
iza dopa r
ar e al
iza
r
colhe i
tas ;
ma qui ná ri
os, al
ime nt os,ma t
é ri
aspr i
ma s,be ns
ma nuf aturadoséques ãoút e i
s, odinhe iroéa pena sumar epres entação
daf orçadet raba lhoenã oaf orçae ms iporissos ótemv al
orde ntrodo
terri
tór i
odopa í
sa oqua lpe rtenc e.Esses is
temaf i
nanc e i
roa tua ll
e saa
huma nidadeeépori ssoqueumpov ona dadei mpor ta nteeút i
l pode
serfa zere nqua nt oe s
tiverc urva doei dol at
randoe st
es i
stema
esc r
ava gista.Ma scomov oc êquel êe staslinhaspodepe rcebe r,a quihá
aide i
adeumpr ojeto,apr esent oa oBr a s
iloquene nhumpa rlame ntar
fez,apr esentoa qui oe mbr iãodeumPr ojetodeGov er no. Qua lpol í
tic
o,
empr e sári
o, j
or na li
sta,celebrida def ezisso?T odosque re ma pe na s
ma nte ros ist
e mac orruptoes ua smor domi asempr ejuízos empr edos
ma ispobr e s,pori ssotambé mumaRe formadoS istemaPe nitenc iári

tãone c essári
apa raques irvapa r aforma rc i
dadã os,rec upera ra
humanidadequemui tosperde
ra mpors er
ems ubmeti
dosauma
l
avagemc er
ebral
promov i
dapelosdonosdomundoea ss
imsóser
ve
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es i
ste
mape ni
tenciári
oe mus opar
af ort
ale
ceroódioeaciz
âni
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eopov o,dei
xando-nosfrac
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eit
arqual
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mpos i
çãodeumba ndodepa ti
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a vat
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rea
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arencar
c er
ados.

Nãotemcomof
ala
rdeS
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nit
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Muitasvez
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roneamentes ecol
ocaaculpadoaume nt
odav i
olênc
ia,
dacrimi
nali
dadeemg eraledaimpunidadenaslei
s.Naverdadeacul
pa
nãoédaL ei
,ma sdosratosfant
asi
adoscomc apa
sne g
rasque
acre
dita
ms ereminvest
idosdeumaa utori
dadedivi
naparajul
garde
acordocomseusc a
pri
chos :
osjuíz
es.

Nonov oBr as
il,noBrasi
lNaci
ona l
S oci
ali
stanã ohave
rápr i
vilé
g i
os,só
háf unçõe seindiví
duoscapazesreali
zandoc a daqualsuafunç ãoparao
dese nvolvi
me ntodetodooI mpé r
io.Assims et iv
erumac lassede
ci
da dãosqueg anhesalári
osast
ronômi coslog oseformaráumac las
se
privi
legiadaquea ume ntar
áexpone nci
alme nt esuadi
stânciados
ci
da dãosc omuns .Écl
a r
oqueháj uízesleaisehone st
os ,
home nse
mul heresquehonr ams uafunçãoea braçamc omz el
oeor g ul
hos ua
respons abil
i
da deperanteasocie
da de.Poré mhámui tosr a
tos
fantasiadosdemor cegohe matófagosques óbus c
amf avorespe s
soai
se
comi s
sos ugamos anguedet odososc i
da dã os.

Damesmafor
maquenãohácomoumpol
ít
ic
os es
it
uarnare
ali
dadedo
ci
dadã
ocomumseel
eforbl
inda
doees
ti
vercomsuavi
dafi
nanc
eiraa
anosl uzdedi stânciadoc ida dãoc omum, també mnã ohác omoumj uíz
compr ee nderoquepa ssaoc i
dadã oc omums ee leseblinda ratrásde
umav i
dac onf ort
áv elems e usflatsec obe r
turas,see nqua ntonã o
sabe mc omos obrev i
vercomv inteec i
ncomi lreaisumout ro
tr
a ba l
ha dort emques evir
a rcoms eus alár
iomí nimo. Ojuíznã opode
alega rquede vet erumav idaa bas tadaporc ontades uaf unç ão,quanto
ma isbe ne fí
ciosumi ndiví
duor ecebema issedistanciadanobr ezade
cará t
e ree sque ces uar e
al respons abi l
idadepe ranteosout rosque
pass aac onsiderarc omode safortuna doseoui nca pazes
. Éc ertoque
dev et erums a l
ári
odi gno, ma ssea l
g ué mpodec onceberquedi gnidade
temumv alormone tári
oe nt ãose ráquee s
teindivíduote mc omoba se
ems euc a rát
e rbusc arobe ne f
ícioc omumouobe nefíc
iomone tá
rio
quepodes ercobra doporum" f
av or"ede poischa mare ste" fa
vor"de
"mi nhai nterpr e
taçã odal ei"?

Oma iorpa ga
me ntoqueumv er
da deir
oj uí
zre c
ebeév eraj usti
çaser
apli
cada,és a
berques uacontr
ibuiçãof azumas oci
edadej usta,époder
andardec abeçaergui
dae mme ioa opov oe muma mbientel i
vrede
corr
upçã o,l
ivr
eda str
ocasdefavor esquel es
a mointer
e ssec omum,
senti
rat ra
nquil
idadeimperarnas ociedadeev erest
ampa danobr il
ho
dosolharesdosc i
dadãosafeli
ci
da dee mf azerpar
tedestas oc i
edade.
Aquelequenã oteme ssesval
oresc omos e
uma i
orbenefíci
o, nãoéjuíz
,
éumr atopodr equeca r
regaov í
rusdape st
eeque respalha restápest
e
nasociedadea f
imdev ê-l
aimersanoc aos.

OE st
adoéóbv i
ode v
ef ac
ili
taral
gumasa quis
içõespar
ame mbrosdo
Judi
ci
ári
o,comoofe r
ecermor adiaeums is
temades egur
ançaqueo
deix
etranquil
oparatoma rsempreade c
isãoma isj
ust
asemme dode
repr
esál
ias.Por
émépr esumí vel
quetodoa quelequedes
ejaserjus
toe
combaterasinj
ust
iças,
eli
mi narascor
rupçõesepuniroscorr
uptoress
ó
pore s
tesinter
e ssesjácorremr i
scoder epresáli
a s
,ma snoE st
ado
NacionalSoci
ali
s taque mte meéoc orrupto, ojuízhone stoassi
mc omo
todocidadãodebe méopr i
vil
egi
ado,a quelequeg ozadet odasas
garanti
aspa r
as uas egura
nç aede s
env olvi
me nto,jáoc orrupto,est
e
ma i
scedoout a rdec ais
emj a mai
sencont r
a rbrechaspa rases af
arda
suaresponsabil
ida deder epararoEstadodes uasfal
catrua s,eaqui
entende-seporE stadonã oospolít
icos,nãoumac l
assec heiade
mordomi as,mass imnoNa cionalS
oc i
ali
smooE s t
adoéoPov o:Do
povo,pelopov oepa r
aopov o.Eis
tonã oa pena snaide ologi
a,pois
paranósai deolog i
aéapr á t
ica.

Pori
ssoosjuízeshonr
a dosques ai
bamquet er
ãos eusdire
itos
gar
anti
dos,de v
e mauxil
iarareformaest
rutur
aldoE stadoBrasi
l
eiro,
vamosli
mpa rasfil
ei
rasdoJ udic
iári
odeaprovei
tadores,eformarjuí
zes
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ssi
onaisdoPoderJ udic
iár
iocapa
cit
adosnãos ome ntenateoriae
prát
ic
ades uasfunções,ma scomoc ar
áterqueestasfunçõesexi
ge m.

Poriss
onã ode vemost eme rquej uízesnã oa póiemoMov ime nto
Naci
ona lSoci
ali
staBra s
il
eiro, poiss óosqueque rempr i
vi
légiose
manteras oci
edadenoc aoséquei rãos eopor ,aquelesquet iver
e m
boasintençõesporéma l
gumr ec eioenqua ntoa oNa ci
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ma re
mt er ãosua sdúv i
daser eceiosdissi
pa doscomouma
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daporumf orteve nto,ane bli
nas ãoasme nti
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queoS ionis
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enãot oda)espalham, eaf or ç
aquedi s si
pae ssasme nt i
raséanos sa
BoaVont ade,aFéquet emosnã os ónoCr iadordeT udoeT odosma sfé
nopov o,noe s
píri
tohuma noquea creditose rse mprev olt
adopa raa
buscadoa pri
mor ame nto,dae volução, dacoope raç
ã oeée steespí
rit
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quesuf ocadopel
asmazel
asdavidasóquema issuf
oca
dopor
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ima nhasdeespí
ri
tossa
gazesnaartedame nti
raedaexpl
oraç
ão,é
est
es ufocamentoqueger
anãos ótantospr
oblemaspsi
col
ógi
coscomo
ossociaisqueta
ntotemosvi
st
oc res
cerepiorarger
açãoat
rásde
ger
a ç
ã o.

#Éporconfi
arnestee s
pír
ito,na
squal
i
dade
sdotadasdesdeac r
iaç
ãoé
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ospode mos
alc
ança
rasma i
sa l
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izaç
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juntos
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ãoa spreoc
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ama sbemestr
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o, quete nha
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itohuma nonoi ndiv
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quebe ms abe mtodososl í
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ee spíri
tohuma noé
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ste
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r arosa dor a
dor esde
Ma mmondoc ontr
oledoBr asil
,doc ontroleda se mpres as,
dapol í
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taremost ambé made rrubarosr eaisc omanda ntese
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coquee l
esa lgumac oi
sat entarãofazer
ma scomos empr e,porse r
emc ov a
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rãote ntarutil
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ra vésdea lguma
propagandapa raincenti
v a
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ndas oboe fei
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sse r
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cabi
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queunidosestaremoss emprea te ntosasa r
tima nha sdolobbys i
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Ee l
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tadade
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es ers ubesti
ma do, mas
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r ãoaruínadet odoseles.

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osinternos,cri
mi nososirr
e cuperáv
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sfarç
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dadã os,nossoma iorinimigoéaF amíli
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d,eacredi
te,nósc onseguiremosde rrubaraDinasti
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que s
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: s
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vame nteda
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osur banose mhor ári
odemov ime ntação;uma
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s i
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onomequee s
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que
me l
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môni o
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c o",todag uardaepol íciatemc omoma isimpor tantefima
segurançaebe me stardav idadosc i
dadãoses údi
tosdoRe i
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móv e
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dasejade
huma nosoua nima i
snã otemc omor eparar.Parai
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Muni cipaltemques ertransformadae mumt i
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,tant
o
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c i
adoRe i
nonosc entr
osdema i
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rros,umaCe ntra
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Unif
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adatambéméess
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al
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a nçaedoa poioaosc i
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aroquet emodi rei
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imônio,ma ssempr equa ndoháa
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a menteade mandades eg urançane cess
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-Áreamarí
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lei
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fr
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, onúme rodepoli
ci
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da seous ode
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a sdevesera pri
mor adodemodoar ealme nteg uar
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-Pol
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sde vemosname di
da
dade mandadec adaáreacuidardot ráf
egoa éreoet erunidadesde
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ciaaéreasubordinadaa sprovínci
as,nasá r
easde
fr
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e senasárea sma r
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ci
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saf r
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-Políci
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Emumpr ime i
romome ntonar eestruturaçãoda spolíci
a s,guarda se
ForçasAr ma dase mg eralde vemse rosúni cosapor tara rma sdef ogo.
Oc omba t
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contraapopul ação. Algunsa legamquea spopul açõesda sf avelas
ajudama sfacçõe s,por éme ssaspe ssoasignor amof atodeques eria
l
ouc uraa poiarumapol íc
iaques ervec omof orçapa rapr ote ger
some nteoi ntere ssedepol íti
coscor ruptosea i
ndama i
slouc uras e
curvardia ntede sseE stadoqueég ov ernadoporumba ndopa tifesque
sedivideme ntreps icopa t
as,covarde sef anáticos,sendot odost endo
emc omums ome nteof at
odes e
re mc orrupt os.Que méol ouc oque
fi
cariaaa poiaroE stadone s s
ascondi ções?Cl aroquet ambé mél ouc ura
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poi
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s!Cons
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ssa
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Eér i
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arqueoss i
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ã oeeducaçãonãome l
horamporc a
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minal
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dade,a
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ulpacaimuit
obe mparamanterocont
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essobreopovo.

Agorasabe ndoquehás aí
dapar
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çõesnemmi lí
ci
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icos
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osquede fendeme s
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Caberáanósna c
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ita me nt eaque s
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ca. Re cent ementeo
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ae mAbuDha bi"noBr asilsãoqua se40%dee va ngé l
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quereme ssamuda nça",sere f
erindoamuda nçadae mba i
xada
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v,capitaldeI sr
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,paraJ erusalé m. Oqueos
brasi
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me nteeledis s
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çã oquede fendemI s
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,casov oc ês-á r
abe semuç ulma nosdet odoo
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g uém, eunã os ouc ulpa do, ma ssime s
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aepr epotêncianã os edã ocont adoquer e almenteestá
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vosder es
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osdaa ntigaI sr ael émui toútil,Israe lnã ot eme xé rcit
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ssoc a usa r
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protestosmundoa for aondeque rqueha j
aummuç ulma no, sónaS uíç
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c ade400mi l,a lémdoqueumag uerr aa be rtadeIs rael contraos
paíse
sá rabesi ri
ac a us arr eaçã odaL i
gaÁr abe ,edemov ime nt osa nti-
si
onistasport odoomundo. Nav erdadea cre ditoquef oradoOr iente
Mé di
oeNor t
edaÁf ric as óosa nti-si
onis tasnã omuç ulma noss eri
amos
l
íderesdepr ot estosa or e dordomundo. Ca us ariata mbémumout ro
efei
to, odea firma rmui t
a s"te oriasdac ons piraçã o"epr inc i
pa lme nte
nosE stadosUni dosdaAmé ri
caumaboapa rceladapopul aç ãopode ria
despertarpa raar ea lida def orç andoog ov e rnoadi mi nui
rs e ua poio
descaradoa oS ionismo. Pori ssoag uerr adeI srae lcontraomundode ve
sedare ms il
ê nc i
o,e lespr ime i
rot e nt
a mdi mi nuiroc resc
e ntenúme ro
demuç ulmanospa rai ssog e r
a mg uerrasedi v i
de mospa íse sá rabe shá
vári
asg eraçõe salime nt a ndooc aosne ss asr egiõe sea travé sda
propag andaliga me s sec a osemi séri
adapopul açã oar eli
g i
ã of azendo
assi
mc adanov ag eraç ãos erma i
sde sinte ressadape l
oI s
lam, aome smo
tempoi nici
ara mummov ime nt odei mi graç ãoe mma ss
a, comi ssoe ssas
novasg eraçõe sna scida se ma mbi entenov o, principalme nteE uropa
podems erdout rinada ss obpr e ceitoscr i
stã osea ssims et orna remma i
s
ma nsaspa r
as e rvi
raI sra elet ambé ma ux i
li
a remnode sapar ecime nto
doIslãdaf acedat er ra. Jáhámui tote mpooI s
lãa ssi
mc omoo
Cri
sti
a nismof oi c
or rompi dopori nteresse sme squi nhos,
i
ns t
it
uc i
ona l
izaramoI s l
ãf azendoa ss
imumt r
aba lhodede struição
compl etades e us entidoor igina latravésda sg era ções,hoj ec oma juda
pri
ncipa l
me ntedeAr á biaS audi taeQa ta roI slãnã opa ss
adeuma
r
eli
gi
ãomor t
aondes eusadept
ospri
nci
palmentenospaísesárabe
s
s
ervemapenasainte
re s
sesdeli
der
ançastr
ibai
ssemne nhumv ínc
ulo
c
omaL einospass
adaporPr of
etaMuhamma d,af
inaldi
storcer
am
t
antoai
ma gemdeMuha mma demuitoma i
sdoqueoVa t i
canoeas
s
eit
asne
ope nte
costai
sdist
orcer
amedi s
tor
cemJ esus
.

Osmuç ul ma nosnospa ísesá ra be ssãodout rina dosas eguiremi déias


comba seno" fula nodi ssequeoPr ofetaMuha mma ddiss e"oue ntão
emt extosques upos tame ntes ãoa tr
ibuí dosaouv intesdi retosdo
Profe t
aMuha mma d,s óqueni ssoe s
se si ndiv íduosnã oe s t
ãos e guindo
oIslã ,
ape nasf ofoc as. OI s
lãt e moc onc e itodeAl -
F urqa nqueéa lgo
í
ntimope rtenc ent eac adas e rhuma no, "aBa la nçade nt r
odec ada
alma ",oAl corãoépa ras eri nt erpret
a doporc a daumc omba sene ssa
Balanç a,a pe s
a rdoI slãince ntiv arumc ódi gomor aleumaor gani zação
políti
canav erda deés óumaba sepa raquec adas ocieda dedis cuta
entres eusme mbr osedea c or doc oms ua sint e rpretaçõe ssuaf or made
orga ni
za çã oea pli
c açã odeumaor dems oc ial. Qua ndos elêc oisas
comoa lgoquedáae nt ende rqueohome mt e m" umde g r
au"a ci
ma
dasmul he resouqueumhomepodec a sa rc oma t
équa tromul he r
e sas
pessoa se sque c emdomome ntohi st
ór i
c oe mquev iveuMuha mma de
comoas oc ieda des eor ganiza va. Naque s t
ã odoá lcoolpr ime i
roo
Alcor ã
ope r
mi te ,de poispr oíbe ,
naque s tãodav esti
me nt aa pena sdi z
paras et err eca toeaa plic
a çã odee vitarmos tr aror ostoeoc orpopor
compl etoe ras ome ntepa raa smul here sdoPr ofeta,hoj equa ndoa s
muç ulma na ssec obr empori nteironav e rda dee stãos ec olocandoapé
deig ualda deda smul he resdoPr ofeta,ous e ja, sãoc omoNoi vasde
Muha mma d,issoéa l
g omui tos e melha nt ea oqueaI grejafezc oma s
mul here sa oc riaror de nsre li
g iosaspa rat ra ns formá -lase m" Noi vasde
Cristo",ome smoAl corãodi z" av est
ime ntadapi e
da deéme l
hor ",
assi
mumamul he
rdebiquíni
quev ai
apr a
iaparaadmir
aroma r
,océu,
reconhecert
udocomoObr aDiv
inaea g
radeceraoCri
adorpelacri
ação
det udoi
ssoedesime s
mae l
ae s
tádea c
ordoc omoAlcorã
o, aopass
o
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aquesecobreporint
eir
ama spermiteemseuínti
moc resc
er
rancor,i
nvej
aeseperdeemf of
ocasnãopa s
sadeumak âfi
r(
infi
el
).

Ficoudec e r
taf ormade duz i
doqueoAl cor ãoa pres entar i
aumaba se
pe l
aqua lasg eraçõe sfutura spude ss
e ms eg uia r
, assimas ocieda deda
époc apermi ti
aa oshome nsc a sarc omqua nta smul he r
e squi se s
se ,ao
i
nv ésdepr oibirdeumav eze ssea tooAl c orã ol i
mi touonúme rode
espos a
sea i
ndae xigiutratame nt oigua lpa rat oda s,ous e j
apa raum
bome ntende doroAl corãol i
mi t ouoc asame nt opa raumaúni cae sposa.
Dame smaf ormaf ezc omar e pa rtiçãoda she ranç as, pas souac oloc a
ra
mul hernav idapúbl icadas ocie da dededi ve rsasma ne iraspor éms em
ata c
ardiretame ntedeumas óv e zoc ont rolema sculinodet odosos
assuntos,assimt ambé mf e
zc omoc a same nt o, amul he ra ntese ras ó
umobj et
odet roca ,passouapode rdizernã opa raumpr e tende nteea
some ntes ec asarsea s
sims e ntire ms euav ont a dedi sso, ma spa ranão
ata c
aroc ont r
olema s
culinot riba lestipulouquea sc onv er sastivessem
ques eda rent re"pr otetores"pa rag a ra
nt i
ra sr e aisinte nç õest antodo
noivoqua ntodanoi va.Ma soshome nstriba iss empr ede r amumj eito
de" convence r"sua sfil
ha sas ec asa r
e mc omque me lesqui sessem, es

fal
hanã oédoAl cor ão,ma sdoc a r
á t
e rdei ndi víduos . Of atodehome ns
emul heresnã ooc upa rem" ome smode gra u"podes e rs ent i
donapa r
te
biológi
ca,sef ossea s s
imhome nsemul her esc ompe ti
ramj unt osno
atleti
smo, nataç ãoee tc
, i
ssonã os ede veaumaf raque z af emininama s
aumae voluç ãoa travésdost e mposquepr iorizouoshome nsal utar
nasg uerr
a spa rapr otege rasmul he r
e squef i
c ava ma osc ui dadosdos
be bês,s
ea ssimnã of ossenospr imór diosdahuma nida denos sae spé ci
e
ter
ias idoe xti
ntapoi sa smul he resda stribosmor reriamna sgue rr
a se
daína sce ri
aa lgumnov obe bê ?Umamul he rpodet erfilhodev ários
home nsdeumame smat riboma sumat ribos ódehome nsi ri
a
desapa re cer,impr es
s õe sge né ti
ca sdemi l
ha re sdea nosnã opode ms er
apaga da se ma lgunss éc ul
os , pori ss
of i
c ous ube ntendidonoAl cor ão
quec oma que l
aba sena smã osa ssocieda de ss ede senv olv eri
a me
evoluíram, aoc ontráriof i
ze r
a moqueoAl cor ã oc onde na , os
muç ulma nospa s s
aramaf aze ra l
g osimpl esme nteporque" me uspa i
s
assi
mf az i
am"e ssaatitudedef a zeroqueosa nt epas s
a dosf azia ms em
ope ns ame ntoc rí
ti
co, sembus ca revoluç ãoéc onde na dae mv ár i
os
versí
c ulosdoAl corãoquec onde na ma sg era ç õe sda scida de spa raqua i
s
erame nv iadososMe nsa g
e irosdeAl lahes ene gava maa c redita rno
Me nsa ge i
ros i
mpl esme ntepor quet inha mquef a zerome smoques eus
paisfa zi
a m, daf ormac omoe lesfa z
iam. Aoi nv é sdee v oluírem
quiserampa rarnot empo, assimt ambé ma oi nv ésdec omba te ra
escravidã opa ssa r
amama nte re sses i
stema . Pa ssadosma isde1400
anos, esta mosno1441daHé giraeoI slãnã oe xistema isanã os ere m
umout roi ndivíduo,ma ss ocia l
me ntejáf azmui tote mpoque
desapa re ceu.Pori ss
ot a mbé mét ãofác i
los ioni smoma nipul ara s
popul açõe sdospa í
se sá rabe spa raquev i
va me me ternoc onflito, e
agoraut i
lizame s s
aspopul a çõe spa rada ra nda me nt onade struiçã oda
Europa . Me smoqueda qui há14g eraçõe st odososde sce nde nte sde
i
mi grant esmuç ulmanost i
v es sema deridoa oc ri
s t
ianismoi ssos e ria
mui t
oma isumma lprat odaaE ur opadoqueumbe m, poi ss i
mbol izar
ia
umaE ur opaques ec urv adi ant edai ma g emdeumde usc riadopor
I
srael. Nã oéat oaqueapr i
nc ipal me t
ada si gr ejase vang élicaséf azer
osse usf iéi
sa creditaremqueJ esuséf il
hodeDe usenã os óma isuma
cri
atur a,me smoques ejaums e r
v ocompa ta ma rese l
e vados ,a final s
e
todooPode rpe rtenc es ome nteaums e r
, nãohál ógicae mc r e
rque
outros e rte mt ambé momonopól i
odet odoe ss ePode r.As simf al
a m
doMi s tériodaT rinda de ,ondePa ieF il
hos ãoumS ó. Prime irame nt e
paraac riaçã ot ersei niciadoéóbv ioqueoCr i
adort ive ssequee st
a rem
umMundoT ransce nde nta l
,nã ohál ógicac r
erqueDe usc riout odoo
Univers oe s t
a ndoi nse ri
dode nt rode l
e,éc omodi zerqueope i
xec ri
ouo
ma r.Ame lhora na l
og iaée nxe rgarouni v ersocomt oda sa ss ua s
Dime ns õe sc omos endouma quá ri
o, oCr iadoróbv ionã opode ri
ae star
dentrode stea quário, deumpont odef or a, MundoT ransce nde ntal
cri
ouoAquá ri
o( Uni verso)ede ntrode ss eAquá ri
os ede ut odaa
Cri
a ção, també méume rroa c reditarqueoCr iadorc riout udoc omo
está,issos e riaignor araE voluç ão,a fi
na lcomodi zoAl corãoAl laha i
nda
estácria ndo, ous ejae mmome ntoa lgumi ssoc ontradizaCi ê nci
a ,nós
viemosdeumúni copont oquef oie xpandi do, sefor mouose leme ntos
eda ípla ne tas,estre l
as ,nospl aneta scadaqua l sede senv olv endode
umaf or maa téquea qui naT e rr
a (
a téques urjaout rase v i
dê nc i
as)
surgi
ra mmi ne ra
is,pla nta sea ni ma is,entreaE voluçã odea lg uma
espécies urgiuoHomoS a pi
e ns, ea qui esta mos ,nossoc orpoé
constituídodeE leme nt osQuí mi cos, c
a rne, ossos,a ssi
mt ambé me rao
corpodeCr i
sto,nã oe r
aumE T, eraums erhuma no, ec omot al
forma doport odoe sseme smoa grupa me ntodee leme nt osquí mi cos
dosqua istodaaE spé cieHuma naéf orma da .Édi f
íci
l aspe ss oas
compr e ende remma sDe usnã ote mf im, es t
ôma go,fígado, poisisto
quemt e ms omosnóshuma nos .Ous ejaa sc ri
atura s
. OS i
oni smo
conseg uiuf a zerumt ra ba l
hobr i
lha ntenal avage mc er ebral -quedi ga-
sedepa ssag eme l
e sjápe gara me ma nda me nto-def az era spe ssoa s
acreditare mqueDe uséumHome mouquea ome nost e ri
aE ncarna do
emum, omot i
vodi stof i
c aráma isc l
aro.
Aome smot empoquea spe ssoaspa ssame nt ãoat erumai ma gem
me nt aldoT odopode roso, passamaa l
ime nta ropr ópri
oe gopors er"a
i
ma ge mes eme l
ha nçadoCr iador ",i
ssot ornaat odosquer ec onhe ce
m
essai deologiaumt ipode" Supe r-Home m"( pe s
qui semot ermonã oos
qua dr i
nhos )
,qua ndo" comung amc omCr isto"ou" acei
tamoE spí
rit
o
Sant o"éc omos ee stivessemae ncarnare ms iopr ópri
oJe s
us ,es endo
JesuseDe usums ó,e ntãoa o" comung arcomCr isto"estaoi ndi v
íduoa
setor na rDeus. Ma sistoa contec edema neiratãos ubli
mi narquene m
me smoospa storesdehoj ea ssi
mc omoospa dresdae rame dievalnão
perc ebe ra
m, eéc l
a roque" seeumet ornoUmc omoPa i"ent ãoa
vont adedoPa ipa ssaas erami nha ,sóquenav e
r dadeoqueoc orreé
queami nhav onta depa s
saas e radoPa i
,ous ej
ami nhav ont adeéaL e
i.
Name didaqueoss i
oni st
asdi r
ec ionamav ont adedos" f
iéis
"
pri
nc ipalme ntee vang éli
cospa ras eradepr otegerI s
raeleluta rporsua
Honr aeGl óri
a,e ntãoosf i
é i
strans mut adose mS upe r
-Home ns ,li
gam
suav ontadepe ssoa ladoPa i,sóques uav ont adeéma nipuladape l
as
mã oss ionistas
, passamae ncarare stávont a decomoaVont adede
Deusel uta r
ãoa ssimc omoosCr uz adosa tés uade s
trui
çãot otal.

Mast
emumout
rode
tal
henes
taf
ars
adat
rans
for
maç
ãodeDe
use
m
Home
medoHomeme mDeus
.

OsArqui
tetossãomuitohábeisem" tra
ns mutar"asoc
iedade.Comuma
cl
assedefi
é i
stendotodaasuav ontadema ni
puladaporeste
s
Arqui
tet
osficafáci
lnãosóre
c onst
ruiroT emplocomotambé mf a
zero
mundoa c
redita
re mqualquerme ss
iasfabri
cadoporeles.

Osfié
isaoacei
taraencarna
çãodeDeusemJ e
sus,e
s pe
rampelo
Retor
no,as
simIsrae
lsendorest
abe
lec
idafi
car
áfáci
lparaosArquit
etos
tr
einar
emumdes uara
ç aparas
eroMe s
sia
s,atr
avésdapropa
g anda
quejádomi na m,dasigrejasedac olaboraçãode s
te sfié
isqua l
querum
quee l
esa pre senta
rems e
r áti
doc omoJ esusea ss
ime ssesfi
éis
chorososee nlouqueci
dosa oviv
ere mpa raverseuRe ii
rãofazert
udoo
quee l
ema nda r.I
ma gi
nequea spe ssoasacredi
tame mVa l
domiro
Santi
ago, Si
la sMa l
afai
a, EdirMace do,J
a i
rBolsonaroeOl avode
Carval
ho, qua ndonã oa cr
e dit
ame mWi ll
iamBonne r
, mundoa for
a
temosdiv ersose xemplos,obs er
vec omoa spe ss
oa sa cr
editamna
Democ raciapore xempl o,ma sprefir
oa quimel i
mi t
a raose xe
mplos
"brasi
l
e i
ros", aspessoaspode ma cr e
dit
a remqua lque rumqueos
Arquit
e t
osa s si
mde sej
a rem.

Ea i
ndapode mma ntere s
ses i
stemaporg eraçõe s,um" Re i
"a pa rece,
governaI srael,l
ide r
aoss úditosfiéi
s,esse seva ngélicosl utamas eulado
acreditandoqueg anharãooPa r
a í
so,poise stãoas erviropr óprioJesus
queéDe us,assimqua ndoe s
seRe imor re, nav e r
da deét i
dos ome nte
comos uaAs c
ens ão,assime mout romome ntoopor tunoe le"de scerá"
paralider a
rnov a me nteseur ebanho.As simpode r
ápori li
mi tada svezes
osAr quitetosma nteremc adav ezma i
sa sg eraç õess obs euma ndo,e
enqua ntoa v a
nç amc oms eupr ojetodee ug e
nia ,fazendoa
miscigena çãofor çadaea tr
a vésdema nipulaçãog ené t
icac ri
a remuma
novar aça ,compl etame nt
es ubservie
nt ea osDonosdoMundo, e l
es
me smov ãoma ntendos uara çapuraeF alsoMe ssi
a satrá sdeF a lso
Me ssiastodoss e ndodame smaRa ça,Is
r aelma nt erásuaGl ória. Eis
so
aconte cendode baixodosna rize
sdet odosea i
ndar ece bendoa poio
pri
nc i
pa l
me ntedose v
a ngé
licos,quenar eali
da dee s t
arã oal uta rpela
escr
a vizaçãodet odasa sgeraçõesfutura s.Para béns !

Pori
ssonã
osepodema
isde
ixa
res
sass
eit
ass
epr
oli
fer
are
m,j
á
causarammuitosdanoscer
ebr
aisasnossasg e
ra ç
ões,édeverdo
Esta
doNa ci
onalSoci
ali
st
agara
ntiraE v
oluç
ã o,oDe senvol
vi
mento,não
compa ct
uarcomade bi
li
dadeeescravi
zaçãoda sme nte
s.Si
méuma
l
utac ont
ratodosospast
oresc
orruptosquet emc omoe sc
udomilhõe
s
deindiví
duosquesedivi
dememg r
upos:

Umg r
upoéodosquena sc
e mjádentr
ode s
sesi
stemaeporiss
onã o
conseguema bri
rsuavis
ã ooue nxer
garnadaal
émdane bl
inaque
encobreseusintel
ect
os,essessãovít
imasdesuces
siv
asla
vagens
cerebrai
sporpartedeout r
asge r
ações
,ama i
ori
a,gra
ndema i
ori
asão
deindiví
duoshone s
tos,purosdecoraçã
o,combomc arát
er,s
óe s
tão
confusos
.Precis
ama penasDe s
pe r
tar
.

Umout rogrupoéf orma dope losdes esperados,pe s


soa squet ambé m
emg randepa r t
etembomc oração,ma squec hega mae ss
a sig
rejaspor
desespero,enc ontr
andoa colhidapa ssamaa credi
tarquee ntãoe s
te
deves eroca minhoc orreto, boapa rtequa ndos erecupe radoe stado
dede sesperoede sil
usãopa ssaaque sti
ona r
, poré
ma travésdeum
tr
abalhohá bildodiri
g entesda si
greja scer
c ame ssesindiví
duosde
l
ivr
os, ví
deos ,test
emunhosea mizade sdentrode stegrupode" fi
éis"
parama ntê-l
osa pegadosadout ri
na .Paraa l
gunsa téa j
uda m
fi
nanceirame ntecomoi ntuitodea ssimprov arques eus uce s
sosós e
devepore staremnoc ami nhoc er
to. Apóst er
e mc onseguidoumc erto
equil
íbri
ofina ncei
roe ms ua sv i
daséóbv i
oquet eme ma bandonare s
se
caminhodes ucessoepe la" iradivi
na "a c
aba rsendoc astigadose
ret
orna rema oe st
adodede sil
usãoquee stava mant e
sdea ceita
ros
dogma se v
ang éli
cos.També mnã osã oc a
pa zesdepe rcebe rareal
i
ntenç ã
oport rásdessasse i
ta sea c
a ba ma j
uda ndooS ionismoporum
ti
dosucess
opa s
sagei
ronavi
dater
renaauxi
lia
mnade s
trui
ção
i
ntel
ectual
eae scr
avi
zaçã
odasger
açõesfuturasna
smã osdos
ador
adoresdoBe z
err
odeOuro.Es
sesdi
fici
l
me nteir
ãoDe s
pert
ar,
a
nãoserquandoforta
rdedemai
s.

Háog r
upodosa pr oveitadores,osques ef il
iamai grej
a spa rade sdeo
pri
ncípioti
rarprove i
to, podema t
éche ga rcomohumi ldes, si
nc erose m
suaféma ssóe stãoa l
i parae s
tudarame l
horma neir
adef i
c arem" be m
dev i
da",dessetipodeg enteéques ãof orma dosospr incipaislíderes
evangéli
cosdoBr asil
,Ma gnoMa l
ta,osc l
ã sMa lafa
ia,Ma ce do,
Valdemiroopa stordoc hapéuedaf a c
a daf ake(e squecera mquee l
e
preparouoe spí
ritoda spe ssoasparaalgos eme l
hantequea conte c
eu
comout roapoiadors ionist
a?) ,mashápa s
toresdost rêsg ruposc itados,
ospastoresdosout rosdoi sg r
uposse r
v emc omoe scudodepr oteção
dessetercei
rogrupopoi saqua lqueracus açã ofei
tacont raa sse i
tasos
dir
igentespodemmos trarospa st
oresdosout r
osdoisg ruposc omo
provadeboa sintençõe sda sseit
ase vang éli
cas.

Semdúvidasogrupoquedevesercombat
idoée s
tete r
cei
ropoissem
ess
egrupoa si
grej
aseva
ngél
icassedesma
ntela
m, ainfl
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somedes uasf
il
eir
aseocri
st
ianis
mopodes err
eerguidodeformama is
benéf
ic
aema i
spertoda
sreai
sintenç
õeseensi
name ntosdoProfet
a
Jes
us.

Nãohácomotermeioter
mo, c
lar
oqueessesnome squecit
onãosão
osúni
cosmasospri
nci
pai
s,osoutr
osca
irã
oc onf
ormes eusmes
tre
s
cae
m.Atépodealg
uéma chares
tra
nhoeunã oci
tarumout r
onome
bemc onhe ci
doequef oiprat
ic
ame nteopa drinhodeE dirMa cedo,R.
R.
Soares,esteass
imc omot odososout rosdevec ai
r,ma sumde vefi
car
depéporma istempo-a i
ndaquepr eso-ev ivoparae ntr
eg aros
bast
idoresda si
grej
a sea j
udarafic
a rgravadonaHi st
ór i
atoda sas
fal
catruasportrásdessasseit
as.Osout r
osa choquedi fi
ci
lme ntei
rão
col
abor a
rv ãoatéoúl t
imomome ntode fendersuafalsafé,e muma
RevoluçãoNa ci
onalSoc i
ali
st
adifi
ci
lme ntealgumde lesescapa r
áda
penademor te,mast a
mbé mne nhumde steslí
derestemna daque
temerpoi saf
inalel
esna datemape rder.Nãoéme smoE dirMa cedo?

Seri
aumaf aláci
ade cl
arargue r
raa oSi
onismoma stoler
a ressassei
tas
evangél
ic
as ,el
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aseideologi
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es,muitosquerems eli
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nãosabemc omo,agorasabe m.Osl í
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de s,ea s
simque
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tas
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ecomi ss
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ndama ntersuasvi
dasme smoque
encarc
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as,porques eusbens,nemquet ransfir
amt udo
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e l
,nósiremosbus car
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no,si
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nancei
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rquetambémépropostaumacois
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l.

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ári
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aquecemnos sospovos,ascar
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s,
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turas,a
vançoe
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imor ame nt
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,e s
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srepresent a
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ustame ntea
dest
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ões,daS oci
edade,eist
os erveaque
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nteresse?ADir e
itaprevêototaldesme mbramentodoE s
tadofalando
emS oberaniaNa ci
onal,maspendurame mseuspescoçosc ol
eir
as
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ama srédeasaI s
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dosdeumame sma
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onãosa
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ancos,Í
ndios,sul
is
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nos,cr
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ãoseumba ndi
sta
s,
doc andombléa" Maomé ",DESPERTEM!Nóss omosoBr as
il
!Nãos e
apegue mapr ec
onceit
osforma dosporf i
lmesdeHol l
ywood,por
propagandasioni
sta,l
iber
tem-seda scorrent
e sdaescr
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dão,da
vi
olência,dodesres
peito,
da sobsceni
da des,dadescr
ençaems i
enos
outros.UsemaS uásti
cacomor gulho,esteéos ímbol
odaRe vol
ução.
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e sdizemquenã o,nóstemosev a mosdizerqueS I
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eque rl
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rporummundome lhor,nãosedeix
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emoprimidos
,
equa ndoel
esveremaS uást
icaemnossasbraçadei
ras,e
mba ndei
ras
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untocoma scoresVerde
,Ama r
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rumt et
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dquiri
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dadã
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doquee s
teval
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paraevit
arodis
tanci
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oe nt
reunse
outros.

Tambémde v
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moder ique za ,
nã opodeum
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todeg uar
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aums eguroama i
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agem,ointuit
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tadode veass
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ama
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onal,nãofal
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asá reasnã oha verámot i
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ande s
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tame ntosmé dicos,e
parapag arose studos. Ose studosde vems erpagosc omt raba l
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e r
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ses.
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oe xigirqueose s
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ravésdea lgumr etorno
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epa game nt ov i
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áumc i
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rumbomt rabalhoea s
s i
mg erarr ecursos
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e" paga me nto"éf eit
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ospa isquet r
aba l
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uni
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rsida de sopa g
ame ntopodev ira t
ra v
é sdepe s
qui saspa rac ri
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novosmé todos , r
ecursos ,aper fe
içoarosj áe xist
ente sepa r ade scobrir
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sasnov a sna sá reasdec ompe t
ênc i
adec adaum, també moE stado
podeede v ea proveitarope rí
ododee stágiodose studa ntes
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dade,amoe dadet rocapass
a
aserac apaci
da dedeproduç ãodec adaE st
ado,suacri
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necessida de.
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rooquebus cade
outr
a, suapa gade veserumbe m, se
jaumat e c
nologia
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orçade
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abalho, matér
iaprimaoupr odutoma nufat
urado.Odi nhei
rodeuma
naçãona davalepa r
aaout ra,odinheirodeumana çãosóde veter
val
orde ntrodes euter
ritór
io.Ar i
quezada snaçõespassaas erosbens
quepos suieous oquefa zdeles,nãopa péi
soumoe dasvir
tuais
.

Poress
ec a
minhoasna
çõest
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otal
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eseusi
stema
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nance
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modomí
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Quer
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ansformaromundoemumame gaca
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que
rerdes
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osdomundo.
Élógi
coquea tr
ibuiraoSionismot odososma l
esda ssoci
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comoosdet emposa nterioreséi g
norâ ncia.Hámui tosmalese
ma l
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eda des.OSioni
smona da
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sédoqueumi de a
lpe rtenc
e nteaumar aç
a,e ss
eidealviv
ee ms eus
espí
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tos,mot iv
aae x
ist
ênc iaelutades saraça.Aindaquepa rais
sonós
goyi
ma va
lie
mosquee l
ese mpre guemme i
osde s
pr ezí
vei
spa r
aalcançar
seusfi
nsma snav i
sãodele sétudoumaque s
tãodeHonr ae
Necessi
dade .Pri
me ir
opor quenã os omose nxer
ga dosdema neir
atã o
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erentequant oenxergamosoboi ,aov e l
ha,oume smooc ão,gat
oe
passa
rinhos.

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anosa l
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ndaquehoj e
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assuntoe mout rapa rt
e) ,enx ergamosbe nefícional ãqueaov elhanos
fornece,apr ec
ia mosoc anta rdospá ssaros,ma squa ndoospombos
"ame açam"anósc oma sdoe nçasquepode mnost rans miti
rnão
pensa mosdua sv ezespa r
ac riarleisdepr oibi
ç ãodef ornecer
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me ntaçãoae les,epa raca sosder iscosas a údema isgravese
fre
que ntesnã os e r
iape nsadodua sv e z
e semi nici
arumama tança
desenfreadaoua tée x
termi na rospombos .Og atoeoc a c
horropode m
nosf azercompa nhia,eoc a chor roa i
ndas etor nouumi mpor tante
auxil
iadorpa rar ealiz
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li
da dequa ndonóss ervi
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ma se l
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sobrevivênciae ntãos i
mpl esme ntet endome iospa r
af azerelesnão
pensa r
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idade
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opa raapr óximag e raçãojáques emprev ãoa l
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mol dadadea cordoc omav ont adedeS iã
opa r
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ans for
ma rosGoi y
me ms e rvosleais,s
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dee xpansão.

Umexemplodeembaral
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Por
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it
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kuz acomoumf ei
todea l
gunsqueme smojá
l
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odosjaponesespeloemba ralhamentoda
biopsiquema sessesa l
gunstentaramma nterumpouc oma i
sfort
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vi
v aalgodac hamadabi ops i
quedar aça,
dopov ojaponê s.
Nã oéatoa
quef ari
amr esi
stê
nc i
aa oS i
stemaes uas"mode r
nidades"ma stambém
porjáe st
aremc oms uabi opsi
quec omoummos aicodisf
ormees em
senti
donã opude rame nx erg
aroutrasvi
aspa r
ama nterv i
vae s
sachama
i
nt er
iordaRa çaanã os erpelomundodoc r
imeea ssims efundi
ndoa
tal"mode r
nidade".

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a
resultoue mumg ri
todopov oquer e
ndode spe r
tarnov ame ntesua
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que ,v i
ramai mine ntede s
truiçãodet odaaRa çaAs i
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cana s
mã osoc ide ntai
s, s
óha v i
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oJ aponê sti
nhaque
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s,
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ae mpr oce s
soa v
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l
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guma soc asi
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soldadosoc identaisquel igamapa lavradomí nioadi reit
odea busar
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emdos" domi nados ".Ma soImpé ri
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ava nçou, por émnof i
mnã oba stavaa oOc i
de ntefazê-losder ender,
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e mpr epude sseml embr arecom
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s sote me ro" pode roc i
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tarnã os óade rrotacomo
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ne cessi
da dea lguma ,ape na sporpr az
e rdehumi l
haroi nimigo, f
oram
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a nçada sa sBomba sAt ômi cas.

Hoj
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v eparaot ra
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os
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s,osjapones esemg e r
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pã ohojee st
áfada doade s
truiç
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Ama t
e r
asu-samaf oiesquecida.

Abiops i
quef azpa r
tedet odose rvi
vo,nãos eri
apossíve la
sobrevivênci
adene nhumaE spéc i
esemabi opsique,atr a
vé sdel
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me mbr osdame smae spéci
epode ma t
élutarentresipe l
a
sobrevivênci
a, masnã olutame ntresidetalfor
maac a usarae x
ti
nção
dapr ópriaespé c
ie.Anã oserqueabi opsi
quee stej
ac or r
ompi da
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maquee st
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ga mne m
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ncentesame s
mae s pécieea íl
uta
m
entresi comol uta
riamc ontr
aumpr edadorqua l
quer.Ca sonã oéiss
o
queoc orrecomos erhuma noa tualmente?

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e nsc res
ceumilhõesdea nosesomentesobreviv
eupor
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e s
,umdosma isi
mpor t
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s
i
mpor t
antepors eruma ni
ma lpolí
ti
co,acooper
açãoentreindi
víduos
dame smae s
pé c i
epe r
miti
ndoa ssi
mc açar
,sepr
otegermutua mente,
proc
ria
r,busca rnovosme i
osdes obrevi
ver,mel
horaraformadec açar
,
comosede fende rede f
enderot er
rit
óri
o,tudoi
ssoqueéaba seda
sobrevivê ncia,sóf oipos síve lpe los erhuma nov ive res ema nte re m
tri
bos .
Umi ndiví
duoeumat ribos ev i
ape rte nce ntea que leme io,e ra
partedeumCor poondec a daumc oms uaf unç ãot inha mt odosoúni c o
i
de aldepr eservaraT ribo. Sóquepa ras ee nx ergarpa rtedat ribo, ess e
sentime ntonã osur gi
adona da , es i
mdabi ops i
que .Dame s
maf orma
foiposs í
ve lgrande simpé rioss urgirem, Gê ng isKha nc ons e g
ui uuni ficar
aMong óliapor queme s modi v i
didae mt ant ast ri
bos ,c adame mbr ode
cadat r
ibos ee nxerga vape rte nce nteame smaRa ça .OI mpé rioRoma no
surgiues óf oi mant i
dopor queosRoma noss ee nx e r
ga vamc omos e ndo
dame smaRa ça.OI mpé rioJ aponê s,Chinê s,Al emã o,Eg í
pc i
o, Ma i
a,
Asteca, Hindu, Ga nês, Chi nê s,Br i
tâ nic
o, Pers a,Ot oma no, Árabe ,
Sumé rio...Et ambé mf oraabi ops iqueof at
ordaque dadosi mpé r
ios.
Qua ndoaMong óliag ov ernous obr eárabe s, chines es,hindus ,e ma l
g um
mome nt oabi opsiquede sse sindi víduosdi sse" souÁr a be"" souChi nê s"
"souHi ndu" ,nã ofoi difer ent ec omos" suba lternos "roma nos ,os
roma nose ms isea s
suj eitara ma osma ndosede sma ndos , s
e rvi
a mas ua
própriar aça, masqua lque rf ra cassodaa dmi ni st
ra çãoRoma nac om
povosg a uleses,godosouqua l
que routroquet inha mde nt r
odes eu
terr
itórios emdúv idasi riag e rarr evoltasmui toma isfác i
ldoqueum
gove r
na ntei ncompe tent equeopr imisseopr ópr iopov or oma no. É
corretoquet odososI mpé ri
os , comot ri
bosee mpr esasv iveml ut as
constant espe lopode r,e ssasl ut ass empr ee ma lgummome nto
enfraque cera mimpé rios ,se ndoos" povos "nã ope r t
enc ente saE l
ite
I
mpe ri
a losquec onfe riramosg olpe sdemi sericórdi apa rapôrf ima
eles.Ma spr e s
tea tenç ã oc omoabi opsiquema nt eveea indama ntéma
unidade .Rus soss ãor us sosepont o.Alemã e ss ãoa l
e mã es.Sev oc ê
nascee mumpa ísnã oque rdi zerquev oc êr ea l
me nte" pe rt
enç a"
aque l
el ug a
rma sme smoumape ssoana scidaf or adot errit
ór i
oda que le
pa
íspodete
ra l
gumamani
a,al
gopec
uli
aremseusmodos,
jei
tode
pe
ns a
rquelogofa
ráumout
rofami
l
iari
zadoc
omopov odeta
lpaí
s
di
zer"éi
ngl
ê s
","
ég e
rmâ
nic
o".

Comopa s
sardot empo, osrit
osemi tosa ssi
mc omooMi toOr i
ginal
sof
reuvaria
ções,omi toer i
todeumaRa çatomounov asforma sc om
ostoquesdec a
danov adi vi
sãodeg ruposde ntrodeame smar açaque
sedivi
dir
ame mt ri
bos. Cadatri
bopa ssouat ersuaf ormaúni cade
i
nterpret
arereali
zarosr i
tosemi tosdes uaRa ça.Digamosquee ntão
quantoma i
sot empopa s
souma isvariaçõesessesmi toser i
tos
sof
reram,comor ea l
signifi
cadodosmi toss eperdendoa sg erações
maisnovassetornaramma isfr
acaspa rade s
pertarabi ops i
que ,ea s
sim
i
ssofaci
li
touaa sce
nsã oeodomí niodeumaRa çasobr ea soutras,por
ter
emc onsegui
doma ntersuabiopsiquea cesaef ortena sg era
çõe s
maisnovas,dei
xandoques eusmi t
oser itossofr
e ss
e mv ariaçõesmui to
menoresdoquenoda soutrasRaças.AssimS iã
os ea ssentounoT r
ono
doMundo.

HáS a
piensdedi versasíndoles,algunssi
mplesment evivemc omo
paras
itas.Vejaoca sodosps icopatasesoci
opatase mg er
al.Vivem
somentepa rasati
sfazerseusde s
e j
ossemsepr e
oc uparemc omoque
afet
amnav idadeout ros,pa r
at antosedes
e j
amumav i
dadel uxoeles
nãovãos eimpor t
a rems et ornartraf
ica
ntesi
nterna c
ionai
sdea rma se
atéencontrarme i
osdee sti
mul arconfl
it
ossóparat eremc l
i
e nte
spa ra
suasme rc
a dori
as,eda ne-seoqueoc orr
ecoma que lesquev i
vems obre
fogocruzado,outrosps i
copa t
a sencontr
arã
oma i
sme i
osdeluc r
arcom
asmort e
seami sériadeumapopul aç
ãoquev i
ves obag uerra.
OsS ha yta nsnã os ãoa pena sumg r upodes eresi nte rdime nsi
ona isque
foramc riadosdo" Fog o"ei nter a
g emne stadi me ns ãodef orma s
varia da sc oma spe ssoa sc hega ndoa téme smoac onf undí - l
osc om
"espí rit
osdemor tos ",umS ha ytant a mbé ms er efe reaums erhuma no
quev ives ome ntepa ras a t
isf
a zerse ue g oc usteoquec ustar.Elec a
us a
dor, mor te ,destruiçã o,opr ime, e ng ana ,ea tés ea le graes entepr azer
comadordeout ros. Hámui tosS ha y t
a nse spalha dospora íeaf orma
comoas oc iedademode rnas eor ga nizaf avore ceas ubi dade lesa
carg osi mpor tantese me mpr esas, napol ítica,eama iorpa r
tea prende u
queéf ác ilsec amuf larcomo" pess oai dône a" ,oua trav ésdoma ntoda
fi
lant ropi a.E xi
stemv a ri
a dosS hayta ns, ma sumac oi saéc e r
ta,e l
es
pratic ame ntena sce ma ssim, àsv eze sv ãout il
izarde scul pasc omouma
i
nfâ nc iadi fí
c i
l,abus oss of r
idospa raj us ti
fi
c arse usa tos , ma ssempr e
terãoaj us t
ifi
cativamá x
imade" Lut aPe l
aS obr evivê nc i
a ",esses
"huma nos "quena s
c e mous et rans forma m, oume smos ão
trans forma dose mS ha yta nsnã opode menã ode vemf azerpa rteda
socie da de .Éne ce ssáriode st
roná -l
os .Qua ndof a lodoS ionismo, ésó
porquêe steéoe xe mpl ope rf
e i
todeS hay tansc amuf ladosde ntroum
grupor a cialquef or ma r
a mumar aç aapa rteec ons e gui ra
ma grupa rum
núme rog randedeS ha yta nsche ga ndoa oê xitodet oma re ms uasmã os
Compa nhi as,Gov e r
nos ,Na çõesede turpa rre l
igiõe sc ri
a ndos eitasque
trei
na mi ndivíduospa ras e r
emus a dospa ras eusf insdeDomi na ção
Mundi al,ac riaçãodoGov ernoÚni coma nt endoe le sc omoaRa ç
aPur a
gov er nant ess obrea sde ma isquea t
r avésdes eus" expe ri
me ntos "
socia isv ãopode rmol da rpa ras er
v í-
losma iseme lhor . I
s s
opode
pare c erinc ompr e ens í
v elpa r
amui tosma solhe ma or edor ,pe s
qui s
e m,
bus que m, es obret udoc onf iemnaI nt uição. Ass oc ieda de ses t
ã o
definha ndoea l
gunsv ãodi zerquee u, a s
simc omomui t osout r
oss ó
estamosbus c andoc ulpa dos ,ma saVe rda deéquenã oe stamosa
busc arc ulpados ,ac ul papr ime irame nt eédec adaumdenósque
pe r
mi tius er eba ixardet al ma ne iraqueumg r
upoma i
sor g anizado
tomouoc ont r
ol edequa set udo, e less eg uir
a ma pe nasoi nsti
nt o
na t
ur a lde lesba sea dose ms ua sc re nça s,nóséquenóspe rmitir
moso
noss or e ba ix
a me ntoeadomi na çãode l
es. Ve j
aaAl e ma nhaa nte sde
Hitl
e r, Be rli
me raor etra toof icial doqueéoBr asilhoje, doqueéa
ma iorpa r
teda sc ida de sdomundo, ta xasdes uicídi
oe mc re sci
me nt o,
obsc e nida de sse ndopr opa gada sc omoa tosdel i
be rdade ,c i
da dãos
cabisba ixos,mi s éria, umg ove rnodei nút eisquepa ssava mama i
or
pa r
tedot empodi sc utindoedi sc ur sandoe mumpa rl
a me ntoonde
nunc ae nc ont rav ams oluç ã opa rane nhumpr oble ma ,umg ov ernoque
entre g ouopa ísai nt e resse se xte rnosepr ende ut odaai ndús tri
a,
comé rc io,c i
da dã onapr isã odosJ ur os .Éc laroqueohome mquef oi
LíderdeumaRe voluç ã oqueque br ouospl anosf inance i
rosdoS i
oni s mo,
cons e gui uimpl a nta rums istemaf inanc eirol i
vredopode rdosba nc ose
dosj ur os ,de volv eua opov oaVont adedeVi ver,resgatouoE spíritoda
Na ção, ondeode s
e mpr eg of oi qua s ee xtinto,os ist
e madee duc a ção
pa s
s ouaf orma rpe s soa slivre sda sa ma r
ra squei mpe diamo
de s
e nv ol vi
me ntoi nt e l
e ctua l
, éc lar oquee stehome mt e ri
aques er
de s
tr uído, queomode l
odeg ove rno, e conômi c
oes oc i
al daque lana ção
de v
e rias erde str uído, ema rca dodet a lf
or maquenunc ama isni ng uém
seint e re s
sa ssee ms abe roquer e alme ntea que l
epov ofe zna que l
a
époc a ,éóbv i
oqueoS ioni smoi riaut ilizardet odososme iospa rac r i
ar
propa ga nda sc oma sma isv ar i
a da sinf orma çõespa radize rquea que le
Líder, a que lepov oe rac rue l,e ramoní velma i
sba ix
odahuma nida de ,
poises es eusi de aiss ee spa l
ha ssem?Es ea sna çõesepov oss e
l
iber ta ssemdoJ uros ?S ede s
t rona s semosS ioni
s tas
?E l
espa ssariama
serapenasmaisumpov o,maisumana ç
ãos empode rinf
luenci
ar
outr
a s,
semodomí niosobreempresa
seba ncos,se
mpode rprender
governant
esdebaix
odes euspés!Comoe lesal
cança
riams uasme t
as
deestabel
ecerIs
raeledeseutronocoma ndart
odasa snações?

Nãosej
amt ol
os!Abramosolhosedespe
rtem!E
ssal
utanãoémi nha,
nãoéapenassua,nã
oéal ut
adeumpov oouumar a
ça,éalutapor
toda
sasnações,t
odasasr
a ç
a sepov
os,alut
apel
aHuma ni
dade,est

aNossaLut
a !

Qua ndoabi opsiquee st


áde s pe r
tadaeoc ont eúdodes ua sinforma ções
éutili
za dodema neir
abe néficanósnose nx erga mosc omome mbrosda
me smaT ribo,dame smaRa ça ,ec onseguimosc oope rarcomqua l
que r
outraT riboouRa ça,porquenosr e conhecemosc omos ere sdame sma
Espécie, conseguimosc oope ra ratéme smoc omaNa turezaeE la
conosc o, porquenos saintenç ãopa ssaas erE voluçãoenã oos ubjugar
deout ra stri
bos ,ra
ç as
,anima i
s,pa r
anos sopr az ereos tenta rperante
outrospa rasati
sfazeroE go. Porissoét ãoi mpor tanteav aloriza
ção
raci
a l
,éopont odepa rti
dapa raquec adaume ncontreas i
, encontre
quemr e almenteé ,vaiama rs uar açaea ma ndos uaraçaa ma ráoutras,
atra
v ésde ss
ea morport udoquef oraCr i
ado, ec ontinuas e ndo,
pode r
e most odosc ooperar.Oquef a ze
moses omoshoj es ãos eres
dist
intosondeni ng uéms ee nx ergape r
tence ndoana da ,ondeaúni ca
buscaéas obrevivênci
ae mma isumdi adet rabalho,nã ohác onfiança
emni ng ué manos soredorpor quec omac ha madabi opsiquequa se
apag a
dani ngué ms ereconhe cene mt emc omor e c
onhe ce roout ro,
"soume upr óprioinimigo"ea ssimt odospa ssamt ambé mas erme us
i
nimi gos. Aspe ssoassec ontent am,a cei
tamdi z endo" hojee mdi aé
di
fíc
ilumaamizadever
dadei
ra,umcasame
ntodura
r"equant
asoutr
as
afi
rmaçõesqueacha
ms impl
esmenteque"
éassi
mme smo""asc
ois
as
sópiora
m" ,
ISS
ONÃOÉNORMAL !
!!

Nã oéna tural!Asc oisasnã ote mques era ssi


m, sós ãopor quetodos
permi t
imosquef i
cas s
ema s
s i
m. Háumg ov ernanteincapazque
ri
diculari
zaoBr asi
l peranteomundoma soqueopov of az?As s
iste!E
ai
ndadi zem" és ãot odosa s
s i
m" ,porqueopov oéa ssim,qua ndonã o
háa i
ndaosquede fende me ssegov ernor idícul
oc omade sculpa"voc ê
prefereoL ula? ",s
ã ope ssoasquepe r
de rams euscé r
ebros, oupior,
escolheramj og arforas eura c
iocí
nio.S óe nx erg
a mpr et
ooubr anco,
ma sháaT erceiraVi a,aoutraopç ão.Enodi aqueamí diadi s
ser"nã o
temoss óL ul
aouBol sona r
o, mast ambé mt emosumat erce i
raopç ão"
oudi ss
e" alé
mdeL i
be r
tarianis
moComuni s mot emosumaout raopç ão"
entãonóss e
r emosaQua r
taVi a
,enodi aqueoS i
onismoouqua l
que r
Shaytana prese ntarc i
ncoopç õesas oc i
eda de ,entãonóss e r
emosa
SextaOpç ão, sempr es eremosaOut raVi a. Porquee l
ess abe mqueno
diaquea ssumi rmosog overno,seremosaÚni c
aVi apoisnã oma isserá
neces s
ári
aout raopç ão, opov onã ode sejaráma isoutraopç ãopor que
verão,sentir
ã oes a berãoquenóss i
mbus c amosome l
horpa raaNa ção
etoda sasNa ç ões.

Nósnãos omosdonosdav erda


de ,
nãos omosoCa minhoCe rt
o,nós
somosac onst
ruçãode s
seCaminho,nãodeve mosenxergarNaci
onal
Soci
al
ismoouF a
sci
smoc omoa l
goimutávelejáfor
ma do,porquenãoé.
Éalg
oc onstr
uídope l
opovo,par
aopov oporquênóss omosoPov o.Ée
sempreestar
áe mc onst
ruçã
o,oquet emosdedi f
erente?Nós
busc
amosaL i
berdadedosPovosparaqueca daqualpossase
desenvolveras uama nei
ra,nãoforç
amosout rasnaçõesas ec
urvar
em,
nossoidealnã oéfa z
ernaçõessecurvare
méf azerNaçõesseerg
uerem.
Fazertodasa sraçasepovosanda r
emdec abeç
ae rgui
da,sesent
ir
em
confi
antesec oope ra
mosjuntospa r
aaE voluç
ãoHuma na.Não
queremosej a maisdeix
aremosumaouumg r
upodena ç
õesouuma
raçafazerasout r
asdee sc
ravos.NóssomosoE spí
ri
toVivoquesempre
estar
áal ut
a rcontraopres
sõesede gradações
.

Temosquede i
xaraCi ênc
iadesf
azernossascr
ençase r
rônease
constr
uirnovas.Ma scomoc onf
iaremumaCi ênc
iaqueée scravade
i
nteressesobsc
ur os?Poracasoencontr
aráumc i
entist
afinanciamento
paraalgumape squisaquepossacontr
adizera
sverdadesimpos tas
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Encontr
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chil
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sibi
l
idades.

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andespecuar
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abandoc omnos s
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dadosde2015/2016estav
ac om215, 2mi l
hõesde"c
abeça
sdeg ado"-
for
aog adodedua sper
nas-issosi
mpl esme nt
eéins
ust
entáv
el,mesmo
porquenãovemosquei s
sot enhadiminuídooprobl
emadafomeno
Brasi
leosluc
rosfi
camnobol sodepouc os .

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rament
e,e
col
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camenteepr
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lme
ntemor
alme
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nsust
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sesi
st
e ma.

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gunsditos" defens
or e sdopov o"c omoo
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inhoques aiudeba i
xoa t
és ercorrompi dope l
av ida
mansadosr i
coses uasconspiraçõe s
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ara trá
sdai ma gem
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onistapa rapresi
de nte
em2018dame s
maf ormac omode f
ende uout roe s
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staa nos
antes
.Claroquee lef e
zissoama ndodes eudonooS ionistaMorno
Brasi
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upulosa sques óvisamut i
l
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paraganhospe s
soa is,Rati
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honapol ít
icaeépe cuaris
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nuncavai defende rumai deolog i
aquec oloqueoPov oe mpr ime i
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quecontinuemc omog adona smã osdes ionist
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s
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ançasaprenderã
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iscomooc orrehoj eque
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me ntosques ervempa raa
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iência,c
apazesdet ornaroi ndivíduoL ivr
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ão
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pode remnã oma isterquee scondertantose nsiname ntos" benéfic
os",
poi
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lharcomt odos,
s eéquet ema lgoprove i
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anã opodes e
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ic
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a dome ntal
tãode bi
l
itantequeme smos endocont r
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Ma çona r
ia,el
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ãoa oladodosAr quitetoses enã ofossepe l
ama s s
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evang él
icaama çona ri
ajama i
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eitoJairBolsona ro.Evangé l
ic
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maç onste mome smoi nteres
se:prot
eg eres erviraoBe ze
rrodeOur o.
Éhoj eama ssaeva ngéli
caoe xérci
todaf ranco-ma çona ri
a,sualinhade
fr
ent e.

Ama ç
ona r
iaéa pe nasumc lubedepe ssoasc orrupt asquebus c am
semprea ument ars uainfl
uê nciaec ontrolenas oc i
e da depa raa ssi
m
ser
viratudoques e japri
orida decomoe s
tipuladope loGr andeOr i
ente
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erra.Del áques ai
uWi nstonChur chill
,ques ea li
ouaout ro
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a:Stal
in.Quej untosc omosj ude uss i
oni st
a sa rquit
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upr odasmoç a sa l
e mãs,ade s
truiç
ã odec idade sa lemã sca usando
morteede str
uiçã oj amaisvistasantes, quejunt oc omops i
copa t
a
Ei
senhowe rprende rammi lhõe semc a mposdec once ntração, que
ar
qui t
etaramme ntirasparadi zer"osa l
e mã esma t
a rams e i
smi l
hõesde
j
ude us"quandonunc aaAle ma nhapr opôsna dadog êne ro,ma sna
real
idadefor
ame l
esossioni
stasquec ometer
a ma tr
avésdes eus
Ali
ados,oscri
me sma i
spe r
vers
oset udoparapuni rumg overnoeum
povoques elev
antouc ontr
aoBe ze
rrodeOur o. Hojepessoasno
mundot odoestãocoms uasme ntescondic
iona dasaa c
re di
taremna s
me nti
rassi
oni
stasquee spal
haramc omov er
da de sir
ref
utá v
eis,eainda
conseguir
ame s
conde rdama i
oriatodasatr
ocida desquec ome ter
amda
me smaquehojee scondema satroci
dadesquec onti
nuamc ome tendo.

Comoe l
esf ariamt udoi s
s os emosMa çons ?Poi se ntão,aMa çona r
ia
terás ua spr opr i
edade sebe nsc onfiscados ,livroset udo,oquef orút i
l
seráut i
li
za do. Osma çonsquequi s
e rems er edimi rpode ma uxil
iaro
gov ernona c i
ona ls
oc i
ali
stae luc i
dandoopov oc omoaMa çona ri
a
funciona , ent r
e gandot odososs egr edos, ma snã opodeumMa çom
pe r
te nc era sfilei
rasdaS S .Seumma çoml e re stel i
vro,deverása ber
quec he gouahor adede c i
dir, oua brea spor tasdaMa çonaria
reve l
a ndot udo, oue ntãos epr e
pa repa rac airjunt odes eusme s
t res
qua ndooE s t
a doNa cionalsoc i
a l
is
tas efor ma r
. AMa çonari

suba l
t ernadoGr andeOr i
ent enã oéumai nstituiçãoquev isaoBe m
Estardopov o, s
óa tendeac apr i
chos ,nã opodeha verme i
ot e
rmo, ele
s
cresce ramc omumar ededei ntri
ga s,calúnia semor tes,f
e c
ha mos
olhospa rape dofil
ia,paraode svi
odedi nhe iroequa lquercrime
pratica dopora l
gum" i
rmã o" ,fome nta mama nipulaçãome nta l
.Opov o
brasileirot emquede c i
dirseque rc onti
nua rsoboe f
e i
todaAl quimi a
Social Ma çôni caques empr eosma nterác omog a do,ous eque rfa z
er
partedaAl quimi aS ocial
Na c i
ona ls
oc ial
ista. Umaospr endeae t
er na
servidã odosc a pri
chosdosAr quitetosedes e usse nhores,aout r
a
transmut aac ons ci
ênc i
apa raaE volução, li
be r t
aoe spír
it
ohuma no
parauma pr i
mor ame ntor ea l
. Umapr endeat odose mummundode
me nt
ir
a saout r
al hesfazenxergaraRe al
idadeei ncent
ivaaopov oase
ma nt
eruni dofrenteat odaequa l
que radvers
idade ,
umac ol
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ael,aoutr
al i
bertaoBr asi
ltodososbr asi
l
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osdas
ama r
rasme nt
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, econômicas
, polí
ti
cases oci
ais,fa
zoBr asil
torna
r-s
e
Soberano,enosunepa raj
untosconstruirummundome lhorpara
t
odos .

F
aças
uae
scol
ha!

Ousec
urvadia
ntedaMa
çona
ria
,ous
eli
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tee
rgue
ndoaS
uás
ti
ca.
Es
taéaNossaLut
a!

Todosa que lesme mbr osdama çona r


iaquea indama ntémumav i
são
româ nticadaOr demv ã
oc ompr eende rqueéc hega daaHor a.Ahor a
dasf arsass eremr eve l
adas,s i
ncerame ntenã os eiseépos sí
vel
"reestrutura r"aOr dempa raques irvaaPá tr
ia,i
ssos eri
ama nte ra
corrupç ãoma çônicapr esentenas ociedade ,sóalibe raç
ãodet odoe
qualque rc onte údo"oc ul
to"eat otaldissoluçãoda sLojasMa çônicas
podea ssegur arquenã ovãomont arclubinhosdec onspira
ção, osc om
espíri
tonobr eoua l
gumr esquíciodessee spíri
toquee st
ivere
ma i
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ns eri
dosna sf i
leir
asda sLojase ntenderãoane cessidadedea ca barcom
aMa çona riaer evelartodoss eusse gr
e dosa omundoea téir
ãoque r
er
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iarni sso. Sóquequa l
que rtentati
vader eestabe l
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Ma çônic ase j
ac omof orparade fenderI s
ra elesuast eori
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aiçãoee s s
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a ntesdevems er
separadosdas oc i
edade ,l
áe ntreosmur osda sVil
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comobe me ntende r
e ms emc aus a
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eda de.També m
deve mose studa rapos si
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carásobpos s
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,aosNegr
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eçãoà scri
anç
as"quandoaomesmotempo
destr
oemabi opsi
quedet odos.

Paraasmulheresdi
z e
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"ea sa pri
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onamde baixodospés
dosmi l
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einamedi rec
ionama smul he
respa rasetornare
m
promíscua
s,ass
ima squeforemc ons
ideradas"útei
s"s ãoe l
evadas
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usadasdasmaisdiv
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sasma nei
rasmase l
asa cr
edit
a ndoquei ssoé
Li
be r
dadenãoe nxe
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ampr oblemaalgum, a
se scr
ava ssexuai
sdaClas
se
dosProtegi
dosreal
izamtodasasfantasi
asdes eussupe r
iorescom
sorr
isonorost
o.

Áscriançasmode lams uaps i


quec omobe me ntendem, principa l
me nte
atr
avésdaf al
sapremi s
s adeque" ascr i
ançasdehoj esãoma is
i
nteli
ge ntesdoquea sdeout rasg erações"
,qua ndos ãonav erdade
ma i
srobot i
zadas.Estãot ornandoe staidei
adequea scri
a nçass ãoma i
s
evol
uída sparapode rdize r"s
es exuali
z amma iscedo"e ntãojáé
possí
ve ladiv
inharoquev i
ráems egui
da" t
emosquer espe i
tara
l
iberdadeda scri
ança sdonov osé cul
o, ost
emposmuda ram, e l
a s
devems econhecer,nãot ervergonhades eusc orpos,conhe ce rav i
da"
elogoos exoentrecriança sser
át i
doc omonor ma l
(jánã oé !
? )ee ntão
opas s
os eguinte
: ose x
oe ntr
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ianças,comoj át ãoc omum
ema lguma spartes.

Pa
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grospe
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o:
Noqueas
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ronorma
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dol
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ansf
orma
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fer
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omoBr a
nco"(
você
sentendemoque
eudi
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a me ntepa r
adi ze
r" Huma noss ãoumaRa çaúni c
a"
paraquea ssi
mpos sas eri gnoradatodaaHi st
óriadaHuma nidade, para
quet oda sasRa ç asse j
a ma s si
mdi minuídas.Def atos omosor ig
iná r
ios
deumaúni caRa ça ,
a ss i
ma téqueoT empoeaCi ênc iapr ovemo
contrári
o, ma sa ssimt a mbé ms omospa rtedode se nvolvime ntode
outrosa nima i
squea nt eséra mostalvezumaúni caba c té
ria,somos
todospa rtedeUmaCoi saS ódequa l
que rformaeni ng uémpodene g
ar.
Ma snã opode moss ert olose mpul ardeumamont anhas ópornã o
acredit
arnaL ei daGr a vidade ,ass
imnã opode moss ertolose mi gnorar
nossode s envolvime nt o.E s
ta mosignorandomi l
hõe sdea nosda
EvoluçãodoHomoS a piens, aodizerquenã ohádife rença sraci
a i
s
estamosi gnor andoaCi ência,aNa turezaeoCr i
ador .Dame s
maf or ma
comos epe gasse mosg ruposdepa rdaisidênti
coses oltassemosc a da
grupoe mumha bitatdi ferente,aolong odemi lhõe sdea nosc ada
grupor euniri
ac a racter í
stic
a súnicasediferentese ntres ima saindas im
seri
ampa r
dais,unspode ri
amf i
c a
rc oma sasma iore s
, outrosf i
carem
comot ama nhome nor,unsi r i
ams obrevi
vere ms euha bi ta
tport e r
desenv olv
idoma iorca pacida deef oc onapr ocri
açã oe mma iornúme r
o
parat ambé mf oca rnac açae mba ndos,emma i
ornúme ropode r
ia m
caçarma i
sali
me ntoseoua fasta rpr edadoresma ispe ri
g ososeout r
o
sobreviveri
aport erde senv olvidoumae s
péc i
edec ul
tivoda
ali
me ntaçãoondema nterumnúme rome nordef il
hot ess er
iao
essencial.
Aí milhõe sdea nosde poi sumg r
upodepa rdaisresolvediz e
r
"Somosumar aças ó"a odi zerquee ssa
sraça sdepa rdaiss ãoumar aça
sóéumame ntir
aei s
s ose ri
ai gnor aralutadec adag rupo, dec adapa ie
mã epa rdalquel utoupa r
ae nte nde roa mbie ntees ea da ptar,
cadal uta
porc adaa l
ime ntoc ons eguido, al ut aparasupe rarcadaa dversi
da de,
muda nç acli
má tica,catástrofe s,c ont r
ac a
dapr eda dor,al utapelaVi da
quef ormouumaRa çadi s
tint apor émj ama i
sde ix
a ramdes erpa rdais,
entãos eri
at ambé mne g
arahi st óriadaE spéc i
ede ssespa rdais.

Masporquêe
sseS
ist
emaa
tua
lfa
zis
sodeque
rera
pag
arnos
sas
hi
st
óri
as?

Quantoma isc onfusoes e mide nti


dadef orosi ndi ví
duosma isfá c
ils
erá
contr
olá-l
o. Qua ntoma i
sde s
v al
ori
zarsuapr ópr i
ar aça,menosi nter
esse
ems ime s
moe s
s ei
ndivíduot eráoques eráma isfáci
l e
mpur rá-lopara
asdrogas,pa r
aa sdistraçõesdet odoe ntr e
te nime ntoenqua ntos e
afas
tadav idapol ít
ic
aede ixaosAr quit
e tosc uidaremdog ove r
no. É
f
á c
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udibri
a rumama ss
adei ndiv
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a cos,c onfusos,quer enegama
simesmosef i
c amc ontent e
sc omqua l
que rca ntoriaeumg rupode
mulhereseouhome nsda nçandos eminua .Enfrentaredomi naruma
soci
edadef orma daporg uerrei
ros,fi
lósofos,c i
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stas,i
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l
utar
ãoatéàsúlt
imasfor
çaspar
ama nt
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dadedese
upovoédi

ci
l.
Pori
ssoqua
nt omai
sma nsos
,maisf
rág
eisedi
st
raí
dosmel
horpa
rao
Si
oni
smoet odopsi
copata
.

Ser
iamui
tobomviv
eremumluga
rondenãoex
ist
is
seamorteador
.
Ondenãohouv
ess
etri
st
ezaer
ancor
.Ondes
ópreval
ece
sseoamor.

Masnós ,a
quiaome nosne s
tadime nsãoquev i
vemos ,
ninguémque
nasç
aa quisa
beráoqueéi sso.Temosquel utarparaserme r
ec e
dores
dafel
ic
idadeeda sbê nçãoseter
nas, masnã oparater
mosi ss
oa qui
,ao
menosot empotodonã o.Todossãog uerre
iroscadaqualaseumodo,
eháVa l
halapar
at odosost i
posdeg uer
reir
os.EmquePa r
aís
oque r
est
ar?Comqua i
sVa l
kir
iasquerconv er
sar?Comqua isguerr
eirosquer
est
arsentadodi
ant edoCr i
adores uahistóri
aase umodoc ontar?

Chora
mos ,
rimos,causa mosdor ,aabsorvemos ,masjama i
spode mos
nosdeixarvencerporne nhumadi f
icul
dade,temosques erf
ortes,por
nósme smos ,
pornos safamíli
a,pornos sopov oeport odososout r
os
povos
. Temosques erfort
e s
,ma snã osomos, te
moss e mprequee sta
r
aaprenderas erfortes
. Ofortelevantaofraco,ofracodee spí
rit
oede
car
átersóv i
vepa ratornarforte
se mf rac
osede i
xarqueosf ra
cosde
bome spí
ritoebomc aráterja
ma issetornemf orte
s.Estáéav erdadeir
a
sel
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ural.Ma sas el
eçãofinalquemf azéAl l
ah.
L
embr
emoss
empr
edi
sso!

12deout
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ode2019

12deS
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00:
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Vie
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ponsávelporsi.Todossomosrespons
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nossali
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ãonosde rr
ubar.
Ha v
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