Você está na página 1de 31

Est

eeBooko uqual
querpa rt
e
del
enãopodeserre
produzido,
compa
rti
lhado ou usado de
fo
rmaalg
umas ema ut
oriz
ação
doaut
or.

To
dos
dir
ei
to
sre
se
rv
ado
s.
F
ILOS
OFI
A
HERMÉTI
CA

p
ar
te2
p
ola
ri
da
de
ma
pacomosl
imi
te
spar
a
ma
nip
ulaç
ãodav
ibr
açã
o
ex
ist
eobemeoma l
,
obemdentr
odomal
eoma l
dent
rodobe
m,

l
ogo,
procurarobem
nomaléumaf orma
der
efo
rçá-locom
anos
saat
e nção
ag a
rtd
i ãoéuma
r
pátc
iarecome ndaa
d
parasema ntr
e
oi
tmisaep
t ost
iio
v
emr ea
lçãoav d
ia
porquev oê
c
esa
t e
bleceparasua
menteop adrod
ã e
procurarporcos
ias
e
plasquaispode
ar
gadecer,ousea
j,
vocêexerct
iasua
me neae
t nxera
gr
oqueéb ome
agradecer
s
esaéumadas
ne
e rga
ismas
i
l
eevda
a s:

e
smprequepude,
rprour
c e
l
peoqueaga
rdee
cr,evea
j
o
cmoav dac
i omeçaráa
i
fa
crdie
frnt
e e
poa
lrda
i de
éanáo
lgaà
cr
orepo
s nc
ndê a
i
acor
respondêncad
i izquet o
ud
éume spehoes
l erefe
le
t,ea
poa
lrd
ia ed
d izquetodosos
o s
potossãoame smacoia
s
emvibraçõsd
e f
ir
eents
e

podemo sassme
i ntnd
e erque,
paratransmutaraanse
idad,
e
prg
e uia
ç ,a
riv,
aec
t,
.prei
ca
smo s
e e
nt nderqualéoseuoposoe
t
comoe levaravb
iraçoa
ã t á
él
deac r
od ocomoc nt
o exo
t
aosn
etrme
i o
d
u
b q
sueoa r
mo,

a e
osni
t a
rrv
ia
u
bsu
qeacmp
o e
res
nã,
o

a e
osnra
i
t nse
idd
ae
u
bsqec
u one
tna
tmeno
t,

os
a enrp
i
t rg
euç
ia
u
bsu
qeinp
sr
iaã
ço
.
.
.
r
it
mo
pr
oje
çãodoest
adodeuma
d
ete
rmina
d acara
cte

st
ic
a
emfun
ç ãodote
mpo
conhece
r
ori
tmo
éoque
no
sa j
udaa
manteruma
const
ânci
a
h
áte
mpopar
atu
do,
h
áte
mpodedo
rmir
,
h
áte
mpodeco
mer,
h
áte
mpodees
t
udar
,
t
ra
ba
lh
ar,
des
ca
nsa
r,
e
tc
.
tudop
ass
a,
t
udoco
meça,
tudoa
caba
quand o
observamose
experi
enci
amo s
nossavida
consci
entes
daleidori
tmo ,
nossarel
açãocom
nossasemoçõ e
s
esensaçõe
ss e
tor
na mma issuti
s,
ma i
sc o
nscientes
c
au
saee
fe
it
o
ma
pader
ela
çãoc
aus
al
e
ntr
epla
nos
to
doef
ei
tot
emumac
au
sa
et
odac
aus
ate
mumef
ei
to

acausapo d
eserant
eri
oravo c
ê:
umac a
us agera
daháanospodeter
seuef
eit
oe xpandi
ndoat
ého j
e,ecabe
anóssabertra
nsmutares
sasenergi
as
aslei
sse
i
nte
rli
gam

aleidacaus
aee fei
tonos
dizquesempretema lgo
portrá
sdetudo,ese
entendermosquetema lgo
portrás,
podemo sbuscaro
ri
tmopo rtrá
s,quaissãoos
opostosemquestãoecomo
po demosafe
tarae s
cala
dessacar
acte
r í
sti
ca
s
evocês
ent
eume f
ei
to,
bus
queaca
usadel
e

s
ev oc
êestáge
ra ndouma
causa
,tenhac
o nsci
ênci
a
doe f
eit
oqueess ac
ausa
g e
rae/oupodeg e
rar
t
odaa çãonoss
asetor
naa l
go
e,deumaf or
mao udeoutra
,
r
etornaparanósegeao
r u
tras
c
ausa
s,ousej
a,s
etorna
impulsoparaoutr
osefei
tos
g
êne
ro
i
mpu
lsoe
ntr
epl
ano
s
g
êne
rove
mdeger
ar
,
da
rvid
a,c
ri
ara
lg
o

t
udoédualete
me nergi
a
po
sit
ivaenega
tiv
a ,
masc
uli
naefeminina,
yi
ney a
ng

etudoqueéger
adoprec
isa
daequal
iza
çãodasduas
aener
gianega
tiv
a ,
fe
mininaes
tána
i
ntro
specçã
o,ema col
her
eger
ar,emdarvida

eaener
giaposi
ti
va,
quecha
ma mosma scul
ina
,
éaquesai
,impuls
iona,
édir
eci
onada,édeação

a
sduasvãoe
starsempr
e
f
unci
onando
,esta
ndonós
c
onsc
ient
esounão
noplanome ntal,ale
i
dogêneronosindi c
a
quehásempr ealgo
queinse
reumai dei
a
ealg
oquef ecunda
ess
aidei
a ,
iss
os i
g ni
fic
a
quenossame ntee s

sempreprocessando
etra
nsformando
est
ímulos
seumaideiasur
ge
ems uaca
beçaev oc
ê
afec
unda,consci
ent
e
ouinc o
nsci
entemente
,
v
o c
êcr i
aedávidaaalgo
quandoestamo s
i
ncon s
cien
tesd a
si de
ias
quenosd i
spomo sadar
vi
d a
,po d
emo stoma r
comon os
sasideiasque
nãosãorealme n
ten os
sas
,
ouseja
, p
od e
mo sp e
rder
odomín i
osobreoq ue
cr
iamo sporquen ão
es
tamo sci
entesd onos
so
poderdegeração,
cons
equ e
nteme nte,
dei
xamo snossame nte
ger
arideiasquen ão
compactuamo se/ounão
f
azems enti
dop aranós
senãon osde r
mo s
cont
ad ospr oce
ssadore
s
cons
tan t
esq ueexist
em
nanossac abeça,doti
po
deinf
o rmaçã oqueeles
pegamec omoe ssas
i
n f
orma çõesse
tra
nsforma m, f
icamos
àme r
cêd osn oss
os
pensa
me nt
o s,d
on oss
o
própr
ior i
tmoed ori
tmo
quenosc er
ca ,f
icamos
àme r
cêd eco mon os
sa
menter e
fleteemn oss
o
mu ndofísi
co,emn oss
as
açõe
se ,consequente
me nt
e,
eporco r
respondência,
emseu sefe
itos
muit
asvezes
,acol
hemo s
i
deia
squeestãot
urvas
,
es
curas
,nassombras
,ou
se
ja,
quenãoenxerga
mo s,
so
mo sape
nasimpactados
pors
uascausas
AF ALTADECLAREZAE
SUTILEZANOSLEVAÀ
GROS SERIA NA FALA,
NO OLHAR,
NO VI VER E EM
QUALQUER POS SÍVEL
NÍVEL E
CIRCUNS TÂNCIA,POR
EFEITO DE I DEIAS
INCONS CIENTEMENTE
N U T R ID A S

Você também pode gostar