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O
A
N
SI
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DA
D
E
Qua ndoháumas ens aç ãodei ns at
isfaçãoc om
av ida ,c ri
stãosc ome ç amabus carinforma ç ões
ar espe i
todec omos eráos euf uturo.Ans e i
am
sa beroqueDe ust empa rarev elaremc ada
de cisã oquet êmpa rat oma r
.Ac abamfi ca ndo
frustra dospornã os a be rems eoquee stão
que re ndoe scolherér e alme nteoqueDe usque r.
Dene nhumaf ormaque rodi zerqueque rers aber
oqueDe ust empa rac adaumdenóss ejaumt ipo
depe c ado .Mui tasv ez ese s s
eéode se j
odea l
guém
queque ra grada raDe us ,epodes e
rumaa titude
sa nta.P oré m,s efi zer mosus oc onsta ntede ssa
atitudedeque rersa be rav ont adedeDe uspa ra
tudo ,pode remoss e rle va dosàumas it
ua ção
pe ri
g os ades empr ee spe rara“ confirma ç ãodo
Se nhor ”
.Pa raumag ra ndepa rtedosc r
istãos
es saa titudepodes oa rpi e dosa ,ma st alespe ra
podeg erara nsieda dequa ndo“ Deusnã of al
ac om
voc ê”.Voc êe s t
a r
áde s env olvendouma
es piri
t uali
da depe r
ig os aques e mprei r
áe spe ra
r
rec ebe rt a
l “confi rma ç ã odoS enhor ”.Equa ndo
elenã oqui serfa l
a r?Re pa requenã ope rgunt ei
qua ndoe l
enã of alar,ma squa ndonã oqui s
e rfalar
.
Sãoinúme rasáreasdav i
daquet emosem
comumc oma squa istemosdi fi cul
dadespa r
a
tomarumade ci
sã o.
Devoounã omer elacionarcoma quelapessoa?
Casaroufi carsoltei
ro( a)?
Qualc urs
odef aculdadee scolho ?
Seráquee stounot rabalhocer to?
Fic
one s
taigrej
aouna quela?
Háumnúme rograndedec ri
stã osquetoma m
decis
õe simportantess emor ar,porém,també m
nãoéme noraqua ntidadeda que le
sfi ca
m
estagnadospornã ot eremre c
e bidouma
confirma çãodeDe uspa r
atoma rumaa ti
tude.
Descobr irav ontadedeDe usnã oéf áci
l.
Atéopr óprioJ esust i
nhadebus carav ontade
deDe us .Enã oserádi ferent epa rane nhum
denós .Voc êde v
epe rgunt arc onstanteme nte
paraoS enhors et al e
s colhapa ravoc êe s
táde
acordoc omoqueE l
er evelouanós .Porém,
e
lmbr e- sequeoa todeque stionaraDe usnão
i
mpe deas uaa çãopa raire mf r
entec oma
decisão.Voc ênãode vefi ca rbus candooque
Deusnã ofa l
ou,ma sc onhe c erbe moquee l
e
nosreve lou.Nã opr e ci
s amosdena daa lém
daBíbliapa ravivere mobe diênciaaDe us.
Fazerav ontadedeDe uspa ssouas e ralgo
i
nc e
rtope lomot ivodeha ve rtantainforma ç
ão
nome ioc ri
stãoque ,nama i
oriada sv ezes,
nãonosa gregana daa lémdenosde i
x a
r
ansi
oso ,que ,comoe stáe sc ri
toe m
Ma t
eus ,épe cado.
Algunscris
t ãoss of
rem,poispe nsamquea
vontadedeDe uspa raavidade le
ssejaent r
e
apenase scolheraopç ãoc ert
aoue rr
a da.
Preci
samose ntenderques ea sopçõessã o
mor al
me ntec or
r et
as,dea cordocomaBí bl
ia,
nãoteremosumaopç ã
oc ertaoue r
rada,eque
poderemosr e ceberalgumt i
podec astig
ode
Deus.Éc la
r oquee scolhasirr
e s
ponsáveispodem
tr
azercons equênc i
asruins,ma squandonã osão
i
mor ais
,nã ohár a z
ãopa raterme do.
Apa l
a vr
a“ fé”,noNo voT estame nto ,nã os ignific
a
some ntec onfi a nçae mJ e sus,ma st ambé m
nasdout rina sde l
e .Ot e rmog re g ot raduz ido
por“ fé”t ambé ms i
g nific ape rs ua sã oec onv i
cção
mor al,enã oa pena sumac onfi anç av aga .
Sev oc ênã oa creditana spa lav ra sdeCr isto ,
asuaf énã oév er
da de ira.
Eujáfi zpa rtedog rupodepe ss oa sque
acredi t
amquev i
vernade pe ndê nc iades empr e
espe raroqueDe ust empa ramef ala réuma
ati
tudee s pirit
ua l
.P or ém,pe s soa squepe nsam
assimnã os edã oc ont amdequej áe s t
ão
viv
e ndope l
oquev ee menã oporf é,pr ecisams e
sentirs egur as,t r
anqui la s,com“ pa znoc or aç
ão”
are spe i
todoquel he sa cont ec erápa rasóe ntão
agirem.Equa ndonã oc ons e
g ue ma lcanç ar
objetivos ,osqua is,nama ioriada sv ezesa s
pess oasc ristã senã oc ristãsc ons eg uem
alcanç ar,g eralme ntef ala mqueS a taná ste m
fei
todet udopa rada re rrado .Nã or e clamedos
resultadosda se scolha squev oc ênã of ez.
Éumat endê nciana tura ldos erhuma no
ter
c eiri
za rr espons a bil
ida des ,enã oa gi
mos
def ormadi fe r
e ntef alandodoRe inodeDe us.
S
O
FR
I
ME
N
TO
Quant osdenósnã og os tari
adev iverli
vrede
qualque rti
podes ofri
me nto?Éumf ato
i
ncont estávelquede tes tamoss ofr
e r
,poisem
cadade c i
sãonos sa,tere mosquea rcarcoma s
consequê nci
a s,nãoév e r
da de
?Comov ocêeeu
nãog ostamosdee rrar,e ntãoc ome ç a
rabus car
avont adedeDe uss etor naimpr e
s ci
ndível.
Queremosnosv erli
vresda scons equê nci
as
rui
ns,nã oque remosol ha rpar
at rásepe nsar
comot eri
asidos etivéss emose scolhi
doaout ra
opção .Preci
samose sta ra t
entoss obreof ato
dequeDe usnã opr ome teuquee starí
amos
li
vre
sdoss ofri
me ntosdav i
da.( Sl34.19).
I
N
DI
V
I
DU
AL
VONTADE
Umt ópi coestranhoàBí bli
a,ma squemui tos
têmf a l
adoés obr ea“ v ontadei ndividual”de
Deus .Set ra
tadequa ndoque r
e moss aber
“avont adedeDe uspa raami nhav ida.”Nã oé
erradope nsarqueDe ust enhaumpl ano
espec ífic
opa rav ocê( Sl 139.16).Et a mbé mnã o
ée r
ra dofa z
erta lques tioname ntoqua ndoa
nossamot iv
açã os ej
as e robe die ntea oS enhor
.
Porém,pr e ci
samose nte nde rqueoqueDe us
esperada smi nha sesc olha se l
ee sperade
qualque routroc ris
tão .P ore xempl o:Voc ê
desejas erum( a)mi ssioná ri
o( a),ma sestá
preoc upadoar e spei
todepa raqua lpaís,
estadoDe usque rquev oc êv á.Nã oé
neces sári
oe st
a rpreoc upa do( a)c omi sso,
ma sde veha veraa tenç ã odes ee stare m
obedi ênci
aàGr andeComi ssã o( Mt2 8.18-
2 0)
.
VONTADE

P
R
EC
E
PT
I
VA
Apa l
avra“prece
ptiva”ve mdenorma.Av ontade
precepti
vaéar e
gradev i
daparaascri
aturas
morais,éanossac ondutamoralr
evel
adapor
DeusnaBí bl
iaparada rrumosasnos
sasv ida
s.
Eessavontadeede sobedeci
daotempo
todopornós .
V
O
NT
A
DE

S
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CR
E
TA
Essavonta defa
ladaquil
oqueDe us
deter
mi nouenã ohána daqueimpeçade
acont
e cer.Dif
erent
edav ont
adeprecept
iva
quefalacomoa scoi
sasdever
iamacontece
r
ouser.
C
A
RR
E
IR
A
Ama i
or i
adenósc resceuc omumt ipode
ens i
name ntoer rados obr ee s
colha s .Et al
ens i
name ntoimpl icaque ,geralme nt e,te mos
ape nasumapr ofi ssãoouc ursodef a c
ul dade
pe l
oqua ltemosqueopt ar.Sãoinúme rosos
casosdej ovens ,epodes eros eut a mbé m,
quec os tuma mouv ir,principalme nt edoss eus
pa i
s,quee l
e snã os abe moqueque re
mpor que
vi
v emt roc a
ndodec urso.Va mosa na l
isa ra
me smas it
ua çãoe mumc enáriodife rente .
Qua ndo ,pore xe mpl o,conhe cemosum
empr eende dordes uce ssoquet roc oude
profi s
sã odua s
,t rêsouma isvezesea g oraé
be m-suc edidopr ofi ssiona lefina nc eir
a me nte
tendemosae log i
a ros euá r
duoe sforçodet er
cons e
g uidoc he garondec hegou.P orque
ninguémoa cus adequee l
ee stavanapr ofissã
o
erradaouquee lenã os abiaoqueque ria?
Aque stã oéquet odos erhuma nov i
v ee m
busc adepr aze r.Enã oque remosques eja
dif
e rentequa ndof a l
amosdet raba lho .P orém,
apr ópr i
apa la vra“ traba l
ho ”jánã onosf a laque
devas e ra lgoa gra dávelanós .Nã oc or r
aa tr
ás
deumt raba lhoquet ragara z
ã opa ras uav i
da,
ma se nc ont reumar azãopa raqua lque rt rabalho
ondev oc êe stive rins eri
do.Voc ênã oéde nti
sta,
mús icoe tc.Voc êéfi lho(a)feito(a )à
i
ma g emes e me lha nç adeDe us .Es t
aéas ua
i
de ntida de !Por ta nto,qua ndot raba lha mosde
umama ne i
ramor a l
me ntec orre tadea cordo
comaBí bl i
a,oS enhors ea g r
a da rádenós .
Sabe ndodet udodi sso,ome uc ons elhoéque
vocêa na l
isea sopor tunidade squea pa rec em
parav oc ê ,ent endadome rca dodet raba lho
paras a be rqua ispr ofi s
sõe se stãoee starã o
ema l
tapa r
aquev oc êpos sas es ust enta re ,
casode s eje,te rumaf amíli
apa rama nter.Ve j
a
see ssaopor tuni da deiráimpe dirv oc êdei ra
umaboai greja.Conv ersecoms eus
familiare s,a mig osepa s
tore s.
C
A
SA
ME
N
TO
Crist
ãosg eral
me ntec rescemouv i
ndos eus
famili
aresincenti
vandoout ra
spe ss
oa sas e
casaremc omi núme rostiposdea rgume nt
os.
Oa póstol
oP aulofalas obreasvantag e
nsde
al
g uémqueopt aporfi c arsol
teir
o(a)(
1Co7 .32-
35).Porémnã ode vemosopt arpor
estarsolt
eiro(
a )quandoomot i
voé
acredi
tarmosquee xisteumaúni cape ssoacom
aqua lseri
apos sív
elc asarmos.Algunsa utor
es
dãonomepa r
ae ssetipodet eori
aqueé
“omi t
odape ssoacer t
a ”
.Aba i
xoseg ue
oc omentáriodeR.C.S proul:
Crist
ãosg eral
me ntec rescemouv i
ndos eus
famili
aresincenti
vandoout ra
spe ss
oa sas e
casaremc omi núme rostiposdea rgume nt
os.
Oa póstol
oP aulofalas obreasvantag e
nsde
al
g uémqueopt aporfi c arsol
teir
o(a)(
1Co7 .32-
35).Porémnã ode vemosopt arpor
estarsolt
eiro(
a )quandoomot i
voé
acredi
tarmosquee xisteumaúni cape ssoacom
aqua lseri
apos sív
elc asarmos.Algunsa utor
es
dãonomepa r
ae ssetipodet eori
aqueé
“omi t
odape ssoacer t
a ”
.Aba i
xoseg ue
oc omentáriodeR.C.S proul:
De usnã oque rquev oc êe ncontreape ssoaque
semol deaque mv oc êé .E l
eque rquev oc êseja
mol da do(a)pa raope rfi lquev ier.Deusnã o
reve l
aos euf ut uroc ônj u ge,e l
eque rquev ocê
saibaque me st áa pto( a)pa ras eros euf uturo
cônju gedea c ordoc omoquee l
er evelouna
Bíblia.Estape s soas egueospa drõesmor ais
reve l
adosporDe uspa ras erumbomc ônj ug
e ?
De usnã oe stápr e pa randoa lguémpa rav ocê,
oS enhore s t
ápr epa ra dope ssoaspa rasi.De us
estát rabalhandopa r atra nsforma rpec adores
ems antos.De usnã oe stámol dandoa lgué m
par aos eumundo ,poi sv ocêéa l
g uémque
pre ci
sas ertra nsfor ma do( a)pa raE l
eenã o
par aa l
guém.Ume nc ontronã oéf ei
todeuma
pes soaf e
itapa raaout ra,ma sdepe ssoa s
mol da daspa raoS e nhor .Ac redit
e ,sea l
g uém
tems i
domol da dopa raoS enhoréi mpos sí
vel
essec oraçã onã os erv i
rpa r
av ocê .
Seháa penasumape ss
oac omaqua l
poderíamosnosc asar
,v i
úvos(as )nã oseri
am
fel
ize
se mseus egundoc asame nt oc omonos
mos t
ra mv á
riose xe
mpl osa onos sor edor

necess ár
ioquet enhamosc iênciadospr ec
eit
os
deDe uspa raquet enhamose mme nteopadrão
doS enhorar espeit
odec omode v e
rs era
condut adape ssoaquei remose s colherpar
a
casar
.Bus quea judadepe s
soasques ão
exempl osems eusr el
acioname nt os.
Certame nte
,e l
aspode rãot eajuda rc omos
questioname nt
osquede vems e rfeitospara
vocês abersevoc êestáfa z
endoumaboa
escol
ha .
Detudooquefoidi
toatéagora
,pa s
saremos
asaberqueavonta
dedeDe uséquev ocê
cumpracomoquee let
ecri
oupa rafaz
er,que
éadorá-
lonoquevocêest
ejafaz
endo.Você
nasc
eupa r
aconhecerJ
esus!Éis
so!

Comos a
bemosa gora,t
odoess
eentendi
mento
vemporme i
odec omunhãocome l
eefazer
,
di
aria
me nt
e,le
ituradasuapa
lavr
aafi m
deconhecer
most udooqueonossoPai
querquefaç
amos .
Comocome çaravi
ver
umavidacom
propósi
to?

Quai
ssãoospa s
sos
quenosl
evamac omeçar
acol
ocare
mpr áti
ca
t
udooqueacabamos
del
er?
Muit
aspessoasac
redi
tamque ,
depoi
squee l
asrec
ebemJe s
us,
oqueprecis
amfazeréapenasmant
er
asuasalv
ação;l
ongedomundoou
depessoasquenãosãocr
ist
ãs.

Ma ssev ocê
,a ssimc omoeu,
j
ápa rouporummome ntoepe nsou
oquã oc hat
oév iv
erumav idacri
s t
ã
some nte“sendos alvo”
,provavel
me nte
j
áde vet ersefrustr
a domuitasvezes
consi
g ome smopornã osaberomot i
vo
denã oc ons
e guirseroqueaBí bl
ia
dizquev ocêde veser.
V
O

ÉF
I
L
HO
(
A)
Av i
dae ternanãos ei nicia
qua ndomor remos .As uav idae t
erna
come çounomome nt oe mquev ocê
recebeuJ esusems uav ida.
Oquet emosfe i
topa raoRe ino
de s
dee ssemome nto ?
Pens eumpouc o.Cos tumodi z
erque
filhodec rente,nãoéc r
ente ,
poisDe ustemfi lhos ,nãos obrinhos.
Historic
a me nteope nsame nto
des erfi l
hoa dotivonã oe rat ãobom.
Até1 988osfi lhosa dotivosnã o
ti
nha mosme smosdi reitosdos
filhosbiol ógicos.ACons tituiç
ã o
federalfoi que me quipa rouos
direi
tosnoBr a si
l.E,pormui tasvezes
,
oirmã oma isv el
hoz oaome nor
dizendo:“ Voc êéa dota do! ”
Ouopr ópr i
oa dot adote mo
sentime ntode“ eufuire jeita
do ”
.
Hápa i
sques óf alampa raofi lho
quee s
teéa dota dode poi sdemui t
os
anos ,pens andoquee lenã ova i
entende r.Ma squa ndov oc êsedá
contadequea técomDe usnós
somosfi lhosa dot i
vos,v oc ênão
podepe ns arquenã oébomouque
nãoét ãoa ma do .
EmRoma nos8: 1 5
-1 7
,P auloes crevia
aosRoma nos,ee mRomae xistia
umat radiçãoc hama da
DiasL ústricos(queque rdizer
DiasdeCons agraçã o) .Ome ninonã o
recebi anomea téononodi a.
Nononodi a,amã ec oloca v
a- ono
chão ,e mumr itual ce ri
moni al,eopa i
ti
nhaaopç ãodet omá -lonosbr aços
ouder ejeit
á -
lo.Se ndoa s
s i
m,ofi lho
biológ i
copode ri
as e rr eje
itado ,seo
paia chass equee l
enã otinhas aúde
plenaouquenã oir i
ada rorg ulho.
Ma sc omaADOÇÃOe radiferente.
OsRoma nose ntendi a mquea que l
e
quea dotavaumfi lho ,del iv
ree
espont âne avont ade ,e stavadi zendo:
“Voc ênã oéumfi lhoa leatório,voc ê
nãov e i
odoa cas o,eue s c
olhi ama r-
te.
Eupode riatere scol
hidoqua lque rum,
ma se ue scolhi v
oc ê
.”E letee scolheu!
É,v ocême smoquee s t
ál endo!
Or oma nonã ot i
nhaodi r
e i
tode
revog arumaa doç ãoquee l
et inha
fei
to .S ee l
ea dotavaa lguém,
el
ee stavadiz endo:Voc êéme u
paras e
mpr e,v ocênã os eráre j
e i
tado.
Porta nto,ola çodepa iefi l
hoa doti
vo,
mui tasv ezes,erama ispr ofundo
doqueol açodopa icomumfi lho
biológ i
co.Umfi l
hobiol ógicopode r
ia
serr ejei
tado,oa doti
vonunc as eria,
umav ezquef oiescolhido.Qua ndo
Paul pes t
ádi zendoiss opa raos
Roma nos,e l
edi z:

“OSenhordeu-nosEs
pír
it
ode
adoç
ã o
”,i
ssonosgara
ntequeE
le
nunc
av ainosr
e j
ei
tar
.
I
ss onosga r
anteques eremos
eternamentefilhosdE le
.Ee nt
ão
vocês ele
mbr aqueumdi aofi l
ho
biológi
codE l
eg ri
toupora poi
o
eoP ainãooa braçou,
oP aidesamparou-o .
PorqueDe usfe zi
sso?
Porquea l
ioP aiestav
anosa dotando
.
V
O

ÉH
E
RD
E
I
Nóss
R
O
(A
)
omosfei
toscoerde
iros
comCris
toehe r
deir
osdet oda
s
ascoi
sasqueoP ai
confiouaJ esus
.
Rm8:15-
17

Ahe rançaquenosf oi dei


x adape l
o
atodeJ esusnac r
uzt raz-nos ,
poruml ado,osdi r
e it
osec ome l
es
nóste mosa utori
da des obrea s
coisasdes s
emundo .Nóspode mos
usarissopa raopr opós i
toquee l
e
colocoue mnos s
oc ora çã
o .E,ao
me smot empoe mquet emose sse
s
dir
e i
tos,nóst ambé mt emos
responsabili
da desc omohe rdei
ros.
Jesuséonos soma iorexe mpl o
dehe rdeiro.Olha ndoav idade l
e,
nósv emosv ári
osa spectosdec omo
eleusa vaas uahe r
a nç
a:tra zendoo
sobrena t
ur al,curas,sal
va çõe s
,
li
be r
taçõe s,ma nda ndooma reas
tempe stade ssea calmarem.
Elefaziaissos abendoque ,a l
émde
seusdire i
tos,tinhaumag ra nde
respons abil
idade .

Umhe r
deirodeumg randetrono
deumamona r
qui asabequee l
e
nãonasceua pe nasparaviv
ere m
umpa l
áci
o ,terums alá
riovi
talí
ci
o
etodoog l
a mourquehá ,mase l
e
ente
ndetambé mquet ema
res
ponsabili
da dedes erumbomr ei
,
umbomg overna nteeumbom
mordomoda quiloquee l
eherdou;
Enóst ambé mc arr
egamose ssepe so
pelamor domi ada quil
oqueDe us
coloc oue mnós .Sevocêéot i
pode
pess oaque ,casoseuc hef
eous e u
profe ssorc orri
j
a -
o,jáficama goadoe
que rpe dirde missãoous a
irdas ala
dea ul a
,voc êa i
ndanã odescobriua
suai dentida de.Sevocêjogalixona
ruaporpe nsarqueomundoj az
noma l
igno ,vocêtambé mainda
nãoe ntende uquev ocêéo
respons áve lporcuidardesteplaneta.
Ahonraestáj
usta menteeme ntender
Quemc ar
regamoser epresentamos.
Temosaoportunidadedelev a
rJ es
us
epreci
samosnã oa pe
na sval
oriza
riss
o,
comotambé mnosmobi l
iz
arpa ra
queis
soaconteçadef ato.
S
E
JA
I
NT
E
NC
I
ON
A
L
Épr e
cisoquee stej
aclaroparanós
que,emt udooquef a
zemos ,
preci
samose starcomamot i
vação
corret
anoc oração.Si
m! Ist

fundame ntal,poisDeuss ei
mpor t
a
comqua l int
e nçãoestamosfazendo
l
ago
.Cl
3:2
3–1Co1
0:3
1.
Muitasv e
zesnósfi ca
mospe dindo
al
g uma sbênçãosaDe usasquais
Elejánosde u.Euimag i
noDeus
dizendo:“fil
ho ,euj
átede ii
sso.
Porquev ocênã ocome çaausufr
uir
?”
Teraintençãocorret
apa r
atudoo
quehápa rafazerprec
isator
nar-se
ume sti
lodev i
dapa r
atodoc r
ist
ão.
Porquee sta
spe ssoa
sa oseuredor
estã
oa í?Vocêachaqueépe lo
si
mple sfat
odee lasest
arem?Nã oé.

Quandoc ome çamosav i


verum
esti
l
odev idaintencional,nósfi camos
conscientesdet odasa ssituações
quee st
a mospa s
sando;eéapa rt
ir
dessemome nt oqueanos savida
come çaaf azersenti
do .Apr ov
e i
tamos
cadaopor tunidadepa r
av i
vero
sobrenaturaldeDe us ,poisestamos
olhandoa ssituaçõesnã oma iscomos
nossosolhos ,ma scomosol hosdo
nossoP ai
.Come ç a
mosade i
xar,cada
diama i
sema i
s,queE l
efaleatravés
denós .
Pormui totempov ipe ssoa sfluindo
emdonses empr ea che iquea quil
o
nunc as eri
apos sível parami m.
Sabeoquef oipiorne sset empoe
fezc omquei ssos et ornas secadav ez
ma isumav erdade ?E ununc ahavia
tenta dofluirnosdons .Ol haque
abs urdo!Voc êjáte ntou?Nav er
dade ,
eununc aha vi
ae sta doe mumai g
re j
a
oue mumg rupodea mi gosqueme
ens i
na ssemav i
veros obr enaturalde
De us.Epos sot efala r:serus adopor
De uspa raa marout raspe s s
oaséuma
dasme l
horess ensa çõesquev ocê
podes entir
.Jás entiui sso?Háqua nto
tempof oi?Sentes auda de sde ssa
sens aç ã
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Abba( Papai)?PorqueE let emi s
so
par av ocêvivernã oa pe na sumdi a
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bamosque ma3 ªpessoa
daTrindadeé,asuaimpor t
ânci
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eoqua ntoEleamae st
a rc
onosco.

Qua ndotrabalhamosanossame nte


pa raquet e
nha mosaconsciê
nciada
suapr esença(égeral
mentede s
sa
formaquet emosqueagirnocome ç
o),
ga nhamosf or
çaparavencer,
principal
me nte,mui
tospecadosque
hámui t
otempof aze
mpa rtedanossa
vida.
Comopa ssa
rdot empo ,
asexperiê
nciascomE leset or
na m
cadavezma iscomuns ,passamosa
ouvi
-locomma i
sfrequência,
começ a
mosas enti
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odi ar
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etudoissofazcomqueque iramos
cadavezma isterumr ela
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dEle.També mémui t
oimpor t
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aalcanç ar
.P es
soasque
acrediteme mv oc êequee stão
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pos tasac ompa r
ti
lharocaminho
quea sle v
oua téondej áchegaram.

Odisci
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osa
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adede se
nvol
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mentousada
porJes
usparadesenv
olv
erocorpo,
aalmaeoe s
píri
todosse
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cípul
os.
Odisci
pulado,dependendodo
propós
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o,podedur arme s
es,
anosou,ema lgunscas
os,uma
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daintei
ra.

Oc onte
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done s
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temopr opósit
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