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LI

DANDOCOM MALDI
ÇÕESOCULTAS

Capí
tul
o1:
REVERTERMALDI
ÇÕESOCULTAS

Capí
tul
o2:
SONHOSEMALDI
ÇÕESOQUEÉUMA
MALDI
ÇÃO?

Capí
tul
o3:
ASCADEI
ASI
NVI
SÍVEI
S

Capí
tul
o4:
COMODETECTAREDESTRUI
R
MALDI
ÇÕES

Tr
aduzi
dopor
:Massaki
AfonsoJúni
or
Capí
tul
oUm
REVERTERMALDIÇÕESOCULTAS

Asmal diçõesmai sdifí


cei
sdel idarsãoasmal diçõesocul tas. Homense
mulheresquesabem queest ãosobal gunst i
posdemal di
çõesgeralmente
sãoli
bertadoscom f aci
l
idade. Aquelesquenãot êm amenori dei
asobreos
ti
posdemal diçõesf undamentaisqueestiver
am escondi dasem suasv i
das
desdequev i
eram aomundomui t
asvezespermanecem v íti
masdemal dições
obsti
nadasaol ongodesuasv idas.
Asmal diçõesocul tassãoasar masmai sperversasusadaspel odiabo,o
i
nimigodenossasal mas. Vocêdev easimesmoodev erder ever
tertodas
asmal di
çõesocul t
asem suav i
da. Suav i
daser átransf
ormadanomoment o
em quet odasasmal di
çõesocul t
asforem canceladas. Vocêcomeçar áa
experi
ment araal egri
adev i
verav i
daem suaplenit
ude.

OQUESÃOMALDI ÇÕES?
Asmal di
çõessãooopost odi r
etodasbênçãos.
Quando v ocê amaldi
çoa uma pessoa,v ocê profere um desej
o mal i
gno
contr
aessapessoa, causandodanosoudanosaessapessoa.
Amaldiçoarumapessoaépr endê-l
acom um f ei
ti
ço, comofazem asbruxas.
Amaldiçoaréseenv olv
erem umaexpr essãov iolentadomalcont r
auma
pessoa.
Maldi
çõessãopal avrasreunidaspar aatormentarcom grandecal
amidade.
Quandoest udamososef eitosmal éf
icosdasmal diçõessobreahumani dade,
descobri
mosqueel ast êm sidov eí
culosdepr obl
emas.
Vocêtambém podeamal diçoarumacoi sa.
Umamal diçãoéumabar reir
ai nvi
sív
elquemant ém pessoasoucoi sas
l
ongedoqueDeust em par aelas.

CARACTERÍ STICASDASMALDI ÇÕES


Vejamosal gumascar acterí
sti
casdasmal diçõesregistr
adasnosl ivrosde
Neemi ase2Rei s.
Neemi as13:2diz:Porqueelesnãoencont raram osfi
lhosdeI sr
aelcom pão
eágua,mascont rat
aram Balaão contrael esparaqueosamal diçoasse;
contudo, nossoDeust r
ansformouamal diçãoem bênção.
Deust em opoderdetransformarmaldiçõesem bênçãos.
Nov ament e2Reis2:13-21diz:
El
et ambém tomouomant odeEl iasquecai udel
e. ev olt
ou,epar ouna
mar gem doJor dão; 14Et omouomant odeEl i
asquel hecaír
a,ef eri
uas
águas,edi sse. Ondeest áoSenhorDeusdeEl i
as? equandoel etambém
fer
iuaságuas,el assesepar ar
am aquieal i
:eEl i
seupassou. 15Equando
osf i
lhosdospr ofet
asqueest avam em Jeri
cóov i
ram,disseram:Oespí r
it
ode
Eliasr epousasobr eEl iseu. Eel esv ier am aoseuencont roepr ost rar am- se
em t erradi ant edel e. 26Eel esdi sser am- l
he. Ei squeagor aest ãocom os
teusser v osci nqüent ahomensf or tes; dei xa-osi r,
nóst er ogamos, ebuscao
teumest re; por ventur a, oEspí ri
todoSenhornãoot enhaar rebat adoel ançado
sobr eal gumamont anhaouem al gum v al e. Eel edisse. Nãoenv iareis. 17
E,i nsist indocom el eat équeseenv er gonhou,di sse:Env ia. El esenv i
ar am,
por tant o,ci nquent ahomens; eel esopr ocur aram port r
êsdi as,masnãoo
encont r aram. 18Equandoel esv oltaram par aele. ( poi sel eper maneceu
em Jer i
có) , eledi sseael es. Eunãodi sseav ocê:Nãov á? 19Eoshomens
daci dadedi sser am aEl iseu:Ei squeasi t uaçãodest aci dadeéagr adáv el
,
comov êmeusenhor ; 20Eel edi sse:Tr aga- meumabot ij
anov a. ecol oque
sal nel e. Eel est r
azem par ael e. 21Esai uànascent edaságuas. el ançou
osalal i
,edi sse. Assi m di zoSenhor :Eucur eiest aságuas; nãohav erá
mai smor teout er r
aest ér il.
QuandoaunçãodeDeuscai rsobr ev ocê, seusi nimigossecur varãoav ocê.
Fecheosol hoser ezev iolentament edasegui ntef orma:
1.Senhor ,env i
eSeupoderdecur apar aof undament odami nhav ida.
2.Senhor ,env i
eSeuf ogocur adorpar aof undament odami nhav i
da.
Quandoopodercur adordeDeuspenet rarnof undament o,ot opot ambém
ser ácur ado. Poi saBí bliadi z:" Seof undament of ordest ruído,oquepode
fazeroj ust o? " Mui tosdospr obl emasqueenf r
ent amossãopr obl emas
dev idosaf undaçõesdef eituosas.
QuandoDeuscr iout udonoi nícioeospassouporSeul abor atór iode
cont rol edequal idade,ov eredict oquesai uf oique" tudoest ámui t
obom" .
Mesmoat éagor a, aspl ant asnãot êm pr obl emas, aáguanãot em pr obl emas,
osani mai snãot êm pr obl emasenãor ecl amam.
Acont ecequesouum ci entistaeest udeiBi ologi aatéoní veldedout or ado.
Aindaest oupar aencont rarduaspl ant asbr i
gando. Aspessoascausar am o
probl ema deJer i
có. São oshomensqueest ão r ecl amando esão os
homensquecausar am ospr oblemas.
Jer i
cóf i
counocami nhodosf il
hosdeDeusquandoel esest av am i ndopar a
aTer raPr omet i
da. Ev imoscomoumamal diçãof oi l
ançadasobr eJer icó.
Jei rchor epr esent aaspessoasquev ivem l á. O pr obl emadel eser aa
desobedi ênci a. Assi m comohoj e,mui tosv êm debonsl ar es,massão
desobedi ent es.
Mui tosv ão à i gr eja desde a j uvent ude,masagor a é como senunca
ti
v essem i doanenhumai greja. Mui t
osandam com r ost osboni t
os, maspor
bai xodaf achada,oi nimi gopl ant oucoi sasf eias. Mui tosnascem sem
cicat ri
zesoumar cas, masagor aadqui riram al gumas.
Mui tost ent am beberepar ecerf eli
zes,eal gunsat éusam maqui agem par a
par ecerf elizes,masdescobr i
ram queessanãoéaf ont edaf elicidade. A
fundaçãodeJer icóer aboa,massur gi ram pr obl emasquandoumamal dição
foil ançadacont r
ael a. ( Josué6: 26)COMO FUNCI ONAM ASMALDI ÇÕES
Umapessoaoper andosobumamal diçãoéf ácilder econhecer ,por queel a
estar i
al ut andocont raal goeser i
ai ncapazdedomi naracoi saev encê- la.
No moment o do sucesso,sur ge a f rustr
ação por que a mal dição est á
l
imi t
andoaquel apessoa.
Seumamal diçãoécol ocadasobr eumapessoapar anãoav ançaral ém da
educaçãosecundár i
a,todasast entati
v asdapessoadepassarnosexames
paraadmi ssãoem umai nstitui
çãosuper i
orserãoabor tadas. Osesf orços
dapessoaser ãof rustr
adospor queháumaf or
çaem oper açãoagi ndocomo
umabar reirai nvi
sí velqueapessoanãopodeul tr
apassar .
Asmal diçõest êm ef eitosdur adour os. El espodem passardeger açãoem
geração. Amal diçãodeJer icónãof oi quebradaat é300- 500anosdepoi sde
tersi dol ançada. Quandoohomem deDeusv eioei dentifi
couopr obl ema,
eleadi cionousal ,eamal diçãof oiquebr adaimediatament e. Assi mt odasas
mal diçõesser ãoquebr adas, em nomedeJesus.
Mal di çõest êm ef ei
toscat ast r
óficos. Umapessoanuncadev ehesi tarem
sel i
v rardosef ei
t osdequal quermal dição. Sev ocêl idarcom cer tospont os
deor ação, nenhum danoser ácausado.
Noent anto,quandov ocênegl igenciaaor açãonecessár i
a,podesof r
er
mui tospr oblemas.
Asmal diçõesagem comocer cas,par apr ot
egerosespí rit
osmal ignose
dar-lhesbasel egalpar aoper ar. El espodem v i
rdet antasf ontes. Seuma
mal dição de Deus v i
ersobr e uma pessoa,ent ão a pessoa pr eci sa se
arrependereseaf astardoquet rouxeamal di
çãoquesóDeuspoder emov er.
Todasasmal diçõesdeDeussãor esultadodadesobedi ência. Deusf oia
pri
mei rapessoaacol ocarumamal diçãonaBí bl
ia. El eocol ocousobr e
Adão e Ev a quando comer am do f ruto proibido. At é hoj e,t oda
desobedi ênci aat rai maldiçõesdeDeusesoment eElepoder emov ê-las.

LEI
SQUEREGEM ASMALDI
ÇÕES

Amal diçãonãov em sem um pr


opósit
oPr ovérbios26:
2di z:Comoopássar o
quev agueia,comoaandor i
nhaquev oa,assim amal diçãosem causanão
vi
rá.
Umamal diçãoi mereci
danãov ir
áamenosqueapessoaat oler
e. Isso
si
gnif
icaquequandonãoháespaçopar apouso,boas- vindas,nadapar
ase
al
imentar ,
umamal di
çãonãopodev irepermanecernav i
dadeumapessoa.
Quandoháum mot ivo,amaldi
çãopodev i
r. I ssosignifi
caquenadapode
cri
arraízesamenosquehaj aumar azãosubj acente. Dev ehaverumarazão
paraumamal diçãopermanecer.

OBSERVEESTESFATOS

Amenosqueumamal diçãosej
aquebrada,
elacont
inuar
áaoper ar
.
Umamal diçãoéum problemaespir
it
ualesópodeserr esol
vi
dopormei
os
espi
ri
tuai
s,nãopormeiosnatur
ais.
Ondeospecadosper manecem, asmal di çõesper manecem.
Par aliber dadecompl et a, dev ehav erar rependi ment ocompl eto.
Demôni osi mpõem epr opagam mal dições.
Nãohámal di
çãosem um demôni oligadoael a. Éodemôni ol igadoà
mal dição que f ar á com que coi sas t er rí
veis acont eçam com a pessoa
amal diçoada.
Umapessoasobumamal diçãopodeachardi fícildarpassospr ogr essi vos.
Porexempl o,set alpessoapr etendeobt erum v istopar aest udosadi cionai s
noext erior,odemôni ogar antiráqueel enãooobt enha. Seel econsegui r,o
demôni ogar anti
rásuadepor tação.
Cristonosr edimi udasmal diçõesporsubst i
tui ção.El esef ezmal diçãopor
nós. Um homem quenãoconheceupecadof oipr egadonacr uzeporSua
mor te na cr uze Seu sangue der ramado,f omos r edimidos de t odas as
mal dições( Gálatas3: 13, 14) .
Umamal diçãoinj ustar et ornar áaor emet ente.
Seal guém l ançouumamal diçãosem mot ivo, elav oltarápar aessapessoa.
Amal diçoaraquem Deusabençoouf azcom queapessoaqueamal diçoe
ganheumamal diçãodi vina.
Por tant o,nãoamal diçoeaquem Deusabençoou.
Umamal diçãonãopodeaf etarum f il
hodeDeusqueandaem obedi ênci a.
Umamal diçãopodeseradqui ri
dai nconsci entement e.
Vocêpodenãosaber . Quandoumapessoaest ásobumamal di ção,as
oraçõesnor mai snãoi nfluenci arãoaquebr adamal dição. Exi st
em mi lhar es
depessoascuj ospr obl emasnãopodem serr esol vidospormei odeor ações
normai s.
Mui tosest ãot ravandoumabat alhaquenãoi ni ciar am. Mal di
çõesocul t as
sãoumaf ontedepr obl emasr eai s. Odi abof azcom quemui taspessoas
esqueçam seus sonhos por que el e sabe que se el as acor darem e se
l
embr ar em deseussonhos,i rãocancel á-los,quebr á-l
osedev olvê- l
osao
remet ent e.
Ent ãoel er emov eissodamemór iadel es. PorqueaBí bliadizqueos
estranhost erãomedoesai rãocor r
endodeseusesconder ij
os? Porque
essesest ranhosest ãoseescondendo? El esnãoquer em queaspessoas
saibam queel esest ãol á. Assi m comoasmal diçõesocul t
as.
Mal di çõespodem r esul tarem t odosost iposdecoi sasmás. El espodem
l
ev araf rustraçãoepr obl emascr ôni cos.
Elespodem sert ransf er idospar aapossedeumapessoaedepai spar a
fi
lhos.

COMOASMALDI
ÇÕESOCULTASVEM

Quandoumapessoaquebr aovotoeconv
êniodocasament
o,el
acol
ocauma
maldi
çãoem ação.
Éporissoquemuitaspessoasest
ãosofr
endo. Quandoumamulherdei
xa
seumar idoesecasacom um homem r ico, ouum homem dei xasuaesposae
secasacom umamul hermai sjov em, umamal diçãoél ançada.
Quando um homem t em ci nco esposas,t odas as esposas,excet oa
primei r
a,est ão sob mal dições,por que quando o anj o quert razerseus
própr i
osmar i
dos,el asv oltarãoquandov irem oshomenscasados​ aosquai
​ s
est ãoi legalment eligadas.
Homenscasados​ andando poraícom mul
​ herescasadascol ocam asi
mesmoseasmul her essobmal dições. Todasasmal diçõesdemul her es
casadascont ral adr õesdemar idof uncionam comof ogo. Nãoi mpor taseas
mul heresnascer am denov oounão. Sev ocêest ásai ndocom um homem
casadoeaesposaem casaéumabr uxa,qual quermal diçãoqueel al ançar
cont rav ocêcer tament epr osper ar á, querv ocêt enhanasci dodenov oounão.
Mal diçõesv êm quandov ocêt rataosout r osi njustament e.
Quandoumamul herpat roci naum homem par aaescol aeohomem sev i
r a
par at er minarcom amul herdepoi sdesuaf ormat ura,amal diçãodaesposa
frust radaf l
orescer á. Quandov ocêser ecusaaobedecerseusuper iorpor
qual quermot ivo,mal diçõessur gem. Seumamul herquev em deuma
famí li
ar icatent asubest imarseumar i
dopobr e, maldiçõescai rãosobr eel a.
Asmal diçõesv êm at r av ésdai mor alidadesexual ,mesmoquandov ocêpode
teresqueci dodi sso.
É pori sso queaBí bliat em duasexpr essõespar asexo:" sedei tou"e
"conheceusuamul her ". Enquant oapr imei r
apal avra( l
aid)énegat iva,a
segundapal av ra( knew)éposi t
iva.
Sempr e que a Bí blia di z" dei tou-se" ,si gnifica forni cação ou adul t ério.
QuandoaBí bliadi z:" Conheceusuaesposa" ,issoéacoi sacer ta. Todosos
ti
poser radosdesexot r azem mal dições.
Euest avaor andocom um homem quenãoconsegui anenhum av anço.
Trêsgar otasapar ecer am no r eino espi rit
ualcar regando pequenoscopos
cont endo cer tascoi sas. El esdi sser am:" Nóso pr endemosquando el e
est av anauni v ersidadepor queel eest avasai ndocom nóst r
êsaomesmo
tempo" .
Elesr evelaram quecol et aram coi sasdeseucor poquehav i
am guar dado
em um r ecipient esobaágua. Ent ão,nãohav i
acomoel epr osper ar. O
homem cor riapar aci maepar abai xo,sem saberquemal diçõeshav i
am si do
l
ançadassobr eel e.
Um homem que usa seu di nhei ro par a' compr ar'sexo est á sob uma
mal dição.
As meni nas que se ent regam par a ser em usadas como obj et os de
sat i
sf açãopar aoshomens,af i
m deconsegui rum empr ego,pr omoção,
acomodação, et c.,ficam sobmal dição.
Umamul herqueseper mi teserabusadasexual ment eporcausadedi nhei ro
éamal diçoada.
Um paidor mi ndocom suaf i
lha, ouumamãedor mindocom seuf i
lho, est á
sobumamal dição.
Aspessoasquedor mem com ani mai souasesposasdeseusi rmãosou
mar idosdei rmãsest ãosobmal dições.
Um homem secol ocasobumamal diçãoquandodor mecom aesposade
seupai .
Pai sdor mi ndocom suasent eadas, oupai sent r
etendoconv i
dadoscom suas
fil
hasouusandosuasf il
haspar aconsegui rcont r
at os,oumar i
dosusando
suasesposaspar aconsegui rnegóci ost ambém sãoamal diçoados.
Lev ít
ico19: 29di z: Nãopr ostituast uasf il
has.
Col arf ot osdemul her esnuasnapar edeoucompr art aiscal endár iose
revistascol ocaumapessoasobumamal dição.
Mal diçõesdei mor alidadesexual sãoasmal diçõesmai sf or tespar aquebr ar
.
Elespodem l ev arsemanaspar aquebr ardur anteal iber taçãodeumav í
tima.
É pori sso queaBí bliadi zqueDeusnão est át ãopr eocupado com os
pecadosf or adocor pocomoEl eest ápr eocupadocom ospecadosdocor po,
Le. f ornicaçãoeadul tério.
Todar iquezapormei osi njust oscol ocaaspessoassobmal dição.
ABí bli
adi zqueabênçãodoSenhor" enriquecesem acr escent art ri
steza".
Issosi gnificaquehár i
quezaquev ocêobt ém queadi cionar át ri
stezaael a.
Osubor noouor oubodar i
quezadosmor tosat raimal dições.
Mui taspessoasf azem sof rerasesposaseosf ilhosdeseuspar entes,
porqueassi m queohomem mor re,el esv êm el ev am embor aseusbens.
Elesest ãosobumamal dição. Sev ocêdesej acompar til
harapr opr i
edade
dosmor tos, dev et ermui tocui dado.
Um i rmãomor reueospar entesdel ef oram l áecar regar am t udo. Sua
esposai mpl or oupar aquedei xassem umagel adeir
apar apoderv enderágua
geladaer efr i
ger ant epar acui dardascr ianças, elesr ecusar am.
Todosel esest ãosobumamal dição,i ncluindoapessoaquel ev ouapenas
oschi nel osdebanhei ro.
Também hámal diçõessobr eospol i
ciaiseout raspessoasquer ev i
st am os
mor tosev íti
masdeaci dent esel ev am seudi nheiro.
Todosaquel esquev endem cápsul asecompr i
mi dospol uídosest ãosob
mal dição.
Sempr equeoi nocent eédecl aradocul pado,aquel esqueof i
zer am f icam
sobumamal di ção.
Quandov ocêmat aal guém porbr uxar i
a, vocêf i
casobumamal dição.
Umamul herpensouqueseumar idonãoaamav a,ent ãoel adeuael eum
'
remédi o do amor 'que el e comeu e mor reu. A mul hercai u sob uma
mal dição.
Aqui siçãof al sadet erras, derramament odesanguei nocent e, const ruçãode
casasem t er rasadqui ridasf alsament eedesej oassassi noder iquezar ápida,
tudoi ssoat r ai mal dições.
Asmal diçõesdospai snãodev em sert omadasdeâni mol ev e.
Oder ramament odesanguei nocent epel oabor toconv idaamal di
ções.
Umamul herdeuàl uzumacr iançaequandoconheceuum homem que
quer i
asecasarcom el a, elamat ouacr iançapor queohomem nãoquer iav er
acr i
ança. Tal atoat rai mal di çãoaut omát ica.
Omesmov alepar apessoasquej ogam bebêsi ndesej adosem ar bust osou
l
ixeiras.
Acompr adei t
ensr oubadosnosquai sumamal diçãof oicol ocadaat raiuma
mal dição.
Épori ssoquequal quercr i
st ãoquecompr aqual quermat erialdesegunda
mãodev eungi-l
oeor ar .
Porexempl o,quandoum car rof oir oubadonaBél gi
cadeal guém quesuou
por15anospar acompr á- l
o,odonot irouar oupael ançouumamal dição
sobr equem ousasse. Ocar r oét razi dopar aaNi géria. Amal diçãosegui rá
quem acompr ar.
Quandomal diçõesocul tasest ãoem v igor ,
vocêt omadeci sõeser radaseo
fr
acassosegue.
Ocor açãoficarápol uído,umat rist ezai nexplicáv elcomeçar á,pensament os
edesej osest r
anhossur girãoev ocêpassar ádeum pr obl emapar aout ro. As
coisasv ãodarer r
adonol imi ardosucesso.
Mal diçõessãoemi ti
dasporagent essat ânicosenv iadospar acausardanos.
Av í
timaest aráf azendoum t rabal hor uim epodeaf ugent arpessoasboas
queat eri
am ajudado.
Existem também mal diçõesi nconsci ent eseaut o-impost as.
Aspessoassexi ngam t odososdi assem saber . Umamul hercost umav a
dizer:"Minhaspobr esper nas, minhaspobr esper nas"e, event ualment e, essas
pernasdesenv olveram pr obl emas. Pal avrasnegat i
vasdi ri
gidasasimesmo
sãoumamal dição.
Tocarem coi sasi mpur asouem qual quercoi sadedi cadaasat anásat rai
mal dições.
Todasascoi sasqueaBí blial istacomoi mpur asnãodev em sert ocadas
peloscr entes. Quandoi ssoév iol ado,podehav erdoençament alouf í
sica.
Pode hav er fracasso,t rabal ho ár duo sem l ucr o,der r
ota,pobr eza ou
separ ação fami li
ar. Mesmo quando há di nhei ro suf ici
ente ent rando,a
pessoaamal diçoadaest áf alida.
Cor rupção dos ór gãos r epr odut iv os,doenças cr ônicas,má r eput ação e
opressãosãoal gunsdospr odut osf inai sdeumav i
daamal diçoada.
Quandoasi tuaçãoéassi m,v ocêpr ecisaquebr aramal dição. Euquer o
quev ocêsaibaqueDeusquerquev ocêv iv
aumav i
dal ivredemal dição.

QUEBRANDOMALDI ÇÕESOCULTAS
Lidecom amaldi
ção.
Lidecom opoderport
rásdamal
dição.
Revert
aamal di
ção.

PASSOSPARALIBERTAR-
SE
Arr
ependa-
sedet
odosospecadosconheci
dos.
Renunci eaospecadosdeseusant epassados.
Aceiteoper dãodeDeuseper doeasi mesmo.
Perdoet odosaquel esquej áoof enderam. Nãoguar der ancor.
Renunci eat odososcont atoscom qual querr eli
giãomal dit
aouf al
sa.
Dest r
uat odososmat eri
aismal i
gnosepol uídos.
Liberte-sedasmal diçõespel aoraçãoagr essiva.
Expul seodemôni oport rásdamal di
çãodi zendo: "Euor denoat ododemôni o
damal di
çãoquemedei xeagor a,
em nomedeJesus" .
Reivindiqueasbênçãosem subst itui
çãoàsmal di
çõespassadas.
Dêgr açasaDeusporl i
ber tá-l
o.
Quandov ocêt i
verfeitot udoi sso. v ocêdev eparardeandarnocami nhoda
i
njustiça. Vocêdev eandarnocami nhoondev ocêser áabençoado. Deus
tem umasol ução. El iseuapl i
couosaldocéunaf ont e. O saléum
purif
icador , um preservadoreum t emper o. Por tant o,
éi mpor t
anteorarpara
queDeus,osalpr eser v
adordenossasv idas,der rameSeusalcel esti
alno
ali
cerce de nossas v i
das par a que t odas as mal dições possam ser
compl etament equebr adas.
Porf avor ,usetodaasuaf orçapar arezarossegui ntespont osdeoração.

PONTOSDEORAÇÃO
1.Recuso- meabeberdaf ont edatristeza, em nomedeJesus.
2.Eutomoaut ori
dadesobr et odasasmal diçõeslançadascont r
ami nhavida,
em nomedeJesus.
3.PeçaaDeuspar ar emov erqualquermal di çãoqueElecolocouem suav i
da
comor esul t
adodadesobedi ência.
4.Euor denoquequal querdemôni ol igadoaqual quermaldiçãoseaf astede
mim agor a,em nomedeJesus.
5.Quet odasasmal diçõesemi t
idascont rami m sejam conv er
tidasem
bênção,em nomedeJesus.
6.Ao menci onar qual quer uma das segui nt
es mal dições,você di r
á
agressi
vament e:"Sej
aquebr ado,sejaquebr ado,sejaquebrado,em nomede
Jesus".
Todamal diçãodedoençament al
ef ísica.
Cadamal diçãodef racassoeder r
ota.
Todamal diçãodapobr eza.
Cadamal diçãodasepar açãodaf amí l
ia.
Todamal diçãodeopr essão.
Todamal diçãodemár eput ação.
Todamal diçãodedest r
ui çãopessoal ousui cí
dio.
Capí
tul
oDoi
s
SONHOSEMALDIÇÕES

Sev ocêt iv
eropor t
unidadedel erest amensagem,épori ndicaçãodi v ina.
Issot ornai mper at
ivopar av ocêl ê-locom mui tocui dado.
Sev ocêabr i
rsuaBí bli
anol ivrodeGál atas3: 13, estaráem umaboaposi ção
parav ermal diçõesesonhos, poisdi z:
Cr i
st onosr edimi udamal diçãodal ei.f eit
omal diçãopornós, porqueest á
escrito:Mal ditot odo aquel equef orpendur ado no madei r
o;par a quea
bênçãodeAbr aãochegasseaosgent i
ospormei odeJesusCr isto; par aque
possamosr eceberapr omessadoespí ritopelaf é.
Asduaspassagensaci masãoespeci alment edi rigidasaum dosmai or es
problemasdohomem; um dosmai or esv eículosdet ragédi aset r
istezas.
Enquant oJesusest aval ánacr uz, est aquest ãof oi abor dada. Nov ament e,
como al guém quecompr asabãoenãoo usa,el eper manecer ái mpur o.
Dev emosapr enderaadqui riraqui loqueCr istoconqui stoupar anós.
Aquest ãodasmal diçõesf oiabor dadanacr uzdocal vário. Pr ov ér
bi os26: 2
diz:
Comoopássar ov agando,comoaandor i
nhav oando,assi m amal di ção
sem causanãov ir
á.
Ov ersícul oaci mai ndicaqueumamal di
çãonãov oadequal quermanei ra.
Dev ev i
rdeumaf onte. Sedei xar mosdeusaroqueCr istoconqui stoupar a
nós, of ar emosem nossopr ópr i
opr ejuí zo. Ol iv
rodeApocal i
pse22: 3di z:
Enãohav erámai smal dição, masnel aest aráot r
onodeDeusedoCor dei ro,
eosseusser vososser v i
rão.
Issosi gni fi
caquesehouv ermal diçõeseJesusassumi r
,nãohav erámai s
preocupação.
Enquant oi sso,v ocêeeut emosquel i
darcom esseassassi noem nossas
vidas. Est eéum assassi noquet ei mosament edest r
óicom umav iol
ênci a
terr
ível . Est eéum assassi noquet ransf ormout er r
asf ért
eisem deser t os.
Esteéum assassi noquedi st ri
bui umacol heit
adef racasso.
ABí bliaf az161r eferênci asamal di ções. Esseassassi noéamal di
çãoe
afetami lhõesemi lhõesdepessoasecomuni dades. I ssot or naaquest ão
tãosér i
at ambém, quef oiabor dadanacr uz.
Out raquest ãoabor dadanacr uzf oiaquest ãodadoença. Todasessas
quest õesabor dadasna cr uz,quando v i
stasdeper t
o,são quest õesque
realment er ebai xaram ohomem.

OQUEÉUMAMALDI ÇÃO?
Umamal di
çãoéumaforçat
rabal
handocont
raumapessoaouum gr
upode
pessoas. Cr
iaumaespéci
edebarrei
ra.
Umamal di çãoéumaf or çacont ráriaquel utacont raasbênçãos.
Umamal diçãoéumacoi samal ignaem t ornodocor po,al maeespí r
itoeos
esforçosdohomem, criadospel aspal av rasf aladas.
Umamal di çãoest ásendor ecebi dacom f racassoondeosucessoest á
sorri
ndopar aosout ros.
Umamal di çãoéumasent ençaqueexi gepuni ção,f eri
ment ooudest rui
ção
deumapessoa, lugaroucoi sa.
Umamal di ção éuma ener gia espi rit
ualmal igna or i
ginadapormei o de
pronunciament os v er bai s. I sso t or na necessár i
o que t enhamos mui t
o
cuidadocom oquedi zemoscom aboca.
Umamal di çãoéum mandat osat âni codadoaosdemôni ospar adest r
uir
umapessoa, um l ugarouumacoi sa.
Umamal di çãoécomobel iscarum cachor roef azerocachor rocor rerat r
ás
dopr óprior abo. Mui toscor rem sem saberoquepr ocuram.
Umamal di çãoest át rabal handosobopesodoat r
asoedaest agnação. É
comol utarcont raumasombr ai nv i
sív el. Vocênãopodef azeressasombr a
senãoaent ender ,massai baqueem al gum l ugaraí ,vocêest ál ut andocont r
a
algoeessacoi saest ál ut andocont rav ocêenquant ovocênãosabeoque
realment eé.
Umamal diçãoest át rabal handosobum céuf echado. Quandoocéuse
tornarcomobr onzeesuat er raf orcomof erroeaschuv ascomopóepó,a
quest ãodamal diçãopr eci saserabor dada. I ssoét ãoi mpor tantequef oi
abordadonacr uz. Nãoédeadmi rar,quandoBal aãoqui samal diçoaros
fi
lhosdeI srael ,Deusl evoui ssocomoum assunt omui tosér io.
Umamal dição est ál ut ando sem cumpr i
ment o cor r
espondent e. Você
continuat ent ando o seu mel hor ,mas,deal gumaf orma,t odososseus
esforçosnãocor respondem àssuasconqui stas.
Umamal di çãoéquandosuapr esençager aódi oour essent i
ment o. Você
podet erest adoem um l ugarespecí fi
coondet odosoamav am,masde
repent eninguém querv erseur osto. Omar idocom quem v ocêsecasou,
quesempr eaamou,der epent ej uradecapi tá-lasev ocêapar ecerondequer
queel eest ej a.
Umamal diçãoéquandoseuami gosemost rahost ilevocêof endeaquel es
quenãodev er iaof ender .
Equandov ocêof enderseuspr ópr i
osanj os,quem i ráprotegê- lo?
Umamal diçãoéumapessoaaf undandoem um marsem água-el anão
podesai renãohááguapar ael abeber .
Umamal di çãoéumaf al hadepr omoção,um mecani smodef alhaque
opera na pr omoção. I medi atament e uma pessoa est á pr est es a ser
promov i
daaumaposi çãomui togr ande,est emensagei rosat âni cov irápara
espalhart udo.
Umamal di çãoéar ecor rênci adecoi sasmásnav idadeumapessoa.
Umamal diçãoécai rnapr isãodor etrocesso.
Umamal di çãoest ásendoi nt i
mi dadaeest rangul adaporf or çasi nvisíveisna
j
or nadadav ida. Euor opar aquequal querum queest ejal endoi stoe
tr
abal handosobumaouout r
af ormademal diçãosej al iber t
ado. em nome
deJesus.
Umamal diçãoéencont rarf alhasondeosucessov em par aosout ros.
Umamal diçãoest áchaf urdandonuaem um t únelescur osem saí da. Você
sabe que dev er i
a estardo l ado de f ora,masal guém deal guma f orma
cont i
nuaar rast andov ocêpar adent ro.
Umamal diçãoéumadoençar ecorrent enaf amí l
ia. Al gumasf amí l
iassão
ator ment adas pordoenças como di abet es,hi per t
ensão,câncere out r as
doençast errí
vei s. Issopodesersi ntomát icodeumamal dição.
Umamal diçãoéum t r
abal hoár duosem l ucro. Apesardesert rabal hador ,
dil
igent e,honest oet rabal hador ,v ocênãoobt ém l ucr o. Euor o,mai suma
vez, paraquequal querpessoaqueest ejal endoi stoest ejasof rendosobuma
mal diçãomal ignaouout ra. ser áent r egue, em nomedeJesus.
Umamal diçãoéopr í
nci pecami nhandonochãoenquant oosser v osest ão
mont adosem cav al
os.
Umamal diçãodev eserconst ant ement epeganof ogocr uzadodaf rustração
edaexpl or ação.
Umamal diçãoest ásendor oubadadasbênçãosàsquai sv ocêt em di reito.
Nãoédeadmi rarqueaBí bliadi ga: "Crist onosr esgat oudamal diçãodal ei...
"
Umamal diçãoest ánadandonapi scinadel ágr i
masear rependi ment os.
Umamal dição est ácai ndo no pi co deumaal t
ur adaescadadav ida.
Algumaspessoasnãof alham at échegar em àal turamai sal ta. El esnão
encont ram nenhum pr obl emaenquant ov ivem esof rem napobr eza,mas
i
medi atament eel essel ev ant am,dãocambal hot asecaem. Est aéuma
evidênci adeumamal dição.
Umamal diçãoénãot erof av ordeDeusedohomem ondequerqueuma
pessoav á.
Umamal diçãoéquandoum t etoécol ocadosobr eav idadeum homem.
Umamal diçãoest ádesej andoal cançarum obj etivosem umaf or çamot riz.
um i mãespi ritual paraat rairumapessoapar al á.
Umamal diçãoénãoconsegui rconcl uirnenhum bom pr ojeto, apesardeum
bom começot odasasv ezes. Or o, mai sumav ez, par aquequal querpessoa
quel ei
ai stoet r
abalhesobqual quermal di çãosej al iber t
ada,em nomede
Jesus.
Umamal diçãoéquandov ocêest ásempr epr ocur andoal guém par aaj udá- lo,
sem nuncaconsegui rsecol ocarem umaposi çãodeaj udaaosout r
os. É
hor adev ocê,amado,di zer :"Est ousai ndodesset ipodesi tuaçãor ui m;essa
situaçãonãoémi nha. "
Umamal diçãoéquandoosaj udant esnãodesej am aj udá- lo. Hámui t as
pessoasquet êm i rmãos,i rmãs,ami goseout r
aspessoasquepoder i
am
ajudá- l
osem t emposdi f í
cei s,masquenãoquer em v ê-l
os. Euor opar aque
est ejugosej aquebr adoem nomedeJesus.
Équandoapessoaf i
caconf usanomei odocami nhodav idaonde, aoi nv és
desegui rem f r
ent e, cont i
nuaandandopar atrás.
Umamal diçãoénãosaberoquev ocêquerdav ida; écomoi raomer cado
sem saberoquev ocêr eal ment equercompr ar.
Umamal diçãoéumaf orçai nv isível zombandodeseusmel horesesf orços.
Umamal diçãoest ápassandoporum padr ãodecont rat empos:
Háal gunsmeses, or amoscom umai r
mãquehav iaacabadodeent regarsua
vidaaCr isto. Enquant oel aest av anomundo,el af ezami zadecom um
homem com quem pr omet eusecasar . Aomesmot empoel aest avasai ndo
com out rohomem. Quandoum homem apegoucom out rohomem,o
homem di sseael a:"Ter eiquei rpar aomeut úmul oant esquev ocêv ejaoutro
homem quesecasecom v ocê."
Issof oidi t
oael av inteeum anosat rás. El aagor at i
nhaquar entaedoi s
anossem nenhum homem pr oporael adesdequeamal diçãof oicol ocada
sobr eel a. O dr amadet udof oiesse. O suj eitoqueemi tiuamal di
ção
naquel aépocaagor anasceudenov oeécasado. Mai st arde,el esse
conhecer am. Quandoohomem v i
uqueasenhor aqueel eamal diçoouv i
nte
eum anosat rásai ndaer asol teira,el ecomeçouaor arpar aqueJesus
remov esseamal dição.
Enquant oi sso,ai rmãest av at endoum padr ãodecont ratempos. Or o,
mai s uma v ez,amado,par a que qual querum que est ej al endo i stoe
trabalhandosobqual querf ormademal di ção, pelopoderdosanguedeJesus,
sej ali
ber t
ado, em nomedeJesus.
Umamal diçãoéouni ver soint eiroconspi randocont rav ocê.
Umamal diçãoest ápr endendoumapessoaem umagai ola.
Umamal diçãoest ácr iandoascondi çõescer t
aspar aat aquesdemoní acos.
Uma das pr i
nci pai sr azões pel as quai s alguns espí ri
tos mal ignos se
recusam adei xaral gumaspessoasem pazéqueexi st eumamal diçãoqueos
col ocaem posi ção. Seat acar most alpessoal endoi st o,oespí r
itoligadoa
elat eráquei rpor quev ocêser emov eudeseudomí nio.
Umamal diçãoéasupr essãodei nici ativ aser ealizações.
Umamal diçãoest áneut r
alizandoosganhosdosesf orçoshumanos.
Umamal diçãoéumapar edeoucer caquepr otegeosdemôni osel hesdá
basel egal paraoper ar .
Umamal diçãoéaqui l
oquegar ant eque,àbei r
adoseusucesso,al go
sempr edêer rado.
Épori ssoqueaspessoassobmal di çõesest ãosempr ef rustradas,com
raivaeamar guradas,por quemesmodepoi sdef azeromel horquepodi am,
tudoai ndadáer rado. Al gunsat ét ent am comet ersui cídio. Épori ssoque
aquel essobmal diçõescost umam serhost i
s.
Umamal diçãocausadesl ocament odol ocal dodest ino.
Tal pessoaachadi fícilencont rarum l ugardedescansonav i
daquandoent ra
em um casament ot er rí
v el,negóci os, et c.
Umamal diçãocausadoençasi nexpl icáv eis​emor t
e.
Mui t
aspessoassãopr opensasaaci dent esedoençasi ncur áveis​quando

umamal diçãoest áem v i
gor.
Umamal diçãoest árecebendoachav edof racassoàbei radoav anço.
TIPOSDEMALDI ÇÕES
Existem mui tost i
posdemal dições. Temosamal di
ção do casament o
fr
acassadoedapobr eza. Quandoum homem est ásobamal diçãodo
fr
acassodocasament oedapobr eza, dêael emi l
hõesdemi lhõesdenai r
as,é
apenasumaquest ãodet empoat équeel eset ornepobr enov ament e. Abr a
parael eumaf ábri
cadev ári
osmi lhõesdenai r
as,mui toem br eve,t udo
entraráem col apso.
Existet ambém amal di çãodadest ruição,quef azcom queosmembr osde
umaf amí l
iamor ram comomoscas.
Háal gum t empo,or eicom um companhei roquehav iaper didocer cade
onzepessoasem suaf amíli
aentr ejanei roef everei
ro,deixandoapenasduas
pessoas.
Existet ambém amal diçãodaest agnação, assim comoexi steadoat raso.
Hát ambém amal di
çãodader rota,opr essão,fracassoedi v órcio. Vi mos
pessoasqueconf ir
mar am quesuasmãessedi vorci
aram t rêsv ezeseel as
mesmasest ãot endopr oblemascom seuspr óprioscasament os.
Existeamal di çãodadi scórdiafami li
ar ,ouascoi sassempr edãoer rado.
Existeamal di çãodesercondenadoouenganado.
Todosessesv ári
ostiposdemal diçõesmat aram homensant esdot empo.
Mai sumav ez,or oparaquequal querum queest ejalendoi stoet rabal hando
sobqual querumadessasmal diçõessej al i
bertado. Em nomedeJesus.

INDICADORESDESONHO
Certosi ndi
cador esr evelam seasmal diçõesest ãoounãopr esentesnav i
da
daspessoas. Em Jó33: 14-18,lemos:
PoisDeusf alaumav ez, si
m, duasv ezes,masohomem nãooper cebe. Em
um sonho,em umav i
sãodanoi te,quandoosonopr of
undocaisobr eos
homens, em cochi l
osnacama; ent ãoeleabreosouv idosdohomem esel a
suas i nstr
uções,par a que possa desv iaro homem de seu pr opósit
oe
esconderdohomem oor gulho. El eguardasuaal madacov a,esuav idade
perecerpel aespada.
Esta passagem i ndica que sua v ida oní
ri
ca é al gum tipo de moni tor
espiri
tual.
Existem indicadoresdesonhodequeumapessoaest áoperandosobuma
maldição. Porexempl o,sev ocêacharqueem seussonhosest ásempr e
l
utandocont rapessoasdesconheci das,sem vi
tór i
adesuapar te,vocêpr eci
sa
orarser i
ament econt rat al maldição.
Sev ocêachaque, em seusonho, sempr eembar caem umaj or nadasem f i
m,
também pr ecisaorarser iament e,porqueéumaev i
dênciadequev ocêest á
operandosobumamal di ção.
Sev ocêdescobr irquet em pesadel osconst antessem queseussonhos
façam sent i
do, vocêest át r
abalhandosobumamal di
ção.
Sev ocêseencont rasempr eescal andosem nuncachegaraot opoousef az
um exameondeescr ev esem par ar ,sem obt erosr esul t
ados, vocêdev eest ar
sobumamal dição.
Se,em seussonhos,v ocêsempr eseat r
asapar at arefasi mpor t
ant es,ou
quandoal gobom est ápar aacont ecer ,v ocêacor dasem consegui r
,v ocêt em
umamal diçãopar aquebr ar.
Sev ocêdescobr irqueest ácol hendof rutosdeumaár v ore,massãoos
podr es que cont inua col hendo,i sso é uma ev i
dênci a de que v ocê est á
tr
abal handosobumamal dição.
Sev ocêdescobr irqueest ásempr ev oltandopar asuaescol apr i
már iaou
para umacasa ondemor ou quando cr iança,v ocêest á oper ando sob a
mal diçãodoat rasoedor et rocesso.
Se v ocê descobr i
rque,em seu sonho,est á sempr et r abal hando como
escrav opar aosout roscomocr iadoouempr egadadomést i
ca,eser vindo
aquel es que dev er i
am est arser v indo a v ocê,v ocê t em a mal di ção da
escrav idãoem suav ida. Vocêpr eci saseposi cionarcont r
ai sso, dor av ant e.
Sev ocêest áv endot ar tarugasecar acói s,precisaor ar.
Sev ocêencont r
art eiasdear anhaem seussonhos,essesonhoest ál he
dizendoal go:v ocêpr ecisaor arcont raoespí r
itoder ancorequebr art oda
mal diçãoder ej
eição.
Sev ocêest iverandandoem um cí rcul o,v ocêpr eci saor arcont raocí rcul o
demal dições.
Sev ocêéum homem ef i
cagr áv idasem daràl uznosonho,v ocêest á
oper andosobumamal dição.
Sev ocêsonhaem v erum r i
onegr of luindo,v ocêest áoper andosobuma
mal dição.
Sev ocêseencont raem umaj aul a,f osso,cel aoupr i
são,pr ecisat rabalhar
cont raessamal dição.
Ousev ocêsonhaem v err atoscor r
endoaoseur edor ,pr eci saor arcont raa
mal diçãodapobr eza.
Sev ocêsempr esonhaant esdeum pr obl ema, éumaev idênci adequev ocê
estáoper andosobumamal dição.
Sev ocêsecomuni car egul arment ecom osmor t os,est át rabal handosob
al
gumasmal diçõesquet êm at uadoem seusancest rai s.
Sev ocêdescobr irqueest ásempr esendoser vidocom um det ermi nadot ipo
decomi danosonho,dev esaberqueest át rabalhandosobamal diçãodo
fr
acassoespi r i
tual.
Se v ocê se v ê sendo amal diçoado no sonho ou sendo assedi ado,
certament eestáoper andosobumamal dição.
Se, em seusonho, vocêest ásempr epr ocur andoporal goquenãoconsegue
encont rar,ouper didoem umaf lor est a,oul utandocont raal gunsgi gant es,é
umaev idênciadequev ocêest átrabal handosobumamal di ção.
Qual quersonhoquei ndi quebl oquei os, r
ebai xament o, const rangi ment o, ser
tr
ancadodol adodef or aenquant oout rosest ãodent ro,oupr ost rar-
sedi ant e
ouimplor
araal
guém aquem vocêésuperior
,éum sonhodemaldi
ções.
Fal
socasamentonosonho,decepções,chorosem moti
voouseencontr
ar
nocemi t
éri
osãoevidênci
asdequeumapessoaest áoperandosobuma
maldi
ção.

QUALÉASAÍ DAENTÃO?
Existem nov esaí das.
Reconheçaaor igem damal dição.
Arrependa- sedequal querpecadoassoci ado. Qual querpecadoem sua
vi
daquef ortaleçaseui nimi gocont ravocêdev eserarrependido.
Renunci eàmal diçãoespecí fi
ca.
Rev ogueamal dição, cancel e-a.
Rest ri
njaopodermal i
gnoport rásdisso,ousej a,prendaosdemôni osque
estãomant endoamal dição, prendat odososespí ri
tosmalignosdeconexão.
Rev ertaamal dição.
Subst it
uaamal diçãoporbênçãos.
Busqueal iber dadedeCr isto.
Resi staàtent açãodecai rnaescr avi
dãonov ament e.
Mui tosnegr osest ão sent adosou t rabal hando sob mal diçõesmal i
gnas
emi t
idas porseus par ent es,poder es de br uxari
a e poder es das trevas.
Deixá- l
osnol ugarécont i
nuarsof rendo.
Eugost ari
aquev ocêf izesseunsdoi smi nutospensandonasuapr ópriavida,
com acabeçabai xa.
Vocêest áondeDeusquerquev ocêest eja? Vocêest áoper andoabaixode
seuspadr õesf ísicos,mat eriaisouespi rituais?
Olhepr ofundament epar asuav i
da. Desseexer cíci
o,dessaaut o-
análise,
al
godev eemer gircomov er dadesobr esuacondi ção. Deusnãot etrouxe
aqui nat err
apar adesper diçarseut empo. Penseni ssopar asaberparaonde
dir
eci onarsuaor ação.

PONTOSDEORAÇÃO
1.Todamal diçãopendur adanami nhaárv or
egenealógi
ca,quebre,em nome
deJesus.
2.Cadaf l
echadebr uxari
adispar adacont raomeudest i
no,oquev ocêestá
esperando,saipelaculatr
a,em nomedeJesus.
3.Todabruxaquev em antesdemi m,enterr
oseupoder,em nomedeJesus.
4.Todamal diçãodepobr eza,quebr e,em nomedeJesus.
5.Derrot
a,euder rot
ov ocêhoje, em nomedeJesus.
6.Todo poderi nvi
sívelqueest á perturbando meu sonho,meu Deuso
i
ncomodar áhoj e,
em nomedeJesus.
7.Meusi nimigos,ouçam apal avradoSenhor ,meusproblemasacabar am,
agoraéasuav ez,portant
o,carreguesuacar ga,em nomedeJesus.
8.Todamal di
çãocom per nasl ongas,euquebr osuaspernas,em nomede
Jesus.
9.Eureiv
indicosucessoi ncomum, em nomedeJesus.
10.SanguedeJesus,f ogodeDeus,l utepormi m estemês,em nomede
Jesus.
11.Abundânciadi v
ina,l
ocalize-meest emês, em nomedeJesus.
12.Espí
ritodepr omoção, caiasobr eomeudest ino,
em nomedeJesus.
13.Todopodermant endoqual quermal diçãoem mi nhav i
da,oquev ocê
estáesperando,mor ra,
em nomedeJesus.
14.Todamal diçãodef racasso,mor ra,em nomedeJesus.
Capít
uloTr êsASCORRENTESI NVI SÍVEISEstamensagem af etar
ásuav i
da
eseudest inopar asempr e. Exi stem certosfat
osespi r
it
uaisquev ocêfará
bem em considerar. Essesf atosol evarãoaotopodamont anhadav i
tór
ia.

FATOSESPI RITUAI SI MPORTANTES


Ospr oblemasdav i
dasãocomoasár vores,t ambém t êm r aízes. Por tant o,
cortarosgal hosepodarasf olhasnãor esol veopr oblema. Aúni casol ução
estáem at acaropr oblemapel ar aiz.
Não há ni nguém sem i nimigos. Deus t em inimi gos. A Bí bli
a di z:
"Levant a-se Deus,di sper sam- se os seus i nimi
gos.Neguem di ante del e
também osqueoodei am"( Salmo68: 1) .
AtémesmooSenhorJesusCr i
st o,quandoest ev enat er
ra,t i
nhai ni
mi gos.
Foram el esqueOcr ucificaram. ABí bli
av aialém par aidentifi
carosi nimigos
dacr uz.
Mui tasbat alhassãoper didasporf altadecompr eensãodaf or çadoi ni
mi go.
Af alt
adecompr eensãodaest ratégiaedasar masdoi nimigof oir esponsáv el
pelaper dademui tasbat alhas.
Palav rasmal ignassãof er t
il
izant esqueaj udam nocr esciment odepl ant as
mal i
gnas.
Palav rasnegat ivasagem comof er til
i
zant esparaf irmaraf orçadenossos
i
nimi gos.
Par af insdecl areza, exist em t r
êscl assesdepal av rões:
Palav ras mal dosas que out ros f alaram cont ra nós que nunca f oram
cancel adas.
Palav rasmásquef alamoscont raout r
aspessoas.
Palav rasmásquepr of erimoscont ranósmesmos.
Amenosquev ocêl i
decom oef ei t
odessaspal avrasmal ignas,v ocêpode
serr esponsáv elporadi cionarf ertili
zant esàspl antasmal i
gnassemeadas
peloini mi go.
As mal dições são uma das pr i
ncipais ar mas usadas pel os agent es
satânicoscont raopov odeDeus.
Certav ez,um i rmãopr est ouum t est emunhomui topoder oso. Um f il
hodo
diabocombi nouopoderdasmal diçõescom oent er r
odaf ei
t i
çariaeusou
amboscomoar masdeat aquecont raessei rmão.
Oqueoagent esat ânicof ez?
Eleescr ev eumal di çõest er r
íveisem um pedaçodepano,cav ouochãoeo
ent er rou. Gr açasaDeusoi rmãoest aval i
gadoaopoderdeDeusque
respondepel ofogof oi assim queel esai uv it
orioso.
Af alt
adecompr eensãodospr incí piosdaguer r
aespi ri
tuall ev aráàder r
ot a.
Podeat élev aràmor tepr emat uraout urbul ênciaconjugal .
Mui tascoi sasest ranhasest ãoacont ecendo.
Um homem em par ticularnãosabi aquehav iasidodest inadoàdest ruição
porpoder esmal ignos. El epensouqueer anor malat équeacor douum di ae
descobr iuquepar tedeseucabel ohav iasi docor tadaporagent essat ânicos.
Inicial ment e,el et ent oudescar taroi ncident ecom um acenodemão,ent ão
out racoi saacont eceucom el e. Cadav ezqueel edor mi aànoi te,uma
mul herdepel ecl arav inhacomet eri mor ali
dadecom el e.
Mai sumav ez,el edeci diui gnor aroi ncidentechamando- odeal ucinação.
Ele deci diu engol ir compr imi dos de Val i
um par a ev itar al uci nações
desnecessár ias.
Acont ecequeo homem t i
nhaumaesposaqueo pr ot egiaum pouco.
Ant esqueohomem pudesseent enderoqueest avaacont ecendocom el e,a
esposadeci diuf azerasmal asem al gumasci rcunstânci asest ranhas.
Issopi orouasi tuaçãodohomem.
Comosei ssonãobast asse,el ecomeçouasof rerdedi abet es. Dent rode
um cur toper í
odo,el et ambém desenv olveuhi pertensão. Mai sumav ez,ele
encont r
ouumaexpl icaçãopar aessasdoenças,el esi mpl esment eaf i
rmou
queasdoençaser am her editár i
as.
Quandoel eper cebeuqueest av anocent rodeumabat alhamui t
oquent e, j
á
er at ardedemai s. El eper deu.
Embor aohomem f osser eligi
oso,el enãonasceudenov o. Por tant o,ele
nãosabi anadasobr eospr incípiosdaguer raespi r
itual. El eer abast ante
popul arem suai gr eja, sendoopat ronodasoci edadedagui l
daf emi nina.
Osmembr osdasoci edadenãopodi am r esgatá-loquandocomedor esde
car neebebedor esdesanguesebanquet eavam com el e.
Mui taspessoasr el i
gi osasest ãodef i
nhandonomardasbat alhasdav idasó
por quesuasmãosai ndanãof oram ensi nadasal ut areosdedospar aa
guer ra.
Ol ugarmai sper i
gosopar aseest arnaguer raespi r
itual éomei odaest rada.
Com i sso,v ocêest ácol ocandosuav idaem r iscoseper manecernessa
posi ção. Aposi çãodomei odaest radaémai spr ej
udi cialespi ri
tualment ee
fisicament e. Vocêr eal ment enãoper t
enceaocampodoi nimi goenãot em o
poderdeDeus.
Umav ezqueospoder esdast rev asoat aquem,v ocênãoser ácapazde
reuni roapoi odoexér citocel est i
al .
Vocêacabar ásendov ít
imadebal asdeambososcampos.
Sev ocêper mi t
irqueodi abo cont rolesuav ontade,el econt r
ol aráseu
dest ino. Quant omai sv ocêdemor arem agi rdeacor docom asdi ret r
izes
dadasav ocêporDeus, maisconf usov ocêf i
cará.
Esper oqueal guém queest ejaocupadof ugindodochamadodeDeusest ej
a
l
endoi sso.
QuandoDeusl hederdi r
eção,t udof i
car ámui toclar onocomeço,mas
quant omai sv ocêsedel eitarcom adesobedi ênci aer ebelião,mai sav isão
começar áadesapar ecer . Deuspodeat édeci dirdei xá-losegui rosdi tames
desuament edepr av ada. I ssopodel ev araper dasedanosi rrepar áv eis.
A doençaespi ri
tualchamadapr eocupaçãoouansi edadeéum dosmai s
fortesagent esdeder rota. Si mpl ifi
cando, apr eocupaçãoéot riunf odomedo
sobr eaf é. Sesuav i
daégov ernadaecont roladapel apr eocupaçãoou
ansiedade, av itóri
aj áest áper dida.
O pr oblemadamai or
iadaspessoashoj epodeserat ri
buí doaot i
pode
ami gosque mant êm. Most re-meseusami goseeu l he most rareium
candi dat oàv itóriaouàder rota.
Infelizment e, mui taspessoassãocegasespi ritualment e. Nomoment oem
queDeusabr irseusol hos,v ocêdescobr i
ráqueaspessoasquev ocêchama
deami gosdei nfânci asãooshomensf or tesligadosàsuav i
dapel odi abo.
Ami goshost issãomui tos. Ami gosv er dadei rossãoescassos. Foi -nos
ditoav erdade. " Eosi ni mi gosdohomem ser ãoosdesuapr ópr i
af amí l
ia"
(Mat eus10: 36) .
Por tant o,émel horf i
carsozi nhodoquemant eracompanhi aer rada.
Amel horf órmul apar aof racassoédeci diragr adarat odos. ABí bl i
adi z:
"Aidev ós,quandot odososhomensf alarem bem dev ós!por queassi m
faziam seuspai saosf al
sospr ofet as( Lucas6: 26) .
Nov ament e,aBí bliadi z:" Não ser vindo àv i
sta,como par aagr adaraos
homens, mascomoser vosdeCr isto,fazendodecor açãoav ont adedeDeus"
(Efési os6: 6).
Quem agr adaaoshomenssempr edesagr adar áaDeus. A Bí bliadi z.
"Por queper suadoeuagor aahomens,ouaDeus?Oupr ocur oagr adara
homens?por queai ndaagr adeiahomens,não dev o serser vo deCr i
st o
(Gálat as1: 10) .
Ocompr omi ssol ev aráàder rotaeaof r
acasso. Sev ocêt ent aragr adara
todosaoseur edor ,acabar ádesagr adandoaDeusev i
vendonov aleda
derrot a.
Umadasmai oresment i
rasdodi aboéaf ir
marqueascoi sasousi tuações
nuncav ãomudar .
Euquer oquev ocêmant enhaessespr i
ncí piosem suament e. El esser ão
de i mensos benef í
cios par av ocê enquant ol uta nas bat alhas da v ida.
Soldadossãonor mal ment eensi nadospr i
ncípiosbási cosdeguer raf ísica.
Elesapr endem coi sascomoobj etivospar aaguer ra. Impor tânci adousoda
estrat égiaof ensi va. Ai mpor tânci adosr elatóriosi nteli
gent es.
Agor a dei xe-me dar -l
he um pont o de or ação que v ocê dev e usar
diariament e.
Dei xesuaf lechadel iber taçãosai rem meunomehoj eef açaot rabal hode
l
iber taçãoem mi nhav idaem nomedeJesus.
Seu di abo,ouça- me e ouça- me nov ament e,aqui l
o que v ocê odei av er
acont ecerem mi nhav i
daacont ecer áhoj e,em nomedeJesus.
Todopr obl emacom r aízest eimosas,r ecebaomachadodeDeusem nome
deJesus.
Esper a-sequet odocr istãoseenv olv anaguer raespi ri
tual . Aquel esque
cruzar em asmãosset ornar ãobai xasnocampodebat alha.
Odi aboéum l utadori nqui eto. El ej urouquenuncanosdar iaespaçopar a
respi rar . Um cr i
stão sem conheci ment o adequado da guer ra espi ritual
torna- seumapr esanasmãosdoi nimi goeér eduzi doamast igargr av etosna
bocadoi nimi go.
Él ament áv el, ent r
et ant o,quemui toscr istãosmoder nosnãosai bam quase
nadasobr eopoderdeDeus. Est aéal ament açãodasescr i
turas" Tendo
apar ênci adepi edade, masnegandoaef i
cáci adel a,af asta- te"( IITimót eo3: 5).
Mui taspessoashoj eseapegam apenasar eli
giõesv azias. El escar ecem
da ev idênci a que acompanha um cont at o glor i
oso com os poder es do
Todo- Poder oso.
Av idaéumabat al
ha. Vocêdev el utarsequi sersobr ev i
v er . Vocêdev e
ent enderospr i
ncí piosdaguer r
aer ev idar. Vocêdev ei dent ificarospoder es
encar regadosdasbat al hasdav idaev encê- los. Vocêt em quel utarpar ase
def enderer ecuper aroqueoi nimi gor oubou.
Mui taspessoasqueest ãopassandoporat aquessat âni cossãoóbv i
asdo
queest áacont ecendocom el as.
Essaspessoasnãopodem sof rerper dasapar ent espor quesãodest i
tuídas
dascoi sasboasdav ida. El esai ndanãoadqui ri
ram oquel hesper t ence. É
comoseodi abonãot i
vessenadapar ar oubardesuasv idas!Umadas
est rat égiasmai sper ver sasusadaspel odi abocont ranóséoquechamode
per i
gossecr etosocul tos.
Comoodi abousaessaest ratégia?
Elet entaesconderopr oblema. El et ambém t ent aescondereesconder
suai dent idade.
Agent essat âni cossãomui toesper tos. El est ent am pr ogr amarpr obl emas
per i
gososnav idadesuasv ítimaseesper am porum moment odef raqueza
nav idadasv í
t i
mas. Ent ãoel esf ar ãoumasur pr esa. Opr oblemav i
ráà
tona. Esset ipodepr oblemapr osper amel horem um moment oqueum
composi torchamoude' hor adespr otegi da'.
Hoj e, oscr ent escr istãospr ecisam deumanov aor i
ent ação. Ast eor iasde
anos ant eriores si mpl esment e não f uncionar ão hoj e. Pont os de v i
st a
tradi cionai ssemost r
ar am i nef i
cazes.
Amados, osespí ri
tosmal ignosnem sempr epar ecem f eiosemedr osos.
Agent essat âni cosoper am secr et ament e. O mel horambi enteem que
elesexecut am suast ar efaséondeaescur i
dãopr ev alece. Osi nimi gosde
nossasal masf unci onam com ef i
cáci aquandosãocapazesder ealizarsuas
taref asem segr edo. El esnuncaest ãocom pr essa. El espaci ent ement e
ent er ram ospr obl emaspr ofundament enav i
dadaspessoaseesper am pel o
tempodemat ur i
dade.
Agent essat âni cospodem passardezanosi ncubandoum úni copr oblema.
Elesseconcent ram naquel epr obl emaeoobser vam dest r
ui rav i
dadav íti
ma.
Tai spr obl emasnãopodem serr esol v i
dospormei odeconf issõesposi tivase
oraçõesr ápi das.
Probl emas pr ofundament e enr ai zados na nat ur eza não podem ser
remov idosporor açõescasuai s. Tai s pr obl emas r equer em a f orça de
oraçõesagr essi vaseconst ant esbombar dei osdeor açõesant esdeser em
remov idos.
Pr obl emascomunsr equerem or açõescomuns. Pr obl emasqueest ão
apenasnasuper fí
ciesãoosúni cosquepodem serr emov idospormei ode
oraçõescomuns.
Mascomov ocêl i
dacom pr obl emast eimosos? Comol i
darcom um
i
ni mi goi nv isívelqueconheceosmí ni mosdet al hesdasuav i
da? Comov ocê
l
ut ar i
acont r aum i nimi goqueov ê,masnãopodeserv istoporv ocê? Épor
i
ssoquesempr epr escr evior açõesagr essi vas,comoúni casol uçãopar aos
probl emast eimososdav i
da.
Asr egr asdel utacont raocont roledet odosost er ri
tór iosqueoi nimi go
conqui st ouem suav idaest ãosobr ev ocê. Vocêdev eexpul sart odosos
ocupant eser r
adosepossui rsuaposse.
Par aset or narum v encedornabat alhaespi r
itualv ocêdev eobser v aras
regr asdasbat alhas,v ocêpr ecisasegui rasor i
ent açõesquei rãogar antirsua
segur ançaev itór i
a. Deusquerquev ençamos. Por tant o,El enosdeuum
proj etodeener gi av i
toriosanof i
nal decadabat al
ha.
Abai xoest áopr ojetodeDeuspar asuasobr ev iv
ênci aet r
iunf o.
Reconheçaaf ont edoseupoder .
Éi nt er essant esaberquenossopoderv em dasededopodernouni verso.
Asededopoderest ál ocalizadanot ercei r
océu. Sev ocênãor econhecer
suaf ont edepoderef orem f r entepar aenf rent arseui ni mi go,poder áse
met erem pr obl emas.
Apr endaausarsuaspr ópriasar mas.
Deusdeuacadacr ent eumal i
nhadepoder osasar masespi ri
tuais. Sev ocê
nãof izerusodesuasar mas, est arácor tejandoader rotaeodesast re.
Porexempl o,os cr entes que f alham em usara ar ma das or ações
agr essi v asexper i
ment arãoader rotacadav ezqueoi nimi goosat acar . Deus
l
hedeuar maspoder osas. Use- osnocampodebat alhaev ocêsempr e
vencer á.
Vocêdev ei dent if
icarseusi nimi gos.
I
dent ifique as per sonal i
dades espi rituais port rás do que v ocê est á
passando. Local izeacausar aizdospr oblemas, deixardef azeri ssof ar áde
vocêum v agabundosem r umo.
Um sol dadobem t reinadonuncaat ir
ar áem sombr as. Essepessoalbem
treinadosempr edi r
eci onasuasbal aspar aoal vo. Um homem demar ca
cegaacer taráoal voer r
ado. Talsol dadopodeat éat irarem membr osde
seupr ópr iobat al hão.
Conheçaaf r
aquezadeseusi ni
migos.
Vocêdev eper ceberof atodequesat anás,olíderdoacampament oinimigo,
élimit
ado.
Hádoi smi lanos,el ef oider
rotadonacr uzdocal vári
o. Éum segr edo
abertoquesat anáset odasassuashost esestãotravandoumaguer r
aquej á
haviam perdido. AcabeçadeSat anásj áestámachucada. El esofreuum
golpefatalnacr uzondeJesusdecl arou"Estáconsumado" . Nãofoifeit
oem
segredo. ABí bli
aaindaaf i
rmaqueJesusf ezum showaber tododiabo. A
cruzpermaneceuar uínadesatanás.

Assi m, af er idaem suacabeçamachucadanuncapodesercur ada.


Por tant o,éi mpor tant equev ocêconheçaal i
mi taçãoeaf r
aquezadoseu
i
ni mi go. Nãoadi antat r
av arumabat alhaquandov ocênãoconheceas
fraquezasdeseui nimi go.
Vocêdev eest arpr ontopar aabat alha,sej ademanhã, àt ardeeànoi t
e.
Odi abonuncadáav isoàssuasv íti
mas. El enuncav aidizerpar av ocêse
prepar arpar ael e. El enãodát aisav isos. El et entamai sem at aques
sur presa. I ssoexpl icaporquev ocêdev eest arpr ont opar aabat alhaacada
moment ododi a. Par aest arsempr epr ont o, v
ocêdev eest arlivr
edopecado.
Sev ocêest iverconsci entedof atodequeseenv olv enaguer raot empot odo,
nuncacomet eránenhum pecadoqueenf raqueçasuaposi ção. Assi m queo
i
ni mi gor econhecerqual querpont of racoem seut erri
tório,elesemov erá
rapidament epar aassumi rocont role. Est ejaat entoeper maneçaal er
ta.
Regozi j
e- seecel ebr eav itóri
aqueCr istol hedeu.
Nãoper mi taqueodi abooat aquecom um est adodeespí ri
tomel ancólico.
Alegr em- se, aal egr iadoSenhoréasuaf or ça.
Todomi nistrosi ncer olhedi ráqueexi st em casost eimosos. Sev ocê
mi nist rouami lhar esdepessoascomoDeusgr aciosament emeconcedeua
graçadef azer ,v ocêt eriadescober toqueum oudoi scasossemost raram
teimososer esistent esàor ação.
Quandoessaspessoasv êm at év ocêev ocêl hesdáal gunspr ogr amasde
oraçãopar af azer ,ascoi saspodem f unci onarsem pr oblemasat échegar em a
um becosem saí da. Oquei r
ásur preendê- l
ocomomi nistr
oéqueot ipode
pont o de or ação que l evou mui tos a seus av anços si mplesment e não
funci onar á par a el es quando at i
ngirem um det er minado pont o. Você
descobr i
ránessepont oqueumabar reirai nvisí
v elf oimont adacont rasuas
vidas.
Essaspessoasger alment esãosi ncer asededi cadas. Nav erdade,el es
sãomai st rabal hador esededi cadosdoqueaquel esqueest ãopr ogredindo
naf ant asi a. El esgast am t empor ealizandoospr ogramasdeor açãoque
l
hesf oram desi gnados.
Noent ant o,f icam amar guradosquandodescobr em quenãoconseguem
obt err esul tados. Est aexper i
ênci aéf rust rant et ant opar aomi nistroquant o
parao' consel heiro'. Um mi nistrocompassi voseper gunt aráporquet ai
s
paredesdet i
jolossãoencont radaspel oaconsel hado. Sev ocêdeci dirpedi r
aDeusquel hemost r eosegr edoport rásdessassi t
uaçõesanor mai s,o
Senhorabr i
ráseusol hosev ocêr econhecer áasat i
vidadesdeal gumasf orças
poder osasquenãooper am deacor docom asl eisnat urais.
Nessepont o,vocêent ender áof atodequemui t
aspessoasest ãooper ando
sobmal diçõesocul t
as. Essasmal diçõesocul taspodem const i
tuirgrandes
barreirasàcur a,pr osper i
dade,cr esciment o espiritual,av ançosconj ugai s,
sucessoacadêmi coepr omoção.
Mal diçõesocul t
aspodem i mpedi rquev áriaspessoassej am cur adas. Um
minist r
oquesepr ezesaber áqueapr imei racoi saaf azerem umar euni ãode
curaéquebr arasmal di çõesdaenf ermidade. Seamal diçãodaenf ermi dade
esti
v erem v igorev ocêcont i
nuaragr i
tarsuav ozr oucasem quebr ara
maldi ção, nenhumacur aocor rerá.
A or ação de cur a não f unci onará se a v íti
ma ai nda est i
versob o
guarda- chuv adaenf ermi dade. Damesmaf or ma,aor açãodapr osper idade
nãof unci onar áat équeamal di
çãodapobr ezasej aquebr ada. Al ém di sso,
os pr obl emas conj ugai s não ser ão r esolvidos at é que as f orças
anti
-casament osej am par ali
sadas.
Mesmosev ocêchamart odososhomensdeDeusnomundoeospai sde
ambos,mar idoemul her ,paraumar euniãodepaz,nãohav er
ásol uçãoat é
queasf orçasant i-casament osej am resolvidas.
As mal dições ocul t as est ão ocul tas,como o nome i ndica. Essas
maldi çõesger alment eent ram nav i
dadaspessoasquandoasv ít
imasmenos
esper am.
As mal dições são ger almentei mpost as pel o espí r
ito desi gnado par a
efetuá-las. El esseescondem er ealizam oper açõesi nteligentesat éque
suasv í
timassej am l ev adasaopont odedest r
uição.

PORQUEESSASMALDI ÇÕESPERMANECEM OCULTAS?


Ospoder esport rásdelesger almentetentam mant ersuasat i
vi
dades
ocultas,poi s sabem que no moment o em que v ocê detectar seus
esconderij
os, v
ocêempr egarátodaasuaf or
çapar adesaloj
á-l
os.
Elessabem quesev ocêdescobr irseuslocaisder esi
dência,vocêreuni

todasassuasf or
çaseusar át odasassuasar mascont raeles. Você
certamenteosexpul sariadeseusesconder i
jos. Aescr i
tur
anãodi sseem
vãoqueest r
anhossesubmet erãoami m assim queouv i
rem,elesserão
obedientesami m. Osest r
anhosdesapar ecer
ãoet erãomedodeseus
l
ugar esfechados( I
ISamuel 22:45-46).
Porqueosest ranhosf ugi
ri
am? Épor queel
essãodesaf i
ados.

OQUESÃO, ENTÃO,MALDIÇÕESOCULTAS?
Exami
nemosum exempl
onasescri
turas.
EJosuéosconj
urounaquel
etempo,'di
zendo,mal
dit
osej
aohomem di
ant
e
do Senhor ,que se l ev antare edi ficarest a cidade de Jer i
có. Em seu
primogêni tolançar áseusf undament oseem seuf i
lhomai snov olhepor áas
portas( Josué6: 26) .
Jer icóconst i
tui
uum obst ácul opar aopov odeDeusef oider r ubadade
formasobr enatural. Josuédeci diuf azeral gopar agar ant i
rqueaspar edes
nuncamai sfossem const ruídas. Josuél ançouumamal di çãosobr eJer i

i
medi atament equef oi destruída.
Par eciaserumamal diçãoocul ta,masf uncionou. ABí bliadi z:
1Rei s16: 34:Nosseusdi asHi el,obet eli
ta,edifi
couJer icó;l ançouosseus
fundament osem Abi rão,seupr imogêni t
o,epôsassuaspor tasem Segube,
seuf ilhomai snov o, conf ormeapal av r
adoSenhor ,queel ef alar apor Josué,
fi
lhodeNum.
Amal diçãolançadaporJosuécont i
nuouat erefeitoqui nhent osanosdepoi s
det ersi dol ançada. El eper deuseupr i
mei rofilhonoi níci odaconst ruçãoe
perdeu seu úl t
imo f i
lho no moment o da concl usão.Tudo acont eceu de
acor docom osdi tamesdamal dição. Nenhum pr ofetaoumi ni
str açãode
l
iber t
ação poder i
at er sal v ado Hi ele seus f ami l
iares sem o dev i
do
conheci ment odost ermosdamal dição.Opr oblemat eriasi dor esolv idosea
mal diçãot i
vessesi docancel adaporal guém com oní veldeunçãopr oféti
ca
deJosué. Opr ofet at er iaconsegui dosef ossecapazdedet ect arecancel ar
amal diçãodosqui nhent osanos.
Eliseuv eioaJer icóeopr obl emadeumamal diçãor essur gi unov ament e.
2Rei s2: 20-22:Eel edi sse:Tr aga- meumabot ijanov a. ecol oquesalnel e.
Eel est razem par ael e.
21Esai uànascent edaságuas,edei t
oual iosal ,edi sse:Assi m di zo
Senhor . Eucur eiest aságuas; nãohav erámai smor teout erraest ér il
. 22
Assi m aságuasf or am cur adasat éodi adehoj e,conf or meapal av raque
Eli
seuf alou.
Eliseuent endeuocer nedaquest ão. El esabi aqueJer icóest avasobuma
mal dição. El eapl icousalnaf ont edaáguaassassi naeamal di çãof oi
cancel ada.
Mi nhaor açãoporv ocêenquant olêest el ivroéqueoEspí ritodoDeusv i
vo
coloquesal divi
nonof undament odesuav ida,em nomedeJesus.
Osalt em propriedadesconser vantes. Ev it
aqueosal iment osest raguem,
também éusadopar at emper aral i
ment os. Também si gni fi
caf elici dadee
salvação. Mai sumav ez, r
epr esent aav idaet erna.
ABí bliaatéaf i
rmaqueoscr ent esdev em serosaldat er ra. Osalt ambém
éum pur ifi
cador. Masquandoosalest r
aga,t orna-sei nút il. Osali nferi
or
podeserusadocomof erti
li
zant e.
Jer icóhav i
aper didoosal .I ssot ev equesersubst i
tuí doporEl ias,osalé
realment epoder oso.
Nest epont o,quer oquev ocêf echeosol hoset omeest epont ocr uci alde
oração.
Qual querpoderquet enhar emov i
doosaldomeuf undament o,or denouma
subst ituiçãoem nomedeJesus.
Amal di çãoocul talançadasobr eJer i
cór emov euosalquef oicol ocadona
fundaçãodaci dade. Por tanto,t udonaquel aci dadecar eciadet odosos
benef íciosepr opri
edadesdosal . Damesmaf or ma,asmal diçõesocul tas
remov em osaldav i
dadaspessoas. Jesusdi sseEqual querquenãov os
receber ,nem ouv i
rasv ossaspal av r
as,quando sai rdesdaquel acasaou
cidade, sacudi opódosv ossospés( Mat eus10:14) .
Um paí si ntei ro,umaci dadeouum v il
arejopodeseramal diçoado. Of ato
dev ocêsercr istãonãopodei sent á- lodet almal diçãoger al.
Porexempl o,ospr egadoresdoev angel houmav ezsacudi r
am apoei rade
seuspéscomoum si naldemal diçãopar aaci dade. Vocêest ásoba
mal diçãol ançadasobr eaquel av ila,mesmosendoum cr istão. Vocêt em
quecancel arpessoal ment eoef ei
t odet almal di
ção.
Exist em mui tasmal diçõesger aisem mui tascomuni dadesel ocal idades.
Porexempl o,mui tosdenósf requent ement enosper gunt amosporque
várias comuni dades são v endi das par a a pol i
gami a. A r azão não é
exager ada. Tai scomuni dadesest ãoobv i
ament esobt errí
v eismal dições
fundament ais. Épori ssoqueaquel esquev êm det aiscomuni dadesl utam
cont raospecadossexuai s.
Conhecemos mui tas local i
dades nest e paí s onde a pol igami aet er
concubi nasest ãonaor dem dodi a. Oshomensdessasár easnuncaest ão
satisfei toscom umamul her. Épor queol ugarest ásobumamal dição.
Conheço uma comuni dade nest e paí sonde quase t odas as mul her es
daquel el ugaracabam t endo maust r
atosem seuscasament os. Seus
mar idospr ov av elment enãof icar i
am com el asoumor r
er i
am pr emat urament e.
Sev ocêv ierdet alambi ente,teráquepassarpel alibertaçãopar asel i
bertar .
Mui t
aspessoasnaÁf r
icav êm decomuni dadesondebebêsgêmeossão
mor tospor quet ai
spar t
ossãov ist oscomoabomi nação. Sem dúv i
da,o
sanguedet aisbebêsi nocent escont i
nuouachor arcont raosmembr osda
comuni dade.
Pi orai nda,sãoascomuni dadesondeosanguedemi nistrosdoev angel ho
foicompar tilhadonosdi asant er ioresàci vi
li
zação. Sev ocêéum cr ent e,
vocêdev eser et i
rarsoboguar da- chuv adet almal dição.

ASCARACTERÍ STICASDASMALDI ÇÕESOCULTAS


Comopodemosi denti
ficarasmaldiçõesquesãohabi l
ment eanul
adaspel o
diabo?
Vocêdev eobservaroseguinte:
1.Quandoseusesf orçosecontribui
çãototalnãopr oduzem resul
tado.
2.Quandocoi sasquenãot êm expli
caçãonat uralcontinuam acontecendo
com você.
3.Quandov ocêpassaporexper i
ênciasmisteri
osas.
4.Quandov ocêper cebequeest ásempresemov endopar atrásem v ezde
avançar.
5.Quandoaquel esquesãoi nfer i
or esav ocêest ãoset ornandoof iciai
s
super iores.
6.Quandov ocêsent eper dadememór i
aenãoconseguesel embr arde
coisassi mpl es.
7.Quando homens e mul her es que dev er iam serv encedor es est ão
falhandot err i
velment e.
8.Quandov ocêégov er nadoecont roladoporpoder escont r
áriosàsua
própr iav ontade.
9.Quando sur ge um ódi oi nexpl icáv elent re mar i
do e mul her. Um
i
nci dent eocor reuhácer cadet rintaanos.
Um casalsear rast oupar aot ribunalpar apedi rodi vórcio. Omar i
doea
esposat inham set ent aeci ncoeset entaanos,r espect ivament e. O j ui
z
ant eri
orest avaconf uso. El esi mpl esment eper gunt ouquant osanost i
nhao
casament o. Di sser am- lhequeest ãocasados​ háquar entaanos.
Oj uizsi mpl esment edi sse:" Porquev ocêesper out ant ot empoant esde
pedi rodi v órcio? "
Elesdecl ar aram unani mement e:" Juiz,i ssonãoédasuacont a.Tudooque
quer emosquev ocêf açaédi ssol verocasament o.
Ascr iançast ambém est av am not ribunal . El esdi sser am aoj uizquenão
apoi avam odi vórci o.
Opai r
osnoucom r ai vapar ael es.
"Sev ocêousarseoporaopr ocesso, colocar eimal diçõessobr etodosv ocês" .
Est eéum exempl o cl ássi co demal diçõesocul tas. O casaldei dosos
repr i
mi uumamal diçãoconj ugal porquar entaanos.
8.Quandoum al unobr ilhant eder epent eset or namonót ono.
9.Quandoumacr iançaqueant eser agent ileobedi enteder epenteset orna
tei
mosa.
10.Quandoumapessoar i
cader epent eset ornapobr e.
11.Quandoot emper ament oincont r
oláv el der epent ev em àt ona.
12.Quandov ocêor apel obat ismodoEspí ritoSant oenadaacont ece.
13.Quandoospr obl emascomeçam asemul tiplicar .
14.Quandov ocêcont inual utandocont rapr obl emasper i
ódicos.
15.Quando v ocê sof r e de doenças associ adas a est ações secas ou
chuv osas.
16.Quandoaspr ov açõesser ecusam at ermi nar .
17.Quandov ocêcomeçaasonharem secomuni carcom osmor tos.
Porexempl o, seumadet ermi nadapessoamor tacont inuaacor r
eratr ásde
vocêem seusonho, essapessoat erialançadoumamal diçãocont r
av ocê.
18.Quandoal gunssonhosest ranhossempr epr ecedem oi níci
odecer tos
probl emasem suav i
da.
19.Quandov ocêéal i
ment adoporagent essat âni cosem seusonho.
20.Quandov ocêexper i
ment aesseseout rossi nt omas,v ocêest ásobuma
mal diçãoocul ta. Asmal diçõesocul tast ambém podem serconsi der adas
comoacadei aocul t a.
Cadavezquev ocêt
ent
aseguirem f
rent
e,acor
renteinvi
sív
elopuxapar
a
t
rás. Vocêpodenãoent enderoqueestáacontecendo,masacor r
ent
e
i
nvisí
vel
éterr
ível
.

COMOENTÃOPODEMOSLI DARCOM ACADEI AI NVISÍVEL?


Vocêdev edest ruirof undament ol egalsobreoqualacor r
entedomaloua
maldi çãoocul taéest abel eci
da.
Desaf i
eseucor po,al maeespí ri
tocom of ogodoEspí r
itoSant oeosangue
deJesus.
Cont i
nue a bombar dearo esconder ij
o das mal di
ções,bem como as
corrent es. I ssoassust ar
áosest ranhosdeseusesconder i
j
os. O di abo
sabequemui toscr istãosnãot êm capaci dadedeper si
st i
rnaor ação. El e
sabequepoucoscr i
stãospodem or arsobreomesmoassunt opormai sde
duashor as.
Odi aboensi nouseusagent esasupor t
arocal ordof ogodoEspí r
itoSant o
paraocasodeoscr ent essecansar em cedodemai s. Quandoseudesaf ioé
fr
aco. nãohav erár eação. Noent ant o,apersistênciatrazresultados.
Emi tacomandosagr essivos. Or dene-lhesquev ãoenuncamai sv oltem.
Rev ogueamal diçãoepr endat odososespí ri
tosqueest ãoligadosael a.
Lembr e-se,t
odamal diçãoéapl icadaporum espí ri
to.
Subst i
tuamal diçõesporbênçãos.
Deixe- medi zerumapal avraaquisobr ecomodesaf i
arel i
darcom mal dições
ocultas. Mui taspessoasdesi stem,quandoest ãoquasesel i
bertandode
maldi çõesocul tas. Nuncadesi sta.
Ore com f é v iolent a. Ore agr essi
v ament e e i ncansav el
ment e.
Coloque- se sob o escudo pr otetordo sangue de Jesus. Desaf ie as
maldi ções ocul tas com o f ogo de Deus. Desaf iet odas as cor rentes
i
nvisív eiscom onomedeJesus. Eudesaf iov ocêaor ardof undodoseu
espírito.

PONTOSDEORAÇÃO
1.Qualquerestr
anhoem qual queráreadami nhav i
da,fuja,em nomede
Jesus.
2.Eumel i
ber
todet odasasmaldiçõesocult
as,em nomedeJesus.
3.Gavet
asdesal espi
rit
ual
,l
iber
em osal daminhav i
da,em nomedeJesus.
Capí
tul
oQuat
ro
COMODETECTAREDESTRUIRMALDI
ÇÕES

Muit
ojáf oidit
osobr eoassuntodasmal dições. Mastãopoucofoiditoou
escr
it
osobr ecomodet ect
á-l
osedest r
uí-l
os.
As maldições dev
em serdet ectadas ou reconheci
das ant
es de serem
dest
ruí
das. Ai gnorânci
anestaárealevaráaumaescr avi
dãosér
ia.

AVERDADE
ABí bl i
adecl aroucor ret ament eem João8: 32:
Econhecer ei
sav erdade, eav er dadev osl i
ber t
ar á.
Ocami nhopar aal iber dadeéocami nhodav er dade. Av erdadel iberta
enquant oai gnor ânciaescr av i
za.
Odi abonãoquerquev ocêsai banadasobr emal dições. El eusaocant oda
escur idãoedai gnor ânci apar aaf li
girsuasv ít
imas. Noent anto,aar made
Deuspar al i
ber t
aroscat ivosr esi denav er dade.
Você pr ecisa obt er o conheci ment o necessár i
o que o equi pará
suficient ement epar aent enderof uncionament odasmal dições. Quando
vocêconheceav erdade,v ocêseposi cionaem umaboapl ataf ormapar a
dest ruirasobr asdodi abo.
Asmal diçõessãoumadasar masmai sf ormi dáv ei
s​usadaspel
​ oi nimi go.
Umav ezqueasmal di çõesf or am pr ogr amadascont rasuav i
da,ascoi sas
desmor onar i
am eocent ronãomai ssesust ent ar i
a. Suasboasi ntenções,
sonhos e aspi rações ser ão cont aminados pel os ef eit
os mal éficos das
mal diçõessat âni cas.
Odi abot em umaf ábr icaondepr ogramamal diçõesdest r
ut i
vasnav idadas
pessoas.
Assi m queumamal diçãoécol ocada, asv í
ti
masl ut am cont r
at odosost ipos
depr oblemasmi steriososat éoúl ti
mosuspi ro.
Mal di çõessãor eal ment et erríveis. El esj ogam chav esdomalnasobr ase
tornam av idainsupor táv el.
O di abof ar
iat udooquepudessepar apr ogramarmal diçõesnav idade
homensemul her es. Jáqueel esabequeumav ezf eit
oi sso,suasv ítimas
estãoacabadas.
Odi aboodei av eral guém exper i
ment aral i
ber dadedasmal dições. Mai s
ainda,el eodei ami nist rosdeDeusquededi cam seut empoeener giapar a
l
ibert arosamal diçoados. Nãoédeadmi rarqueaquel esqueconhecem o
segr edodeexper iment aral iber dadedasmal diçõessej am mui t
opoucos.
A mai oriav ivecom suasmal diçõesport oda av i
da. Essasv ítimas
conv ivem com osef ei tost er rí
v eisdemal diçõespessoai seancest rais.
Terum l i
v roqueexpõeaest rat égiasat ânicanaár eademal diçõesédef ato
omai orpr i
vil
égiodav ida. Por t
anto,v ocêdev ef azeromel horusodest a
opor tuni dadedeour o. Vocêdev eapl icar,pr aticament e,todasast áticas
espirituai squeDeusv ail hedarpar alivrarsuav i
dadet odasasmal dições
conheci
dasedesconheci
das.

OQUESÃOASMALDI ÇÕES
Nov ament e,enquant ov ocêl êest elivr
o, oquesãomal di
ções?
Simpl i
ficando,umamal diçãoéoopost odeumabênção. Par amai ores
esclar eci ment os,também si gnifi
caosegui nt
e.
1.Expr essarum desej omal ignocont r
aal guém oual gumacoi sa.
2.Chamarpar aquef eriment osoudanoscai am sobr eumapessoa,uma
coisaouum l ugar .
3.Amar raral guém, umacoi saouum l ugarcom um f eit
iço.
4.Podeserum pr onunci ament omal ignocont raumapessoa,um l ugarou
umacoi sa.
5.Asmal diçõessãov eículosdopodersobr enat uraldomal . I ssopode
cont i
nuardeger açãoem ger ação.
6.Umamal diçãor epr esent aqual quercoi saqueseopõeàbênção.
7.Umamal di
ção éumaespéci edecer caconst ruídapar apr otegeros
demôni osedar -l
hesbasel egal par aagir.
Com essasdef i
nições, descobr imosqueasmal diçõesabundam naÁf rica.
Asmal diçõessãot ãocomunsquant oamoscadomést icaent rear aça
negr a. Bebemosmal diçõescomoágua. Asi tuaçãoét ãor uim queal guns
paiscr i
ar am ohábi todeacor darseusf ilhoscom mal diçõest odasasmanhãs.
Aúni car espost aent reum gr upodepessoasquandof i
cam com r aivaéuma
mal dição.
Mal dições se t ornar am um passat empo comum na Áf r
ica. Mar idos
amal di çoam suasesposasenquant oesposasl ançam mal diçõesem seus
mar idossem pest anej ar. Ospr ofessor esdaescol ai nvocam mal dições
sobr eosal unoseal unos. Osal unostambém amal diçoam seuspr ofessor es.
Por t
ant o,as mal dições são abundant es em l ar es,i gr
ej as,mer cados,
escritór ios,pont osdeôni bus,cent roscomer ciais,reuniõessoci ai
seout ros
l
ocai sondeasat i
vidadessãor eal i
zadas.
Essamal diçãopodepar ecert ri
v i
al,masnãodev emosper derdev i
staof ato
dequeexi stem v áriost i
posdeagent essat ânicosport rásdel as. Esses
agent es são encar regados da r esponsabi l
idade de f azer cumpr ir as
mal dições. Al guns del es r eceberam a r esponsabi l
idade de r enovaro
probl emaassoci adoàsmal dições.

PORTADORESDEBÊNÇÃOSEMALDI ÇÕES
Para entendero peso dos problemas associ
ados às maldições,vamos
examinaralgumasescri
tur
asrel
ev ant
es.
Romanos10: 15:Ecomopr egar ão,senãof orem env
iados? comoest á
escri
to:Quãof or
mosossãoospésdosquepr egam oev angelhodapaze
anunciam boasnovas!
Paraentenderoqueasmaldiçõessi gni
fi
cam,devemosexami narascoi
sas
associadasàsbênçãos.
Ar efer ênci aaosbel ospésdopr egadordoev angel hof al amui to. Sempr e
que ospr egador esdo ev angel ho ent ram em um l ugar ,el es i ntroduzem
bênçãosecoi sasboasal i. Em out r
aspal avras, seusbel ospésconduzem a
coisasbel as. I ssof oi prati
cament edemonst r
adoem At os8: 5- 8.
Ent ãoFi lipedesceuàci dadedeSamar i
aepr egou-lhesaCr isto. 6Eo
pov ounani mement eouv iaoqueFi l
i
pedi zia,ouv indoev endoossi naisque
elefazi a. 7Poi sosespí rit
osi mundos, gri
t andoem al tav oz, saíam demui tos
queest av am possuí dosporel es:
emui tospar alí
ticosecoxosf or am cur ados. 8Ehouv egr andeal egr i
a
naquel aci dade.
Estapassagem nosensi naqueexi stem al gumasbênçãosassoci adasà
entradadeum pr egadordoev angel hoem um ambi ente. Benef íci
oscomo
salvação,l ibertação,l ibertaçãodaescr av idãoet r
ansf ormaçãot otalandam
demãosdadascom oadv ent odeum v erdadei r
opr egadordoev angel ho.
Em out raspal av ras,ospésdopr egadordoev angel hosãol i
ndosenquant o,
porout rol ado, ospésdospr opagandi stasdodi abosãof eios.
Quandoessaspessoasamal diçoadaschegam aum det ermi nadol ugar ,as
coisascer tament eazedam, tudoser ácol or i
dopormal dições. Seacont ecer
dev ocêempr egaressaspessoas, seunegóci ofechar i
a.
Sev ocêempr egarpessoascomoaj udant esdomést i
cos,oscasai sf i
car ão
pobr es, elespodem at éacabarv endendosuaspr opriedades.
Se v ocê r eceberpessoas amal diçoadas em seu apar tament o,o f ogo
espiritualser áext into. Porqueét ão? El estrouxer am seuspésr uinspar a
suasi nst alações.
Para ent ender a i nf l
uênci a cr i
ada pel os f i
lhos do di abo que são
amal diçoados, vamosexami naroqueaBí bl i
adi z.
Mat eus10: 13- 15:E, seacasaf ordi gna, desçasobr eel aav ossapaz;mas,
senãof ordi gna,v olt
epar av ósav ossapaz. 14Equal querquenãov os
receber ,nem ouv i
rasv ossaspal avras,quando sai r
desdaquel acasaou
cidade,sacudiopódosv ossospés. 15Em v erdadev osdi goquehav erá
menosr igorpar aat erradeSodomaeGomor r
anodi adoj uí
zodoquepar a
aquel aci dade.
A ent r
adadeum pr egadorem umaci dadet razbênçãos,por ém,set al
pregadorf orr ejeitado,suapar tidapodesi gnifi
carar uínadaquel acidadeou
comuni dade.
Por tant o, quandoum pr egadordoev angel hodapazdeci desacudi rapoei ra
deseuspés, umacal ami dader ecai sobreaci dadeouomei oambi ente.
Oqueapr endemoscom el es?
Ospéshumanossãoospor t
ador esdopoder . Nãoépori ssoqueaBí bli
a
diz?
Lucas10: 11:At éopódav ossaci dade, quesenospegou, sacudi moscont ra
vós:
nãoobst ant e,est aicertosdi sto, queor ei
nodeDeusest ápr óximodev ós.
Ospéspodem serumaf ont edebênçãooumal dição. Por t
anto,éum
pontodepoder . O di aboequi paospésdeseussegui dorescom poder
negat i
vo.
Em Lucas10: 19,Jesuscar r
egouos70com podersuf icienteparapi sarem
serpenteseescor pi
ões.
Eisquev osdoupoderpar api sarser penteseescor piões,esobr et odoo
poderdoi nimi go; enadav oscausar ádanoal gum.
Seospéshumanospudessem per maneceri nof
ensivosdepoi sdepi sarem
serpentesv enenosaseescor pi
ões,ent ãot ai
spéssãocapazesdei ntroduzi
r
bênçãos.
Euquer oquev ocêfecheseusol hoseor eassim:
Ó Senhor ,ajude- meadet ectart odasasmal di
çõesocul tas,em nomede
Jesus.
Qual éoi mpact odesacudi rapoei radospésdopr egadordoev angelho?
I
ssoépr of undament esimból ico,nomoment oem quei ssoéf eit
o,t odoo
patri
môni odaci dadeoucomuni dadeser iaaf et
ado. Todososi ndígenas
daquelaci dade,pormai sinocent esquesej am,passar ãopel osprobl emas
associadosaoat odesacudi rapoei radospés. Todososci dadãose
habitantes da ci dade ser i
am amal di
çoados. Por t
ant o,os pés de uma
pessoapodem car r
egarbênçãosoumal di
ções.

PÉSMALDI TOS
Comoent ãopodemosr econhecerospésmal dit os?
De acor do com a mi tologia ou cr ença africana,al gumas pessoas são
i
dent i
ficadascomot endopésr uins. Assi m,al gumaspessoasi denti
fi
caram
oquechamam depésr uins.
No moment o em que al guém com pr oblemas nos pés ent r
a em um
determi nadoambi ente,el esi ntroduzem pr oblemasepr oblemasmi st
eri
osos
porondepassam.
Por t
ador esdepésr uinssãomar avil
hassem r umo,quandodescobr em que
suasv idasest ãocer cadasdemal di
çõesdeci dem mudardel ocalpensando
queodesl ocament ogeogr áf i
coéasol uçãopar aseuspr oblemas. El es
simplesment e não podem per manecerno mesmo l ugar . Suas per nas
coçam eel est êm sensaçõesapi ment adasnospés. El est entam várias
coisasedescobr em queasor t
enãoest ádol adodel es. El espassam por
esset r
abal hopor quesuasper nasest ãoamal di çoadas.
Háal gunsanos, r
ealizamosum pr ogramaespeci alpar amul her escasadas.
Enquant oconduzí amosal iber t
açãopar aospar t
icipantes,umadet er
minada
mul herconf essouaosper pet r
ador esdo caos. A mul hert rouxealguns
objetosest ranhos. El amemost rouum cadeadoqueusav apar atr
ancara
saúde,bênção e bondade das pessoas. Um dos i nst r
ument os mai s
estranhosqueamul hertrouxef oi umav el
hav assour a.
Porcur i
osidade, per gunteiael a:"Senhor a,oquev ocêfazcom est apequena
vassour a?"
"Usamosest av assour apar av arrerasper nasdasmul her escasadasdacasa
deseusmar idos" ,disseel a.
Pediael aqueexpl i
cassemai s. El aseaj eitoueol houdi retopar ami m
dizendo:
"Se acont ecer de eu desenv olver i nt eresse por um homem casado,
si
mpl esment ev ar r
er eiospésdaesposaespi ri
tual ment eeel acar regar ásua
cargapar af oradesuacasamat rimoni alcomoseal got i
vesseacont ecido
com el a. "
Vocêpodei magi narquant asmul her esper der am suascasaspor quenão
ti
nham f ogo? Asmul her esquecar ecem dof ogodoEspí ri
toSant osai ri
am
dacasadeseusmar idossem nenhumabr i
ga.
Def ato, mui t
ascoi sasest ãoacont ecendonest emundoper ver so.
MÃOSMALDI TASVocêt ambém sabequeasmãospodem seri nst rument os
demal di çõesebênçãos?
Suasmãosouasdeseuv izinhooucol egaspodem l ev á- l
oamal di çõesou
bênçãos. Sesuasmãosest i
v essem amal diçoadas,hav er i
amui tospr ojetos
abandonadosem suav ida.
Sesuasmãosf or em abençoadas,v ocêpoder ál evart odosospr ojetosao
estági odeconcl usão. ABí bliadi z:
Zech. 4: 9:AsmãosdeZor obabell ançar am osf undament osdest acasa;
suasmãost ambém ot ermi nar ão; esaber eisqueoSenhordosExér citosme
env i
ouav ós.
Quet ipodemãov ocêt em? ABí blianosdáev idênci asdepossui rmãos
amal diçoadasem Ecl esiast es6: 1-2.
Háum mal quev idebai xodosol , eécomum ent reoshomens: 2Um homem
aquem Deusdeur iquezas,bensehonr a,demodoquenadal hef altapar aa
suaal madet udooquedesej a,masDeusdá nãol hedêpoderpar acomer
dela. masum est ranhocome: issoév aidadeeéumadoençamal igna.
Mãosamal diçoadasnãopodem pr oduzi rbonsf rutos. Pessoasquet êm
mãos amal diçoadas di f
icilment e conseguem t ermi nar pr ojetos. No
moment oem quet ermi nam oest ági odef undação,el esdesi stem. El es
nuncasãocapazesdeal cançarosobj etivosdav ida.
Porqueal guém dev er i
adei xarder ealizarum pr ojetoat éof i
m? Porque
vocêdev edesi stirnomei odocami nho? Porquev ocêdev epar ardecor rera
corridadav i
daant esdeat i
ngi ral inhadechegada?
Vocêesqueceuquef oicr iadoài magem deDeus? Vocêconseguese
l
embr ardahi stóriadacr i
ação? Oqueacont eceuquandoDeuscomeçoua
obr adacr i
ação? El ecomeçouet er minout udo. El ecol ocouum sel ode
excel ênci anopr odut oacabado.
Gênesi s1:31: EDeusv i
ut udooquehav iaf ei
to, e. ei squef icoumui tobom.
Ef oiat ar deeamanhã, osext odi a.
Vocêdev eapr endermui tasl i
çõesdoSenhorJesusCr i
st oquandoEl edi sse:
João4: 34:Di sse-lhesJesus:Ami nhacomi daéf azerav ont adedaquel eque
meenv iouecompl et arasuaobr a.
Por tant o,sesuasmãosf ossem abençoadas,sempr et ermi nariat odasas
obraseprojetos.
Vocêt em probl
emasparater
mi naroquecomeçou? Vocêpr ecisapassar
pelal
ibert
ação.
OapóstoloPauloti
nhaboasmãos, ent
ãoeleter
mi nouoquecomeçou.
2Tm. 4: 7:Combatiobom combat e,acabei
acarreir
a,guar
deiaf é:
Sev ocêtiv
erprobl
emasparat erminarseucurso,éumaev idênci adofato
dequesuasmãosest ãoenf
eit
içadas.

COMOPODEMOSI DENTI FICARMÃOSAMALDI ÇOADASOUENFEI TI ÇADAS?


Mãosamal diçoadaspodem serf aci l
ment ei dent i
ficadas. Quandouma
mão é amal diçoada,el a dei xa um pr ojeto abandonado em seu r astro.
Quandoat émesmoodonodet aismãosi niciaqual quercoi sa,ospr oblemas
ser i
am desencadeados,mesmo que houv esse sucesso no i nício,os
probl emassur giriam noi nícioounof inal .
Essaspessoaspossuem mãosdest rut i
v as. Seel essedepar ar em com o
queest áàbei radocol apso,el esaj udar ãoacompl etarocol apsot otal. O
quequerqueel est oquem ent r
ar áem col apso. Seel esper tencer em a
qual quergr upo, suasent r
adascausar ãopr obl emaspar aogr upo.
As v idas dessas pessoas ser ão car act erizadas pornegoci ações não
l
ucr at i
vas,f alhasàbei ra deav ançosepr obl emassur girão quando al go
chegarà sua v ez. O t rabal ho ár duo sem l ucro ser i
a seu est oque no
comér cio. Mesmoqueel esempr eguem asmel hor est át i
casdenegóci os,as
coisassi mpl esment enãof unci onar iam.
Cer tav ez,uma i rmã compar t
ilhou sua exper i
ênci a conosco. El a er a
vendedor adeal iment osem umadet er mi nadaescol apr i
már i
a. El aficou
chocadaaodescobr i
rque, pormai sdel iciosaquef ossesuacomi da, todasas
criançaspassav am porsual oj aei am compr ardeout rosv endedor esde
comi da. Nof i
naldodi a,el alev av apar acasaoquecozi nhav aecomi acom
osmembr osdesuaf amí l
ia.
Issocont inuouat équeel asoubessequeal goest av aer r
adoem al gum
l
ugar . Asi tuaçãoai ncomodav aeel adeci diuf azeral goar espei to. El a
aplicouól eodeunçãonasmãosenal ojaeasi t
uaçãomudou. Der epent e, a
mul tidãodecr iançasmudousuabasepar asual ojadeal i
ment os.
Foi assi m queel asel ivroudasmãosamal diçoadas.
Sesuasmãosest ãoamal di
çoadas,v ocêdev ef azeral goar espei to. Não
vi
v anopar aísodost olospensandoqueascoi sasv ãomel horaraospoucos.
Se as obr as de suas mãos est ão pr oduzi ndo r esul tados negat i
vos,a
l
iber taçãodev eserconduzi daporessasmãos.
Sesuaspr ópr iasmãossãoabençoadas,v ocênãodev eempr egarmãos
amal di
çoadaspar acui dardeseusnegóci os. Sev ocêconsul taroucont ratar
médi cos,par teiras,car pint eir
os,pedr eiroseout rosar t esãosnãol ucrativos,
elescausar ãopr oblemaspar av ocê.
Est il
istas, comer ciant es, t écni cos mecâni cos, el etri
cistas, t écnicos
eletrônicos,sapat eir
os,cabel ei r
ei r
os et c.cuj as mãos são amal diçoadas
acabar iam est ragando t udo o que l hes f osse dado par a conser tarou
conser tar . Algoest áer radocom essasmãos.
Sev ocêt i
verpr obl emaspar aguar dardinhei ro,algopodeest arerradocom
suasmãos.
Cer tav ez, encont reium homem ar gument ati
v o. Tent eipregaroev angelho
par aele,masel eer amui tot eimoso. El eat ét entouconf undiroutrapessoa
queest av aouv indonossaconv ersa.
Enquant oohomem cont inuavaasedesv i
arpar aar gumentosi nút eis,o
Espí r
itoSant omer evelouum pr obl emapar t
icularcom oqualohomem
estav al utando. Eusi mpl esment edi sseael epar apar arcom t odososseus
argument ospor queeut inhaumamensagem par ael e. El epar oucom
relutânci aeconsegui umeouv ir
.
"Ami go,nãoest ouaquipar adiscut i
rcom v ocêport rásdoseuar gument o
dedesv i
o, háum pr oblemaespecí ficopel oqualv ocêest ápassandohámui to
tempo.Esse pr obl ema o i ncomodou at é que v ocê deci diur enunci arao
dest i
no.Di ga-me,oquecost umav aacont ecer acont ecet odav ezquev ocê
guar dadi nhei r
onobol so? " Eudi sse.
Ohomem der epent eficouem br anco,r espi rouf undosobr esuasi tuação.
Eudei ael emai si nfor maçõesconf or meor ientadopel oEspí ri
toSant o.
"Vocênãoconseguesel embr ardaquel asocasi õesem quet ent out i
rar
dinheiroqueacaboudecol ocarnobol soapenaspar acomeçaraol harpar ao
chãocomoseodi nheirot ivessecaí dodobol so? "
Ohomem sof riadopr oblemadasmãosamal diçoadas, masnãosabi a.
Mãosabençoadassãomãosquecompl etam pr ojetos. Osal mistadi zque
oSenhoraper f eiçoar áoquemedi zr espeito. Deuséum f i
nali
zador . El e
nãopar aospr oj etosnomei odocami nho. Seusf i
lhosnãodesi stem no
mei odopr oj
et o.
Seal goest iverer radocom suasmãosouper nas,v ocêdev eorarat éque
todasasev i
dênci asdemal di çõessej am resol vi
das.
Oquev ocêl euat éagor amost raqueasmal diçõespodem serl ocal izadas
nasmãosenasper nas. Quandoi ssoacont ecer ,odi aboousar ácomo

PONTODEENTRADAPARAMALDI ÇÕESDEMONÍ ACAS.


Examinemosout r
ospont osimpor tantes. Cr i
stãosquel evam asér i
osuas
vi
dasespi r
ituaissãosempr eal vosespeciaisdemal diçõesdoi nimigo.
Ospoder esdast r
evast ambém t êm suapr ópriamáqui nadev ar
redura
espi
rit
ualant esdei ni
ciarem suasat ivi
dades. El essecomuni cam com
espí
rit
os mal i
gnos antes de l ançarmal dições na v ida de suas v ít
imas.
Assim,elessãocapazesdei denti
fi
carár easquepodem abr i
garat aquesna
vi
dadesuasv í
timas.
El
esdomi naram opr incípi
oport rásdaoper açãodasmal di
ções. El es
sabem,namai ori
adoscasos,queal gonav i
dadasv ítimasdev econcor dar
com elesant esquepossam l ançarmal di
çõessobr eel es. Seel esf al
harem
umav ez,elestentam novament e.
Osdemôni ossãor esilient eset r
abal hador es. El esnãot êm per í
odode
descanso. Nav erdade,el est rabal ham di aenoi teedi ficil
ment edesi st em.
Elespodem f ocarsuaat ençãoem suasv í
timasporv inteanossem desi stir.
Elessãomui toi nteligent es, pori ssosempr ef azem oquepodem par aimpedi r
queoscr entesusem suasar masef icazes.
Dei xe-mef azerumaper gunt acr uci al?
Sesuav idaf orcol ocadasobamáqui nadev arr eduradospoder esdast r ev as,
elesencont rar ãoumaár eadef raqueza?
Éaquiqueest áopr obl ema. Opoderdomalt em sucessopor quesempr e
encont rabr echasnav i
dadocr ent e. O di abonãopodeat acá-losenão
houv erum mecani smoi nt ernodent rodev ocêqueoest ej
acompr omet endo.
Nomoment oem queamáqui nadev arredur adoi nimi gor econheceuma
por taaber taem suav i
da, v ocêéum candi dat oamal diçõesmal ignas.
Sev ocêéumadamaporexempl o, er esol vepi ntart odasasunhasdospés,
afinal ,Deusnãopedi upar av ocêpi ntá-lasdev ermel ho. El escol ocar iam
mal di çõesem suasper naspor quesabem quev ocêv iolouumal eiespiritual .
Porex empl o,seel esv ier em com suamáqui napar aexami narav idadeum
j
ov em e descobr i
rem que o suj ei to est á chei o de r ai v
av i
olenta,el es
descar regar ãoum mont edemal di çõesnot erri
t óriodet alv i
da.
Sempr equeal goem suav i
daconcor dacom mal di
ções, oi nimigopr etende
i
nt roduzi rem suav idademôni ost rabal hador esqueent rari
am em açãoe
realizar iam suasoper açõesper v ersas. Tenhopenadasmul herespor que
elassãomai ssuscet í
vei samal diçõesdoqueoshomens. Nãopossol he
dart odasasr azõespar aisso, mast al vezsej apor quesãov asosmai sf racos.
Sej av ocêhomem oumul her ,v ocêdev eabor daropr oblemadasmal dições
domal .
Mal diçõesdev em serabor dadas.
Umaúni camal diçãopodel ev araef eitos.
Asmal diçõesenr edam eat r apal ham aspessoas. Sempr equev ocêf or
i
nst ruí doaor arcont ramal dições,nuncadev ehesi t
arem f azê- l
o. Mesmo
quev ocêpensequenãohánenhumamal diçãoem suav ida,v ocêai ndadev e
orar . Émel horor arcont ramal di çõesquenãoest ãopr esent esem suav ida
doquet omarascoi sascomogar ant idaseper mi t
irquet err
íveismal dições
arruinem suav i
da. Nãopoupenenhumamal dição,or emesmoquandonão
houv erv estígiosdet alem suav ida. Nav er dade,aconsel hov ocêaf azeros
segui nt espont osdeor açãoant esdei rpar aacamat odasasnoi tes.
ÓSenhor ,aoi rpar aacamaest anoi t
edesi gneum anj oespeci alparacui dar
demi m. Sequal quermal di çãof orenv iadaami m, queel asej adesv iadapel o
meuanj odaguar da. em nomedeJesus.

DETECTANDOMALDI ÇÕES
Vocêéparabênçãos,nãoparamaldi
ções. Comof i
l
hodeDeus,vocênunca
devepermi
ti
rquenenhumamal di
çãocaiasobresuavi
da. Portant
o,você
devesabercomoidentif
icarasmaldi
çõesparaquepossarej
eit
á-l
asantes
queel asencont rem um l ugardepousoem suav ida.
Par aev i
tarqueumamal di çãosej aanexadaàsuav ida,v ocêdev eest ar
alertaespi ri
tual ment eedet ect aressasmal diçõesdel onge.
Exi stem t rêsmét odosbási cosdedet ecçãodemal dições.
VERI FIQUEASMALDI ÇÕESBÍ BLI CASEst eéopont odepar tida. ABí bli
a
revelouumasér i
edemal di çõespar anosper mi ti
rdet ectá- las.
Exist em cer cade70pecadosespecí fi
cosnaBí bliaquet r
ariam mal di ções
sobr easpessoas. Vocêdev eexami narasescr ituraseper cor reresses70
pecadoset ercer tezadequenãoest áenv olvidoem nenhum del es. Ent ão
vocêpassounopr imei rot est e.
Deixe- medar -l
heal gunsdessespecados:
1.Aquel esqueamal diçoam oumal trat
am osj udeus( Gn12: 3) .
Temosaquium exempl opr ático. Dur ant easegundaguer ramundi al,um
homem chamado Al dofHi tl
ermat ou6. 000. 000 dej udeusno f i
nalHi tl
er
perdeuasegundaguer ramundi al.
Hi stor i
ador esepesqui sador esi nventar am v áriasr azõespel asquai sel e
perdeuaguer ra. Porexempl o,el esdescobr iram queHi t
lerser ecusoua
segui ropl anoi nteligent eest abel eci dopel osof i
ciais. Est udant esdehi st óri
a
sabem queHi tl
eréoof icialmi l
itarmai si nteligent e. Talpessoanãot eri
a
abandonadoumaboaest rat égi ami lit
ar. Noent ant o, osest udi ososdaBí bli
a
sabem queHi tl
ercomeçou a oper arsob uma mal dição no di a em que
começouamat arosj udeus. Assi m el ef ezo queer acompl etament e
i
nintel igível.
Hitlermat ouosj udeussobr equem Deusdi sse. Aquel equet eamal diçoar
seráamal diçoado. Foiassi m queHi tl
erper deuaguer raeaAl emanhase
met euem pr oblemas. Eugost ariaqueHi t
lert ivessel idoGênesi s12: 3:"E
abençoar eiosquet eabençoar em,eamal diçoar eiosquet eamal diçoar em;e
em t iser ãobendi tast odasasf amí liasdat erra."
2.Enganador esv olunt áriost ambém sãoamal diçoados.
ABí bl i
adi zmal ditoaquel equef izeraobr adoSenhorenganosament ee
mal ditoaquel equer efrearasuaespadadosangue( Jer emi as48: 10) .
3.Homensemul her esadúl ter os( Númer os5: 27) .
4.Desobedi ênci aaomandament odoSenhor( Deut er onômi o11: 28) .
5.I dol atri
a( Êxodo20: 5) .
6.Aquel esqueguar dam oupossuem obj etosamal diçoados( Deut eronômi o
7:25-26) .
Um ni ger iano v iajou ao ext er iore t rouxe pi nt uras,ent al hes e out ros
arti
fíciospar adecor ação.
Osi tenspar eciam boni tosdesev ernasuper fície. Ni nguém t er iapensado
queessesi tenser am amal diçoadosouenf eit
içados.
Ohomem er at ãoescl areci doqueni nguém consegui riaconv encê- lodeque
elehav iausadoseudi nhei ropar acompr arobj et osamal diçoados. Ent reos
i
tensest avaum gat oext remament eboni t
ocomoobj et oor nament al . O
homem nãosabi aquepássar oseani mai scomogat os,ur ubus,cor ujaset c.
atrair
iam f aci l
ment edemôni os.
Algunsi rmãosf izer am umav igíli
anot urnacom ohomem ecompar t
il
har am
com el eoqueoSenhorl hesdi sse. Noi nício,eleachoudi fí
cilacreditarquea
escultur adeumacomi dapudesseabr i
garum demôni o. El edi scutiucom os
i
rmãosev enceu.
Enquant oi sso,ohomem est av at endo al gumasexper iênciasest r
anhas.
Eleger alment eobser vav aquesuav i
dadeor açãodi mi nuíacadav ezqueel e
entrav aem seuapar tament o. Pensandobem,el edeci diuent regarogat o
mol dadopar aquei mar . Assi m queai magem f oijogadanof ogo,um gr i
to
assust adoi rrompeudai magem em chamas. Ohomem est av acom t anto
medoquesai ucor r endoeser ecusouaent rarem seuapar t
ament o.
Eledi sseaosi rmãospar aempacot art odasasdecor açõeseescul t
ur ase
fazeruma f oguei ra com el as. Essa exper iêncial he ensi nou a mai or
exper i
ênci adesuav ida.
7.Sev ocêser ecusarav i
rem auxí liodoSenhor ,vocêest ásobmal di ção
(Juízes5: 23) .
8.Acasadosí mpi os( Prov érbi os3: 23) .
Porexempl o,seseupaier aum f etichista,v ocêest ásobumamal dição.
Nov ament e,seseupaier amembr odasoci edadedal oj aoumaçom,háuma
mal diçãoem sual inhagem f ami l
iar.
9.Sev ocêdei xardedaraospobr es,v ocêest ásobumamal diçãobí bli
ca
(Provérbi os28: 27).
10.At erraéamal diçoadaporcausadadesobedi ênciadohomem ( Isaías
24:3-6).
11.Jer usal ém éumamal diçãopar at odasasnaçõesdat erraenquant oos
j
udeuscont i
nuar em aser ebel arcont raDeus( Jer emi as26: 6).
12.Todososl adrõeseosquej uram f alsament epelonomedoSenhorsão
amal diçoados( Zacar ias5: 4).
13.Mi nistrosecr istãosquef alham em dargl ór i
aaDeus.
14.Osquer oubam deDeusodí zimoeaof erta( Mal aquias3: 9)15.Osque
preferem ouv irseuspar ceirosdoqueaDeus( Gênesi s3: 17).
16.Aquel esquei nsul tam seuspai s( Deut er onômi o27: 16) .
17.Aquel esquef azem i magensescul pidas( Deut .27:15).
18.Aquel esquev ol unt ariament eenganam aspessoast ambém caem sob
mal dição( Deut eronômi o27: 17) .
19.Osqueseapr ov ei tam doscegos( Deut .27: 18).
20.Aquel es que comet em i mor alidade com asmul heresde seuspai s
(Deuter onômi o27: 20) .
21.Aquel esquesedei tam com best as( Deut eronômi o27: 21)22.Aquel es
quesedei tam com suasi rmãs( Deut eronômi o27: 22).
23.Aquel esquef er em opr óxi mosecr etament e( Deut eronômi o27: 24).
24.Aquel esqueobt êm di nhei ropar amat ari nocent es,i ncluindomédi cos
quecomet em abor to( Deut eronômi o27: 25) .
25.Todososf ornicador eseadúl teros( Jó24: 15- 18).
26.Osor gul hosos( Sal mos119: 21).
27.Aquel esquecol ocam sua conf i
ança no homem enão no Senhor
(Jeremi as17: 5).
28.Aquel esquer ecompensam omal com obem ( Prov érbios17: 13).
29.Fi lhosi l
egítimos( Deut .23: 2).
30.Assassi nos( Êxodo21: 12) .
31.Aquel esquebat em nospai s(Êxodo21: 17) .
32.Todosossequest radores( Dt24: 7).
33.Aquel esqueamal diçoam seuspai s( Êxodo21: 17) .
34.Aquel esqueest ãoenv olvi
dosem f eitiçaria( Êxodo22: 18) .
35.Aquel esquet ent am af ast araspessoasdoSenhor( Dt13: 6-9).
36.Aquel esqueseguem o hor óscopo ( o queasest r
el asdi zem)Deut .
17:2-5).
37.Homensemul her esquenãomant êm av irgindadeat éocasament o
(Deuter onômi o22: 13- 21) .
38.Aquel esquenãodi sciplinam seusf i
lhos( l Sam.2: 17,27- 36).
Aquel esqueser ecusam aal er t
arosout rossobr eopecado( Ezequiel3:18
21).
39.Todososhomossexuai sel ésbi cas, incl usiveosquepr ati
cam sexoor al
(Lv20: 13) .
40.Quandoum homem secasacom umamul heret ambém com af i
lha,a
Bíbli
adi zqueohomem est ar i
asobumamal dição.
41.Est upr o.
42.Terf i
lhosf oradocasament o( Deut er onômi o23: 2)43.Quandov ocêt i
ra
dapal av radeDeuseacr escent aael a( Apocal i
pse22: 19) .
44.Quandov ocêser ecusaaper doarosout ros. Depoi sdepedi rperdãoa
Deus.
45.Todosossacr ifíciosdecr ianças.
46.​Aquel esqueest imam l ev i
anament eseuspai s(Deut .27: 16).
47.Aquel esopr essor esest rangei ros, viúv as, ór f
ãos( Dt27: 19).
48.Aquel equeguar dasuaespadadosangue( IRei s20: 35- 42).
49.Cr i
ançasnasci dasdeuni õesi ncest uosas( Gn19: 36-38) .
50.Par amat arindi ret ament e( Êxodo21: 14) .
51.Aquel esquecausam amor tedonasci tur o( Êxodo21: 22-23).
52.Aquel esquenãoi mpedem amor te( Êxodo21: 29) .
53.Aquel esquesacr ifi
cam af alsosdeuses( Êxodo22: 20) .
54.Aquel esqueser ebel am cont r
aospast ores( Dt17: 12) .
55.Fal sospr ofet as( Dt18: 19- 22) .
56.Aquel esqueamal diçoam seusgov ernant es( IRei s2: 8-9) .
57.Aquel esqueensi nam r ebel i
ãocont r aoSenhor( Jr .28:16- 17).
58.Aquel esquepr ofanam osábado( Ex.31: 14) .
59.Aquel esquesacr ifi
cam ser eshumanos( Lv20: 2) .
60.Par ti
cipant esdesessõeseadi vinhações( Lv20: 6) .
61.Rel açõessexuai sdur ant eamenst r
uação( Lev.20: 18) .
62.Aquel esquebl asfemam onomedoSenhor( Lv24: 15-16)
.
63.Aquel esquet êm ment ecar nal(Romanos8:6) .
64.Cr i
ançasr ebeldes( Dt21:18-21) .
65.Possi velment eporassassi nato,improdut
ivi
dade,f ugi
tivo,vagabundo
(Gn 4:11;Mt5: 21-22,a decl aração de Jesus sobr e o ódi o equivalea
assassinato, João3:15).
66.Possí velmal di
çãosobr eadest ruiçãodaestr
uturaf amili
ari mprópri
ado
sacerdóciof amili
ar(Mal .4:6),com at ençãoespecialdadaaor elaci
onament o
entrepai efil
hos.
67.Amal diçãosem causanãov ir
á( Pv26:2)
.
68.Qual querpecadodi gnodemor tet ambém éamal di
çoadoporDeus( Dt
21:22-23).
Vocêpr ecisapesqui sarmi nuciosament easescr i
turaspar agar anti
rque
nãoest ásobnenhumadessasmal dições. Sev ocêécul padodeal guma
dessasmal dições,vocêdev econf essarseuspecadosdi antedoSenhor .

VERIFIQUESESUAVI DAESTÁDEACORDO COM ASBÊNÇÃOSDEDEUS


PARASUAVI DA
Asegundaf ormadedet ectarapr esençadessasmal di
çõesem umav i
daé
compar andosuav idacom asbênçãosqueDeuspr omet euaosqueOamam.
Suav i
daécar acter i
zadaporbênçãos? Vocêéum mut uári
oouum cr edor?
Vocêest ásempr ecai ndodeumadoençapar aout r
a? Vocêdesf rutado
favordeDeus? Vocêdesf rutadapr osperi
dadedivina?
Vocêest áaument andooudi minuindo? Vocêest ál i
vredoassédi odo
i
nimigo? Vocêest ánocent r
odav ontadedeDeuspar asuav i
da? Comoéo
seurelacionamentocom Deus?
Sesuasr espostasaessasper guntasforem prov ei
tosas,entãovocêest á
viv
endoumav idaabençoada. Av er
dadeéquenãoexi st
emei otermo,ou
vocêéabençoadoouamal diçoado. Nomoment oem quev ocêpercorr
er
sua vida através dest et exto,v ocê será capaz de det ectarse você é
abençoadoouamal diçoado.

PROCUREOEFEI TODEVI VERUMAVI DAAMALDI ÇADA


Ot erceir
o mét odo dedet ectarapr esençademal diçõesem suav i
daé
procur aroefeitodev i
verumav i
daamal di
çoada. Asegui rest ãoosí ndices
deumaexi st
ênciaamal diçoada:
Pobr ezaDí vi
dasFr acassoDoençacr ônicaTor ment osInsani dadeDer rota
Exper iênci
astraumát icasregul aresCiclodet ragédi
asObst áculosespiri
tuais
Domi naçãoporf orçasinferi
or esAbandonodeDeusedohomem Tendênci as
suicidasDesagr egaçãof ami l
iarouconj ugal suapr ópriacasa.
Dur anteacer imôni adenoi vado,eleanunci avapublicament e,mi nhafilha,
as por t
as da mi nha casa est ão escancar adas caso v ocê t enha algum
problemaem seucasament o. Fi queav ontadeparav oltaraqui . Fielàs
suaspal av ras,t odasassuasf il
hasencont raram ocami nhodev oltaem um
det er mi nadomoment o. Ossei squar tosv agosf oram ocupadosporsuas
fi
lhasdi v orciadas.
Idol at riaA mal diçãomai ssér iaquepai rasobr eacabeçadoshomense
mul her esnegr oséamal diçãodai dol atr
ia.
Ai dol atriaéomai orpr obl emadaÁf rica.
Depar amo- noscom umagr av í
ssimaacusaçãocont rat odasasf or masde
i
dol at rianoSal mo115: 1-8:
Nãoanós,Senhor ,nãoanós,masaot eunomedágl ória,poramordat ua
mi ser icór di aedav er dade.
Por tant o, ospagãosdev er i
am di zer:Ondeest áagor aoDeusdel es? Maso
nossoDeusest ánoscéus;el ef azt udooquel heapr az. Seusí dol ossão
prat aeour o,obr adasmãosdoshomens. Têm boca,masnãof al am;t êm
olhos,masnãov eem. Têm ouv i
dos,masnãoouv em;t êm nar i
z,masnão
chei ram; têm mãos, masnãoapal pam; t
êm pés, masnãoandam;
nem f alam pel agar gant a. Osqueosf azem sãosemel hant esael es; assim
ét odoaquel equenel esconf ia.
Osí dol ospodem sermoder nizados,massãoamal diçoadosdomesmo
j
eito. Nosdi asdosal mist a,osí doloser am f eitosdepr at aeour o.
Tant oosador ador esdeí dolosant i
gosquant oosmoder nossóconsegui ram
adici onarembel ezament oaoqueDeusamal diçoou. Amal di
çãocol ocada
sobr eai dol atriaacabaaf et andoout r
aspar tesdocor po. Seseusancest rais
ador av am í dolos, vocêéamal diçoado, aBí bliadi z:"Aquel esqueosf azem são
semel hant esael es.Assi m ét odoaquel equenel esconf ia"( Salmo115: 8) .
Quepr onunci ament oter rív
el . Amal di çãodaador açãodeí doloscol ocou
mui tasv idasem t errív elescr av i
dão. ABí bl i
adi zqueel est êm boca, masnão
falam. I ssoexpl i
caporqueosi dólat rasor iginai
seseusdescendent es
encont ram al gunsobst ácul osem seut est emunhodeCr i
st o. Por quesuas
bocas são amal diçoadas,f il
hos de ador ador es de í dolos t êm mui ta
dificul dadeem r eceberobat ismodoEspí rit
oSant o. Aquel esdel esque
afirmam serbat izadospel oEspí ri
toSant of alam apenasl í
nguasf alsase
i
mpot ent es. Essasbocasnãoser iam capazesdepr oferircoi saspoder osas.
Abocadessaspessoassempr eat r
aipr obl emas,suasbocassãoaf ont ede
seuspr obl emas. Est aéamal diçãodai dol atria.
Equant oaosol hosdadescendênci adosi dólat ras?Elest êm ol hos, masnão
podem v er .
Essaspessoasnãopodem r ecebernenhumaf or mader ev elaçãoespi rit
ual.
Nãoi mpor taoquant ot entem,amal diçãodai dol atri
acont inuarábl oqueando
suav isão. Mesmoquandodeci dem r eceberr evel
açõescomoosdemai s
crent es, acabam nãov endonada.
Set alpessoapudessequebr aramal di çãodosol hos,el aent r
ar i
aem um
nov omundoder ev elaçãoespi r
itual. Massem l ibertação,t aisol hossó
veriam omal . Bom ser i
amant idof or a. Essaspessoasachar iam di fíci
l
per ceberascoi sasespi ri
tuai smesmoquandonascessem denov o.
Ospr egador esmoder noscont inuam aenganaroscr ent es. Nomoment o
em queal gumaspessoasnascem denov o,el asr ecebem f alsasesper anças.
Essaspessoassãoi nformadasassi m quev ocêent regasuav i
daaCr isto,
vocêéumanov acr iatura, ascoi sasv el haspassam. Por tant o,vocênãot em
mai snenhum negóci ocom mal dições.
Isso não é v erdade,há um ef eito de t ransbor dament o do que seus
ancest raisfizer am em suav ida.
Osouv i
dosdaquel esqueador am í dol ost ambém sãoamal diçoados. A
descendênci adosador ador esdeí dol osnãopodeouv i
rav ozdoSenhor .
Seusouv i
dossãosur dos. Osnar izest ambém caem sobasmal diçõesda
i
dol at ria. Essas pessoas car ecem de sensi bil
i
dade espi ri
tual. Essas
pessoasnãoser i
am capazesdesent irapr esençadoSenhor . El est ambém
teriam pr oblemasf í
sicos. Vocêt eriaquei mpl orarael esant esqueel es
pudessem t omarbanho. El essãoamal diçoadoscomoosí dolosquenunca
tomam banho.
Nov ament easmãospodem seramal diçoadas. El est êm mãos,masnão
conseguem l idarcom nadabom. Suasmãossão um sí mbol o do seu
mi nist ér i
o. Ospést ambém est ãosobmal dição. Opéquenãopodeandar
éum sí mbol odeum mi nistér i
ooupr of i
ssãoal eij
ado.
Apar ti
rdoexpost o,descobr i
mosqueamal diçãodai dol at r
iator nou- sea
mal di ção do homem negr o.Como ent ão podemos expl icaros mui tos
probl emassoci ai squecont i
nuam aat or ment arocont inent eaf ri
cano? Se
exami nar mosaNi gériadopont odev ist aeconômi co, descobr ir
emosquenão
dev emos ser uma nação dev edor a. Nossos r ecursos nat ur ais são
suf i
ci ent espar af azercom quecadaci dadãov ivacom r i
quezaeespl endor .
Seel abor armosumal istadenaçõesabençoadascom r ecur sosnat ur aise
humanos,a Ni géria dev e est ar em al gum l ugar no t opo. Somos
estupendament eabençoadoscom r ecur soscomoour o, petr óleobr ut o, ur ânio,
bet ume,bauxi ta,gesso,car vão,cacau,amendoi m,et c.Soui nformadode
formaconf iáv el queospi lotosdaNi gér i
aest ãoent r
eosmel hor esdomundo.
Vár iosanosat r
ás,est ávamoscomemor andooboom dopet r
ól eo. No
ent ant o,sent i
mosqueest ávamost ão chei osdebênçãosquedeci dimos
conv ocarum r eav ivament odaador açãodeí dolos. Em 1977,r ealizamoso
Fest ivaldeAr teeCul t
ur apar anegr osnaÁf ricaenadi áspor a. Tocamos
umat r ombet ademoní acachamandot odososnegr ospar at razerosí dol os
par aLagos, Ni gér i
adesdeent ão, nossopaí snãoconheceupazr eal.
Depar tament osespecí ficosdav idaoudocor podeumapessoapodem ser
amal di çoados. Est eéum f atocom oqualt odosdev emosl idar. Quai squer
mãosquej ácar regaram sacr i
fíciossãoamal diçoadas. Sev ocêj ácar r egou
sacr ifícios,v ocêseconv er t
euem um f or necedorsat ânico' . Vocêal iment ou
aquel esquecomem namesadodi abo. Sev ocêcar regout al sacrifíciosobr e
suacabeça, suacabeçaest áenf eiti
çada. Sequal querpar t edoseucor poj á
sof reui ncisão,t allugaréamal diçoado. Vocêdev ei rpar aal iber tação.
Todosaquel esquel evam nomesquedãogl ór i
aaosí dol ost ambém são
amal diçoados.
A Bí bliaaf irmaqueaquel esqueser ecusam adargl óri
aaDeussão
amal diçoados. Comerobj etosusados​ par
​ asacr i
fícioscol ocat odaasua
vidasobumamal dição. Tal atopodel ev á-loadoençasi ncuráv eis.
Todosaquel esquecol ocam anéi socul ti
st asoumági cosnosdedost ambém
est ãosobumamal dição.
Umamul herv eioami m par aor açõesal gunsanosat rás. Per cebique
hav iaum anelgi gant eem um deseusdedos. Pedipar asaberdoquese
tratav aoanel . Suar espost ar evelouqueel aest av at ãoconf usaquant o
qual querserhumanopodeest ar .
"Past or,nãosepr eocupe, éum anel inofensi vo", disseel a.
"Éapenaspar ameper mi ti
rv endermeuspr odut os.Apenasor epormi m,
afinal ,oanel nãoat rapalhariasuasor ações. "
Maseumemant i
v efir
me. Eudi sseael aquenãoi riaor aramenosqueel a
remov esseoanel demoní aco. El af oi i
nflexív el
, nof inal ,
el afi
coucom r aivae
meabandonou. Def at
o,ela. est av asobumamal dição.
Al eituradel i
vrosocul ti
stast ambém col ocar iaseusol hos,mãosecér ebro
sobt er rí
vei
smal dições.
Col ocarcor rentes,pul seir
as,col areseout rasj oiasquebr adasdocor pode
í
dol oscol ocariav ocêsobumamal dição.
I
nf elizmente,mui taspessoasest ãot rabal handosobt er
ríveismal dições
hoj e. Seu abdômen est aria sob uma mal dição se v ocê comet esse
i
mor ali
dadecom mul heresehomensest r
anhos.
Também épossí v elestarsobamal diçãodoal cool i
smo.
Vocêdev eident i
ficartodosossi nai sdemal dições.
Out ras ev i
dênci as de mal dições i ncluem Ar trit
e em i dade j ovem Asma
Incont i
nênciaur i
nár iaProblemasgr av esnosol hosDi abét i
cosEssaseout ras
coi sassãoev idênci asdemal dições.

SOLUÇÃO
Comoent ãopodemosdest r
uirequebrarasmal diçõesdomal ? Temosduas
Escriturasdet rabalho.
Gálat as 3:13-14:Cr ist
o nos r esgatou da mal dição da lei
,fazendo-se
maldiçãopornós:
poisest áescr it
o. Mal ditotodoaquelequef orpendur adonomadeiro:Para
queabênçãodeAbr aãochegasseaosgent iospormei odeJesusCri
sto:para
quer ecebêssemospel aféapr omessadoEspí ri
to.
Colossenses2: 14:Apagouomanuscr i
todasor denançasqueeracont ra
nós,oqueer acont r
ári
oanós, eti
rou-
odocami nho,pregando-
onacruz:
Essaspassagensmost ram queasmal diçõespodem sercancel adaspor
meiodopoderdoSenhorJesusCr i
sto.
Quemedi daspr áti
casdev emost omarpar acancelaroudestrui
rmaldições
malignas? Aset apassãodescr it
asabaixo.
Arr
ependa- sedet odosospecadosconheci dosedesconheci dos.
Confesseospecadosquev ocêconhece. PeçaaDeusqueoper doepel
os
pecadosdosquai sv ocênãosel embra.
Renuncieat odasasal iançasancest rai
s.
Arrependa-sedet odosospecadosancest rais.
Aceiteoper dãodeDeuseper doeasi mesmo.
Perdoeat odosquej áoof ender am.
Renuncieat odocont atocom r eli
giõesouobj etosdemoníacos.
Destruaqual querobj etodemoní acoem suaposse,i ncl
uindoamúsicado
diabo.
Quebr eamal diçãopormei odeor açõesagr essiv
as.
Expulsetododemôni odamal di
ção,por quesempr eháum demôni oque
garantequeamal diçãof uncione.
Reivi
ndiqueasbênçãos.
Vocênãopodeent rarem um nov oreinodebênçãosdi v i
nasamenosque
esteja compl etament e l i
vre de t odas as mal di
ções conheci
das e
desconhecidas. Vocêdev epossui rsuaposseem Cr i
sto.

PONTOSDEORAÇÃO
1.Euquebr oemel i
ber
todetodamal diçãoheredi
tári
a,em nomedeJesus.
2.Todaescr av
idãodemoníacapormei odepaisouancest raiséquebrada,
em nomedeJesus.
3.(Coloqueasduasmãossobr eacabeçaaof azerestepontodeoração)Eu
escolhoasbênçãoserecusoasmal dições,em nomedeJesus.
4.Euescolhoav i
daenãoamor t
e,em nomedeJesus.
5.(Coloqueasduasmãosnacabeça)Tododemôni odemal diçãomeliber
te,
em nomedeJesus.
6.Queof ogocaiaedest
ruatodaobr adoinimigo,em nomedeJesus.

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