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OFÁBI
O
NEPHI
LIM
RazãoCultur
al
2000
Cai
oFábi
o
CaioFábi oD' Araúj oFi lhoéamazonense,nasci doem Manaus.Cr esceu
próximo às gr andes f lor estas e apr endeu a amá- las e r espeitá-las.
Mudou- separ aoRi odeJanei rocom af amí l
ianaadol escênci ae,depoi s
daext r
aor dinár iaconv ersãocr i
stãqueseupaiexper iment ou,v olt
ouao
Amazonasnacompanhi adospai sei rmãos.
Aos18anos,depoi sdeum per í
ododegr andesaf li
çõesexi st enciais,v ei
o
at erum encont r
ocom af édeseuspai s,oquemudour adi cal ment esua
vi
da.Dehi ppi esem causa,passouaserconheci docomoopr egadorda
j
uv entude.
Casou- seaos20anosel ogof oipai .Foior denadomi nistropr esbiteriano
noanosegui nte,quandoescr ev euseupr i
mei rolivro.
Suaascensãof oisúbi ta.Logoest av anast el evisõesej or naisdonor tedo
paísem r azãodasmul tidõesqueser euni am par aouv i-
loem t eat ros,
estádios,gi nási os,pr aças e gr andes t empl os.Após doi s anos de
pregações, Cai oFábi oj áer ar econheci docomoomel horor adorsacr odo
nor t
edopaí s.Poucot empodepoi s, t
ornou- seconheci doem r odooBr asil
ev eio a serconsi der ado a v oz mai sl úcida,pr ov ocat i
v a,cr iati
v ae
desest abi l
i
zador adochamadomei oev angél ico,chegando,apesardi sso,
aserv i
st ocomounani mi dadeent reospr otest ant es.
Caio Fábi o dizquesuacar reiraf oit erri
v elment eat ingidaapar t
irdo
conf l
itopúbl icoaoqualdeuf acecont raal gumaspr át i
casr el i
giosascom
asquai snãoconcor dav a.Daquel emoment oem di ant e,dei xoudeser
umaf i
gur adomundor eligiosoepassouaserv i
stocomoum homem
públ i
cocuj asaçõest ranscendi am osi nteressesdaI grej a.
Amant edecausassoci ais,Cai oFábi of undouv ár i
asor gani zaçõescom a
fi
nal i
dadededi minui rodr amadosmenosf avor ecidos.Suamai orobr a,a
Fábr i
cadeEsper ança,chegouaat endermensal ment e,porv ár i
osanos
consecut iv
os, amai sdev i
nt emi lj
ov enseadol escent esef oiconsi der ada
amai orobr asoci alnão- gov ernament aldaAmér icaLat i
na.
Além di sso,pel ascampanhasemov i
ment osquesei niciav am noRi ode
Janei ro e depoi s se espal hav am port odo o paí s,f oium dos mai s
mar cant esl íderesdemov i
ment osci visnadécadade1990em t odoo
Brasil.
Empr eendeumui to,t ambém,naár eadecomuni cação,t endof undadoa
VindeTV,aRev i
st aVi ndeedi ri
gidov áriosout r osempr eendi ment osna
área.
Em 1998 separ ou- se da esposa e v i
u sua i magem r uirdent ro da
comuni dadecr istãàqualel et ant oserv i
ra.Sobr eesseepi sódi o, diztrazer
asmai or esdor es.Naquel emesmoanosev i
uenv ol vidonum escândal o
políti
codamai orr eper cussãoecuj asaf li
çõesoper turbam at éest edi a.
CaioFábi o,ent r
etanto,nãoéum espect adordav ida.Mesmonasmai s
adversasci rcunstâncias,escreveuol i
vroquehoj eestáem suasmãos,
acercadoqualel edi zquenãohesi t
ari
aem t rocaros106l i
vrosque
publi
coudur anteos25anosdeseumi ni
st éri
opelamensagem queeste
único carrega.É porsuaspr ópri
aspalav rasquesepodeper cebera
i
mpor tânciadest aobr a.
CaioFábi oganhout í
tuloshonor ár
iosdedout oremest reem t
eol
ogiaefoi
considerado por uma r ev
ista cri
stãi nglesa e por uma pesquisa
especial
izadai nternacionalum doscem l íderescri
stãosmaiscri
ati
vose
respeit
adosdomundonosécul oXX.
ÀHel
l
ena,
minhanet
inha.
Not
adoAut
or
Estaéumaobr adefi
cção.
Todaequal quersemel hançacom ar eal
idadeémer acoi nci
dência.Por
estarazão,nel anãot enhoout r
ai ntençãosenãopr ovocaraimagi nação
demeusl eit
ores,nabuscadet entarpensar ,sem nervosismor el
i
giosoou
doutri
nári
o,umadasmai si ntr
iganteshi stó¬r
iasdahumani dade,com
suasi mplicaçõesnapr ópri
af ormação do psi quismo humano eseus
mitos.
Aqui,port
ant o,nãofaçodout ri
naenem of ereçoargument osdenat ur
eza
teol
ógica,masapenasexer çoopr i
vil
égiodet errecebi¬doabençãoda
i
magi nação.
I
ntr
odução
AMáqui
naQuânt
ica
...epôsaet
erni
dadenocoraçãodohomem.
Salomão,nol
iv
rodeEclesi
ast
es
Um grupoconsider
áveldepessoasnest
efim demil
êniojánãopensaem
"t
empo"do mesmo modo que a mai ori
a dos seres humanos ai
nda
concebeesta dimensão.Hoje,com osnov osexperi
mentosda f í
sica
quânti
ca,umarevol
uçãoestáparaacont
ecer.Hav
erágrandeaproxi
mação
entre ci ênciaer eli
gi ão,ent ret ecnol ogia e bi ologi a,ent re máqui na e
reali
dade or gâni ca.Mui tas das hoj e chamadas ener gias sut i
s -bem
conheci dasporpr of et asemí sticoscomomundoespi ri
tual-est ar
ãoao
alcancedaci ênci aedat ecnologia.
Máqui nasser ãoconst r
uídasapar t
irdecél ulas,cr i
andoum mundode
comuni caçãoi nstant âneadei nf ormações.Ser ãoapar at osmagnét i
cos,e
nãoel étricos.Nadadoquehoj echamamosdeav ançadopoder á,ai nda,
serassi m consi der adodepoi squei stoacont ecer .
Em mei oat odoessepr ogresso,sechegar áaumaconcl usão:agr ande
máqui naquânt icanãoest áporsercr i
ada,masj áexi st ehámi l
har esde
anos.
Também se descobr irá que est a máqui na v i
v aj amai sf oiusada em
plenitudenaTer ra-excet oumaúni cav ez,hácer cadedoi smi lanos- ,
poisl ogo após t ersi do cr i
ada l i
v re apar eceu nel a um desej o que,
consumado, lheat rof iouossensor esei ni
bi useusr ecur sosdeper cepção.
Desse modo,el a per deu a conex ão com às mi lhar es de f ormas de
energi assut isedi mensõesexi stent esnouni v erso.Api ordet odasas
perdas,t odav ia,acont eceu na ár ea de v oice r ecogni ti
on,poi s nest a
máqui na quânt ica sur giu uma quase t otali mpossi bili
dade par ao
reconheci ment odav ozdeseuCr i
ador .Adespei todi sso,seupot enci al
não f oiani qui lado,e,em t empo,ai nda se saber á sobr e as gr andes
mar av il
hasqueahabi tam.
Aext raor dinár iat ecnol ogiaquânt i
capr esent enest epl anet apossuicor po,
almaeespí rito.Ocor poexper i
ment aot empo;oespí ritot ranscendeao
tempo-poi st em nat ur ezaat empor al .Eaal maf azoel oent reasv ári
as
formasdeener giadadi mensãof ísicaepsi cof í
sica,easpr ofundidades
das f or mas de exi st ência que não podem sermedi das ou mesmo
assumi das como r eai s no mundo das coi sas pal pá¬v eis,poi s são
espirituais.
Av idahumanaéogr andecompl exoet er no-tempor alaserdescober t
o
nasdécadasporv i
r .Equandoessaconsci ênci asei nstalar,entãose
saber áqueaet erni dadehabi taocor açãodoshomensequeot empo
nadamai séqueumamoment âneai mpr essãodeumadasmui t
asf ormas
deexi stireconheceraexi stênci aqueoshuma¬nospossuem,masque
foiem nósat rof i
adaporal goquenal inguagem t eol ógi casechamadea
queda.
Sobr etudo,se saber á que,assi m como pr of etasv i
si tam o que ser á,
também podem v isitaroquej áf oi,poi s,noespí ri
to,oqueé,é;por que
passado,pr esent eef uturonadamai ssãoqueexpr essõesdaqui l
oqueé,
ehabi t aoi nter i
ordosser eshumanos.
Mar
iaFl
ordeCr
ist
o
Dar-
vos-ei
coraçãonovoeporeident
roem vós
espí
rit
onov o;
tir
arei
ocoraçãodepedraevos
dar
eicor
açãodecarne.
Profet
aEzequiel
Despedi u-sedaesposaedosf il
hosenquant oer aempur r
adopar adent ro
daquel e l ugar i nter medi ário,onde a v ida e a mor te al ter
nav am
cumpl icidades.Nocor ação,acr editavaquenãoescapar ia.Quandoos
procedi ment ost i
v eram i níci
o,mer gulhouem escur i
dãoabi ssale,numa
fraçãodet empoquenãosabi adef i
nir,abr açouasimesmoeent regou
seuespí ri
to.Eraodi a28deabr ilde1998.Quandodesper tou, soubequeo
transpl ant e havia si do um sucesso.Dent ro del e,ent r
et anto,hav iaa
sensaçãodequeaquel ar ealidadepar aaqualv olt
araj ánãoer aamesma
quet i
nhadei xado.Dev oltaaoseupaí s, Abellardoencont r
av aosami gose
cont av acomoest av asesent i
ndo:
-Àsv ezes, eupensoqueot ranspl antef oideal ma-di zia.Sent iaquehav i
a
umaout raenergiapul sandonel edemodol at ente.Er acomoseest i
v esse
possuí doporum mundodesent i
ment osei ntuiçõesquenãoconsegui a
associ aranadaquef i
zessesent idonoseumundo;ecomoseocor ação
queagor anel ehabi ¬t avat ivessesuapr ópr i
aagendaemoci onalenão
abr issemãodepr aticarseuspr ópr i
osr i
cosi nteri
ores.I mpondoal egr ia,
quandoel eestav at riste;t ri
st eza,quandoel eest avaal egr e;ouant ipat ia,
quandoel esabi aesent i
aqueest avasendobem- ¬tratado.
Emai s:el enãoagüent av ai nebr i
ar-secom chei r
osqueant esi gnor av a,
balançar -segost osament eaor itmodemúsi casqueant esnãoapr eci av a,
reconhecerbel ezai nter i
orem homensnosquai sant essóv iamúscul os,
desej arcomercomi dasest ra¬nhasquej amai sf izeram par tedeseu
car dápi o,e,sobr etudo,v iajarpar aregi õesr emot aspel asquai sjamai sse
i
nt er essar aantes.Al ém di sso, AbellardoRamezI Isent iaquesuav i
sãoda
vidamudar a,dando- lheai mpr essãodequeest emundoest avasendo
habi tado, aomesmot empo, pel opassado, present eef uturo.
Quer iaumar espost a.Pori sso,l eu.Leumui to.Num úni col ivroencont rou
cent enasdenar rat ivasi dênt icasaoquesent iaet ambém mui tosout ros
relat óriosci entí
ficosquedav am cont adomesmof enômeno:at ri
buíam ao
cor açãonãoape¬nasopapeldebombadesangue, masodedet entorde
memór iasemoci onai smai spr ofundas,em est adobr ut o,não- elabor adas
ef i
ltr adaspel ascensur asexer cidaspel océr ebr o.
Inconf ormadocom suasi tuaçãov iajouout rav ezàt erradeMer l
in,onde
sof rer aot r
anspl ant e.Lá,com aaj udadoDout orIsaakHar bour-um dos
médi cosqueooper ara- ,descobr iuquem er aapessoaquel hedoar ao
cor ação.
Aoapr oxi mar -
sedar uaondeadoador av i
v era,começouasent iri
mpul sos
estr a¬nhosl hev i
sitandoaal ma.Ol houpar aum par queesent i
upai xão,
comosenaquel el ugar ,um di a,t ivessenamor ado.Vi uum cachor ri
nho
andandopel acal çadaet ev edesej odepar arpar at r
azê- l
oaocol o,poi so
animall hecor reuaoencont r
of azendo- ¬lhecom or abi nhosaudaçõesde
i
nt i
mi dade.Cont empl ouum j ar dimf loridoechor ou,comosenel et i
vesse
um di a medi tado.Par ou,enf im,quase sem pr eci sarconf i
r¬maro
ender eço,di antedapor tadeumacasaqueseucor açãochamoudel ar.
Ent ão bat eu pal mas,mas er a como se não pr eci sasse.Quando um
homem depel eescur aecabeçaembr anqueci daabr iuapor ta,subiu-l
he
aocor açãoum desej oenor medesal t
ar -l
henosbr açosechamá- l
odepai .
-Descul pe.MeunomeéAbel l
ar doRamezI I.Vi m at éaquipor quer ecebio
cor açãodesuaf ilha.
O homem conv idou- o a ent rarepedi ul i
cença par at ambém chamar
suaesposa.Umasenhor aent rounasal aeol houpar ael e.
-Oqueé, é.Istoét udoet udoé-di sseel a.
-Oqueéi sto?Quecoi sai nteressant e!
-Nãosei .Masnossaf il
hasempr edi ziai sto.
-Desdeaoper açãoqueessaf rasenãomesai dacabeça.
Ospai sdeVer ôni caer am cal mosesut i
s.El escont aram aAbel l
ardoas
gran¬desmar casdav i
dadaf ilha.Ashi st óri
aser am assust ador as.Era
comoseoquedi ziam f osset udooquev i
nhasent indonosúl t
imosmeses.
O quemai so i mpr essionou,no ent ant o,f oisaberquea f il
ha deles
sonhav amui toe,àsv ezes,acor dav asem cer tezaseoquev iranosonho
eraf ant asiaour ealidade,det ãoní tidasqueer am aquel aspr oduções
not ur nas.El a af ir
mav a que em sonhos v isi
tav al ugares e épocas
difer entesdahi stór i
a.Edi zi
aquesepudessemudar iaseunomepar a
Mar iaFlordeCr isto.
-Ver ônica!Ver o-ícone.I magem v erdadei ra.Él i
ndoonome!Eédi sto
quepr eciso: deumai magem v er dadei r
a!
Ent ãocont ouaospai sdamoçaoquel hev inhaacont ecendo.Depoi s,
agr a¬deceuaat ençãoquel hehav iam di spensadoedespedi u-se.
-Elagost avamui todol i
v rodeEnoque!
-Oquê?Nãoent endi !
-Elal iaol i
vrodeEnoque!-r epet i
uamãedeVer ôni caem t om mai salto,
poisAbel lardojáest avadent rodocar r
o.
Eleacenoupar ael esepar ti
u.
Aov ol
tarparacasaascoi sasnãomel horaram.Asangúst iascont inuav am
eel ejánãoconsegui amai ssesent irprodut i
vo.Tr abalhav a,masnada
ti
nha si gnifi
cado par a el e.Mui tos not avam que hav ia uma gr ande
mudançaacont ecendoem suav i
da.Masni nguém sabi aoqueer aenem
comoaj udá-lo.
Nasuaesqui si
t i
ceepr oxi midadedi stantedet udo,Abel l
ardoper cebeu
quea mel horcoi sa a f azerer av olt
ara sua t er r
a nat alet ent arse
reencont r
ar.Assi m,deci diuv oltarà Amazôni a!Pr opôsà f amí l
ia que
fi
zessem aquel av iagem junt os,masper cebeuqueaqui l
onãoer apossí vel
.
Todost i
nham suaspr ópr i
asv idasej ánãoer am cr iançaspar aqueel eos
l
ev assedeum l adopar aoout ro.
Sent i
ndoaansi edadecr escer,deci diuqueer ahor adepar ti
r.Comonão
sou¬besseoquei r
iaacont ecer ,
escr eveuumacar t
aaosf ilhos,par ent ese
ami gos,ent r
egou- aàesposa,f ezumacópi apar asimesmoepar tiu,sem
prazopar ar etomar .Nof undo,um sent i
ment oapocal í
pticoopossuí a.O
mundo, confor meel eoco¬nhecer aatéent ão, i
ri
aacabar .Estranhament e,
ninguém queel eamav amor reri
a.Masel ejamai sser ianaquel emundo
quem um di af or a.Seriaapenasum poucodoal guém deout rora,mas
com out raface.Assi mf oipar aoaer oportoepar tiusem di zerexat ament e
paraondei a,esem acer tezasej amai sv olt
aria.
AConexãocom oLi
vro
EandouEnoquecom Deus,ejánãoera,
porque
Deusot omouparasi
.
Li
vrodeGênesis,
5:24
OCabocl
oIsaacPor
to
Nãodespr
ezei
sospequeni
nos,poisnoscéuso
seusanj
osvêem afacedemeuPai.
ONome
OLugardosNão-
Lugar
es
Eouviumavozquedizia:
"Sobepar
aaquiet
e
most
rar
eioquedeveacontecerdepoi
sdest
ascoi
sas”.
João,
oapóst
olo,noli
vrodoApocal
i
pse,4:
1
OPact
odeExecr
ações
Port
anto,dev
eamul her
,porcausadosanj os,
t
razervéusobreacabeça,
comosi nal
deaut or
idade.
SãoPauloaosCorínt
ios,11:10
Abel l
ardoRamezI Ijáhav i
aacampadomui t
asv ezes.Masj amai sestivera
perdido.Est avaper didonãopor quenãosoubesseocami nhodev olta,
maspor quenão t i
nhacomo v olt
ar .El ehav iasi do ar rebatado enão
deixaraender eço.E,assi m,àsemel hançadeEnoque,el et ambém j ánão
era.Oest ranhoer aquequer iaf i
carper di
do,pel omenosporum t empo,
pois pensav a que o per dido r eal mente per dido f i
cav a livr
e de
preocupações.
-Vocêt em f ogoaí ,IsaacPor to?
-Écl aro.Sóandocom essebi chinhoaqui ,essei squei ri
nhopr eti
nho.
Agüent aat éaságuasdor ioUr ubu.
Abel l
ardoent ãosel evantou, cat ouunsgr avetosef ezum f ogo.
Eradi a,massopr avaum v entof rio.Al ém di sso,depoi sdepassara
noitedent rodaágua,qual querv entoosensi bil
izav at odo.Começoua
tossirmui to.Umasensaçãodef ebrepassoual heesquent arosangue.As
j
unt asdoí am.Acabeçapesav a.Osol hosar diam.Dei tounaar ei
agel ada,
gemeu,seabr açou,fezcaf unéem suapr ópriacabeça,al isouopei to,se
ajei
tounochãoedor mi u.Quandoacor dou,viuquej áest av aescurecendo.
Aoseul ado,nochão,I saacPor t
ool hav apar aci ma,cal ado.Quandov i
u
queAbel lardoacor dara, f
oi l
ogopul andoedi zendo:
-Achor uim agent esai rdaqui .Num passanada, nem bar conem canoa.E
osnav i
osdel i
nhaar rodeiam asi l
haspel oladodel á.Quem mandouv ocê
quer erum l ugarquenem t ánomapa? !-Então, estendendoamão, deu-lhe
algumasf rutasqueapanhar anomat o, naentradadaf l
or esta.Sentadona
areia,Abel l
ar dosent iuumaenor meequasei ncont roláv elsaudadedos
fi
lhos.Chor ouem si l
êncio.Depoi sandoudeum l adopar aoout ro.Hav i
a
umaansi edadeest ranhaem suaal ma.
-I
saac,vocêquersaberoquefoiqueacont
eceucomi
goduranteot
empo
em quefi
queimeiomortonobarco?
-Éclar
o.AquelenegóciodeInhoqueeseufi
lhi
nmeint
ri
gou,homem.Vai
l
á.Mecont aquetômorrendoprasaber.
-Ol
ha,prasabermesmo, sómorrendo.
-Ei,ami go,v i
raessabocapr al á.Num mecont a,não.
-Queéi sso,I saac?Sómor rendo,por quepormai squeeul heexplique
vocênãov aient ender .Eracomoseeut i
vessemor ri
do.Emor t
e,agent e
nãot em pal avraspar aexpl icar ,entendeu?
-Ent endi,si m.Maspr efir
oent enderpoucov ivo,doqueent enderum
bocado, mor t
o.
Abellardocont ouaI saac,em det alhes,of enômenodesuar el
açãocom
aquelel ivroecomoel eol ev arapar aol ugarondeencont r
araEnoque.
Quando t erminou,v iu que I saacPor to est ava petri
ficado.Oscl arões
tr
êmul osdaf oguei raacendi am um br i
lhodeper plexi
dadenosol hosdo
caboclo.Not out ambém queel eest av aparadopor quenãot i
nhacor agem
deandar .
-Vocêv iuseol ivr
oj ásecou?
-Táal i,olha.Bot eiem ci madot roncoseco.Tásequi nho.Porquê?
Vocêquerl erobi cho?
-É,achoquev oul erum pouco.Vocêsei mpor ta?
-Mei mpor tot odaav i
da.Masoqueéqueagent efazaquinessef im
demundo?Sól endo, né?
O ambi enteer asi ni
st r
o.A noi t
e,escur aaci maeem v ol
tadeles,er a
misteriosacomoor i
oUr ubu,queal i,adiantedel es,assisti
aem si l
êncioà
perdiçãoqueexper iment avam.Hav iaumaespéci edesi l
ênciohabi t
ado.
Ossonser am t antosquenem consegui am di f
erenciá-
losunsdosout ros,
fi
candoapenasaquel ezumbi dodanoi te,vivaeocul t
ador adosser esque
nelapul ulavam.Ent ãoAbel lardocomeçoual eroLi vrodeEnoquecom v oz
deor ador .Clara.Alta.Imponent e.Grav e.
Então,oAltí
ssimo,OGrandeeSant o,faloueenviouArsayal
ayur
,queé
Uri
el,aofil
hodeLameque,dizendo:"Diz-l
heem meuNome:Esconde- te.
Entãoexpli
ca-
lheaconsumaçãoquehav er
ádesuceder
,poistodaacarne
perecer
á,aságuasdeum di lúvi
ov ir
ão sobr
et oda a Terr
a.E agora
ensina-
lhe como poderá escapar, e como sua sement e poderá
permanecerem todaaTer
ra.
”
EoSenhordi sseaRaphael :''
Amar r
aasmãosepésdeAzazy el,lança- ona
escur idão,eabr i
ndoodeser toqueest áem Dudael ,l ança- ol á.Sobr eel e
arremessapedr aspont udasepesadas,cobr indo- ocom t rev as.Láel e
dev eper manecerpar asempr e.Cobr e-lheor ost opar aqueel enãov ejaa
l
uz.Enogr andedi adoj ulgament o, queel esejal ançadoaof ogo.
Rest aur aaTer ra,queosanj oscor romper am,eanunci av idaael a,par a
que Eu a r eviva.Todos os f ilhos dos homens não per ecer ão em
conseqüênci adossegr edosqueael esf oram ensi nadosepel osquai sos
Vigilant esser ãodest ruídos, poi sosensi nar am aseusdescendent es.
TodaaTer raf oicor rompi dapel osef eitosdosensi nament osdeAzazy el
;
parael e,ent ão, at r
ibui todoocr ime. ”
Par aGabr ielt ambém oSenhordi sse:" Vaiaosbast ardos,aosr épr obos,e
dest rói osf il
hosdaf or nicação, osf ilhosdosVi gilant esquev iv em ent r eos
homens.Lança- ospar af or aei nci ta- osunscont raosout ros.Queel es
pereçam num genocí dio,poi sal ongev idadenãoser ádel es.Ent ãoel es
hav erãodet eimpl orar,masnel esseuspai snãor eal izarãodesej os;el es
esper am porv i
daet er naepel achancedecadaum del espoderv i
ver
quinhent osanossobr eaTer r
a. ”
Desemel hant emodo,par aMi guel ,di sseoSenhor :" Vaieanunci aseu
crimeaSamy asaeat odososqueest ãocom el e, queseassoci aram com
mul her es,par aquesej am t odospol uídoscom i mpur eza.Equandot odos
osseusf il
hosest iverem mor tos,quandoel esv i
rem aper diçãodeseus
amados,l ança- oseapr i
siona- osdebai xodaTer raporset ent ager ações,
atéodi adoj ulgament oedaconsumação.At équeoj ulgament oque
durar ápar asempr esej acompl etado.Ent ãoel esser ãol ev adosat éas
mai sabi ssai spr ofundezasdof ogo,em t orment os,eem conf i
nament o
permanecer ãopar asempr e.I medi at ament eapósi ssoel e,j unt ocom os
seus,ser á quei mado e per ecer á;el es ser ão apr i
sionados at éa
consumaçãodemui tasger ações.
Dest ruat odasasal masv i
ci adasnal uxúr iaeosf il
hosdosVi gilantes, pois
elest iranizar am sobr eahumani dade.
Quet odoopr essorper eçadaf acedaTer ra!
Quet odaobr amásej adest ruí da!
Queapl ant adaj ust i
çaedar et idãoapar eça,eseupr odut osej auma
bênção!
Just i
çaer etidãoser ãopar asempr epl ant adascom del eite!
Eent ãot odosossant osagr adecer ãoev iv
erãoat éconcebermi l
har esde
fi
lhosdur ant eoper í
ododesuaj uvent udeeseussábadosser ãov i
v i
dos
em paz.Naquel esdi as,t odaaTer raser ácul tivadaem j ust i
ça,el aser á
totalment epl ant adacom ár v oreseenchi dadebenção;t odaár v orede
deleiteser ápl ant adanel a.Nel aser ãopl antadasv inhas, eav i
nhaqueser á
plant
adanel adar
áf rut
oat éasat i
sfação.Cadasementequesej alançada
nelapr oduzi
rámilparacadamedi da,eumamedi dadeol iv
aspr oduzi
rá
dezpr ensasdeóleo.
Purif
icaaTer radet odaopr essão,der odainj
usti
ça,det odocr i
me,de
toda impiedade e de toda polui
ção que foicometida porsobr e ela.
Extermina-osdaTerra.Entãoosf il
hosdoshomensser ãojustos,etodas
as nações Me pagar ão honr as divi
nas e me bendirão,e todos Me
adorarão”.
QuandoAbel lardoterminoual ei
tura,IsaacPor t
oestav achor ando.Eles
nadadi sser
am um aoout ro.Apenasexper i
mentaram aquelemoment ode
puroencant ament oepr ofundosilênci
or ever
ente.Depoisdeal gum tempo,
ocabocl ofalou.
-Sabequeessahi stóri
anãomesaidacabeça?Osnossosnegóci osde
met ermedoaquisãoumascoi sasbobasper todessescabr as.ÉSaci
Pererê,Cur upira,Bate-bate,BoiBumbá,Bot o,cobra grande e out ros
bi
chos.Mast udodaqui mesmo, t
udoi nocente,
né?
Abellar
dodi ssequeaf ebreest avaaument ando.Entãodeit
ou- senaar eia.
Dissesuaspr ecesemer gulhouem suasquent urasedoresf ebris.Anoite,
porém, sóest avacomeçando.
Bar
samy
asa
Vóssoi
sdodi
abo,
queéov ossopai,
equerei
s
sat
isf
azer-
lheosdesej
os.
ONome
Ay
aleMaal
alael
Nenhumaal
maentr
ev óscomerásangue.
Li
vrodeLevi
tí
cos,17:
12
APr
oteçãodosJust
os
Nãonegli
genciei
sahospit
ali
dade,poi
sal guns,
prat
icando-
asem saber;acol
heram anjos.
Hebreus13:2
Cr
ysha,
Jóci
oePar
dal
Nãosabei
squehav
eremosdejul
garosprópr
iosanj
os?
Paulo,
oapóstol
o,aosCorí
nti
os,
6:3
Eranot ór i
ooquãoemoci onadost odosest avam, poisnãohav i
adúv idade
queAbel lardof alar acom ocor ação,comoseaquel aspal av raspar aele
fossem, def ato, decr etosdev ida.
-Quem f aloui sco?
-OlhePar dal , foium ami godaf l
oresta, oThi agodeMel lo.
Cryshapassouamãonor ostocom um aransi oso.
-Agor a,meuquer ido, vocêv ai comer .Est ouenf i
andocal dodecar i
dadena
suabocahát rêsdi as.Vocêt em quecomer-decr etou.
Dev agarAbel lardosent ou-senacama.Ol houem v ol t
aeobser v ouacasa.
Admi rou- al ogodesaí da,poi soambi ent eer ar úst i
co,masdeext remo
bom gost o.Tudoest avanol ugar.Madei rabr uta,pal haechãodebar ro
batidoer am osel ement os.Lembr ou-se,ent ão,imedi atament e,deAy ale
Maal alael,desuaami zade,deseumundoedesuacasa-mai sninhodo
quecasapr opr iament edi ta.
-Vocêpar eceest arol handopar aessacasacomoseest ivessenuma
outra.-É, est av amesmo, Cr ysha!Àsv ezesmepar ecequenãoexi stenem
temponem espaço.Hácoi sast ãodi stant esquepar ecem exi stirumas
dent r
odasout r
as-conf essouAbel lardoRameznum com t ãosaudoso
quedei xouat odoschei osdeadmi ração.
-Achoqueagent ev ai sedarbem.Também nossent i
mosmei oest ranhos.
Agent eest ásempr emui tomai sem out rosmundosdoquenessequeos
olhosv êem.
-Pô,car a,esãoout rosmundosmesmo!OJóci ot em r azão!Omundode
Cryshaéodai ntuição, odoJóci oéahi stór i
adaspl ant as,dosser esv ivos
edosbi chi nhosquesóapar ecem nomi croscópi ooucom asl entesda
históri
a.Eomeusãoospr ogr amasdecomput ador ,quesãoout romundo,
outrareal i
dade.
-Eoseuqual éAbel lardo?-i ndagouCr yshacom um ol harf aceiro.
-Omeuéomundo. .
.Bem, achoquenem eusei mai squal éomeumundo.
-Comoeudi sse, sent iistoem v ocê.Masagor a,meuami go, vaiabr indoa
bocapor queaív ai um poucodet ambaqui assado, bem i nocent e.Comaj á!
-disseCr y sha,f azendooqueel aador av a,queer acol ocaroshomens
numaposi çãodedependênci a.
Começouacomerbem dev agar .Seussent i
dos,apesardaf ebr e,tinham
set ornadoai ndamai sapur ados.Ogost odopei xeassadonof ogãode
l
enhaer asi mpl esment esober bo.Depoi sdei tounumar edeedor miu
algumashor as.Quando acor dou,di sse que quer i
at omarum banho.
Cryshaseopôsài déiaef alouqueer amel horel esóf azerum assei o
rápido.Ti nhamedodequeaf ebr ev oltasse.Ent retanto,asi mpl esmenção
àv oltadaf ebredei xouAbel l
ar dochei odedesej odeserabr açadoporel a.
Parael e,aquel af ebr eer aum passapor tepar aumaexi stênciamai sr eal,
ou pel o menos,em suaper cepção,um mundo mai sgr aveem suas
reali
dades.Apesardi sto,não f oit omaro banho deáguagel adaque
aquel epequenoaf luent edor i
oUr ubul heof erecia,com acer tezadeque
mai scedooumai st ardeser iai nev i
tável.
-O r i
o mechama.Masv ouat enderv ocê,Cr ysha.Mai st arde,quem
sabe, nãoé?Vocêdei xa?
Cryshar iucomoquem sabi aqueosepassav anocor açãodeAbel lardo
Ramez.
Olhouf ixament enosol hosdel e:
-Vocênãomeengana.Seioquev ocêest ápensando,masnem pense
nisso.Chegadef ebr e.Ouent ãov ocêv ai coser ,meuquer i
do.
Amul herer arealment el i
nda.Mor enadeest aturamedi anat inhacabel os
l
ongos,escor ri
dossobr eosombr os,ci nt ur
af i
na,bocagener osa,l ábios
carnudoseper nasmui tobem- feitas.Eandav adeum l adopar aoout ro
diantedeAbel lardoenquant oar rumav aol ugar .At équeseusol hosse
encont raram eCr yshademonst roucl ar ament eoembar açocom ool har
dov isit
ant e.Mei osem gr aça, sor riucom encant o, desvi
andoool har.Mas
tornou-se agi tada,cami nhando ner vosa enquant ol impav a a cozi nha.
Voltou-seeol houpar ael e.Deuum suspi ro.
-Vocêél i
nda!-di sseAbel l
ardo, olhandof i
xonosol hosdel a,alternandoa
expressão pur a daquel a const atação com a r evel ação de quão
i
mpr essionadoest av acom asuabel eza.
-Ev ocêapr eciamui toabel ezaf emi nina?-i ndagouCr yshacom l uznos
olhos.
-Écl aro.Masconheçomui t
agent equef azdecont aquenãov ê.
-Com assi m?
-É quehámui tacul padesnecessár i
a.Osanj oscaí dosconsegui ram
nosl evarpar adoi sext remos.Um éocul toaobel o.Oout r
oédecor rente
dot raumadocul toaobel o, queéanegaçãodabel eza.Eusour el
igioso.E
entreosmeusi rmãost em mui tagent etraumat izadacom obel o.
-Comoanj oscaí dos?Eanj ogost adebel eza?
-Bem, estaéumal ongahi stória.
-Fiquei curiosa!Mecont a?
-Sóum pouco, cert o?
-Porf av or!
-Vej a,São Paul o adv ert
iu sobr e os encant os que as mul her es
exerciam sobr eosanj os.Ef alousobr ei stoàsmul herescr i
stãsdaci dade
mar ítimadeCor int o.
-NaGr éci a,cer to?Pení nsuladoPel oponeso!
-É.E l á,sexo er a al go t ão f ortena cul tural ocal ,queo t empl o de
Afrodi te, erigido sobr e a Acr ópol e, er a habi tado por pr ost it
utas
sacer dot ais,queseof ereciam comoi nt
er medi áriasent reosdeuseseos
homens.
-Ent endi :o el o só er af eito se el as f ossem possuí das!-excl amou
Cryshacom car ademol eca.
-É, et aler aaf or çadaat raçãoqueasmul herespodi am exercersobr eos
anjosouespí ritos,oqueoapóst olodi sse:" Porcausadosanj os,as
mul her esdev em t eracabeçacober t
aporum v éuquandocul tuarem. ”
-Equal osi gnificadodessev éu?
-Exousi aéapal av ragr ega.Si gnificaaut oridade.E,nessecaso,dev eri
a
serum gest odesubmi ssãoef i
delidadedasmul her esaseusmar i
dos.
-Essai nterpr etaçãoéunâni me?
-Não.Nem del onge.Par a mi m el at em r azão deser .Masmui t
os
fazem obj eção.
-Vocêdi ssequeér eligioso, ent ãomer esponda:VocêachaqueoCr i
ador
cri
ouabel ezaf ísicapar aserapr eciada?-i ndagouCr yshacom v ozmaci a
eol harquasei nsi nuant e.
-Cl ar o.Nadaépar aserdesper diçado nacr iação.Vocêj áper cebeu
quedent ro do cor po os ór gãos ocupam espaços est eticament e
desor gani zados?
-Como?Vocêquerdi zerquenoi nteriordocor poaor dem édi fer
ent e?
-É.Pensenal ocal izaçãodocor ação, porexempl o!
-Ocor açãonãof icanocent ro, comov ári
osout rosór gãos!Masedaí ?
-Vej asó,ocr i
tér iodol adodedent roéoconf ortoeaf uncional i
dade.
Jádol adodef ora,t udoési mét ri
co.Asf ormasdocor poobedecem ao
padr ão do bel o,do apr eciáv el,e são har môni cas.Pr a mi m,há uma
mensagem i mpl ícitani sso.Sabequal é?
-Nãot enhoamenori déia!-excl amouel a, nãocomoquem nãosabi a,mas
comoal guém quedesej aouv irum gal ant eio.
-OCr iadorcr i
ouasf or maspar aimpr essi onarosol hosecr i
ouosol hos
paraapr eci arasf ormas-di sseAbel l
ardocom um ardecont empl ação
grataenquant ool hav apar aCr ysha.
-Lindo!Nof undoest át udoi nt egrado.
-Sót em um det alhe.Umacoi saéapr eciarer econhecer .Outr
aéal ascívi
a
dequer erpossui r.
-Nãov ej odi ferença!
-Mashá!Emui ta!
Cryshasor riu,masnãodi ssenada.Passouasededi caràssuast arefas.
Abellardo, entr
etanto,resol veuandarpel afloresta.
Enquant ocami nhav a,medi tavaem t udooquel heest av aacontecendo.
Sentiuum f ort
edesej odecompar ti
lharaqui locom el es.Af inal
,jáof i
zera
com I saacPor to.Masnof undoachav aqueI saac, porserdar egião,t
alvez
oent endessemel hordoqueosdemai s.Ent ret
ant o,noí nti
mosabi aque
tercaí doal i
,entreum gr upot ãoseletodepessoas,nãoer acasuali
dade.
Certament ehav er
ia uma conex ão ent r
et udo aqui lo,masel enão se
apressar i
aem f orçarnada.Seacont ecesseespont aneament e,acei
tari
a.
Masnãoi mpor iasuami ssãosobr eosout ros.
Ànoi tecomer am j untos.Er am pratost í
picosdol ugar ,queaessaal tura
Cryshaj ácoz i
nhavamui t
obem.Enquant ocomi am, Abellardoconsiderava
asr ev i
ravoltasquesuav idaexper i
ment ara.Apr ov eit
ouqueai ndaest ava
agradav elment eenf r
aqueci doedei xou-selev arpelof luxodeumaemoção
det ranqüi li
dadequeger almenteacompanhaaquel esquedescobr i
ram
coisasessenci aisduranteaf r
aqueza.
ACamadadosSonhoseoAl
i
ment
odosMi
tos
Ti
veum sonhoquemeespant ou;e,quando
est
avanomeul eit
o,ospensamentoseas
vi
sõesdami nhacabeçamet urv
aram.
Nabucodonozor,l
i
vrodoprof
et aDaniel
Abell
ardoint
err
ompeual eit
ura.
-Eu v i
sit
eiessesl ugar
esquando estivelá.Encont reiEnoque no ri
o
Dan,queaquielechamadeDanbadan.Também f ugideum Nephil
im que
mev iucomohomem água- vi
va.AyaleMaal al
aelv iv
em naspr i
mei r
as
montanhasdoLí bano.Ev iunsmeni nosentretendoum Nephi l
im num
pequeno povoado próxi
mo deondehoj eéDamasco.Também f iquei
sabendo que o nome do l ugarantes do Dil
úv i
o era Oubel
seyael.É
fasci
nant
e.
-Meu Deus,Abel l
ardo,se é f
ascinant
e?!Fasci
nant
e é uma pal
avr
a
foscapar
adescr
everisto-di
sseCry
sha.
EntãoAbel
lar
doprossegui
u.
Aquiest áol iv r
odaspal avrasquef aleiaosVi gil
ant esequeper tencem à
eter nidade.Essaspal av rassãodeacor docom El e,queéSant oeEl ev ado,
equeem v i
sãomeor denouqueasf alasse.Euper cebi em meusonhoque
est av af alando com l íngua de car ne,com o f ôl
ego que o Poder oso
colocouem mi nhabocadehomem,par aqueporel aeuf ale,af im de
ent endercom ocor ação.DomodocomoEl ecr i
ouedeuaoshomenso
poderdecompr eenderaspal avrasdoent endi ment o, também El emedeu
opoderder epr ovarosVi gil
antes,osf il
hosdoscéus." Vigilant es,eu
escr ev iseumemor i
aldesúpl i
cas,masnami nhav i
sãomef oimost rado
quesuasúpl icanãoser áat endidaenquant odur arasuav i
da.Sent ençaj á
foidesf eridacont rasuasv idas:seuspedi dosnãoser ãoat endidos.Desse
diaem di antej amai ssubi rãoaoscéus, poisEl edi ssequeosamar rarána
Ter raport ant ot empoquant ossej am osdi asnel a.Masant esdet udoi sto
assi st i
rãoàdest ruiçãodeseusamadosf il
hos:nãoospossui r
ão,poi s
elescai rãodi antedeseusol hos,mor t
osàespada.Assi m,nãochor ar ão
porel esenem porv ocêsmesmos, poi schor arãoesupl icarãoem si lênci o.
Dessemodo,a despei to desuasl ágr i
masepr ant os,não r eceber ão
nenhum benef í
ciodet odasaspal av rascont idasnol i
vrodeor açõesque
escr ev i.
”
Depoi sdi ssot i
v eout rav i
são,enessav i
sãoasnuv enseasnebl inasme
conv idavam,est relasi nqui etaser elâmpagosner vososmei mpel iam à
frent e,enquant ov ent osmeer gui am eacel eravam meupr ogr esso.Fui
elev adoaci madoscéusat équechegueiaumamur alhaconst ruídacom
pedr asdecr istal.Umal í
nguadef ogomer odeav aemef ezsent i
rum f orte
pav or .Dent rodessal ínguadef ogoeuent reief uilev adopel aest rei teza
deum l ugarqueset or nouespaçoso,t ambém const ruídocom pedr asde
crist al.Suasmur alhasesuacober turaer am f eitasdepedr asdecr istal,
bem comoochão.Oseut etot i
nhaaapar ênciadeest relasem gr ande
agit açãoeder el âmpagosquandocr uzam océu.Nomei odel eshav i
a
quer ubinsdef ogosemov endoem umat empest adecel este.Chamasde
fogoar diam aor edordasmur alhas;osseuspor taiser am abr asados.
Quandoent reinessel ugar , sentiqueel eer aquent ecomoof ogoet ãof ri
o
quant oogel o.Lánãohav iaum úni cosi naldev i
daoudel eit
e.Gr ande
terrorseapoder oudemi m eum i ncont rolávelpav ormepossui u.Tr emi
violent ament e,fuigr andement eagi t
ado,caícom or ost onochãoeent ão
viquehav iaumaout rahabi taçãoai ndamai ordoqueapr i
mei ra,ecada
entr
adapar
aelaestav
aabert
adi ant
edemi
m.El
aest
avaconst
ruí
da
dentr
odeumachamatr
emul
ante.
-Vocêssabem,di
ant
edeumav
isãodessas,comoéqueal
guém pode
l
ev ant aracabeça?Essav isãodeDeusmef azquer erserapenasuma
cri
at ur apar apoderador á- Lo.Éumapenaquear eligiãoapr esent e,na
mai or i
adasv ezes,um deust ãosem gl ór i
a,tãopequeno,t ãodi stant ede
Deus.Tal vezsej apori ssoquegent equepensanãosesi ntaest i
mul adaa
ador á- Lo.Maspar aEsse, par aoEt erno, sintov ontadededobr arosmeus
j
oel hos.
E,aodi zeri sto,Cr ysha,sem esper arconsent iment oouconcor dânci a,foi
sej ogandocom or ost onaar eiabr ancadapr ai aeal if icouem si lêncio.
Abel lar dopar oual eitura.Ent ão,um aum,el esf oram f azendoamesma
coisa.At émesmoI saacPor to,mei odesaj eit
adament e,secur voucom
cl
ar ar ev erênci a.
Ninguém f alou ou f ezor açõesaudí vei
s.Ent regaram- se ao si lêncioe
assimf icar am pormui t ot empo.Ent ão, Cryshasel evant oudochão:
-Sint oquenascipar av iv erest emoment o.Separ t
iragor a,seiqueachei
osi gni ficadodemi nhaexi st ênci a.Est oupr onta-di sse.
A gr av idade e a sol eni dade daquel a hor a er am i mpossí veis de ser
descr i
tas.Ni nguém quer iaf azerout racoi saanãosercont empl ar,através
dosol hosdeEnoque,ai ndescr itibili
dadedaquel esl ugar esapav orant ese
subl i
mes.
Odi aj ámost rav asuaspr imei rasl uzes,masnenhum del essent iasono.
Eracomosecr onos,ot empoquesemedepar aaf r
ent enal inearidade
quev aidopassadoaof ut uro,subi tament et i
vessesi dosuspenso.El es
ti
ver am umapequenai déi adaet er nidadeeael asehav iam af ei
çoado
mai sdoqueaqual querout rapai xão.
Eracomoset odasasper gunt ast ivessem si dor espondi dassem que
houv essenecessi dadedeexpl icação.E,sobr etudo,l heser acomum uma
percepção.Al i,àsmar gensdor ioUr ubu,eleshav iam v i
st oar efulgênci a
dal uzdoCr iadordoUni v er soehav i
am descober toquem el eser am.Foi
só depoi s de se r ef azer em do col apso par a dent r
o do subl i
me que
Abel lar do, sem f azerper gunt as, pr ossegui ual eitura.
Par dal seer gueuedi ssequepr eci savar espi rar.Todosent ender am.Af inal,
nãohav i
ani nguém al iquenãoest i
vessesobomesmoi mpact o.Ent ão,
IsaacPor tosuger iuquepegassem ol ivrinhodosmi stéri
osdeEnoquee
fossem r i
oabai xonacanoaat éal gum out r
ol ugar .Er asópar apegarem
um v ent oequem sabemudarum poucodeambi ent e.Cr yshaf oiatéo
i
nt eriorda casa e v ol t
ou com uma bol sa de mant iment os.Par dal,
i
nsepar ávelqueer adeseunot ebook,apanhou- o;eI saacPor t
otratoude
agar rarsuabol sinhadeut i
lidadeseumapequenasacol a,naqualpuser a
algumascoi sasquehav iaresgat adodeseubar co.
-Euconheçoum l ugarmar avilhosoaquiper t
oondej ácol oqueial guns
colet oresdemat erialbi ológico.Achoquev ocêsv ãogost armui t
o-di sse
Jóci ocom ardeexci tação.
Par ti
r am del áecont or naram NasaLhi My ak.
-Deondeéquev em onomeest r anhoqueder am aessel ugar ?
-Vej asó, Abel l
ar do.Opov odar egi ãodi zqueaquif oient erradoosegr edo
deum chef enat ivoequequem oachardescobr i
rásuasobr as,oquef ez
debom edemal ,eum gr andet esour o.Di zem queháunscódi gos
escul pi dosnot roncodeal gumasár v oresequequem souberr euni-los
saber áoqueesser eif ezdebom edemal ,et erát ambém omapado
tesour o.
-Eal guém j áv i
uessasmar cas, Cr ysha?
-Tem gent equedi zquesabequal éosegr edo, mast em medodef al
ar.
Elesdi zem queser ev elarem ser ãomor tospel osdescendent esdesser ei
,
queai ndav i
vem numat ri
bol ocal izadaháumasduashor asdaqui .
-Ev ocêsj áestiveram nessat ri
bo?
-Jápassamosper to,masachamosquenuncadev eríamoschegarl á¬-
dissePar dal
.
-Vont adeeuj át ive, masessesdoi shomensv alentesaínuncadei xaram -
falouCr y
sha, olhandopar aJóci oePar dal .
-Vocênãot ápensandoem i rl ánão,t á?Nãobr incacomi go..
.Medi z
quev ocênãot á-f alouI saac, com osol hosf ixosem Abel l
ardo.
-Nãosei .Mast em al goaquinessel ugarquemepassaum sent iment o
deaf inidadecom oqueest ouv iv endo.Nãosei explicar .Ésói sso.
-Ébom ser ,
né?Sev ocêf or,medi zqueépr aeupul arnaáguaenadarpr a
beira.Num v ounem mor t
inho.Vounada!Met i
radessa,t á?Depoi s,t á
quent epr acar amba.Quesoldanadodequent e.Seum cabr adaquimor r
e
ev ai proinf erno, pedeum mi nut inhopr av oltarsópr apegarum agasal ho.
Riram deI saacPor toecomeçar am adesceror i
oem di r
eçãoaol ugar
ondeasár voresest avam mar cadas.Abel l
ardodi ssequenãopr eci
sav ai r
atéat ri
bo, masdarumaol hadinhanasár voresnãof ari
amal .
Aochegar em nol ugardescer am dacanoaai ndabem l ongedapr aiae
foram andandopel aságuasr asas, poi snaquel el ugaraar ei
asecaest ava
bem l onge.Puxar am acanoapar aaar eiaeol har am si l
enciosament eo
l
ugar .Aar eiaer abr ancaef i
na,r asgadadedent ropar af oraporr aízes
secas e f rondosas que ai nda r ecl amav am o seu r econheci ment o na
histór i
adol ugar .Ocenár ioerabel í
ssi mo.
-Éi mpr essi onant ecomoessasar eias,dependendodol ugar ,aindat êm
um chei r
of or t
edesul facom enxof reepódecaf é.
-Meu Deus,Abel l
ardo!Eu si nto essechei ro aquinar egião desdea
primei rav ez ,masnuncat inhaconsegui dodef i
ni rosar omas.Comoéque
vocêr euniuesseschei r
ospar aexpl icaresseaqui ?
- Não seiexpl icar. Mas é como se cada um del es f osse se
fragment andodent rodemi m àmedi daqueosdesej odi scernir.
-Desdequandov ocêest áassi m?
-Desde meni no t enho um excel ente ol f
ato,Par dal.Acho que é o
l
adoi ndígenadami nhaf amília.Masnosúl ti
mosanos,eespeci alment e
depoi sdot ranspl ant eedeMar iaFl ordeCr i
sto,quef iquei mai ssensí vel.
-Poi s é,v ocê at éf alou pr a car amba nos seus dev aneios que t ava
sent i
ndoum chei rodepó,com umat aldet âmar a.Fal out ambém nuns
cedr oscom pi nhas.Seil á,erachei rodet odoot ipo.Echei rodemul her ?É
bom dol adodel á?
-OI saacsópensanaqui l
o?
-Ev ocêquerqueeupenseem quê,Cr ysha?Medi z ,Abel l
ardo,como
sãooschei r
osl á?
-Eunãopossodi zercomosão,I saac.Sóconheciochei r
odeAy al.O
cheirodel aécomoamendoei raem f lor.
-Sei não.Essamul hertocouv ocê?Di zquenão, diz,mani nho.
-Tocousi m.Mui tagent emet oca.Est ouaber to.Masnãoécomov ocê
estápensando.
-Chega de v iagem,I saac Por to.At é par ece que v ocê quercasaro
caracom el a.
-Num souessescabr asquel êem al ma.Psi cól ogo,né?Sounão.Mas
num ent endoporquev ocêf oiaúni caaquiquenãogost ou.Seinão,
hem!
-Dei xadeserbobo, IsaacPor t
o.
Vendooembar açodaami ga,Par dalf oil ogodi zendoqueaent r
adadev i
a
sernadir
eçãodeumapequenatr
ilhaquesaí
adaar
eiaparaaf l
orest
a.
Passadoomat or
ast
eir
o,asár
vorescomeçar
am af
icarf
rondosas,eo
l
ugarseencant
ou.
AsÁr
vor
esNephi
l
ími
cas
Conheçoolugarem quehabitas,ondeest
áo
tr
onodeSat anás,
equeconser vasomeuNome,
enãonegasteaminhafé...ondeSatanáshabita.
ONome, noApocali
pse
ATempest
adedeTer
ror
Vendoosfil
hosdeDeusqueasf i
lhasdoshomens
eram f
ormosas,t
omaram parasicomomul heres
asque,
entr
etodas,maislhesagradaram.
Gênesis6:2
O per egr i
nodet emposeer asf icoudei tado,i móv el
,porcer cadet rês
horas.Enquant oisso,osout r
ost ent avam mel horarascondi çõesdesua
estada.I saacPor todei xouPar dalsegur andoal inhanaexpect ati
v ade
pegaral gum pei xeef oiv erseconsegui af azerum abr i
gopar aanoi te.
Cor toupal hadeal gumasár vor esdaf amí l
iadaspal mei ras,consegui u
algunsci pósegal hos, ecom el esf ezumacober t
urapar aanoi te.
Ot empocomeçouaf echar ,poi ssopr avaum v entocom chei rodechuv a
forte.Oschei rosdamat aer am v ar r
idosel ev ados,em suaabundânci ae
variedade,at éasnar inasdaquel esquat roser eshumanosacami nhode
encont raral goqueai ndanãosabi am oqueer a.Oper egrinodet empose
erasest av al á,masj ánãoer a.
Asár v oresseagi t av am naescur idão,quei aset ornandocadav ezmai s
densa.Ent ão,subi tament e,a f loresta cal ou.Tr ovões começar am a
retumbar .Rel âmpagosr asgav am ohor izontecom seusat aquesf erozes.
Entãov i
er am osr aios.Mui tosr aios.Al gunsdav am ai mpr essãodeest ar
caindo cadav ezmai sper to.Ascompor tasdo abi smo seabr ir
am e
chov eucopi osaei mpi edosament e.Of ogoseext i
nguiu.Af lorestaui vava
egemi a.Er aassust ador.Osquat roseespr emer am sobopr ecárioabr igo
queI saacPor tofizer aef or mar am um cí rculocom oscor posàv oltade
Abel lardo, quecont inuav aimóv el sobr eaar eia.
-Quegemi dossãoesses?-i ndagouPar dal com car adeassust ado.
-Tununcaouv i
uf alarem assombr ação?Agor aéahor adoBat e-bat e.
Ahor adaassombr ação.
-EoqueéBat e-bat e, I
saac?
-Jóci o,mano.É um espí rito da mat a que br i
nca com a gent e.El e
atéani maf estanoi nt er ior,nasbar rancasdosr i
os.Opov oser eúneedi z:
"Bate-bat e,bateal inacumi eiradaquel acasa! "Eobi chobat el á,nahor a.
Então o cabr adi z:" Bat e-bat e,bat eno ol hinho daquel aj aquei ra."E o
danadobat e.Essegemi doédoBat e-bate.
-Eu conheço asl endassobr eo Bat e-bate,masessesgemi dosnão
têm nadaav ercom i sto.
-Ent ãooqueéi sso, Cr y sha?
-Ol he,I saac,équenadaémai sassust adordoqueumat empest ade
naf l
or esta.Er epar equeest amosnapr ai
aeaf lorestaest áaunscem
met rosdaqui .Seest i
v éssemosl ádent roéquev ocêsi riam v eroqueé
assust ador !
-Cr ysha, entãoporqueagent eouv egemi dos?-qui ssaberPar dal .
-Sãoasgr andesár v oressendosacudi daspel osv ent os.El asbal ançam
deum l adopar aoout roegemem quandoost roncosseencont ram e
roçam um noout ro.Sãoár vor esenor mes.Oencont rodel aséassust ador .
Écomosef ossem Nephi li
msl utandounscont r
aosout ros.
-Eoqueagent ev ai fazercom meucompadr eaqui ,donaCr ysha?
-I saac,não há nada a f azer .Só esper ar.Enquant oi st o,a gent e
podecomeroquet enhonami nhasacol a.Dápar ahoj e.Masamanhãa
gent etem quesev irar .
Entãocomer am oquet i
nham ef i
car am qui etos,apenasouv indoossons
deum mundoaoqual nenhum del esest av aafeito,nem mesmoI saac, que,
embor af ossedar egi ão,est av amai spar acabocl odonodebar codoque
paraí ndio.Osr iossãodoscabocl os.Asmat asdosí ndiosedosani mai s.
E,sobr etudo, dasl endasdaf lorest a.
Depoi sdeumast rêshor as,at empest adecedeuev ei
oum i ndescr i
tível
sil
ênci o,quebr ado apenas pel as ondas de um v ento di scr et o,f ri
oe
aromat i
zadoquesopr av adamat a.Ent ão,IsaacPor tol ev ant ou- separ a
rei
niciarum f ogo.Mas a madei ra mol hada deu mui tot rabal ho par a
acender .Pr ecisouat émesmoquei marunspapéi squePar dalt inhana
mal aondeguar dav aseunot ebook.Mas, enfim, consegui r
am.
-Ser áquemeucompadr etánast errasdeseuI nhoqueeseuf ilhin?
-Só Deussabe.Masseest á,não par ecehav erper igo.El eest át ão
quietinho-di sseCr ysha,nãoconsegui ndoesconderaaf ei çãoquesent i
a
porAbel lardo.Ai mpr essãoquedav aer aqueseudesej oer acol ocá- l
o
ador meci dosobr esuasper nasmaci as,masnãosent ial i
ber dadepar a
fazê-lo.No ent ant o,como a f ebr e de Abel lar
do aument asse e el e
começasseaapr esent arpequenasexpr essõesdedel íri
o,el aent ãousou
i
ssocomopr etextopar af azeroquequer ia.
Seudesej oer aabr açá- lo, conf ortá-lo,aquecê- loeat éamá- l
ocomomul her.
Masapenasoaj eitousobr easper naseacomodouseur ost osobr eseu
regaço.Osdemai sv i
am t udoem si l
êncio,quasequecomol hedi zendo
que ent endiam a f orça do f enômeno que a i nvadir
a,mai sf orte,
certament e muit
as v ezes maisf orte,do que as mais avassaladoras
tempestadesdaf loresta.
-Vocênãoquerl êol i
vri
nhopr agente, seuJóci
o?
-Me passe que eu l eio.Não ser á a mesma coisa.Eu v ou lerum
l
ivroimpr essi
onante.MasoAbel lar
doconheceosper sonagensev isit
ouo
l
ugar .Eunãosei nem secr eio.Masv amosl á!
Todosseacomodar am mel horsobreaar ei
aeJócioi
nici
oual eit
ura.
-Descul
pa.Masnum dá.I ssomel embr
ouqueocompadr ef
alouqueos
cabr
asdar el
i
giãodelefi
cam botandoacul
padetudonodiabo,quenem
oscabocl
osbot am acul
padet udoqueémeninabuxudi
nhaqueaparece
nopobr edoBot o.Acr edi tanisso, Jóci o? .
-Porqueeu?Porquev ocênãoper gunt aàCr y shaouaoPar dal?
-Équenãosei ,não.Masv ocêt em car adequem nãodi zoquesabe.
Epar ecequesabeum bocadodessenegóci odeDeus, masnãof ala.
-Eporquev ocêachai sso?
-Sei expl icarnão.Massei .
-Bom,par af al ar a v erdade,meu paif oium homem de mui to
conheci ment o.Cr esciouv indomui tacoi sa.Depoi sf uipar alongedecasa
enuncamai sest ivemui toper t odi sso.Mas,nocor ação,nãot em um
únicodi aqueeunãopenseem mui t ascoi sasquemeupaimeensi nou.
Mas, àsv ezes,mebat eumadescr ençadanada.
-Pô, car a.Quesur presa, Jócio!Sempr esent i quev ocêer amui t
oespi t
irual,
masnãosabi aacausa-di ssePar dal .
-Mas, Joci nho, easmul her es?SeuI nhoquedi ssequeel as,aquel asl i
ndas
quedei xar am osanj osdoi dos,t ambém t av am dandoadeusi nhopr ael es.
Épori ssoqueel asv ãopr aum l ugarr ui m com el es, né?
-" Elasqueael esseent regar am eossaudar am em seusdesej os" ,é
assi m quedi zol i
v ro.Possocont inuaral ei tura?Vocêmedál icença,seu
Isaac?
-Dounão!Tem unsnegóci osdosVi gi l
ant est erem mui tasapar ênci as
eenganar em oscabr asdeant igament e.Comoéi sso, compadr eJóci o?
-Boaper gunta,Isaac.Eut ambém f iqueii ntrigadocom i sto.Masol i
v ro
aquit em umanot ader odapé,queédot radut or,diz endoquenasl ínguas
mai spr imi ti
vasem queot extoj áf oit ranscr itoem queoqueest ádi toé
"sendocapazesdet omarasf or masquedesej assem" .Ent ãoépor que
elespodi am seapr esent arcomohomens,ani mai s,av es,ser pentese
qual querout r
af or maouapar ênci a.
-Mi met ismo,car a.Que coi sa!Ent ão,se a hi stór i
a dos Vi gil
ant es
realment eacont eceueseel est inham essespoder es,ent ão,car a,i sso
muda t udo sobr e mi tos ant igos,como o Mi not aur o,o Cent auro,os
Dragões,asgr andesser pent eseout rosmonst ros.Aquel emundoant igo
eramági comesmo!
-Éi ssoaí ,Pardal !E, nessecaso, ahi st óriadoLi vrodosComeçossobr ea
Ser pent equeer aSat anásequeseduzi u Ev apodeserl i
teral.Seos
Vigi lant est i
nham essepoder ,oquenãodi zerdeSat anás?-compl etou
Cry sha.
-Di zem queel eécapazdev iraranj odel uz!– acr escent ouJóci o,e
prossegui udi zendoqueer aumai r
oni aqueagr andef açanhadaquel es
ser espoder osos,mascaí dos,f ossenãoseapr esent arcom out rascar as
ef aces, dehomensouout rosser es, mascom adel esmesmos.Eaf irmou:
-Docont rár
io,SãoPaul onãot er i
adi toqueel espodi am at ésemost rar
comoanj osdel uz.Seforv erdade,éocúmul
odadesf açat
ez!
-Jápensou,cabr a.Agent epensandoquetáf al
andocom um anj olegal,
chei
odel uz
, sem saberqueéoBi cho?Tádanado.SeoAbel l
ardotivesse
aqui,euiaper gunt arprael eseel esabequandoal uzéboaouér uim.
Vocêsabe, Jócio?
-Inf
elizmente,nãosei .Masmeupaisabi a.Achoqueagent etem quet er
conhecimento,mas,sobr etudo,umacoisaquesechamadi scerni
ment o
deespí r
it
os.Ei sto,meuami goIsaacPort
o,agentenãoaprendenaescol a.
Eu,pelomenos, nãoapr endi.
-Sev ocênum apr endeu,imagi naeu,mano!E,então,Jóci
opr osseguiu
l
endo.
Nessepont odal ei
tur
avolt
ouachov erbem suavement e.Of r
ioaumentou
eelescomeçar am aquererseaconchegarunsnosout ros.Cryshafezde
suabol saum t r
avessei
roedeitou-
seaol adodeAbel lar
do,pondo-lhea
cabeçasobr eum deseusbr aços,aconchegando- oquaseàal tur
ado
pescoço.Osdemai ssemexeram,afofaram aareia,puxaram oquehav i
a
depanoder oupasobresimesmosef icaram em sil
êncio,enquant
oJócio
prosseguiualeit
ura.
-Issoaínãolhedáai mpr
essãodeserumami stur
adeparaí
soceleste
eterr
estr
e,Cry
sha?
-Émesmo,Jóci o!Par
ecequeasduasdimensõesestãof
undi
das.Ali
ás,
seaTer r
aéum par aí
sohoje,i
magi
naquandoeramesmoum par aíso.
Masv amoslá.
-Que coisa,car
a!É mui t
a montanha,val
e,ri
o e ár vor
e.Enoque,se
est
ivessevi
vohoje,i
achorardedoraov eradevastaçãodaTerr
a-disse
Par
dal,par
aentãopediraJóci
oqueprossegui
sselendo.
Entãov i
ajeisobreasmont anhaseomardeEr yt
heraean,f uiparamui t
o
al
ém del eechegueiaum Jar dim deJusti
ça.Láhav iaárv
or esdeext r
ema
el
egância ei ndescrit
ível odor. Então vi que hav ia a Ár vor
e do
Conheciment o,poisaquel e que comerde seu f r
utor eceberá grande
sabedoria.El a se assemel hava ao tamarindo,dav af r
utos que se
assemelhav am a uv as e seu chei ro se espalhava poruma gr ande
dist
ância.
Então eu exclamei :"Que l i
nda é essa árvore,quão agr adáv elé sua
aparência”!
EntãoRaf aelmedi sse:"EstaéaÁr voredoConheci ment o,daqualt eus
paiscomer am,epori ssoobt iv
eram conheci
ment o,eseper ceberam nus,
eporistof oram expulsosdoj ardi
m” .
EnoqueeMat
usal
ém
Ora,
naquel
etempohav i
agigant
esnaterr
a;e
t
ambém depoi
s,quandoosfil
hosdeDeus
possuír
am asfil
hasdoshomens.
Li
vrodeGênesi
s6:
4
Oper egr i
nodet emposeer asest av apet rificadoant eoqueouv i
ra.Et al
eraoi mpact odacenasobr eel e,quenãoconsegui at omari nici
ativapar a
mai s nada al ém de ol hardent ro de sua memór ia aquel e encont ro
hist órico.
-Enoque,nãosev á!Abel lardov ei odeout romundoaoseuencont ro
¬gr itouAy al ,fazendoal goqueasmul her esr ecatadasdeseusdi asjamai s
fariam.
-Equem év ocê, mul her ?
-Sou Ay al,f i
lha de uma das f ilhas de seu ant epassado Maal aleel,
masaqui est ouem companhi adeAbel lardoRamez, seuami go.
Foi quandoAbel l
ardosai udedent rodagr ut a,colocandoor ostopar afor a
daescur i
dãoedei xandoqueal uzdal uaomost rasseaoanci ão
ami godeanj os.
-Porondeandou, j
ov em?
-Àsuapr ocur a,meusenhorEnoque-f alouAbel lar do,com mui t
omai s
sol enidadequedasout rasv ezes,possi v elment eem r azãodav i
agem
ocul ta aosmundosdi mensi onais,em que v ir
a asgr andezasdo que
Enoquev iaecom i stoseassombr ara.Af inal ,umacoi saél erum livrode
visões.Out r a,mui t
odi ferent e,ét ê-las.
-Também esper eiquev ocêv olt
asseum dessesdi as.Quandochegou
aqui ?
-Hápoucomai sdeumasemana.Chegueipel amesmaj anelacel estial
daout rav ez, naspr oxi midadesdomont eHer mon.
-Eoquef azessaj ov em em suacompanhi a?Est esnãosãodi aspar a
quebel asj ov ensper egr i
nem pel aTer ra.Hámor teev i
olênci aem t oda
par te.
Abel l
ar doexpl i
couoqueacont ecer a,comoconhecer aAy aleseui rmão.
Também di ssequeum pr of undoaf etoosuni r
a.Ecomoaonor tedal i
,na
regi ãoondeel amor ava,gr andei ncêndi odeódi oev ingançahav iasi do
i
ni ciado, eledeci dirai ràpr ocur adeEnoque, eAy altomar aocami nhoem
suacompanhi a, poisesper ar aoseur etornopormai sdet r
intaanos.
-Você ouv iu o que meu f ilho Mat usal ém e eu conv ersamos?Sabe
dasnov as?-i ndagouoanci ão, mudandodeassunt o.
-Si m.Emui tomeassust eicom oqueel edi sse.Écer toqueomeni nonão
éfilhodeanj os?Esenãoé, porqueent ãotem al uzdosolem seusol hos
easemel hançadosf i
lhosdosanj os?
-Sãosi naisdoAl t
íssimo.Oqueapr incípi
ol hesf oit error,ser ási nalda
mãodeDeussobr eacr iança, desdeagor aeat équecumpr aaqui l
opar ao
quev eioaomundo.Ademai s, seusol hosnãof i
car ãoassi m enem desua
bocapr oceder ãomai smar av i
lhasat éque,comoasout rascr iançasda
Terra, eleapr endaadi scer ni roqueémar avilhoso.
-Par aondei rádaqui ,meusenhorEnoque?Cont inuaránacompanhi ados
anjos?Gr andeseassombr osasf oram asr ev elaçõesquet iv
eem sua
companhi a,quandov isitav aosl ugar esdepuni çãoer egozi j
o,quandoo
Senhorf ezcom quesoubessedel esnacompanhi adeMi guel eUr iel.
-Ecomof icousabendodi sso?Lendonosl i
vrosquev ocêdi zját erl ido?
-Não,o senhornão not ou? Foi -me dado o pr ivil
égi o de f azera
vi
agem consi go, poisv itudoeouv itudocom seusol hoseouv i
dos, sónão
sent icom oseucor ação, poi st udodi scernicom oseu, oumel hor , com o
coraçãodeMar i
aFl ordeCr isto, quev iveem mi m.
-Ent ão,é por que mi nha sol icitação f oiat endi da.Mas penseique
nãov oltariamai saomeuencont ro.
-Masmedi gaondei rá,mest re.
-Meuj ov em, estouacami nhodoEgi to,poisei squel ásef azobr agr ande
eat errador a,epr eciso sert est emunhadessesf eit
os,poi sassi m f ui
i
ncumbi do pel ossant osanj os.
-Aqui vim par asegui -l
o, eueAy al .
-Temoqueel anãopossanosacompanhar .Épordemai sper i
goso.
-Mest reEnoque,sem el at emoquenãopossai r,poi squeel adei xou
suacasaeseui rmãopar acomi gov irenãoadei xareipar t
irpar acasa
sozinha-di sseAbel lardocom sant afirmeza.
-Vocêmedi ssequeosNephi limsnãov êem,masael av erão.Émui t
o
bela,poi smesmoeu,quesouv elhoesant if
icado,per cebonel abel eza.
Comoent ãonãoaper ceber ãoosi nsaci ávei
sNephi l
ims?Émui toper i
goso.
-Nãot em com oquesepr eocupar .Tudooquequer emoséandarcom
aquel equeser áem br ev el ev adopar aDeus.Seal goderer r
ado,conosco
nãopr ecisat erpr eocupação, poi st eremosescol hidonossapr ópr iamor t
e
oudor .
Enoquenãodi ssesi m nem não.Apenasv i
roudecost asecomeçoua
descerascol i
nasdeMoabe, andandonadi reçãododeser to,aosul .
Abel lardonãopodi aacr edi tarnoqueest avav endo.Al iest avaum homem
com apar ênci adeanci ão,masquenãopar av adeandarnem ànoi te.O
quel hepassoupel ament ef oique,pel omenos,hav iaesper adoque
Enoquedi ssesse:" Est ábem,quesej aassi m,mashoj eacampar emos
aqui eamanhãpar ti
remos” .
Masnãof oioqueacont eceu.El áest av am el estendoqueandarcadav ez
mai sr ápidoaf im desegui raquel egr andehomem, elesi m, um v erdadei r
o
gigant e.Enoquenãoer ademui t
aspal avras.Apenasandav a.Àsv ezes
par eci af alarsozi nho,out ras,par eci aquedef at of alavacom al guém.
Hav i
a,ent retanto,um sent iment odepr esença,deacompanhament o,de
segur ança, nocami nho.
-MeusenhorEnoque, eoqueacont ecenoEgi toqueol evaat él á?
-Mi nhaf il
ha,oquel áacont ecenãoémui todiferent edoquesef azaqui ,
mashádi f
erença.Équeosegí pci ossãodescendent esdehomensque
nãoi nv ocam oSenhor ,conf ormenosensi nouEnos, nossoant epassado, o
primei roaconst ruirum al taresobr eel ei nvocaroNomedoAl t
íssimo.Ao
cont rár io,noEgi to, desdehámui toqueoshomenschamam osast r osde
deuses,eàsest relaspr est am cul to.Também const r
oem obr asdepau,
pedr aeour oeascul tuam comosef ossem deuses.Pori sto,ent reel es,
osVi gi l
ant esconsegui r
am gr andescoi sas,eseusf i
lhoscom asegí pcias
estãoconst r
uindogr andesmar av il
has,cr iandot odasor tedemági cae
encant o e desenv ol
v endo mui tas ci ênci as,al ém de os ensi nar em a
chamá- losdedeuses.Ét ambém del áquemui tosNephi l
i
msest ãosai ndo
par acont ami narout rosl ugar esdaTer racom ossegr edosr oubadosdos
céus.
-Eoquepensaquepoder áf azercont rael es?-i ndagouAbel lardo.
-Não est ou no mundo par al utarcont raaf orça del es.Est ou aqui
par at est emunharaspal av r
asdej ulgament oqueoSenhorcol ocouem
mi nhaboca,t antopar aosVi gil
ant esquant opar aseusf i
lhos,bem assi m
como par a osf i
lhosdoshomens.E i st of arei,conf ormemecumpr e
fazê- lo.
-Enãoost eme?-per gunt ouAy al.
-Não.Nãoost emo.O queel espodem mef azer ?Deusépormi m.
Quem sãoel es?Ai ndaquememat assem,sóest ariam aument andoseu
própr iocast i
go.
Eandar am nov ament esobal uachei a, per correndol ongasdi stânci as, ora
sobr eaar eiamor nadodeser t
o,or asobr epedr egais,or aem cami nhos
quepar eciam r otasdev i
ajant es.Ent ãoosolcomeçouamost r aros
primei rosr aios.Um poucomai s,eapar eceusunt uosoef or te;logoem
segui da, começouamal tratá-los.
Abel lar doest avapr eocupadocom Ay al.Enoqueandav aepar eci anãose
preocuparcom mai snadaanãoserchegaraondedeci dir
a.Ay al,todav i
a,
estav aexaust aeapont odedesf al ecerdesedeecansaço.Ent ret anto,
Enoquepar ou.
-Andoomáxi moquepossosobal uzdal ua,poi ssei queéext r
emament e
penosof azê-loàluzdosol .Par emosedescansemos.Out ranoi t
enosv ir
á
-disse.
Erat udo o que Abel l
ardo quer ia ouv ir.Achando uma gr ut a nas
proxi midadesdeum oási s,nel aent raram eser efrescar am,nãosem
antessaci arem suasede.
-Elanãoésuamul her.Porqueat ratacomoseof osse?-i ndagouEnoque.
-Deondev enho,mesmoquenãosej anor malum homem eumamul her
vi
ajar em j unt ospel asnoi teseper noi t
arem um aol adodoout ro,não
chega,ent r
etant o,a sermal v isto,especi al ment e em ci r
cunst ânci as
semel hant esàsquenosencont ramosaqui .El anãoémi nhamul her ,mas
aamocom meucor açãoecui dar ei delacom mi nhav ida, mesmoquenão
atoquecomomul her.
-Eoqueoi mpededet omá- l
apar asuaesposa?
-Équesoucasadohádozemi lanosdedi st ânci adaqui .
-Eem quei stooi mpededet omarout raesposa?Pel oqueper cebi,el a
élivre,nãot em mar idoeest ásónaTer ra.Ser i
aum cr i
mesef osse
casada, masnãosendo, mal nãohá, poisesseéocost umedenossat erra.
Mel horéqueat omepormul herdoqueat ratecomoesposanãosendo.
-Nomeumundo,um homem queum di asecasouecont inuacasadosó
podet erumaesposa.Eaesposasópodet erum mar i
do.Ouent ão, quese
divorciem.Enest ecaso,ent reomeupov o,odi vórci
ot em queserai nda
poral gumasr azões.
-Comoéi sto?-i nqui ri
uEnoquecom si ncer oi nteresse.
-Nãopodeserporqual quermot ivo.Eeunãot enhomot i
v o,et ambém não
estoul á.Qual quercoi saqueeuaquif açanãot eráv ali
dadeounãoser á
honest opor queseiqueof uturoai ndaser ápar aosenhoreAy al,massei
quepar ami m of uturoj áf oi.O seuf utur o,mest r
eEnoque,éomeu
passado.
-Est ranho.Ent renós,comet e-seum cr i
mecont r
aocor poquandose
possuiumamul herquet em mar ido.Masasv i
rgensl iv r
esdemat ri
môni o,
seseuspai sodesej arem,ounaf altadel esseel asoqui serem,poder ão
serdesposadas,eumav ezdesposadas,t êm queaomar idoserl eais.De
outraf or ma, comoseencher i
aaTer ra?
-Sempr esoubequehácer tasl eisquesãof rutodost empos,épocase
ci
rcunst âncias.Maséquet ragoasr ecor daçõesdof uturo.
-Dor !Oh, quant ador !
-Éi stomesmo,mest reEnoque.Nopassado,est oupr esoaof uturo,e,
nof utur o,guar dar eiasl embr ançasdeum amordopassado.
-Vocêosabe.Masachoqueapenast rarásobr esiesobr eel aadordos
queseamam sem quepossam t erum aoout ro,queéumadaspi or es
doresqueosf i
l
hosdoshomenst êm quesupor tar.Mel horser iaquenão
mai sav isse, ouquecom el acasasse.Mascomoest ásóaguar dador .
Abel l
ar donadadi sse.Apenasf i
touosol hosamar elo- esv erdeadosdeAy al
edepoi s,com ardepesar ,bai xouacabeçaef i
xouosol hosnuma
mur teiraadi ant edel es.
-Tenhoal goal heper gunt ar,Abel l
ar do.Sepensaassi m, porqueat rouxe?
Eseassi m cr ê, porquev oltoupar av ê-l
a?
-Eunãov oltei par av ê- l
a, querdi zer ,quer iamui tov ê-la, maser aat iqueeu
procur av a.
-Ouçameuf ilho, jáv ivimui topar aquev ocêt ent emeenganar .Seideseu
i
nt er essenoqueacont ecenaTer ranessesdi asdeangúst i
a.Masseseu
cor açãobuscassepormi m mai sdoqueporel a,cer tament esuaj anel a
par acánãot er iasi doacasadel a.At équandot ent aráenganarsuapr ópr i
a
alma?
Ao ouv i
ri st o,Ay albai xou a cabeça e r iu com arsapeca,br ej eira,
most randoquecer tasf or masdesent ircócegasnaal manãomudam
j
amai s,mesmoem dozemi lanos.Eal idor mi ram osant oeosdoi s
namor adosdet emposi mpossí veis.
Nof im daquel edi a, quandoAbel l
ar doeAy alacor dar am, Enoquehámui to
sel ev antar a.Pr ocur ar am- noenãooachar am.Apenasv i
ram quehav i
a
fogoar dendonumapequenaf oguei raquecer t ament eEnoquet i
nhaf ei
to.
Andar am um poucoem v ol t
adol ugar ,
masnãooencont raram.Subi ram a
umapequenacol ina,edel áav istar am osant ocur v adosobr easper nas,
com or ost onat erraem posi çãodeador ação.Apenasoobser varam de
l
onge, eal if i
car am par av eroqueacont eceria.
Enoquepôs- sedepéef al ounadi reçãodocéu, com ar ealidadedequem
falaaum ami go.Depoi s,desceudacol inaondeest av aeaol evantaros
olhosv i
uAbel lar doeAy alai ndaqui etosem suaper plexidade.Ser enoe
calmo,nadadi sse.Apenasossaudoucom ool har .Osolsepunha,enas
nuv ensv i
a-seabel ezadasber rant esemúl ti
plascor esdaquel edeser to.
Difer ent edamai or iadosdeser tos,aquel eer acomoum cenár iol unar
mul t i
col orido,poi snaquel esdi as,com amai ordensi dadedaat mosf era
daTer radeant esdoDi lúv i
o,asnuv enspar eciam col unasoupav iment os
deapar ênci asól idanoscéus.E com osr ef l
exosdaspedr aspr etas,
amar elas,br ancas,r oxasev ermel hasdasmont anhasqueci rcundav am
boapar t
edodeser to, oespet áculoset or nav aesmagadorem suabel eza.
Comer am al gumas f rut as do l ugare beber am água em abundânci a.
Depoi s se l ev ant ar am e par ti
ram.Cami nhar am por t oda a noi te.
Descansar am dur ant eodi asegui nte.Eandar am out rav ezsobol uarda
tercei ra noi te.Assi m f i
zer am poruma semana,ci rcundando o mar
Ver mel ho, depoi sescal andoascol i
nasdeEdom e, porf im, cruzandot odo
odeser t
onadi reçãodar egiãonor tedaÁf r
ica,at échegar em aodel tado
ri
o Ni lo,onde descansar am dur ante doi s dias.Dur ant e esse t empo,
Enoque não f alou uma úni ca pal av ra,mer gul hado que est av a em
medi taçõeseor ações,como quer euni ndo ener giaspar a um gr ande
conf r ont o.
Nanoi tedot ercei rodi adesuaest adanodel t
adoNi l
o, parti
ram out rav ez,
segui ndooser pent eardor io,nadi reçãosul ,atéodeser t
odeSaar a.A
vistaquet i
nham di ant edesier aimpr essionant e.Umagr andeest rut ura
depedr a,dedi mensõesgi gant escasef ormapi rami dal, mar cav aol ugar .
-Nãopossoacr edi tar.
-Em quenãopodeacr edi tarAbel l
ardo?
-Équecomov ocêsabeAy al,jáv isiteiest el ugarv ár i
osout rasv ezes,
nof utur o.Eessapi râmi decont inuadepé.Masnãopenseiqueav er i
a
aqui .
-Eporquenão?
-Por queossábi osdof ut uro,mest reEnoque,osquedi zem conhecero
passado,af i
rmam queessapi râmi det em oi tomi lanos,enãomai sdo
quei st o.Mashoj eest amosdozemi lanosant esdot emponoqualexi st o,
eessapi râmi dej áest ádepé.
-Eununcaest i
veaquiant es, masseiqueesset úmul oest áaquiháal gum
tempo.Nãoapenasel e,masout rasconst ruçõesf eitascom oscál cul os
dasci ênci asqueosVi gilant esensi naram aseusf il
hos,eel es,deposse
dessasci ênci as, domi nar am ospov os.
-Cr ei oquenuncahouv enaTer raum t empocomoest e,poi sei squeaqui
temosal gumascombi naçõesmui tor aras.TemososVi gil
ant esesuas
mági cas,ci ênci as,encant ament os e segr edos cel est i
ais.Temos os
Nephi limseseuspoder ososf eitos,alicer çadosnosaberdeseuspai s.E
temosum pov oi nteligent e,t endent eài dolatri
aeaocul t
odosast rose
seuspoder es, t
r abal handopar aer guerossonhosdosdeuses.
Andar am mai sdoi sdi asat échegar em aumaci dadeamur alhada, nomei o
dodeser to.O nomedaci dadeer aNof e,mai st ardeconheci dacomo
Mênf i
s.For aconst ruídapel osNephi li
ms, com mão- de-obr aegí pci a.
Ay alest avaem est adodechoquecom oquev ia.Acost umadacom as
const ruçõessi ngel asdesuar egião,sent ia-secomoquet r
anspor tada
par aout rouni v
er so.Al it udoer adi ferent e.Ani mais,comocamel os,er am
usadoscomomei odet r
anspor te.Templ osgi gantescosassust av am pel a
i
mponênci a.Gr andespr édi osexi biam di mensõesdespr opor cionai s,se
consi der adoapenasot amanhodoshumanos.I nst rument osmusi caise
suasmel odiasenchi am asr uas.Ader eçosdeour oepedr aspr eciosas
enf eitav am asmul her es,quesecobr i
am depanosl uxuososeusav am
argol asependent esnasor elhas,nonar izenosbr aços.El ast ambém
expunham oumbi godemodosensual ,eat éomenei odeseusquadr i
ser a
difer ent edomodoqueAy al j
át i
nhav i
st oout rasmul her esandar em.
Oshomenser am al tosef ortes,esuasr oupaser am chei asdebr i
lhoe
glória.Espadas,escudos,l anças,cat apul tasear madur aser am v istos
com osgr uposdeguer r
eirosqueandav am pel asr uas.Ehav i
at ambém os
obser vat ór i
osdocéu,desuasest relaseconst elações.Er aum gr ande
progr esso.Mast ambém hav iamui tai dol at r
ia.Em cadaesqui na,hav i
a
chei ro de i ncenso of er ecido aos deuses,e i magens de gi gant es
apar eci am em v áriosl ugar es.Er aoEgi to,eaquel aer aadi nast iados
grandesachadosedasgr andesdescober tas.
Masf oi enquant oandav am quev iram um l ugardecul tot ãogr andequeos
assust ou.Ent rar am par av eroqueal ihav i
a.Er aumaespéci edemuseu
ergui do em honr a da v alent ia e da sabedor ia dos Vi gi l
ant es e dos
Nephi lims.Tudoexal tav aasuagl óriaeseusaberdoUni versoedaTer ra.
Erapossí velv isitarol ugareobser varcadagr andedescober ta,cadanov a
ciênci a,cada nov a magi a,t udo num arde r ev er ênci a,poi s hav i
a
sacer dot esem t odososl ugar es,i móv ei s,por ém at ent os.Deal gum l ugar
daquel eTempl odasDescober tas,ent rav aosom pesadodeum gr ande
bumbo, ressoandocom agr av i
dadequeol ocalexi gi a.Par aAbel lar do, foi
um del eite.Masosav ançoser am t ant osquepr ov av elment eEnoquee
Ay alnãopodi am nem av aliar .Af inal ,hav i
acoi sasnaquel el ugarf ant ást i
co
queAbel lardosabi aqueahumani dadesói r i
adescobr irmui tosmi lênios
mai st ar de.
A escr i
taer asober ba,poi soshi erógl ifoshav iam si do cr iadospel os
Vigilant es, ensi nadosaosNephi l
ims, eel es, depossedet altecnol ogi ade
comuni cação,ext asiav am os egí pci os pr i
mi ti
v os,que a el es se
ent regav am em gr at a ador ação. Al ém di sso,el es desenv ol veram
i
mensament eamat emát ica,est andoapt osaf azercál cul oscompl exos
deál gebr aet rigonomet r
ia,queapl icav am com ext remor efinament oao
mundo f í
si co.Er am assi m capazes de pr ojetare r eal i
zargr andes
edificações,chei as de si mbol ismos numér i
cos.Também const r
uíam
máqui naspar acom el asf azeral ocomoçãoeodesl ocament odegr andes
pedr as,capazest ambém deel ev á-¬lasat ésuaposi çãonasal tur asdas
edificaçõesdepor tenephi lími co.
Ospr ogr essosnaár eademapeament odomundoer am i ncr ívei s,sob
todasasper spect ivas.Er apossí v el,incl usiv e,cal cul arcom pr eci sãoas
dimensõesdaTer ra.At alpont oquesabi am especi fi
caral at i
tudeea
l
ongi tudedequal querpont oquet ivessem i doem suasexpedi çõesde
conqui stasdeal masnopl anet a.Seusmapasmost rav am aexi st ênci ade
cont inent esqueEnoqueeAy al nãosuspei t
av am queexi stissem.
Abel lar dol embr ouqueer av er dadequef or am osf ilhosdeJav ã-El isá,
Tar sis,Quet i
m eDodani m -quer epar tiram ent resiasnaçõesem suas
terras,cadaqualconf ormeasual í
nguaesegundoassuasf amí l
ias,
confor mehav i
al idonoLi vrodosComeços.Masi stoser iaai ndanof ut uro,
apósoDi lúv io,quandoal ínguaúni caqueahumani dadef al
av adarial ugar
àmi st uradei diomas,nagr andeconf usãodaTor redeBabel .Masos
fi
lhosdeJav ãnem del ongechegar i
am asaberpr ecisaromundocomo
osf i
lhosdosVi gi lant esUni ver saishav iam consegui do.
FoiaíqueAbel lar dosel embr oudaspal av rasdeEnoquesobr eof at ode
quesabi am mui toporcausadesuaher ança,desuanat urezaespi rit
uale
de sua capaci dade de v erde ci ma.Uma das coi sas que,at urdi do,
Abellar dov iunaquel emundof oium mapadaAnt árti
ca,ant esdoDi lúv i
o
acont ecer .Eper cebeuqueel anãoest avanopól ocomoser iaencont rada
nof ut uro, masnaspr oxi mi dades.Apar ent ement e, ti
nhasi doocat aclisma
dil
uv ianoqueat eriaempur radopar aondeseposi cionar i
adepoi s.Ent ão,
l
embr ou- sedeEi nst ein,quandodi sser aquenar egiãopol arhav i
auma
contínuadeposi çãodegel o, quenãoer asi met r
icament edist ri
buídosobr e
opól o.
Abellar dosur preendeu- sel embr andodot ext odeEi nsteincom v iv
idez ,
comoseoest i
vessel endo:" Ar otaçãodaTer raagenaassi met ri
adessas
massasdeposi tadasepr oduzmov i
ment ocent rífugo,queét ransmi tidoà
crostasól i
dadaTer ra.Essemov iment oconst ant eaument aat éum out r
o
certomoment ocent rífugo,quandoum cer toní v eldef orçaéal cançado,
produz indoum mov iment odacr ost at er restresobr eor estodocor poda
Terra. "Einst einest av acer to.AAnt ár ti
cadehoj eexi st
iranopassado,não
nacal ot apol ar,masposi cionadapr óxi modasr egi õesondeav eget ação
tr
opi caler a possí v el,poi s no f utur o si nai s desse t empo ser i
am
encont radossobogel o, nopól osul daTer ra.Eest av aali:ant esdoDi lúv i
o,
osNephi limsj ásabi am queaAnt árticaer af or madapordoi scont i
nent es,
plenosdev eget ação,como samambai aseout raspl ant asder egi ões
quent es, emui t
osr ios.
Oest ranhopar aAbel l
ar doéqueel esabi aquesónasegundamet adedo
sécul oXX,com oadv entodossat éli
tesci ent íficos,équesedescobr i
u
que,sob acamadadequasedoi squi l
ômet rosdegel o quecobr ea
Antár tica, vê- seaexi st ênci adessesdoi scont i
nent es.
-Nãoconsi goacr editarnoqueest ouv endoaqui , mest reEnoque.
-Eoquev ocêv ê, Abel lar do?
-Vej o o pr ogr esso,que a humani dade ai nda v ail evarmi l
har es de
anospar aconhecer ,quaset odoaqui .Deondev enho,t em gent eat éque
dizquef or am ser esdeout rosmundosquef izer am i stoaqui .
-Masest ãocer t os, mui tocer tos.
-Como cer tos,mest r e?Est ão er r ados.El esdi zem quef oram out ras
ci
v i
li
zaçõesexi st ent esnoUni versoquef izeram i st o.
-Épori st oqueest ãocer tos.Af i
nal ,meuj ov em,r esponda- me:quem são
osVi gi
lantes?Acasonãosãoout rosser es,deout ranat ur
eza,deout ra
criação?Eacasonãov êm deci ma,enãot r
azem par aaTer r
aseus
segr edos,mi stérios,ci ênciasemagi aspr oibidas?Ent ão,deondev ocê
vem aspessoasest ãocer t
as.Tal vezsónãosai bam di zerquef oram
quer ubins,ar canj oseanj osquedei xar am oseupr ópriodomi cíli
o,sua
residência,transgr edindoasLei sdoPr i
mei r
oUni versoev i
ndoat éaqui .
Deondeeuv enhot em mui toexager o,pensouAbel ardo.Ev iuquehav i
aos
queacr editav am naexi stênci
adeanj os,masospi ntavam comoser es
aladosepr ot etores,quandobons;e,semausf ossem,osv iam como
demôni osgr ossei ros,sem sof isticação,sem sut ileza,bai xosem seus
desej os e i ntelect ualment e despr ovi
dos,f icando mai s ou menos do
tamanhodabur r
icedosseuspossuí dos.
Ouent ão,pensou,hav iaaquel esquegost av am depr ocurarr espost as
par aalgunsmi stériosdopassadodopl aneta,masquesóapel av am par a
umaper spect ivadei nfluênciadeout rosmundosnaTer r
a,comoseos
visit
ant esfossem,àsemel hançadoshumanos,ser esdeumaf ormade
ener giaquedemandav adesuasl ocomoções,apar atosdet ranspor tedo
ti
po quenossoscor pospr eci
sam.Masnuncapoder i
am v ê-loscomo
anjos.
Passar am odi aandandocomot ur i
stascur iosospel asr uasdaci dade.
Masagor aest avam cansados,quer i
am comeredor mi r
.Procur aram um
l
ugarpar af icar,mas descobr i
ram que a cul tur ai mplantada pel os
Nephi li
msnãoconheci ahospi t
al idade.Ent ãodeci diram quef icariam na
rua,num dosbecosdaquel aci dadequet inhadet udo,depal áciose
templ ossunt uososacasasmui t osi mpl es,naper ifer i
a.
Bar
aki
beel
Eleestá.
..Acimadet odopri
ncipado,epotest
ade,
e
poder,edomínio,edet odonomequesepossa
ref
eri
rnãosónopr esent
eséculo,mastambém no
vi
ndouro.Epôst odasascoisasdebaixodeSeuspés.
SãoPaulo,aosEfési
os
Anoiteestavacalma.Aquiealiouvia-seomov i
ment odecaravanasque
chegavam dodeser t
o,enquant
ooutr assaí am.Porfim,Abell
ardoeAy al
adormeceram.Algum tempodepois,Ay aldespert
oudeseusonoeol hou
aoredor,
poracharquet i
nhaouvidovozesem t om maiselev
ado.Em v ol
ta,
tudo est
av a qui
eto.Apenas aquelas v ozes i
nter
rompiam o silêncio,
especi alment epor queot i
mbr edeumadel aser aext remament egr av e.El a
desper t
ouAbel lardoepedi u- l
hequepr est asseat enção.Masi mpet uoso
do j ei to que er a,el e pul ou e sai u na di reção daquel a conv er sa na
madr ugada.
Ay alchegoucor rendol ogoat r ásdel e,apenaspar a,at urdida,sedei xar
fasci narpel acenaquej ái mpact araAbel lardopr of undament e.Sent ado
num dospát i
osdot empl oest av aum i mensoNephi l
im,com asper nas
sobr eosdegr ausdaescadadepedr asl isas,maci çasemonol í
ti
casque
passav a ao l ado desse pát io.Em f r
ent e ao gi gante est av a Enoque,
pregando- lheamensagem par aaqualnãohav iar espost aqueat or nasse
menosf i
nalegr aveem seusr esultados.Basi cament e,el er ecitav aos
j
uízosdeDeussobr eosVi gilant eseosNephi l
ims.
Ogi gant eer al i
ndoeassust ador .Quaseci ncomet rosdeal tur a.Cabel os
enor mes,amar radosem cent enasdet ranças.Doquei xol hesaí auma
bar bapont iaguda,l onga,quel hechegav aaopei to.Apel eer amor ena,
masosol hoscar r
egav am al uzdeumaf ogueira.Eav ozer apoder osa,
fazendopensarqueaquel eserest avaem per manent eest adodeguer ra,
poisf alavacomoqueat orment adopel afor çadeum conf li
toet erno.
-Quem év ocê,bel aj ov em queseescondesnassombr as?-i ndagou
ogi gant e,ol handonadi r eçãodeAy al
.
Ay al per deuof ôlego.Tent our esponder ,masnãoachouv oz.
-El a é Ay al,e me acompanha -r espondeu Enoque com a v ozdos
queest endem um mant odepr ot eçãoaf av ordequem f alam.
Abel lar dohav iaesqueci doquesem cer tasi ncidênci asdel uz,seucor po
nãot inhaqual querv i
sibi li
dadepar aosNephi li
ms.Ent ãoandouechegou
bem per codoguer rei
ro.
-Si ntochei r odosquecomoeucomem car nedeani malebebem sangue.
Sint oochei ro, masani nguém v ejo.
-Vocênãopodemev er.
O gi gant e ouv iu aquel av oz v inda de l ugarnenhum e per gunt ou a
Enoquequemági caer aaquel a.Eacr escent ouqueseuspai spodi am f icar
i
nv isív eisaosol hoshumanos,masnãohav ianav ozqueouv i
raaf or ça
das angúst ias da et er nidade que os Vi gil
antes expr essav am quando
falav am.
-Di ga- me,quem év ocê?-pedi u o gi gant e,v oltando- separ aol ado
deondeav ozsef i
zeraouv i
r.
-SouAbel lardoRamezev enhodof utur o.Venhodeondej ásesabeo
queacont eceucom v ocêseondesuacondenaçãoaguar daapuni ção
fi
nal .
-Eoquef azaqui ?
-Vi m ao encont ro deEnoque,o sét imo depoi sdeAdão,quev iver á
paranãov eramor te, poisDeusot omar ápar asi.
-Massev em dof ut uro,comochegouaqui ?
-Vi ajeinum cor ação de mul her ,que se uni u às angúst ias de um
homem, queseapai xonouporum l i
vro,quedescobr iunadoençauma
porta,enaf r
aquezaencont rouespaçopar av iaj
arpar aout rosmundos.
-Ni nguém f aznadanaf raqueza.É com f orçaei nteli
gênci aquese
conqui st aest eouqual querout romundo.
-Équev ocênãosabeopoderdaf orçaquer esi denaf r
aquezaenão
sabequal éaúl ti
mamági ca, aquet ransformaader rotaem v itória.
-Abel lardo,meu j ovem,el e só conhece o mundo da i nteligência
usadapar adomi nar ,edaf or çausadapar apossui r .
-Eporqueeunãopossov ê-lo, masel espodem?
-Nãoseiaocer to.Masachoqueépor quev ocês, osNephi l
ims, sãoser es
domei odocami nho,queexi st em naTer raent reduasdi mensões,epor
i
sto não sabem di scerniro que é ambí guo,poi s par a di stinguira
ambi güi dadet em- sequeseral goi nteir
oem suapr ópr ianat ur eza.Not e:
i
nteiro, mesmoquesem i nt egr idadeabsol uta.
-Ambí guo?Jáouv i sobrei st oant es?Ent renós, osNephi l
ims, esseest ado
étratadocomoum mi st
ér i
o.Mui t
osdenósdi zem quesóser emossal vos
quandonost ornar mosambí guos.Maseunãocompr eendooqueéi sto.
-Ambi güi dadeéacapaci dadedechor arpel oqueseé,eaesper ançade
sero que se sabe que se pr eci sa ser.Ambi güi dade é o est ado de
existênci aent reobem eomal , éaconsci ênciadeper diçãoeder edenção
quehabi taoshumanos.Ambi güi dadeécomonossaal maseper cebee
percebeosout r
os.Euseiquesouambí guocomoserhumano.Massou
humano, ei st oem mi m nãoéambí guo.Você, ent retant o, pertenceauma
reali
dadequenãoénem anj oenem homem pori nteiro.Pori sto, vocêéa
ambi güi dade,eaambi güidadenãodi scerneasimesma,por quepar aela
serper cebi dapel oserqueéambí guo, elatem queserv i
staporumaout ra
bandadessemesmoser ,queenxer gaaout rapar t
equeest ásoboj uízo
dacr ít
ica.
-Eoquei stot em av ercom aper gunt aquel hef iz?
-É que eu cr eio que a gent e enxer ga com a al ma.Os ol hos são
apenasi lusões.Eaal maéoapar elhocom oqualoshumanosenxer gam
asuapr ópr iaambi güidadeeadosout ros.E,aqui ,nest et empoemundo,
eusouambi güidadepur a,em est adoabsol uto,poi sdei xeipar at rásas
i
lusõesdemi nhai magem f ísica.Meucor pof i
counof uturo.Cer tament e
queoshumanosaquimev êem por quemev êem,enxer gam nãomeu
corpof í
si co,masocor podemi nhaal ma.
Ar espost adeAbel l
ar dodei xouAy alespant ada,t alvezpor quenãot ivesse
entendi dot udo,mas,sobr et udo,pel aousadi aecor agem quesent iunele
aodi ri
gir -¬seaoNephi li
m.
-ÉqueosNephi li
msnãot êm al ma,sóocor poqueher daram desuas
mãeshumanas;epossuem espí rit
o,quev em deseuspai s,osanj os
Vigil
ant es.Eat éondemef oidadosaber , éaal maquenosf azolharent re
essesdoi smundos.Sem al ma, ocor posent eapenasocor po;eoespí r i
to
sentesoment eoespí r
ito.Éaal maquev êum eout ro.Tal vezpori st o,
vocêeseusi guai snãoenx er guem Abel lardo, queest áaquimai spar aser
vi
st oporquem t em al ma.
-Sobr ei st o, mest re,tem umacoi saquequer odi zeraonossoami go.
-Ent ãof al e,meuf ilho.Fal eaonossoami go.
-Al maéal go quesepodeapr enderoudesapr ender.Umaal ma,no
sentidor eal ,éohál it
odeQuem nosf ez.Masmesmoent reosqueher dam
almanonasci ment o,hámui tosqueamat am eset ornam desal mados.
Vocênãot em umaal mapor quenasceudeum at osem apar ti
cipaçãodo
Criador .Masseohál it
odoEt ernosopr arsobr ev ocê,al mav iv
entev ocê
será.Aí ,ent ão, teráquedesenv ol vê-la, f
az ê-laapr enderaserumaal ma.
Hav i
aal gof asci nant ement eassust adornaquel efil
hodeanj os.Hav iauma
i
rrecuper abi li
dade dol or i
da.Er a uma espéci e de ar r
ependi ment o sem
esper ança.Seusol hosar diam com i ntensi dade.Masool har,paraal ém
dof ogo, er at ri
ste.
-Enoque,sev ocênosf alaasv er dadesdoAl tí
ssimo,porqueof az?Se
nãoháesper ançapar anós,seseumemor ialdesúpl icasnãof oiacei to
em nossof av or ,sesomososquenascer am sobacondenaçãodeser mos
oquenãodev erí
amosser ,ent ão, porquenosf ala?
-Falopor queoEt ernomeor denouqueof i
zesse!
-Maspar aquê, diga-me, Enoque?Qual opr opósi todessapr egação?
Quernos at orment arant es da hor a?Ou ser á que t i
ra algum pr azer
pessoal em f azert al anúnci o?
-Tal vezpor quebem dent rodemi m euqui sessev eracondenaçãodos
Nephi li
msmudar ,pori stof alo.Tal vezeuquei ra,bem nosabi smosde
meucor ação, queal goem mi nhapr of eciamudeocor açãodosNephi l
ims,
eassi m,ar rependi dos,mesmoqueai ndapar aacondenação,pudessem,
noúl ti
momoment o,mov erast ernasmi ser i
cór diasdocor açãodoEt erno.
-Foient ãopori st oqueescr ev euor açõesanossof avor,conf ormel he
pediram nossospai s, osVi gilant es?
-Sim.Euacr edi t
av aquet alvezhouv esser emi ssãopar aosseuspecados.
Masent ãov iquenãopoder i
ahav err emi ssão, poisqueopecadodeseus
paisf oiodesej or ealizadodequem conheci at odasasconseqüênci as.
-Ent ãonãopr egapar aosVi gi l
ant es, masai ndaassi m of azpar aosseus
fi
lhos?
-Épor queeucr eioqueasi tuaçãodev ocêséum poucodi f er
ente,poisj á
nascer am comoser esdedoi smundos.Ent ão,àsv ezesmesur preendo
desejandoquepel omenosal gunsdev ocêst iv essem out rodest i
no.
-Ent ão per cebe que há di f
er enças ent re nós?-i ndagou sur preso o
Nephi lim.
-Sim, percebo.Vej oqueháNephi li
msper versos.Ev ej oqueháNephi li
ms
valentes.Também conheçoal gunsquesedel eit
am em possui r.Mashá
outrosquesesat isfazem em i mpr essi onar .Masamai oriaémá, epar ece
nãosent irnadaqueosapr oximedocami nhodoar r
ependi ment o.
-Eu não conheço esse sent iment o.Si ntot ristez a,àsv ezes,quando
i
magi noqueexi st
onum est adoquenãomuda.Pel omenos,nãohánada
queeuf açaquev enhaaal terarmeudest ino.Equepossí veldesej ode
mudançapoder iapr ev alecernum cor ação quesabequeseu dest ino
cont i
nuar ái nalt
eradomesmoqueel emudepar asempr e?
-Cr ei
oquenãosaber emosnuncaopor quêdosdesí gniosdeDeus.Mas
dev emossaberqueEl eéj ustoenãof aránadaque, umav ezrev elado,não
deixeat émesmoocondenadoconv encidodaj ustiçadaquel apuni ção.E
tal
v ezamai spr ofundaexpr essãodedorear rependi mentosej aade
mudar ,mesmoqueapenanãomude-di sseAbel l
ar do,f al
andodonada,
masf azendosuav ozserouv i
dapel oNephi li
m..
-Sim.Pensoquev ocêdev er
iaf azeri sto,dev er i
aexpl or artodooseul ado
humano,por quev ocêémai shumanodoqueanj o.Af inal,vocêv ivena
Terra.For am osseuspai squecaí ram,v ocênuncasubi uaoscéus.Por
i
sto,sej ahumanoedei xequeoEt ernov ejaseuscami nhosnaTer ra-
compl etouEnoque.
Sua decl aração f ezcom que Abel lardo se enchesse de t ernur a pela
bondadedesuaspal av rasepel agener osidadedesuasesper anças.O
Nephi lim, porseut ur no, olhavapar aEnoquecomoset ivessesi doat ingido
porum r aio:seur ost omudoueseusol hosmost r
ar am mai sl uzdoque
fogo.Eot om dessal uzer aesv erdeado, comoseest af osseav erdadeira
cordeseusol hos,comose, porbai xodaquel aschamas, houvesseum par
deol hosv erdes.
-Mascomopossosaberoquãohumanoeupossoser ?
-Tenhoum t esteaf azercom v ocê.Voul hef alardeum sent iment o
humanosem menci onarapal av raqueasf rasesdef i
nem.Vocêv aiachá- l
a
dent r
odev ocê.Ouça- acom ocor ação. .
Apósf alar,Abellardocomeçouar eci tarasf r
asescom v ozpausada, saída
daescur idãodamadr ugadaechei adadensi dadedesuapr ópriaemoção.
.
..
éum buraconegr
onoespí
ri
to
.
..
écasamentosem amor
.
..
évi
tóri
asem plat
éia
.
..
éalegri
asem est r
éia
.
..
éogozodosquenãoexi stem
.
..
éaf estadosabortados
.
..
éoent err
odosquenãomor reram
.
..
éonasci mentodosnãodesej ados
.
..
éum pôr -
do-solem companhi adecegos
.
..
éumai lhadesertasem amant e
.
..
éumat or
ment asem abrigo
.
..
éaangúst i
asem ami go
.
..
ésabersem podercompar t
il
har
.
..
éarderdeamorsem poderf alar
.
..
éterprazerparadareni nguém par areceber
.
..
érolarnacamaenãoacharal guém paraabr
açar
.
..
éfazeramorcom apr ópriamão
.
..
énascerem casademui t
osenãot erirmão.
O Nephi l
im ouv i
rat udo com osol hosf echados,ol hando par ao seu
i
nterior,procurandoal godent rodesi .EntãoAbel lardoi ndagouaogi gante
qualer aapal avraquef altavano i ní
cio daquel asf rases.O Nephi l
im
i
nspi r
ou f undo,ent ão expi r
ou.Seu hál i
to er a doce como de mur t
as
fl
oridas.
-Soueu.Éassi m quesou.
-Masv ocêpodedi zerqual apalav raquef alta?
-Meuspai s,osVi gil
antesUni versais,mef al
ar am debur acosnegr os
noUni verso.SeiqueéoLugardosNão- Lugar es, ondet udooquesev êno
mundo,quandocaial i
,passapar aomundodoav esso.Nesseout ro
mundo,dol adodel ádobur aconegr o,meuspai sdi zem quet udoéao
contrário.Oqueaquisev ê,láni nguém v ê.Eoqueaquinãosev ê,l áse
podeenxer gar.Poi séassi m quemesi nto.Écomoset odaagr andeza
quet enhoaquif orafossenadadol adodedent ro,ecomose,dol adode
dentro,euv ejaout rapessoa,f r
acaesó-di sseogi gant e,ol
handof undo
nadi reçãodosol hosdeAbel l
ardoef it
ando- ocom t alconv i
cçãoqueel e
sentiuseucor pot r
emerdeal toabai xo,r everenci andoadi gnidadeda
afi
rmaçãodaquel eserpresoent reot empoeaet ernidade.
-Solidãoéapal avraquef altava,eseiquev ocênãoaencont r
oudent r ode
vocêcomopal av r
a,masaachoucomosent iment o,oqueémui t
omai s
profundoai nda.Sabeporquê?Por quenem t udooquesedef ineem
palavras,aquelequeodef inesent ecom ocor ação.
-Descul pe,masest amosconv ersandoat ant otempo, eai ndanãoseiseu
nome-di sseAy alcom singel ezaet ernura.
-MeunomeéBar aki
beel.Souf il
hodeAki beel,oVi gilanteUniversalque
ensi nouoshumanosaar tedossi nai sedospr odí gios.Seit udoomai s
queosout rosVi gi lantesensi naram sobr ef ei
ti
çar iaeasr aízesdat erra;
sobr eassol uçõesepoçõesdeencant o;sobr easposi çõesdosast ros
noscéusesuai nf l
uênci anaTer r
a; esei tudosobr eosmov i
ment osdal ua.
Também conheçoasci ênciasdosnúmer osedaspedr as,especi al ment e
o poderdo si lício.Mas como meu paiensi nou a ar te dos si nai se
prodí gios,sint oqueessaéapar temai sf or t
eem mi m.
-Oquet enhoal hedi zer ,f
il
hodeAki beel , équev ocêpodedeci dirhoj ese
vaiv iverpar a expl orarseu l ado humano e não mai s par ti
ci parda
expl oraçãodogêner ohumano, conf ormef azem osdesuager ação-di sse
Enoquecom ool harchei odef ir
megener osi dade.
-Euv enhodof ut uro.Edeondeeuv enho,cont a-seahi st óri
adeum
gigant equev isitouohemi sfériosuldoOci dent edaTer ra.Ol ugar ,daquia
mui tosmi l
har esdeanos,ser áconheci do como Per u.Nessepaí shá
tradiçõesde mi lhar esde anosque f alam de um homem de gr ande
estat ura,quev isi touosnazcael hesensi noumui tascoi sasboas,cur ou
seusdoent es,educou- ossobr easest relas,asest açõesdaTer ra,os
ciclosdosoledal ua,el hesensi nouaconst rui rgr andescoi sascomo
aquinoEgi tosef az.Mas,aci madet udo,sedi zqueel eost i
roudocaos
dasguer r
asedat irani adav iol
ênci a,el hesensi nouocami nhodapaze
dapr osper idade.Et ambém l hesdi ssequeoÚni coaserador adoer a
Aquel equeest áaci madet odosossói sdoUni ver so.
-Eoquei st ot em av ercomi go?
-Seest ahi st ór i
av em dof uturo,ent ãoépor quehouv eum Nephi lim
quequebr ouoPact odasExecr açõesdeseuspai sedeci diuv iverpar a
most rarar rependi ment o,mesmoquenadamudasse-di sseAy al,par a
entãocompl etar : ¬Quem sabeessegi gant enãoév ocê?
Bar akibeel nadadi sse.Apenasol houpar aoal t
o, par aent ãosuspi rarf orte,
exal andoout rav ezaquel echei r
o, cadav ezmai sdocedemur taem f l
or es.
-Eoqueéar rependi ment o?Sempr epenseiquef osseal gor uim,um
mal que só acomet e os f racos e sem v al
ent ia.Foiassi m que me
ensi naram.
-Vej a,Bar aki beel ,ar rependi mentoév ir
tudedi vi
na.Nãonascenocor ação
doshumanosseoEt er
nonãoaf izernascernocor ação.
-Mest r
eEnoque,semeper mite,gost ar i
adedi zerquear rependi ment o
também si gni ficamudançadement e,der umoededi sposi çãonav i
da.
Nof uturosedesenv olveráumal ínguaqueser áchamadadegr ego.Nessa
l
íngua, ar rependi ment o é met anói a, que si gni fi
ca conv ersão dos
pensament osedament e.Écomodei xarament enascerdenov o,mas
com asmemór iasdopassadoeasnov asdeci sõesdopr esent e.Eessa
disposi çãoémai sf ortedoqueamor teedel asóosbr avossãocapazes.
- Ent endi . Mas, Abel lardo, di ga-me: como os pov os do f uturo
chamar ãoessegi gant equev irouum gr andehomem?
-Bar aki beel,eles o chamar ão de Vi r acochas,poi s o nome si gni f
ica
aquel equev eioesef oi com asespumasdomar .
-Ai nda t emos mai s al gumas hor as par a o nascerdo sol .Porque
ent ãonãomecont asobr eVi racochas?Pr ecisosaberquem possoser .
Sent ar am- seenquant oAbel lar docont avaael est udooquel embr ava
ar espei todoassunt o.
-Vi racochaser aum gi gant e,di ziam osnazca,quedi sser am aosi ncas,e
essesaosespanhói s,eashi st óriaschegar am at éot empoem quev ivo,
algumascomocanções, outrasem escr i
tosdosi ncasedosespanhói s.O
quedi zem équeel echegouv indocom asondasdomar .Tinhabar ba
comoasua, eer aimensocomov ocê.Omundoqueel eencont rouest ava
em guer ra.Doençasemor tehav i
aem t odapar te.El eensi nouoshomens
a se r espeit
arem e t ambém cur ou seus doent es.Or ganizou- os e
educou- osem t odasasci ênci asquenãoaf r
ont av am oCr iador .Const r
uiu
grandesf ort
ifi
cações,cuj asr uínasai ndapodem serachadasnomeu
tempo.Fezt udoi stocom aaj udadedoi sassi stent es,conheci doscomo
Huami nca, quesigni fica" soldadof i
el"
,Hay huay pant i,quesi gnifi
ca" aquel e
quebr il
ha" .Ost rabal hosdeVi racochasf oram t ant os,quehánosmeus
diasat équem pensequeosser esqueosf izer am er am habi tantesde
out rospl anetas.Viracochasr eal i
zout odasessascoi sasepar ti
ucom as
ondasdomar ,paraout rospov os,ant esqueogr andeDi lúv iochegasse,
poi st odasaquel asnaçõesf or am av isadassobr eoDi lúviodasGr andes
Águas.Masel enuncausouseuspoder esdoout romundopar amat aros
humanosouenganá- losaf im deserador adocomoum deus.
-Est oucom mi nhadeci sãof or mada.Lev ant ar-me- ei,buscar eiserouv ido
pel oEt erno,el hedi rei :Paidosespí ri
t os,meuspai specar am cont raos
céusecont r
aaTer r a,pori stonãosoudi gnodeserchamadoSeuf il
ho;
acei ta-me,aomenos,comoum dosseusmensagei ros,mesmoquea
mensagem queeut ransmi t
aacuseami m mesmo.
-I stoémet anóia!I st omudat udo!-excl amouAbel lar docom ext rema
euf oria.
-Que as mi sericórdi as do Al tí
ssimo o al cancem,f ilho de Aki beel-
procl amouEnoquecom asduasmãosest endidasnadi reçãodoNephi l
im,
quepar ael eolhoucom ar ev erênci adoscr ent esv erdadei ros.
Ay alder r
amav al ágr imas.O mesmof aziaAbel lar do.Bar akibeelnãoo
podi av er,masouv iaossuspi rosdeemoçãoquev inham desuadi r
eção.
-Oquet em def azer ,façadepr essa, poi sanoi tev em enel ani nguém pode
trabal har-di sseEnoqueque,det ãoansi osopar av eroqueacont ecer ia,
prat i
cament e colocou Bar akibeelem posi ção de par ti
rpar a out ros
mundos,buscando v iversua dorcom a deci são de f azerbem aos
humanos, mesmoquei ssonãot r
ouxessenenhum bem ael e.
-Ant esquev ocêsev á,deixe- mecont aromi st
éri
odosmi st
érios-di sse
Abel l
ardo, paralogoem segui dal hefalardoNome.Eacr escent ou:-Hoj e,
sóunspoucossabem deSuav i
nda,um di a,nofuturo.MasénesseNome
quet odosesper am, mesmosem saber .Eat éondenadasobr eEl efoi dito,
aindaassi m Sual uzv isit
aasal masem sonhosei nspir
ações.Equando
você f orameaçado,menci one o Nome.Todos t remem di ant e Del e.
Mesmoosmai sv alentesent reosser esdoscéus.Equandot entarem
resisti
r,di ga:Eu cr eio que o Cor dei r
o de Deus f oiimol ado ant es
daf undação do mundo.E,assi m,não hav erá poderes que possam
vencê- l
onem nocéuenem naTer ra.
-Agor av á.Nãoper camai st empo-f alouEnoque.
Aoouv iraor dem deEnoqueoNephi l
im seer gueu.Ol houpar ael es,
respirouochei r
odeAbel l
ardoepar t
iu,cami nhandocom asol eni dadedos
deusesnadi r
eçãododeser to.
Nohor izonte,àscost asdogi gante,osolnasci anoOr i
ente.Ele,por ém,
andav anadi r
eçãodoOci dent e.Er aparaol ugardamor adadosolqueel e
sedi ri
gia.E,pr ov avelmente,aquel eser iaum dosdi asmai simpor t
ant es
det odaasuaexi stência.
Enoqueandouem out radir
eção.EAbel lardoeAy alosegui r
am.
Achuzam,
oLugardaPassagem
Entãovir
áof i
m.. .quandohouversidodest
ruído
t
odopri
ncipado,bem comot odapotest
adeepoder .O
úl
timoinimigoaserdestruídoéamor te.
SãoPaulo,aosCorí
nti
os,II
OsTor
ment
osdeum AmorPr
oibi
do
Pel
aféfoiEnoquetr
asladadoparanãovera
morte;
poisnãofoiachado,porqueDeuso
t
rasl
adar
a.Poisantesdesuat r
asl
adaçãoobteve
t
estemunhodehav eragradadoaDeus.
Hebreus11:5
Tuéstodafor
mosa,queri
daminha,em t
inãohádef
eit
o.
Vem comi
godoLíbano,noi
vaminha,
Vem comi godoLí bano;
OlhadoCumedeAmana, doCumedeSeni redeHer mon,
Doscov i
sdosl eões,
Dosmont esdosl eopar dos,
Arrebataste-meocor ação, mi nhair
mã, noivami nha;
Arrebataste-meocor açãocom um sódet eusolhares,
Com l i
masóPér oladet eucol ar.
Quebel oéot euamor ,ómi nhair
mã, noivami nha!
Quant omel horéot euamordoqueov inho,
Eoar omadost eusungüent osdoquet odasor tedeespeci
ari
as!
Ost euslábios,noi vami nha, dest
il
am mel !
Mel eleit
eseacham debai xodat ualí
ngua,
Eaf ragrânciadost eusv estidosécomoadoLí bano.
Ésf ontedosj ar dins,poçodaságuasv ivas,torr
entesquecorr
em do
Lí
bano!
Abel
lar
dopr ossegui
ual
eit
urasobreacont i
nui
dadedaviagem deEnoque
aosoutroscéus,àsest
açõesangelicai
sdecont r
oledosfenômenosda
nat
urezaedecomoem cadal ugarel
eseenchiadeperplexi
dadeecaíana
i
mpossibil
i
dadededescrev
erasmar avil
hasquevi
a.
Nomei odav i
agem,chegouaum l ugarondev i
usol dadosar mados,
l
ouvandoaoSenhorcom t ímpanoseór gãos,com v ozesi ncessant esde
i
ndescrit
íveldoçur a.Cant avam músi cas e canções i rreferí
veis aos
ouvi
dos,ecom el asdeixavam perplexast odasasment esdoUni verso,tão
maravil
hosaser am suascanções.Dal ichegouaoqui ntocéu.
Eviuinúmer ossol dadoschamadosGr igor i
,quet i
nham apar ênciahumana
maser am mai oresqueosgi gantes.Suasbocaser am mur chasesom
nenhum delaspr ocedi
a,poishav iaum si lênci
oper pétuoem seusl ábi
os.
Poristonãohav iacult
onoqui nt
océu.Ent ão,Enoqueper gunt ouaosseus
doisacompanhant esporqueaquel esser estinham af acemur cha,os
l
ábiosem si lêncioperpétuo,osr ostoschei osdemel ancoli
a,enãohav i
a
cul
tonoqui nt océu.
Eveioar espost a:
-EssessãoosGr igor
i,quecom seul í
derSat anailrejei
taram oSenhor ,
eforam segui dosporaquel esqueest ãopr esosem gr andet rev asno
segundocéu.Também al gunsdel esf or am paraaTer rae,num l ugar
chamadoHer mon,quebr ar am seusv otose,v endoquãobel aser am as
fi
lhasdoshomens, tomar am- nospar asicomoesposas, enchendoaTer ra
com assuasobr as,asquai sger aram asuspensãodasl eisent r
eos
homens.E v eio gr ande mi st ura e conf usão.Desse modo,gi gant es
nascer am,l indosemar av i
lhosos,mascom el esv eiot ambém ódi oe
vi
ol ênci acomonuncaant es.Pori st o,Deusosj ulgoucom sev eridade,e
agor ael eschor am el ament am porseusi r
mãos,poi saguar dam odi ado
grandej ulgament o.
-Eu v iseusi r mãosesuasobr as,seu gr andeet er rí
v elt orment o,e
i
nt ercediporel es,masoSenhoroscondenouaquel apr isãoat équeos
diasdoscéuseTer r aseacabem.Eporqueesper am sem dargl óriaao
NomedoSenhor ?Assi mf azendoai raDeleaument ará-di sseEnoqueaos
Grigor i
.
Quando Enoque assi m f al ou e os adv erti
u,se f ez ouv iro som de
tr
ombet as nos quadr antes do l ugare os Gr igoripr or romper am em
cançõesnumaúni cav oz,esuasv ozessubi r
am aoscéusat éapr esença
doSenhor .Esuasv ozesest av am chei asdehumi l
haçãoeaf eição.Depoi s
distoEnoquef oil ev adoaosext océu,ondev iuset egr uposdeser es
absol ut ament ei guai s,pr esidi ndo sobr e os mov i
ment os dos ast r
os,
especi al ment edal ua,poi scui dav am daor dem dosmov iment osque
afet av am anat urezanaTer ra.Er am osar canjosquemi nist ram sobr eo
planet a.Sãoel esquemedem av idanaTer r
a,quecui dam dasest ações,
queest ãosobr et odososr i
osesobr eosmar es,queest ãosobr eos
fr
ut os da t erra.São el es os anj os que passei am sobr ear el
v a,
al
iment ando t odas as mi núscul as cr i
aturas vi
vas,e t ambém os que
escr ev em t odasasobr asdasal masdoshomens.
Dal if oiel ev ado ao sét i
mo céu.Lá,el ev i
uumagr andel uzet r
opas
apav or ant esdear canj ospoder osos,def orçasincorpór eas,dedomí nios,
ordensegov er nos,quer ubi nseser af i
ns,tr
onoseser esdemui tosol hos,
nov er egi ment oseaest açãoI onani tdal uz.Vendoi sto, Enoqueseencheu
demedoet error.Ent ãoosdoi sanj osqueoacompanhav am l het omar am
edi sser am:
-Vem.Nãot emas;t emost raremosoSenhoradi st ânci a,sent adoem
Seut rono.Poi soquehánodéci mocéuseoSenhoraqui habi ta?
Ent ãot odasasor densdeser esseapr esentaram di
ant eDel e, em degr aus,
elouv ar am edeSuapr esençasaí r
am chei osdef eli
cidade.
Depoi s,Enoquev i
uquer ubi ns,ser af i
nseosser esv i
vent eschei osde
olhos, cant ando:
-Sant o, Santo, Sant oéoSenhordoUni v
erso.Todat erraest áchei adeSua
Glór ia.
Quandov i
r am ist o, osdoi sser esqueoacompanhav am l hedi sser am:
-Enoque,nossasor denssão par at eacompanharsoment eat éaqui .
¬Di zendoi stoodei xar am.
Sent i
ndo- sesozi nhonosconf insdosét imocéu, Enoqueent rouem pâni co
esei ndagouoquet inhaf ei t
opar aserdei xadosó.Ent ãoDeusl heenv i
ou
um dosseusmai sgl oriososar canj os, Gabr iel,quel hedi sse:
-Nãot emas.Er gue- tedi ant edeDeuseol haaet er nidade.Vem comi go.
-Est out r êmul o esem f orças,poi smeuespí r i
to emeucor po est ão
separ ados.Senãot ei mpor tas,pr ef i
rosegui rcom aquel esdoi squeme
trouxer am at éaqui -r espondeuEnoque.
MasGabr ielot omoueoj ogounum r edemoi nhoat éaf acedoSenhor .
Ent ãoEnoquev iuooi tavocéu,ondeest ãosi nai squeem hebr aicosão
chamadosMuzal oth.Et ambém v iuononocéu, ondehádozemansões.
Abel l
ar dobebi at odasaquel aspal av r
as,quedescr ev i
am mui t
ascoi sas
queel ehav iav istocom seuspr ópr i
osol hos.Senãoasmesmas,masda
mesmanat ureza,det almodoqueni nguém naTer rapoder i
aent ender
aquel esl ugar esmel hordoqueel e.
Ent ãochegoucom Enoque, em suanar rativ a,aodéci mocéu.
-Nodéci mocéu, queéAr av ath, euv i aapar ênciadoSenhor ,queer acomo
ferr of eit odef ogobr il
hant e,eDel epr ocedi am f aíscasechamas.Assi m
euv iaf acedoSenhor ,eei squeer ai nef ável,mar av i
lhosa,t r
emendae
terrív el.Equem soueupar af alardoi nef áv el,indescr i
tívelei ndizívelr ost o
deDeus?Comopossodescr ev erasSuaspal av ras, eosmi l
hõesdeser es
queàSuav oltaest av am;et odasasor denscel est iaisquedi anteDel e
cel ebr av am;abel ezadeSeut rono,nãof eitopormãodecr i
aturaal guma;
east ropasdeser af insequer ubinsem Suapr esença,doscânt i
cos
i
ncessant es;oudeSuai mut áv elbel eza?Quem soueupar af al
ardaSua
i
nef áv elgr andeza?-di sseEnoqueecont inuou:-Ent ão, oSenhormef alou:
"Nãot emas,Enoque,l ev anta-te,ol hapar ami m ev erásaet er nidade. "
Ent ãoMi guelseapr oxi mouemeer gueuat éaf acedoSenhor .EoSenhor
disseaosSeusser vos:" QueEnoquef iqueem mi nhapr esençaev ejaa
eter nidade. "E os ser es gl oriosos que na Sua pr esença est av am se
cur var am edi sser am:" Quesej aconf ormeaTuapal av r
a."Ent ãooSenhor
disseaMi guel :" Ti r
adeEnoqueasr oupasdaTer r
aeunge- ocom mi nha
doceunçãoedepoi sv est e-ocom asv est iment asdemi nhagl ória."Ent ão
Mi guelf ezcomooSenhoror denar aeEnoquef oiv est i
docom asr oupas
deSuagl ór ia.
'
'Aunçãoquesobr emi m der ramouer acomoumagr andel uz;er acomo
um doceor v alho, chei r
av asuav eebr il
hav acomoosr aiosdosol .Quando
olhei par ami m mesmo, eumeassemel hav aaum dosgl oriososser esque
aliest av am.Ent ãooSenhorchamouum dosar canj oscuj onomeer a
Pr av uil,um ar canj odei nteligênci amai sr ápi dadoquequal querout r
o, poi s
foiel equem escr ev eut odasasobr asdoSenhor ,eent ãooSenhorl he
disse:' Trazdocel eirodemeusl ivros,um l ivro;eumacanader ápi da
escr i
ta,eosent regaaEnoque,edáael eaescol hadepegarl i
v r
osde
conf ortonat uamão’ .
Depoi sdist oAbel lardol euqueEnoqueouv iumui taspal avrasdePr av uil
,
quel hef alousobr et odaacr iaçãoeseusmi stér ioset ambém sobr eas
passagenssecr etasdoUni v
er soedet odososseuscami nhosi nvisív eis.
Em segui da,oSenhorl henar rouSuasobr asem cadadi adacr i
açãoe
comocr iaraosel ement osquej unt osset ornar am v isíveis,at éacr iação
doshumanos.Abel lardol evouanosl endoaquel esl ivros,poi ssuaescr ita
eradi fíci
lemi steriosa, det almodoqueel et inhaquef azergr andeesf or ço
par aent ender .Masnãodesi st i
a,poi snel esencont ravagr andedel eite.
Num daquel esdi as, tomadodesi ngel aemoção, leuosegui nte:
-Ent ão,nosét i
modi a,eu,oEt er no,deior dem ami nhasabedor i
aque
criasseohomem com set econsi stênci as:pr imei ra,suacar net i
radados
mat er i
aisdat erra;segunda,seusanguet iradodoor valho;t erceira,seus
olhos que r esplandeci am a cl ar idade;quar t
a,seus ossos t ir
ados de
mat er i
almi ner al
;qui nta,suai nt eligênci at iradadasuav i
dadedosanj ose
dasnuv ens;sext a,suasv eiasecabel ost iradosdascapi l
ar i
dadesdos
veget ais;esét imasuaal ma, ti
radadomeuhál i
toedomeuespí ri
to.Assi m,
l
hedeiset esent i
dos:pel acar ne,dei -lheaudi ção;pel osol hos,v isão;pel a
alma,ol f
at o;pel asv ei as,t ato;pel osangue,pal adar ;pel osossos,f orçae
resistênci a;epel ai nteligênci a,dei -
lhedoçur aeal egr iadecont empl ar.
"Eucr i
eiohomem com nat urezasv isíveisei nv isíveis,dessasnat ur ezas
são sua mor te,v i
da e i magem;el e sabe f alarcomo mui tas out ras
criaturas,masépequenoem suagr andezaegr andeem suapequenez,e
oseul ugaréaTer ra.Émenorqueosanj os, masdi gnoehonr ado; eassi m
dei-l
hemi nhasabedor i
apar aquepudesseserogov ernadordaTer r
a.Ena
Ter r
anãohav i
ani nguém comoel eent ret odasascr i
atur as.
"E ensi nei -
lhe o que er a cert o e o que er a er rado,poi sdesej eique
soubessesemeamav acom seucor açãoousemeodi aria,poi squer ia
quef ossev er dadeoseuamorpormi m,poi seuconheçoasuanat ur eza,
masel enãoaconhece.Pori st o,pel asuai gnor ânci a,poder ácomet er
pecadosai ndapi or es.Eent ãodi sse:' Depoi sdopecado,oquer est a
senãoamor te’?
"Masdepoi sdi sto,l het i
reiumacost elael hef i
zumamul her ,com aqual
elev eioaconheceramor t
e.Eocol oqueinol est edoJar di m edei -
lhe
testament oseobser vânci as.Eof izcom per cepçãopar av eroscéus
aber tospar ael e,ebem assi m dei -lheopoderdev eranj oscant andohi nos
dev itóriaecapaci tei-oav eral uzdaal egr ia.
"Adãov i
viacont inuament enopar aíso,masodi aboent endeuqueeui ria
criarum out romundo,poi seuf izeraAdãoosenhordaTer ra.Odi aboéo
espí ritomaudosl ugar esi nferiores,poi sel eéSat anás,quenocéuer a
Sat anai l,of ugitivodosl ugarescel est i
ais, um anj oquef i
coudi f
erent edos
out ros,mascuj anat ur ezanãomudou,nem t ampoucosuai nteli
gênci ae
seu ent endi ment o das coi sas cer tas e j ustas,assi m como das
pecami nosas.Pori sto,sabendodesuacondenação,concebeumei osde
arrast arAdãoeseduzi usuamul her ,masem Adãonãot ocou.E,assi m,
amal diçoeiai gnor ância, masnãoamal diçoeiohomem, nem aTer ra, nem
asdemai scr i
at uras, masapenasasobr asmásdoshumanos.
"Eu sou o Et erno- em- Si-
Mesmo. Meus pensament os são meus
consel hei r
os.Mi nhasabedor iaémi nhapal avra.Meusol hosv êem t udo.E
vejoost emor esdet odasascr iaturas.Seeuapenasv i
rarami nhaf ace,
tudooqueexi st eper ecer á.
Ent ãooSenhorchamouum anj odosmai sant i
gos,t erríveleameaçador
em suaapar ênci a,queer acomonev e,suasmãoscomogel o,esua
presença como uma gel eira,e el e congel ou a mi nha f ace com sua
presença, eeunãopodi asupor tar.
-Tuaf acef oicongel adapar aqueoshomenspossam supor t
art eol har
¬disseoSenhor .
Ent ão o Senhorchamou Samui le Ragui l
,os que at él á hav i
am me
conduz i
do,el hesor denouquemel ev assem dev oltaami nhacasa.E,à
noite,el esmepuser am em meu l eito,emeu f i
l
ho Mat usalém ouv i
u
quandocheguei ,poi snãocessav adev i
giarami nhacamadenoi teede
dia.
-Reúnet odaanossaf amí l
ia,poist enhomui t
ooquef al ar-di sse.
Eassi m,di aadi a,Abel l
ardoaument av aoseuconheci ment odascoi sas
queseuscont empor âneoshámui tosmi lharesdeanosnãoconheci am e
nem consi der av am.E mui tas out ras coi sas l eu na bi bl
ioteca dos
sacer dot esdeJebus- Salém.Ev i
via,literalment e,comoal guém quenão
eradessemundo,poi spassouaal mej arcom i ntensi dadeodi aem que
deixar iaasdor esdest epl anet aemer gul harianasdel í
ciasdaet ernidade,
que, par aele, agor a,jánãocar r
egav aasombr ademi stériosapav orant es,
masacer t
ezadequeoqueosol hosnuncat i
nham v isto,osouv idos
nuncat inham ouv idoecoi sasquej amai shav iam subi doaocor açãodos
homensal iest av am àsuaesper a.
OFi
l
hodeLameque
Pel
afé,
Noé,
div
inament
einstr
uídoacer
cadeacont
ecimentos
queaindanãosevi
am esendotement
e
aDeus,apar
elhou
umaar
capar
aasalvaçãodesuacasa;pel
aqualcondenou
omundoesetor
nouherdeir
odajust
içaquevem pelafé.
Hebreus11:7
GraçasTedou,Al t
íssi
mo,poi squedof ut
urotroux
est
eamoraosmeus
di
asi guai
s,ecom af or
çadet ernur
aseter
nasabençoast
eosdiasde
minhamal di
çãosobreacor rupçãodaTerra.Peçoqueandescom el
ee
queeleandeCont i
go,em qualquerquesej
aomundonoqualelevenhaa
abri
rseusolhos.
Então, vest
iu-
sedel ut oev iv
euor est
odeseusdi asnaTer raparaensinar
asout rasgeraçõessobr eoDeusdeseuamant eemar ido,dohomem que
souber av i
verno passado mel hordo quehav i
aconsegui do em seus
própriosdias,nof utur o.
Osdi asf or
am set ornandocadav ezmaisescuros.Ventosassombr osos
egela¬dossopr av am.Nuv ensdensasenegr asseamont oavam.Osolsó
apareciapr óximoaomei o-diaeasnoi teschegav am àst rêsdat arde.
Trovõesecoav am seugemi dodedorpel asnoi t
es.Anat urezagemi ade
agoniaeexpect ativa.Av esv oav
am nervosassobr eaTer ra.Eat éos
animai ssecont orciam, antecipandoascatástr
ofesquesesegui r
iam.Noé,
porém, construíaaar ca,poissabiaqueaságuasest avam sendocont i
das
paraser em derramadasnodi aem queelaestivesseacabada.
Ayal,porsuav ez, olhav adentrodaescuri
dãodasnuv ensdamor t
eenel as
vi
aosor r
isoamorosodeAbel l
ardo.Eist
olhedavaacertezadequeai
nda
o encontrar
ia em algum lugar.Algo em seu coração manti
nha a
esper
ançadequei st
oacontece¬ri
a,al
gum di
a,naTer
ra.
DeVol
tapar
aNasaLhi
Myak
Enãoédeadmi rar
,poi
squeoprópri
o
Satanásset
ransfor
maem anjodeluz.
Paul
o,oapóst
olo,aosCorí
nti
os,
II
,11:
14
Cedr
os,
FrazereNaat
ali
ás
Deusnãopoupouosanj osquandopecar am,
antespreci
pitando-osnoi nfer
no,ent
regou-os
aabismosdet revas,reserv
ando- ospar
aoj uí
zo;
enãopoupouomundoant igo,maspreserv
ou
Noé, pr
egadordaj usti
ça,emai ssetepessoas,
quandof
ezv
iroDi
l
úviosobr
eomundodeí mpios.
SãoPedro,
oapóst
olo,
II,
2:4,
5
ABebi
dadaPai
xão
...e,despoj
andoosprinci
padoseaspotestades,
publ
icamenteosexpôsaodesprezo,
tri
unfando
del
esnacruz.SãoPaulo,oapóstol
o,aosCol
ossenses,2:
15
Doladodef orasoprav
aumabr i
sacar r
egadadear omasselv
áticos,e
mil
haresdegril
osetodasor
tedeinsetosfazi
am ouvi
rseussons,como
numasinfoni
a,orat
ãoagudaquedoía,oratãosuti
lqueatéseesquecia
desuaexist
ênci
a.
Cami nhandodev ol
tapel at ril
haqueosl ev araat él á,chegar am aum
pont oondehav iaumaencr uzilhada.Par ar am.Depoi sescol her am uma
dasv eredas.En¬quant oandav am,coment ar am queocami nhodev olta,
aindaquef osseomesmopel oqualv ieram,er asempr edi fer ent e,poi s
nãor econhecer am ol ugar .
Cr yshaent ãoabr açouAbel l
ar dopel aci ntur aedi sse:
-Sint oqueéporaqui -fal ou, ol hando- ocom um ol hari luminado.
Elenãof ezobj eção.Masenquant oandav am,el esent iuum f ogol he
subi n¬dodedent rodaal mapar aacabeça.Ol houet udoest avaf icando
chei odecor es, mui t
omai spar aodour ado.
-Achoquet ambém nãoest oul egal .
-Euest ouót imaagor a.
-Pr eci soi rat éal i sozinho.
E adi ant ou- seunsv int emet ros,ev it
ando acl ar idadedal ant ernaque
Cr yshacar regav a.Ent ão, incl i
nou- secomosef ossev omi tareassi mf icou
poral gunsmi nu¬t ossem,ent ret ant o,consegui r.Depoi s,respi rouf undoe
sepr epar ou par ar et omaro cami nho.Cr y sha,por ém,cor reu em sua
direção,abr açou- o,bei jou- o,ar remessou- ¬oaochãoepr ov ou- ocom t al
fomeesedecomoAbel l
ar doj amai sconhecer anav ida.
Intimament eagr adeceupornãoconsegui rr esist ir.At échor oudedor
enquant o di zia " não est á cer to" ,mas nada f ez al ém de f alar.
Espont aneament e,mas sem quer er
,ent r
egou- se,embor af or çado,ao
passi v odomí ni
odeCr y sha,queer asuav í
timapoi sael eseescr av izara;
er asuaal goz,poi soar remessav aem um i nf er nodecul pa;eer asua
cúmpl i
ce,poi sf azi aapenasoqueel asabi aqueel eodi av adesej arde
modot ãopoder osament esut il.Enquant ooamav a,ent reseusdel ír
ios,
Cr yshaochamav adeAbi e.
Et amanhaf oiaf úriacom aquall utaram cont raseusdesej osquemai s
i
nt ensament esedesej ar am, apont odenãosaber em oqueer aaqui loque
com t amanhopoderosi mpel i
aum par aoout ro, comosehouv essenel es
aobsessãodev i
raroout ro.Ef oram t ant aset amanhasasondasde
dol oroso pr azerque l hes at r
av essar am o serque pensav am j amai s
ser i
am capazes, depoi sdaquel ahor a,degost ardemai snadanav ida.Por
fim, lev antar am- semol hadosdeser enoer et ornar am em si lênci ocul pado
eaf l
itoaocami nhoondehav i
aaencr uzi l
hada.Láchegando,per ceber am
quehav i
am def at ot omadoat rilhaer radaeaquel aer aachanceque
tinham decor ri
gi rascoi sas, seéqueai ndapoder iam.
Nodi asegui ntesent i
am- seest ranhosenãosabi am di scer niroquemai s
l
hesper turbav aal ém deumaenor mecul pa,especi alment edapar tede
Abel lar do.Et ãogr andeer aasuaagoni a, quesent iuf ort
esei nexpl icáv eis
i
mpul sossui cidas.Andousozi nhopel af l
or est aechor ouamar gament e.
Depoi s,f oiassol adopori ncont rol áv eldesej odel av ar-se,deserbat izado
em águascor rent esedet irardesiosr esíduosdeal goqueel esabi a, para
além dosdesej osnor mai squeohabi t
a¬v am, hav i
asubj ugadoasuar azão
nanoi teant eri
or .Masquandov iusuaf aceespel hadanaságuascorde
guar anádoi garapéqueencont rar a, nãopodepr ossegui rnoritual ,taler aa
vergonhaquesent i
adesuapr ópr iai magem.
Naquel edi ael eeCr yshanãoseencont rar am.Fi zer am coi sasdi ferent es,
seocupar am com t aref asdi stint asepel apr imei rav eznãodesej aram a
companhi aum doout r
o.Nof i
m dat arde, Cryshaest av asent ada, sozi nha,
num gr andegal hodeár vorequependi asobr eor i
oquepassav aem f rente
àpequenav i
laondeel esest av am hospedados.El at entavaent endero
quehav i
aacont ecidocom el es.
-Seiquenossent i
mosmui toat raí dosum pel oout ro,masont em ànoi t
e
hav iamai squeapenasdesej o,nãohav ia?-per gunt ouAbel lar do,quese
aproxi ¬mar aport rásdeCr ysha.
-Vocêquerdi zerqueépar aeuesqueceroquehouv epor quev ocê
estav adi ferente, éi st o?
-Não.O queé,é.I stoét udoet udoé.Sef aço,t enhoquev i
vercom
osr esul tados, bonsoumaus.
-Equeadi antachor aragor a?Vocêmesmodi ssequeoqueé, é!
- Eu sei , Cr y sha! Mas apr endi com Bar aki beel que posso me
arrependermesmo daqui lo que não consi go mai s mudar .A dordo
arrependi ment ov em dopassado,massuav isãoépar aof uturo.Do
cont rário,nãoéar rependi ment o,ér emor so.Er emor soger aat r
istezada
mor te, nãoadorquepr oduzv i
da.
-Como, Abel lardo?Equal éobenef íciodi sso?
-Lembr a-sedoNephi lim quedeci diumudarmesmoquenadamudasse?
Quem f azassi m, sempr emuda!-Eacr escent oucom ext remai ntensidade:
¬Mast ambém est ouf alandodaquel et i
podedesej oquenospossui u.É
porquej áv iaquel edesej oem pr ática, lánaAnt igüidade, eeraor esul tado
decer taspoçõesmági casedr ogasdeal teraçãodaconsci ênci a.Er apar t
e
damági cadosVi gilant es edosNephi limspar aseduzi rasmul her es.
-Vocêachaquenósf omosi nduzi dosaoqueacont eceu?
-I nduzi dos? Não! Não t r
ansf erir
ia mi nha cul pa par a nada ou
ninguém, nem par aosanj oscaí dosquev iv
em par at entarr epet i
rasua
própr iaquedaem out ros.Oquef iz, euf iz.
Epr ossegui udi zendoquemesmosabendoqueni nguém er rasozi nhoe
nem ét ent adoporumaúni caf ont edef raqueza,nãoabr iamãodesuas
responsabi l
idadesnoquehouv e.Sabi aqueel esdoi s,desdeoi nício,
estav am br incandocom f ogo,poi ssesent i
am f or tement eat raídosum
peloout ro.
-Masqueont em ascoi sasf icar am dour adasehav iacormai sf orteem
tudo,hav ia,si m.E at éo at o deandar ,desent i
rasf r
agr ânci as,eo
sentiment odeper ceberopr ópr i
ocor poest avam mui tomai sf ortesdo
quesepodechamardenor mal .Massehouv eindução,mai sdoquede
qualquerout r ot ipof oiaut o¬-indução.Acoi sasóf icout ãof ortepor que
hav i
aem nósapr edi sposi ção-acr escent ou.
-Vocêf alouem " font edef raquezas" .Não ent endi !Quai ssão essas
fontesdef raqueza?
-Lembr a- sedaÁr v oredoConheci ment odoBem edoMal ?Di z-sequeel a
eradesej áv el aosol hos, boapar asecomereapt aadarent endi ment o.
-Masedaí ?Vocêest ádizendoqueeusou. ..Querdi zer ,apet ecível?
-Vej a,Cr y sha,osol hoscobi çam,acar nedesej apr ovarogost oea
ment esabequeaquel aexper i
ênci acriaráconheci ment o.
-Tal vezpori stoosant igossóser ef erissem àr elaçãosexualcomo
conhecer .Cer to?
-É.Masl ánoJar dim hav iatambém apr esençadeSat anai l
,aSer pent e,
aument andoaf or çadosdesej os, tentandodi minui rasi mpl icaçõesdoat o,
dizen¬doqueaqui loer aapenasum capr ichodoCr iador ,nãohav endo
nenhumaout rar azãopar aaquel apr oi
bi ção.
-Maseseel est iv essem comi doenganados,sem saberqueaquel aer aa
ÁrvorePr oi bida?Ser áquet eriahav i
dooquehouv e?Ser áqueel est er i
am
caído?Ouser áquef icariam al teradoscomof icar am,ecom el est odos
nós?
-Deusnuncai mput oupecadoài gnorânci agenuí na,nem àquel apessoa
quedef at onãosesabei gnorant e.Masel essabi am.Nãohav i
ai nocênci a
ali
.
-Masecom agent e?Vocêsabi aqueCedr osoual guém poder iaest arnos
dandoumapoçãopr oibida?Esenãoéassi m,ent ãoporqueacul paé
nossa?
-Énossapor quequer í
amosot empot odoquehouv esseumadescul pa.E
quando nossas consci ências se al terar am,encont ramos o pr et exto
perfeit
opar adei ¬xarf l
uiroquedesej áv amos.Sev ocêest ivesseal icom o
Pardal,oJóci o,oI saac,v ocêt eri
af eitoamesmacoi sa,mesmot endo
tomadoal godi f
er ent e?
-Claroquenão!Sóf izpor queer av ocê!.
-Taí !Istopr ov aqueasuaconsci ênci aeami nhaai ndaer am mai or es
doqueonossoent orpeci ment o.Poi ssef osseocont r
ár i
o,v ocêeeu
farí
amosamesmacoi sacom quem querqueal iest ivesse.Maseusei
queer aal gomui tosut ilqueest av aem pr ocesso.Nãoseinem seconsi go
definir
.
-Seeut iv essededef inir,diri
aqueer af ortedemai spar aseri gnor ado...
-Taí.Esut i
l demai spar aseri dentificadof acilment e.Cer to?
-Er a assi m queeu mesent ia quando meper gunt av a o queest av a
erradocomi goedeondev inham aquel esdesej os.Masconcor docom
você.Hav iaal gumacoi saest ranhaagi ndonagent e-r espondeuCr y
sha
com t rist ezacul padaequaseenv ergonhada,nãoporcausadeAbel l
ardo,
masem r azãodoquef izeraasi mesma.
-Pel oquesent imosum pel oout r
o,nadanosr estaal ém deassumi ra
responsabi lidade.Masquant oaosest ímul osext ernos, induçõesquí mi cas
oudequal ¬querout ranat urezaquepossam t ernosat i
ngido,achoque
Cedr ost em al goav ercom i sto.El eéum Nephi lim.Nãoseicomopr ov ar.
Massei queé.
-Queéi sso?Achoquev ocêest áf icandopar anói cocom essecar a.
Esquea.Dequal quermodo, hojeel enosconv idoupar av ol t
arláej ant ar
com el eeout rosdoi s,oFr azereot aldeNaat aliás.Vocêv ai verapeça!
-Nãov oltol áant esdef alarcom I saacPor toecom osout r
osquef icaram
l
áont em ànoi t
e.Mas,sendo honest o,acho queo Jóci o eo Par dal
entraram nadel e.
-Queéi sso?Souami gadel eshámui t
ot empo.El essãobonsmeni nos.
-Equem di ssequenãosãobons?O queest oudi zendoéqueel es
estãoal ter ados.Eachoquenãoédehoj e.Aquel amudançasúbi tade
opiniãodeJóci oassi m queagent eseconheceu,ossonhosdel ecom
gigant es,eesset aldeseéabsur do,ent ãoébem possí v el,quef oia
mesmacoi saqueCedr osf alou, medei xam, nomí nimo, com umaspul gas
atrásdasduasor elhas!
-Queéi sso,Abel l
ardo? !Achoquev ocêest áf icandocom i déiaf i
xa.Pár a
com i sso.Fazmal !
Foram at éapal hoçaondeost rêsest av am abr igados.Sent adosnochão,
elesf al av am daconv er sadanoi teant erior,apóst er em passadoodi a
todopescandoem gr uposdi ferent es.Abel lardoper cebeuqueocl ima
mudouquandoel esent raram.Cr yshat ambém nãot ev edúv ida,porisso
foilogoper gunt andooqueest av aacont ecendo.
-Nada, Cr ysha.Porquê?
-Ol he aqui ,Par dal.Eu seique acont eceu al guma coi sa lá depoi s
quesaí mosev ocêsnãoest ãof alando.
-Obi chot em ol hinhopr at udoqueél ado.Vêt udoqueagent efaz.Ev iu
vocêeocompadr eseespar ramandopel ochão,i gualabat atinhaquando
nasce.
-O quev ocêest ádizendo,I saacPor to?-per gunt ouCr yshaj ánervosa
ecom r ai va.
-É que um t empo depoi sque v ocêssaí ram de l á,el er ecebeu um
chamadonor ádiodosdoi sami gosdel e, quef icam mai sl ánat er
ceirailha,
dizendoqueosi stemadeci rcuitof echadodeTVqueel est êm espal hado
peloscami nhosmai si mpor tant eshav iafil
madov ocêsdoi sseamando
comol oucos.
-O quê,Jóci o?O car at ev ea cor agem def al ari sso par av ocês?-
i
ndagouCr yshamor rendoder aiva.
-Elef alounumaboa.Pensouquev ocêser am namor ados.Quandosoube
quenão er am,pedi u descul pasporessa i nconf idênci a.E mudou de
assunt o.Eleéum cav alheiro-di ssePar dalem def esadeCedr os.
-Eusempr eacheiquev ocêst avam escondendooj ogo, compadr eedona
Cr y
shazi nha.Achoquev ocênum v olt
ouant esdav i
agem por quet av a
gost andodoscaf unésquel ev ounocangot e.
-Olheaqui ,Isaac.Est oumesent indomui t
omal por quej áéasegundav ez
quei ssoacont ecedesdequesaídecasapar aessav iagem.Apr imei ra
vezf oi naAnt igüidade.Asegunda, ont em ànoi te.
-Queéi sso, homem?Éapr i
mei r
inha.Vocênãosai udaqui .Ondequev ocê
podiat erf ei t
oi sso?Sef oidosl adosdeI nhoqueeseuf ilhin,nãocont a,
porqueé,masnãoé,né?Écomosonharcom quem nãopodeeacor dar
com cul pa.Mast áfal andoi ssopor queécasado?
-Cl ar o.Al ém di sso,caseiduasv ezes.Caseicom mi nhaesposa,que
cont i
¬nuami nhaesposa.Ecasei com Ay al,quenãosei sej ámef ezv iúv o,
poisnãoseiseoDi lúv iojáacont eceuounão.Ecom el a, pel omenost em
adescul padequef oihámi lharesdeanos.Mascom Cr y sha,nomesmo
mundoenomesmot empodemi nhaesposa, par ami m nãot em descul pa.
Tenhoal gunspr incípiosquemeacompanham em qual quermundoqueeu
esteja.
-Epa,um moment o!Vocêest ádi zendoquecom el apode,mascomi go
nãopode?Agor aeuv i
reiapecador a?Souaadúl ter a?Vouandarcom a
l
et r
aescar lat enopei to,com aquel eA deadúl ter a?Ol heaqui !Eunão
conheçov ocêdenenhum mundoanãoseresseaqui .Par ami mv ocê
nasceunomáxi mohát r
êsmeses.Dor ¬miudoi st er çosdot empoev irou
homem ont em ànoi te.Eunãocar regoout r
asl embr ançasenãoest ou
trai
ndoni nguém.Masv ocêéquesabecomot rat arasi mesmo.
Enquant oist o,Jóci oePar dalgar galhavam sem consegui rpar ar.Mas
Cr y
shaeAbel lardoest avam t ãopossuí dosporsuapr ópr iador ,culpae
raivaquenãoder am adev idaat ençãoaoqueest av aacont ecendo.
-Eusei ,Cr y sha.Est ouf alandodemi m,edemi m apenas.Eut enho
l
embr ançaseest out raindoem doi smundos.Senãohouv essedozemi l
anosent reosdoi sf atos, aindaassi m hav eri
aol adodedent roeol adode
fora.Dent ro, nami nhaal ma, Ay al existehámi lhar esdeanos.Mas, def at o,
eunãosaídaqui .Por tanto,meuer roécomoodaquel esquecobi çam,
mesmoquenocor ponadaf açam.Eseiqueseacont ecenocor ação,de
fato, nosespaçosdaal maj áseconsu¬mou.OI saacest ácer to.
-Eseeuf osseAy al?Seeudi ssesseque,porum mi lagrepar eci
docom o
queol ev oul á,euchegueiaqui ?Oquev ocêdi ria?Vocêdi ri
aqueel anão
erasuamul her ?
-Porf alarni st o,porquev ocêmechamoudeAbi e?
-Nãosei .Sai udocor ação.Porquê?Al guém j áchamouv ocêassi m?
-Sóumapessoa, hámui tot empoat rás.
-Equem er ael a?
-Vocênãoconhece, Cr ysha-di sseel ecom ardequem desej avaencer r
ar
oassunt o.
-Vi rgem,essamul hert ádanada.Masqueaper guntaf oiboa,f oi.Mas
tenhoumaopi niãonessamat éria.Sabequal é?Adonadohomem équem
chegoupr i
mei ro!
-Obr igadapel aopi nião,I saac-di sseCr yshacom i roni a,par aent ão
concl uir:-Sobr ei stoeueel econv er samosdepoi s,masquef oiuma
grandesaf adezaqueCedr osf ez ,issof oi.
Abel lardonãodi ssenada,mast ambém nãosai udol ugar .Depoi sse
sent ounochãoef i
couqui eto.Cr yshasent ou- seaol adodel e.Depoi s
per gunt ou aos t rêso que el es hav iam conv ersado depoi s que el ae
Abel lardohav iam ser eti
r ado.
-Or a, oquê?Comodi zoI saac, sóI nhoqueeseuf ilhin.
-Eoqueel ef alou, Par dal ?
-Vej asó,Cr y sha.Vocêper gunt ouaoPar dal ,maseuquer or esponder .
Eleapenas f alou de uns l ivros secr etos sobr e Enoque que f oram
descober tosem 1886pel opr of essorSokol ovnosar quivosdaBi bli
ot eca
Públ icadeBel grado-di sseJóci o.Epr ossegui uaf irmandoqueCedr os
também di sser aqueenquant oaI gr ejaof ici
al evitav aal eituradeEnoquee
dosmanuscr itosachadosnaEt iópia, hav iaumaout ralevadedocument os
sendocopi adoseguar dadosdoout r
ol adodomundo.Cedr ost i
nhaumas
teor i
asmui t
oi nter essant essobr equaldost extoser aov erdadeiro,ouo
quenel espoder iaserconsi der adoi nalteradoem r elaçãoaoor igi
nal.
Assi m,Jóci oAr rudaev idenci av at erpassadoodi apensandonaquel a
conv er saeoquant oest av aaf et adopel ocar ismadodout orCedr os.
-Seusol hosest ãomei ov i
dr ados, Jóci o!Vocêt ál egal ?
-Est ouót imo!Ev ocê?Depoi sdaf est anabocadov ul cãov ocêdev e
estarót i
ma!-r espondeu Jóci o,enquant o Par daldav a uma gost osa
gar galhada.
-Nabocadov ul cão? !Vej asó!A Cr yshasent adanabocadov ulcão!
¬r epet iaPar dal .
-Ol he,aúni cacoi saquei nter essasãoasdi ferençasent reashi stór i
as
dosmanuscr itos!Or estoépapo.
-Ah, é?Equai ssãoessasdi f
er enças, Jóci o?
-ComoéqueEnoquesubi uaocéu?Vocêsabecomof oi , Abel l
ardo?
-Num r odamoi nho!
-Equem v i
ui sto?
-Mui t
agent e,Jóci o.Querdi zer,eueAy alv imosquandoel esubi uao
céuem Achuzan,eumasout rasduasmi lpessoasv i
r am anuv em negr a
queoenv olv eu.
-Estáv endo?OCedr osdi zqueessaéamanei radesaberseoquev ocê
contaéumanar rativ ar eal,quecor r
espondeàhi stória,ouseéav iagem
deum sensi tivo, queandacansadodav idaepori ssomer gulhounosseus
própr i
os l abi ri
n¬t os -r esumi u Jóci o sem r eceio de est arof endendo
Abellardo, queant esuar eação f
icoucom acer tezadequenãodav a
mai spar aconf i
arnopal eont obi ofar macol ogi sta.
-Entãoéassi m queesseNephi lim dissi mul adoest ámechamando?
- Que é i sso,car a? El e não é Nephi li
m nenhum.Você est áé
neurót i
co¬i nter rompeuPar dal, cl
ar ament edesej andomar carposi ção.
-Masquet em chei r odeseuf i
lhin,t em.Ecom aquel echar utinho,t á
danado.Et ôcomeçandoaacharquev ocêt ambém émei oseuf ilhin.
.Se
quiserserseuf i
lhin, podeser .Masnum v ousert eufil
hi n.
-Peraí, Isaac.Agor av ocêof endeuagent e.
-Ofendi não, Par dal.Descul pa, tá?
-Eleest áesper andoagent el áhoj eànoi te.Vocêsv êm, nãov êm?
- Sabe,Jóci o,eu não i a. Agor av ou. Quer o v er a car a desse
Nephi li
m sonso-di sseAbel lardo, logoseer guendoesai ndonadi reçãode
seuabr igo.
Naquel anoi te,quandoAbel l
ar do,Cr y shaeI saacchegar am àcasade
Cedr os,j á encont raram Jóci o e Par dal.For am out rav ezmui to bem
recebidos.MasCedr osl hesdi ssequet i
nhaumasur pr esa.Eosl ev oupor
umat ril
hanaf lor est aat éum descam¬padochei odef lor es, noqualhav i
a
quatrof oguei rasacesas,umaem cadacant o.Al i,sent ados,j áest avam
FrazereNaat aliás.
Frazerer aagr adabi líssimo.Suaapar ênciaer ai nteressant e,char mosa,
estav asempr ev est idocom r oupadesaf ári.Seuscabel oser am negr ose
l
isos,l igeir ament ecompr idos.Masoqueodi sti
ngui aer am osdent es,
especi alment eoscani nos,que,det ãopr ojetados,par eciam um pouco
com aspr esasdeum f eli
no,dest oandodabel ezahar môni caquer odoo
seur ost opossuí a.
Frazerf oil ogo cont ando um mont e de coi sas engr açadas com t al
agil
idadequenem dav at empodepar arder ir.MasNaat aliásnãof al
av a.
Apenasol hav ai mpassí velosmov iment osdosdemai s, enquant osuaf ace
nãomov i
aum úni comúscul oouesboçav aqual querr eação.Eat émesmo
ànoi teseusol hospr of undament eazui spar eci am serv i
dr adosegel ados.
-Ont em comet iumai ndi scr i
çãopel aqualpeçoper dãoav ocêsdoi s
¬di sseCedr os,pr ossegui ndocom arsol ene:-Équepenseiquev ocêsj á
estav am j unt os.Vocêspar eci am namor ados.Foisópori sto.Masseer aa
pri
mei rav ez,si ncer ament e,nãopar eci a.Mandeipegaraf ita.Est ána
minhacasa.Édev ocês.Um pr esent e.Al i
ás, fazt empoquenãov ejouma
perfor mancecomoadev ocês.Par abéns!
Abel l
ar doeCr yshanãodi sser am nada.Depoi s,nãoagüent andomai s
tantaansi edade,Cr y shadi sset erachadoest r
anhooqueacont eceue
pergunt ouoquehav i
am comi donacasadel e.
-Ora, omesmoqueseusami goscomer am ebeber am.Porquê?Achaque
foiacomi daquepr ov ocouaqui lo?Sef oi,est oupr eci sandocomerdesse
man¬j ar !Fazt empoquenãoexper iment oumasent adanabocadov ulcão!
-Cedr ost er minouar espost aem mei oaumagar gal hada.Jóci oePar dalo
segui ram quasenomesmot om.
-Amesmacoi sa.Quebocadov ulcãoéessa, seuCedr os?
-Nada, ami gocabocl o!
-Mi st er Cedr os,eu seique não f oiapenas a comi da.Nós j á
estáv amospr opensos.Masseiqueépossí velseral teradopel ai ngest ão
decer tasmági cas, poi sj áv imui toi ssonaAnt igüidade.Par anãof alarque
ahi stór iadaquedahuma¬nat em av ercom umat ransgr essãomor al,que
semat er i
alizoupel ai ngest ãodeum f r
ut oqueal t
er av aaconsci ênci ade
bem emal .
-Bel oAbel lardo, vocêachaqueeuf ariaist o?
-Não!Você? De pr opósi to? Não!Nem pensar !Mas quem sabe,
sem quer er?-f aloucom i ronia.
-Eoquev ocêssent iram?
-Ol he,Fr azer .Tudo f icou dour ado.Ascoi sasganhar am cor esmai s
fortesque o nor mal .Nossa pel e e sent i
dos f icar am excessi vament e
sensí vei s.Sur gi uumaf orçadeat raçãopar aocent rodoserdoout ro.Um
sent i
ment o de domí nio e ent rega.E um f ogo de ar dênci a et erna
quei mandoaal ma-r espondeuCr ysha,comosenãot ivessef eitoout r
a
coisadesdeoocor ri
doanãoserpensarnoquesent ira.
-Ev ocêcompadr e,oquesent iu?
-A mesma coi sa,I saac.Só queem mei o a mui ta cul pa.Er a como
quer ermesui cidardepr azer ,poi shav i
amor teem t udo.Sói sso.
-Sói sso.Pô,companhei ro,sói sso?Quem der aeusent issei ssocom a
minhamul her!-f alouFr azercom ext r
emai rrev erênci a,f azendoCedr os
dar uma f orte gar gal hada, enquant o I saac Por t
o r olava de r i
r,
acompanhadopel osdemai s.Cr y sha, por ém, est av asér i
a.
Nesse moment o da conv er sa,Naat aliás,sem di zerpal av ra,deu a
entenderaCedr osquet i
nhaquesai r.Ent ão,lev ant ou-seef oi,sem di zer
nadaeapar ente¬ment eindiferenteaosdemai s.
-Entãov ocêsuspei taqueeuconheçaal gumaf órmul amági cadosv elhos
tempos, éisto?Ol he, achomel horv ocêsassumi rem quenãoagüent avam
mais, epr onto.Par aquedescul pas?
-Nãoest ouj ustifi
candonada, Cedr os.Sel embr o, l
ogoseiquef i
z.Esef i
z,
nãodi vi
doacul pacom ni nguém.Maspr ecisosaberoquehouv eont em.
Não par a dimi nuira mi nha cul pa,mas par a ent endero que escav a
acont ecendocom nossoscor posement es,al ém dasf orçasdenossa
própr i
acar ne,écl ar o!
-Eunãoseiporquev ocêest át ãoobcecadocom um t r
opeci nhodesses!
Seeuf ossef i
carassi mt odav ezquepul ooal ambr ado, játi
nhamur chado
dev ez-Fal ouFr azercom ext remoci nismo.
-Mur chado?Oqueéi sso,Frazer ?
-Forçadeexpr essão, Abellardo!Apenasf orçadeexpr essão!
-Cui dadocom acul pa.Jáv i,quer odi zer,ouv idi zerqueum xar áseu, um
professordet eologi aef il
osof i
a,deuum escor regãodessescom uma
l
indadonzel aeacaboucapado!-f alouFr azerpar aem segui dasol taruma
estri
dent e gargal hada.
-Vocêest áf al
andodeAbel lardoeEl oise?
-Cl aro,Cr ysha!Quem mai s poder ia ser ?Mas que mest re Abel lardo
estácul padodemai s, estásim!
-Équeocompadr enãoécomov ocê,Fr az er!Vocênum sent enada.
Ocompadr esent eesabequenum t ácer t
o.
- Como assi m,ami go cabocl o? - i ndagou Fr azer com car a de
contrar i
edade.
-Você é como uma sapopema seca,chei a de eco,mas sem v ida.
Mesmomor ta,ficacom posenat erra.MasoAbel lardoépl antav iva.Se
tocarnel e,elesent e.El eéuma" Mar iaf echaapor taqueseupaimor reu",
sabe?
-Quer idocabocl o,quemodossãoesses?
-Ol he aqui ,seu Cedr ão,v ocê t á de gozação com o Abel lar do.
Então, penseiquev ocêeoFr azergost avam debr i
ncadeira.Masnum
gostam,né?Sógost am com osout ros,cer to?Comodi zem ossábi osda
fl
orest a:"Quem di zoquequerl evar abadadej acar é”!
Ninguém di ssenada, nem mesmoCedr osouFr azer .
-Ol hem,o Abel l
ar do v iu Enoque serar rebat ado em Achuzan;el ee
aesposadel edo passado -di sseJóci o,mei oi rônico,com osol hos
postossobr eCedr oseFr azer ,comoquedel esbuscandoapr ov ação.
-Quemar avil
ha!Ent ãonoscont e-pedi uCedr oscom gr av i
dadei rônica.
-Já di sse que não f alo disso -r espondeu Abel l
ardo mei oi rri
tado,
mos¬t randoseudesconf ortocom aconv ersaant erior.Eanunci ouque
estar i
acomeçandoat rabal harnaconst r
uçãodeumagr andecanoaque
ost i
r ar i
adal i,casoqui sessem i rcom el e.
-Eudi goent ãooqueel enoscont ousobr eoar rebatament odeEnoque
¬falouPar dal ,sem esper arporqual querobj eçãoel ogodespej andoa
histór i
at oda,conf ormeaouv iranaquel at arde.
Abel l
ar dobuf av ader aiva.Masnãodi ssenada.
-Achoqueocav alheiroandousonhando.I st onuncaacont eceuaEnoque.
O ar r ebat ament o de Enoque acont eceu no Mont e Sant o e não em
Achuz an.Ef oinai ntimi dadedosseusf i
lhos,conf ormeomanuscr itodo
dout orSokol ov ,deBel ¬gr ado.Eháout rosmanuscr itosquecont am a
mesmahi st ória.Pori sso,seal gum di ahouv eum EnoqueouNephi li
ms,
ouumacoi sachamadadeomundodaAnt i
güidade,ent ãof oiassi m que
elefoi ar rebat adodel áepar alá-di sseCedr osol handopar aoal t
o.
-Lá,onde,Cedr os?Me di ga,onde é l á?-per gunt ou Abel lardo num
tom conf ront ador .
-Ora, l
áél á.Ésói sto.
-Não.Euseioqueé.Vocênãopodeéf alarondeél á,poi sláéol ugar
ondesuacondenaçãoj áest ádet ermi nada, nãoé?
-Queéi sto, Abel lardo? !-pr ot estouCr ysha.
Cedr os gar gal hou e di sse que Abel lardo est avaf icando doent e,e
precisav amui todedescanso.Af inal,tiv eramui tosdel írioseandav acom
mani adeper segui ¬ção.Ser v i
usucodemangabapar at odos.Abel lardo
nãoquer i
abebernada,masacaboucedendopar anãodei xarCr ysha
const r angi da.Logodepoi sdehav erem t omadoosuco, aconv ersamudou
paraosl adosdaci ênciaet ecnol ogia.
Primei rof oiJóci oquepux ouoassunt odoAr mazém deTodososSonhos
easmemór iasant i
gas.Ent ãoFr azerdi ssequeer at udobobagem.Não
acredi tav ani sto.Sól ev av aasér ioaqui loquepodi asermedi docom
apar elhosci ent ífi
cos.Fal aram porf i
m doDi lúv i
o.MasFr azert ambém
dissequeer at oli
ce.Ter i
ahav ido, com cer teza, mui tosdi lúvios,nãoum só.
Enem t ampoucot eri
am el essi dot ãodev ast ador escomosedi ziano
LivrodosLi vros.Epr ovocou, dizendo:
-SeoDi lúv i
odeNoét i
vessemat adot odososquenãoent raram naar ca,
então,ou l á com el es hav ia um descendent e dos Nephi l
ims ou os
Nephi li
msescapar am deal gum out r
omodo.Ouent ão,mest reAbel l
ar do,
meexpl ique:deondev i
er am osEnaqui ns,osRef ainseosAmi ns,queo
própr ioLi vrodosLi vrosdi zqueer am descendent esdosgi gantes?
-Aindanãot enhoumar espost a.Ascoi sasr ev eladassãopar anóseos
nossosf ilhos.Asocul tasper tencem aoSenhornossoDeus.Masest e
temaeucr ei oqueépassí veldeexpl i
cação.Eai ndadescobr ireiar azão
delesest ar
em nat erradeCanaã,especi al
ment eent reosEnaqui nseat é
em mei oaosf i
li
steus.Um di asaber ei
.
-Émel horesper arsent ado,mest reAbel l
ardo-f alouFr azercom ol har
j
ocosoedesaf i
ador .
Pardal f al
ou da bi ocibernética e dos equi pament os do f uturo,
menci onandoat esedeAbel l
ardodequepoder i
a,um di a,haveraf usãodo
Armazém de Todos os Sonhos da humani dade e os espí ri
tos dos
Nephi li
mscom ospr ogramasemáqui nascom al ma,psi comecani zados,
quandoabi ociber nét i
caest ivessecr i
andoser esmecâ¬ni cosemáqui nas
orgânicas.Fr azer,t odav ia,disse que er ai mpossí vele der ramou um
cami nhãoder esul tadosdeest udosepesqui sas,most randoqueaqui l
o
eraumat ot
al impossi bil
idadet écni ca.
E,porúl t
imo, conv ersar am sobr eosVi gil
anteseosNephi lims.Masdessa
vezf oiCedr osquem f alou.Di ssequeachav aaquel emi t
omar av i
lhoso
porqueser via dear quét ipo psi cológi
co par a expr essarasl i
nguagens
simból icasdo i n¬consci entehumano,masquenão passav adeuma
const rução da al ma,não sendo,por t
anto,uma l embr ança essenci al
vi
ajandopel osl abirintosei ntrincament osin¬visíveisdosdepósi tosde
saberdamemór i
ahumana.
Esgot ado de t ant o ouv irpr ov ocações,Abel l
ardo pedi ul i
cença e se
l
ev antou.Ecomonãool harapar aCr ysha,elaper cebeuqueel edesej ava
fi
carsó,eodei xoui r
.Assi m,el ecami nhousozi nhoedesapar eceuno
mei odaescur idão.
OVampi
ro
Euv
iaSat
anáscai
ndodocéucomoum r
elâm¬pago.
ONome
Eram hor r
ívei
sosgr unhidos.Depoi s,gritosdet err
or.Todoscor reram,
masnãohav ianadal áf oraal ém depr ofundaescuridão.Assustados,
CryshaeI saacquer i
am saberoqueaqui lopoderiatersido,eseaquel es
clamoresnot urnost i
nham al gumacoi saav ercom Abel l
ardo.Cedr os,
entret
anto,acalmou- osdi zendoque,seal gosér i
ot i
vesseacont ecido,
cert
ament eelesaberia.Masnãot entouexpl i
caroqueel esouvir
am.
PardaleJóci o,entr
etanto,nãoexpr essaram qualquerreação!Aconv ersa
entreelescont i
nuou,masCr yshaest av
adesassossegada.Depoi sdeum
tempo,v endoquenãoconsegui ri
at erpazsem saberseAbel lardoestav a
bem,descul pou-¬seepedi uaI saacPor t
oqueaacompanhasseat ésua
palhoça,adoi squi lômet rosdal i,nomei odaf l
orest a.Er aondeesper ava
encontrarAbel l
ar do.
-Penseiquev ocênuncai amepedi rnada, mana.Cl aroquev oucom v ocê.
Comov ocêdi z:éum pr azer .
Esaí r
am noi teadent ro.
-VocênãoachaqueesseseuCedr oséum seuf il
hin?Eosout r
oscar as
sãomaus.Tem coi saer radaal i.Sent imut ret a.Ev ocê, não?
-Queéi st
o?Pár adei nvent ar,I
saac.
-Tem umacoi saem mi m quedi zisso.Essecar aéum bi chodoi doque
nãosei oqueé, masé, mana.EoPar dal eoJóci ot ãocom el es.
-Não.Par dal eJóci osãomeusami gos.
-Mana, el
essãoami gos!Masel esnum t ãobem!
-Elesdev em est arcomoeu.
-Ecomoéquev ocêt á?
-Andomei ochat eadacom essenegóci odessasv iagensdoAbel l
ar do.
Agor aestoucomeçandoanãosabermai sseel ef oiouseéapenasuma
coisadacabeçadel e.Vocêouv iuoCedr osdi zerqueEnoquenãof oi
arr
ebat adoem Achuzan, queost extosdi zem out racoi sa?
-Ouv i
.Masedaí ,mana?
-Nãoseioqueest áacont ecendocomi go.Desdequeagent echegouaqui
estoumesent i
ndomei obr uta,comoseumapar t
edemi mt ivesseper dido
asensi bil
i
dade.
-Mesmocom Abel l
ar do,mana?
-É,mesmocom el e.Quandoel evol t
ou,f i
queif eliz,masnãoer amai s
amesmacoi sa.Noi ní
cio,penseiqueer aci úmedeAy al
.Agor a,seique
nãoé.Éal gumacoi saquemudouem mi m,comoset udoaqui l
oquenós
experiment amosj unt osl ánoacampament onãot ivessesi doverdade,
comoset udof ossesóumaf antasia.
-Sabeoqueéi sso?Éaáguadoscabr aseacomi da.Eusóbeboáguana
beirador ioesócomoasf r
utaseospei xesquepego.Nãoconf i
onel es
nem mor t
o.Depoi s,Abel lardonãot ábr i
ncando.Ocabr aquasemor reu.E
achoquev ocêmu¬doueosmeni nost ambém.Tát odomundomei o
esquisito,menosocompadr e.
-Euachoquef i
queimagoadaporel et ermedi toqueachav aqueo
queacont eceucom agent ef oipor quenóst í
nhamost omadoal guma
coisa.
-Querv erat aldaf it
inha?Sequi ser,euseiondepegarabi cha.Ésópedi r,
mana.
-Seinão.Podeserper i
goso.Al i
ás,nãopr eci
sa.O Cedr osdi ssequeé
sópegarnacasadel e.
-Ev ocêconf i
a?Eunão!Seocar at áof er ecendo,nãodev eserv erdade.
Sev ocêdei xar ,eupegonoescur inho.Dei xacomi go,mana.
Quandochegar am àpal hoça,Cr y shaent roueI saacPor t
osegui upar aa
suamal oca.
-Cor re, I
saac!Cor re,porf av or !
QuandoI saacPor toent rounacasav iuumacenaassombr osa.Al i,na
escu¬r idão,quesóer aquebr adapel odançarsuav edeumal ampar i
na,
estav aAbel lardo,caí do,t odo ensangüent ado,com abocamel adade
sanguev i
vo.A seu l ado,j azi ai ner t
eumaj ovem í ndia,com o cor po
despi doecompl et ament edespedaçadapel asabocanhadasf amintase
alucinadasdeal gum monst ro.
-MeuDeus,eunãoacr editoqueel efezi sto!Aquel esgr i
tossópodi am
serdessapobr ecoi tada.
-Queéi sso,mana?OAbel lardonuncaf ar i
aumacoi sadessa.El enão.
Essehomem ébom quenem v elhasant aquequeri rprocéu.Nãof oiel e
não, nãooAbel lardo.
-Mas,ent ão,quem f oi? -E f oil ogo exami nando a moça e nel a
percebeusi nai sdev iolênci asexual .
-MeuDeus, não!Vocênãof ezi sso!Vocênãopodet erfeitoi sso!
Atraídospel osgr i
tosdel a,logoosnat i
vosf oram seav olumandoàpor ta
dapal hoça.Umamul hergr itoual goqueel esnãopuder am ent ender,mas
soav acomopâni coehost il
idade.
Entãoapar ecer am Cedr os,Fr azer ,Naataliáseosdoi sr apazes,Jóci oe
Par dal.
-Meu Deus,houv e uma t ragédi a e a cul pa foimi nha,eu dev i
at er
vindoj unt ocom el e-di sseCr y shaent r
esol uçoset omadasangust iadas
dear .
-Éumapena, masnossoami goest ádoent e.Temosquei nterná- l
o.
-I nternaronde?Est amos no mei o do nada,Mi sterCedr os!-di sse
Jóci o,par asóent ãoent rarnapal hoça.
-MeuDeus, elenãoest ádoent e,el eéum monst ro!-grunhi uder aiva.
-Eoquef oiqueel ef ez, Jóci o?
-Ent reev ej
a, Par dal .Ent reev eja.
Par dalent r
ouesai ucor rendol ádedent ro,começandoav omitarde
nerv o¬so.Cedr oseFr azerf or am osúl timosaent rarnapal hoça.Ol har am
tudo,nãodi sser am nada,esaí ram.Láf ora,ent ão,chamar am Cr y sha,
Jóci o,Par dal eI saacPor to.
Naat aliás,todav ia,per maneceui mpassí veldol adodef ora,eaf r
iezade
seuol harsemost rav ai nal t
er áv elcomosenãohouv esset ragédianest e
mundoquenel epr ov ocasseamí nimar eaçãoemoci onal.
-Seasaut oridadesl ocai sf icar em sabendodeumacoi saassi m,meu
proje¬t oest áacabado.Est ouaqui hámui tot empoenuncat iv eproblemas.
Nem sabem queexi stoouoquef açoaqui .Masnãopossocor r
eror isco
dev erosí ndi osr evoltados.El esmeobedecem cegament e,massól hes
doupazepr azer.Coi sasassi m nãoacont ecem aqui-di sseCedr os,em
tom f orte,comosef i
zesseum di scur so.
-Ent ão,met iredaqui com el e!Porf av or!Fazi stoagor a?
-Impossí vel,Cr ysha.Sabeporqueni nguém j amai snosmol estouaqui ?
Por quedaquinãosainada.Aquiéum pont oexcl usivoder ecepção.As
coisaschegam aqui ,masnãosaem daqui-r espondeuFr azernum t om
queosdemai snuncahav i
am per cebi donel e.
-Querdi zerqueest amospr esosaqui ?Éi sso, Cedr os?-i nqui r
iuCr ysha.
-Oh,é cl ar o que não!Vocês v ão sai rdaquiquando o meu ami go
viertrazerosmant iment osenov osequi pament os.Masai ndaf al
tam uns
doismeses-di sseFr azerem l ugardeCedr os.
-Euper guntei aoCedr os.
-Eueel esomosum!
-Enquant oi sto,o senhor Abel lardo f icará sedado,bem cui dado,
prote¬gi doeador meci do.Ev ocês,lhesgar anto,podem at éf azeral gum
dinhei r
onessaest ada.Seacei t
arem,pr ecisodaaj udadepessoascomo
vocêsem al gumaspesqui sasqueest ouf azendoaqui .Massobr eisto
falaremosdepoi s.Agor a, vamosl i
mparessapor cari
a.
Eapóst erf alado,Cedr osmandouqueocor pomor didoedi l
aceradoda
j
ov em í ndiaf ossel evadoeAbel lardocol ocadoem SaudadeJost au.Foi
i
medi ata¬ment e obedeci do. Os i ndígenas mudar am de humor
i
nst antaneament e,comoqueporencant o.Ent ão,recol heram- seàssuas
mal ocasedor miram.
Naquel anoi t
ear ranj aram opr etext odequei r
iam pescarj untospor que
nãoagüen¬t avam f icarsem saberoqueest avaacont ecendoaAbel lardo
edescer am or i
onocomeçodanoi te,quandoosúl t
imosr aiosdesolse
desv aneciam sobreascopasdasár vor es.
Doisqui lômetrosabai xor emar am par aamar gem,esconder am obar coe
vol
tar am paraol ugarondeamai orpar tedosi ndígenasmor av a.Vieram
pel
osf undosdaal dei a.Esconder am- senamat aef icaram absol utament e
quietos.
-Jáv iumascoi sasest r
anhas.Tem di aqueel esdor mem cedi nho.Em
outros,elesficam mui t
odoi dos.Easmul heresj antam oshomens.Viat é
umameni nadeunsqui nzeanosf azerum í ndioder efei
çãonomei odo
mat o.Vocênãoi aacr edit
arnaf úriadamul her.
-Vocêachaqueoqueacont eceucomi goeAbel lardoacont ecesempr e
aqui?
-Nãot em dúvida,não!Oscar asdev em dr ogarospobr esdosí ndios.
-Maspr aquê?Qual ar azão?
-Tem que serpr os pobr es f icarem nas mãos del es,né?Ou ent ão,
quem sabe, oscabr ast ãousandoosí ndiospr aout r
acoi sa,né?
Depoi
sdeumast
rêshor
asal
i
,IsaacPor
coeCr
yshaper
ceber
am queo
mov iment osemodi ficar a.Gar galhadas, grit
os, gemi dos, ui
vos, suspir
ose
expressõesdeago¬ni aor gásmi cacomeçar am acr escercomo numa
orquest ra.Ent ão,mui to cui dadosament e,começar am a ol harpel as
fr
est asdasmal ocas.Oquev i
ram par eci
acom asdescr içõesdeAbel l
ardo
sobr eoqueacont eci acom oshumanosquandoi nger i
am aspoções
mági casqueosVi gilant esl hesdav am.
-Mana,ét udoseuf ilhin.Oscabr aseasmul heresnum podem gost ar
dis¬so, não.Essesaít ãodoi dos.Nãoénor mal .Vocêachaqueé?Por que
sef or,tomor rendosem t erfeito!
-Eugost omui t
oeseiqueémar avil
hoso.Masessesaíest ãocomoeue
oAbel lardof i
camos.
-Ecomoéquev ocêsf icar am, mana?
-Seil á!Ti nhaum f ogodoi do,um v ulcão,umacachoei raj orrandode
den¬t r
opar afor a.Querdi zer,quandoébom,sempr et em issot udo,mas
eramui tomai sdoquedápar aexplicar.
-Comoéaquel enegóci oqueagent eleusobr eunsr i
osdesei láoquê?
Lembr a, lánasv isãodeseuI nhoque?
-Riosdenéct ar!Porquê?
-Eracomoessesr i
os, num énão?
-Era.Massóquecom mui tacul pa.
Saíram dal ievol taram par aacanoa, edepoi spar aaaldei a.
Nof undodocor ação,Cr yshasabi aqueAbel lar
doer ainocent eeque
haviav isit
ado t odos os l ugar es de que f alar a.Mas el a precisava de
algumaev i
dênciaf í
sicapar aacal marsuasdúv idas.
Rev i
randoent reascoi sasqueI saacPor t
oconsegui r
ar esgatardobar co
nauf r
agado,Cr yshaachouumacópi adot est ament odeAbel lardo,aquela
mesmacópi aqueel eguar dar aconsi goant esdepar ti
rdecasa.Eal eu
comosef osseomai ssagr adodet odosost extosquej áleranav ida.
OTest
ament
o
Acasopensasquenãopossor
ogarameuPai,e
El
ememandar
ianestemomentomaisdedozelegi
õesdeanj
os?
ONome,quandofoipr
eso
Elendoaquel
etest
amentoCryshapôdeperceberum poucodaal
made
Abel
lar
doRamezIIesent
ircomoelevi
aavidadesdecri
ança.
Av
ocêsqueamo,
dei
xoobaúdemi
nhasesper
anças.
Vivimui t
asv i
dasat éaqui .Eédecadaumadessasv i
dasquel hesdei xo
herança.
Demi nhai nfânci aedesuasr iquezas, deixo-lhesum l egadodef ant asiae
i
magi na¬ção.Nãodei xem queasr esponsabi li
dadesdomundochamado
adulto pr ejudi queoumat eessesambi ent esi nfinitos.Sem f antasi ae
i
magi naçãosobr aapenasaar i
dezdal ógicaquesóenxer gaoquepar ece
serenadapr oduzpar aaet erni dade, poisnaet ernidadet em- set ambém o
queocor açãoconcebeem i magi naçãoef antasia.Com asr iquezasda
fantasia e da i magi nação i nfantilv ocês poder ão v isit
ar os mai s
fascinant esmundosdi sponí v eisaqual querum,eosmai spr ofundosde
rodos: osuni versosdocor ação.
Demi nhaadol escênci a, dei xo- l
hesmi nhasangúst iassat isf ei
tasemi nhas
i
nsat isfa¬çõesf elizes.Com el asdei xo- l
hesacer tezadequeospr azer es
existem, maspodem embr iagareanest esiaraal ma, sef orem em excesso.
Equandoi stoacont ece,somosf or çadosàsat i
sf ação,eéaíquenos
tornamosescr av osdaqui loquedev eri
aserdel ei t
e.Por tanto,v i
vam e
gostem dev i
v er.Masnãodei xem queat iraniadasat isfaçãoescr av i
ze
suasal masàdordabuscadepr azeres, quej amai sdi zem " bast a",enunca
deixam dei nsist irqueapr óxi maexper i
ênciaser áaf inal.
Dessemodo,l hesdi go:compr imindo- senav i
damai semoçãodoqueel a
supor ta,pensa- sequesev iv eu, masum di aocor açãor ecl amar áachance
dev ivert udoout rav ez,sóquecom odesesper odej ánãopoderf azê- l
o
em paz,poi snadasubst ituium di aapósoout ro.Mesmoosdi asmai s
escur os,sev i
v i
dospori ntei ro, trazem nof im suapr ópr i
al uz.
De mi nha i dade adul ta e pr odut i
v a,quer o apenas est i
mul ar-l
hes o
segui nte:
Sesonhar em, lev ant em par ar eal i
zarosonho.Set iverem f ortesemoções,
trans¬f or
mem- nas em ener gi a pr odut i
va.Se v i
rem o necessi tado,se
compadeçam del e e o aj udem.Se cr erem em al go,l utem porsua
reali
zação.Seest iver em t ristes,chor em.Quandoal egr es,nãoescondam
i
st o de ni nguém.Se t i
v er em r aiva,expr essem- na.Nunca guar dem
amar gur anocor ação.
Nãot emam ascr i
ses.El assãomai ssal vador asdoquedest ruidoras.Só
dependedev ocês.Rev erenci em ot empoeamem aet er nidade.Él áque
todasasl içõessepr ocessam.
Enãoesqueçam: oraçãoepr ecesãomei osmai sef etivospar aal guém ser
bem ¬sucedi dodoquecor rer iaseat r
opel os;et ambém nãoesqueçam
quehámui tasf or masdeserbom.Pori sto,ani nguém j ulguem!
Respei tem asnecessi dadesdocor ação.Por t
anto,busquem al egriasque
cheguem aoespí ritoedêem aseuscor posapenasassensaçõesqueos
tornem gr at osesat isfeitos.Masnãoexager em.Enãoesqueçam que
prazernãoési nôni modef el
ici
dadeequef el i
ci
¬dadenãoéum bem
duradour o.Por tanto, busquem alegri
a, oumel hor ,aelanãor esistam, poi
s
elasempr eapar ece.
Masdet udoquepossodei xarameusami gos,dei xo-l
hesumaher ança
viva:meusf il
hos.El essão,sem dúv i
da,asmai si mportant esobr asde
minhav i
da!
Ah!Meusf ilhos!Deixo- l
hesacer tezademeuamorem qual querl ugarem
queeuexi stanoUni verso.Saibam dissoecr eiam quenãoi mpor taoque
acont eça,v ocêssempr eter
ãopai .
Aosdemai s,deixoum úni colegado,queéaesper ançadequeal gum dia,
em al gum l ugar,cadaum exper i
ment aráaal egr i
adeest arv iv
oedeser
quem é.
Aqui também medespeço, masnãomedespeço, poistudoquel hespeço,
l
hespeço,edessespedi dosnãomedespeço.Peçopar af i
car,mesmo
i
ndo.Epeçopar av oltar,mesmoquenãov olte.Peçoquenãomedi gam
adeus, apenasmedesej em aDeus.
Voltoquandoocami nhodei daset ornarcami nhodev ol
ta.Nãoant es.E
todososcami nhosv oltam.Sónãooper cebemospor queocami nhode
volta,mesmosendoomes¬mo, ésempr eout roaosnossosol hos.
Esei que, comoexi stimos, nosencont rar
emosout ravez!
EsteUni versoégr andedemai sparaquenãosebusqueconhecê- lo,e
pequenodemai spar aquenel eeumeper cadev ocês.
Oamorsabeocami nho.
Abel l
ardoRamezI I
ODi
scer
niment
o
Eosanj
osquenãoguar daram oseuest ado
ori
ginal
,masabandonar am oseupróprio
domicí
li
o,Eletem mant idosobtrevas,
em
algemaseternas,paraoj uízodograndedia.
Judas, i
rmãodoSenhor
Assim,depoisdelersobr
evári
osoutr
osequí
vocosqueaspessoasem
geralcometem sobrequem éLúci
fer
,el
aleuaseguint
edescri
çãode
car
áter:
Aol erist
o,muitascoi
sascl
arear
am i
medi at
amenteem suamente.Fi
cou
perplexasobrecomohaviasi
dotãocegaapont odeduvi
dardeAbell
ardo.
Umasúbi tai
ntuiçãol
hesubiuaocor ação.Tinhaqueacharol i
vrode
Enoque.Rev i
routudoeachou-osobum paneir
oondeIsaacPor
topuser a
algunspequenosobj etosdeAbel lar
do.Cr yshaabr iuOl i
vroedeudecar a
com asegui ntededi cat ória:" DeCedr os,par aJoãoPassar inhoepar a
aquel equet iv erumaal maquenosempr est e”.
Cry shaf icougel ada.Nãoent endeu,massent i
ut udo!Cor reuàpr ocurade
IsaacPor to,masnãooachou.Foiat éapal hoçadeJóci oePar dal,mas
elest ambém não est av am.Tomada deuma i ncont rol
áv elansi edade,
deci diuquedepoi squeogor dinhoser visseosucoazuldof im dat arde,
elaoabor dar i
adequal quermodo.
Ficouescondi daat rásdeumasár vor es,nol ugarpar aondeogar çom de
sucosaf rodi síacossempr esedi rigiaapóssuasobr igações.
Quandoel eent rounamat a,Cr y shar esi st i
uaoi mpul sodeabor dá-loe,
cuidadosament e,r esol v eusegui -
lo.Nãosem t omart odasaspr ecauções
par aev i¬tarascâmer asqueel asabi aest arem espal hadaspel af lorest a,
masquecer t ament enãoest avam em t odapar t
e.
Viuquandoohomem at rav essouum r iachor aso,abr i
uumasmoi tas
demat obem ar rumadoedesapar eceu.
Par ouassust adaenquant opensav asedev eriasegui -
loouapenasmar car
ol ugarpar aexpl orá-lonacompanhi adeI saac.At éque,l ev adaporum
mi stodeansi edadeecur i
osi dade,ent rounomat o,l evantouat oucei rae
viuqueal ihav iaaent radadeumacav er naar tif
icial,quesepr ojetavapar a
bai xo,descendo at rav ésde uma escada cav ada no bar ro.Desceu e
chegouaum l ugarespaçoso,i lumi nadoporumal uzest ranhaedi fusa,
quepar eci apr esci ndirdeor i
gem.
-Oquev ocêest áf azendoaqui ?
Quandosev oltoupar av erquem f al av acom el a,deudecar acom o
gar çom dosaf r
odi síacos.
-Segui vocêpor quet enhoquesaberav er dade.
-Nãot enhonadapar af alar .Sef alar,mor r o.
-Equem équemat ariav ocê?
Não pr eci samospr onunci aro nomedel e,queét ão ant i
go quant oa
l
oucur a.
-Ecomoéonomedel e?
-Mas par a que v ocê quer saber o nome? Ser á que v ocê não
conseguesaberquem el eépel oqueel ef az ?
-Eusei queCedr oséum di abo, um anj ocaí do, um demôni o.
-Taí .Issoét udoquet em par asaber .
-Não.Eu seique el et em um gr ande pl ano e est á usando esses
pobr esí ndi ospar ar ealizá- l
o.Ev ocêt ambém épar t
edi sso.
-Euf uipar te.Acheiqueel eer abom,queer aum env iado,quesabi at udo
par aobem.Depoi séquev iquem el eer a.Masj áer atarde.Jáv iCedr os
comergent ev iva.Eaquel et al deNaat aliáséochef e.
-Oquê?Pensei queCedr oséquemandav a.
-Não.Todospensam queéel equem manda.MaséNaat aliásquet em
ocont r
ole.Elenãopr ecisaf al
arpor queCedr osf al
aporel e.Cedr osépar te
dele.
-Eporquev ocênãof oge?
-Paraonde?I ssoaqui émi r
agem.Vocêanda, anda, anda, enãov ai al
ugar
nenhum.Hoj e eu seique ni nguém saidaqui ,não enquant o eles
controlarem.
-Eoqueéquet em naquel essucos?
-Poçõesdet udoqueét i
po.Quandoquer em quet r
abalhem,dãoum t ipo.
Quandoquer em quet r
ansem, dãoout ro.Quandoquer em quecomam uns
aosout r
os, dãodor oxo.Equandoquer em quedancem par ael escomose
fossem deuses,dãoum l eit
ebr anco.Sãomui t
osossucos.Eeusou
forçadoaf azeri ssopor queelest êm meusf ilhossobcont role.
-Meuquer i
do, quehor ror!Deusv ai ti
raragent edaqui .Maspr ecisodesua
ajuda.VocêsabeondeéSaudadeJost au?
-Sei,masnãov oul ánem amar rado.Éol ugardamor te.
-Mas me di ga onde é que eu v ou.El es t ambém t êm uns cent ros
depesqui sa.Pr ecisosaberondeé.Qual éseunome?
-MeunomeéRégi oLousapoa.Epr et endocont inuarv i
vo.El espensam
queeu est ou com el es.Eu f i
nj o.Danço,t ranso,gr i
to,faço qual quer
negóci o.Àsv ezes,Fr azermeol hamei odesconf i
ado,maseucont i
nuo
enganandot odos.Nãoseiat équando,masf icoat ésal varmeusf i
lhos.
Nem pensonadacont rael es.Par ecequeel esl êem opensament oda
gente.
-E como v ocê v eio par araqui ?Você não é í ndio e nem t em car a
decabocl o.Al i
ás, v ocêt em caradeeur opeu, com essesol hosazui s!
-Chegueiaquiporengano.Ent reinoi nferno,comov ocês,sem saber .
Masnãodát empopar af al
arni sso.
Então di sse a Cr ysha qualo cami nho par a Saudade Jost au e onde
estav am pel omenosdoi sdosl abor atórios.Di sseai ndaquehav iamai s,
masnãosabi aondeer am.
-Equal éopl anodel es?Oqueel esf azem aqui ,nomei odaf lorest a?
-Sóseiquet em al gumacoi sal igadaaf azerocor poserani madopor
comput ador.Masnãoent endodi sso.Umav ezouv isem quer erost rês
conv ersando.Foisóoquepesquei .Equel ugarpodesermel horpar a
alguém f azeressascoi sasdoqueum mundoi mensoev erdecomoesse
aqui?Ni nguém v em aquie,quandov em,par ecequenãoenxer ganada.É
comoseel est i
v essem umacober turai nvi
sível .Jáv iav i
ãov oarbai xoaqui
enãov ernada.
-Meaj ude,Régi o.TenhoqueacharAbel lardo.
-Fazocami nhoaocont rário.Aquitudoéaocont r
ário.Ondefoiquev ocês
chegaram?Vol talá.
Após f alar,f oi quase expul sando Cr ysha de dent ro da gr uta,
pedindo-
lheapav oradoqueel aoesquecesse.
Cryshasai ucom ocor açãoaospul os.Estav aescuro,masel asabi aque
mesmo assi m poder i
a serv i
sta pelas câmer as que gravav am t udo
também ànoi te.Esguei¬rou-sepelaf l
oresta.PrecisavaacharIsaacPor t
o.
Ele não est av a na al deia e Cr ysha começou a se pr eocupar .
Especial
ment epor quesabi aquenãopodi afalarnadacom Jóci oePar dal,
poiselesest av am empol gadosdemai scom Cedr ospar alevar em-naa
séri
o.Elapr ecisavademai spr ovasenãosabi acomoconsegui -
las.
Abel
l
ardoeaFacedoNephi
l
im
Cont
udo,oar
canjoMiguel
,quandocontendi
acom odiabo..
.
Nãoseat
reveuaprofer
irj
uízoi
nfamatór
iocontr
aele;
pelocont
rár
io,di
sse:OSenhorter
epreende.
Judas,i
rmãodoSenhor
Oper egri
nodet emposeer assent i
unor ostoaf orçav iolentadeumal uz
que ent r
av a pel os seus ol hos de t alforma que nem os f echando
consegui aapagaraquel ahorrívelclari
dade.
-Quer i
doi diot a,agor aéahor adament ir
a,querdi zer,dav erdade.Meu
ami goAbel lar do,agor av ocêv aidizeroquesabeev aificarsabendoonde
está.
-Seiondeest oueseiquem v ocêssão.Equant oav ocê, Cedros,seiqueé
um dessesespí ri
tosat orment adosquev i
vem par aator ment arosout ros.
Enoquedi ssequequandoosNephi li
msmor riam, el
esnãoascendi am aos
céusenem er am l evadospar aamor adadoshumanosmor tosque
aguar dam j ulgament o.El edissequev ocêser am comonuv ensnegr as
sobr eaTer ra,queopr i
mi am oshomens.Vocêsser iam chamadosde
demôni os,espí rit
osdomal eespí ri
tosimundos.
-Mui to bem,Abel lardo.Mui to bem.Você f ez o seu dev erde casa
mui tobem. Bom gar oto! - di sse Cedr os,dando uma enor me e
assust adoragar galhada.
-Só não seio que v ocê est áf azendo nesse cor po ou como v ocê
conse¬gui uum.
-Or a,eueel enost ornamosum.Hoj eeudi go" eu"porel e,eelediz" eu"
pormi m.Agor a,quandosoueuouquandoéel enãof azmai sdiferença.
Eleer apr át i
coobast antepar adesej arpoderaqual querpr eço.Eusou
prát i
coosuf icien¬t epar aquer ert erpoderat ravésdequem querque
desej ef azerpar ceriascomi go.Assi m,noscasamos,eeusouel eeel e
soueu.
-Masondef oiquenosv i
mosant es?Foinaquel edi acom Noé,nãof oi
?
Vocêest av av indodeconqui stasei ndopar aumar euni ãopar adeci dira
sortedost raidor esencabeçadosporBar akibeel,queent reosnazcav i
rou
Viracochas, oNephi lim quet rocoudel ado, nãof oi?
-Oh!Suamemór ianãoest át ãor uim assi m!Si m,Bobol lardo,eusou
Bar azazy el!Naquel e encont ro,deci dimos acabarcom Bar akibeel .Fui
env iadopar aest apar tedomundo.Masaságuasmeaf ogar am ant esque
euacabassenãosócom odesgr açado, mascom ar eput açãodel e.Éuma
vergonhat erum Nephi l
im andandoporaícomosef osseumaMadr e
Teresa.Nãodá, né?
Apósdi zeri stogar gal houdi abol i
cament e,sem cessar .
-Eoqueeuest ouf azendoaqui ?Eporqueeu?Eosout ros?O que
vocêsquer em com el es?
-Nósest amosem t odapar te.Em t udooquev ocêpuderi magi nar.O
mundoénosso, eatémesmoent reoseupov onóst emosgr andesl íderes.
Assi m,com t odaessar ede,nósj áest amosdeol hoem v ocêhámui t
o
tempo.Nopr incí ¬pio, atéachamosquev ocêer aum dosnossos.
-Eu?Dev ocês?Est ál ouco?
-Não,meu quer ido i ni
mi go.Você par ece conosco,especi alment e
porcausadasuamani adef azercoi sasgr andes.Depoi séquev i
mosque
oseunegóci onãoer am coi sasgr andes, masgr andescoi sas.Ei stonãoé
coisadeNephi lim.Nósnãogost amosdegr andescoi sas,sódecoi sas
grandes.Depoi s, v
imosquev ocêer amui topoucopr ático, cheiodei deais,
ef alavaat éem mor r erporel es.Um Nephi li
mv erdadei ronãomor repor
nada, massobr ev i
veat udo.Nossonegóci oécont inuar , não i mpor t
a
como.
-Masporqueosout ros?
-Osout rosj áest avam conosco,apenasnãosabi am di sso.Vi eram par a
cácom essaspesqui sinhasenósospegamos, masel esnem not ar am.
-Equei nfluênci av ocêst êm sobr eeles?
-Lembr a-se de como Jóci o começou a conv ersa com v ocê,mei o
duv ido¬so?Depoi s,der epent e,passouaconcor darcom t udo.Lembr a,
seupal haço?Poi sé.Nóséquemudamosaf reqüênci ament aldele.Est ão
naqui loquenóschama¬mosdeest adodeconsci ênci aaut o-enganada.
Pensam quesabem, masnãosabem nada.
-Eoquemai s?Vocêsent r
ar am nossonhosdel es, nãof oi?
-Seéabsur do, entãoébem possí vel
!Vocêj áouv iuistoant es?
Então,gar galhou.Abel l
ar do f i
tou- o em si lêncio,com ol har f ir
me.
Depoi s,per gunt ou:
-Eondeent ram osí ndiosnessahi stória?
-Lembr a-sedosVi l
las,aquel esdoi squev ivi
am com osí ndios?Poi s
bem, um del esdi ziaque,seser esdeout romundov i
essem àTer ra,o
pov oescol hidopar ar ecebê- l
osser i
am osí ndi os.Pensei mui t
oev iqueel e
estav acer t
o.Nomun¬dodehoj e,sóosí ndi osv êem osobr enaturalcom
natur alidade.
-Ev ocêsosest udar am?
-Clar o!Chegadeempi r
ismos!
-Eoquef oi quev i
ram nel esqueosf ezv i
rem par acá?
-El es t êm f ami liari
dade com as quí mi cas da Ant i
güidade.Também
sãomai spur oseaber tos.Nadahádeer radoni sto.Coitados!Masnós
aprov eitamosemet emosos" segr edosr epr ovados"noscal dosdel es.
Elessãonossascobai as.Et em mai s:elescr êem nosmundospar al
elos.
Asci ênci assóagor aest ãochegandol á,masel esj áconhecem essas
passagensent reosmundoshámui tot empo.
-Oqueéquev ocêest ádi zendo?
-Seu bobo!Ol he aqui :os í ndios são nat uralment e os her deiros da
cultur aquânt i
ca.El esat éconhecem " passagens"det empo dent r
o da
fl
or est a.Àsv ezes,quandoal gunsdel esseper dem,buscam aspegadas
nochãoenãoacham r ast ros.Nessecaso,el essabem queoquese
perdeu" passou"par aum mundo par al
el o.Ent ão fazem osr i
tuaisde
retornodesse" peregr i
no"eel ev olta.Ger alment enãosabeondeest eve
nem l embr adenada.Masest avacom agent eoucom " osout r
os".
-Equem são" osout r
os" ?
-Est áquer endosaberdemai s!Acur i
osi dademat ouogat o!Mi au-mi au!
-Cedr osent ãocomeçouagar galhar ,apont andonadi r
eçãodeAbel l
ardo.
De¬poi sser ecompôsedi sse: -Quedel ícia!Quedel í
cia!
-Del íciaoquê, Cedr os?
-Del ícia,ami go!Você é uma del í
cia.Fazt empo que não t enho um
ti
ra¬gost ot ãosabor oso!Vocêéum pr atodel i
cioso!Vour oubarsuaal ma.
Depoi sv ouchuparseusossos!
Abel lardonadadi sseem r espost a.Apenasbai xouacabeça,f echouos
olhosef ezumapr ecedent r
odocor ação.Or ousem pensar .Apenas
sent iuedi r
igiuseussent i
ment osaoqueest ásent adonoTr ono,conf orme
ov iranasv i
sõesdeEnoque.Ent ão, voltou- separ aCedr os:
-Eeu?Oquev ocêsf i
zeram comi go?-per gunt ou.
- Você? Hum! Você f oi sendo t razido, i nduzido, i mpel ido,
estimul ado, enfim,car r
egadoat éaqui .Fazanosquedesej ávamospegar
você.
-Masporquê?Oqueeut enhopar adar ?
-Or a,v ocê r eúne qual i
dades r ar as:sua gener osidade é promí scua;
suaj ust içaéamor al;seu sent ido deespi ri
tualidadeésensual ;esua
i
nt eligênci aédeumai nteressant eobj etividadedi fusa.Suacor agem é
suicidament e cui dadosa e sel et iva;sua l oucur a él úci
da;e sua
aut oconsci ênci aécr íti
ca.Enf im, em v ocênósachamososof twaredeque
preci sávamospar at ermi nardemont aroquequer emos.
-Quesof twar eéesse, dout orFrankenst einfrustrado? !
-Ambi güi dadeéoquequer emos!
-Eporquev ocêsquer em ami nha?
-Ah!Queéi sso, ami go?Vocêachaquev oul hefalar ?
-Maseporquemi nhasi dasaoout romundo?Vocêsest avam port rás
disso?
-Não.Essef oionossoer ro.Nósf i
zemosol i
vrodeEnoquechegarat é
vocêpor quequer í
amosquet i
vessef ami l
i
ar i
dadeconosco.Lembr a-sedo
ami goquedeuol i
vroav ocê?OPassar inho?Poi sé,el enosaj udou.Mas
nãoesper áv a¬mosquev ocêf ossecai rlá.Nosúl t
imosdoi smi lanos,
apenasunsdoi sout rêschegar am aonossot empo.
-Equem f oram el es?
-Doi sv ocênãoconhece.Masum del esf oiOr í
genes,opobr esant oque
agent ef ezv ir
arher ét i
co.
-Vocêest áf alandodot eólogoOr ígenesdeAl exandr ia,noEgito?
-Sim, aquel ecoi t
ado.Vocêsabi aqueapal avracoi tadov em decoi to?
-Não!Vem decoi ta!Vocêésóum demôni o,nãoél ingüista.
Ent ão Cedr os ai nda pr ov ocou Abel lardo,di zendo que o per egrino
estav acom car adeenf ezado.Eper gunt ou:
-Vocêsabi aqueum homem enf ezadoéum car achei odef ezes?-E
concl uiu:-Seu enf ezadi nho!-Ent ão r iu demodo t ão estri
dent eque
Abel lardopensouquef ossef i
carsur do,apont o det erquet aparos
ouv idos.
-Chegadeaul inhadef il
ologiaemedi ga:oquev ocêsf i
zeram com
Orígenes?
-Seoqueel eensi nousobr eosNephi limseaquedadosVi gilantes
ti
vessesi dodev idament eent endido, omundonãoser i
amai somesmo.
-Ent endi .Vocêest ádi zendoquequandoosensi nament osdelesobr eos
anjoscaí doscomeçar am af i
carf ortesnaPal estina,v ocêslevant aram
algunsdonossomei opar adesacr edi tá-lo.Foi i
sso?
-Quebel eza!Conv ersarcom gent ei nteli
gent eéout racoisa.Depoi sde
tudo,at é consegui mos f azerJust iniano publ i
carum édi toi mper ial
consi der andoanát emat odososensi nament osdeOr í
genes.
-El eensi nouquequandoosanj oscaem,passam aandarpel aTer ra
ten¬t andomor adaev i
ram demôni oscadav ezpi ores,com ol hosf riose
vidr ados,pel egel adaecor açãocomogel eira.Asuacar a,Cedr os!Jáv i
mui tagent eassim.
-Or í
geneser aum per i
go!Foiel equem di ssequeor eideTi r
onãoer aum
demôni o noscéus,masum demôni o naTer r
a.Vej asó,el enosv i
u
escondi dos agi ndo nest e mundo. Er a demai s. Tí nhamos que
desacr edi tá-l
o.Ent ão,pegamosascoi sasqueel edi ziaqueer am mei o
foradaor t
odoxiaef izemosoi diotapassarporher éticoem t udo.Ent ão
ti
v emosdescanso.
-Que br incadeira!Eu r espei tav a aquel e homem de f é,não como
teól ogo, mascomocr i
stão.
-Vocêv iunossopoder ?El edi ssequeor eideTi roer aum dosnossos,
aquel er eideal gunsmi l
har esdeanosant es.Viu?Nósopusemosnum
calabouçol á,nomesmol ugar .Vi u?
-Escut eoquev oudi zer :seor todoxi aéumaquest ãoder et i
dãode
vida, ent ão poucos t eólogos f oram mai s or todoxos que Or ígenes.
Reconheçov ári
osdeseusequí v ocosdepensament o,masel ev iveucom
brav ura.Al ém disso,somosr ecomendadosaexami nart odasascoi sase
ar et eroqueébom.
-Li ndo, li
ndo!Masnãoépr ático.Av i
tóri
af oidosnossosdesal mados, dos
quesabem f azeroj ogoesãopr áticososuf ici
entepar aescol heraquem
seal iar.
-Masv ocêsabequeav i
tór i
af inalédoEt erno.Av it
óriaest ádol adode
Mi guel enãodeSat anail.Est ádol adodeGabr i
el,
nãodol adodeSamy asa.
Av i
tór i
aest ánasmãosdaquel equeéoNome.Porf al
arni sto,v ocê
conseguecon¬f essarcom asuabocaqueEl ev ei
oem car nepar adest rui
r
asobr asdeSat anai l,
Azazy el, Samy asaet odososdemai s?
-Não!Não!Essaf r
ase,não!Voucai r!Aiquev er
tigem!Ai !Ai!Táf icando
escur o!
Nest emoment oAbel lardov iuogr andeCedr oscomeçarat remer ,se
agar rarnaspar edese,gr unhi ndo,pedi rsocor ro,bat endo àpor ta.De
repent e,apor taseabr i
ueel ef oipuxadopar afor aporal guém quenão
dissenada, masdemonst ra¬v apossui raut oridade.
Abel lardoapenasouv i
ugr itosecl amor esdol adodef ora.
-Vocêf alademai s.Desdeoi ní ciov ocêéassi m.Nãopr ovoqueoNome.
Elepodev i
rantesdahor a,eanossachanceacabar á.
MasAbel l
ardonãoconsegui usaberdequem er aav oz.
Enquant
oist
o,Cryshapensavasobreaspal av
rasdeRégio.Tinhaal
goa
vercom opr
imeir
ol ugarondeest
iver
am.Oquehav er
ianaquelel
ugarde
árvor
esbem ar
rumadas,ondesesentaram enquant
oPardaldecodi
fi
cava
ossí mbol os?Não agüent ando t ant aansi edade,Cr y shaapanhouuma
canoaer emounaescur i
¬dão,nadi reçãoqueseucor açãomandav a.Fez
i
sto a noi tet oda.Sent i
a na al ma a f erv ura deum amorquenunca
exper i
ment araant es.Nament e, car regav aeni gmas, char adas, quest õese
mistér ios.Chor oumui toenquant or emav anast revas.Apenaspedi aqueo
Eterno,oDeusdeEnoque,aaj udasseaencont rarAbel l
ardo.Epedi aque
assimf osse, mesmoqueel anãof i
cassecom el e.
Quandoosolnasceu,el acomeçouar econhecerol ugar .Sent iuout r
a
fort
ei ntuiçãoer emounadi reçãoqueocor açãoapont av a.Conf iouem
suaal maepedi uconf i
rmaçãoaseuespí ri
to, atéquechegouaumapr ai
a
quet inhat odaaseme¬l hançacom ol ugarondeest i
ver am pr imei ro.Ent ão,
andoupel aságuasr asasat éaar ei a.Nocal abouço,Abel l
ar doponder ava
sobreoquev ira, quandoapor taseabr i
ueporel aapar eceuFr azer.
-Comoé,companhei r
o?Sat i
sf eitoport erdadoum sust onoCedr os?
Comi goobur acoémai sembai xo, jápasseidaf asedel ev arsust ocom a
Frase.Met reinei par aenf r
ent á-la.
-Ah, é?Eoquev ocêf azpar aenf rent á- l
a?
-Eupensoqueét udobr incadei ra, teat ro,sabecomoé?
-Não.Nãoent endi nada.
-Bem, eupenso:seEl e,v ocêsabequem, v eio, fi
coui gualael es, v
irouum
deles, mor reu, ev eioat énóspar af al arquet inhav enci do,eent ãosai ude
l
áeapar eceuaosbobi nhosqueochamav am deSenhor .Depoi sfoipar a
l
á,masmesmoassi m euest ouaquienóscont i
nuamososmesmos.
Então, épor queaqui l
ot udoer at eat ro.Euador ot eatro.Ent ão, atéaj udoa
fi
nanci aral gumaspeçassobr eEl e,v ocêsabequem,sópar ar i
repensar :
"É,euai ndaest ouaqui !
”
-Sóquev ocêest áaquicom osdi ascont ados.Esabe,sev ocêqui ser ,eu
contoav ocê,com mui tador ,mascont o,comoéol ugarpar aondev ocê
estái ndo.El á, tudoé.Eadorépori nteira.Pori ssoéquepasseiporl áe
sósent i pena, masem mi m nãodoeu.Sabeporquê?
-Não, nãosei .Meexpl i
ca, palhaço?
-Épor quel át udoé.Assi m,oquesounãomedei xanem quandov i
si t
o
olugardoseut or ment o.Por quemesmol áeucont i
nueiAbel lardo,of ilho
doEt er¬no,oquecar r
egaoNomeequeoamapar aav idaoupar aa
mor te.Sabeporquê?Por queagor aeut enhoopr i
vilégiodeser vi-lopor
nada.Ei stoéocéu, mesmoquesej anoi nf erno.
-Mui to boni to,di gno de sert ranscr ito.Mas e daí ? Est ou aqui i
ii
!
¬excl amouFr azercom osol hoschamej ant esdeódi o.
-Ent ãomeper gunt e:"Comoéol ugarpar aondeest oui ndo? "Per gunt e!
Vai!Euest ouor denando.Façaaper gunt a!-gr i
touAbel l
ardo, arrepiadode
medo, embor aexpr essasseaut ori
dadenav oz.
-Par aquê?Par ececr i
ança!
-Sabeporquev ocênãoper gunt a?Por quet emei mplodir.Vocêser á
su¬gadopar adent rodopi orinfer noqueexi ste:oseupr ópr i
oi nt
erior.E
vaicai rpar adent rodonada, vaicai rnoabismodanão- al
ma, porquev ocê
nãot em uma.
-Best eira!Tudobest eirabobol lardiana!
-Ent ão,repitaosegui nte:"Elepodet ar
dar,masSuav i
ndaécer t
a”!
Eapósdi zeri stoAbel lardocomeçouagr itarcomoum desv air
adoa
palav raquef or aogr itodeguer radosf i
éisporsécul os.
-Mar anatha!Mar anatha!Mar anatha!-br adava.
EFr azersej ogoudecost asnochão,r evi
rouosol hos,mor deual íngua,
ser etesout odoesacudi uocor pocomosef osseumat ábua.Depoi s
l
evitounapr esençadeAbel lardo.Deseusol hossaí aumal uznegr aeseu
corpo exal ava odorde def un¬t os,mi st
urado com o chei ro de flores
mor taseem put r
efação.Ui vosi ndescr i
tí
veisf or
am ouv i
dos.Abel lardo
teveasensaçãodeest arnoi nferno,mast ent oumant ersuament eno
Absol uto.Os gr unhidos aument avam.A l uzapagou.A escur i
dão os
envol veu.Ent ãoal uzacendeuout ravez.Abel lardoolhoueFr azerjánão
estav alá.
OI
nfer
nodeSaudadeJost
au
Odiabo,osedutordel es,
foilançadopara
dent
rodol agodefogoeenxof re,ondetambém
seencontram nãosóabest acomoof al
so
prof
eta;eserãoatorment adosdedi aedenoi t
e
pelosséculosdossécul os.
SãoJoão, oapóst olo,noApocal i
pse,20:
10
Aochegarem t er
raf ir
me,ent rounaf lor
esta,et ent ouseguiroqueel a
achouqueai ndapoder iam serosv estí
giosdapassagem deseugr upo
poral i.Assim,chegou à SaudadeJost au,o lugarondeel eshav i
am
encont radooscódi gosnasár vor
es.Eracedo,ochãoest avamolhadode
sereno e a l uz que ent rava eralinda,indi
fe¬rent e às maldades ali
prati
cadas.
Cryshaest avaexaust a.Aor econhecerol ugar
,deci diuseesconderat r
ás
de al guns ar bustos pr óxi
mos,ador meceu e sonhou.No sonho v i
a
Abellardoseapr oximandodel aedizendo:"Crysha,r esi
staeelefugir
áde
você."Acor douassus¬t adaef i
coupensandoquet ipoder esist
ênciaseri
a
essa.Massucumbi uaocansaçoeador meceuout rav ez.Eteveout ro
sonho.Dest av ezelavi
aum homem al to,com v
ozf orteer ost
or obusto
como sef eit
o deaço epedr as,dizendo:"Não éporf orça,nem por
vi
olência,épel oEspíri
to.
"Despert
adeseusono,ponder ouquet entar
qualquercoisadei medi
atoser
ialoucura.Eramelhorobser v
arolugar,ver
sealguém chegar i
aeseassim descobr i
ri
aumaent rada,umapor ta,uma
passagem.
OLadr
ãodeAl
masHumanas
Por
queeuestoubem certodeque...Nem anj
os,nem
pr
inci
pados..
.Nem poderes,nem qual
queroutra
cri
aturapoderásepar
ar-nosdoamordeDeus.
SãoPaulo,Oapóstolo,
aosromanos, 8:
38
Seexi st
equal quercoisacapazdedest ruir,
euent r
egar-me-eidealmaecor ação.
Liv
repar alev
aromundoàr uína.
Si
m, estemundoquesei nter
põeent remi m eoabi smo,
Eudespedaça-lo-eiem milbocados,
Àforçademal di
ções,
Euaper tar
eiem meusbr açosar eal
idadebr utal,
Nosmeusabr açoselemor r
erásem umapal avra
Eafundar-se-ánonada.
Li
quidado,sem existênci
a:
Si
m, av i
dapassar áaserexat ament eisto.
-Eagor a,Naatali
ás, vocêl embr a?-indagouCr ysha.
-Cl aroquesi m.El et inhaaal machei adei deais.Mascai unov azi
o.
Vocêssabem,euseiquesabem,queomel hordi aboéaquel equenão
existepar aoshuma¬nos.Eessebar budocai unessa.El enãocr iaem
nada,mas er ai rr
emedi avelment er eli
gioso.Por i sso,negando as
existênciasespi rit
uaisedi zendoque. .
.Vocêssa¬bem Quem nãoexi ste,
fi
couf ácilentr
arnel e.Noi níci
o,el epensav aqueer ainspiração.Depoi s,
nem nosdi scerniamai s.Aíf i
camosàv ontade.
-É, maseuseiquehouv eum t emponav idadele,especi al
ment eper toda
mor te,queel epar ecet ertidoal gumaconsci ênciada" presença"dev ocês.
Um bi ó¬gr af
oat édi zqueel efoiflagr
adocom v elasacesaseumaf i
tana
cabeçaf azendoum r i
tualmacabr o-disseAbel lardocomoquem puxav a
damemór iaantigasr ecor dações.
-Vocêest ábem i nformado.Quaseni nguém sabedi sso.Amai oriadas
pessoassól êast eor i
aseconômi casesoci aisdele...Com asquai seusei
quev ocê,Bobol lardo,j ásimpat i
zoubast ante..
.Masnãopesqui sacomo
elev iveuemor reu.Nóst rouxemosoi nf
ernopar adent rodacasadel e-
fal
ouNaat al
iáscom um ardequem r ecordademodopr azerosoomal
quehav iainf
ilt
radonaquel epobr eserhumano.
-Também seiqueduasdasf il
hasdel esesui cidaram com seusmar idos.
Umadel as,Laura,casadacom Laf ergue,tevequeent errartrêsf i
lhos.E
Eleonort ambém sesui ci dou,det ant odesesper o.Sobar esponsabi li
dade
dele, trêscr i
ançasmor rer am dedesnut ri
ção.Quandosuamãemor reu,ele
disseaseuami goEngel squeer amel horel amor rerdoqueel e,equesó
i
riaaTr everospegaraher ança.E,nof i
m det udo,aindadi sseaoami go:
"Oh!Comoav idaév ãev azia,esimul tanea¬ment e, t
ãoapet ecív el”!
-Abel lardo!Dequem v ocêest áfalando?
-DeCar l
,mi nhaquer i
dabast arda!Def at o,essaspoesi asnãosãodel e,
sãonossas,di go,mi nhasedaquel esquesódi zem " eu"em mi m.Mas
chegadef i
losofiabar ata.Al iás,Abel lardo,di zendoessascoi sas,v ocêv ai
perderor espei t
odai nt el ectual
idade-f alouNaat al
iás,dandoumagl acial
ehor ri
pi l
antegar gal
hada,par aem segui daandaràv olt
aedi zer :-Chega!
Vamoscomeçar !
-Tenhosóumaper gunt a:ondeéodeser todeDudael ,ondeAz azyelfoi
preso?
-Or a, Abellardo!Deondev em opet r
ól eodomundo?Quandoel ef orsol to,
entãoaTer rav ai tr
emer !Porf al
arni sso, v ocêj áv isi
touoI r aque?
-Porquê?Odeser t
odeDudael élá?
-Eunãodi ssenada!Agor achega.Nuncaper di tantotempocom um i diota
em t oda a mi nha exi st ência.E ol ha quenão sou cr iança!Eu,como
adv ersá¬r i
o, nasci mai sdedezmi l anosat rás!
-Enãohánadanessemundoqueeunãosai bademai s!Éassi m?¬-
Prov ocouAbel lardo!
-Não!Esseaísót i
nhasede.Er aumaal mar ara.Infeli
zment eescapou.
-¬Eaodi zeristo, fi
couv er melhodecól era: -Vai chegarahor aem quenão
vamosmai sper derni nguém.Quandoessedi achegar ,mi nhav ozt eráo
som debi lhõesdeser es,homenseanj os,sópodendodi zer" eu"at ravés
demi m.Esseéodi adauni f
icaçãodet odasascoi sas.Nessedi aeuser ei
ogr andeEu!-Edeseusol hossaí am l uzesdet onsi ndescr iti
velment e
macabr os.
AsLí
nguasdeMi
stér
io
Aindaqueeufaleasl í
nguasdoshomensedos
anj
os,
senãoti
veramor,sereicomoobr onzeque
soaoucomoocí mbaloquereti
ne.
Paulo,oapóstol
o,ICorí
nti
os13:
1b
Naatal
i
ásbateupal
maseumapor t
aautomát
icaseabri
u.Porel
aent
rou
um cort
ejodeí
ndi
osdeapar
ênci
aextr
emamentepr
imit
iva.El
est
omar
am
Abel lardoeCr y shaeosal gemar am com pul seirasl argas,cl arament e
par tedeum apar el hodeconexãoent reel eseoNephi l
im ador meci doa
sua f rente sobr e a mesa de pedr a de mai s de ci nco met ros de
compr iment o.Fi zer am amesmacoi sacom seust or nozel os.Ent ão,os
fixaram em umacer cademat erialfeitodesuper condut or esdeener gia,
quehav iasi dobai xadadot et oef aziaumaci rcunf erênciaem v ol tado
gigant e.
Mai spor tasseabr i
r am eporel asent r
aram Cedr os,Fr azer,Par dal
e Jóci o,mar chando com gr ande pose.Os ol hos de Jóci o e Par dal
est avam v i
dr adosev azi os.
-OqueJóci oePar dal estãof azendoaqui ?-i ndagouAbel l
ar do.
-Elesconcor dar am em par ticipar ,despr ezi velment equer idoAbel lardo.
-Ent ão, Cedr os, hav er ámai shumanosdoqueal i
ení genasaqui .
-Vocêéquepensa,Cr yshav ulcãozi nho!Nóssomosmai sf ortesdo
quev ocês.O pêndul oest ádonossol ado.Osnossosami gosJóci oe
Par dalest ão aquiporcont a pr ópria,de l ivre-ar bítri
o,e i sso f az a
par ti
cipação del essersubv ersi va,rev ol u¬ci onár i
a et raidor a,quesão
element osf antást icos.Separ adosnão v alem mui to,masuni dossão
i
mpor t
ant í
ssi mospar anós-af i
rmouFr azer ,respondendoporCedr os.
-Jóci oePar dal,v ocêsquer em seent regaraessesv ampi rosdeal mas?-
Indagou Abel lardo,ol hando t ernament e dent ro dos ol hos dos doi s
rapazes.
-Sim, queremos!-f al ar am el esem uní ssono.
-Est ouv endool ivre- ar bí
tri
o!Agor aeuseipor quev ocêst êm quedr ogar
aspessoas!Épor quev ocêsnãoconseguem l idarcom ol i
v r
e-arbí t
rio.
Ser escomov ocêssóconhecem seuspr ópr ioscapr ichos!
-Nãoi mpor ta.Oquenãoé,nãoé.I stoénadaenadaé!-excl amar am os
cinco:ost rêsal iení genaseosdoi srapazes.Eui v aram j unt oscomose
suasv ozesf ossem uma.
-Mascom oqueeueoAbel lar doent r
amosnessasal adapsi coinfer nal?-
IndagouCr yshacom v ozt rêmul a, especi al ment eporv erosol hosdeseus
doi sami gosv idr adosepi nt adosem t onsdet rev as,poi ssuaspupi las
par eciam nãot ermai spar aondesedi l
at ar .
-Vocêent rani ssocom suai nt uiçãocor ajosa.Vocêépsi qui cament et ão
fortequenossaspoçõesaaf etar am pouco.Edepoi sdaspr imei r
asdoses,
vocêf oif i
candocadav ezmai sr esistent e.At équeacor dou.I stoébom.
Essaaut oconsci ênci aéf ant ást i
caepr ecisamosdel a.Só queser áa
aut oconsci ência de sua pr ópr i
a mal da¬de - r espondeu Cedr os,
gar galhandoper ver sament e.
-Mas. .
.EAbel lar do?Tudoqueel eé,écont rav ocês.Porqueel e?-
i
nda¬gouCr ysha.
-El eest áaquiporsuaspi edosasambi güidades.At éseusi nimi goso
odei am com admi ração.El eaf et asempr e,mesmoquandoaspessoas
pensam quenãof oram t ocadasporel e.
-Edaí ?Quemal efí
ci ohav erácom apr esençadel e?
-Cr y sha,suapot ranca,essasv i
rtudes,somadasàsnossasmal dades,
farãodesseNephi lim um seri rresi stível.Especi al ment equandof alar.E
elev ait erquef alarmui to,poi sset or nar ánãoapenasomai orhomem do
planet a, comot ambém omel hor .
-Ent ãooAbel lardoeeuent ramospar amascar arasuamal dade?
-Clar o,suai mbeci l
!Éi mpor t
ant equeomausej av ist ocomomui tobom;
queaaber raçãoqueel eser ásej av i
st acomosuper capaci tação; queasua
mal dadesej av i
stacomoaçãoenér gica; esuai nsaci edade, comov ontade
dev iver ;equeospecadosdel esej am v i
stoscomoexpr essãodesua
humani dade;e os at os de v iolênci a del e sej
am v i
stos como gest os
l
iber tários; quesuacapaci dademaqui av élicasejav istacomosabedor i
a;e
quesuament i
rasej aent endidacomo ação est ratégica.En¬f im,com
Abel lardo,v ocêenós,acompl exidadedaal maquedaír esul t
aráser á
mui todi ferente.
"Compl et ando,meni nos. ..Ser ácomodaraum Nephi li
m amal dadede
Hitlerocul tasobabel ezadeGandhi .Jái magi naram?-i nterpel ouCedr ose
cont inuou:¬Al ém di sso,ai ndaháoAr mazém deTodososSonhos,que
tantopr eocupaoBobol lardo.Sabeporquê?Por quel áv i
ramossonhose
mi t
os.
-Masem queoAr mazém deTodososSonhosent r
ani sso?-i ndagou
Cryshanãocomoquem nãosoubesse,mascomoal guém quequer i
a
apenasouv i
rumar espost a.Aessaal t
ur a,elaj áper ceber aqueAbel l
ardo
conv ersav aapenaspar aganhart empo.E,comot ambém j áhav i
anot ado
queel eser am vaidosos, deci diupr ov ocá- los.
-At é ni sso os humanos nos aj udar am.Val orizar am mai s Fr eud do
queJung.EFr euddi scer niuoscompl exosdager açãodeCai m eda
cultur asubseqüen¬t e,pr omov i
daporGenuneosf il
hosdeSet e,que
descer am doMont eSant o- ¬disseNaat aliás. .
-Nãoent endi!-excl amouCr ysha, fazendo- sedei gnor antenoassumo.
-Fr euddeumui t
aênf aseàscoi sasquenascem daexper iênciasexual
entreos humanos.Mas Jung nos per cebeu mai s de per to.Vi u que
éramososgi gant esdaAnt igüidadeequenost ornár amososher óisda
compl exi dadepsí qui cadoshuma¬nos.Também per cebeuquef omosnós,
digo,meuspai s,osVi gilantes,que der am ao desej o sexuala f orça
gigant escaqueel eganhou.Pori st oéquenosencont r oucom t anta
prof undi dadenospor õesdoi nconsci ent e.
-Vocêest ádi zendoqueFr euddesenv ol veuumaci ênci adaal maapar t
ir
doshumanosequeJungf ezamesmacoi saapar tirdaexper iênciados
anjoscom oshuma¬nos?Éi sso?
-Or a,di toassi m,Bobol lar do,soacomoumasi mpl ifi
caçãomi l
enar .Mas
po¬der -se- iadi zerquesi m!
-Jungdi sseque“ osdeusesv iraram nossasdoenças" .Masésói ssoque
vocêt em adi zer ,Satanai l
?
-Semeper mi te,Gr andeDesencami nhador ,dei xe-mer esponderaesse
i
diot acom nomedepr ofessordef i
losof i
amedi ev al.-Naat aliásconsent iu
eCedr ospr osse¬gui u:-Jungv i
uquenósaument amosmui toacamada
dossonhos,oscanai sondef azemosnossasbacanai s,ol ugarondeo
i
nconsci ent edet odososi diot asseconect am.Ésóol haraAl emanhade
Hitl
er .Est av am t odospl ugados, sonhandoosmesmossonhosebebendo
omesmov eneno.PenaqueHi tlert enhanosdesapont adonof inal.
-Sóquedessav eznãohav er áer ro.Essenegóci odepossui rocor podos
huma¬nosnãodámui tocer to.Àsv ezes,aconsci ênci adel esv olta,enós
temosquesai r¬compl et ouFr azer .Houv esilêncio!
Asegui rouv i
u- seum f alarsi mpl es,quedet ãosuav esef aziaper ceber
comool ev emur múr iodeum f i
letedeágua.
Eraumal ínguadeanj os.AmesmaqueAbel lardof alav aquando,ent re
ami gosí nt i
mos,f aziasuaspr eces.Er aumaf or madef al arquenãoé
aprendi da, masbr otadent r
odoser , sem expl i
cação, acont ecendoapenas
quandooespí ritohumanof aladesi ,sem osent rav esdar azão.Éoi dioma
doi nconsci ent e.Éav ozdav erdadequenãopr eci saserr aci onal izada.No
grupo de Abel l
ardo,pr at i
cament e só aquel es que quase não t i
nham
estudopodi am f alaraquel alíngua, poi sestav am mai sl ivresdasv aidades
dar azão.
Quando Abel l
ar do er a cr i
ança,at é diziam que Sat anai lnão gost ava
daquel al í
ngua por que não a ent endia.Abel l
ar do,ent ret ant o,sempr e
pensar adi ferent e.Achav aqueel enãogost av adel aj ust ament epor quea
entendi amui tobem eseusi gni fi
cadoper turbav aoqueant esnel ef oraum
coração.E se com el a o Nome f osse bendi t
o,t ai s decl arações
penet rav am as consci ênci as espi ri
tuais em r ebel ião, f azen¬do- as
anteci paro di a em que t odos os ser es uni ver sais,mesmo os mai s
antagôni cos, secur var ãoant eoNome.Ent ãof alounaquel al íngua:
-Elimi soul overnaspeaset useudr appr esem Mocoutmaj ai sv rahaeet u
monecenv ei r
e!
E r epet iu como se f alasse uma al garav i
a est át ica. Ni nguém
ousav ai nter rompê- l
o.Ent ão, umabr isalevesussur roual i.
-Como é que est áv entando aquise não há por tas aber tas? -
i
ndagouCedr os, olhandopar aNaat aliás.
-Vocêsel embr adoDeusdeEl ias?Lembr a-sedoDeusquef alanum ci cio
suav e?Par aEl enãohápor tasf echadas.El eabr eeni nguém f echa.Fecha
e ni nguém abr e-pr ov ocouAbel l
ar do.
-Aqui não!Aqui não!-excl amouCedr oscom um cer toardepav or.
A segui rospássar osdaf l
orestacomeçar am acant ar,todosj unt os.
Um bem- te-v
i t
enoral i,um ui rapur uacol á,um r ouxinol adiantee, com el es,
mi l
har esdeout rasav es.Em al gunsmi nut ost odasasav esdaf lorest a
cant av am.E os sons f or am se t ornado t ão uní ssonos e f ortes que
penet rar am int ensament enaquel elugar .Oespet áculoer aindescr it
ível.
Ent ãoosout rosani mai sseuni ram aocl amordasav es.Osi nsetos,em
suasmi lharesdeexpr essõesdev ida,cr i
ar am um som ensur decedor .
Depoi souv ir
am- ¬ser ugidos,r oncos,ui v osegr unhidos,or arai vosos,or a
apenasexpr essi vosdanat urezaeespéci edecadaani mal .Seussons
enchi am asmat aseecoav am poder osament eondeel esest av am.
Dosmui tosr ios,i gar apés,char cosechav ascai squer odeav am ol ugar,
sa¬pos,r ãs,jacar és,cobr ase at é ospei xes,cada um a seu modo,
faziam- seouv irdeal gumaf orma:osom deasaser abosecoav am sobr e
asuper fíciedaságuas.Et antosel eser am queseussonsset ornar am
altí
ssi mos.
Eram mi lhares,mi l
hõesdesonsdev i
daem r evoltacont r
aaaçãode
Sat anai leseusauxi liares,quemai sumav ezdesej avam mat erial
izarna
Ter raasí ndromedosser esper feit
os.I nebr i
adoscom suapr ópr iabel eza
oudeout ros,abandonar am suav ocaçãoemi nistério,par ager arnest e
planet aal goquenãoer adessemundo, e, porassi m dizer,nãof aziapar te
denenhum mundoqueoCr iadorhouv essef eito.
OsNephi li
mser am um subpr odut odacr i
ação, poisosser esqueoCr iador
trouxer aàexi stênci aconsci enteer am anj osehomens.Masel esse
hav iam uni donaAnt igüidadepar apraticaropr i
mei roemai sr adical at ode
reengenhar iadav ida,que,naquel ecaso,er aar eengenhar iadegenes,
psiqueseespí rit
os, f
or man¬doum serquenãoper tencianem aocéunem
àTer ra-osi nfelizesNephi li
ms.
Af lor est av ir
ouumacat edr alet odasaspoesi asegor jeiosdanat urezase
mi stur av am num úni cocânt ico.Masel at ambém gemi arevoltada.Ent ão
Abel lar dol embr ou- sedeum sal moant iqüíssi moeor ecit
oucom pai x ão
peloCr iador ,naf ri
apr esençadeSat anail eseuscúmpl ices:
Ouve-
seav ozdoSenhorsobreaságuas;
Trovej
aoDeusdaGl óri
a;
OSenhorestásobreasmuitaságuas.
AvozdoSenhorépoderosaecheiademaj est
ade.
Av ozdoSenhorquebr
aoscedr os;
Si
m,oSenhordespedaçaoscedrosdoLíbano.
Av ozdoSenhordespedechamasdef ogo.
Av ozdoSenhorf aztremerodeser to;
AvozdoSenhorfaztremerodeser t
odeCades.
Av
ozdoSenhorfazdarcri
aàscor çasedesnudaosbosques;
EnoSeut emplotudodi zGlóri
a.
OSenhorpresideosdi lúv
ios;
ComoRei presidir
ápar asempr e.
OSenhordáf orçaaoSeupov o,
OSenhorabençoacom pazoSeupov o.
DeVol
taàConsci
ênci
a
Tendo-
setornadot
ãosuperioraosanj
os,quant
o
herdoumaisexcel
enteNomedoqueel es.
Hebreus1:
4
Par
dal
,Jóci
o,Cr
yshaeRégi
oest
avam desacor
dados.Por
ém Abel
l
ardoe
IsaacPor tonãoper der am ossent idosev i
ram t udooqueacont eceu.
Dev agar ,entre¬tanto,osdemai sf or am desper tando.E,aorecuper arem a
l
uci dez, vir
am queascadei as,asamar r
aseletrônicasqueospr endiam ao
apar elho de t ransferência de almas,hav i
am si do quebradas e t odos
est av am l i
vres.
Nosl ugar esondeest avam Naat aliás,Fr azereCedr oshaviaapenaspó.
Eraal goquenem deci nzaspoder iaserchamado.Er acomoseosbar r
os
origi naisdacomposi çãodoscor poshumanosqueel eshaviam roubado
tiv
essem si dof ragment ados,r
et ornandoàsuaconst it
uiçãoprimiti
va.
Olhar am par aci maev i
ram umal uzdensament ebrancaentrando,poi so
telhadohav iasi doremov i
do.Eal uzer amai sf ortedoqueosolem sua
mai ori ntensidade.
Ent ão apar eceu Mi guel,o ar canj o,acompanhado poranj os que se
assemel hav am ar elâmpagosazui s,lil
ases,dour adosev i
oleta,embor a
tiv
essem aapar ên¬ci adehomens.Oar canjodisse:
"Nãoseachar ánaTer r
aol ugardoper ver
so.EdaTer raseráapagadaa
memór ia dos Vigi
lantes e dos Nephi li
ms.Mas ai nda haverá outr
as
batal
has.Odi adav i
tóriaseapr oxi
¬ma.Essedi acami nhaparaof im,e
não hácr iat
uraqueo possai mpedirdechegar .Nessedi a,Eleserá
exalt
adoaosol hosdet odos.E,quandoEl evi
er,t
odoj oel
hosedobr aráe
todalínguaconfessaráoNome.Et odasascr i
atur
asdoUni ver
soLhe
bendir
ãoaGl óri
a!”
QuandoMi guelterminoudef al
ar ,
restavaapenasapál i
dacl ari
dadedosol .
Anebl inasedissipara.Eelesv iram osolhosunsdosout ros.
-Nossa!Osseuf il
hinsv i
rar
am pó.
-Elesnãoagüent am um sopr odeSuaboca.Daquel equef alouet udo
veioa existi
r-r espondeu Abel l
ardo,logo dando um f or t
e abraço no
cabocl oqueviraraseui r
mão.
Nol ugarondecaí r
aoNephi l
im,t odavi
a,nãohav i
apó,masumal arga
poçad' água.Abellardoolhouaquel elí
quidoel embr ou-
sedesimesmo, na
Antiguida¬de,edecomol á,paraosNephi l
ims,eleeraapenasumaf orma
deágua.Epensouqueaqui ,sendoav i
agem f ei
taaoi nver so,osgi gantes
talvez se decompusessem como água.Mas f oiapenas uma r ápida
refl
exão.
Abel l
ardoentãor ecitouot extonoqualopr ofetaEzequielexpr essouseu
discernimento sobr e a pr esença de Sat anail
,dos Vi gilant
es e dos
Nephi li
ms,quan¬do,cer cadedoi smi lesei scentosanosant es,hav i
am
tomadopossedai ndivi
dua¬lidadedor eideTi ro,aquel emesmoque
Orígeneshav i
aper cebidocomoumasedut orapersonif
icaçãodomau.
Assi
m di
zoSenhorDeus:
Então, Abell
ar doconcl ui
u:
- Eles cont i
nuam assumi ndo f ormas de r eis, sábios, ci ent i
stas,
polí
ticos, l
í
der es r el
igiosos,homens e mul heres poderosos e gr andes
autoridades.El esest ãoem t odapar te.Anóscabedi scerni-
los, poisagor a
sabemosQuem osv ence.
-Sóent endiistoont em.El essãoadv ersáriosdeMi gueledosout r os.Mas
oNomeest ásobr etudoet odos-conf irmouCr ysha.
Todosseabr açar am echor aram.Jóci oePar dal,porém,er am osque
mai schor av am,acor dadosdepoi sdaquel et enebrosopesadel oquel hes
roubar aaindi ¬vidualidadeeodi scerni
ment o.
Deram- seasmãoseAbel l
ardolhesanunci ouosegui ntecódi go:
-A For ça do Fr aco É Sua Fé.A Fr aqueza do For te É Sua Cer teza.
Nós, Por ém, EstamosCer t
osdeNossaFr aquez aePorI stoBeber emosda
FontedeVi da.NossaLoucur a,ÉNossaSabedor i
aeÉoEscândal oQue
NosSal va.DesseLadodaExi stênci
a,OndeTudoÉaoCont rári
o,aÁr vore
daVi daéUm Madei ro.Quem Nel aMor rerVi v
eráPar aSempr e!
Naquel el ugarse pr ati
cara a mai s per versa de t odas as f ormas de
alquimia,sepr etender atrazerdev ol
taàTer r
aum gi gant ei nfeli
z ,que
deveria car r
egar a mel hor camuf l
agem humana,penet rada pelas
personal i
dades maisi nsaci
áveis do Univ
erso.Em seu pact o,hav
iam
decididoserum, afim demel horenfr
entarosguerr
eir
osdoNome.Masal i
também sepact uaram parasempr eaquelesquededi car
iam suasvidas
aoEt erno.
Edisser am quesóaEl echamar i
am deEuSou, parasempre!
Abellardo,ent r
etanto,não cont endo a ex ul
tação de seu espírito,
reci
touumadesuasor açõespr edi
let
as,ti
radadeum dosant i
gossalmos
doLi vrodosLivros.
"Nãoconf i
eisem prí
nci
pesenem em f i
lhosdoshomens,em quem nãohá
salvação.Sai-
¬lhesoespí r
it
oeel est ornam aopó;nessemesmodi a
perecem todososseusdesígnios.
O Senhorl i
bertaosencarcerados.O Senhorabr eosol hosaoscegos,
l
ev anta osabat i
dose ama osj ustos.O Senhorguarda o peregr
ino,
ampar aosór f
ãoseav i
úva,porém transtornaocami
nhodosí mpi
os.
OSenhorr einaparasempre.
Alelui
a!”
.
Aoter
mi nardereci
taraquelaoração,ol
houpar
acadaum del
es:
-Nenhum f i
odecabelocaidenossacabeçasem oconsent i
ment
oDel
e.
EseoEt ernoépornós, quem serácont
ranós?
Ent
ão,juntos,pr
ocurar
am apor tadesaí
da.
AVi
tór
iadoAmorQueÉ
Oprínci
pedoreinodaPérsiamer esi
sti
upor
v
int
eeum dias;por
ém Miguel
,um dospr i
mei¬ros
prí
nci
pes,vei
oaj
udar-
meeeuobt iv
ev i
tó¬r
ia...
Profet
aDaniel10:13
Quandosaí r
am daant e-
sal
adoi nferno,vi
ram queoPant eãoUniversal
estava completamente dest ruído. Todos os deuses hav iam sido
tombados e todos el es t
ive¬ram os pul sos par tidos e as cabeças
decapit
adas.Aimpr essãodeAbel lardoeradeque,àsemel hançadoque
acontecer
anosdi asdopr ofetaSamuel ,tr
êsmi lanosant es,omesmo
acontecer
a.Exatament ecomoapr esençadaAr cadaAl i
ançadeI sr
ael-
roubadapelosfili
steusepost anot emplododeusDagon,queer aum
Nephili
m -fi
zeracom queaest átuadel ecaíssedur anteanoi t
ecom os
pulsospar tidoseacabeçadecapi t
ada.Eamesmacoi sat ambém seder a
com osí dol osnephi lí
mi cosnapr esençadospoder escel est iais,nomei o
daf l
or esta.Par dal achav aquedev i
am quei mart udoel ibertarosí ndios.
-Podemosquei mar .Masal utacont rael es,hoj eeuent endo,nãoécom
estef ogo,mascom out r
o.Quant oaosí ndi os,cr eioquev ol
tarãoasi
assi m quesedesi ntoxi car em.
-Sem dúv ida,Abel lardo.Nuncamai sv oudarnadaael es.Masquev ou
quei mart udo,nãot enhadúv ida.Dev oi stoameusf ilhoseaosí ndios.É
um gest osi mból icoi mpor tant e-decr et ouRégi o.
E,assi m,i ncendi ar am t odasasbasesdosNephi l
imsem NasaLhiMy ak
eQuei zur.Depoi sv oltar am àal deia,ondedescansar am.Eaquel edi aer a
sábado.
À noi teai ndat i
v eram sonhosest r
anhos.Acor daram dehor aem hor a.
Est a¬v am t ensosev igilant es.Mascom al uzdamanhãsesent ir
am out ra
veznaTer ra.Eer adomi ngo.
Ficar am al imai sduassemanas.Dur ant eesset empoAbel lar dol hesdi sse
por que as pal av ras que pr of er i
ra dur ante aquel a cer imôni a
satano- nephi lí
mi caer am t ãopoder osas.
-Ei, mano, f aleaquel aspal av r
aspr anósem nossal íngua.Vocêv iuqueeu
atér epet i,né?Masf aleisem saberoqueer a.Foium negóci oquesai ude
dent ro.Num dav apr acont r olar.Masnãosei oqueé.Sósei queer abom.
-Éot extodeum homem sant o,quev i
v euhámui tosanos.El eest ava
falandodasaçõesdoNomenaTer raedecomoEl eder rot ouosanj os
caídos, osVi gilant es, osNephi limset odososseusal iados..
-Equepoderéesse, Abel lar do?
-Jóci o,éo poderdo mai sf ortedet odososmi stérios,o poderda
Árv oreSeca, ondeoúni coqueÉf oiex ecut ado.
-Nuncaent endi bem ar azãodessav itór i
a-di ssePar dal.
-É que em Sua execução,El e execut ou a mor te.Al iEl e expôs ao
despr ezoosser esqueseal iment am dav idahumanaet r
iunf ousobr eel es.
-Foipori sso que v ocê despr ezou,querdi zer ,r espei tosament e,os
anjoscaí dos?
-Ol he,Cr ysha,nem oar canj oMi guel ,quandol ut avacom odi abosobr eo
dest ino quet eriao cor po deMoi sés,ousou pr oferircont rael ej uízo
difamat ório.
Ant es, disse: "QueoSenhort er epr eenda, Sat anás” !
-Nãoent endi !Meexpl ica, mano.
-Isaac,équeel escaí ram,massãocr iat uras.Et odacr iat urat em que
serr espei tada.EsóháUm capazdej ulgaracr i
ação.Pori sso,queEl e
repr eendaaque¬l esqueEl ecr iou.
- Que mági ca é essa,meu ami go Abel l
ar do? - i ndagou Jóci o,
fazendor ef erênci a ao poderque v encer a os Nephi lims e Sat anai l
,o
arcanj o.
-Nãoémági ca.Émi stério.Mági caagent eexpl i
ca.Mi stér io, apenasé!
Abel ar dodi sseai ndaque,nomai spr ofundodoUni ver so,nasent ranhas
damat ér iaedet odasasf or masdeener gi a,exi steum códi go.Eesse
códi goéodoAmorQueÉ.Expl icouqueaquel eéoamorDaquel equef az
bem at éaquem nãosabequeEl eexi ste.
-FoiesseAmorquef ezt udov iraexi sti
r.Eessecódi godoAmorQueÉ
um di asemat er
ial i
zounaTer r
a.Nãof oram mui taspal av ras, masgest os.
Esseamorémai sf or t
edoqueamor teequet odasasf or çasdasepul tura.
EsseéoAmorQueÉqueoUni v ersoi nteirocant asem saberexpl icar .Foi
aesseAmorqueanat ur ezaseuni uem pr ecesanossof av or.Sabepor
quê?Por queNel et udosubsi ste!
-Mas. ..Qual éot ext oquev ocêr eci t
ou?Oqueel ediz?-i nsi sti
uPar dal .-O
primei rodi zqueEl enosl ibertoudoi mpér i
odast r
evasenost ranspor tou
paraor einodoSeuamor ,ondeosquecr êem t êm remi ssãodeseuser r
os,
equí vo¬cosecont radições. ..At émesmodaquel ascul pasquesãof ruto
deaçõesdel ibera¬das. ..Desdedequeament eeocor açãomudem de
cami nho.Oout r
of aladecomooNomeenv ergonhouospr i
ncipadoseas
potest adesdoar , osespí r i
tosqueagor aat uam naquel esquedesej am se
conf or maraoseudomí nio.Masessedomí niot em seusdi ascont ados.
-El es di sser am que nos t rouxer am at é aqui .Que pl ano er a esse?
¬indagouJóci o.
-Elespensav am quenoshav i
am t razido.Masf oioNomequenost r ouxe.
Háout ral eiuni versalquedi zquequandoal guém r econheceoAmorQue
É,ent ãot udopodemudardedi reção;mesmoapor t
adoi nfernopodese
transf ormarnapor tadopar aíso.
Epr ossegui uexpl icandoquet udocont ri
buipar aoBem dequem ama
oNome.
-Eusei quev ocêsOamam.Av idadev ocêsf oi umapr ocur aDel e¬di sse.
El hesf al oucomoPar dalOpr ocur aranas" li
nguagensdasci ênciasdas
pe¬dr as;Jóci onosl ivros,nav i
dabi ológica,nosachadosdahi st ória;
Cr y
shanabuscadoi nv i
sí vel,nodesej odedei xarocor açãof al
ar;eseu
ami go I saac,naquel eseudesej oi ncont r
ol áv eldev iv ercom pr azere
dignidade.
-El e,queéoAmorQueÉ,sabel erossi nai sdocor ação,eosr espei ta
mai squeàsnossasmui taspal av ras-concl uiu.
-EporqueoI saacPor tof oiquem nosl i
v r
ou?Eusempr epenseiqueser i
a
um anj oouum out roserext raor dinárioquef ariaisto-di sseCr y
shacom
extremasi ngel eza.
-Vocêt ádi zendoqueeusouoquê, donaCr ysha?
-Não,I saac!Euagr adeço ao Nomeport erenv iado v ocê.Massabe
comoé.Agent esempr eesper aum anj ãochegandoant esdet udo.Você
ent ende, né?
-Quandoeusouf raco,ent ãoéquesouf or te.Poi sopoderseaper f
eiçoa
naf r
aqueza.Lembr am- sedessepr incípiouni v ersal ?-i ndagouAbel l
ar do.
-Nãosómel embr o, comoagor aent endo!-excl amouCr ysha.
Todosdi sser am amesmacoi sa.
-Ol hem par aahi st óriaemedi gam seoNome,namai or i
adasv ezes,
nãousouossi mpl es.Ahi stór iadasaçõesdoEt er nonot empoé, antesde
tudo,a hi stór i
a da i roni a di vina ant e o poderdas pr etensões dos
arrogant es. Se houv er ar rogânci a,El e est ar á cont ra! - Abel l
ardo
acr escent ou.
-Acho quef oiSaul o quem di sseaquel asf rasesquev ocêci touem
combat e,nãof oi?Meuav ôr epet iamui toisso!
-Foi ,sim, Par dal!Saul odeTar so, quev ir
ouSãoPaul o.
-Pô, cara!Aquel ecar aer adapesada, bicho!
-Seer a!?Ol he, Par dal,el eer aum dosmai or es!
-Na mi nha opi nião,Jóci o,el e,mel hordo que ni nguém nos seus
dias, discer niuast ramasdosanj osenganosos.Foiel et ambém quem
dissequeopr ó¬pr ioSat anai lset ransf ormaem anj odel uzequeseus
mi nistrosmui tasv ezesapar ecem comomi ni strosdej ustiça.Pori sso,O
quev al
eét erdi scer niment o¬af i
rmouAbel l
ar do,expr essandonor osto
todaaal egr i
aquet inhaem f al araquel ascoi sas.
Conv ersar am sobr emui tosout rosassunt os.Omai si mpor tant edet odos
foisobr e o poderdos r itos.I sto por que Jóci o per gunt ara porque
Abel lardonãof i
zer anenhum r it
ualespeci alpar av encerSat anaileseus
sóci os.Ar espost adeAbel lardof oi simpl es:
-Ri tos só t êm poderpar a quem busca podercomo mági ca,como
ensi na¬r am osVi gi l
ant es.Maspar aosquecr êem noNome,r it
ossão
apenas condut ores de i nspi ração,são exer cí cios de dev oção e de
expansãoi nter i
or,nãosãomecani s¬mosqueem simesmosgar antam a
vit
ór ia-di sse,acr escent andot ambém que,quandoset em f éem r i
tuais,
cor re-seor iscodeusá- loscomof errament aenãocomomemor i
al.-Eles
sãoapenassi naisv i
sív eisdegr açasi nv i
sív eis.Masdequeadi antam os
ri
tuai squandonomundoi nv i
sí velnãoset em osseuscor responden¬t es?
Por tanto, busquem sempr eoNome.El eéor itoem- Si-mesmo-concl uiu.
Ficar am al imui tosdi as,dur ant eosquai snadar am em águasf rescas,
cami nhar am pel af lorest a,cont empl ar am por es- do- solal ucinant ement e
l
indosecomer am com pr azeroquej amai shav iam exper i
ment ado.Do
out rol ado do r i
o Ur ubu,encon¬t raram um i gar apé de águasde cor
i
ndescr itível,como um chá det odasasf olhasda f l
or esta.Também
descobr iram umabel íssimacachoei r
a,enel aencont raram gr andedel ei
t e
nacompanhi aunsdosout ros.Chamar am oi gar apéder iachodoBi rdea
cachoei radeGr ace.
Asensaçãoquet i
nham er adequeapr ópr i
acr iaçãohav i
asi dor enov ada
diantedeseusol hosesent idos.Seusent i
dodeconexãoàcr iaçãose
tornouquasepr imi ti
vo.Al itambém secompr omet eram al ut arcom t odas
assuasf orçascont r
aonephi lismodadev ast açãodosr ecur sosnat ur ais,
especi alment eosdaquel epar aí so,ondemági caemi stérioseencont ram
todososdi asent reasár v oresdaf loresta.
Depoi squet iveram cer tezadequeosi ndígenasest av am bem edeque
suasv idashav iam v oltadoaonor mal ,r esolv eram r etornarpar acasa.
Ouv iram ai ndahi stóri
asassombr osas,oquef ezAbel lardopr omet er-lhes
quev olt
ar iapar aent en¬dermel horcadaum daquel esf enômenos.Após
consegui rem um bar coamot or ,r umar am par aacapi taldopar aísode
Abel l
ardo, ol ugarondeel enascer a.
Régi oeosf il
hossegui ram com el es,masf i
car am numapequenaci dade
àsmar gensdoAmazonas, com suaságuascordebar robr anco.Est av am
feli
zesport erem si doacor dadosdosonodamor t
e.
Nocami nho,I saacPor tof i
counabei radeumabar ranca.Ti nhaacer tosa
fazercom amor enasuada,quemexi af ar i
nhaeconceber adeBot o.
Souber aqueel af oraabandonadapel omar ido,ecomoest av al i
vrede
compr omi sso,deci diuqueal iser iaseupor todaípar aaf rent e.Abr açou
Abel l
ardo:
-Seum di af orpr aout rasbandas, seuI saaqui nhot ánaspar adas.Vocêé
compadr epr asempr e.Ésódi zer .Masporenquant of icoaquicom a
bichinha.Nãoesqueci at al demet abóiaquev ocêf alou.Émet abói a,né?
-Não, I
saac, émet anói a, arrependi ment o, mudançadev idaet udoomai s!
-falouCr ysha,j ásaudosadenãopodermai scor ri
girosescor r
egõesdo
vocabul áriodocabocl o.
-Poi sé,mana!Tenhoquemost rarasmudançasenãosoudi fí
cilde
en¬t ender ,não.Agor aésónãoandarmai spel asbei rasder ioquer endo
mexernasf arinhasdosout r os, né, compadr eAbel lardo?
-Vocêest ácer t
ocomosempr e,I saac!Eol he,com t odor espei toat odos,
depoi sdeEnoque, nessav iagem, ni nguém meensi noumai sdoquev ocê.
Cont i¬nueaserv ocêmesmo.Ecomov ocêdi z: "Nuncaf iquebest a”.
Abr açandoebei j
andoat odos, IsaacPor toal ificou.Edel enãosesaber ia
mai spormui tot empo.
Pardale Jóci o per manecer am na capi t
alda f lorest a.Ti nham out ras
coisas par af azeral i.Post erior ment ev ir
iam a f undara Or dem dos
Ador ador esdoNome.Um gr upodepessoasqueapr ender iam adi scer nir
ossi naisdacul t
ur anephi l
ími caaf im dedesmascar á-l
oscom f éebom
senso.A quaseduzent osqui l
ômet rosdacapi t
al,num lugarchamado
Mont eSião,encontraram um v elhosábi o,queanda¬v aapoi adonuma
muletademadei radel ei,ecom el eaprenderam mui t
ascoi sas.Também
souberam queAbellardoporl ájáandar aeque,inclusi
ve,alicompr ar
aum
pedaçodef lor
estapar af azerum l ugardemedi t
açãoeor ação.Deraà
pro¬pri
edadeonomedeAr avat
h, queéonomedoDéci moCéunol iv
rode
Enoque.Esurpresosf i
caram.
Abell
ardoeCr ysha,ent r
etanto,aindat inham quer edescobr irocami nho
paracasa.Com extremai nquietação, prossegui
ram suajornada.
ACápsul
adasMemór
ias
Ni
nguém sef
açaár
bit
rocontr
avósoutr
os,pr
etext
andohumil
dadeecul t
o
dosanjos...
SãoPaul
o,oapóstol
o,aosCol
ossenses,2:
18
Av ocês,
amoresdetemposi mpossív
eis:
mi nhaesposa,AyaleCrysha!
Perdão,minhaesposa,poreut ersidotãodiversoem mi nhaalmaque
nuncacon¬seguiamá-laem pazeterpazparaamá- l
a.Vocêf oieéminha
amigaecompanhei r
apar asempre.Enossosfil
hosenet osquev i
rãosão
nossainquebr
ávelal
iança.
Eistoétudo!
Per dão,doceAy al,port erchegadoquandonãopodi aetersaídoquando
nãoque¬r i
a.Seeuqui sesse,eunãopodi a.Masseeupudesse,eunão
quer ia.Certascoi sasapenassão.Conhecerv ocêeperderv ocêfoiuma
del as.Masseiquev ocêent ende,poi
sfoit
am¬bém com v ocêqueapr endi
queoqueé, é.E, parami m,vocêé.
Per dão,amadaev alent eCrysha.Vocêmef ezsaberqueeuer amai s
per didodoquepodi ai maginaret ambém mef ezsent
irmai sachadodo
quej amai sant eseupuder aconce¬ber.Vocêf oiminhadest r
uição e
mi nhasal vação.Acer tezadeseuamorser ásempr eum dosmeusmai s
fortesal entospar av i
v ernest emundoondequasenadadoquedef atoé
vistocomosendo; pois, aqui
,sóv al
eoquepar eceser.Masv ocêé.
Per dão,meuCr iador ,pel aar r
ogânci
adet erpensado quepoder iaTe
ajudar ,quan¬doeusouaquel equemai spr ecisadeaj udaentreTeus
fi
lhos.Obr i
gadopel aliçãodesaberhoj equeapenast enhoopr ivi
l
égiode,
em Ti ,
sereumesmo.
Ei stoét udo, e,em Ti , t
udoé.
Sempr eamar eioNome!
Abel lardoRamezI I
Pr
ó-Logos
Assim, voltouaserquasequem um di ahav i
asido.Sóqueagor acom uma
outraf ace!Egost oumui todej ánãoserumal egiãodepr ojeçõesv indas
dosout r
os, masquaseapenasel emesmo.
Para o per egri
no de t empos e er as,t odavia,depoi s de tudo o que
passar a,um di apodiaserv i
vi
docomomi lanos;emi lanospodi am caber
i
nteirosnum úni codi a,poi sent r
eosdi as28e29deabr i
lcouber aa
emoçãodeum mi l
ênio.
Aprendeuqueessaer aadi ferençaent r eot empochamadocr onoseo
moment ochamadocai ros.Nopr imei ro,umacoi sasucedeaout r
aem
seqüênci assi mples,queoshumanoschamam dehi stóri
a.Nosegundo, o
queé, é; eistoét udoet udoé.Esoment eoEt er nosabedef at
ooqueé; e
maisquei sto:soment eEl esabeondeoqueéest áacont ecendo.Pori sto,
Abell
ar donãosei mpor t
av amai scom gr andesev entos,poissabi aqueem
muitosdel espodi a-
set ercer tezademui t
aspr esenças, massef alt
assea
Presença,l áel enãoquer iaest ar.Eaf i
rmav aquenãodesej avamai sv iver
presoàsl i
mi t
açõesdecr onos, podendov i
ajarnasondasdecai ros.
Também conf essav aquepar aeleomai sdi fícildet udoser i
at erque
aprenderav ivernum mundoondeoquesedi zqueénem sempr eprecisa
ser;oquenãoéquasesempr esedi zquepr ecisav iraexi stir.Eonde
quasenadaé, poisquaset udoexi stesem r azãodeser .Porisso, el
edi zia
queai ndaer a,massent iaquej ánãoer a.
E,porúl ti
mo,f oiil
umi nadocom ar ev elaçãodesuapr ópri
acondi ção
hu¬mana.Agr adeciaaoAbsol utot odososdi aspel agr andezadesua
pequenezepel opoderdeseuest adodef raqueza.Poi s,sedenada
ti
vessev al
idoaquel aper egrinação,porcer to,em seuser ,umacoi sase
i
nstalaraparasempr e.Abell
ardoagorasabiacom todacer
tezaqueuma
almav alemaisdoqueomundoi nt
eir
o,equeternasci
dodotadodeuma
eraogr andedom quer ecebera.Poressadádi
va,el
esepunhadej oel
hos
todososdi as,
dizendo: