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Ant

esqueaLâmpada

deDeusseapaguenoTempl
odoSenhor

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aduçãodeJoãoB.Bat ist
aCopyri
ght©1984byJi
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em condiçõeseconômicasparacomprar.
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ase
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Semeador
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ÍNDICE

Expl
osãodoEspí
ri
toSant
o 4
Um Di
aTr
ist
ePar
aIsr
ael 8
I
.OEXTI
NGUI
RALÂMPADADEDEUSTRAZMORTE
AOMUNDO 10
JesusComi
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onou-
nosPar
aSer
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10
Mahat
maGhandi 12
Um Homem Desi
ludi
do 14
Um Homem QueUsavaDr
ogas 16
I
I.OEXTI
NGUI
RALÂMPADALEVOUÀPERDADA
ARCADEDEUS 21
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grej
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Cer
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ouCansadoDe.
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sasqueDesvi
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Bons"Pr
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es 32
I
II
.OEXTI
NGUI
RALÂMPADATROUXEMORTEAOS
FI
LHOSDEELI
,ETRARÁMORTEANOSSOSFI
LHOS
34
Concl
uindo 36
"Ordenar ásaosf ilhosdeI sraelquet etragam azei tepur o
deol i
veira,batidopar aocandel abr o,par aquehaj alâmpada,
acesacont i
nuament e",.
(Êxodo27: 20)
"O jovem Samuelser viaaoSenhorpe¬r ant eEli.Naquel es
diasapal avradoSenhorer amuir ara;asvi sõesnãoer am
freqüent es.Cer todia,estandodei tadonol ugarcost umadoo
sacer doteEl i
,cujosol hosj ácomeçavam aescur ecer
-se,a
pon¬t odenãopoderver ,et endo-sedei tadot ambém Samuel ,
no t empl o do Senhorem que est ava a ar ca,ant es que a
lâmpada de Deus se apagasse"( 1 Samuel3: 1-3)."Ent ão
pel ej
aram osf il
ist
eus;I sraelfoider rotado,ecadaum f ugiu
par aasuat enda;foigr andeader rota,poiscaí r
am deI srael
trintami lhomensdepé.Foit omadaaar cadeDeus,emor tos
osdoi sfil
hosdeEl i,HofnieFi néias"( 1Samuel4: 10-11)
.

Expl
osãodoEspí
ri
toSant
o
Logo depoi s de Fr ances o eu começar ¬mos
nossot rabalhodeevangel i
zação,oSenhorcomeçoua
abrir por t
as par a pr e¬gar mos em r euniões de
acampament os.Poral gum t empo,pr ovavel mente eu
fosse o pr egador mai s sol icit
ado nas r euniões de
acampament onosEst adosUni dos.
Durant e essa época f ui abençoado com a
oportunidadedemi nistraraol adodeal gunsdosmai s
ungidosser vosdeDeuseapr endimui to com el es.A
maior i
adel eser amui t
o mai si dosado queeu.Er am
ma¬r avil
hosament e chei os com o conheci ment o da
PalavradeDeus,epossuí am acom¬pul sãodepr egara
Palavraat odosqueencont rassem.Nãot enhoamenor
hesita¬çãoem darcr éditoaessesgr andeshomenspel o
usoqueDeust em fei
to dest emi nis¬tério.Seeuf osse
citar -
lhesosnomes,nãomesobr ariat empopar amai s
nada,masnãopossodei xardemenci onarosnomesde
A.N.Tr ot
ter,A.A.Wi lson,John G.Hal le Rober t
Ashcr oft.
Desejor epet iro r el
at o de um i ncident e que
ocor r
eu a um dest es gr andes homens de Deus.El e
tinha si do convi dado par a pr egarnuma das gr andes
cidades dest e paí s. Não poupar am despesas na
pr epar a¬ção par a sua vi sita. Mui tos car tazes de
pr opaganda havi am si do publ icados e di s¬tribuídos;
mi lhar esdef iéisenchi am o gr andeaudi tóri
o al ugado
par aaquel anoi ¬te.Ent reospr esent esencont ravam- se
mui ¬taspessoasi l
ust res.
Logodepoi sdecomeçadoocul to,meuami gof oi
chamado par a t rás da pl at afor¬ma. Al i, um dos
or gani zadores da r eu¬ni ão,di sse- l
he que esper avam
quet udocor resse" suavement e"naquel anoi t
e.
Suavement e?
Sim,er a pl ano del es que el e concor dasse em
or ação par a que as mani festações pent ecostais
"indi gnas"não " per turbassem"a r euni ão.Esper avam
queaspessoaspr e¬sent esf ossem expost asàscoi sas
"boas"do pent ecost alismo,sem ser em per turba¬das
pel of anat i
smodosquet inham at en¬dênci adeser em
levadosapr áticas" i
n¬di gnas" .
Meu ami go f icou bast ant e espant ado.Af irmou
quecer tament econcor davacom odesej odel esdeque
aspessoasquevi es¬sem aocul tovi ssem ol ado" bom"
do pen¬t ecost ali
smo.Masel enão est avat otal
men¬t e
certodoquepoder iaseri ncl uídonol ado" mau" .
Começou o cul t
o.Os or gani zador es f i
ca¬r am
ali
vi ados ao ver em que ou cânt i
cos al egres e os
prel i
mi nar es f oram reali
zados sem quaisquer
"excessos" .Opr egadoras¬sumi uaopúl pi t
oecomeçou
apr egaro evangel ho,como soment eel epodi af azer.
Ent ão, um pouco depoi s da met ade de sua
apr esent ação,as coi sas começar am a se desi nt egrar
par aosqueesper avam um cul to"sem sur presas".
Apr incí pi
of oicomoumabr isal evemur mur ando
sobr eumar oçadet rigo.De¬poi s,vindol ogoat rásda
brisa l eve, uma como que onda enor me de uma
tempest ade t ransbor dant e espat i
fando- se cont ra um
penedo.
Nada em seu cur so ficariai ncól ume.Foi ,em
verdade,umaexpl osãodoEspí ri
toSant o!
Rost ossant os,ol hosf echados,vol tavam- -
separ a
o céu.Mãossant aser guiam- seem ador ação.Al guns
caíam aochão,comosol dadosabat idosnaguer ra.Aqui
eal iout r
oser am levadosadançarnoEspí rit
o.A cena
foit alqueal ínguahumanaéi n¬capazdedescr ever .
Foi ,na ver dade,a mani f
estação do Es¬pí ri
to
como " um vent of or
teei mpet uoso."Er a o poderde
Deuspar aasal vação.Er a,def ato,o dequenossas
igrejaspr ecisam t anto,masnãoest ãor ecebendohoj e.
O pandemôni o desencadeou- se ent re os
organi zador es que esper avam uma r euni ão
"respei tável" .Começar am aandarner vo¬sospar al áe
par acáat rásdapl at aforma.Ent ãoopr efeito,queest ava
noaudi t
ór i
o,l evant ou-seecomeçouaandarem di reção
àpl atafor ma.
Ao descerpel ai greja elet eve de pas¬sarpor
cima de cor pos pr ostrados e des¬vi ar-se dos que
dançavam.Adespei todaapar ent econf usão,havi auma
cor reção cur iosa no que est ava acont ecendo. Os
organi zador es a pr incípio ficar am per turba¬dos e
depoi s i ntrigados ao ver em um sor ¬riso amável
começandoaest ampar -senor ost odopr ef eito.
No mei o do t umul to de vár ios pr egado¬r es
andandopel apl atafor mal ouvandoaoSenhor ,opr efeito
apr oximou- sedomeuami go.El et evequasedegr itar
par aserouvi do,t ant oer aocl amordasvozesdosque
cant avam el ouvavam aoSenhor .
— Eusouopr efeit
odest aci dade— di s¬seel ea
meu ami go,o pr egador .— Sou membr o da Pr imei ra
IgrejaMet odi stae
quer odi zerquenuncavinadai gualai stodesdeque
era meni no. Mi nha mãe, uma met odist a à ant iga,
cost umavagr itar,em cul t
oscomoest e,at él evantaro
cabel o.
Lágr imas encher am- l
he os ol hos e r ola¬r am
desper cebidaspel assuasf aces.El etremi a,sacudi do
pelo poderde Deus.Seus ol hos encont raram os do
pregadoreel edi sse,com gr andesent i
ment o:
— Ser áquevocêpodevi ranossai grejaet ent ar
real i
zarum r eavivament oal i?
É cl o, o mundo não compr
ar eender ia o que
est avaacont ecendonaquel anoi te.Ét r
istedi zer,masa
mai or i
a dos que est ão na i greja não o compr eende
tampoucohávi da.ABí bliadi zquedur anteest eper íodo,
al âmpadadeDeus— col ocadanot empl oequedevi a
est aracesacont i¬nuament e— f oidei xadaapagar -se!
Al âmpadaer aum t ipo do Espí rit
o San¬t o.Seu
quei mar const ant e no t empl o,pe¬r ante a ar ca da
aliança, r epr esenta a i ncandescênci a cont í
nua do
Espí rit
oSant oquebr il
hadent rodenossoscor pos,os
tem¬pl osdosúl timosdi asdoEspí rit
oSant o.
Israelhavi a sido i nvadi do pel os fili
s¬t eus.Er a
umaépocadedesesper o.Quat romi ldopovoescol hi do
deDeushavi asi domor tos.O Espí ri
todeDeusost i
nha
aban¬donado.Obvi ament e,er am necessár i
asme¬di das
dramát icassedesej assem sobr evi ver.
Sabendoqueer am apr esençaeoapoi odeDeus
que pr evi ament e havi am t ornado I sraelpoder oso na
bat alha,deci diuopovoqueasol uçãodevi aest arem
levaraar cadaal iançapar aabat alhacom el es.Ti rando-
adot empl o,osf il
hosdeEl ilevou- aaoacampament o
do exér cito deI sraelondef oisaudadacom gr i
tosde
vitórianuncaant esouvi dos.
Infelizment e,a Ar ca soment er epresen¬t ava a
glór i
adeDeusnomei odeI srael ;nãoer aar eal idadede
suapr esençaent re
Gost am de r ot ul
ar essas mani f
estações de
"extremismo"oude" fanatismo" .
Entretanto,foiumaexpl osãodopoderdoEspí r
ito
Sant omani festadonar eunião.É exatament edi st
oque
nosso mundo pr e¬cisa hoj e.Al mas sedent as estão
clamando poruma demonst ração do poderde Deus.
Cor açõesf amint os soluçam porum t oquedo Espí r
ito
em suas vi das.Est ou eu pe¬di ndo que vol t
emos ao
exibici
onismo e ao excesso? Est ou eu pr omovendo
algazarra,desor dem el egalismosem r estrições?Não.
Mas est ou pedi ndo umat ol
erânciar eno¬vadaà
demonst r
açãodeDeuseasuacapa¬ci dadedeexer ci
tar
omovi mentoeaope¬r açãodeseuEspí r
ito.

Um Di
aTr
ist
ePar
aIsr
ael
Acondi çãodopovodeI sraelerapiordoqueot er
-se desvi ado de Deus.El i
,o sumo sacer dote,tinha
voltadoascost aspar aDeus.Seusdoi sf i
lhos,Hof nie
Finéi as,er am cul pados de imorali
dade den¬t ro das
portasdo t emplo.Er aumaépocadet rágico declínio
espir itual
.A quedanuncaéboni ta.Nuncaédesej ável
poisamor tefazpar tei
ntegr
aldela;nelanãoel es.Pode-
sef azerum par alelocom aat i
¬tudedenossasi gr
ej as
hoje.Não é de es¬pant arque t ant
as igrej
as sej am
soment e sombr as do que uma vezj áforam.Embor a
cant emos os mesmos hi nos,f açamos os mesmos
gest os e l evantemos as mãos ao mesmo Deus,f alta
algoi ndefinível
.Ser áque,nós,também,per mitimosque
al âm¬padadeDeusseext ingui sseperanteoal ¬tardo
senhor ?
O pr obl emadopovodeI sraelerapen¬sarquea
arcadeDeusf uncionassecomoal gum tali
smãmági co.
Clamar am,di zaBí bl
ia,com gr andesbr adosdet r
iunfo.
In¬feli
zment enem o seu cl amornem apr e¬sençada
arcat r
ouxer am- l
hesavi tóri
a.
Os f ilist
eus ouvi r
am os br ados e f i
caram
aterrados.Pr esumiram queoDeuspode¬r osoquehavi a
reali
zadot ant asmar avil
haspar aest epovonopassado
deviat razer--lhesdenovoavi tóri
a.Masdest avezt al
coisa não haver i
a de acont ecer .O pecado em I sr
ael
interpunha- se ent re Deus e o povo.Assi m,el e era
incapaz( ou não es¬t ava dispost o)a intervi
ra f avor
deles.Encet adaabat al
ha,osf il
isteussaíram vit
oriosos;
30.000sol dadosdoexér cit
oi s¬raelit
aforam mor t
os.

Um jovem datribodeBenj ami m correudabatalha


af i
m del evarasnovasi nfeli
¬zesaSi lo.Chegandoaos
portões da ci da¬de, encont rou El i, que est ava
assentado numa cadei r
a, ao pé do cami nho,
esperan¬doasnot í
cias.Seucor ação,di z-
nosaBí ¬blia,
estavatremendopel aarcadeDeus.
Os ol hos de El i, embaçados pel a idade,
disti
nguiram aformadomensagei r
o.
— “Quesucedeu,meuf i
lho?"— per ¬guntouele.
O jovem benjami t
a não pr ocurou suavi¬zaras
novas.
— “I sraelfugiu de diante dos fil
isteus,houve
grandemor t
icí
nioentreopovo,et ambém ost eusdoi s
fil
hos,Hof nieFi néias,foram mortos,eaar cadoDeus
foitomada. "
A i nformação que est e jovem da t r
ibo de
Benj ami
ml evouaEl itr
aziaem sit rêsmensagensdas
quaispodemost irarl
içõeshoje:oext inguiral âmpada
deDeust r ou¬xemor t
eaomundo;oext i
ngui ralâmpada
deDeusl evouàper dadaar cadeDeus;eoext ingui
ra
lâmpadadeDeusocasi onouamor tedosf i
lhosdeEl i
assim como t am¬bém pode l evarà mor te de nossos
fil
hos.
Gost ari
adeexami narestastrêsmensagensagor a,
af im deversenão t razem advertência especialpara
nós,nodi adehoj e.

I
.OEXTI
NGUI
RALÂMPADADEDEUSTRAZ
MORTEAOMUNDO
A Bíbl
iar el
ataque30. 000homensdei nf
ant ar
ia
caíram naquel e dia.Estes r e¬pr esentam o mundo.
Milhares mor r
eram por que a gl óri
a de Deus havi a
partido. De f ato, uma car nifi
cina em massa havi a
acont ecido porque o poderde Deus j á não estava
present e.
SeIsraelaindaest i
vesseacesopar aDeus,sea
lâmpadadeDeus( repr
esentan¬doof ogonoscor ações
deI srael)aindabr i
lhasse,nadadi stot eri
aacontecido.
Hár el
atoapósr elato,portodooAnt igoTes¬t amentode
acontecimentosnosquai sasf or çasbem menor esde
Isr
aelt i
nham saí¬dovi t
oriosasmedi anteai ntervenção
deDeus.Masagor aachamaest avaapagada;al âmpada,
exti a.Conser
nt vava- seocom¬bust ível
.O fervoràDeus
eraconsi der
ado est ranho eextr emi st
a.Israelt i
nha-se
tor¬nado sof
ist
icado em seur elacionament opar acom
Deus.Assi m,aglór i
apar ti
ra.

Port odaaquel anoitehouvegr andepr anto em


Israel
.Tr i
ntamilfil
hos,ir¬mãos,emar i
doshavi am sido
removi dos para sempre de entr
e os vi vos.Gr i
tos de
angúst i
asencher am anoi teàmedi daqueasf amílias
iam sendo not if
icadas.Que sacr i

cio desesper ado e
inútil
;que des¬per díci
o desnecessário do mel horda
ju¬ventude de uma nação!Tudo acont ecer
a porum
simplesmot vo:Al
i âmpadadeDeust i
nhasi doapagada
em I
srael
.

Jesus Comi
ssi
onou-
nos Par
a Ser
mos a
LuzdoMundo
O úni co modo pel o qualest e mundo po¬de
encontrarDeus é medi ant
e Jesus Cris¬t
o.O úni co
modo pel o qualest e mundo pode encont rarJesus
Cri
stoéat ravésdemi m edevocê!
Mui toscrist
ãosescolhem i
gnorarai m¬portânci
a
desta afir
mat i
va.Têm um vago sent i
ment o que de
al
gumaf ormaoEspí ¬ri
todeDeusl evaráoshomensao
pont o em que ser ão conver tidos espont aneamen¬t e,
assim,col ocandoar esponsabi li
dadet otaldasal vação
do mundo sobr e Deus — r eti
rando de simesmos
qual querenvol viment o.I nfeli
zment e,seupont odevi st a
estát ri
stement e di stor cido.Não há como o mundo
perdi doemor i
bundo,em ban¬car rotaespi ritual,possa
chegar -
seaDeusanão serqueaspessoasvej am e
ouçam osf atosdasal vaçãopornossoi nt ermédi o,as
mãosdoseucor poqueéai greja.
NossoSenhorJesusCr ist
ocompl et ousuaobr a
nomoment oem quesubi uàcr uzdoCal vár io.Hoj eel e
não se encont ra na t erra.Est á sent ado na gl ór iaà
dest radeDeusnest ei nst ante.Suaobr at er renapa¬r a
estaépocaest ácompl eta.Masel etr ans¬fer iuseupoder
e aut oridade a nós.El e nos aj uda,gui a- nos e nos
for
t alece.Masar eal i
zaçãodessesat ostãonecessár ios
hoje,dependei ntei rament edenós!
Oshomensnãopodem verDeusame¬nosqueo
vejam at ravésde nós.Al masnãopodem sersal vasa
menos que ouçam a Pal avra de Deus por nosso
int
er médi o.Osanj osnãoest ãopr egandoaPal avr ade
DeuseDeust ambém nãoest ápr egan¬doasuaPal avr a.
Elaest ásendo ent re¬gueao mundo soment eat r avés
dosf rágeislábiosdohomem mor tal.Ver dadei ramen¬t e
somosal uzdomundo.Massedei xar ¬mosqueessal uz
seapague. ..omundoper eceraem t revas.
A úni ca esper ança do mundo hoj e j az na
dedi cação e ent rega do f i
lho de Deus.Temos uma
responsabil
idademonumentaldecomplet
aratar
efaque
nosf oiconf
ia¬dapornossoSenhoreMest r
e.Senãoo
fi
zermos,simplesment
eelanãoseráfei
ta.

Mahat
maGhandi
Um homem pequeno,de pouca i mpor t
ân¬ci a,
chamadoMahat maGhandi ,tirou,àfor ça,amai orj óiada
cor oadoi mpériobr itânico.Ref i
ro-me,écl aro,àí ndi a.
Terminada sua educação uni versit
ária na
Inglaterra,ocor açãodeGhandiansi a¬vapel aliber dade.
A í ndi at oda, a engr e¬nagem pr inci pal da gr ande
máqui nadaI nglaterracol onial,desej avaserl ivre.Mas
que chance havi a de se r eal
izar est a gr an¬de
transformação? A Gr ã-Bretanha er a uma das mai s
poder osaspot ênci asnaf acedat erra.Compar adaao
poderdaGr ã--
Br etanha,aí ndiaer af racaesem poder .
Esper anças de i ndependênci a er am, como t udo
indicava,um sonhoi mpossí vel.
Entretanto,dent rodepoucosanos,aí ndiaest ava
li
vre. Um homem pequeno e f rágilr eali
zara um
resul ado i
t mpossí velPormei o desuasaçõesaí ndi a
saiudecol onialismoepassouanação.
Antes de Ghandicomeçarsua mi ssão,sent i
u
fome de conhecerDeus.Adi ou sua gr ande mi ssão
naci onalporal gum t empoaf im deversepr imeiropodi a
ent rar em cont ato com o gr ande Deus de t oda a
cria¬ção.Em sua busca de al guma mani f
est a¬ção
desse gr ande Deus,vi aj
ou desde a I n¬glaterra at éà
Áf ri
cadoSul .
I
nfeli
zment e,r estringi u seu campo depr ocur aà
igreja do est ado.Dur ant e sua busca,vi sit
ou vár i
as
igrejasdoest ado,mas,écl aro,ficoudesani madopel a
li
tur¬gi afri
adoscul tosaqueassi stiu.Af inalconcl uiu
quesuabuscaer avã.
Olhepar aaí ndi ahoj eeper gunt easimesmoo
quepoder iatersi do seel et i
vessei do aum cul toà
ant i
gachei odoEspí rit
oSant oesi doconver ti
do.Hoj ea
índiaest áat oladanumaconf usãodedeu¬sespagãos.
O povo mor re de f ome pel as ruas.As ci dades não
passam depânt anosapodr ecidos.Aí ndi aé,dever as,a
repr e¬sent açãodami sériadomundo.
Porqueest áaí ndiaem condi çãot ãodepl orável?
Háf altademãodeobr aoudei ntel
igênci a?Ar espost a
é um " não"enf ático.Os hi ndus est ão ent re os mai s
inteligent es do mundo.Mas est ão sob ca¬t i
veiro de
poder es demoní acos.Const roem t empl os ao " deus
rato" ;ador am vacaseboi s.Osespí ritosdemoní acos
sãoador a¬dosnaí ndi a.
Apesardasi nfusõesem massadeaj u¬dasnor te-
amer icanas,nãoset em conse¬gui dof azerquasenada
par aal i
viarapo¬br ezaendêmi cadaí ndi a.A i nani ção
ainda acont ece di ar i
ament e; a popul ação cr esce
assust adorament e e cont inuament e aument am as
condi çõesdepl or ávei sexi s¬t entesal i
.
Aí ndiaest ánast revas.Set ão-soment eGhandi
tivesse encont r ado o SenhorJesus Cr ist o como seu
Salvador ,t alvezaí ndiapudesset ersi do tiradadest a
confusãodedesesper o.Masai gr ejaf al
houpar acom
Deus.Umai gr ejaquet nhaopoderdeconver
i terGhandi
havia-se t or nado f ria,f ormale l egalista.Em vez de
demonst raraGhandiopoderdeDeus,demonst r
ouuma
ador açãor ef inada,sof isti
cadaeor ga¬ni zadapel amão
do homem.Nãohavi apo¬deral i;nãohavi agl óriaali
;
não havi a vi da al i
. E por que nada havi a que
demonst rasseDeusaum cor açãof ami nto,700mi l
hões
depessoast êm si dol ançadasnast revasondeháchor o
er angerdeden¬t es.Quãogr andeéar esponsabi l
idade
dosqueescol heram segui rseuspr ópr i
os ca¬mi nhos
em vezdet r i
lhar em ocami nhodeDeus!Equãogr ande
é nossa r esponsabi ¬li
dade se deci di
rmos acomodar -
nosees¬per arqueout rem façam oquecabeanós!
Ér eal ment e possívelque mi lhões hoj e em di a
estejam i ndo par ao i nferno por ¬que a i grejat em-se
tornado f ria, mor ta, decadent e e emaci ada? NÃO
SOMENTE É POSSÍ VEL, É TAMBÉM UM FATO
COMPROVADO!
Porqueasal masf ami ntasencer ram- sedent rode
edifí
ciosvazi osdeDeus?Gr i
tosdeal eluiajánãoecoam
pelos t etos.Os pr egador es em vez de pr egar,dão
rel
ató¬r ios t i
rados de l i
vros. Não se di stingue os
membr os das i grejas dos membr os de cl u¬bes
mundanos.Nãohádemonst raçãodonovonasci ment o
por vi das mudadas.E se acont ece de al guns dos
present est er em exper i
ment adoonovonasci ment o,são
de¬sencor
ajadosamenci onart
alf
atoouevi
¬denci
á-l
o.
Comoéqueaal maquebuscapodeesperarencontr
ar
Deusem tai
sambi ent
es?

Um Homem Desi
ludi
do
Nãomui totempoat rás,r ecebi,em meuescr it
ório,
avi sitadeum senhor .Deusl hehavi afaladoaocor ação.
Elet inhavis¬toum denossospr ogramasdet elevisãoe
oSenhorohavi aat r
aí dof irmement e.El eestavaem pé
em f rentedemi nhaes¬cr ivani nhaenquant oeut entava
per suadi-l
oaf azerumaent regaaber taaCr i
sto.
— Porquedevo i rài gr ej
a? — per gun¬t ou el e.
Nas poucas vezes que f uià i greja vias mesmas
pessoas que f reqüent avam os cl ubes not urnos e
discot ecas na noi t
e an¬t erior.I rà i greja par ece- me
simpl esmentedesper díciodet empo.
Ét r
ist
e,mas gr ande par t
e do que el e di sse é
verdade.Tent eiconvencê- l
o de que nem t odas as
igrejassãoassi m.Mui tasest ãoacesascom of ogodo
Senhor .Mas,i nfeli
zment e,t emos a t endênci a de dar
mai scr édi
toaoquevemosdoqueouvi mos.
Eleti
nhavi stocul t
osf riosemor tos.Cul t
ossóde
apar ência.Comoéquepode¬mosconvenceral guém de
que não ésó i sso queexi st e? Quant osquebuscam,
cansados de sua di ssolução i nteri
or por causa do
pecado,mas como esse homem,são i n¬capazes de
encont r
arumai gr aquede¬monst
ej reopoderdeDeus
medi ant eofluxonãopol uídodoEspí r
ito?I nfeli
zment e,
temoqueonúmer osej agr andedemai s.
O mundo hoj e per cebe que al go est á err ado.
Mi lhar es— t alvezmi l
hões— sa¬bem,nocor ação,que
seus cami nhos não é o cami nho.Mas ao dar em o
pr i
mei ro pas¬so nat ent ativadeencont raro cami nho
mel hor ,o que quase sempr e encont r
am? Uma i gr ej
a
cuj avi danãoémai sdoqueaqueel est êm.Umai gr ej
a
que não de¬monst ra nada do poder de Deus.
Pr ega¬dor es que pr egam a descr ença.Ser mões que
ridicul ari
zam aBí bli
aeapr ópriaexi st
ênciadeDeus.
A pessoaquepr ocur aal gomel horeéexpost aa
est et i
podei gr ejasaievair eabr açarseuvel homundo
det revaspr o¬f undaspornão t erencont r
ado al guma
coi sa mel hor .Depoi s de ouvi ruma men¬sagem de
dúvi da,mor teet revas,porque deve el af azerum
compr omi ssocom um mododevi daquenãoédi fer ente
doqueest át ent andoescapar ?
Asi grejasdehoj et erãoder esponderaDeuspor
rejei taracomi ssãodeCr istodeser em al uzdomundo.
Na mai oria das i grej as a l âmpada per ante o altardo
Se¬nhornãoseest áapagando:hámui t
oquef oiext inta.
O pequenopunhadodecr is¬tãoscr entes,dedicadose
oper antest em umat arefai mensapel afrentepoisl evam
aúl tmachi
i spadal uzdeDeusdent rodesuasal mas.
É nosso dever r eacender a l âmpada de Deus
per ant eomundo.Somososúni cosquet emososmei os
com quef azeri sso.Sef or mosi ndolentesedei xar mos
queacha¬madesapar eçacomoqueporent renossos
dedos,o Senhorr
equer
erá o sangue de mi
lhões de
nossasmãos.

Um Homem QueUsavaDr
ogas
Algum t empoat rás,apor tademeues¬cr i
tór i
ose
abr iue,enquant omi nhasecr e¬t ári
af aziaumat ent ativa
deapr esent arum j ovem,el epassouporel aeent r ouno
escr it
ór i
o. El e par eci a est ar andando nas nuvens.
Est ava bem vest ido.Cami nhando em mi nha di reção,
lançou as mãos par a os ar es gr it
ando," Aleluia",e
começou a dançarno Espí rito.Eu não o conheci a.
Nuncao t inhavi sto ant es.Ent ão elemecont ou est a
emoci onant ehistór i
a.
Suavi dat inhasi dodomi nadapel asdrogas.Ti nha
sido l evado àspr ofundezasdadepr avação porcausa
desse cat iveir
ot errível.Di sse- me t erper dido quase
cin¬qüent a qui los. Seus ol hos l acrimej avam
const ant ement e.Suasmãost remiam como umaf olha
aovent o.Cadaner vo,cadaf i¬br adeseucor pocl amava
const ant ement e por dr ogas. Todas as suas vei as
tinham sof r i
docol apsoporcausadasmui t
asi n¬jeções
quehavi at omado.Osúni cosl uga¬r esem queai nda
podi ai njet
arer aent reosdedosdospésedebai xoda
língua.
Suas noi t
es er am um i nferno em vi da,Ti nha
chegadoaopont odeondenãohavi ar et
orno.Dedi cava
asnoi tesar oubardi ¬nhei roaf im deal imentaroví cio
nodi asegui nt
e.Er aumar ondasem f im dede¬sast ree
escur idão.A vi dat inhaper dido t odo o seu sabor .Na
verdade,el e não es¬t ava mui tol onge da mor t
e se
cont inuassecom oseupr esent ecami nhareel esabi a
disso.
Disse- me t er i do de i gr ej a em i gr eja,For aa
edifícios gr andes e r icos r epl et os de pr egador es de
gabar i
to.Sent ara-se aos pés del es e ouvi u-os expor
coisas que só compr eendi a pel a met ade.El e andar a,
co¬mo l he par ecia, qui lômet ros de cor redor es de
igrejas numa busca desesper ada que o t ir
asse do
labirinto const rangedorqueha¬vi aconst r
uído par asi
mesmo.
Ele se uni a a uma i gr eja após a out ra.El es
balbuci avam " palavr as"sobr eel e,eleassi navaol ivro
der egistroseent ãosaí a,tãovazi oquant oent rava.O
probl ema? El e est ava i ndo a i gr ejas onde a l âmpada
havi a-se apagado! El e pr ocur ava l i
ber t
a¬ção dos
poder es das t r
evas,e er af or çado a vol t
ar-se par a
instituiçõesqueest avam at oladasnaescur idão.Al inão
havi a po¬der e nem gl ória.Não havi a a pr esença
tangí veldeDeusem suasest rutur as.
Esper oqueai grej avi vadoDeusvi vodêat enção
às pal avras que aqui dei xo. Bons pr egador es
entr egando l indosser ¬mõesem edi fí
ciosboni tos não
dar ãocon¬t ador ecado!É pr eci somui tomai sdoque
isso.
Sem o poder de Deus que dá l iberdade aos
cativos,nadaser ámudado.Educação,conheci mento,
talent o ou capaci dadenão podem cur arosmal esdo
mundo.Cant orest reinadost r
inandoóper asespi ri
tuai s;
pr egador es com um punhado de cr edenci ais
impr essivas;" cultos"opul entosdet elevi¬são — t udo
issof azcom queSat anásr iaat édoer -l
heabar ri
ga.
Tudoi sso" par ece"bem aomundo.ÉoqueDeus
quer i
adi zercom:" tendof or madepi edade,negando- l
he,
ent retanto,o po¬der ".Ascoi sasquei mpr essionam o
mun¬donãoi mpr essi onam ol adoespi rit
ualdacr iação.
E énol adoespi ritualqueaba¬t alhapel asal masdos
homensest ásendot r
avada.Nãol utamoscont r
aacar ne
eosanguemassi m cont r
aospr i
ncipadosepot est ades,
cont ra os poder es das t revas, cont ra a mal dade
espi rit
ualnosl ugar escel estiais.A mal dadeespi ritual
nos l uga¬r es cel esti s não ser
ai á venci da por
cr eden¬ci ai
sf rí
volas humanas nem porpal avrea¬dos
mundanos.É venci dasoment epel o poderdo gr ande
DeusTodo- poder oso.
Desej o darênf ase ao f ato de que é pr e¬ci so
poder do Deus Al tíssi
mo par a l i
ber t
ar o cat ivo.
Podemos or ganizar os cul t
os de nossas i grejas e
col ocarnel est odasasnossashabi l
idadeshumanasno
esf orço de t i
raros homens das t revas.Mas se não
tivermosal âmpadadeDeusacesadent redenossavi da,
nossoesf orçot eráomesmoef eit
oqueodeum pagão
quenãot em interesseal gum pel osper didos.ÉDeuse
seupoderquet ir
am oshomensdocami nhodast r evas
eosl evam par aabendi taluzdoEvangel hodeJesus
Cristo.Senãot i¬ver mosal âmpadadeDeusacesaem
nossa vi da,não podemos esper arverr esul t
ados de
nossosesf orços.
Inf eli
zment e,oquedef endoaquiamai o¬r iadas
igrejasdehoj er idiculariza,debo¬chaedest eassunt o
fazpouco.At é mesmo as i grejas pent ecostais est ão
começando a f icarembar açadas com i sso.Dei xaram
seupr imei roamorebuscam agl ór i
adosho¬mens,em
vez da gl óri
a de Deus.Tent ando encai xarem- se no
mol dedo mundo,con¬f ormam- seàsconvençõesque
agr adam aoshomens,enopr ocessoper dem ocont ato
com Deus.
Oh,si m,est ão-set ornando r icasepode¬r osas.
Asi grejasqueat raem oshomenst ornam- ser i
casem
posses mundanas. Mas per gunt o: é i sto o que
buscamosem nossobr evecami nhart err
eno?
Umai greja popul arnão éi grejadecuj o púlpito
irr
adi apoder .A i gr ejapopul arnãopr egaoEvangel ho
deJesusCr istoem suai nteireza.A i grejapopul arnão
chor aporum mundoper didosem osan¬guer edent or
deJesusCr i
sto.A i gr ejapopul arnão gr itadeal egr i
a
com osquef oram r edi
mi dosdopecado.
Ver dadeirament e,di go eu,al âmpadaest áase
extingui r.O azei te est á bar .Quando a l uzesmor ece,
par aondei ráomundoem desesper oaocompr eender
sua si tuação e cl amarporum r aio de l uz? Se não
cuidar mosdenossasl âmpadas,quem vaimost r
aral uz
deCr i
stoaomundo?
Oj ovem vi ciado,em péem mi nhaf ren¬te,cont ou
quecer tanoi tedeci diut i
raravi da.Nãopodi acont inuar
naespi ralloucaededesci daem quesuavi daha¬vi a- se
transfor mado.Vi vernãot inhasent i
do.Er anadamai sdo
que uma r on¬da i nfindável de agoni a, cativeiro e
ner ¬vosgr it
andoporout rai njeção.Est avamor tosem
Deus.
Entrounocar r
o.Seucor poer asacu¬di dopel os
soluços.Di rigiu,sem ver ,pe¬l asr uas.O t empoper deu
todoosi gnifi¬cado.Tent ouor ar.Seucor açãocl amoua
Deus em agoni a.Al guns pequenos en¬vel opes de
plásticochei osdeum póbr an¬coest avam noassent o
do car ro ao seu l ado.El ei a dest ruir-se e a úni ca
quest ãoer aondeest acionarecomet eroat o.
"Deus" ,di sseel e," sevai ssalvar -medevesf azê-
loagor a.Ant esdoamanhecerest areimor to.Nãomai s
posso cont i
nuar .Fuià i gr eja e nada me of erecer am.
Quedevof azeragor a?Podest urealment eajudar -me?
Par aondemevol t
oagor a?"Em al gum t empodur ant e
essanoi tededesesper ançat otal,seusol hosf oram dar
num car tazr úst i
co eescr ito amão naf rentedeuma
igreja de apar ência um t ant o descui dada e nada
imponent e.Di ¬zi
ao car taz:" Jesussal va,Jesuscur a,
Jesusl i
ber t
a,Jesusenchecom oEspí ¬r i
toSant o."
Apesardo edi f
ício não sernada con¬vi dativo,
sent i
uquedevi apararocar ro.Asl uzesest avam acesas
epar eciahavergent enai greja.Ent r
oueseassent ou
num banco ao f undo esem queper cebes¬seal guém
chegouaseul ado.
Er am cercadedezhor asdanoi t
eeocul t
oai nda
nãot i
nhat ermi nado.Gr açasaDeusqueessanãoer a
umai gr ejamo¬der naondeoscul tossãopr ogr amados
par a não dur armai s do que uma hor a,i greja cuj os
membr osdevem serchamadosde" crist
ianet es"poi s
tudo o que ouvem são " ser monet es".Est a er a uma
igrejaondeacont eciam coi sas!
O pr egadorcur vou-se sobr e el e e per ¬gunt ou
qualer aseupr oblema.
— Nãoseidoquepr eciso— di sseel e,— masse
não consegui raj uda est ou acabado.Est ou mor r
endo
sem Deus.Souvi ci
adoem dr ogas.O senhorpodef azer
algumacoi sapormi m?
Um sor risoi l
umi nouor ost odopr e¬gador .
— Fi l
ho— di sseel e— vocêvei oaol ugarcer to.
Louvadosej aDeus!Quant asi grejaspodem di zer
issohoj e?Quant assãocon¬f ront adaspel ospossessos
de demôni o ou pel os vi ciados em dr ogas e
simpl esment e não sabem o que f azer? Não mui to
tem¬po at rás,as pr i
ncipai s denomi nações en¬vi avam
essaspessoasaf lit
asaospent ecost aisparaal ibert
ação.
Hoj enósosenvi amosaospsi quiat r
as.Em quet riste
estadodecoi sasnosdei xamoscai r
!Deusnosaj ude!
Conduzi ram oj ovem par aaf rentedai grejaeel e
dissequeenquant o andavaal go o at ingiu.Di sseque
jamai sesquecer i
adi sso nem o poder iaexpl icar,seus
joelhosceder am eel ecai uaochão.El enãosabi aoque
estava acont ecendo, mas eu sei o que est ava
acont ecendoevocêt ambém sabe.El et inhasidot ocado
pelopoderdeDeus.
"
Em quest ão demi nut
osel ef oigl or
io¬sament e
salvo pel o poderde Deus e l avado no sangue do
Cor deiro.Poucot em¬podepoi smai soumenosàuma
hor adamanhã,oSenhorJesusCr i
st omara¬vilhosae
gloriosament ebatizou-onoi men¬sopoderdoEspí rit
o
Sant o.Ao sai rdai grejanaquelanoi teelenão vol tou
par ao car ro.Simplesment eandou pel asruasanoi t
e
todal ouvandoonomedeJesusCr isto.Eletinhasi do
salvodamor t
epar avida,dopecadopur aasalvação,do
inferno par a o céu, das t r
evas par a a l uz.
Ver dadeiramente,experimentaraomi lagredar edenção.
Soment eopoderdeDeuspodef azeri sso.

I
I.OEXTI
NGUI
RALÂMPADALEVOUÀPERDADA
ARCADEDEUS
Asegundamensagem cont idaem 1Samuel4: 11é
que se per deu a ar ca de Deus.A ar ca de Deus
represent
a a gló¬ria de Deus.É um t ipo do Senhor
JesusCr i
stoeagl óriadeDeusénossaf orça.
O que vou dizeragora pode parecerum t anto
rude,mas não t enho essa in¬tenção.Não vejo uma
manei r
adesuavi ¬zaroquet enhopar adizersem torná-
lo sem ef ei
to.Por t
anto,apr esentar
eimi nhas i
déi as
comoachoquedevem serapr esentadas.
Tenho gr ande si mpat i
a pel a comuni ¬dade
cooper ador a com a qualest ou asso¬ci ado.Acr edito
queel at enhaadout ri
namai spur adehoj enoquedi z
respeitoàPal avr adeDeus.Masaomesmot empo,si nto
queest ácomeçando aaf ast ar-sedo pont ofocaique
uma vez j á possui u.Pr eocupo- me por que acho que
mui t
asdenossasi grejassi mpl esment eeem ver da¬de
estãomor tas!
Mui t
asdenossasi grejashoj eem diaoper am sem
opoderdeDeus.Gr i
tosdeal eluiasj ánãoecoam pel o
teto — nem dos cor ações das pessoas.Est amo-nos
tornandor ígi
dos,f ormais,l it
úr gicosef ri
os.Hápouca
vida,e a ausênci a de vi da si gni fi
ca,é claro,mor te.
Mui t
as das i grej
as pent ecost ais de hoj e que j á
clamaram com gr i
tosdegl óriacaí r
am no formal i
smo!
Vocêsabequemui tasdasi grejas" conser
vador as"de
hoje começar am co¬mo i gr ejas " do Espíri
to Sant o"?
Mas mor reram ao t omara ver eda da est r
utura e do
formalismo.Est amosnóssegui ndoseucami nhot rágico
eegocênt r
ico?

Gr
andeI
grej
a
Anos atrás, ant
es de nos envol vermos com
campanhasdeâmbi tourbano,Franceseeu,viajávamos
freqüentementedeumai grejaparaoutra.Haviacer t
a
igrej
anomei o-oest
eque( em mi nhaopinião)erauma
dasgr andesigrej
asdosEst adosUnidos.Eraumai grej
a
grande e pr ós¬pera, e o númer o de membr os
consi st ent ement epassavadacasadosmi l.O pas¬t or
dessai gr ejaer aum demeusmel ho¬r esami gos.El eé,
em mi nhaopi nião,um dosgr andespr egador esdehoj e
doEvan¬gel ho.El econt ou-meahi st
ór iaquepas¬sar ei
ar epet ir.
El ef undouest ai grejaeapast or eoupormai sde
35anos.I ni cioucom al gu¬masmul hereseunspoucos
homens.Deusabençoouot rabalhoque,com ot empo,
transf or mou- seem umadasmai oresvi ¬trinasdopoder
deDeusnomundot odo.
Um dos membr os dest ai grej
a,uma senhor aa
quem chamar eide i rmã Smi th,er a uma daquel as
pent ecost ai sàant i
ga,quegost avam degr i
tar.Quando
iaài gr e¬j a,er apar aseal i
ment ar..
.eoEspí ¬ritoSant o
nuncaadespedi acom f ome.
Meu past oreami go explicou quequan¬do sua
igrejacomeçouacr escer ,eleco¬meçouumal ut
aque
nuncat inhaenf ren¬tadoant es.Er aumat ramadi abólica
vindadi retament edeSat anás.Odi abosussur r
ou-lheao
ouvi do que agor a que a i greja est ava cr escendo
(acabavam de const r
uirum novo e gr ande edi f
ício),
devi am " ajeitar"oscul t
osum pouco.
Láest avam el escom seunovoedi f
í¬cio.Est avam
-se t ornando conheci dos port oda a ci dade.Pessoas
impor tant es co¬meçavam a vi rà i gr eja.Os modos
ant i
¬gos e " sem r estrições" de ador ar a Deus
simpl esment e não se encai xavam com uma mul ti
dão
como essa.As pessoas de subs¬t ânci a não acei t
am
esset ipodeexcesso
Nãoser i
amel horsimplesment eapar aium pouco
asar est as? Ser áqueoscul to não ser iam mel horse
simpl esment ef os¬sem moder adosum pouco?Ser áque
asmesmascoi sasnão poder iam serr ealiza¬das sem
tanto" ent usiasmo" ?Cer tamentequenadaseper der i
a,
ei magi ne só quan¬t as famílias mai s poder iam ser
acrescen¬t adasaor oldemembr osseascoi sasf ossem
"arranjadas"par aatrairumaau¬di ênci amai sampl a.
Ent ão as sugest ões de Sat anás come¬çar am a
centralizar em uma f amíli
a em par ti
cular. Er am
profissi onai squet i¬nham começadoaassi stirài gr ej
a.
No cor ação de meu ami go e past or essa f a¬mí l
ia
represent avaum al to nívelder ea¬lização eel et emia
que el es não com¬pr eendessem a manei ra ant iga de
ado¬r ação. Como é que pessoas f ri
as, l ógicas e
profissi onal mentetr ei
nadascompr een¬der iam oacenar
de mãos,o dançarno Espí r
ito,as excl amações de
"améns" quando o past or apr esentava um pont o
impor tant e? Obvi ament e,tais" excessos"ameaçavam
repelirpessoasdeest aturacomoest as.

Cer
taNoi
tedeDomi
ngo
Certo domingo à noi t
e, logo depoi
s de t er
começado o cult
o e antes de começaro período de
cânti
cos al
egres,o pastorviu essa f
amíl
ia entr
arna
igr
eja. Sua ment e r odopiou. Ele quer ia tanto
impr es¬si onar essas pessoas e vê- las tor nar em- se
membr os at ivos da i greja.( Era mel horf azeral guma
modi ficação de úl tima hor a na pr ogramação dos
cânt icos! )
"Euvoar ei"er aopr i
mei rocor i
nhodal ista.
Eocor inho" Elemel iber t
ou"t ambém t er i
adeser
tir
ado.Mas o que usar no l ugar desses cânt icos?
"RochaEt er na"vei o-lheàment eedi sseaor egent edo
cor o que começasse com esse.Quem po¬der ia se
ofendercom " RochaEt erna"?
Enquant ot udo i sso l he passava pel a ment e,
obser vava, com al guma apr eensão, enquant o o
introdut orl evavaaf amí li
aem quest ãopar aaf rent eda
igreja.O past orse enr i
jeceu.Ser á que seus pi ores
temor es se t or nariam r ealidade? O i ntro¬dut or não
ousar iaf azercom queessaf a¬míli
aseassent assenas
proxi mi dades da exuber antei r
mã Smi th!Mas,si m,
es¬t avaf azendo j ustament ei sso.O past orf echou os
olhos e mur mur ou uma or ação si lenci osa de
agr adeci ment oaoverqueel esest avam- seassent ando
umaouduasf il
ei r
asat r
ásdai rmãSmi th.
Com r esignaçãoeesper ança,começouocânt i
co
do hi no " Rocha Et erna,Foina Cr uz".Ent ão f icou
par alisado.Per ¬cebeu r epent i
nament equeer aest eo
hinopr ediletodai r mãSmi th!
Nãohavi adúvi daaesser espei to.Láest avael a,
audí velaci madof l
uxodamúsi ca— f alandoem l ínguas!
E se não bast asse i sso,a l íngua da i r
mã Smi th er a
dif erent e de t odas as l í
nguas de t o¬do o
pent ecost alismo.Nãor est adúvi dadehaverem al gum
lugarumat riboqueusaal ínguaqueDeusl hedeu.Mas
par aoouvi docomum ébast ant e.
..estranha!Osom éde
um mot ordel anchacom umavel aest ragada!
"Quemor rest et u,Jesus,Vem det io sanguet al
..
.bop,
bop. .
.bop,bop,bop. ..bop,bop. ..bop,bop,bop! "
O Espí rito de Deus começou a i nundar a
congr egação.I rmã Smi thl evant ou-se e começou a
dançarnoEspí rito.Saiudançandodeseul ugareent ão,
comoseat raí daporum í mã,f oidançandopar atrásat é
quecomeçouaent rarpel af ilei
¬radebancosocupada
pel a f amí l
ia de pr ofissi onai s. Ao chegar a um
det ermi ¬nado l ugarem f rent edo senhor ,hesitou por
alguns i nstant es e ent ão sent ou-se!Bop,bop,bop. .
.
flop!Bem nocol odohomem!
O past orquase não se cont eve de ver ¬gonha.
Depoi s do cul to mall embr ava so¬br e o que havi a
pr egado.El e sábi a quej amai sver a aquel
i af amíli
ade
novo,demodoquecomeçouai ndagardesimesmoo
mot i
vodet alocor rênciat ê-loper tur¬bado.Nof i
naldo
cul t ofor çou- seat omarseul ugarcost umei r
oàpor t
ada
igr eja enquant o a congr egação se r eti
rava.A úl tima
coi saquedesej avaer aencar arosol haresdeembar aço
dest af amí l
ia.
Chegando a vez del es, cont udo, não houve
olhar es embar açosos. Cumpr imen¬t aram-no com
sor ri
sosaf etuososeami gá¬vei seaper taram-lheamão
com f irmeza,Enquant oaper tava-lhesamãoel enot ou
l
ágr
imasnosol hosdohomem ef
icousur
presoaoouvi-
l
odizercal
orosament
eoquant
oti
nhagostadodocult
o.
— Oh,osenhorgost
oudosermão?— pergunt
ou
meuamigo.

Agor ahouveembar aço.


— Bem,na ver dade,quase nem ouvio que o
senhordi sse— admi ti
uel e.— Foiaquel asenhor aidosa
epequena.Nun¬cavinadapar ecidoem t odaami nha
vida.Quandoel aveiodançandoem di re¬çãoànossa
fi
leira de bancos e cai u- me ao col o,sent ialgo fluir
atravésdemi m comonuncat inhasent idoant es!
O homem esuaesposaf oram sal vospormei o
dest aexperiênciael ogodepoi sf oram enchi doscom o
Espí r
ito Santo.Você per cebe,a ment e nat uraldo
homem nãoconseguecompr eendert udoi sto.Ohomem
não pode cont rolaras oper ações do Espí ri
to Sant o,
nem o pode compr een¬der o t empo t odo. Mas
feli
zment e,oho¬mem nãopr eci saent ender ,tudooque
tem af azeréf i
cardel adoedei xarqueDeusdemonst re
oseupoder .Aof azerist o,el ever ár ealizadoospl anos
deDeuspar aosacont eci ment oscom r esultadosbem
mel horesdoquequal quercoi saor ¬gani zadacom t odo
ocui dadopel ament ehumana.
Agor areit
er ooquedi sse.I stonãoéum apel oa
cor r
eriasnai greja,pul arporsobr ebancos,l egalismo,
nem par ai mit
açãodemot or esdebar cosousent ar-
se
nocol odosout rosdur ant eocul to.É,po¬r ém,um apel o
par a um ambi ente onde o poderde Deus possa ser
li
ber t
adoaf i
m demoveràmanei r
adeDeusaqual quer
tempo.Par aqueDeuspossaoper arnocor açãoement e
dosi ndi víduos,suavon¬t adenãodeveserempanada
pelas ações de cr i
stãos bem-i
ntencionados mas mal -
orientados.
Apesar de t oda nossa educação, t alen¬to,
capaci dade,conheci ment
o e boas in¬tenções,somos
mui to malor ientadosquando começamosaacr edi
tar
que nós somosmai scapazesdedi rigi
rascoi sasdo
queDeus.O movi mentopur odoEs¬pí ri
toSant o,como
temos vi sto vezes após vezes,operar esultados com
preci¬são t ão i nf
ini
taquenosdei xaboqui aber ¬tos.E
quant asvezespodemosdi zeri
stodosnossosesf orços?

Est
ouCansadoDe.
..
Aool haraomeur edoreveral gumasat ivi
dades
da i
greja no mundo de hoj e com franqueza,grande
quanti
dade des¬sas at
ividades faz-
me sent i
rmaldo
est
ômago.Per mit
a-me enumer aralgumas coisas que
muitomeper tur
bam:
•Estoucansadodepr egador esmor tospr egandoser mões
mor t
osacongr ega¬çõesmor t
as.
» Estou cansado de ouvi r que gr andes denomi nações
reúnem-seem altocon¬selhoedebat em sedevem ounão
or¬denarhomossexuai s.Deuscr iouAdãoeEva.El enão
cri
ouAdãoeAdão!
*Estoucansadodepr egadoresqueser ecusam adef ini
ro
pecado.
*Estoucansadodeverest r
elasdeci ne¬maapr esent
arseus
talentos em cl ubes notur
nos em mei o af umaça de
cigar¬rosebebi daaossábadosdenoi teeapar ecerem
nossasi grejasnodomi ngodemanhãedart estemunhode
comoDeust em t
ransf
ormadosuasvidas.
*Est oucansadodeouvi rpregadoresdi
¬zeràspessoasque
éinevi t
ávelquepe¬quemosum poucot odososdi as.
*Est ou cansado deouvirpregadoresdo Evangel
ho Pl eno
dizerem àspessoasquenãof azmalbeberum pouco,se
t
ão-
soment
enãoexagerar
em!
* Estou cansado deouvi
rpr
egador
esdi
zer
em ao
povoqueaépocadosmi
l espe
agr r
tenceaopassadoequeDeus
já não oper a da mesma manei ra que o f
eznos t empos
bíblicos.
*Est oucansadodei grej
asquej áumavezr eboaram com o
poderdo Deus Todo- poderoso,mas que agor ar elegam
taisamost rasdepoderaum cant odopor ãoaol adodo
edi f
ício.
*Est ou cansado de Joões Bat ist
as mo¬der nos que
ofer ecem passeiosdecamel o àsmar gensdo rio Jor dão
comoi ncen¬ti
voaf i
m deper suadi ropovoasebat izar.
*Est ou cansado de padr ões que f oram abaixados at é ao
pont oem queai modéstiaset ransformaem padr ãododi a
em l ugardamodést iaquePaul or eco¬mendouaTi mót eo.
Todas est as coisas me dei xam mal ,com uma náusea
cr
istã,ecr ei
o queDeust am¬bém est ácansado del as.El e
di
sse em sua sant a Palavra:" Quem der afosses frio,ou
quent
e!Assi
m,porqueésmor no,enem ésquent
enem f
rio,
est
ouapontodevomitar
-tedaminhaboca.
"

Tr
êsCoi
sasqueDesvi
am aI
grej
a
1. As Pessoas. É nosso dever per suadir as
pessoasavi rem anossasi gr
ejas.Jesusdissequea
searaestábrancamasquesãopoucososcei feir
os.Ele
nãodis¬se,contudo,em l
ugaralgum daEscr i
tura,que
devemos enf r
aquecer o Evangelho,abaixar nossos
padrões,nem debi l
it
arnossas convicções par a que
essasal massej am colhi das.
No moment o em que começamos a di ¬luira
Palavr adeDeusnum esf or çodet or ná-lamai sacei t
ável
aum espect rodepúbl icomai sl argo,per demosdevi sta
todoopl anodeDeus.Sepr egar mosaPal avradeDeus
como el af oiescr it
a,se andar mos dent ro de seus
precei tos e mol ¬darmos nossa vi da pel os l i
mi t
es da
pro¬pr i
edadecr istã,sem dúvi daf alharemosem i ncit
ar
algunsaent rarem par anos¬sascongr egações.
O pr óprio Jesus di sse a seus di scípu¬los:
"Quer eis vós t ambém dei xar-me?" depoi s de el et er
desvi ado al guns que o t i
nham segui do.Se nosso
Senhore Sal ¬vadordeu- nos o exempl o de cont ara
his¬t ória do Evangel ho com si mplicidade e sem
color ido,quem somosnóspar adeci ¬di r
mosost r
echos
quedevem sert orna¬dos" mai sat rativos?"
O ver dadei r
oEvangel ho não epopul ar.Nuncao
foienuncaoser á.Ent retant o,mui tasi grejasemui tos
pregador es en¬f raquecer am suas mensagens e
rebai xa¬ram seus padr ões;t udo com a descul pa de
atrairumapor çãomai sl argadopú¬bl ico!Comodi sse
BillySundaymui tot empoat rás:" Qual querpor cavel ha
com umacont abancár i
apoder iaf azerpar tedamai or i
a
das i grejas de hoj e." I sso cer ¬tament e ai nda é
verdadei roem nossosdi as.
A quest ão da assi stência est á-nos des¬vi ando.
Oh,si m,desej amosgr andesmul ¬tidões.Esseéonome
do j ogo.Mas se compr omet ermos nossos padr ões e
ce¬der mosem nossasconvi cções,quebem f izemos?
Pessoal ment e, pr eferia t er 10 pessoas chei as do
Espí ri
to Sant o e que t ivessem si do mi raculosament e
transfor ¬madas pel a Pal avra de Deus a 100 que
mer ament e" assisti
ssem aoscul tos" .
2.Di nheiro.O di nheirol evant a sua feia cabeça
nos bast idor es de quase t oda empr esa humana,e o
mi nistériodeDeusnãoéexceção.Nãodevemossert ão
dur oscom nossapr egaçãoouof ende¬r emosaal guém.
Nãopodemosserpordemai sespecí fi
cosquant oaoque
as pessoas devem ou não f azer, ou o apoi o
desa¬par ecer á.
Eu t enho pr ogr amas na t elevisão e est ou t ão
consci ent edet alf atocomoqual querout r
apessoa.A
fi
m deper ma¬necer mosf uncionandonecessi tamosde
umasomadedi nhei roespant osa( cerca125. 000dól ares
pordi a) !Todavezquemeencont ronapl ataformaevej o
ascâ¬mar asdet el
evi sãoapont adasem mi nhadi reção,
tenhoconsci ênciadof atodequeascoi sasqueest ou
dizendo podem não soment e at r r as pessoas ao
ai
Senhor ,mas t ambém desvi á-las.O mesmo solque
en¬dur eceobar roder reteacer a.
Sei que quando especi f
ico cer t
os pe¬cados
repugnant es a Deus, est ou of en¬dendo cer t
os
telespect ador esquer et i
ra¬rãoseuapoi o.Nãoháj eito
det i
raressepensament odemi nhament e.É f ont ede
pressãoconst ante.Epossodi zercomoevangel i
staque
tem exper iênciaem seut r
abal ho;eupoder i
apr egarpor
horasaf o e par
i ecerest aralimentando aspes¬soas,
enquant onaver dadenem mesmot enhaabor dadouma
áreadecont rovér ¬si as.
Sãomui t osqueconst r
oem suacar rei
¬r ausando
estemét odo.Levant am- seegr i
tam contrao" pecado" ,
masnuncaes¬peci f
icam o quesej ao pecado.Dest a
ma¬nei ranuncaof endem ni nguém nem amea¬çaseu
apoio.É cer toquepassam pel avidasem i ncor rerem
controvérsiasoupr oblemas.Masest ãoel espr egandoa
PalavradeDeuscomonosf oidadapar apr egar ?Não
acho que est ej am.Si mples¬ment e estão ent regando
uma ver são di ¬luída do que Deus quer i
a que f osse
apre¬sentado. Soa bem, t em bom sabor , desce
suavement e.I nfelizment e não há al i
men¬t o ni sso e
poucoounadar ealizanoco¬r açãoevi dadoouvi nte.
Entretant o,at entação deseri nfl
uen¬ci ado por
esta consi der ação est á sempr e pr esent e. Que
perderíamos porsi mples¬ment e passarporci ma as
questões con¬t rover sas? Por que nos envol vermos
pro¬fundament e? O que ganhamos em of ender as
pessoas? I nfelizment e, o ver dadeir
o Evangel ho de
JesusCr istor ealment eof endeaspessoas!Jáof endia
quandocpr ópr ioJesusopr egavaenãopossoan¬t ever
odi aquandodei xar ádeof enderaalguns.

3.Educação.A t
ercei
ra ár
ea probl
e¬máti
ca é a
educação.Porfavor
,não me entenda mal.Deus não
promove igno¬r
ânci
a.Deus é a l uz que i
lumina o
mun¬do.Todo o conheci
ment o,com exceção do que
l
evaaopecadoeàdegener ação,pr
o¬cededeDeus.De
modo que est
e não é de modo nenhum um apel oà
i
gnor
ânci
a.
Masaeducaçãopodeserumaf or
çaposi ti
vapar a
af al
t adesant i
dade.Ai ndaaqui ,nãoéaeducaçãoem si
que l eva à f al
ta de sant idade,mas a dependênci a
indevi da que o homem t em sobr e a edu¬cação.O
homem devedependerdeDeuspar atodasascoi sas.
Masquandoel esevol taparaumadependênci aabst rata
daeducaçãoaf i
m devencernavi da,em vezdeDeus,
eleseencami nhapar aodesast re.
Out r
odi aeuest avaconver sandonum r estaur ant e
com um senhorquet em gr andei nfl
uêncianosust ent o
deumagr andeuni ver sidade.El ef ezumaobser ¬vação
bast ant eperceptiva.
— A gr andei gr ejaMet odi sta(eleeramet odi sta)
nãocomeçouasai rdocami ¬nhoporcausadenenhum
atodapar tedosmembr oshumi l
desquel evavam suas
Bíblias par aai grej a aos domi ngos e ouvi am com
atenção.O desast recomeçoucom um enr edot angí vel,
diaból ico e sa¬tâni co com o i nt uio de dest
t ruiressa
grandei greja.
Osmet odistasdesvi aram- sedoca¬mi nhoquando
as gr andes uni versi dades e semi nári
os par aram de
ensinar ,pregarecr ernoEvangel hodeJesusCr istoe
voltaram- separ ao" evangel hosoci al"promovi dopel os
discípul osdeSat anás.
A dedi cação cr istãl ogo t ornou- se de pouca
conseqüênci apar aaeducação" cristã" .At émesmoos
não- salvos f orma¬vam- se com honr as e er am
mandados a l evarsua i nfluênci ai nsí pida port odo o
mundo met odi sta.Em br eve a mai oria dos púl pitos
metodi stasest avachei ade" pregador eseducados"mas
não- salvos,agnóst icoseat eus.Édeadmi rarentãoque
tenham quasedest ruído est eveí cul oant est ãogr ande
dajust i
çadoSenhor ?
A mesmaf or çasi nistraameaçanos¬sasescol as
pent ecost ais de hoj e.E se nosso gr ande movi ment o
pent ecost alcon¬t inuaasegui rocami nhot omadopor
tantas denomi nações " mai ores" ser á l e¬vado pel o
mesmo enr edo t raiçoei ro que desvi ou os met odistas.
Nãoser áporcau¬sadaf éoudaent regadapessoaque
buscaal gomai sequevem ài gr eja.Se¬r áporcausade
umar enúnci adescui dadadenossasescol ast eol
ógi cas
àsf or çasdo i nimi go.Quem r iéo i ni mi go quando se
formam pr egador es;pr egador esest esquenão cr êem
nopoderdeDeus.
Possodi zer-lhei sto:est oual armadocom al guns
pregador es que est ão sai ndo de nossos semi nários.
Nãol hesf or am en¬si nadoenãocompr eendem opoder
eo moverdo Espí rit
o Sant o.Suasr eaçõessão f ri
as,
mecâni casel i
túr gicas.Épori ssoqueopensament ode
entregarnos¬sasi grejaseaspessoasquevêm ael as,a
pastor esdessecal ibre,meper tur ba.
Em vez de pr ocurar sant idade e uma
compr eensãomai spr ofundadeDeus,a" novager ação"
procura uma col eção de t ít
ulos que el evem- l
he os
nomes.A médi a dos pr egadores de hoj e sent e-
se
inade¬quadasenãot iverum di pl
omadepsi co¬logiaa
fim decompl etarseu" conjunto".Pedr o,Paul o,Estevão
et odososout rosdai grejaapost ól
ica,realizaram atos
po¬der osos para Deus sem di ploma de psi ¬cologia.
Mas hoj e em di atalcoisa é consi derada " essencial"
paraumaapr esen¬taçãoadequadanopúl pito.
O que acont eceu à conf iança na unção do
Espíri
to Sant o de Deus de capaci t
ar--
nos a vencer
nossosconf rontoscom Sa¬t anás?Euseiqueoi nimigo
treme de medo à menção do pr ecioso sangue,mas
nuncaoviesmor
ecerant
eum di
plomadepsi
col
ogi
a.
Será que uma dedi cação ver dadeir
a e de âmbi t
o
mundi alaopoderdoEspí rit
odeDeusr esolver
iatodos
ospr oblemasdahumani dade?Tenhocer ¬tezaquesim.
Em vezdi sso,ahumani da¬det em dependi dodaci ência
edaedu¬caçãoaf im deconser tarascoi sasporquase
um sécul o e a coisas simpl esment efi
cam pi ores dia
apósdi a.
Uma vez mai s desejo enf at
izarque não est ou
diminuindoover dadeiroval ordaeducação.Cr ei
oque
Deus gost ari
a que t odos chegassem ao pot encial
compl eto de seus t alentos que el el hes deu.Mas
quando dependemos dest as i nsti
tuições como
al
ternativas para a conf i
ança em Deus, est amos
colocandoospésnocami ¬nhodadest ruição.
"Boas"I
grej
ase"Bons"Pr
egador
es
Cr eio quehoj eem di anossasi grejasenossos
pregador es têm- se t ornado bonzi nhos demai s.Uma
afir
mat ivaest ranha?Per mi ta-meexpl icar .
Namai ori
adoscí rculos" cr i
stãos"éconsi derado
forademoda,essenci almen¬t er idículoeant iquadoque
o pr egador do evangel ho evi denci e, de púl pito,
qual ¬queremoção.Ospr egador escost umavam chor ar,
grit
ar ,r i
r e si mplesment e t or¬nar se emoci
- onai s
enquant o pr egavam.Com Deus no céu por mi nha
testemunha, cr eio que é di st
o que pr ecisamos
deses¬per adament ehoj eem di a.
Pr ecisamos de pr egador es que chor em porum
mundo per dido.Pr ecisamos de pr egador es que não
tenham ver gonhademost r
aràsuacongr egaçãor ostos
mol ha¬dos de l ágr i
mas. Sol uços que r evelam um
coração cont rit
o pel os pecados da huma¬ni dade não
sãosi nalde" reaçãoem de¬masi a".
Quehádeer rado com o pr egadorquegr i
tade
alegr iaaoverumaal masal vadof ogoet erno?Quehá
de er r
ado ao r e¬vel ara al egria quando o pecadoré
ti
rado da l ama do pecado do mundo? Acho que
preci samos de pr egador es que gr item,que most rem
sua al egr i
a no mar avil
hoso Evangel ho que l hes f oi
conf iadopar apr egar ;nomar avi l
hosoSal vadorquet êm
opr i¬vi légioder evelar;enasgr andesboas- -
novasque
sãoper mi t
idospr oclamaraomundo.
Masest amosvendo i sso? Não o suf i
¬ciente.O
quevemossãomi nistr
os" res¬pei t
ávei s" ,cont r
ol adose
queapr enderam queum ameaçodesor risoéousadi a
su¬f icientepar aopúl pito.
Nossas i gr ejas t or naram- se " boas" de¬mai s.
Tor nar am-se por demai s est rutu¬r adas,or gani zadas
demai s,confor madasdemai s,plásticasdemai s.Sevocê
foraosuper mer cadohoj epoder áverf ileiraapósf il
eira
deal imentopr é-empacot ado,i nsí pidoesem sabor .Não
tom sabor ,nu¬t riçãoecar áter.Tal vezsej aai nfluênci a
da venda em massa, at ravés dos al imen¬t os que
comemos,o mot ivo pel o quales¬t amos di spost os a
acei taressanovar e¬li
gi ão de" conveni ênci a" .Poi sé
ni sto queser esumeanovaondadeCr istianismo de
hoj e:pr é-empacot ada,i nsí pida,sem saborevazi ade
qual quernut rição.
Mui t
osar t
igosdej or naiser evi stasdi zem queos
nor te-amer i
canos, especi al¬ment e os j ovens, est ão
fler t
ando com amánut rição.Embor af reqüent ement e
te¬nham excesso de peso por consumi r de¬mai s
aliment onãonut ritivo,seuscor posnar ealidadeest ão
mor r endo de f ome por que não há sust ânci a no que
est ãoi n¬geri
ndo.
Será que pr eciso f azeruma anal ogi a com as
igr ejasdehoj e?
Posso l embr ar-me da al egr i
ai rrepr imida de ver
um cor o repent inament e es¬quecer sua di sposi ção
enquant oum mem¬br oapósoout roer avenci dopel a
unçãodoEspí rit
o,esi mpl esment el evant avam asmãos
para o céu com l ágr imas cor r
endo- lhes pel as f aces.
Lembr o-me de cor os cont i
nuando sua di sposi ção,
enquant o um membr o após o out ro eral evado a
dis¬par arem dançasal egr esnoEspí ri
to.
Antiquado? Tal vez .Mas não nos esque¬çamos
queDeusét ãoant iquadoquant oopr incípi
odot empo.
Eét ãomoder noquant ooamanhã.Seioqueacont ecea
umacongr egaçãoquandooEspí ri
toSan¬t odesceem
onda de gl ór i
a pent ecost alant i
quada e t odos são
tomados pel a cons¬ci ência consumi dora do amor
di no.Seicomo o homem r
vi ecebiaaj usti
çadeDeus
noscul tosant iquadosaor edordoal tar.
Nesses cul tos a pessoa f icava chocada ao
perceber que havi am passado uma ou duas hor as
enquant oai mpr essãoer aquet i
nham passadosoment e
algunsmi nutos.
Hojeem di adependemosde" aconse¬l hament o
pastor al."Ont em t ínhamos o " banco do pr ant eador "
ondeaspessoasper tur badaspodi am or arpedi ndouma
exper iênciar ealcom Cr isto.Éclaro,es¬t econcei tonão
é moder no.De f ato,t udo que se pode di zerem seu
favor é que f unci onava. Mas i sso não é mot i
vo
sufi¬cient e par a r eter al gumas coi sas na i greja
"moder na" .
Ai grejamoder nat em-setornadoum poucomai s
do que um super mer cado " espiri
tual"est ocado com
"bocadosi ns¬t antâneos" ,"ali
ment osdeconveni ência",
e" pr é-empacot ados" .A mánut ri
ção es¬pi ritualét ão
endêmi caquant oamánu¬t rçãof
i ísi
ca.Creioserest eo
mot i
vo de t odos os esgotament os ner vosos, das
neu¬r oses e das doenças,incluindo até mesmo os
cri
stãos.Uma ant i
quada onda do r eavivament o do
Espírito Santo que varresse t odas as i nfluências
esmor ecedorasdaigrej
a" moderna"poder iaendi r
eitaro
mundo em uma noi te.I
nfel
izment e,Deus não i mpor á
reavivamento sobre nós; é nossa r esponsabi l
idade
buscá-
lo.

I
II
.OEXTI
NGUI
RALÂMPADATROUXEMORTE
AOSFI
LHOSDEELI
,ETRARÁMORTEANOSSOS
FI
LHOS
Over sículo11doquar t
ocapí t
ulode1Samueldi z
queosdoi sf i
lhosdeEl i— Hof nieFi néi
as— f oram
mor t
os.Quan¬doal âmpadadeDeusseapaga,osf il
hos
mor r
em. Nossos f i
lhos di vagam pel o mun¬do das
tr
evassi mpl esment epor quenão hál uzqueosat rai
a
paraout r
adi reção.
Hoje em di at entamos at r
aira j uven¬tude com
ti
mesdef utebol,jogosvar ia¬dos,et odosost iposde
"ati
vidadesj o¬vens" .Háalgoi nerentement eerradocom
as ativi
dades j ovens? Certament e que não.Mas ser á
quenãoest amoscol ocandoocar ronaf rentedosboi s?
Há lógica em t entarper suadi rnossos f ilhos a
parti
cipar das at ivi
dades da i gre¬ja,enquant o nós
mascar amos nossas i grejas com as ar madilhas do
mundo?Quãomel horser i
adi zerànossaj uven¬tude:
— Ai gr ejaéol ugarondeopoder osoEspí ri
tode
Deuspodesersent i
do,equandovocêf orlávaivero
poderdeum
DeusTodo- poder osoem mani f
est ação!
Éest r anho.Àsvezessou" duro"napr egação,e
todavezquef aço isso,são osj ovens— osquenão
devi am acei tart alcoi sa — que vêm a mi m depoi s
dizen¬do:
— Cont inueapr egardessamanei ra.Jamai spar e.
Algobem dent rodosj ovensdet estaahi pocr isia.
Osj ovensr econhecem epr e¬ferem aconver sasi ncer a.
Cr eio serest eo mot ivo pelo qualmi l
hõesdel est êm
re¬jeitadoar eligiãof ria,formalehi pócritadehoj e.Dão
boas- vindas ao movi ment o do Espí r
ito Sant o.
Reconhecem aaut en¬t icidadedaexper i
ência.Cr eioque
sevol ¬t
ar mospar aot ipodecul toant i
quadodoEspí ri
to
Sant o, podemos par ar de nos pr eocupar com a
juvent udedest epaí s.
Tudo queouvi moshoj eem di aédr o¬ga,sexo,
álcoolef altadededi caçãodosj ovens.Cer t
ament eque
devemospr eocu¬par -noscom est ascoi saspor quesão
cor ¬rosivaseseespal ham port odososl uga¬res.Mas
háumar espost asi mpl espar at odosessespr oblemase
é a mesma r es¬post a que t emos dado a t odos os
probl e¬masquepr aguej am omundot odo— oEspí ri
to
Sant odeDeus!
Al âmpada é o t i
po do Espí r
ito Santo.Nossas
igrejasdevem seri grejasdo Es¬pí r
ito Santo.Nossos
cul
tosdevem seradoração medi
anteoEspí r
itoSanto.
Se¬ri
a melhorque voltássemos ao ant
igo concei
to:
"Ant
esqueal
âmpadadeDeusseapagasse.
"

Concl
uindo
Conf r
onta-
nos, hoj
e, um par adoxo r eal. Ao
mesmot empoem quevemosomai orr eavi
vamentode
t
oda a hist
óri
at ambém vemos a maiorapost asi
a de
t
odaahi
s¬t
óri
a.
Est ou cont ente de que o Senhor me t e¬nha
permi ti
do par t
ici
pardeseu gr ander eavi vamento.Por
outrol ado,pr eocupa- -meai déiadenãot erfei
totudo
em meupoderaf im dei mpediraapost asi a.Ca¬daum
denóst em grander esponsabi l
i¬dadeem ambasest as
áreas.Quel adodamoedaoSenhordi scut i
rácom você
quan¬dochegarahor adeover mosf aceaf ace?
A l âmpada per ante a arca solta suas úl t
imas
chamasant esdeesmor ecerdet odo.Cadaum denós
tem o poder de ex¬t i
ngui-l
a ou r estaurar sua
incandescênci at otal.E aação de cadaum denósé
crucialàcompl ement açãoalegredopl anodeDeuspar a
asi dades.
Como é que acr escentamos azei te ao
re¬servat ór
io? Imer gindo-nos na Pal avr a de Deus,
procur ando a di reção nos cami nhos de Deus!
Diariament e nos i nundamos com a pr opaganda do
príncipedest emundo.Nãoél ógico,ent ão,pelomenos
daraDeus" t
empoi gual "?Umavezi mer sosnapal avra,
não po¬demos dei xar de ver , vez após vez, a
admoest ação de Deus a que nos submet a¬mos à
li
der ançadeseuEspí ri
toSant o.A Pal avr anosdi zque
nos esf or
cemos par a entrar .Temos de f azernossa
dedi caçãoenosenvol vermos.Cr istianismopassi vonão
éCr istiani
smo.Pensenodi aem quevocêf oiti
radoda
mor tepar aavi daecr ei
o quel embr arát ersido uma
exper iênci
a do Espí r
ito Sant o que o capaci tou a
atravessar o abi smo. À vi sta di sto, como é que
podemosr ejeitaropoderdeDeusquenost rouxedas
trevaspar aal uz?
E ao lembr ardisso,l embr e-set ambém di sto:O
Espí rit
oSant onãosoment et em opoderdemudar -nos,
tem t ambém opoderpar aconser var -
nos.O Espí ri
tode
Deuséoúni copoderquet em opot enci aldeconser var
-
nosnest esdi asdesafiadores.
Todosnóspoder íamost irargr andepr o¬veitose
imitássemosaaf ir
mat i
vai mor taldeJosuéf ei
tat anto
tempo at rás: " Eu e a mi nha casa ser viremos ao
Senhor
."

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