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Sal

mos122

1Alegrei
-mecom osquemedi sser
am:"VamosàcasadoSenhor
!"2
Nossospésj
áseencont
ram dent
rodesuaspor
tas,
óJer
usal
ém!

3Jerusal
ém est
áconst r
uídacomocidadef
ir
mement eestabel
ecida.4Para
l
ásobem ast r
ibosdoSenhor ,par
adargr açasaoSenhor ,conformeo
mandamentodadoaI sr
ael.5Láest
ãoostribunai
sdejusti
ça,ost r
ibunai
s
dacasareal
deDav i.

6Or em pel
apazdeJer usal
ém:"Vivam em segur ançaaquelesquet e
amam!7Hajapazdentr
odost eusmur osesegur ançanast
uascidadel
as!"
8Em favordemeusi r
mãoseami gos,direi:"
Pazsejacom v ocê!
"9Em
fav
ordacasadoSenhor,nossoDeus,buscareioseubem.

osCânt icosdeDegr aus,


ouCânt i
cosder omagem er
am ossalmosusados
pelos per egr
inos que segui
am par a Jerusal
ém com a f i
nal
idade de
parti
cipardas gr andes fest
ivi
dades anuais.Daíexpli
ca-se melhora
expressão“ SalmosdeRomagem” ,
ist
oé, “Sal
mosdePeregr
inação”.

Comocer t
amentevocêssabem,houv eumaépoca em queopov ode
I
sraeler
adivi
didoem 12t r
iboseessas12tr
ibossereuni
am pel
omenos
03vezesaoanoem Jerusal
ém par
aadorar
em aDeus.

Deacordocom aLeideMoi sés,


(Lv23.
1diz:1"OSenhordisseaMoisés:
2Anunciaaopov odeI sraelasvár
iasfest
ivi
dadesanuai
squet êm de
cel
ebr
arparaoSenhor .Serãoocasi
õesem quet odooIsr
aelsereunir
á
par
ameador ar
").

Portandomeusi rmãos, osj


udeusdever
iam i
raJerusalém pelomenosem
umadasgr andesf estasanuai
sparaadoraraDeus.Est esjudeuspar
ti
am
dascidadesondev iv
iam em dir
eçãoaoMont eSi ão.Algunsv i
nham de
dent
rodaPal est
inamesmo,enquant ooutrosvinham del ugar
esmuito
maisdist
antes.

Sant
oAugustinhodisse:"
lei
am aBíbl
i
ai maginandoocenário"imagi
nem
comigo Na época dessas gr
andes f
estas,os judeus se r
euni
am em
caravanasquesegui am paraJerusalém em r omagem.Em f amí li
a,os
j
udeusr omeirosl
evavam suasofertaseanimaisqueser i
am sacri
ficados.
Ahi st
óriadizquedurant
eacami nhadaosj udeuscantavam cânt
icosao
Senhor.Essescânticoseram justamenteosCânt i
cosdosDegr ausou
sal
mosder omagem queservi
am comoum hi nári
odev i
agem.

KevinDeYoungaocoment arosal mo122cr i


ouumapal avraint
eressante,
paranãodi zerapav orante,paradescrev eraatualtendênci aqueexi stena
i
greja:decorporação.Todosnósconhecemososi gnifi
cadodedecapi t
ação
– cortarforaacabeça.Bem,decor por açãodáênf aseaoout r
ol adoda
equação– r et
irarocor podacabeça.DeYoungusaest apal avr
apar a
descreveroscrent esprofessosqueal egam pertenceràcabeça–Cr ist
o–
aomesmot empoquer ej
eit
am,ou,nomí nimo,negligenciam em altograu
ocor po–ai greja.Essaspessoasal egam sersegui dor
esdeCr ist
o,mas
nãov eem necessi dadedepr ocurar
,cul ti
varoumant erqualquerconexão
ouenv olvi
mentoem al gumai grej
alocal .Podemosdescr ev
erseuní velde
compr ometiment ounicament ecomocasual .Acreditoquev ocêconheça
al
gumaspessoasqueseenquadr am nessacat egoria.

Querousarestesalmopar aquemut uamentenosconf ortemoseque


possamosencoraj
arunsaosoutrostodasasv ezesqueformosàcasado
Senhor
,para cult
uá-
lo. Salmo 122 é uma poesia que nos desafi
aa
vi
vermosumav i
dadeSantidadenomundo, enãosoment edentrodaigr
eja.

Écomosef alássemosdefor
maelegant
eepoéticasobr
eai mpor
tânci
a
docul
toassi
m: "Senãohácul
tonavi
da,nãohávi
danoculto"

Quer
opensarcom osi
rmãosapar
ti
rdest
esal
mosobr
eot
ema:

Sent
iment
osqueoaj
unt
ament
osol
enepr
oduznav
idadocr
ent
e.

I
.Primeir
o sent
iment
o éalegr
ia(
v.1-
2)1 Al
. egr
ei-
mecom osqueme
di
sseram:"Vamosàcasado Senhor
!"2Nossospésjáseencont
ram
dent
rodesuasport
as,óJer
usal
ém!
1.
1-Al
egr
iapel
oconv
ite(
v.1)

A pr i
mei ra coi
sa que v amos notaraquie penso que os i r
mãos vão
concor darcomi go é a v isão de um homem que est á com os seus
sentiment osafl
or ados,cheiodealegri
aporquerecebeuum conv i
tepara
estarnomel horlugarqueum serhumanopossaest ar,queénapresença
deDeus, nacasadeDeus.Pori ssoosalmist
adiz,f
iqueialegr
equandome
disseram:“ vamosàcasadeDeus, oSenhor,”
.

Além doaspect odaalegr


ia,salt
aaosmeusol hosaol erest
ev er
soà
i
mpor t
ânciadoconv it
e.O convit
edeout r
osperegri
nosqueamam ao
Senhor,queadoram aoSenhor,paraque seaproxi
mem deDeusat r
avés
daador açãonoajuntamentosolenedopov odeDeus.O conv i
tepara
adoraroSenhorDeusémot ivodet amanhaalegri
aporque“aadoração
sempref oiesempr
eseráopropósitofundament
aldeDeusnouniver
so”.

Meuquer i
dov ocênãopoder ecomendaroquenãoaprecia.Nenhum cr
ente
j
amaisexclamar á“
alegrem seospovos”,
senãopuderdizerdecoração:Eu
mealegrareinoSenhor.Davidemonstr
asincer
aalegr
iaquandoosv izi
nhos
f
ormular
am oconv i
te:“VamosàcasadeDeus! ”Cal
vinoacoment areste
t
ext
odi z
:

"Davitesti
ficaquesent i
uem seucoraçãoalegr
iadupl
a,aoobserv
arque
todo o pov o concor
dava em r
enderobediênci
a ao ensi
namento que
declar
avaqueomont eSiãoser
iaol ocalqueDeusescolher
aparaseu
cult
osol ene".

Noexempl odeCalvi
noaprendemosquenossaal egri
atambém deveser
dupl
a:quandoDeus,porseuEspíri
toSant
o,nãosói nf
lamaacadaum de
nóscom oespí r
it
odeobedi ênci
aàsuapalavra,mast ambém pr
oduzo
mesmoef ei
tosobreout
ros,
paraquenosunamosnamesmaf é.

Osalmist
aencheseucor
açãodeal
egr
iapel
oconv
iteeporest
ardent
roda
casadeDeus.
1.
2-Alegr
iaporest
arnacasadeDeus(
v.2)"
Eagor
aaquiest
amosdent
ro
dacasadeDeus".

Meuqueri
doir
mãoqualsuamotiv
açãopar
airàcasadeDeus?Ser
ia:Os
i
rmãos,
oslouv
ores,
apr
egação,
acomunhãoopast
or?

Querof
az eroutr
aperguntaoquetedesmoti
vai ràcasadeDeus?–o
cul
toéfr
io,apregaçãonãoécont
agi
ant
e,al
it
urgi
aémecânica.

Enfi
m meusqueri
dosir
mãos,
oquemot
ivav
ocêapr
est
arcul
toaDeuseo
quedesmot
ivavocê?

I
lust
ração:
dasduasmoçasnoôni
bus

Ficoimaginando,Oquemoti
vavaopovodeI
sraelav
iaj
ardi
as,dei
xando
seusnegócios,suaf
amí
li
apar
airaJer
usal
ém?

Quando os i r
mãos chegavam a Jerusal
ém o que eles vi
am era
derr
amamentodesangue,sangue,sanguedosanimaissendoimol
ados,
sacr
ifi
cadospelospecadosdopov
o.Fezes,uri
naeram ochei
roqueque
exal
avam em Jerusal
ém.

Qual
oat
rat
ivoquef
azosal
mist
aencher
-sedeal
egr
ia?

Eraosacri

cioqueapont
avaparaomessias.Eraapropi
ciaçãoaexpiação
dospecados,eraopagament opelospecadosquegar anti
ajusti
çaeo
perdãodeDeus.EraapresençadeDeusnaci dadesanta,eraobedi
ência
aosorácul
osdeDeusqueatrai
aealegrav
aocor açãodosalmist
a.

Ocor
açãodosal
mist
aencheu-
sedeal
egr
iapor
queest
avaagor
a

em Jerusalém,nacasadeDeusparaador araoSenhor
,lev
arseusdízi
mos
esuasof ert
as.El
eseal egroupor
queamav aaDeus,amav aacasado
Senhoreer aumaopor t
unidadederenov
ação,decomunhãoedel ei
tecom
oDeust odopoderoso.

Osal
mistaest
áal
egr
epor quenãoi
ráfazeressavi
agem i
ndi
vi
dual
menteé
umaalegri
acompar
ti
lhadacom outr
osi rmãos,pori
ssoestáchei
ode
al
egri
a.O mesmosalmist
anosalmoSal mos16: z:Comosão
3NTLH di
admir
ávei
saspessoasquesededi
cam aDeus!Omeumaiorpr
azeréest
ar
nacompanhi
adelas"
.

Osalmistatem oseucoraçãoi nundado,enxar


cadodeal egri
aporconta
daspessoascom quem i
ráfazersuaperegri
nação.Porcontadolugarpar
a
ondevai(acasadeDeus,acidadesanta);

Éumacami nhadacomuni
tár
ia,t
odasas12t r
ibosdeI
sraelj
untascomo
um sópov
o,umasóf amí
l
ia,porissoocor
açãodopoetatransbor
dade
al
egri
a.

Meusquer i
dosi
rmãoscomoébom est arnacasadeDeuscom cadaum
dev ocês,comoébom v i
veruni
dososir
mãos.Osi mplesfatodeestar
mos
aquij unt
os como famíli
a de Deus é mot
ivo suf
icient
e para ser
mos
enxarcadodeimensaalegri
a.

Sent
iment
osqueoaj
unt
ament
osol
enepr
oduznav
idadocr
ent
e.

Pr
imei
ro,
sent
iment
odeal
egr
ia.

Segundo:
Sent
iment
odeadmi
raçãodecont
empl
ação(
v.3-
5)

3Jerusal
ém est
áconst r
uídacomocidadef
ir
mement eestabel
ecida.4Para
l
ásobem ast r
ibosdoSenhor ,par
adargr açasaoSenhor ,conformeo
mandamentodadoaI sr
ael.5Láest
ãoostribunai
sdejusti
ça,ost r
ibunai
s
dacasarealdeDavi.

Admi
raçãopel
oseusi
gni
fi
cado

Certamentepar aosquev i
nham daspar t
esr emotasdeIsrael
,avisãode
Jerusalém eraalgoemoci
onante.Nãoer aapenasumacongl omeraçãode
edifí
cios,maser aumacidadecompact aebem or denada–acapi t
al.Era
um sí mbolo daunidadedanação,quando t odasast ri
bosdo Senhor
subiam par aláem ocasiõesfestiv
asespeci ai
s.Eraol ugarqueDeus
escolhera como a habi
tação para seu nome.O pr opósit
o er
al ouvar
fi
sicamenteonomedoSenhor ;porqueasgr andesfest
as,comoaPáscoa,
a Fest
a das Semanas e a Fest
a dos Taber
náculos si
gnif
icav
am que
chegar
aomoment oderegozi
jopessoal
enacionalnapresençadoSenhor
.

Admi
raçãopel
asuai
mpor
tânci
a

Jer
usal
ém er
atambém ocent
rodav
idací
vi
ca(
v.5)
,

Opov
ovi
nhapar
aqueor
eij
ulgassesuasquei
xas.

Com ist
o,Dav
inosensinaqueaIgrej
asópodeper manecernum estadode
segur
ançaquandonelaprev
aleceaunidade,
sendobem ajustadapelafée
pelooamor,quandoelacul
ti
vaaunidadesanta.

El
eol
hapar
aaci
dadeeseucor
açãoseenchede

del
eit
eeadmi r
ação,eledizcomoem umadecl araçãodeamor :verso3
Jer
usalém est
áconstruídacomocidadef
ir
mement eest
abeleci
da.4Para
l
ásobem ast r
ibosdoSenhor ,par
adargraçasaoSenhor ,conf
ormeo
mandament odadoaI sr
ael.5Láest
ãoostri
bunaisdejusti
ça,ostri
bunai
s
dacasarealdeDav i
.

Er
am dozetri
bosem I
srael
,mastodassej
unt
avam comosef osseumasó
em Jer
usal
ém.Essastr
ibosvi
nham det
odososlugar
es.Subi
am como

convém a I sraelporque Deus mandou que el es f


izessem i sso.Era
convenient
equeel esviessem par
ar endergraçasaonomedosenhor .Era
i
ssoquef aziam nacasadoSenhor .Oper egri
not r
azi
aseusdí zimos,al
i
encontrava os seus i
rmãos,os seus par entes e amigos.Pori sso o
peregri
nov ol
taseuolharparaopal áciodeDav iediz:“aquiestãoot rono
dejusti
ça,édaquiqueDeusgov er
naoseupov o,édaquieuprocedeaLei ,
daquisaiàv ontadedeDeusedaquiDav ij
ulgaosopr i
midos,fazj ust
içae
decideentreocertoeerrado(112.
5).

Jerusal
ém er
aocentror
eli
giosoeci
vildeI
srael
.Nelahav
iaosdoi
sof
íci
os:
sacerdot
eerei,
quesãodoisdosofí
ciosdeCri
sto.

O salmi
stasealegr
aquandofoiconvi
dadopar
airaJerusalém,opoeta
cr
istão seenchedeal
egr
iaquandocol
ocaospésem Jerusalém,el
efi
ca
profundament
eadmi r
adocom acidade,porqueerapraláquesubi
am as
12t ri
bos,er
adel áquesaí aajust
iça.Entãoeleexpressaodesej
odo
coração,oquesent
eporJerusal
ém,pelacasado

Senhorcomoum poemadeum apai


xonadoqueseder
ramaem pr
ofundos
sent
imentos.

I
ssomel
evaaot
ercei
ropont
o

Sent
iment
osqueoaj
unt
ament
osol
enepr
oduznav
idadocr
ent
e.

Sent
iment
odegr
ati
dão(
v.6-
9)

6Or em pel
apazdeJer usal
ém:"Vi
v am em segur ançaaquelesquet e
amam!7Haj apazdent
rodosteusmur osesegur ançanastuascidadel
as!"
8Em f av
ordemeusi rmãoseami gos,direi:"
Pazsej acom você!"9Em
fav
ordacasadoSenhor,nossoDeus,buscareioseubem.

Essagr
ati
dãoseexpr
essaem or
ação.

Pr
imei
ropedequeseusi
rmãosor
em porJer
usal
ém(
v.6)
.

Aquel
eseram tempost urbul
ent
os,temposdeguerr
apori ssooper egri
no
orapelapazem Jerusalém,somentenapazéquehav er
iapr osper
idade,
somente quando houvesse paz em Jerusal
ém é que os per egri
nos
poder
iam i
rlápar
acultuaraDeus.Éem pazqueocultoacontece.

Eledesejatambém quehajapazdent rodosmur osdacidade( v.


127).No
versoanter
ioreleoraparaqueJer usalém sejali
vredaguerra.Porém el
e
oraparaquehajapazdentrodaci dade,porqueàsvezesnãoháguer rafor
a,
mashádent r
odaci dade.Pr osperi
dadeéout racoisaqueel epedenos
paláci
os,ouseja,queDeusabençoeor eicom pr
osperi
dade.Porqueuma
vezabençoadooRei com prosperi
dade,elaseestendeatodacidade.

Depoi
selemesmoor a(
v.8)
.8Em f
avordemeusi
rmãoseami
gos,di
rei
:
"
Pazsejacom v
ocê!"

Oper
egr
inoagor
anov
ersot
ambém or
a,nãosóconv
idaopov
opar
aor
ar,
mastambém oraaoseuDeus( v.
9)9Em fav
ordacasadoSenhor,nosso
Deus,buscar
eio seu bem.Poramorao Tabernácul
olocal
izado em
Jer
usal
ém, el
ebuscar
iaobem daci
dade.

Buscarobem da cidadeéor
arporela,defendê-
ladasguer
ras,cont
ri
bui
r
f
inancei
rament
eparaamanutençãodocultoaDeusr eal
i
zadonela.

CONCLUSÃO

Aper
gunt
aagor
aé:
oquei
ssot
em av
erconosco?

Por
queest
amosf al
andodet
aber
nácul
o,por
queest
amosf
alandopar
aque
haj
apazem Jer
usal
ém?

Aprimei racoisaquepr eci


saficarbem claroaqui équeav i
ndadeCr i
stoao
mundor epresentaopont ocentraldahistóri
adar edençãoedasal vação.A
vi
nda de Cr isto signif
ica que todos os r i
tuais,tradições,cerimôni as,

mbol osdo Ant i
go Test amentoj áencont rar
am seu cumpr i
ment o em
Cri
stoJesus.Essascoi saseram sombr asdeumar eal
idadequehav eri
ade
vi
r.Paul o em Col ossenses 2:16,17 diz:Portanto,não per mit
am que
ni
nguém osj ulguepel oquev ocêscomem oubebem,oucom r el
ação
al
gumaf estividader el
i
giosaouàcel ebr
açãodasl uasnov asoudosdi asde
sábado.Estascoi sassãosombr asdoquehav er
iadev ir
;ar eal
idade,porém,
encontra-seem Cr isto.

Jerusalém nãoéparanósat er
rasant
a,nãoémai socentror el
i
giosodo
mundo.O pr ópr
ioJesusdi
sseàmul hersamari
tanaJoão4: 24.Deusé
espíri
to,eénecessár
ioqueosseusador
adoresoadorem em espí
rit
oeem
verdade".

Ot abernáculo,Jer
usalém sãosombrasdeCr i
sto.Apontavam paraCr i
stoo
messi as.
JesusCr i
stoéot emplodeDeus,enóssomost ambém ot emplo
deDeusporext ensão.Éassi m queaBíbli
anost rata.Porexempl o,em
Efésios2:20-22,oapóst ol
oPaulodiz:edi
fi
cadossobreof undamentodos
apóst ol
osedospr ofet
as,tendoJesusCri
stocomopedr aangular,noqual
todooedi f
ícioéajustadoecr esceparator
nar-seum sant uár
iosantono
Senhor.Nel
ev ocêst
ambém estãosendojunt
ament
eedi
fi
cados,par
ase
tor
narem moradadeDeusporseuEspí
ri
to.

Deus não mora mais no t


abernácul
o em Jerusal
ém,mai s habi
ta
plenament
eem seuf
il
hoJesuscri
sto,eporext
ensãonaquel
esqueestão
l
igadosaEle.

É na igrej
a que é v ocê meu amado irmão que Deus mora,é no
aj
untamentodoscrentes,daquel
esquecrêem em JesusqueDeushabi
ta,
nãomai sem edi

cios.Paul
oem diz1Cor í
nti
os3:
16:Nãosabeisvósque
soi
sot emplodeDeusequeoEspí r
it
odeDeushabitaem vós?

Porfiml embr emosoqueJer usalém repr


esentanavi
sãodoapóstol
oJoão
em Apocal i
pse21:1-4:Entãov ium nov océueumanov aterr
a,poiso
pri
mei r
océueapr i
meiraterratinham passado;eomarjánãoexist
ia.Via
ci
dadesant a,anovaJer usalém,quedesci adocéu,dapartedeDeus,
preparadacomoumanoi vaador nadapar aoseumar i
do.Ouv
iumaf or
te
vozquev inhadotronoedi zi
a:" Agoraot aber
nácul
odeDeusestácom os
homens, com osquaiseleviverá.Elesserãoosseuspovos;
oprópri
oDeus
estarácom el eseseráoseuDeus.

El
eenxugar
ádosseusol hostodal
ágri
ma.Nãohaverámaismor
te,nem
tr
ist
eza,
nem chor
o,nem dor,
poisaant
igaor
dem j
ápassou"
.

Por
tant
omeusi
rmãosquer
idosquer
oter
minardi
zendo

Em primei
rolugarquepr
eci
samossealegrarpel
opri
vil
égi
oquetemosde
fazerpar
tedaigrej
adeDeusecul
tuaraEl
ejuntament
ecom osi
rmãos.

Temosqueest
armosenchar
cadosdeAl
egri
apelosi
mplesfatodeser
mos
conv
ocadopel
osenhorparaestar
mosaquinestel
ugarcult
uandooseu
nome.

Al
gumasv ezesoquefal
taem mui
toscr
ent
eséaconsci
ênci
adequeest
ar
nacasadeDeuscult
uandooseunomeéomelhorl
ugardouni
ver
so.

Nomêsdeset
embr
o,especi
alment
eodi
aset
erecebii
númer
osconv
ites
decrentes,pastor
esparav est
ircamisaamarel
a,pint
aror ostodev er
dee
sai
rpelasruasem carreataem proldeum movi
ment opolít
ico.Cert
amente
acausaéj ust
a,entr
etantoanossabandei r
aéoev angelho,oquemuda
comportamentos,ati
tudes,cosmov i
sõeséoev angel
hodeCr ist
o.Nossas
armas,nossabandeir
aéaex posi
çãodov er
dadeir
oev angel
ho.

I
lust
raçãodosenhorDami
ãoedasenhor
aDami
anaem Our
icur
i-
PE

Segundacoisaeulevamospracasa:équeassi m comooper egri


nose
encant
ou com Jerusal
ém ao entrarporsuas port
as,assi
m t ambém
devemosnosencantarenosdel
eit
arcom ai
grej
adeCr i
sto.

Nossa igrej
a não é per
fei
ta,elaéf ei
ta de pecadores que est
ão em
processo de cresci
mento,estão peregri
nando e cami nhando paraa
verdadei
raJerusalém.Entr
etant
oest ascoisasnãopodem desest i
mular
você,est
amost odosjunt
osnesteprocessodesant i
fi
cação.

Terceiracoisaquedev emoslevarpr acasa,ore,i


nter
cedapel
aigreja,peça
a Deus gr aça e mi seri
cór
dia,cont r
ibua fi
nanceir
amente para o seu
sustento.FaledelaedosenhorJesusaosseusami gosepar entes.Ore
pelapaznai grej
a,poisdependedi ssooseubem est areaprosper i
dade
dosseusi r
mãos,comobem f alouov er
.Dilv
an“ sem pazem Jerusalém,
sem paznai gr
eja,nãopoderi
ahav erocultopubli
coenessesent i
doav i
da
espiri
tualdopov odeDeuséabal ada”.

QueDeusem Cr
ist
onosabençoe.

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