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Apal

avr
aexor
cismoder
ivadogr exor
ego  kizei
n ,
quesi
gni
fi
ca"
uni
rpor
j
urament
ooudesal
ojarespí
ri
tos"eenv
olv
eum pr
ocedi
ment
ofei
toapenaspor
pessoaspr
epar
adas;
quem opr
ati
caéchamadode"
exor
cist
a"eoaf
li
gido,
"
possuí
do"
,quepodeapr
esent
aragr
essi
vi
dade,
fúr
ia,
ódi
o,al
ém daxenol
ali
a
(

nguasest
ranhas)
,ar
evel
açãodecoi
sasqueser
iam i
mpossí
vei
ssabere
v
iol
ent
aav
ersãoàDeus,
Jesus,
Vir
gem Mar
ia,
cruci
fi
xos,
águabent
aet
c.Como
j
áfoi
ver
if
icadoem al
gumassessões,
obj
etoscomeçam av
oar
,col
ocandoem
r
iscoav
idadoexor
cist
a.

Oquel
evaal
guém aserpossuí
do?I
ndi

duoscom pr
obl
emasment
ais
poder
iam est
armai
ssuscet
ívei
sài
nfl
uênci
adeum espí
ri
toobsessor
.Oabuso
desubst
ânci
ast
óxi
cas,
comooál
cool
oudr
ogas,
além dasemoçõesnegat
ivas
eoexager
odepal
avr
asdebai
xaf
requênci
afazcom queset
ornem al
vos
f
ácei
sdeespí
ri
tosmal
i
gnos.

Oexor
cismocat
óli Adj
cocomeçacom  uret
e,spi
ri
tusnequi
ssi
me,
per
Deum omni
pot
ent
em 
,quesi
gni
fi
ca:
"eut
eor
deno,
espí
ri
tomal
i
gno,
pel
o
DeusTodo-
Poder
oso"
,eexi
stem t
rêscat
egor
ias:
obat
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iança
ant
esdobat
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pur
if
icaum l
ugaroucoi
sapar
ali
vrá-
lodomal
)e
or
eal
(quel
i
vraoserhumanodapossessão)
.

Nocr
ist
iani
smo,
apossessãoeoexor
cismoest
ãoassoci
adosaomal
eo
pr
ocessodel
i
ber
taçãoéf
eit
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nist
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Jesust
ambém est
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em segui
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em sobr
eum pr
eci
píci
o.

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cismoéencont
radanomundoi
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ções
cul
tur
ais.Émenci
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venasescr
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Test
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oem "
1,Samuel
"em queSaul
set
ornaum possuí
doeDav
io
exor
ciza.

Oexor
cist
aof
ici
aldoVat
icano,
Padr
eGabr
iel
eAmor
th,
dissequehábi
spose
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deai
sinst
aladosnaI
grej
aquenãoacr
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tam em Jesuseest
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enômenosde
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ri
tosdout
ri
nador
esei
l
umi
nados,
trazendoaomédi
um
apenasbenef
íci
os.

Entendaasquatroformasdepossessão,
segundooespi r
iti
smo 
Encosto:
 Oespí
ri
tof
icapr
óxi
moàpessoa,
masainf
luênci
aépequena.Nest
e
caso,
banhosdeáguaesal
ouor
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edo,
afast
am
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ri
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ior
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alment
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ri
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desencar
nar
am eper
tencem àf
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do.

Espí
ri
toopr
essi
vo:
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em acapaci
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vampi
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"aener
giado
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ont
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podem cessardeum moment
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ecaso,
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nhodecorv
ermel
hacont
endodent
rodel
eumaor
ação,
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sempr
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oaocor
popar
aneut
ral
i
zarapr
esençadest
eespí
ri
to.Também os
banhosdeáguacom sal
sãobenéf
icosnest
ecaso.Al
eit
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mo22(
23)é
omai
sindi
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raoespí
ri
toopr
essi
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aadi
a.Chegaat
émesmoanãor
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ent
esepessoaspr
óxi
masdeseuconv
ívi
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Possessão:
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podapessoa,
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conj
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etos,
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sest
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mei r
avezor i
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ciai
ssobreexorcismoem
1614,er evi
souosmesmosem 1999.Deacor docom aConferênci
aEpi scopal
dosEst adosUni dos,ossinaisdepossessãodemoní acaincl
uem forçasobr e-
humana,av ersão à água bent a,e a capaci dade de fal
ar em l í
nguas
desconhecidas. 
Outros potenci
ais si
nai
s de possessão demoníaca incluem
cuspi
r,xingar,
e“ mastur
baçãoexcessiva.”

2.Nadadel
evi
tar
Junto com um punhado de exor cistas do Vati
cano sanci onados,existem
centenas de pessoas que se aut odenominam exor cistas em t odo o
mundo.  Depoi
sdeassi sti
ra50exor cismosduranteapesqui saparaoseul ivro
“Exorci
smosamer icanos:Expulsando demôni osnat err
adaabundânci a”,o
pesquisadorMi chaelCuneoaf irmaqueel enuncav i
unadasobr enat
uralou
i
nexpl i
cável:não há levi
tação ou f i
ação cabeçasou mar casdear r
anhões
demoní acas que aparecem de r epent e no r
osto de ninguém,mas mui tas
pessoasemoci onalmentepr obl
emát icosdeambososl adosdor i
tual.

3.Mor
tenoexor
cismo
Mortespodem ocor
rerdurant
er i
tuai
sdeexor ci
smo.Em 2003,um meni
no
auti
stade8anosdei dadedeMi l
waukee,Wisconsi
n,f
oimort
odurant
eum
exorci
smopormembr osdaigr
ejaqueculpar
am um demôni
oparainv
adi
rsua
defi
ciênci
a.

Em 2005,umaj ovem f
reir
anaRoméni amorreunasmãosdeum sacer dote
durant
eum exorcismodepoi sdeserligadaaumacr uz,
amordaçada,edei
xada
diassem comidaouáguaem um esf orçoparaexpul
sardemônios.
 Enodiade
Natalde2010,em Londres,Ingl
ater
ra,um meni node14anoschamadoKr i
sty
Bamu f oiespancado e afogado até a mor t
e porparent
es que tent
aram
exorci
zarum espír
itomali
gnodapartedogar oto.

4.Per
missãopar
aexpul
saroDi
abo
Osexor ci
smossedi vi
dem em si mpl esesol enes.O exor cismo,def or
ma
simples,ocorr
eno r i
to do bati
smo.O exor cismo solene,quesó podeser
vali
damentecelebradoporum presbít
erodesignadopeloOr dinári
odolugar,
éo
exorci
smopr opri
amentedito,tem categor
iadesacr amental,eécelebradoem
casosdeobsessãooupossessãodi abóli
ca.

ÉoOr dinár
iodol ugar,querdi zer,obi spolocal
,quem t em af aculdadede
ordenarum exorcismosol ene,casosej anecessári
o.Ver if
icarumav erdadei
ra
possessãodi aból
icaémui todi f
ícil
,por t
ant
oobi spodev esercaut el
osoe
prudente quando exami nar os casos que se apr esentem.Dev em ser
descart
adas per t
urbações psicológicas ou outr
ot i
po de t ranst
ornos que
possam terexpli
caçãonatural.

Obispodeveconcederpermissãodef
ormapeculi
ar,
querdizer,
paracadacaso,
esempreaum sacer dote(
nuncaum lei
go)quesej
aexempl arem suapiedade
ei
ntegri
dadedevida,etambém em umasóli
daci
ênciaeprudência.

Bani
ment
o

Um ri
tualdeBaniment
onãoservesomenteparali
mparoambi ent
eeafastar
enti
dadesnocivas,
mastambém paraequil
i
brarasenergi
asdopr ópr
iomagista.
Um banimentoégeral
menteef
etuadoantesdoiní
ciodeum r i
tualmági
co. 
Ist
otencional
imparaáreadori
tual
–t ant
ofazserum quartoouum círcul
o
mágico—det odosaquel
esel
ementosquepossam interf
eri
rnaoperaçãomági ca.

Ri
tuai
sdebani
mentotambém podem serexecut
adoscomof i
nal
idadeem si
.
I
stopodeserf
eit
oporvár
iosmoti
vos–par alimparum cômodooucasa,par
a
el
iminarenergiasnegati
vasoui
ndesej
adasousi
mplesmentepar
aacal
mare
bal
ancearament e.
 
Vári
osmagi stasprati
cam r
it
uai
sdebaniment
odiar
iament
e.

Bani
ment
oenochi
ano

Est
ebanimentofoiinf
ormadopel oAnjoAlegereapósoRit
ualde21dias,
apósserquesti
onado
sepoder
iaofer
eceralgum ti
poder i
tualdeproteçãoel
impezaquepudessesubst
it
uiroupelo
menosterumaef i
cáciasemelhanteaoRitualMenordoPentagr
ama.

“LONSAAMMAOINETAAB.
OLLVSDIINSIBLANSNOMIGOAIORS
OIADINSIDLVGAROLLORRIOREOPHAN
OIADINSINANAEELOINOBLOHODNOROMIIDARBS
OIADPONGAHZAH
AMMANOASMIOIMONASCIODOIADOI ANTONVG
AREPTBAMPOIMADACHE( repet
ir3x)
OIADAMMALONCHOOBZANOSTOAH
OIMADGEMEGANZANOASMI ”
Tr
anscr
içãodaPr
onúnci
a:
“LONeSAAMeMAOINETAABe.
OLeLeVeSeDIINeSIBeLANeSeNOMI GeOAIOReSe
OIADeINeSIDeLeVeGAReOLeLOReRI OReEOPeHANe
OIADeINeSINANAEELeOINOBeLOHeODeNOROMIIDAReBeSe
OIADePONeGAHeZodAHe
AMeMANOASeMIOIMONASeCIODeOIADOI ANeTONeVeGe
AREPTBAMPOIMADACHE( r
epet
ir3x)
OIADeAMeMALONeCeHOOBeZodANOSeTOAHe
OIMADeGEMEGANZodANOASeMI ”

Ri
tual
MenordoPent
agr
ama
i
.Toqueat
est
aedi
gaAt
eh(ÀTi
),

i
i
.Toqueopei
toedi
gaMal
kut
h(ORei
no)
,

i
i
i.Toqueoombr
odi
rei
toedi
gav
e-Gebur
ah(eoPoder)
,

i
v.Tocandooombr
oesquer
dodi
gav
e-Gedul
ah(eaGl
ori
a),

v
.Junt
andoasmãosnopei
todi
gal
e-Ol
ahm,
Amen(par
atodasasEr
asAmén)
.

vi
.Vir
andoparaoLest
edesenheum pentagr
ama( odaTer
ra)com aar
mamági
ca
apr
opriada(
oBast
ãoémaiscomum) .Diga(vi
brando)HVHY.
v
ii
.Vi
randopar
aoSul
,damesmamanei
ra,
por
ém di
gaYNDA.

v
ii
i.Vi
randopar
aoOest
e,damesmamanei
ra,
por
ém di
gaHYHA.

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x.Vi
randoparaoNorte,
damesmamanei r
a,porém di
gaAGLA
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onuncie:
Ye-ho-
wau,Adonai
,Ehei
eh,
Agl
a) .

x.Abr
indoosbr
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xi
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nhaf
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;

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Michael
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iel
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xv
.Poi
saomeur
edorf
lamej
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agr
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xvi
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uaisdeBani mento",comosãocomument econhecidos,
servem paraváriospr opósit
os.Aopri
ncípioeaof im del
ongosr i
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e.Eles,t
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i
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áv ei
s.O
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ual MenordoPent agrama, ut
il
izadopelosadeptosdaGol denDawn, vem se
tornandomenosef icaz,com opassardot empo.

Nosdi
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agr
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ibr
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A,O,
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,em quat
ropont
os,
aor
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.

Ospent
agr
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,em cadaquadr
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i-
hor
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gem.Ospent
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ouver.
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eseracompanhadocom umai
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A,
O,U,
em umaúni
caexal
ação,
com um som par
acadabar
radopent
agr
amaquef
or
desenhada.

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il
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aqui
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rum pensament
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siv
o.

Fi
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ânci
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ref
orçada
i
ndi
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epel
omant
raI
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A,O,
U,queér
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tual
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ado,
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cionando-
secor
espar
aav
isual
i
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adi
ânci
asouadi
cionando
pent
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amasaci
maeabai
xodooper
ador
.

Est
eri
tual
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il
izadopar
a:Est
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l
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eant
ese
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uai
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exos.Pr
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casdev
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aqual
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exor
cismopr
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qui
cosi
ndesej
ávei
s.Comoum pr
incí
piode
cur
a,pr
inci
pal
ment
eaut
o-cur
a.Ast
écni
casempr
egadasnest
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são:
vibr
açãodemant
ra,
v
isual
i
zaçãocom gest
icul
açãoecont
rol
eder
espi
ração.

Pr
ocedi
ment
odoRi
tual

1)Depé,
par
aqual
querdi
reçãoquepr
efi
ra.

2)I
nspi
repr
ofundament
e.Exal
elent
ament
e,sust
ent
andoosom "
I"
,enquant
ovi
sual
i
zauma
ener
giar
adi
ant
enar
egi
ãodacabeça.

3)I
nspi
repr
ofundament
e.Exal
elent
ament
e,sust
ent
andoosom "
E",
enquant
ovi
sual
i
zauma
ener
giar
adi
ant
enar
egi
ãodagar
gant
a.

4)I
nspi
repr
ofundament
e.Exal
elent
ament
e,sust
ent
andoosom "
A",
enquant
ovi
sual
i
zauma
ener
giar
adi
ant
enar
egi
ãodocor
açãoedospul
mões,
queseespal
hapar
aosmembr
os.

5)I
nspi
repr
ofundament
e.Exal
elent
ament
e,sust
ent
andoosom "
O",
enquant
ovi
sual
i
zauma
ener
giar
adi
ant
enar
egi
ãodabar
ri
ga.

6)I
nspi
repr
ofundament
e.Exal
elent
ament
e,sust
ent
andoosom "
U",
enquant
ovi
sual
i
zauma
ener
giar
adi
ant
enar
egi
ãoent
reageni
tál
i
aeoânus.
7)Repi
tao6)
.Ent
ãoo5)
,4)
,3)
,2)
,repet
indodet
ráspar
afr
ent
e,at
échegaràcabeça.

8)I
nspi
repr
ofundament
e.Exal
elent
ament
e,r
epet
indoomant
raI
EAOU,
enquant
odesenhao
pent
agr
amanoar
,com obr
açoesquer
do.Opent
agr
amadev
eserv
isual
i
zadocom mui
ta
ni
ti
dez.

9)Vi
repar
aopr
óxi
moquadr
ant
eer
epi
tao8)
,ent
ão,
desenheospent
agr
amasr
est
ant
escom
osmant
raseasv
isual
i
zações,
atéchegaraopont
odepar
ti
da.

10)Repi
taosnúmer
os2)at
éo7)
,incl
usi
ve.

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