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PREFÁCI
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PRÓLOGO
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-LIVRODESATAN-
Diat
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-LIVRODELÚCI
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-OLI VRODEBELIAL-
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I. Teor i
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II.OsTr êsTi posdeRi t
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III.ACâmar adoRi tualouda“ Descompress
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IV.OsI ng redientesUs adosnaExec uçãodaMagi
aSatânica:
A. Desejo
B. Tempo
C. Imagem
D.Di r
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E. OFatorEq uil
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V.ORi tual Sat âni
co:
A. Alg
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B. OsTrezePasso
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nac
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968
PRÓLOGO
REGI
ESATANAS!
AVESATANAS!
SALVESATAN!
AS
NOVE
DECLARAÇÕES
SATÂNICAS
1
. Sat
anr
epr
esent
aindul
genc
ia,emvezdeabs
tinênc
ia!
2. Sat
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,emvezdees
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3. Sat
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aaut
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4. Sat
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aaq
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esq
ueamer
ecem,em vezdeamor
des
per
diç
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rat
os!
5. Sat
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esent
avi
nganç
a,emvezdevi
raraout
raf
ace!
6. Satan repr
esent
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idade par
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espons
ável
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7. Sat
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mal,àsvezes
melh
or,maisfreqüentementepi
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8. Satanrepres
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evam auma
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aleemoci
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9. Sat
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grej
aját
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sel
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eus
neg
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osdur
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!
(
FOGO)
OLI
VRODESATAN
ADIATRIBEINFERNAL
O pr imei rol ivrodaBí bli
aSat ânicanãoéumat entat i
vadebl as f
emart ant o
quant oéumadec laraç ãodoq uepoder i
as erc hamadade" indignaç ãodi aból i
c a"
.
O Di abof oiat acadoi mpl acavel ment epel osh omensdeDeuss em des cans o.
Nun cah ouves equerumaopor tunidade,um t rec hodef i
cç ão,par aq ueo
PríncipedasTr evasr esponde-s eámes maal turaaospor t a-vozesdoSenh or.
Osh omen sdopas sadoes tavam l ivrespar adef inir" bem"e" mal 'damanei ra
quedes ej ass em,ees mag avam al eg rement e -ver balment eeàsvezes ,
fi
sicament e-q ualquerumq uedi scordá-s edes uasment iras -.Suasi déi asde
perdão,c ompai xãoec aridade,q uandoapl icadasàs uaMaj es tadeI nfer nal,s e
tornam um f i
ngiment ovazi o-c onsider andot ambém of at oóbvi oq ues em o
seus atâni coi nimigomui tasr elig
iõesdes mor onar iam.Comoét risteoq uant o
um per s onag em al eg óricopo des err es pons ávelpel os uc es soder eli
g i
ões
espirituais -ep ores sesq ueamai oriaor aasr eg rasdej og oj us to,quenunc a
praticam!Dur antet odososs éculosoDi abor ec ebeues t
asof ens as,elenunc a
retruc ouaoss eusof ensor es .Eleper manec euoc omoum per f eit
oc aval eiro
durant et odoot empo.El emos t
rous erum model odebom c ompor tament o,
masag or ael es enteq ueét empopar ag ri
taredars uar es pos ta.Eledec idiu
queéf inal ment eh oradec obr aras uadí vida.Ag oraj ánãos ãonec es s ários
l
ivrosder egraspoder ososdeh i
pocrisia.Par ar eapr ender mosaLeidaSel va,
far-s e-áumapeq uenaees beltadi atribe.Cadaver soéum i nferno .Cada
palavr aéumal abar edadef ogo.O c hamadoi nfernoq uei maf eroz...e
purifi
c a!"Pr os s
igaal eitur aeapr endeaLei .
OLIVRO
DE
SATAN
I
I
1
2.Queq ualquer" ver dade"q ueporr esultadoss ejapr ovad anãopas sarde
fi
c çõesvazi ass ej aat i
r adas em c erimôni asaog r
andevazi o,j untoc om os
deus esmor tos ,i
mpér iosmor tos,fi
los ofi
asmor taseout rosl i
xosees combr os
i
nút eis!
1
3.Amai sp erigosadet odasasment ir
asent ronadaséas ag rada,as ant i
fi
c ada,a
privil
eg i
ada–ament iraem q uetodosac redit
am s erum model odaver dade.
Elaéamãef érti
ldet odososer rospopul areset odasasd es i
lusões .Éuma
árvo req uepos suic abeç asc omoumah idrac om mi lr aízeser eplet ade
i
g norânc i
a.Éumc ânc ers oci
al
!
1
4.Ament iraq ueéc onh ec idac omoment iraes táq uas eer radicada,masament ira
queéac eitac omover dadeeat éaspes soasi nt
el igentesac eitamc omoumf ato
–amen tiraq uef oiimpos taaumac rianç aq uer epous anosj oelhosdes uamãe
–émai sper i
gos adoq ueumapes t
il
ênc i
avir ul
ent a!
12. Ment iraspopul ar estem s i
doasmai oresemai spot entesi nimig asda
l
iber dadepes soal.Sóexi s t
eumamanei rades el idarc omel as:Cor t
á-l aspel a
raiz,c omoéf eitoc om q ual
q uerc ânc er.Ext er minars eusg alhoser aízes.
Aniq ui
lá-lasouel asnosani qui
larão!
I
II
I
V
1. A vidaéog randepr azer–amor teag r
andeabs tinênci
a.As si
ms endo
aproveiteaomáxi moavi da–AQUIEAGORA!
2. Nãoexi steumpar aísodeg l
ori
osoes pl
endorouumi nfernoondeospec adores
queimam.Aq uieag oraéonos sotorment o!Aqui eag oraéonos somoment ode
alegri
a!Aq ui eag oraéanos saoportunidade!Es colh
aent ãoes t
edia,estah ora,
poisnenh ums al
vadorvi veu!
3. Digapar as eupr ópriocoraç ão"Eus oumeupr óprioSal vador".
4. Impeç aaq uel esq ueq uerem s eumal .Dei xeq ueaq uelesq uebus c
am os eu
fracassos ejam lanç adospar aac onfus ãoeai nfâmi a.Dei xequeelesf i
quem
desabr i
gadosant esdoc i
cloneedepoi sdaq uedadel ess intaaalegri
ades ua
própriasalvaç ão.
5. Eent ãotodososs eusos sosirãodizerc omor gulho" Queméc omoeu?Nãof ui
maisf orteq uemeusadver sári
os?Eunãoc onsegui as alvaçãoatravésdemeu
corpoement e?"
OLI
VRODELUCI
FER
AILUMINAÇÃO
O Deus r omano,Lúc ifer,f oio c ondut or de l uz,o es pir i
to do ar ,a
personifi
caçãodai l
umi naçãoes pi
ritual .Nami tolog iac ri
s tael es et or nou
sinônimodedemôni o,oq ueer ades ees per ardeumar el i
g iãoc ujaar eal
existênci
aeper pet uadapordef i
niçõesi ndef inidasef alsosval or es !Chec a-s eo
moment o de def ini
rmos um c rit
ér i
oc or reto .Fal sa mor ale oc ul
t ismos
i
mpr ec i
sospr ec isam s erc orri
g i
dos.Di ver sãoéoq ueel espr eci
sam par a
pas sarotempo,mui tash istoriasebr inc adei rass obr eadevo çãoaoDemôni o
precisam serr ec onhec idasc omoosabs ur dosul trapas s adosq ues ão.Foidi t
o
"aver dadet ornar aoh omem l ivre".Aver dades ozi nhanun cat ornani ng uém
l
ivre.Es oment eadúvi daq uet raráaemanc ipaç ãoment al.Semomar avi l
h oso
element odadúvi da,apas s agem porondeaver dadepas sas er i
af i
rmement e
fechada,impen et rávelmes mopel omai sat ivos eguidordemi lLuc i
feres.Como
compr eenderq ueaSag radaEs cri
turapoder ias er efer i
raoMonar caI nf er nal
comoo" PaidasMent iras "-ummag nificoexempl odei nver sãodec arát er.Se
alguémac reditanaac us açãot eológi
c aq ueoDemôni or epres ent aaf als i
dade,
entãos egurament epr ec isac onc ordarq uef oiOHOMEM,ENÃODEUS,QUE
ESTABELECEUTODASASRELI GI ÕESESPI RI TUAI SEQUEM ESCREVEU
TODASASBÍ BLI ASSAGRADAS!Quandoumadúvi daes eg ui dadeout ra,a
fraude,ac r
es cidaabundant ement edel ong aseac umul adasf alác i
as,ameaç a
ser omper.Par aaq uelesq uej áduvi damdes upos tasver dades ,es t
elivros erá
revelador.Ent ãoLúc ifert er ár enasc i
do.Ag oraéomoment odadúvi da!A
fraudeouaf al
s idadees tas er ompendoes eus omeour r odomundo !
– !PROCURA-SE:DEUS!–
– VI VOOUMORTO –
OSat anis
tas abeq ueoHomemeasaç õeser eaçõesdouni ver s
oéq ue
sãor esponsáveisport udooq ueacontece,enãoper det emp oi
mag inandoq ue
alguéms ei mporta.OSat anis
tanãof i
capar adoeac eitao" dest
ino"s emf azer
nadaar espeitoporq uees táescri
toemal guml ugarq ueéas si
mq uet emq ue
ser.OSat anist
as abeq uerezarnãofaznenh umadi ferenç a-q uenaver dade
rezarat édiminuiac h ancedes eobtersuc esso ,poi
sodevot oreli
giosomui tas
vezesdei xamdel adooq uees t
ãofazendoer ezampar aq ueumas ituaçãos e
resolva,es eelesaoi nvéselesdeixassem ar ezadel adopar aelesmes mo
tentaremr esolveres sas i
tuaçãooresult
adoc h egari
amui tomaisrápido.
SerSatanistaédes pr
ezart er
mosc omo" esperan ç
a"e" prece"poiseles
i
ndicam apreens ão.Senóses perarmoser ezarmospar aal goac ontecernão
estaremosag indodemanei rapos it
iva,oq ueénec essári
opar aq ueal go
aconteça.Sabendoq uet udooq uec onseg
uirvaiserr esultadodos eupróprio
trabalh
o,oSat ani
statomac ontroledas i
tuaçãoaoi nvésder ezarpar aque
Deusf açaalgoac ontec
er.Pensament opositi
voeaç õespos iti
vaséq uegeram
result
adoreais.
Ass i
mc omoelenãor ezapedindoaj
udaaDeusel etambém nãor eza
pedi
ndooSeuper dãopel oser rosc omet
idos.Em muitasr el
igi
õesquando
alg
uémc omet eumer r
o,elaouel arezapedindooperdãodivino,ouentãose
confessapar aumintermediáriopedi
rparaDeusoper dãoparas euspecados
.
O Satanistas abequeser ezarnãol evaal ugarnenh
um,c onfessar
-separa
outros er-humanoexatament ec omoeleéai ndamaisinúti
leémui tomais
degradante.
QuandoumSat anistafazal g
odeer radoelepr imei
rament epercebeque
énat uralcometerer ros-es eelees ti
verrealment earrependidopeloquefez
sec ertif
icaráquenãoac onteceránovament e.Seel enãoes t
ár eal
ment e
arrependidodoq uef ez,es abeq uemuitopr ovavelmenter epetir
áoer ro,ele
nãot em r azãonenh umapar as ec onfes
s arbus candoper dão.Maséi sto
exatamen teoq ueaspes soasf azem,elasc onfessam s euspec adospara
fi
carem c om a c onsciêncial i
mpa e aipodem s ai
rpec ando novamente,
geralmenteomes mopec ado.
Exis
tem porait antasinterpr
etaç
õesdeDeus,nos enti
doc omum da
pal
avra,quantoexis
t em pessoasnomundo.Asi mag
ensvar i
am desdeuma
for
mavag ade" mentec ósmi
cauniversal
"atéumadei
dadeantropomórfi
cade
l
ongasbarbasq uecalç
as andáli
asq ueacompanh
atudooq ueac onteceno
mundo,observandoc
adaat odec adapessoa.
At
émes moc omosl i
mi teses ti
puladosporumadadar eli
giãooc onceito
deDeusvar iabas tant edepes soapar apes soa.Algumasreligi
õesc hegam ao
pontoder ot
ulardeh eregeq ualq uerum q ueper tençaaoutr og ruporeli
gioso
quenãoodel es,mes moq ueavi sãodeDeusdes sesgrupossejabas ic
ament ea
mes ma.OsCat ól
icos ,porexempl o,ac redi
tam q ueospr otestanteses tão
condenadosaoi nfernos ópor queel esnãof azempar t
edaI grejaCat ól
ica.Da
mes mamanei raq uemui t
osg ruposdeor i
gem Cr i
stã,comoosevang éli
cos,
acredi
tam queosCat ól
ic
oss ãof arsantesq ueador am imag ens( Crist
oé
sempremos tradodeumaf ormaf isi
ol
óg i
capar aosq ueoador am,emes mo
assimosCr i
stãosc riti
camosout rosg r
uposq ueador amimag ens).EosJudeus
sempreforamat acadosport odomundo.
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s adas de Deus ,como podem es per
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aumSeguroSaúde.
ODEUSQUETESALVOU
PODESERVOCÊMESMO
Todas as r eli
giões de natur
eza es pi
ritualsão
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nvenç õesdosHomens .Elesc r
iar
amums i
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rode
deusesc om nadamai sdoq ueseusc
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s.Só
pelofatodeal g
uém t erum eg oenãopoderac eitá-l
oele
tevedes erexteri
orizadodeumamanei r
aes pir
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própri
apes s
oac hamade" Deus".
Seaspes s
oasi nsist
em em exter
ior
izarosseusverdadei
ros"eus"na
f
ormadeum" Deus",entãoporq uetemeras imes
mot emendoa" Deus"
,por
q
ueexaltaras imes moexal t
andoa" Deus",porquepermanecerexter
noa
"
Deus"parapoderrealizarCERIMÔNI ASERI TUAISEMSEUNOME?
Aspessoaspr ecis
am der it
uaisedogmas ,masnãoexi stenenhumal ei
que digaque é pr ecisoum deusext eri
orizadopar aq ue es tesrituaise
cerimôni
aspos sam s err eali
zados.Poderi
as erq ue quando uma pes soa
preencheovazioq ueexisteentreelamesmaes eu" Deus"elavêodemôni odo
orgulh
os eaproximando-apr ópr
iamanifestaçãodeLúc i
fers urgi
ndodent ro
dela?Elanãoc onseguemai ss eenxer g
ardi vi
di daem duasmet ades ,uma
carnaleumaes pirit
ual,el
avêes sasduasmet adess efundindoemumt odoe
entãoparaseug r
andeh orrorapes soadescobreq ueelaéapenasc arnal-E
SEMPREFOI!Eent ãoapes s
oaoupas saas eodi arous edel ei
taporserc omo
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Supos
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o.A
palavr ag reg a" demon"s i
g ni
fica um es piri
tog uardião ou uma f onte de
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ns piraçãoe,es t ej
ac er t
o,mai st ardet eólogosinvent ar am legiõesdes t
es
pres sagiador esdei nspiraç ão-t odosper i
gos os.
Umai ndicaç ãodes uac ovar diade" mág icos"doc ami nhodamãodi reit
aea
prát i
c adoc h amadodeumpar t i
culardemôni o(quedever ias upostament es er
umf avor i
t odoDemôni o)par af azers uaof erta.As uposiçãoq uees tedemôni o,
sendo s oment e um s ervo do Demôni o,e mai sf ác i
lde c ontrolar.O
conh ec i
ment ooc ult
odec laraq ues oment eomai sf ormidavel ment epr otegi
do
ou omai si ns anoe i nc aut of eiti
c eir
opoder i
at entarc h amaroDemôni o
pes soalment e.
Os at anista não c h ama f urti
vament e es sesdemôni osi nferiores,mas
audac i
osament ei nvocaaq uelesq ues ãoh abitantesdoexer ci
toi nfernaldo
ult
r ajedel ong adur ação-ospr ópriosDemôni os!
Teól og osc atalogaramal gunsnomesdedemôni osnas ual is
tademal i
gnos,
comodever ias ees per ar,masal ist
aq ues eguec ont em osnomesmai s
efet i
vament eus adosnor ituals atâni co.Es tess ãoosnomeseor i
gensdos
Deus eseDeus asdemoni ados ,quef azem g randepar tedaoc upaçãodo
Ver dadeir oPal ác ioInfer nal:
OSQUATROPRÍ
NCI
PESCOROADOSDOI
NFERNO
SATAN - ( Hebreu)adversári
o,opos i
tor
,ac usador,SenhordoFog o,o
i
nferno,os ul
.
LÚCI FER-( Romano)oc ondutordeluz,ilumi
naç ão,oar,aes trel
ada
man hã,olest
e.
BELI AL-( Hebreu)semmes t
re,basedaterra,i
ndependênci
a,onorte.
LEVIATAN-( Hebreu)aserpentefor
ades uasprofundezas
,omar ,ooest
e.
OSNOMESI
NFERNAI
S
Sat
ani
smorepresent
abondadeparaquem mer
ece,em
vezdeamordesperdi
çadoaosi
ngrat
os!
Vocênãopodeamarat odos;er i
díc
ulopensarquepode.
Sevoc êamaat odoseat udovoc êper deseuspoder es
naturai
sdes eleçãoeac abas et or
nandoumapes soade
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gamentoruimdec ar át
erequal i
dade.Sealgumac oi
sae
usadat ãoli
vrement e,elaperdeos eurealsigni
fic
ado.
Portant
o,oss atanistasacredi
tamq uevocêdever i
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eos euamor ,
masnunc avol
taraout rafaceaoinimigo!
Cadah
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amor
!
Cadar el
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amaamorpel osseusi nimi
g os
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adosel esec ons ol
aempens arque"Deusospuni rá".Emvezdeadmi ti
rasi
mesmosq ueeless ãocapazesdeodiars eusini
migoset ratá-l
osdamanei ra
queomer ecem,el esdizem:"Paralá,pelagraçadeDeus ,euvou"e" rezam"
poreles
.Porq uedever íamosnoshumilharenosr ebaixarpelarepres
entação
decadac ompar açãoer rônea?
Satanismof oiimag i
nadoc omos inôni
modec ruel
dadeebr utali
dade.Istoe
assi
ms oment epor queaspes soassãomedr osasdiantedafacedaver dade-e
aver dadeeq ueos erhumanonãoet otalmentebenignoout odoamor .Só
porque o s atanista admiteq ue e capaz de ambos ,amore ódi o,elee
considerador ancoroso.Aoc ont r
ario,porqueel eec apazdedaraber tur
aao
seuódi oat ravésdeumac eri
moni adeclarada,eleemai sc apazdeamar-a
maispr o f
undaes péciedeamor .Porr econhecereadmi ti
rh onestamentea
ambosq ues ente,amoreódi o,nãoh ac onfusãodeumaemoç ãoc om outra.
Sem s erc apazdeexper imen tarcadaumades tasemoç ões,voc ênãopode
exper i
ment arc ompletament eaout ra.
SEXOSATÂNI
CO
Depoi
sdoprópr
ioani
ver
sar
io,osdoi
smai
oresdi
ass
ant
oss
ãoWal
pur
gis
nac
hteHal
l
oween(
ou
Al
lHal
low'
sEve)
.
St.Wal pur gi
s-ouWal purg a,ouWal bur ga,dependendodomoment oedaár eaemq ueal guéms e
refereael a-nas c euemSus sexnof i
naldos éc uloseteounoi nic
iodooi t
avo,ef oieduc adaem
Winbur n.Dor set ,onde,depoi sdet omaroh abi to,per manec euporvi ntees et eanos .Ela,en tão,
porins i
s tênciados eut i
o,St .Boni fac e,es eui r mão,St .Wi libald,c omeçouc omal gumasout ras
rel
igios asac ons truirc as asr eligi
os asnaAl emanh a.Seupr i
mei roestabel ec i
ment of oiem
Bischof sheim,nadi oc esedeMai nz,edoi sanosdepoi s( 754A.D. )elaset ornouabades s ada
ordem benedi tinadeHei denh eim,dent r
odosl imi
tesdadi ocesedos eui rmãoWi libaldem
EichstadtemBavár i
a,ondeout roir mão,Wi nebal d,t
evenames maépoc as idof eit
ooc abeç ade
um monas téri
o.Nof aleciment odeWi nebal dem 760el aos ucedeuem s eul ug ar,mant endoa
super int endênc i
adeambasasc as asat eas uamor t
eem25def ever ei
rode779.Seusdes pojos
foram t rans f
er i
dospar aEi ch stadt ,ondeel af oient erradanumag rutadepedr a,deondes aiu
umaes péciedeól eobet umi nos o,mai star dec onhecidoc omoÓl eodeWal purgis,c ons ider ado
comot endoef icáciami l
ag ros ac ont radoenç as.Ag rutat or nou-s eum l ugardeper egr i
naç ãoe
umag r andei grejaf oic ons truídas obreol oc al.Elaec omemor adaem var iasépoc as ,mas
pri
nc ipal ment eem pr imei rodemai o,seudi at omandool ug ardeum pr i
mi ti
vof es ti
valpag ão.
Surpeendent ement eobas tant e,t odoes sedi s cur
s oinc oer ent ef oiachadonec es sár i
op ara
descul parac ontinuidaded of es t
ivalpag ãomai simp or tant edoano-og randec límaxdo
equinóc iodapr imaver a!
Avésperademai
ofoimemor
izadac
omoanoi
teemq uet
odososdemôni
os,espec
tros
,"afreet
s"
e"banshees"vi
ri
am par
af oraefes
tej
ari
am or
giassel
vagens
,simbol
izandoaf rui
çãodo
eq
uinóci
odapri
maver
a.
Hall
oween-Al lHal l
ows 'EveouDi adeTodososSant os-c aiem31deout ubr ooupr imei r
ode
novembr o.Or i
ginalment e,AllHall
ows'Evef oidosg randesf estivai
sdef og odaBr et anhano
tempodosdr ui
das .NaEs cóci
aeraas soci
adoc omomo mentoemq ueoses píri
tosdamor te,os
demôni os,bruxasef ei
t i
cei
roser am especi
al menteat i
vosepr opí
cios.Par adoxal
ment e,All
Hall
ows 'Eveer at ambém anoi teq uandopes soasj ovensr eali
zavam r i
t uaismág i
c osp ara
determinars eusf uturoses posos. Aj uventudedasvi l
asc onduziac om mui t
af es
tividadee
sensualid
adeac omemor ação,masaspes s
oasmai svel h
ast omavam g randec ui
dadop ara
sal
vag uardarseusl aresdees pí
ri
tosdemoníac os,bruxasedi abosq uetinhamexc epci
onal poder
nestan oi
te.
Oss ol
stí
cioseeq uinóci
oser am também c elebradosc omodi assant
os,assim el
esanunci
avam
sol
enement eospr i
mei r
osd i
asdases t
ações.Adi fer enç aentreum sol
stí
cioeum eq ui
nóc
ioe
umas emânticadef i
nindoar elaçãoentreos ol,l
ua,eases tr
elas.Osol
s t
íci
oseapli
caaoverãoe
i
nverno;oeq uinócior ef
er e-seaoout onoepr imaver a;Os ol
s t
íci
odeverãoeemJunh o,eodo
i
nvernoem dezembr o.O eq uinóci
odeout onoeem s etembro,eodapr imaveraem marco.
Ambososeq uinócioses olí
c i
tosvariam um di aoudoi sdeanopar aano,dependendodoc i
clo
l
unarnot empo,masnor mal ment ecaiem21ou22dec adamês .Ci
ncoous eissemanasantes
dess
esdiasasf abulosasf estass at
ânicassãoc elebradas .
AMI
SSANEGRA
Ah i
stori
adebebess em bati
smos endoseqüest
radospors
atanist
asparausonamissaforam
nãos omenteumapr op
ag an
daef eti
vaextensa,mastambém supriuumaconst
ant
ef ontede
rendaparaaI g
reja,naf or
madepag amentodosbatis
mos.Nenhumamãec ri
stapoderi
a,ao
ouvirdestesdiabóli
coss eqües
tradores
,deixarded aroapr opri
adobati
smoaos euf il
ho,
rapi
dament e.
Out r
af acetadanat urezahumanaf oimani
fes t
adanof atodeq ueoes cri
torouar tist
acom
pensament oslascivospodiaexer c
itarsuaspr edi
leçõesmai sobs c
enasnar epres
ent açãodas
ati
vidadesdosh eréti
cos.O censorq ueexaminat odapor nog
rafianac ondi
çãodes aberoq ue
adverti
raosout roseoeq uival
entemoder nodoc r
onis
t amedievaldasobr asobs cenasdos
satani
stas( e,ec lar
o,des eusmoder nosjornali
stasadver sári
os).Acredi
ta-seq ueamai s
completali
vrariadepor nogr
afianomundoes tag uardadanoVat ic
ano.
Obei
jonot
ras
eir
ododemôni
odur
ant
eami
ssaneg
rat
radi
ci
onal
efac
il
ment
erec
onh
eci
dac
omo
oprecursordotermomoder nousadoparadescr
everal g
uémq ue,atravésdoapeloaoout
roego,
ganhar
amat er
ial
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môniass atâni
casf oram r eal
i
zadasem dir
eçãoa
muit
as met as verdadeir
as e mat eri
ai
s,o os cular
um i nfame ( ou beij
o da verg
onha)foi
consi
deradoumr equis
itosimbóli
coemdireçãoaos ucessomat eri
al,antesdoqueaoespir
it
ual
.
Asuposi
çãous ualeq ueac eri
môni aour it
ualsat
ânicoes empredenominadomi s
saneg ra.Uma
miss
anegranãoeac eri
môniamág icapratic
adapelosatanis
mo.Os atani
stapoderiaempr egaro
usodeumami ssaneg rac omoumaf ormadeps ic
odrama.Alem disso,umami ssaneg ranão
i
mpli
canec es
sariament equeosr eal
izadoressãosatani
stas.Umami ssanegr
aees senci
almente
umaparodiadosr i
tuaisrel
igi
ososdaI g r
ejaRomanaCat óli
ca,maspodes erl
ivrement eapli
cada
par
as at
ir
izarqualquerc er
imôniareli
giosa.
O mag osatâni
cofoisempr eoc at
ali
sadordadic
otomi
anec
essár
iapar
amodel
aroscr
edos
popular
ese,nes t
ec as
o,umac eri
moniadanaturezadami
ssanegr
apodeser
virc
omoum
propósi
tomagic
odealtainf
luenc
ia.
QuandoLaVoi
sinfoipres
aem 13demar ç
ode1679(naIgrejadaNos saSenhor
aAbenç oadas
dasBoasNovas,inci
dent
alment
e),amort
ejáti
nhasi
dolançada.Asativi
dadesdeg
radadasde
LaVoi
si
nsupri
miramamaj est
adedosat
ani
smopormui
tosanosvindour
os .
Foios écul
odezenoveq uetrouxec onf
usãoaos atanismo,naf rac atentativademag osbranc os
tentarem realizaramag i
aneg ra.Estefoium períodomui topar adoxalpar aos atani
smo,c om
escritorescomoBaudel ai
reeHuy smansq ue,apesardes uaapar enteobs es sãocomodemôni o,
dandoumaboai mpressãodes egui
dores.Odemôni odes envolveus uaper s onal
idadeluci
feri
ana
paraopubl i
covere,g radualmente,sedes envolveunumaes péci
edes aladevi si
tasde
cavalh ei
ros.Es t
aer aaépoc adosexper t
sem ar tesn eg r
as,c omoEl i
ph asLeviei ncontáveis
médi unsem t ranseq ue,c ui
dadosamente,deli
mi tavaes pír
itosedemôni os,tendot ambém
suces soemvi ncularasment esdemui t
osq uesedenomi narampar apsi
cólog osatéh oj
e.
Perman ent
ementeem c onc
orrênc
iacom est
ass
ociedadesfor
maosc l
ubesd
es exous
andoo
satanis
moc omor ac
ional-q uepers
ist
eh oj
eem dia,paraosquai
sosescr
itor
esdejor
nai
s
popularest
emsidogratos.
Separ
eceq
ueami
ssaneg
rades
envol
vi
dadai
nvenç
ãol
i
ter
ári
adai
grej
a,par
ao c
omer
cio
depr
avadodar eali
dade,par
aumps i
codramadedil
etant
eseiconoc
las
tas,par
aumásnobur
aco
damídiapopul
ar..
.entãoondeseencont
raaverdadei
ranatur
ezadosatani
smo-equemest
ava
prat
icandomagicasatâni
canaq
uelesanosdepoi
sde1666?
Ar es postades teeni g
mas eas sentaem out r
o.Eg er al
ment eapes soac ons i
der adas erum
satanistarealment eprati
candos atanismoems euver dadeirosenso,ouantesdopont odevi sta
tomadopel osfazedor esdeopi niãodaper suasãoc eles t
ial
?Tem s idofreqüentement edito,e
certament ee,q uet odososli
vr oss obreodemôni otems idoescri
tospelosagent esdeDeus .E,
alémdi sso,compl etamentefácilent enderc omoumac er taespéci
edeador ador esdodemôni o
foic riada at r
avés das i nven ções dos t eólogos.O voc ábulo equi
vocado " evil
" não e
neces s
ar i
ament epr ati
cadover dadeirosatanismo.Nemeel eavivi
daincorporaçãodoel ement o
door gulhoirrestr
itooumaj estadedes iquel hedeuomundopos -pagãoadef ini
ç ãos acerdotal
de" evi
l".Eleéopr odutopel
oq ual seelaboroupos t
erioremai spropaganda.
Ops eudo-sat
ani
stas
empredi
ri
giuseuapar
eci
ment
oatravésdahi
stor
iamoderna,c
ommiss
as
negr
asdevar i
adosgr
ausdeblasf
êmia;masoreals
atanist
anãoet ot
almentefáci
ldeser
rec
onh eci
docomoum.
Seri
aumaexc es si
vasimplif
icaçãodizerq uet odoh omememul herc heiodes ucess
onat er
rae,
sems aberdisto,ums atanist
apr ati
cante;masas ededos uc
essot errenoear eali
zaçãodoseu
obj
eti
vos ãoc ertamenteot errenoparaSai ntPeters airdotúmulo.Seaent radadoh omemr i
co
nocéupar ecet ãodif
ícilquantooc amelopas sarpeloo l
hodeumaag ul
h a,entãodevemospelo
menosas sumirq ueoh omem mai spoderos odat err
as ej
aomai ors atanis
ta.I s
toseaplic
aa
fi
nanceir
os,indus t
ri
ai
s ,papas ,poet
as ,di
t adores,et odasosvar iadosf azedoresdeopini
ãoe
marechaisdec ampodasat i
vi
dadesmundi ai s.
Ocas i
onalmente,at r
avésdevazament os,umdes teshomensoumul heresenigmáticosdat er
ra
serãoenc ontr
adost endof ei
toar t
esneg ras
.Es tes,ec l
aro,sãot razi
dosal uzcomoh omens
misteri
ososdah istoria.Nomesc omoRas puti
n,Zah aroff
,Cagli
ost
ro ,Ros enbergesuases péci
es
sãoelos-i ndí
c i
os,as simdizendo,doverdadeir
oleg adodeSatan.
..uml eg adoquetranscendeas
dif
erençasét i
cas ,rac iai
seec onômi
c aseasi deologi
astempor aismui tobem.O s atanis
ta
semprer egeuat erra...esempreof ará,porqual
q uernomeq ueel
es ej
ac h amado.
Umac oi
sapermanec ec er
ta:ospadrões,fi
losofi
aep r at
icasas sent
adasnes t
aspag i
nass ão
aquelasempregadaspel oshomensmai saut
o -real
izadose poder ososdat er
r a.Nos egredodo
pensamentodec adah omem oumul h
er,ai
ndamot ivadopel asment ess adi
ases em nevoas ,
resi
deopot enc
ialdos atanista,comosempret ems i
do.Os inaldosc h
ifr
esdeveapar ecerp ara
muitos,ag
ora,melhorquepo ucos
;eomag i
cos egui
raad ianteparaq uepossas erreconhec i
do.
(
TERRA)
OLI
VRODEBELI
AL
ODOMÍNIODATERRA
O mai orapel odamag i
c anãoes t
aem s uaapl i
cação,masnos eusmeandr oses otéricos.O
element odemi stérioq uet ãopes adament eenvol veapr ati
cadasar tesneg rast em s ido
favorec i
dos,deli
ber adament eouporc ausadai gnorânci
a,poraq uel
esq uef r
eq üentement e
reivi
ndicamamai orexper i
ênci
ac omomes tres .Seamenordi s t
anci
aentredoi spont oseal i
nh a
reta,entãoosoc ul i
stases tabelec
idosdever iams erbo nsfazedoresdec onf
us ão.Ospr incí
pios
bás i
cosdac eri
môni amág i
cat êm s i
dor eneg adosh at ant
ot empoateoi nfinit
opormei osde
repres s
ãodomi stic
ismoes col
ás t
ico,q ueoapr endizdemag osetornaavi timadec adaar te
i
nc orretaqueele,pors imesmo,dever iaes tarempr egando!Umaanal ogi
apodes ermos tr
ada
peloes tudantedeps icologi
aapl i
cadaq ue,nãoobs tantes abertodasasq uestões ,nãop ode
fazerami gos.
Beli
alsignif
ica“semummes t
re”,esimbol
izaaverdadei
rai
ndependênci
a,aauto-s
ufi
ci
ênc i
a,ea
real
izaçãopes soal
.Beli
alr
epresentaoelementoterr
a,enel
es eráobti
domagicacomambosos
pésnoc hão-r eal,compl
eta,proc
edimentomagico-nãobanal i
dadesmíst
icasdes
tit
uídasde
umar azãoobj eti
va.Nãoprocur
eemout r
olug
ar.Aquiest
aabas esoli
da!
ATEORI
AEAPRÁTI
CA
DA
MAGI
ASATÂNI
CA
(
Def
ini
çãoePr
opós
ito)
Mag i
caseenc aixaemduasc ategori
as ,ri
tualoucerimonial,enãor i
tualoumani pul
ativa.Magia
ri
tualconsi
stenar eali
zaçãodeumac eri
moniaformal,t omandolug ar,pelomenosem par t
e,
dentrodosli
mitesdeumaár eac oloc
adaapar teparaestespr opósi
tosnummoment oes peci
fic
o .
Apr i
nci
palfunçãoei sol
arporout roladoadr enal
i
nadissi
padaeout rasener gi
asemocionalmente
i
nduzidas,ec onverte-l
anumaf orc
adi nâmi catr
ansmissível.Epur ament eum atoemoc i
onal,
antesqueintel
ec t
ual.Todaeq ualquerat i
vi
dadeintel
ectual devetomarl ugarant
esdac er
imonia,
nãodurante.Estetipodemag icaeal gumasvezesc onhecidac omo“ag randemag i
ca”.
Magianãor i
tualoumanipul
ati
va,alg
umasvezeschamada“mag i
ainfer
ior
”,consist
edeumar di
l
ouf r
audeo bti
daatravésdevár i
osart
if
íci
osous i
tuaç
õesplanejadas
,que,q uandoutil
i
zados,
podem criar“mudança,deac or
doc om aprópr
iavontade”
.Em out rostempos ,poderi
as er
denominadofasci
nação,“gl
amour”oumauolh
ado.
Mui
tasvit
imasdosj
ulgamentosdasbruxasnãoerambruxas.Fr
eqüent
ementeasvi
ti
maseram
mul
heresvelh
asexcêntr
icasqueforam dealgum mod
os eni
sounãos econfor
mavam c
om a
soc i
edade.Out r
asf oram mul h
er esexc epc i
onalment eat rat
ivasq uevi raram ac abeçados
homensnopoder ,enãof or am responsáveispel oss eusavanç os
.Asbr uxasr eai
sr arament e
foram exec utadas,oumes mot razi
dasaj ulgamen to,poiselasf or am prof i
ci
entesnaar tedo
enc antament oepodi am enfeit
içarosh omenses al
vars uaspr ópriasvidas .Muitasdasbr uxas
ver dadeirases tavam dor mindoc om osi nquisidores.Estaeaor i
gem dapal avra“ gl
amour ”
.O
signifi
cadoant ig
opar a“glamour ”er af eit
içaria.A q uali
dademai si mportantepar aabr uxa
moder naeas uah abil
i
dadedes eratraenteouut i
l
izar“ gl
amour ”
.Apal avr a“fasci
nação”t em
umaor ig
em oc ult
as imil
ar.Fas ci
naç ãofoiot ermoapl icadopar aool hododemôni o.Mantera
atenç ãof i
xadapes soa,emout raspalavr as,fas c
inar,eras uamal diçãocomool h
ododemôni o.
Pores sar azão,seumamul hertinhaah abil
idadepar af asci
naroh omem,er ac onsi
deradacomo
umabr uxa.
Aprenderauti
li
zarefeti
vamenteoc omandodoOLHAReefet
ivament
eumapar t
einteg
raldo
tr
einament
od abruxaouf ei
ti
cei
ro.Paramani
pul
arumapes
soa,vocêdevepr
imei
rosercapaz
deatrai
reprendersuaatenç
ão.
Ost r
êsmét odospel osq uaisoc omandodool harpodes ert alentos oeaut ili
zaç ãodos exo,
sentimentoouadmi raç ão,ouq ualq uerc ombi naç ãodel es .Umabr uxadeve,h ones tament e,
decidi
remq ualc ateg or i
ael amai snat uralment es eencaixa.Apr imei rac ategor i
a,ados exo,e
evidente.Seumamul hereat rati
vaous exual ment eenc antador a,dever i
af azert udonos eu
poderpar at ornaras imes maomai ss edut orapos sí
vel,des s emodous andos exoc omoas ua
ferramentamai spo der osa.Umavezq ueel aobt eveaat enç ãodoh omem,pel ous odos euapel o
sexual,el i
vrepar amani pula-loc onf ormeos eudes ejo.As egundac ategoriaeos enti
ment o.
Nor malmente mul her es i dosas s e enc aixam nes tac ategor i
a.Poder i
ai ncluir a moc a
i
nsignifi
canteq uet i
pificaabr uxa,q uepodevi vernumapeq uenac abanaes erc ons i
der adapel as
pessoasc omos endobas tanteexc ênt rica.Cr i
anç ass ãonor mal ment eenc antadaspel af antas i
a
quees t
et i
podebr uxapr oveeadul tosj ovenspr ocuram-nospors eusc ons el
h osc ons i
derados
sábios.Atravésdas uai nocênc i
a,c ri
anç aspodemr econhec ers eupodermag i
co.Pors eadapt ar
aimag emdadoc e,peq uenaevel h as enh or apr óximaapor ta,elapodeut il
izaraar tedoen g odo
parac umpr i
ross eusobj et i
vos.At er ceirac ateg ori
aeot emamar avi l
hoso.Es t
ac ategori
as e
apli
car i
aamul herq ueees tranhaouapavor ant eem s uaapar ênc ia.Porf azers uaes t
ranh a
aparênc i
at rabalharpar a ela,pode mani pularaspes soass i
mpl esment e por que el ass ão
temer osasdasc ons eq üênc i
asdenãof azer emoq ueelapede.
Muitasmulheresseenc ai
xam em maisdoq ueumades tascategorias.Porexempl o,ajovem
moc aquetemumaapar ênci
adeinexper
iênci
aeinocência,masaomes mot empoemui tosexy,
combinasexoes ent
imento.Ouafêmeaf atal
quecombinaoapel os exualcoms ini
str
aaparênci
a
pétrea,usasexoemar avil
ha.Depoisdeavali
arsuasq uali
dades,c adabr uxadevedec i
di
rem
quec ateg
ori
asouc ombinaçõesdec at
egori
aselas eenc ai
xa,eent ãout i
l
iza-l
asdaf orma
apropri
ada.
Imagem visualut
il
izadaparareaçãoemocionalec er
tament
eomaisimpor
tant
eestratagema
i
ncorporadonapraticadamag i
ainfer
ior
.Qualquerumq ueetol
oosufi
ci
ent
eparadizer“olh
ar
nãos i
gnif
icaum aconteci
mento”estadefatoiludi
do.Bonsol
har
esnãosãoneces
sários,mas
“ol
hares”cert
amentes ãonec
essári
os!
Oses ti
mul ant
esdos entiment os ãoaq uelesodor esq ueat rairãomemór iasag radáveise
nostalg
ia.O enc antament odeum h omem,at ravésdos eues tomag o,epr i
meir oes tabeleci
do
peloc h
ei r
odoc oziment o!Umt ipode“ sent
iment o”debr uxaenc ontr
aranistoumdosc harmes
mai súteisdetodos .Nãoet ãoj ocosovivers obreat éc
nicadoh omemq uedesejoufas c i
naruma
jovemdamaq uet enhas i
doexpul sadec asapel oseujubiloi
nfantil
,queaconteceus erumavi l
a
depes c a.Conh ecendoosc ami nhosdamág i
cainferi
or,elec ui
dadosamenteg uardar aal g
uns
peixesno sbolsosdac alça,ec olheraasr ecompens asqueog randeaf etopodef reqüent emente
trazer.
OSTRÊSTI
POS
DE
RI
TUALSATÂNI
CO
Hat rêst
iposdec er
imoniainc
orporadanaprat
icad
amagiasatâni
ca.Cadaum
destescorrespondeaumaemoç ãoh umanabási
ca.O pr
imeirodest
esnos
podemosc hamarder i
tualdosexo.
Um r i
t ualdos exoeoq uec omument es ec onh ecec harmedeamo rou
fascinaç ão.Opr opósi
toemr eali
zarassimumr it
ualec r
iardesejoporp arte
dapes s oaq uevoc êdeseja,ouc onvocarumpar ceirosexualparas ati
sfação
doss eusdes ej
os .Sevoc ênãot em umapes soaes peci
ficaouum t ipode
pessoaem ment esufic
ientef ort
epar ac ausardi r
etament eos entimento
sexualc ulmi
nandoem or gas mo,vocênãot erás uc essonar eal
i
zaç ãod eum
trabalh obem s uc edi
do.Ar azãoparai s
toeq uemes mos eoritualfoibem
sucedi do,porac i
dente,quebem t rari
as evocênãopodel evarvant agem de
suaopor t
unidadeevent ualporc ausadaf altadees t
imulaçãooudes ejo?E
f
áci
lc onf
undi
renc antament opar as eusmot ivosposteri
ores
,c om l ançament odemag i
apar a
s
ati
sfazerseusdesejoss exuais .
Umbomexempl odist
oeag ar otaq ues eenc ontraaborreci
daporumpr et
endent ei
nexor ável.Se
el
at emf eit
opouc oparaenc or aja-lo,entãodever i
ar econhec
e-l opelovampi ropsí
quicoq uee,e
deixa-l
oj ogarseupapelmas oq uista.Se,c ont udo,elatem encantadoel ef r
ivol
ament e,dando-
l
heq ualquerencoraj
ament oeent ãos eenc ont racomoumc ompanh eiroobjetodedes ejos exual
,
mui t
opar as eutemor,elanãot em ninguém par ar espons
abil
izar,anãos ers imesma.As si
m,
exercíc
ioss ãosomenteauxiliador esdoeg o,nut ri
dosdeumadout ri
nadeneg açãodoeg oq uef az
estespeq uenosencantament osnec essários .As atanis
tatems ufi
cientevigordeeg opar aus ar
encantament osparasuapr ópr i
ag r at
if
icaç ãos exual,ouparaobt erpoderous ucessodeuma
especif
icanat ur
eza.
Os eg undoti
poder it
ualedanat urezacompassí
vel.Or it
ualdac ompaixão,ousent
imento,e
real
izadoc om opropósi
tod eajudaraosoutros
,ouas imes mo.Saúde,feli
ci
dadedomestica,
ati
vidadesempr esari
ais
,s ucess
omat eri
aleper í
ciaac adêmicasãoal gumasdass it
uações
envolvidaspel
orit
ualdac ompai
xão.Poderi
aserdit
oq ueestetipodecerimoni
apoderi
arecaino
rei
nodac ari
dadegenuí
na,tendoemment eque“car
idadecomeç aemc asa”.
At er
cei
raforcademot i
vaçãoeadadest
rui
ção.Es
taeumac er
imoni
ausadapel
ar ai
va,
aborr
eci
mento,despr
ezo,desdém,ous
oment
eódiomani
fes
to.E conh
eci
docomof ei
ti
ço,
maldi
çãoouagent
edestr
uidor
.
Umadasmai oresment i
rassobreaprati
cador itual mag i
c oeanoç ãoq ueal guémdeveac redit
ar
nospoder esdemag iaantesquepossaserferi
dooudes t ruí
doporel es .Nadapoder iaestarmais
dis
tantedaver dade,poisasvitimasmaisr eceptivasd asmal di ç
õess empr ef or am osgrandes
zombador es.Ar azãoees pant
osamentes i
mpl es.Oi ndígenai ncivi
l
izadoeopr imeiroac orr
er
paraos eupaj émai spróximoou“shaman”quandos enteq ueumamal diçãofoi l
anç adasobreele
porumi nimigo.Aameaç aeapr esençadomales tac omel ecoi nci
dent ement e,eac redi
taq ueo
poderdamal diçãoet ãoforteq ueeletomar aq ualquerpr ec auçãoc ontr
ael a.Des t
emodo,
atravésdaapl icaçãodamag i
cas i
mpati
zante,el ef rustraraq ualquerameaç aq uepos s
avi rno
seuc aminho.Esteh omemes tavigi
andoseupas so,enãol h edandoq uai squerc hances.
PARAAQUELESQUEDESEJAREMPRATI
CARESTASARTES
Conc
ern
ent
eaoSexoouLuxur
ia:
Tomepl enavantag
em daf asci
naçãoouchar
menes t
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abal
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evocêforum homem,
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heos eumembr oeret
odentrodel
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ensamenteseusquadr
isemlasci
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Conc
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xão:
Estej
adecidi
doec ertodequevocênãot
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tenhadadoaosoutros,bênç
ãosrecém-desc
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.
Sejagrat
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avésdousodamagica.
Conc
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ção:
Estej
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todequeNÃO t
erápr
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ão ouar
rependi
mentosesuavit
imaviveoumorre,
antesdelanç
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diç
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adoasuadestrui
ção,di
vi
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a-se,antesques
int
a
remorso.
OUDA“
DESCOMPRESSÃOI
NTELECTUAL”
Umac eri
môniamági
capodeserreali
zadaporsimes
moounum g
rupo,mas
asvant
agensdecadaumdever
iams eracl
aradas
.
Um g rupoec er t
ament emui t
omai sder eforç
odef é,eumai nst
ilaçãode
poder,doq ueumac erimoniapri
vada.Oag r
upamentodepes soasq uees tão
dedic
adasaumaf il
osofi
ac omum estaligadoaas seg ur
arar enovaç ãoda
confi
anç anopoderdamag i
ca.Apompadar el
ig
iãoeoq ueatems ust ent
ado.
Quandoar el
i
giãoc onsi
stentementesetornaumas i
tuaç ãosol
i
táriaelaatinge
or ei
nod aaut o-negaçãoq uec orr
ec oncomitant
ec om oc omport amento
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al.
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stadever
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e
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as.
Noc as
odeumr i
tualdemaldi
çãooudestrui
ç ão,algumasvezesajudaomag i
coseseusdesej
os
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fi
cadosporout rosmembrosdog rupo.Nãoh anadanes tet i
podec eri
moniaque
poderi
ac ausarembar açoporpartedaquelesq uec onduzem um ri
tualdesteti
po,desdeque
rai
vaes imbóli
cadestrui
çãodavit
imapretendidas ãoosprinc
ipai
sing
redient
es.
Poroutrolado,um ri
t ualdecompaixão,c
om suades
avergonh
adaverterãodel ág
rimas
,ouo
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tualdosexo,c om suamas tur
baçãoeq ual
i
dadeorgás
tic
a,po der
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mentetermai
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sucess
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vat
ivament
e.
Nãohalugarpar aconstr
angimentonacâmar adorit
ual,amenosqueoprópri
oconstr
angi
mento
sej
aumapar teintegrant
ed opapelaserjogado,eposs
as erus
adocomgrandevantagem-i.e.
:
avergonhas enti
daporumamul herprudenteservi
ndoc omoum al
tar
,q ue,atr
avésdos eu
embar
aç o,s
ent eesti
mulaçãosexual.
Mesmonumr i
tualtotal
mentepersonali
zado,contudo,asinvocaçõespr el
imi
nar
espadronizadas
eoses trat
agemasdever iamserempr egadosantesqueasf antasiasinti
maseasdramatizações
ocorram.Apar teformaldori
tualpodes erreal
izadanomes moq uar t
oouc âmar
aq ueotrabalho
personal
izado-ou,ac eri
moni
af ormalnuml ugar,apessoalemout ra.Oini
ci
oeof imdor it
ual
preci
s aserconduzidodentrodosl i
mitesdac âmar ador itualcontendoosobjet
oss i
mbó li
cos
(al
tar,cáli
ceetc.)
.
Formali
zaroinici
oeof i
md osatosc erimoniaiscomodog mát i
cos
,símbol
osanti
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opropósit
odedi ssoci
arasat ivi
dadesec onjunt
odei déiasdomundoext er
nododac âmarado
ri
tual
,o ndeaabs olutavontadedeves erempr egada.Es tafacetadac erimoniaemui to
i
mpor t
antepar aoi ntel
ect
ual,poispr inci
palment eel er equera“câmaradades compressão”
efet
uadoporc antos,si
nosvelaseout raspompas ,antesq uepossacol
ocarseusdesejospurose
obsti
nadosatrabalharparasi,naprojeç ãoeut i
l
izaç ãodas uaimagem.
A“
câmar
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ual
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adaumaes
col
a
det r
einamentoparai gnorânciatemporári
a,bemcomot odososs ervi
çosreli
gi
osos!Adifer
ença
eq ueos atani
stasabeq ueel eestaprati
candoumaformadei gnorânci
aplanej
adademanei raa
expandiras uavont ade,c onsi
derandoqueosout r
osr el
igi
ososnão-ous esabe,eleprati
ca
destaf or
madeaut o-il
usãoq ueimpedeas si
mor econheci
mento.Seueg ojáestat ãodébi
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causadas uainculpaçãor eli
giosaparaper mi
ti
-l
oad miti
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sacomoi gnorânc
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i
mpos ta!
OSI
NGREDI
ENTESUSADOS
NAREALI
ZAÇÃO
DORI
TUALSATÂNI
CO
A.DESEJO
Opr i
mei r
oingredi
entenareal
izaçãodor i
tualeodesejo,t
ambémc onh
ecido
comomot i
vação,t ent
açãoouper suasãoemocional
.Sevoc ênãodes eja
verdadeir
amenteq ualq
uerres
ultadofinal
,nãoseaventurenareal
i
zaçãode
umt rabal
ho.
Os atanist
ar ealizaos eur i
tualpar aas seguraror esultadodoss eusdes ejos,enãodever i
a
gastars eut emponemaener gi
adodes ejoemal gumac oisat ãoinc onclusi
vac omor olaruml ápis
foradames aet c.,atravésdaapl icaçãodamag i
c a.Aq uantidadedeener g
ianec essitadap ar
a
l
evitarumac hi
car adec há(genuinament e)poder i
as erdes ufi
cienteener giaparac oloc aruma
i
déiaem um g rupodel i
deress obreat erra,mot ivando -osem c onc ordarcom os eudes ejo.O
satanistas abeq uemes mos evoc êt eves ucessonal evi taçãodoc opodec hádames a,dever i
a
seras sumidoq ueum ar di
lfoius adodeq ualquermodo.Des temodo,s eos atanistades ej
a
fl
utuarobj et osnoar ,eleusac ordas,es pelhoso uout rosar ti
f í
ci
os ,es alvasuaener giap elaaut o
-impor tancia.Todososdad osmédi unsemí st
icos“ divinos”pr at i
cam pur aeapl icadamag ic
a
teatral,coms eusol hosvendadoseenvel opesl acrados,eq ualquermag i
coteatralcompet ente,
“carnivalwor ker”,oud ivers
ãodel ojamaç ônicapodem dupl i
caromes moef eito,apes arde
perder ,tal
vez,apedr afundament aldar eli
gi
osidadees pi
r i
tual.
Umac r
iançapequenaapr endeques eel
ades ejaalg
os ufi
cient
ementeforte,vi
radever dade.
Istoei mport
ante.Quer ers i
gni
fi
cadesejo,enquantorezaeac ompanhadadeapr eensão.A
escri
turatem t
ransformadodes ej
oem luxuri
a,avarezaeg anânci
a.Sejacomoumac r
ianç
a,e
nãor epri
maodes ej
o,af i
m deq uevocênãoper c
ac ontatocom opr i
meiroing
redientena
real
izaçãodamag i
ca.Caiaemt entaç
ão,eseag arr
enaquil
oq ueotentasemprequepr eci
sar.
B.
TEMPO
Em c adas i
tuaç ãobem s uc edi
da,um dosi ngredient esmai simpor t
anteseot empoapr opr
iado.
Nar ealizaçãodeumr i
tual mag i
co,ot empopodes ignifi
cars ucessoouf racassonames mamai or
extens ão.O mel hormoment opar alançars uaf as c
inaçãoouc h
arme,mal diç
ãooupr aga,e
quandos eualvoes tanos eues tadomai sreceptivo.Rec ept i
vidade paraodes ejodomág icoe
asseg uradaquan door ecipient
ees t
at ãopassívelq uantopos sível
.Nãoi mportaq uantaforcade
vontadeel et enha,eleenat uralmentepas si
voenq uantoes taador mecido;portanto,omel hor
moment oparal ançarsuaener giamag icaemdi reçãoaos eualvoeq uandoeleouel adorme.
Hac ert
osper í
odosdoc ic
lodos onoques ãomel h oresdoq ueoutrosparaas usc
eti
bil
idadede
i
nfl
uenc i
asexternas.Quandoumapes soaes t
anor mal
mentef at
igadades eusaf
azeresdiári
os,
el
at erásonodepedr aat equeas uament eec or poest
ejam descansados.Operí
ododes ono
pr
ofundous ual
ment es econfi
guraentreq uatroes ei
shoras,depoisdistooperí
ododes o
nho
oc
or reem duasout rêshorasouat eacordar.Edur ant
eoper í
ododes onhoqueament ees t
a
maisrecepti
vaai nf
luenci
aexternaouinconsciente.
Seumamul h
ereoal vodos eufascí
nio,nãos eesqueçadai mpor t
ânc i
adoc i
clomens t
rual .Seo
homem nãoes ti
ves s
et ãoi nsens
ibil
i
zadopel os eudes envolvi
ment oevol uti
vos ufocant e,el e
saberia,comoosani maiss abem,q uandoumaf êmeaes tives
s emai sinc l
i
nadas exual
ment e.O
narizdoh omem,ai ndaq uenãomanc hadoporopi osbar atos
,nãoes tanor malmenteeq uipado
paradet erminarc adaindicaçãodec hei
roer óti
co.Mes mos eelefos set ãoprendadoc omes t
es
poderesolfativos,oobj etodes uabus camai sprovavelmentel ançar-lo-iaforados euc heiro,
atravésdous odedos esmac i
çasdeper fumepar ac obrire reprimiroef l
úvio“ofensivo ”,ou
eli
minaradet ec ç
ãoc omplet ament
e,pelaaç ãoadstri
ngentededes odorant espoderosos.
Bruxasef
eit
icei
rastemmuitomaisquanti
dadedetempoparal
ançarseufascíni
oemdir
eç ãoao
homemdesuaes col
ha.Pel
arazãodequeoh omememai scons
ist
enteems eusavanç
oss exuai
s
doqueamulher(emborahajamuit
amul h
erc omi
gualouai
ndamaiorluxur
ia),omomentodiári
o
nãoetãoi
mpor t
ante.
Poderi
aomedros
operguntar“Nãohadefes
ac ont
raestabruxar
ia?”Istopodeserrespondi
do
assi
m-“ Si
m,haprot
eção.Vocênuncadevedormir
,terdevanei
osdedia,nuncaest
ars emum
pensament
ovi
tal
,enuncat erumamenteaberta”
.Entãovocêes t
aráproteg
idodasforcasda
magia.
C.I
MAGEM
O adoles
cent eq uet em grandecuidadoem es cul
pir
,numaar vore,um coraçãocontendoas
i
nici
aisdel
eedos euamor ;omeni noques es entadesenhandos uaconcepçãodeumr el
uzente
automóvel;ag arotamag raquebalançaumabonec aarranhadaer otaems eusbraçosepens a
nel
ac omos eupeq uenobebe-es tasbr uxasef ei
tic
eir
osc apazes,est
esmág ic
osnaturais
,estão
empregandooi ngredient
emag i
coc onhecidoc omoi magem,eos ucessodeq ualquerrit
ual
dependedisto.
Qualq
uerc oi
saq uesi
rvapar aint
ensif
icarasemoçõesduranteor i
tualc
ontri
buir
áparaos eu
suc
esso.Qualquerdesenho,pi
ntura,es
cultur
a,esc
rit
o,f
otografi
a,arti
goderoupa,ch
eir
o,som,
musi
ca,gráfi
coous i
tuaçãoinventadaquepos s
aserinc
orporadanac eri
moniaservi
rabem ao
magi
co.
Sevoc êdesejades
frut
arprazeress exuai
scom al
guém desuaescol
ha,voc
êpr
eci
sacriara
si
tuaçãodos eudes
ejonopapel,quadro,pel
apal
avraescri
taet
c.,dafor
maamaisexag
er ada
possí
vel,c
omoumapar t
eint
egrantedac eri
moni
a.
Sevocêtemd esej
osmateri
ais
,vocêprec
isaf
ixarat
ent
ament
eaimagemdel
es-envol
vendo-se
com chei
roses onsqueoc onduzam ael
es-c ri
arum mag
net
ismomuit
ofor
teq ueatrai
aa
si
tuaç
ãoouc ois
aq uevoc
êdes ej
a!
Paraas s egurarades t
ruiç
ãodeum i ni
mi go,vocêdevedest
rui
-loporpr ocuração!Elesdevem
l
evartir os,seremapunh alados,adoentados ,quei
mados
,esmagados ,af
o gadosoudes pedaçados
daman eiraomai svivi
dapo ssí
vel!Ef ácilnotarpor
queasreli
giõesdoc aminhodamãodi rei
ta
censuramac ri
açãode“ imagenses c
ulpidas”.Aimagemusadapelofeiti
ceiroeummec ani
smode
trabal
hopar aar eal
idademat eri
al,queet otal
menteopost
aaes piri
tual
idadees otér
ica.
Umc avalh
eirog r
egodeper s uasãomag i
c aumavezpr ocuravaumamul herques at
isfi
zesses
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desejot otal
,ees t
avat ãoobc ecadoc om oobjetodoss euss onhos,ques eenc arr
egoude
construi
r uma es cul
tura mar avi
lhosa.Com s eu trabalhot erminado,eles es enti
utão
convincentementeei rrevoc avelment eem amorc om amul h erquet i
nhac r
iadoq ueelanão
estavanapedr atãodistante,masnac arnemor t
alevivaeq uente;eentãoomag o,Pigmali
ao,
recebeuomai ordosbenef í
ciosmág i
c os,ealindaGalat
eaer as ua.
D.
DIREÇÃO
Um dosingr
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genci
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icoeaac
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tadoefet
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Demodog er
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osas pi
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iceiror eali
zar ãoum r i
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encarregarãoc omt remendaansiedadedees per
aropr i
mei ros i
naldeumt rabalhobems ucedi
do.
Parat odososi ntentosepr op
ósit
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ams eaj oelharer ezar ,poissuarealansi
edade
em esper arpelosr esul
tadosdesejadosapenasnuli
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aq ualquerch ancer ealdesucesso.Alem
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o,c om es taat i
tude,eduvi dosoq ueas uf
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entec oncentraç ãodeener g
iapar auma
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izaçãos egurapos saserarmazenadaempr i
meirol
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O propósitodor i
tualel i
bertaromag i
codoss euspensamentosquepoder i
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o,
estari
ael epres
onel esc ons
tantemente.Contemplaç
ão,devaneioec ons
tantesmaq ui
nações
queimamaen ergiaemoc i
onalqueestar
iareuni
dajuntoaumaf orcaus
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amente;nem
semenc ioneof atoq ueapr oduti
vi
dadenor maleexauri
daporumadet er mi
nadaansiedade
consumidora.
Abr
uxaq
uel
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aseuc
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meent
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ong
ases
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aspel
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efone,ant
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hamadado
seudes ej
osoamor ;ofei
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ceir
onecessi
tadoqueinvoc
aabenç ãodeSat an,eentãoesperacom
alfi
neteededalc ont
rol
aros ucess
o;oh omem,entri
steci
dopelasinj
usti
çasprati
cadascontr
a
ele,que,tendoamaldi
çoadoos euini
migo,s
eguepenosos eucaminho
,der os
todistant
e,test
a
franzi
da-s ãotodosexemploscomunsdeenergi
aemocionalmaldi
reci
onada.
O pequenoprodí
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oq ueomag obr ancorec
eiaem r
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ibuiçãodepoi
sdelançarumapraga
demoníac
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bui
ção,paraor emetent
ebasead
on aculpa,est
ariaas
segur
ada,pel
aseus
est
adosdeconsci
ênci
amuitoaf
etados!
E.OFATORDEEQUI
LÍBRI
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Ofatordeeq ui
lí
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Um c ompletoc onheci
ment oeconsciênci
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cadament ec onhecerot ipoadequadodoi ndi
ví duoe
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ars uamag i
camai sf acil
menteec om mel horesresult
ados.Conh eceras
própri
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mit açõesdeal g
uémeant esumas ingul
arq ual
idadedei ntr
ospeção,poderi
apar ecer
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paraapes soaq uedeveri
as ercapazder eal
izaroimpos sível
;mass obmui tascondiç
õespode
fazeradi f
er enç aentreosucess
oeof racasso.
Sercapazdes eaj
ustaraprópri
ac apacidadeeumg r
an detal
ento,emuitaspess
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compreenderqueseelassãoincapazesdeal c
anç
aromáxi mo,“meiopãopodes ermelhordo
quenenh um”
.Operdedorcrôni
coes empr eohomemq ue,nãotendonada,seincapazdef azer
um milhãodedólares,r
ejei
taraq ualquerc h
ancedef azerc i
nqüentamilcom um despr ezo
desc
on t
ente.
Umad asmaioresar
masmag ic
aseoc onheceras imesmo;s eustalent
os,habil
i
dades,at
rações
edefei
tosfís
icoset
c.eq uando,ondeecom q uem uti
l
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NVOCAÇÃOEMPREGADAPARA
ACONJURAÇÃODEDESTRUI
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uiano:
Por
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asmãosq uedormemes ubi
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olhesc rieiosmor domoseosc oloqueinosDozeas sentosdeg overno,dandoem
cadaumdevoc êspoders ucessi
vament eemc imadasNovever dadeirasi
dadesdet empo,
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lhaseosc antosmai salt
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meupoder,ver tendoc onti
nuamenteabai xoof og odavidaeaument andocontinuamentea
Terra.Assim voc êss etornaram asr odasdaj ust
içaedaver dade.Em nomedeSat an,
l
evantem-s e!Mos trem-se!Vejam!,ass uasc l
emênc i
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escem,eos eunomet orna-se
poderosoentrenos .Em quem dizemos :Mova!,As cenda!,eapl iq
uem-s eem no scomo
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pantesdas uasabedoriasecretaems uac riaç
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enumer ados,anãos erUm;em q uem os egundoinici
odasc oisasf i
xam-s epoder osas,
sucessi
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eacrescentandoosn úmerosdot empoes euspoder eserguendo-sec omoo
pri
meirodosnove!Sur jam!,fil
hosdeprazer,evisi
temaTer ra;poi seus ouoSenh or,seu
Deusq ueeévi veeterno!EmnomedeSat an,Movam-s e!,er evelem-s ec omocondut ores
agradáveis,quepodeml ouva-loent
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aturas.Dec ujosreinosec onti
n uaç ãosãocomooTer çoeQuar t
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am!,c antem louvoresat eaTer r
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nos.Po res tar ecordaçãoedadopoder ,enos sof orc at or
na-sepoder osaem nos so
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alanapet aialapore,dasbar i
nuef af ajePEvaunupeh oolaniod
obezoda,s oba-caupaah ec ahi
sat atanuodt arananubalie,al arebus adas o-bol
unuod
cahis
ah oel
-qoc a-no-quodiCI AL.Vaunes aal adonumom c aos agotai asaolalor
eg inai
l
imelal
a. Amemac ahisas obramadar idazodc ah i
sa! Ooamoanuc ahi
saavi nidari
lapi
caosaji
nu:odbut amonipar emezodumebic anil
u.Dazodi saet ahamezodac ahisadao,od
mirekaozodolac ahi
sapidi
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a.Ul c
ininuas abameuc i
me.Baj i
le?I ADBALATOHE
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elanupare!NI ISO!odupeof afafe;baji
lea-c ocas
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Por
tug
uês
:
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uianacri
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Enoq
uiano:
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sac oremepe,odbel anusaLucalaazodi a-zodorepaebeSo baiisononuc ahi
sa
uir
equoOPEc opehanuodr acali
remaasibaji
lecaos agi;dasy al
aponudosiji
odbas aj
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oxexdazodi sas i
atar
isaods al
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r ef aboanu.Vaunal ac ahisac onusatadas
DAOX c ocasaolOani oy orevoh imaoljizodyzodao deor esac ocas
ajipelos imoluidas
pajei
pe,lar
ajisamedarolanumat orebecocasaj
i emena.El patar
alaxayolacimat abenomiji
mononus aolor
aj i
nayoanuj el
areda.Oh yo!oh y o!ohy o!oh yo!ohyo!ohyo!noi beOh y
o!
caosagonu!Bajil
emadar i
dai zodi
ropecahi
sodar isapa!NI ISO!c ari
peipenidali!
Por
tug
uês
:
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aCh aveEnoq
uianaeusadapar
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Enoq
uiano:
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o.Odvabezodi
rec
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ocahe! Casaremanuh oel
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sasoba
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emef aig a.NI ISA!bag i
leaberamejinonucape.Zodacar
eecaodZodameranu!odo
ci
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e,lapezodi
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aheIAIDA!
Por
tug
uês
:
"Ot ronopoder os
og runhiueh aviac i
ncotr
ovõesq uevoaram noLeste.Eaág uiafaloue
chorouemvozal ta:Venh aparaf or
adac asadamor t
e!Eeless er
eunirames etornaram
aquelesdeq uem s emedi u,eeless ãoosimortaisquemontam osvendavais.Venhapara
fora!Porqueeupr eparei umlugarparavocê.Movam-s eentão,eserevelem!Desvel
emos
mistéri
osdas uacriação.Sejam ami g
ávei
sami m,porqueeus ouseuDeus ,overdadeir
o
adoradordac arnequevi veparasempr e!
"
ADÉCI
MASEGUNDACHAVE
ADeci
maSeg undaCh
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guém par
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ção.
Enoq
uiano:
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bi
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MIANUarEnayoovof
!SobadooainuaaiiVONUPEHE.Zodacar
e,g oh
usa,odZodameranu.
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cal
eQaa!Zodorej
e,l
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edoNocoMada,hoat
haheIAIDA!
Por
tug
uês
:
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s t
eza,afi
vel
es uaarmaduraenosvi si
te!
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odeInferno,queoSenh ordoAbismopos sasermagnif
icado,de
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onomeent retieIra!Mova-s
eent ão,eapareç
a!Abr aosmistéri
osdes uacr
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road or
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ADÉCI
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Enoq
uiano:
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Por
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uiano:
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Por
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Enoq
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Por
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uiano:
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Por
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uês
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ADÉCI
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uiano:
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asa:s obaIadIVonupeheoUonupeh e:aladonudaxi
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ZodacareodZodameranu!Odocic
aleQaa!Zodoreje,lapezodir
edoNocoMada,hoathah e
IAIDA.
Por
tug
uês
:
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rac hama!,c ujasas assãoes pi
nhospar ainc
itarvexaç ão,eq uetem
mir
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iasviventesvindoantesdevocê;cujoDeusei r aemr aiva-Cinjapara
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mat euslombosees cuta!Mova-s eeapareça!Desveleosmi st
ériosdes uac r
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ão!Seja
amigávelami m,poi
seus ouomes mo!,overdadei
road oradordomai sal
toei nef
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ADÉCI
MAOI
TAVACHAVE
ADéc i
maOi
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Enoq
uiano:
Il
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etapamebet a.Zodac
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Zodorej
e,lapezodiredoNocoMada,hoathaheIAIDA.
Por
tug
uês
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pocri
siaeos ant
arr ãosetornaraesc
ravo
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anteomaiorag
uac ei
rodeir
as obreomiserável,eas
s entaabasedo
suces
soparaoamant edavida.
Enoq
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atza,torezodu!
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! Tabaor iper
iazodaar et
abasa!
Adar epanuc oresatadobit
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acameper i
azodiarecoazodi
ore,odq uasabeq oti
nuji
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Ripire paaotzatas agacor
e! Umel a od perdazodarec acar
ejiAoiveae coremepeta!
To rezodu! Zodac areodZodamer anu,asapetas i
besibutamona dass urezodasa Tia
balatanu.Odoc i
cal
eQaa,odOzodazodamepelapeliIADANAMADA!
Por
tug
uês
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