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ABíbl

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aSatânic
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onSzandorLaVey

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Conheci
docomo“OPapaNeg ro”pormuitosdeseussegui
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começouseucaminh
opar aoAltoSac er
dóci
odaCh urc
hofSatan(Igr
ejade
Satan)q
uandot
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a1 6anoseeratocadordeórg
ãoemumpar quededi
vers
ões:

"NoSábadoànoi t eeuviah omensquedes ejam asg ar


otassemi nuasque
dançavam nopar que,enodomi ngopel amanh ãquandoeues tavat oc
ando
órgãopar aabar racadosevang eli
stasnoout r
oext remodopar que,euvia
estesmes moshomenss esentaremnosbanc osdaigrejacomsuases posase
fi
lhos,pedi
ndopar aqueDeusosper doasseeosl i
mpá-sedes eusdes ej
os
carnais
.Enapr óximanoit
edes ábadoel ess emprevoltavam paranos s
as
meninasouparaal gumout
rolocal deindulg
ênc i
as”.


Eus oubeentãoqueaIg
rejaCris
tãpros
per
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ipoc
ris
ia,eanat
ureza
c
arnaldaquel
ehomems
empreexi
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rá!
”.

Des deentãooc aminhodes uavi


daes tavaclaro.Quandof inal
menteemuma
noit
e de abr i
l
,1 966 - Walpur
gisnacht,o f est
ivalmai si mpor
tante dos
pratic
antesdebr uxari
a-LaVeyr aspouac abeç aeof ici
al
ment eanunci
oua
formaç ãodaChur chofSat
an.Eletinhavist
oanec essi
dadedeumai grejaque
recapturari
aoc orpodeh omem es eusdes ejosc ar
naisc omoobj et
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ação."
Aadoraçãodosaspectoscar
naisproduzopr
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aduç ãot otal
mentenãoof ici
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.O documentoq uet ens
agoraem mãoséaBí bli
as atânic
aem s uaversãoint
egralfei
taapartirda
traduç ãodoingl
êspar aopor tuguêsdeLor dAhri
man.Estanovaversãotrása
correç ão de alg
uns c apí
tulos,algumas cois
as novas,c omo as chaves
enoq uianascompletaseasnot asdeRodapé,bem c omotodaumar evis
ãodo
texto.For am adi
c i
onadast ambém i magensidênti
casadol i
vroparamai or
familiari
dade.

Sal
veSat
an!

Mor
bit
usVi
vi
dus
,Br
asi
l

25dedezembr
ode1
999

(
XXXIVAnnoSat
anas
)
PREFÁCI
O

PRÓLOGO

ASNOVEDECLARAÇÕESSATÂNI
CAS

(FOGO)
-LIVRODESATAN-
Diat
ri
beInf
ernal

(AR)
-LIVRODELÚCI
FER-
AI l
umi
naç
ão

I. Proc ur a-s eDeis–VivoouMor t


o.
II. ODeusq uet eSalvoupodes ervocêmesmo.
III. AlgumasEvi dênci
asdeumaNovaEr aSatâni
ca
IV. Infer no,ODi aboeComoVenderSuaAl ma
V. Amo reÓdi o
VI. SexoSat ânico
VII. Nemt odo sosVampi r
osSug amSang ue
VIII.I ndul gênc i
a...NÃOCompul são
IX. NaEs c ol
h adeumSac ri

cioHumano
X. VidaapósaMor tepeloPreenchimentodoEgo
XI. FeriadosRel igi
osos
XII. AMi s saNeg ra

(TERRA)
-OLI VRODEBELIAL-
ODomí ni
odaTer
ra

I. Teor i
aePr át
icadaMag aSatânic
a:(Defi
ni
çãoePr opósit
odaBaixaeda
Alt
aMag ia)
II.OsTr êsTi posdeRi t
uaisSatâni
cos
III.ACâmar adoRi tualouda“ Descompress
ãoIntel
ectual”
IV.OsI ng redientesUs adosnaExec uçãodaMagi
aSatânica:
A. Desejo
B. Tempo
C. Imagem
D.Di r
eção
E. OFatorEq uil
íbrio
V.ORi tual Sat âni
co:
A. Alg
umasNot asQueDevems erObservadasAnt
esdoI ní
ciodoRit
ual

B. OsTrezePasso
s
C. Ar
ti
gosUsadosnoRi
tual
Sat
âni
co

(
ÁGUA)
-OLIVRODELEVI
ATAN-
OMardeFúr
ia

I
. I
nvoc
açãoàSat
an

I
I. OsNomesI
nfer
nai
s

I
II. I
nvoc
açãoEmp
reg
adapar
aaConj
uraç
ãodaLuxúr
ia

I
V. I
nvoc
açãoEmp
reg
adapar
aaConj
uraç
ãodaDes
trui
ção

V. I
nvoc
açãoEmp
reg
adapar
aaConj
uraç
ãodaCompai
xão

VI
. AsChavesEnoq
uianas(
AsdezenoveCh
avess
erãol
i
stadasaq
uiem or
dem
cr
onol
ógi
ca)

PREFÁCI
O

Es tel ivrof oies cr i


topor que,c om mui taspouc asexc eç ões,c adat ratadoe
papel ,t odos ec r etog ri
mor io,t odasas" grandespal avr as "em c adat ópi code
mag ianadamai ss ãodoq uement irass ag radas-c ulpaj og adaaes moe
l
ing uag em es ot éricai nar ticul ada pel os c rôni c os de c onhec i
ment o mag i
co,
i
nc apazesous em vont adedeapr es entarumavi sãoobj eti
vados ubj etivo.
Es critorapóses c r
itor ,noes f or çodeapr es ent arospr inc í
piosda" magiabr anc a
e neg ra" ,t i
ver am s uc es so em obs curec ero c onj unt o em q ues tão t ão
prej udi ci
aisq ueoes tudant edemag i
adaas asaes tupi dez,empur randouma
pranc het as obr eumat ábuadeOui j
a,f icandoempédent rod eumpent ag rama
esper and oumdemôni oapar ec erpar ael e,f ac ilment ej og andoI -Ch ingdemodo
pompos oc omomui tosant igospr et ensios os ,mani pul andoc artõesdepapel
par apr everof utur oq ueper deuq ual quers igni fi
cado,i ndoawor kshopsq ue
esmi galhams eueg o-enq uant of azomes moc omas uac arteira-eemg eral
fazendop apel det olopar as i aosol hosdaq uel esq uer eal ment ec onh ecem.
O ver dadei romag os abeq ueases tantesdooc ult oabundam der elíq uias
i
ns távei spar aal armarment esec orposes t ér eis ,jornai smet af í
s i
cosdeaut o-
i
lus ãoei núteisl ivrosder egr asdomi s t
icismoor iental.Ant i
gament e,oas sunt o
da mag i
aef i
losof ias at âni caf oram es cr itos pel os ol hos s elvagens dos
jorn alistasdoc ami nh odamãodi r
eita.
Avel h al iterat ur aeopr odut opar al elodec ér ebr osul c eradospel omedoe
frus traç ão,es critosc ompl et ament edes vinc uladosdaas s
istênc iadeq uem
realment eg over naomundoeq uem,dost r onosi nf er nai s,dag argalhadasde
aleg ri
a.
Asc hamasdoI nfer noq ueimar ãomai sf ortesi nc i
tadasc omes tesvol umesde
des infor maç ãoac umul adaef al saprof ecia.
Aq uivoc êenc ont raraaver dade-eaf ant as ia.Cadaumaenec es s
ár iapar a
queaout raexi sta;masc adaumapodendos err ec onh ec idapel oq ueé.
Aq ui es táoc onc eitos atâni coporumver dadei r opont odevi stas atânico .

TheChur
chofSatan
SãoFr
anci
sco,Wal
pur
gis
nac
ht1
968
PRÓLOGO

Osd eus esdoc ami nh odamãodi r


eitag uer rear am edi sput aram em uma
antig aépoc adaTer ra.Cadaumades sasdi vindadeses eusr espec tivospadr es
emi nis t
rost emt ent adoenc on trars ensat ezems uaspr ópr i
asment i
ras .AEr a
Glac ialdopens ament or eli
gios opôsumt empol imi tadoaog randees q uemade
exist ênc i
ah umana.Osdeus esdas abedor iai mundat iver amas uas ag a,es eu
milêni oq uas es et or nouumar ealidade.Cadaum,c om s eupr ópr ioc ami nho,
"di
vi no "aoPar aí soac us ouoo utrodeh er esiasei ndi sc ri
ç ãoes piritual.OAnel
deNi bel ung enl anç ous uader radei ramal dição,mass oment epor q ue,q uem o
proc ur ou,pens ouemt er mosde“ Bem”e“ Mal ”-el esmes mosf azendot odoo
tempooBem.Osdeus esdopas sados et ornar ams euspr ópr i
osdemôni osem
condi ç ãodevi da.Enf raq uec i
dos ,s eusmi nistrosj og amoj og ododemôni opar a
enc hers eust aber nác ul osepag arah i
pot ecades eust empl os .Al i
ás ,el est êm
estudadoh at ant ot empoa" honr adez"es óf azem des as tresi nfelizese
i
nc ompet entes .Ent ão,el est od osdãoasmãosemuni dadef raternae,ems eu
des es per o,vãoat eVal h all
apar as euul ti
mog randec onc il
ioec umêni co ." Uma
apól i
c epr óximadaf lores cênc i
adoc repús culodosdeus es "" Osc or vosdanoi te
temf luidoadi an te,i nvoc andoLok i
,q uedei xouVal h allas embr il
hoc omamar ca
dot r iden tedoI nfer no.Oc r epús culoc heg ou.Obr il
hodano val uznas c euda
noiteeLúc iferas c endeu,umavezmai spar apr oc l
amar :” Es taeaEr ade
Satan!Sat ang over naaTer ra! "Osdeus esdai niqüi dadees tãomor tos ."Es teé
oamanh ec erdamag iaedas abedor i
apur a.Ac arnepr eval ecer áeumag r ande
i
g r
ej as er ác on s truída,c onsag randoos eunome.Nãomui t olong edever áa
salvaç ãodoh omemdependerdes uapr ópr iac ontr adiç ão.Ei s t
os er ár evel ado
pelapal avr adac ar ne,eavi dadever ás erag r
andepr epar açãopar at odoe
qual querdel eiteet er no.

REGI
ESATANAS!

AVESATANAS!

SALVESATAN!
AS
NOVE
DECLARAÇÕES
SATÂNICAS

1
. Sat
anr
epr
esent
aindul
genc
ia,emvezdeabs
tinênc
ia!

2. Sat
anr
epr
esent
aexi
stênc
iavi
tal
,emvezdees
pir
it
uai
scas
tel
osdei
l
usões
!

3. Sat
anr
epr
esent
asabedor
iapur
a,emvezdeh
ipóc
rit
aaut
o-i
l
usão!

4. Sat
anrepres
ent
abondadepar
aaq
uel
esq
ueamer
ecem,em vezdeamor
des
per
diç
adoaosing
rat
os!

5. Sat
anr
epr
esent
avi
nganç
a,emvezdevi
raraout
raf
ace!

6. Satan repr
esent
a responsabi
l
idade par
a o r
espons
ável
, em vez de
rel
aci
onamentoscomvampir
ospsíqui
cos
!

7. Sat
anr epr
esentaoh omem si
mpl
esment
ec omoum outroani
mal,àsvezes
melh
or,maisfreqüentementepi
ordoqueaq uel
esquecaminh
am dequatr
o,
por
queem s eu"es pí
rit
odivi
noedesenvol
vimentoi
ntel
ect
ual
",s
et or
nouo
ani
malmaiscrueldetodos!

8. Satanrepres
entatodososass
imc hamadospec
ados
,poi
sel
esl
evam auma
grati
fi
caçãof
ísi
ca,ment
aleemoci
onal!

9. Sat
antem s
idoomelhoramigoqueai
grej
aját
eve,poi
sel
esus
tent
ous
eus
neg
óci
osdur
antet
odosessesanos
!
(
FOGO)

OLI
VRODESATAN

ADIATRIBEINFERNAL
O pr imei rol ivrodaBí bli
aSat ânicanãoéumat entat i
vadebl as f
emart ant o
quant oéumadec laraç ãodoq uepoder i
as erc hamadade" indignaç ãodi aból i
c a"
.
O Di abof oiat acadoi mpl acavel ment epel osh omensdeDeuss em des cans o.
Nun cah ouves equerumaopor tunidade,um t rec hodef i
cç ão,par aq ueo
PríncipedasTr evasr esponde-s eámes maal turaaospor t a-vozesdoSenh or.
Osh omen sdopas sadoes tavam l ivrespar adef inir" bem"e" mal 'damanei ra
quedes ej ass em,ees mag avam al eg rement e -ver balment eeàsvezes ,
fi
sicament e-q ualquerumq uedi scordá-s edes uasment iras -.Suasi déi asde
perdão,c ompai xãoec aridade,q uandoapl icadasàs uaMaj es tadeI nfer nal,s e
tornam um f i
ngiment ovazi o-c onsider andot ambém of at oóbvi oq ues em o
seus atâni coi nimigomui tasr elig
iõesdes mor onar iam.Comoét risteoq uant o
um per s onag em al eg óricopo des err es pons ávelpel os uc es soder eli
g i
ões
espirituais -ep ores sesq ueamai oriaor aasr eg rasdej og oj us to,quenunc a
praticam!Dur antet odososs éculosoDi abor ec ebeues t
asof ens as,elenunc a
retruc ouaoss eusof ensor es .Eleper manec euoc omoum per f eit
oc aval eiro
durant et odoot empo.El emos t
rous erum model odebom c ompor tament o,
masag or ael es enteq ueét empopar ag ri
taredars uar es pos ta.Eledec idiu
queéf inal ment eh oradec obr aras uadí vida.Ag oraj ánãos ãonec es s ários
l
ivrosder egraspoder ososdeh i
pocrisia.Par ar eapr ender mosaLeidaSel va,
far-s e-áumapeq uenaees beltadi atribe.Cadaver soéum i nferno .Cada
palavr aéumal abar edadef ogo.O c hamadoi nfernoq uei maf eroz...e
purifi
c a!"Pr os s
igaal eitur aeapr endeaLei .
OLIVRO
DE
SATAN

1. Enes tades olaçãodeaç oepedr aseuer gomi nh avo zpar aq uevoc ês


possames cut ar.Par aoLes teepar aoOes teeuf aç omi nhaevoc ação.Par ao
Nor t
eepar aoSuleuf aç oums i
nalpr oclamando:Mor teaosf rac os
,r iq uezas
paraosf ort
es !
2. Abr am s eusol hospar aq uepos sam ver ,Ohh omensdement es
confusas ,ees cutemami mt odososmi lhar esdei nc ertos!
3. Poiseumeer gopar ades afiaras abedor iadomundo;par aint errogar
as" l
eis"doh omemede" Deus "!
4. Eupeç oar azãodes uar eg radeour oeper guntoopor q uêeos
mot i
vosdes eusdezmandament os.
5. Diant edenenh umdes eusí dol osi mpr essoseumec ur
voemr es peito
,
eaq ueleq ueumavezdi s se"dever ás "par ami mémeui nimigomor tal
!
6. Eumer g ulhomeudedonos ang ueag uadodes eui mpotenteel ouco
salvadorees crevos obres uass ombr anc elh
asdi laceradaspores pinh os:O
VERDADEI ROpr íncipedomal –or ei doses cravos !
7. Nenh uma i r
mandade s agrada s erá ver dadei ra par a mim;nenh um
dogmai nf l
exível conseguirápar armi nh ac aneta!
8. Eudei xopar atrást odasasnor masq uenãol evamaomeus uc es s
oe
alegri
at errena.
9. Eumeer g oi
mpas sí
vel comandandoai nvasãodal ei
d omaisf ort e!
10. Euol h odent r odosol hosví t
reosdos eut err í
vel Jeováeoag ar ropel as
barbas;euer goummac hadoeent ãor ac hos euc râni odevor adoporver mes !
11. Eumel iber t
odos epulcrof ormadoporc onteúdosdoent esdef i
los ofi
as
vãseg ar galhoc omums arcasmoc heiodei ra.

I
I

1. Obs ervemoc ruci


fixo;oq ueel es imbol i
za?Pál idai nc ompet ênc iadependur ada
emumaár vore.
2. Euq ues t
ionot odasasc oisas.Enq uant oeuf ic odi ant easf ac etasi nf
est adase
gastasdes eusmai oresemai spr ec i
os osdog masmor ais ,euaq uies crevoem
l
etrasq ueimandoc omes cárnio:Ol hemevej am;t udoi ss oéumaf raude!
3. Sej unt em aomeur edor,Oh !voc êsq uenãot emem amor te,eaTer r as erá
sua,par af azer emoq ueq uiser em!
4. Pormui t
ot empof oiper miti
doq uemãomor tases t erelizas sem opens ament o
dosvi vos !
5. Pormui tot empobomemal ,c ertoeer rado,vems endomani puladosporf alsos
profetas !
6. Nenh umpr incípiodeves erac eitoporc aus ades uanat ureza" divina".Rel i
giões
devem s erq ues ti
onadas .Nenh um dog mamor aldeves erdadoc omoc erto–
nemums i
s temademedi dasendeus ado.Nãoexi s tenadas ag radoemc ódigos
mor ai
s .Comoosí dolosdet empospas sados ,el ess ãot ambém ot r
abal hode
mão sh umanas , eoq ueoh omemf ezel epodedes tr uir!
7. Eleq uedemor aaac redi
tarem q ualquerc oisaeq uet udoc ompr eende,poi s
acreditaremumpr i
ncípi
of alsoéoi ní
ciodet odaai g nor ânc i
a.
8. A obr igaç ãodet odanovaer aéc ri
arnovosh omenspar adet erminars ua
próprial iber dade,par aut il
i
zá-l apar ac ons eg uirobt eros uc es somat eri
al–
paraq uebr arosc adeadosec orrentesenf er rujadosdec ostumesmor t osq ue
sempr epr evinem oaument odasr i
quezas .Teor i
asei déiasq uepodem t er
si
gnificadovi daees peran çael i
ber dadepar anos sosant epas sadospodem
agorasigni
fi
cardes t
rui
ção,es c
ravidãoedes onr
aanós !
9. Conformeomei oambient emudanenh umaidealhumanoper manececerto!
10.Sempre,então,q ueumament i
racons tr
uiuparas imesmaumt rono,deixaque
elasejaatacad asem per dãoouar rependi
mento ,poi
ss obodomí ni
odeuma
i
rmandadei nconveni
enteeh i
póc r
it
ani nguémpodepr osperar
.
11.Deixeq ues ofi
smases t abeleci
doss ej
am destronadospar aapodrecerem e
seremq uei
madosedes truídospoiseless ãoumaameaç aparatodaanobr eza
realdepensament oeaç ão!

1
2.Queq ualquer" ver dade"q ueporr esultadoss ejapr ovad anãopas sarde
fi
c çõesvazi ass ej aat i
r adas em c erimôni asaog r
andevazi o,j untoc om os
deus esmor tos ,i
mpér iosmor tos,fi
los ofi
asmor taseout rosl i
xosees combr os
i
nút eis!
1
3.Amai sp erigosadet odasasment ir
asent ronadaséas ag rada,as ant i
fi
c ada,a
privil
eg i
ada–ament iraem q uetodosac redit
am s erum model odaver dade.
Elaéamãef érti
ldet odososer rospopul areset odasasd es i
lusões .Éuma
árvo req uepos suic abeç asc omoumah idrac om mi lr aízeser eplet ade
i
g norânc i
a.Éumc ânc ers oci
al
!
1
4.Ament iraq ueéc onh ec idac omoment iraes táq uas eer radicada,masament ira
queéac eitac omover dadeeat éaspes soasi nt
el igentesac eitamc omoumf ato
–amen tiraq uef oiimpos taaumac rianç aq uer epous anosj oelhosdes uamãe
–émai sper i
gos adoq ueumapes t
il
ênc i
avir ul
ent a!
12. Ment iraspopul ar estem s i
doasmai oresemai spot entesi nimig asda
l
iber dadepes soal.Sóexi s t
eumamanei rades el idarc omel as:Cor t
á-l aspel a
raiz,c omoéf eitoc om q ual
q uerc ânc er.Ext er minars eusg alhoser aízes.
Aniq ui
lá-lasouel asnosani qui
larão!

I
II

1. "Amem-s eunsaosout ros"f oidi tos eral eisupr ema,masporq ual


poder ?Sobr eq ualaut oridader ac ionalog os peldoamors eapoi a?Porq ueeu
nãodever iaodi armeusi nimi gos–s eeu" amá-l os "nãof i
car eiàs uamer cê?
2. Énat ural q uei ni mi gosf aç amobemumaoout r
o–eoq ueéobem?
3. Podeaví timar as gadaeens ang üent ada" amar "asmand íbulass ujas
coms eupr óprios ang ueq ueodes troçamembr opormembr o?
4. Nósnãos omost odosani maispr edador espori nstint o?Seoss eres-
humanosdes i
s tissem c ompl etament e de l ut arunsc ont ra osout ros ,ele
poder iamc ontin uaraexi s tir?
5. Nãoé" des ejoel uxúr ia"umt er momai sver dadei ropar ades crever
"amor "quandof alamosempr es er vaçãodaes pécie?Ser áq ueoamor ,des cri
to
nases c
ritur asdec adent es ,nãoés impl es ment eum euf eni smopar aoat o
sexual ,ous eráq ueo" Gr andeMes tre"er aumg l
orificadordeeunuc os?
6. Amet eusi nimi g osef aç aobem ael es,q uet eod eiam et eus am –
nãoées taaf i
los of i
adoc ovar deq uer olaees c ondeac abeç aq uandoé
chut ado?
7. Odei es eusi nimi g osc om t odoos euc oraç ãoes eum h omem l he
bat eremumadasf ac esESMURREel enaout ra!;ac erteel ec omf orçaes em
piedadep oisaaut opr es er vaç ãoéamai ordasl eis!
8. Aq ueleq ueof er ec eaout rafaceéumc ãoc ovar de!
9. Pag ueumt apac omumt apa,es c ár nioc omes cárnio,des truiçãoc om
des truiç
ão,ac r es cidodej ur os!Ol h oporol ho,dent epordent e,q uatrovezes
pior,c em vezespi or !Faç adevoc êoTer r orpar as eusadver sár i
oseq uando
elepar t
irvaiTeradq uiridoumnovot ipodes abedor iapar ar umi narac ami nho
dec asa.Des s
af or mavoc ês et or narár es pei tadodur ant et odasasf as esde
suavi da,es eues pírit
o–s eues pí
rit
oi mor t
al–vi ver ánãoem par aíso
i
nt ang í
vel,masnament eenosat osdaq uel esc ujor es peitovo c êc onquistou.

I
V
1. A vidaéog randepr azer–amor teag r
andeabs tinênci
a.As si
ms endo
aproveiteaomáxi moavi da–AQUIEAGORA!
2. Nãoexi steumpar aísodeg l
ori
osoes pl
endorouumi nfernoondeospec adores
queimam.Aq uieag oraéonos sotorment o!Aqui eag oraéonos somoment ode
alegri
a!Aq ui eag oraéanos saoportunidade!Es colh
aent ãoes t
edia,estah ora,
poisnenh ums al
vadorvi veu!
3. Digapar as eupr ópriocoraç ão"Eus oumeupr óprioSal vador".
4. Impeç aaq uel esq ueq uerem s eumal .Dei xeq ueaq uelesq uebus c
am os eu
fracassos ejam lanç adospar aac onfus ãoeai nfâmi a.Dei xequeelesf i
quem
desabr i
gadosant esdoc i
cloneedepoi sdaq uedadel ess intaaalegri
ades ua
própriasalvaç ão.
5. Eent ãotodososs eusos sosirãodizerc omor gulho" Queméc omoeu?Nãof ui
maisf orteq uemeusadver sári
os?Eunãoc onsegui as alvaçãoatravésdemeu
corpoement e?"

1. Abenç oadoss ãoosf or t


es ,poi sel esdomi narãoaTer ra–Mal ditoss ãoos
frac os ,poi sel esh er dar ãoasr uínas !
2. Abenç oadoss ãoospoder os os ,poi ss er ãor everenciadosent reosh omens–
Mal ditoss ãoosi nút ei s,poi sel ess erãoes quec i
dos!
3. Abenç oadoss ãoosous ados ,poi sel ess erãomes tresdomundo–Mal ditoss ão
osbond osament eh umi l
des ,poi sel ess erãoes mag adospel osc as cosdos
conq ui stador es !
4. Abenç oadoss ãoosvenc edor es ,poi savi tóriaéabas edosdi r
ei tos–Mal dit
os
sãoosvenc i
dos ,poi sel ess erãovas salospar asempr e!
5. Abenç oadoss ãoaq uel esq uepos suem punh odef er ro,poi sosmar ginai
s
fug i
rãodapr es enç adel e–Mal ditoss ãoospobr edees p í
ri
t opoi ss er ãodi gnos
apenasdo sc us pesdes eusi nimi gos !
6. Abenç oadoss ãoaq uel esq uenãot ememamor te,poiss eusdi ass er ãol ongos
naTer ra–Mal ditoss ãoaq uel esq uebus cam umavi dader i
q uezasal ém da
vida,poi sel esper ec er ãoc ommui tosout ros!
7. Abenç oadoss ãoosver dadei r osdes truidor esdef alsases peran ças ,poisel es
sãoosver dadei rosmes sias–Mal ditoss ãoosador ador esdedeus es ,poi seles
nunc as er ãonadaal émdeovel h as !
8. Abenç oadoss ãoosval ent es ,poi sel esal cançarãoosg randest esour os–
Mal ditos s ão aq uel es q ue ac redi tam no bem e no mal ,poi s el es s ão
ater ror izadospors ombr as!
9. Abenç oadoss ãoaq uel esq ues abem oq ueéomel horpar ael es ,poi ss uas
ment esnunc ac onh ec er ãoomedo–Mal di t
oss ãoas" Ovel hasdeDeus ",pois
elass ang rar ão!
10.Abenç oadoéoh omem q uep os s uium s em númer odei nimig os ,poi sel eso
tornar ãoumh er ói –Mal ditoéel eq uef azobempar aaq uelesq uef azempouc o
dele,poi sel es er ádes pr ezado!
11.Abenç oados ãoaq uel esq uepos s uemment espoder osas ,poi sel esc ontrolarão
ost or nados– Mal di toss ão osq ue ens inam ment irasc omo ver dadese
ver dadesc omoment iras ,poi sel ess ãoumaabomi nação!
12.Tr êsvezesmal dit oss ãoosf rac osc ujasi ns egurançasost ornamvi s,poi seles
est ãof adadosàs ervi dãoeaos of r i
ment o !
13.Oanj ododes apont ament oes táac ampadonasal masdos" corret os "–Af l
ama
eter nadopoderat ravésdaal eg riavi venac arnedoSat anista!
(
AR)

OLI
VRODELUCI
FER

AILUMINAÇÃO
O Deus r omano,Lúc ifer,f oio c ondut or de l uz,o es pir i
to do ar ,a
personifi
caçãodai l
umi naçãoes pi
ritual .Nami tolog iac ri
s tael es et or nou
sinônimodedemôni o,oq ueer ades ees per ardeumar el i
g iãoc ujaar eal
existênci
aeper pet uadapordef i
niçõesi ndef inidasef alsosval or es !Chec a-s eo
moment o de def ini
rmos um c rit
ér i
oc or reto .Fal sa mor ale oc ul
t ismos
i
mpr ec i
sospr ec isam s erc orri
g i
dos.Di ver sãoéoq ueel espr eci
sam par a
pas sarotempo,mui tash istoriasebr inc adei rass obr eadevo çãoaoDemôni o
precisam serr ec onhec idasc omoosabs ur dosul trapas s adosq ues ão.Foidi t
o
"aver dadet ornar aoh omem l ivre".Aver dades ozi nhanun cat ornani ng uém
l
ivre.Es oment eadúvi daq uet raráaemanc ipaç ãoment al.Semomar avi l
h oso
element odadúvi da,apas s agem porondeaver dadepas sas er i
af i
rmement e
fechada,impen et rávelmes mopel omai sat ivos eguidordemi lLuc i
feres.Como
compr eenderq ueaSag radaEs cri
turapoder ias er efer i
raoMonar caI nf er nal
comoo" PaidasMent iras "-ummag nificoexempl odei nver sãodec arát er.Se
alguémac reditanaac us açãot eológi
c aq ueoDemôni or epres ent aaf als i
dade,
entãos egurament epr ec isac onc ordarq uef oiOHOMEM,ENÃODEUS,QUE
ESTABELECEUTODASASRELI GI ÕESESPI RI TUAI SEQUEM ESCREVEU
TODASASBÍ BLI ASSAGRADAS!Quandoumadúvi daes eg ui dadeout ra,a
fraude,ac r
es cidaabundant ement edel ong aseac umul adasf alác i
as,ameaç a
ser omper.Par aaq uelesq uej áduvi damdes upos tasver dades ,es t
elivros erá
revelador.Ent ãoLúc ifert er ár enasc i
do.Ag oraéomoment odadúvi da!A
fraudeouaf al
s idadees tas er ompendoes eus omeour r odomundo !
– !PROCURA-SE:DEUS!–
– VI VOOUMORTO –

Éumer roc omumaspes soasac redit


aremq ueoSat anista
nãoac r
editaem Deus .O c onc eitode" Deus ",comovem
sendoi nterpretadopel oh omem,t em s i
dot ãovar i
ado
atr avésdah i
stór i
a,queoSat ani st
as i
mpl esmenteac eita
aq uelaq uemel h orlhec onvir.Oh omems empr ecri
ous eus
deus esenãooc ontrári
o.Par aal gunsDeusébeni gnopar a
out rosat errador .ParaoSat anista"Deus "-s ejaq ualf or
onomedel eoumes moq uenãoat endapornomenenh um-
ét idoc omoumaf or
çadeeq uil
íbriodanat urezaenãoal go
ques epr eocupac omot orment ooubemes t
ardosout ros.
Es taf orçapoder osaquei nfluenc i
aet razeq uil
íbri
opar ao
univer soémui t oimpes s
oalpar as epr eocuparc om a
aleg ri
aoudes gr açadasc r i
at urasdec ar neeos s oq ue
habi tames teplanet a.

Qualquerum q ue pens e em Sat ãc omo s endo


mali
g nodever i
ac onsi
der artodososh omens ,mul h er
es,c r
ian ç
aseanimaisq ue
morrer ampor queeraa" vontadedeDeus ".Cer tament eumapes s
oac horando
porc aus adadordaper dadeument eq ueridopr eferi
riaq ueapes s
oaamada
esti
ves seas euladoaoi nvésdees t araol adodeDeus .Masaoc ontr
ár i
oel as
sãoc ons ol
adaspors eusc léri
gosq uedi zem" éavont adedeDeus "ou" Ag ora
elees táaol adodeDeus ".Taisf ras estems idoc onveni entesparaosr el
igi
os os
paraj ustif
icarouexpl i
c arai mpiedadedeDeus ,mass eDeuses tánoc ontrole
absolutoeét ãobeni g noq uantodi zem por queEl eper mi t
eq uetaisc oisas
aconteç am?Hámui t
ot empoosr el i
giosost emr ec orri
doàss uasbí
bli
asel ivros
sagradospar aprovar,jus t
ifi
car,c ondenaroui nt er pr
etar.

OSat anis
tas abeq ueoHomemeasaç õeser eaçõesdouni ver s
oéq ue
sãor esponsáveisport udooq ueacontece,enãoper det emp oi
mag inandoq ue
alguéms ei mporta.OSat anis
tanãof i
capar adoeac eitao" dest
ino"s emf azer
nadaar espeitoporq uees táescri
toemal guml ugarq ueéas si
mq uet emq ue
ser.OSat anist
as abeq uerezarnãofaznenh umadi ferenç a-q uenaver dade
rezarat édiminuiac h ancedes eobtersuc esso ,poi
sodevot oreli
giosomui tas
vezesdei xamdel adooq uees t
ãofazendoer ezampar aq ueumas ituaçãos e
resolva,es eelesaoi nvéselesdeixassem ar ezadel adopar aelesmes mo
tentaremr esolveres sas i
tuaçãooresult
adoc h egari
amui tomaisrápido.

SerSatanistaédes pr
ezart er
mosc omo" esperan ç
a"e" prece"poiseles
i
ndicam apreens ão.Senóses perarmoser ezarmospar aal goac ontecernão
estaremosag indodemanei rapos it
iva,oq ueénec essári
opar aq ueal go
aconteça.Sabendoq uet udooq uec onseg
uirvaiserr esultadodos eupróprio
trabalh
o,oSat ani
statomac ontroledas i
tuaçãoaoi nvésder ezarpar aque
Deusf açaalgoac ontec
er.Pensament opositi
voeaç õespos iti
vaséq uegeram
result
adoreais.

Ass i
mc omoelenãor ezapedindoaj
udaaDeusel etambém nãor eza
pedi
ndooSeuper dãopel oser rosc omet
idos.Em muitasr el
igi
õesquando
alg
uémc omet eumer r
o,elaouel arezapedindooperdãodivino,ouentãose
confessapar aumintermediáriopedi
rparaDeusoper dãoparas euspecados
.
O Satanistas abequeser ezarnãol evaal ugarnenh
um,c onfessar
-separa
outros er-humanoexatament ec omoeleéai ndamaisinúti
leémui tomais
degradante.
QuandoumSat anistafazal g
odeer radoelepr imei
rament epercebeque
énat uralcometerer ros-es eelees ti
verrealment earrependidopeloquefez
sec ertif
icaráquenãoac onteceránovament e.Seel enãoes t
ár eal
ment e
arrependidodoq uef ez,es abeq uemuitopr ovavelmenter epetir
áoer ro,ele
nãot em r azãonenh umapar as ec onfes
s arbus candoper dão.Maséi sto
exatamen teoq ueaspes soasf azem,elasc onfessam s euspec adospara
fi
carem c om a c onsciêncial i
mpa e aipodem s ai
rpec ando novamente,
geralmenteomes mopec ado.

Exis
tem porait antasinterpr
etaç
õesdeDeus,nos enti
doc omum da
pal
avra,quantoexis
t em pessoasnomundo.Asi mag
ensvar i
am desdeuma
for
mavag ade" mentec ósmi
cauniversal
"atéumadei
dadeantropomórfi
cade
l
ongasbarbasq uecalç
as andáli
asq ueacompanh
atudooq ueac onteceno
mundo,observandoc
adaat odec adapessoa.

At
émes moc omosl i
mi teses ti
puladosporumadadar eli
giãooc onceito
deDeusvar iabas tant edepes soapar apes soa.Algumasreligi
õesc hegam ao
pontoder ot
ulardeh eregeq ualq uerum q ueper tençaaoutr og ruporeli
gioso
quenãoodel es,mes moq ueavi sãodeDeusdes sesgrupossejabas ic
ament ea
mes ma.OsCat ól
icos ,porexempl o,ac redi
tam q ueospr otestanteses tão
condenadosaoi nfernos ópor queel esnãof azempar t
edaI grejaCat ól
ica.Da
mes mamanei raq uemui t
osg ruposdeor i
gem Cr i
stã,comoosevang éli
cos,
acredi
tam queosCat ól
ic
oss ãof arsantesq ueador am imag ens( Crist

sempremos tradodeumaf ormaf isi
ol
óg i
capar aosq ueoador am,emes mo
assimosCr i
stãosc riti
camosout rosg r
uposq ueador amimag ens).EosJudeus
sempreforamat acadosport odomundo.

Apes ardeDeuss erbas ic


ament eomes moem t odases sasr el
igiões
cadaumadi zqueaout r
aes t
áer radae,par acomplet
ar,osr el
i
giososc h
eg am
ar ezarum pel aalmadoout ro!Elessentem escárni
opel osseusi rmãosdo
cami nh
odamãodi rei
taporcadaumpos suirumr ót
ulodiferent
e,edeal g uma
man eir
aes taini
mizadetem ques erli
berada.Eq uemelhormanei radef azer
i
s s
odoq ueatravésda"oraç
ão" ?Estaéumamanei r
aeduc adadedi zer:"Eut e
odeio!"
;r ezarpelaalmados eui ni
migonãoéout rac oi
s aalém der aiva
reprimidas óqueumar aivadeum t i
poinferi
or,umai mitaçãodeal gomai s
forte.

Seexi
steumadisc
repânc
iat
ãog r
andesobrec
omoador
arDeusquant
as
di
fer
entesi
nterpr
etaç
õesdeDeuspodemexis
tir
,equal
ser
iaacor
ret
a?

Todososs eguidoresd o" c


ami nho da Luz"es t
ão pr eoc upadosem
sati
sf azerDeuspar a poder em at raves s
arosPor t õesDour adosq uando
mor rerem.Mes moas sim,s eumapes s oanãot eveumavi dadeac or doc omas
regrasdes uaf éelapodenoúl t
imoi ns tantec hamarumc lér i
goas eul eit
ode
mor tepar areceberaext remaunç ão.Opadr eoupas t
orent ãoi r
ác orrendode
encont roàpes soapar as ec ert
ifi
cardeq ueos eu" pass aportees piri
tual"
estejaem or dem (osYezi di s,um g rupodeador adoresdoDemôni o,t em um
pontodevi stadiferente.El esac r
edi tam q ueDeuséTodo-Poder osomas
tambémumDeusdoPer dãoes eguindoes salinhader ac i
oc í
nioelesac reditam
queéoDemôni oquedeves erag r
adado,poi séel equec ontr olasuasvi dasaq ui
naTer ra.Elest em umac rençat ãopoder os adeq ueDeusvaiper doars eus
pecadosq uandoc hegarah oraq ueel esnãol igam paraoq ueEl epos savi ra
achardel esenq uantoviver em) .

Comt odasascont
radiç
õesnases cri
turasCri
stãs,mui
taspessoashoj
e
emdi
anãoc onseg
uemac ei
tarracional
ment
eoCr i
sti
ani
s modamaneiracomo
er
aprat
icadonopass
ado.Umg randenúmer odepessoasestãocomeçandoa
duvi
dardaexistênci
adeDeusnos enti
doestabel
eci
dopel
oCristi
ani
smo,ent
ão
el
espassamas ec hamar"
Cri
stãoAt eus"
.Éverdadequeabí bl
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aCr i
stãest
á
chei
adec ont
radiç
ões,maspodeh averalgomaiscont
rad
itóri
odoq ueum
Cris
tãoAteu?

Seatémes moinf
luent esl
í
deresrel
ig
ios
osdaf éCri
stãestãor
ejei
tando
as i
nterpr
etações pas
s adas de Deus ,como podem es per
ar que seus
seg
uidor
esac ei
temastradiçõesrel
i
gios
asdaquel
estempos?

Com t
odaest
adiscus
sãos
obreDeusest
armor
too
unão,s
eEl
enão
es
tiverémel
horq
uetenh
aumSeguroSaúde.
ODEUSQUETESALVOU
PODESERVOCÊMESMO

Todas as r eli
giões de natur
eza es pi
ritualsão
i
nvenç õesdosHomens .Elesc r
iar
amums i
stemai ntei
rode
deusesc om nadamai sdoq ueseusc
érebr
osc arnai
s.Só
pelofatodeal g
uém t erum eg oenãopoderac eitá-l
oele
tevedes erexteri
orizadodeumamanei r
aes pir
itualquea
própri
apes s
oac hamade" Deus".

Deuspodef azert udooq ueaspes s


oasnãopodem
-c ois
asc omomat arout r
aspes soas,realizarmi lagr
es
parag rat
ifi
c aras imes mas ,terc ont
roles obr etudoe
todoss em nenh umar esponsabil
idadeapar ente,et c.Se
umapes s
oanec essit
adeum deusas si
m eor econhece,
então ele es tar
á ador ando a invenç ão de uma out ra
pessoa,ous eja,demanei raindir
etael eestariaador andoo
homemouamul herquei nventoutal deus.Nãof ar i
amui to
maissensoent ãoessapes soaador araumdeusc r
iadopor
el
ames ma,umdeusq uemel h
orr epr
esenteac ri
aturar ealecarnal quet evea
i
déi
a/poderpar
ainventarumd eusempr imeirolugar?

Seaspes s
oasi nsist
em em exter
ior
izarosseusverdadei
ros"eus"na
f
ormadeum" Deus",entãoporq uetemeras imes
mot emendoa" Deus"
,por
q
ueexaltaras imes moexal t
andoa" Deus",porquepermanecerexter
noa
"
Deus"parapoderrealizarCERIMÔNI ASERI TUAISEMSEUNOME?

Aspessoaspr ecis
am der it
uaisedogmas ,masnãoexi stenenhumal ei
que digaque é pr ecisoum deusext eri
orizadopar aq ue es tesrituaise
cerimôni
aspos sam s err eali
zados.Poderi
as erq ue quando uma pes soa
preencheovazioq ueexisteentreelamesmaes eu" Deus"elavêodemôni odo
orgulh
os eaproximando-apr ópr
iamanifestaçãodeLúc i
fers urgi
ndodent ro
dela?Elanãoc onseguemai ss eenxer g
ardi vi
di daem duasmet ades ,uma
carnaleumaes pirit
ual,el
avêes sasduasmet adess efundindoemumt odoe
entãoparaseug r
andeh orrorapes soadescobreq ueelaéapenasc arnal-E
SEMPREFOI!Eent ãoapes s
oaoupas saas eodi arous edel ei
taporserc omo
é.

Seel apass aas eodi ars aiem buscadenovosemai sc ompl


exos
caminhosparaasua" i
luminaç ão"naesperançadepoders edi
vidi
rnovament e
em suabus cadedeus esext ernosemai spoderososparapoderem ampar ar
suapobr eemi s
er ávelexistênc i
a.Seelas eaceit
arc omoéer econhecera
i
mpo rt
ânciaderituaisec eri
môni asparaajudaramant eras uaf éelapode
aind
aut i
li
zá-l
os-oant i
gopag anismoqueirádaraodes pert
ardes uaprópria
majestadeumasubs tânciaprópr i
a.

Quandot odasasr eli


giõesbaseadasemment i
rast i
veremdes aparecido
éporqueoh omems etornoumui t
omai spróximodes imes moemai sdis
t ante
de "Deus" ;se apr oxi
mando do " Demôni o".Se ist
oéoq ue o demôni o
repr
es ent
aeumapes soavives uavidaas erviçododemôni o,comospec ados
deSat ãg ui
andos uavida,deduasumaouel afogedosr is
osec ul
pasdo
caminhodas alvaçãoouel aper manec eorgulhosaems euslugar ess
ecret
osno
mundoemani pulamasmas sasg ui
adaspelaf oli
aatéodi aemq ueel
aposs as e
mostrarem es pl
endorepr oclamar:" EU SOU SATANI STA!AJOELHEM-SE
POISEUSOUAMAI SALTAFORMADEVI DAHUMANA! "
ALGUMASEVI
DÊNCIASDE
UMANOVAERASATÂNICA

Oss etepec adosc apit


aisdaI gr
ejaCr i
stãs ão:c obi
ça,
org
ulho,inveja,i
ra,g ul
a,luxúr
ia,epr egui
ça.Sat anis
mo
def
endeai ndul
gênciadec adaum destes"pec ados"pois
el
espodems eroc aminhoparaasati
sfaçãofís
ic a,mental
,
ouemoc i
onal.
Um Sat anist
as abeq uenãoh ánadadeer radoc om a
cobi
ça,i st
os ós i
gnif
icaquerermai sdoq uej ás etem.
Invej
as i
gnif
icaolh
arparaapos s
eal h
eia,es erc obiç
os o
deobt erc oi
sassemelhant
espar aas imes mo .Invej
ae
cobi
ças ãoasf or
çasmot i
vadorasdaambi ção---es em
ambiçãomui topoucodorealmenteimportantepoder i
as er
alc
ançado.
Gulaés i
mples
mentecomermai sdoq uevocêprecisapara
mant er-se vi
vo.Quando vocêc omeu at é o ponto da
obesidade,umoutr
opec ado,--orgul
ho--irál
hemot ivarà
reconquist
aruma apar ênci
aq ue renove o seu auto-
respeit
o.
Qualquerumq uec ompr eumapeç ader oupacomq ual
querpr opós i
t oalémde
cobrirs euc orpoepr otege-lodoselement oséc ulpadodeor gul
h o.Sat anist
as
geralment e enc ontram zombador es que afir
mam q ue et i
quet as não s ão
necessár ias.Deves erapont adoparaes tesdestruidoresdeet iquet asq ueum
oumai sar ti
gosems uaspr ópri
asroupasnãos ãonec essári
ospar aosmant er
aquec i
dos .Nãoh áumapes s
oanomundoq uesejac ompletament edes ti
tuí
da
deor nament ação.O Sat anist
aapont aqueq ual
q ueror nament aç ãonoc orpo
desteszombador esmos t
raq ue elest ambém s ão culpadosporor gulho.
Indif
er ent edoq uantopr oli
xoec íni
copos sases uades c r
içãoint electualdo
quãolivr eeleé,el eaindaes tausandoelementosdoor gul
h o.
Serr elut anteem l evant ardemanh ãés erc ulpadodePr eg uiça,es evoc ê
costumaf icarnac amat empoos ufici
entevoc êpodes eenc ont rarc omet endo
um out ropec ad o---l uxúr ia..Teramenorexc itaç ãodedes ejos exuales er
culpadodel uxur ia.Nac ondi çãodeas s egur arapr opag aç ãodah umani dade,a
natur ezaf ezal uxur iaos eg undoi nsti
ntomai spoder oso ,opr imei ros endoa
autopr eser vaç ão.Compr eendendoi ss
o ,aI grejaCr ist
af ezdaf ornic aç ãoo
"Pec adoOr igi
nal " .Des temod o,el ess eas s egurar am q uen inguém es c apar i
a
des t
epec ado.Seuver dadei r oes tadodes ereas simumr es ultadodopec ado-
doPec adoOr i
g inal!
O mai sf ortei nstint oem c adas ervivent eeaaut opr eser vaç ão,q uenos
trazaoul timodoss et epec adosmor tais-ódi o.Nãoeonos s oins ti
nt ode
autopr eser vaç ãoq ueedes per tadoq uandoal guém nosag r i
de,q uandonos
tornamosf urios osos uf icientepar anospr oteg erdeout rosat aq ues ?Um
satani stapr atic aes t
epr i
nc ipio," Seumh omeml heat i
ngenumaf ac e,g olpei e-o
naout ra!"Nãopoupeoag ress or.Sej aum l eãonoc ami nh o-s ejaper igoso
sempr enader rot a!
Des deq ueosi nstint osnat uraisdoh omem ol evam aopec ado,t odosos
homenss ãopec ador es ;et odosospec ador esvãopar aoi nfer no.Seal g uémf or
paraoi nfer no,ent ãoc omc er t
ezaenc ontr ar átodososs eusami gosl á.Oc éu
deves erpovoadomai sapr opr i
adament eporal gumases tr anh asc riatur asq ue
viveramp arai rauml ug arondeel espodemt ocarh arpasport odaaet er nidade.
"Ost emposmudar am.Osl ider esr eli
gios osnãopr egammai sq uet odasas
nossasaç õesnat uraiss ãor eplet asdepec ado.Nãopens amosmai sq ues exoe
sujo-ouq uet eror gulh opors imes moever g
onh os o-ouq uees per aral guma
coisai mpor tant eamai sevi c i
os o."Cl aroq uenão,ost emposmudar am!" Se
voc êpr oc ur aumapr ovadi ss o,ol h eoq uãol i
ber alasi grej ass et or nar am.
Por queel eses t
ãopr at icandot odasasc ois asq uevoc êpr eg a. "
Sat ani s tases cutam es taseout r asdec l
ar aç õess imilar es ,ot empot odo;e
elesc onc or dam i nc ondi c ional ment e.Mas ,s eomundomudo umui t o,porq ue
cont i
nuaras eag ar rarasf il
eir asdeumaf émor ta?Semui tasr el i
g iõeses tão
neg ando s uaspr ópr iases c ritur as ,por q ue es tão f ora de moda,e es tão
preg andoasf il
os of i
asdoSat ani smo,por q uenãoc hama-l aspel os euc orret o
nome-Sat ani smo?Cer tament ei st os et or nar iabemmenosh ipóc r ita.
Nosúl timosanos ,t em h avi doumat ent at i
vadeh umani zaroc onc eito
es pir i
tualdoc ris t
iani smo.I s t
ot em s emani fes tadonosmai sc lar osc onc ei tos
nãoes pir i
t uais .Mas sasq uet em r ec itadoem l at i
m ag or aes tãor ec itandona
própr ial íng ua-oq ues óf azoabs urdomai sf ác ildec ompr eendere,aomes mo
tempo,des poj aac er i
moni adas uanat ur ezaes ot ér i
ca,q ueec ons ist ent ec om
asopi ni õesdodog ma.Emui tomai ss i
mpl es ,obt erumar eaç ãoemoc i
onal ,
us andopal avr asef ras esq ueni ng uémpodeent ender ,doq uec omdec l
ar aç ões
que a ment e mai ss impl es poder áq ues tionarq uando es cut a-l os numa
l
ing uag emi ntel i
g í
vel .
Sepadr esemi nis trosf os s em us arast éc nic aspar aenc h ers uasi grej as
cemano sat r
as ,q ueus amnosdi asdeh oje,el espoder i
ams erc ar ic at ur adosde
her es i
a,c h amadosdedemôni os ,f req üent ement eper seg uidos ,masc er tament e
exc o mung adoss emh es itaç ão.
Os r eligiosos l ament am, " Nos devemos ac ompanh ar os t empos "
,
es quec endoq ue,duel andoc omosf at or esl i
mi tadoseasmai spr of undament e
mor taisl eisdasr el i
giõesdal uzbr anc a,nunc apodeh avers uf i
c i
ent emudan ça
par aenc ont rarasnec es s i
dadesdoh omem.
Rel ig iõesdopas s adot em s empr er epr es ent adoanat ur ezaes pir itualdo
homem,c om pouc aounenh umapr eoc upaç ãoc om s uasnec es sidadesc arnai s
oumundanas .El est em c ons i
d er adoas uavi daapenast ran sitór ia,eac ar ne
nadamai sq ueumac onc h a;pr azerf í
s i
c ot rivial ,eadorumac onveni ent e
prepar aç ãopar ao" Rei nodeDeus " .Quãobem ac ompl etah ipoc ris iavem
adi ant eq uando o " h onr ado" f az uma mudanç a em s ua r eligião par a
ac ompanh aranat ural mudan çadoh omem!Oúni coc ami nh oq ueoc ris tianis mo
podeet er naec ompl et ament es er virasnec es s i
dadesdoh omemec onver ter -
seaoSat ani smoag or a.
Tor nou-s enec es sár iaumanovar el i
g i
ão,bas eadanosi ns tintosnat ur aisdo
homem,par avi radi ant e.El esl h eder am um nome.Ec h amados at ani smo .E
es tepoderc ondenadoq uet em c aus adoc ont rovér s i
asr elig i
os ass obr eo
cont roledanat alidade-umades cont ent eadmi ss ãoq ueaat ividades exual ,por
diver ti
ment o,es t aaq ui par aper manec er.
Eodemôni oq uei nduzasmul her esamos t rarem ass uasper naspar a
exc itarosh omens-osmes mo st iposdeper nas ,ag or as oc ialment eac eitávei s
des erem admi radas ,q ues ãomos tradaspel asj ovensr eligios as ,q uandoel as
cami nh am del ápar ac ac om s uasr oupasc ur tas .Quepas s oenc ant adorda
direç ãodi r eita( oues quer da) !Epos sívelq uenosl og ovej amoso" topl es s"de
relig i
os ass ens ual ment er ebol andos eusc or posna" Mi ssaSol emni sRoc k "?
Sat ans or riedi zq ueador ar i
aes saf inur a-mui tasr eligios ass ãomoc asmui to
l
indasc omper nasboni tas .
Mui tasi grej asc om al gumasdasmai or esc ong r
eg aç õest em osmai or es
apl aus os ,mus icas ens ual-t ambéms atiricament ei ns pirado.Af i
nal ,odemôni o
sempr et emt idoasmel hor esmus i
c as .
Ospi cni csdai g rej a,apes ardet odaac onver sadeAuntMar thas obr ea
colh ei t
ag ener os adoSenh or ,nadamai ss ãodoq ueumaboades cul papar aa
glut onar iadedomi ngo;ec adaums abeq uemui tomai sq ueal eitur adaBí bl i
a
andapel osar bus t
os .
Oang ar i
adordef undosauxi liaramui tosbazar esdei g rejasenor mal ment e
conh ec idoc omoumc ar naval ,q ueeus adopar aac elebr aç ãodac ar ne;ag or ao
car n avales tao. k .,por queodi nh eirovaipar aai g rejae,des temodo,podes er
preg adoc ont r aast ent aç õesdoDemôni o!Ser ádi t oq uees sasc ois ass ão
apenasar tifíciosec er imoni aspag as-q ueosc r i
s tãospeg ar am empr es tado
deles .Ver dade,masosPag ãosr evel aram asdel i
c iasdac ar ne,ef oram
condenad ospel asmes maspes s oasq uec el ebr ams eusr ituais ,masoc hamam
pornomesdi fer ent es .
Padr esemi ni str oses tãonal inh adef r ent edasdemons traç õesdepaze
ment indonases tradasdef er ro,naf rent edet r ensc ar reg andomat erialde
guerr a,c om t ant adedi c aç ãoq uant ooss eusi rmãosdoc l
er o,dosmes mos
semi nár ios ,q uees tãoabenç oandoasbal asebombasec ombat ent esnas
capel asdasf or casar madas .Al g uémdevees tarer rado,emal g uml ug ar.Ser ia
Satan o úni coq ual ific ado par a ag irc omo ac us ador ? Cer tament e el eso
chamamas sim!
Quand oumf ilhot edec ãoal c anç amat ur idades et or nac ac hor ro;q uandoo
geloder ret eec h amadoág ua;q uandodozemes esf oramus ados ,nost emosum
novoc alendár ioc omoapr opr iadonomec r onol óg i
c o;q uando" mag ica"s et orna
fatoc i
ent ificonosr ef er imosael ec omomedi cina,as t
r onomi aet c.Quandoum
nomenãomai seapr opr i
adopar adet er mi nadac oi sael óg i
c oapenasmuda-l o
paraum novoq uemel h ors eadapt eaoas s unt o .Porq ue,ent ão,nosnão
seguimosomes mopr oc es s onaár eadar el igião?Porq uec h amarar eligiãodo
mes mono me,q uandoosdog masdes t ar el i
g iãonãomai ss eadapt amaoor igi
nal?
Ou,s ear eligiãopr eg aasmes masc ois asdes empr e,mass euss eg ui dor esnão
praticam q uas enadadoss eusens inament os ,porq uec ont inuarac h ama-l os
pelonomedadoaoss eg ui dor esdes tar el i
g i
ão?
Sevoc ênãoac r edi tanoq uear el igiãoens ina,porq uec ont inuaas upor t ar
umac ren ç aq ueéc ont radi tór iac om s euss ent iment os ?Vo c ênunc adever ia
votarnumapes s oaounumai déi aemq uenãoac redi ta,ent ãoporq ueper deo
seuvot oec les i
ás t i
c oc om umar elig iãoq uenãoec ons istent ec om ass uas
convi cções ?Voc ênãot em di reit odes eq uei xars obr eumas ituaç ãopol íti
c a
paraaq ual tenh avot adooudef endi doemq ual q uermoment o-q uei nc lui volt ar
atrasec ompl ac ent ement ec om osvi zinh osq ueapr ovam es sas it uaç ão,s e
porqueel ess ãomui topr eg ui ços osouc ovar despar af alaras uament e.As sim
eoes crut ínior el i
g ios o.I gual ment e,s evoc ênãopodes erag r es s i
vament e
hones toem s uasopi ni õespo rc aus adasc ons eq üênc iasdes favor ávei sde
empr eg ados ,lider esc omuni tár ioset c .
,voc êpode,pel omenos ,s erh ones to
cons i
g omes mo .Napr i
vac idadedos eupr ópr iol arec om ami gosí nt imosvoc ê
devef or talec erar el igiãoq uepos s ui oss eusmai or esi nt eres s esnoc or aç ão.
"Sat ani smoebas eadonumaf il
os of i
amui tos adi a" ,di zoemanc ipado ." Mas
porq uec hama-l oSat ani smo?Porq uenãoc h ama-l odeal got ipoh umani smoou
umnomeq uepoder i
at erac onot aç ãodeumg rupodef eitiçar ia,al goumpouc o
mai ses ot ér i
c o-al gomenosbar ul hent o?"Hamai sdeumar azãopar ai sto.
Humani s monãoer elig i
ão.Es impl es ment eum mododevi dac om nenh uma
cerimoni aoudog ma.Sat ani smot emambos ,dog maec er i
mo nia.Dog ma,c omo
foiexpl icado,enec es s ár i
o.
Sat ani s modi fer eg r andement edet odasasout r asdenomi nadasl uzbr anc a,
fei
tiçar iabr anc aoug ruposmág i
c osat ual ment enomund o.Es tasr eligiões
mor alistasear r og ant espr ot es tam q ues eusmembr osus am ospoder esda
mag iaapenaspar apr opós itosal tr uís ticos .Sat ani s tasol ham c om des dém os
gruposdef ei ti
ç ar i
a" br anc a"por queel ess ent em q ueal truís moes tadoent e
num pl anomer cant i
l.Nãoeant i
nat ur alt erodes ej odeobt erc ois aspar as i
mes mo.Sat ani smor epr es ent aumaf or madeeg o ísmoc ont r olado.I stonão
signi
f i
c aq uevoc ênunc af ac anadapar ani ng uém mai s.Sevoc êf azal guma
coisapar aal guém q uevoc êq uert or narf el i
z,af el i
cidadedel el h edar áuma
sens aç ãodeg rat ificaç ão.
Sat ani s modef endeumapr at ic amodi ficadadaReg radeOur o.Nos s a
i
nter pret aç ãopar aes t ar eg rae:" Faç aaosout r osoq ueel esf azem avoc ê";
porques evoc ê" Fazaosout rosc omoel esdever iamf azeravoc ê"eel es ,em
retorno,t r atam voc êmal ,vaic ont ra a nat ur eza h umana t rat a-l osc om
cons i
der aç ão.Voc êdever i
af azeraosout rosomes moq ueel esf ar iamavoc ê,
mass es uac or tes ianãoer et or nada,el esdever iam s ert r at adosc om a
ving anç aq uemer ec em.
Osg ruposdef eit i
ç ar i
abr anc adi zem q ues evoc êamal diçoaumapes s oa,
i
s tor et or nar aavoc êem t ri
plo,vi raaol arpar aper noi tarou,em al g um
moment o,obumer ang uer et ornar aaq uemoenvi ou.Es taeout rai ndicaç ãoda
fi
los of iabas eadanac ul pa,q ueedef endi dapores t esneo-pag ãos ,g r upos
ps eudo-c r i
s tãos . Fei ti
c eirosbr anc osq uer em pes q uis arf eiti
ç ar i
a,masnão
podem di vor c i
ar ,a s imes mos ,doses t i
gmasar rai gados .As s i
m,el ess e
ch amam mag osbr anc os ,es etent aporc ent odes uaf il
os of i
abas eia-s enos
vul gar eset r i
vi aisdog masd oc ris tiani s mo.Qual querum q uepr etendas e
i
nt er es s arem mag ic aeoc ult
is moporr azoesout rasdoq ueg anh arpoder
pes s oaleopi o rt i
podeh i
póc rita.O s at anis mor es pei taoc ris t
iani s
mo ,pel o
menos ,pors erumaf i
los of i
abas eadanac ulpa,mass ópodes entirdes pr ezo
pel aspes s oasq uet ent ampar ec eremanc ipadasdac ulpapors el igaremaum
grupodef eit i
ç ar ia,eent ãopr aticamames maf ilos ofiabás ic adoc risti
ani smo .
Mag i
abr anc aes upos tament eus adas oment epar aobem oupr opós itos
altr uís tic osemag i
aneg ra,c omodi ss emos ,eus adas oment eporeg oís moou
razoesdi aból icas .Sat ani s monãodes enh anenh umal inhadi vis ória.Mag icae
mag ic a,s ej aus adapar aaj udarouembar aç ar .Os atani sta,s endoummag ico,
ter iaah abi li
dadededec i
di roq ueej us toeent ãoapl i
c arosp oder esdamag ica
par aal canç ars uasmet as .
Dur ant e asc er imoni asde mag ia br anc a,ospr aticant esper manec em
dent rod eum p ent ag ramapar as epr ot eg er em dasf or cas" domal "q ueel es
ch amar am par aaj uda-l os .Par aos at ani sta,par ec eumag randeh i
poc risia
ch amar es s as f or c as par a auxi l
ia-l os ,enq uant o,ao mes mo t empo ,s e
prot eg em daq uel es poder es ver dadei r os q ue pedi ram em as sistênc ia.O
sat ani staent endeq ues oment es epondoemal ianç ac omes tasf or caspodeel e,
compl et ament ees emh i
poc risi
a,ut ili
zarosPoder esdasTr evasnas uamel h or
vant ag em.
Numac er imoni amag ic as atâni c a,ospar ticipant esNÃO:unem asmãose
danç am " ringar oundt h er ose"num c irc ulo;q uei mam vel asdevar i
asc or es
par adi f er ent esdes ej os ;c hamam osnomesde" Pai ,Fi lhoeEs pirit
oSant o"
enq uant os upos tament epr aticamasAr t esNeg ras ;peg amum" Sant o"porg uia
pes s oalp ar aobt eraj udapar aoss euspr obl emas ;mol ham as imes mosem
óleosar omát icosees per am q ueodi nh ei roapar eç a;medi tam par ac h eg arao
"gr andedes per tares pir i
tual ";r ec itam l ong osenc ant ament osc om onomede
Jes ust ec idoem g randesmedi das ,ent r emui topouc aspal avr aset c.et c .,ad
naus eum!
Por q ue-es tenãoeomododepr at ic armag ias at ânica.Sevoc ênãopode
sedi vor c i
ardes uaaut o -il
us ãoh ipóc r ita,voc ênunc at er ás uc essoc omo
mag ic o,mui t omenosc omoums atani s ta.
A r elig i
ão s at âni c a não s ót em l evant ado a moeda - at irou-a
compl et ament ef or a.Pores tar azão,porq ueel adever ias us tent arosmui tos
princ ípiospar aoq ualec ompl et ament eopos ta,denomi nand o-s edeq ual quer
out r ac oi saal emdonomeq uees tat ot al ment eemc omunh ãoc omasdout r i
nas
cont rar i
as ,q ueamaq uiar am def ilos of i
as at âni ca?Sat an i
s monãoeuma
relig iãodel uzbr anc a;ear eligiãodac ar ne,domundano,damat ér ia-t udoo
queer eg idoporSat an,aper soni fi
c aç ãodoc ami nh odamãoes q uer da.
I nevi tavel ment e,apr óximaq ues tãoar güi dae:" Admi tido,voc ênãopode
ch ama-l ah umani smo por que h umani s mo não e r eligião ;mas por q ue
i
g ual ment eumar el i
g iãoempr i
mei rol ug ars et udooq uevoc êf azeoq uevem
nat ur alment e,deq ual q uermanei ra?Porq uenãof aze-l oexat ament e? "
Oh omem moder not em s eg uidoum l ong oc ami nh o;el et em s et ornado
frus t radoc om dog mass em s ent idosdasr eligiõespas s adas .Noses tamos
vivendonumaépoc adei lumi naç ão.Aps i
q uiat riat emf eitog randesavan ç osno
es clar ec iment oh umano q uant oas ua ver dadei ra per sonal idade.Es tamos
vivendon umaer adeq ual idadei nt el ec t ualdi s tint adeq ual querout raq ueo
mun doj ávi u.
Tudoi stoes ta mui t obom,mash a uma f alha nes tenovoes tadode
qual i
dade.Eumac ois aac ei t
aral goi ntel ec tual ment e,masac ei tarames ma
cois a emoc i
onal ment e e um as sunt oc ompl et ament e di fer ent e.A úni ca
nec es sidadeq ueaps iquiat r i
anãopodepr eenc h ereai ner ent enec es s i
dade
humanadeemoc ional i
zarat ravésdodog ma.O h omem nec es s i
t adog mae
ritual,f ant as iaeenc ant ament o.Aps iquiat r ia,apes ardet odoobem q uet em
feito,t em r oubadodoh omem damar avi lh aef ant as i
aq uear eligião,no
pas sado,opr oveu.
Os at ani smo,r eal izandoasnec ess idadesc or rent esdoh omem,pr eenc heua
ant igal ac unaent rer eligiãoeps i
qui atr i
a.A f ilos of i
as at âni cac ombi naos
fund ament os da ps icolog ia bem-es tar h ones tament e emoc ional i
zado ,ou
dog ma.Pr oveoh omem c om s uamai snec es s
it adaf antas ia.Nãoh anada
err adac om odog ma,s upr irnãoebas eadoem i déiasouaç õesq uevão
compl et ament ec ont r aanat urezah umana.
Oc ami nh omai sr ápidoent redoi spont oseal inh ar eta.Set odasasc ulpas
quet em s idoc ons tr uídaspodem s ert rans f or madasem vant ag ens ,el i
mi naa
nec es sidadedapur g aç ãoi ntel ec tualdaps iquenat entativadel i
mpa-l ode
todases s asr epres sões .Sat ani smoeaúni c ar elig iãoc onh ec idapel oh omem
queoac ei tac omoel ee,epr omovear ac ional i
dadedet or narumac ois ama
numac ois aboamel h ordoq uees forç ando-s eexc es s i
vament epar ael imi nara
cois ama.
Pores sar azão,depoi sd eaval i
ari nt elec tual ment eoss euspr obl emas
atr avésdos ens oc omum eext rairoq ueaps iqui at rianost em ens i
nado ,s e
voc êai ndanãopodeemoc ional ment el i
ber aras imes modac ulpai njus ti
f icada,
epors uast eoriasemaç ão,ent ãovoc êdever iaapr enderaf azeras uac ul pa
trabal harpar as i
.Dever i
aag irs obr eoss eusi ns tint osnat ur ai s,eent ão,s e
voc ênãoc onseg ues er eal i
zars em os ent iment odec ulpa,di vi rta-s enas ua
culpa.I st opodes oarc omoumac ont r adi çãodet er mos ,mass evoc êpens ar
sobr ei sto ,c ulpapodef req üent ement eac res c ent arumes ti
mul oaoss ent i
dos .
Adul tos dever iam apr ender bem a l i
ç ão c om as c rian ç as . Cr ian ç as
freq üent ement et em pr azerem f azeral g umac oi saq ueel ess abem q uenão
dever iamf azer .
Sim,ost emposmudar am,masoh omemnão.Abas edos at ani s mos empr e
exi sti
u.Aúni cac ois anovaeaor g anizaç ãof or mal deumar el i
g iãobas eadanas
pec uliar idades uni ver s ais do h omem.Pors éc ul os ,var i
as es trutur as de
conc r et o,pedr a,ar gamas s aef er r
ot em s i
dodevot adasaabs tinênc i
ado
homem.Eo g randemoment opar aos er esh umanospar ar em dec ombat er
ent res i,e devot aro s eu t empo par ac ons tr uirt empl osdes ti
nadosà
i
ndul g enc iah umana.
Mes moq ueost empost enh am mudado,es empr eof ar ão,oh omem
per manec ebas icament eomes mo .Pordoi smi lanosoh omem t em f eito
peni tenc i
aporal goq ueel enunc adever i
at ert idopar as enti
rc ul paempr imei ro
l
ug ar .Noses tamosc ans adosder ec us aranosmes mosospr azer esdavi da
quemer ec emos .
Hoj e,c omos empr e,oh omemnec es sitades fr
ut aras imes moaq ui eag or a,
emvezd ees per arpors uasr ec ompens asnoc éu.Ent ão,porq uenãot eruma
religião bas ead a na i ndul genc ia? Cer tament e e mai sc o ns istent ec om a
nat ur ezadabes ta.Nosnãoes tamosmai ss uplicandof racament e,t remendo
dian tedeumi mpi edos o" Deus "q uenãos epr eoc upas evi vemosoumor r emos .
Nost emosaut o -res pei to,pes s oasor gulh os as-noss omoss at ani st as!
INFERNO,ODIABO,
ECOMO
VENDERSUAALMA

Sat anf oi,c er tament e,omel horami g oq ueai grej aj á


teve,poi sel ec uidoudoss eusneg óc iost odoses sesanos .
Af alsadout r i
nanoI nfer noenoDemôni oper mi tiuas
ig r
ej aspr ot es tant esec at ólicasf lor es cer em pormui to
tempo.Sem um demôni opar aapont ars eusdedos ,os
r eli
g i
os osdoc ami nh odamãobr anc anãot er iamnadac om
q ue ameaç aross euss eg uidor es ." Sat an o dei xa em
tent aç ão" ;" Sat an e depr avado,c r uel ,br ut al",el es
adver tem." Sevoc êc airnat ent aç ãododemôni o,ent ão
s egur ament es ofr er a danaç ão et er na e q uei mar a no
infer no" .
Os ig nificados emânt icodeSat aneo" adver sár io"oua
" opos ição"ouo" ac us ador " .Ar ealpal avr a" devi l"vemdo
indiano deviq ue s ig nifica" Deus " .Sat an r epr es ent a
opos içãoat odasasr el i
g i
õesq ues er vem par af rus tr are
c ondenaroh omem pel oss eusi ns tintosnat urai s.El ef oi
c onh ec i
dopel opapeldedemôni opor queel er epr es ent aos
as pec tosc arnai s ,t er res tr esemundanosdavi da.
Sat an,opr i
nc ipaldemôni odoMundoOc ident al,f oior i
g inal ment eum anj o
cujaobr igaç ãoer ai nf or marospec adosh umanosaDeus .Nãof oiant esdo
Séc uloXI Vq ueel ec omeç ouas erdes c ritoc omoumadi vi ndadedomal q ueer a
part eh omem epar teani mal ,c omoum bodec om c hifr esec as cos .Ant esdo
cri
s ti
ani smoder am ael eosnomesdeSat an,Lúc iferet c.,ol adoc ar nalda
natur ezah umanaf oi gover nad opel odeusq ueer aent ãoc hamadoDi ony sus ,ou
Pan ,des cr i
toc omoums átiroouf auno,pel osg reg os.Panf oi orig i
nal ment eum
"bommoç o"es imbol izavaf ertili
dadeef ec undi dade.
Sempr eq ueasnaç õess ur gems obr eumanovaf or madeg over no ,osh er óis
dopas sados et ornam osvi l
õesdopr es ent e.As sim éc om ar eligião.Os
cri
s tãosmai sp rimi tivosac r ed itavamq ueasdi vindadespag aser amdemôni os,
eus a-l oser aus ar" mag i
aneg ra" .Mi l
ag resc el es teser amdenomi nados" mag ia
branc a" ;es taer aaexc l
us ivadi s ti
nç ãoent reasduas .Osvel hosdeus es
mor rer am,c ai
ramnoI nf ernoes et or nar amdemôni os .O" bog ey "," gobl in "ou
"bug aboo"us adospar aapavor arc rianç aser am or iginár iosdoes lavo" bog "
ques i
gni fica" god" ,as si
mc omo" Bh ag a"emh indu.
Mui t ospr azer esr es peitadosant esdoc ris tianismof or amc ondenadospel a
novar elig i
ão.Exi giu-s eumapeq uenamudanç apar at r ans for marosc hifr ese
aspat asdePannomai sc onvi nc ent edemôni o!Osat ribut o sdePans er i
am
cuidados ament et rans formadosem ac us aç ãoc om puni ç ãodospec adose,
então,amet amor fos ees tavac ompl et a.
Aas soc iaçãodobodec omodemôni oeenc ont radanaBí bliaCr is tã,nodi a
mai ss ant odoano," theDayofAt onement ",er ac el ebr ados or t
eandodoi s
bodes" sem mác ula" ,um par as erof er ec idaaoSenh oreout roaAzazel .Os
bodesc ar regandoospec adosd aspes s oaser amenc ami nh adasaodes er toes e
tornavam" bodesexpi atór i
os " .Es taeaor i
g emdobodeq ueeai ndaus adonas
cerimoni asmaç ônic asdeh oje,as simc omoer aus adonoEg ito,ondeumavez
poranoer as acr i
ficadoaDeus .
Osdemôni osdaes péc ieh umanas ãomui t os ,es uasor igensdi ver sificadas .
Aexec uç ãodor itual sat ânic onãoadot aadenomi naç ãoobs ol etadedemôni os;
estapr atic aes eg uidaapenasporaq uel esq uet em medodasf or c asq ue
conjur am.

Supos
tament
e,demôni
oss ãoes p
íri
tosmal
evol
ent
escom at
ri
butosq ue
c
onduzemadeteri
oraç
ãodepessoasouevent
oscomqueel
estemcontat
o.A
palavr ag reg a" demon"s i
g ni
fica um es piri
tog uardião ou uma f onte de
i
ns piraçãoe,es t ej
ac er t
o,mai st ardet eólogosinvent ar am legiõesdes t
es
pres sagiador esdei nspiraç ão-t odosper i
gos os.
Umai ndicaç ãodes uac ovar diade" mág icos"doc ami nhodamãodi reit
aea
prát i
c adoc h amadodeumpar t i
culardemôni o(quedever ias upostament es er
umf avor i
t odoDemôni o)par af azers uaof erta.As uposiçãoq uees tedemôni o,
sendo s oment e um s ervo do Demôni o,e mai sf ác i
lde c ontrolar.O
conh ec i
ment ooc ult
odec laraq ues oment eomai sf ormidavel ment epr otegi
do
ou omai si ns anoe i nc aut of eiti
c eir
opoder i
at entarc h amaroDemôni o
pes soalment e.
Os at anista não c h ama f urti
vament e es sesdemôni osi nferiores,mas
audac i
osament ei nvocaaq uelesq ues ãoh abitantesdoexer ci
toi nfernaldo
ult
r ajedel ong adur ação-ospr ópriosDemôni os!
Teól og osc atalogaramal gunsnomesdedemôni osnas ual is
tademal i
gnos,
comodever ias ees per ar,masal ist
aq ues eguec ont em osnomesmai s
efet i
vament eus adosnor ituals atâni co.Es tess ãoosnomeseor i
gensdos
Deus eseDeus asdemoni ados ,quef azem g randepar tedaoc upaçãodo
Ver dadeir oPal ác ioInfer nal:

OSQUATROPRÍ
NCI
PESCOROADOSDOI
NFERNO

SATAN - ( Hebreu)adversári
o,opos i
tor
,ac usador,SenhordoFog o,o
i
nferno,os ul
.
LÚCI FER-( Romano)oc ondutordeluz,ilumi
naç ão,oar,aes trel
ada
man hã,olest
e.
BELI AL-( Hebreu)semmes t
re,basedaterra,i
ndependênci
a,onorte.
LEVIATAN-( Hebreu)aserpentefor
ades uasprofundezas
,omar ,ooest
e.
OSNOMESI
NFERNAI
S

Abaddon-( Hebr eu)odes truidor .


Adramel ec h-demô nios umer iano.
Ahpuc h-demôni omai a.
Ahriman-demôni omazdeano
Amo n-deuseg í
pc iodavi daer epr oduç ão,c omc abeç adec arneiro
Apollyon-s i
nôni mog reg opar aSat an,oar q uidemôni o.
Asmodeus-demôni oh ebr eudas ens ual idadeel uxur i
a,or i
ginalmente" criat
urado
julgament o" .
Astar oth-deus af ení ciadal as cívia,eq uival ent edaI shtarbabilôni
ca.
Azazel-( Hebr eu)i ns tr uiuosh omensac riar em ar masdeg uer r
a,int r
oduziuos
cos mét icos .
Baalber ith-s enh orc anaani tadaConven ção,q ues et ornoumai st ardeum
demôni o.
Balaam-demôni og r eg odaavar ezaec obi ça.
Bap homet-ador adopel osTempl ár iosc omos ímbol odeSat an.
Bast-deus aeg ípc iadopr azerr ep res ent adapel og ato.
Beelzebut h-( Hebr eu)s enh ordasmos c as ,tomadados imboli
zod oesc aravelho.
Behemot h-per soni fic aç ãoh ebr aic adeSat annaf or madeumel efante.
Beher it-nomes íriopar aSat an.
Bil
e-deusc el tadoi nf er no.
Chemos h-deusnac ional deMoabi tes ,mai st ardeumdemôni o.
Cimer ies-mont aumc aval oneg roer eg eaÁf rica.
Coyot e-demôni odoí ndi oamer icano.
Dag on-demôni of ili
s teuvi ng ativodomar .
Dambal la-deus as er pent edoVod u.
Demog or gon-nomeg reg opar ademôni o,di z-s eq uenãos eri
ac onh ecidopel
os
mor tais.
Diabol us-( Gr eg o)" flui ndopar abai xo" .
Drác ula-nomer omenopar ademôni o.
Emma-O-r eg ent ej aponêsdoi nf erno.
Eurony mous-pr ínc ipeg reg odamor te.
Fenriz-f i
l
h odeLo ki,des critoc omouml obo.
Gorg o-di minut ivodeDemog or gon,nomeg r eg opar ademôni o.
Habor y m-s inôni mog reg opar aSat an.
Hecat e-deus ag reg adomundos ubt er râneoef eiti
ç aria.
Ishtar-deus ababi lôni c adaf ert i
lidade.
Kali-( Hi ndu)f ilh adeSh i
va,al tas ac er dot isadeTh ug gees.
Lil
it
h-demôni ah ebr ai c a,pr i
mei ramul h erdeAdãoq uel heens i
nouasc ordas.
Loki -demôn iot eut ôni c o.
Mammon-d eusar amai c odar i
q uezaedol uc ro.
Man ia-deus aet rus cadoi nf er no.
Man tus-deuset rus c odoi nfer no.
Mar duk-deusdac i
dadedeBabi lô nia.
Mas tema-s inôni moh ebr eupar aSat an.
MelekTaus-demôni oy es i
di .
Meph i
stoph eles-( Gr eg o)quemevi t
al uz,Faus tus.
Metzl i-deus aazt ec adanoi te.
Mictian-deusazt ec adamor te.
Midg ard-f il
h odeLok i,des c ri
toc omoumas er pent e.
Milcom-demôni oamoni ta.
Moloc h-demôni of eni c ioec anaani ta.
Mor mo-( Gr eg ou)r ei dosGh ouls ,c ons or t edeHec ate.
Naamah-demôni of emi ninog reg odas eduç ão.
Nerg al -deusbabi l
ôni c odoHades .
Nihas a-demôni odoí ndi oamer i
c ano.
Nija-deuspol ac odomundos ubt er râneo.
O-Yama-nomej aponêspar aSat an.
Pan-deusg reg odal uxur ia,depoi sr eleg adoaodemoni smo.
Pluto-deusg r eg odomundos ubt errâneo.
Pro serpine-r ainh ag reg adomundos ubt errâneo.
Pwc c a-nomeg alespar aSat an.
Rimmon-demôni os íri
oador adoemDamas c o.
Sabazi os-demôni of rigio,ident i
f i
c adoc omDy onis
us ,adoradocomoser
pent
e.
Saitan-eq uival ent eenoq uianodeSat an.
Sammael -(Hebr eu)" VenenodeDeus ".
Samnu-demôni odaÁs i
aCent r al.
Sed i
t-demôni odoí ndi oamer i
c ano.
Sek hmet-deus aeg ípc i
adavi ng anç a.
Set-demôni oeg ípc io.
Shaitan-nomeár abepar aSat an.
Shiva-odes tr uidor .
Sup ay-deusi nc ad omundos ubt errâneo.
T'an -mo-c ont rapar tec h i
nes apar ademôni o,cobiça,desejo.
Tc hort-nomer us s opar aSat an ," DeusNeg ro".
Tezc at l
i
poc a-nomeazt ec adoi nf er no.
Th amuz-deuss umer ianoq uemai st ardef oi r
elegadoaodemoni smo
.
Th oth-deuseg í
pc i
odamag i
a.
Tun rida-demôni of emi ninoes c andi navo.
Ty phon-per soni f
ic aç ãog regadeSat an.
Yao tzin-deusazt ec adoi nfer no.
Yen -lo-Wang-r eg ent ec h i
nêsdoI nfer no.

Osdemôni osdasr eligi


õespas sadast iver ams empr e,pel omenosempar te,
carac ter í
sticasani mai s,evi denc iadanec es sidadec ons tan tedoh omem de
negarq ueel et ambémeumani mal ,poi s,des temodo,dar i
aumg olpepoder os o
aos eueg oempobr ecido.
O por cof oides pr ezadopel osj udeuseeg ípc ios.Si mbol izouosdeus es
"Frey "," Os iri
s ","Adoni s","Per seph one" ," At tis"e" Demet er " ,ef oi sac rificado
aOs iriseaLua.Cont udo,c om ot empo ,tor nou-s edeg radadonum demôni o.
Osf ení ci
osado raram um deusal ado,Baal ,deq uevei oodemôni oBel zebu.
AmbosBaaleBel zebus ãoi dênt icosao" dungbeet l
e"oues c ar avel hodos
egípc i
osq ueapar ec i
ampar ar es sus citaras imes mo,c omoopás sar omí stico ,o
fênix,r enas cidodaspr ópriasc inzas .Osant igosj udeusac redi tavam,at r avés
dos euc ont atoc om osper sas ,q ueasduasg randesf orc asdomundoer am
Ahur a-Mazda,odeusdof ogo ,luz,vi daebenevol ênc i
a;eAh riman ,as er pent e,
odeusdast revas ,des t ruição,mor te,emal .Es tesei númer osout rosexempl os
nãos oment er epresent am osdemôni osh umanosc omoani mai s,mast ambém
mos trams uanec es sidadedes acrificarosani mai sdi vinosor iginai ser ebai xa-
l
osademôni os .
Not empodaRef or ma,nos éc uloXVI ,umal q ui mi sta,Dr .Joh annFaus tus,
desc obr iuum mét ododei nvo c arum demôni o-Mef istofeles-doI nfer noe
fazerumpac toc omel e.As sino uumc ont ratoems ang uepar avenders uaal ma
aMef istofelesem r et ornoaoes tadodemoc idade,evol t ouas erj ovem.
Quandoomoment odemor rervei opar aFaus tus ,el er eti
rou-s epar aoq uar to
et ent ouevi tar ,masol abor at ór i
oexpl odiu.Es tah istoriaeum pr ot es todos
tempos( séc uloXVI )c ont rac iênc ia,q uími caemag ia.
Par as et or narums atanist a,nãoenec ess áriovenders uaal maaoDemôni o
ouf azerum pac toc om Sat an.Es taameaç af oii nvent adapel oc ristiani smo
paraat error i
zaraspes soas ,as sim el asnãos eper der i
am doc ami nh o .Com
dedosr epr es si
vosevozest remi das ,ens inar am as euss eg uidor esq ues e
cedes s emast entaç õesdeSat anevi ves sems uasvi dasdeac or doc omass uas
predi l
eç õesnat urais,el est eriamdepag arpors euspec adospr azer os osdando
suasal masaSat an es of r
endonoI nfer noport odaaet er nidade.Pes soas
começ ar amaac redi tarq ueaal mapur aer aopas sapor tepar aavi daet er na.
Pr of etaspi edos osens inar am oh omem at emerSat an.Maseost er mos ,
como" tement eaDeus " ?SeDeuset ãomi ser icordi oso,por q ueaspes soast em
det eme-l o?Vamosac redi tarq uenãoh al ug aral gumq uepos s amoses capardo
medo?Sevoc êtemq uet emerDeus ,porq uenãos erum" tement eaSat an "e
pel omenost eradi ver s ãoq ue,s endot ement eaDeus ,eneg adaavoc ê?Sem
cadaumdes tesmedosi ndi s crimi nados ,osr eligios osnãot er iamnadac omq ue
man ejarp oder os ament es euss eg uidor es .
Adeus at eut ôni c adamor teef ilhadeLok if oic h amad aHel ,umadeus a
pag adat or turaedapuni ção.Out ro" L"f oiac res cent adoq uandoosl i
vr osdo
Vel h oTes tament of or amf or mul ados .Ospr of etasq uees c rever amaBí bl i
anão
conh ec i
amovoc ábul o" Hel l";el esus ar amoh ebr eu" Sh eol "eog rego" Hades "
ques ig nifi
c avamot úmul o;t ambémog reg o" Tár tar os ",q uef oiol ardosanj os
caí dos ,oi nf erno( dent rodat er ra),e" Geh enna" ,q ueer aum val epr óxi moa
Jer us alémondeor ei nadoeor ef ug iodeMol ochf oic onq uis tadoeq uei mado .E
as simq ueai grejac rist ades envol veuai déi ade" fog oeenxof re"noI nfer no .
Oi nf ernoc atól icoepr otes t ant es ãol ug aresdeet er napuni ção;ent ret ant o,
osc at ólicost ambém ac r edit am q ueh aum " pur gat ório"ond et odasasal mas
vãoporum t empo,eum " l
imbo"ondeasal mass em bat ismovão.O i nf erno
budi staes tádi vidi doemoi tos eç ões ,ospr i
mei r oss etepodems erexpi ados .A
des cr i
ç ãoec lesiás tic adoi nf er noeum l ug arh or ríveldef og oet orment o;no
i
nf er nodeDant eenosc li
masnór di cosf oi conc eituadoc omoumar eg i
ãomui to
gelada,umr ef ri
g er adorg i
g ant e.
( Mes moc om t odasasameaç asdedanaç ãoet ernaeal maq ueimando ,os
mi ss ionár i
osc ristãost em s eenc ont radoac i
dent alment ec om al gunsq uenão
eng oliramt ãor api dament eas uas aliva.Pr azeredor ,c omobel eza,es tãonos
olhosdoobs ervador .Ent ão,q uandomi ss ionár i
oss eavent ur aramaoAl as kae
preveni r am oses q uimósdosh orr or esdoI nf er noeol ag or eplet odec hamas
es per and oot rans g res sor ,el es ans ios ament e per g unt ar am:" Como nos
ch eg amosl á? ")
A mai or par te dos s at ani stas não ac eit a Sat an c omo um s er
ant r opomór ficoc om c as c osf endi dos ,uma c auda bar bada,ec hifres .El e
simpl es ment er epr es ent aaf or c adanat ur eza-ospoder esdast revasq uet em
sidoc h amadosas sim,por q uenenh umar eligiãot em enc ont radoes sasf or cas
for adaes c uridão.Também ac iênc i
anãot em s i
doc apazdeapl i
c arum
ter mi nol og iat écni c apar aes t af or c a.E um r es ervat ór i
odes tampadoq ue
pouc ospodem us arpor quel hesf altam ah abilidadedeus arumaf er r
ament a
sempr i
mei rament et ers ubdi vidi doec l
as sificadot odasaspar t
esq ueaf azem
func ionar .E anec es sidadei nc es s ant edeanal isar,oq uei mpedemui tas
pes soas de t irar em vant ag em des t as mul tifac et adas c haves par ao
des conh ec ido-q ueoss at anis tases c olh er amc hamar" Sat an" .
Sat an,c omoumdeus ,demi ur go,s alvadorpes soal ,ouoq ueq uerq uevoc êo
ch ame,f oii nvent adopel osf undador esdec adar eligi
ãonaf ac edat err apar a
um úni copr opós ito-par apr es i
di rdoc omeç oaof i
mt odasasdenomi nadas
ativi dades e s i
t uaç ões pec ami nos as aq uina t er ra.Co nseq uent ement e,
qual querc oi sar es ul tandoem g rat ificaç ãof í
sic aement alf oidef inidac omo
"evi l"-des temodoas seg ur andoumaexi stênc i
adec ulpai njus tifi
c adapar a
todos !
Ent ão,s eéde" evi l"q ueel est emnosc hamado,“ evi l"nóss omos-eas sim
sej a!A Er aSat âni caes tas obr enos !Porq uenãot i
r arvant agem di s toe
1
LI VE! *
AMOREÓDI
O

Sat
ani
smorepresent
abondadeparaquem mer
ece,em
vezdeamordesperdi
çadoaosi
ngrat
os!

Vocênãopodeamarat odos;er i
díc
ulopensarquepode.
Sevoc êamaat odoseat udovoc êper deseuspoder es
naturai
sdes eleçãoeac abas et or
nandoumapes soade
jul
gamentoruimdec ar át
erequal i
dade.Sealgumac oi
sae
usadat ãoli
vrement e,elaperdeos eurealsigni
fic
ado.
Portant
o,oss atanistasacredi
tamq uevocêdever i
aamar
fort
ementeec ompl etamenteq uem mer ec
eos euamor ,
masnunc avol
taraout rafaceaoinimigo!

Oamoreumadasemoç õesmaisintensass ent


idaspelo
homem;aout r
aeoódi o.Forcaravocêmes mos enti
ramor
i
ndiscr
imi
nadoemui toant i
natural
.Sevoc êt entaamara
todos
,voc êsomentediminuíraoss euss ent i
mentospor
aquel
esq uemerecem os euamor .Oódi or epri
midopode
semanifes
tarem muitasdoençasfí
si
caseemoc i
onai
s.Apr enderal i
beraro
seuódioem di
reç
ãoaq uel
esq ueomer ecem,voc êpurgaas imes modes tas
emoçõesmali
gnas
,enãonec essi
tadi
ri
g i
rsuasemoç õesreprimi daspar aquem
ama.

Nuncah ouveum grandemovi


mentode"amor
"nah i
sto
riadomundoque
nãoac
abass enoassas
s i
nat
odegrandenumer
odepes
soas,devemosadmi
ti
r,
par
aprovaroq uant
oel
esosamavam!

Cadah
ipóc
rit
aquec
ami
nhous
obr
eat
err
atem obt
idovant
agem c
om o
amor
!

Cadar el
igi
os of anáticocl
amaamorpel osseusi nimi
g os
,mes moq uando
err
adosel esec ons ol
aempens arque"Deusospuni rá".Emvezdeadmi ti
rasi
mesmosq ueeless ãocapazesdeodiars eusini
migoset ratá-l
osdamanei ra
queomer ecem,el esdizem:"Paralá,pelagraçadeDeus ,euvou"e" rezam"
poreles
.Porq uedever íamosnoshumilharenosr ebaixarpelarepres
entação
decadac ompar açãoer rônea?

Satanismof oiimag i
nadoc omos inôni
modec ruel
dadeebr utali
dade.Istoe
assi
ms oment epor queaspes soassãomedr osasdiantedafacedaver dade-e
aver dadeeq ueos erhumanonãoet otalmentebenignoout odoamor .Só
porque o s atanista admiteq ue e capaz de ambos ,amore ódi o,elee
considerador ancoroso.Aoc ont r
ario,porqueel eec apazdedaraber tur
aao
seuódi oat ravésdeumac eri
moni adeclarada,eleemai sc apazdeamar-a
maispr o f
undaes péciedeamor .Porr econhecereadmi ti
rh onestamentea
ambosq ues ente,amoreódi o,nãoh ac onfusãodeumaemoç ãoc om outra.
Sem s erc apazdeexper imen tarcadaumades tasemoç ões,voc ênãopode
exper i
ment arc ompletament eaout ra.
SEXOSATÂNI
CO

Mui tasc ont r ovér s iass ur g


iram ac er c adospont osde
vistas at âni cos do " amor l ivr e" .E f req üent ement e
admi tidoq ueaat ividades exualeof at o rmai si mpor tant e
dar elig i
ãos atâni ca,eq ueadi s pos i
ç ãopar apar ticiparde
or gi
ass exuai se um pr é-r eq uis itopar as et ornarum
sat ani sta.Nadapoder iaes tarmai sdi s tant edaver dade!
Def at o,opor tuni s tasq uenãot em omenori nter es s eno
sat ani smo, mas apenas nos as pec tos s exuai ss ão
enf at i
c ament edes enc or ajados .
O s atani smo não pr ega l i
ber dade s exual , mas
exc lus ivament eover dadei ros ens odapal avr a.Amorl ivr e,
noc onc eitos at âni co,s ignif i
c aexat ament ei sto-l iber dade
par ac adaums ers inc er oaumapes soaoupar af avor ec er
seusdes ejoss exuai sc om mui tas ,s evoc ês ent eq uee
nec es s ár i
opar as at i
s fazers uasnec es s idades .
Os atani smonãoenc or ajaaat ivi dadedeor giaou
romanc eext ramar italaq uel espar aq uem i ss onãovem
natur alment e.Par amui tos ,poder ias ermui toant inat ur aleades l
eal dade
caus ar i
adoraoss eusc ompanh eir oses c olh i
dos .Par aout ros,poder ias er
frustrant ef ic arl i
mi tados exual ment es óaumapes soa.Cadapes s oadeve
esco l
h erpors imes maq uef or madeat i
vidades exual mel h ors eadapt aass uas
neces s i
dadesi ndivi duai s.Aaut o-ilus ãof or candovoc êmes moas eradul t er o,
out end opar cei ross exuai sq uandonãoec as ado,s oment epar apr ovaraos
outros( oupi orai nda,as imes mo)q uevoc êeemanc ipadodopec ados exuale
errado,pel oc ritér ios atâni co,bem c omodei xarq ual q uernec ess idades exual
nãopr eenc hidaporc aus adoss ent iment osenr aizadosdec ul pa.
Mui tosdaq uelesq uees tãoc ons tant ement epr eoc upado sem demons trar
suaemanc ipaç ãodac ulpas exuales t ão,naver dade,pr es osaumaes c ravi d ão
sexualmai ordoq ueosq ues impl es ment eac eitam aat ividades exualc omo
umapar tenat uraldavi daenãof azem al ar dedas ual iber dades exual .Por
exempl o,eum f at oes tabel ecidoq ueani nfomaní ac a( todamul hereh er oina
dasnovel asi nf ernai sq ues onh amc omh omens )nãoes exual ment el ivr e,mas
realment ef r igidaeper ambul adeh omem em h omem por q ueel aet ot alment e
i
nibidadeenc ont rarc ompl et as at isfaç ãos exual .
Out roeq ui voc oeai déi aq ueac apac idadedeeng aj arnumaat ividade
sexualg rupalei ndi c ativadel iber dades exual .Todososg r uposdes exol ivr e
contempor âneost emumac oisaemc omum-odes ani moper ant eof et ich ismo
eaat ividadedes vi ada.
At ual ment e,osexempl osmai saf et adosdeat i
vi dades exualnãof et ich ista
pobr ement edi s far çadosc omo" li
ber dade"t em um f or mat oc omum.Cadaum
dospar t i
c i
pant esdaor giat iraar oupat oda,s eg uindooexempl omos t radona
frenteporum,ef or nic amec ani cament e-t ambéms eg uindooexempl odol íder .
Nenh umdospar ticipant esc ons ider amq ueas uaf or ma" emanc ipada"des exo
podes erc ons ider adac omoor gani zadaei nfant il pel osn ãomembr osq ue
falhamemeq uipar aruni for mi dadec oml iber dade.
O s atani st a c onc ebe q ue s e el e e um c onh ec edor s exual ( e
verdadei rament el ivr e da c ul pa s exual ) não pode s er s uf oc ado pel os
denomi nadosr evol uc ionár ioss exuai smai sdoq uepel apudi c í
c i
adas oc iedade
baseadanac ul pa.Es tesc lubesdes exol ivr ef alham c ompl et ament enamet a
daliber dades exual .Amenosq ueal iber dades exualpos sas erexpr es sac omo
umabas ei ndi vidual( q uei nc luif et ichis mopes soal ),nãoh aabs olut ament e
nenh umar azãopar aper tenc eraor gani zaç õesdel iber dades exual .
Os at anismoj us ti
f i
c aq ual q uert ipodeat ividades exualq uepr opr iament e
satisfaz s eus nat ur ais des ej os - s ej a el eh et er os sexual ,h omos s exual ,
bissexual ,oumes moas s exual ,s evoc êes col heu.Os at ani s mot ambémapr ova
qual querf et ich ismooudes vioq uees ti
mul as uavi das exual ,des deq uei ss onão
envol vani ng uémq uenãoq uei ras eenvol vido.
Apr eval ênc iadac ondut adedes vioouf et ic histaemnos sos oc iedadet r ar i
a
ai d éiad eumai nf ant il
idades exual .Hamai svar i
aç õess exuai sdoq ueo
i
ndiví duo s em es clar ec iment o pode per c eber :t raves tismo ,s adi smo ,
mas oq uis mo,ur olag nia,exi bicioni s mo,par anomears omen teum pouc odos
mai spr edomi nant es .Cadaum t em al gumaf or madef et ic hi
s mo ,maspor que
eless ãoi nc ons c i
ent esdapr eponder ânc i
adaat ividadef etich i
s t
ananos sa
sociedade,el ess ent em q ues er ãodepr avadoss es es ubmet er em aoss eus
2
apel os" ant i
nat ur ai s" .
*
Mes mooas s exuadot em um des vio-as uaas sexual idade.Emui tomai s
anor malt erumaf al tadedes ejos exual( exc et opel adoenç aouvel h i
c e,ou
outr ar azão val i
da q ue c aus ou a i mpot ênc i
a)do q ue s ers exual ment e
promi s c uo.Deq ual quermodo,s eum s atani s tapr ef er es ubl imaç ãos exual
sobr eexp res sãos exualmani fes tada,el eei nt eirament el ivr eems uaes c olha.
Emmui tosc as osdes ubl imaç ãos exual( ouas sexual idade) ,q ualq uert ent at i
va
des eemanc ipars exual ment epoder i
ar ec airpar aoas sexual .
As sexuai ss ãoi nvar i
avel ment es ubl i
madoss exuai spel os eupr ópr iomodo
oupr ef er enc ia.Todaaener giaei nter es s edi rigidoq uepod er i
anor mal ment e
serempr eg adoemat i
vi dades exualec anal izadopar aout ro spas s at emposou
em s uasoc upaç õeses col hidas .Seumapes s oaf avor ec eout rosi nt er es s es
alemdaat ividades exual ,eos eudi reito,eni ng uémpodec o ndena-l opori sso.
Deq ual q uermodo,apes s oadever iapel omenosr econh ec erof atodeq uei sto
eumas ubl imaç ãos exual .
Porc aus adaf altadel i
ber dadedeexpr es s ão,mui t osdes ej oss exuai s
secr etosnunc apr og redi r am al em does tag iodaf ant as i
a.Fal tadel iber aç ão
freq üent ement el evaac ompul s ãoe,pores semot i
vo,um g randenumer ode
pes soas i mag in am mét odos vel ados par a dars aí da ao ss eus i mpul sos.
Jus tament e p or q ue mai s at ividade f et i
c hist a não es ta vi s i
vel ment e
man if
es tada,os exual ment ei ng ênuonãodever ias eeng anari mag i
nandoq ue
nãoexi ste.Par ac itarexempl osdet éc nic asi ng ênuasus adas :O h omem
traves tiper doaos euf et i
c h i
smoporus arr oupasi nt imasf emi ninasenq uant o
vai par aass uasat ividadesdi ár i
as ;ouamul hermas oq ui staq uepodeus aruma
cintadebor rac h ademenort amanh o,ent ãoel apodes ent irpr azers exual
derivado do s eu f et ich i
s mo des c onf or távelat r avésdo di a,s em ni ng uém
des cobr iraver dade.Es tasi lus traç õess ãomai ss impl esepr eval ec ent es
exempl osdoq ueout rosq uepo der iams erf or nec idos .
Os at ani smoenc or ajaq ual q uerf ormadeexpr es sãos exualq uevoc êpode
des ejar ,des deq uei ss onãomag oeni ng uémmai s .Es t adec lar açãopr ec i
s as er
es c
lar ec ida,par aevi tari nt er pr et aç õeser rôneas .Pornãomag oarni ng uém,
i
s sonãoi nc luiamag oas em i nt en ç ãof eitasporaq uel esq uenãopoder iam
conc or darc oms uasvi sõesdes exo ,porc aus adass uasans i
edadesar es pei to
damor alidades exual .Nat ur al ment e,voc êdever iaevi tard eof enderout ros
ques ig nificam mui topar as i
,c omoami g osí nt i
mosepar ent es .Deq ual quer
modo,s evoc êdet er mi nadament es ees for çapar aevi t arof ende-l os ,ea
des peit odoss euses for çosel ess ãoac ident alment emag oados ,voc ênãopode
ses ent i
rr es pons ável ,ec ons eq uent ement enãodever ias ent irc ul pac omo
resul tadodes uasc onvi cç õ ess exuai s,ous es ent irmag oadoporc aus ades tas
convi cç ões .Sevoc êes taem c ons tant emedodeof enderopudi c opors ua
atitudear es pei todos exo,ent ãonãoh as ens oal g umemt ent aremanc iparas i
mes modac ul pas exual .Deq ual q uermodo,nenh um pr opós itos er vepar a
os t
ent aras uaper mi s sivi dade.
A out ra exc eç ão a r egr a di zr es pei to aos pr oc edi ment os c om os
mas oq uis t
as .Omas oq ui st aobt êmpr azerems ent irdor ;des temodoneg ando
aomas oq uis tas eupr azerat ravésdadoromag oat ant oq uant oaat ualdor

s ic amag oaonãomas oq ui st a.Ah ist or iadeumr eal ment ever dadei ros ádi co
i
lus t raopont o:Omas oq uis tadi zaos ádi co:" Bat a-me" .Eoi mpi edos os ádi co
repl ica:" Não! "Seumapes soaq uers ermag oadaedes frut ardopadec iment o,
ent ãonãoh ar azãopar anãoat ende-l o.
Ot er mo" s ádic o"nous opopul ardes cr eveal guém q ueobt êm pr azerda
br ut alidadei nd iscr i
mi nada.At ual ment e,noent ant o,over dadei ros ádic oe
cel et i
s ta.El ec uidados ament e es c ol he de s ua vas t
ar es er va de vi timas
apr opr iadases ent eg r andepr azeremdaraq uel esq uef lor es c emnami sér i
aa
real izaç ãodoss eusdes ejos .O s ádi co" bem aj us tado"eepi cur eano em
selec i
onaraq uel esc uj asener g iass er ãomel horexaur idas !Seumapes s oae
saudávelos uf icient epar aadmi t i
rq ueemas oq uist aeg os tades es ent i
r
es cr avi zadoec h i
cot eado,over dadei ros ádi cof icac ont ent edeobs eq uia-l o!
Aopardasexc eç õespr ec edent es ,os at ani s tanãomag oar iaosout r os
viol andos eusd ireitoss exuai s.Sevoc êt ent ari mpoross eusdes ej oss exuai s
aosout rosq uenãodãoboasvi ndasass uasar remet idas ,voc êes tai nf ri
ng indo
al iber dades exualdel as .Pores sar azão,os at ani smonãodef endeor apt o,
mol es tar ãoi nf ant i
l,zoof ili
aeo ut rasf or masdeat ividades exual quer eq uer em
a par tic i
paç ão daq uel es q ue es tão s em vont ade ou c ujai noc ênc ia ou
i
ng enui dadeper mitirias er emi nt i
mi dadosoudes enc ami nh adospar af azeral go
cont raas uavo ntade.
Set odasaspar tesenvol vidass ãoadul tosmadur osq uedes ejos ament e
tomam c ompl et ar es pons abi lidadepel ass uasaç õesevo l
unt ar i
ament es e
eng ajem numadet er mi nadaf or madeexpr es sãos exual-i g ual ment es ee
ger al ment ec ons ider adat abu-ent ãonãoh ar azãopar ael esr epr imi rems uas
i
nc linaç õess exuai s.
Sevoc êes taat ent oat odasasi mpl icaç ões ,vant ag ensedes vant agense
es tac er toq ues uasaç õesnãof er irãoni ng uémq uenãodes ejeoumer eç as er
mag oado,ent ãovoc ênãot emr azãopar as upr imi rs uapr ef er enc ias exual .
As simc omoduaspes s oasnãos ãoexat ament eames manaes colhada
diet aout emames mac apac idadenoc ons umodac omi da,osg os toseapet i
t es
sexuai svar iam depes soapar apes soa.Nenh umapes soaous oc i
edadet em o
direi todei mporl i
mi taç õesn ospadr õesouf req üênc ias exualdeout r a.A
condut as exualdec adaum s ópodes erj ulg adadent rodoc ont ext odec ada
situaç ão i ndi vidual . Cons eq uent ement e, o q ue uma p es soa c ons ider a
sexual ment ec orret oemor alpodes erf r us trant epar ao ut ra.O r ever so
também ever dadei r o;umap es soapodet erg randeper íc i
as exual ,mase
i
nc o r ret odi mi nuirumaout rac uj ac apac idades exual nãoi g ual aas uapr ópr ia,e
i
nc o ns ider adoporel ei mporas imes mos obr eout r apes s oa,i .e. ,oh omemq ue
temumapet ites exualvor az,masq ueasnec es s idadess exuai sdaes pos anão
i
g ual am a s ua. E i njus t o par a el e es per ar q ue el a c or res ponda
ent us ias tic ament es uaspr opos t as ;masel adevedes envol veromes mog raude
cons ider aç ão.Nah ipót es edeq ueel anãos int ag randepai xão,el anãodever ia
tampouc oac ei ta-lopas s i
vament e,masc ompr azer ,ac eita-l os exual ment e,ou
avi s a-los em r ec lamaç ãoq ueel epodees col herobt eral iber aç ãodas ua
nec es sidadeemout r ol ug ar-i nc l
ui ndopr atic asaut o-er ot ic as .
Ar el aç ãoi deal eaq uel aemq ueaspes soases tãoempr of undoamorc oma
out r aes ãos exual ment ec ompat ívei s.Deq ual q uermodo,r elaç õesi mper feit as
sãor elat ivament ei nc omuns .Ei mpor t ant eapont araq uiq ueamores pi r
ituale
amo rs exualpodem,masnãonec es s ar iament e,i rdemãoemmão.Seh auma
cer t aq uant i
dadedec ompat i
bi lidades exual ,f req üent ement eel imi tada;e
alg uns ,masnãot odos ,dosdes ej oss exuai spoder ãos erpr eenc hidos .
Nãoh apr azers exualmai ordoq ueaq uel eder i
vadodaas soc iaç ãoc om
alg uém q ue voc ê ama pr of undament e,s e voc ê es ta bem c ompat ível
sexual ment e.Se voc ê não es tac ompat ívelc om o out ros exual ment e,
ent r etant o,pod es erac ent uadoq ueaf al tadec ompat ibi li
dades exualnão
i
ndi c af altadeamores pi ritual .Um pode,ef r eq üent ement eac ont ec e,exi s ti
r
semoout r o.Comover dade,f r eq üent ement eummembr odoc as alval e-s ede
ativi dades exualext er napor q ueel eamapr of undament eos euc ompanh eir o,e
des ejaevi t armag oarou s ei mpors obr eos euc ompanh eiro.Pr of undoamor
espi ri
t ualeenr iquec idopel oamors exual ,eéc er tament enec es s ár ioal g um
i
ng redi ent epar aq ual q uerr el aç ãos at isfat ór ia;masporc aus adaspr edi leç ões
sexuai sdi fer ent es ,aat i
vi dades exual ext er naoumas tur baç ãoal gumasvezes
proveums upl ement onec es s itado.
Mas tur baç ão,c ons ider adaum t abus exualpormui taspes s oas ,c r i
aum
probl emadec ul panãof ac ilment eneg ociada.Mui taênf as epodes erc ol oc ada
nes tet ópi c o,ei stoc ons t ituium i ng redi ent eext remament ei mpor tant ede
mui tost r abal ho smág ic osbems uc edi dos .
Des deq ueaBí bl i
aJudai c o-Cr is tãdes c reveuopec adodeOnan( Gen.38: 7
-10) ,o h omem t em c ons ider ado a s er iedade e c ons eq üênc i
as do " vic i
o
solitár i
o" .Ai ndaq ues exol og ist asmoder nost enh am expl an adoopec adode
Onanc o moum s impl es" coi tusi nter r upt us ",oes trag ot em s idof eit oat ravés
des éc ulosdet eol og iaeq uivoc ada.
Aopardosc rimess exuai s,mas tur baç ãoeum dosmai sc ens ur adosdos
atoss exuai s.Dur ant eoul timos éc ul o,t ext osi numer ávei sf or am es c ri
t os
des crevendoash or rívei sc ons eq üênc iasdamas tur baç ão.Pr at ic ament et odas
asdoenç asf ísic asement ai ss ãoat r ibuídasaosdemôni osdamas t ur baç ão.A
palidez da pel e,r es pi raç ão l ent a,expr es s ão f ur tiva,t ór ax enc ovado ,
ner vos is mo,ac ne e per da de apet ites ão apenas al gumas das mui t as
car ac ter ístic ass upos tament er es ul tant esdamas tur baç ão;c olaps of ís icoe
ment alt ot alf oias seg ur adoaq uem nãot omouc uidadoc om asadver tênc ias
nosmanuai spar aj ovens .
Asdes c riç õesi nf er nai sem t aist ext oss er iam pr at icament eh ilár i
as ,não
foss epel of at oi nf elizq uedes deq ues exol og i
s tas ,dout ores ,es c ritor eset c.
tem f eit o mui to par ar emover o es tig ma da mas turbaç ão,as c ulpas
prof undament eas sent adasi nd uzi daspel af al tades ens onaq uel espr imi t i
vos
compêndi oss exuai sf or ampar cialment eel imi nadas .Umag randeper cent ag em
de pes s oas ,es pec i
al ment e aq uel asac i
ma de 40 anos ,não pode ac ei tar
nat ural ment eof at odeq ueamas tur baç ãoenat ur ales aud ável ,mes moq ue
elesag or aac ei tem-nai nt elec tual ment e;eel es ,em r et ribuiç ão,r el atam s ua
repug nânc ia,f req üent ement es ubc ons c i
ent e,par as eusf ilhos .
Se er ai mag i
nado q ue al guém poder ias et or nari ns ano,apes ardas
i
númer asadver tênc ias ,s uapr at icaaut o-er ot icaper sist i
u.Es s emi toi rrac i
onal
cres ceuc om asnot ic i
ass obr eai nt ens adi f us ãodamas tur baç ãoent r eos
doent esment ai sdosh os pí cios .Er aac eitoq ue,des deq uepr at ic ament et odos
osdoent esment ai ss emas tur bavam,er as uapr ópr i
amas tur baç ãoq ueos
havi at or nadol ouc os .Ni ng uém nunc apar oupar ac ons ider arq ueaf alt ade
par ceir os s exuai s de s exo opos toeal iber tac ao da i nibi ç ão,q ue e a
car ac ter ístic adeext remai ns ani dade,er am asr eai sr azoespar aapr at ica
mas tur bat oriadoi ns ano.
Mui t aspes s oaspr ef er iam t ers euspar cei rosbus c adosf or adaat ividade
sexualdo q ue r eal izarat o saut o-er ot icosporc aus a de s euspr ópr ios
sent iment osdec ul pa,ar epug naç ãodoc ompanh eir oar es pei todeel ess e
envol ver em em mas t ur baç ão,ou o medo da pr ópr i
ar epug naç ão do
companh ei ro-apes ardemui tosc as oss ur pr eendent es ,umpr azerdes eg unda
mãoeo bt idoat ravésdoc onh ec iment oq ueopar c eiroes tat endoexper iênc ias
sexuai sc omt er c eiros-c ont udoi stoer ar ament eadmi ti
do.
Seaes t i
mul aç ãoeobt idapel ai mag i
naç ãodeq ueopar c ei ros eenvol veu
com out ros ,i s todever i
as ers al i
ent adoaber tament epar aq ueambosos
par ceir ospos s am g anh arc om s uasat i
vi dades .Todavi a,s eapr oi biç ãoda
mas tur baç ãoeés oment er es er vadapar as ent iment osdec ul padeum ou
ambos ,el esdever iam f azerum es for çopar aer radi cares t asc ul pas-ou
util
izá-l as .Mui tasr el aç õespo der iam s ers alvasdades tr uiçãos easpes soas
envol vi das não s ent i
s s em c ul pa s obr ear eal izaç ão do at o nat ur alda
mas tur baç ão.
Amas tur baç ãoec ons ider adac omomapor q uepr oduzp r azerder ivadoda
i
nt en çãodeaf ag arumaár ea" pr oibi da"doc or popel as uapr ópr iamão.Os
sent i
ment osdec ulpa q ueac ompanh am mui tosat oss exuai s podem s er
suavi zadospel ac ont rovér siar eli
g i
os aac eitávelq ues uasdel iciass exuai ss ão
nec es sár iaspar apr oduzi rapr ole-ai ndaq uevoc êc aut el os ament eobs er veo
calendár i
oac er cadosdi ass eg uros .Voc ênãopode,c ont udo,ac almar -s ec om
estef undament oenq uant os eenvol venapr at icamas t ur bat ór ia.
Nenh uma i mpor tânc i
aq ue t enh as ido c ont ada s obr ea" c onc ep ç ão
i
mac ul ada"-i g ual ment es eaf éc eg aper mi teavoc êeng olires seabs ur do-
voc ês abemui t obemq ues evoc êq uerpr oduzi rumf ilho,pr ec i
s at erc ont ato
sexual comumapes soades exoopos to.Sevoc ês es ent ec ulpadoporc omet er
o" pec adoor i
ginal ",voc êc er tament es ent iras empr eumac ulpapr of undapor
realizarumat os exual exc l
us ivopar aaut og ratific aç ão,s emnenh umai nt en ç ão
dec r i
arc r ianç as .
O s atani stac ompr eende pl enament e por q ue r elig i
os os dec l
ar am a
mas t
ur baç ãos erdoent ia.Comot odososout rosat osnat ur aisq ueaspes soas
des ejam f azer ,nãoi mpor taoq uãos ever ament er epr i
mi dos .Caus arc ul pae
umai mpor t ant ef ac etadomal icios oes quemapar aobr igarpes soasar epar ar
oss euspec adospag andos eusdí zi mosemt empl osdeabs t i
nênc ia!
Mes mos eumapes s oanãoes tas edebat endos obr eac ar gadeumac ul pa
rel
ig i
os ai nduzi da( oupens aq uenãoes ta) ,oh omemmoder nos ent ever g onh a
ses ubmet eaoss eusdes ejosmas t
ur bat ór ios .Umh omempodes entirr oubado
em s uamas culinidades eel es es atisfazaut oer ot ic ament emel hordoq ues e
envol vendonoj og oc ompet itivodec açarmul her .Amul h erpodes atisf azeras i
mes mas exual ment emasans ei apel aeg o-g r atificaç ãoq uevemc omoes por te
das eduç ão.Nem Cas anovan em ovampi rof als i
f i
c ados es ent ebem q uando
submet idoamas tur baç ãopar ag ratificaç ãos exual ;ambospr efer iri
ams empr e
umpar c eiroi nadeq uado.Sat ani cament ef al ando,ent r et ant o ,emui tomel h ors e
envol vernumaper feitaf ant as i
adoq uec olabor arnumaexper iênc i
af r us tr ant e
com out rapes soa.Com amas turbaç ão,voc êes tanoc ompl etoc ont rol eda
sit
uaç ão.
Par ai l
us trarof at oi nc ont es távelq uea mas tur baç ãoeuma pr at ica
i
ntei rament enor males audável :er eal i
zadaport odososmembr osdor eino
animal .Cr ianç ast ambém s eg uem s eusdes ejosi ns tint ivosd emas tur baç ão,a
menosq ueel est enh am s i
dor epr eendi dospel oss euspai si ndi gnados ,q ue
foram i ndubi tavel ment er alhad ospel oss euspai s,eas simp ordi ant enal i
nh a
ascendent e.
Ei nf or tunado,masver dadei ro,q ueasc ulpass exuai sdospai spas s am
i
mut avel ment epar aoss eusf il
h os.Naobr igaç ãodes alvar s eusf i
lh osdo
des ti
nos exual mal fadadodes euspai s,avos,epos sivel ment enos sos ,oc ódi go
mor aldet ur padodopas sadop rec isas err evel adopel oq ueel ee:um c ódi go
prag mat icament eor gani zadod er egr asq ue,s er i
g idament eobedec i
do ,poder i
a
nosdes t ruir !Amenosq uenosemanc ipemosdospadr õess exuai sr idíc ulosda
sociedade at ual ,i nc l
ui ndo a denomi nada r evol uç ão s exual ,as neur os es
caus adasporaq uel asr eg rass ufoc ant esper s i
s ti
r ão.Ader iranovamor al i
dade,
sens ível eh umani s tica,dos at anis mopode-ef ar á-evol uirumas oc i
edadeem
que nos sos f ilhos c res c er ão pl enos de s aúde e s em a devas t ador ae
atravanc adamo ral denos saat ual edoent es oc i
edade.
NEMTODOSOSVAMPI
ROSCHUPAMSANGUE

Sat ani smo r epr es ent a r es pons abi lidade par a o


res pons ável ,emvezdes er ef er iravampi rosps í
q uic os .
Mui taspes soasq uec ami nh ams obr eat er rapr at i
c ama
art e r eq uint ada de f azer os out r os s e s ent i
rem
res pons ávei semes moem di vi dapar ac om el es ,s em
caus a.O s atani smoobs er vaes sess ang ues s ug asnuma
ver dade c l
ar a.Vampi ros ps íq uic os s ão i ndi ví duos q ue
drenam do sout ross uaener giavi tal .Es t et ipodepes soa
podes erenc ont radoem t odasasaveni dasdas oc i
edade.
Elesnãodes empenh am nenh um pr opós itoút i
lem nos sas
vidasen ãot em nenh um des í
g niodeamorouami gos
ver dadei r os .At eag or anoss ent imosr es pons ávei spel os
vampi rosps íqui coss ems aberopor que.
Se voc ê pens aq ue pode s er a vi tima de uma
det er mi nadapes soa,h aal g umass imp lesr eg rasq ueo
ajudar aat omarumadec i
s ão.Haumapes s oaq uevoc ê
freq üent ement er ec ebeouvi s ita,mes moq uer eal ment e
nãoq uei ra,por q uevoc ês abeq ues es ent irac ulpados enãoof i
zer ?Ouvoc ê
sedes cobr ef req üentement ef azendof avor espar aal guém q uenunc avem
adiant eepede,mass ug er e?Fr eq üent ement eovampi rops íq uic ous ar aa
psicolog iar ever sa,di zendo:" Oh ,eunãopos s opedi ravoc êpori s to "-evoc ê,
emr et or no,i nsist eemf aze-l o.Ovampi rops íqui conunc aexi g enadadevoc ê.
Istopar ec eriamui topr es unç os o .El ess i
mpl es ment edei xam oss eusdes ejos
seremc o nh ec i
dosdemanei r ass ut isq uei mpedi raq ueel ess ej amc ons i
der ados
pes t
es .El es" nunc apens ar iamemi mpor "es ãos empr ec apazesdeac ei tara
suas or te,s emamenori mpor tânc i
a-ext er nament e!Seuspec adosnãos ãode
açãomasdeomi s são.Eoq ueel es" não"di zem,nãooq ueel esq uer emdi zer ,
quef azvoc ês ent i
rmui tor es pons ávelporel es .El est ambém s ãomui t o
astuc ios osemabr irsuaspr et ens õesc omvoc ê,por q ueel ess abemq uevoc ês e
ressent i
r iadis to,et eriaumar azãot ang ível el eg iti
mapar ac o ndena-l os .
Umag randepar celades saspes soast em " at ri
but os "es pec i
ai sq uef azem
sua dependênc i
as obr evoc êmai spos s ívelemui tomai sef et iva.Mui tos
vampi rosps í
q uicoss ãoi nvál idos( oupr et endem s er )ous ão" ment al ment ee
emoc ional ment e per tur bados ". Out ros podem s i
mul ar i g nor ânc ia ou
i
nc ompet ênc iaeent ão,s emc ompai xão,oumai sf req üent ement e,c omi r ritaç ão,
voc êf ar ác oi
s aspar ael es .
Amanei rat radi ci
onaldebani rum demôni oouel ement aler ec onh ec e-l o
peloq ueel ee,eexor c i
za-l o.Or ec onh ec iment odes tesdemôni osmoder nose
seusmét odoseoúni coant ídot opar aas uaaç ãodevas t ador as obr evoc ê.
Mui tas pes soas ac eitam pas s i
vament e es t es i ndi ví duos vi c i
os os de
fi
sionomi adeval ors oment epor q ues uasmanobr asi ns i
di os asnunc af oram
apont adas .El ess oment eac eitam es tas" pobr esal mas "c o mos endomenos
afort unadasdoq ueel es ,es ent em q uepr ec isam aj uda-l osdomodoq ue
puder em.Eums ens oeq uivoc adoder es pons abi li
dade( oui nf undados ens ode
culpa)q uenut rebemos" altr uís mo"emc i
madaf es tades t
espar as itas !
O vampi ro ps í
quic oc ons eg ue exi stirpor que es c olh e eng enh os ament e
pes soasc ons cient es,r es pons ávei s ,c omo vi timas- pes s oasc om g rande
dedic aç ãopel ass uas" obr igaç õesmor ai s" .
Em al gunsc as osnoss omosvampi ri
zadosporg r uposdepes soas ,as sim
comopori ndi víduos .Cadaor g anizaç ãoc ons truídapel oc api tal ,s ejael auma
fund aç ãodec ar idade,c ons el hoc omuni tár io,r eligios oouas s oc iaç ãof rat erna
etc.,c uidados ament es elec ionaapes s oaq ueeh abi l
idos aem f azerosout ros
ses ent irem c ulpadospel os eupr es i
dent eouc oor denador .O t rabal h odo
pres i
dent eenosi nt i
mi darpar aabr irpr imei ronos s osc or aç õesedepoi snos sas
cartei ras ,par aor ecipient eda" boavont ade"-nunc amenc ionandoq ue,em
mui tosc as os,s eut emponãoedadodes i
nt er es sadament e,masq ueel eses tão
ganh andoum g or dos al áriopel oss uas" obr asnobr es " .El ess ãomes tr esem
man ipul aras impat iaec ons i
der açãodeg ent er es pons ável .Fr eq üent ement e
vemospeq uenasc rian çasq ues ãoenvi adasadi ant epel osaut oh onr adosFag i
ns
par a,s emc omp licaç ão,ext r airdonat i
vosag r adavel ment e.
Há,ec laro,pes s oasq uenãos es ent em f elizesamenosq uedêem,mas
mui tosdenosnãos eenc ai xanes tac at eg or ia.I nf or tunadament e,noses tamos
freq üent ement enospondoem f azerc ois asq ueg enui nament enãos ent i
mos
quedever i
as erexi g i
dasdenos .Umapes s oac ons cient eac h aq ueemui to
difí
c ildec i
diren trec ar idadevol unt ár iaei mpos t a.El aes per af azeroq uee
cer toej us to,eac abaper plexot ent andodec idi rexat ament eq uemel adever i
a
ajudareq ueg raudeaj udadever iac or ret ament es eres per adadel a.
Cadapes s oapr ec is adec idirpors imes maq ual eas uaobr ig aç ãopar ac om
seusr es pec ti
vosami gos ,f amí li
aec omuni dade.Ant esdedaros eut empoe
dinh eir opar aaq uel esdef or a,s uaf amí liai medi at aes euf ec hadoc i
r c ulode
ami g os ,el epr ec isadec idirdoq uepodedi s por ,s em pr ivaraq uel esq ues ão
mai sc h eg adosael e.Quandot omares sasc oi sasemc ons i
der aç ãoel epr ec i
sa
es t
arc er todei nc luiras imes moent reaq uel esq ues igni fi
c am mui topar as i
.
Elepr ec isaaval iarc uidados ament eaval idadedopedi doeaper sonal idadee
mot ivosdec adapes soaq uel h epedeal g umac oisa.
Eext remament edi fícil par aumapes s oaapr enderadi zer" não"q uandoem
todaas uavi dael et emdi to" s im" .Masamenosq ueel ees per et ervant agem
cons t ant ement e,deveapr endera di zer" não" q uandoasc i
rc uns tanc i
as
justif i
q uem f aze-l o.Sevoc êp ermi ti-l os ,osvampi rosps í
q uic osg radual ment e
sei nf iltrar ãonos eudi a-a-di aat eq uevoc êper c aas uapr ivac idade-es eu
sent iment oc ons tant ear es pei todel eses vazi ar avoc êdet odaaambi ção.
Um vampi rops íq uic os empr es elec i
onar aapes s oaq ueer elativament e
capazes at isfeit ac omavi da-umapes s oaq ueebemc as ad a,c ont entec omo
seut r abal h o,eg er al ment ebem aj us tadac om omundoas uavol ta-par as e
ali
ment ardel a.Of at og enuí nodeq ueovampi r ops íqui coes c olh e,par avi timar,
umapes s oaf el i
zmos traq ueel ees tac ar ent edet odasasc ois asq ues ua
viti
mat em;el ef ar áq ualq uerc oisapar at razerenc renc aedes ar moni aent re
suavi t i
maeaspes soasq uel hes ãoc ar as .
Pores tar azão,s ej apr ec avi dodeq ual q uerumq uepar eç anãot ernenh um
ami g or eale nenh um i nt er es se apar ent e pel a vi da ( exc et o voc ê) .El e
nat ur alment ec ont ar aavoc êq ueemui t os elet ivoems uaes col h adeami zades ,
ouq uenãog os tadef azerami gosf ac ilment eporc aus adosal tospadr õesq ue
elef ixap ar aass uasc ompanh i
as .( Par aadq uiriremant erami g os,al guém
prec is as ermui toc ondes cendent ec omel e-al godeq ueovampi rops íq uicoe
i
nc apaz. )Masel es eapr es s ar aaac res c ent arq uevoc êp r eenc h et odosos
req uis itoseéver dadei rament eumaexc elent eexc eç ãoen tr eosh omens-
voc êeumdosmui topouc osmer ecedor esdes uaami zade.
Com r ec eiodeq uevoc êc onf undaamordes es per ado( q ueeumac oisa
mui toeg oísta)c om vampi rismops í
q ui co,avas tadi fer enç aent reasduas
prec is am s eres c lar ec idas .O úni coc ami nh opar as abers evoc êes tas endo
vampi ri
zadoec ompar aroq uevoc êdaapes s oaemr el aç ãoaoq ueel al heda
emt r oc a.
Voc êpr ec i
s a,al g umasvezes ,s eabor r ec erc om asobr igaç õesi mpos tas
pelos euamor ,porumami g oi nt imo,oumes moumempr eg ad or .Masant esq ue
voc êosr otul ec omovampi rosps íqui cos ,pr ec i
s aper gunt aras i mes mo :" Oq ue
es t
ouobt endoem t roc a? "Ses eues pos oouamori ns i
s teq uevoc êoc hame
freq üent ement e,masvoc êt ambémexi g eac ons i
der aç ãopar a
voc êpel os eut empog as to,pr ec isaent enderq uees taeumadadae
apr opr i
adas i
tuaç ão.Ous eeh abi todeum ami goc hama-l opar aaj udarem
moment osi nopor t unos ,masvoc êi gual ment e depende del e par al h e dar
prior idadeas uasnec es sidadesi medi at as ,pr ec isac ons ider arq ueeumat roca
justa.Ses euempr eg adorpedepar avoc êf azerum pouc omai sdoq uel hee
habi tual ment ees per adoem s uac ondi ç ãopar t
ic ular ,masi g nor aevent uais
atras os ou l he da t empo q uando f r eq üent ement e nec es s ita del e,voc ê
cer tament enãot emr azãopar ar ec l
amarenãonec es sitas ent irq ueel ees ta
ti
r andovant agemdevoc ê.
Sevoc êes te,c ont udo ,s endovampi rizados evoc êei nc es s ant ement e
ch amadooues per adoac onc ederf avor espar aal guém q ue,q uandovoc ê
nec es si
tadeumf avor ,s empr eac ont ec edet erout ras" obr i
g aç õesur g ent es " .
Mui t
os vampi ros ps íq uic os l h e dar ão c oisas mat er i
ai s pel o expr es so
pr opós i
todef azervoc ês ent irq uees taem di vi dac om el es ,amar r ando -oa
eles .Adi ferenç aent reos eupr es ente,eodel es ,eq ueos eupag ament oem
ret or nonãopr ec i
s avi rem f ormamat er i
al.El eses per am q uevoc ês es i
nt a
obr igadoael es ,edever i
af ic armui todes apont adosemes mor es sent i
doss e
voc êt ent as ser et ribui-l osc om obj etosmat eriais.Em es sênc i
a,voc êdeve
"ven ders uaal ma"par ael es ,eel esc ons tant ement el embr ar ãoavoc êdes ua
obr igaç ãopar ac omel es ,masn ãol embr andovoc ê.
Serpur ament es at âni co,aúni camanei r adeneg oc iarc om ovampi ro
ps íquic oeo" jog o do s ilenc io" e c ompor t
ar -sec omo s e el es f os s em
genui nament eal tr uís t
aser eal ment enãoes per ar emnadaemr et or no.Ens ine-
osal i
çãoq ueel esg rac ios ament edãoavoc ê,ag radec endo-oss onor ament e
port odaaat enç ãoq uel h edeu,es aindof or a!Des t emodovoc ês aírac omo
venc edor .O q uepodeel esd izer em?Eq uandovoc êes tai nevi tavel ment e
es per and or epar aras ua" g ener osidade"( es taéapi orpar te! ),voc êdi z" não"
-mas ,denovo,g r ac i
os ament e!Quandoel ess ent emq uevo c êes tas aindode
suaspr es asduasc ois asac o ntec erão.Pr imei ro,el esag irão" aper tando "
,
es per and oq ues euvel h os ent i
ment odedeveres impat i
ar et ornar ão,eq uando
(es e)nãoac o nt ec e,el esmos trar ãos uasc oresver dadei rases et or nar ão
i
r ad osevi ngativos .
Umavezq uevoc êmoveu-osat ees tepont o,podej og aropapeldapar te
ofendi da.Depoi sdet udo,voc ênãof aránadaer rado-apenasac ont ec eude
voc êt er" obr i
g aç õ esur g ent es "q uandoel esnec ess itavam devoc ê,edes de
quenadaer aes per adoem t roc apel oss euspr es ent es ,nãodever iat er
sent iment ospes ados .
Ger alment e,osvampi rosps í
q uicosc onc ebem q ues eusmét odosf oram
des c ober tosenãopr es s i
onamor es ultado .El enãoc ont inuar aaper deros eu
tempoc omvoc ê,mass emover apar as uapr óximavi t imai ns us peit a.
Hamoment os ,c ont udo,q uandoovampi rops íquiconãol iber as uapr es at ão
fac il
ment e,ef ar át udopar aat or ment arvoc ê.El est emt odoot empopar ai s to
por q ue,q uandoumavezr ej eitados ,el esneg li
genc iar ãot ud o( ous ej a,oq ue
pouc ot em)par adevot ars eusmoment osdevi gí
liaempl anej aravi ng an ç apar a
oq ueel ess es ent emaut or i
zad os .Pores tar azão,emel h orevi tarumar elaç ão
com es tet i
podepes s oaem pr i
mei rol ug ar.A" adul aç ão"edependênc iaq ue
voc êper mi te,em pr imei rol ug ar,podes ermui tolis onj eira,eospr es ent es
mat er i
aismui toat r ativos ,masvoc êevent ual ment eac abar apag andoporel es
mui t
asvezesmai s.
Nãodes per dic eos eut emp oc ompes soasq uef inal ment edes tr ui rãovoc ê,
mass ec onc ent renaq uel esq ueapr ec i
ar ãos uar es pons abi l
id adeporel es ,e,do
mes momodo,s ent irãor es pons ávei sporvoc ê.
Es evoc êeumvampi r ops í
q ui
c o–t omec uidado!Ac aut ele-s edos at ani s ta
-el ees tápr ont oedes ej os odeenf i
arc omj ubi loumaes tac apr over bi al ems eu
cor aç ão!
INDULGENCIA.
..NÃOCOMPULSÃO
OMAI SALTOPLANODEDESENVOLVI
MENTO
EAQUALI DADEDACARNE

Os at ani s moenc or aj aoss euss eg ui doresas er em


indul gent esc om s eusdes ej osnat ur ais .Soment eas s i
m
fazendo voc ê pode s er uma pes soa c ompl et ament e
s at i
s feitas emf rus traç ões
q uepos s ams erpr ej udi ciai sas ieao ut rosas uavol ta.
Pores s ar azão,ades cr içãomai ss imp lificadadoc redo
s at âni coé:
Indul genc iaemvezdeabs t
inênc ia.
Pes soasf r eq üent ement ec onf undem c ompul s ãoc om
indul genc ia,mash aummundodedi fer en ç aent reasduas .
Umac ompul s ãonunc aec riadapel ai ndul g enc i
a,maspel a
fal tadec apac idadedeper doar .Fazerdeal g umac oisa
tabu,s ós er vepar ai ntens ificarodes ej o.Qual q uerum
g os tadef azerasc oi s asq uel het em s idovedadas ." Os
fr ut ospr oibi doss ãoosmai sdoc es ."
Webs t er 'sEnc y clopedi cDi c tionar ydef i
nei ndul genc ia
des tamanei ra:" render -s e;nãor es tring irouopr imi r ;dar
l
ivrec ur soa;g rat ifi
c arpel ac ondes cend ênc ia;s er endera" .Adef i
ni çãodo
dici
onár i
opar ac ompul sãoe:" Oat odec ompel iroudi ri
g i
rpel af or ca,f ísicaou
mor al;r es trição da vont ade;( compul s or iedade,obr igaç ão) ." Em out ras
palavr as ,indul g enc iai mpl icaemes c olh a,enq uant oq uec ompul sãoi ndi caf alta
dees col ha.
Quand oumapes s oanãot empr opr iament el i
ber dadec oms eusdes ej osel es
cres cem r apidament ees et or nam c ompul s ão.Set odost em um l ug are
moment opar ticularpar aper iodi c ament ef avor ec er em oss eusdes ej os ,s em
medode c ompl i
c aç ãoou r epr ovaç ão,s er iam s uf ic i
ent ement el ivr espar a
des envol vervi d ass em f rus traç ãonodi a-a-di adomundo.Ser iam l ivr espar a
mer gul h ar em i mpet uos ament eem q ual quert ar efaq uepos sam es c olh erem
vezdei rempar as uasobr i
g aç õess emi nt er es s e,s eusans ei osf rus tradospel a
condenaç ãodoss eusdes ejosnat ur ai s.I s topoder ias eapl ic arnamai or iados
casos ,mash aver ás empr eaq uel esq uet rabal h ammel h ors obr epr es são.
Ger alment e,aq uel esq ue nec es si
t am s ofr eruma c er taq uant idade de
i
njus tiç a par a pr oduzi rem c om pl ena c apac idade es tão bas icament e em
voc aç õesar tísticas .( Mai st ar d es er ádi tomai ss obr eopr een c h i
ment oat ravés
daaut oc ondenaç ão. )I s tonãos ig nificaq uet odososar ti
s tases t ãones ta
categ or ia.Pel oc ont rar io,mui tosar ti
s tass ãoi nc apazesdepr oduzi ramenos
ques uasnec es sidadesbás icasdeani mal t enh ams i
dos atisf eitas .
Par aamai orpar te,nãoeoar tist aouoi ndi víduo,masoh omem oua
mul herdemei a-i dadeq uenãoel ivr epar ac omoss eusdes ejos .Ei rôni c oq uea
pes soar es pons ável ,r es peitável-q uem pag aosi mpos toss oc i
ais-aq uem
seria dada a menorpar cela em r etor no .E el eq ue dever ias ers empr e
cons cient edes uas" obr igaç õesmor ais" ,eq uemec ondenadopel ai ndul genc ia
normal do ss eusdes ej osnat ur ais .
Ar elig i
ãos atâni c ac ons ider ai st oumag r andei nj us t
iça.El eq ues us tent a
suasr es pons abi li
dadesdever i
as eromai saut or izadopar ao spr azer esdes ua
esco l
h a,s emac ens ur adas oc iedadeq ues er ve.
Final ment eumar el i
g ião( s at ani smo)f oic riadapar apr emi areg r atificar
aquel esq ues us tent am as oc iedadeem q uevi vem,em vezdedenunc ia-l os
pelass uasnec es sidadesh umanas .
Dec adac o njunt odepr inc ípios( sej ael er el igioso,pol í
tic oouf ilos ófico )
,
algumasc oisasboaspodem s erext raí das .Ent r eal ouc ur a do c onc eito
hit
ler i
ano,umpont oper manec ec omoexempl obr il
hant edi s to-" forc aat ravés
daal eg ria!"Hi tlernãof oit oloq uandoel eof er ec euaosal emãesaf el icidade,
em ní velpes soal ,par ai ns uf l
ars ual eal dadeael e,edes envol veug rande
eficiênc i
anel es .
Foic lar ament ees tabel ec idoq ueamai or iadet odasasdoenç ass ãode
nat ur ezaps i
c os somát i
c aeq ueasdoenç asps icos somát icass ãoor es ul tado
diret odasf rus traç ões .Foidi t oq ue" obom mor rej ovem" .O bom,pel os
padr õesc ris tãos ,mor rec edo.Eaf rus t
r aç ãodosnos s osi ns ti
nt osnat ur aisq ue
per mi t eadet er i
or aç ãopr emat ur adenos sasment esec or pos .
Tem es tadomui tonamodamedi tarnamel horiadamen teedoes pir i
t o,e
cons i
der arem darpr azeraopr ópr i
oc orpo( aes sênc iar eals em oc or poeo
espi ritonãopodeexi s ti
r)par as erg ros so ,c r uedes c or tês .PORULTI MO,
MUI TAS PESSOAS QUE SE CONSI DERAM EMANCI PADAS TÊM A
ESTUPI DEZ DE SER NORMAL APENAS PARA " TRANSCENDER" NA
IDI OTI CE!Pel oc ami nh odedobr ars eut r as eiroat eenc ont rars euumbi go,
man tendo-s ec om dur aseexót i
c asdi etasc omoar rozbr anc oec h á,el es
sent emq uec heg ar ãoaog randees tadodedes envol vi ment oes pi ri
t ual .
"Bobag em! "di zos at ani s ta.El e dever ia ant es c omeruma r ef ei ção
subs tanc ios a,exer citara s ua i mag i
naç ão e t rans cenderat ravésde um
preenc h i
ment of í
sic oeemoc i
onal .I stos i
g nific a,par aos at ani sta,q ueant esde
sers ubor dinados emr azoabi lidadeapr et ens ios asr elig i
õespormui toss éc ul os,
dever i
as audarac h anc edes erh umanoporumavez!
Se al g uém pens aq ue c ondenando s eusdes ej osnat ur aispode evi t ar
medi oc ri
dade,dever iaexami narass eitasmí s ticasdoOr ient eq uet emes tado
em g r andepr es tigioi nt elec tualem anosr ec ent es .Cr is tiani smoeum " ch apéu
velh o" ,ent ãoaq uel esq uedes ej am es c apardes uasc adei ast em s evol tado
par aasd enomi nadasr eligiõesdei lumi naç ão,c omoobudi smo.
Apes ardeoc ristiani smoes tarc er tament emer ec endoac riticaq uet em
rec ebi do,el et emr ec ebi domai sdoq ueas uapar cel ader es pons abi li
dade.Os
seg ui dor esdosc redosmí s ti
c oss ãot ãoc ul padosdepeq uenosh umani smos
quant oosc ris tãos" des enc ami nh ados "
.Ambasasr el igiõess ãobas eadasem
fil
os of iasbanai s ,masasr elig i
õesmí st i
c aspr of es s am a i lumi naç ão e a
emanc ipaç ãododog madopec adobas eadonac ulpaq ueet i
pificadono
crist i
ani smo.Cont udo,omi stic i
s mooc ident ales t amui t omai spr eoc upadodo
queoc ris ti
ani s moem evi t araç õesani mai sq uel hel embr eq ueel enãoeum
"san to" ,mass i
mpl es ment eumh omem-s oment eumaout r af or madeani mal ,
algumas vezes mel hor ,mai sf req üent ement e pi or ,do q ue aq uel es q ue
cami nh am deq uat ro;eq ue,porc aus ados eu" des envol viment oes pir i
t uale
i
nt elec tual divin o",t ems idoomai sc ruel det odos !
Os at ani s taper g unt a," Oq uees taer radoems erh uman oet erl i
mi t aç ões
humanast ai sq uai sbens ? "Porneg ars eusdes ej os,omí s ticof oi mai si mpedi do
des uper arac ompul sãodoq ueaal madoss euspai s ,oc rist i
ani smo .Osc redos
mís tic osor ient aist emens inadoaspes s oasac ont empl ar emoss eusumbi g os,
ficars obr easc abeç as ,ol haremmur osvazi os ,evi tarous oder ót ulosnavi da,
edi s cipl i
naras i mes moc ont raq ual querdes ejodepr azermat er i
al .Ent r et ant o,
est ouc er todeq uet ems i
doj us tament easaut odenomi nadasdi s cipli
nasi og ues
com ai nabi l
idadedec ont r olaroh abit odef umarc omoq ual q uerout ro ;ou
just ament ec omomui t oss upos t ament ebudi s tasi l
umi nadosq ues et ornamt ão
exc itadosq uant opes s oas" menosat ent as "q uandos ãoc onf ront adosc om um
membr odeout ro-ouem al gunsc as os-domes mo-s exo.Al em domai s,
quandoi nq ui ri
dosaexpl icarar azãodas uah i
poc r isia,es taspes s oass e
refug iam naambi g üidadeq uec ar ac terizam as uaf é-ni ng uém podes eg ur a-
l
oss enãoh aumar es pos tadi r et aasper gunt asq uef or amf eitas !
Os impl esf atomat erial eoq uemui tasc ois asq uet emc ober toes tet ipode
pes s oa c om a f éq ue pr eg a abs t
inênc i
a,e i ndul genc ia.Seu mas oq uismo
compul sivoear azãopar aes c olherumar elig i
ãoq uenãos ódef endeaaut o -
condenaç ão,c omot ambém exal ta-ospori s to;edaael esas ac r os s ant a
aveni dadeexpr es sãodass uasnec es sidadesmas oq ui st as .Quant omai ora
i
njur i
aq ueel espos sampr at icar ,mai ss ant oss et ornam.
Mas oq ui smo,par a a mai or ia das pes s oas ,r epr es ent aar ej eiç ão da
i
ndul g enc ia.O s atani smo evi denc ia mui tos s igni ficados por det rás dos
sign ifi
c ados ,ec ons ider amas oq uis mos erumai ndul g enc i
as eq ual querum
tent ac ont rolarou mudaruma pes s oa de s eusas pec to smas oq uis tase
enc ont r adac om r es s ent i
ment oouc ar ênc ia.O s at ani stanãoc ondenaes sas
pes s oaspordarvazãoaoss eusdes ej osmas oq ui stas ,mass ent eomai or
des pr ezopar aaq uel esq uenãopodem s ers uf icient ement eh ones tos( pel o
menos ,c ons igo)par aenc ar areac eit aros eumas oq uis moc omoumapar te
nat ur al deper sonal idadec ompl et a.
Terd eus arumar el i
giãoc omoumades c ulpapar aos eumas oq uismoe
mui t or ui m,mases taspes s oasat ual ment et em o des car ament o de s e
sent irem s uper ior es aq uel es q ue não es t ão envol vidos na aut o -ilus ão
dec lar adadoss eusf et ich es .Es taspes s oass er iamaspr imei r asac ondenarum
homemq ueobt eves eur elaxament os emanalc omumapes soaq uel hebat er ia
sonor ament e,domes momodos er elaxandodec adac oi saq uel h ef ar ia,s e
tens o-c omoel ess ão-um c ompul s ivof r eq üent adordei grej aour eligios o
fanát i
c o.Porac haradeq uador elaxament opar as eusdes ejosmas oq uis tas ,el e
nãonec es sitades eh umi lharous ec ondenarat odomoment o,c omof azem
aq uel esmas oq uis tasc ompul sivos .
Sat ani stass ãoenc or ajadosai ndul g enc i
adoss et epec ad osmor t
ais ,ent ão
elesnãonec es sitar amf er i
rni n g uém;el esf or ami nvent adospel aI g r
ej aCr i
s ta
apenaspar ai ns uf larc ul paempar tedoss euss eg uidor es .AI g rejaCr ist as abe
queei mpos sível par aq ual q uerumevi tarc omet eres sespec ados ,poi sel ess ão
todasasc ois asq uenos ,s er esh umanos ,mai snat ur alment ef azemos .Depoi s
dei nevi tavel ment ec omet eres tespec adosof er ec em f inanç asai grej ac omo
man ei ra der et ribui ra Deusq ueeut il
izadoc omoum c almant eda s ua
cons ciênc iapar oq uiana!
Sat annunc aut i
lizouum l ivr oder eg ras ,porq ueasf orc asnat urai svi tais
tor nar amoh omem" pec ador "edes ejos odes epr es er vareas euss entiment os.
Tod avi a,t ent at ivasdeper ver s ãof or am f eit asem s euc or poes erpar aa
salvaç ão" daal ma" ,q ueapenasi lus t ramc omoac onc eit uaç ãoeous oer r ado
dasr eg r asde" indul genc i
a"ver sus" compul s ão"s et or nar am.
At ividades exualec er tament ees t i
mul adaeenc or aj adapel os atani s mo ,
masobvi ament eof at oq ueeaúni c ar elig i
ãoq ueh ones tament et omaes s a
def es a,ear azãoq uet ems idodadot ant oes paç ol iter ár io.
Nat ur al men t e,s emui taspes soasper tenc em ar el i
g i
õesq ueosr epr imem
sexual ment e,q ual q uerc oisaes cr i
t anes tapr ovoc ant emat ér iavait or na-l os
uml eitorexc i
tado.
Set odast en t ativasdevenderal gumac oi sa( s ej aumpr odut oouumai déi a)
falh aram -s exos empr eovender a.Ar azãopar ai s toeq ue,ai ndaq ueas
pes s oasag or aac eitemc oinc ident ement eos exoc omoumaf un ç ãonec es sár ia
enor mal ,s euss ubc ons c ient eses tãoai ndaamar radospel ot abuq uear elig i
ão
colo cous obr eel e.As s im,denovo,oq ueec ondenadoemai si ntens ament e
des ej ado.Ees teobj et oi mag inár iodemedor el at ivoaos exoq uec aus aa
l
iter at ur adedi cadaaas pec to sdac ar nes at âni capar aobs cur ec ert odosos
out roses c ritoss obr es at ani smo.
Over dadei r os at ani s tanãoemai sc ont rol adopel os exodoq ueec ont rol ado
porq ual q uerdosout rosdes ej os .Bemc omodasc ois aspr azer os as ,os at ani s ta
eomes tr edel as ,ant esdes erc ont rol adopel os exo .El enãoeodemôni o
per ver t i
doq uees tas i
mpl es ment ees per andoaopor tuni dadepar adef lor ar
todaj ovemvi r gem,nemeel eodeg ener adof ug i
di oq uef ur ti
vament ef azh or a
em l ivr ar iass uj as ,babandos obr ef ot og raf i
asi ndec ent es .Sepor nog raf ia
preenc hes uasnec es s idadesnomoment o,el ef r anc ament ec ompr aal g uns
"itensdees colh a"eosl êat ent ament ees emc ul padur ant eos eul azer .
"Nost emosdeac eit arof at oq ueoh omem s et or nades cont ent eem s er
cons tant ement er epr imi do,masdevemosf azeroq uepos s amospar aaomenos
temper arosd es ej ospec ami nos osdoh omem,a f im deq uenãot or nem
exc es s i
vosnes tanovaer a" ,di zem osr el igios osdoc ami nh odamãodi rei ta
par aos at ani staq ues t i
onador ." Porq uec ont i
nuarapens arnes tesdes ejos
comover g onh os oseal g oas err epr i
mi do,s evoc êpodeag oraadmi ti
rq ueel es
sãonat urais ?"r etornaos atani st
a.Podi as erq ueosr eligiososdal uzbr anca
fossemumpedaç odeuvaazeda,s obr eof atoq ueelesnãopens ar amdeuma
rel
igião,ant esdoss at anistas,q uepoder i
as erag radável seg uir
;es eaver dade
fossec onh ec i
da,el esnãog ostariam t ambém deum boc adodemai spr azer
foradavi da,maspel omedodeper ders uaf ac e,nãopodemadmi ti-lo?Podi a
também s erq ueel est emam avont adedaspes soas,depoi sdeouvi rs obre
satanismo,di zerem as imes mos" Istoepar ami m -porq ueeudever i
a
continuarc omumar el i
giãoq uemec ondenaporc adac oisaq ueeuf aç o,ainda
quenãoh ajan adadeer radoc om el a?"O s atanistac ons ideraq uees taea
verdademai sapr opriada.
Hac er t
ament emui t
aevi denc i
aq ueasr eli
g i
õesdopas s adoes tãopondoum
fi
mc adavezmai sass uasr idículasr estri
ções .Cont udo ,q uandoumar eligi
ão
i
nteiraebas eadaemabs tinênc i
aaoi nvésdei ndulgencia( comodever ias er)se
tornades aj eitadaq uandot ent as er evisarpar aenc ont rarasnec essidades
correntesdoh omem.Ent ão,por queper dert empo" compr andoavei apar aum
cavalomor to"?
Odog mados at anismoei ndulgenc iaaoi nvésdeabs t i
nênc i
a..
.MAS-nãoé
compul são.
SOBREAESCOLHADOSACRI
FÍCI
OHUMANO

O pr opós itoc ons ider ado de exec ut ar o r i


t ualde
sac rifícioear remes s araener g iapr ovidapel os ang ueda
vitima r ec ent ement e abat ida dent rod a at mos fer a do
trabal homag i
c o,des semodoi nt ens ificandoasc hanc esde
suc es s odomag o.
O mag o br anc o admi teq ue,des de q ue o s ang ue
repr es ent aaf or cadavi da,nãoh amel h ormanei rapar a
apazi g uarosdeus esoudemôni osdoq uepr es ent ea-l os
com q uant i
dadesapr opr iadasdel e.Combi nees tar azão
comof at oq ueumac riatur aag oni zant ees t aexpendendo
uma s uper abundânc i
a deadr enal ina eout rasener gias
bioq uími cas ,e voc êt em o q ue apar ent as er uma
combi naç ãoi nc apazdes eranul ada.
O mag o br anc o,al er tac ont ra as c ons eq üênc ias
envol vi das no as sas s i
nat o de um s er h umano ,
nat ur alment eus apás s ar os ,ouout r ac riat ur a" i
nf erior "
em s uasc er imoni as .Par ec eq uees tesf al sosdevot os
des pr ezí veisnãos ent em c ulpaem t i
rarumavi danão
humana,pors erc ontrar i
oat i
rarumavi dah umana.
Of at oeq ues eomag ic oemer ec edordos eunome,el enãos erái ni bidoo
suficient epar al i
ber aranec ess áriaf or cados eupr ópr i
oc orpo,aoi nvésdode
umavi timas emmer ec iment oous emvont ade!
Cont rar i
oat odasast eor i
asmag i
c ases tabel ec idas ,al i
ber aç ãodaf or ca
nãoeef et uadapel oat ualder ramament odes ang ue,masnoes pas momor t al
deumac riatur avi vent e!Es t ades c ar gadeener giabi oel et ri
c aeomes moq ue
ocorr edur ant eq ualqueri nt ens i
f i
c aç ãopr of undadasemoç ões ,c omo :or gas mo
sexual ,irac eg a,t errormor tal,t rist ezai nt ens aet c .Des t asemo ç ões ,asmai s
fáceisdes eas s oci
ar em apr ópr iavont ades ãooor g as mos exualeai ra,
cheg andoper toat ri
s tezaem t er c eirol ug ar .Lembr andoq ueasduasmai s
rapidament edi spon í
vei sdes tast rês( or gas mos exual ei ra)t ems idodi ss i
padas
dai nc ons ciênc iah umanac omo" pec ami nos as "pel osmág ic osbr anc os ,q ue
cami nh ac ar reg andoamai ordet odasasc ulpases mag ador as!
Oabs ur dos emi mpedi ment oeas ininonanec essidadedemat arums ervi vo
i
noc ent enopont oal todor itual ,c omopr at icadopores tepadr ãodef eitic eiros ,
eobvi ament eas ua" q ualidadededemôni os "q uandoades car g adeener giae
chamada. A c ons ciênc ia i nfel i
z des t
es t olos af et ado s ,q ue t em s e
autodenomi nadobr uxasef eit i
cei r
os ,poder iammai sr api dament ec ortarf or aa
cabeç adeumac abr aoudeumag alinh anumat entat ivadec ont rolaraag onia
demor tedoani mal ,doq uet erac or ag em bl asf êmi ades emas tur barna
compl etavi sãodeJeh ovahaq uemel esc h amampar ac ondenar !Oúni comodo
quees sesmí s ticosc ovar despodem r itual istic ament el i
ber aras imes mose
atravésdamor tedeout r o( naver dadeas uapr ópr ia,porpr oc ur aç ão)mel hor
doq ueaf orc ai ndul gent eq uepr oduzvi da!Oss eg ui dor esd oc ami nh odal uz
branc as ãover dadei r ament eof rioeamor te!Nenh umamar avi lhapodes e
l
evant ardes s aspús tulasr is onh asde" sabedor iamí s tica"d ent r odec ír culos
protet oreseamar randoasf orcasdomal nac ondi ç ãodes emant er emas alvo
deat aq ue-UMBOMORGASMOPODERI APROVAVELMENTEMATA-LOS!
Ous odeums ac ri
f í
c i
oh umanonor itual sat âni conãoi mpl ic aq ueos ac rifí
c i
o
eef et uado" par aapazi guarosdeus es ".Si mbol icament e,avi timaedes t ruída
atravésdeum f eitiçooupr ag a,q ue,em r et or no,l evaades t ruiçãof í
s i
ca,
ment al ouemoc ional dos ac rificadoes ignif icanãos erat ribuí daaomag i
c o .
Oúni comoment oemq ueums at anis tapoder iar eal izaros ac r ifí
c i
oh umano
seriapar aumpr opós itodupl o;par as erl iber adaai r adomag onoi nc rement o
deumamal di ção,emai si mpor tant e,par as edes embar aç ardeum i ndi víduo
totalment enoj ent oemer ec edo r.
Sobnenh umac ir cuns tanc i
apoder iaums at ani st as ac r i
fic arq ual q uerani mal
oubebe!Pors éc ul os ,pr opag andi st asdoc ami nh odamãodi rei tat em s i
do
tag ar elass obr e oss upos toss ac rifíciosde c rianç aspeq uenase vi r gens
volupt uos asnasmãosdosdi aból ic os .Poder ias eri mag i
nadoq ueq ual querum
l
endoououvi ndoes tesr elat osdeódi opoder iai medi at amen teq ues tionars ua
aut ent icidade,t omandoem c ons ider aç ãoaor igem t endenc i
os adash istor ias.
Pel oc ont rar io,as simc omot odasasment iras" sag radas "s ãoac ei tass em
res er vas ,omodusoper andi as s umi dodoss at ani stasper s i
s teat eh oje!
Hás onor asel óg i
c asr azo espel asq uai sos atani stanãopoder ealizar
sac rifício s.Oh omem,oani mal ,eopr ópr iodeuspar aos at ani sta.Af or mamai s
pur adaexi s tênc iac arnalr epous anosc or pos deani mai sec ri
an çasq uenão
cres c er amos ufic i
ent epar ac ondenaras i mes moss eusdes ejosnat ur ais.El es
podemper ceberc oi sasq ueoh omemdei dadeadul tanunc apoder áper c eber .
Pores sar azão,os atani stamant ém es s ess er esem c ons ider aç ãos ag rada,
sabendoq ueel epodeapr endermui toat ravésdes s esmág icosnat ur ai sdo
mun do.
Os at ani s taes tac ôns c iodoc us touni ver saldos eg uidordoc ami nh ode
Ag ar thi;oas sas s inat ododeus .Vi s toq uedeus ess ãos empr ec ri
adospel a
própr iai mag em doh omem -eq ueoh omem adul toodei aoq ueel evêem s i
mes mo-oi nevi tável deveoc or r er :os ac rifíciododeusr epr es ent aopr ópr i
o.O
sat ani stanãoodei aas imes mo;nemdedeus esel epr ec i
s aes colher ,enãot em
des ej odedes truiras imes moouq ual q uerc ois aq ueel een cont re!Ear azão
por queel enunc apoder iai nt enc i
onal ment emag oarumani mal ouumac rian ça.
Aq ues tãos el evant a," Quem,ent ão,poder ias erc ons i
der adoc omoum
sac rifícioh umanoenc aixadoeapr opr iado,ec omoal g uém eq ual i
f i
c adopar a
julgardet er mi nadapes s oa? "Ar es pos taebr ut alment es impl es .Al guém q ue
tenh ai nj us t ament e pr ejudi c adovoc ê - al guém q ue t enh a" s aídodos eu
cami nh o"par af er irvoc ê-del iber adament ec aus apr obl emases of riment o
par avoc êoupar aq ueml heec ar o.Emr es umo,umapes s oapedi ndopar as er
amal diç oadapors uasr eai saç ões .
Quand oumapes soa,pors uac ondut ar epr eens í
vel ,pr at ic ament eg ritapar a
serdes truída,ever dadei rament es uaobr igaç ãomor ali ndul genc ia-l onos eu
des ej o.Apes soaq ueapr ovei tac adaopor tuni dadepar aat or ment arosout r os
ef req üent ement ec onf undi da c om oc hamados ádi c o.Na r eal idade,es ta
pes soaeum mas oq uis tamal dir ec ionadoq uees t at rabal handoem di reç ãoda
suapr ó pr i
ades trui ção.Ar azãoporq ueumapes soades fer eumg olpec ont ra
voc êeq ueel eses tãoc ommedodevoc êoudoq uevoc êr epr es ent a,oues tão
res sent idosda s ua f el icidade.El ess ão f r ac os ,i ns eg ur os ,e em t er reno
ext remament edébi lq uandovoc êl anç aas ua mal diç ão,eel esf azem o
sac rifícioh umanoi deal .
Al gumasvezesef ác ilneg lig enc i
aroat ualmal f eitod avi ti
mades ua
mal di ção,q uandoal guém c ons ider aoq uãoi nf elizel er eal ment ee.Nãoet ão
fác i
l,ent r etant o,vol tarospas sospr ejudi c iaisdos euant ag on istaef azerc er to
aquel ass ituaç õespr at icasq ueel eouel at enh amf eitoer rado .
O" s ac rifícioi deal "podes eremoc ional ment ei ns eg ur o,masent ret ant o
pode,nasmaq ui naç õesdes uai ns eg ur an ç a,c as uars ever odanopar as ua
tranq üili
d adeo us onor ar eput aç ão.Doenç a ment al,c olaps oner vos o,mal
ajus tament o,ans iedadeneur ó tica,l ar esar ruinados ,r ival idadef rater naet c.
etc .et c.adi nf initum t em s idoh amui todes c ulpasc onveni ent espar aat os
mal éf icosei rres pons ávei s.Al guémq uedi z" nospr ec isamost ent arent ender "
aquel esq uet ornamavi dami s er ável par aosq uenãomer ec emami s ér iaes ta
ajudando e poupando um c ânc ers oc ial.Osapol og istasdes t esf an átic os
mer ec emq ual querf atal idadeq ueobt enh amdasmãosdoss eusdef endi dos !
Cãesdoi dosdevems erdes tr uídos ,eel esnec es sitammui tomai saj udado
que o h omem q ue c onven ient ement e es puma pel a boc aq uando s eu
proc edi ment oi rrac i
onales t as at is feito !Ef ác i
ldi zer" Edai !-Es taspes soas
sãoi ns eg ur as ,ent ãonãopodi am mef er ir".Masof at oper manec e-dadaa
opor t uni dadeel espoder iamdes trui -lo!
Poressarazão,vocêtemtodoodirei
tode(simbol
i
camente)destr
ui-l
os,e
ses uamaldiç
ãopr ovocasuaatualaniq
uil
ação,exul
te-s
edevoc êters i
do
i
nstrumentodedes embaraçaromundodeumapes te!Ses eus uc
es s
oou
fel
i
c i
dadepert
urbaumapes soa-vocênãolhedevenada!Eleef ei
toparaser
esmagados oboss euspés!SE ASPESSOASLEVASSEM EM CONTA AS
CONSEQÜÊNCI ASDESUASPRÓPRI ASAÇÕES,ELASPENSARI AM DUAS
VEZES!
PREENCHI
MENTODOEGOATRAVÉSDAVI
DAAPÓSAMORTE

Oh omem es tac ôns c i


odeq ueel eum di amor rer a.
Out rosani mai s ,q uandoapr oxi mam-s edamor te,s abem
q uees tãopr es tesamor rer ;masai ndanãoeamor teo
q ueos ens oani malper c ebeq uandovem as uapar ti
da
des temundo.Emes moent ãoel enãos abeexat ament eo
q uees t avi ncul adoamor te.Ef req üent ement eapont ado
q ueani mai sac eitamamor teg r ac ios ament e,s emmedoou
r es ist ênc i
a.I st oEum c onc eitoboni t o,masq ues oment e
s emant ém ver dadei r oq uandoamor tepar aoani malE
inevi tável .
Quandoumani mal es tadoent eouf er i
doel ec ombat er á
pors uavi dac omc adamedi dader es i
s tênc iaq uel h es ej a
r elat iva.Ees sai nc apac idadedevi br aç ãopar avi ver ,s eo
h omem não f os set ão al t
ament e envol vido ,poder ia
t ambéml hedaroes piritoc ombat ivoq uenec es sitapar as e
mant ervi vo.
Eum f at obem c onh ec idoq uemui taspes s oasmor rem
simpl es ment e por q ue el ess e abandonar am e não s ei mpor tam mai s .E
compr eens í
vels eumapes soaemui todoent e,c omnenh umac h anc eapar ent e
der ec uper ação.Masf r eq üent ement ees t enãoeoc as o.Oh omem s et or nou
preg ui ç os o.El et em apr endi doat omaroc ami nh of ác il.Mes moos uicídiot em
set o r nadomen osr epug nant epar amui t aspes s oasdoq ueq ual quernumer ode
out rasdo enç as .Ar el igiãoet ot alment er es pons ável pori s s o.
Mor te,emmui tasr elig iões ,es olic i
tadac omoog randedes per t ares pi
r itual
-al g uém q ueepr epar adopel avi dai nt eira.Es tec onc ei toemui toapel at i
vo
par aq uem nãot em t idoumavi das at isfat ór ia;maspar aaq uel esq uet em
exper iment adot odasasal eg r i
asq ueavi dat em aof er ec er ,h aum g rande
hor rorvi nc ul
adoaomor rer .I st oec omodever ias er .Eal uxur iapel avi daq ue
per mi t eapes soavi t al viverdepoi sdamor t
ei nevi tável das uac onc hadec ar ne.
Ah i
s tor i
a mos tr aq ueh o mensq uet em dados uaspr ópr iasvi dasna
per seg uiç ãodeum i dealt em s i
dodei ficadospors eumar tírio.Rel igiosose
l
ider espol íti
c ost em s idomui toar dilos osem der r ubars euspr ojetos .Por
man teromár tirc omoum exempl obr ilhant epar as euss eg uidor es ,el es
eli
mi namar eaç ãodos ens oc omumq ueaaut odes trui çãoobs t
inadavaic ont ra
todal óg i
c aani mal .Par aos at anis ta,omar t í
r i
oeh er o í
s moi mpes s
oalepar a
seras s oc iadon ãoc om i nt eg ridade,masc om es tupi dez.I sto,eobvi o,nãos e
apl i
caas ituaç õesq ueenvol vem as eg ur an ç ados euamor .Maspar adars ua
própr iavi dapar aal gumac ois ai mpes soalc omoumaq ues tãopol íticaou
religios aeomáxi modomas oq uismo.
Vi daeag r andei ndul g enc ia;mor teag randeabs tinênc i
a;Par aumapes soa
quees tas ati
s feitac om s uaexi stênc iat err ena,avi daec omoumaf es ta;e
ninguém g ostadedei xarumaboaf es ta.Pel ames mar azão,s eumapes soa
es taapr ovei tan doaq uinat er rael enãodar ápr ont ament eas uavi dapel a
promes sadeumapós -vi dadaq ual elenãoc onh ecenada.
Osc redosmí sticosor i
ent aisens inamaosh omensas edi sciplinar emc ont ra
qual q uerdes ej oc ons cient epel os uc es s opar aq ueel espos sam s edi s solver
dent r oda" Cons ciênc iaCós mi c aUni ver sal "-q ualq uerc ois apar aevi taraaut o
-s atis faç ãos audável ouor g ulhoh ones tonar eal izaç ãot er r ena!
Ei nt er ess an teobs er varq ueasÁr easem q uees t et i
podec redof lores ce
sãoaq uel esemq ueosg anh osmat er iaisnãos ãof ac il
ment eobt idos .Pores ta
razãooc redor el i
g ios opr edomi nant epr ec isas erumq uer ec omendaaoss eus
seg uidor esar ej eiç ãodec oi sasmat er i
ai seoat odeevi tarous oder eg rasq ue
vinc ulem umac ert aq uant idadedei mpor tânc i
apar ag anh osmat eriais.Nes te
cami nh oaspes s oaspodem s erpac i
f i
c adasnaac ei taç ãodos eudes t
ino ,não
i
mpo rt aq uãopeq uenoel epos sas er .
Sat ani s mous amui tasr eg ras .Senãof os sepel osnomes ,mui tospouc osde
nosent ender iam q ual querc ois a da vi da,mui to menosvi nc ul arq ual quer
i
mpo rtânc i
aael a;-ei mpor tânc iai mpl i
c ar ec onh eciment o ,q ueeal g oq ue
alguém es per a,es pec ialment eq uant oomí s ti
c oor i
ent alq uet ent apr ovara
qual q uerumq ueel epodemed itarpormai st empoout ermai spr ivaç ãoedor
doq ueos eupr óxi mo.
Asf ilos of iasor ient aispr eg am adi ss oluç ãodoeg oh umanoant esq ueel e
pos sapr at i
c arpec ados .Ei nc ompr eens í
velaos at ani stac onc eberumeg oq ue
poder iai nt enc ional ment ees col heraneg aç ãodes imes mo.
Em paí s es em q ue e us ada uma s opa par a o empobr ec iment o
condes c endent e,ec ompr eens ívelq ueaf ilosof i
aq ueens inaaneg aç ãodoeg o
poder ias er viraum pr opós itoút il-pel omenospar aaq uel esnopoder ,par a
quem poder i
as erpr ejudi c ials es eupovoes tives sedes co nt ent e.Maspar a
qual q uerumq ues empr et emopor tuni dadepar ag anh omat er ial,es c olh eres t e
ti
podepens ament or elig i
os opar ec edef at ot oli
c e!
Omí st i
c oor i
ent al ac r edi taf or tement eemr eenc ar naç ão.Par aumapes soa
quenãot em vi r tual ment enadanes tavi da,apos sibili
dadeq ueel epos sat er
sidoumr ei navi dapas sadaoupos s as erumnapr óxi mavi daemui toat rat i
va,
eapazi guamui t oas uanec es sidadeporaut o-r es peit o.Senãoh anadaq ue
elespo s s am t omaror gul hos ament e nes ta vi da,podem s ec ons olarpel o
pens ament o" h as empr evi dasf ut ur as" .Nunc aoc orr euaoq ueac redi tana
reenc ar naç ãoq ues eupai ,avô,bi s avôet c.t enh ades envol vido" bonsar mas "
pel as uaader ênc i
aasmes masc renç aseét icasc omos eupar ent eat ual-
ent ãopor queel ees t aag or avi vendoem pr ivaç ão,ant esdoq uec omoum
mar aj á?
Ac redi taremr eenc ar naç ãopr oveuml indomundodef ant as iaemq ueuma
pes soa pode enc ont r ara aveni da apr opr iada de eg o-expr es s ão,masao
mes mot empoc lamapel adi ss oluç ãodos eueg o .I st oeenf at i
zadopel as
funç õesq ueaspes s oases col her amems uasvi daspas s adasouf ut ur as .
Cr ent esemr eenc ar naç ãon ems empr ees col hemumc ar át erh onr os o.Sea
pes soa e de uma nat ur eza al tament er es pons ávele c ons er vador a,el e
freq üent ement ees c olh er aumvel hac oc olor i
dooug ang s ter ,poi sat ravésdi ss o
preenc her as eual ter -eg o.Ou,umamul h erq uet em mui t os tat uss oc ialpode
es colh erumapr os titut aouumaf amos ac ortes ãpar aac ar ac ter izaç ãodes i
mes manumavi dapas sada.
Sepes s oasf or am c apazesdes edi vor c i
ar em does tigmavi nc ul adoao
preenc himent odoeg opes s oal ,el asnãodever i
amnec es sitardej og arosj ogos
da aut o-i lus ão c omo a c r enç a em r eenc ar naç ão c omo s i
g nif i
c ados de
sat i
s fazers uan ec es sidadenat ur al depr eenc h i
ment odoeg o .
Os at ani s taac redi taemc ompl et ag rat ificaç ãodoeg o.Sat ani s mo,def at o,e
aúni car el i
g iãoq uedef endeai nt ens ific ação eoenc or ajament odoeg o.
Soment es eopr ópr ioeg odapes s oaes uf ic i
ent ement epr een c hido,podeel es e
daraol uxodes eramável ec ompl ement araosout ros ,s emr oubaras i mes mo
des euaut o-r es pei t o.Ger alment epens amosdaos tent aç ãodeumapes soa
com oeg oenor me;nar eal idade,s uaos t entaç ãor es ul tadanec es s idadede
sat i
s fazers eueg oempobr ec ido.
Rel i
g ios ost êm mant idos euss eg ui dor esnal inh apel as upr es s ãodoss eus
eg os.Po rf azers euss eg uidor ess es ent i
rem i nf erior es ,a i ns pi raç ãode
rever enc iaaum deuseas s eg ur ada.Sat anis moenc or ajas eusmembr osa
des envol ver em um eg o bem f or te por que i ss ol hes da o aut o -r es peit o
nec es s ár iopar aumaexi stênc iavi tal navi da.
Seumapes s oat em s idovi talat ravésdavi daeenc ont rouof i
m das ua
exi stênc iat er rena,ees teeg oq uer ec us ara a mor te,mes modepoi sda
expi raç ãodac ar neq ueog uar dou.Jovensc rianç ass ãoadmi radaspors eu
ent us ias modi rig i
doavi da.I s toeexempl i
f i
cadopel aspeq uenasc rian ç asq ue
ser ec us amai rpar aac amaq uandoal g oexc i
t ant ees t aoc orr endo,eq uando
umavezc ol oc adasnac ama,s air ãodef i
ninh onases c adaspar adaruma
olhadel aat ravésdac or ti
naevi g i
ar .Ees tavi talidadedec rianç aq ueper mi ti
ra
ao s atan i
s t
a es preitarat ravés da c or ti
na da es c uridão e da mor t
ee
permanec eramar radoat erra.
Aut o-s acrifíci
onãoeenc orajadopel ar eligi
ãosat ânica.Cons equentement e,
amenosq ueamor tevenh ac omoumai ndul genci
aporc ausadec ircunstanc i
as
extremasq ue f azem o t er mino da vi da um al ivio bem vi ndo par a uma
existênc i
at err enains uportável,s uicí
dioec ensurável pelar eli
giãos atânica.
Már ti
resr eli
giosost em t omados uaspr ópri
asvi das ,nãopor queavi da
fossei ntolerávelpar aeles ,maspar aus aros eusupr emos acri
f í
ci
oc omouma
ferrament apar apr omoveras uac renç ar el
igi
osa.Devemosas sumi r
,ent ão,
ques ui
c í
dio,s ef eitopelac aus adai g reja,eper doadoemes moenc orajado-
aindaq ueases cr
iturasar egulemc omopec ado-por queosmár ti
resr eli
giosos
dop as sadot ems empr esidodei fi
c ados.
Eant esc ur i
osoq ueoúni comoment odos ui
cídios erc onsideradopec ado
pelasout rasr eli
giõeseq uandoel evemc omoumai ndul gencia.
FERI
ADOSRELI
GIOSOS

Omai ordet odososdi assantosnar el


igi
ãos at
ânic
aea
dat
adopr óprionasciment o
.Eumac ontr
adiçãodir
etaaos
di
ass ant
osdeout rasr el
igi
ões,q uedei f
icam um deus
par
ti
cular q ue t enha s i
do c ri
ado numa f orma
ant
ropomórfic
ades uapr ópri
ai mag em,pores tarazão
mostr
andoq ues eueg onãoestar eal
ment equei
mado .
Os atanistas ente:" Porquenãos errealmentehonestoes evocêvai cr
iarum
deusas uai mag em,porq uenãoc ri
ases tedeusc omos imes mo? "Todo
homem eum deuss eescol
h ers er ec
onhecerc omoum.Ent ão
,os atani
sta
cel
ebr as eupr óprioaniversarioc omoodi as antomai simport
antedoano.
Depoisdet udo,voc ênãoes tamai sfel
izpelofatodeq uevocênas ceudoq ue
sobreonas ci
ment odeumapes s
oaq uenunc aencontr
ou?Oudomes momodo,
ao pardosf eriadosr eli
gi
os os,po rq ue pagart r
ibutosmai sal t
ospel o
aniversari
odeumpr esi
denteoupar aumadat ah i
stór
icadoq uefazerpelodia
emq uef omost razidosparaomai ordetodososmundos ?

Apesardofatodeq uealgunsdenospodemnãot ersidoes


perados,oupelomenosnãof ossemos
part
icul
armentepl anejados,nosest amoscont
entes,mesmos eninguém maises t
iver
,porque
noses t
amosaq ui!Voc êdever iadaras imesmoumapanc adi
nhanot ras
eiro,compraras i
mesmooq ueq uerq ueq uei
ra,trataras imesmoc omoum r ei(oudeus)q uevoc êe,e
ger
almentecelebrars euaniversar
ioc omamaiorpompaec er
imoniapossí
vel
.

Depoi
sdoprópr
ioani
ver
sar
io,osdoi
smai
oresdi
ass
ant
oss
ãoWal
pur
gis
nac
hteHal
l
oween(
ou
Al
lHal
low'
sEve)
.

St.Wal pur gi
s-ouWal purg a,ouWal bur ga,dependendodomoment oedaár eaemq ueal guéms e
refereael a-nas c euemSus sexnof i
naldos éc uloseteounoi nic
iodooi t
avo,ef oieduc adaem
Winbur n.Dor set ,onde,depoi sdet omaroh abi to,per manec euporvi ntees et eanos .Ela,en tão,
porins i
s tênciados eut i
o,St .Boni fac e,es eui r mão,St .Wi libald,c omeçouc omal gumasout ras
rel
igios asac ons truirc as asr eligi
os asnaAl emanh a.Seupr i
mei roestabel ec i
ment of oiem
Bischof sheim,nadi oc esedeMai nz,edoi sanosdepoi s( 754A.D. )elaset ornouabades s ada
ordem benedi tinadeHei denh eim,dent r
odosl imi
tesdadi ocesedos eui rmãoWi libaldem
EichstadtemBavár i
a,ondeout roir mão,Wi nebal d,t
evenames maépoc as idof eit
ooc abeç ade
um monas téri
o.Nof aleciment odeWi nebal dem 760el aos ucedeuem s eul ug ar,mant endoa
super int endênc i
adeambasasc as asat eas uamor t
eem25def ever ei
rode779.Seusdes pojos
foram t rans f
er i
dospar aEi ch stadt ,ondeel af oient erradanumag rutadepedr a,deondes aiu
umaes péciedeól eobet umi nos o,mai star dec onhecidoc omoÓl eodeWal purgis,c ons ider ado
comot endoef icáciami l
ag ros ac ont radoenç as.Ag rutat or nou-s eum l ugardeper egr i
naç ãoe
umag r andei grejaf oic ons truídas obreol oc al.Elaec omemor adaem var iasépoc as ,mas
pri
nc ipal ment eem pr imei rodemai o,seudi at omandool ug ardeum pr i
mi ti
vof es ti
valpag ão.
Surpeendent ement eobas tant e,t odoes sedi s cur
s oinc oer ent ef oiachadonec es sár i
op ara
descul parac ontinuidaded of es t
ivalpag ãomai simp or tant edoano-og randec límaxdo
equinóc iodapr imaver a!

Avésperademai
ofoimemor
izadac
omoanoi
teemq uet
odososdemôni
os,espec
tros
,"afreet
s"
e"banshees"vi
ri
am par
af oraefes
tej
ari
am or
giassel
vagens
,simbol
izandoaf rui
çãodo
eq
uinóci
odapri
maver
a.
Hall
oween-Al lHal l
ows 'EveouDi adeTodososSant os-c aiem31deout ubr ooupr imei r
ode
novembr o.Or i
ginalment e,AllHall
ows'Evef oidosg randesf estivai
sdef og odaBr et anhano
tempodosdr ui
das .NaEs cóci
aeraas soci
adoc omomo mentoemq ueoses píri
tosdamor te,os
demôni os,bruxasef ei
t i
cei
roser am especi
al menteat i
vosepr opí
cios.Par adoxal
ment e,All
Hall
ows 'Eveer at ambém anoi teq uandopes soasj ovensr eali
zavam r i
t uaismág i
c osp ara
determinars eusf uturoses posos. Aj uventudedasvi l
asc onduziac om mui t
af es
tividadee
sensualid
adeac omemor ação,masaspes s
oasmai svel h
ast omavam g randec ui
dadop ara
sal
vag uardarseusl aresdees pí
ri
tosdemoníac os,bruxasedi abosq uetinhamexc epci
onal poder
nestan oi
te.

Oss ol
stí
cioseeq uinóci
oser am também c elebradosc omodi assant
os,assim el
esanunci
avam
sol
enement eospr i
mei r
osd i
asdases t
ações.Adi fer enç aentreum sol
stí
cioeum eq ui
nóc
ioe
umas emânticadef i
nindoar elaçãoentreos ol,l
ua,eases tr
elas.Osol
s t
íci
oseapli
caaoverãoe
i
nverno;oeq uinócior ef
er e-seaoout onoepr imaver a;Os ol
s t
íci
odeverãoeemJunh o,eodo
i
nvernoem dezembr o.O eq uinóci
odeout onoeem s etembro,eodapr imaveraem marco.
Ambososeq uinócioses olí
c i
tosvariam um di aoudoi sdeanopar aano,dependendodoc i
clo
l
unarnot empo,masnor mal ment ecaiem21ou22dec adamês .Ci
ncoous eissemanasantes
dess
esdiasasf abulosasf estass at
ânicassãoc elebradas .
AMI
SSANEGRA

Nenh umas impl


esi nvençãot em si
dot ãoassociadaaos atani
smoq uant
oa
missaneg r
a.Par adi zerq ueamai orblasfêmiadet odasasc erimoni
as
rel
i
g iosasenadamai sdoq ueumai nvenç
ãol it
erár
iaec er
tamenteuma
declaração que neces s
ita esc
lar
ecimen t
o - masnada poder iasermai s
verdadeiro.

Oc onceitopopul ardami ssaneg raeas sim:umpadr edepr avadoper manec e


em pédi antedeum al tarc ons i
s ti
ndonumamul hernua,s eusper nasnuma
pos i
çãodeas asdeág uiaevag inaf ortement eaber ta,em c adaumadel as
estendidass ôf r
eg ass eamol dandoumavel aneg raf eitadag or duradebebes
sem bat i
smo ,eum c áli
cec ont endoaur inadeumapr ostituta( ous angue)
repous andos obr eas uabar riga.Umac ruzi nvertidas uspens aac imadoal t
ar
eh ó sti
ast ri
ang ularesdepãodec enteiopes adoounabomanc hadodeneg ro
erammet odi
c ament ebenzi dosq uand oopadr eobs equios ament ec olocava-os
dentroef oradoal tarf ormadopel osl ábiosg eni taisdadama.Ent ão,c omonosnar ramos ,uma
i
nvoc açãodeSat anevár iosdemôni oser aseg uidaporumc onjunt oder ezases almosc antados
parat rásei ntercaladosc omobs c
eni dades ..
.tudor ealizadodent rodosl imi tesdodes enhodeum
pentag ramapr otetornos olo.Seodemôni oapar eciaer ai nvar i
avel ment enaf o
rmadeum
homem zel osoc om ac abeç adec abraneg ras obr eosombr os .Entãos eguiaum pot pourride
fl
agelaç ão,daq ueimadeum l ivros agrado,c uni l
ing ua,f al
aç ão,ebei j
osg eraisnasnádeg as -
tudof eitoatrasder ecitaçõesc hulasdaBí bl
iaSag r adaec usp i
çõesaudí vei ssobr eac ruz!Seum
bebepodi as erf rageli
zadodur ant eor itual
,ent ãomui tomel h or;comot odoss abem,es teeo
esportef avor i
todos atanista!

Sei stosoar epugnante,daiosucessodasinformaçõesdamis s


aneg ra,emg uardarodevotona
i
gr eja,ef ácildeent ender.Nenhumapes s
oadec entepodiaf alh
araol adodosi nq ui
si
dores
quandoel esc ontavam es t
asblasfêmias.Ospr opagandi
stasdai gr
ejafizeram bem os eu
trabalho,informandoaopubl i
coumah is
tori
aouout r
adash er esi
aseat osabomi návei
sdos
Pag ãos,Cat aros,Bog omil
s,Templári
oseout rosq ue,porcausadas uafil
osofiadualí
sti
cae
al
g umasl ógi
c assatâni
c as
,ti
veramdes ererradi
cados.

Ah i
stori
adebebess em bati
smos endoseqüest
radospors
atanist
asparausonamissaforam
nãos omenteumapr op
ag an
daef eti
vaextensa,mastambém supriuumaconst
ant
ef ontede
rendaparaaI g
reja,naf or
madepag amentodosbatis
mos.Nenhumamãec ri
stapoderi
a,ao
ouvirdestesdiabóli
coss eqües
tradores
,deixarded aroapr opri
adobati
smoaos euf il
ho,
rapi
dament e.

Out r
af acetadanat urezahumanaf oimani
fes t
adanof atodeq ueoes cri
torouar tist
acom
pensament oslascivospodiaexer c
itarsuaspr edi
leçõesmai sobs c
enasnar epres
ent açãodas
ati
vidadesdosh eréti
cos.O censorq ueexaminat odapor nog
rafianac ondi
çãodes aberoq ue
adverti
raosout roseoeq uival
entemoder nodoc r
onis
t amedievaldasobr asobs cenasdos
satani
stas( e,ec lar
o,des eusmoder nosjornali
stasadver sári
os).Acredi
ta-seq ueamai s
completali
vrariadepor nogr
afianomundoes tag uardadanoVat ic
ano.

Obei
jonot
ras
eir
ododemôni
odur
ant
eami
ssaneg
rat
radi
ci
onal
efac
il
ment
erec
onh
eci
dac
omo
oprecursordotermomoder nousadoparadescr
everal g
uémq ue,atravésdoapeloaoout
roego,
ganhar
amat er
ial
ment edele.Todasasc eri
môniass atâni
casf oram r eal
i
zadasem dir
eçãoa
muit
as met as verdadeir
as e mat eri
ai
s,o os cular
um i nfame ( ou beij
o da verg
onha)foi
consi
deradoumr equis
itosimbóli
coemdireçãoaos ucessomat eri
al,antesdoqueaoespir
it
ual
.

Asuposi
çãous ualeq ueac eri
môni aour it
ualsat
ânicoes empredenominadomi s
saneg ra.Uma
miss
anegranãoeac eri
môniamág icapratic
adapelosatanis
mo.Os atani
stapoderiaempr egaro
usodeumami ssaneg rac omoumaf ormadeps ic
odrama.Alem disso,umami ssaneg ranão
i
mpli
canec es
sariament equeosr eal
izadoressãosatani
stas.Umami ssanegr
aees senci
almente
umaparodiadosr i
tuaisrel
igi
ososdaI g r
ejaRomanaCat óli
ca,maspodes erl
ivrement eapli
cada
par
as at
ir
izarqualquerc er
imôniareli
giosa.

Par aos at anist


a,ami ssaneg ra,ems uablas fêmiadosr i
tosortodoxos ,nadamai sedoq ueuma
redundânc i
a.Osr i
tosdet odasasr eli
giõeses tabel
ec i
dass ãoat ual
ment eparodiasder it
uais
antigosr eal i
zadospel osad oradores dat er r
aedac arne.Nat entativadeas sexuaret ir
aro
asp ectoh umanodosc redospag ãos,mai st ardeoh omemdef ées piri
tual ocul
touoss ignifi
cados
hon estos pordet r
ás dos r i
tuais,at ravés de s uaves euf emismos ag orac onsiderados a
"ver dadeirami ssa".Mes mos eos atanistaf ossegastarc adanoiterealizandoumami s saneg r
a,
ele não es tari
ar eali
zando uma c ar i
catura mai s do q ue o devot o par oquiano q ue
i
nc ons ci
ent emente as si
stes ua pr ópr i
a" missa neg ra" - s ua t rapaça ao h onestoe
emoc i
onalment es onor ori
tosdaant igüidadepag ã.

Qual q uercerimôniac onsideradami ssaneg radeveef eti


vamentec hocareul trajar,poisi s
to
par ec eseramedi dados eus ucesso.NaI dadeMedi a,blasf
emaras ant aig r
ejaer at err
ível.
Ag ora,deq ualquermodo,ai gr
ejanãoapr esentaumai magem inspi
randoar everenc i
af ei
ta
dur ant eai
nq ui
sição.At radic
ionalmis s
anegr anãoemai sdoq ueumul traj
ant ees petáculopara
opadr edi
letanteour enegado q ueumavezf oi
.Seos atanis
tades ejac riarum r it
ualpar a
blas femarumai nsti
tui
ç ãoaceita,paraopr opósitodepsi
codrama,eleec uidadosoemes col
her
umq uenãoes taemvog aparapar odiar.Destemodo,eleestaverdadeirament etrilh
andoavac a
sag rada.

Umami ssanegra,at ual


mente,cons
isti
r i
adabl asfêmiadet ópi
cossagradosc omomisti
ci
smo
ori
ental
,psi
qui
atria,movimentospsi
codelicos,ul
tral
iber
ali
smoet c.Pat
riotis
mos eri
avit
ori
oso,
drog
ases eusguruss eri
amc orr
ompi
dos ,mili
tant
esac ul
tur
aisseri
amdeificados,eadec
adênci
a
dasteol
ogi
aseclesiás
t i
caspoderi
amigualmenteseremdadosaoauxi l
iosatânico
.

O mag osatâni
cofoisempr eoc at
ali
sadordadic
otomi
anec
essár
iapar
amodel
aroscr
edos
popular
ese,nes t
ec as
o,umac eri
moniadanaturezadami
ssanegr
apodeser
virc
omoum
propósi
tomagic
odealtainf
luenc
ia.

Noanode1 666,al gunsinteressantesevent osocorrer


am naFr anca.Com amor tedeFr ancoi
s
Mansar t,o ar q uit
eto do t rapezoide,c ujag eometrias et ornou o protótipo das c asas
ass
ombr adas,oPal ác i
odeVer sal
eses tavas endoc onst
ruídodeac or
doc om s euspl ano
s.A
ul
ti
madasf ascinantess acerdoti
sasdeSat an,Jeanne-Mar i
eBouvi er(MadameGuy on)estava
par
as erof uscadapel aopo r
tunist
aas t
utaeendur eci
damul herdeneg óciosc onhecidacomo
CatherineDes hay es,tambémc onhec i
daporLaVoi s
in.Nestelugares t
avaumaembel ezadorado
pas
sadoq ue,enq uant odri
blavaent reabortosef orneci
mentodosmai sefi
ci
entesveneno spara
asdamasdes ej osasdeel iminarmar i
dosouamant esindesejados,encontrounasr el
atos
l
uxuriososdas" mes sesnoi
r "umap r over
bialsol
ução.
Esegurodi
zerq ue1 666f oioanodapr i
meirami ssaneg racomer ci
al!Nar egi
ãosuldeSt.Deni
s,
queec hamadaag oraLaGar enne,umag r andec asamur adaf oic ompradaporLaVoi s
ine
adapt
adac om di
spens ári
os,celas,l
abor at
óriose. .
..umac apela.Tãol ogoset or
nouder i
gueur
paraar ealezaedi l
etantesinferiorescompar ecerepar ti
cipardeq ual
quert i
poder it
ual
menci
onadodemadr ugadanac apela.Af raudeor g
anizadaper petradanes t
asc er
imoni
ass e
tor
nouamar c
aindelevelnah i
stori
ac omoa" verdadeir
ami ssaneg r
a" .

QuandoLaVoi
sinfoipres
aem 13demar ç
ode1679(naIgrejadaNos saSenhor
aAbenç oadas
dasBoasNovas,inci
dent
alment
e),amort
ejáti
nhasi
dolançada.Asativi
dadesdeg
radadasde
LaVoi
si
nsupri
miramamaj est
adedosat
ani
smopormui
tosanosvindour
os .

Amodados atanismoparadi ver


s ãoej ogosapar ec eunaI ng l
aterranomei odos éculodezoi to
naf or madaor dem deSi rFranc i
sDas h
wooddos" Medmanh am Franciscans",popul arment e
conh ecidocomoTh eHell
-F i
reClub.Enq uant oeli
mi nouos angue,c hi
freevel asdeg or durade
criançadasmi ssasdosséc ul
osant eri
ores,SirFranc i
so ri
ent
ouac onduçãoder ituai
sr epletosde
diversãobems uja,ecertamenteopr oveudeumc olori
doei nofensi
vops i
c odramapar amui tos
guiases pi
ri
tuai
sdoper í
odo.Umai nteressantepec uli
ari
dadedeSi rFranci
s,q ueempr es t
ouum
ves t
ígiodemi stérioaocli
madoHel l-Fi
reCl ub,foiumg r
upoc hamadoDi ll
etantiClub,doq ualele
foiof undador.

Foios écul
odezenoveq uetrouxec onf
usãoaos atanismo,naf rac atentativademag osbranc os
tentarem realizaramag i
aneg ra.Estefoium períodomui topar adoxalpar aos atani
smo,c om
escritorescomoBaudel ai
reeHuy smansq ue,apesardes uaapar enteobs es sãocomodemôni o,
dandoumaboai mpressãodes egui
dores.Odemôni odes envolveus uaper s onal
idadeluci
feri
ana
paraopubl i
covere,g radualmente,sedes envolveunumaes péci
edes aladevi si
tasde
cavalh ei
ros.Es t
aer aaépoc adosexper t
sem ar tesn eg r
as,c omoEl i
ph asLeviei ncontáveis
médi unsem t ranseq ue,c ui
dadosamente,deli
mi tavaes pír
itosedemôni os,tendot ambém
suces soemvi ncularasment esdemui t
osq uesedenomi narampar apsi
cólog osatéh oj
e.

Tãol ongeq uantoos atani s


mof ossei nteressant e,oss i
naismaisext ernos delef or amosr itos
neo-pag ãosc onduzidosporMac Greg orMat h ersdaHer meti
cOr deroft h eGol denDawne
Aleist
erCr owleyn apos teri
orOr deroft h
eSi lverSt ar( A.A.-Ar gent i
numAs t
r um)eOr derof
Or i
entalTempl ars( O.T.O. )*3 q
, uepar anoi cament ec ondenouq ualq uerass ociaçãoc omo
satanismo,apes ardeCr owleys eaut o-impos toai mag em dar evel
aç ãodabes ta.Aoparde
algumaspoes iasc harmos asec onh eciment os uper fi
cialdeant i
gosobj etosmág i
c os,q uandonão
escalavamont anhasCr owleyg astavaamai orpar tedos eut empoc omoum pos udopor
exc el
ênciaet rabalhavaext raord i
nariament eemat ospec aminosos.Comos euc ontempor âneo,
Rev.( ?)Montag ueSummer s,Cr owleyobvi ament eg astouumag r
andepar tedas uavi dac oms ua
l
ínguaf ir
mement eenr oladanas uaboc hecha,mass euss egui
dores,hoje,es tãodeal gummodo
capazesdel ers ig
nifi
c adoses ot
ér i
cosdent r
odec adapalavr a.

Perman ent
ementeem c onc
orrênc
iacom est
ass
ociedadesfor
maosc l
ubesd
es exous
andoo
satanis
moc omor ac
ional-q uepers
ist
eh oj
eem dia,paraosquai
sosescr
itor
esdejor
nai
s
popularest
emsidogratos.

Separ
eceq
ueami
ssaneg
rades
envol
vi
dadai
nvenç
ãol
i
ter
ári
adai
grej
a,par
ao c
omer
cio
depr
avadodar eali
dade,par
aumps i
codramadedil
etant
eseiconoc
las
tas,par
aumásnobur
aco
damídiapopul
ar..
.entãoondeseencont
raaverdadei
ranatur
ezadosatani
smo-equemest
ava
prat
icandomagicasatâni
canaq
uelesanosdepoi
sde1666?

Ar es postades teeni g
mas eas sentaem out r
o.Eg er al
ment eapes soac ons i
der adas erum
satanistarealment eprati
candos atanismoems euver dadeirosenso,ouantesdopont odevi sta
tomadopel osfazedor esdeopi niãodaper suasãoc eles t
ial
?Tem s idofreqüentement edito,e
certament ee,q uet odososli
vr oss obreodemôni otems idoescri
tospelosagent esdeDeus .E,
alémdi sso,compl etamentefácilent enderc omoumac er taespéci
edeador ador esdodemôni o
foic riada at r
avés das i nven ções dos t eólogos.O voc ábulo equi
vocado " evil
" não e
neces s
ar i
ament epr ati
cadover dadeirosatanismo.Nemeel eavivi
daincorporaçãodoel ement o
door gulhoirrestr
itooumaj estadedes iquel hedeuomundopos -pagãoadef ini
ç ãos acerdotal
de" evi
l".Eleéopr odutopel
oq ual seelaboroupos t
erioremai spropaganda.

Ops eudo-sat
ani
stas
empredi
ri
giuseuapar
eci
ment
oatravésdahi
stor
iamoderna,c
ommiss
as
negr
asdevar i
adosgr
ausdeblasf
êmia;masoreals
atanist
anãoet ot
almentefáci
ldeser
rec
onh eci
docomoum.

Seri
aumaexc es si
vasimplif
icaçãodizerq uet odoh omememul herc heiodes ucess
onat er
rae,
sems aberdisto,ums atanist
apr ati
cante;masas ededos uc
essot errenoear eali
zaçãodoseu
obj
eti
vos ãoc ertamenteot errenoparaSai ntPeters airdotúmulo.Seaent radadoh omemr i
co
nocéupar ecet ãodif
ícilquantooc amelopas sarpeloo l
hodeumaag ul
h a,entãodevemospelo
menosas sumirq ueoh omem mai spoderos odat err
as ej
aomai ors atanis
ta.I s
toseaplic
aa
fi
nanceir
os,indus t
ri
ai
s ,papas ,poet
as ,di
t adores,et odasosvar iadosf azedoresdeopini
ãoe
marechaisdec ampodasat i
vi
dadesmundi ai s.

Ocas i
onalmente,at r
avésdevazament os,umdes teshomensoumul heresenigmáticosdat er
ra
serãoenc ontr
adost endof ei
toar t
esneg ras
.Es tes,ec l
aro,sãot razi
dosal uzcomoh omens
misteri
ososdah istoria.Nomesc omoRas puti
n,Zah aroff
,Cagli
ost
ro ,Ros enbergesuases péci
es
sãoelos-i ndí
c i
os,as simdizendo,doverdadeir
oleg adodeSatan.
..uml eg adoquetranscendeas
dif
erençasét i
cas ,rac iai
seec onômi
c aseasi deologi
astempor aismui tobem.O s atanis
ta
semprer egeuat erra...esempreof ará,porqual
q uernomeq ueel
es ej
ac h amado.

Umac oi
sapermanec ec er
ta:ospadrões,fi
losofi
aep r at
icasas sent
adasnes t
aspag i
nass ão
aquelasempregadaspel oshomensmai saut
o -real
izadose poder ososdat er
r a.Nos egredodo
pensamentodec adah omem oumul h
er,ai
ndamot ivadopel asment ess adi
ases em nevoas ,
resi
deopot enc
ialdos atanista,comosempret ems i
do.Os inaldosc h
ifr
esdeveapar ecerp ara
muitos,ag
ora,melhorquepo ucos
;eomag i
cos egui
raad ianteparaq uepossas erreconhec i
do.
(
TERRA)

OLI
VRODEBELI
AL

ODOMÍNIODATERRA
O mai orapel odamag i
c anãoes t
aem s uaapl i
cação,masnos eusmeandr oses otéricos.O
element odemi stérioq uet ãopes adament eenvol veapr ati
cadasar tesneg rast em s ido
favorec i
dos,deli
ber adament eouporc ausadai gnorânci
a,poraq uel
esq uef r
eq üentement e
reivi
ndicamamai orexper i
ênci
ac omomes tres .Seamenordi s t
anci
aentredoi spont oseal i
nh a
reta,entãoosoc ul i
stases tabelec
idosdever iams erbo nsfazedoresdec onf
us ão.Ospr incí
pios
bás i
cosdac eri
môni amág i
cat êm s i
dor eneg adosh at ant
ot empoateoi nfinit
opormei osde
repres s
ãodomi stic
ismoes col
ás t
ico,q ueoapr endizdemag osetornaavi timadec adaar te
i
nc orretaqueele,pors imesmo,dever iaes tarempr egando!Umaanal ogi
apodes ermos tr
ada
peloes tudantedeps icologi
aapl i
cadaq ue,nãoobs tantes abertodasasq uestões ,nãop ode
fazerami gos.

Qualobem noes tudodefalsi


dades,amenosq uecad
aum acr edi
teem fal
si
dades
?Mui tos
,e
cl
aro,acr
editam em fal
si
dades,masai ndaagem deacor
doc om aleinatural
.Es obreesta
pr
emissaqueos atani
smos ebaseia.Est
eeuml ivr
oel
ementar-umt ext
obás i
cosobremagia
materi
al
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tic
a.Éos atâni
coMc Guff
ey ’
sReader
.

Beli
alsignif
ica“semummes t
re”,esimbol
izaaverdadei
rai
ndependênci
a,aauto-s
ufi
ci
ênc i
a,ea
real
izaçãopes soal
.Beli
alr
epresentaoelementoterr
a,enel
es eráobti
domagicacomambosos
pésnoc hão-r eal,compl
eta,proc
edimentomagico-nãobanal i
dadesmíst
icasdes
tit
uídasde
umar azãoobj eti
va.Nãoprocur
eemout r
olug
ar.Aquiest
aabas esoli
da!
ATEORI
AEAPRÁTI
CA

DA

MAGI
ASATÂNI
CA

(
Def
ini
çãoePr
opós
ito)

Adef iniç ãodemag i


ca,us adanes telivroe:“ Amudan ç
aem s ituaç õesou
event osde ac or do c om a pr ópria vontade,q ue poder i
a,usando mei os
nor malment eac eit os,nãooc orrerem”.Istos egurament edeixaumag rande
áreapar aainter pr etaç ãopes s
oal.Seriaditoporalguns ,quees t
asi nstruções
epr oc edi ment
osnadamai ssãodoq uepsicologi
aapl i
cadaouf atoc ienti
fico,
ch amadoport er mi nologi
amag ica-at eq ueel esc heg uem apas sagem do
textoq uee“ bas eadonoc onhecimentonãoobt idocient
ificamente”.Epores ta
razãoq uenenh umat entati
vat ems i
dof ei
tapar alimitaraexpl ic
aç ãos eguiu
umanomenc l
atur ar egulamentada.Mag i
canunc aet otal
menteexpl i
cável
cienti
fic amente, mas c i
ência sempr e f oi
, num moment o ou nout ro,
cons i
der adomag ic a.

Não h a nenh uma di f


er ença ent re mag ia“ branca”e “ negra”,exc eto na
hi
poc risi
apes so al
,j usti
çabas eadanac ulpaeaut o-il
us ãodomag o“ branc o”em r elaçãoas i
mes mo.Nac l
ás si
cat radi
çãor elig
iosa,amag i
a“ branca”er eal
izadapar apr opós i
tosal tr
uístas,
benevo lentesebons ,enquantoamag i
a“ negra”eus adapar aaut o -engr andec i
ment o,poder
pes s
oal,epr opósitosdemoní ac os.Ninguém nat errapr omoveues tudosoc ul
tos,met afí
s i
cos,
i
og uesouout roq ual q
uerc onceito“ divi
no”,s em ag r
atific
aç ãodoeg ooupoderpes soalc omo
objetivo. Jus tament eac onteceq uealg umaspes soaspr efer
em us ar“ hairs hirts
” ,eout ros
veludoous eda.Oq ueépr azer osopar aum,eaf li
ti
vopar aout ro,eomes mos eaplicaao“ bem”
eao“ mal ”
.Cadapr ati
cantedef eiti
çari
aes tac onvencidoq ueel eouel aes taf azendoac oi
s a
“certa”.

Mag i
caseenc aixaemduasc ategori
as ,ri
tualoucerimonial,enãor i
tualoumani pul
ativa.Magia
ri
tualconsi
stenar eali
zaçãodeumac eri
moniaformal,t omandolug ar,pelomenosem par t
e,
dentrodosli
mitesdeumaár eac oloc
adaapar teparaestespr opósi
tosnummoment oes peci
fic
o .
Apr i
nci
palfunçãoei sol
arporout roladoadr enal
i
nadissi
padaeout rasener gi
asemocionalmente
i
nduzidas,ec onverte-l
anumaf orc
adi nâmi catr
ansmissível.Epur ament eum atoemoc i
onal,
antesqueintel
ec t
ual.Todaeq ualquerat i
vi
dadeintel
ectual devetomarl ugarant
esdac er
imonia,
nãodurante.Estetipodemag icaeal gumasvezesc onhecidac omo“ag randemag i
ca”.

Magianãor i
tualoumanipul
ati
va,alg
umasvezeschamada“mag i
ainfer
ior
”,consist
edeumar di
l
ouf r
audeo bti
daatravésdevár i
osart
if
íci
osous i
tuaç
õesplanejadas
,que,q uandoutil
i
zados,
podem criar“mudança,deac or
doc om aprópr
iavontade”
.Em out rostempos ,poderi
as er
denominadofasci
nação,“gl
amour”oumauolh
ado.

Mui
tasvit
imasdosj
ulgamentosdasbruxasnãoerambruxas.Fr
eqüent
ementeasvi
ti
maseram
mul
heresvelh
asexcêntr
icasqueforam dealgum mod
os eni
sounãos econfor
mavam c
om a
soc i
edade.Out r
asf oram mul h
er esexc epc i
onalment eat rat
ivasq uevi raram ac abeçados
homensnopoder ,enãof or am responsáveispel oss eusavanç os
.Asbr uxasr eai
sr arament e
foram exec utadas,oumes mot razi
dasaj ulgamen to,poiselasf or am prof i
ci
entesnaar tedo
enc antament oepodi am enfeit
içarosh omenses al
vars uaspr ópriasvidas .Muitasdasbr uxas
ver dadeirases tavam dor mindoc om osi nquisidores.Estaeaor i
gem dapal avra“ gl
amour ”
.O
signifi
cadoant ig
opar a“glamour ”er af eit
içaria.A q uali
dademai si mportantepar aabr uxa
moder naeas uah abil
i
dadedes eratraenteouut i
l
izar“ gl
amour ”
.Apal avr a“fasci
nação”t em
umaor ig
em oc ult
as imil
ar.Fas ci
naç ãofoiot ermoapl icadopar aool hododemôni o.Mantera
atenç ãof i
xadapes soa,emout raspalavr as,fas c
inar,eras uamal diçãocomool h
ododemôni o.
Pores sar azão,seumamul hertinhaah abil
idadepar af asci
naroh omem,er ac onsi
deradacomo
umabr uxa.

Aprenderauti
li
zarefeti
vamenteoc omandodoOLHAReefet
ivament
eumapar t
einteg
raldo
tr
einament
od abruxaouf ei
ti
cei
ro.Paramani
pul
arumapes
soa,vocêdevepr
imei
rosercapaz
deatrai
reprendersuaatenç
ão.

Ost r
êsmét odospel osq uaisoc omandodool harpodes ert alentos oeaut ili
zaç ãodos exo,
sentimentoouadmi raç ão,ouq ualq uerc ombi naç ãodel es .Umabr uxadeve,h ones tament e,
decidi
remq ualc ateg or i
ael amai snat uralment es eencaixa.Apr imei rac ategor i
a,ados exo,e
evidente.Seumamul hereat rati
vaous exual ment eenc antador a,dever i
af azert udonos eu
poderpar at ornaras imes maomai ss edut orapos sí
vel,des s emodous andos exoc omoas ua
ferramentamai spo der osa.Umavezq ueel aobt eveaat enç ãodoh omem,pel ous odos euapel o
sexual,el i
vrepar amani pula-loc onf ormeos eudes ejo.As egundac ategoriaeos enti
ment o.
Nor malmente mul her es i dosas s e enc aixam nes tac ategor i
a.Poder i
ai ncluir a moc a
i
nsignifi
canteq uet i
pificaabr uxa,q uepodevi vernumapeq uenac abanaes erc ons i
der adapel as
pessoasc omos endobas tanteexc ênt rica.Cr i
anç ass ãonor mal ment eenc antadaspel af antas i
a
quees t
et i
podebr uxapr oveeadul tosj ovenspr ocuram-nospors eusc ons el
h osc ons i
derados
sábios.Atravésdas uai nocênc i
a,c ri
anç aspodemr econhec ers eupodermag i
co.Pors eadapt ar
aimag emdadoc e,peq uenaevel h as enh or apr óximaapor ta,elapodeut il
izaraar tedoen g odo
parac umpr i
ross eusobj et i
vos.At er ceirac ateg ori
aeot emamar avi l
hoso.Es t
ac ategori
as e
apli
car i
aamul herq ueees tranhaouapavor ant eem s uaapar ênc ia.Porf azers uaes t
ranh a
aparênc i
at rabalharpar a ela,pode mani pularaspes soass i
mpl esment e por que el ass ão
temer osasdasc ons eq üênc i
asdenãof azer emoq ueelapede.

Muitasmulheresseenc ai
xam em maisdoq ueumades tascategorias.Porexempl o,ajovem
moc aquetemumaapar ênci
adeinexper
iênci
aeinocência,masaomes mot empoemui tosexy,
combinasexoes ent
imento.Ouafêmeaf atal
quecombinaoapel os exualcoms ini
str
aaparênci
a
pétrea,usasexoemar avil
ha.Depoisdeavali
arsuasq uali
dades,c adabr uxadevedec i
di
rem
quec ateg
ori
asouc ombinaçõesdec at
egori
aselas eenc ai
xa,eent ãout i
l
iza-l
asdaf orma
apropri
ada.

Paras erum f eit


iceir
odes ucesso,oh omem deves i
mi l
arment es eenc ai
xarnac ategori
a
apropriada.Oh omemel egant
eous exualmenteapelati
vopoder ia,natural
ment e,s eencaixarna
pri
mei rac ategoria-s exo.As egunda,ouc ategor
ias entimentals eapli
cariaaoh omem mai s
vel
h o,quet em,t alvez,umaapar ênci
ad eelfooumag odaf lor
es t
a.Odoc eavo( freqüentemente
um velh osuj o!
)poder i
at ambém estarnac ategori
ados enti
ment o.Ot ercei
rot i
pos eriaoq ue
apresentaumas inist
raoudi abóli
caaparênc i
a.Cadaum des tesh omenspoder iam apli
c arsua
partic
ularq ual
idadedec omandodool har,em mui tosdomes momodoq ueasmul her
es
pr
evi
ament
edes
cri
tas
.

Imagem visualut
il
izadaparareaçãoemocionalec er
tament
eomaisimpor
tant
eestratagema
i
ncorporadonapraticadamag i
ainfer
ior
.Qualquerumq ueetol
oosufi
ci
ent
eparadizer“olh
ar
nãos i
gnif
icaum aconteci
mento”estadefatoiludi
do.Bonsol
har
esnãosãoneces
sários,mas
“ol
hares”cert
amentes ãonec
essári
os!

Odoreum out roimpor t


ant efat ormani pulati
vonamag i
ai nferi
or.Lembr e-seq ueosan i
mais
temem edes c onf
iam deq ualquerum ouq ual
q uerc o i
saq uenãos intam oc heiro.Emes mo
quandopos samos ,comoani maish umanos ,condenarmui tosjulgamentosbas eadosnes tes enso
conscient
e,ai ndaes tamosmot ivadospel onoss os ens odec h ei
rotãos egurament eq uantoos
outrosanimais .Sevoc êeumh omemedes ejaenc antarumamul her
,per mi t
aq ueass ecreções
naturaisdos euc orpopenet rem i mediatament eaat mos feraem voltadevoc êet r abalhenum
contrasteanimal í
sti
coc om oves tuári
odapol i
dezs oc i
alquevoc êus as obreos euc orpo.Se
você,c omoumamul her,des ejaenf ei
tiçarum h omem,nãot emaq uevoc êpos saof ender
simplesmentepor queosól eosef ragrânciasdas uac arnenãot enhams i
dol i
mpos ,ouq ueol ugar
entreass uasc oxasnãoes tej
as ecoeár ido.Es tesodor esnatur ai
ssãooses ti
mulant ess exuais
queanat ureza,ems uamág i
cas abedor i
a,t emf ornec i
do.

Oses ti
mul ant
esdos entiment os ãoaq uelesodor esq ueat rairãomemór iasag radáveise
nostalg
ia.O enc antament odeum h omem,at ravésdos eues tomag o,epr i
meir oes tabeleci
do
peloc h
ei r
odoc oziment o!Umt ipode“ sent
iment o”debr uxaenc ontr
aranistoumdosc harmes
mai súteisdetodos .Nãoet ãoj ocosovivers obreat éc
nicadoh omemq uedesejoufas c i
naruma
jovemdamaq uet enhas i
doexpul sadec asapel oseujubiloi
nfantil
,queaconteceus erumavi l
a
depes c a.Conh ecendoosc ami nhosdamág i
cainferi
or,elec ui
dadosamenteg uardar aal g
uns
peixesno sbolsosdac alça,ec olheraasr ecompens asqueog randeaf etopodef reqüent emente
trazer.
OSTRÊSTI
POS

DE

RI
TUALSATÂNI
CO

Hat rêst
iposdec er
imoniainc
orporadanaprat
icad
amagiasatâni
ca.Cadaum
destescorrespondeaumaemoç ãoh umanabási
ca.O pr
imeirodest
esnos
podemosc hamarder i
tualdosexo.

Um r i
t ualdos exoeoq uec omument es ec onh ecec harmedeamo rou
fascinaç ão.Opr opósi
toemr eali
zarassimumr it
ualec r
iardesejoporp arte
dapes s oaq uevoc êdeseja,ouc onvocarumpar ceirosexualparas ati
sfação
doss eusdes ej
os .Sevoc ênãot em umapes soaes peci
ficaouum t ipode
pessoaem ment esufic
ientef ort
epar ac ausardi r
etament eos entimento
sexualc ulmi
nandoem or gas mo,vocênãot erás uc essonar eal
i
zaç ãod eum
trabalh obem s uc edi
do.Ar azãoparai s
toeq uemes mos eoritualfoibem
sucedi do,porac i
dente,quebem t rari
as evocênãopodel evarvant agem de
suaopor t
unidadeevent ualporc ausadaf altadees t
imulaçãooudes ejo?E
f
áci
lc onf
undi
renc antament opar as eusmot ivosposteri
ores
,c om l ançament odemag i
apar a
s
ati
sfazerseusdesejoss exuais .

Encantament opar aaut o-en grandeci


mento,q uandoac ompanh adopel ac erimoniamag ica,r
ec ai
nac ategori
ador itualdac ompaixãooudades t
rui
ç ão,oupos sivelment eem ambos .Sevoc ê
querounec essi
taal gotãot erri
velmentequevoc êes tatri
steous entemui taang usti
asemel e,e
podeobt e-loat ravésdous ode“ g
lamour”ouenc antamento,s em c aus ardoraout rapar te,
entãoi st
odever iai ncorporarum r i
tualdec ompaixãopar ai ncrement aros eupoder .Sevoc ê
desejaenc antarouapan harumamer eci
davi ti
mapar aseuspr ópr i
ospr opós i
tos,vocêdever i
a
empr egarumr i
tual dedes trui
ção.Estasformulassãopar as erbems eg ui
das ,poisapli
carot i
po
erradoder i
tualem di reç ãoaum r esult
adodes ej adopodet razerpr oblemasdenat ureza
compl i
cada.

Umbomexempl odist
oeag ar otaq ues eenc ontraaborreci
daporumpr et
endent ei
nexor ável.Se
el
at emf eit
opouc oparaenc or aja-lo,entãodever i
ar econhec
e-l opelovampi ropsí
quicoq uee,e
deixa-l
oj ogarseupapelmas oq uista.Se,c ont udo,elatem encantadoel ef r
ivol
ament e,dando-
l
heq ualquerencoraj
ament oeent ãos eenc ont racomoumc ompanh eiroobjetodedes ejos exual
,
mui t
opar as eutemor,elanãot em ninguém par ar espons
abil
izar,anãos ers imesma.As si
m,
exercíc
ioss ãosomenteauxiliador esdoeg o,nut ri
dosdeumadout ri
nadeneg açãodoeg oq uef az
estespeq uenosencantament osnec essários .As atanis
tatems ufi
cientevigordeeg opar aus ar
encantament osparasuapr ópr i
ag r at
if
icaç ãos exual,ouparaobt erpoderous ucessodeuma
especif
icanat ur
eza.

Os eg undoti
poder it
ualedanat urezacompassí
vel.Or it
ualdac ompaixão,ousent
imento,e
real
izadoc om opropósi
tod eajudaraosoutros
,ouas imes mo.Saúde,feli
ci
dadedomestica,
ati
vidadesempr esari
ais
,s ucess
omat eri
aleper í
ciaac adêmicasãoal gumasdass it
uações
envolvidaspel
orit
ualdac ompai
xão.Poderi
aserdit
oq ueestetipodecerimoni
apoderi
arecaino
rei
nodac ari
dadegenuí
na,tendoemment eque“car
idadecomeç aemc asa”.
At er
cei
raforcademot i
vaçãoeadadest
rui
ção.Es
taeumac er
imoni
ausadapel
ar ai
va,
aborr
eci
mento,despr
ezo,desdém,ous
oment
eódiomani
fes
to.E conh
eci
docomof ei
ti
ço,
maldi
çãoouagent
edestr
uidor
.

Umadasmai oresment i
rassobreaprati
cador itual mag i
c oeanoç ãoq ueal guémdeveac redit
ar
nospoder esdemag iaantesquepossaserferi
dooudes t ruí
doporel es .Nadapoder iaestarmais
dis
tantedaver dade,poisasvitimasmaisr eceptivasd asmal di ç
õess empr ef or am osgrandes
zombador es.Ar azãoees pant
osamentes i
mpl es.Oi ndígenai ncivi
l
izadoeopr imeiroac orr
er
paraos eupaj émai spróximoou“shaman”quandos enteq ueumamal diçãofoi l
anç adasobreele
porumi nimigo.Aameaç aeapr esençadomales tac omel ecoi nci
dent ement e,eac redi
taq ueo
poderdamal diçãoet ãoforteq ueeletomar aq ualquerpr ec auçãoc ontr
ael a.Des t
emodo,
atravésdaapl icaçãodamag i
cas i
mpati
zante,el ef rustraraq ualquerameaç aq uepos s
avi rno
seuc aminho.Esteh omemes tavigi
andoseupas so,enãol h edandoq uai squerc hances.

Porout rolado,oh omem“ il


umi nado” ,quenãodaes paçoanenh uma“ supersti
ç ão”,r el
egaos eu
medoi nsti
ntivodamal diçãopar aoi ncons ciente,des temodoal i
ment ando-odent rodeumaf orca
fenomenaldes t
r utivaq uemul ti
plicar-s e-ac om c adai nfortúniobem s ucedido.Ec l
aro,todo
i
ns t
anteem q ueum novor evésoc orre,onãoc r
ent eaut omat i
cament ec ondenar aq ual
quer
conexãoc omamal di
ç ão,es pecialment epar as imes mo .Es t
ac ondenaç ãoc ons ci
ent eeenf áti
ca
dopot encialdamal diçãoeoi ng redient eper fei
toq uec riaraos eus uces so,at ravésda
montag em des ituaçõespr opens asaoac idente. Em mui t
osexempl os,aví t
imac ondenara
qualquers i
gnifi
cadomag ic
oaos eudes tino,mes monos eul ei
t odemor te-apes ardomag i
co
estarper f
eitament es ati
s f
eito,tãol ogoosr esultadosd esejadosoc orram.Pr ec is
as erlembrado
que“ nãoimpor tas eal guém l i
gaq ualqueri mpor tânc i
aaos eut rabalho,poisosr es ult
adosdele
estãod eac ordoc omas uavont ade” .Os uperlógicos empreexp l
icaraac onexãoc omumr it
ual
mag i
coc omoor es ult
adof i
nal dac oincidênc ia.

Sejaamag icar ealizadaporpr opós i


toc onstr
utivooudes tr
ut i
vo,os uces s
odaoper açãoe
dependent ed og rauder ecepti
vidadedapes soaq uevair eceberabenç ãooumal di
ção,na
cir
cuns tanci
aq uepos sas er
.Noc as odeumr it
ualdes exoouc ompaixão,aj udas eor ecipi
ente
temf éouac redit
aemmag i
ca,masavi ti
madeumapr agaoumal diçãoemui tomai spropensoa
destruiçãos eeleNÃOACREDI TANI STO!Tãol og ooh omemdes cubraos i
gnificadodomedo,
elen ecessi
taradosc aminhosemei ospar as edef enderc ontras eusmedos .Ni nguém c onhece
tudo,edes deq ueh ajaprodígios,haver ásempreumaapr eensãododes conhecido,ondeh averá
potenc i
almentef orcasper ig
os as.Ees temedonat uraldodes conh eci
doapr i
mei rac ausaparaa
fascinaçãoem di reçãoaodes c
onh ecido,queimpel eoh omem del óg i
caem di reç ãoavar i
as
explicações.Obvi ament e,oh omemdec i
ênci
aemot i
vadoades c
ober tapelos eur ealsensode
mar avil
ha.Eai ndamai s,comodi toq uees t
eh omemq ues edenomi nalógi
c oef reqüent ementeo
ult
imoar econhec eraes sênciador itualmag i
co.

Seaf éeof ervorr el


igi
osospodem f azerapar ecerc hagashemor rági
cas peloc orpoem
aproxi
maç ãopelasc hag ass upostamenteinfligi
dasCrist
o,edenomi nadoes ti
gma.Estasc hagas
aparecem comor esultadodac ompaixãodi rigi
daparaext remoemoc ionalmenteviol
ento.Por
que,então,deveriah averq ualquerduvidas obreosext r
emosdes tr
ut i
vosdemedoet error.Os
assim chamados “ demôni os ”t em o poderde des t
ruira c ar
ne pormei o da laceração,
teori
camente,ass i
mc omoumamãoc heiadepr eg
os,bastanteenf
er r
ujada,podecri
aroêxt ase
dog otej
amentodos anguenumapes soac onvenci
daq uees tácrucifi
cadas obr
eac r uzdo
Calvári
o.
Porestarazão,nuncatentec onvenceroc ét
icoquevocêdesejarog
arumapr aga.Permita-o
zombar.Escl
arece-l
opoder i
adiminui
rs uaschanc
esdes uces
so.Ouçac ombondos aconf
iança
comoeleridi
cular
izaas uamag ica,sabendoques eusdi
asestarãochei
osdedistúrbi
otodoo
tempo.Seeleedes pr
ezívelos ufi
ci
ente,pelagraçadeSatan,elepreci
samesmomor rer-
zombando!
UMAPALAVRADEADVERTÊNCI
A!

PARAAQUELESQUEDESEJAREMPRATI
CARESTASARTES

Conc
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eaoSexoouLuxur
ia:

Tomepl enavantag
em daf asci
naçãoouchar
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heos eumembr oeret
odentrodel
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te;s
evocêf
orumamulh
er,abra
ext
ensamenteseusquadr
isemlasci
vaant
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paç
ão.

Conc
ern
ent
eaCompai
xão:

Estej
adecidi
doec ertodequevocênãot
eránenh
umar r
ependiment
onodi
spêndi
odeaj
udaque
tenhadadoaosoutros,bênç
ãosrecém-desc
obert
ascol
ocari
amumobs t
ácul
oems euc
aminho
.
Sejagrat
opelascoisasquel
hevier
ematr
avésdousodamagica.

Conc
ern
ent
eaDes
trui
ção:

Estej
ac er
todequeNÃO t
erápr
eocupaç
ão ouar
rependi
mentosesuavit
imaviveoumorre,
antesdelanç
arsuamal
diç
ão,etendocaus
adoasuadestrui
ção,di
vi
rt
a-se,antesques
int
a
remorso.

CUIDEBEM DESTASREGRAS-OUEM CADACASO VOCÊVERÁO REVERSO DOSSEUS


DESEJOSACONTECEREELESI
RÃOLHEFERI
RAOINVÉZDELHEFORNECERAJUDA!
ACÂMARADORI
TUAL

OUDA“
DESCOMPRESSÃOI
NTELECTUAL”

Umac eri
môniamági
capodeserreali
zadaporsimes
moounum g
rupo,mas
asvant
agensdecadaumdever
iams eracl
aradas
.

Um g rupoec er t
ament emui t
omai sder eforç
odef é,eumai nst
ilaçãode
poder,doq ueumac erimoniapri
vada.Oag r
upamentodepes soasq uees tão
dedic
adasaumaf il
osofi
ac omum estaligadoaas seg ur
arar enovaç ãoda
confi
anç anopoderdamag i
ca.Apompadar el
ig
iãoeoq ueatems ust ent
ado.
Quandoar el
i
giãoc onsi
stentementesetornaumas i
tuaç ãosol
i
táriaelaatinge
or ei
nod aaut o-negaçãoq uec orr
ec oncomitant
ec om oc omport amento
anti
soc i
al.

Eporestarazãoqueosatani
stadever
iat
ent
arpr
ocur
arout
rosc
omq
uems
e
eng
ajarnes
t ascer
imoni
as.

Noc as
odeumr i
tualdemaldi
çãooudestrui
ç ão,algumasvezesajudaomag i
coseseusdesej
os
sãointensi
fi
cadosporout rosmembrosdog rupo.Nãoh anadanes tet i
podec eri
moniaque
poderi
ac ausarembar açoporpartedaquelesq uec onduzem um ri
tualdesteti
po,desdeque
rai
vaes imbóli
cadestrui
çãodavit
imapretendidas ãoosprinc
ipai
sing
redient
es.

Poroutrolado,um ri
t ualdecompaixão,c
om suades
avergonh
adaverterãodel ág
rimas
,ouo
ri
tualdosexo,c om suamas tur
baçãoeq ual
i
dadeorgás
tic
a,po der
iaprovavel
mentetermai
s
sucess
oser eal
izadapr i
vat
ivament
e.

Nãohalugarpar aconstr
angimentonacâmar adorit
ual,amenosqueoprópri
oconstr
angi
mento
sej
aumapar teintegrant
ed opapelaserjogado,eposs
as erus
adocomgrandevantagem-i.e.
:
avergonhas enti
daporumamul herprudenteservi
ndoc omoum al
tar
,q ue,atr
avésdos eu
embar
aç o,s
ent eesti
mulaçãosexual.

Mesmonumr i
tualtotal
mentepersonali
zado,contudo,asinvocaçõespr el
imi
nar
espadronizadas
eoses trat
agemasdever iamserempr egadosantesqueasf antasiasinti
maseasdramatizações
ocorram.Apar teformaldori
tualpodes erreal
izadanomes moq uar t
oouc âmar
aq ueotrabalho
personal
izado-ou,ac eri
moni
af ormalnuml ugar,apessoalemout ra.Oini
ci
oeof imdor it
ual
preci
s aserconduzidodentrodosl i
mitesdac âmar ador itualcontendoosobjet
oss i
mbó li
cos
(al
tar,cáli
ceetc.)
.

Formali
zaroinici
oeof i
md osatosc erimoniaiscomodog mát i
cos
,símbol
osanti
intel
ectuai
s,tem
opropósit
odedi ssoci
arasat ivi
dadesec onjunt
odei déiasdomundoext er
nododac âmarado
ri
tual
,o ndeaabs olutavontadedeves erempr egada.Es tafacetadac erimoniaemui to
i
mpor t
antepar aoi ntel
ect
ual,poispr inci
palment eel er equera“câmaradades compressão”
efet
uadoporc antos,si
nosvelaseout raspompas ,antesq uepossacol
ocarseusdesejospurose
obsti
nadosatrabalharparasi,naprojeç ãoeut i
l
izaç ãodas uaimagem.

A“
câmar
adedes
compr
ess
ãoi
ntel
ect
ual
”dot
empl
osat
âni
copodes
erc
ons
ider
adaumaes
col
a
det r
einamentoparai gnorânciatemporári
a,bemcomot odososs ervi
çosreli
gi
osos!Adifer
ença
eq ueos atani
stasabeq ueel eestaprati
candoumaformadei gnorânci
aplanej
adademanei raa
expandiras uavont ade,c onsi
derandoqueosout r
osr el
igi
ososnão-ous esabe,eleprati
ca
destaf or
madeaut o-il
usãoq ueimpedeas si
mor econheci
mento.Seueg ojáestat ãodébi
lpor
causadas uainculpaçãor eli
giosaparaper mi
ti
-l
oad miti
rumac oi
sacomoi gnorânc
iaauto-
i
mpos ta!
OSI
NGREDI
ENTESUSADOS

NAREALI
ZAÇÃO

DORI
TUALSATÂNI
CO

A.DESEJO

Opr i
mei r
oingredi
entenareal
izaçãodor i
tualeodesejo,t
ambémc onh
ecido
comomot i
vação,t ent
açãoouper suasãoemocional
.Sevoc ênãodes eja
verdadeir
amenteq ualq
uerres
ultadofinal
,nãoseaventurenareal
i
zaçãode
umt rabal
ho.

Nãoh aumadet erminadac oi


sac omo“ exper i
ênci
adet rabalho”,eoúnicomeio
queummag i
copoder eal
izar“ magicas”c omomoverobj et osinani
mados,seri
a
terumanec essidadeemoc i
onalmui t
of orteparaas si
mf aze-lo.Everdade
queseomag ic
odes ejag anharpoderdi ret
ament ei
mpr es si
onandoosout r
os
coms eusfei
tosmág icos,elepr eci
sapr oduzirprovatangíveldes uahabi
li
dade.
Oc onc ei
tosat
ânicodemag i
ca,ent r
et anto,falhaem obt erg rati
fi
caç
ãona
veri
fi
c açãodaper í
ciamag i
ca.

Os atanist
ar ealizaos eur i
tualpar aas seguraror esultadodoss eusdes ejos,enãodever i
a
gastars eut emponemaener gi
adodes ejoemal gumac oisat ãoinc onclusi
vac omor olaruml ápis
foradames aet c.,atravésdaapl icaçãodamag i
c a.Aq uantidadedeener g
ianec essitadap ar
a
l
evitarumac hi
car adec há(genuinament e)poder i
as erdes ufi
cienteener giaparac oloc aruma
i
déiaem um g rupodel i
deress obreat erra,mot ivando -osem c onc ordarcom os eudes ejo.O
satanistas abeq uemes mos evoc êt eves ucessonal evi taçãodoc opodec hádames a,dever i
a
seras sumidoq ueum ar di
lfoius adodeq ualquermodo.Des temodo,s eos atanistades ej
a
fl
utuarobj et osnoar ,eleusac ordas,es pelhoso uout rosar ti
f í
ci
os ,es alvasuaener giap elaaut o
-impor tancia.Todososdad osmédi unsemí st
icos“ divinos”pr at i
cam pur aeapl icadamag ic
a
teatral,coms eusol hosvendadoseenvel opesl acrados,eq ualquermag i
coteatralcompet ente,
“carnivalwor ker”,oud ivers
ãodel ojamaç ônicapodem dupl i
caromes moef eito,apes arde
perder ,tal
vez,apedr afundament aldar eli
gi
osidadees pi
r i
tual.

Umac r
iançapequenaapr endeques eel
ades ejaalg
os ufi
cient
ementeforte,vi
radever dade.
Istoei mport
ante.Quer ers i
gni
fi
cadesejo,enquantorezaeac ompanhadadeapr eensão.A
escri
turatem t
ransformadodes ej
oem luxuri
a,avarezaeg anânci
a.Sejacomoumac r
ianç
a,e
nãor epri
maodes ej
o,af i
m deq uevocênãoper c
ac ontatocom opr i
meiroing
redientena
real
izaçãodamag i
ca.Caiaemt entaç
ão,eseag arr
enaquil
oq ueotentasemprequepr eci
sar.

B.
TEMPO
Em c adas i
tuaç ãobem s uc edi
da,um dosi ngredient esmai simpor t
anteseot empoapr opr
iado.
Nar ealizaçãodeumr i
tual mag i
co,ot empopodes ignifi
cars ucessoouf racassonames mamai or
extens ão.O mel hormoment opar alançars uaf as c
inaçãoouc h
arme,mal diç
ãooupr aga,e
quandos eualvoes tanos eues tadomai sreceptivo.Rec ept i
vidade paraodes ejodomág icoe
asseg uradaquan door ecipient
ees t
at ãopassívelq uantopos sível
.Nãoi mportaq uantaforcade
vontadeel et enha,eleenat uralmentepas si
voenq uantoes taador mecido;portanto,omel hor
moment oparal ançarsuaener giamag icaemdi reçãoaos eualvoeq uandoeleouel adorme.

Hac ert
osper í
odosdoc ic
lodos onoques ãomel h oresdoq ueoutrosparaas usc
eti
bil
idadede
i
nfl
uenc i
asexternas.Quandoumapes soaes t
anor mal
mentef at
igadades eusaf
azeresdiári
os,
el
at erásonodepedr aat equeas uament eec or poest
ejam descansados.Operí
ododes ono
pr
ofundous ual
ment es econfi
guraentreq uatroes ei
shoras,depoisdistooperí
ododes o
nho
oc
or reem duasout rêshorasouat eacordar.Edur ant
eoper í
ododes onhoqueament ees t
a
maisrecepti
vaai nf
luenci
aexternaouinconsciente.

Vamos assumirque o mag i


co desejalançarum fascí
nio numa pes
soa que ser ecol
he
normal
menteas23heac or
daas7h .Omoment omaisadequadoparareal
izarori
tualdever
ia
serporvol
tadas5h,ouduashorasantesdoreci
pi
ent
eacordar.

Epar aserenfatizadoq ueomag i


coprecis
aes t
arnos euápicedeef ic
iênci
a,poiselerepresenta
af or
cadeemi s
s ãoq uandoreal
izaor i
tual
.Tradici
onal mentef alando,bruxasef ei
ti
cei
ross ão
pessoasda noi te,e as si
m entendí
veis.Que mel horh orári
o par ar eal
iza-lo,paral ançar
pensamentosem di reç ãodeadormecidossem s uspeita!Seaspes soasfossem c ônsci
asdos
pensamentosinjetadosems uament eenquantodormem!Oes tadodes onhoeober çodemui to
dof utur
o.Gr andespens amentossãoc l
arosaoac ordareament eosr et ém,def o r
ma
consci
ente,podepr oduzirmui
to.Masq uemeg uiadoporpens ament osdesconhecidosélevadoa
si
tuaçõesquemai stardeser
ãointer
pretadascomo“ des ti
no”,“vontadedeDeus ”ouac i
dente.

Haout rosmomentosnodiadec adapes soaqueast ornarecept


ivasaodesej
odof ei
ti
cei
ro.
Aquelesmomentosdedevaneiodi
ári
ooudees tadoenfadonh
o,ouq uandoomoment
os etor
na
cansati
vo,s
ãoperí
odosfér
teisdesuges
tionabi
l
idade.

Seumamul h
ereoal vodos eufascí
nio,nãos eesqueçadai mpor t
ânc i
adoc i
clomens t
rual .Seo
homem nãoes ti
ves s
et ãoi nsens
ibil
i
zadopel os eudes envolvi
ment oevol uti
vos ufocant e,el e
saberia,comoosani maiss abem,q uandoumaf êmeaes tives
s emai sinc l
i
nadas exual
ment e.O
narizdoh omem,ai ndaq uenãomanc hadoporopi osbar atos
,nãoes tanor malmenteeq uipado
paradet erminarc adaindicaçãodec hei
roer óti
co.Mes mos eelefos set ãoprendadoc omes t
es
poderesolfativos,oobj etodes uabus camai sprovavelmentel ançar-lo-iaforados euc heiro,
atravésdous odedos esmac i
çasdeper fumepar ac obrire reprimiroef l
úvio“ofensivo ”,ou
eli
minaradet ec ç
ãoc omplet ament
e,pelaaç ãoadstri
ngentededes odorant espoderosos.

Apes ardestesfatoresdes encoraj


adores,oh omemeai ndamot ivadoades ejarouserdes ejado,
conformepos sas eroc aso, pel
os eur econhecimentoi nconscientedaq uímicadoc orpoda
mulher .Is
t oedot adonaf or
mados enti
dodas ugestão,q ueeol fativonas uanatur
eza.Par a
retr
oc eder,noquepoder iaeq ui
valeraumr etornoaosani mais
,par eceriaseromel horexer cíci
o
paraaapl icaç
ãoc ons c
ientedestespoderes,maspar aomel i
ndrosot eriaosabordel i
c antropi
a.
Há,ent ret
anto,umc aminhomai sfáci
l,equees i
mplif
icadament eac er t
arasdat asef reqüênc i
a
doc i
c l
omens trualdamul herqueeos eualvo.Ei medi atamenteant esedepoi sdesseper íodo
queamedi adasmul heresemai sacessí
vels exualment e.Destemodo,omág ic
oenc ontrarao
per
íododesonodur
ant
ees
tesmoment
osmai
sef
etí
vel
par
ains
til
arpens
ament
osoumot
ivaç
ões
denatur
ezasexual
.

Bruxasef
eit
icei
rastemmuitomaisquanti
dadedetempoparal
ançarseufascíni
oemdir
eç ãoao
homemdesuaes col
ha.Pel
arazãodequeoh omememai scons
ist
enteems eusavanç
oss exuai
s
doqueamulher(emborahajamuit
amul h
erc omi
gualouai
ndamaiorluxur
ia),omomentodiári
o
nãoetãoi
mpor t
ante.

Qualquerh omem quenãoes tej


aexaur i
dodes uaenergi
as exualeum patosentadopar aa
fei
ti
ceirahábil
.Aépoc adoanoq ueseg
ueoeq ui
nóci
od einvernoeamaisfért
ildevigorsexual
nohomem,eel esecomportar
amdeac ordo;masafeiti
ceir
a,poroutr
olado,preci
sat r
abalhar
suamág ic
amai sf
orte,par
aevitarqueseusol
hossepercam.

Poderi
aomedros
operguntar“Nãohadefes
ac ont
raestabruxar
ia?”Istopodeserrespondi
do
assi
m-“ Si
m,haprot
eção.Vocênuncadevedormir
,terdevanei
osdedia,nuncaest
ars emum
pensament
ovi
tal
,enuncat erumamenteaberta”
.Entãovocêes t
aráproteg
idodasforcasda
magia.

C.I
MAGEM

O adoles
cent eq uet em grandecuidadoem es cul
pir
,numaar vore,um coraçãocontendoas
i
nici
aisdel
eedos euamor ;omeni noques es entadesenhandos uaconcepçãodeumr el
uzente
automóvel;ag arotamag raquebalançaumabonec aarranhadaer otaems eusbraçosepens a
nel
ac omos eupeq uenobebe-es tasbr uxasef ei
tic
eir
osc apazes,est
esmág ic
osnaturais
,estão
empregandooi ngredient
emag i
coc onhecidoc omoi magem,eos ucessodeq ualquerrit
ual
dependedisto.

Crianças,nãos abendonem s epr eocupandos epos s


uem habil
i
dadesar tí
stic
asouout ros
tal
entosc r
iat
ivos ,perseguems uasmet asat ravésdousodaimagemdes uaprópri
ac r
iação,ao
passoq ueosadul t
os“ ci
vil
izados”sãomui t
omai scrí
ti
cosdeseuspr ópr
iosesforçoscri
ativos.
Istoepor queummag ico“primit
ivo”podeus arumbonec odebarroouumdes enhobr ut
opar a
terumavant agem des ucessoem s uac eri
moniamág i
ca.Par
ael e,ai magem et ãocor reta
quantonecessit
as er.

Qualq
uerc oi
saq uesi
rvapar aint
ensif
icarasemoçõesduranteor i
tualc
ontri
buir
áparaos eu
suc
esso.Qualquerdesenho,pi
ntura,es
cultur
a,esc
rit
o,f
otografi
a,arti
goderoupa,ch
eir
o,som,
musi
ca,gráfi
coous i
tuaçãoinventadaquepos s
aserinc
orporadanac eri
moniaservi
rabem ao
magi
co.

Imagem eumac onstant


elembrança,um ar
ti
fi
ci
odes al
vaguardadoi ntel
ecto,umaobr a
subs
tit
utadac oi
sar eal
.Imagempodesermani
pul
ada,montada,modi
fi
cadaec r
iada,deacor
do
comodes ej
odomag ic
oeas i
mplesrepr
oduç
ãoqueecri
adapelaimagems etornaaf ormul
aque
amol
daar eal
idade.

Sevoc êdesejades
frut
arprazeress exuai
scom al
guém desuaescol
ha,voc
êpr
eci
sacriara
si
tuaçãodos eudes
ejonopapel,quadro,pel
apal
avraescri
taet
c.,dafor
maamaisexag
er ada
possí
vel,c
omoumapar t
eint
egrantedac eri
moni
a.
Sevocêtemd esej
osmateri
ais
,vocêprec
isaf
ixarat
ent
ament
eaimagemdel
es-envol
vendo-se
com chei
roses onsqueoc onduzam ael
es-c ri
arum mag
net
ismomuit
ofor
teq ueatrai
aa
si
tuaç
ãoouc ois
aq uevoc
êdes ej
a!

Paraas s egurarades t
ruiç
ãodeum i ni
mi go,vocêdevedest
rui
-loporpr ocuração!Elesdevem
l
evartir os,seremapunh alados,adoentados ,quei
mados
,esmagados ,af
o gadosoudes pedaçados
daman eiraomai svivi
dapo ssí
vel!Ef ácilnotarpor
queasreli
giõesdoc aminhodamãodi rei
ta
censuramac ri
açãode“ imagenses c
ulpidas”.Aimagemusadapelofeiti
ceiroeummec ani
smode
trabal
hopar aar eal
idademat eri
al,queet otal
menteopost
aaes piri
tual
idadees otér
ica.

Umc avalh
eirog r
egodeper s uasãomag i
c aumavezpr ocuravaumamul herques at
isfi
zesses
eu
desejot otal
,ees t
avat ãoobc ecadoc om oobjetodoss euss onhos,ques eenc arr
egoude
construi
r uma es cul
tura mar avi
lhosa.Com s eu trabalhot erminado,eles es enti
utão
convincentementeei rrevoc avelment eem amorc om amul h erquet i
nhac r
iadoq ueelanão
estavanapedr atãodistante,masnac arnemor t
alevivaeq uente;eentãoomag o,Pigmali
ao,
recebeuomai ordosbenef í
ciosmág i
c os,ealindaGalat
eaer as ua.

D.
DIREÇÃO

Um dosingr
edi
entesmaisneg
li
genci
adosnot r
abal
homag
icoeaac
umul
açãoes
ubs
equent
e
di
reçãodaener
giarumoaumresul
tadoefet
ivo
.

Demodog er
al ,mui t
osas pi
rantesabr uxaouf eit
iceiror eali
zar ãoum r i
tual
,eent ãos e
encarregarãoc omt remendaansiedadedees per
aropr i
mei ros i
naldeumt rabalhobems ucedi
do.
Parat odososi ntentosepr op
ósit
os ,el
esdeveri
ams eaj oelharer ezar ,poissuarealansi
edade
em esper arpelosr esul
tadosdesejadosapenasnuli
fic
aq ualquerch ancer ealdesucesso.Alem
diss
o,c om es taat i
tude,eduvi dosoq ueas uf
ici
entec oncentraç ãodeener g
iapar auma
real
izaçãos egurapos saserarmazenadaempr i
meirol
ug ar.

Paras eprenderemc imaoul amentar -secons t


antementesobr eas i
tuaç
ãos obreaq ualoseu
rit
ualdeveriaes t
arfundament ados omenteg aranteoenf raqueci
mentodoq uedeveriaser
rit
uali
sti
camenteumaf orc
adi r
igi
da.,pordifundi-l
adef i
ci
enteedi l

da.Umavezq ueodesejo
tenhas i
doestabel
eci
doos ufi
ci
entement ef
or teparaempr eg
arasf orcasdamag ic
a,entãocada
tentat
iva deveri
as erf ei
t asimboli
cament e par a daraber t
ura para es
tesdes ejos- NA
REALI ZAÇÃODORI TUAL-NÃOant esoudepoi s!

O propósitodor i
tualel i
bertaromag i
codoss euspensamentosquepoder i
am consumi-l
o,
estari
ael epres
onel esc ons
tantemente.Contemplaç
ão,devaneioec ons
tantesmaq ui
nações
queimamaen ergiaemoc i
onalqueestar
iareuni
dajuntoaumaf orcaus
áveldinamic
amente;nem
semenc ioneof atoq ueapr oduti
vi
dadenor maleexauri
daporumadet er mi
nadaansiedade
consumidora.

Abr
uxaq
uel
anç
aseuc
har
meent
rel
ong
ases
per
aspel
otel
efone,ant
eci
pandoac
hamadado
seudes ej
osoamor ;ofei
ti
ceir
onecessi
tadoqueinvoc
aabenç ãodeSat an,eentãoesperacom
alfi
neteededalc ont
rol
aros ucess
o;oh omem,entri
steci
dopelasinj
usti
çasprati
cadascontr
a
ele,que,tendoamaldi
çoadoos euini
migo,s
eguepenosos eucaminho
,der os
todistant
e,test
a
franzi
da-s ãotodosexemploscomunsdeenergi
aemocionalmaldi
reci
onada.

O pequenoprodí
gi
oq ueomag obr ancorec
eiaem r
etr
ibuiçãodepoi
sdelançarumapraga
demoníac
a!Retri
bui
ção,paraor emetent
ebasead
on aculpa,est
ariaas
segur
ada,pel
aseus
est
adosdeconsci
ênci
amuitoaf
etados!

E.OFATORDEEQUI
LÍBRI
O

Ofatordeeq ui

bri
oeumi ngr
edi
enteempr
egadonaprati
cadori
tualmagic
oque s
eapl
i
cano
l
ançamentodasceri
moniasdel
uxuri
aecompai
xãomaisdoquenol
anç ament
odeumamal
diç
ão.
Est
eingr
edienteepequeno,
masextr
emamenteimpor
tant
e.

Um c ompletoc onheci
ment oeconsciênci
ades sefat
oreumah abil
i
dadeq uepouc asbr uxase
fei
tic
ei r
osal c ançaram.I stoes i
mpl i
fi
cadament ec onhecerot ipoadequadodoi ndi
ví duoe
sit
uaç ãopar at rabalh
ars uamag i
camai sf acil
menteec om mel horesresult
ados.Conh eceras
própri
asl i
mit açõesdeal g
uémeant esumas ingul
arq ual
idadedei ntr
ospeção,poderi
apar ecer
,
paraapes soaq uedeveri
as ercapazder eal
izaroimpos sível
;mass obmui tascondiç
õespode
fazeradi f
er enç aentreosucess
oeof racasso.

Se,nat entativadeal canç aras uamet aat r


avésdamag ic
as uper i
oroui nferior,voc ês e
encont r
af alh
ando c onstantement e,pens e nestas coisas:Tem voc ês i
do vi t
ima de um
dir
ec i
onament oer rado,deum eg oinc
h adoq ueot enhainduzi does perarporal gooual g uém
quandoasc hanc ess ãovi rtualmentei nexis
tentes?Evoc êal guém s em t alento,incapazde
dis
tinguircami nhosmí s
tic
osq uees tatentando,atravésdamag i
c a,r ec
eberg randeac l
amaç ão
pors uavozdes afinada?Evoc êumabr uxas i
mples,semg l
amour ,c omenor mespés ,nar i
zeeg o,
combi nadoc omumavan çadoc asodeac ne,quees t
al anç
andof as cíniodeamorpar aag arrarum
l
indoej ovem as trodec i
nema?Evoc êum vag abundog or do,c h eiodepr otuber ânc i
as,def ala
i
ndec ente,dent eq uebrado ,quees tades ejosodeumadel iciosaej ovem stripper?Seeas si
m,
vocêdever iaapr endermel horaus arof atordeeq ui

br i
o,oudoc ontrarioes perarf alhar
constantement e!

Sercapazdes eaj
ustaraprópri
ac apacidadeeumg r
an detal
ento,emuitaspess
oasfalh
amem
compreenderqueseelassãoincapazesdeal c
anç
aromáxi mo,“meiopãopodes ermelhordo
quenenh um”
.Operdedorcrôni
coes empr eohomemq ue,nãotendonada,seincapazdef azer
um milhãodedólares,r
ejei
taraq ualquerc h
ancedef azerc i
nqüentamilcom um despr ezo
desc
on t
ente.

Umad asmaioresar
masmag ic
aseoc onheceras imesmo;s eustalent
os,habil
i
dades,at
rações
edefei
tosfís
icoset
c.eq uando,ondeecom q uem uti
l
iza-los!Oh omem com nadaaof erecer
,
queseaproxi
madoh omemq ueebems uc
edidoc omog randiosoconsel
hoepr omessadegrande
pros
peri
dade,temavivac
idadedapulgatrepandonaper nadoel ef
antecomai ntenç
ãoderapto!

Aas
pir
ant
eabr
uxaq
ues
eil
udeempens
arq
ueumt
rabal
homag
icos
ufi
ci
ent
ement
epoder
oso
sempr
eter
ásuc
ess
o,apes
ardodeseq
uil
í
bri
omagi
co,es
taes
quec
endoumareg
raes
senc
ial
:
MAGICAECOMOAPRÓPRI ANATUREZA,ESUCESSOEMMAGICAREQUEROTRABALHO
EMHARMONIACOMANATUREZA,ENÃOCONTRAELA.
ORI
TUALSATÂNI
CO
A.NOTASQUESÃOPARASEREMOBSERVADASANTESDEI
NICI
ARORI
TUAL

Pessoasprati
candoor i
tualfi
cam em péf
ixandooal t
areos ímbol
odeBaph
ometat
ravésdo
ri
tual
,excetoquandoout
r asposi
çõess
ãoespecif
icamentei
ndi
cadas.

Sepos
sível
,oal
tardevees
tarc
ont
raapar
edeoes
te.

Em r
it
uaisreal
i
zadosporumapes s
oaopapeldos acerdotenãoereq
uerido.Quandomai
sde
umapessoaest
aenvol
vidonacer
imônia,umdel
esdeveag ircomos
acerdot
e.Numr i
tual
pri
vado
opar
tic
ipant
eexcl
usi
vos eg
ueasins
truçõesdosac
er dot
e.

Emq ual
quermoment
oemq ueaspalavras“Shemramforash!
”e“ SalveSatan!
”for
emdit
aspela
pess
oaag i
ndocomosac
erdot
e,osoutrospart
ici
pantesrepet
irãoapal avr
aapósele.Ogong
oe
gol
peadosegui
ndoar
espos
tadosoutrospart
ici
pantesde“Sal
veSat an!”

Conversar(
excetodent
rodocont
extodacer
imônia)efumarsãopr
oibi
dosapósos
inos
er
repi
cadonoi
nic
io,at
edepoi
sdevol
taras
err
epicadonofi
mdorit
ual
.

OLivrodeBeli
alcont
émospr i
ncípi
osdamag iaeritualsat
âni
co.Antesdeini
ciarosr i
tuai
sno
Li
vrodeLeviat
aneimperati
voquevocêleiaeentendaoc ompl
etoLivrodeBel
ial.At
eq uevocê
otenh
afei
to,nenh
umg raudesucessopodeseres
per adodostr
int
apas sosq
ueses eguem.
B.
OSTREZEPASSOS

(
Vej
aAr
ti
gosUs
adosnoRi
tual
Sat
âni
comai
sadi
ant
epar
ains
truç
õesdet
alh
adas
)

Roupap
araor
it
ual
.(Vej
aosar
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gosr
eli
gi
ososus
adosnumr
it
ual
sat
âni
co)

Art
igosrel
i
gios
osreuni
dospar
aoritual
;ac
endaasvelaseapag
uetodaluzdeori
gemexter
na;
col
oqueumapeledeovel
haoucabr
aparadirei
taoues
quer
dadoalt
arconfor
meindi
cado
.

Seumamul h
ereusadac
omoal
tarel
aag
orat
omas
uapos
ição-c
abeç
aapo
ntandoos
ul,pés
apont
andoonor
te.

Pur
if
icaç
ãodoart
ocandoos
ino.

Invoc
açãodeSat
anenomesinfer
naisqueseguem( vejaoLivr
odeLevi
atan)sãoag
oral
i
dosem
vozalt
apel
osacerdot
e.Par
ti
ci
pantesdeverãorepetircadanomei
nfer
naldepoi
squeel
etenh
a
si
dodit
opel
osacerdot
e.

Bebadoc
áli
ce.

Vol
tandoparaosenti
doant
ihor
ario,os ac
erdot
eapontac
omaes padaparacadapontocardeal
daárearest
rit
aec h
amaad i
anteosq uatr
oPr í
nci
pesdoI
nfer
no:Satandosul
,Lúci
ferdoleste,
Bel
ialdonor
teeLeviat
andooeste.

Real
i
zabenç
ãoc
omoph
all
us(
seumeus
ado
).

OSacer
dotelêal
toainvoc
açãoapropri
adapar
aac
eri
moni
ares
pec
tiva:Luxur
ia,Compai
xãoou
Des
trui
ção(vej
aoLivrodeLevi
atan).

No caso de um ri
tualper sonal
izado este passo e ext remament
ei mportante.Soli
dão e
compatí
velcom aexpressãodosdes ejosmaiss ecretos,enenh umatentat
ivadeg uarda-los
dever
as erfei
tanasuar eali
zação,verbali
zando,oul ançandoasimagensperti
nentesaoss eus
desej
os.Eestepas
soq ues uagravuraedes enhada,arranjadaouenvi
adaforaparaor eci
piente
doseutrabal
ho.
(
A)

Parainvoc
aral
guém pel
oluxur
ios
o pr
opós
ito de es
tabel
eceruma s
ituaç
ão s
exual
ment
e
gr
ati
fi
cante

Deixeaár eadoaltares ereti


reparaoutr
olug
ar,nomes mocômodoouf or
adele,q
ueserámai s
condutivoaot rabal
h odorespecti
vori
tual
.Ent
ãof or
meai magemmaisc ompl
etaquepossaque
seas semel har
adomodoomai sexatopossí
velas ituaçãoem dir
eçãodaq ualseempenh a.
Lembr e-s e,vocêt em ci
ncos enti
dosparausar,entãonãos i
ntaquevoc êdeveli
mitarsua
i
mag em aum.Aq uies t
ãoar t
ifí
ci
osquepodem serempr eg
ados(apenasum,ouem q ualq
uer
combinaç ão):

i
mag
emg
ráf
ica,c
omodes
enh
os,pi
ntur
aset
c.

i
magem es
cri
ta,c
omoh
ist
ori
as,pec
as,des
cri
çõesdosdes
ejoseoevent
ualr
esul
tadodos
mes
mos.

i
maginandoodesejovi
vidamenteounumapecacurt
a,sej
aas imes
moouretr
atandoopapeldo
obj
etodos eudesejo(
transf
erenci
a),us
andoqual
queres
trat
agemanec
essár
ioaintens
ifi
cara
i
magem.

q
uai
squerodor
esr
elat
ivosapes
soades
ejadaous
ituaç
ão.

q
uai
squermus
icasous
onsdef
undoc
ondut
oresaumaf
ort
eimag
em.

Senti
ment
os exualintensodeveriaacompanhares tepass odorit
ual,edepoisdes erobti
da
sufi
ci
ent
eimagem,oor gasmomaisfor
tepos s
íveldever
ias ervi
rdecl
ímaxparaestepasso.Este
cl
ímaxpoder
ias eralcançadousandoqualq
uermei omas t
ur bat
óri
oouauto-eróti
conecessár
io.
Apósoorgas
mos erobti
do,ret
orneaolocaldoalt
arepr ocedacomopas s
o11.
(
B)

Paraasseg
uraraj
udaous
uces
sopar
aal
guémq
uet
ems
uas
impat
iaouc
ompai
xão(
inc
lui
ndoa
simesmo)

Perman eçabempróxi
moaoal tarecomai mag emment alomai svivi
dapos sí
veldapess
oaq ue
vocêdes ej
aajudar(ouumai ntensaauto-compaixão)
,dec l
ares eudes ejoem seusprópr
ios
ter
mos .Suasemoçõesdeverãoseromai sgenuínaspos
s í
veis
,elasestarãoac ompanh
adaspelo
derr
amament odel agri
mas,quedever ãos erper mi
ti
dasf lui
rs em res t
ri
ção.Depoisdeste
exerc
ícionosent
imentoest
arcompleto,pr
ocedac omopas so11.

(
C)

Par
acaus
arades
trui
çãodeumi
ni
mig
o

Permaneç
anaáreadoaltaramenosqueaimagemsej
amaisfaci
lmenteobt
idaemoutr
olugar
,
talc
omonavizi
nhanç
adavi t
ima.Pr
oduzi
ndoai
magemdaviti
ma,procedaainf
li
gi
radest
rui
ção
sobreaef
ígi
edamaneir
adas uaesc
olh
a.Ist
opodes
erfei
todossegui
ntesmodos:

fi
xandocom al
fi
netesoupr
egosnum bonec
orepr
esent
andos
uavi
ti
ma;obonec
opodes
erde
pano,c
era,madei
ra,mat
éri
aveget
aletc.

acriaçãodeimag
em g
ráf
icades
crevendoomét
ododedes
trui
çãodas
uavi
ti
ma;des
enh
os,
pi
nturaset
c.

ac
riaç
ãodeumades
cri
çãol
i
ter
ári
avi
vi
dadof
inal
def
ini
ti
vodas
uavi
ti
ma.

umdet
alh
ados
oli
l
oqui
odi
ri
gi
doavi
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mapr
etendi
da,des
crevendos
eust
orment
oseani
qui
l
açõ
es.

muti
lação,i
njúr
ia,i
nfl
i
çãodedoroudoenç
aporpr
ocur
açãous
andoq
uai
squerout
rosmei
osou
es
tratagemasdesej
ados.

I
ntenso,c
alc
uladoódi
oedesdém dever
iam ac
ompanh
arestepassodaceri
moni
a,enenhuma
t
entat
ivaser
iafei
taparap
araressepassoatequeaener
giagas
taresul
tas
senum es
tadode
r
elat
ivaexaus
tãodapar
tedomag
ico.Quandoac
ont
eceroes
got
ament
o,pr
ocedac
omop
ass
o
1
1.

1
1.

Seospedi
dossãoescri
tos
,elesagor
as ãoli
dosal
topel
osacer
doteeentãoquei
madosnas
ch
amasdavel
aapropr
iada.“
Shemhamfor
ash!
”e“Sal
veSat
an!
”edit
odepoi
sdecadapedi
do.

Seospedidoss
ãofornecidosver
balment
e,osparti
cipantes(umdecadavez)revel
a-osagora
ao sacer
dote.El
e ent ão repete em suas próprias pal
avr
as (aquel
as que são mais
emoci
onal
mentees
timulantesparael
e)opedi
do.“Shemh amfor
ash!
”e“SalveSat
an!
”editoapós
cadapedi
do.

Achaveenoq
uianaapr
opr
iadaeagor
ali
dapel
osac
erdot
e,c
omoevi
denc
iad
afi
del
i
dadedos
par
ti
ci
pant
esaosPoder
esdasTr
evas.

Toc
aros
inoc
omopo
lui
dor
,eent
ãoaspal
avr
as“
Ass
imes
táf
eit
o”s
ãodi
taspel
osac
erdot
e.

FI
MDORI
TUAL

ARTI
GOSRELI
GIOSOSUSADOSNORI
TUALSATÂNI
CO

ROUPA

Mant
osneg ross ãous adospelospart
ici
pant
esmas c
ulinos.Osmant ospodem serdot i
pode
mongeouenc apuzado,es edesej
adopodecobri
raface.Opr opós
itoemc obri
rafac
eeper mit
ir
aopart
ici
pantel i
berdadepar aexpr
imiraemoç ãonafac e,sem i
nqui
etação.Também di
minui
di
str
aç ãodapar tedeum par ti
cipant
eem di r
eç ãoaout ro.Parti
ci
pant
esf emini
nosusam
vest
uár i
oques ãosugesti
vossexualmente;ouroupatodaneg r
apar amulher
esmai svelh
as.
Amuletoscarr
egandoos í
mbolodeBaph ometouot radi
ci
onalpentag
ramadeSat ansãousados
portodososparti
ci
pantes
.

Mantoss
ãovestidospel
oshomen
santesdeent
rarnacâmaradori
tual
,esãousadosdoc
omeç
o
aofi
mdor i
tual
.Homenspodemsubs
tit
uirt
odaaroupaneg
rapormantosneg
ros
.

Neg roees col


hidoparavestuári
onac âmarador it
ualporq
ueeos í
mbol
odosPoderesdas
Tr evas.Roupasdeapel osexualeusadopel
amul hercomopropósi
todeest
imularasemoções
dospar ti
cipantesmas c
uli
nos,edessemodointensi
fi
candoaexpansãodeadrenal
inaeenerg
ia
bioelet
ricaqueas seg
uraraotrabal
homaispoderos
o.

ALTAR

Osal t
aresdohomempr i
mit
ivoeramvivif
icadoscomc
ar neesangue;eosinst
intosnatur
aisdo
homem epr edi
l
etosformaosf undament
osem q uesuasrel
i
g i
õesforam baseadas.Reli
gi
ões
poster
iores
,em tornarasincl
inaçõesnaturai
sdohomem doent i
as,perver
teram seual t
ar
vivent
e

empedaç
osdepedr
aepr
otuber
ânc
iasdemet
al.

Satanis
moear el
igi
ãodac arne,ant
esdoq uedoespi
ri
to;dest
emodo,umal t
ardec arneeusado
nasc eri
moniassatâni
cas
.Opr opós
itodeumal t
ares ervi
rcomoumpont ofocalemdireçãoda
qualtodaaat ençãoefocali
zadaduranteac er
imoni
a.Umamul hernuaéus adacomoal t
arnos
ri
tuaissatâni
cosporquemulhereor ecept
orpassi
vonatural
,erepr
esent
aamãet err
a.

Emal g unsri
t uaisanudezpar aamulh ers ervindodeal tarpodes eri
mpr at
icável,assimelapode
estarves ti
daoupar ci
almentecobert
a.Seumamul h
eres tareali
zandoor i
tualsozinha,nenhuma
mulherpr ecis as erus adacomoaltar.Senenh umamul hereus adacomoal tar,oplanoelevado
usadopar aelas edeitarpodeserusadopar ac onterout rosobjetosusadospar aor i
tual.Parao
ri
tual deumg r
andeg rupoumaltartrapezoi dal c
omc ercade3ou4pésdeal turae51 /2a6de
compr imentopodes eres peci
al
mentec ons tr
uídopar aamul hersedeitars obreele.Sei stoe
i
mpr at i
cável,o uemc erimoni
aspri
vadas ,q ual
q uerplanoel evadopodes erusado.Seumamul her
eus adac omoal tar,osoutrosobj
etospodems erc ol
oc adoss obreames adent rodefác i
lalc
anc e
paraos acerdot e.


MBOLODEBAPHOMET
Os ímbol
odeBaphometfoiusadopelosCavaleir
osTempl
áriospararepr
esent
arSatan.Atr
avés
dasépocasestesí
mbolofoichamadopormui tosnomesdi
ferentes
.Entr
eelesest
ão:Th eGoat
ofMendes ,TheGoatofaTh ousandYoung,Th eBl
ackGoat ,TheJudasGoat,et al
vezmais
apropri
adament
e,bodeexpi
atório.

Baph ometr epresent aosPoder esdasTr evasc ombinadosc om af erti


li
dadepr oc
riadorada
cabr a.Em s uaf or mapur aopent agramaemos tradoc i
rcundandoaf i
guradeum h omem nos
cincopont osdaes trela-t rêspont osemc i
maedoi spontosembai xo-s i
mbolizandoanat ureza
es pi
r i
tualdoh omem.Nos atanismoopent agramat ambémeus ado,masdes deq ueos atanismo
repr esentaosi nsti
nt osc ar n
aisdoh omem,ouoo postodas uanat urezaes pir
itual
,opentagrama
ei nver t
idopar aac omodarper feitamente ac abeç adac abra-s eusc hif
res,representando
dual i
dad e,impel i
dospar aaf renteem des afi
o;osout rostrêspont osi nverti
dos,ouat r
indade
neg ada.Asf igurash ebr aicasem t ornodoc ir
c ul
odos í
mbol o,noext eri
or,ques uportaos
ens i
nament osmág icosdaCabal a,esclar
eceperfeitamenteLevi atan,as erpented oabismodas
ág uas ,ei dent i
fi
c adoc om Sat an .Estasf i
gur
asc orr
espondem aosc i
ncopont osdaes trel
a
i
nver ti
da.

Os
ímbol
odeBaph
ometec
oloc
adonapar
edeac
imadoal
tar
.

VELAS

Asvelasusadasnori
tualsatâni
corepr
es ent
am aluzdeLúcif
er-ot r
ans
por
tadordel
uz,
i
lumi
nação,achamavi
vent
e,desej
odevorador,easChamasdoI
nfer
no.

Somentevelasneg r
aebr ancasãopar aserus adasnor i
tualsatâni
c o.Nuncaus emai sdoq ue
umavelabr anca;mast ant
asvel asnegrasq uantoexigi
dasparai luminarac âmarador i
tual
podems erusadas.Pelomenosumavel aneg raec oloc
adaaes q
uer dadoal tar,represent
ando
osPoderesdasTr evaseoc aminhodamãoes querda.Outrasvelasneg rassãoc olocadasonde
neces
sit
ei l
uminação.Umavelabr anc
aec ol
ocadaadi r
eit
adoal tar,representandoah i
pocr
isi
a
dosmagosdal uzbrancaeoss egui
doresdocami nhodamãodi r
eita.Nenh umaout rafontedeluz
podeserusada.

Velasnegr assãous adasparapoderesuces


sopelosparti
cipant
esdor i
tual
,es ãousadaspara
consumirosper gami nh
osemq ueasbênçãospedi
daspelospar t
ici
pant
esdor i
tualsãoescr
it
as.
Avelabr ancaeus adaparaadestr
uiç
ãodosini
migos
.Per gaminhossobreosquaisasmaldi
ções
sãoescri
t assãoq ueimadaspel
achamadavelabranca.

SI
NO

Oef ei
todefragmentaçãodos inoeusadoparamar caroini
cioeofim dor i
tual
.Os ac
erdot
e
tocaosinonovevezes,rodandoems ent
idoant
ihor
arioediri
gi
ndoasbadaladasparaosquatr
o
pontoscar
deaisdoreci
nto.Istoefei
toumaveznoi ni
ciodori
tual
paral
imparepur i
fi
caroarde
t
odososr
uídosext
ernos
,eumavezmai
snof
inal
comoumi
ndi
caç
ãodef
inal
i
dadepol
ui
dor
a.

Aq
ual
i
dadedot
omdos
inous
adodever
aseral
taepenet
rant
e,pr
efer
ivel
ment
eabai
xoet
ini
do.

CÁLI
CE

Nor i
tualsatâni
coocáli
ceoutaç
ar epr
esentaoCálic
edoÊxtas e.Ideal
mente,ocál
ic
edeveria
serfeit
odepr at
a,masseumc ál
ic
edepr atanãopodeserobt
ido,umf ei
todeoutr
omet al
,vi
dro
ouloucapodes erus
ado-q ual
querc oi
samenosour o.Ouros empreesteveassoci
adocom
rel
ig
iões“divi
nas”eoPoderCel
este.

Oc áli
ceeparaserbebi
dopri
mei
ropel
os acer
dote,depoi
sporum as
sis
tent
e.Em r
it
uai
s
pr
ivadosapes
soar
eal
i
zandoor
it
ual
bebeocáli
cetodo.

ELI
XIR

Oes timul antef lui


doouEl ixi
rdaVi daus adopel ospagãosfoicorrompi
donovi nhosacramental
pelaf éc ri
s ta.Or i
g i
nalmente,ol icorus adonosr i
tuai
spag ãoser abebidopar arelaxare
i
ntens i
fi
c arasemoç õesdosenvol vidosnac eri
monia.Os atani
smonãos acrif
icaseudeus,como
fazem out r
asr eli
gi
ões .O satanismonãopr ati
c anenhumaf ormadec anibal
ismos i
mbólico
,e
retornaovi nh osacramentalus adopelosc rist
ãospar aos eupropósi
toori
gi
nal -queees ti
mular
asemo çõesnec essári
asaor i
tuals atânico.Vinhopors inãonec essi
taserus ado-q ualquer
bebidaq ues ejaestimulanteeag radável aopaladares t
aemor dem.

O Eli
xi
rdaVidaeparaserbebi
dodoCál
i
cedoÊxt
ase,c
omoi
ndi
cadoac
ima,i
medi
atament
e
s
eg ui
ndoai
nvocaç
ãodeSat
an.

ESPADA

AEs
padadoPodereos
ímbol
odaf
orc
aag
res
siva,eag
ecomoumaext
ens
ãoei
ntens
ifi
cad
ordo
braçocomqueosac
erdoteus
aparag
esti
cul
areapont
ar.Paral
el
oai
stoeavar
adeapont
arou
vari
nhadec
ondãousadasemout
rasf
ormasdemagiar
it
ual.

Aes padaes eguradapelos acer dot


eeus adaparaapont aremdi reçãoaos í
mbolodeBaph omet
duranteai nvoc açãodeSat an .Et ambém us ada,c omoi ndi
cadanosPas s
osdoRi t
ual
,q uando
chamandoosq uat roPrí
nc i
pesdoI nferno.Os acerdoteimpeleapont adaespadaemdi reçãoao
pergaminhoc ontendoamen s
ag emoupedi dodepoisq ueelet enhasidol
idoalt
o;eent ãous ado
paras eguraroper gaminhoenq uantoi ntroduzi
donac hamadavel a.Enquantoescutarospedidos
doso utrospartici
pantes,eenq uantor epetiromes mo,os acerdot
ec ol
ocaaes padanot opode
suasc abeças(nat radi
cionalfas ci
naçãodosc avaleir
os).

Parari
tuai
sprivados,s
eumaes
padanãopodes
erobt
ida,umaf
acal
ong
a,var
aoubas
tão
si
mil
arpodeserusado.

FALO

Of al
oeum s í
mbolodaferti
li
dadepagaq uer epres
entaprocr
iação,viri
l
idadeeag r
essivi
dade.
Ist
oeai ndaum out r
oar ti
fici
oq uef oiblasfemosamenteconver t
idopar as eadaptaras
cer
imoniasbaseadasnac ul
padoc r
isti
anismo.Of al
oeumaver s
ãonãoh ipóc
rit
adoas perg
idor
ouirr
igadordeáguabentausadonoc at
olic
ismo-r eal
menteumamet amorfosedopêni
sc omum!

Ofaloes egur
adoem ambasasmãosdeum dosassi
stent
esdos acer
doteemetodi
cament
e
s
acudidoduasvezesemdi
reç
ãodecadapont
ocar
deal
dor ec
int
o,parabenç
ãodacasa.

Qual
quers í
mbolofál
ic
opodes erus
ado.Senenhum eobti
do el
epodes erf
eitodeemboc
o,
madei
ra,barro,c
eraetc.Of
aloeneces
sár
ioapenasemri
tuai
sorg
ani
zadosdegrupo.

GONGO

Og ong oéusadoparac hamarasforcasdastrevas.Eparas ergol


p eadoumavezdepoi sq ueos
partic
ipantestenhamrepetidoaspalavrasdosacerdote“SalveSat an”.Umg ongoenecessári
o
apenasemr i
tuaisor
ganizadosdegrupo.Paraumamel horquali
dadet onalumg ongodeconcer
to
épr eferi
do,mass ealguém nãoconsegueobterqualquergongos atisf
atóri
o,um tom r
icopode
serus ado.

PERGAMI
NHO

Pergaminh oeus
adopor q
ues uaspropriedadesorgâni
cassãocompatí
veisc omoselementosda
natureza.Paramanutençãodavisãos atânicasobresacr
if
íci
o,opergami
nhous adodeveri
as er
fei
todapel edeumaovel haquefoi,porn ecessi
dade,mortaparaal
imento.Umani malnuncae
abati
doc om opropósit
odeus a-lot odoouumapar tedoani malnor i
tualsatâni
co.Se
per
gaminhocomerc
ialquetenh
asi
dof
eit
odeumaovel
haj
ámor
tanãopodes
erobt
ida,umpapel
pl
anopodesersubst
it
uído.

Opergami nhoeomei opeloqualamens agemes cri


taoupedidopodes ercons
umidopel achama
davelaeenvi adopar aoét er.O pedidoees critoem pergaminhooupapel,lidoal t
opelo
sac
erdote,eent ãoq ueimad
onac hamas ejadeumavel anegraoubr anca-s ejaq ualfore
apr
opriadaparaopedi dopart
icul
ar.Ant
esq ueor i
tualcomecemaldiç
õessãoc ol
ocadasad ir
eit
a
dosacerdote,f
as c
inaçõesebênçãosaes querdadele.
(
ÁGUA)

OLI
VRODELEVI
ATAN

OMARDEFÚRIA
Apesardet odosospr otes
tosver bai
semc ontrari
onãos eremh ábei
s,aelevaçãoasalturasdo
êxtaseemoc i
o nalouoenfurecimentonasânsi
asdaag oni
aealcançadoatravésdac omuni
c aç
ão
verbal
.Seac erimoni
amag ic
aepar aserempr egadatotal
mentenas ensaç
ãoemoc ional
,entãoo
som peculi
arpr ecisaserinvocado.Ec er
tament everdadei
roque“ açõesfalam maisalt
oq ue
pal
avras”,maspal avrassetornammonument osparaospens amentos.

Talvezaf alhamai sevidentenasc onjuraç õesmag ic


aspr oduzi dasnopas sadoeaf al
tade
emoç ãodes envol
vidanor el
atodelas.Umvel hof eit
icei
roconh ecidopel oaut or,quees t
avauma
vezempr egandoumaaut oinvocaçãot ranq üil
adeg randes igni
f i
cadopes soalnal uzdes eus
mág ic
o sdes ejos,esgotouaspalavrasjus tament eq uandoos eur i
t uales t
avapr óximodas ua
culminaç ãobem s ucedi
da.Cônsciodanec essidadedeg uardarapr oduçãodas uar esposta
emoc ional,elerapidamenteimprovisouaspr imeiraspalavraspr ovoc ador asdeemoç ãoq uelhe
vieramàment e-umaspouc asdi
visõesdeumpoemadeRudy ar dKi pling!Des temodo,c omes te
fi
nal t
r ansbordanteder epl
etaadrenali
na,es tavac apazdef inali
zarumt rabalhoefeti
vo!

Asinvocaçõesques eg
uem s ãodesi
gnadaspar aser
vircomoproclamaçõesdecerteza,nãode
l
amur i
osasapreensões.Porestarazãoelassãodesti
tuí
dasdesuperfi
ci
ali
dadedeof er
endasou
cari
dadesvazias.Levi
atan,og r
andedr agãodoabis
modaság uas,rugeemdireçãodar ess
aca
dasondas,ees t
asinvocaçõessãooss eustri
bunai
s.
I
NVOCAÇÃO

SATAN

Innomi
neDei
nos
tri
Sat
anasLuc
ifer
iexc
els
i!

EmnomedeSatan,oSober
anodater
ra,oReidomun
do,euc
omandoasf
orc
asdasTr
evasà
der
ramaross
euspoder
esin
fer
nai
ssobremi
m!

Abramtotal
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nfer
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amadi
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smopar
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Irmão(
irmã)eamig
o!

Conc
edam-measi
ndul
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iasdeq
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!

Euac
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eioseunomec omopar
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m!Euvivoc
omoasbes
tasdosc
ampos
,exul
tandomi
nha
vi
damater
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!Eufavor
eçoojus
toeamal
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çôoocor
rupt
o!

Portodososdeus
esdoI
nfer
no,euor
denoq
uet
odases
tasc
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uef
alovenh
am as
e
real
i
zar!

Venh
amadi
ant
eer
espondams
eusnomespel
amani
fes
taç
ãodosmeusdes
ejos
!

OH!ESCUTEMOSNOMES!
4
OSNOMESI
NFERNAI
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Abaddon Habor
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ate Sammael
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htar Samnu
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I
NVOCAÇÃOEMPREGADAPARA

ACONJURAÇÃODELUXÚRI
A

Venhaami m,g r
andecri
adoabis
moef acaas uapr
esençamanif
est
a.Eu
tenhopostomeuspens ament
ossobreopinácul
odec hamasquecres
ce
comal uxuri
aes col
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danosmomentosdeglor
iaquecrescefer
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grandeexpansão.
Sej
a omens ag
eirode minh
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ic
iassexuais
,e façac om qua as
vol
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uos
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ivasdemeusdesej
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st omem nof ut
uro
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madeatoseobr as
.
Das extat
orredeSatanvir
aum sinalquel
i
gar
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ual
ment
ecom es
tes
saboresocor
podeminharequi
si
ção.
Aquieureuniosmeuss í
mboloseaquipr
eparomeusornamentosdaqui
l
o
queépar aacontecer
,eai magem daminhacri
açãoesprei
tacomoum
dr
agãoag
itadoag
uardandoasualiber
dade.
Avis
ãosetor
naumareal
i
dadeeatr
avésdoali
mentoquemeus
acr
if
íci
olh
etr
ás,osâng
ulos
dapri
mei
radi
mensãos
etornar
ãoasubs
tanc
iadatercei
ra.
Saiam novazi
oda noit
e(luz dodia)e penetr
em es t
a mente que r
esponder
acom
pensament
osquel
evar
ãoaoscaminh
osdol
uxur i
osoabandono.
..

(
HOMEM)

Meupi ntoestái
mpeli
do.Af or c
adepenetraçãodomeuvenenoquebr ar
aas ant
idadedes ta
mentequeees t
éri
làluxur ia;eas s
im queas ementec ai
r,ent
ãos eusvapor ess erão
espal
hados dent rodac érebr oadormecidoparali
sando-aat éques ej
ai mpos s
ívels e
contr
olarquandonãodeac or docomomeudes ej
o!Emnomedog randedeusPan,per mita
queosmeuspens ament
oss ecret
ospenetrem nomoviment odest
ac arneque eudes ej
o!
Quemi nhaluxúr
iasej
aconsumada
Sh
emh
amf
oras
h! Sal
veSat
an!

(
MULHER)

Meusquadr
ises
tãoemchamas!Oder
ramament
odonéctardaminhafendaans
ios
aagi
ra
comopól
enparaest
ecér
ebro,eamentequenãosent
eluxuri
arepenti
nament
evaci
l
ara
com um louc
oimpul
so.Equandoami nhapoder
osaondaoating
irnovasper
ambulaç
ões
começarão;ees
tacarnequeeudesej
oviraatémim.Emnomedasgrandespr
ost
it
utasda
Babi
lôni
aedeLili
thedeHecade!Queminh
aluxur
iacons
umada.
Sh
emh
amf
oras
h! Sal
veSat
an!
I
NVOCAÇÃOEMPREGADAPARA

ACONJURAÇÃODEDESTRUI
ÇÃO

ATENÇÃO!Aspoder osasvozesdaminh
avinganç
aar r
uinarãoacalmari
a
doares emanterãocomomonolit
osdefúri
amor t
alsobreum s ol
o de
serpentes ret
orci
das.Eu me t orno uma mons t
ruosa maquina de
aniqui
lação para aquel
es frag
mentos ul
ceros
os do c orpo daquel
e
(daquela)quetent
oudeter-me.
Nãomear repender
eiquemi nhainvocaçãovi
ajepelasas
asdoventoe
quemulti
pl
iqueadorc ausadapel ami nhacruel
dade;eumagrandee
hor
rendaformaneg raes ubir
adoi nfer
nos ombrioevomi
tarasua
pes
til
ênc
iadentrodabocades t
e(desta)imbec
il.
Eui nvoc
oosmens agei
rosdadest
ruiç
ãopar acort
arcom suasl âmi
nas
fr
iasec om repugnant
edelei
teavi timaqueeues colhi
.Qui etoéo
pássarosem cant
o ques eali
ment adapolpado c érebrodaquel
e(daquela)que me
atorment
ou,eaag oniaserásustentadaporelenosg rit
osagudoscausadospel ador
,
apenasparadarsi
naisdeadvert
ênc i
aparaaquel
esquepens amemmeofender.
Si
m!Venh
aadi
ant
epel
onomedeAbaddonedes
truael
e(el
a)c
ujonomeeudei
comos
inal
.
Ohg randesirmãosdanoi t
e,vocêsquemeenc heramdec onfor
to,queh abit
amdentr odas
asas quent es do Infer
no,que vi vem na pompa do demôni o,Venh am e apar eçam!
Apres entem-seael e(el
a)eaes t
emi serávelsustent
emapodr i
dãodament equemovea
fal
ai nart
icul
adades t
e( dest
a)quezombadoj ustoedof ort
e!;Exponh am s
uaslíng uas
canc eríg
enasel ambam ei nf
ectem asuag enit
ália.OhKali
!Penet r
es euspulmõesc om a
ferroadadoses corpi
ões
.OhAzazel !Penetrenas or
tedele(dela)eol eveami s
er ável
decadênc ia.OhpoderosoDag on!Penet
r eporsuasnar i
nasanoiteear ranhees ang
res eu
estômag opordent r
o.OhSek hmet
Euinfi
ncoabí
fi
dalâminainf
er naleemsuasmag
níf
icaspont
asder
rama-s
easmanc
hasde
sanguedomeusac
r i

ciodevingançamort
al!
Sh
emh
amf
oras
h! Sal
veSat
an!
I
NVOCAÇÃOEMPREGADAPARAACONJURAÇÃODACOMPAI
XÃO

Com acól
eradatortur
aeai radaext
inção,eudes
pejoami
nhavoz,
pr
oteg
idanori
bombardotr
ovão,af
imdequevocêposs
ameesc
utar
!
Sim!Gr andes espr
eit
adores da escuri
dão,guardi
ões do c ami
nho,
favor
it
osdopoderdeTh oth!Movam-seeapareçam!Apresentem-sea
nósem seubenignopoder,em benef
íci
odealguém queacredi
taees t
á
acometi
dodetormento.
Is
ole-onobal
uar
tedas
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ão,poi
sel
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uraenão
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a.
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xe que osque seconduzem c
ont
ra el
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am enf
raquec
idose
des
tit
uídosdes
ubs
tânc
ia.
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err
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arant
am queel
e
rec
upereoqueper
deu.
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odamãoes quer
da.
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ravésdopoderdeSat
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err
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sel
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Restaur
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amf
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veSat
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CHAVESENOQUI
ANAS
ALI
NGUAGEMENOQUI
ANA

EASCHAVESENOQUI
ANAS

Al i
nguag emmág icaus adanor i
t ualsatâni
coeaenoq ui
anas ,al i
nguagem
consideradas ermai santigaqueos anscri
to,coms omg ramat i
calebase
si
ntát i
ca.As semelha-s eaoár abeem al g
unss onseh ebr euel ati
nem
outros.Apar eceuimpr essoini
cialmenteem1 659numabi ogr afiadeJohn
Dee,of amos ocl
arivident
eeas tról
ogodac ortedos éculodezes sei
s.Seu
trabalho,porMer icCas aubon,d escreveasat ividadesoc ultistasdeDee
com o s eu associado,Edwar d Kelly,na ar t e de pr edi zer ou da
contempl açãodosc rist
ais
.

Emvezdaus ualboladecris
t al
,Kell
y,queeraoc ontemplador,usavaum
multif
acetadotr
apezoide.Osanj osreferi
dosapr i
meirar evel
açãode
Kell
ys obr
easc havesenoquianas,obti
dosatravésdasj anelasdoc ristal
,
sãoapenasanjospor q
ueocultis
tasateh oj
efalsearamdoent iamentec om
const
ipaçãometaf
ísica.Agoraocr i
stalesc
larece,eo sanjoss ãovi stosc omo“ ângulos”
paraasjanel
asdaq uartadi
mensãoondes ãoaber t
as-epar aoat errori
zado,asPor tasdo
Infer
no.

Eu introduzia mi nhat radução das s egui


ntes convocações c om um ar caico mas
satani
cament eever dadeiramentec orret
odat raduçãoempr egadapel aOr deroft he
Go l
den Dawn no ul t
imo s écul
o dezenove.Em enoq ui
ano o signif
icado daspalavras
,
combinadoc omaq uali
daded aspalavras,unem-separ acri
arumpadr ãos onor
oq uepode
causartremendar eaç ãonaat mosfera.Aspr i
miti
vasquali
dadestonaisdal i
nguagemd ãoa
elaumef eit
overdadeir amen t
emag i
coq uenãopodes erdescr
ito.

Pormui tosanos ,asCh avesEnoq uianas,ouConvoc ações ,tems idoenc obertasems egr
edo.
Ospouc osimpr es sosqueexi st
iramel iminar amc ompl etament easr edaç õesc orretas,assi
m
ast r
ad uçõesapr opri
adasf oram di sfarçadasat ravésdous odeeuf emi s
mos ,es omente
desig
nadapar al anç aromag i
coi neptoouoi nq
uis i
doras pirantef oradoc ami nho.Apóc ri
fos
ecomoel esset ornaram (eq uem c ontaq uear eal i
dad einflexí
velpr ovocaaf ant asi
a),as
ChavesEnoq uianass ãoosel ogioss atânicosdaf é.Di spensandoc ertoseq uívocosq ueuma
vezf oram pr ag mát i
cos;t ermosc omo“ s anto”e“ angéli
co ”
,eg ruposar bi
trariamente
escol
hidosdemembr os,opr opós i
todel esf oram apenasag irc omos ubs t
itutospar a
pal
avrasbl asfemi cas-aq ui ,ent ão,es tãoasVERDADEI RASCh avesEnoq ui
anas ,como
5
rec
ebidasdeumamãodes conh ecida.*

APRI
MEI
RACHAVE
Apri
meirachaverepr
esentaapr ocl
amaçãoini
cialdeSatanedecl
araoi
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t
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se oul timopoderq ue r
eside naq
uelesous
adosobast
ant
e para
r
econhec
erosprinc
ípi
osetotali
dadester
renas.

Enoq
uiano:

“Ols onufvaor esaji


,g ohuIAD Balata, elanus ah
ac aelazod:s obrazod-olRor ayit a
nazodapes ad,Gir
aat amaelperej
i,dashoel-qoqaanotahoazodi mezod,odc omemah eta
nobeloha zodien;sobt ahi
lgi
noupeperej
eal adi
,dasvaur ebesobol eheg i
resam.Cas arem
ohorela c aba Pire: das zodonurenusagic ab: erem i adanah e. Pil
ahe f arezodem
zodenurezoda adanag onoIadapi
eldash ome-t ophe:sobai pame lui pamis:dass obol
o
vepezodomedapoamal ,odbogir
aaait apiapePi amoelodVaoan!Zodac are,ec a,od
zodamer anu!Odoc i
caleQaa;zodorej
elapezodiredoNocoMada,h oathaheSaitan!”

Por
tug
uês:

“Eurei
nos obr
evós,di
zoSenh ordaTerra,c
ompoderexal
tadoacimaeabaixo,emcujas
mãosos oleumaespadac h
amejanteealuaumfog
openetr
ante,quemedevos s
asroupas
nomeiodasmi nh
asvest
es,evóselevacomoaspal
masdasminhasmãos,ei
luminaastuas
vest
imentascomaluzdoinfer
no.

Eucrieiumaleiparagover
naross ant
osedes f
erimeug olpec omsupremas abedori
a.Vós
erg
ues t
esvossasvozesejuras
tesf i
del
idadeaEle,quevivet r
iunf
ante,quenãot eminíc
io,
nemf i
m,q uebri
lh
ac omoumac hamanomei odosteuspalácios,erei
nanomei odet icomo
abalançadavida!

Por
tant
o,venh
aeapar eça!Abraosmis
tér
iosdat
uac r
iaç
ão!Sej
ameuamigo,poi
seus
ouo
mesmo!-overdadei
roadoradordomai
sel
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ínc
ipedoI
nferno!

ASEGUNDACHAVE

Parapres
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omenagemasmes masl
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mesma,A SegundaChaveEnoqui
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Enoq
uiano:

‘Adagi
tavau-pa-ahezodonug onuf a-a-ipesal
ada!Vi
-i-vauel !Sobameial-perejii
-zoda-
zodazod pi-adapel
ec asar
ema aber amejitat a-l
abo par acaçeda qo-tal ores-el
-qo
turebesaoogebalatohe!Giuicahisalusada or
eriodmi cal
apapec ah
isabiaozodonug o
ne!
l
apeno anutarofecoresatageo-q uomani nuIA-I-DON.Tor ezodu!gohe-el,zodacareeca
co-noquoda!zodamer anumicalazodoodozadazodamevaurelar ;l
apezodirIOI AD!

Por
tug
uês:

"Podem asasasdosventosouvirsuasvozesmaravi
lhosas?;Ovoc ê!,ag randeovados
vermesdaTer r
a!,dequemsees t
ruturaaschamasdoI nf
ernonaprofundi
dadedasminhas
mandíbul
as!
,paraq uemeuprepareicomotaçasnupc
iai
souf l
oresdelei
tosasdascâmaras
deluxuri
a!

Mai
sf ortesdoq ueapedr aes t
éri
ls ãoosseuspés
!Maispoderosadoq ueosventos
múl
ti
ploseas uavoz!Poisvocêsetornouumedi

ci
ocomonãoha,p
r es
ervadonament
eda
mani
festaçãotoda-poderosadeSatan!

Apareç
a!di
sseoPri
meiro!Mova-seat
eoss eusser
vos!Mostr
e-s
eael
esempodereme
fac
aumf or
tevi
dent
e,poiseusouDel
e,quevi
veparasempre!
"
ATERCEI
RACHAVE

ATercei
raCh aveEnoquianaest
abelec
eal i
derançadaterr
anasmãosdosg r
andesmagos
sat
âni
cosque,atravésdassuces
sivaseras
,exerceramdomíni
oso
breospovosdomundo.

Enoq
uiano:

“Micamalg ohoPe-I AD!Zodirc om-s elaheazodienbi abeos -lon-dohe.Nor ezodacah i


s a
otahil
aGig i
pah e;vaunud-el-cahis
at a-pu-imeq o-mos -pelehetelocahe;q ui
-i-inutol
t oregi
cahi
s aic ahi
s ajiem ozodien;das at
aber egi
daodt orezodul!I
lie-Ol balazodope,odaal a
tahi
lanu-os net tabe:daluga vaomes arejiel
onus a c ape-mi
-al ivaroes ac al
ah omi la;
cocasabef afenui zodi
zodope,odmi i
noagideg inetaabe:vaunu na-na-e-el :panupi re
malapirej
icoas aji
.Pi l
adanoanu vaunal ahe bal
ataod-vaoan.Do-o-i -apemada:g oholore,
gohus,amiranu!Mi cama!Yeh usozodc a-ca-com,oddo-o-a-i nunoar imicaolazodaa-ai -om.
Casaramej igoh i
a:Zodacare!Vaunigi
laji
!odi m-ua-marpug opelapeliAnanael Qo-a-na.“

Por
tug
uês
:

"Veja!di
zSatan,eusouumc i
rcul
oemc uj
asmãosseas
sentamosDozeRei nos
.Sei
ssãoos
assentosdarespi
raçãovi
vente,orest
oec omof
oic
esafi
adas,ouosChif
resdeMor t
e.As
cri
aturasdeTerrasãoenãosão,apenasemminh
aspró
pri
asmãosq uedormemes ubi
rão!

Noi ni
ci
olhesc rieiosmor domoseosc oloqueinosDozeas sentosdeg overno,dandoem
cadaumdevoc êspoders ucessi
vament eemc imadasNovever dadeirasi
dadesdet empo,
deformaq uedasvas i
lhaseosc antosmai salt
osdes eusgovernosvoc êspossam t r
abalhar
meupoder,ver tendoc onti
nuamenteabai xoof og odavidaeaument andocontinuamentea
Terra.Assim voc êss etornaram asr odasdaj ust
içaedaver dade.Em nomedeSat an,
l
evantem-s e!Mos trem-se!Vejam!,ass uasc l
emênc i
asflor
escem,eos eunomet orna-se
poderosoentrenos .Em quem dizemos :Mova!,As cenda!,eapl iq
uem-s eem no scomo
parti
ci
pantesdas uasabedoriasecretaems uac riaç
ão!"
AQUARTACHAVE

AQuar
taCh
aveEnoq
uianar
efer
e-s
eaoc
icl
odaser
asdot
empo.

Enoq
uiano:

Otahilel
asadi babaj
e,oddorepahag ohol
:g i-cahi
sajeauauagoc oremepepeda,dasonufvi-
vau-di-vau?Cas ar
emioeliMEAPEMEs obameag i c
oremepoc arep-el:casaremej
icaro-o-
dazodicahis
aodvaug ej
i;dasataca-pi
-mal icahis
ac a-pi
-ma-on:odel onusahi
nucahisata
el
-oCALAA.Tor ezodunor-quasahiodfe-c aosaga:Bag i
l
ezodi re-na-IAD:dasi odapil
a!
Do-o-a-ipeq uo-A-AL,zodacare!Zodamer anuobel i
sonugir
es at-elaafnor-mo-l
api
!

Por
tug
uês
:

"Euf i
xeimeuspésnoSul ,olhandoacimademi medi zendo:Ost rovõesdoi nc
rement onão
sãoosq uereinam nos egundoangulo?Debaixodeq uem euc oloqueiosq uenuncaf oram
enumer ados,anãos erUm;em q uem os egundoinici
odasc oisasf i
xam-s epoder osas,
sucessi
vamen t
eacrescentandoosn úmerosdot empoes euspoder eserguendo-sec omoo
pri
meirodosnove!Sur jam!,fil
hosdeprazer,evisi
temaTer ra;poi seus ouoSenh or,seu
Deusq ueeévi veeterno!EmnomedeSat an,Movam-s e!,er evelem-s ec omocondut ores
agradáveis,quepodeml ouva-loent
reosfil
hosdoshomens !
"
AQUI
NTACHAVE

AQuintaCh
aveEnoqui
anaaf
ir
maas it
uaç
ãos
atâni
cadepadr
esemag
ost
radi
ci
onai
sna
t
err
ac omafi
nal
i
dadedemáori
ent
ação.

Enoq
uiano:

Sapahezodimiidu-i-be,odnoas ataq u-a-ni


s,adaroc
ahedor epehalc aosagiodfaonut as
peri
pesot a-be-li
ore. Cas ar
eme A-me-i pezodina-zodaretahe AFA; od dal ug are
zodi
zodopezodelidac aosajitol
-tor
egi
;odzod-c ahi
saesiasacaheElt a-vi
-vau;odi ao -d
tahi
l
adadash ubar ePE-O-AL;s obacoremefacahisataElaVaulas aodQuo -Co-Casabe.
Ecanii
saoddar ebes aq uo-a-asa:fetahe-ar
-ezodiodbeli
ora:i a-ialeda-nasacicalesa;
bagi
leGe-i
adI -el!

Por
tug
uês
:

"Oss onspod eros osent r


aram not ercei
roang uloes etornaram s ement esdal ouc ura,
sorr
indoc om des prezos obreaTer r
aeh abit
andonobr il
hodoCéuc omoc onsoladores
i
nint
er ruptospar aosaut o-des t
rui
dores.Atéemq uemeuf i
rmeiospi l
aresdaal egr i
a,os
senhoresdoi ntegr o,elhesdeivasi
lhasparamol harater
rac omass uasc r
iaturas.Eless ão
osirmãosdoPr i
meiroedoSeg undo,eoi nici
odoss euspr ópr i
osas sentos ,ques ão
guarnec i
dosc ommi ri
adesdel umi
nár i
aseternamenteardentes,cujosnúmer ossãoc omoo
i
nici
o,of imeoc onteúdodot empo!Então,venhameobedeç amas uac r
iação.Vi si
tem-nos
em pazec onfor
t o.Tornem-nosr eceptor
esdoss eusmist
ér i
os;porq ue?Nos soSenh ore
MestreeoTodo-Úni c
o!"
ASEXTACHAVE

ASextaChaveEnoq
uianaes
tabel
eceaes
trut
uraeaf
ormadoq
ues
etor
nouaOr
demdo
Tr
apezoi
deeaI g
rej
adeSatan.

Enoq
uiano:

Gahes a-divcahi
saEM,mi calazodaPil-zodinu,sobam Elharajimirbabalonuodobel
oce
samevelaji
,dal
agaremal aperejiar-caosajiodACAMEc anal
e,s obol
azodar ef
abel
iar
eda
caosaj
io dcahi
saanet a-nami amet aVivodDa.Dar esareSol-petahe-bi
enuBe-ri
-taod
zodacamej i
-mic
alazodo:sob-h a-atahetarianului
a-heodec ari
nuMADAQu-a-a-on!

Por
tug
uês
:

"Oses pí
ri
tosdoq uart
oang ul
os ãoNove,poder os osnotrapezoi
deq ueopr i
meirof ormou,
umtorment oparaomi ser
áveleumag ui
rlandapar aomau;dand o-l
hesdardosígneospar a
varr
eremat er
ra,eNovet rabal
h adoresininterruptosemc uj
ot r
ajetovi
sit
amaTer racom
conf
orto,ees t
ãonog overnoec ontinui
dadec omooSeg undoeoTer cei
ro.Então,ouç ama
minhavoz!Euf al
eidevoc êeeuomovoem poderepr esença,cujasobrass erãouma
cançãodeh onr
a,eolouvordes euDeusems uac ri
ação!
"
ASÉTI
MACHAVE

ASéti
maCh aveEnoquianaeus adapar
ainvoc
arl
uxur
ia,pag
arh
omenag
em aof
asc
íni
oe
r
egozi
jarnasdel
i
ciasdac ar
ne.

Enoq
uiano:

Ra-asaisal
amanupar a-di-zodaoe-c ari-miaaoi ala-pi
regaheQui-inu.Enaibutamonuod
i
noasaNIpa-r a-dial
a.Cas ar
emej iujearec ah
irelanu,odzodonacel uci
fati
anu,car
esata
vaval
e-zodir
enut ol-hami.Sobal onudoheodnuamec ahis
at aDaoDes avo-ma-deaodpi-
bel
iar
ei t
ahil
ar i
taodmi amec a-ni-quolar i
ta!Zodac are!Zodamer anu!I ecari
miQuo-a-
daheodI -mica-ol-zododaaaiome.Baj irej
epapenor eidalugamaelonusahi
--odumapeli
fa
vau-ge-j
iBij
il
--I AD!

Por
tug
uês
:

"OLes t
eeumac asader ameirasquec antaml ouvo r
esent reaschamasdapr i
mei raglor
ia
emq ueoSenh ordasTr evasabr i
uaSuaboc a;eel ess et ornar
amh abi t
açõesvi ventesem
cujaf or
c ahumanas eregozij
a;eeless ãoves ti
dosc omor namentosbr i
lhantes,comoaobr a
mar avil
hat odasasc ri
aturas.Dec ujosreinosec onti
n uaç ãosãocomooTer çoeQuar t
o,
torr
esf ort
esel ugaresdec onfor
to,as sentosdepr azerec ont
inuidade.Oh ,s ervosdo
prazer,Movam-s e!,Apar eç
am!,c antem louvoresat eaTer r
aes ejam poderos osentre
nos.Po res tar ecordaçãoedadopoder ,enos sof orc at or
na-sepoder osaem nos so
acolchoado."
AOI
TAVACHAVE

AOi
tavaCh
aveEnoq
uianar
efer
e-s
eaoapar
eci
ment
odaEr
aSat
âni
ca.

Enoq
uiano:

Bazodemeloit api-ri
pesonuolanuNa-zodavabebeOX.Cas aremejivaranucahisavaugej
i
asaberamej ibal
atoha:gohoIAD.Sobami amet ari
anutaIol
acisAbaivoni
nuodazodiaji
ere
ri
ore. Irejil
ac ahis
adadaspa-aoxbus adaCaos ago,dasc ahi
saodi pur
anut el
ocahe
cacurej
ioi
s al
amah elonucahoodVo vi
nacarebafe?NI I
SO!bag il
eavavag ohohon.NIISO!
bagil
emomaos i
ai
onu,odmabezodaI ADoias a-momar epoi
l
ape.NI I
ASA!Zodamer anu
ci
aosicaosagoodbel i
oresaodc or
esit
aaber amiji
.

Por
tug
uês
:

"O mei o-diadopr i


mei
roec omoat ercei
raindul
genciafeitadepi lar
esh i
acinti
nos,c ujos
anciõest ornar
am-sefort
es,pr eparadospelaminh
apr ópriajusti
ça,d i
sseSatan,cujalong a
duraçãos eráafi
vel
adaaLevi atan.Quantosestãolá,q ueper manecemnag l
oriadat erra,
ques ãoenãover ãoamor t
eat eq ueac as
ac ai
aeodr agãos ubmerja?Regozijem!,poisas
cor
oasdot empl
oeabat adeleeq uee,foieserácoroados emes tarmaisdivi
dido!Venh am
adi
ant e!,Apareçam!,paraot errordaTerra,eparaoc onfortodeq uemes t
apr eparado!"
ANONACHAVE

A Nona Ch ave de Enoq


uiana adver
tes obr
e o uso de s
ubstanci
as,di
spos
iti
vos ou
farmacêut
icosquepodem conduzi
railus
ãoes ubs
eqüenteescr
avizaç
ãodomes t
re.Uma
proteç
ãocontrafal
sosval
ores.

Enoq
uiano:

Micaoliberanusajiperej
alanapet aialapore,dasbar i
nuef af ajePEvaunupeh oolaniod
obezoda,s oba-caupaah ec ahi
sat atanuodt arananubalie,al arebus adas o-bol
unuod
cahis
ah oel
-qoc a-no-quodiCI AL.Vaunes aal adonumom c aos agotai asaolalor
eg inai
l
imelal
a. Amemac ahisas obramadar idazodc ah i
sa! Ooamoanuc ahi
saavi nidari
lapi
caosaji
nu:odbut amonipar emezodumebic anil
u.Dazodi saet ahamezodac ahisadao,od
mirekaozodolac ahi
sapidi
ai Col
alal
a.Ul c
ininuas abameuc i
me.Baj i
le?I ADBALATOHE
cahir
elanupare!NI ISO!odupeof afafe;baji
lea-c ocas
aheic or esakaauni j
ibeli
ore.

Por
tug
uês
:

"Um g uardapoder osodef ogocom duases padasaf iadasc hamejantes(quec ont


em os
frascosdeilusãoc ujasas assãodovermedemadei raedaes trei
tezades al)
,fi
xouoss eus
pésnoOes te,emedi u-secomoss eusministr
os.Estesr ecolh
emomus godaTerra,comoo
homem r icoos eut esouro.Amaldi
çoadoss ejam el
esdec uj
asiniqui
dadess ão!Noss eus
olhosestãomoi nhosdepedr amaioresqueaTer r
a,edass uasboc ascorrem maresde
san g
ue.Oss euscér ebroses t
ãocobert
osc omdi amantes,enass uasc abeçasestãopedras
mar móreas.Felizeel eemq uemelesnãof ranzemass obrancelhas
.Porq ue?OSenh orda
Ret i
dãor egozij
ou-s enel es
!Venham adiante,edei xem s eusf r
ascos,poisot empoes ta
comooc onfortoreq ueri
do!"
ADÉCI
MACHAVE

ADec i
maCh aveEnoq
uianacri
airaexc
essi
vaepr
oduzvi
ol
ênc
ia.Per
igos
oempr eg
a-l
aa
menosq ueapessoatenhaaprend
idoasal
vag
uar
darasuaprópr
iaimunidade;um r
aio
f
ortui
to!

Enoq
uiano:

Coraxoc ahi
sac oremepe,odbel anusaLucalaazodi a-zodorepaebeSo baiisononuc ahi
sa
uir
equoOPEc opehanuodr acali
remaasibaji
lecaos agi;dasy al
aponudosiji
odbas aj
ime;od
oxexdazodi sas i
atar
isaods al
aberoxacynuxi
r ef aboanu.Vaunal ac ahisac onusatadas
DAOX c ocasaolOani oy orevoh imaoljizodyzodao deor esac ocas
ajipelos imoluidas
pajei
pe,lar
ajisamedarolanumat orebecocasaj
i emena.El patar
alaxayolacimat abenomiji
mononus aolor
aj i
nayoanuj el
areda.Oh yo!oh y o!ohy o!oh yo!ohyo!ohyo!noi beOh y
o!
caosagonu!Bajil
emadar i
dai zodi
ropecahi
sodar isapa!NI ISO!c ari
peipenidali!

Por
tug
uês
:

"Ost rovõesdairades cansam noNor te,as emelhançadeum c ar


valhoc ujosr amoss ão
ninhoscheiosdoes tercodal amentação,c horandoestendidoss obr
eaTer r
a,q ueq ueima
noiteediaevomi t
aasc abeçasdees c
or pi
õeseenxof revivomi stur
adoc omveneno.Es tes
sãoost rovõesquenumr ugidoinstantâneo,comc emt erremot ospoderososemi lh
ar esde
ondas,quenãodes cansam,nemc onhecemnenh umtempoaq ui.Umapedr ac arregaadi ante
mi l
,ig
ualmenteoc oraç ãod oh omem s euspens amentos.Af l

ão!Af l
ição!,Sim!,af liçãoe
paraaTer ra,po
isas uainiquidadee,foies erágrande.Vão!Masnãos euss onspoder osos !
"
ADÉCI
MAPRI
MEI
RACHAVE

ADéci
maPr i
meir
aCh aveEnoq
uianaeusadapar
aanunc i
aravi
ndadomort
oees tabel
ecer
umas
ubsi
stênci
aalemdosepul
cro.Par
alig
a-l
oat er
ra.Umachamadaf
unerár
ia.

Enoq
uiano:

Oxiayal
ah ol
ado,odzodiromeOc oraxodaszodil
adareraasy
o.Odvabezodi
rec
ameli
axaod
bahala: NII SO! salamanut el
ocahe! Casaremanuh oel
-qo
,odtitazodc ahi
sasoba
cor
emef aig a.NI ISA!bag i
leaberamejinonucape.Zodacar
eecaodZodameranu!odo
ci
caleQaa!Zodor ej
e,lapezodi
redoNocoMada,h oath
aheIAIDA!

Por
tug
uês
:

"Ot ronopoder os
og runhiueh aviac i
ncotr
ovõesq uevoaram noLeste.Eaág uiafaloue
chorouemvozal ta:Venh aparaf or
adac asadamor t
e!Eeless er
eunirames etornaram
aquelesdeq uem s emedi u,eeless ãoosimortaisquemontam osvendavais.Venhapara
fora!Porqueeupr eparei umlugarparavocê.Movam-s eentão,eserevelem!Desvel
emos
mistéri
osdas uacriação.Sejam ami g
ávei
sami m,porqueeus ouseuDeus ,overdadeir
o
adoradordac arnequevi veparasempr e!
"
ADÉCI
MASEGUNDACHAVE

ADeci
maSeg undaCh
aveEnoqui
anaeusadapar
avincul
arodesgostodeal
guém par
aa
nec
ess
idadeh
umanapormi
séri
a,etr
azt
ormentoeconf
li
toaosar
autosdaaf
li
ção.

Enoq
uiano:

Nonuc
idas
onufBabaj
eodcahi
saOBh ubai
oti
bi
bi
pe:alal
areataraaheodef!Darixfafenu
MIANUarEnayoovof
!SobadooainuaaiiVONUPEHE.Zodacar
e,g oh
usa,odZodameranu.
Odoci
cal
eQaa!Zodorej
e,l
apezodir
edoNocoMada,hoat
haheIAIDA!

Por
tug
uês
:

"Ohvoc êq ueseali
nhanoSuleéaslanternasdatri
s t
eza,afi
vel
es uaarmaduraenosvi si
te!
Tragaasl egi
õesdoexercit
odeInferno,queoSenh ordoAbismopos sasermagnif
icado,de
cuj
onomeent retieIra!Mova-s
eent ão,eapareç
a!Abr aosmistéri
osdes uacr
iação!Seja
amigávelami m,poi
seus ouomesmo!,over dadei
road or
adordomai sal
toeinef
ável Reido
Inferno!
"
ADÉCI
MATERCEI
RACHAVE

ADéci
maTercei
raChaveEnoqui
anaeus
adapar
ator
naroes
tér
ill
uxur
ios
oevexarosq
ue
neg
ari
amospr
azeresdesexo.

Enoq
uiano:

NapeaiBabaj
ehedasberi
nuVAXooaonal
ari
nujivonupehedoal
ime:coni
saol
al
ogioresaha
dascahis
aaf ef
a. Mi
camai s
aroMadaodLonu-s ahi
-toxa,dasivaumedaaaiJir
osabe.
Zodacar
eodZodameranu.Odoci
cal
eQaa!Zodoreje,l
apezodi
redoNocoMada,hoat
hah eI
AIDA.

Por
tug
uês
:

"Ohvoc êses padasdoSul ,quetemolhospar


ainc
itarairadopecado,tor
nandooshomens
bêbedosq uees t
ãovazi os
;Veja!apromessadeSat aneoSeupoder ,quesãochamados
entr
evoc êsumaext remapunção!Mova-seeapar
eç a!Desvel
eosmistéri
osdesuacri
ação!
Porqueeus ouos ervidordomes mo,seuDeus,over dadei
roadoradordomai salt
oe
i
nefávelReidoI nferno!"
ADÉCI
MAQUARTACHAVE

ADéc i
maQuar
taCh
aveEnoq
uianaec
hamadapar
avi
ngan
çaepar
aamani
fes
taç
ãoda
j
ust
iça.

Enoq
uiano:

Noronibaj
ihi
epasahas
aOiada!dastari
nut
ami r
ecaOLtahi
ladodas
at ol
ahamec aos
ago
Homida: dasberi
nuoroc
aheQUARE: Mi c
ama! Bial
'Oi
ad;ais
arotoxadasi vameaai
Balat
ima.Zodacar
eodZodameranu!Odoci
cal
eQaa!Zodor
eje,l
apezodi
redoNocoMada,
hoathah
eIAIDA.

Por
tug
uês
:

"Ohvoc êsfil
hosef i
l
hasdementesmofadasq ueses ent
amemj ulg
amentodasini
quidades
forj
adasc ont
rami m-Veja!avozdeSatan;apr omessadel
eq ueéc h
amadoentrevocêso
acusadoret r
ibunasupr
ema!Mova-seeapareç a!Desvel
eosmi s
t ér
iosdesuacr
iação!Seja
amigávelamim,poiseusouomes mo!,overdadeiroador
adordomai salt
oeinef
ável Reido
Inferno!
"
ADECI
MAQUI
NTACHAVE

ADéc i
maQuintaChaveEnoq
uianaeumar esol
uçãodeac ei
taç
ãoeent endi
mentodos
mes
trescuj
odevers
eassen
taemadmini
str
arosbuscador
esdepoi
sdosdeusesespi
ri
tuai
s.

Enoq
uiano:

Hasa! t abaanu l
i
-Elpereta,cas
aremanu upaahicahi
sa DAREJI ;das oado c
aosaji
oresac
ore:dasomaxamonas aci
Baeoui
beodemet aj
is
aIaiadix.Zodac
areodZodameranu!
Odoc i
cal
eQaa.Zodoreje,l
apezodi
redoNoc
oMada,h oat
hah eIAIDA.

Por
tug
uês
:

"Ohtu,og over
nadordapri
meirachama,debai
xodec uj
asas asestãoosfi
andeir osdet
eias
dearanhaq uetecemaTerrac omseca;queconheceog r
andenome" r
etidão"eos el
ode
fal
sahonra.Mova-seeapareça!Desvel
eosmistéri
osdes uacri
ação!Sejaami gávelamim,
poi
seus ouomes mo!,overdadei
roador
adordomaisaltoeinefávelReidoI nf
erno!"
ADÉCI
MASEXTACHAVE

ADéc i
maSext
aCh aveEnoq
uianadar
econh
eci
ment
oaomar
avi
l
hos
ocont
ras
tedat
err
aea
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ADÉCI
MANONACHAVE

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maNonaCh aveEnoqui
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Enoq
uiano:

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Por
tug
uês
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comar ealizaç ãodel uxur ia;ec omomanuf at urada,dei xe-al hess er vi
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-ac onfundi rumaout ra;enãodei xes ernenh umac r
iaturaames mas obreoudent rodel a.
Todososs eusnúmer os,dei xe-osdi feri
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nenhumac riatur aigualaout ra.Asc riaturasr azoávei sdaTer r
a,eosHomens ,dei xe-os
vexareur inarum noout ro;eoss eusl ug aresdeh abitação,dei xa-oses quecer em s eus
nomes .Ot rabal hodeHomemeap ompadel e,dei xe-oss eremdef ormados .Seusedi fícios,
deixe-oss et or narem c aver naspar aasbes t
asdoc ampo!Conf undaos euent endiment o
com es cur i
dão!Porq ue?Ar r ependo-medet erf eitooHomem.Um moment odei xe-as er
conhecida,enout romoment oumaes t
ranh a;po r queel aeac amadeumar ameira,eal oc al
deh abitaç ãodeLúc i
fer ,oRei .Abraampl ament eospor tõesdoI nferno!Osmai sbai xos
céuss obt i,dei xe-ost es ervi r!Gover naosq ueg overnam!Lanç aabai xoc omoumaq ueda.
Trag aadi ant eosq ueac res centam,edes truaoc o r
rompi do.Nenh um l ugar ,dei xe-o
permanec eremumnumer o.Someedi mi nuaat eases trel
ass er emnumer adas .Sur ja!Mova
-se!eapar eçaant esdaes tipulaçãodas uaboc a,q uej urou-nosnaSuaj usti
ça.Abr aos
mistéri
osdes uac r
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