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CARLGUST

AVJ
UNG
Ca r
lGus t
avJ ung,f
oium ps i
coter
apeut as
uíço,ema i
st arde,denominadopsica
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pedaPs i
canál
ise”
,quem
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mente,F
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eudéquem es ta
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nha pens
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ópri
o.Eleexplor
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,
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,basea
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ca,
noes t
udo,naaná
lis
eena
dedução,
pri
nci
pal
mente.

Elerespei
tavaovi
ésdopensament
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avaanoss
aevolução,
pori
ssocr
iou
algunsconceit
os,
entr
eeles,aindiv
iduação,queéotraba
lhoqueos erhumanodeve
fazerem s
i mesmopar
aha r
monizaroseuladodasombraeoseuladodaluz,
ousej
a,os
seusopostosnavi
da.

Aindiv
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sodecres
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arent
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ocêtem deescuro.
Pore x
empl
o:Todosnóstemos
muit
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s.

Porexemplo,v
ocêvêumapes soaqueée xt
rema menteraci
onal
,coer
ente,bom carát
er
etc.
ma sque,s
em motiv
os,s
enteprazerem ma l
tr
atarout
raspes
soasoua ni
ma i
s.Então,
sãosit
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saaa nal
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ique“nãose
encai
xa”,
nãocombinacom apessoa
.

ParaJ
ung,
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mo,
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m dent
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Depoi
s,procur
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amente,acei
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tos
.E,apa rti
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per
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eepr ocurar“
apararasar
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iverem harmoniacom o
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Freudcomeçouat erpr
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ungquandoes
s ecomeçouaquesti
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ncipalmenteocompl exooÉdipo,em queomeni noter
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dedet er
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uaiscom amã eeoCompl e
xodeElect
ra,noqualameninateri
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scom opai.Na t
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lmente,Fr
eudnã ogost
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de. J
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da. Es
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s,deterintui
ção,
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coisaeout rapes s
oar es
ponder..
.
Jungt ambém estudouhi pnoseeel
et ev
ea lgumas
experi
ência
smui toint
eressa
ntes.

Mas,
elenãoqueri
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larsobrecois
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ma i
s,poi
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cei
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,
naépoca
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as ermas sa
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)pelamídi
aepel asoci
eda
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admi
ti
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ea lém dama tér
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a.

F
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canál
ise,
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ico,mui
tor
adi
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ida
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porém mui
tomai
sdura
.

Jungques t
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tua ções.Sendoelemédi
um eint
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ivo,a
conteci
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maismuit
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sa nt
es.Fr
eudnãogost
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mina
dodi a
,
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avam noescr
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ea spesqui
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Fr
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ri
tou-seepr oi
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ass
e,porquei ssonãoe xi
sti
a.Ma s,nesse
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oem queF r
eudes t
avaencost
ado,deut rêsbat
idasvi
olentí
ssima se
el
esf i
caram mui
toa ssustados.Jung,
depoi
sques erecuperoudos us
tocomeçouar ire
di
sse:I
ssonã oex
iste?Freuda fi
rmouquenã o.
Eentão,maisumapa ncadaensurdecedora
eFreudviuquenãoer acoincidênciaeexi
gi
uqueJungnã otoca s
sema i
sna quel
ea ssunt
o.

Jungtinhaumaca sanol ago,


naSuíça,equehoj
es eencont
raaba ndona
da .Cer
todia,
todasa sportasej
anelasdess
acasacomeçaram abat
er,abr
iam efechavams ozi
nhas!
Ele,i
rri
ta dopornã
ocons egui
rdor
mi r
,dis
sequeelaspoderi
amf icarbat
endo.Ef i
cou
sentadoàbei r
adolago,
durant
ehor
as ,
sóentr
andodema dr
ugada,
qua ndotudosil
enci
ou
eelefoi dormi
r.

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aat r
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es fenômenos para
nor mai
s!A
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venci
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ança,pori
ssoeletevemuitos
concei
tosquees t
ã oacimadaPsica
nál
ise.I
ssometocadiretament
e,poi
st enhouma
admiraçãomuitogr andeporel
e.
Umav ez,umacli
ent
eminhavi
ajouàSuíça
,graça
saum t r
abal
hoquef
izemosem
cons
ultór
io,
poi
sel
ati
nhamedodeviv
er.
Delá,
elameli
gouedi
sse:

“J
a i
r,estánevando,est
ousozi
nhaeháumapos
sibi
li
dadedepega
roca
rro,s
airda
Alema nhaeiràSuíça.
Oquevocêacha
?”

Eul
hediss
eques er
ial
ibert
ador!Láel
acol
heua
lguma
sfol
hasda
sár
vor
es,
pla
sti
fi
coue
mepres
enteoucomoma rcadordepági
nas
.

Esseéoobj eti
vodonos soMóduloCult
ural:quev ocêa dqui
ramaiscult
ura,al
ém das
ferr
amentasterapêut
ica
sofereci
dasnessaF or
ma ção,praquandoesti
verem meioaos
profi
ssi
onai
sdaá readaSaúdeMental
,entenderoqueel esestãofal
ando.Seaprof
unde
ma i
sem qualquerout
roconcei
toqueest
ejaligadoàobr adeJung.

Sugir
oquev ocênãos epressionemui t
oporqueonos soobjet
ivoéFOCO. Évocêolhar
paraseucliente,
recebê-la
,saberqueelatemprobl
ema sepodera judá
- l
a.Ent
ãoémui to
bom vocêt erapr
endizagens.
Es tudaraobradel
eteajudaaent endersobreopsiquis
mo
huma no,sobrecoisasquenósf azemosecomopens a mos,par
aquev ocêaument esua
capacida
dedeper cepçã o,
dea náli
seepa r
aautocr
escimento.

Defor
macultur
al,éma
rav
il
hos
o!Por
ém,pr
ofi
ssi
ona
lment
enos
soobj
eti
voéT
ER
RESUL
TADOS.

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