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TERAPEUTA

OUCONSELHEI
RO?
SomosT
era
peut
asouCons
elhei
ros
?Temosquees
cla
receri
sso.

NóssomosTera
peutas.
Tera
peut
aéaquel equeajudaapessoaaer
guer
-seeas egui
ra
vi
da.Aj
udamosapessoa,masnã
oadirecionamosanada.Sevocêf
azis
so,eupeçoque
secorr
ij
aenãofaçadess
aforma,
poi
snã ofazsenti
do.

Vocêestáestuda ndoaTRGeelafuncionacomcicl
os .
Emca daciclo,uma“camada”est
á
sendoreti
rada.Mes moqueaEID(EscaladeInt
ensi
dadedoDes conforto-de0a10)
estej
a
alt
a,vocêpedepa raapessoar espir
ar(Mecanis
modes egura
nça )ef az
eroci cl
o
novamente.Qua ndoter
minar
,elair
ádi z
eroquantofoirui
m,de0a1 0
.

Digamosquev ocêfezjáfezosciclosporvár
iasvezeseanotanã odiminui
u.“Ah!
Ma sé
porqueelaes t
ácom r aiv
adea l
guém quef ezalgocom ela.Euv ouma ndarqueela
perdoe:‘Eu quer
o que v ocê perdoe ess
a pessoa agora.Ima gi
ne que você est
á
perdoando-
a’.
”Nãof açaisso.
Vocêes tar
áinter
feri
ndonolivr
ea rbít
ri
odes eucli
entee
tal
vezelenãoes t
ejaprontopar
aper doar
.Nósnãos omosconselheir
os.

Ent
ão,
oquepr
eci
samosf
azer
?Terca
lmaepa
ciênci
a.

Conti
nueosciclos.Cadav ezqueelerepr
oces
s a,
s euinconsci
enteesta
ráajust
andoas
coi
sas.I
ssoa contecenor i
tmodos eucli
ent
e,enã onos eu.Preci
samosr es
peit
ara
i
ndivi
dual
ida
dedel e,poiscadaum t
em oseuproblemaeos euri
tmo.Sevocêa t
ender1
0
cli
ent
esnodia ,
todoss erã
odifer
ent
es .

Devodir
eciona
rmeucli
ente?Porex
emplo,el
eest
áindeci
soqua
nt oapedi
rdemis
sãoou
conti
nuarnotr
aba
lho.
Vocênãodeveint
erf
eri
rdef
ormaa l
guma,porquees
senãoéoseu
papel
.Opoderdedeci
sãoédele.


Masel
emecont
ouahi
stór
ias
obr
eol
oca
l,s
euchef
enã
oébom,
etc.

Elecontouahis
tóri
adopontodevis
tadele.
E,mesmoquesoubesseaver
sãodet
odosos
envol
vidos,
vocênã oéJui
zpa r
adecidi
roqueémel horpa
r ael
e.Nãoodir
eci
one,nem
dentr
o,nem quandoel
eterminarasess
ão,nem l
áfor
a,nasuavi
dacoti
di
ana.

“Maseleest
ádemor andomui t
o.”Evocêquera press
á -
lo,
diz
endo:“
V áláer esol
vaissona
suacabeça,queis
sonã oestácerto,etc.
”Nã ofa
çaisso.
Paraquevocêquera pressarocl i
ente?V ocêestáli
dandocom umav idahuma na,que
estánasuafrent
e,preci
sandores ol
verospr obl
ema sdeumae xi
stênciainteir
ae,tal
vez
vocêsejaaúnicaesperançama isqualif
icadaqueeletem nomoment o.Porquevocêjá
sabe.Mas,
nem todoomundoconheceaT RGequeel aémuitopoderosa .
Éimporta
ntequev ocênãojoguef
oranem desprezeessetempocom el
e.Seocli
ent
e
fi
carpor1hora
, com amesmanota1 0dedesconfort
o,nãomudeacondutaporcaus
a
di
sso.Euját
esteieviquei
ssodeapress
arocli
entenã ofunci
ona
.

Nãotenhapr
essa.
Écomov ocêpega
rumacr i
sál
idaecomeçaraas
sopra
rcomarquent
e,
apr
essandoseuproces
so.Oquev aiacont
ecer?Elasai
rátodadis
for
me,por
quenã o
est
avaprepa
rada
.Nomoment ocert
o,el
airi
atra
ns f
ormar
-senumali
ndabor
bol
eta.

És eucli
entequedevepas sarpeloprocess
odeperdoar,
det ercresci
ment oemocionale
consciênci
adecomor es olv
ert odasa ss
uasquestõesinterna
s. Nãoof orceaperdoar
,
nema braçar
,nadadi
sso.Porquev aiacont
ecerdeel
epa s
s a
rv ár
iassessõescoma sdores
e,num dadomoment o,i
ss odiminui
r.

Eelecomeçar
áaterboasl
embra
nçasdochefeoudopai
-quenavi
sãodel
eer
arui
m-
oudequal
querout
rapes
soaquet
enhalhecausa
dodoresof
ri
ment
o.

Lembraqueeuj áexpli
queisobreoempilhamentoqueoinconscientef
az ?Not opoda
pi
lhaelecol
ocat udooqueéma i
sdolor
os o.E,
quandovocêresolveis
so, a
tra
v ésdos
ci
closdoreprocessa
ment o,el
et r
azcois
a sboas.Nãoadi
antavocêquer erapressaro
cli
ent
eparairlogopar
aa scoisa
sboas;i
ssov i
ránat
ural
mente.

Oinconscienteéper f
eito.
Sehojev ocêestáma ravil
hadocomoqueoinconscient
eécapazdefazer
,ima gi
necomo
fi
caráqua ndofizerocur sodeMet aPsi
cos
somáticaqueestamospreparando,noqual
vocêv a
ient enderqueapes soacomeçaat er
,pore xempl
o,um probl
emadedorou
desconfortonopé. Conhecease x
press
ões:
“Nãobot eopéaí
”ou“Vouterques egui
rum
novorumonav i
da ”
?

Vocêobservaqueeleestátendoques eguirum nov ocaminhonav i


da,i
rpar
aoutrolugar
oufazeralgonovo,outendoum nov or elacionamento.Algumacoisanova.Eoclient
e
concordaqueháa l
gum tempoeles ent eess ador,
desdequeum f at
onovos obr
eseguir
novoscaminhos,ocor
reu,comopore x empl o,um novoempr ego,
amuda nçadecidade,
entr
eout r
os.

Essapessoat
evemedode“ pi
sar
”naquel
elugar,
ou“
pôropé”na
quel
erelaci
onament
o.E
elepensa“Comomeui nconsci
entefezis
so?”Poi
sé.Eleéfant
ást
ico!Entã
o,vamos
deix
arqueoincons
cient
efaçaotra
balhodele?

Quandodev
ousaroProtocoloequa
ndodev
ous
arai
ntui
ção?Por
queeudi
go:
“Us
eas
ua
i
ntui
ção!
”e“Si
gaoprotocolo!

Éassi
m:um bebê,pri
meir
oenga t
inha,depoisficaem pés
,depoi
sanda,pa
radepoi
s
cor
rer
,pa
ras
oment edepoi
s,s
alt
are,porfi
m, darcambal
hotas.
Nãoéver
dade?

Qualéaa nal
ogiadis
so?“Mergulhe”
.Atendadeacor docom as equênci
adoPr ot
ocol o.
Revej
aeent endaoMódul oAsBa s
esdaT RGeas equênci
adoPr ot
ocolo(
mét odoa
método)
.Atendamuitaspess
oa susandoessat
écnica .
Vocêteráumdomí niot
ãogr ande
apontodedizerquef
azisso“
com ospésna scost
as ”ou“com asmã osparatr
ás”.

Et
ambém começar
áaperceberquepa
raout
rosev
ent
osdev
eráus
aras
uai
ntui
ção.
Ela
és
emprel
a t
ent
e,dei
xe-
avir
.

“Ma s
,Jair
,sou umapes s
oamui tointui
ti
va.”OK.Use as uai
ntui
ção,ma sprocur
e
ma nter
-sedent
rodoprotocol
odaT RG.Senã o,v
ocêcomeçaamuda r,ainv
entarese
perde.Nãomandeocli
entefazeriss
ooua qui
lo.Fal
epa
raelequev
ocêes t
ápensa
ndoem
algo.Apósdi
zer
,per
gunte:
“Fazs ent
idopravocê?”
.

Elepodedi
zerquefazouquenãofaz
.Vocêusouas uai
ntuição.Háquem diga
:“Nos
sa,
comoeunã oha v
iapensa
doniss
o?”Vocêlançouumaper guntaquef ezcom queele
ref
let
iss
e.V
ocênã oomandou,
nem odir
eci
onouparaqueelefizess
ealgo.

“Pr
ofess
or,eunãotenhomuit
aintui
çã o,não.
”FaçaoProt
ocol
obás i
codaT RGcomoestá
noscri
pt.V
ocêv a
iterdomíni
o,eaintuiçãovirá,
deta
ntoquevocêpr a
ticou.Umapessoa
queprati
camui t
os etornatãoha bi
lidosa,quefa
za scois
asa utoma ti
camente.Aío
i
nconsci
enteatua.

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