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I

NTRODUÇÃOÀ
METODOLOGI
A
DAT.R.
G.
Vamosini
cia
rcom at
écni
cabá s
ica,queéoMét ododeReprocess
amentoGenerat
ivo
Cronol
ógi
co.Nãos
epr
eocupe,
poishaveráum v
ídeoes
pecí
fi
copa r
aeleepar
aca daum
dosmétodos.

Cercade9 5% dosmeusclient
esvieramatémim, porindi
caçõesdeout
raspessoasque
eujáatendi.Comoeua t
endonacl í
ni
ca,hoj
e?Apes soachegaàcl í
ni
ca,
euar edi
reci
ono
paraami nhaassis
tent
e.Quandoforsobr
eamet odologia,
soueuquem ex
pli
ca ,
ma sseé
sobrehorári
o,cobr
anças,
preçosetc.éminhaa
ss i
s t
entequeresol
ve.

Depoi
s ,
temosa cessoa oe-mailetelef
onedes sapes s
oapa raquelhesej
am env
iadasa
Anamnes eeout r
a sinstr
uções
.Noe- mail,
queépa droniz
ado,temostambém onosso
ender
eço( pa
raa tendimentopresencial
),osvalor
escom es em reci
bo,
eum parágraf
o
di
zendoque“ depoisdema rca
daas essão,ocl i
entet em 24horasparadesmarcá
-la.
Passadoesseprazo,as essã
oserácobr a
dai nt
egralment e.

Hápes soasquement em enãocompa recem. Sehouveum a ci


dent e,
pore xemplo,
ef oi
em cimadahor a,euconsi
deroedei
xopa s s
ar.Mas,
nos egundo“a ci
dente”,
eul a
ment oe
cobroov al
ordas essãoquenã ofoir eali
zada.J
ánem s oueuquecobr o,émi nha
assi
stente.Ess
af or
madi s
cipl
inaaspes soas.Houv
eca sosem queocl i
entema rcavae
cancelava.Eeuperdi
a ,
poi
snã odavatempodecol ocaroutroclientenaquelehorári
o.E
euvivodessetrabal
ho.Ent
ão,emrespeitoaoqueeuf a
ço, euprecisoensinaràspessoas,
orespeito.

Noe- mai
lenv i
adoàpes s
oa,hái
nstr
uçõespar
aopreenchi
mentoedev ol
uçãoda
Anamnese,queésigi
los
a,eel
adev
eráenvi
araomeue-
ma i
lpess
oal
,sem pas
sarpel
a
minhaas
s i
stent
e.

Apósisso,l
eioaanamneseema rca
mosa1 .
as ess
ão,naqualf
açoae xpli
caçãodoque“vi

naa na
mnes e(vocêtambém tem condi
çõesdee xpli
car
,poi
sj átem basesobrevár
ios
assunt
osquet ra
tamosanter
iormente)
.
Eeucomeçoot raba
lhona1 ªfasedaterapiaqueéoRepr ocess
a mentoGenerat
ivo
Cronol
ógico.

Norma l
mente,peçopa r
aelafazero“ pi
orfi
lme”nas uaca beçaenã omef alarnada.
Porqueseelacomeça rafa
lar,vaius
armuitoot empodas essão.T
ecnicamente, seel
a
fi
carfal
ando,ases s
ãosealongaeeui ri
aganharma i
sdinheir
ocom ma issessõesdela,
mases senã oéomeuobj etiv
o,queéodea tenderoma i
ornúmerodepes soase
aj
udá -
las.
Há10a nosfa
çodessaformaees t
átudocerto,
tendoa t
émes mof i
ladees per
a
paraeuatender
.
Continuando,peçoparael af
azerum “f
il
me” ,de0a os1 0anosdav i
dadel
a.Apa r
ti
rda í
,
fa
çode5em 5a nos,
poi sama i
ori
anãotem mui t
aslembr ançasde0a1 0anos
.Porquê?
Porqueohi pocampo( queéapa rt
edocérebr oquef azosr egi
str
ostemporar
iamente,
paras ódepoi
s“ gr
avá-los”pr
ofundamente)
,atéos7a nosnãoes t
ámuitobem for
ma do.
Porisso,apessoanãot em ta
ntosregi
str
os,com cla
r eza,dessaf
ase.

Peçoparaqueelaaval
ienumaes cal
ade0a1 0pontos(quecha mamosdeEID-Escal
ade
I
ntensi
dadedoDes confor
to)
,oquantoaquel
e“ f
il
me”f oidesconf
ort
ável
.Seanot af
or0
(z
ero)
,si
gnifi
caqueo“ f
ilme”nãooincomodouna da,ma sseanotafor10(
dez)s
igni
fi
ca
queo“fi
lme”oincomodouba st
anteetroux
emui t
odes confort
oaele.Eel
edizquefoi7.
Ok.

As egundapergunt
aquef açoé:“Houvealgum desconfortof í
si
co,nomomentodo
“f
il
me” ?Vocêsent
iuta
quica
rdi
a ,
apert
onopeito,
pressãonaca beçaouqual
querout
ra
coi
sanos eucor
po?Muit
osdizem quesent
ir
am um arrepi
onot ornoz
eloes
quer
do,ou
umat ensãonoombro,
oumes moumacoceiranorost
o.Ok .Acontece.

Façoma i
sumaper gunta
: “Aessedesconfortofí
si
co,de0a1 0,quenot avocêdá?”Eele
di
zquef oi5.Então,agora,eutenho2not a
scomopa râ
met r
o.Peçopa r
aelerefazero
“f
il
me”,afim dequees sanot afi
quema i
sba ix
a.Osansios
osma lfecham osolhosejá
di
zem queaca ba
ram. Entreta
nto,aconsel
hopa raquevãoma isdevagareperma neçade
ol
hosfechadosdur antetodoopr ocesso,poi
s9 9% daspessoass econcentra
m ma ise
melhordeolhosfechados.

De0a1 0,
a gor
a,quantofoiodesconfortodo“f
ilme”?F
oi8.Aumentou,por
quepareceuum
fat
onovo. Eodes confor
tofí
s i
co,apareceu,sumiu?Foi8.Eusempremea t
ent
oàpa r
te

si
ca.Porque,j
untocomoCr onol
ógico,uti
li
zotambémoRepr ocessa
ment oSomá t
ico.

i
reiex
pli
ca r.

OCr onol
ógico,queéde0a1 0anos,f
a zaté“zera
r”.
Depois,
possomudardefase,f
azendo
de10a os15a nos.
Seapes soatem muitostraumas,façode2em 2anos(10-1
2/1
2-14
).E
entreum cicloeoutro,
peçoparaqueel arespir
eprofundament
e.Peçoparaelai
nspir
ar
pelona r
iz,
encherodi af
ragma,i
nal
a ndooa r,pr
ofundaeca l
mamente.Soprepel
aboca,
lent
a mente,esvaz
iandoodiaf
ragma( ba
rriga
);

Explicooqueeues touperguntando:“Dura
nteo‘ f
il
me’
,nes
semomento,v
ocês ent
iu
algum desconf
ort
ofí
s i
co?”
,porqueelapodea charquees
sedes
conf
ort
ofoilánafase
antiga.Nã
o.Éodesconfor
toqueel asenti
uagora.

Quandoa
sdua
snot
as(
Cronol
ógi
coeSomá
tico)es
tão“
zer
ada
s”,
pas
sopa
raapr
óxi
ma
fa
se.
Oquepodeocor rer
?Apes soadizerquea sduasnota
ss ão10.Res
piraerecomeçao
“f
il
me” .
F a
zuns10ciclos
,ous ej
a,1
0v ezes.Easnotas
,agor
a,comoestão?O“fi
lme”
,10.
O
desconfor
tofí
si
co,5.Mesmoqueo“ f
ilme”conti
nueem1 0,
anotadofí
sicoca
iu.I
ssoquer
di
zerquees t
áhavendoreprocessament o.

Dev omepreocuparseapes soafez3 0ci


closea notanãoa bai
xoude1 0?Nã o.
Mes moque
apes soanãozereenã omudeapont uação,
lembr e-sequer eprocessa
récompa r
adoa
umacebol a.Cadav ezquev ocêr epassa,f
a zum ci cloder eprocessamento,éuma
pelí
culaquees t
ás endoret
irada.Apa r
entement ea“cebola”es t
ái nt
acta,
ma snãoestá
.
Entãonã os
eincomodepor quepa recequeapes s oanãoes t
ámuda ndo.
Cadaciclomuda
algumacoisa.Em poucotempo, essasnotascomeça m abaixar.

Éa ssi
m mes mo.Ama iori
adaspes soa
sr eproces
sadef or
mamui tor á
pidaea lguma
s
demor am. Pegueiumca so,noprobono,noqua las
enhoraquemepr ocurou,
contousua
s
di
ficul
da deseques of
riaviol
ênci
adomés t
ica.Elares
idenointeri
ordoEs tadoeme
i
mpl oroupa raqueeua tendesseasuafi
lha.Fiza1.
asessão,
liaa
na mnesedamoçade1 9
anos,com depr es
s ã
o.

Seupaihavi
aesfaqueadoos ogro(av
ôdel
a),
quedeut
ir
oem seupai
...Umaconf
usão.
Per
gunteisequeri
aficarcurada
, eel
adi
ssequesi
m.Combi
neicom eladef
azeras5
ses
sões,gr
atui
tamente,onl
ine.

Amã equesti
onavaoporquêdeeunãoquererreceberodi
nheir
odasess
ão,mesmoel
a
nãotendotodoele.El
aqueri
apagar,
porquequandoamoças ai
udoquar
to,
elaes
tav
a
sor
ri
ndo,com oolhart
otal
mentedi
ferent
edeantesdomeua tendi
ment
o.
Porqueestouconta
ndoisso?

Quandocomeçamosaf az
eroReprocess
ament
oCr onol
ógicodel
a,poruma s20vezes,e
anotanã ofi
cavamenorque8.Nes secas
o,resol
viusarumamet odol
ogiaquev ocê
poderáus
a rt
ambém.Elaéamuda nçademoda
l i
dadeper
ceptiv
a.Sedoíatantonel
a, ea
notanãopassav
ade7,nãoéest
ranho?

Pergunt
eiael
a :
“Quandovocêfazo‘
fi
lme’
,est
ádent
rodele(pr
ota
goni
sta
)ouv
ocêes

vendoesse‘
fi
lme’,
delonge(e
xpect
ador
).
”?Eel
aesta
valonge.

Oques igni
fi
cais s
o?Es s
aéat écni
ca3 P(3ªPos i
çãoPercept
iva)
.Di
gamosquehouv
eum
confl
itoentremi m eout r
apes soa.Ei ssomema goou.Nomoment orealeuerao
prot
agonista,
eues tavanacena.Mas,quandov oumel embrar
,sedóimui
to,eu“
mevejo”
em outraposi
çã o.Écomos eeua s
sist
isseami m mes moparti
ci
pandodaação,
dabri
ga,
dadiscussão,ousendohumi l
hado,vi
olentado,
etc.
A1.
aPos içãoPercepti
va,av is
ãoquet enhoéques oueunacena.A2ªPosi
çãoPercept
iva
éav i
s ãodequem t eveoconf li
tocomigo(nãos oueu)
.Ena3 ªPosi
çãoPercepti
va,
eu
est
oudi ssoci
ado,desconectadodemi mmes monacena,ousej
a,écomos eeuesti
vesse
num cinema ,
mea ss
isti
ndonas itua
ção.Aisso,chamamosdemeca nis
modedef esa.
É
umaf ormaqueoi nconscientea choupara“doermenos”,
pri
ncipal
menteem ca s
osde
est
upro,traumasmui tofortes,etc.

Amoça,de19anos,esta
vana3ªPosi
çãoPer
cept
iva
.Ma
s,eudi
ssequeel
adeveri
aent
rar
nacena
,rev
iveraquil
oquedoí
a,par
asercur
ada.
Eeuesta
vaal
iparaaj
udá-
la.

Nomes moi ns
tante,anotapa ss
oude7pa r
a10 .Conti
nueioprocesso,faz
endoa s
per
guntaseosci cl
os,eanot anãosaí
ade1 0
.Então,part
ipar
aum s egundorecur
so:
apr
ofundarnos regis
tros emoci
ona
is del
a.Pergunteiqualera a cena que mais
machucava(
porqueelademor a
vamuit
otempoemca dacicl
odorepr
ocessamento).
Efoi
acenaem queopa iesf
aqueouoavô,
quedeuum tir
onos eupai
.

Pediqueel aviss
eo“ fi
lme”bem del onge(3P).Fi
zissouma s4v ezeseanot af oi
di
mi nui
ndo.Tr
ouxe-apa r
aper todo“fil
me”nov amente,ass
ocia
ndo- aacena .Cont
inuei
faz
endoes sasmuda nças,por2ou3moment os,i
ndona3 Pev olt
andoel anacena.Foi
umal uta.
Atémes moem pr etoebrancopediparaelafaz
ero“fi
lme”.Terminamoscom a
nota6 .
Essecasoéae x
ceçã o.Ness
ea node2 021sóvi2casosassim,sendoquea t
endo
de3 0a4 0pessoassema nalmente.Raramentea par
eceum cas onoqua lapessoanão
bai
xaanot a.

Qua
léopa
drã
o?

Primeir
o,f
azemosoRepr ocess
a mentoCronológi
co:apessoafazum “f
il
me”de0a10
anos,até“
zer
ar”anotadedesconfor
todo“fil
me”edapa r
tefís
ica
.
Depoisde“zer
ar”osdois,pas
sapa raafas ede10a1 5anos.Faztodooproces
soa

“zera
r”.
Efazdessafor
maa téaidadeatua
l dapessoa.

Quandoter
minar
,80% a9
0% dospr
obl
ema
sdel
ajáes
tar
ãor
esol
vi
dos
,sej
adepr
ess
ão,
pâni
co,f
obi
as,a
nsieda
de,
etc.

Qua
iss
ãoosout
rosmét
odosdaT
RG?

VamosveragoraoReprocessament oGenerat
ivoSomáti
co.
Hápess
oa squenã oselembr am denada.Ok.Eoquev ocês ent
equandopensanas
ua
vi
da?Eelerespondeques enteumadornopei to,ot
empot odo.Somá
ticoérel
aci
ona
do
aosoma,aocorpo.Va
most rabal
ha rcom oquetemos,ent
ão.
Peçoparaqueel a,deolhosfechados ,seconcent r
enadoredei xes erconduzi
dapor
aquel
as ensação.
Qua nt
opior,mel
hor .El
adev eprestaratençãonaintensidade,
naárea
docorpoondeocorreadorouodes confort
o,naintensidade,noqueviercomoa ngús
tia
,
tr
ist
eza,choro,rai
va,sensaçãodea bandono,tudo.El adev e“mergulhar”nessador
,
dei
xandov i
rtodoequa l
querpensa
ment oousensa ção,li
vremente.

Apa r
tirdocor po,
peçoael apa r
as econect
ar(concent
rar)edeix
arquetudos
ee xpanda.
Opr óx
imopa ssoéadei xa
rs enti
rt udoi
sso.Asnotasir
ãos ubi
rdeix
ando-aangus t
iada.
Nã osepr eocupe,porqueni nguém correor iscodemor tecom essemét odo.As
sensaçõespoder ãoa umenta r
,comoum “ ental
o”naga rganta
,porexemplo.Dei xe-a
prest
ara tençã oni
sso,atéquechega ráum moment oquea snotasdosdes confortos
cair
ão.Eel adizqueestáótima .

Comoseiquer
ealment
ehouv
eumamudançanops
iqui
smodel
a,a
tra
vésdocor
po,
sem
el
afaz
er,
pensaroul
embra
r-s
edena
da?

Quandoeladi
zquenãosent
emaisna
da;qua
ndosent
esonol
ênci
a(queéof
ina
ldeum
ci
cloderepr
oces
sament
o)equa
ndoeladi
zquees
tá“mai
slev
e”.

Oques
igni
fi
caumadornopei
to,
naca
beçaounocor
po?

Oinconsci
ent
eguardamui
tainf
ormaçã
o(400
% detudo)
.Ma
s,el
epr
eci
sar
egi
str
art
udo
i
ssona l
gum l
uga
r.Eondeéqueeler
egi
str
a?Nocor
po.

Pori s
so,quandoapes s oatem um probl
emaenã oconseguefalars obreoue x
pora
alguém ounãot em voza t
iva
,elapass
aat erinf
ecçõesnaga r
ganta,tumornat i
reoi
de,
etc.Seumamul hersev êobri
gadaaterrel
açõessexuai
s,podedesenvolvercandidías
ee
outrosprobl
ema snaá r
eageni t
al.
Cadapartedocorpo“s
oma ti
za”aca usadopr oblema,
ot r
aumacor r
espondente.

Seapes soanãolembraenã ocons


egues aberoques ente,us
eoqueel at
em. Deix
eo
corpo“mergul
har
”ereproces
sar.
Oquev aia
contecer
?Es serepr
ocessament
oir
áocor r
er
nascama dasmai
sprofundasdoseuinconsci
enteeelaestaráli
vredomesmojeit
o.Faz
senti
dopravocê?

Depoisdi
sso,
iremosus aroReproces
sa mentoGenerat
ivoTemá t
ico.
Nessemétodo,trabal
haremosostema sque“para
lis
am”apes soa.“
L i
mpei
”todaavi
dada
pessoa,
nosmét odosCronol
ógicoeSomá ti
co.Qualéograndeproblemadavidadel
a?Foi
com opadras
to,porexemplo.

Peço-
lhequef
açaum “
fi
lme”det
odaav
idadel
acom opa
dra
sto(
fi
gur
ama
scul
ina
).
Eel af a
z.Depoispodef az
erum “ f
il
me”r elacionadoahomens .Ost emasv ãos er
generali
zadosnav i
dadela,
poriss
oaimpor tânciades eremr eprocessados.Porexempl o,
opa drast
oerav i
olento.
Eel anãosuportaviolência .Entã
o, queelaf açaum “f
il
me”de
todososmoment osqueelatevemedoous ofreua lgum ti
podev i
olência.V
ocêent ende
que“ océuéol imite”
?Vaichegarum tempoem quet odoot emaquev ocêacha rpara
reprocessar
,seucli
enteir
ádizerqueestáresolvido.

Apósi s
so,v a most rabal
ha rcom omét ododeRepr ocessamentoGener a
tiv
oF utur
o.
Porque?Por queoi nconscient
eéa temporal
.Seumapes soacresceuvendoum dospais
em relaciona mentoe xtraconjugal,eelaassoci
ou,inter
pretou,gener
ali
zou,elavai
si
ntonizarer epet
iress ecomportamento.

Consequent
emente,ofutur
onãoe x
ist
e;el
eé“ cri
ado”nopres
ente.Quandoapes soa
pensanofut
uro,
passaateraní
ti
dacert
ezadenuncair
áterumcasa
ment odecent
e,com
um cônj
ugequearespei
te.

Mas ,
Jair
,vocêj á“li
mpouez erou”avidadel
atoda.Elanã oest
áma is“pr
es a”nis
so.Por
quev ocêv aitrabalha risso?Porque,muitaspessoas,quandoterminama spr i
meiras
etapasdorepr ocessa ment o,
aindaest
ã ocomacrençadequenã oirãoencontraral
guém
decentepa r
as erel
a cionarma isi
nti
ma mente.
Eépa pelseueli
mi naracrençanegativ
a,
acrençadea utossabot agem.

Ma s
,nessepr
oces
sofeit
oatéa gor
a,jáf
oieli
minadaessacrença?F
oi.Ent
reta
nt o,você
t
em queelimi
nart
udo,damelhorma nei
rapos
sível
.Etem um nomeazelar
.Então,como
vocêfaz

Peçapa r
aelaimagi
naro“pi
orcená r
io”pos
síveldofutur
o.Queelaseimagi
nesendo
tr
aídapel
onamora
do,pel
ocônjuge,umdeles 
morrendooudoent
e,ocônj
ugeseca
sando
com outr
apess
oa,oucoi
sasabsurdas

Quandot
ermina
res se“
fi
lme”,
pont
ua,de0a10
.Enofísi
co(
somá
tico)
?Apes
soadáanot
a.
Peçapar
aelafazerum “
fi
lme”pi
orai
nda,a
té“zer
ar”

V
ocê, ai
nda,poderáfazerassociaçõesedepoi
spot enci
ali
zar
.Apes soatinhamedode
a
gulha.Es uperouiss
o.V ocêal evaparaoRepr ocessa
mentoF uturo,fazendoo“pi
or
f
il
me”det udoquees tárelaci
onadoa otema“medodea gulha”
:el
af azendot r
ans
fusã
o,
t
oma ndoinj
eções,col
etandos angueeelanãosentema i
sdesconfort
oqua ntoais
so.

Ent
ãov ocêpa
ssapar
aapróx
imafas
e,t
ransf
ormandoaagul
haemal
gopos
iti
vo,
faz
endo
com queelas
elembredemui
tosmomentosfel
iz
esdav
idadel
a.
Qua ndoel
aesti
vercom todaessaenergi
aefel
iz,
vocêpedepar
aelaseima gina
rdoando
sangueparaumapes soa
, par
aaqua lel
aéaúnicaespera
nça.
Vocêvêaa gulhaent
rando
nas uavei
aes eusangues al
vandoav i
dadeumapes soa.
 
Queelasi
ntaessaenergi
ade
fa
z er 
obem. 
 

Nomomentoqueel
a“a
ncorou"
aqui
lo,
as s
ociouoquea nt
eser
aaut
omá
ticoenega
tiv
o,
set
rans
for
maem al
gopos
iti
vo.
Essaéa Potenci
ali
zaçã
o. 

Esperot
ercons
egui
do,
atéagor
a,s
ercl
arones
ser
esumo.
Lembr
andoqueca
damét
odo
serádet
alha
dament
eexpl
ica
donospr
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mosMódul
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F
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imoMódul o.
Enosout r
osMódul os,ir
emoses tudaroquecha ma m depa tol
ogiaeeucha mode
t
ranstorno.

No Módul o de Transt
orno de Depres
são,por e x
emplo,v ou mostr
ar com qual
procedimentosf açoot rata
mento,com osdet a
lhes,a
se x ceções,assit
uaçõeseo
protocoloqueus o.T
erminadoesseMódul
o,pass
a r
emosaout ro,odeAns i
edade:
oqueé,
comof unciona ,
comos eresolveecomotrat
ar.Depoi
s,f
a l
aremoss obreaSíndr
omedo
pânico,etc.
 Vamoses t
udarMóduloaMóduloporqueumT erapeutadeveesta
rprepar
ado
pararesolvertudooquechega rpar
aele.
 

NessaF or
ma çãovocêir
ádescobrirmui
tacois
aet eráma iscont
eúdo,com mui
toma i
s
prof
undidade,oquê eo por
quê dees t
aracontecendoa qui
lo,s
eusdetal
hes,et
c.Por
exemplo,i
ráverquequem tem fobia
,nãot
em umas ó,poissempreháum “t
err
eno”de
ansi
edadea oredor
,enf
im.Al
i,
eraopontapéini
cial.
 

V
ouencer
raress
emódul
ocom as
egui
ntef
ras
e: 
“Fa
çaounã
ofa
ça.T
ent
ati
vanã
ohá
.”
 
(
mest
reYoda,
doSta
rWar
s) 

Vocêestáapr
endendoeaTRGéumaf err
a mentafant
ást
ica.Vocêgas
tadinhei
rocom os
cursosquefaz,masnã oapl
icaenãopr at
ica
.Sóquet em um det
alhe:quant
oma i
s
conheci
mentosvocêtem,mai
orasua
 responsabi
li
dade.
 

Gostodeumaf r
asedoBen, ti
odoPeterPar
ker(
Homem-Ar
anha):
“Comgrandespoderes
,
grandesresponsabili
dades
.” 
Vocênã otem odireit
odefa z
eressaFor
maçãoenão 
afaz
er 
deverdade;
denãoa t
ender
pessoasenã opraticar
.Épreci
soquevocê,
aoter
mina
raFormação,comeceatr
abalhar

Nãoe x
istei
ssode“voutentars
ema naquevem”.Ouvocêfazounãof
az.
Porquecomess
e
conheci
ment o,
vocêestátendoumagr anderes
ponsabi
li
dade.Esev
ocênãofazenãos
e
tor
nabom, tem umaf i
ladepes s
oa squeoUnivers
ov aimandarpa
ravocêequeestã
o
“pr
ontas”par
aquev ocêmudeav idadelas.

Ma s
,vocêcri
ades culpasnasuaca beça ,
edizquees tátent
ando,quevait
entar
,quedaqui
apoucov aitentarma is 
e sabeoquev aia cont
ecer?Es s
aspes soa
sirãoseguiravida
delascom osproblema s,com as
 suas dores; 
muita
ss ofr
erãodurant
enoitesenoites
 ou 
permanecerãoem r ela
cionamentosa busivos,depr
imidas;
 muit
a sti
rar
ãoaprópriavida,
sabeporquê?

Porquevocêsótent
ou.
Porquevocênãol ev
ouas ér
ioeporquevocênãosetor
noua
quil
o
queestásepropondoasereaf azer
.
 Todossã
ol iv
resparaescol
herosseuscami
nhos.
 
Vocêéli
v r
e,maseunãoseiseessaseri
aamel horescol
hades uavi
da.
 

Nã osigni
fi
caquev ocêtenhaques erum Terapeutaprofi
ssionalea t
endercomoeu
atendo,masv ocênã otem odi r
eitodefa
zeresset r
abal
hopel amet ade.
Porquequando
alguémque“ precisa”chegarnasuaf r
ent
e,vocêdeveestarpreparadopar
aresol
ver
.Pode
sercomoa cont eceucomi go:em outr
opaís
,numaf il
a,a
judeipes s
oas.

Numas essão,
 denãoma i
sque4 0mi nutos,aj
udeiquem nãoconsegui
ador mirpor
sema nas,
 e 
quepoderi
abateroca r
ro,morreredeixarum f
il
hosem pa i
,porqueesse
motoris
taes ta
vacom tr
anstor
no.Aj
udei,porqueeuestav
aprepar
ado.Em 4 0minut
os,
conseguimuda rav
idadel
e.
 

Háuma“ cadei
adeevent
os”naqua
lv ocêestásendoins
eri
do.
Lembre-sedeumacoisa

ou você f
az ou v
ocê nãofaz.Tentat
iva nã
o há .
 Com gr
andes poder
es,gr
andes
res
ponsabi
lida
des

 

Es
per
oquev
ocêl
evemui
toas
éri
oes
saF
orma
çãoenã
osedêdes
cul
pas

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