DI

FERENÇAENT
RE
T
RAUMASECRENÇAS
Acri
ançacr
escev endoocompor tamentodosadult
oseaprende.Porexemplo,i
magina
umacri
ançaquecr escenum larem queopai,
todososdi
as,quandochegadot r
abalho,
sedei
tanosofáef i
caesperando,dandoor
dem paraamulher,par
aosf i
lhos,pa
ratodo
mundoser
vi-
lo;eninguém podeincomodá-
loporqueel
eestáassis
tindoaojor
nal.

Qua léacrençaquees sacr

iançaestáapr
endendo?Seelaforhomem,équeohomem
tem queserserv
idoe, s
eelaformulher
,queelatem ques
ersubmissaetem queserv
ir
ao homem.I sso pode termuitasinter
pret
ações porpart
e da cri
ança
,por que o
aprendi
zadoéporobs erv
ação.

Acr
iançavêopainaquel
apostur
aeamã
eot
empot
odos
erv
indoael
e.Seua
prendi
zado
évi
cari
ant
eoureproduçãosoci
al.

Eacrençavem,t
ambém,porr
epeti
ção.
Umamã equef
ala“homemnã opr
est
a”repet
idas
vezes
,fazcom queacri
ançatenhaacrençadequetodososhomensnã oprestam.
Quandoelecresce,t
em acrençadeque“ homem nãopr es
ta”
,prej
udi
candos eus
rel
aci
onamentos.

Adif
erença
,ent
ão,
équet
raumaépanca
da(queéoevent
o)ecrençaéum aprendi
zado,
der
iva
dodesseedeev
ent
ostra
umát
icos,
apr
endi
zadovi
car
iant
e,derepet
içã
o.