Você está na página 1de 6

AS3REGRASDO

I
NCONSCI
ENTE
Oinconscient
epossuimuit
asca r
act
erí
sti
cas.Entr
etant
o,podemosresumirasr
egr
asdo
i
ncons ci
enteem a
penastrês.Ent
ender
,dominareterconsci
ênci
adessastrêsr
egr
asi

l
hea judaraterumaper cepçãomuitoma i
scl a
radet odososprocessosqueir
emos
t
rabalharnaTRG(Tera
piadeReprocess
a mentoGenerat
ivo)
.

Vocêpass a
ráaentenderqueaestruturadaansi
edadeoudost
rans
tor
nos-
sej
amelesde
ori
gem a nsi
ogêni
ca(capazdei nduz i
roudeca usaransi
eda
de,des
conf
ort
ofí
si
coou
psí
quico)outraumáti
ca-estásediadanoinconsci
ente.

Terátambém acompr eensãode queaes truturadef uncionament odoi nconsciente


possuiesta
strêsr
egras:
apr i
mei r
a: oi
nconscienteéa t
empor al(sempa ssadoouf uturo)
;
as egundaéqueelebus caaf eli
cidadeeat erceira équequa ndooi nconscientenã o
consegueencontr
arafeli
cidade(ouapes soanã oentendeopr oces s
opel oqual pas
s ou)
,
eleentranacompuls
ãoàr epetição,também cha madadel ooping,queéar egradav ida.

V
amosent
ender
,ent
ão,
umaaumades
sast
rêsr
egr
asdoi
ncons
cient
e.

Apri
meiraregradoinconsci
enteéqueel eéatempor
al.
Oquei ssosigni
fi
ca?Si
gni
fica
queum event
oquea conteceu,navidadeumapessoa
,em deter
minadotempo,sej
ahá
um di
aouháumadéca da,paraoinconsci
ent
enã oi
mporta.Oinconsci
entenãotem
pass
adonem futur
o,sótem present
e.

Comoeleéa t
empora
l,si
gnifi
caparael
e,aqui
loacaboudea cont
ecer.Mui
tasvezes,
a
pes
soacarr
egaumador ,
vindadopassa
do,enã oselembraquea qui
loacont
eceu;el
a
nem s
elembraoqueaconteceuqua
ndoti
nhacincoanosdeidade.

Elaachaqueof at
odenãoselembrar,
nã otr
azimpactos obreasuav i
da.I
ssoél edo
engano,poi
ssuamemóri
aest
áes tr
uturadanoseuinconsciente(
quegua r
da4 0
0% de
tudoqueelepode)
.El
enã
osepreocupaem inf
ormaravocêoquegua rdouládentr
o.

Ora,
s eumapes s
oapa ss
ouporum t raumaaosci
ncoanosdeidade,quandocomplet
ar
100anos,t
erásof
ridoasconsequênciasdur
ant
etodaavidadel
a.Aquil
oquea cont
eceu
aoscincoanos
,fi
couregis
tra
donoi nconsci
ent
e,mesmoquenãoelas el
embre.

Asnos s
a spr
eferênciass ão“es
colhi
das”,pel
oinconsci
ent
e,em funçãodi
sso,ous ej
a,
tudoaquil
oqueoi nconscient
egravou-efoiposi
ti
vo-,
éóti
mopa r
anós .
Entr
etant
o,oque
elegravoudenega ti
vo,i
ránost r
azerconsequênci
asnegat
ivas
,aolongodavida,como
dor,
angústi
aes ofri
ment o.
Quandoes t
ouexpli
candos obreaatemporali
dadedoinconsci
ente,
mer eportaum caso
deumacol ega,psi
cóloga,quemecont ouum fatoocorr
idocom opaidela,quandoele
ti
nhacercadecincoa nosdeidade.Cert
odia,amãedelecolocouum bal
aiodev er
duras
nacabeçaes aí
ram,dema drugada,
paravenderess
asverduras
,emoutracida
de.Imagina
essasituaçãoocorrendohá80a nos.Naquelaépoca,nã ohavi
amui tosmei osde
tr
ansportes,
decomuni cação.
..

El
essaí
ram porvol
tademei
a-noi
tee,às3hora
sdama nhã,anda
ndoporum ca
minho
es
cur
oedes ert
o,es
samãetev
eum inf
artof
ulmi
nant
e,f
alecendoal
imesmo.

Aquelacri
a nça ,
com cincoa nos,desesperada,per maneceua oladodamã e,sem sabero
quef az
er,enã oha v
ianinguém porper topa raa j
udá-la.Elesf i
caramaliportrêsdias
i
nteiros
.Apóst rêsdias,umapes soa,
àca v a
lo, passouedi s se:“Ent
err
aisso!Is
s oes t
á
podre”.
“I
ss o”eraamã edele.Tem noçãodoqua ntofoiimpa ctanteparaeleouvi
ra qui
lo?
Essemeni not ornou-
seum a dultoe,aos85a nosdei dade,port odososdi
asdav i
dadel e,
ai
ndacont a v
a, r
epeti
ndoames mahistóri
a,dentr oeforadeca sa.

Quandonã ot i
nhani nguém pa r
aouv i-l
a,iapa raf r
ent edaca sa,naca lçada,eficava
fal
andos ozi
nho,cont andopa raelemes mooquet i
nhaa contecido.Écomos eisso
ti
vesseacabadodea contecer.Noca sodele,s
el embr avacomdet alhesdet udoquehavia
aconteci
do,ma snem todapes soasel embra.Oi nconscientenã osei ncomodacom i s
so.
Elenãoquersabers evocês elembra,seas uacons ciênciaselembr a,ous esuamemór ia
estáati
va.Es
tár egi
stradona sprof
undez a
sdoi ncons ciente,
éoqueba sta
.Ei s
sotemum
i
mpa ctodurantetodaav idadapes soa.

Fal
eiqueoinconsci
entenãot
em pa
ssadoenem f
utur
o.T
udo,
nanos
sav
ida
,épr
esent
e
oupassado,
porqueofutur
oai
ndanãos
ev i
veu.

Todav ezquev ocês ofreumador( nãofísica)mui tofor


te,elafica“ marca
da ”
,no
i
ncons cient
eev ocêv i
vecom a queladordopa s
sa docomos ef ossenomoment o
pres ente.Odetalheéquemui taspessoascomeça m atermedooupr ojet
arof ut
uro,
bas eada snascrença squea dquir
ir
am, em funçãoda quel
adordopa ss a
do,ouseja,um
traumadopa s
sadoi nfluenci
atodaas uavida, a
téomoment opresente,comotambém
i
nfluenci aama neiracomov ocêpensasobreof utur
o.

Oinconsci
entenã otem fut
uro,
ent
retant
oeleinf
luenci
atodaasuavidaa
téhoje.El
evai
conti
nuarteinf
luenciando,
anãoserquevocêresolv
aes s
ador.
Vocêéinf
luenci
adopel
o
passadoquev i
v eu,comot ambém pelofut
uroquea indair
áv i
ver
.O i
nconsci
enteé
semprepresente.
As egundaregradoinconsci
enteéqueelesempr ebuscaafel
ici
dade.Ouseja,elebusca
fazercom quev ocêentendaosmoment osdif
ícei
spelosqua i
svocêpa s
s oupa r
aque
vocêtenhaliçõesposi
tiv
assobreaqui
lo,a
prendaes i
gaseucaminho,maisfort
a l
ecidodo
quea ntesdeterpassadoporaquel
asituação.

Háa l
gunsa nos,t
rabal
heiem umaa gênci
abancá
ria,noNordestedoBr a
sil
.EsseBanco
cri
ouum cent roadminis
trat
ivocom, a
prox
imadamente,5mi lmetrosquadra
dos,onde
todososdepa r
tamentosera
mi nter
li
gados,
ousej
a,nãohavi
adi v
isór
iasentr
eumeout ro.
Então,cer
cade7mi l
pessoasquetrabal
havamal
i,poder
iams ever.

I
ma gine,então,nes sa
scondições,quealguém começa sseagri
tarcomigo,di
zendoque
euerauml adrão,queeuti
nhar oubadoaempr es
aouqua l
quercoi
saa s
sim.I
ma gi
neessa
pessoa,num es tadodeemoçã omui t
of ort
e,grit
andopa ratodoomundoouv i
r. E,
simplesment e,depoisdiss
ot udo,elasa iev aiembor a.Comos eráqueeui ri
afica
r ?
Provavel
ment eseriaumas it
uaçãobem t raumática.Poderi
aacontecercomigooucom
você.Imaginea ídoiscená
rios:

-O1ºcenár
io:
Apessoavai
embor aevocênãopodefaz
ernada.
Dependendodasi
tua
ção
quevocêreagi
ri
a,sai
ri
acorrendodali
,oua bai
xar
iaacabeça,f
icar
iacom ver
gonha
,
enf
im..
.Ser
iamui
toconst
rangedorpa
ravocê.

Seuinconsci
ente,ent
ão,
ir
iatedei
xarma r
case,aparti
rdaí
,vocênãomai
ses
queceri
a,e
i
ssoi r
iainfl
uenci
a rt
odaas uavida.E,todavezquev ocêl embr
arda
qui
lo,el
etraz
nova
ment eaqueladoreangúst
ia.
Ev ocêseconst
range.

Oquepodea cont
ecer,
nessepr i
meirocenári
o,équevocêcomeceaseaf
a s
tardelugar
es
públ
icos
,porqueseuinconscientetem umama nei
radegener
ali
zaroaprendi
zado.
Ele
expa
ndea qui
loquevocê“enxergou”umav ez.

Então,sevocêpassaporumas i
tuaçã omuitoconst
rangedor aenã ocons eguiudiss
olver
aquil
o,emocionalmente,oseuincons ci
entevaicr
iarum “ al
ertadeperigo”e,apa rt
irdaí
,
elepassaagener al
iza
r.Todasasvez esqueeleencont rarqualquersit
ua ção,lev
ement e
pareci
dacom a quel
as i
tuaçãoquev ocêv i
veu,el
eva igenerali
zaroa prendizado,evaite
colocarnumas ensaçãodea ler
ta,dea ngústi
aedes es pero.Ous ej
a,i
r áfazercom que
vocêsintatudoaqui
loques enti
una queledia.

Vamosexempl if
icar
:Seestounumapa rti
dadefutebol,
vousenti
r-meangusti
ado.Por
que,
numa pa rt
ida de fut
ebolhá mui ta gent
e.Ent ão,s ee x
ist
em coisa
s parecida
s,o
i
nconsci
ent ecomeçaada rum “al
ertadeper i
go”.Ous ej
a,voucomeçar,aolongoda
minhavida,as erinfl
uenciadoporisso.Éporissoquemui taspess
oastêm medode
agl
omera çõesenã oconsegueentenderoporquêdaquil
o.Esseseri
aocenári
o1:apessoa
mea cus
ouef oiembora,eeufiqueial
i,
sem poderfazernada.
-O2 ºcená
rioser
iaqueapessoavolt
a,depoi
sde2horas,mepededes culpa
snaf r
ente
detodosedizquefoiumal
oucura,
porqueest
avatomandoremédio“ta
rjapret
a ”e,
ainda
,
havi
at omadoumados edewhisky
,nahoradoalmoço,eteri
aenlouquecido;quet
udoo
queelamef al
oufoiumamentir
a.E,nofi
nal
,ri
mosdas i
tuação.

Vej
amos ,seeuridasi
tuaçãoedi
s s
olviaqui
lo,
euencontrei
afeli
cida
de.Porqueeuesta
va
numas it
uaçãoa ngus
tia
nteetransf
ormei-aem algotr
anquil
oes uave.
Of at
odetersi
do
acus
a do,humilhado,
sem poderfazernada,prov
a v
elmente,nã
ov aima i
sternenhuma
consequênciaparamim.

Sóirámes er
virdeapr
endiz
ado,
paraques eal
gos emelha
nteacont
ecer,
eumes i
nta
rel
axadodi
antedasi
tuaçã
o.Seeujásuper
eiuma,então,
possos
uperarout
ra,
eout
ra,e
outr
a.

Quandooinconsci
ent
econs eguedis
sol
veraquel
acargaemociona
l,v
ocêsi
mpl
esment
e
encont
raafeli
ci
dade.Aqui
los et
ornaal
gobom evocêaprendecom a
qui
lo.

Entr
etanto,
nocas
odeapes s
oanã oconsegui
r“di
gerir
”a qui
lo,seuinconscienteent
ra
numacompul s
ãoàrepeti
ção,ousej
a,el
eent r
aem looping.Elepassaaf a
z ercom que
vocêrevi
vaess
asi
tuação,
ouima gi
nar
iamenteourealment e.
Issonãoimporta .

Par
aasuamente,
oquevocêimaginaouv
ivenci
aérea
l.Seaqui
loent
rounasuamente,
oseucérebr
oentendecomos endorea
l,eos eui
ncons
cientefi
caot empotodo
i
magina
ndoamesmacena,defor
maa mpl
if
icada.

Vocêpode,pore x
emplo,secolocar,compulsi
vamente,em si
tuações
,queirãorepeti
r
tudoaquil
oquev ocêjápassou,equet ecausoumui t
adoremocional
.Porincrí
velque
pareça,
essaéaquenóscha ma mosda3 ªr
egradoinconsci
ent
e:acompulsã
oàr epeti
ção
ouloopi
ng.Oloopingéalei
dav ida
.

I
ma ginequev ocêes t
ánaF aculdade.Sev ocênãoa pr
endeumama tér
ia,poderáser
repr
ov ado.Sev ocêf orrepr
ov ado,vairepeti-
lanopróxi
moa no.Vairepeti
ratéaprender
.
Paraquev ocêa prenda, oteuincons ci
ent efazcom quevocês esubmet aà smes mas
sit
uações ,
continua ment e,
a t
équev ocêcons i
gaencontr
araf el
ici
dade,ous ej
a,atéque
vocês uper
ea quilo.Esseéoobj et
ivodoi nconsci
ent
ecom acompul sãoàr epeti
ção.

Agor
a,i
magi
neumameninaquecr escevendoopai,a
lcoól
atr
a,a
gredindos
uamãe.El
a
nãot
emcondi
çõesdeent
enderaquil
o.Comovaient
enderqueopaiaquemelaa
ma,bat
e
namãequeel
atambém ama,eelanãoconseguefa
zernada?
Aprimei
raregr
adoi nconscient
edizqueeleéatempor
al.
Signi
fi
caqueess
ameninai

fi
carcom a
quelesofri
ment o,aquel
a“coi
sa”queel
anãoentendeu,
paraores
todavi
da
del
a,comos et
ives
sea cabadodea cont
ecer
.

As egundar egr
adoinconscient
eéqueel ebus caaf el
ici
dade.Mas,el
anãoconsegui
u
dissol
vera quel
asit
uação;ent ã
ooi nconscientev a
ientr
arna t
ural
mente,nater
ceir
a
regra,queéacompul sãoàr epet
ição(looping).Ess
ameni na,prov
avel
mente,ter
á
namor adoscom asmes ma scaract
erí
sti
casdos eupai:t
endênci
aabeberet or
nar-s
e
agressi
v o.

Oinconsci
enteas ubmeteráà quelasit
ua çãodolorosaea ngust
iante,af i
m dequeela
entendaoquees tavaacontecendo.Isso,nasrelações,écha madode“ dedopodr
e”.A
pessoasóencontr
aomes mot ipodepa rceir
o,a
ol ongodav i
da.I
ma ginequees s
amenina
estánumapa sseat
acom 10mi lpessoas.Seuincons ci
entevai“
da rum jei
to”decr
uz a
r
com essapessoa,
quetem asca r
acterí
sti
casdopa i del
a,por
queoi nconscient
eagepor
“si
ntoni
a”.

Ela,prov
avelment
e,v
aiseapai
xona
rporesser
apaz,oúniconaquel
egrupa
mento,que
tem tendênci
aabeber,
tor
nar
-seagres
siv
oebaternel
a.Prov
avelment
eéissoquev a
i
acontecer.

I
ma gi
nequeel
essecas
am. El
ebebeebatenel
a,porvár
iasv
ez es.
Atéodiaem queel
a
bus
caum bom t
era
peut
a,quecons
igaa
judá-
la,
fazendo-
aentenderis
so.

Um terapeut
aquer eprocesseseustr
a umasdopassado,
diss
olvendot udo,
fazendocom
queoinconscientedelaentendaas i
tuaçãoebusqueafel
ici
dadee, consequentement
e
queelas eli
bert
edat ercei
raregradoincons
cient
e,queéacompul sãoàr epeti
ção.El
a,
prov
a v
elmentei r
ás es epa
rardessehomem enuncama isseenv olverácom pessoa
s
assi
m.

Oseupró
ximoparcei
ro,
possi
velmente,ser
ádi
fer
ent
e.Ous
eja
,ol
oopi
ngf
oiquebr
ado
por
queoprobl
emadopassa
dof oir
esolv
ido.

Sevocêentendeuiss
o,nossaformadetrabal
harficoucl
a r
a.Nóssemprei
remosli
bertar
apessoadosr egi
str
osdolorososdavidadela,quefazem com queelasi
ntatodasas
dor
esea ngústi
asnopresente,
em decorr
ênci
ada scoisasnãores
olvi
dasnopassado.

Você também pode gostar