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Queresf

icarcurado?(
João5.
1-14)
Sempreestamosaes peradeum mi lagre.Sej
anaf amíl
ia,sej
a
fi
nanc
eir
a,s ej
aumac urafís
ica,emoc
ional.Enfim,ofatoéque
sempr
et emosalgo a pedi
r. --Maisnem s empr e estamos
pr
ont
ospar
arec
eber
...
..
Rom.8,
25Seesperamosoquenãovemos
,éem paci
ênci
a
queoaguardamos.

João5, 1-
9*1Depoi sdi ss
o,houveumaf estadosj udeus ,e
Jesuss ubiu aJerusalém.2Há em J erusalém,j untoà
por tadasOvel has,um t anque,c hamadoem hebr aico
Betes da,quet em cincopór ticos.3Nes tespór ticosjazia
um gr ande númer o de enf ermos ,c egos,c oxos e
par alít
icos,que esper avam o movi ment o da água.4
"Poisdet emposem t emposum anj odoSenhordes ci
aao
tanque e a água s e movi ment ava.E o pr imeir o que
entr assenot anque,depoi sdaagi taçãodaágua,f icava
curadodequal querdoenç aquet ivesse".*5Es tavaal i
um homem enf ermohavi at rintaeoi toanos .6Vendo-
o dei tado e sabendo que j á havi a mui t
ot empo que
estava enf er
mo,per gunt ou- l
he J esus : Queres f icar
curado? *7 O enf ermo r espondeu- lhe:Senhor,não
tenhoni nguém quemeponhanot anque,quandoa
águaéagi tada;enquant ovou,out rodes ceuant esde
mi m.8Or denou-
lheJ esus:Levant a-te,tomaot eul eito
e anda.9 No mes mo i ns tante,aquel e homem f icou
curado,t omouos eul eit
oef oiandando.Or a,aquel edia
eras ábado.
*10 Pori
sso,asaut
ori
dadesdosj
udeusdi
sser
am ao
homem quet inhas i
doc urado:«Hoj eédi ades ábado.A
leinão per mi t
e que voc êc arr
egue a c ama.» 11 El e
respondeu:«Aquel ehomem quemec uroudiss e:‘Pegue
suac amaeande’ .
»12Ent ãoosdi rigentesdosj udeusl he
perguntaram:«Quem f oiquedi sseavoc êpar apegara
camaeandar ?»13Ohomem quet inhas i
doc ur adonão
sabia quem er a,por que Jesustinha des aparec ido no
mei odaspes soasquees tavam reuni dasnes s
el ugar.14
Mai starde,J
esusenc ontrouaquelehomem noTempl oe
lhedisse:«Vocêf i
couc urado.Nãopequedenovo,para
quenãol heacont eçaalgopi or.
»

Confi
eem Deusmesmosem ent
ender,t
enhaesperança
mesmosem ver,t
enhaf
émes moem difi
cul
dades.SEO
FINALVALEAPENAOCAMI NHONÃOI MPORTA.

Concl
usão–Omi
lagrechegou!

Essafest
aqueac onteci
aem J er
usalém,ninguém sabeaoc er
to
qualé,pois a Bí bl
ia não menc iona,mas ,fez ques
tão,de
menc i
onara ent
r ada pel
a porta dasOvelhas.Naquela época
havia12por
taspar aaentr
adanac idadesanta.
..
El
ees
col
heuaquel
aport
a,s
abendooqueoes
perava.
..
Ess
etanque,nãot
emosmui t
asi
nformaçõess
obr
eele,por
ém,at
é
hoj
e,sef
ormosem Is
rael
,vemosqueel
eexist
eeéreal.
As i
tuaçãodoparalí
ticoestavabem c
omplic
ado,vi
sualmente
f
alando.(V.
5)“Es
tavaalium homem enf ermohavi atrinta
eoitoanos .
”Amados,38anosnãoéaidadedoparal
íti
coes i
m
ot
empo que es
tava nes
sas
it ão.I
uaç magi
ne você há
tri
nta eoit
o anosf
azendo a mes ma coi sa,
esperandoomesmomi l
agre.Achoqueduranteum
dia,um mêseat éum ano,cons
eguimossuport
ar,maispassando
dissojácomeçamosaent r
arem deses
pero.Aesperançadoiníci
o
logovaimorrendo.Muitasdasvezesnasuavida,vocêsevês em
esperanç
apar aalgo,poiscom opas sardotempo,f oif
icando
c
adadi
amai
sdi
fíc
il ,De
,mas usai
ndaéum Deusde
mi
lagr
es!

Efoiness
ascondiçõesqueCris
toencontraoparalít
icono
(V.6),Cris
tojás abi
a de t
udo que j
át inha ac
onteci
do
naquel
avida,El
epergunt
a:Queresf
icarcurado?
“Voc
êjáseacos
tumoucom seues
tadodemi
sér
ia,ouéhoj
e
quequerat
ransfor
maç
ão?”.
Nãopodemosdefor
maalgumaseadaptar
moscom oquenãonos
f
az bem, devemos s empre bus c
ar uma opor tuni
dade
t
ransf
ormadoradesai
rdonos
soest
adodemiséri
a.

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