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Bél

vioBer
nar
doFr
anci
sco.

Estesser
mõesf or
am
ext
raídosdosit:
Pal
avrada
ver
dadedoRever endo
HernandesDiasLopes.

Comovi
veràl
uzdaver
dade

I
NTRODUÇÃO

1.Est
acartaapr
sent aalgunspr
obl
emasquepreci
samos
resol
verantesdeconsideraroseucont
eúdo.Pr
imei
ro,
para
quem Joãoestáescrevendo?

a)Par
aumamul hercr
ist
ãeseusf
il
hos–Osver
sos1,
4,
5,
13
est
ãonosingul
ar.

b)Par
aumamul herchamadaElect
aeseusf
il
hos–Uma
mul
herescol
hidadeDeuseseusfi
lhos.
c)ParaMari
a–vist
oqueMar
iaf
oiassi
sti
daporJoãoeest
e
escr
eveparaÉf
eso.

d)Ent
endemos,
ent
ret
anto,
queJoãoestáescrevendopar
a
ai
grej
a–Joãousavaoplur
alnest
acart
a(v.6,
8,10,
12).

e)PodeserqueJoãot em em ment etantoair


mãqueti
nhaa
i
grej
aem suacasa,quantoàcomuni dadet odaqueest
avaem
suacasa–1Co16: 19;Cl4:15;Rm 16:5;Fm 2.

2.PorqueJoãousouaexpr essão“irmãel
eit
a”sem ci
tar
seunomeouonomedai gr
eja?PorqueJoãousouessedisfarce?
Nóssót emosconj et
urassobrearazão.Podet
ersidoporrazões
deprudênciaem diasem queaperseguiçãoài
grejaj
áse
tor
navatãof ur
iosa.

3.Est acartabem comoat er


ceiracar tatratam daquest ão
dahospi tali
dadeaospr egador esit
iner antes.Nopr i
mei roséculo
oshot éisoupensõeser am quasedesconheci dos.Também as
pensõesant i
gasf i
cam apequenadi stânci adascasasdemá
fama.Aspensõeser am notori
ament esujasei nfestadasde
pulgas.Er anaturalassi
m queoscr istãos, em suasvi agens
fossem hospedadosnascasasdosmembr osdasi grejaslocais.
NoNovoTest ament ovemosi sso:Paul of oihospedadoporLí di
a
em Fil
ipos, porJasom em Tessal ônica, porGai oem Cor i
nto,por
Fil
ipeem Cesar éiaporMnasonem Jer usalém (At16: 15;17:7;
Rm 16: 23;At21:8,16).

4.Opropósi
todeJoãoéalert
aroscrent
esparanão
hospedar
em em suascasaspessoasqueestãopr
egando
heresi
as(v.10,
11).
5.Nestabr
evecar
taJoãonosdáum per
fi
ldeumaf
amí
li
ae
deumaigrej
afi
el:

I
.NÓSDEVEMOSCONHECERAVERDADE–V.1-
3

1.Joãousouapal avraver
dadequatr
ovezesnest a
saudação.Por t
ant o,estaéumai mport
antepar apalavra.El
a
representareal
idadeem oposi çãoameraapar ência.Jesuséa
verdade(Jo14:6) .APal avradeDeuséaver dade( Jo17:17).
Deusr evelouaver dadenaPessoadoseuFi l
hoenasuaPal avr
a
escrit
a.Eledeu-nosoEspí ri
todaVer
dadepar aensi nar-
nose
capacitar
-nosaconheceraver dade(Jo14:16:17);16:13).

2.Masaver dadenãoéapenasumar evelaçãoobj et


ivado
Pai,mast ambém umaexper iênciasubj eti
vaem nossasvi das.
Nósdevemosnãoapenasconheceraver dade, mast ambém
amarnaver dadeevi verporamordaver dade.Assi m, conhecera
verdadeémui tomai sdoquesi mplesment edarum
assenti
ment oint
electualaum cor podedout ri
nas, masévi ver
control
adopeloamordaver dadeedesej armagni fi
caraver dade.
Joãoabr i
ndoessecar tacom umanot asobr eaver dadepor que
haviafal
sosmest respr egandoher esiasnomei odai grej
a.João
oschamoudeenganador eseant i
cristos( v.7).Joãoest ava
dizendoquehaviaumamor t
aldiferençaent r
ever dadeeer r
oe
queoscr entesnãopodi am toleraroer ro.

3.Comooscr entespodem conheceraverdadeeset ornar


fi
lhosdeDeus?Éat ravésdagraçaedami seri
cór di
adeCr i
sto.
NãoéoamordeDeusquenossal va,masaobr adeCr i
sto.
Quandoexperimentamosagr açaeami seri
córdia,recebemosa
paz!(v.3)
.Joãoestabeleceaquicom cl
arezaadi vindadede
Cri
sto.Vej
aqueel
euneoPaieoFil
ho(v.3).Joãonãodiz:“
…da
part
edeDeusPaiedoprof
etaI
saí
as”.Assi
m, quem negaoFil
ho
também nãot
em oPai
”(1Jo2:
23)
.

4.Afécrist
ãmant ém-sedepéoucaidependendoda
maneiracomoel evêadout r
inadadivindadedeCr i
sto.Seel

soment eum homem elenãopodesal var-
nos.Seelenãose
encarnoutambém nãopodesei denti
ficarconosco.Se
queremosserumai grejaquesemant ém fielàver
dadedeDeus
preci
samosnosagar raràverdadereveladanaPalavra.
Devemosnãoapenasapr enderaverdadecom ament e,
mas
também amá- l
acom onossocor açãoevi vê-l
acom anossa
vontade.

5.QueDeusnosaj
udeaserumafamíl
iaeumaigrej
aque
tenham ocompromi
ssodeensi
naraver
dade,deamaraver
dade,
devivernaver
dade.

I
I.NÓSDEVEMOSANDARNAVERDADE–V.4-
6

1.Andarnaverdadesi gnif
icaobedeceraver dadeeper mit
ir
queelacontrol
ecadaár eadanossavi da.Esteparágraf
oabr ee
fechacom umaênf asesobr eobediência.Nãobast aapenas
estudaraverdadeedi scuti
raverdade, pr
ecisamossobr et
udo
prati
caraverdade.Hácr entesqueaomesmot empoque
defendem averdade,desobedecem aver dade.

2.Hápessoasor t
odoxasdecabeçaeher egesdeconduta.
Hápessoasqueai ndacombatem opecadoem públ i
coeo
prati
cam em secr
eto.Ospecadosdolídersãomaishipócri
tase
perni
ciososqueospecadosdosdemai s.Mai
shipócri
tasporque
el
especam contraum mai
orconheci
ment
oemai sperni
ciosos,
por
queaomesmot empoqueelesocombatem em públ
ico,
eles
oprat
icam em secr
eto.

3.Háum abismoent
reoqueaspessoaspr
ofessam eoque
aspessoasvi
vem.Ent
reoquecrêem eoquevi
vem.

a)Aal
egr
iadoapóst
olo–v.4a

•Aal egr
iadoapóst oloéqueal gunscr ent
esouf il
hos
estavam andandonaver dade–Cer t
ament eal
gunscr entes
haviam sedesviadoesegui doosenganador es,mashavi a
também aquel esquesemant inham fiéi
sepermaneci am
fir
madosnaver dade.Poucascoi sasquebr am t
antoocor ação
deum past ordoqueveral gunscrentesdesobedientesou
rebeldesquenãosesubmet em àaut ori
dadedaPal avradeDeus.
Exempl o:Minhaexperiênciaem ItapevaeUber l
ândia.

b)Oar
gument
odoapóst
olo–v.4b

•Joãoar gumentaqueDeust inhadadoum mandament o


paraandar mosem ver dadeeamor–Apal avramandament o–
aparecem 4vezesnest eparágrafo.Osmandament osdeDeus
focal
izam aver dadesobreár easespecífi
casdavi da.Vejaque
osmandament ossãodadospel oPai–Cadamandament oé
umapr essãodeamorenãosi mpl esmenteumal ei
.Assi m,a
obediênciadeveserumaexpr essãodonossoamorenãodo
nossomedo( 1Jo5: 3).Osf al
sosmest restentam fazeros
mandament osdeDeuspar ecermui topesadosedi fí
ceis,ent
ão,
elesoferecem aosconver sosuma“ ver
dadeirali
berdade”( 2Pe
2:19).Masamai orl
iberdadeest ánaobedi ênci
aàper feit
a
vont
adedeDeus.Quem amaaDeusnãoachaosseus
mandament
ospenosos.

c)Oapel
odoapóst
olo–v.5-
6

•Oapelodoapóst oloéquenosamemosunsaosout ros–


Oamoraopr óximoéant i
go,édal ei(Lv19: 18, 34),masem Cr ist
o
essemandament orecebeumanovaênf aseeum novoexempl o
(Jo13:34).OfrutodoEspí ri
toéamor .Aessênci ado
Cri
stiani
smoéamor .Sem amornãopodemosdi zerqueamamos
aDeusnem aopr óxi
mo.Quem nãoamaest ámor to.Quem não
amaest ánast r
evas.Oamorcr i
st ãonãoésent i
ment oeemoção,
masum at odavont ade.Issosigni f
icatratarasout r aspessoas
domesmoj eit
oqueDeusnost r
at a.Assim, quandoaspessoas
sãorudesconosco, nóspodemosseramávei scom el as.
Quandoel asnosdirigem umapal avr adura, podemosof er
ecer
umar espostabranda.Quandoel asnosmal dizem, podemos
abençoá-l
as.Quandoel asnosper seguem, podemosnósor ar
porelas.ParaJoãoamoreobedi ênciacami nham j unt os.Não
podemossepar aronossor el
acionament odeDeusdonosso
rel
acionamentocom osi rmãos(1Jo4: 20).Assi m, este
parágraf
omost raaimpor t
ânci
adaver dade, daobedi ênciaedo
amor .

I
II
.NÓSDEVEMOSNOSAPEGARÀVERDADE–V.7-
11

1.Joãoagor asevoltadosfi
lhos,paraosenganadorese
fal
sospr of
etas.Osenganadoreser am maisquequepessoas
queensinam falsasdoutri
nas,el
est ambém conduzi
am as
pessoasaumavi daerr
ada.Issopor queverdadeevi
da
caminham juntas.Doutr
inaerr
adaevi daerradacaminham
j
unt
as.

2.Deondeessesfal
sosmestr
essaír
am?1)Domundo–
At
os20:29;2)Dai
grej
a–At os20:
30;1Jo2:
19

3.Observequesãomui tosenganadores.Porque?2Pedr o
2:
2most raqueépor queelesabrem ocami nhoparaapr át
icado
pecado.Nadadepr ecei
tos.Nadadepr i
ncípios.Tudoépermiti
do.
Nadaépr oibi
do.Évidali
beral.Val
etudo.Nadat em nadaaver.

4.Osenganador essãot ambém anti


cri
stos(nolugarde+
contra).Elesnãoapenasnegam aver dade,masasubst it
uem e
oferecem um outroCr istoquenãooCr i
stoFil
hodeDeus.Os
enganador esseapar taram dadoutr
inadeCristoedaigrej
ade
Cristo.Joãoapontapar atr
êsperi
gosqueai grejaeosmembr os
enfrentram em r
elaçãoaosenganador es:

a)OPer
igodevol
tarat
rás–v.8

•Est
eéoper i
godeper deraqui
loquejáseganhou.Os
falsosmest resoferecem algumacoisaquevocênãot em,
quandonar eali
dadeel esti
ram oquevocêjátem.Satanásé
l
adr ãoenãoseuaj udador
.Joãoquerqueseusf i
lhosnafé
recebam plenogal ardãoem verdeserespoli
ados.Quecoisa
tri
steéverum obr eir
oinvesti
rsuavidaparaaedifi
caçãodeuma
i
gr ejaederepent eelaémi nadapelovenenoenganadordas
falsasdoutrinas(Gl4:11).

b)OPer
igodei
ral
ém –v.9

•Operigoaquiéiral
ém dosli
mit
esdaPal
avr
adeDeuse
acr
escent
aràelaalgumacoisa.APal
avr
adeDeuséi
nerr
ant
e,
i
nf al
ívelesufici
ente.El
atem umacapaul t
erior.TudoqueDeus
tem paranósj áestárevel
ado.Aindaqueum anj ovenharevel
ar
algoqueest áalém deveseranátema.Algumaspessoasest ão
ensinandocoi sasnovas.Dizem queéumanovaunçãodeDeus,
éum novoensi nodeDeus, queéumanovar evelaçãodeDeus.
Issoécai rnasmal hasdosenganadores!Exempl o:Osapóst
olos
queser euni
ram paraungiroBrasil
.

•TantooLiberal
ismocomooMi stici
smopragmáti
coest
ão
descanbandopar aesseengano.Osli
berai
ssãochamadosde
Moder ni
stas.Masnãot em nadademodernoni
sso.I
ssoétão
anti
gocomoodi abo(Gn3:1).

c)OPer
igodei
rjunt
o–10-
13

•Nãoof ereçahospit
ali
dadeaosenganador es–A
hospit
alidadeeraumapr áti
cadeamorcr ist
ão(
Rm 12:13;1Tm
3:
2;5:3-10;Hb13: 2;1Pe4:8-10),mashospedarosf al
sos
mestresédesobedeceraPal avradeDeus.Adout r
inadeCri
stoé
um test
edaver dade,umabasepar aacomunhãoeum víncul
o
paraamút uacooperação.Exempl o:Astest
emunhasdeJeová,
asdoutrinasforâneasàsEscr i
turashoje.

•Omoti
voparanãoof er ecerahospitali
dade–Darboas
vindaséserconiventeepart í
cipeecúmpl icedassuasobr as
i
ní quas.Aher
esianãoéapenasum i nfor
tunadoerro,
mas
também umaobr ainíqua.Podeenvi aralmasàr uí
naet er
na.Se
nãoquer emosfavoreceressaobr ai
ní qua,épreci
soquenão
ofereçamosnenhum incentivoaoquear eali
za.
LI
ÇÕESI
MPORTANTESDAGENEALOGI
ADEJESUS

ABí bli
anosapr esentaagenealogi adeJesusem duas
perspectivas.MateusapresentaJesuscomodescendent ede
AbraãoeLucasr etr
ocedesual inhagem atéAdão.Mateus
apresentaJesuscomooReidosj udeuseLucascomooHomem
perfeit
o.Mar coseJoãonãot r
atam dagenealogiadeJesus
Cri
st o,porcausadopr opósi
topar aoqualescrever
am.Mar cos,
escrevendopar aosromanos, apresentaJesuscomoser voe
destacasuasobr asmai sdoquesuaspal avr
as.João,
escrevendoum evangel houniversal,t
em comoescopo
apresentarJesuscomooFi lhodeDeusecomot al
,el
enãot em
genealogia.

Tantonoregi
str
odeMat euscomonodeLucas,
vemosna
genealogi
adeJesusCr
istopessoasmás,
queseinsur
gir
am
contr
aDeus.

Dest
acar
emosaqui
,al
gunspont
os:

Em pr i
mei r
ol ugar,vemosnageneal ogi
adeJesusCr isto
mul heresem cuj avidahámar casreprovávei
s.Tamar ,
coabitou
com oseupr ópri
osogr oJudáeger oudeledoisf
il
hosgêmeos
PerezeZer a;Raabeer apr osti
tut
aem Jer i
có;Rut
eeramoabi t
ae
Bate-Seba,mãedeSal omão, adult
eroucom Davi.Mui
provavelment enenhum per sonagem gostari
adedestacarem
suabi ografiamul herescom essepassado.Masporqueel as
estãoinseridasnageneal ogiadeJesusCr ist
o?Parareforçara
verdadedequeoFi l
hodeDeussei dentif
icoucom ospecador es
aquem vei osal var.
Em segundol ugar,vemosnagenealogiadeJesushomensem
cujavi
dahámar casdement i
ra.Ospatr
iarcasmencionadosaqui,
Abraão,IsaqueeJacót i
veram moment osdef r
aquezanaár ea
dament i
r a.Elesnãosóseomi tir
am,masesconder am averdade
einvert
eram osf at
oscom medodesof rer
em com as
consequênci asdeseusat os.Foram f
racoser epr
eensívei
s.Isso
provaqueDeusnosescol henãopelosnossosmér i
tos,mas
apesardosnossosdemér it
os.

Em terceir
ol ugar,vemosnageneal ogiadeJesushomensem
cujavidahámar casdevi ol
ência.Nal istadageneal ogiade
JesusháhomenscomoDavi ,
cuj asmãosest avam chei asde
sangue.Roboãogover nouJudácom t ruculência.Or eiAcaz
queimouseusf ilhos,per segui
useupr ópriopovoecer rouao
meioopr of etaIsaías.Manassésf oimui toviolento.Eleencheu
Jerusalém desangue.Foium monst ro.Um t orment opar aseu
própri
opovo.Oh, j
amai sescolheríamoshomensdessaest ir
pe
paraintegrarnossaf amí li
a.Oh,ageneal ogiadeJesusCr i
sto
aponta-nospar aai nfinitamisericórdiadeDeus!El eamacom
amoret ernoosmai sindignos.

Em quar
tol
ugar
,vemosnageneal
ogi
adeJesushomensem
cuj
avidahámarcasdei
dol
atr
ia.

Salomão,porcausadesuasmui tasmulheres,sucumbi uà
i
dolatri
a.Roboão, fezum bezer rodeouroeconst ruiunovos
templosem Israelpar adesviaropovodeDeus.Acazf echoua
casadeDeuseencheuJer usalém deídol
osabomi návei
s.
Manassésf oiastrólogo,i
dólatraefeit
icei
ro.Levantoualtares
pagãosepr ostrou-sediantedet odooexér ci
todoscéus.Oh, na
esteir
adagenealogiadeJesusCr i
st ot
emospessoasquenos
deixam per
plexosporcausadesuaaf r
ontosar
ebel
diaaDeus.
Issoprova,defor
mai ncontestável
, queDeusamaosobj etosde
suai r
aeenviouJesuspar aidentif
icar-
secom ospecadorese
salvá-l
osdeseuspecados.

Mas, antesdeficarmosmai schocadoscom essaassombr osa


l
ista,olhemospar anósmesmos.Somosi ndi
gnos.Somos
pecador es.Somosculpados.Nossocor açãoé
desesper adamentecorr
upto.PorqueDeusnosescol heu?Por
queel enosamou?Porqueel enãopoupouoseupr ópri
oFilho,
antesport odosnósoent r
egou, par
amor rerem nossolugar?A
respostaé:Porcausadesuagr aça,queémai ordoqueonosso
pecar!

SEM PODERNÃOHÁEFI
CÁCI
ANAPREGAÇÃO

Oevangel i
staLucasencer r
aseupr i
meirolivr
o( o
Evangelho),tr
atandodagr andecomi ssão.Jesusdei xouclaro
paraseusdi scí
pulosqueel esdever i
am, em seunome, pregar
arrependi
ment opararemi ssãodepecados, at odasasnações,
começandodeJer usalém (Lc24. 47)
.Em segui da, most r
aa
necessidadedacapaci taçãodepoderpar apregarem:“ Eisque
enviosobrevósapr omessademeuPai ;permanecei ,pois,na
cidade,atéquedoal t
osej aisrevesti
dosdepoder ”( Lc24.49).
Lucascomeçaseusegundol ivr
o( At
osdosApóst olos),
retomandooassunt odagr andecomi ssãoemost randomai s
umavezanecessi dadedor evesti
ment odopoderdoEspí r
it
o
Santo:“Masr eceber
eispoderaodescersobr evósoEspí ri
to
Santo,esereisminhast est
emunhastantoem Jerusalém como
em todaaJudei aeSamar i
aeatéaosconf i
nsdaterra”(
At1.8).
Nãohámi ssão,sem pregaçãoenãohápr egaçãosem poder.
Nãohát estemunhoef icazsem opoderdoEspíri
toSanto.
Pri
mei r
oai grej
aér evesti
dadepoder,depoisel
apregacom
ef
icácia.Quatroli
çõespodem seraprendidasdostextosacima:

Em pr
imeir
ol ugar ,oconteúdodapregação( Lc24.47)
.A
mensagem queai grej
adevepr egarnãoépr osperi
dadenem
mil
agres,masoar rependimentoparaar emissãodepecados.A
menosqueohomem r econheçaqueépecador ,j
amai ssent
irá
fal
tadoSalvador.Sóosdoent esreconhecem quepr eci
sam de
médico.Sem arr
ependi mentonãoháper dãodepecados.Oh,
queDeusabr anossosol hosparaoconteúdodagr ande
comissão.

Em segundol ugar,
oalcancedapr egação(Lc24. 47) .Lucas
dizqueai grejadevepregararrependimentopar aremi ssãode
pecadosat odasasnações.Oevangel hodeveserpr egadopor
todaai gr
eja,em todoomundo, atodoot empo.Nenhumavi são
quenãoabar queomundoi nt
eironãoéavi sãodeDeus, poiso
seuFilhomor reuparacompr arcom oseusangueaquel esque
procedem det odatri
bo,l
íngua,povoenação( Ap5. 9).Mui to
embor aapr egaçãotenhacomeçadoem Jer usalém, nãof oi
desti
nadaapenasaopovoj udeu,poisfoiendereçadaat odasas
etni
asdat erra.

Em ter
cei
rol
ugar,ocompromissocom apregação(Lc24.
48;
At1.
8).Tant
onoEvangelhocomonol i
vrodeAtos,Lucas
enf
ati
zaqueospregador
essãotestemunhas(Lc24.48;At1.
8).
Quem pregaapal avradevefalardoqueouviu, doqueviuedo
queexperimentou.Nãoéumamensagem di vorciadadesuavida.
Avidadopr egadorestáinal
ienavelmentecompr ometidacom a
mensagem quepr oclama.Poressamensagem el eviveeele
mor r
e.Muitasvezes,el
aselacom oseusangueamensagem
queanuncia.Todososapóst olosdeJesusf oram már t
ir
esdesse
mensagem, excetoJoão,quef oiexi
ladonaIlhadePat mos.
Aindahoje,muitastest
emunhasadubam osol opar aasemente
doevangelhocom oseusangue!

Em quar tolugar ,acapaci t


açãopar aapr egação( Lc24. 49;
At1. 8).NoEvangel ho, Lucasf aladapr omessadoPai .Em
Jerusal ém osdi scípul osdevi am aguar darapr omessadoPai ,
o
revestiment odepoder , com umaesper aobedi ente,persever ante
echei adeexpect ativa.Em At os, Lucasf alaquesódepoi sde
receber em poder ,com adesci dadoEspí rit
oSant osobr eel es, é
queser iam testemunhasat éaosconf insdat err
a.Com i sso,
Lucasest áensi nandoqueacapaci t
açãopr ecedeaação.O
revestiment odepoderpr ecedeapr egaçãodoar rependiment o
parar emi ssãodepecados.Nãohápr egaçãoef i
cazsem
revestiment odepoder .Pr i
mei ro,aigrejarecebepoderdoal t
o,
depoi sel avaicumpr irami ssão.Ant esdeJesusenvi arai greja
aomundo, eleenvi ouoEspí ri
toSant opar ael a.Hoje,tri
st ement e,
nóst emosnegl i
genci adoessabuscadepoder .Subst i
tuímoso
poderdoEspí ri
topel osnossosmét odos.Pr egamosbel os
sermões, masvazi osdepoder .Usamososr ecursosmai s
moder nosdacomuni cação, masnãoal cançamososcor ações.
Fazemosmui tatrovoada, masnãohási naldachuva
restaur adora.Oh, queDeusnosf açaent enderquehát empo
paraesper
aretempopar
aagir
.Tempoparaserrevest
idopelo
poderdoEspí
ri
toetempopar
apregarcom gl
ori
ososresul
tados!

AFESTADOPECADOTERMI
NAEM TRAGÉDI
A

OCar navaléamai orfestapopulardoBr asil.Essaf est


afaz
propagandadeseul uxoeal egria,mast erminaem ci nzas.De
i
gualmodo, olivrodopr ofet
aDani el
,registraaf estapr omovida
peloreiBelsazar,com mi ldeseusi l
ustresconvi dados, na
orgulhosaei nexpugnávelcidadedaBabi lônia,capitaldomai s
poderosoimpér i
odomundo.Fest ej
aram, beberam eder am
l
ouvor esaseusdeusesnapr ópr i
anoiteem queor eifoimor t
oe
aBabi l
ôniacaiunasmãosdosmedosedosper sas.Esse
episódioenseja-nosalgumasl ições:

Em pri
mei rol
ugar ,
af est adopecadopr ofanaascoi sas
sagradas(Dn5. 1-
4).Bel sazarinsat
isf
eitocom ogl amourdesua
festaecom abebedei raaol adodosgrandesdeseui mpér io,
bem comodesuasmul hereseconcubi nas,mandout razeros
utensí
li
ossagr ados,saqueadosdot empl odeJerusalém, para
bebercom eles.Nessaf estadopecado, profanar
am ascoi sas
sagradas,ul
trajar
am onomedeDeuseacumul aram sobresi
mesmosaj ustairadeDeus.Ai ndahoje,aquelesqueser endem
aosapetit
esdesenf readosdacar nenãohesi tam em profanaras
coisasdeDeuseem escar necerdascoi sassagradas.

Em segundolugar ,
af estadopecadoenfrent
aavisit
açãodo
j
uízodi vi
no(Dn5.5-9).Nomesmoi nst
antequeBelsazarest
ava
blasfemandocontraDeus, usandoosutensí
li
osdotemplopara
suadi ver
sãocarnal
, apareceuunsdedosdemãodehomem,
escrevendopalavr
asmi steri
osasnacaiadur
adaparededor i
co
salãoondeest avam festejando.Osembl antedor eidescaiue
seuspensament osforam turbados.Opâni cot omoucont a
daquel eambi entedomi nadopel adiversão.Pensandoest arno
cont rol
edasi tuação,oreior denaqueset r
agaosencant adores
paradeci fr
arem aspal avrasmi ster
iosas.Or eiofereceuriquezas
epr estí
gioem seur einoaquem pudesset razerl uzàssuas
densast revas.Tudoem vão, osencantador esnãopuder am
explicarparaor eiosignificadodaspal avrasmi steri
osas.Isso
apenasacr escent oumai st emoraoseucor açãoj á
sobr essal
tado.

Em t er ceirolugar, af estadopecadoéconf rontadapel o


profet adeDeus( Dn5. 10-29) .Aqui loqueosencant adoresnão
puder am expl i
car ,Danielexpl icou.Or eiofer
eceuael epresentes
epr est í
gi o,eel er ecusou.Dani elnãoer aum pr ofetada
conveni ênci anem t i
nhavendi dosuaconsci ênciapordi nheir
o.
Most rouaor eiqueor einodaBabi lôniahaviasi dodadopor
DeusaNabucodonosor ,seupai .Todaagr andezaer i
queza
daquel evast oi mpérioer aobr adeDeusenãoengenhopol í
ti
co
dogr andemonar ca.Most rou,ai nda, queem vi r
tudedo
ensober beci ment odeNabucodonosor ,
Deusot ir
oudot ronoeo
fezcomerer vacomoaosboi s, atéquer econhecessequeDeus,
oAl tíssimo, tem domí niosobr eor einodoshomenseaquem
querconst ituisobr eele.Agor a, Dani elconf r
ontaBel sazar,
dizendoqueel e,sendot estemunhadet udoisso,nãose
humi lhou, ant essel evant oucont raoSenhordocéuepr of
anou
osut ensí l
iossagr ados, tiradosdot empl odeJer usalém.Dani el
dizaBel sazar ,queagor a, oDeusem cuj amãoest áavi dador ei
,
enviouamãopar aescr evernapar edeumamensagem dej uízo.
Aescr i
turafoiessa:MENE, MENE, TEQUELePARSI M.Est aéa
i
nterpretação:Cont ouDeusot eureinoedeucabodel e.Pesado
fostenabal ançaeachadoem f al
ta.Dividof oioteur einoedado
aosmedoseaosper sas.Oh,quãot r
ágicaf oiaquel afesta!
Naquel anoite,DeuspesouBel sazarnabal ançaeoachouem
fal
ta.Naquel anoite,Deuscontouor einodaBabi l
ôni aedi sse:
acabou!Naquel anoit
e,oreinodaBabi lôniaf oidi
vididoe
entreguenasmãosdosmedosedosper sas.

Em quartol
ugar,af estadopecadot erminacom amor tedo
reieaquedador ei
no(Dn5. 30,
31).Naquelamesmanoi t
e,
Belsazar,oreidoscaldeus, f
oimor t
oeDar i
o, omedo, se
apoder oudor ei
no.Ojovem r ei
,cer
cadoder i
quezaepoderf oi
ceifadopelamor teimedi atamenteeaor gulhosaei nexpugnável
Babi l
ôniacaiunasmãosdeout r
oimpér i
o.Oh, quãovulnerávelé
af orçadobr açodacar ne!Oquãot ol
aéaconf iançadohomem
nospoder esdat err
a!Oh, quequãopassagei rassãoasal egrias
dopecado!Oh, quãotrági coéohomem chegaraof inaldavidae
nãoest arpreparadopar aseencont rarcom Deus!

ESCUTEAVOZDEDEUS,
ELEFALOUEAI
NDAESTÁ
FALANDO

“HavendoDeus,outr
ora,f
alado,muit
asvezesedemui
tas
maneir
as,aospais,
pelosprof
etas,nest
esúl
ti
mosdias,
nos
f
aloupeloFil
ho…”(Hb1.1,
2).

ACartaaosHebreus,
com si
ngul
arbel
ezaenãomenor
pr
ofundi
dade,def
ormadecisi
vaeperempt
óri
a,decl
araa
exi
stênciadeDeus.Pormai squeosat eusneguem sua
exi
stênciaeosagnósticosacentuem ai mpossibil
idadede
conhecê-lo,
Deusexiste.Deusnãoapenasexi st
e,mas, também,
serevelou.Oconheciment odeDeusnãosedápormei oda
i
nvestigaçãohumana, maspel aauto-r
evelaçãodivina.Só
conhecemosaDeuspor queeler
evelou-seanós.Deusf al
aesua
vozépoder osa.ComoDeusser evelou?

Em primei rolugar,Deusser evelounaobr adacr iação.O


sal
mi staDavif oienfáticoem di zer:“Oscéuspr oclamam agl óri
a
deDeuseof ir
mament oanunci aasobr asdesuasmãos”( Sl
19.1).Ouni versovast í
ssimoei nsondável ,com mai sdenovent a
etrêsbilhõesdeanos- luzdedi âmet r
oéopal coondeDeus
ref
leteagl óri
adesuamaj estade.Vemosasdi git
aisdocr iador
nosincont áveismundosest elares, bem comonasi ngular
idade
deumagot adeor valho.Tantoomacr ocosmocomoo
microcosmof alam dagr andezadeDeus.Cadaent ardecere
cadanovoamanhecerpi ntam di antedosnossosol hosuma
paisagem nova, r
efl
etindoquãogr andeequãosábi oéonosso
Deus.

Em segundol ugar ,Deusser evelounaconsci ênciado


homem.Of i
lósofoalemãoEmmanuelKant ,disse:“Háduas
coisasquemeencant am:océuest reladoaci mademi m eal ei
mor aldentrodemi m” .Deuscolocoudent r
odohomem um
sensor ,chamadoconsci ênci
a(Rm 2. 15) .Éumaespéci ede
alarmequet ocasempr equeohomem t ransgrideum pr ecei
to
mor al.Essaconsciênciaacusa- oedef ende-o.Por ém, em vir
tude
dopecado, aconsciênciadohomem podet ornar -sefr
acaeat é
cauterizada,sendo,portanto,i
nsuficientepar ar evelar
-lhe,
cl
arament
e,apessoadeDeus.

Em terceirolugar,Deusser evelouprogr essi vament epelas


Escr i
turaspr ofét
icas.Deusf al
oumui t
asvezesedemui t
as
manei r
asaospai spelospr ofetas.Usoumui tosmét odose
váriosinst r
ument ospar acomuni caraosnossosant epassados
sual eiesuavont ade.Aant i
gadi spensaçãof oidadaaopovode
Deus, pelopr óprioDeus, pormei odeseusser vos, osprofetas.A
antigadi spensação, porém, foiparcial
,incompl etae
fragment ada.El aerapr eparatóri
aenãof inal.Al einosf oidada
nãoem oposi çãoàgr aça, maspar anosconduzi ràgr aça.O
Ant i
goTest ament onãoest áem oposi çãoaoNovo.Aocont rári
o,
apont apar ael eétem nel esuaconsumação.Naspal avrasde
Aur éli
oAgost i
nho:“ONovoTest ament oest álat entenoAnt i
go
Test ament oeoAnt igoTest ament oestápat ent enoNovo
Test ament o”.NoAnt i
goTest ament otemosoCr istoda
promessa;noNovoTest ament otemosoCr i
st odaHi stóri
a.Na
plenitudedost empos, elenasceusobal ei,
nasceudemul her,
parar emi roseupovodeseuspecadoset r
azer -lheapl ena
revelaçãodeDeus. ​

Em quar t
olugar ,Deusser eveloucompl etamenteem seu
Fi
lho.OFi lhoéaúl ti
maecompl etarevelaçãodeDeus.Nãohá
mai srevel
açãoporvi r.NoFi lho,vemosopr ópr ioDeusdeforma
pl
ena.OVer bodi vinosef ezcarneehabi touent renós,chei
ode
graçaedever dade, evi mosasuagl óri
a,glór i
acomodo
unigênitodoPai .Eleéaexat aexpr essãodoserdeDeus.Nel e
habitacorporalment et odaapl enit
udedadi vindade.Eleéda
mesmasubst ânci adeDeus.Tem osmesmosat ri
but
osdeDeus.
Realizaasmesmasobr asdeDeus.Agor a,nest esúlt
imosdias,
Deusnosf aloupeloFil
ho.Portanto,Deusnãotem mai snadaa
acrescentarem suar evel
ação.Assim, oNovoTest amentonãoé
aapenasasequênci anatur
aldarevelaçãoprogressivado
AntigoTest amento,massuaconsumaçãopl ena.Al einãoestá
em oposiçãoàgr aça,mastem suaconsumaçãonel a.Cri
stoéo
fi
m dal ei
.Agor aaBí bl
iaestácompleta.Tem umacapaul teri
or.
Eissonosbast a:elaéinerr
ante,i
nfalí
velesufi
ciente!

COMOSERÁOCORPODARESSURREI
ÇÃO?

“Poisassimtambém éar essurr


eiçãodosmor tos.Semei
a-
seocorponacor rupção,
ressusci
ta-
senaincorrupção.Semeia-
seem desonra,r
essuscit
aem glóri
a”(1Co15.42)

Osgr egosacr edit


avam nai mor tali
dadedaal ma, masnão
nar essur reiçãodocor po.Osf il
ósof osepi cureus,porsuavez,
acredi tavam queamor teti
nhaaúl ti
mapal avraepunhaf imà
carreirahumana.Ai gr
ejadeCor into,influenciadapelacult
ura
grega, estavavivendoumacr isedef é,pensandoqueosmor tos
em Cr istonãot i
nham esper ançader essur rei
ção.Par a
esclar eceressepont o,Pauloescr eveuest er obustocapít
ulo15,
most randoquear essurrei
çãodeCr i
st oéum f at
oincontr
overso
(15.1-11) ,umaver dadeessenci aldaf écr i
stã(15.12-19)epossui
umaor dem l ógi
ca:Cr i
stocomopr imíciasdosquedor mem eos
quesãodeCr i
stonasuavi nda( 15.20- 34).Osmor t
osem Cristo
ressusci t
arãocom um cor podegl ória( 15.35-49)eesse
auspi ciosoacont ecimentodar -se-ánasegundavi ndadeCr i
sto
(15.50- 58).

Vamostr
ataraquidanat
urezadaressur
rei
ção.Uma
per
gunt
afoif
eit
anaquelaépocaeaindaéfei
tahoje:“
Como
ressuscit
am osmor t
os?Em quecor povêm? ”(15.35).Para
responderaessaper gunta,Paulousat rêsf i
guras:af i
gurada
sement e(15.36-38),af i
gur adacar ne(15. 39)eaf igurados
astros(15.40,41).Limitar
-nos- emosàf igur adasement e.O
corpoécomoumasement e, queaomor reresersepul tado,é
semeadonovent redat erra,masaor essur gi
r,embor amant enha
amesmai dent i
dade, seráum cor pototalment enovo.Aomesmo
tempoquehácont inuidade, há,também, descontinuidade.
Vejamos:

Em pr imeirol ugar,semei a-
senacor r
upção, ressusci
ta-
sena
i
ncorrupção( 15.42) .Nossocor pohojenasce, cresce,envel
hece
emor re.Ot empovaiescul pindoem nossocor por ugas
i
ndisfarçáveis.Fi camoscansados, doentes,caquét i
cos.Nosso
corpoestásuj eitoàf raquezasedoenças.Ésur r
adopelas
i
ntempér iesdot empoepel aaçãodasenf ermidades.Mas, o
corpodar essurreiçãonãot erácor
rupção, ouseja,jamaisfi
cará
cansado, enfer moouseni l.Seráum corpoperf eit
o,sem def
eit
o,
com absol utovi gor.

Em segundol ugar,semeia-
seem desonr a,r
essuscit
a-seem
glóri
a( 15.42).Nossocor pohojeéescr avi
zadoporpecados,

ciosemazel asdetodasor t
e.Sofreogol pedanossa
i
nsensat ezerecebeapagadonossopecado.Nossocor pofica
desfiguradopel aini
quidade,abati
dopel adoençaesem qual quer
belezaouf ul
gorporcausadopesodosanosquenosesmaga.
Porém, ocorpodar essurrei
çãobril
harácomoasest r
elasno
fi
rmament o.Jamai sfi
caráenvelhecidooucansado.Ser áum
corposemel hanteaocor podaglóri
adoSenhorJesus( Fp3.21).
Em ter cei
rol ugar,semei a-
seem f raqueza,ressuscitaem
poder( 15. 43).Nossocor pot em mui t
asf r
aquezas.Temos
l
imi taçõesi ntransponí vei
s.Àmedi daqueosanospassam,
nossocor povaif icandodébi l,
enrugadoei mpot ente.Nossos
olhosf icam embaçados, nossasmãosdescaí dasenossos
j
oel host rôpegos.Todavi a,ocor podar essurrei
çãoser áum
cor popoder oso.Nãot eráli
mi t
ações.QuandoJesusr essuscit
ou
er ecebeuum cor podegl ór
ia,eleentravanumacasaf echada
sem pr ecisarabr iraporta.ElesaíadeJer usalém eapar eciana
Gal il
eiasem pr ecisarpercorreressalongadi stância.Elefoi
assunt oaoscéusent renuvens.Assi m seráocor poque
recebemosnar essurr
eição,um cor popoder oso!

Em quar t
ol ugar,
semei a-
secor ponat ural,ressuscit
acorpo
espiri
tual( 15.44).Onossocor pof oifeitodopó, épóevol t
aráao
pó.Nossocor poét er
renoenãopodesobr eviversenãonesse
ambi ente.Por ém, ocorpodar essur r
eiçãoser áum cor po
espiri
tualecel est
ial
,completament egover nadopel onosso
espíri
togl orif
icado.Então,habit
aremososnovoscéuseanova
terr
a.Rei naremoscom Cr i
stoeoser viremospel odesdobrarda
eternidade.Assi m comonocor pot err
enot razemosai magem
dopr imeiroAdão, em nossocor poespi ri
tualtraremosai magem
deJesus, osegundoAdão, aimagem docel est i
al.Oh,quãobelo,
quãoper f
ei t
oequãogl or
iososer áonossocor po!

Ohomem aquem Deususa

I
NTRODUÇÃO

1.Amaiornecessi
dadedomundoédeDeusquesejam
usadosporDeus.Deusnãoungemétodos,
Deusungehomens.
Nãopreci
samosdemel
hor
esmét
odos,
masdemel
hor
es
homens.

2.Havia400anosqueaNaçãodeI sraelestavasem ouvi


ra
vozprof
éti
ca.El
enãoveiodaclassesacerdot
al.Nãoveiono
pal
áci
o.Masvei oaPal
avradoSenhoraJoão, nodesert
o.Deus
usagenteest
ranha,
em l
ugaresestr
anhos.

3.JoãoBat
ist
aer
afr
utodepr
ofeci
a,r
espost
adeor
ação,
mi
lagredocéu.

I
.ÉUM HOMEM COM UMAMI
SSÃO–V.4

1.PorqueDeususouest
ehomem?

a)Porqueel
enãoer
aum cani
çobal
ançadopel
ovent
o(Mt
11:
7-11)

Hojeestamosvendol íderesvendendoseuminist
éri
o,
negociandovaloresabsolutos,mercadej
andooevangelho.João
nãotransigi
acom aver dade.Eledenunciavaopecadonavida
dorei,dosreli
giosos,
dossol dadosedopovo.

El
enãoeraum pr
ofetadaconveni
ênci
a.Seusi
nimi
gos
di
ziam:Tem demôni
o;Jesusdi
zia:Épr
ofet
a!

b)Por
queer
aumal
âmpadaquear
diaeal
umi
ava(
Jo1:
6-9)

El
enãoer aaluz,masumalâmpadaqueardiaealumiava.
El
eapont ouparaJesus:“
EisoCordei
rodeDeus”.El
enão
buscouglóri
asparasimesmo.Disse:“
Convém queelecr
esçae
eudiminua”.

El
eer
acomoumavel
a:i
lumi
noucom i
ntensi
dadeenquant
o
vi
veu.

c)Por
queel
enãoer
aum eco,
masumavoz(
Jo1:
22,
23)

Joãonãoapenasprofer
iaaverdade,eleerabocadeDeus.
Elefal
avacom poder.Hoj
e,hámuitaspalavras,maspouco
poder;aspessoasescut
am bel
osdiscursos,masnãovêm vida.
Elepregaoconheceeexperiment
a.Elenãoer adaeli
te
sacerdot
al.El
enãoestavanotemplo.Mashavi apoderem sua
vi
da.

Nãobast aserum eco,épr


eci
soserumavoz.Nãobast a
car
regarobastãoprof
éticocomoGeazi
,éprecisot
erpoder
comoEliseu.Nãobast
af al
araoshomens,
épr eci
soconhecera
i
nti
midadedeDeus.


SeDeusnãof
aloucom você,
nãof
aleanós.

d)Por
queel
eer
aum homem humi
lde(
Mt3:
11)

JoãoBati
stadi
sse:“eunãosoudi
gnodedesatar
-l
heas
cor
rei
asdassandál
ias”
.Disseai
nda:“
Convém queel
ecresçae
eudimi
nua”
.

Lat
avazi
aéquef
azbar
ulho.Espi
gachochaéquef
ica
empi
nada.

Oal
bat
rozvoabai
xopor
quet
em opapomui
togr
ande.

e)Por
queel
eer
aum homem cor
ajoso(
Lc3:
19)

JoãoBatist
anãoaplaudi
uHerodesquandoelecasou-se
com amul herdoseuir
mão.Eledenunci
ouopecadodor ei.Ele
pref
eriuserpresoeserdegol
adodoquetransi
gircom averdade.
El
epr
efer
iuamor
teài
nfi
del
idade.

Hoje,
hápastoresquevendem omi
nist
éri
oeaprópr
iaal
ma
pordi
nhei
ro.Em vezdedenunci
aromal
,prati
cam-
no.

f
)Por
queer
aum homem chei
odoEspí
ri
toSant
o(Lc1:
15)

JoãoBati
staer
aum homem chei
odoEspí
ri
toSant
odesdeo
vent
remat
erno.

Aos5mesesdeidade,estremeceudealegr
ianovent
reda
suamãe.Aos5mesesj ávibravaporCrist
o.Hámuit
osque
envelhecem f
ri
osei
ndi
fer
entesaoSal vador.

2.ComoDeususouest
ehomem?

a)Deususouest
ehomem par
aat
err
arosval
es(
Lc3:
5)

Valeéumadepressão,
um bur
aco–Háabismosnavi
dado
povo:impureza,
desâni
mo,comodi
smo,mundani
smo.

Valesepar
adoi
smontes–Fal
tadecomunhão,
mágoa,
cont
endas,mal
edi
cênci
a.

b)Deususouest
ehomem par
ani
verosmont
es(
Lc3:
5)

Montesf
alam desoberba–Oor gul
hosãomontanhasque
i
mpedem apassagem doSenhor .Ondehásober
baDeusnãose
manif
est
a.Nabucodonosorfoicomercapim.Her
odesfoicomi
do
dever
mes.

Montesf
alam dei
ncredul
idade–Ai
ncr
edul
dadenosaf
ast
a
deDeusedesuasbênçãos.

c)Deususouest
ehomem par
aendi
rei
taroscami
nhos
t
ort
os(
Lc3:
5)

Caminhotor
tof
aladedupl i
cidade,hi
pocri
sia,
e
desonesti
dade–Mui t
aspessoassãoi mpedi
mentospar
aa
manifest
açãodeCri
sto,porquetêm vidadupl
a.Sãoumacoi
sa
naigrej
aeoutraem casa.

d)Deususouestehomem par
aapl
ainaroscami
nhos
escabrosos(
Lc3:5)

Caminhoescabrosofal
adeal goqueestáf
oradol
ugar–Há
al
gof or
adol ugarem suavida:vi
dadevoci
onal
?Namoro?
Casamento?Di nhei
ro?Dí
zimo?

I
I.ÉUM HOMEM COM UMAMENSAGEM –Lc3:
8

1.APal
avr
aqueel
epr
egaéPal
avr
adeDeusenãopal
avr
as
dehomens–Lc3:
2

Depoisde400anosdesi lênci
oprofét
ico,Joãoaparece
pregandosobrearrependi
ment o.Anaçãohaviasedesvi adode
Deus.Ar el
igi
ãoestavacorrompida.Ospaláci
osest avam
corrompidos.Osquet r
abal
havam nasecretar
iadaf azenda
estavam corr
ompidos.Ossoldadosestavam corrompidos.

Amensagem doarr
ependi
mentonãoépopul
ar.Nãoé
pal
atável
.Mas,
Joãonãoqueragr
adarahomens,
masaDeus.

Nossanaçãoestávi
vendoum tempodecrisesem
precedent
es.Estamosdelut
o.Nossasi
nsti
tui
çõesestão
doentes.Acorr
upçãoestánoDNAdaNação.

a)Numaépocadecr
isemor
alnanação
Oslí
deresrel
igi
ososdanaçãoest
avam cor
rompi
dos:Anás
eCai
fáseram sumosacerdot
es,masnãoconheci
am aDeus.

Apol
íci
aextor
qui
aopovopar
aengor
darosal
ári
oef
azi
a
denúnci
asfal
sas.

Her
odes,
eraum homem devassoeadúl
ter
o.

Nossopaí
sat ravessaumaagudacr i
semor al
:lar
essendo
destruí
dos;ot
ráficodedrogascrescendo,onossoparlament
o
seenchendodal amadacor rupção.Acorr
upçãoganhandoo
cérebroeocoraçãodanação.

b)Numaépocadecr
isesoci
alnanação

Opovotrabal
hava,masRomaf icavacom ol
ucr
o.Rei
navaa
pobr
eza,
afome, odesespero.OBr
asiléosegundopaí
sdo
mundocom opiordi
stri
buiçãoder
enda.

Vi
vemosacr
isedapobr
eza,
daf
ome,
davi
olênci
a,da
i
mpuni
dade.

c)Numaépocadecr
isepol
ít
icananação

Anaçãoest
avanasmãosdehomensmaus.Pônci
oPi
lat
os
eHer
odeseram um espel
hodanação.

Nossarepr
esent
açãopolí
ti
caagonizanum dosnívei
smai
s
bai
xosdedescr
édit
o,dedesmoral
ização,
deavi
ltamentoda
honr
a.

d)Numaépocadecr
iseespi
ri
tualnanação

Opovoerarel
igioso,
masnãoconver
ti
do.El
esnão
pr
oduzi
am f
rut
osdi gnosdear
rependi
ment
o.
Opovoest
avadescansandonumaf
alsasegur
ança(
v.8)
.

Opovoest
avai
ndopar
aoj
uízo,
sem sepr
epar
ar(
v.7,
9).

Hoj
e,aigrejaevangél
icacr
esce,
masanaçãonãomuda.As
pessoasestãoentrandoparaum out
roevangel
ho,
oevangel
ho
daconveniência.

2.Ocenári
oem queelepr
egaequem el
eédemonst
ram que
Deuspodetr
azerr
estaur
açãopar
aanaçãoapart
irdopr
ópri
o
caos(
Mt3:5)

e)Olocalpar
eciai
mprópri
o–Er anodeser
to–Joãonão
pregavanotemplo,nassi
nagogas,
naspraçasfl
ori
dasde
Jerusal
ém, masnodesert
oáridodaJudéi
a.

f)Aapresentaçãopessoalpar eciaimpr
ópri
a–Vest i
a-se
nãodet erno,
masdepel esdecamel o.Nãocomianos
rest
aurantesrequintadosdeJer usal
ém, masali
mentava-
sede
gafanhotosemelsi lvestre.Nãoaper ouum sómilagr
e.Nãose
assentouaospésdosgr andesmest res.Nãoseapresent
ava
comoExmo.Sr .Dr.Pr of
essorJoão.Masel eabal
ouumanação!
Feztremeropal áciodeHer odes.

g)Masamulti
dãoéat raí
da–Vi nhaaeleJer
usalém,
todaa
Judéiaetodaaci
rcunvizi
nhançadoJordão.Oh!QueDeus
l
evantahomensnessaNaçãocom af i
bradeJoão.Queas
multi
dõespossam serconfr
ontadas!

3.Aspessoasqueel
echamaaoar
rependi
ment
orevel
am
suaousadi
aespir
it
ual

a)Osf
ari
seusesaduceus(
Mt3:
7-9)–El
edenunci
ouos
conser
vador
esfar
iseuseosli
ber
aissaduceus.Ar
eli
giãoj
udai
ca
est
avatomadaporum bandodehomensnãoconverti
dos.

b)Amulti
dão(
Lc3:10)–“
Quehavemosdef azer
?”Quem
ti
verduastúni
casr
epar
tacom quem nãot
em.Quem ti
ver
comida,f
açaomesmo.

c)OsPubl i
canos(Lc3:
12)–“Nãocobr ei
smaisdoqueo
est
ipulado”.Honesti
dadenast
ransações.Dei
xem del
adoas
superfat
urações.

d)Ossoldados(Lc3:
14)–“ Aninguém mal
tr
atei
s,nãodei
s
denúnciaf
alsa,cont
entai
-voscom ovossosol
do”.

e)Her
odes(
Lc3:19)–Joãodenunci
ouopecadodor
ei.
Chamou-
odeadúlt
ero.

f)Oarrependi
ment
oégr andemanchet edeDeus–a)Na
preparação–JoãoBati
stadiz:Arr
ependei-
vos;b)Na
Inauguração–Jesusvem econclama:Arrependei
-vos;c)No
Pentecostes–Pedroprega:Ar
rependei
-vos.

g)Oar r
ependiment
oenvolve:1)Generosi
dadenodar( v.
10,
11) ;2)Honest
idadenosnegócios(v.12,
13);3)Justi
çanos
rel
acionamentos(v.14)
;4)I
ntegri
dadenapal avra;5)Ausênci
a
deganânci a

II
I.ÉUM HOMEM COM UMACONVI CÇÃO–Lc3: 9:“Masjá
est
ápostoomachadoàrai
zdasárvor
es;todaárvor
e, poi
s,que
nãoproduzbom f
rut
oécor
tadael
ançadanof ogo”.

1.Amensagem deDeuséar
rependerevi
verounão
ar
rependeremor
rer
Amensagem doevangel
hot
razsal
vaçãoecondenação.


mpi
onãoper
manecer
ánacongr
egaçãodosj
ust
os.

Quem nãoest
ivert
raj
adodevest
esnupci
aisser
álançado
f
ora.

Af
iguei
rasem f
rut
osecoudesdeàr
aiz.

Af
iguei
raest
éri
lser
ácor
tada.

2.Amensagem deDeuséum apel


our
gent
eat
odos

OapelodeDeusalcançaosreli
giosos,amulti
dão,
os
soldados,
ospubli
canos.Deusdesnudaat odos.Asmáscar
as
caem.Deusdi zomachadojáestápostonar ai
z.Nãodámais
paraesperar
.Otempoéagor a.Orei
noj áchegou.

Deusesper
aagor
afr
utosdi
gnosdear
rependi
ment
o!

Vocêt
em pr
oduzi
dof
rut
osdi
gnosdear
rependi
ment
o?

3.Amensagem Deusmostr
aoj
uízoi
nevi
távelpar
aquem
dei
xadear
repender
-se–v.7-
8

Ot empodeJoãoer adepr
ofundacriseespir
it
ual.Os
própri
osl í
dereseram homensnãoregenerados.Amul tidão
estavaperdida.Havi
acr i
senospolí
ti
cos,noscomer ciantes,
na
polí
cia.Joãodizqueai ravi
ndourachegará.

Osqueescapam dost
ri
bunai
sdat
err
a,j
amai
sescapar
ãoda
i
radeDeus!

CONCLUSÃO

1.Oar
rependi
ment
opr
epar
aocami
nhopar
aumagr
ande
bênção

a)Umabênçãosem l
imi
tes–“
todaacar
never
aasal
vação
deDeus”

Quandoai
grej
asear
repende,
omundovêasal
vaçãode
Deus.

Quandoaigrej
asevol
tapar
aDeus,
omundoexper
iment
aa
sal
vaçãodeDeus.

b)Umabênçãoi
nequí
voca–“
todaacar
neVERÁ”

Quandoaigr
ejasear r
epende,asal
vaçãodeDeusi
rr
omper
á
al
ém dasquat
roparedes.Mult
idõesvi
rãoaCri
sto.

Oavivamentoquealcançaomundocom asal
vação,
começacom aigrej
aat
ravésdoarr
ependi
mento.

c)Umabênçãoi
ndi
zível–“
todaacar
never
áasal
vaçãode
Deus”

Quandoaigr
ejaacer
tasuavidacom Deus,
algot
remendoe
ext
raordi
nári
opodeacontecernomundo.

Sequer emosvernossacidadeimpact
ada,pr
ecisamos
acer
tarnossavidacom Deus.Preci
samosapli
carosprincí
pios
deDeusem nossapr ópr
iavi
da.

NÃOSOMOSMAI
SESCRAVOS,
OREI
NADODOPECADO
ACABOU!

“Nãorei
ne,
portanto,
opecadoem vossocorpomor
tal
,de
maneir
aqueobedeçaisàssuaspai
xões”(Rm 6.
12).
Todoaquelequepr at
icaopecadoéescr avodopecado.O
pecadoéum r eiquegovernaavi dadet odoaquelequeainda
nãonasceudenovo.Ohomem nãor egeneradoéum servo
dessetir
ano.Opecadoéum r eicruel
,quecol ocaseussúditos
debaixodesuasbot assujas.Ohomem nasceescr avodesse
carr
ascoimpiedoso.Vivedebaixodesuadi t
aduraimplacável.
Nenhum escravopodel i
bertarasimesmodessaescr avidão.

Deus, porém, pormei odeCr i


st o,
noslibertoudopoderdo
pecado( Rm 6. 1-
5) .Ondeopecadoabundou, superabundoua
graça.Porseragr açamai ordoqueonossopecado, entr
etanto,
el
anãoéum i ncent i
voaopecado.Aocont r
ário,nãopodemos
vi
vernopecado, nósosquepar ael ejámorremos.Est amos
unidoscom Cr i
stoem suamor t
e, sepult
ament oer essurreição.
Mor r
emoscom el e,fomossepul tadoscom el eer essuscitamos
com ele.Estamosnel e.Essauniãocom Cr i
sto,destronouo
pecadoem nossavi da.Esser eiti
ranoper deuseupodersobr e
nós.Agor a,somosl ivresdopecadoenãomai sescravosdel e.O
apóstoloPaul o,usat rêsargument osparanosl evaràessa
glori
osaconcl usão:

Em primeirol
ugar,nósdevemossaber( Rm 6.6-
10).Oque
nósdevemossaber ?Devemossaberquej áf oicr
uci
fi
cadocom
Crist
oonossovel hohomem.Fomossepul tadoscom elee
ressuscit
amoscom el eparaumanovavi da.Por t
ant
o,não
precisamosmai sservi
ropecadocomoescr avos.Opecadonão
émai snossopat r
ão.Suacor oafoiti
rada.Elenãoémai snosso
rei
.Nãopr ecisamosmai snosajoelharaseuspéspar aobedecer
suasor dens.Fomosl i
bert
osdessaescr avidão.Opecadof oi
destronadodenossavi da.Outr
ora,sobal ei,opecadonos
domi
nava,
masagor
a,sobagr
aça,
somosl
ivr
es!

Em segundol ugar,nósdevemosconsi derar(Rm 6.11)


.
Aquel equemor reucom Crist
odeveseconsi derarmortoparao
pecado.Deveandarcom acer tidãodeóbi tonobol so.Um morto
nãoobedeceopecado, oseuant igorei
.Foilibertodojugo.
Assi m, devemosnosconsi derarmor tospar aesser eit
ir
ano.Seu
gover nocr uelsobrenósacabou.Seudomí nioopressorchegou
aof im.Nãoest amosmai scom umacol eir
anopescoço.O
pecadonãomandamai sem nós.Agor a,devemosnos
consi derarvivosparaDeus.Temosum novor ei
.Somosser vos
daj ustiça.Fomosl i
bertosdacasadoval ente,doi mpéri
odas
trevas,dat ir
aniadodiabo,dor einadodopecado.Est amossob
asor densdeum novoSenhor ,aquelequemor reupornóse
ressusci touparanoslibert
ardaescr avidãodopecado.

Em t erceir
olugar ,nósdevemosof erecer( Rm 6. 12-14).
Quandosabemosquef omoscr ucif
icados, sepul t
adose
ressusci t
adoscom Cr isto.Quandonosconsi deramosmor tos
paraopecado, ent ão,podemosdi zeraopecado:Agor avocênão
rei
namai ssobr enós.Agor anãoobedecemosmai sàspai xões
carnais.Agor anãoof erecemosmai sosmembr osdonosso
corpoaopecado, comoi nstrument osdei niqui dade.Pel o
contrário,agoraof erecemosanósmesmosaDeus, como
ressurretosdent reosmor tos,eosnossosmembr osaDeus
comoi nst rument osdej ustiça.Nãoest amosmai sdebai xodalei,
masvi vemosnor einadodagr aça.Opoderdanovavi danão
vem mai sdonossoi nút i
lesforço,massi m, deCr isto.Mor remos
com ele, ressuscitamoscom el e.Vivemosnel e.Del enosvem o
poderpar aumanovavi da.Eleéonossol ibertador .Foielequem
quebr ouopoderdopecadoem nossavi da.Foielequem
arr
ancouacor oadopecadoedest ronou-odanossavi da.El
eéo
nossoReieoseur ei
noéor einodagr aça.Agor a,somosl i
vres,
verdadeiramenteli
vres.Nelet emosvi da,evidaem abundânci a.
Outrora,viví
amosdebai xodeamar gaescr avi
dão, rendi
dosao
pecado.Agor a,l
ivr
ement eofer ecemo-nosaDeus.Out r
ora,
cami nhávamoscom umacol eiranopescoço, par
auma
condenaçãoet erna.Agora,chei osdecont entament oegozo,
mar chamospar aocéu!

SI
MPLESMENTE,
OBEDEÇA!

Afénãoécega, poisestáedif
icadasobreDeus.Porisso,
a
fénãodiscute,apenasobedece.Abr aãofoichamadoopaidaf é
eeledemonst r
ouessaver dadeem suavida.Aféem Deusé
provadapelaobediência.Nãosomosoquef al
amosnem oque
sentimos.Somosoquef azemos.Destacar
emos,aqui,
três
episódi
osnavidadeAbr aão:

Em pr imeir
ol ugar,Abraãosaidesuat err
apar airparauma
ter
raqueDeusl hemost r
ari
a.Abr aãonãodi scuti
ucom Deus,
nãoaval i
ouosr iscosnem adi ouadeci são.Simplesment e
obedeceu.Ti nhaset entaeci ncoanos, quandocomeçouuma
novaempr eit
adaem suavi da, movi dopelafé.Precisavaromper
l
aços, dei
xarparat rássuat erra,seupovo, suacul t
ura,sua
rel
igião.Movi do,entret
anto, pelaconf i
ançaem Deus, obedece
sem t ardança,paraf or
marumanaçãoeseropaideumagr ande
mul t
idão.Af éécer tezaeconvi cção.Nãoest áedi f
icadasobre
sentiment os,massobr eamai ordet odasasr eal
idades,o
caráterdeDeus.Vocêt em obedeci doaDeus?Tem andadopel a
fé?Tem descansadonocui dadodi
vino?Ondeestásua
segurança:em suanação,em suafamíl
ia,
em suacult
ura,
em
seusbens?Ponhaseusol hosem Deusevi vapel
afé!

Em segundol ugar,Abraão, sendool í


derdaf amí l
ia,dáaLó
al i
ber dadedeescol ha.Houveum conf lit
oent r
eospast oresde
Abr aãoeospast oresdeLó.Nãopodi am vi verem har moni a
mai s.Abr aãopoder i
aterdespedi doLó, masdeuael ea
l
iber dadedeescol herpar aondequer i
ai r
.Lóescol heuas
campi nasver dejantesedeixoupar aAbr aãoosl ugaressecos.A
conf iançadeAbr aãonãoest avanageogr af iadesuast err
as,
masem Deus.Nãoconf iavanapr ovi
são, masnopr ovedor .Não
ti
nhaseusol hospost osnoscamposdat erra,masnoSenhordo
céu.Foinessemoment oqueDeuspr omet eudarael et udo
quant opodiaavi starnoNor teenoSul ,noLest eenoOest e.
Mai st arde,Lóf oicapturadoel evadocat ivopel osreisdaquel a
terraeAbr aãonãohesi t
ouem sai rem suadef esa.Enf rentou
riscospar asal varseusobr inhoesuaf amí lia.Obteve
retumbant evitóri
a.Foi-l
heof erecidodespoj os,masAbr aão
recusou.El enãoquer ianenhumar i
quezaquenãovi essedas
mãosdopr óprioDeus.Seusol hosnãoest avam nar ecompensa
doshomens, masnadádi vadeDeus.Coi sasmat eri
aisnão
seduzi am ocor açãodest ehomem, cujocor açãoestavaem
Deus.

Em t
ercei
rolugar,Abr
aãoatendeavozdeDeuseof er
ecea
el
eseuf i
lhoamado.Abr aãoabri
umãodesuat erra,deseus
benseagor a,
abremãodeseuf i
lhoIsaque.DeusordenaAbr aão
airaomont eMor i
á,paraal
iofer
ecerIsaqueem holocausto.
Abraãonãoar gumentacom Deusnem adi aaviagem detrês
diasrumoaomont edosacr i
fício.Aquelesupr emosacr if
ícioera
paraopaidaf éum at odeador ação.Havi anoseucor açãoa
plenaconvi cçãodequeDeuspr ovi
denciariaum cor dei r
opar ao
sacrif
ício.Acr editavaat émesmoqueDeuspoder i
ar essusci t
ar
seuf i
lho.Suaf énãoévaci lant e.Suaconf i
ançaéi nabal ável.
Seusol hosnãoest ãonasci r
cunst ânciasnem dependedeseus
sentiment os.Abr aãotem seusol hosem Deusevi vepel afé.
Renunci at udoporDeus.Ent regat udoaDeus.Conf ia
plenament eem Deus.Ent ão, Deuspoupaseuf il
ho,pr ovidencia
um subst itutopar aohol ocaust oeampl i
aai ndamai ssuas
promessasebênçãosaessevet er
anodaf é.Oh,queDeusnos
façaconhece- l
onai nt
imidade!QueDeusnoscapaci teavi ver
nessaabsol utadependênci a!Quet enhamost otaldesapegodas
coisaspar adepender mospl enament edeDeus!Quet enhamosa
coragem deent regartudoaDeus, incl
usivenossavi da, nossos
bens, nossaf amí l
ia,nossosf i
lhos, nossofuturo.Deusj amai s
desampar aaquel esquenel eesper am.Elejamai sfi
caem dí vida
com aquel esquenel econfiam.Em Deuspodemosconf iar!

PORQUEUMANOVAREFORMAÉNECESSSÁRI
AHOJE?

Um dosl emasdaRef ormaPr otestantedoséculoXVIfoi


:
“I
grejaRef or
mada, semprer efor
mando” .Oqueissonão
si
gni f
ica?Nãosi gni
ficaqueai grej
adevesempr ebuscar
mudançasenovi dades,aderindoàsúl timasnovidadesdo
mer cadodaf é.Oquesi gnif
ica?Signifi
caqueai grej
apreci
sa
constantement eexaminarsuat eologiaesuaéticaparasaberse
estãoalinhadascom asEscr i
tur
as.
Aoexaminarmosai
grej
acontemporâneapelocr
ivodas
Escr
it
uras,
chegamosàconcl
usãoinequí
voca,queel
apreci
sa
deumanovar ef
ormaei
sso,poral
gumasr azões:

Em pr imeirolugar ,por quehánai gr


ejacont empor ânea
sinaisdei nfi
delidadeàsEscr ituras.Ol i
berali
smot eológico,frut
o
doRaci onali
smoedoI l
umi nismo, t
em devast adoi grejasem
todososcont inentes.Semi nár iosteológicosquef or mar am
pastor es,missionárioset eól ogosdegr andeenver gadur aforam
tomadosdeassal topel osl iber aisehoj eespal ham seuveneno
l
et al
,negandoai nerrânci a, ai nfali
bil
idadeeasuf iciênciadas
Escrituras.Porout rol ado, vemosavançarnomei oevangél i
coo
sincretismor eli
gioso.Omi st i
cismopagãoadent r
ouospor t
ais
dasi grejasepr áti
cascompl etament eest ranhasàpal avrade
Deussãoadot adasnoscul tos, desvi
andoaspessoasdasã
doutrina.Seol i
beralismot iradasEscr i
turasoquenel asestão,o
sincretismoacr escent aael asoquenel asnãopodeest ar.Assim,
l
iberalismoesi ncret
ismoat ent am cont raaet ernapal avrade
Deus, empur randoai grejapar aoabi smodaapost asia.

Em segundol ugar,
porquehánai grejacont empor ânea
evidênciadegr avesdesviosmor ai
s.At eologiaéamãedaét i
ca.
Ohomem pr ati
caoqueoqueel ecrê.Seacr ençaest áerrada,a
vi
daest ar
áer rada.Seadout ri
naéf alsa,aét i
caser át r
ôpega.Se
osmar cosdout rinári
ossãoar rancados, orelati
vismomor alse
estabelece.Aspessoasent r am paraai gr
eja, masnãosão
tr
ansf ormadas.Hámui taadesãoepoucaconver são.Mui t
o
ajuntament oepoucoquebr antamento.Hái grej
asl otadasde
pessoasvazi asdeDeus.Hápast oresquesãol obosdi sfarçados.
Seupr opósitonãoéal imentarasovel has,masdest r
uiras
ovel
has.Sãocamel ôsdafé.Mercadejam apalavr
a.Buscam
avi
damenteolucro.Querem um i
mpér iof
inanceir
o.Nãoamam o
SupremoPastordasovelhasnem cuidam dasovelhasdo
SupremoPastor.Entr
egam-seatododesvar i
omor al
,sucumbem
àsseduçõesdestemundoet ornam-seguiascegosdepessoas
cegas.

Em t erceirol ugar,porquehánai grejacont empor ânea


i
ndí ciosdeumaor todoxiasem vi gorespi r
itual.Seal guns
descambam nat eologiaenaét i
ca, outrosmant êm-sef iéi

dout rina, masper deram of ervor .Comoai grejadeÉf eso, são
fi
rmesnapal avr a,sãozel ososnaét i
caeper sever am nas
tr
ibul ações, masj áabandonar am oseupr imei roamor .Fal t
a-
l
hesnãol uznacabeça, masf ogonocor ação.Fal ta-lhesbr il
ho
nosol hos.Est ãoár i
doscomoum deser toesecoscomoum
post e.Suaor todoxi aestáossi fi
cada.Háum abi smoent reoque
creem eoquevi vem, poisaver dadequepr ofessam nãoaquece
mai sseucor ação.Conseguem verosdesvi osdosout ros, mas
nãoaf altadeamornel esmesmos.Conseguem supor tar
persegui çãoporcausadoevangel ho,masnãosedel ei tam no
evangel honem opr oclamam com sensodeur gênci a.Avi da
cri
st ãf oicolocadanopi lotoaut omát ico.Ascoi sasacont ecem
dent rodeumar ot i
naenf adonha.Nadamuda.Nadaacont ece.
Estãot ãoacost umadoscom osagr adoquenãosent em mai s
deleitenascoi sasl ádoal to.Per deram avi sãodosubl ime.
Perdem aal egriadaador ação.Dei xaram of ogoseapagarno
alt
ardoi ncenso.Nãoor am mai scom f ervor .Ah, sim, nós
precisamosdeumanovar eforma, umar efor maquenosl evede
voltaàdout ri
nadosapóst olos.Umar eformaquenosl evede
volt
aaodel ei
tenaadoraçãoeaof ervornaoração.Umar eforma
quenost i
redoconf or
todasquatroparedesenosl eveaos
recôndi
tosdanossaci dade,
aospont oscardeaisdanossa
naçãoeaosl ugaresmaislongí
nquosdomundo.Oh, quenosso
coraçãosevolteparaDeusem sinceroarrependimento!Oh,que
Deusder r
amesobr enósdoseuEspí rit
o,t
razendorestauração
parasuaigrej
a!

Rev.Her
nandesDi
asLopes

JoeThor
n–25Mar
casdeum Cr
ist
ãoDesvi
ado.

Cui
dadocom oDesvi
o

Eunãoouçofalarmuit
osobr eoperigodo“ desvio”hojeem
dia.Parecequeissoéalgocom quemeusami goseeunos
preocupávamos20anosat rás.Nósf al
ávamossobr eisso,
orávamoscont r
aisso,eprocur ávamosmant erJesussempr e
diantedenóscomonossagr andeesper ançaesat isfação.A
preocupaçãonãoer acom cai rtotal
ment efor
adomapa
espirit
ual
,negandoJesusemer gulhandoem pecados
escandalosos,masnóssabí amosquedef atotemoscor ações
quesão, comoohi nodiz,
“inclinadosasedesvi ar ”
.Eeunãosou
mel horhoj
edoqueer anaquel et empo.

Seháumaconsi der
açãoparti
cularment
ehumi l
hantepara
um crent
ecom umament eespiri
tual,
éque,depoisdetudoo
queDeusf ezporel
e–depoisdet odasasr i
casdemonstrações
desuagraça,apaciênci
aeternuradesuasinstr
uções,a
repet
idadisci
pli
nadesuaali
ança, osemblemasdeamor
recebi
dos,easli
çõesdaexper
iênciaapr
endi
das–, ai
ndaexi
ste
nocoraçãoum pri
ncípi
o,umatendênci
aparaum secr
eto,
perpét
uoealarmanteafast
amentodeDeus.”

–Oct
avi
usWi
nsl
ow,
Per
sonalDecl
ensi
on

Masmesmoquer econheçamosqueper manecemos


pecador esequepodemosnosencont r
arem um per i
goso
estadoespi rit
ual,acasosabemoscomosepar eceesseest ado?
Nãoest oubem cer todisso.Algunsoassemel ham aum
fr
acassopúbl ico,eissoosdei xapensandoqueest ãosegur os
quando, naver dade, podem estarem um cami nhomui toruim.
Nocl ássicoVi talGodli
ness( Pi
edadeVi tal
),Will
iam Plumerdi z:
“Muitossãoi mpedidosdevencerseusdesvi osporquesão
misericordiosament eguar dadosdepecadosaber tos.Seel es
ti
vessem publ icament ecaídoem mani festainiqui
dade, eles
fi
cariam ver melhosdever gonha;eleslament ariam sua
perversidadedi antedeDeusedoshomens.Mas, porenquant o,
étudosegr edo.Elessãomer amentedesvi adosnocor ação”.

ComosePar
eceoDesvi
o?

Noseulivr
o, Revi
val(
Avi
vament
o),Ri
chardOwenRober t
s
apresent
a25evi dênci
asdeumacondiçãodesvi
ada.El
eelabora
cadaumadel as,maseuvouapenasdar-l
heospontosaqui.
Consider
e-osseriamente.

1.Quandoaor
açãodei
xadeserumapar
tevi
taldeumavi
da
cr
ist
ãprof
essa,
odesvi
oest
ápresent
e.

2.Quandoabuscapelaverdadebíbl
icacessaeapessoase
t
ornacont
entecom oconheci
ment odecoisaseter
nasj
á
adqui
ri
do,
nãopodehaverdúvi
daquant
oàpr
esençadodesvi
o.

3.Quandooconhecimentobí
bli
copossuí
doouadqui
ri
doé
tr
atadocomoum f atoext
ernoenãoapl
icadoi
nter
nament
e,o
desvioest
ápresente.

4.Quandopensament
osardentessobreascoisaset
ernas
dei
xam deserregular
eseconsumidores,
issodeveri
asercomo
um sinaldeal
ert
aparaodesvi
ado.

5.Quandooscul
tosdaigrej
aperdem seudel
eit
e,uma
condiçãodedesvi
oprovavel
menteexist
e.

6.Quandodi
scussõesespi
ri
tuai
spr
ofundassãoum
constrangi
ment
o,hácertament
eumaevidênci
adedesvi
o.

7.Quandoosesport
es,arecr
eaçãoeoentr
eteni
mentosão
umapar tegr
andeenecessári
adeseuesti
lodevida,
vocêpode
conclui
rqueestáocor
rendoum desvi
o.

8.Quandoospecadosdocorpoedamentepodem ser
pr
ati
cadossem umarevol
tanasuaconsci
ênci
a,asuacondi
ção
dedesvi
adoécert
a.

9.Quandoasaspiraçõesporumasant
idadesemelhant

deCr i
stoparam dedominarsuavi
daeseupensamento,o
desvioestáali
.

10.Quandoaaquisi
çãodedinhei
roebensmateri
aisse
tornaumapartedominantedeseupensament
o,vocêtem uma
claraconf
ir
maçãodedesvi o.

11.Quandovocêpodepr
onunci
arcançõesepal
avr
as
rel
igi
osassem ocor
ação,
tenhacer
tezadequeodesvi
oest
á
present
e.

12.Quandovocêpodeouvi ronomedoSenhorsert omado


em vão,questõesespir
ituai
sri
dicul
arizadasequestõeset
ernas
tr
atadasdef ormafrí
vola,sem serl
evadoài ndi
gnaçãoeação,
vocêestádesviado.

13.Quandovocêpodeassist
irafi
lmesepr
ogramaçõesde
tel
evisãodegr
adanteselerl
it
erat
urasmoral
ment
edebil
it
antes,
vocêpodeestarsegurodeseudesvio.

14.Quandoquebrasdepaznai
rmandadenãosãomot
ivo
depr
eocupaçãoparavocê,i
ssoéumaprovadedesvi
o.

15.Quandoamenordescul
paparecesufi
cient
eparaafast
ar
vocêdodeveredaopor
tuni
dadeespi
ri
tual
,vocêestádesvi
ado.

16.Quandovocêfi
casati
sfei
tocom suafal
tadepoder
espir
it
ualenãomai sbuscar
epeti
dosrevest
imentosdepoderdo
alt
o,vocêestádesvi
ado.

17.Quandovocêdescul
paseuprópr
iopecadoepr
egui
ça
dizendoqueoSenhorentendeelembr
aquesomospó,você
revelasuacondi
çãodedesviado.

18.Quandonãohámai smúsicaem suaal


maeem seu
cor
ação,osi
lênci
otest
if
icadeseudesvi
o.

19.Quandovocêseajust
aalegr
ementeaoesti
lodevidado
mundo, seuprópr
ioespel
hovail
hedizeraver
dadesobreseu
desvio.
20.Quandoainj
ust
içaeami
séri
ahumanaexist
em aoseu
redorevocênãofaznadapar
aal
ivi
arosof
ri
mento,f
iquecer
to
deseudesvio.

21.Quandoasuaigrej
acaiuem decl
íni
oespir
it
ualea
Pal
avr
adeDeusnãoémai spr
egadaalicom poderevocê
per
manecesati
sfei
to,
vocêestáem umacondiçãodedesviado.

22.Quandoacondi
çãoespir
it
ualdomundodecl
inaaoseu
redorevocênãoconsegueper
cebê-l
o,i
ssoétest
emunhodasua
sit
uaçãodedesvio.

23.Quandovocêest
ádi
spost
oaenganarseuempr
egador
,
odesvi
oépatent
e.

24.Quandovocêseachar i
coem graçaemiser
icór
diaese
maravi
lhacom suaprópr
iapi
edade,
entãovocêcaiu
pr
ofundamenteem desvi
o.

25.Quandosuasl ágr
imasestãosecaseareali
dade
espi
ri
tualduraefri
adesuaexist
êncianãoésufi
cient
epar af
azê-
l
asrolar,
vejaissocomoum ter

veltest
emunhodadur ezade
seucoraçãoedapr of
undi
dadedeseudesvio.

(
ext
raí
dodeRevi
val[
Avi
vament
o],
Richar
dOwenRober
ts)

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