Você está na página 1de 104

I

NSTRUÇÃOGERALSOBREOMI
SSALROMANO
PROÊMI
O

1. Quandoi acelebrarcom seusdi scípulosacei apascal ,onde


i
nst ituiuosacr i
f í
ciodoseuCor poeSangue, oCr i
stoSenhormandou
prepar arumasal aampl aemobi l
iada(Lc22, 12).AIgrejasempr ej
ulgou
dirigidaasiest aor dem, estabelecendocomopr epararaspessoas, os
l
ugar es, osritoseost extos, paraacel ebraçãodaSant í
ssi maEucaristi
a.
Assi m, asnor masat uais,prescrit
assegundodet erminaçãodoConcí l
io
Vat icanoI I
,eoNovoMi ssal,queapar ti
rdeagor aser áusadonaI gr
ejade
Ritor omanopar aacelebraçãodaMi ssa,sãopr ovasdasol i
cit
udeda
Igreja, mani festandosuaf éeamori mut ávei
spar acom osupr emo
mi stér i
oeucar í
stico,
et estemunhandoumacont í
nuaei ninter
rupta
tradi ção, ai
ndaqueal gumasnovi dadessej am introduzidas.

Test
emunhodef
éinal
ter
ada

2. Anaturezasacr i
ficaldaMi ssa,queoConcíli
odeTr ento
solenementeaf i
rmou1, em concor dânci
acom auni ver
saltr
adiçãoda
Igrej
a,foidenovopr ocl
amadapel oConcí l
ioVat
icanoIIqueproferiusobr
e
aMi ssaestassi gnif
icativaspalavras:"OnossoSalvadornaúltimaCeia
i
nst i
tuiuosacr i
fíci
oeucar íst
icodoseuCor poeSanguepar aperpetuaro
sacrifí
ciodacr uzatravésdossécul osatéasuavolta,eparaconfiarà
Igrej
a,suaesposamui t
oamada, omemor ial
deusamor t
ee
ressurrei
ção"2.

OqueoConcí li
oensinoucom est aspal avrasencontra-
seexpresso
nasf órmulasdaMi ssa.Com efei t
o,adoutri
naj áexpressaconcisamente
nestaf r
asedeant igoSacr ament ári
o,conhecidocomoLeoni ano:"
Todas
asvezesquesecel ebraamemór i
adestesacr i
fíci
o,renova-
seaobr ada
nossar edenção"3,édesenvol vidaclaraecuidadosament enasOrações
eucarísti
cas;nestaspr eces,aof azeraanamnese, di
rigi
ndo-seaDeusem
nomedet odoopovo, dá-lhegraçaseof ereceosacr ifí
ciovi
voesant o,
ou
sej
a, aoblaçãodaI grejaeaví t
imaporcuj aimol açãoDeusqui sser
aplacado4, eoratambém par aqueoCor poeSanguedeCr i
stosej
am um
sacrifí
cioagradávelaoPaiesal utarparatodoomundo5.
Assim,nonovoMi ssalaregradaoraçãodaI grej
acorrespondeà
regr
aper enedaf é,quenosensinaai denti
dade,excetoquantoaomodo
deoferecer,ent
reosacr i
fíci
odacr uzesuar enovaçãosacramentalna
Missa,queoCr istoSenhorinsti
tui
unaúl t
imaCei aemandouos
Apóstolosfazerem em suamemór i
a.PorconseguinteaMi ssaé
simult
aneament esacrif
íciodelouvor,deaçãodegr aças,depropici
açãoe
desatisfação.

3. I
gual mente,oadmi rávelmi stériodapresençar eal doSenhorsob
asespéci eseucarí
sticasfoiconf i
rmadopel oConcí l
ioVat i
canoI I
6epor
outrosdocument osdoMagi stér
ioEcl esi
ásti
co7, nomesmosent i
doena
mesmaf ormacom quef orapr opostoànossaf épel oConcí l
iodeTrento8.
EsteMi stérioéproclamadonacel ebraçãodaMi ssa,nãoapenasnas
palavrasdaconsagr ação, pelasquai soCr i
stoset ornapr esenteatr
avés
dat r
ansubst anciação,mast ambém noespí ri
toemani festaçãodesumo
respeitoeador açãoqueocor rem naLi t
urgi
aeucar ísti
ca.Porest emesmo
mot i
vo, opovocr i
stãoél evadoapr estaraesteadmi r
ável Sacramentona
Quinta-feiradaCeiadoSenhorenasol eni
dadedoSant íssimoCor poe
SanguedeCr i
stoum cul t
oespeci aldeador ação.

4. Anat ur
ezadosacer dóci omi nister
ial,própriodobi spoedo
presbít
eroqueof erecem oSacr if
ícionapessoadeCr i
stoepr esidem a
assembl éi
adopovosant o,seevi dencianopr ópriorit
o,pelaemi nênci ado
l
ugaredaf unçãodosacer dot e.Asr azõesdest af unçãosãoenunci adase
expli
cadasmai spr ofusament enaaçãodegr açasdaMi ssaCr i
smal da
Quinta-f
eiradaSemanaSant a, di
aem quesecomemor aai nstit
uiçãodo
sacerdócio.Aqueletext ocelebraat ransmi ssão, pelaimposi çãodasmãos,
dopodersacer dotalqueéacont inuaçãodopoderdeCr i
sto,Sumo
Pontífi
cedoNovoTest ament o,eenumer at odasassuasf unções.

5. Est
anat urezadosacer
dóciomi nister
ialesclareceaindaoutra
real
idadedegr andei mport
ância:osacerdócior égi
odosf iéis,
cujo
sacri
fícioespir
itualat
ingeaplenareal
izaçãopel omi nist
éri
odoBi spoe
dospr esbít
eros,em uniãocom osacri
fíciodeCr ist
o,únicoMedi ador9.
Com ef ei
to,acel ebraçãodaEucar istiaéumaaçãodet odaaI gr
eja,onde
cadaum devef azert udoesóoquel hecompet e,segundool ugarque
ocupanoPovodeDeus.Pori ssosedevepr estarmaioratençãoacer t
os
aspectosdacel ebr açãoque, nodecur sodossécul os,f
oram
negli
genci ados.Naver dade,estepovoéoPovodeDeus, adquir
idopel o
SanguedeCr isto,reunidopeloSenhor , al
imentadoporsuapal avra;povo
chamadopar ael evaraDeusaspr ecesdet odaaf amí l
iahumana, edar
graçasem Cr ist
opel omi st
éri
odasal vação, oferecendooseusacr if
íci
o;
povoenf im quecr escenauni dadepel acomunhãodoCor poeSanguede
Crist
o.Est epovo, embor asant oporsuaor i
gem, crescecontinuament e
em sant i
dadepel apar ti
cipaçãoconsci enteef r
utuosadomi stér
io
eucarísti
co10.

Test
emunhodeumat
radi
çãoi
nint
err
upt
a

6. Aoenunci arasnor massegundoasquai soOr dinár


iodaMi ssa
deveri
aserr ef ormado, oConcí li
oVat i
canoI Iordenou, entr
eout rascoisas,
quealgunsr itosf ossem restaurados" segundoaf ormapr i
mi ti
vados
SantosPadr es" 11,ret
omandoassi m asmesmaspal avrascom queS.Pi o
V,naConst i
tui çãoApost ólica"Quopr imum"de1570, promul gouoMi ssal
Tri
dentino.Porest acoincidênciadepal avraspode- seobser varcomo
ambososMi ssaisRomanos, aindaquesepar adosporquat rosécul os,
conservam umaúni caemesmat r
adição.Porém, ponder ando-seos
el
ement osint ernosdest atradição,verif
icam-seasabedor iaeaf el
ici
dade
com queosegundomi ssalcompl etaopr i
mei ro.

7. Naquelest empos,verdadeirament edifí


ceis,em queaf écatól
ica
corri
aper i
goem r el
açãoàí ndol
esacr ifi
caldaMi ssal,osacer
dócio
ministeri
aleapr esençarealeper manent edoCr istosobasespécies
eucarísti
cas,eranecessár i
oqueS.Pi oVconser vasseumat r
adi
çãomai s
recente,i
njustament eimpugnada, introduzindoomí nimodemodi f
icações
nosr i
tossagrados.Naver dade,aquel eMi ssalde1570poucodi feredo
primeiroMissali mpressoem 1474, queporsuavezr epr
oduzcom
fi
deli
dadeodot empodoPapaI nocêncioI II
.Além disso,osmanuscritos
daBibli
otecaVat
icana,ai
ndaquesugerissem algumascorr
eções,
não
per
mi t
iam quesefossealém doscomentáriosli
túr
gicosmedi
evai
s,na
i
nvesti
gaçãodos" ant
igoseprovadosautores".

8. Hoje,
pel ocont r
ári
o, aquela"normadosSant osPadres"seguida
pelosquecorrigiram oMi ssaldeSãoPi oVf oienriqueci
dapori números
tr
abalhosdeer udi t
os.Depoi sdoSacr ament ári
oGr egori
ano, edi
tadopela
pri
mei r
avezem 1571, osant igosSacr ament ár
iosromanose
ambr osi
anosfor am publicadosem numer osasedi çõescrí
ticas,assi
m
comoosant igosl ivr
oslit
úr gi
cosespanhói segal icanos,t
razendoassi mà
l
uzmui t
asprecesdegr andeval orespiri
tualatéentãoignoradas.

Igual
menteast r
adi
çõesdosprimeir
osséculos,ant
erior
esà
for
maçãodosr it
osdoOr i
ent
eedoOci dente,sãoagor
amel hor
conheci
das,depoisquesedescobr
ir
am tantosdocumentoslit
úrgi
cos.

Além di
sso,oprogressodosestudospatrí
sti
coslançousobrea
teol
ogiadomi stér
ioeucarí
sticoaluzdadoutr
inadosPadr esmais
eminentesdaant i
güidadecri
stã,comoSantoIri
neu,SantoAmbrósio,
São
Ciri
lodeJerusalém eSãoJoãoCr i
sóst
omo.

9. Pori sso,"anormadosSant osPadr es"nãoexi geapenasquese


conserveoqueosnossosant epassadosmai srecentesnoslegar
am,mas
também queseassumaesej ulguedomai saltovalort
odoopassadoda
Igr
ejaet odasasmani festaçõesdef é,em formast ãovari
adasdecult
ura
humanaeci vi
lcomoassemi t
as,gregasel ati
nas.Estavisãomaisampla
nosper miteper cebercomooEspí ri
toSantoconcedeaopovodeDeus
umaadmi rávelfidel
idadenaconser vaçãodoi mutáveldepósi
todafé,
apesardaenor mevar iedadedeor açõeser it
os.

Adapt
açãoàsnovascondi
ções

10. OnovoMi ssal,portant


o,dandotest
emunhodanormadeor açãoda
Igrej
ar omanaeconser vandoodepósitodafél
egadopel
osconcíl
iosmais
recentes,consti
tuiporsuavezumaet apadegr
andeimport
ânci
ana
tradi
çãol i
túr
gica.
QuandoosPadr esdoConcíli
oVaticanoIIr
eafi
rmaram osdogmas
doConcí
li
oTr i
denti
no,fal
aram numaépocadahi stór
iabast
antedi
fer
ent
e;
pori
ssoformular
am, em matér
iapastor
al,desej
oseconselhosquehá
quat
roséculosnãosepodiam prever
.

11. OConcí liodeTr entoj áreconhecer aogr andeval orcat equét icoda
cel ebr açãodaMi ssa, masnãopuder atir
artodasassuasconseqüênci as
par aavi dapr ática.Mui t
os, naverdade, pediam queseper mitisseouso
dal í
nguaver nácul anacel ebraçãodoSacr if
ícioEucar í
st i
co.Por ém, por
ocasi ãodest epedi do, oConcí li
o,tendoem cont aasci rcunst ânci as
daquel etempo, julgoudeverr eafi
rmaradout rinat radicional daI greja,
segundoaqual oSacr i

cioEucar ísti
coéant esdet udoumaaçãodo
pr ópr i
oCr i
sto,cuj aef icácianãodependedomododepar ti
cipaçãodos
fiéis.Pori sso,el eseexpr i
mi ucom est aspal avrasf ir
mesemoder adas:
"Ai ndaqueaMi ssacont enhaum gr andeensi nament opar aopovof iel
,os
Padr esnãoj ulgar am opor tunoquesej acelebr adaem l ínguaver nácul a
i
ndi stintament e" 12.Econdenouquem j ulgasseserr epr ovável "or it
oda
Igr ejar omana, ondepar t
edoCânoneaspal avr asdaconsagr açãosão
pr ofer i
dasem vozbai xa;ouqueaMi ssadevessesercel ebradasoment e
em l í
nguaver nácul a"13.Cont udo, aopr oibi
rousodal ínguaver nácul ana
Mi ssa, ordenouaospast oresdeal masqueosubst it
uíssem pel a
cat equeseem moment oopor t
uno:"Par aqueasovel hasdeCr istonão
sint am f ome. .
.,or denaoSant oSínodoaospast oreseat odososquet êm
cur adeal masquef r
eqüent emente, duranteacel ebraçãodaMi ssa, porsi
mesmosouporout r
em, expl i
quem al gunsdost ext osquesel êem na
Mi ssaeensi nem ent r
eout r ascoisasal gosobr eomi stériodoSant í
ssimo
Sacr i
fício,principal ment enosDomi ngosef estas" 14.

12. OConcí l
ioVat
icanoII
,reunidoparaadaptaraIgrejaàs
necessidadesdeseumúnusapost óli
conosnossosdi as,examinouem
profundidade,
comooConcí l
iodeTr ento,
oaspectocat equéti
coepastoral
dasagr adaLit
urgi
a15.E,comonenhum cat óli
conegueal egit
imidadeea
efi
ciênciadeum ri
tosagradoreali
zadoem língualat
ina,el
epôde
reconhecerque"nãoraroousodal í
nguavernácul
aser i
amui toúti
lpar
ao
povo"econcederal icençapar ausá-
la16.Oardenteentusiasmocom que
estadel i
beraçãofoiacolhidaportodapar t
efezcom quel ogo,soba
direçãodosBi sposedapr ópri
aSéApost óli
ca,t
odasascel ebrações
l
itúrgicasparti
cipadaspelopovopudessem r eali
zar-
seem l í
ngua
vernácula,paraquemai splenamentesecompr eendesseomi st
éri
o
celebrado.

13. Cont udo,comoousodal í


nguaver náculanasagr adaLit
urgiaé
apenasum instrumento,embor adegrandei mpor tância,pel
oqual mais
cl
arament esereali
zaacat equesedomi stériocont i
donacel ebração,o
Concíli
oVaticanoIIordenouqueal gumaspr escri
çõesdoConcí liode
Trento,ai
ndanãocumpr i
dasem t odososl ugares,fossem postasem
práti
ca,com ahomi l
ianosdomi ngosedi asdef esta17,ouaintroduçãode
al
gumasexpl i
caçõesduranteosr it
ossagr ados18.

MasoConcí l
ioVat i
canoI I
,aconselhando"aquelaparti
cipação
maisper fei
tanami ssa,em queosf i
éis,
depoi sdacomunhãodo
sacerdote,recebem oCor podoSenhorconsagr adonomesmo
sacri
fíci
o"19, ur
giuquesepusesseem pr áticaum outrodesejodos
PadresdeTr ento,ouseja, que,parapart
iciparmaisplenamentena
sagradaEucar i
sti
a,"osfiéispresentesem cadaMi ssanãocomunguem
apenasespi rit
ualment e,mast ambém pelar ecepçãosacrament alda
Eucarist
ia"20.

14. Movi dopel omesmodesej oezelopast oral


,oConcí li
oVati
canoI
I
pôder eexami naroqueoTr i
denti
nodet erminaraar espeit
odaComunhão
sobasduasespéci es.Com efei
to,comohoj ejánãosepõem mai sem
dúvidaospr incípi
osdout r
inári
osquant oàpl enaeficáciadaComunhão
recebidaapenassobaespéci edepão, permiti
uelequesedêal gumas
vezesaComunhãosobasduasespéci es, afim deque, at
ravésdeuma
apresentaçãomai sel uci
dati
vadosi nalsacrament al,haj
auma
oportunidadepar asecompr eendermel horomi stériodequeosf iéi
s
parti
cipam21.

15. Dest
emodo,
enquant
oper
manecef
ielaoseumúnusdemest
rada
verdade,
aI gr
eja,
conser
vando"oqueéanti
go",i
stoé,
odepósit
oda
tr
adição,cumpretambém oseudeverdej
ulgaredeprudent
ement
e
assumir"oqueénovo"(cf.Mt13,
52).

Naver dade,cer t
apar tedonovoMi ssalrelacionamai scl arament e
aspr ecesdaI gr
ejacom asnecessi dadesdonossot empo.Istoacont ece
sobr etudocom asMi ssasrituaiseasMi ssas" paraasdi versas
circunst âncias",nasquai sat radi
çãoeai novaçãohar moniosament ese
associ am.Pori sso,enquant omui tost ext oshaur idosnamai sant iga
tradiçãodaI grejaedi vulgadospel asdi ver sasediçõesdoMi ssalRomano
per manecem i ntei
rament ei
nt actos, outrosf oram adapt adosàs
aspi r
açõesecondi çõeshodi ernas.Out r os, f
inalment e,comoasor ações
pelaI greja,pelosleigos, pelasant ifi
caçãodot rabalhohumano, pela
comuni dadedet odosospovoseporal gumasnecessi dadesdonosso
tempo, foram integralment ecompost asapar t
irdepensament os, e,
mui tasvezes, daspr ópriaspal avrasdosdocument osconciliares.

Igualment e,devidoàconsciênci
adanovasi t
uaçãodomundode
hoje,nãosej ul goucompr ometerovenerável t
esour odatradição,
modi fi
cando- seal gumasexpr essõesdetext osant i
quí
ssi
mos, paraque
melhorseadapt assem àat uall
inguagem teológicaecorrespondessem
melhoràat ualdi scipl
inaeclesi
ásti
ca.Assi
m, foram mudadasal gumas
expressõesr ef erentesàestimaeaousodosbenst err
enos, como
também al gumasf órmulasqueacentuavam cer t
asmodalidadesde
penitênci
aext erna,mai sapropri
adasaoutr ost emposdaI greja.

Destemodo, asnormasl i
túr
gicasdoConcí li
oTrident
inofor
am em
mui t
ospont oscompl etadaseaperfeiçoadaspelasnormasdoVat icanoI
I,
quelevouabom t ermoosesf orçosquevi savam aaproximarosfi
éisda
sagradaLiturgia,
empr eendidosnosquat roúlti
mosséculos,
pri
ncipal
ment enosúl ti
most empos, graçassobretudoàestimapelos
estudosli
túrgicos,promovidosporS.Pi oXeseussucessor es.

Capí
tul
oI
I
MPORTÂNCI
AEDI
GNI
DADE

DACELEBRAÇÃOEUCARÍ
STI
CA

16. Acel ebraçãodaMi ssa,comoaçãodeCr istoedopovodeDeus


hierarquicament eordenado,éocent rodetodaavi dacri
stãt antoparaa
Igrejauni ver
salcomol ocaletambém par acadaum dosf iéis22.Poisnela
seencont ratantooápi cedaaçãopel aqualDeussant ifi
caomundoem
Cristo,comoodocul t
oqueoshomensof erecem aoPai ,ador ando-opelo
Cristo,FilhodeDeus23.Al ém disso,nel
asãodet al modor elembrados,no
decor rerdoano, osmi stér
iosdaredenção,queel esset ornam decer to
modopr esentes24.Asdemai saçõessagradaset odasasat ivi
dadesda
vidacr istãaelaestãoligadas,deladecorr
endoouael asendo
ordenadas25.

17. Épori ssodemáximaconveniênci


adisporacel ebraçãodaMi ssa
ouCei adoSenhordet alf
ormaqueosmi nist
rossagr adoseosf i
éis,
part
icipandocadaum conformesuacondição,recebam mai spl
enament e
aquelesf r
utos26queoCrist
oSenhorquisprodigali
zar,aoinst
it
uiro
sacri
fíci
oeucar í
sti
codeseuCorpoeSangue, confi
ando- oàusadilet
a
esposa, aIgrej
a,comomemor i
aldesuapaixãoer essurrei
ção27.

18. I stoseconsegui rádemodoadequadose, levandoem cont aa


natur
ezaeasci rcunstânci
asdecadaassembl éi
al i
túr
gica,t
odaa
cel
ebraçãof ordispostadetalmodoqueleveosf iéi
sàpar ti
cipação
consciente,at
ivaepl enadocorpoedoespíri
to,animadapel ofervordafé,
daesper ançaedacar i
dade.Estaéapart
ici
paçãoar dentementedesejada
pelaI
gr ej
aeexi gidapelaprópri
anat
urezadacelebração;elaconst i
tui
um
dir
eit
oeum deverdopovocr ist
ãoem vi
rt
udedoseubat i
smo28.

19. Embor aàsvezesnãosepossacont arcom apr esençadosf i


éise
suapar t
ici
paçãoativa,quemanif
estam maisclaramenteanat ur
eza
ecl
esialdacelebração29,acel
ebraçãoeucarí
sticaconservasempresua
efi
cáciaedignidade,umavezqueéaçãodeCr istoedaI grej
a,naqualo
sacerdotecumpr eseumúnuspr i
ncipaleagesempr epelasalvaçãodo
povo.

Pori
sso,
recomenda-
sequeel e,
namedi dadopossí
vel
,cel
ebr
e
mesmodi
ari
amenteosacri

cioeucarí
sti
co30.

20. Real izando-seacelebraçãodaEucar isti


a,comot ambém t odaa
Lit
urgia,pormei odesinaissensíveisqueali
ment am, f
ortal
ecem e
expri
mem af é31,deve-seescolheredisporcom omai orcuidadoas
for
maseel ement ospropostospel aIgr
ejaque,em vist
adas
cir
cunstânciasdepessoasel ugres,promovam mai sintensament ea
parti
cipaçãoativaeplenadosf iéis,equemel horrespondam àssuas
necessidadesespi r
it
uais.

21. Apr esent


eInst
rução,portant
o, vi
saapr esent
araslinhasgerai
s
segundoasquaissedeveor denaracel ebraçãodaEucar i
sti
a,bem como
exporasregraspar
acadaf ormaparticulardecelebração32.

22. Demáxi mai mpor t


ânci aéacel ebraçãodaEucar i
sti
anaI greja
par t
icular.OBi spodi ocesano, opri
ncipaldispensei rodosmi stériosde
DeusnaI grejapar ti
cularael econfiada,éomoder ador,opromot ore
guar dadet odaavi dalitúrgica33.Nascel ebr açõesqueser eali
zam soba
suapr esidênci a, sobretudonacel ebraçãoeucar í
sticareal
izadaporel e,
com apar t
icipaçãodopr esbitéri
o,dosdiáconosedopovo, mani fest a-seo
mi stériodaI greja.Pori sso, tai
scelebraçõesdaMi ssadevem sert idas
comomodel arespar atodaadi ocese.É,poi s,seudeveresf orçar-separ a
queospr esbíteros, osdiáconoseosf éi
scr istãosleigoscompr eendam
sempr emai spr of undament eosent idoautênt i
codosr i
tosedost ext os
l
itúrgicoseassi m sej am l evadosaumacel ebraçãoat i
vaef rutuosada
Eucar isti
a.Com amesmaf i
nali
dadecuidequecr esçasempr eadi gni dade
daspr ópr iascelebr ações, paracujapromoçãomui tocont r
ibuiabel ezado
espaçosagr ado, damúsi caedaar te.

23. Além di
sso,par
aqueacelebraçãoat
endamaispl
enamenteàs
nor
maseaoespíri
todasagradaLi
turgi
aeaumentesuaef
icáci
apastor
al,
apr
esent
am-
senesteInst
ruçãoGeralenoOrdi
nár
iodaMissaalguns
aj
ust
eseadapt
ações.

24. Est asadaptações,namaioria,consistem naescolhadealguns


ri
tosout extos,ouseja,decantos,l
eituras,orações,muniçõesegestos
maiscor respondentesàsnecessidades, preparaçãoeíndoledos
part
icipantes,atr
ibuí
dasaosacer dotecelebrante.Contudoosacerdote
deveest arlembradodequeel eéser vidordasagr adaLit
urgiaedeque
nãolheéper miti
do,porprópri
acont a,acrescentar
,ti
raroumesmomudar
qualquercoi sanacelebraçãodaMi ssa34.

25. Al ém disso,noMi ssalsãoindicadas,nodevi


dolugar
,certas
adaptaçõesque, conformeaConst i
tui
çãosobr eaSagr
adaLiturgia,
compet em respecti
vament eaoBispodi ocesanoouàConferênciados
Bispos35.(cf.i
nfra,n.387,388-293).

26. Noqueser ef
ere,
por ém,àsdiversidadeseadapt açõesmai s
profundas,queat endam àst r
adi
çõeseàí ndol edospovoser egi
ões,a
serem porutil
idadeounecessi dadeintroduzi dasàluzdoart.40da
Constit
uiçãosobr eaSagr adaLitur
gia,obser ve-seoqueseexpõena
Instr
ução" DeLiturgi
aRomanaeti ncul
turatione" 36quevem expost
o(n.
395-399)mai sadiante.

CAPÍ
TULOI
I

ESTRUTURA,
ELEMENTOSEPARTES

DAMI
SSA

I
. ESTRUTURAGERALDAMI
SSA

27. NaMi ssaouCei adoSenhor ,opovodeDeuséconvocadoe


reuni
do, sobapresi dênciadosacer dotequer epr esentaapessoade
Crist
o,paracelebr aramemór i
adoSenhorousacr ifí
cioeucarí
stico37.Por
i
sso, aestareuniãol ocaldasantaIgrejaapli
ca- se, demodoemi nente,a
promessadeCr i
st o:"Ondedoisout rêsestãor euni dosnomeunome, eu
estounomei odel es"( Mt18,20).Pois,nacelebr açãodaMi ssa,em quese
perpetuaosacr i
fíciodacr uz38,Cri
stoestáreal ment epresentetantona
assembléi
areunidaem seunome,
comonapessoadominist
ro,
nasua
palavr
a,etambém, demodosubst
anci
aleper
manent
e,sobasespéci
es
eucarí
sti
cas39.

28. AMi ssaconst a,


porassim dizer,
deduaspar tes,asaber,alit
urgi
a
dapalavraeal i
tur
giaeucarí
sti
ca,tãointi
mament euni dasent
resi ,
que
consti
tuem um sóatodeculto40.Def at
o,naMi ssasepr epar
at antoa
mesadaPal avradeDeuscomoadoCor podeCr i
sto,paraensinare
ali
mentarosfiéi
s41.Hát ambém algunsr i
tosqueabr em eencerram a
celebr
ação.

I
I. OSDI
VERSOSELEMENTOSDAMI
SSA

Lei
tur
aeexpl
anaçãodaPal
avr
adeDeus

29. Quandoselêem asSagradasEscri


tur
asnaI gr
eja,
opr
ópri
oDeus
fal
aaseupovo,
eCrist
o,pr
esenteem suapalavr
a,anunci
aoEvangel
ho.

Pori
ssot
odosdevem escutarcom veneraçãoasleit
urasda
Pal
avr
adeDeus,el
ement odemáximai mportânciadaLit
urgia.Emboraa
pal
avr
adivi
nacont
idanasleit
urasdaSagradaEscr it
urasediri
jaatodos
oshomensdequal
querépoca,esejaentendidaporeles,asuamaisplena
compr
eensãoeefi
cáciaéaumentadapelaexposi çãovi
va,i
stoé,ahomili
a,
queépart
edaaçãoli
túrgi
ca42.

Or
açõeseout
raspar
tespr
ópr
iasdosacer
dot
e

30. Ent reaspar


tesquecompet em aosacer doteocupaoprimeir
o
l
ugaraOr açãoeucarísti
ca,cumedet odaacel ebração.Asegui
r,vêm as
orações,i
stoé,aoraçãododi a(colet
a),aoraçãosobr easofer
endasea
oraçãodepoisdaComunhão.Osacer dot
e,presidi
ndoacomuni dade
comor epresent
ant
edeCr i
sto,di
ri
geaDeusest asoraçõesem nomede
todoopovosant oedet odososci r
cunstantes43.Écom razão,port
anto,
quesãochamadas" oraçõespresi
denciais"
.

31. Damesmaf or
macabeaosacer dote,
nodesempenhodaf unçãode
presi
dent
edaassembléi
a,pr
ofer
ircer
tasadmoest
açõesprevi
stasno
próprior i
to.Quandoest i
verestabelecidopelasrubricas,ocelebrantepode
adapt á-l
asum poucopar aqueat endam àcompr eensãodospar ti
cipantes;
cuide, contudo,osacer dotedemant ersempr eosent i
dodaexor tação
propost anoMi ssaleaexpr esseem poucaspal avras.CabeaoSacer dote
presidentet ambém moder arapal avradeDeusedarabênçãof inal.Pode,
al
ém, disso,com br evíssimaspal avras,int
roduzirosfiéisnami ssadodi a,
apósasaudaçãoi nici
aleant esdoat openitenci
al,nalit
urgi
adapal avra,
antesdasl eit
uras;naOr açãoeucar íst
ica,antesdoPr efáci
o,nunca, porém,
dentrodapr ópriaOr ação;podeai ndaencer rartodaaaçãosagr adaant es
dadespedi da.

32. Anat urezadaspart


es" presi
denciai
s"exigequesej am pr
oferidas
em vozal
taedist
int
aeport odosat ent
amenteescut adas44.Porisso,
enquant
oosacerdoteasprofere,nãohajaoutrasoraçõesnem cant os,e
cal
em-seoórgãoequalquerout roi
nstrumento.

33. Naver dade,osacerdot


e,comopr esi
dente,r
ezaem nomedaI gr
eja
edet odaacomuni dadereuni
dae,porvezes,também soment eem seu
nomepar acumpr i
roseumi ni
stér
iocom atençãoepiedade.Estas
orações,propostasantesdaprocl
amaçãodoEvangel ho, napreparação
dasof er
endaseant esedepoi
sdaComunhãodosacer dote,
sãor ezadas
em sil
êncio.

Out
rasf
órmul
asqueocor
rem nacel
ebr
ação

34. Sendoacel ebraçãodaMi ssa,


porsuanatureza,deíndol
e
"comuni
tár
ia"
45,assumem gr andeimport
ânciaosdiálogosentreo
sacer
doteeosf i
éisreunidos,
bem comoasacl amações46, poi
snão
const
it
uem apenassi nai
sexternosdacel
ebraçãocomum, mas
promovem ereal
izam acomunhãoent reosacerdoteeopovo.

35. Asacl amaçõeser espost


asdosf i
éisàsoraçõesesaudaçõesdo
sacer
doteconst
it
uem ogr audepart
ici
paçãoat i
vaqueosf i
éis
congr
egados,em qual
querformadeMi ssa,devem r
eal
izar,par
aquese
promovaeexpri
macl ar
ament eaaçãodet odaacomuni dade47.
36. Out raspar t
es,muitoútei
sparamanifestarefoment ara
parti
cipaçãoat ivadosf i
éisequecompetem at odaaassembl éia
convocada, sãoprinci
palmenteoatopeni
tencial,aprof
issãodef é,
a
oraçãouni versaleaor açãodoSenhor.

37. Porf
im,
dent
reasout
rasf
órmul
as:

a)algumasconsti
tuem um r
it
oouatoi
ndependent
e,comoohino
doGlór
ia,osalmoresponsor
ial,
oAlelui
aeover
sícul
oantesdoEvangel
ho,
oSanctus,aacl
amaçãodaanamneseeocant odepoisdaComunhão;

b)al
gumas,porém,
acompanham um r
it
o,t
aiscomoocant
odaent
rada,
dasofer
endas,
dafração(
AgnusDei
)edaComunhão.

Manei
rasdepr
ofer
irosdi
ver
sost
ext
os

38. Nost extosqueosacer dote,odiácono,oleit


orout odaa
assembléi
adevem pr oferi
rem vozalt
aedi sti
nta,avozcor respondaao
gênerodoprópriotexto,conf
ormeset r
at edeleit
ura,oração,exort
ação,
acl
amaçãooucant o;comot ambém àf ormadecel ebraçãoeàsol enidade
daassembléia.Além disso,l
evem-seem contaaí ndoledasdi ver
sas
l
ínguaseogêni odospovos.

Nasrubri
cas,port
anto,enasnormasqueseseguem,
aspal avr
as
"di
zer
"ou"prof
eri
r"devem apl
icar
-setantoaocant
ocomoàreci
tação,
obser
vadososprincí
piosacimapropostos.

I
mpor
tânci
adocant
o

39. OApóst oloaconsel


haosfiéis,queser eúnem em assembléiapara
aguardaravi ndadoSenhor ,acantarem juntossalmos,hinosecânticos
espir
it
uais(cf .Cl3,16),
poi
socant oconst it
uium sinaldealegr
iado
coração(cf
.At2, 46).Pori
sso,di
ziacom r azãoSant oAgosti
nho:"Cantar
éprópriodequem ama" 48,eháum pr ovérbioanti
goqueaf ir
ma:"Quem
cantabem,r ezaduasvezes" .

40. Por
tant
o,dê-
segr
andeval
oraousodocant
onacel
ebr
açãoda
Missa,
tendoem vi st
aaíndol
edospovoseaspossibi
li
dadesdecada
assembléi
alit
úrgica.Ai
ndaquenãosej
anecessári
ocantarsempr et
odos
ostext
osdepersidest i
nadosaocant
o,porexemplonasMi ssasdosdi
as
desemana, deve-
sezelarpar
aquenãofalt
eocantodosmi nistr
osedo
povonascelebraçõesdosdomingosefest
asdeprecei
to.

Naescolhadaspartesquedef atosãocantadas,deve-
sedar
prefer
ênciaàsmai si
mportantesesobr et
udoàquelasqueosacerdot
e,o
diácono,olei
torcant
am com respostasdopovo;ouentãoàquelasqueo
sacerdot
eeopovodevem pr ofer
irsi
mul t
aneamente49.

41. Em i gualdadedecondi ções,


ocantogregori
anoocupaopr imei
ro
l
ugar,comopr ópri
odaLiturgiaromana.Outr
osgênerosdemúsi casacra,
especi
almenteapol i
foni
a,nãosãoabsolutamenteexcl
uídos,cont
anto
queseharmoni zem com oespíri
todaaçãolit
úrgi
caefavoreçam a
part
ici
paçãodet odososfiéis50.

Umavezqueser eal
izam sempr emai sf
reqüentementereuniões
i
nter
naci
onai sdef
iéi
s,convém queapr endam acantarjuntosem lati
m ao
menosalgumaspar t
esdoOr di
nár i
odaMi ssa,
pri
ncipalmenteosímbol o
daféeaor açãodoSenhor,empr egando-semelodiasmaissimples51.

Gest
oseposi
çõesdocor
po

42. Osgest oseposi çõesdocor potantodosacer dote,dodiáconoe


dosmi ni
str
os,comodopovodevem cont ribuirpar
aquet odaacel ebração
resplandeçapelodecor oenobr esimpli
cidade, secompreendaa
verdadeiraeplenasignifi
caçãodesuasdi versaspart
esesef avoreçaa
parti
cipaçãodet odos52.Deve-se,pois,at
enderàsdi ret
ri
zesdest a
Instr
uçãoger aledapr áti
catradici
onaldoRi toromanoeat udoquepossa
contribui
rparaobem comum espi ri
tualdopovodeDeus, depreferênci
a
aopr ópri
ogost oouarbítr
io.

Aposiçãocomum docor po,quetodosospar


ti
cipant
esdevem
obser
varésinaldaunidadedosmembr osdacomunidadecri
stã,r
euni
dos
paraasagr
adaLi t
urgi
a,poisexpr
imeeest i
mulaospensamentoseos
sent
iment
osdospar
ti
cipant
es.

43. Osf i
éisper maneçam depé, doiní
ciodocantodaent rada,ou
enquantoosacer dot
eseapr oxi
madoal t
ar,atéaoraçãododi aincl
usive;
aocant odoAl elui
aant esdoEvangelho;duranteaproclamaçãodo
Evangelho;durant eapr ofi
ssãodeféeaor açãouniversal
;edoconvi t
e
Orai,
irmãosant esdaor açãosobreasoferendasat
éof i
m daMi ssa,
excetonaspar tescitadasem seguida.

Sentem-sedur anteasleit
urasantesdoEvangelhoedur ant
eo
salmor esponsor
ial;duranteahomi li
aeduranteapreparaçãodas
oferendas;e,seforconveniente,enquantoseobser
vaosi lênci
osagr
ado
apósaComunhão.

Aj
oel
hem-se,porém,durant
edaconsagração,anãoserque,por
mot i
vodesaúdeouf al
tadeespaçoouogr andenúmer odepresent
esou
outrascausasrazoáveisnãoopermit
am.Cont udo,aquel
esquenãose
ajoelham naconsagração,f
açam i
ncl
inaçãoprofundaenquantoo
sacer dot
efazgenufl
exãoapósaconsagr ação.

Compet e,porém, àConf


erênciadosBi sposadapt ar,segundoas
normasdodi reito,àíndoleeàslegiti
mast radiçõesdospovos, osgestose
posiçõesdocor podescr it
osnoOr dinári
odaMi ssa53.Cuide-se,contudo,
quecor r
espondam aosent i
doeàí ndoledecadapar tedacel ebração.
Ondef orcostumeopovoper manecerdej oelhosdof i
m daacl amaçãodo
Santoatéaof inaldaOr açãoeucarísti
caeant esdaComunhãoquandoo
sacerdotedizEisoCor dei
rodeDeus, élouvável queelesejamant i
do.

Paraseobteraunifor
mi dadenosgestoseposi
çõesdocorpo
numamesmacel ebração,obedeçam osfi
éisaosavi
sosdadospelo
diácono,porum mini
strolei
gooupel osacer
dote,
deacordocom oque
vem estabel
eci
donoMi ssal
.

44. Ent reosgestosincluem-setambém asaçõeseasproci


ssões
real
izadaspelosacerdotecom odiáconoeosmi ni
str
osaose
aproximarem doalt
ar;pelodiáconoantesdaprocl
amaçãodoEvangelho
ouaol evaroLivr
odosevangel hosaoambão;dosf iéi
s,aol
evarem os
donseenquant oseapr oxi
mam daComunhão.Convém quet ai
saçõese
procissõessej
am real
izadascom digni
dade,enquantoseexecutam
cantosapropri
ados,segundoasnor masestabeleci
dasparacadauma.

Osi
lênci
o

45. Opor t
unament e,comopart
edacelebr
açãodeve-
seobser varo
si
lênci
osagr ado54.Asuanatur
ezadependedomoment oem queocor re
em cadacelebração.Assim,
noatopeni
tenci
aleapósoconvi t
eàor ação,
cadafielserecol
he;apósumaleit
uraouahomili
a,meditam br
evement eo
queouviram;apósacomunhão, enfi
m,l
ouvam erezam aDeusnoí nti
mo
docoração.

Convém quejáantesdaprópriacel
ebr
açãoseconser
veosilênci
o
naigreja,
nasacrist
ia,nasecr
etari
aemesmonosl ugar
esmaispróximos,
paraquet odossedisponham devotaedevi
dament
eparareal
izar
em os
sagradosmi st
éri
os.

I
II
.ASPARTESDAMI
SSA

A) RI
TOSI
NICI
AIS

46. Osr it
osquepr ecedem al i
turgi
adapal
avr
a,i
stoé,ent
rada,
saudação,atopeni
tencial,
Kýr i
e,Glóri
aeor
açãododia,
têm ocarát
erde
exórdi
o,i
ntroduçãoepr eparação.

Suafi
nal
idadeéfazercom queosf i
éis,
reunindo-seem assembl
éia,
const
it
uam umacomunhãoesedi sponham paraouviratent
amentea
pal
avradeDeusecelebr
ardignament eaEucarist
ia.

Em cer
tascel
ebr
açõesque,deacordocom asnormasdosli
vros
l
it
úrgi
cosseli
gam com aMissa,omi
tem-seosri
tosini
ciai
sousão
r
eali
zadosdeum modopróprio.

Ent
rada

47. Reuni
doopovo,
enquant
oosacer
dot
eent
racom odi
áconoeos
minist
ros,começaocantodaentr
ada.Afinal
idadedessecantoéabrira
celebr
ação,promoverauni
ãodaassembléia,
introduzi
rnomistér
iodo
tempolit
úrgicooudafest
a,eacompanharapr oci
ssãodosacerdoteedos
minist
ros.

48. Ocant oéexecutadoalternadament epelogr


upodecantoresepelo
povo,oupelocantorepel
opovo, ousópelogr upodecant
ores.Pode-
se
usaraantí
fonacom seusal mo,doGr adualromanooudoGr adualsi
mples,
ouentãooutrocantocondizentecom aaçãosagr ada55ecom aíndol
edo
di
aoudot empo, cujot
extotenhasidoapr ovadopelaConf
erênci
ados
Bispos.

Nãohavendocant oàent
rada,aantí
fonapropostanoMissal
é
reci
tadapelosfi
éis,ouporal
gunsdeles,oupelol
eit
or;ouent
ão,pel
o
própriosacer
dote,quetambém podeadaptá-
laamododeexor t
ação
i
nicial(cf
.n.31)
.

Saudaçãoaoal
tareaopovor
euni
do

49. Chegandoaopr esbit


éri
o,osacerdot
e,odi
áconoeosmi
nist
ros
saúdam oal
tarcom umai ncl
inaçãopr
ofunda.

Em segui
da,em si
naldeveneraçãoosacerdoteeodiáconobei
jam
oal
tar
;eosacer dot
e,seforopor
tuno,incensaacruzeoal
tar.

50. Execut adoocantodaent r


ada,osacerdote,depéjuntoàcadeira,
j
unt ocom t
odaaassembl éi
af azosinaldacruz;aseguir,pel
asaudação,
expressaàcomunidadereunidaapr esençadoSenhor .Estasaudaçãoea
respostadopovoexpri
mem omi stér
iodaIgrej
ar euni
da.

Fei
taasaudaçãodopovo,osacer
dote,odi
ácono,ouum mi
nist
ro
l
eigo,
podecom breví
ssi
maspalavr
asint
roduzi
rosfi
éisnaMissadodia.

At
openi
tenci
al

51. Em seguida,osacer
dot
econvidapar
aoatopeni
tenci
al,
queapós
brevepausadesi
lênci
o,ér
eal
izadoport
odaaassembl
éiaat
ravésdeuma
fór
mul adeconf
issãoger
al,
econcl
uídopelaabsol
viçãodosacer
dot
e,
absolvi
çãoque,
contudo,
nãopossuiaefi
cáciadosacrament
oda
penit
ência.

Aosdomi ngos,
parti
cular
ment e,not
empopascal,
em l
ugardoat
o
peni
tenci
aldecostume,pode-sefazer,
porvezes,
abênçãoeasper
sãoda
águaem recor
daçãodobat i
smo56.

Senhor
,tendepi
edade

52. Depoi sdoat openitenciali


nici
a-sesempreoSenhor,t
endepiedade,
anãoserquej átenhasidor ezadonopr ópr
ioat
openit
encial
.Trat
ando-se
deum cantoem queosf iéisaclamam oSenhoreimploram asua
miser
icór
dia,éexecutadonor malmenteportodos,
tomandoparteneleo
povoeogr upodecant or
esouocant or.

Vi
ader egr
a,cadaacl
amaçãoér epeti
daduasvezes, nãose
excl
uindo,por
ém, um númeromaiorderepetiçõesporcausadaí ndol
e
dasdiversasl
ínguas,damúsicaoudascircunstâncias.QuandooSenhor
écantadocomopar tedoatopenit
enci
al,antepõe-seacadaacl amação
uma" i
nvocação"(
"tr
opo")
.

Gl
óri
aaDeusnasal
tur
as

53. OGl óri


a,éum hi noant
iquíssi
moevener ável
,peloqual aIgrej
a,
congr egadanoEspí r
it
oSanto,glori
fi
caesupl icaaDeusPaieaoCor deiro.
Ot extodest ehinonãopodesersubst it
uídoporout ro.Entoadopel o
sacer doteou, seforocaso,pelocantorouogr upodecant ores,écantado
port odaaassembl éi
a,oupelopovoqueoal ternacom ogr upode
cantor esoupel oprópri
ogrupodecant ores.Senãof orcantado,deveser
recit
adoport odosjuntosoupordoi scorosdialogandoent resi.

Écantadoour ecit
adoaosdomingos,
excet
onot empodoAdvent
o
edaQuar esma,nassolenidadesef
est
aseaindaem celebr
ações
especi
aismaissolenes.

Or
açãododi
a(col
eta)
54. Asegui r,osacerdot econvi
daopovoar ezar
;todosseconser vam
em sil
ênciocom osacer doteporalgunsi nstant
es,t
omandoconsci ênci a
dequeest ãonapr esençadeDeusef ormulandoint
eriormenteosseus
pedidos.Depoi
sosacer dotedizaor açãoquesecost umachamar" col et
a",
pel
aqualseexpr imeaí ndol edacelebração.Confor
meant i
gatradi
çãoda
Igr
eja,aoraçãocost umaserdi r
igi
daaDeusPai ,
porCr i
sto,
noEspíri
to
Santo57eporumaconcl usãotri
nit
ár i
a,i
stoécom umaconcl usãomai s
l
onga, doseguint
emodo:

-quandosedi
ri
geaoPai:PornossoSenhorJesusCr
ist
o,vosso
Fi
lho,
naunidadedoEspí
ri
toSanto;

-quandosedi
ri
geaoPai,masnofi
m menci
onaoFi
lho:Que
convoscovi
veerei
na,nauni
dadedoEspí
ri
toSant
o;

-quandosedir
igeaoFi
lho:Vós,
quesoi
sDeuscom oPai
,na
uni
dadedoEspíri
toSanto.

Opovo,
uni
ndo-
seàsúpl
ica,
fazsuaaor
açãopel
aacl
amação
Amém.

NaMi
ssasempr
esedi
zumaúni
caor
açãododi
a.

B) LI
TURGI
ADAPALAVRA

55. Apar t
epr inci
paldal i
tur
giadapal avraéconst ituídapelasl eit
uras
daSagr adaEscr i
turaepeloscant osqueocor rem entreel as,sendo
desenvol vidaeconcl uí
dapel ahomi li
a,aprofi
ssãodef éeaor ação
univer
saloudosf iéi
s.Poisnasleiturasexplanadaspel ahomi l
iaDeusf al
a
aoseupovo58, revel
aomi st
éri
odar edençãoedasal vação, eofer ece
ali
mentoespi r
it
ual ;eopróprioCristo,porsuapal avr
a, seachapr esente
nomei odosf i
éis59.Pelosi l
ênci
oepel oscantosopovoseapr opria
dessapal avradeDeuseael aader epelaprofissãodef é;ali
ment adopor
essapal avr a,r
ezanaor açãouniver salpel
asnecessi dadesdet odaa
Igr
ejaepel asal vaçãodomundoi nt eir
o.

Osi
lênci
o
56. Al i
tur
giadapalavradevesercel ebradadet almodoquef avor eçaa
meditação;porissodeveserdet odoevi t
adaqual querpressaquei mpeça
orecolhimento.Int
egr
am- nat ambém br evesmoment osdesi l
êncio,de
acordocom aassembl éiareunida, pelosquais,sobaaçãodoEspí ri
to
Santo,seacolhenocor açãoaPal avradeDeusesepr eparaarespost a
pel
aor ação.Convém quet aismoment osdesi l
ênciosejam observados,
porexempl o,ant
esdesei niciarapr ópri
alitur
giadapal avr
a,apósa
pri
mei r
aeasegundal eitura,comot ambém apósot érminodahomi lia60.

Lei
tur
asbí
bli
cas

57. Medi ant easlei


turasépr eparadapar aosf i
éisamesadapal avra
deDeuseabr em-separ aelesost esourosdaBí bli
a61.Porisso,émelhor
conservaradisposiçãodasl eit
urasbíblicaspelaqualsemani fest
aa
unidadedosdoi sTestament osedahi st
ór i
adasalvação;nem éper mi
ti
do
tr
ocarasl ei
turaseosal mor esponsorial,const
ituí
dosdapal avradeDeus,
poroutrostextosnãobí bli
cos62.

58. Nacel ebr


açãodaMi
ssacom povo,
asl
eit
urassãosempr
e
prof
eri
dasdoambão.

59. Port radição,oofí


ciodeprof eri
rasleiturasnãoéf unção
presidencial,masmi ni
steri
al.Asleitur
assej am poisproclamadaspelo
l
eitor,oEvangel hosejaanunciadopel odiáconoou, nasuaausência,por
outrosacer dote.Nafalt
a,porém, dodiáconooudeout rosacer
dote,o
própriosacer dotecel
ebrantelei
aoEvangel ho;igualmente,nafal
tade
outroleit
oridôneo, osacerdotecelebrant
epr of
erir
át ambém asdemai s
l
eituras.

Depoi
sdecadal ei
tur
a,quem al
eupr
ofereaacl
amação;porsua
r
esposta,
opovoreunidoprest
ahonraàpal
avradeDeus,
acolhi
dacom fé
edeânimoagradeci
do.

60. Al ei
tur
adoEvangel
hoconst
it
uiopontoalt
odalit
urgiadapal avr
a.
Aprópr
iaLi
tur
giaensi
naquesel
hedevemanifest
aramai orveneração,
umavezqueacercamaisdoqueasoutr
as,dehonraespecial
,tantopor
partedomi nist
rodelegadoparaanunci
á-l
a,quesepr epar
apelabênção
ouor ação;comoporpar tedosfi
éisquepelasaclamaçõesreconhecem e
professam queoCr ist
oestápresent
eelhesfala,equeouvem depéa
l
eitura;ouaindapelossinai
sdeveneraçãoprestadosaoEvangeli
ário.

Sal
mor
esponsor
ial

61. Àpr i
meir
al ei
turasegue- seosalmor esponsor
ial
,queépart
e
i
ntegr
ant
edali
turgiadapal avra,of
erecendoumagr andeimpor
tânci
a
l
it
úrgi
caepast
oral,porfavoreceramedi taçãodapalavr
adeDeus.

OSal
moresponsori
aldever
esponderacadal
eit
uraenor
mal
ment
e
ser
átomadodol
ecionár
io.

Depreferênci
a,osal mor esponsorialserácant ado, aomenosno
queser efer
eaor efrãodopovo.Assi m,osal mistaoucant ordosalmo, do
ambãoouout rolugaradequadopr ofer
eosver sí
culosdosal mo,enquanto
todaaassembl éiaescutasent ada,geralmentepar t
icipandopel orefr
ão, a
nãoserqueosal mosej aproferidodemodocont í
nuo, istoé,sem ref
rão.
Mas, paraqueopovopossamai sfacil
ment erecitaror efr
ãosal módi
co,
foram escol
hidosalgunst extosder efr
õesedesal mospar aosdiver
sos
temposdoanoeasvár i
ascat egori
asdeSant os,quepoder ãoser
empr egadosem lugardot extocor r
espondent eàl eitura,sempr equeo
salmoécant ado.Seosal monãopudersercant ado, sejarecit
adodo
modomai saptoparaf avoreceramedi taçãodapal avr adeDeus.

Em l
ugardosalmopropostonoleci
onár
iopode-secantartambém
um responsór
iogradualdoGradualr
omanoouum sal moresponsori
alou
al
eluiát
icodoGradualSimpl
es,comoseencontram nessesl
ivros.

Acl
amaçãoant
esdapr
ocl
amaçãodoEvangel
ho

62. Apósal eit


uraqueantecedeimediatamenteoEvangel
ho,canta-se
oAlel
uiaououtrocantoestabel
ecidopelasrubri
cas,
confor
meexigiro
tempoli
túr
gico.Talacl
amaçãoconst i
tuium ri
toouaçãoporsimesma,
atr
avésdoqual aassembléi
adosf iéi
sacolheoSenhorquelhevaifalar
noEvangelho,saúda-oeprofessasuafépelocanto.Écantadoportodos,
depé,pri
meirament epelogr
upodecant or
esoucant or
,sendor epet
ido,
se
forocaso;oversículo,
porém,écantadopelogrupodecant or
esoucant or
.

a)OAlel
uiaécantadoem t
odootempo,excet
onaQuar
esma.O
Ver
sícul
oétomadodol eci
onár
iooudoGradual
.

b)NoTempodaQuar esma,nolugardoAlel
uia,
canta-
seover
sícul
oant
es
doEvangel
hopr
opostonolecionári
o.Pode-
secantart
ambém um
segundosal
mooutrato,
comoseencont ranoGradual
.

63. Havendoapenasumal
eit
uraant
esdoEvangel
ho:

a)notempoem quesedi
zoAlel
uia,podehaverum sal
mo
al
elui
áti
co,
ouum sal
moeoAl el
uiacom seuversí
cul
o;

b)notempoem quenãosedi
zoAlel
uia,
podehaverum sal
moeo
ver
sícul
oant
esdoEvangel
hoousomenteosal
mo;

c)OAlel
uiaouoversícul
oant
esdoEvangel
hopodem seromi
ti
dos
quandonãosãocantados.

64. Aseqüênci aque,


excet
onosdiasdaPáscoaedePent
ecost
es,
é
facul
tat
iva,
écant
adaantesdoAl
elui
a.

Homi
l
ia

65. Ahomi li
aéumapar t
edal i
turgi
aevi vamenterecomendada63,
sendoi ndi
spensávelparanutr
iravidacrist
ã.Convém quesej auma
expl
icaçãodeal gum aspectodasleit
urasdaSagr adaEscrit
uraoude
outr
ot extodoOr di
nári
ooudoPr ópriodaMi ssadodi a,l
evandoem cont
a
tant
oomi st
éri
ocelebrado,comoasnecessi dadespart
icul
aresdos
ouvi
ntes64.

66. Ahomi l
ia,
viader egr
aépr oferi
dapeloprópri
osacerdot
e
cel
ebr anteouéporeledelegadaaum sacer doteconcel
ebrant
eou,
ocasionalment
e,aum diácono, nunca,porém,aum lei
go65.Em casos
especiaisepormotivorazoávelahomi li
atambém podeserfei
tapelo
Bispooupresbí
ter
oquepar
ti
cipadacel
ebr
açãosem quepossa
concel
ebr
ar.

Aosdomi ngosefestasdepr ecei


tohajahomil
ia,
nãopodendoser
omiti
daanãoserpormot ivograve,em todasasMissascelebradascom
par
tici
paçãodopovo;também ér ecomendadanosout rosdias,sobr
etudo
nosdiasdesemanadoAvent o,
Quar esmaeTempopascal ,comoai nda
em outr
asfest
aseocasiõesem queopovoacor reàigrej
aem mai or
número66.

Apósahomi
li
aconvém obser
varum br
evet
empodesi
lênci
o.

Pr
ofi
ssãodef
é

67. Osí mbol oouprofi


ssãodefét em porobj et
ivolevartodoopovo
reunidoaresponderàpalavradeDeusanunci adadasagr adaEscri
tur
ae
expli
cadapelahomi l
ia,
bem como, proclamandoar egradaf éatr
avésde
fórmulaaprovadaparaousol i
túr
gico,recordarepr ofessarosgrandes
mistéri
osdaf é,ant
esdeinici
arsuacel ebr
açãonaEucar isti
a.

68. Osí mbolodevesercantadoour


eci
tadopel
osacerdot
ecom opovo
aosdomi ngosesol
enidades;pode-
set
ambém di
zerem cel
ebrações
especi
aisdecarát
ermaissolene.

Quandocantado,
éentoadopel
osacerdot
eou,sef
oropor
tuno,
pel
o
cant
oroupelogrupodecant
ores;écant
adoportodoopovoj
unt
o,ou
pel
opovoalter
nandocom ogrupodecantor
es.

Senãoforcantado,
ser
áreci
tadoport
odosj
unt
os,
oupordoi
s
cor
osal
ter
nandoentr
esi.

Or
açãouni
ver
sal

69. Naor açãouniversalouoraçãodosfi


éis,opovor espondedecer
to
modoàpal avradeDeusacol hidanaféeexercendoasuaf unção
sacer
dotal
,elevaprecesaDeuspel asal
vaçãodet odos.Convém que
normalmentesefaçaest aoraçãonasMissascom opovo, detal
sor
teque
serezepel
aSantaI
grej
a,pel
osgover
nantes,
pel
osquesofrem
necessi
dades,
port
odosossereshumanosepelasal
vaçãodomundo
i
nteir
o67.

70. Nor
mal
ment
eser
ãoest
asassér
iesdei
ntenções:

a)pel
asnecessi
dadesdaI
grej
a;

b)pel
ospoder
espúbl
i
cosepel
asal
vaçãodet
odoomundo;

c)pel
osquesof
rem qual
querdi
fi
cul
dade;

d)pel
acomuni
dadel
ocal
.

Noentant
o,em al
gumacelebraçãoespeci
al,
tal
comoConfir
mação,
Matri
môni
o,Exéqui
as,asint
ençõespodem ref
eri
r-
semaisest
rei
tament
e
àquel
asci
rcunst
ânci
as.

71. Cabeaosacer dot


ecelebrant
e,desuacadeira,
diri
giraoração.Ele
aintroduzcom breveexort
ação,convi
dandoosf i
éisarezarem edepoisa
conclui.Asi
ntençõespropostassej
am sóbri
as,compostasporsábia
l
iberdadeebrevespalavraseexpressem aoraçãodetodaacomuni dade.

Asi nt
ençõessãoprof
eri
das,doambãooudeout rol
ugar
apr
opr
iado,pel
odiácono,
pel
ocantor,pel
olei
torouporum f
iell
eigo68.

Opovo, depé,expr
imeasuasúpli
ca,sej
aporumainvocação
comum apósasint
ençõesprof
eri
das,
sejaporumaoraçãoem si
lênci
o.

C) LI
TURGI
AEUCARÍ
STI
CA

72. Naúl t
imaCei a,Cr
istoinsti
tui
uosacrifí
cioeacei apascal,que
tor
nam conti
nuament epresentenaI gr
ejaosacrif
íci
odacr uz,quandoo
sacer
dote,r
epresentedoCr i
stoSenhor ,r
eal
izaaquilomesmoqueo
Senhorfezeentregouaosdi scípul
osparaqueof izessem em sua
memór i
a69.

Cr
ist
o,naver
dade,
tomouopãoeocál
ice,
deugr
aças,
par
ti
uopão
edeu-oaseusdi scípulosdizendo:Tomai,
comei ,bebei
;i
st oéomeu
Corpo;esteéocálicedomeuSangue.Fazei istoem memór i
ademim.Por
i
ssoaI grej
adispôst odaacel ebr
açãodalit
urgiaeucarí
sticaem par
tes
quecorrespondem àspal avrasegestosdeCristo.Defato:

1)Napreparaçãodosdonsl
evam-seaoalt
aropãoeovinhocom
água,
ist
oé,aqueleselement
osqueCri
stotomouem suasmãos.

2)NaOraçãoeucarí
sti
car endem-
segraçasaDeusportodaaobr
a
dasal
vaçãoeasoferendastornam-seCorpoeSanguedeCri
sto.

3)Pel
afraçãodopãoepelaComunhãoosf
iéi
s,embor
amuitos,
recebem oCorpoeoSanguedoSenhordeum sópãoedeum sócáli
ce,
domesmomodocomoosApóst olos,
dasmãosdoprópr
ioCr
ist
o.

Pr
epar
açãodosdons

73. Noi níci


odalit
urgi
aeucar
íst
icasãol
evadasaoal
tarasof
erendas
queseconvert
erãonoCorpoeSanguedeCrist
o.

Pri
meir
amentepr
epara-seoaltaroumesadoSenhor,queéo
cent
rodetodaal
it
urgi
aeucaríst
ica70,col
ocando-
seneleocorporal
,o
puri
fi
cat
óri
o,omi
ssaleocálice,anãoserquesepr epar
enacredência.

Asegui
r,t
razem-seasoferendas.Él ouvável
queosf i
éis
apresent
em opãoeovi nhoqueosacer dot eouodi áconorecebem em
l
ugaradequadopar aserem l
evadosaoaltar .Emboraosf i
éisjánão
tr
agam decasa,comoout ror
a,opãoeovi nhodestinadosàl i
turgi
a,or
it
o
delevá-l
osaoalt
arconservaamesmaf orçaesi gni
ficadoespiri
tual
.

Também sãor ecebi


dosodinhei
roououtrosdonati
vosof
ereci
dos
pel
osf i
éisparaospobresoupar
aai gr
eja,
ourecolhi
dosnoreci
ntodela;
serão,
noent ant
o,col
ocadosem l
ugarconveni
ente,f
oradamesa
eucarí
sti
ca.

74. Ocantodoofert
óri
oacompanhaapr
ocissãodasofer
endas(cf.n.
37,
b)esepr
olongapel
omenosatéqueosdonstenham si
docolocados
sobreoal
tar.Asnormasr elat
ivasaomododecantarsãoasmesmasque
paraocantodaent r
ada(cf.n.48).Ocant
opodesemprefazerpar
tedos
ri
tosdasoferendas,mesmosem apr oci
ssãodosdons.

75. Opãoeovi nhosãodeposi t


adossobr eoal t
arpel
osacer dote,
proferi
ndoasf órmul
asestabel
ecidas;osacer dotepodeincensaras
oferendascolocadassobr
eoal t
are, em seguida,acruzeopr óprioalt
ar,
parasimbolizarqueaofer
tadaIgr ej
aesuaor açãosobem, qualincenso,
à
presençadeDeus.Em seguida,também osacer dote,
porcausado
ministér
iosagradoeopovo, em razãodadi gnidadebati
smal,podem ser
i
ncensadospel odiáconoouporout roministr
o.

76. Em segui
da,osacer
dot
elavaasmãos,aoladodoal
tar
,expr
imi
ndo
poresser
it
ooseudesej
odepuri
fi
caçãoi
nter
ior
.

Or
açãosobr
easof
erendas

77. Deposi t
adasasof er
endassobreoal t
aret
erminadososr i
tosque
asacompanham, concl
ui-
seapr epar
açãodosdonsepr epara-seaOração
eucarí
sti
cacom oconvit
eaosfiéisarezar
em com osacerdote,ecom a
oraçãosobr
easof er
endas.

NaMissasedizumasóor açãosobr
easof er
endas,
quet er
minacom a
concl
usãomai
sbreve,i
stoé:PorCri
sto,
nossoSenhor;se,nofi
m,sefi
zer
mençãodoFil
ho,aconcl
usãoserá:Queviveerei
naparasempre.

Opovo,
uni
ndo-
seàor
ação,
afazsuapel
aacl
amaçãoAmém.

Or
açãoeucar
íst
ica

78. I nicia-seagoraaOr açãoeucar í


sti
ca,centroeápicedet odaa
cel
ebração, precedeaçãodegr açasesanti
ficação.Osacer doteconvi
da
opovoael evaroscor açõesaoSenhornaor açãoeaçãodegr açaseo
associ
aàpr ecequedirigeaDeusPai ,
porCristo,noEspír
it
oSant o,em
nomedet odaacomuni dade.Osentidodestaor açãoéquet odaa
assembléiaseunacom Cr ist
onapr oclamaçãodasmar avi
lhasdeDeuse
naoblaçãodosacr i

cio.Aor açãoeucarí
sti
caexi gequetodosaouçam
r
espei
tosament
eeem si
lênci
o.

79. Podem dist


ingui
r-
sedosegui
ntemodoospr
inci
pai
sel
ement
osque
compõem aOr
açãoeucaríst
ica:

a)Açãodegraças(expressapr
incipal
mentenoPr
efáci
o)em queo
sacerdote,
em nomedet odoopovosant o,gl
ori
fi
caaDeuselherende
graçasportodaaobradasal vaçãoouporum dosseusaspect
os,de
acordocom odia,afest
ivi
dadeouot empo.

b)Aaclamaçãopelaqualt
odaaassembl
éia,
unindo-seaos
espí
ri
toscel
estescantaoSant
o.Est
aacl
amação,partedaprópri
aOr
ação
eucar
íst
ica,
épr of
eri
daport
odoopovocom osacerdote.

c)Aepicl
ese,naqualaI gr
ejaimplorapormei
odei nvocações
especi
aisafor
çadoEspí ri
toSantoparaqueosdonsof ereci
dospeloser
humanosejam consagrados,i
stoé,setornem oCor
poeSanguedeCr i
sto,
equeahóstiaimaculadasetorneasalvaçãodaquelesquevãor ecebê-
la
em Comunhão.

d)Anarrati
vadai nsti
tuiçãoeconsagração,quandopel
aspalavras
eaçõesdeCr istoserealizaosacr i

cioqueeleinst
it
uiunaúlt
imaCeia,ao
ofereceroseuCor poeSanguesobasespéci esdepãoevi nha,eentr
egá-
l
osaosapóst oloscomocomi daebebida,dando-l
hesaordem de
perpetuarest
emi stér
io.

e)Aanamnese,pel
aqual,cumpri
ndoaordem recebi
dadoCr i
sto
Senhoratr
avésdosApóst
olos,
aI gr
ejaf
azamemór iadoprópr
ioCrist
o,
rel
embrandopri
nci
pal
menteasuabem- avent
uradapaixão,
aglor
iosa
ressur
rei
çãoeaascensãoaoscéus.

f)Aoblação,pelaqualaIgreja,em part
icularaassembléia
at
ualmentereuni
da, r
eali
zandoest amemór ia,ofereceaoPai,noEspír
it
o
Santo,
ahóstiaimaculada;eladeseja,porém,queosf i
éisnãoapenas
ofer
eçam ahósti
ai maculada,masapr endam aof erecer-
seasiprópri
os71,
eseaperfei
çoem, cadavezmai s,pelamediaçãodoCr ist
o,nauniãocom
Deusecom opr
óxi
mo,
par
aquef
inal
ment
eDeussej
atudoem t
odos72.

g)Asintercessões,
pel
asquaisseexpr i
mequeaEucar i
sti

cel
ebradaem comunhãocom t odaaI gr
eja,tant
ocelest
ecomot er
rest
re,
queaoblaçãoéf eit
aporelaeportodososseusmembr osvi
vose
def
untos,queforam chamadosapar ti
cipardaredençãoedasalvação
obt
idaspeloCorpoeSanguedeCr i
sto.

h)Adoxol
ogiafi
nalqueexpr
imeaglor
if
icaçãodeDeus,

conf
ir
madaeconcluídapel
aaclamaçãoAmém dopovo.

Ri
tosdaComunhão

80. Sendoacel ebraçãoeucarísti


caaceiapascal,
convém que,
segundoaordem doSenhor ,oseuCor poeSanguesej am r
ecebidos
comoalimentoespiri
tualpel
osfiéisdevi
damentepreparados.Estaéa
fi
nali
dadedafraçãodopãoeosout rosr
it
ospreparatór
ios,
pelosquaisos
fi
éissãoimedi
atament eencaminhadosàComunhão.

AOr
açãodoSenhor

81. NaOr açãodoSenhorpede- seopãodecadadi a, quelembr apara


oscrist
ãosantesdetudoopãoeucar í
sti
co,epede-seapur i
ficaçãodos
pecados,afi
m dequeascoisassant assejam verdadeirament edadas
aossantos.Osacerdot
eprofereoconvi t
e,todososf i
éisrecitam aoração
com osacerdote,
eosacerdoteacrescentasozinhooembol ismo, queo
povoencerracom adoxol
ogia.Desenvolvendooúl ti
mopedi dodoPai -
nosso,oembolismosupli
caquet odaacomuni dadedosf iéi
ssej a
l
ibert
adadopoderdomal .

Oconvi
te,
aprópri
aoração,
oemboli
smoeadoxologiacom queo
povoencer
raori
tosãocant
adosouprof
eri
dosem vozal
ta.

Ri
todapaz

82. Segue-
seori
todapaznoqualaIgr
ejai
mpl
oraapazeaunidade
par
asimesmaepar
atodaafamíl
iahumanaeosfi
éisseexpr
imem a
comunhãoecl
esi
aleamút
uacar
idade,
ant
esdecomungardo
Sacr
amento.

Quantoaoprópr
iosinaldetransmi
ssãodapaz,
sej
aest
abel
eci
do
pel
asConferênci
asdosBispos,deacordocom aí
ndol
eeoscost
umes
dospovos,omododer eal
izá-
lo*.

Convém,noent
anto,quecadaqualexpr
esseapazdemanei
ra
sóbr
iaapenasaosquelheestãomaispr
óximos.

Fr
açãodopão

83. Osacer dotepar teopãoeucar í


sti
co,ajudado, seforocaso, pelo
diáconoouum concel ebrante.Ogest odaf r
açãor ealizadoporCristona
últi
macei a,quenot empoapost óli
codeuonomeat odaaação
eucaríst
ica,si
gnifi
caquemui t
osf i
éispelaComunhãonoúni copãoda
vida,queéoCr i
sto,mor toeressuscitadopelasal vaçãodomundo,
formam um sócor po(1Cor10, 17).Afraçãosei nici
at erminadaa
transmissãodapaz, eér eal
izadacom adevi dar everência,cont
udo, de
modoquenãosepr olonguedesnecessar iamentenem sej aconsi
derada
deexcessi vaimpor t
ância.Esterit
oér eservadoaosacer doteeaodi ácono.

Osacer dotefazafraçãodopãoecol ocaumapar tedahóst i


ano
cál
ice,par
asi gnifi
caraunidadedoCor poedoSanguedoSenhornaobr a
dasalvação,ousej a,doCor povi
venteeglor
iosodeCr i
stoJesus.Ogrupo
doscantoresouocant orordinar
iamentecantaou, aomenos, di
zem voz
al
ta,asúplicaCor deir
odeDeus, àqualopovor esponde.Ai nvocação
acompanhaaf r
açãodopão;pori sso,pode-
serepet i
rquantasvezesfor
necessári
oat éof i
naldorito.Aúlti
mavezconcl ui
-secom aspal avr
asdai-
nosapaz.

Comunhão

84. Osacer doteprepar


a-seporumaoraçãoem si
lênci
opar
areceber
frut
uosamenteoCor poeSanguedeCrist
o.Osfiéi
sfazem omesmo,
rezandoem si
lêncio.
Aseguir
,osacerdot
emostraaosf i
éisopãoeucar
ísti
cosobrea
patenaousobreocáliceeconvi
da-osaobanquetedeCri
sto;e,uni
ndo-
se
aosfiéi
s,fazum at
odehumi l
dade,usandoaspalavr
asprescri
tasdo
Evangelho.

85. Émui torecomendávelqueosf iéis,comot ambém oprópr i


o
sacerdot edevef azer,
recebam oCorpodoSenhorem hóst ias
consagr adasnamesmaMi ssaepart
icipem docál i
cenoscasospr evi
stos
(cf.n.283) ,
paraque, também atr
avésdossi nai
s,aComunhãose
mani festemai sclaramentecomopar t
icipaçãonosacr i

ciocelebrado
atualment e73.

86. Enquant oosacer doterecebeoSacr amento,entoa-seocant oda


comunhãoqueexpr i
me,pelaunidadedasvozes, auni ãoespi r
it
ual dos
comungantes,demonst r
aaal egr
iadoscor açõeser ealçamai saí ndol
e
"comuni
tár
ia"dapr oci
ssãopar areceberaEucar i
sti
a.Ocant opr olonga-se
enquant
osemi ni
straaComunhãoaosf i
éis74.Havendo, porém, um hino
apósaComunhão, encerr
e-seem tempoocant odaComunhão.

Haj
aocuidadopar
aquet
ambém oscant
orespossam comungar
com f
aci
li
dade.

87. Par aocantodacomunhãopode- set


omaraantífonadoGradual
romano,com ousem osal
mo, aantí
fonacom osalmodoGr adual
Simpl
esouout r
ocantoadequado,aprovadopelaConf
erênci
adosBispos.
Ocantoéexecutadosópelogrupodoscant or
esoupelogrupodos
cant
oresoucantorcom opovo.

Nãohavendocant o,aantí
fonapropost
anoMi ssalpodeser
reci
tadapel
osf i
éis,poralgunsdentr
eelesoupelol
eitor
,ouentãopel
o
própri
osacerdot
e, depoi
sdet ercomungado,ant
esdedi st
ri
buira
Comunhãoaosf iéis.

88. Ter minadaadi st


ribuiçãodaComunhão,
serforopor
tuno,o
sacer
dot
eeosf i
éisoram poralgum t
empoem sil
ênci
o.Sedesejar
,todaa
assembl
éiapodeent oaraindaum sal
moououtrocantodelouvorouhino.
89. Par acompletaraoraçãodopovodeDeuseencer
rartodoorit
oda
Comunhão,osacerdoteprofer
eaoraçãodepoi
sdaComunhão,em que
i
mplor
aosf r
utosdomi stéri
ocelebr
ado.

NaMissasedi
zumasóor
açãodepoi
sdaComunhão,
quet
ermi
na
com aconcl
usãomai
sbr
eve,
ousej
a:

-sef
ordi
ri
gidaaoPai
:PorCr
ist
o,nossoSenhor
;

-sefordi
ri
gidaaoPai
,masnof
im sef
izermençãodoFi
lho:Que
vi
veer
einaparasempre;

sef
ordi
ri
gidaaoFi
lho:Quevi
vei
ser
einai
spar
asempr
e.

Opovopel
aacl
amaçãoAmém f
azsuaaor
ação.

D) RI
TOSDEENCERRAMENTO

90. Aosr
it
osdeencer
rament
oper
tencem:

a)br
evescomuni
cações,
sef
orem necessár
ias;

b)saudaçãoebênçãodosacer
dote,queem cer
tosdi
aseocasi
ões
éenri
queci
daeexpressapelaor
açãosobreopovo,ouporoutr
afór
mula
maissol
ene;

c)despedi
dadopovopelodi
áconooupelosacer
dote,
par
aque
cadaqualret
orneàssuasboasobr
as,l
ouvandoebendi
zendoaDeus;

d)obei
joaoalt
arpelosacer
doteeodiáconoe,em segui
da,
a
i
ncli
naçãopr
ofundaaoalt
arpelosacer
dot
e,odiáconoeosout r
os
mini
str
os.

CAPÍ
TULOI
II

FUNÇÕESEMI
NISTÉRI
OSNAMI
SSA

91. ACelebr
açãoeucar
íst
icaconsti
tuiumaaçãodeCr
ist
oedaIgrej
a,
i
stoé,
opovosant
o,uni
doeor denadosobadir
eçãodoBi
spo.Pori
sso,
pertenceat odooCor podaI gr
ejaeomani f
estaeaf eta;masat ingeacada
um dosseusmembr osdemododi f
erente,conformeadi versidadede
ordens, of í
ciosedapar t
icipaçãoat ual75.Destaf orma,opovocr i
stão,
"geraçãoescol hida,sacerdócioreal,gent esanta,povodeconqui sta"
,
mani festasuaor ganizaçãocoer enteehi erárquica76.Todos,por tant
o,
quermi nistr
osor denados, querfiéisleigos,exercendosuasf unçõese
ministérios,f açam t
udoesóaqui loquel hescompet e77.

I
. FUNÇÕESDEORDEM SACRA

92. Todacelebr
açãolegít
imadaEucari
sti
aédir
igi
dapeloBispo,
pessoal
ment
eouatravésdospresbí
ter
os,
seusauxi
li
ares78.

QuandooBi spoest
ápr esenteàMissacom af luênciadopovo,
éde
máximaconveniênciaqueelecel ebr
eaEucarist
iaeassoci easios
presbí
terosnasagradaaçãocomoconcel ebrantes.Istosef az,
nãopara
aument arasol
eni
dadeexteriordor i
to,
maspar amani f
estarmais
cl
arament eomistéri
odaIgreja,"
sacramentodauni dade"79.

SeoBi sponãocel
ebraaEucari
stia,masdelegaout r
oparafazê-l
o,
convém queelepr
ópri
o,decruzpei
tor
al,deestol
aer evesti
dodopluvial
sobreaalva,
presi
daalit
urgi
adapalavra,enofim daMi ssa,dêa
bênção80.

93. Opr esbítero,quenaI grej


atem opodersagr adodaOr dem par a
oferecerosacr i
fícioem nomedeCr i
sto81,também est áàf rentedopovo
fi
elreunido,presideàsuaor ação,anunci a-
lheamensagem dasal vação,
associaasiopovonoof er
eciment odosacr i

cioaDeusPai , porCristo,
noEspí r
itoSanto, dáaosseusi r
mãosopãodavi daet ernaepar ti
cipa
com elesdomesmoal imento.Portanto,quandocel ebraaEucar i
sti
a, ele
deveser vi
raDeuseaopovocom di gnidadeehumi ldade, e,peloseu
mododeagi repr oferiraspalavrasdivinas,sugeriraosf iéisuma
presençavivadeCr i
sto.

94. Depoi sdopr


esbí
tero,odiácono,
em vir
tudedasagr
adaordenação
recebi
da,
ocupaopri
meirolugarentr
eaquelesqueser
vem nacel
ebração
eucarística.Asagr adaOrdem dodi aconado,real
ment e,foit
idaem gr ande
apreçonaI gr
ejajádesdeosi níciosdaer aapostóli
ca82.NaMi ssa, o
diáconot em partesprópr
iasnoanúnci odoEvangel hoe, porvezes, na
pregaçãodapal avradeDeus, napr ocl
amaçãodasi ntençõesdaor ação
universal, servi
ndoosacer dotenapr eparaçãodoal tarenacel ebraçãodo
sacrif
ício, nadistri
bui
çãodaEucar ist
iaaosf i
éis,
sobr et
udosobaespéci e
dovinhoe, porvezes,naorientaçãodopovoquant oaosgest ose
posiçõesdocor po.

I
I. FUNÇÕESDOPOVODEDEUS

95. Nacel ebraçãodaMi ssaosf i


éisconstit
uem opovosant o,opovo
adquir
idoeosacerdóciorégio,paradargr açasaDeuseof erecero
sacri

cioper
fei
to,nãoapenaspel asmãosdosacer dote,mast ambém
j
untamentecom ele,eaprenderaof erecer-
seasipr ópr
ios83.Esf orcem-
se,poi
s,pormanif
estarist
oat r
avésdeum pr ofundosensor eli
giosoeda
cari
dadeparacom osirmãosquepar tici
pam damesmacel ebr ação.

Porisso,
evi
tem qual
quert
ipodei
ndividual
ismooudivi
são,
considerandosemprequetodost
êm um únicoPainoscéuse,porest
e
motivo,sãotodosi
rmãosentresi
.

96. For mem um únicocorpo,sejaouvindoapal avradeDeus,sej


a
tomandopart
enasoraçõesenocant o,ousobr etudonaoblaçãocomum
dosacri

cioenacomum par ti
cipaçãodamesadoSenhor .Taluni
dadese
manif
estamuitobem quandotodososf iéisreali
zam em comum os
mesmosgestoseassumem asmesmasat it
udesext er
nas.

97. Osf i
éisnãoser ecusem aser
vircom al
egr
iaaopovodeDeus,
sempr
equesolici
tadosparaalgum mini
stér
iopar
ti
cul
aroufunçãona
cel
ebr
ação.

I
II
. MI
NISTÉRI
OSPARTI
CULARES

Omi
nist
éri
odoacól
it
oedol
eit
ori
nst
it
uídos

98. Oacól
it
oéi
nst
it
uídopar
aoser
viçodoal
tareauxi
li
arosacer
dot
ee
odiácono.Compete-
lhepri
nci
palmentepr
epararoal
tareosvasos
sagrados,
e,senecessár
io,di
str
ibui
raosf
iéi
saEucarist
ia,
daqualé
minist
roextr
aor
dinári
o84.

Nomini
stér
iodoal
tar
,oacóli
topossui
par
tespr
ópr
ias(
cf.n.187-
193)queel
emesmodeveexercer
.

99. Ol ei
toréinsti
tuí
doparaproferi
rasleit
urasdasagradaEscr
it
ura,
excetooEvangelho.Podeigual
ment eproporasint
ençõesparaaoração
univer
sal
,efalt
andoosal mist
a,profer
irosalmoentreaslei
tur
as.

Nacel
ebr
açãoeucar
íst
ica,
ol ei
tort
em umaf
unçãopr
ópr
ia(
cf.n.
194-
198)
,queel
emesmodeveexer cer.

Asdemai
sfunções

100. Nãohavendoacól i
toinsti
tuí
do,podem serdel
egadosmi ni
str
os
l
eigosparaoserviçodoalt
areajudaaosacer doteeaodiácono,que
l
evem acr uz,
asvelas,
oturí
bulo,opão,ovinhoeaágua, outambém
sejam del
egadoscomomi ni
strosextr
aordi
náriospar
aadi st
ri
buiçãoda
sagradaComunhão85.

101. Naf alt


adel eitorinsti
tuído,sej
am delegadosoutr
oslei
gos,
realmentecapazesdeexer cerem estafunçãoecuidadosamente
preparados,paraprof eri
rasl eit
urasdaSagr adaEscri
tur
a,par
aqueos
fi
éis,aoouvirem asl eit
urasdi vi
nas,concebam nocoraçãoum suavee
vivoafetopelaSagr adaEscr itura86.

102. Competeaosalmist
aprocl
amarosal moouout rocânti
cobí
bli
co
col
ocadoent
reaslei
tur
as.Parabem exer
cerasuaf unçãoénecessár
io
queosalmi
stasai
basalmodiaretenhaboapronúnciaedicção.

103. Ent reosfiéi


s,exercesuaf unçãoli
túrgicaogrupodoscant oresou
coral.Cabe-l
heexecutaraspar t
esquel hesãopr ópri
as, conformeos
diver
sosgêner osdecant os,epromoveraat ivaparti
cipaçãodosf i
éisno
canto87.Oquesedi zdogr upodecantoresval etambém, com asdevidas
ressalvas,
paraosout rosmúsicos,sobretudopar aoor ganista.
104. Convém quehajaum cant
orouregent
edecoroparadi
ri
gire
sust
entarocant
odopovo.Mesmonãohavendoum gr upodecantor
es,
competeaocantordi
ri
girosdi
ver
soscantos,
com adevi
dapart
ici
pação
dopovo88.

105. Exer
cem t
ambém umaf
unçãol
it
úrgi
ca:

a)Osacr
ist
ão,
quedispõecom cui
dadoosl
ivr
osl
it
úrgi
cos,os
par
ament
oseoutr
ascoi
sasnecessár
iasnacel
ebr
açãodaMissa.

b)Ocoment ar
ista,que,oport
unament e,dir
igeaosfi
éisbreves
expli
caçõeseexortações, vi
sandoai nt
roduzi-
losnacelebraçãoedispô-
l
ospar aentendê-
lamel hor.Convém queasexor taçõesdocoment ar
ist
a
sej
am cuidadosament epreparadas,sóbri
asecl aras.Aodesempenhar
suafunção,ocoment arist
af i
caem péem l ugaradequadovoltadoparaos
fi
éis,não,
porém,noambão.

c)Osquef
azem ascol
etasnai
grej
a.

d)Osque,em cer
tasr
egi
ões,acol
hem osf
iéisàsport
asdai
grej
ae
osl
evam aosseuslugar
eseorgani
zam assuasproci
ssões.

106. Éconveni ente,aomenosnasi grej


ascatedr
aiseout r
asigrej
as
maiores, quehaj
aalgum mini
str
ocompet enteoumest r
edecer i
mônias,
a
fi
m dequeasaçõessagr adassej
am devidamenteorganizadase
exercidascom decoro,or
dem epiedadepelosmini
strossagradoseos
fi
éisleigos.

107. Asf unçõeslit


úrgi
cas,quenãosãopr ópri
asdosacer doteoudo
diáconoedasquai ssetrat
aacima( n.100-106),podem serconfiadas
também pelopárocoour ei
tordaigrej
aaleigosidôneos89com bênção
l
itúrgi
caoudesignaçãotempor ár
ia.Quantoàf unçãodeser vi
rao
sacerdot
ejuntoaoaltar,
observem-seasnor masdadaspel oBispopara
suadiocese.

I
V. ADI
STRI
BUI
ÇÃODASFUNÇÕES
EAPREPARAÇÃODACELEBRAÇÃO

108. Um eomesmosacer dotedeveexer cerafunçãopresi


denci
al
sempreem t
odasassuaspartes,com exceçãodaquelasquesãoprópr
ias
daMissacom apr
esençadoBi spo(cf
.acima, n.92)
.

109. Achando- sepr esent


esvár i
aspessoasapt asaexer cerem omesmo
ministéri
o,nadaimpedequedi stri
buam entr
esieexer çam asdi versas
partesdomesmomi nist
éri
oouof í
cio.Porexempl o,um diáconopodeser
destinadoapr of
er i
raspar t
escant adaseoutro,aomi nist
ériodoal tar;
havendovár i
aslei t
uras,ébom quesej am di
stri
buídasent rediversos
l
eit
or es;eassim pordi ant
e.Masnãoconvém demodoal gum quevár i
as
pessoasdi vi
dam ent resium únicoelementodacel ebração,porexempl o,
amesmal eit
uraf ei
tapordoi s,
um apósoout ro,anãoserset rateda
PaixãodoSenhor .

110. SenaMissacom opovohouverapenasum mi


nist
ro,
elemesmo
exer
çadi
ver
sasfunções.

111. Apr eparaçãopr áti


cadecadacel ebraçãoli
túrgi ca,com espíri
to
dóciledil
igente,deacor docom oMissaleout roslivrosl i
túrgicos,
seja
fei
tadecomum acor doportodosaquelesaquem di zr espeito,sej
a
quantoaosr it
os, sej
aquant oaoaspectopast oral
emusi cal
, sobadireção
doreitordaigrejaeouvi dostambém osf i
éisnaquiloquedi retamentelhes
concerne.Cont udo,aosacerdotequepresideacel ebr ação,ficasempr eo
dir
eitodedisporsobr eaqueleselementosquel hecompet em90.

CAPÍ
TULOI
V

ASDI
VERSASFORMASDE

CELEBRAÇÃODAMI
SSA

112. NaI gr
ejal
ocaldeve-sedaropri
meirolugar,porcausadesua
si
gni
ficação,
àMi ssapresi
didapel
oBispo,cercadodeseupr esbi
téri
o,
di
áconosemi ni
strosl
eigos91,enaqualopovosant odeDeuspar ti
cipa
pl
enaeat i
vamente,vi
stoqueaísedáapr i
ncipalmanifest
açãodaI grej
a.
NaMi ssacelebradapeloBispo,
ouàqual
elesef
azpresentesem
quecel
ebreaEucar ist
ia,obser
vem-seasnor
masqueseencontr
am no
Cer
imonialdosBispos92.

113. Dê-seigual
ment egrandevaloràMi ssacelebr
adacom uma
comuni
dade,sobret
udoapar oqui
al,umavezqueest arepr
esent
aaIgrej
a
uni
ver
sal
, em det
erminadotempoel ugar
,princi
palment
equandosetr
ata
dacel
ebraçãocomuni t
ári
adodi adoSenhor 93.

114. Ent reasMi ssascel ebradasem cer tascomuni dades, possui


digni dadepar t
icul araMi ssaconvent ual ,quefazpar t
edoOf íciocotidiano,
ouaMi ssachamada" dacomuni dade" .Embor aestasMi ssasnada
tenham deespeci alem suacel ebr ação, édesumaconveni ênci aque
sej am celebradascom cant o,esobr etudocom apl enapar ticipaçãode
todososmembr osdacomuni dade, r eligi
ososoucônegos.Nessas
Mi ssas, cadaum exer çaasuaf unçãosegundoaOr dem ouomi ni
stério
quer ecebeu.Convém ai ndaquet odosossacer dot
es, nãoobr igadosa
cel ebrarindividual ment epormot ivopast oral
,concelebr em namedi dado
possí vel.Além di sso, todososmembr osdacomuni dade, istoé, os
sacer dotesobr igadosacel ebrari ndivi dualment eparaobem past oral dos
fiéis,podem t ambém concel ebraraMi ssaconvent ual ou" dacomuni dade"
nomesmodi a94.Convém queospr esbí ter
osquepar ticipam da
cel ebraçãoeucar ísti
ca, anãoserqueest ejam escusadosporj ustacausa,
exer çam nor mal ment eaf unçãodapr ópriaOr dem,par ticipandode
pr eferênciacomoconcel ebrantes, revest idosdasvest essagr adas.Caso
cont rári
o, portam avest ecor alprópr iaousobr epel
izsobr eavest et
al ar.

I
.AMI
SSACOM POVO

115. Entende-
seporMi ssacom povoaqueécelebradacom
part
ici
paçãodefi
éis.Convém,namedidadopossí
vel,queacel ebr
ação,
sobret
udonosdomi ngosefestasdeprecei
to,
ser
eali
zecom cant oe
conveni
entenúmerodemi ni
str
os95,pode,por
ém,serreal
izadasem
cantoecom um minist
roapenas.
116. Nacel ebraçãodequalquerMissaem queest ej
apr esenteo
diácono,est
eexer çaasuaf unção.Convém,ent
retanto,queosacer dot
e
celebrant
esejaassi st
idonormalmenteporum acóli
to,um leit
oreum
cantor.Orit
odescr i
toem seguidaprevê,por
ém,apossi bi
lidadedemaior
númer odemi nistr
os.

Oqueénecessár
iopr
epar
ar

117. Oal tarsejacober toaomenoscom umat oalhadecorbr anca.


Sobreeleouaoseur edor ,col
oquem- se,em qual
quercel ebração, ao
menosdoi scastiçai
scom vel asacesas, ouentãoquat roousei s,
sobretudoquandoset ratadeMi ssadomi ni
caloufestivadepr eceito,
ou
quandocelebraroBi spodi ocesano,colocam-sesete.Haj atambém sobr e
oaltarouem tornodel e,umacr uzcom ai magem doCr i
stocr ucifi
cado.
Oscast i
çai
seacr uz, ornadacom ai magem doCr istocr ucif
icado, podem
sertrazi
dosnapr ocissãodeent rada.Pode-setambém col ocarsobr eo
alt
aroEvangeliário,dist i
ntodolivrodasoutraslei
turas.

118. Pr
epar
em-
set
ambém:

a)juntoàcadei
radosacer
dot
e:omi
ssal
e,sef
oropor
tuno,
um
l
ivr
odecantos;

b)noambão:oLeci
onár
io;

c)nacredência:cál
ice,corporal,
puri
ficatór
ioe, seforoportuno,
pala;patenae,senecessário,ci
bórios;pãopar aaComunhãodo
sacerdotequepreside,dodiácono, dosministrosedopovo;gal hetascom
vi
nhoeágua, anãoserquet odasestascoisassej am apresentadaspelos
fi
éisnapr oci
ssãodasof er
endas;r ecipi
ent
ecom águaaserabençoadase
houveraspersão;patenapar aaComunhãodosf i
éis;eoquef or
necessárioparalavarasmãos.

Ocál
ice,
comoconvém,
sej
acober
tocom um véu,
quepodeserda
cordodi
aoudecorbr
anca.

119. Nasacr
ist
ia,
conf
ormeasdi
ver
sasf
ormasdecel
ebr
ação,
pr
epar
em-seasvest
essagr
adas(
cf.n.337-
341)dosacer
dot
e,dodi
ácono
edosdemai
sminist
ros:

a)par
aosacer
dot
e:al
va,
est
olaecasul
aoupl
anet
a;

b)par
aodi ácono:al
va,
estol
aedalmática,quepodeser
di
spensadaem suafalt
a,comotambém em celebraçõesmenossol
enes;

c)par
aosdemai
smi
nist
ros:al
vaouout
rasvest
esl
egi
ti
mament
e
apr
ovadas96.

Quandoser eal
izaapr oci
ssãodaentradapr epar
em-setambém o
Evangeli
ário;nosdomingosedi asfest
ivos,
ot urí
buloeanavetacom
i
ncenso, quandoseusai ncenso;cruzaserlevadanapr oci
ssãoe
cast
içaiscom velasacesas.

A) MI
SSASEM DI
ÁCONO

Ri
tosi
nici
ais

120. Reuni
doopovo,osacerdoteeosmini
str
os,
revest
idosdasvest
es
sagr
adas,
dir
igem aoal
tarnasegui
nteor
dem:

a)ot
uri
fer
ári
ocom ot
urí
bul
oaceso,
quandoseusai
ncenso;

b)osminist
rosquepor
tam asvel
asacesase,
ent
reel
es,
oacól
it
o
ouout
romini
str
ocom acruz;

c)osacól
it
oseosout
rosmi
nist
ros;

d)olei
tor,
quepodeconduzi
rum poucoel
evadooEvangel
i
ári
o,não,
por
ém,ol
ecionári
o;

e)osacer
dot
equevaicel
ebr
araMi
ssa.

Quandoseusai
ncenso,antesdei
nici
araprocissão,
osacer dot
e
põei
ncensonotur
íbul
o,abençoando-
ocom osinaldacruz,sem nada
di
zer
.
121. Enquantosef
azapr
oci
ssãopar
aoal
tar
,cant
a-seocant
oda
ent
rada(
cf.n.47-
48)
.

122. Chegandoaoal
tar
,osacer
dot
eeosmi
nist
rosf
azem i
ncl
inação
prof
unda.

Acr uz,
ornadacom ai magem doCri
stocr
ucifi
cadotr
azida
eventual
ment enapr oci
ssão,podesercol
ocadajunt
oaoaltar,
demodo
queset ornaacr uzdoaltar
,quedeveserumasó;casocontrári
o,el
aserá
guardadaem l ugaradequado;oscasti
çai
ssãocolocadossobreoalt
arou
j
untodel e;oEvangeliár
iosej
acolocadosobreoalt
ar.

123. Osacerdot
esobeaoaltarebei
ja-
oem si
nal devener
ação.Em
segui
da,
seforoport
uno,
incensaacruzeoal
tar,contor
nando-
o.

124. Em segui da,


osacerdot
edi
rige-
seàcadeir
a.Terminadoocantoda
entrada,eestandot
odosdepé,osacerdot
eeosfiéi
sfazem osinal
da
cruz.Osacer dot
edi
z:Em nomedoPai,edoFil
ho,edoEspí r
it
oSanto.O
povor esponde:Amém.

Vol
tadoparaopovoeabr indoosbr
aços,osacerdotesaúda-ocom
umadasfórmulaspropostas.Elemesmoouout r
omi ni
stro,pode,
com
br
eví
ssimaspalavr
as,int
roduzirosfiei
snaMissadodia.

125. Segue-seoat openit


enci
al.Em segui
da,écantadoour
eci
tadoo
Senhor
,tendepiedade,conf
ormeasr ubri
cas(cf
.n.52).

126. Nascel
ebr
açõespr
evi
stas,
cant
a-seouser
eci
taoGl
óri
a(cf
.n.53)
.

127. Em segui da,


osacerdoteconvi
daopovoar ezar
,dizendo,
demãos
unidas:Oremos.Etodos,
juntamentecom el
e,oram um moment oem
sil
êncio.Ent
ãoosacerdote,abr
indoosbraços,di
zaor açãododia.Ao
ter
mi nar,
opovoaclama:Amém.

Li
tur
giadaPal
avr
a

128. Concl
uídaaoraçãododia,t
odosseassentam.Osacer
dot
epode,
com br
eví
ssi
maspalavras,
int
roduzi
rosfi
éisnali
tur
giadaPal
avr
a.O
l
eit
or,
porsuavez,dir
ige-
seaoambão,edoLecionár
iojáaícol
ocado
ant
esdaMi ssa,
procl
amaapr imei
ral
eit
ura,
quetodosescutam.Nofim,o
l
eit
orprof
ereaaclamaçãoPalavr
adoSenhor,r
espondendotodosGraças
aDeus.

Seforopor
tuno,
pode-
se,
então,
obser
varum br
eveespaçode
si
lênci
o,par
aquetodosmedi
tem oqueouvi
ram.

129. Em segui
da,
osal
mist
aouopr ópr
iol
eit
or,
profer
eosver
sícul
osdo
sal
moaoqueopovonormalment
erespondecom orefr
ão.

130. Sehouverumasegundal ei
turaantesdoEvangel ho,olei
tora
procl
amadoambão, enquant
otodosescut am,respondendo,nof i
m,com
aaclamação,comosedisseaci
ma( n.128).Em seguida,seforoport
uno,
pode-seobser
varum br
eveespaçodesilêncio.

131. Depoi
s,t
odossepõem depéecanta-
seoAlel
uiaouout
rocant
o,
conf
ormeasexi
gênci
asdotempoli
túr
gico(cf
.n.62-
64).

132. EnquantosecantaoAl el
uiaouout
rocant
o,osacerdot
e,seusar
i
ncenso,col
oca-onoturí
bul
oeoabençoa.Aseguir,
com asmãosuni das,
eprof
undamenteincl
inadodiant
edoaltar
,di
zem si
lênci
o:ÓDeustodo-
poder
oso,puri
fi
cai
-me.

133. Toma, ent


ão,oEvangeli
ário,seesti
vernoal
tare,pr
ecedi dodos
minist
roslei
gos,quepodem levarot ur
íbul
oeoscast i
çai
s,dir
ige-separ
a
oambão, conduzindooEvangeliári
oum poucoelevado.Ospr esent
es
vol
tam-separaoambão, mani f
estandoumaespeci alr
everênciaao
EvangelhodeCr i
sto.

134. Noambão, osacerdoteabreolivr


oe, demãosuni das,di
z:O
Senhorestej
aconvosco,respondendoopovo:El eestánomei odenóse,
aseguir,
ProclamaçãodoEvangel ho,f
azendocom opol egarosinalda
cruzsobreoli
vroesobresimesmo, nafronte,
nabocaenopei t
o,
acompanhadoni ssoport
odos.Opovoacl ama,dizendo:Glór
iaavós,
Senhor.Osacerdotei
ncensaol i
vro,seusarincenso(cf.n.276-
277).A
seguir
,procl
amaoEvangel hoe, aot
erminar
,pr
ofer
eaaclamação:Pal
avra
daSalvação,respondendotodos:Gl
óri
aavós,Senhor
.Osacerdot
ebeij
ao
l
ivro,
dizendoem silênci
o:Pel
aspalavr
asdoSantoEvangel
ho.

135. Senãohouverl eitor


,oprópr
iosacerdot
e,depéaoambão, diz
todasasleit
urasbem comoosal mo.Também aí,seusari
ncenso,el
eo
colocaeabençoae,profundamenteincl
inado,
diz:ÓDeustodo-
poderoso,
purif
icai
-me.

136. Osacer dot


e,depéjuntoàcadeiraounoprópr
ioambão,ouainda,
seforopor
tuno,em outr
olugaradequado,pr
ofer
eahomil
ia;aoter
minar,
pode-
seobservarum tempodesilênci
o.

137. Osí mboloécant adoourecitadopel


osacerdot
ecom opovo(cf
.n.
68),est
andotodosdepé.Àspal avrasEseencarnoupeloEspí
ri
toSant
o,
todosseincl
inam profundament
e,masnassol eni
dadesdaAnunci
ação
doSenhoredoNat aldoSenhortodosseajoel
ham.

138. Ter minadoosí mbol o,


osacerdote,depéjunt
oàcadei raedemãos
unidas,com breveexortaçãoconvidaosfiéi
sàoraçãouniversal
.Asegui
r,
ocant or
,oleit
orouout rapessoa,doambãooudeout r
olugarapropri
ado
evoltadoparaopovopr opõeasintenções,àsquai
sopovo, porsuavez,
respondesuplicante.Porfi
m, osacerdot
e,demãosestendidas,concl
uia
preceporumaor ação.

Li
tur
giaeucar
íst
ica

139. Ter
minadaaoraçãouni
ver
sal
,todosseassent
am et
em i
níci
oo
cant
odoofer
tór
io(
cf.n.74)
.

Oacóli
toououtromi
nist
rol
eigocol
ocasobr
eoal
tarocor
por
al,
o
pur
if
icat
óri
o,ocál
ice,
apalaeomissal.

140. Convém queapart


ici
paçãodosfi
éissemanifest
eat r
avésda
ofer
tadopãoevinhopar
aacel ebr
açãodaEucar
ist
ia,oudeout r
as
dádi
vasparapr
overàsnecessi
dadesdaigrej
aedospobr es.
Asoblaçõesdosfiéi
ssãor ecebi
daspelosacerdote,aj
udadopelo
acóli
toouout r
omi ni
str
o.Opãoeovi nhoparaaEucar i
sti
asãol evados
paraocelebrante,
queasdepõesobr eoalt
ar,enquant
oasout rasdádivas
sãocolocadasem outrolugaradequado(cf.n.73).

141. Aoaltar
,osacerdot
erecebeapatenacom pão,
eamant ém
l
evementeel
evadasobreoaltarcom ambasasmãos,dizendoem si
lênci
o:
Bendi
tosej
ais,
Senhor.Edepõeapatenacom opãosobr eocorpor
al.

142 Em segui da,depé, noladodoal t


ar,derr
amavi nhoeum pouco
d'
águanocál i
ce,di
zendoem si lêncio:Porestaágua,enquant oomi ni
str
o
l
heapr esentaasgalhetas.Retor nandoaocent rodoaltar,com ambasas
mãosmant ém um poucoel evadoocál icepreparado,dizendoem sil
ênci
o:
Bendit
osej ai
s,Senhor;edepõeocál i
cesobreocor poral,cobr
indo-
ocom
apala,sejulgaroport
uno.

Contudo,senãohouvercantodepr epar
açãodasof er
endasounão
houvermúsicadefundodoór gão,naapresentaçãodopãoedovinho,
o
sacerdot
epodeprofer
irem vozalt
aasf órmulasdebendição,
respondendoopovo:Bendit
osejaDeuspar asempr e.

143. Depoisdecolocadoocál
icesobr
eoaltar
, osacer
dote,
prof
undamentei
ncli
nado,di
zem sil
ênci
o:Decoraçãocontr
ito.

144. Aseguir
,seusarincenso,osacerdot
eocolocanot
uríbul
o,
abençoa-
osem nadadizereincensaasofer
endas,acr
uzeoal t
ar.O
minist
ro,
depé,
aol adodoaltar,
incensaosacer
dotee,
sem seguida,
o
povo.

145. Apósaor açãoDecoraçãocontr


it
o,oudepoisdaincensação,o
sacerdot
e,depéaoladodoalt
ar,l
avaasmãos,dizendoem sil
êncio:Lavai
-me,Senhor,
enquant
oomi ni
stroder
ramaaágua.

146. Outr
aveznocentrodoalt
ar,
osacerdote,depéevoltadoparao
povo,
est
endendoeunindoasmãos,convi
daopovoar ezar
,dizendo:Or
ai,
i
rmãoseirmãsetc.Opovopõe-
sedepéer esponde,di
zendo:Recebao
Senhor
.Em segui
da,osacer
dot
e,demãosest
endi
das,
dizaOr
açãosobr
e
asofer
endas.Nofi
m opovoacl
ama:Amém.

147. Osacer dot ei


niciaaOr açãoeucar ísti
ca.Conformeasr ubri
cas(cf
.
n.365)eleescol heumadasOr açõeseucar í
sti
casdoMi ssal Romano,ou
aprovadaspelaSéApost ól
ica.AOr açãoeucar íst
ica,porsuanat ur
eza,
exigequesoment eosacer dote,em virtudedesuaor denação, aprofi
ra.O
povo,porsuavez, seassoci eaosacer dotenaf éeem si lêncioepor
i
ntervençõespr evist
asnodecur sodaOr açãoeucar í
sti
ca, quesãoas
respostasnodiál ogodoPr efácio,oSant o,aaclamaçãoapósa
consagração,eaacl amaçãoAmém, apósadoxol ogiaf i
nal,bem como
outrasaclamaçõesapr ovadaspelaConf erênci
adosBi spose
reconhecidaspel aSantaSé.

Émui t
oconveni
ent
equeosacer
dot
ecant
easpar
tesdaOr
ação
eucar
íst
ica,
enri
queci
daspel
amúsi
ca.

148. I niciandoaOr açãoeucar í


sti
ca,osacerdote,est
endendoasmãos,
cantaoudi z:OSenhorest ej
aconvosco, eopovor esponde:Eleestáno
mei odenós.Enquant oprossegue:Coraçõesaoal t
o,elevaasmãos.O
povor esponde:Onossocor açãoestáem Deus.Osacer dot
e, demãos
estendidas, acr
escenta:Demosgr açasaoSenhor ,nossoDeus, eopovo
responde:Énossodeverenossasal vação.Em seguida,osacer dote,
de
mãosest endidas,conti
nuaoPr efáci
o;termi
nadoest e,uneasmãose
com todosospr esentes,cant
aoudi zem vozalta:Santo(cf.n.79,b).

149. Osacerdot
econt i
nuaaOr
açãoeucarí
sti
caconf
ormeasr
ubr
icas,
queseencont
ram em cadaumadessasOr
ações.

SeocelebranteéBispo,nasPreces,apósaspalavras:pelovosso
servooPapaN. ,
acrescent
a:epormi m,vossoindignoservo.Quandoo
Bispocelebr
afor adesuadiocese,apósaspalavras:pel
ovossoser voo
PapaN. ,
acrescenta:pormim,vossoindignoservoepormeui r
mãoN. ,
BispodestaIgrej
aN. ,ouapósaspalavras:denossoPapaN. ,acrescenta:
demi m,vossoindignoservoedemeui rmãoN.,BispodestaIgrej
aN.
OBispodi
ocesano,ouquem f
ordedi
rei
toequipar
adoaele,
deve
sernomeadocom estafór
mula:com oPapaN.,com onossoBi
spo(ou:
Vigár
io,Pr
elado,
Pref
eit
o,Abade)N.

OBispoCoadj
utoreosAuxi li
ares,não,porém,outr
osbispos,
event
ual
mente,pr
esentes,podem sernomeadosnaOr açãoeucarí
sti
ca.
Quandovári
osdevem sernomeados, pode-sefazê-
loem for
mager al
:eo
nossoBi
spoN.eseusBi sposauxili
ares.

Em cadaOraçãoeucarísti
ca,
est
asf
órmul
asseusam conf
orme
exi
gir
em asnormasgramaticais.

150. Um poucoantesdaconsagração,ominist
ro,
sef
oropor
tuno,
adver
teosfi
éiscom um si
naldacampainha.Fazomesmoem cada
el
evação,
conformeocostumedar egi
ão.

Seforusadoincenso,aoserem most
radosaopovoahóst
iaeo
cál
i
ceapósaconsagração,oministr
oosincensa.

151. Apósaconsagr
ação,t
endoosacer
dot
edito:Ei
somi stér
iodaf
é,o
povopr
ofer
eaaclamação,
usandoumadasfórmulasprescr
it
as.

Nof i
m daOraçãoeucarí
sti
ca,
osacer dot
e,tomandoapatenacom
ahósti
aeocál i
ceouelevandoambosj unt
osproferesozi
nhoadoxologi
a:
PorCri
sto.Aotér
mino,opovoaclama:Amém.Em segui da,osacer
dote
depõeapatenaeocál i
cesobreocorporal
.

152. Concl uídaaOraçãoeucar


íst
ica,
osacer
dote,demãosuni
das,
diza
exortaçãoqueprecedeaOraçãodoSenhore,aseguir
,demãos
estendidas,
proclama-
ajunt
amentecom opovo.

153. TerminadaaOraçãodoSenhor,osacer
dot
e,demãosestendi
das,
di
zsozinho,oemboli
smo:Li
vrai
-nosdetodososmales,
nof
im doqualo
povoaclama:Vossoéorei
no.

154. Em seguida,osacerdot
e,demãosest
endidas,di
zem vozalt
aa
oraçãoSenhorJesusCri
sto,di
ssest
es;t
ermi
nadaesta,est
endendoe
uni
ndoasmãos, vol
tadoparaopovo,anunciaapaz,dizendo:Apazdo
Senhorest
ejasempr econvosco.Opovoresponde:OamordeCr i
stonos
uni
u.Depois,confor
meocaso, osacerdoteacr
escenta:Meusirmãose
minhasir
mãs, saudai-
vosem Cri
stoJesus.

Osacerdotepodedarapazaosmi nist
ros,massempr e
permanecendonoâmbi todopr esbi
téri
o,paraquenãoseper t
urbea
celebr
ação.Façaomesmosepormot i
vorazoávelqui
serdarapazpar a
algunspoucosfiéi
s.Todos,porém,conformeasnor masestabeleci
das
pelaConfer
ênciadosBispos,expressam mutuamenteapaz, acomunhão
eacar i
dade.Enquantosedáapaz, pode-
sedizer:ApazdoSenhoresteja
semprecontigo,sendoaresposta:Amém.

155. Aseguir
,osacer
dotetomaahóst i
a,part
e-asobr
eapat enaedeixa
cai
rumapart
ícul
anocáli
ce,dizendoem silênci
o:Est
aunião.Enquant
o
i
sso,ocor
aleopovocantam oudi zem oCordei
rodeDeus( cf
.n.83).

156. Em segui
da,osacerdot
e,em si
lênci
o,ecom asmãosjunt
as,di
za
oraçãodaComunhão:SenhorJesusCrist
o,Fi
lhodeDeusvi
vo,ouSenhor
JesusCri
sto,
ovossoCorpo.

157. Ter minadaaoração,osacerdotefazgenufl


exão,tomaahóst i
a
consagradanamesmami ssaesegur ando-aum poucoelevadasobrea
patenaousobr eocál
ice,di
zvolt
adopar aopovo:Felizesosconvidados
etc,e,
juntamentecom opovo,acr
escent aumasóvez:Senhor ,eunãosou
digno.

158. Depéevol tadoparaoaltar


,osacerdotedizem sil
ênci
o:OCorpo
deCrist
omeguar deparaavidaeterna,ecomungacom r ever
ênci
ao
CorpodeCri
sto.Aseguir,
seguraocál i
ceedizem silênci
o:QueoSangue
deCrist
omeguar deparaavidaeterna,ecom rever
ênciabebeoSangue
deCrist
o.

159. Enquant
oosacer dot
ecomungaoSacr
ament
o,ent
oa-
seocant
o
daComunhão(cf.n.86)
.
160. Osacerdot
etoma,ent
ão,
apat
enaouoci
bór
ioeseaproxi
mados
quevãocomungarequenormal
ment
eseapr
oxi
mam em pr
oci
ssão.

Nãoéper miti
doaosf i
éisreceberporsimesmosopãoconsagr ado
nem ocáli
ceconsagradoemui tomenospassardemãoem mãoent r
esi.
Osfiéi
scomungam aj oel
hadosoudepé, confor
mef orest
abeleci
dopela
Confer
ênciadosBispos.Se,noent ant
o,comungarem depé,recomenda-
seque,antesdereceberem oSacramento, f
açam devi
dareverênci
a,aser
est
abeleci
dapelasmesmasnor mas.

161. SeaComunhãoédadasobaespéci edopãosoment e,osacerdote


mostraacadaum ahóst i
aum poucoelevada,dizendo:OCorpodeCristo.
Quem vaicomungarresponde:Amém, r
ecebeoSacr amento,nabocaou,
ondeforconcedi
do,namão, àsuali
vreescolha.Ocomungant e,
assim
querecebeasantahósti
a,consome-aint
eir
ament e.

QuandoaComunhãosefi
zersobasduasespéci
es,
obser
ve-
seor
it
o
descr
it
onolugarpr
ópr
io(
cf.n.284-
287)
.

162. Out rospr esbíterosevent


ualmentepr esentespodem ajudaro
sacerdotenadi st r
ibuiçãodaComunhão.Senãohouvereseonúmer o
doscomungant esf ormui t
ogrande,osacer dotepodechamarmi ni
str
os
extr
aordinár i
ospar aaj udá-l
o,ouseja,oacólit
oinstit
uídobem como
outr
osf iéi
s, quepar ai ssofor
am legit
imament edelegados97.Em casode
necessidade, osacer dot epodedelegarfi
éisidôneospar aocaso
part
icular98.

Estesmi
nist
rosnãoseapr oxi
mem doalt
arantesqueosacerdot
e
tenhat
omadoaComunhão, recebendosempreovasoquecontém as
espéci
esdaSantí
ssimaEucari
sti
aaserem di
stri
buí
dasaosfiéi
s,damão
dosacerdot
ecel
ebrant
e.

163. Terminadaadi
str
ibui
çãodaComunhão,oprópr
iosacer
dote,
no
al
tar
,consomeimedi
atamentetodoovi
nhoconsagr
adoquetenha
sobr
ado;ashósti
asquesobram,el
easconsomeaoalt
arouaslevaao
l
ugardesti
nadoàconser
vaçãodaEucari
sti
a.
Tendovol tadoparaoal t
ar,osacer dot
erecol
heosf ragmentos, se
oshouver ;asegui r
,depéaoal tar,
ouj unt odacredência, purif
icaapat ena
ouoci bóriosobreocál i
ce;depois,pur i
ficaocáli
cedi zendoem si lêncio:
Fazei,Senhor,eenxuga-ocom osangui nho.Seosvasosf oram
purif
icadossobr eoaltar
,omi nist
rol eva-osparaacr edênci a.Pode-se
também dei xar,
devidament ecobertosnoal t
arounacr edência,sobreo
corporal,
osvasosapur if
icar,
sobretudoquandosãomui tos, epurif
icá-l
os
i
medi atament eapósaMi ssa,depoisdadespedi dadopovo.

164. Em seguida,osacerdot
epodevolt
aràcadeir
a.Pode-
seguar
dar
durant
ealgum t
empoum sagr adosi
lênci
o,ouent
oarum sal
moououtr
o
cantoouhinodelouvor(cf
.n.88)
.

165. Asegui r,
depé,j
unt
oàcadeiraouaoalt
ar,vol
tadopar
aopovo,o
sacerdot
ediz,demãosuni
dasOremos,edemãosest endi
das,r
eci
taa
OraçãodepoisdaComunhão,quepodeserpr
ecedidadeum momentode
si
lêncio,
anãoserquejásetenhaguar
dadosil
êncioapósaComunhão.
Nof i
m daoraçãoopovoacl
ama:Amém.

Ri
tosf
inai
s

166. Terminadaaoraçãodepoi
sdacomunhão,
façam-
se,
senecessár
io,
brevescomuni
caçõesaopovo.

167. Em segui da,osacer dot


e,estendendoasmãos, saúdaopovo,
dizendo:OSenhorest ejaconvosco,eopovor esponde:El eestánomeio
denós.Eosacer dot
e, uni
ndonovament easmãos, acrescentalogo,
recolhendoamãoesquer dasobreopei toeelevandoamãodi reit
a:
Abençoe- vosDeustodo-poderoso,etraçandoosinal dacruzsobr eopovo,
prossegue:Pai,eFil
ho, eEspír
it
oSant o.Todosrespondem:Amém.

Em cer
tosdiaseocasi
ões,est
abênçãoéenr
iqueci
daeexpr
essa,
conf
ormeasr ubr
icas,
pel
aoraçãosobreopovoououtraf
órmul
amais
sol
ene.

OBi
spoabençoaopovocom f
órmul
aapr
opr
iada,
traçandot
rês
vezesosi
nal
dacr
uzsobr
eopovo99.

168. Logoapósabênção,osacer
dote,
demãosunidas,
acrescent
a:I
de
em pazeoSenhorvosacompanheetodosr
espondem:GraçasaDeus.

169. Osacerdot
ebeij
aoalt
ar,comodecostumee,f
eit
aael
ecom os
mini
str
osl
eigosprof
undai
ncl
inação,
com el
esseret
ir
a.

170. Sehouverdepoi
sdaMissaal
gumaaçãoli
túr
gica,
omi
tem-
seos
ri
tosf
inai
s,i
stoé,
asaudação,
abênçãoeadespedi
da.

B)MI
SSACOM DI
ÁCONO

171. Quandoest ápr


esenteàcelebr
açãoeucar
ísti
ca,odi
ácono,
revest
idodasvest
essagras,exer
çaseumini
stér
io.Assi
m,odiácono:

a)assi
steosacer
dot
eecami
nhaaseul
ado;

b)aoal
tar
,encar
rega-
sedocál
iceedol
ivr
o;

c)pr
ocl
amaoEvangel
hoe,
pormandadodosacer
dot
ecel
ebr
ant
e,
podef
azerahomi
li
a(cf
.n.66)
;

d)ori
ent
aopovof i
elat
ravésdeopor
tunasexor
taçõeseenunci
aas
i
ntençõesdaoraçãouni
ver
sal
;

e)auxi
li
aosacer
dotecel
ebr
antenadi
str
ibui
çãodaComunhãoe
pur
if
icaerecol
heosvasossagr
ados;

f
)senãohouverout
rosmi
nist
ros,
exer
ceasf
unçõesdel
es,
conf
ormeanecessi
dade.

Ri
tosi
nici
ais

172. Conduzi
ndooEvangel
iári
o,poucoel
evado,odi
áconoprecedeo
sacer
dot
equesedir
igeaoalt
ar;senão,caminhaaseulado.

173. Chegandoaoaltar
,seconduzi
roEvangel
i
ári
o,omiti
daareverênci
a,
sobeaoal
tar.E,
tendocol
ocadooEvangel
iári
ocom def
erênci
asobreo
al
tar
,com osacer
dot
evener
aoal
tarcom um óscul
o.

Se,por
ém,nãoconduzi
roEvangel
iár
io,
faz,comodecostume,com
osacerdot
eprof
undai
ncli
naçãoaoalt
are,com el
e,vener
a-ocom um
óscul
o.

Porf
im,seforusadoi
ncenso,
assi
steosacer
dot
enacol
ocaçãodo
i
ncensoenaincensaçãodacruzedoal
tar
.

174. Incensadooal
tar
,di
ri
ge-
separ
aasuacadeir
acom osacerdot
e,
permanecendoaíaol
adodosacer
dot
eeser
vindo-
oquandonecessár
io.

Li
tur
giadapal
avr
a

175. Enquant oépr oferidooAl el


uiaouout rocant o,odiácono, quando
seusai ncenso, ser veosacer dotenai mposi çãodoi ncenso.Em segui da,
profundament einclinadodi antedosacer dote,pede, em vozbai xaa
bênção, dizendo:Dá- meat uabênção.Osacer doteoabençoa, di zendo:O
Senhorest ejaem t eucor ação.Odi áconof azosi nal dacr uzer esponde:
Amém.Em segui da, feit
aumai ncli
naçãoaoal tar
, t
omaoEvangel i
ári
o,
quel ouvavel ment eseencont r
acol ocadosobr eoal taredi ri
ge- seao
ambão, levandool i
vroum poucoel evado, precedidodot uriferár iocom o
turí
bul of umegant eedosmi ni
stroscom vel asacesas.Al i,elesaúdao
povo, dizendodemãosuni das:OSenhorest ejaconvoscoe, em segui da,
àspal avr asPr oclamaçãodoEvangel ho,traçaosi nal dacr uzcom o
polegarsobr eol ivroe, asegui r
,sobr esimesmo, naf r
onte, sobr eabocae
opei to,incensaol ivroepr oclamaoEvangel ho.Aot erminar, acl ama:
Palavr adaSal vação, respondendot odos:Gl óri
aavós, Senhor .Em
seguida, bei j
aol ivro,dizendoem si lêncio:Pelaspal avrasdosant o
Evangel ho, evol t
apar ajunt odosacer dote.

Quandoodi áconoserveaoBi
spo,leva-
lheolivroparaseroscul
ado
ouelemesmoobei j
a,di
zendoem si
lênci
o:Pelaspalavrasdosanto
Evangel
ho.Em cel
ebraçõesmaissol
enesoBi spo,conformea
oport
uni
dade,abençoaopovocom oEvangel i
ário.
Porfi
m,oEvangel
iár
iopodeserl
evadopar
aacr
edênci
aouout
ro
l
ugaradequadoedi
gno.

176. Nãohavendoout
rol
eit
orpr
epar
ado,
odi
áconopr
ofer
etambém as
outr
asl
eit
uras.

177. Apósaintr
oduçãodosacer
dot
e,odiáconopr
opõe,
nor
mal
ment
e
doambão,asi
ntençõesdaor
açãodosféi
s.

Li
tur
giaeucar
íst
ica

178. Ter minadaaor açãouniversal


, enquantoosacer doteper manece
em suacadei ra,odiáconopr eparaoal tarcom aajudadoacól it
o;cabe-l
he
ai
ndacui dardosvasossagr ados.Assi steosacerdotenar ecepçãodas
dádivasdopovo.Ent regaaosacer doteapat enacom opãoquevai ser
consagrado;der ramavi nhoeum poucod' águanocál i
ce,dizendoem
si
lêncio:Pelomi stér
iodest aáguae, em segui da,
apresentaocál iceao
sacerdote.Elepodef azerest apreparaçãodocál icetambém j untoà
credência.Quandoseusai ncenso,ser veosacerdotenai ncensaçãodas
oferendas,dacr uzedoal t
ar,edepoisel emesmoouoacól i
toincensao
sacerdoteeopovo.

179. DuranteaOraçãoeucarí
sti
ca,odi
áconoper
manecedepéjuntoao
sacer
dote,
masum poucoat r
ás,paracui
dardocál
iceoudomi
ssal,
quandonecessár
io.

Apar t
irdaepi
cleseat
éaapresentaçãodocáli
ceodiácono
nor
malment epermanecedejoel
hos.Sehouvervár
iosdi
áconos,um del
es
nahoradaconsagraçãopodecolocari
ncensonoturí
bul
oei ncensarna
apr
esentaçãodahóstiaedocáli
ce.

180. Àdoxol ogi


afi
naldaOr açãoeucar
íst
ica,depéaoladodo
sacerdot
e,el
evaocáli
ce,enquantoosacerdoteelevaapat
enacom a
hósti
a,at
équeopovot enhaaclamado:Amém.

181. Depoi
squeosacerdot
edi
sseaoraçãopel
apaze:ApazdoSenhor
est
ejasempr
econvosco,
opovor
esponde:OamordeCri
stonosuni
u,o
diácono,seforocaso,f
azoconvit
eàpaz,dizendo,demãosjuntase
voltadoparaopovo:Meusi r
mãoseminhasirmãs,saudai
-vosem Cri
sto
Jesus.Ele,porsuavez,
recebeapazdosacerdoteepodeoferecê-
laaos
outrosministr
osquelheesti
ver
em mai
spróximos.

182. Tendoosacer dotecomungado, odiáconorecebeaComunhãosob


asduasespéciesdopr ópr
iosacerdot
ee,em seguida,aj
udaosacerdotea
di
stri
bui
raComunhãoaopovo.SendoaComunhãomi nist
radasobas
duasespéci
es,apresentaocáli
ceaoscomungant ese, t
erminadaa
di
stri
bui
ção,consomel ogocom rever
ênci
a, aoal
tar,t
odooSanguede
Cri
stoqueti
versobrado,com aajuda,seforocaso,dosdemai sdi
áconos
edospresbí
teros.

183. Concl uídaadistr


ibui
çãodaComunhão, odi
áconovoltacom o
sacerdoteaoal t
arereúneosfragmentos,seoshouver.Aseguir
,levao
cáli
ceeosout r
osvasossagradospar aacredênci
a,ondeospurif
icae
compõecomodecost ume,enquant
oosacer doteregr
essaàcadeira.
Podem- sedeixardevi
damentecobertosnacredência,
sobreocorporal
,os
vasosapur i
ficarepuri
fi
cá-l
osimediatamenteapósaMi ssa,
depoisda
despedidadopovo.

Ri
tosf
inai
s

184. ApósaOr açãodepoi sdaComunhão, odiáconofazbr


eves
comunicaçõesquesef izerem necessár
iasaopovo,anãoserqueo
própr
iosacerdot
epr ef
ir
af azê-
lo.

185. Sef orusadaaor açãosobreopovoouaf órmul


adabênçãosolene,
odiáconodiz:I
ncli
nai
-vosparareceberabênção.Dadaabênçãopel
o
sacerdot
e,odiáconodespedeopovo, di
zendodemãosunidasevolt
ado
paraopovo:Ideem pazeoSenhorvosacompanhe.

186. Aseguir
,junt
ocom osacer
dote,
vener
acom um óscul
ooal
tare,
fei
taumai
ncli
naçãoprof
unda,r
eti
ra-
secomoàentr
ada.

C) FUNÇÕESDOACÓLI
TO
187. Asf unçõesqueoacólit
opodeexer cersãodediversostipos;
algunsdelespodem ocorr
ersimultaneamente.Convém, pori
sso,que
sejam oportunament
edistr
ibuí
dasent r
eváriaspessoas;masseest iver
presenteum únicoacól
it
o,esteexecuteoquef ormaisimportante,
distr
ibui
ndo-seasdemaisentreoutrosministr
os.

Ri
tosi
nici
ais

188. Napr ocissãoparaoaltar


,oacóli
topodelevaracruz,entr
edois
ministr
osquelevam vel
asacesas.Depoisdechegaraoal t
ar,depõea
cruzpertodoaltar
,demodoqueset orneacruzdoal t
ar;senão,guar
da-a
em lugardi
gno.Em seguida,
ocupaoseul ugarnopresbit
éri
o.

189. Dur ant


etodaacelebração,
cabeaoacól i
toapr oxi
mar-sedo
sacerdot
eoudodi ácono,par
alhesapresentarol
ivroeajudá-losem
outr
ascoisasnecessári
as.Convém,portant
o,que,namedi dadopossí vel
,
ocupeum lugardoqualpossacomodament ecumpr iroseumi ni
stér
io,
querjunt
oàcadeiraquerjuntoaoalt
ar.

Li
tur
giaeucar
íst
ica

190. Nãohavendodi ácono,depoisdeconcl uí


daaor açãouni versal,
enquantoosacer dotepermanecejuntoàcadei r
a,oacólit
opõesobr eo
al
tarocor poral,opurif
icat
óri
o,ocálice,apalaeomi ssal.Asegui r,sefor
ocaso, ajudaosacer doteareceberosdonat i
vosdopovoe,
oportunament e,l
evapar aoalt
aropãoeovi nhoeosent regaao
sacerdote.Usando- sei
ncenso,apresentaaosacerdoteot ur
íbuloeo
auxil
ianai ncensaçãodasof er
endas, dacruzedoaltar.Em segui da,
i
ncensaosacer doteeopovo.

191. Oacól it
olegalmenteinst
ituí
do,comominist
roext
raor
dinári
o,pode,
sefornecessári
o,ajudarosacerdoteadist
ri
bui
raComunhãoao
povo100.SeaComunhãof ordadasobasduasespécies,naausênciado
di
ácono,oacólitominist
raocáliceaoscomungantes,
ouseguraocál i
ce,
seacomunhãof ordadaporinti
nção.
192. Domesmomodo, oacól i
tol
egalmenteinst
ituí
do,ter
minadaa
di
stri
buiçãodaComunhão, ajudaosacerdoteouodi áconoapur i
fi
care
arr
umarosvasossagr ados.Naf al
tadediácono,oacólit
odevidamente
i
nstit
uídolevaosvasossagradosparaacr edênci
aeal i
,comodecost ume,
ospurifi
ca,osenxugaeosar ruma.

193. Termi
nadaaMissa, oacóli
toeosdemaismini
str
os,junt
ocom o
sacer
dot
eeodiácono,vol
tam processi
onal
menteàsacr
ist
ia,domesmo
modoenamesmaor dem em quevi er
am.

D) FUNÇÕESDOLEI
TOR

Ri
tosi
nici
ais

194. Napr oci


ssãoaoaltar
,fal
tandoodiácono,olei
tor
,revesti
dode
vest
esaprovadas,podel
evaroEvangeliár
ioum poucoelevado;nest
e
caso,caminhaàfr
entedosacerdote;docontr
ári
o,com osdemai s
minist
ros.

195. Aochegaraoalt
ar,f
azcom osout
rosprofundaincl
inação.Sel
evar
oEvangel
i
ário,
sobeaoalt
aredepõeoEvangel
iáriosobreele.Asegui
r,
ocupa,
com osdemaismini
str
os,seul
ugarnopresbit
éri
o.

Li
tur
giadapal
avr
a

196. Oacóli
toprofer
e,doambão,aslei
tur
asquepr
ecedem oEvangel
ho.
Nãohavendosalmist
a,podepr
ofer
irt
ambém osalmoresponsor
ial
depoi
s
dapri
meiral
eit
ura.

197. Naf al
tadediácono,depoi
squeosacer
dotef
ezai
ntr
odução,
pode
prof
eri
r,doambão,asintençõesdaor
açãouni
ver
sal
.

198. Senãohouvercant oàEntr


adaeàComunhão,eosfiéi
snão
reci
tar
em asantí
fonaspropost
asnomissal
,ol
eit
oraspodeprof
eri
rno
moment oopor
tuno(cf.n.48e87)
.

I
I.MI
SSACONCELEBRADA
199. Aconcelebr
ação,quemani f
estaconvenient
ement
eaunidadedo
sacerdóci
oedosacri

cio,bem comoaunidadedet odoopovodeDeus,é
prescri
tapel
opr
ópri
orit
o:naordenaçãodeBi spoedePresbí
ter
os,na
bênçãodeAbadeenaMi ssadoCrisma.

Al
ém disso,ser
ecomenda,
anãoserqueobem past
oral
dosf
iéi
s
exi
jaouaconselheout
racoi
sa:

a)naMi
ssavesper
ti
nanaCei
adoSenhor
;

b)naMi
ssadeConcí
l
ios,
Reuni
õesdeBi
sposedeSí
nodos;

c)naMi
ssaconvent
ualenaMi
ssapr
inci
pal
nasi
grej
aseor
atór
ios;

d)nasMissasder euni
õessacer
dot
aisdequal
quert
ipo,
sej
ade
secul
aressej
adereli
giosos101.

Contudo, acadasacerdoteépermit
idocelebr
araEucari
sti
ade
formai ndi
vidual,masnãonomesmot empo,em quenamesmai grejaou
oratóri
o,ser eal
izaumaconcel ebr
ação.Noentanto,
naQuint
a-f
eira,na
CeiadoSenhorenaMi ssadaVi gí
li
apascal,
nãoéper mi
ti
dooferecero
sacrif
íciodemodoi ndi
vidual
.

200. Ospr esbíterosem peregri


nação,sej
am acol
hidosdebom grado
paraaconcelebraçãoeucarísti
ca,cont
antoquesejareconheci
dasua
condi
çãosacer dotal.

201. Ondehouvergr andenúmerodesacer


dotes,
aconcelebr
açãopode
real
izar-
sevári
asvezesnomesmodi a,
ondeanecessi
dadeouut il
idade
pastoraloaconselhar
;masdeveserfei
taem momentossucessivosou
em l
ugar essagradosdiver
sos102.

202. Compet
eaoBi spo,segundoasnor
masdodir
eito,
dir
igi
ra
di
sci
pli
nadaconcel
ebraçãoem todasasi
grej
aseor
atóri
osdesua
di
ocese.

203. Tenha-seem part


icul
arapreçoaconcel
ebraçãoem queos
presbí
ter
osdeumadi oceseconcelebr
am com oprópr
ioBi
spo,naMi
ssa
est
acional
,princi
palment
enasmai oressolenidadesdoanoli
túr
gico,na
Missadeor denaçãodeum novoBispodadi oceseoudoseuCoadj utorou
Auxil
iar
,naMi ssaldoCri
sma,naMi ssavesper t
ina,
naCeiadoSenhor,nas
cel
ebraçõesdoSant oFundadordaIgrej
alocal ouPatr
onodadiocese,nos
ani
versári
osdoBi spoeporocasiãodeum Sí nodoouvisi
tapast
oral.

Pelomesmomot i
vo,r
ecomenda-seaconcelebr
açãotodasas
vezesqueospr esbí
ter
osser eúnem com oseuBispo,
porocasiãodos
exercí
ciosespir
it
uai
soudeal gum encontr
o.Nessescasossemani f
est
a
deformaai ndamaisclaraaunidadedosacerdóci
oedaI gr
eja,
que
caract
erizacadaconcelebr
ação103.

204. Pormotivoespeci
al,
querpel
asi
gni
fi
caçãodori
to,
querpela
i
mport
ânciadaf est
a,éper
miti
docel
ebr
arouconcel
ebr
armaisvezesno
mesmodia,nosseguint
escasos:

a)sealguém,naQuint
a-fei
raSant
a,cel
ebrououconcelebroua
MissadoCrisma,podecel
ebrarouconcel
ebraraMissavespert
ina,na
CeiadoSenhor;

b)sealguém cel
ebrououconcel
ebr
ouaMissadaVigí
li
apascal
podecel
ebrarouconcelebraraMi
ssanodiadaPáscoa;

c)noNataldoSenhor,
todosossacerdotespodem cel
ebrarou
concelebrart
rêsMissas,
contant
oquesejam celebr
adasem suashoras
própr
ias;

d)naComemor açãodet odososfiéi


sdefuntos,todosos
sacerdotespodem cel
ebrarouconcelebr
artrêsMissas, cont
ant
oqueas
celebr
açõessef açam em moment osdi
versos,eobservadooqueé
prescri
toarespeit
odaapl i
caçãodasegundaedat er
ceiraMissa104;

e)sealguém concelebr
acom oBispoouseudel egadonoSí nodo,
navisi
tapast or
alouem r euni
õesdesacer
dotes,pode,
par aobem dos
fi
éis,
celebraroutr
aMi ssa.Omesmoval e,com asdevi
dasr essal
vas,par
a
osencont r
osder el
igi
osos.
205. AMi ssaconcelebr
ada,nassuasdiver
sasmodal
idades,
segueas
normaspr evi
stas(
cf.n.112-
198),obser
vando-se,
oumudando-seoque
vem expostoaseguir.

206. Ninguém seassoci


enem sej
aadmi
ti
doaconcel
ebr
ar,
depoi
sdej
á
i
nici
adaaMi ssa.

207. Pr
epar
em-
senopr
esbi
tér
io:

a)cadei
rasel
ivr
etespar
aossacer
dot
esconcel
ebr
ant
es;

b)nacr
edênci
a:cál
icedet
amanhosuf
ici
ent
eouvár
ioscál
ices.

208. Senãohouverdiáconosuasf
unçõesser
ãodesempenhadaspor
al
gunsdosconcel
ebrantes.

Setambém nãohouverout
rosministr
os,part
esquel hessão
própri
aspodem serconf
iadasaoutr
osfiéiscapaci
tados;casocontr
ári
o,
serãodesempenadasporalgunsdosconcelebrant
es.

209. Osconcel ebr


antesvestem nasecr
etariaounout rol
ugaradequado,
osparamentosqueusam nor malmenteaocel ebr
arem aMi ssa.Sehouver
motivojust
o,como,porexempl o,
grandenúmer odeconcel ebrant
ese
escassezdeparamentos,podem osconcelebrantes,excet
osempr eo
cel
ebrantepri
nci
pal,di
spensaracasulaoupl anet
a, eusarapenasaestola
sobreaalva.

Ri
tosi
nici
ais

210. Est andotudoprepar


ado,faz-
secomodecostumeaprocissãopel
a
i
grej
aat éoaltar.Ossacer
dotesconcel
ebr
ant
esseguem àf
rentedo
cel
ebranteprinci
pal.

211. Aochegar em aoal


tar
,osconcel
ebr anteseocelebr
ant
eprinci
pal
,
fei
taprof
undai ncli
nação,
vener
am oaltarcom um ósculo,
ese
encaminham paraassuascadeiras.Ocelebrantepr
inci
pal
,sefor
oport
uno,incensaacr uzeoalt
are,em seguida,vai
atéacadei
ra.
Li
tur
giadapal
avr
a

212. Dur
anteali
tur
giadaPalavra,osconcel
ebr
ant
esocupam osseus
l
ugaresel
evant
am-secom ocelebrant
eprinci
pal
.

Ini
ciadooAlelui
a,todosselevantam, excet
ooBi spo,quecoloca
i
ncenso, sem nadadizeredáabênçãoaodi áconoou,nasuaausênci a,ao
concelebrantequevaiproclamaroEvangel ho.Contudo,naconcelebração
presi
didaporum presbítero,oconcel
ebranteque,naausênci adodiácono
procl
amaoEvangel ho,nãopedenem r ecebeabênçãodocel ebr
ante
pri
ncipal.

213. Ahomi l
ianormal
ment
eser
áfei
tapel
ocel
ebr
ant
epr
inci
pal
oupor
um dosconcel
ebrant
es.

Li
tur
giaeucar
íst
ica

214. Apr epar


açãodosdons(cf
.n.139-146)éfei
tapel
ocel
ebrant
e
princi
pal,
enquantoosout
rosconcel
ebrantesper
manecem nos
respecti
voslugares.

215. Depoi squeocel ebrant


epri
ncipalconcl
uiuaoraçãosobreas
oferendas,
osconcel ebrantesapr
oximam- sedoalt
arecolocam-seem
tornodele,
masdet alformaquenãodi fi
cult
em areal
izaçãodosri
tosea
visãodascerimôniassagr adasporpartedosfi
éis,
nem impeçam o
acessododi áconoaoal taraoexercerasuafunção.

Odiáconoexerceosuaf unçãojuntoaoalt
ar,mi ni
str
ando, quando
necessári
o,ocáliceeoMi ssal
.Contudo,quant
opossí vel
,permanecede
pé,um poucoat r
ás,apósossacerdotesconcel
ebrantes,colocadosem
tor
nodocel ebrantepri
nci
pal.

Omododepr
ofer
iraOr
açãoeucar
íst
ica

216. OPr efáci


oécant
adoouprocl
amadosomentepel
osacer
dote
cel
ebrant
eprinci
pal
;masoSantoécant
adooureci
tadoport
odosos
concel
ebrant
esjunt
ocom opovoeogrupodecant
ores.
217. TerminadooSanto,ossacer
dot
esconcel ebr
ant
esprosseguem a
Oraçãoeucar
ísti
canamaneir
acomosedet er
mi naasegui
r.Sóo
cel
ebrant
eprinci
palf
aráosgestosi
ndi
cados,casonãosedetermine
outr
acoisa.

218. Aspar tesquesãopr ofer


idasconjuntamenteportodosos
concel
ebrant
ese, sobret
udoaspal avrasdaconsagração,quetodos
devem expr
essar,quandoforem reci
tadas,sej
am dit
asem vozt ãobai
xa
detalmodoqueseouçacl aramenteavozdocel ebrantepri
nci
pal.Dessa
for
maaspal avrassãomai sfaci
lmenteentendidaspelopovo.

Aspar
tesaser
em prof
eri
dasportodososconcel
ebrant
esj
unt
os,
or
nadascom not
asnomissal
,sãodeprefer
ênci
acantadas.

Or
açãoeucar
íst
icaI
,ouCânonr
omano

219. NaOraçãoeucarí
sti
caI,
ouCânonromano,oPaidemiser
icór
diaé
di
tosoment
epelocelebr
antepr
inci
pal
,demãosestendi
das.

220. OLembrai-
vos,
óPaieoEm comunhãoconvém quesej
am
conf
iadosaum oudoi
ssacer
dotesconcel
ebr
ant
es,que,
cadaum,em voz
al
taedemãosestendi
das,di
zsozinhoasuapar
te.

221. ORecebei
,óPai,
édi t
onovament
eapenaspel
ocel
ebr
ant
e
pri
nci
paldemãosest
endidas.

222.DoDignai-
vos,óPai,acei
tarat
éoNósvossuplicamos,ocelebr
ante
pri
nci
palreal
izaosgestos,enquant
otodososconcelebr
ant
esdizem tudo
j
untos,daseguint
efor
ma:

a)ODignai
-vos,
óPai
,acei
tar
,com asmãosest
endi
daspar
aas
of
erendas;

b)Nanoi
teeDomesmomodo,
demãosuni
das;

c)aspalavrasdoSenhor,com amãodirei
taestendi
dapar
aopãoe
ocáli
ce,separeceroport
uno;àapresent
ação,
olham paraahóst
iaeo
cál
i
ceedepoi sseincli
nam prof
undamente;
d)oCelebrando,
poi
s,amemór
iaeoRecebei
,óPai
,est
aof
erenda,
demãosest
endidas;

e)oNósvossupli
camos,incl
inadosedemãosuni dasat
éas
palavr
asrecebendooCorpoeoSangueeer guem-sefazendoosinal
da
cruzàspalavr
assejamosrepl
etosdet odasasgraçasebênçãosdocéu.

223. OLembr ai
-vos,
óPaieoEat odosnóspecadoresconvém que
sej
am confi
adosaum oudoi
ssacerdotesconcel
ebr
antes,que,
cadaum,
em vozal
taedemãosestendi
das,di
zsozinhoasuapar t
e.

224. ÀspalavrasEat
odosnóspecador
est
odososconcel
ebr
ant
es
batem nopei
to.

225. OPorel
enãocessai
sdecr
iarédi
toapenaspel
ocel
ebr
ant
e
pri
nci
pal
.

Or
açãoeucar
íst
icaI
I

226. NaOr açãoeucar


ísti
caII
,oNaverdade,
óPai,
vóssoi
ssantoé
prof
eri
doapenaspelocelebr
antepr
inci
pal
,demãosest
endi
das.

227. DesdeoSanti
fi
caipoi
satéoEnósvossupl
icamosos
concel
ebr
ant
esprof
erem t
udojunt
os,
dasegui
ntef
or ma:

a)oSant
if
icaipoi
s,demãosest
endi
dasem di
reçãoàsof
erendas;

b)oEst
andopar
aserent
regueeDomesmomodo,
demãosuni
das;

c)aspalavrasdoSenhor,com amãodirei
taestendi
dapar
aopãoe
ocáli
ce,separeceroport
uno;àapresent
ação,
olham paraahóst
iaeo
cál
i
ceedepoi sseincli
nam prof
undamente;

d)oCelebr
ando,
poi
s,amemór
iaeoEnósvossupl
icamos,
de
mãosest
endi
das.

228. Asint
ercessõespel
osvi
vos:Lembrai
-vos,
óPai,epel
osfal
ecidos:
Lembr
ai-
vostambém dosnossosir
mãos,convém quesej
am conf
iadosa
um oudoissacerdot
esconcel
ebr
ant
es,que,
cadaum,
em vozal
taede
mãosestendidas,di
zsozi
nhoasuapar
te.

Or
açãoeucar
íst
icaI
II

229. NaOr açãoeucar


íst
icaII
I,oNaver
dade,vóssoi
ssant
oépr
ofer
ido
apenaspel
ocelebr
antepri
ncipal
,demãosestendi
das.

230. DoPorisso,nósvossupl
icamosatéoOlhaicom bondade,
todos
osconcel
ebr
antesprof
erem t
udojunt
os,dasegui
ntemaneira:

a)oPorisso,
nósvossupl
icamos,
com asmãosest
endi
daspar
a
asof
erendas;

b)oNanoi
teem quei
aserent
regueeoDomesmomodo,
demãos
uni
das;

c)aspalavrasdoSenhor,com amãodirei
taestendi
dapar
aopãoe
ocáli
ce,separeceroport
uno;àapresent
ação,
olham paraahóst
iaeo
cál
i
ceedepoi sseincli
nam prof
undamente;

d)oCel
ebr
andoagor
aeoOl
haicom bondade,
demãosest
endi
das.

231. Asi ntercessões:Queel efaçadenós,oEagor anósvos


supl
icamoseoAcol heicom bondade,convém quesejam confi
adosaum
oudoissacerdot esconcelebrant
es,que,cadaum,em vozal t
aedemãos
est
endidas,dizsozinhoasuapar te.

Or
açãoeucar
íst
icaI
V

232. NaOr açãoeucar


íst
icaIV,Nósprocl
amamosatélevandoà
pl
eni
tudeasuaobr aéprof
eridoapenaspel
ocel
ebrant
epr i
ncipal
,de
mãosestendidas.

233. DoPorisso,
nósvospedi
mos, at
éoOl
haicom bondade,
todosos
concel
ebr
ant
esreci
tam t
udoj
untos,
dasegui
ntemaneir
a:

a)oPori
sso,
nósvospedi
mos,
demãosest
endi
daspar
aas
of
erendas;

b)oQuando,
poi
s,chegouahor
aeoDomesmomodo,
demãos
uni
das;

c)aspalavrasdoSenhor,com amãodirei
taestendi
dapar
aopãoe
ocáli
ce,separeceroport
uno;àapresent
ação,
olham paraahóst
iaeo
cál
i
ceedepoi sseincli
nam prof
undamente;

d)oCel
ebr
andoagor
aeoOl
haicom bondade,
demãosest
endi
das.

234. Intercessões:oEagora,óPai,l
embrai
-vosdetodos,
oLembrai-
vos
também eoEat odosnós,convém quesej
am confi
adosaum mais
concel
ebrantes,queasreci
tasozi
nho,em vozalt
a,demãosestendi
das.

235. Quantoaout
rasOraçõeseucar
íst
icasapr
ovadaspel
aSé
Apost
óli
ca,
obser
vem-seanormasestabeleci
daspar
acadaumadel
as.

236. Adoxol ogiafi


naldaOraçãoeucarísti
caéprofer
idasoment
epel
o
sacerdotecel
ebr ant
eprinci
pale,sesepreferi
r,j
unt
ocom osdemais
concelebrant
es,não,porém,pelosfi
éis.

Ri
todaComunhão

237. Asegui r,
ocel ebr
ant
epri
nci
pal,demãosunidas,dizaexort
ação
quepr ecedeaOraçãodoSenhore,com asmãosestendidas,
rezaa
OraçãodoSenhorcom osdemai sconcelebr
ant
es,
também demãos
estendidasecom todoopovo.

238. OLi vrai


-nosédi
toapenaspelocel
ebrant
eprinci
pal
,demãos
estendi
das.Todososconcel
ebrant
esdizem com opovoaaclamação
fi
nal:Vossoéor ei
no.

239. Depoisdoconvit
edodi áconoou,
nasuaausênci a,deum dos
concelebr
ant
es:Meusir
mãosemi nhasi
rmãs,saudai
-vosem Crist
oJesus,
todossecumpr i
ment
am.Osqueseencont ram maispróximosdo
celebr
antepr
inci
palr
ecebem asuasaudaçãoantesdodi ácono.
240. DuranteoCordei
rodeDeus,osdiáconosoual
gunsdos
concel
ebr
antespodem auxi
li
arocelebr
antepri
nci
pal
apart
irashóst
ias
paraaComunhãodosconcelebrant
esedopovo.

241. Apósdeposi
tarnocáli
ceafraçãodahóst i
a,sóocelebr
ant
e
pri
nci
pal
,demãosjuntas,
dizem si
lênci
oaor açãoSenhorJesusCri
sto,
Fi
lhodoDeusvi
vo,ouSenhorJesusCr i
sto,
ovossoCor poeovosso
Sangue.

242. Ter mi nadaaor açãoant esdaComunhão, ocelebrantepri


ncipal f
az
genuflexãoeaf asta-seum pouco.Um apósosout r
os, osconcelebrantes
seapr oxi
mam docent r odoaltar,fazendogenuf l
exãoet omam doal tar,
com reverência,oCor podeCr isto;segur ando-
ocom amãodi r
eitae
colocandoporbai xoaesquer da,retornam aseusl ugares.Podem, no
entanto,permanecernosr espectivoslugar esetomaroCor podeCr istoda
patenaqueocel ebranteprincipal,ouum ouvár iosdosconcel ebrantes
seguram, passandodi antedeles;ouent ãopassam apat enadeum a
outroatéoúl ti
mo.

243. Asegui r ,
ocelebrant
epr inci
paltomaahóst i
a,consagradana
própr
iaMissa, e,mantendo-
aum poucoel evadasobreapatenaousobr e
ocáli
ce,volt
adopar aopovo, diz:Fel
izesosconvidados,econtinuacom
osconcelebranteseopovo, dizendo:Senhor,eunãosoudi gno.

244. Em segui da,ocel


ebrantepr i
ncipal
,voltadoparaoal tar
,di
zem
sil
êncio:QueoCor podeCri
stomeguar deparaavi daeterna,ecomunga
com reverênci
aoCor podeCristo.Osconcel ebrantesfazem omesmo,
tomandoaComunhão.Depoi sdel es,odiáconor ecebedasmãosdo
celebr
antepr i
nci
paloCorpodoSenhor .

245. OSanguedoSenhorpodesert
omadodi
ret
ament
edocál
ice,
ou
pori
nti
nção,
ouai
ndacom umacânulaouumacol
her
.

246. QuandoaComunhãoéf
eit
adi
ret
ament
edocál
ice,
pode-
seusar
um dossegui
ntesmodos:
a)Ocel
ebr
antepr
inci
pal,depéaomeiodoaltar
,tomaocál i
ceediz
em si
lênci
o:QueoSanguedeCr ist
omeguardeparaavidaeterna,
bebe
um poucodoSangueeentregaocál i
ceaodi
áconoouaum
concelebr
ant
e.Asegui
r,di
str
ibuiaComunhãoaosfiéi
s(cf.n.160-
162)
.

Osconcelebr
antesaproxi
mam- sedoaltar
,um aum, oudoi
sadoi
s
quandoseusam doiscál
ices,f
azem genuf
lexão,tomam doSangue,
enxugam abor
dadocál i
ceevoltam par
aar especti
vacadei
ra.

b)Ocel
ebr
antepr
inci
pal
,depé,
nocent
rodoal
tar
,toma
nor
mal
menteoSanguedoSenhor
.

Osconcelebrantespodem t omaroSanguedoSenhornosseus
respecti
voslugares,bebendodocál icequeodiácono,ouum dos
concelebrant
eslhesapr esenta;outambém passandosucessivament
eo
cáli
ceunsaosout r
os.Ocál iceésempr eenxugado,sej
aporaqueleque
bebe,sejaporaquelequeapr esent
aocál i
ce.Cadaum, depoi
sdeter
comungado, volt
aàsuacadei ra.

247. Odi ácono,j


untoaoaltar
,consome, com r
ever
ênci
a,todooSangue
querestar,aj
udado,seforpreci
so,poralgunsdosconcel
ebrantes;l
eva-
o,
em seguida,àcredênci
a,ondeelemesmoouum acól i
tol
egitimamente
i
nsti
tuído,comodecost ume, opuri
fi
ca,enxugaecompõe( cf.n.183)
.

248. AComunhãodosconcelebr
ant
espodetambém r
eal
izar
-sede
modoqueum depoi
sdooutrocomunguem,noal
tar
,doCor
poe, l
ogoem
segui
da,
doSanguedeCri
sto.

Nestecaso,ocel
ebr
anteprinci
paltomaaComunhãosobasduas
espéci
es,comodecostume(cf.n.158),
observando-
seori
toescol
hido,
em cadacaso,par
aaComunhãodocál i
ce,queosdemaisconcel
ebr
antes
hãodeseguir.

Assi
m, t
ermi
nadaaComunhãodocelebrant
epri
ncipal,
coloca-
seo
cál
icenum l
adodoalt
ar,
sobr
eoutr
ocorpor
al.Um depoi
sdoout ro,os
concel
ebr
antesapr
oxi
mam-sedocent
rodoaltar,f
azem genufl
exãoe
comungam oCorpodoSenhor;passam em segui
daparaoladodoal
tare
tomam oSanguedoSenhor
,conformeor i
toescolhi
dopar
aaComunhão
docál
ice,
comosedisseacima.

AComunhãododiáconoeapur
if
icaçãodocál
iceser
eal
izam
t
ambém comof
oidescr
it
oacima.

249. SeaComunhãodosconcel ebr


antessefazporinti
nção,
o
cel
ebrantepr inci
palcomungacomodecost ume, oCorpoeoSanguedo
Senhor,cuidandoquef i
queaindabastantedopreci
osoSangueparaa
Comunhãodosconcel ebrant
es.Aseguir,odi
ácono,ouum dos
concelebrantes,di
spõeocál i
ce,demodoconveni ent
e,nomeiodoalt
arou
num dosl adossobreout rocorpor
al,j
untocom apatenacom as
part
ículas.

Osconcel ebrant
es,um depoi
sdoout ro,
aproxi
mam-sedoalt
ar,
fazem genufl
exão,tomam apartí
cula,
mer gul
ham-napar
cial
menteno
cáli
cee,com apat enasobaboca, t
omam apar tí
cul
aembebidaevol
tam
aosseusl ugar
escomonoi ní
ciodaMi ssa.

Odiáconot
ambém comungapori
nti
nção,
respondendoAmém ao
concel
ebr
antequelhedi
z:OCor
poeoSanguedeCr i
sto.

Odi ácono,junt
oaoaltar,consome,com rever
ência,
todooSangue
querestar,aj
udado,seforpreci
so,poralgunsdosconcelebrant
es;l
eva-
o,
em seguida,àcredênci
a,ondeelemesmoouum acól it
olegit
imamente
i
nsti
tuído,comodecost ume, opuri
fica,
enxugaecompõe.

Ri
tosf
inai
s

250. Ocelebr
anteprincipalprocedeaomaiscomodecostumeat
éo
fi
naldaMissa(
cf.n.166-168),permanecendoosconcel
ebr
ant
esem suas
cadei
ras.

251. OsConcel ebrant


es,antesdeseafastar
em doalt
ar,f
azem-l
heuma
prof
undaincl
inação.Ocelebrantepri
nci
pal,
com odiácono,por
ém,como
decostume,beij
aoal t
arem sinaldevener
ação.
I
II
.MI
SSACOM ASSI
STÊNCI
ADEUM SÓMI
NISTRO

252. NaMi ssacelebradaporum sacerdot


e,aoqual
assist
eeresponde
um sómini
stro,obser
va-seori
todaMi ssacom povo(cf
.n.120-
169),
prof
eri
ndoomi nist
ro,quandoforocaso,aspart
esdopovo.

253. Seomi ni
str
of ordiácono,
eleexer
ceasfunçõesquelhesão
própr
ias(
cf.n.171-186),edesempenhaoutr
ossim,asoutr
aspartesdo
povo.

254. Acelebraçãosem mi
nist
roouaomenosdeum f
iel
,nãosef
açaa
nãoserporcausajust
aerazoável
.Nest
ecaso,
omi
tem-
seassaudações,
asexor
taçõeseabênçãonof i
naldaMissa.

255. Osvasossagr
adosnecessári
ossãoprepar
adosant
esdaMi ssa,
sej
anacredênci
aper
todoal
tar,sej
asobreoalt
ar,
doladodi
rei
to.

Ri
tosi
nici
ais

256. Osacerdot
e,apr
oxima-sedoaltare,feit
aprof
undaincli
nação,o
vener
apeloóscul
oeocupaseul ugarnacadei r
a.Sepref
eri
r,osacerdote
podeper
maneceraoalt
ar;nestecaso,prepara-
seaítambém omi ssal
.Em
segui
da,
omi ni
str
oouosacer dotedi
zaant íf
onadaent r
ada.

257. Asegui r,osacer


dotecom omi ni
str
o,depé,fazosinal
dacruz,
dizendo:Em nomedoPai ;vol
tadopar
aomi nist
ro,
saúda-ocom umadas
fórmulaspropost
as.

258. Em segui
da,
real
iza-
seoat
openi
tenci
ale,
conf
ormeasr
ubr
icas,
se
di
zem oSenhoreoGlór
ia.

259. Asegui r
,demãosuni das,
dizOremose,
fazendoumapausa
conveni
ente,
profereaoraçãododia,
com asmãosestendi
das.Ao
ter
minar,
omi ni
stroacl
ama:Amém.

Li
tur
giadapal
avr
a

260. Asl
eit
uras,
namedi
dadopossí
vel
,sãopr
ofer
idasdoambãoouda
est
ant
e.

261. Depoi
sdaoraçãododia,omini
str
olêapri
mei
ralei
tur
aeosalmoe,
quandopr
escr
it
a,asegundal
eit
uraeoversí
cul
odoAlel
uiaouout
rocant
o.

262. Depoi s,incl


inado,osacer
dotediz:ÓDeustodo-poderoso,puri
fi
cai
-
me,e,em seguida,lêoEvangelho.Aoterminardi
z:Palavr
adaSal vação,e
omi ni
stroresponde:Glóri
aavós,Senhor.Em segui
da, osacerdot
evenera
oli
vro,beij
ando- oedizendoem si
lênci
o:Pelaspal
avrasdosant o
Evangelho.

263. Aseguir
,osacer
dot
ereci
tacom omi
nist
roosí
mbol
o,deacor
do
com asr
ubr
icas.

264. Segue-seaoraçãouni
versal
,quet
ambém podeserdi
tanesta
Missa.Osacerdot
eint
roduzeconcl
uiaoração,
aopassoqueomi ni
str
o
prof
ereasint
enções.

Li
tur
giaeucar
íst
ica

265. Nali
tur
giaeucar
íst
icat
udoéf
eit
ocomonaMi
ssacom povo,
excet
ooquesesegue.

266. Fei t
aaacl amaçãonof i
naldoembolismo,quesegueaOr açãodo
Senhor,osacer dotedizaoraçãoSenhorJesusCristo,
dissestes;em
seguida,acrescenta:ApazdoSenhorestejasempr econvosco, aqueo
ministr
or esponde:OamordeCr i
stonosuniu.Seforoportuno,o
sacerdotesaúdaomi nist
ro.

267. Aseguir,
enquantodizcom omi ni
str
ooCor dei
rodeDeus,o
sacer
dot
eparteahóstiasobreapatena.Termi
nadooCor deir
odeDeus,
depõenocál
iceafraçãodahósti
a,dizendoem si
lênci
o:Estauni
ão.

268. Em segui da,


osacer
dotedizem si
lênci
oaor açãoSenhorJesus
Crist
o,Fi
lhodoDeusvivoouSenhorJesusCr i
sto,
ovossoCor po;depoi
s,
fazgenuflexão,t
omaahósti
ae, seomini
strocomungar,diz,vol
tadopara
eleesegur andoahóst
iaum poucoel
evadasobreocál i
ce:Feli
zesos
convidadosedi zcom el
eumasóvez:Senhor ,eunãosoudi gno.Em
seguida,vol
tadoparaoaltar
,comungaoCor podeCr i
sto.Seomi nist
ro
nãoreceberaComunhão, osacerdote,t
endofeitoagenuflexão, t
omaa
hósti
ae, vol
tadoparaoaltar
,dizumavezem si l
ênci
o:Senhor ,eunãosou
dignoeOCor podeCrist
omeguar deecomungaoCor podeCr ist
o.
Depoistomaocál i
ceedizem sil
êncio:OSanguedeCr istomeguar de
paraavidaet er
na,etomaoSangue.

269. AntesdeserdadaaComunhãoaomini
str
o,édi
taaant
íf
onada
Comunhãopelomini
str
ooupelopr
ópri
osacer
dote.

270. Osacer dotepuri


fi
caocáli
cenacredênciaouaoalt
arou.Seo
cál
iceforpur
if
icadonoal t
ar,
podeserl
evadopar aacr
edênci
apelo
minist
roousercolocadoaum lado,
sobreoaltar.

271. Apósapur
if
icaçãodocáli
ce,convém queosacer
dot
eobserve
al
gum t
empodesil
êncio;asegui
r,di
zaOr açãodepoi
sdaComunhão.

Ri
tosf
inai
s

272. Osr it
osfi
naissãor eal
izadoscomonaMi ssacom povo,omit
indo-
se,por
ém, oIdeem paz.Osacer dot
e,comodecostume,veneraoaltar
com um beij
oe,fei
taincl
inaçãoprofunda,
ret
ir
a-secom ominist
ro.

CAPÍ
TULOI
V

ALGUMASNORMASMAI
SGERAI
S

PARATODASASFORMASDEMI
SSA

Vener
açãodoal
taredoEvangel
iár
io

273. Conf or
meusoconsagr ado,
aveneraçãodoaltaredoEvangel
i
ári
o
éfeitapeloósculo.Mas,ondeessesinalnãosecoadunarcom as
tr
adiçõesouaí ndoledar egi
ão,competeàConferênci
adosBispos
estabeleceroutr
osinalparasubsti
tuí
-l
o,com oconsenti
ment
odaSé
Apost ól
ica.
Genuf
lexãoei
ncl
inação

274. Agenuf lexão,quesef azdobrandoojoelhodi r


eit
oatéochão,
si
gnifi
caadoração;porisso,sereservaaoSantíssimoSacramento,eà
santaCruz,
desdeasol eneador açãonaAçãol i
túrgicadaSext
a-f
eir
ana
PaixãodoSenhorat éoiníci
odaVi gíl
iapascal
.

NaMissaosacer dot
ecelebrant
ef aztrêsgenufl
exões,asaber:
depoisdaapresent
açãodahóst ia,
apósaapr esent
açãodocál i
ceeantes
daComunhão.Aspar t
icul
ari
dadesaser em observadasnaMi ssa
concelebr
ada,vêm i
ndicadasnosrespectivoslugares(
cf.n.210-251)
.

Se,porém, houvernopresbi
téri
otaber
nácul
ocom oSantíssi
mo
Sacramento,osacerdote,odi
áconoeosout rosmi
nist
rosfazem
genufl
exão,quandochegam aoal t
ar,equandodel
esereti
ram,não,por
ém,
durant
eapr ópri
acelebraçãodaMi ssa.

Também f
azem genufl
exãot
odososquepassam di
ant
edo
Sant
íssi
moSacrament
o, anãoserquecami
nhem pr
ocessi
onal
ment
e.

Osmi ni
str
osquelevam acr
uzpr ocessi
onal
easvel
as,
em vezde
genuf
lexão,
fazem i
ncl
inaçãodacabeça.

275. Pel aincl


inaçãosemanifest
aar ever
ênciaeahonr
aquese
atr
ibuem àsprópriaspessoasouaosseussí mbol
os.Háduasespéci
esde
i
nclinação,ouseja,decabeçaedecorpo:

a)Faz-seincli
naçãodecabeçaquandosenomeiam j
unt
asastrês
PessoasDivinas,aonomedeJesus,daVirgem Mar
iaedoSantoem cuj
a
honrasecelebraaMi ssa.

b)Incl
inaçãodecor po,ouincli
naçãopr of
unda,sefaz:aoaltar;às
oraçõesÓDeust odo-poderoso,puri
fi
cai-meeDecor açãocont r
it
o;no

mbol oàspal avrasEseencar nou;noCânonRomano, àspal avr
asNós
vossuplicamos.Odi áconof azamesmai ncli
naçãoquandopedea
bênçãoant esdepr ocl
amaroEvangel ho.Al
ém disso,osacerdoteincli
na-
seum poucoquando, naconsagr ação,prof
ereaspalavrasdoSenhor .
I
ncensação

276. At ur
if
icaçãooui
ncensaçãoexpri
mear ever
ênci
aeaor
ação,
como
ésigni
fi
cadanaSagradaEscri
tur
a(cf.Sl140,
2;Ap8,3)
.

Oincensopodeserusadof
acul
tat
ivament
eem qual
querf
ormade
Mi
ssa:

a)dur
ant
eapr
oci
ssãodeent
rada;

b)noi
níci
odaMi
ssa,
par
aincensaracr
uzeoal
tar
;

c)àpr
oci
ssãoeàpr
ocl
amaçãodoEvangel
ho;

d)depostosopãoeocáli
cesobr
eoaltar
,par
aincensaras
of
erendas,acruzeoalt
ar,
bem comoosacer
doteeopovo.

e)àapr
esent
açãodahóst
iaedocál
ice,
apósaconsagr
ação.

277. Aocol
ocaroincensonot
urí
bul
o,osacer
dot
eoabençoacom o
si
naldacr
uz,
sem nadadizer
.

Antesedepoi
sdat ur
if
icaçãof
az-sei
ncl
inaçãopr
ofundaàpessoa
ouàcoisaqueéincensada,
com exceçãodoal
taredasoferendaspar
ao
sacr
if
íci
odaMissa.

Sãoincensadoscom trêsduct
osdot urí
bul
o:oSant
íssi
mo
Sacramento,asrelíqui
asdasantaCruzeasi magensdoSenhorexpostas
paraveneraçãopúbl i
ca,asofer
endasparaosacri

ciodaMissa,
acr uzdo
al
tar,oEvangeli
ário,ocíri
opascal
,osacerdot
eeopovo.

Com doi sductossãoincensadasasrel


íqui
aseasi
magensdos
Santosexpostasàvener açãopúbli
ca,massomenteumaveznoi
níci
oda
cel
ebração,apósai ncensaçãodoaltar
.

Oal
taréi
ncensado,
cadavezcom um sói
cto,
dasegui
ntemanei
ra:

a)seoalt
arest
iversepar
adodapar
ede,
osacer
dot
eoi
ncensa,
andandoaoseuredor
;
b)se,cont
udo,oalt
arnãoest
iverseparadodapar
ede,osacerdot
e,
caminhando,i
ncensapr
imeir
oapartedir
eitadoalt
ar,
depoi
sapar t
e
esquerda.

Seacruzest
iversobr
eoalt
aroujuntodel
e,étur
ifi
cadoantesda
i
ncensaçãodoal
tar
;casocontr
ári
o,quandoosacerdot
epassadiantedel
e.

Asoferendassãoi ncensadaspelosacer
dotecom t
rêsduct
osdo
t
urí
bul
o,ant
esdai ncensaçãodacr uzedoaltar
,outr
açandocom o
t
urí
bul
oosinaldacr uzsobreasof er
endas.

Pur
if
icação

278. Sempr equeal gum f r


agmentodahóst i
aaderiraosdedos,
principal
menteapósaf raçãoouaComunhãodosf i
éis,osacer
dot
eli
mpe
osdedossobr eapat enaou, senecessári
o,l
ave-
os.Damesmaf or
ma
recolhaosfragmentos, seoshouverf oradapatena.

279. Osvasossagr adossãopurif


icadospelosacer
doteoupel
o
diáconooupel oacólit
oinst
ituí
dodepoisdaComunhãooudaMi ssa,na
medi dadopossíveljuntoàcredênci
a.Apur i
fi
caçãodocáli
ceéfeit
acom
água, oucom águaevi nho,aserem consumidosporaquel
equepurif
icao
cáli
ce.Apatenasej alimpanormalment ecom osangui
nho.

Cuide-
sequeasobr
adoSanguedeCristoqueevent
ualment
e
rest
arapósadi st
ri
bui
çãodaComunhãosej
at omadologoi
ntegr
alment
e
aoaltar.

280. Seahóst i
aoual gumapar t
ícul
acai
rnochão,
sejarecol
hidacom
rever
ência;seforderramadoum poucodoSangue,l
ave-
secom águao
l
ugarondecai u,elance-sedepoi
sestaáguanapi
sci
naconst r
uídana
sacri
sti
a.

Comunhãosobasduasespéci
es

281. AComunhãor eal


izamai spl
enamenteoseuaspect
odesi
nal
,
quandosobasduasespécies.Sobestaf
ormasemanifest
amais
perf
eitament eosinaldobanqueteeucar
íst
icoeseexpri
medemodomai s
cl
aroavont adedi
vinadereali
zaranovaeet er
naAli
ançanoSanguedo
Senhor ,assi
m comoar el
açãoent r
eobanqueteeucarí
sti
coeobanquet
e
escatológiconoreinodoPai105.

282. Cui dem ospastoresdel embrar,damel horfor


mapossí vel
,aos
fiéi
squepar t
ici
pam doritoouael eassistem, adoutr
inacat óli
caa
respeitodaformadaSagr adaComunhão, segundooConcí li
oEcumêni co
Tr i
denti
no.Antesdetudoadvirtam osfiéi
sdequeaf écat óli
caensinaque,
também sobumasóespéci e,ser ecebeCr i
stotodoeinteiro,assi
m como
over dadei
rosacramento;porisso,noqueconcer neaosfrutosda
Comunhão, aquelesquerecebem umasóespéci enãoficam pr i
vadosde
nenhumagr açanecessáriaàsal vação106.

Ensi
nem aindaqueaI grej
a,naadmi nistraçãodossacr amentos,
tem opoderdedet erminaremudar ,
salvaasuasubst ância,oquejulgar
conveni ent
eàut i
li
dadedosqueosr ecebem eàvener açãodosmesmos
sacrament os,em razãodadiversi
dadedascoi sas,dostemposedos
l
ugar es107.Aomesmot empoexortem osfiéisadesej arem par
ti
cipar
maisi ntensamentedor it
osagrado,peloqual semani festadomodomai s
perf
ei t
oosi naldobanquet eeucar
ísti
co.

283. Além doscasosprevi


stosnosl
ivr
osri
tuai
s,aComunhãosobas
duasespéci
esépermiti
danosseguint
escasos:

a)aossacer
dot
esquenãopodem cel
ebr
arouconcel
ebr
arosant
o
sacr
if
íci
o;

b)aodi
áconoeat
odosqueexer
cem al
gum of
íci
onaMi
ssa;

c)aosmembr osdascomuni
dadenaMi ssaconvent
ualounaMissa
chamada" dacomuni dade"
,aosal
unosdosSemi nár
ios,at
odososque
fazem exercí
ciosespir
it
uai
souqueparti
cipam deal
gumar euni
ão
espir
it
ualoupast oral
.

OBi
spodi
ocesanopodebai
xarnor
masar
espei
todaComunhão
sobasduasespéci esparaasuadi ocese,
aser em obser vadasinclusi
ve
nasigrejasdosr eli
giososenospequenosgr upos.AomesmoBi spose
concedeaf aculdadedeper miti
raComunhãosobasduasespéci es,
sempr equei ssopar eceroport
unoaosacer doteaquem, comopast or
própri
o, acomuni dadeest áconfiada,cont
antoqueosf iéistenham boa
formaçãoar espei t
oeest ejaexcluídotodoperigodepr of anaçãodo
Sacrament o,ouor itoset or
nemai sdifí
cil
,porcausadonúmer ode
parti
cipantesouporout romotivo.

Cont
udo,quant
oaomododedi st
ri
buirasagradaComunhãosobas
duasespéciesaosfi
éis,
eàextensãodaf acul
dade,
asConfer
ênciasdos
Bispospodem bai
xarnormas,
aser em r
econheci
daspelaSéApostól
ica*
.

284. QuandoaComunhãoédadasobasduasespéci
es:

a)quem serveaocáli
ceénormalmenteodi ácono,
ou,nasua
ausência,opresbí
tero;out
ambém oacóli
toinst
ituídoououtr
omi ni
str
o
ext
raordinári
odasagr adaComunhão;ououtrofi
elaquem, em casode
necessidade,éconfi
adoeventual
menteest
eof í
cio;

b)oqueporacasosobr
ardopreci
osoSangueéconsumi doao
al
tarpelosacerdot
e,oupel
odi
ácono,oupeloacól
it
oinst
it
uído,
queservi
u
aocálicee,comodecostume,
puri
fi
ca,enxugaecompõeosvasos
sagrados.

Aosfi
éisque,event
ualmente,
quei
ram comungarsoment
esoba
espéci
edepão,sej
a-lhesof
ereci
daasagradaComunhãodessafor
ma.

285. Par
adi
str
ibui
raComunhãosobasduasespéci
es,
prepar
em-
se:

a)quandoaComunhãodocál iceéfei
tatomandodi
ret
ament edo
cálice,
prepar
e-seum cáli
cedetamanhosuf ici
ent
eouvári
oscálices,
tendo-sesempreocuidadodepr everquenãosobremaisdoSanguede
Cristodoquesepossat omarrazoavelmentenofi
m dacel
ebração;

b)quandoaComunhãoser eali
zapori
nti
nção,ashóst
iasnão
sej
am demasiadof
inasnem pequenas,masum poucomaisespessas
quedecostume,
paraquepossam serdi
str
ibuí
dascomodament
edepoi
s
demolhadaspar
cial
ment
enoSangue.

286. SeaComunhãodoSanguesef azbebendodocál ice,o


comungando, depoi
sdet errecebidooCorpodeCr i
sto,aproxi
ma-sedo
mini
strodocál i
ceefi
cadepédi antedel
e.OMi ni
str
odi z:OSanguede
Cri
sto;ocomungandor esponde:Amém, eomi nistr
ol heestendeocáli
ce,
queopr ópr
iocomungando, com asmãos, levaàboca.Ocomungando
tomaum poucodocál i
ce,devolve-oaominist
roeser et
ira;omini
str
o,por
suavez,enxugaabor dadocál i
cecom opur if
icatór
io.

287. SeaComunhãodocál i
ceéf ei
tapori
nti
nção,ocomungando,
segurandoapat enasobaboca, aproxi
ma-sedosacerdote,quesegurao
vasocom assagr adaspartí
culaseacujoladotem ominist
r o
sustentandoocálice.Osacerdotet
omaahóst i
a,mergulha-aparcial
ment
e
nocálicee,mostrando-a,
diz:OCorpoeoSanguedeCr i
sto;o
comungandor esponde:Amém, r
ecebedosacerdot
eoSacr ament o,na
boca,eser et
ir
a.

CAPÍ
TULOV

DI
SPOSI
ÇÃOEORNAMENTAÇÃODASI
GREJAS

PARAACELEBRAÇÃODAEUCARI
STI
A

I
. PRI
NCÍ
PIOSGERAI
S

288. Par acel


ebraraEucar ist
iaopovodeDeusser eúneger almentena
i
gr ej
a,ounaf al
taouinsuficiênci
adesta,
em outr
olugarconveni ente,
dignodet ãograndemi st
ério.Asigr
ejaseosdemaisl ugar esdevem
prestar
-seàexecuçãodasaçõessagr adaseàativapar t
icipaçãodosf éi
s.
Além disso,osedif
íci
ossagr adoseosobj et
osdest
inadosaocul t
osejam
realmentedignosebelos,sinaisesímbolosdascoisasdi vinas108.

289. Porisso,
aIgrej
anãocessadesol i
citaranobrecontr
ibui
çãodas
arteseadmit
easexpressõesart
íst
icasdetodosospovoser egiões109.
Aindamais,
assi
m comoseesf orçaporconservarasobrasetesouros
art
íst
icoslegadospelossécul
osprecedentes110e,
namedidado
necessári
o,adaptá-
lasàsnovasnecessidades,t
ambém pr
ocur
apromover
for
masnovasqueseadapt em àíndol
edecadaépoca111.

Port
anto,nosprogramaspropostosaosart
ist
as,bem comona
sel
eçãodeobr asaserem admit
idasnaigrej
a,pr
ocure-
seumaver dadei
ra
qual
idadeart
ísti
ca,
paraquealimentem aféeapiedadeecor r
espondam
aoseuverdadeir
osignif
icadoeaofim aquesedesti
nam112.

290. Todasasigr
ejassejam dedi
cadasouaomenosabençoadas.
Cont
udo,asi
grej
ascatedraiseparoqui
aissej
am sol
enement
ededi
cadas.

291. Par aedificar ,


refor
maredi sporconvenientementeosedif
ícios
sagrados,consul tem osresponsáveisaComi ssãodiocesanadeLitur
giae
Art
eSacr a.OBi spodi ocesanorecorratambém aopar ecereauxí
li
oda
mesmaComi ssão, quandoset r
atardeestabelecernormasnestamat ér
ia,
deaprovarprojet osdenovosedi fí
ciossagradosour esol
verquestõesde
cert
aimpor t
ânci a113.

292. Aor namentaçãodai gr


ejadevevisarmaisanobresi
mpli
cidadedo
queapompa.Naescol hadessaornamentação,cui
de-
sedaautenti
cidade
dosmater
iaiseprocure-seasseguraraeducaçãodosfi
éiseadigni
dade
detodoolocalsagrado.

293. Paracorr
esponderàsnecessidadedenossaépoca, aorganização
daigrej
aedesuasdependênciasrequerquenãoset enhaem vist
a
apenasoqueserefereàsaçõessagradas,mast ambém t
udooque
contr
ibuapar
aumaj ust
acomodi dadedosfiéi
s,comosecostuma
provi
denci
arnoslugr
esondeser eal
izam r
euniões.

294. OpovodeDeus, queser eúneparaaMi ssa,const


ituiuma
assembl éi
aor gânicaehi erár
quicaqueseexprimepel adiversidadede
funçõeseações, conformecadapar tedacelebração.Porisso, convém
queadi sposiçãoger aldoedifíci
osagradosejatalqueofer eçauma
i
magem daassembl éiar euni
da,permit
aumaconveni ent
edi sposiçãode
todasascoi sasef avoreçaacadaum exer cercorretamenteasuaf unção.
Osf
iéi
seogrupodoscantoresocupar
ãol
ugar
esquel
hes
f
avor
eçam umapar
ti
cipaçãoat
iva114.

Osacerdotecel
ebrante,
odiáconoedemaismini
strostomarão
l
ugarnopresbit
éri
o.Aísepreparar
ãoascadeir
asdosconcelebrant
es;se,
por
ém,seunúmer oforgrande,ascadei
rasser
ãodi
spostasem outro
l
ugardaigr
eja,maspróxi
modoal t
ar.

Tudoisso,além deexprimiraor denaçãohi er


árquicaea
di
versidadedasf unções,deveconst i
tuirumauni dadeíntimaecoerent
e
pel
aqualsemani fest
ecom evi dênciaauni dadedet odoopovodeDeus.
Anatur ezaebelezadol ocaledet odasasal fai
asaliment em api
edade
dosfiéisemanifestem asantidadedosmi stéri
oscelebrados.

I
I. DI
SPOSI
ÇÃODOPRESBI
TÉRI
OPARAAASSEMBLÉI
ASAGRADA

295. Opr esbitéri


oéol ugar, ondeseencont ralocali
zadooal tar,
é
proclamadaapal avradeDeus, eosacer dote,odiáconoeosdemai s
ministr
osexercem oseumi ni stér
io.Convém quesedi st
ingadot ododa
i
grejaporalgumael evação,ouporespeci alestr
uturaeor nat
o.Seja
bastanteamplopar aqueacel ebr
açãodaEucar ist
iasedesenr ole
comodament eepossaservi staport odos115.

Oal
taresuaor
nament
ação

296. Oal tar,ondeset ornapresenteosacrif


íci
odacr
uzsobossinai
s
sacramentais,
ét ambém amesadoSenhornaqual opovodeDeusé
convidadoapar ti
ciparpormeiodaMi ssa;éai
ndaocentr
odaaçãode
graçasqueser eali
zapel aEucarist
ia.

297. Acel ebraçãodaEucari


sti
a,em l
ugardesti
nadoaocul t
o,deveser
fei
tanum al
tar;foradol
ugarsagrado,
podeser eal
izarsobr
eumamesa
apropr
iada,
sempr e,por
ém,com toal
haecorporal,
cruzecastiçai
s.

298. Convém queem t


odai gr
ejaexi
staum alt
arfi
xo, quesi
gnif
icade
modomai scl
aroepermanenteJesusCrist
o,Pedravida(1Pd2,4;cf.Ef2,
20);nosdemai
slugar
esdedicadosàssagradascelebrações,
oal t
arpode
sermóvel
.

Chama-seal
tarf
ixoquandoéconst
ruí
dodetalfor
maqueest ej
a
unidoaopavi
mento,enãopossaserr
emovido;móvel
,quandopodeser
removido.

299. Oal tarsej


aconst ruídoafastadodaparede,afi
m deserf aci
lment
e
cir
cundadoenel esepossacel ebrardefrenteparaopovo, oqueconvém
fazerem t
odapar teondef orpossível
.Oaltarocupeum lugarquesejade
fatoocentr
opar aondeespont aneament esevolteaatençãodet odaa
assembléi
adosf iéis116.Normalment esej
af i
xoededicado.

300. Tantooal t
arfi
xocomoomóvelsej adedi
cadoconf
ormeori
to
apresent
adonoPont i
fi
calRomano;cont
udo,oal
tarmóvel
podet
ambém
serapenasabençoado.

301. Segundot r
adicionalesignif
icat
ivocostumedaI greja,amesado
alt
arfi
xosejadepedr a,emesmodepedr anatur
al.Contudo,pode-se
também usaroutr
omat er
ialdi
gno,sóli
doeesmer adamentetrabal
hado,a
j
uízodaConferênciadosBi spos.Ospésouabasedesust entaçãoda
mesa,podem serfeit
osdequal quermat eri
al,
contantoquedignoesól i
do.

Oalt
armóvelpodeserconstruí
dodequalquermat
eri
alnobree
sól
ido,condi
zent
ecom ousolitúr
gicoedeacordocom astr
adiçõese
costumesdasdiver
sasregi
ões.

302. Sef oroport


uno,
mant enha-seousodedeposi t
arsoboaltaraser
dedicadorelí
quiasdeSantos,aindaquenãosejam márti
res.Cui
de-se,
porém, deveri
fi
caraautenti
cidadedetai
srel
íquias.

303. Nasnovasigr
ejasaser
em const
ruí
das,
convém er
igi
rum sóalt
ar,
quenaassembl
éiadosfiéi
ssi
gni
fi
queum sóCrist
oeumasóEucar i
sti
a
daIgr
eja.

Contudo,nasigr
ejasj
áconstr
uídas,
quandooal t
aranti
goesti
ver
col
ocadodet almaneir
aquetornedi

cilapar
ti
cipaçãodopovo,nem
pudersert
ransfer
idosem det
ri
mentodeseuvalorartí
sti
co,
constr
ua-se
outroalt
arfi
xocom valorar

sti
coeaserdevi damentededicado;e
soment enel
eser eal
i
zem assagradascel
ebrações.Paranãodistr
aira
atençãodosfiéi
s,donovoaltar
,oalt
arant
igonãosej aornadodemodo
especial
.

304. Em reverênci
apar
acom acel
ebraçãodomemor i
aldoSenhoreo
banquet
eem quesecomungam oseuCor poeSangue,ponha-
sesobreo
al
tarondesecelebraaomenosumatoalhadecorbr
anca,quecombine,
porseufor
mat o,t
amanhoedecor
ação,com afor
madomesmoal t
ar.

305. Naor
nament
açãodoal
tarobser
ve-
semoder
ação.

NoTempodoAdvent oseor namenteoal t


arcom flor
escom moder ação
talqueconvenhaàíndoledessetempo, sem contudo,ant
eciparaquel a
plenaal
egriadoNataldoSenhor.NoTempodaQuar esmaépr oi
bido
ornamentarcom f
loresoaltar
.Excetuam-se,porém,odomi ngo"Laet ar
e"
(IVnaQuaresma),soleni
dadesefestas.

Aornament
açãocom f
lor
essejasempremoderadae,aoinvésde
sedi
sporoornament
osobreoaltar
,depref
erênci
asej
acolocadojunt
oa
el
e.

306. Sobr eamesadoal t


arpodem sercolocadassoment eaquel
as
coi
sasqueser equer em paraacelebr
açãodaMi ssa,ousej
a:o
Evangeli
ári
o,doi ní
ciodacelebraçãoatéapr ocl
amaçãodoEvangel ho;
desdeaapr esent açãodasof er
endasatéapur if
icaçãodosvasos
sagrados,ocálicecom apat ena,ocibóri
o,senecessário,
e,fi
nalmente,
o
corporal
,opurificatóri
o,apalaeomi ssal
.

Além di
sso,
sedi
sponham demododiscr
etoosapar
elhosque
possam aj
udaraampl
if
icaravozdosacer
dote.

307. Oscast i
çai
srequeri
dospelasaçõesl it
úrgicaspar
amani fest
arem
areverênci
aeocaráterf
esti
vodacelebração( cf.n.117)
,sejam
col
ocados,comoparecermelhor
,sobreoal tarouj unt
odele,l
evandoem
contaaspropor
çõesdoaltaredopresbit
ério,demodoaf ormarem um
conj
untoharmoni
osoequenãoimpeçaosf
iéi
sdever
em aqui
loquese
real
izaousecol
ocasobr
eoalt
ar.

308. Haj at ambém sobr


eoal t
arouper t
odeleumacruzcom ai magem
doCrist
ocr ucifi
cadoquesejabem vi
sívelpar
aopovor euni
do.Convém
quetalcruzqueser vepar
arecordaraosfiéi
sapaixãosalut
ardoSenhor,
permaneçaj untoaoalt
artambém foradascelebr
açõesli
túr
gicas.

Oambão

309. Adi gni


dadedapal
avr
adeDeusrequernaigrej
aum lugarcondi
gno
deondepossaseranunci
adaepar
aondesevolteespontaneamentea
atençãodosfi
éisnomomentodal
it
urgi
adaPalavra117.

Demodoger al,convém queesselugarsej


aumaest r
uturaest
ável
e
nãoumasi mpl esestant
emóvel .Oambãosej adispost
odetalmodoem
rel
açãoàf or
madai grej
aqueosmi ni
str
osordenadoseosleit
ores
possam servistoseouvidosfacil
mentepelosfi
éis.

Doambãosãopr of
eri
dassoment easlei
turas,
osalmoresponsori
al
eoprecôni
opascal;também sepodem profer
irahomi l
iaeasi
ntenções
daor
açãouniver
sal ouoraçãodosfi
éis.Adignidadedoambãoexigeque
ael
esubasoment eomi nist
rodapalavra.

Convém queonovoambãosejaabençoadoant
esdeserdest
inado
aousoli
túr
gicoconf
ormeorit
opropost
onoRi tual
Romano118.

Acadei
rapar
aosacer
dot
ecel
ebr
ant
eeout
rascadei
ras

310. Acadei r
adosacer dotecelebrantedevemani festarasuaf unção
depr esidiraassembléi aedi r
igi
raor ação.Pori sso,oseul ugarmais
apropriadoédef r
entepar aopovonof undodopr esbitér
io, anãoserque
aestrut uradoedifí
ciosagr adoouout r
asci r
cunst ânciasoi mpeçam, por
exempl o,seademasi adadi st
ânciatornadi fí
cilacomuni caçãoentreo
sacerdot eeaassembl éia,ouseot aber nácul
oocuparocent r
odo
presbitéri
oatrásdoal tar.Evit
e-setodaespéci edet rono119.Ant esdeser
desti
nadaaousol i
túrgico,convém quesef açaabênçãodacadei rada
pr
esi
dênci
asegundoor
it
odescr
it
onoRi
tual
Romano120.

Disponham-setambém nopresbi
téri
ocadei
rasparaossacer
dot
es
concel
ebrant
es,bem comoparapresbít
erosque,r
evest
idosdevest
ecor
al,
part
ici
pem daconcelebr
ação,
sem queconcelebr
em.

Acadeiraparaodiáconoestej
ajuntodacadeiradocelebrant
e.
Paraosdemai smi ni
str
os,ascadeir
assejam di
spostasdemodoquese
dist
ingam cl
aramentedascadeirasdocleroeelespossam exercercom
faci
li
dadeaf unçãoquelheséconf i
ada121.

I
II
.ADI
SPOSI
ÇÃODAI
GREJA

Ol
ugardosf
iéi
s

311. Di sponham- seosl ugaresdosf iéiscom todoocuidado, desorte


quepossam par t
icipardevidament edasaçõessagr adascom osol hoseo
espíri
to.Convém quehaj ahabitualment eparaelesbancosoucadei r
as.
Mas, reprova-seocost umeder eser varlugaresparadeter
mi nadas
pessoas122.Sobr etudonasnovasi grejasquesãoconst r
uídas,
disponham- seosbancosouascadei rasdet alfor
maqueosf iéispossam
facil
ment eassumi rasposi çõesr equer idaspelasdif
erent
espar tesda
celebraçãoeapr oximar -
sesem di ficuldadesdasagr adaComunhão.

Cuide-
sequeosfiéi
spossam nãosóverosacerdote,
odi
áconoou
oslei
tores,mastambém, gr
açasaosinst
rument
ostécnicosmoder
nos,
ouvi-
loscom faci
li
dade.

Ol
ugardogr
upodecant
oresedosi
nst
rument
osmusi
cai
s

312. Ogr upodoscantores,segundoadi sposiçãodecadai gr


eja,deve
sercolocadodetalformaquesemani festeclar
amentesuanat ureza,i
sto
é,quefazpar t
edaassembl éiadosfiéi
s,ondedesempenhaum papel
part
icular
;queaexecuçãodesuaf unçãoset ornemaisf áci
l;epossa
cadaum deseusmembr osfaci
lmenteobt erumaparti
cipaçãoplenana
Missa,ouseja,par
ti
cipaçãosacrament al123.
313. Oór gãoeout r
osinstr
umentosmusicaislegiti
mament eaprovados
sej
am colocadosem tall
ugarquepossam sustentarocantodogr upode
cant
oresedopovoepossam serf acil
menteouvi dos,quandotocados
sozi
nhos.Convém queoór gãosej
aabençoadoant esdeserdesti
nadoao
usoli
túr
gico,segundoorit
odescri
tonoRitualRomano124.

NoTempodoAdvent ooór gãoeoutrosinst


rumentosmusicai
s
sej
am usadoscom moderaçãotalqueconvenhaàíndol
edessetempo,
sem cont
udo,ant
eci
paraquelaplenaal
egri
adoNat aldoSenhor
.

NoTempodaQuar esmaotoquedoórgãoedosout r
os
i
nstr
umentoséper
mi t
idosoment
eparasustentarocanto.Excet
uam-se,
por
ém,odomingo"Laetar
e"(I
VnaQuaresma),assoleni
dadeseasf est
as.

Ol
ugardeconser
vaçãodaSant
íssi
maEucar
ist
ia

314. Deacordocom aestr


uturadecadai gr
ejaeoslegít
imoscost umes
l
ocais,
oSantí
ssi
moSacrament osejaconser vadonum tabernáculo,
col
ocadoem l
ugardehonradai gr
eja,suf
icientement
eampl o,visí
vel
,
devi
dament
edecoradoequef avoreçaaor ação125.

Normalmenteot aber
náculosejaum único,i
namovível,f
eitodemater
ial
sól
idoeinvi
olávelnãotr
anspar ent
e,efechadodetalmodoqueseevi teao
máximooper i
godepr ofanação126.Convém, al
ém disso,quesej
a
abençoadoantesdeserdest i
nadoaousol it
úrgi
co,segundoor i
to
descri
tonoRitualRomano127.

315. Em razãodosinalémaisconveni
ent
equenoaltarem quese
cel
ebraaMi ssanãohaj
ataber
náculoondeseconser
vaaSant í
ssi
ma
Eucar
ist
ia128.

Épr
efer
ível
,poi
s,aj
uízodoBi
spodi
ocesano,
col
ocarot
aber
nácul
o:

a)nopresbit
ério,
foradoalt
ardacelebr
ação,
naformaenolugar
maisconveni
entes,nãoestandoexcl
uídooalt
arant
igoquenãomaisé
usadoparaacelebração(n.306)
;
b)outambém numacapelaapropri
adapar
aaadoraçãoeoração
pr
ivadadosf i
éis129,
queest
ejaorganicament
eli
gadacom ai
grej
ae
vi
sívelaosfi
éis.

316. Conf
ormeanti
gatradi
çãomant enha-seper
enement
eacesauma
l
âmpadaespeci
alj
untoaotaber
náculo,ali
mentadaporól
eooucera,
pel
a
qualsei
ndi
queesehonreapresençadeCr ist
o130.

317. Al ém di
sso,demodoalgum seesqueçatudoomaisquese
prescreve,
segundoasnormasdodi r
eit
o,sobr
eaconser
vaçãoda
Santíssi
maEucarist
ia131.

Asi
magenssagr
adas

318. Nal i
tur
giat
errena,
antegozando,aIgrej
aparti
cipadalit
urgi
a
cel
este,quesecelebranacidadesant adeJerusal
ém,paraaqual ,
peregri
na,seencaminha,ondeCr i
stoestásentadoàdirei
tadeDeus,e
venerandoamemór iadosSant os,esper
afazerpart
edasoci edade
deles132.

Porisso,segundoant i
quíssimatradiçãodaI greja,asi magensdo
Senhor,daBem- aventuradaVirgem Mar iaedosSant ossej am
l
egiti
mament eapresent adasàvener açãodosf i
éisnosedi fíci
os
sagrados133esej am aídispostasdemodoqueconduzam osf i
éisaos
mistéri
osdaf équeal isecelebram.Pori sso,cuide-sequeoseunúmer o
nãoaument edesor denadament e,esuadi sposiçãosef açanadevi da
ordem, afim denãodesvi ar
em dapr ópriacelebraçãoaat ençãodos
fi
éis134.Nor malment e,nãohajamai sdeumai magem domesmosant o.
Demodoger al
,procur e-
senaor nament açãoedi sposiçãodai gr
eja,
quantoàsi magens, f
avorecerapi edadedet odaacomuni dadeeabel eza
eadi gnidadedasi magens.

CAPÍ
TULOVI

REQUI
SITOS

PARAACELEBRAÇÃODAMI
SSA
I
. OPÃOEOVI
NHOPARAACELEBRAÇÃODAEUCARI
STI
A

319. Seguindooexempl
odeCr i
sto,
aIgr
ejasempr
eut
il
izoupãoevi
nho
com águaparacel
ebr
arobanquet
edoSenhor.

320. OpãoparaacelebraçãodaEucar
ist
iadeveserdet
ri
gosem
mist
ura,
recém-
fei
toeázimoconfor
meant i
gatradi
çãodaI
grej
alat
ina.

321. Aver dadedosi nalexigequeamat ériadacel ebraçãoeucarísti


ca
pareçar ealmenteum al imento.Convém, portanto, que,embor aázimoe
com af ormat radi
cional,sej
aopãoeucar ísti
codet almodopr eparadoque
osacer dote,naMi ssacom povo, possadef atopar tirahóstiaem diversas
partesedi stri
buí-
lasaomenosaal gunsdosf i
éis.Nãoseexcl uem, porém,
ashóst iapequenas, quandoassi m oexigirem onúmer odos
comungant eseout rasrazõespast orai
s.Ogest o, por ém,dafraçãodopão,
queporsisódesi gnavaaEucar isti
anost emposapost óli
cos,manifestará
maiscl arament eoval oreaimpor tânci
adosi naldauni dadedetodos
num sópão, edacar i
dadefrater
napel ofatodeum úni copãoser
repart
idoent reosi r
mãos.

322. Ovinhoparaacel
ebraçãoeucarí
sti
cadeveserdeuva(cf.Lc22,
18),
nat
uralepur
o,ist
oé,sem mist
uradesubstânci
asest
ranhas.

323. Cuide-
seatent
amentequeopãoeovi nhodest
inadosàEucari
sti
a
sej
am conser
vadosem per
fei
toestado,
ist
oé:queovinhonãoazede,
nem opãosecorrompaousetornedemasiadodur
o,dif
íci
ldepar
ti
r.

324. Sedepoi sdaconsagraçãoouquandovai comungar,osacerdot


e
percebequenocálicenãofoicol
ocadovinho,maságua,derrameaágua
em algum r
ecipi
ente,col
oquevi
nhocom águanocál i
ce,consagr
ando-o
com apartedanarraçãodainsti
tui
çãocorr
espondenteàconsagraçãodo
cál
ice,sem serobr
igadoaconsagrarnovamenteopão.

I
I. ASSAGRADASALFAI
ASEM GERAL

325. Comonaconst
ruçãodeigrej
as,também em r
elaçãoatodasas
al
fai
as,
aIgr
ejaadmi
teaexpressãoart
ísti
cadecadaregião,
aceit
ando
adaptaçõesqueconcordem com aí
ndol
eeast
radi
çõesdecadapovo,
contantoquetudocor
respondadevi
dament
eaousoaquesedesti
nam as
al
fai
as135.

Também nest
epontocuide-seat
ent
ament
edeobteranobre
si
mpl
icidadequesecoaduneperfeit
ament
ecom aver
dadei
raar
te.

326. Naescol hadosmat eri


aisparaasalfaias,admi
tem-seigual
ment e,
além dostradi
cionais,aquelesquesãoconsi deradosnobrespela
ment al
idadeatual,sãoduráveisesepr est
am bem par aousosagr ado.
Compet eàConf erênci
adosBi sposdecadar egiãodecidi
raesserespeito
(cf.n.390).

I
II
. OSVASOSSAGRADOS

327. Entreascoisasnecessár
iaspar
aacelebraçãodaMissa,
honram-
seespeci
almenteosvasossagradose,ent
reel
es,ocáli
ceeapatena,
ondeseoferecem,consagr
am econsomem ovinhoeopão.

328. Osvasossagradossej
am f
eit
osdemetalnobr
e.Sef
orem demet al
oxi
dáveloumenosnobresdoqueoourosej
am normal
ment
edour ados
pordent
ro.

329. Aj uízodaConf erênciadosBi spos,com apr ovaçãodaSé


Apostóli
ca,osvasossagr adospodem serf ei
tost ambém deout ros
mat er
iai
ssól i
doseconsi deradosnobresem cadar egi
ão,porexemplo,
o
ébanoouout r
asmadei r
asmai sduras,contantoqueconvenham aouso
sagrado.Nest ecaso,pref i
ram-sesempr emat eriaisquenãosequebr em
nem sealterem faci
lment e.Issovaleparatodososvasosdest i
nadosa
receberashóst i
ascomopat ena,ci
bório,t
eca, ostensóri
oeout rosdo
gênero.

330. Oscál i
ceseoutr
osvasosdest i
nadosareceberoSanguedo
Senhor
,tenham acopafei
tademat ér
iaquenãoabsorvalí
qui
dos.Opé
podeserfei
todeoutromater
ialsól
idoedigno.

331. Par
aconsagr
arashóst
ias,
éconveni
ent
eusarumapat
enade
maiordi
mensão,ondesecol
ocatant
oopãopar
aosacer
dot
eeodi
ácono,
bem comoparaosdemaismini
str
osefi
éis.

332. Quantoàf ormadosvasossagrados,oart


istatem ali
berdadede
confecci
oná-
losdeacordocom oscostumesdecadar egi
ão,cont
anto
quecoadunem com ousol i
túr
gicoaquesãodestinadosesedi st
ingam
cl
aramentedaquelesdest
inadosaousocoti
diano.

333. Quantoàbênçãodosvasossagr
ados,
obser
vem-
seosr
it
os
prescr
it
osnosl
ivr
osli
túr
gicos136.

334. Conserve-
seocost umedeconstrui
rnasacri
sti
aumapi
scina,
em
queselanceaáguadapur if
icaçãodosvasossagr
adosedal
avagem das
toal
hasdeli
nho(cf.n.280).

I
V. ASVESTESSAGRADAS

335. NaI gr
eja,queéoCor podeCr i
sto,nem todososmembr os
desempenham amesmaf unção.Est adiver
sidadedef unçõesna
celebraçãodaEucar ist
iamani f
esta-seexteri
orment epel adi
versidadedas
vest essagradas,queporissodevem serum si nal daf unçãodecada
mi nist
ro.I
mpor taqueaspr ópri
asvest essagradascont ri
buam também
par aabelezadaaçãosagr ada.Asvest esusadaspel ossacer dotes,os
diáconos, bem comopel osminist
rosl ei
gossãoopor tunament e
abençoadosant esquesejam destinadosaousol i
túrgico,conformeor i
to
descr i
tonoRi t
ualRomano137.

336. Aal vaéavest esagradacomum at odososmi ni


strosordenadose
i
nstit
uídosdequal quergrau;elaserácingi
daàci nt
urapelocíngulo,anão
serqueoseuf ei
ti
oodi spense.Antesdevest i
raalva,põe-seoami t
o,
casoelanãoencubr acompl etamenteasvest escomunsqueci rcundam o
pescoço.Aal vanãopoder ásersubstit
uídapelasobrepeli
z,nem sobrea
vestetalar
,quandosedeveusarcasul aoudal máti
ca,ouquando, de
acordocom asnor mas, seusaapenasaest ol
asem acasul aou
dalmática.
337. Anãoserquesedi sponhadeoutr
omodo,avest
eprópri
ado
sacerdot
ecelebr
ant
e,tant
onaMissacomoem out
rasaçõessagradasem
conexãodir
etacom el
a,éacasul
aouplanet
asobr
eaalvaeaest ol
a.

338. Avesteprópri
adodiáconoéadalmáti
casobr
eaalvaeaest
ola;
cont
udo,pornecessi
dadeouem cel
ebr
açõesmenossol
enesadal
mát i
ca
podeserdi
spensada.

339. Osacólit
os, oslei
tor
eseosoutr
osmi ni
str
oslei
gospodem t
raj
ar
al
vaououtravestel egi
ti
mament
eaprovadaspelaConfer
ênci
adosBispos
em cadar
egião(cf.n.390).

340. Aest ol
aécol ocadapel
osacerdot
eem t
ornodopescoço,
pendendodiantedopeito;odi
áconousaaest
olaati
racol
osobreoombr
o
esquerdo,
prendendo-adoladodir
eit
o.

341. Acapaoupluvi
aléusadapel
osacerdot
enaspr
oci
ssõeseout
ras
açõessagr
adas,
conf
ormeasrubri
casdecadarit
o.

342. Quantoàformadasvestessagradas,asConfer
ênci
asdosBispos
podem def
ini
reproporàSéApostól
icaasadaptaçõesquecor
respondam
àsnecessi
dadesecostumesdaregi
ão138* .

343. Naconf ecçãodasvestessagradas,podem-


seusar ,al
ém dos
teci
dostr
adici
onais,osmater
iai
sprópriosdecadaregiãoemesmo
algumasfi
brasarti
fi
ciai
squesecoadunem com adi gnidadedaação
sagradaedapessoa, aj
uízodaConferênci
adosBispos139.

344. Convém queabel ezaenobrezadecadavestimentadecorr


am não
tant
odamul t
ipl
icidadedeor nat
os,
masdomat eri
alusadoedaf or
ma.Os
ornat
osapresentem figur
asouimagensouent ãosímbolosqueindiquem
ousosagrado,excluindo-
seosquenãosepr estam bem aesseuso.

345. Asdi fer


entescor
esdasvest essagradasvi
sam manifest
ar
externament eocarát
erdosmistér
ioscelebrados,
etambém a
consci ênci
adeumavi dacri
stãquepr ogr
idecom odesenr
olardoano
l
itúrgico.
346. Com rel
açãoàcordasvest
essagr
adas,
sej
aobser
vadoouso
tr
adi
cional
,asaber
:

a)Obr ancoéusadonosOf í
cioseMi ssasdoTempopascal edo
NataldoSenhor ;além disso,
nascel ebr
açõesdoSenhor ,excet
oasdesua
Paixão,daBem- aventuradaVirgem Maria,dosSantosAnjos,dosSantos
nãoMár tir
es,nassolenidadesdeTodososSant os(1ºdenovembro),de
SãoJoãoBat i
sta(24dej unho),nasfestasdeSãoJoãoEvangel ist
a(27de
dezembr o),daCátedradeSãoPedr o(22def everei
ro)edaConversãode
SãoPaul o(25dej aneir
o) .

b)Overmel hoéusadonodomi ngodaPaixãoenaSext a-


fei
rada
SemanaSanta,nodomi ngodePent ecost
es,nascel
ebraçõesdaPaixão
doSenhor
,nasf estasnatalí
ciasdosApóstoloseEvangeli
stasenas
cel
ebr
açõesdosSant osMár t
ires.

c)Over
deseusanosOf
íci
oseMi
ssasdoTempocomum.

d)Or oxoéusadonotempodoAdvent
oedaQuaresma.Pode
t
ambém serusadonosOfí
cioseMi
ssasdosFiéi
sdef
unt
os.

e)Opr
etopodeserusado,
ondef
orcost
ume,
nasMi
ssasdosFi
éis
def
unt
os.

f)Orosapodeserusado,
ondeforcostume,
nosdomi
ngosGaudet
e
(
II
IdoAdvent
o)eLaetar
e(IVnaQuaresma).

g)Em di
asmai
ssolenespodem serusadasvest
essagr
adas
f
est
ivasoumaisnobr
es,
mesmoquenãosej am dacordodia.

Noqueser efer
eàscor esl
it
úrgi
cas,asConfer
ênci
asdosBi
spos
podem det
erminareproporàSéApostóli
caadaptaçõesque
corr
espondam ànecessidadeseaocarát
erdecadapovo.

347. AsMi ssasrit


uaissãocel ebradascom acorprópri
a,abr ancaoua
fest
iva;asMissaspordiversasnecessidades,com acorprópri
adodi aou
doTempo, oucom acorr oxa,setiverem cunhopeni
tenci
al,porexemplo,
n.31,
33e38;asMissasvot
ivas,
com acorqueconvém àMi
ssaaser
cel
ebrada,
out
ambém com acorprópr
iadodiaoudotempo.

V. OUTROSOBJETOSUSADOSNAI
GREJA

348. Além dosvasosedasvestessagr adas,paraosquai


ssepr escr
eve
det
ermi
nadomat eri
al,
asdemaisalfaiasdesti
nadasaocultoli
túr
gico140
ouaqualquerusonaigrej
a,sej
am dignasecondi zent
escom ofi
m aque
sedest
inam.

349. Deve- secuidardemodoespeci alqueosl i


vroslit
úrgicos,
part
icul
armente, oEvangel
iár
ioeol eci
onári
o,destinadosàpr oclamação
dapalavradeDeus, gozando,pori
sso,deveneraçãopecul iar,sejam na
açãolit
úrgi
car ealment
esinai
sesí mbolosdasr eal
idadescel estes,e,por
conseguint
e,verdadeir
amentedignos,art
íst
icosebel os.

350. Além di
sso,deve-
seatendercom todoocui
dadoàscoisasque
est
ãoli
gadasdiret
amentecom oal t
areacelebr
açãoeucar
ísti
ca,como
sej
am,porexemplo,acruzdoaltareacruzqueélevadaem proci
ssão.

351. Tenha-
seocuidadodeobser
varasexi
gênci
asdaart
etambém em
coi
sasdemenorimport
ânci
a,edesempreali
arumanobr
esimpli
cidadea
um apur
adoassei
o.

CAPÍ
TULOVI
I

AESCOLHADAMI
SSAEDESUASPARTES

352. Aef icáciapastoraldacelebraçãoaumentarácert


ament
e,seos
text
osdasl eit
uras,dasor açõesedoscantoscorresponder
em,namedida
dopossí vel,àsnecessidades, àpr
eparaçãoespi
rit
ualeàmentali
dadedos
part
icipantes.Istoseobt erámaisfacil
menteusando-seamúlt
ipl
a
possibil
idadedeescol haquesedescr eveadi
ante.

Porconsegui
nte,naorgani
zaçãodaMissa,osacer
dotel
evar
ámais
em contaobem espiri
tualdetodaaassembl
éiadoqueoseupr ópr
io
gosto.Lembre-seai
ndadequeaescol hadasdiver
saspart
esdeveser
feit
aem comum acor
docom osqueexercem al
gumaf unçãoespeci
alna
celebr
ação,
sem excl
uirabsol
utament
eosfi
éisnaqui
loqueser ef
erea
elesdemodomai sdi
reto.

Sendomui t
ograndeapossibil
idadedeescol hapar aasdiversas
partesdaMi ssa,énecessárioqueantesdacel ebração,odiácono,os
l
eitores,
osal mista,ocantor
,ocoment ari
sta,ogr upodoscant ores,
saibam exat
ament ecadaum quaisost extosquel hescompet em, para
quenadasef açadei mprovi
so,poisahar moni osaorganizaçãoe
execuçãodosr itosmuitocontri
buem par adisporosf i
éisàpar t
ici
pação
daEucar i
sti
a.

I
. AESCOLHADAMI
SSA

353. Nassol
eni
dadesosacer
dot
edevesegui
rocal
endár
iodai
grej
aem
quecel
ebr
a.

354. Nosdomi
ngos,nosdi
asdesemanadoAdvent
o,doNatal
,da
Quar
esmaedaPáscoa,nasf
est
asenasmemóriasobri
gat
óri
as:

a)seaMi ssaécelebr
adacom povo,
osacer
dot
esi
gaocal
endár
io
dai
grejaem quecelebr
a;

b)seaMissaécelebradacom apart
ici
paçãodeum sómini
str
o,o
sacer
dot epodeescol
hertantoocal
endári
odaigrej
acomoocalendári
o
própr
io.

355. Nasmemór
iasf
acul
tat
ivas:

a)NosdiasdesemanadoAdvent o,
de17a24dedezembr o,nos
diasdaOi t
avadaPáscoaenosdi asdesemanadaQuar esma, exceto
Quar ta-f
eir
adeCinzaseosdi asdesemanadaSemanaSant a,
diz- sea
Mi ssadodi ali
túr
gicoocor
rente;massepoder át omaraoraçãododi ada
memór iaqueconstenocalendár i
ogeralparaaqueledi
a,excet
onaQuar ta
-f
ei r
adeCi nzasounum diadesemanadaSemanaSant a.Nosdi asde
semanadoTempopascalamemór i
adosSant ospodereal
izar
-se
i
nt egralmenteconfor
measr ubricas.
b)NosdiasdesemanadoAdventoanteri
oresa17dedezembr o,
nosdiasdesemanadoTempodoNat aldesdeodi a2dej anei
roenos
di
asdesemanadoTempopascal ,
pode-seescolhertantoaMi ssado
Sant
ooudeum dosSant oscuj
amemór i
asecelebr a,ouaindade
qual
querout
roqueconstedoMart
irol
ógi
onaquel edia.

c)NosdiasdesemanadoTempocomum, pode-
seescolherentr
ea
Missadodiadesemana,adamemór i
afacul
tati
vaocor
rente,adealgum
SantoqueconstedoMarti
rol
ógionaquel
edia,umadasMi ssaspara
di
versasnecessi
dadesouvoti
va.

Seosacer dot
ecelebracom povo, cuidarádenãoomit
irmui
tas
vezesesem razãosufi
ciente,asleit
urasi
ndi cadasnol
eci
onári
ocadadi
a
paraosdiasdesemana, poisaI grej
adesejaqueamesadapal avr
ade
Deussej
aof ereci
daaosf i
éiscom mai orr
iqueza141.

Pel
amesmar azãonãotomecom f r
eqüênci
aasMi ssasdosFiéi
s
defuntos,
poisqual
querMissaéofereci
datant
opelosvi
voscomopel os
fal
ecidos,eháum mementoparaelesem cadaOraçãoeucarí
sti
ca.

Ondeosfi
éist
iver
em grandeesti
mapelasmemóri
asfacul
tat
ivas
daVi
rgem Mari
aoudosSant os,sat
isf
aça-
sealegí
ti
mapi
edadedopovo.

Quandohouverl
iberdadedeopt arent
r eamemór iadocalendár
io
uni
ver
saleadocalendáriodiocesanoour el
igioso,
dê-sepref
erênci
a,em
pédeigual
dadeesegundoat r
adição,
àmemór i
apart
icul
ar.

I
I. AESCOLHADASPARTESDAMI
SSA

356. Aoescol
herostext
osdasdiver
saspar
tesdaMi
ssa,
tantodo
TempocomodosSantos,obser
vem-seasnor
masqueseseguem.

Lei
tur
as

357. Par aosdomingosesoleni


dadesestãomar cadastr
êslei
turas,ist
o
é,doProfet
a,doApóstoloedoEvangel
ho,quelevam opovocr i
stãoa
compreenderacont
inuidadedaobradasalvação,segundoaadmi rável
pedagogi
adi
vina.Estasl
eit
urassejam r
eal
mentef
eit
as.NoTempopascal
,
confor
meatradiçãodaIgr
eja,em l
ugardoAnt
igoTestament
o,al
eit
ura
tomadadosAtosdosApóst ol
os.

Paraasfest
assãopr evi
stasduaslei
tur
as.Mas,seafest
a,
segundoasnor mas,forelevadaaogr audesoleni
dade,
acr
escenta-
se
umat ercei
ral
eit
ura,t
iradadoComum.

Namemór i
adosSant os,anãoserquehajapr óprias,l
êem-se
normalment easleit
urasindicadaspar aodiadesemana.Em al guns
casospr opõem-seleit
urasapr opr
iadas,ousej
a,quer ealçam um aspecto
pecul
iardavi daespir
itualoudaat i
vidadedoSanto.Ousodest aslei
turas
nãodeveserur gido,anãoserqueumar azãopastor
al realmenteo
aconselhe.

358. NoLeci onáriosemanalpropõem-selei


tur
asparacadadiada
semanadur ant
et odooano.Porisso,viaderegr
a,t
aislei
tur
asserão
tomadasnosdi asem queestãomar cadas,anãoserqueocorrauma
soleni
dadeouf estaoumemór i
aquet enhalei
tur
asprópri
asdoNovo
Testamento,ouseja,nasquai
ssef açamençãodoSant ocelebr
ado.

Se,noent anto,alei
turacontínuadasemanaf ori
nterr
ompidapor
algumasol enidade,festaoucelebraçãopart
icul
ar,
poderáosacer dot
e,
considerandoadi sposiçãodasl ei
turasdet
odaasemana, j
untaràs
outrasasleiturasomi t
idas,ouentãodecidi
rquaisostextosquedeverão
serpreferi
dos.

NasMissaspar
agruposparti
culares,poderáosacerdot
eescol
her
textosmaisadapt
adosàquel
acelebração,contantoquesejam
seleci
onadosentr
eosqueconstem dolecionárioaprovado.

359. Existetambém umaseleçãoespeci aldet


extosdaSagrada
Escr
itur
anol eci
onár
iopar
aasMi ssasr i
tuai
sem queocorraacel
ebr
ação
dealgum Sacrament
oouSacr ament alouparaasMi ssasquesão
cel
ebradasporalgumanecessidade.
Est
esleci
onár
iosfor
am compost
osparalevarosfiéi
s,poruma
audi
çãomaisadequadadapal
avradeDeus,acompr eendermais
pl
enamenteomistér
iodequepart
ici
pam,eest
imarcadavezmai sa
pal
avradeDeus.

Pori
sso,aodeterminarost
extosaserem pr
oferi
dosnacelebração,
l
evem-seem cont
aasr azõesdeordem past
oral
eaf aculdadedeopção
concedi
danestamatéri
a.

360. Porvezesseapr esentaumaf ormamai slongaouout r


amai sbreve
deum mesmot ext
o.Naescolhaentreasduasf ormastenha-seem vist
ao
cri
téri
opastoral
.Nocaso,épreci
soat enderàcapacidadedosf i
éisde
ouvircom f
rutoalei
tur
amai soumenosl onga;àsuacapacidadedeouvi r
um textomaiscomplet
oaserexplicadopel ahomili
a142.

361. Quandoseconcedeaf acul


dadedeescol herentr
eum ouout ro
textojádeterminado,ouquandosedei xaàescol ha,
serámisteratenderà
util
idadedosquepar ti
cipam.Issopodeacont ecerquandoset rat
adeusar
um t ext
oquesej amai sfáciloumaisadequadoàassembl éi
ar eunida,ou
deum t extoaserr epeti
doour eposto,i
ndicadocomopr ópri
oem al guma
celebraçãoousej aleit
uradel i
vreescolha,semprequeaut i
li
dadepast oral
oaconsel he143.

Issopodeacont ecerquandoomesmot extodevaserproclamado


denovodent rodealgunsdias,porexemplo,nodomingoenum di ade
semanaqueseseguei medi at
amente,ouquandoset emequeal gum dos
textosescolhidosapresentedif
icul
dadesparaaassembl éi
areunida.
Cuide-se,porém,quenaescol hadostextosdaSagradaEscrit
ura,
algumasdesuaspar tessejam permanentementeexcluí
das.

362. Al ém dasf aculdadesdeescol hertextosmai sapropr


iados,
conformef oiexpostoacima, dá-seàsConf erênciasdosBispos,em
cir
cunstânciaspeculiares,afaculdadedei ndicaralgumasadaptações
rel
ati
vasàsl eit
uras,mant endo-se,noentanto, opri
ncípi
odequeost extos
sejam escolhi
dosdol ecionáriodevidament eaprovado.
Or
ações

363. Em cadaMissa,anãoserquesei
ndi
queout
racoi
sa,
dizem-
seas
oraçõesquel
hesãoprópri
as.

NasmemóriasdosSant
os,diz-
seaoraçãododiapr
ópri
aou,em
suafal
ta,
doComum corr
espondent
e;asoraçõessobr
easofer
endase
depoi
sdaComunhão,nãosendoprópri
as,
podem sert
omadasdoComum
oudosdiasdesemanadoTempocomum.

NosdiasdesemanadoTempocomum, porém,al
ém dasorações
dodomingoprecedent e,
podem t
omar-seasoraçõesdeoutrodomingodo
Tempocomum ouumadasor açõesparadi
versasnecessi
dades
consi
gnadasoMi ssal.Masserásemprelí
cit
otomarapenasaor açãodo
diadasmesmasMi ssas.

Dest
amaneir
aseof erecemaiorr
iquezadet ext
os,
capazesde
nut
ri
rcom mai
orabundânciaasprecesdosf i
éis.

Nostemposmaisimport
antesdoano,essaadapt
açãojáéfei
ta
pel
asoraçõesquel
hessãoprópri
as,cont
idasnoMissal
paracadadi
ada
semana.

Or
açãoeucar
íst
ica

364. Ogr andenúmerodepref


ácioscom queoMissalRomanof
oi
enriqueci
dotem porobj
eti
vopôrem plenal
uzostemasdaaçãode
graçasnaOr açãoeucar
íst
icaereal
çarosvári
osaspect
osdomist
éri
oda
salvação.

365. Aescol
haentreasvári
asOraçõeseucarí
sti
cas,
queseencont
ram
noOrdi
nár
iodaMissa,segue,
opor
tunamente,assegui
ntesnor
mas:

a)AOr açãoeucarí
sti
caI
,ouCânonromano, quesemprepodeser
usada,éprocl
amadamai sopor
tunamente,
nosdiasem queaOr ação
eucarí
sti
catem oEm comunhãoprópr
ioounasMi ssasenri
quecidascom
oRecebei,óPai,pr
ópri
o,comotambém nascel
ebraçõesdosApóst ol
ose
dosSantosmenci
onadosnamesmaOração;t
ambém nosdomi
ngos,a
nãoserquepormoti
vospast
orai
ssepr
efi
raaTer
cei
raOraçãoeucar
íst
ica.

b)Aor açãoeucar í
sti
caI I
,porsuascar acterí
sti
casparti
culares,
é
maisapr opri
adament eusadanosdi asdesemanaouem ci r
cunstâncias
especiai
s.Embor at enhaPrefácioprópr i
o,podeigualmenteserusada
com outrospr ef
ácios,sobret
udoaquel esquedemanei r
asucinta
apresentem omi stéri
odasal vação,porexempl o,osprefáci
oscomuns.
Quandosecel ebraaMi ssaporum f ieldefunt
o,pode-seusaraf órmula
própri
apr opostanor especti
volugar, asaberantesdoLembr ai-
vos
também.

c)AOr açãoeucar
ísticaII
Ipodeserdi tacom qualquerPrefáci
o.Dê-
sepreferênciaael anosdomi ngosef estas.Se,contudo,estaPrecefor
usadanasMi ssaspel of
iéisdefunt
os, pode-setomaraf órmulaespecial
pel
of alecido,nodevidolugar,ouseja,apósaspal avras:Reuniem vós,
Paidemi seri
córdi
atodososvossosf il
hosef il
hasdispersospelomundo
i
ntei
ro.

d)AOraçãoeucarí
sti
caIVpossuium Pr ef
ácioimut
ável
eapresenta
um resumomai scompletodahistóri
adasalvação.Podeserusada
quandoaMi ssanãopossuiPrefácioprópri
o,bem comonosdomi ngosdo
Tempocomum.Nãosepodei nserirnest
aOr ação,devi
doàsuaestrut
ura,
umaf órmul
aespecialporum fi
eldefunto.

Cant
os

366. Nãoélíci
tosubst
it
uiroscant
oscolocadosnoOr
dinár
iodaMi
ssa,
porexempl
o,oCordei
rodeDeus,porout
roscantos.

367. Nasel eçãodoscantosint


erlecionai
sedoscant osdaEntr
ada,
das
OferendasedaComunhão, observem- seasnormasestabel
eci
dasnos
respecti
vosl
ugares(cf
.n.40-41,
47- 48,61-
64,74,87-
88).

CAPÍ
TULOVI
II

MI
SSASEORAÇÕESPARADI
VERSASCI
RCUNSTÂNCI
AS
EMI
SSASDOSFI
ÉISDEFUNTOS

I
. MI
SSASEORAÇÕES

PARADI
VERSASCI
RCUNSTÂNCI
AS

368. Comoal i
turgiadosSacr ament oseSacr amentai
sobt ém paraos
fi
éisdevidamentepr eparadosquequaset odososacont ecimentosda
vidasejam santi
fi
cadospel agr açadivinaquefluidomist ér
iopascal144,
ecomoaEucar isti
aéosacr ament odossacr amentos,oMi ssalf
ornece
formuláriosdeMissaseor açõesque, nasdiversasocasiõesdavida
crist
ã,podem serusadaspel asnecessidadesdomundoi nteir
o,daIgreja
universaledaIgrej
al ocal.

369. Tendoem vi staamai samplaf acul


dadedeescolherl
eitur
ase
orações,convém queasMi ssasparaasdiversasci
rcunst
ânciassejam
empr egadasmoder adamente,i
stoé,quandoaoportuni
dadeoexi gi
r.

370. Em todasasMissaspar
aasdiver
sascir
cunst
ânci
as,anãoserque
sedisponhadeout
romodo,épermi
ti
dousaraslei
tur
asdosdiasde
semanabem comoosseuscantosi
nterl
eci
onai
s,secombinar
em com a
cel
ebração.

371. EntreessasMissascont
am-seasMissasr
it
uais,
par
adi
ver
sas
necessi
dades,par
aasdiver
sascir
cunst
ânci
asevoti
vas.

372. AsMi ssasri


tuai
sest ãounidasàcelebraçãodecer tos
Sacrament
oseSacr amentais.Sãoproi
bidasnosdomi ngosdoAdvent o,
daQuaresmaedaPáscoa, nassoleni
dades, nosdiasdaoi t
avadaPáscoa,
naComemor açãodeTodososFi éi
sdefuntos,naQuar ta-
feir
adeCinzase
nosdiasdesemanadaSemanaSant a,observando-se,al
ém disso,
as
normasconti
dasnosl i
vrosrit
uaisenaspr ópri
asMi ssas.

373. AsMi ssasparavár


iasnecessi
dadesoupar adi
versas
cir
cunstânci
assãousadasem al gumascircunstânci
as,queocor r
em de
temposem tempos, ouem épocasestabel
ecidas.Dentr
eel asa
autor
idadecompetentepodeescolherasMi ssasparaasr ogações,cuj
a
celebr
ação,
nodecor
rerdoano,
ser
ádeci
didapel
aConf
erênci
ados
Bispos*.

374. Aoocor r
erumanecessidademai sgraveouporut i
li
dadepastoral
,
podecelebrar
-seem qual
querdiaaMi ssaconvenientecom ordem ou
permissãodoBi spodi
ocesano,excetonassoleni
dades,nosdomi ngosdo
Advento,daQuar esmaedaPáscoa, nosdiasdaoitavadaPáscoa, na
Comemor açãodeTodososFi éisDefuntos,naQuarta-
fei
radeCi nzase
nosdiasdesemanadaSemanaSant a.

375. AsMi ssasvoti


vassobreosmi stér
iosdoSenhorouem honr ada
Bem- aventuradaVir
gem Mar i
a,dosAnjos,dealgum Santooudet odosos
Santos,podem sercelebradasparafavoreceradevoçãodosf iéisnosdias
desemanadoTempocomum, mesmoqueocor raumamemór ia
facult
ativa.Contudonãopodem sercelebradascomovot i
vasasMi ssas
queser eferem aosmistéri
osdavidadoSenhoroudaBem- avent ur
ada
Virgem Mar i
a,com exceçãodaMi ssadesuaI maculadaConcei ção,pel
o
fatodeasuacel ebr
açãoestarunidaaocí r
culodoanolit
úrgico.

376. Nosdi asem queocor r


aumamemór iaobrigat
óri
oouum di ade
semanadoAdvent oatéaodi a16dedezembr o,doTempodeNat aldesde
odia2dej aneiro,edoTempopascaldepoi sdaoi t
avadaPáscoa, deper
sisãopr oi
bidasasMi ssasparadiversasnecessidadesevotivas.Se,
porém, ver
dadeiranecessidadeouut i
li
dadepastoraloexigi
r,poderáser
usadanacel ebraçãocom povoaMi ssaquecorrespondaat al
necessidadeouut il
idade,ajuízodor ei
tordaigr
ejaoudopr óprio
sacerdotecelebrante.

377. Nosdi asdesemanadoTempocomum em queocor r


auma
memór iafacult
ati
vaousecelebr
aoOf í
ciosemanal,
éper
mi ti
docelebr
ar
qualquerMissaouusarqualqueror
açãoparadiver
sasci
rcunstânci
as,
excetuando-seasMissasr
it
uais.

378. Recomenda-
sedemodopar
ti
cul
aramemór i
adeSant
aMari
ano
Sábado,
pel
ofatodeset
ri
but
arnaLi
tur
giadaI
grej
aàMãedoRedentor
umavener
açãoaci
maedepr
efer
ênci
aat
odososSant
os145.

I
I. MI
SSASPELOSFI
ÉISDEFUNTOS

379. AI gr
ejaof
ereceoSacr i

cioeucar
íst
icodaPáscoadeCristopelos
defuntos,afi
m deque,pelacomunhãodet odososmembr osdeCr i
sto
entresi,oqueobtém par
aunsosocor roespir
it
ualt
ragaaosoutrosa
consolaçãodaesperança.

380. Ent r
easMi ssasdosfi
éisdefuntosocupaopri
meir
olugaraMissa
deexéquias,quepodesercel
ebradatodososdias,
excet
onas
sol
enidadesdepreceit
o,naQuint
a-f
eiradaSemanaSanta,noTrí
duo
pascalenosdomi ngosdoAdvento,daQuaresmaedaPáscoa,obser
vado,
al
ém disso,t
udooqueédedi reit
o146.

381. AMi ssadosfi


éisdefunt
osaoreceber
-seanotí
ciadamor te,oupor
ocasi
ãodasepul t
uradefi
nit
iva,ounodi
adopr i
mei
roaniversári
o,podeser
cel
ebradatambém nosdiasdent r
odaoit
avadenatal
,nosdiasem que
ocorr
erumamemór i
aobrigatór
iaouum di
adesemana, excetoQuar t
a-
fei
radeCinzaseosdiasdesemanadaSemanaSant a.

Asout r
asMi ssasdosf iéi
sdef
unt os,ouMi
ssas"cot
idi
anas",
podem sercelebr
adasnosdi asdesemanadoTempocomum, quando
ocorr
eumamemór i
af acult
ativaouér ezadooOfíci
osemanal,contant
o
quereal
ment esejam celebradasem intençãodosfal
eci
dos.

382. NasMi ssasexequi


aishaja,nor
malmente,umabrevehomi
li
a,
excl
uindo-
senoentantoqualquert
ipodeel
ogiofúnebr
e.

383. Osf iéi


s,sobr
etudoosdaf amí
li
adofal
eci
do,sej
am convidadosa
part
ici
partambém pelasagradaComunhãodosacr
ifí
cioeucar
ísti
co
ofer
ecidoporum fal
ecido.

384. SeaMi ssaexequi


aléimediatamenteseguidapel
orit
odos
funerais,t
erminadaaoraçãodepoisdaComunhãoeomi ti
dososri
tos
fi
nais,real
iza-
seaúlti
maencomendaçãooudespedi da.Est
erit

celebradoapenasquandoestiverpresent
eocor po.
385. Naor ganizaçãoeescolhadaspar tesdaMissadosf i
éisdefunt
os,
pri
ncipalment edaMissaexequial,quepodem vari
ar(porexemplo,
orações,lei
turaseoraçãouniversal)
,convém l
evar-
seem conta,por
mot i
vospast orai
s,ascondi
çõesdof al
eci
do,desuaf amíl
iaedos
presentes.

Além disso,
ospastoreslevem especial
ment eem contaaquelesquepor
ocasiãodasexéquiascompar ecem àscelebraçõeslit
úrgicaseescutam o
Evangelho,t
antoosnãocat ól
icos,comocat óli
cosquenuncaou
raramentepart
ici
pam daEucar i
sti
a,oupar ecem terperdi
doaf é,
poisos
sacerdotessãominist
rosdoEvangel hodeCr ist
opar atodos.

CAPÍ
TULOI
X

ADAPTAÇÕESQUECOMPETEM AOSBI
SPOS

EÀSSUASCONFERÊNCI
AS

386. Ar enovaçãodoMi ssalRomano,real


izadasegundoasexi gências
donossot empo,deacordocom asnormasdoConcí lioVaticanoI I
,teveo
máximocui dadoparaquetodososfiéi
spudessem gar anti
r,na
cel
ebraçãoeucarísti
ca,
aquelapl
ena,consci
enteeativapar ti
cipaçãoque
aprópri
anat ur
ezadaLitur
giaexigeeàqualospr ópr
iosf i
éis,porforçade
suacondição,têm di
rei
toeobri
gação147.

Par
aqueacel ebr
açãocor respondamaisplenament eàsnor
mase
aoespí
ri
todasagr adaLiturgia,
pr opõem-senestaInst
ruçãoenoOr di
nári
o
daMissaalgumasadapt ações, confiadasaocri
tér
iodoBi spodi
ocesano
ouàsConferênci
asdosBi spos.

387. OBi spodiocesano, quedevesert i


docomoosumosacer dot
ede
suagr ei
,doqual ,
deal gum modo, derivaedependeavi dadeseusf iéi
s
em Crist
o148, devefoment ar,
coordenarevi giaravidal
it
úrgicaem sua
diocese.Conformeest ainstr
ução, cabeael eor i
ent
aradiscipl
inada
concelebração(cf.n.202,374),estabelecernor maspar
aoser viçodo
sacerdoteaoal t
ar(cf.n.107),sobreadi str
ibuiçãodasagradaComunhão
sobasduasespécies(
cf.n.283)esobreaconstr
uçãoerest
aur
açãode
i
grej
as(cf
.n.291).Mas,cabe-
lheantesdet
udoaliment
aroespí
ri
toda
sagr
adaLit
urgi
anossacer dot
es,di
áconosefi
éis.

388. Asadaptações,
dequeset rataabaixo,quepedem uma
coor
denaçãomaisampla,devem serespecifi
cadas,
conformeasnor
mas
dodir
eit
o,naConfer
ênci
adosBi spos.

389. Compet eàsConfer


ênciasdosBi
sposantesdet udopreparare
aprovaraedi
çãodesteMissalRomanonasdiver
sasl í
nguasvernácul
as,
paraque,r
econheci
daspelaSéApostól
ica,
sejam usadasnasrespecti
vas
regi
ões149.

OMissalRomanodeveserpubli
cadoint
egr
alment
etant
onotext
o
l
ati
nocomonasver
sõesem ver
náculolegi
ti
mamenteapr
ovadas.

390. CompeteàsConf er
ênciasdosBisposdefi
nirasadapt
ações,e
i
ntroduzi
-l
asnoprópri
oMissal,com aapr
ovaçãodaSéApost ól
ica,
pont
os
i
ndicadosnest
aInstr
uçãogeralenoOr di
nár
iodaMi ssa,
como:

-gest
oseposi
çõesdocor
podosf
iéi
s(cf
.aci
ma,
n.43)
;

-gest
osdevener
açãoaoal
tareaoEvangel
i
ári
o(cf
.aci
ma,
n.273)
;

-t
ext
osdoscantosdaEntr
ada,daPr
epar
açãodasof
erendaseda
Comunhão(cf
.aci
ma,n.48,74e87);

-aescol
hadelei
tur
asdaSagr
adaEscrit
uraaser
em usadasem
ci
rcunst
ânci
aspecul
iar
es(cf
.aci
ma,n.362)
;

-af
ormadedarapaz(
cf.aci
ma,
n.82)
;

-omododer
eceberasagr
adaComunhão(
cf.aci
ma,
n.160e283)
;

-omateri
alparaaconfecçãodoal t
aredassagradasal
fai
as,
sobretudodosvasossagrados,bem comoaf ormaeacordasvest
es
l
itúr
gicas(cf
.aci
ma, n.301,326,329,339,342-346)
.
Contudo,Diret
óriosouInstruçõespastor
ais,consideradasút
eis
pel
asConferênciasdosBi spos,apóspr évi
aaprovaçãodaSéApost óli
ca,
poder
ãoserintroduzidas,em l
ugarapr opri
ado,
noMi ssalRomano.

391. ÀsmesmasConf er
ênciascompetecuidarcom especi
al atenção
dastraduçõesdostext osbíbl
icosusadosnacelebraçãodaMissa.Poi s,
daSagr adaEscr
itur
asãol idasasl i
çõeseexpli
cadasnahomi l
ia, ecantam
-
seossal mos,eédesuai nspiraçãoebafej
oquesur gir
am aspr eces,
oraçõesehinosli
túrgicos,demodoqueédel aqueosat osesi
nai s
recebem asuasignif
icação150.

Use-seumal inguagem quecorr


espondaàcompreensãodosfi
éiseque
seadapteàpr ocl
amaçãoem público,
consi
der
ando,por
ém,as
caract
eríst
icasprópri
asaosdiversosmodosdefal
arusadosnosli
vros
sagrados.

392. Compet e,
igualmente,àsConferênci
asdosBi spospr epararcom
mui t
ocui dadoaver sãodosdemai st
extos,
par aque, garanti
daaí ndolede
cadal í
ngua, set r
ansmi tapl
enament eecom f i
delidadeosent idodot ext
o
origi
nallatino.Naexecuçãodest eempreendiment oépr ecisoconsiderar
osdiversosgêner osliter
ári
osusadosnoMi ssal,comoasor ações
presidenciais,asant í
fonas,asaclamações,asr espostas,aspr eces
l
itâni
caset c.

Deve-seterem mentequeatr
aduçãodostext
osnãovi
sa
pr
imei
ramenteàmeditação,mas,
antes,
àprocl
amaçãoouaocant
ono
at
odacelebração.

Faça-
seusodeumal inguagem adaptadaaosfiéi
sdarespect
iva
regi
ão,masquesej anobreedotadadevalorlit
erár
io,
permanecendo
sempreanecessidadedealgumacat equesesobreosent i
dobí
bli
coe
cri
stãodecertaspalavr
asoufrases.

Émel horquenasregi
õesem quesefal
aamesmal í
ngua,set
enha,
namedi
dadopossí vel
,umasóver
sãoparaostextosli
túr
gicos,
sobr
etudo
par
aostext
osbíbli
coseparaoOrdi
náriodaMissa151.
393. Tendoem vi st
aol ugarpr oeminentequeocantor ecebena
cel
ebração,comopar t
enecessár iaouintegrant
edalit
urgia152,compete
àsConferênciasdosBisposapr ovarmelodiasadequadas,sobretudopar
a
ostext
osdoOr di
nári
odaMi ssa,paraasrespostaseaclamaçõesdopovo
eparacelebraçõespeculi
aresqueocor rem durant
eoanol i
túr
gico.

Cabe-l
hesigual
mentedecidi
rquantoaosgênerosmusi
cai
s,
melodi
aseinstr
ument osmusi
cais,quepossam seradmi
ti
dosnocul
to
di
vinoe,at
équepont oreal
mentesãoadequadosoupoderãoadapt
ar-
se
aousosagrado.

394. Convém quecadadioceset enhaoseucalendárioeopr ópr


iodas
Missas.AConfer
ênci
adosBi spos,porsuavez,prepareocalendár
io
própri
odanação,ou,
em colaboraçãocom outr
asConf erênci
asum
calendár
iomai
samplo,aserapr ovadopel
aSéApost ól
ica153.

Nestaini
ciat
ivadeve-seconsider aredefenderaomáxi moodi ado
Senhor ,
comodi adef est
apr i
mordial
, demodoqueout rascelebrações,
a
nãoserquesej am demáxi mai mportânci a,
nãosel heanteponham154.
Igualmentesecuidequeoanol it
úrgi
cor enovadopordecretodoConcí l
io
VaticanoIInãosejaobscurecidoporel ement ossecundár
ios.

NaelaboraçãodoCal endári
odopaís,sej
am i
ndi
cados(cf.n.373)
osdiasdasRogaçõesedasQuat roTêmporasdoano,bem comoas
for
maseost ext
osparacelebrá-
las155;et
enham-seem vi
staoutras
deter
mi naçõespeculi
ares.

Convém que,naedi
çãodoMissal,ascelebr
açõesprópri
asdet oda
anaçãooudeumar egi
ãomaisamplasejam inser
idasnodevidolugar
entr
eascel ebr
açõesdocalendár
iogeral
,aopassoqueascel ebrações
própri
asdeumar egi
ãooudeumadi ocesetenham lugarem Apêndice
parti
cular
.

395. Final
ment e,
seapart
ici
paçãodosf i
éiseoseubem espi
ri
tual
exi
gir
em var
iaçõeseadapt
açõesmai sprof
undas,
paraqueasagr ada
cel
ebraçãor
espondaàíndol
eeàst radi
çõesdosdiver
sospovos,as
ConferênciasdosBispospodem pr opô-
lasàSéApost óli
ca,
segundooar t
.
40daConst i
tui
çãosobr easagradasLit
urgia,par
aintr
oduzi
-lascom oseu
consentimento,sobret
udoem f avordepovosaquem oEvangel hofoi
anunciadomai srecentemente156.Observem-seatent
amenteasnor mas
peculi
aresemanadaspel aI
nstrução"ALitur
giaRomanaea
Incul
turação"157.

Quant
oaomododepr
ocedernest
epont
o,obser
ve-
seosegui
nte:

Pri
meirament
eseapresent
eum pr oj
etopormenori
zadoàSé
Apost
óli
ca,para,
com adevi
daautor
ização,procederàel
abor
açãode
cadaumadasadaptações.

Depoisdeest aspr opostasserem devidamenteaprovadaspel aSé


Apostóli
ca,real
izem- seasexper imentaçõesnosper í
odosdet empose
l
ugaresestabelecidos.Sef orocaso, esgotadoot empode
exper
iment ação,aConf er
ênciadosBi sposdeterminar
áacont inuaçãodas
adaptações,apresent andoàapr eci
açãodaSéApost óli
cauma
for
mul açãomadur asobr eoassunto158.

396. Cont udo,antesquesedêi níci


oanovasadapt ações,sobret
udo,
maispr ofundas,dever-se-áterograndecui dadodepr omoversábiae
ordenadament eadevi daf ormaçãodocl eroedosf iéis;queasf acul
dades
j
ápr evist
assej am l
evadasaef ei
toeasnor maspast orais,
correspondentesaoespí r
itodacelebração,sejam plenament eapli
cadas.

397. Obser ve-


set ambém opr incípio,segundooqual cadaI grej
a
parti
culardeveest ardeacordocom aI grej
auniver
salnãosóquant oà
doutri
nadaf éeossi naissacr
ament ais,mast ambém quantoaosusos
univer
salment eacei t
ospelatradiçãoapost óli
caeinint
errupta,quedevem
serobservadosnãosópar aevit
aroser ros,mastambém par atransmit
ira
i
ntegridadedaf é,vistoquearegr adaor açãodaIgrej
acor r
espondeàsua
regradaf é159.

ORi
toRomanoconst
ituiumapartenotável
epr eci
osadotesour
o
l
it
úrgi
coedopat
ri
môniodaIgrejacat
óli
ca,cuj
asriquezascont
ri
buem
paraobem daI
grej
auni
ver
sal
,at
alpont
oquesuaper
dagr
avement
ea
prej
udi
car
ia.

Talr
it
onodecor r
erdossécul osnãosóconser vouosusos
l
itúrgicosori
ginári
osdaci dadedeRoma, masdemodopr ofundo,
orgâni coeharmoni osointegrout ambém em simui tosout rosquese
derivavam doscost umesedaí ndoledepovosdi versosededi fer
entes
Igrejasparti
cular
est ant
odoOci dentecomodoOr i
ent e,adquiri
ndoassim
um cer tocarát
ersupr a-
regional.Nost emposatuais, aident i
dadeea
expr essãounit
áriadesteritoencont ra-senasediçõest í
picasdosl i
vros
l
itúrgicospromulgadospel aaut oridadedoSumoPont íf
iceenos
correspondenteslivrosli
túrgicosapr ovadospelasConf erênciasdos
Bispospar asuasdi oceseseconf irmadospelaSéApost ólica160.

398. Anor maestabel ecidapel oConcí l


ioVati
canoII
,segundoaqual as
i
novaçõesnar efor
mal itúrgicanãosef açam anãoserqueaver dadei
rae
cert
aut il
idadedaIgr ejaoexi j
aet omandoadevi dacautel
adequeas
novasf ormasdeum cer tomodobr ot
em comoqueor ganicament e
daquelasquej áexist i
am161, t
ambém devem apl i
car
-seài ncult
uraçãodo
própri
oRi toRomano162.Al ém di sso,aincul
tur
açãonecessi t
adeum
tempopr olongadopar aque, naprecipi
taçãoeimprudênci
a, nãose
prej
udiqueaaut ênticat radiçãol i
túrgi
ca.

Final
mente,abuscadai ncult
uraçãonãol eva,demodoal gum,
à
cri
açãodenovasf amí l
iasri
tuai
s,masaot ent
ardarr espost
aàs
necessidadesdedeterminadaculturaofazdet almodoqueas
adaptaçõesint
roduzidasnoMi ssalounosout roslivr
oslit
úrgi
cosnão
prej
udiquem ocaráterproporci
onado,tí
picodoRi toromano163.

399. Assi m pois,oMi ssalRomano,ai


ndaquenadi versi
dadedel
ínguas
eem certavariedadedecost umes164,paraofut
uro,deveráser
conservadocomoi nst
rument oesi
nalprecl
arodaint
egridadeeuni
dade
doRitoromano165.

Você também pode gostar