Você está na página 1de 30

CSF–I

nst
it
utoCabal
aCoachi
ng

MEDI
TAÇÃO
PARA
MAGISTAS
Apost
il
a1-I
ntr
oduçãoaMedi
taçãocomoCi
ênci
aPr
ati
ca

Vi
nici
usOl
iv
eir
a
I
ntr
odução
Mui t
ot em sef al
adosobr emedi taçãoeespi r
ituali
dadenosúl timost empos,
tantoquant oem nenhumaout raera!Issosedapel oatualfi
m daer adePei xes
eIniciodaEr adeAquár i
o, onovoAEONoucomov ocêquei r
achamar ,
procura
port emascomoesot eri
smo, espir
ituali
dadeepr incipal
ment eYoga, mant rase
medi taçãoestãoaument andoacadadi a,porem 80%dosqueent ram neste
meioof azem demanei r
asuper fi
cialouapr endesi stemasdi sf uncionais,
perdendodeapr ov ei
tarosbenef í
ciosinest i
máv eisdaAr te.Tant oaaquel esque
buscam amedi t
açãopar aauxili
arem cur as,par aalivi
aroSt ressdaagi tação
contempor ânea, focarem estudoeseut r
abalhoouat eaquiet arament epar a
receber‘’I
nsights’’doseuEUSUPERI ORassi m comoof ogode‘ ’Prometeu’’
Promet eaLâmpadadaI déia,
aMedi t
açãoseest udadaeapl icadadaf orma
corretapodesat i
sfazertodosost iposdebuscador es,pri
ncipal ment eosque
estãonasendaI NICIATI
CA, poisparaest es,Medi taçãoéRequi sit
o!

PesandonissooCSF–Cabal aSem Fr
ont
eir
acr
iaesseIntensivodeMedi
tação,
paratodosaquel
esquebuscam essal
uzqueéameditaçãot antopar
aomeio
prof
issi
onal,
pessoal
quant
oinici
ati
ca.

Shalom!PazProfundaesejamui
tobem v
indoaocursoMEDITAÇÃOPARA
MAGI STAS,
Esperoquetenhaum Ót
imoAprovei
tamentodoTrei
namentoe
possadesfr
utardestamaravi
l
haqueéaAr t
edoYogue–AMedi tação!

Equi
peCSF
OQUEÉMEDI
TAÇÃO?

Meditação:Meditaré(
MeEdi tar
),podesedisserqueéaAr teeCiênciade
Manipularaenergiaat
rav
ésdav ont
adefocada,tant
oentrandoem si,anulando
oegoquandoal cançandoexpansãoeal t
osníveisdeconsciênci
aalteradaem
prol
deum obj et
ivo.Nest
aapost i
ladeint
roduçãoamedi t
açãov er
áoqueé,
comof unci
onaeosbenef íci
osdamesma.TenhaumaÓt imaExper i
ência.

Or
igem

Nãoépossí veldeter minaraocer toaorigem damedi tação,umav ezque


div
er sascul t
uraser eligi
õesfizeram eaindaf azem usodamesma, dandoael a
dif
erent esnomes, t
ant oHebraicas,Persas,hindusedent r
odedi ver
sasOr dens
i
nici
at icacomoRosacr uz,Maçonar i
a,Templ árioseat énaIgrejaut i
l
izavam e
uti
li
zam amedi tação, também suasr ami f
icaçõessemel hantesamant ras,
mudr as( posi
çõescor porais)emandal as( sí
mbol osesotéri
coscomocr uz,
estr
el asegeomet ri
asabst rat
as).OsPr imeirost extoseescriturasdatam mai s
de3000a. c.
,vi
ndadepov oscomoSumér ios,Babi l
ônicos,Egípcioseem
Sânscr it
opel osHi nduscomoosVEDAS.Épossí velqueconf or
meocor reua
evoluçãodasest r
ut urascerebraisedaconsci ênciahumana, dev eterinici
adoa
medi taçãoeseur esultado–AGnose( Êxtase) .

Hi
stór
ia:

Amedi taçãoassim comoaespi ri


tualidade, seperdenot empoenaescur idão
dosdias...Quiser
aeuest arpresenciandoosom daf ogueira,quei
mandoa
madeirasobr eabr i
sasuav eem um l ocal doper í
odopal eolít
icoondeas
estr
elasbr i
lhavam côonuncaaocéut ranqüi l
o,l
ongedost urbil
hõesepoluição
sonoraev i
sualdenossaer a.
..Bem, Tal vezpossaar riscardizerqueassi
m
comoasout r
asartescomoaAl quimi a,elasurgiuquandoD’ us(Pri
meira
Causa),seconcent rouantesdeVERBALI ZAROMANTRA: FIATLUX( SeFaçaa
Luz),eeisqueov erbosetornacar ne, coisaVivente.A

Por em,Segundoaar queologiaaev oluçãohumanaat i


ngi
uacapaci dade
cerebralqueconhecemoshoj ehácer cadecinqüent amilanos.Noent antona
pré-hi
stóri
aocorreuadomest i
caçãodof ogoporv ol
tadeoitocentosmi lanos
atrás.Oshomenspr é-hist
óricosfaziam fogueir
asper manecendoem t orno
delasparaseaconchegaresepr oteger.Nestasocasiõespodem terocor r
ido
aspr i
meirasexperi
ênciasmedi tati
vas,focandoaat ençãonaschamaspor
horas,alt
erandooseupadr ãodel uta-
fugaem trocadeum est adoalterado,
mai scalmoeder epouso, Vemosessapr ati
canascul tur
asAmer i
canas, Norte,
CentroeSul ameri
canascomoosmai as,i
ncas,Índi
os, etc..
.Semprebuscando
oequilí
bri
oeexpansãoespiri
tualement al
.Sendoporv iadeplantasdepoder,
musica,dançaincensoseor
ações.NaCabal aJudaica,sumér i
a,babi
lôni
ca,
persa,osGregos,Romanoseporf im naprópri
aIgreja,
Ot er
çonadamai séque
umamedi taçãoem formadeOr açãoeoscant osGr egorianosmantras
cantados.

Segundooant r
opólogoGar ySnyder,onascimentodameditação,sedeuna
experi
ênciadocaçadorarcaico.Comoel esnãopossuíam i
nstr
ument osde
caçaquepossibil
i
tasseum di st
anciamentoparaabateracaça,chegavam
muitopróximodapr esa,
precisandosil
enciarospensamentos

Sócr
ates,Gi
l
gamesh,Moisés,Pl
atão,
Cri
stoeMaoméut i
li
zar
am amedi t
açãoe
oêxtasepar
acompreenderseusmecani
smospsi col
ógi
cos,
inf
luenci
andoo
dest
inodahumani
dadeatravésdeseusdiscer
niment
osprof
undos

Car l
Jungcont ri
bui upar aoconheci mentodamedi taçãonomundooci dental
,
atravésdaaut o-anál i
se,equi v alenteabuscadav i
sãodoBudadoi smi l
e
quinhentosanosant espar amundoaor i
ental.Opr inci pi
omedi tati
v oconsi st
ia
em concent raraat ençãoi nteriornuma“ fantasia”decadav ez, tomando- aspor
objetodemedi t
ação, em l ugardeper mitirquemui tas“ f
ant asias”desconexas
surgissem el heconf undi ssem aexpl oração.Mai st arde,chamouaesse
mét odode“ imagi naçãoat iva”.Seusest udosi nspi raram mui tosf i
l
ósof os,
magosepsi cól ogoser endeuescol aspoder osascomoasde.MasMui toantes
osGnost icos, Alqui mistas, Her met i
stas,Hebr eus, Platonicos, Pi tagór i
cos,
Egipcios,Cabal i
st as, Hi
ndus, MongeseSuf i
sj áseapl i
cav am aest udaraar t
e
doêxt aseedaGnose.Hoj eosconcei t
osmoder nosdaPNLaj udar am a
redescobrircomoosmagosmapeav em aalmadeumaf ormamoder na
ajudandoaconect araci ênci a,magi aeaf í
sicanov ament e,por em aMagi aea
CienciaOcult aof erecemui tomai sedef ormamai scompl etaj áqueapnl de
Bandl ereGrindert rataapenasdof í
sicoement al ,edesconhecequenost emos
7cor pos.

Concei
to:

Sev ocêpesqui sarem al gum sit


ecomoWi ki
pédiaoudici
onári
o, v
ocêteráuma
respostaquemedi tarér elaxar
,entrarem siouconectarcom suaessência.
Apesardeamedi taçãoserdi vul
gadacomoum auxi l
i
adoroutécnicapara
vencerost r
ess,ar ai
va, medos,traumasouat édoenças, el
aem v er
dadeé
muitomai squeisso, além detudoi sso,El
aéumachav eparacomeçar
controlarav i
da,asuaet ambém ext er
nament e,
sendoumaf erramentade
mani pulaçãodasener giasessenciaisparaocami nhomísti
co,espir
it
ual
,
profi
ssional epsicológico.
Apalavr
amedit
açãovem doLat
im,
meditar
e,esigni
fi
cairpar
aocent
ro,no
sent
idodedesl
i
gar-
sedomundoexter
iorevol
taràatençãopar
adent
rodesi.

Medi t
açãoem sânscrit
oéDhy ānaquesigni
fica“ pensarour ef
let
irӎquandose
mant ém aconsciênci
anaatençãosem alt
erarouosci l
araconcent ração.El
a
também éent endidacomoestadodeSamādhi quesi gnif
ica“êxt
ase” ,
promov endoumadi ssol
uçãodanossaidentifi
caçãocom oegoet otal
aprofundamentodenossossent i
dos,
porem v eremosqueest avisãoest a
errada.

Seuobj et i
voécompr eenderoqueant esnãocompr eendíamosv eroqueant es
nãov í
amoseest arondenuncaest ivemosem r elaçãoaum obj etoousuj eito
Lev andoapessoaat or nar-
seat enta, experiment aroqueament eest áfazendo
enquant oel aof az,est arjuntocom apr ópriament eedesenv olvero
aut oconheci ment oeaconsci ênci a.Obser va-seospensament os, paraqueseu
fl
uxosej apr ogr essivament er eduzi do.Oquepar ecesi mpl eséext remament e
compl exopar aal gumaspessoas, principalment eosoci dent ais,tãol i
gadosao
quepodeacont ecerenãoaoqueest áacont ecendo.Por em amedi taçãoé
mui tomai squei sso,elaéumadasGr andesChav esdenossaar te, um
par âmet r
odenossosi st emaci ent i
fi
coef i
losóf icodaCi ênci
aOcul t
a, naqual
sem domi nar -l
a, ‘
’oMent al
ismo’ ’nosdomi naenossaaçãonãot em
taumat urgia, ousej a, r
esultadospal páv ei
sem Mal chut( Assiah–Ter ra–Pl ano
Fisico),eudi goqueaMedi taçãoé: AAr teeCi ênciadocont r
ol eemani pulação
daEner gia, poi ssabemosquet udonoUni ver soéener gia:Nãoahdi ferençaem
umapar edeeumanuv em, poi ssãoel étrons, prótonseneut ros( sedi v i
dirmais
quacker s,bósondeRi ggeseVácuoquânt i
co) ,mast udoéener gia,Ent ãopar a
falardemedi taçãot emosquepensarem Hzef reqüênci a,poist udoév i
bração.

Benef
ici
os

Vamosent
ãoaosbenef
íci
osdamedi
tação.

#1ºAmedi
taçãoReduzpr
obabi
l
idadedeat
aquescar
díacos:

AAssociaçãoAmer i
canadoCoração,
apósumapesqui saem grupode
paci
entesde59anosdei dadeaolongode9anos, concl
uiuqueuti
li
zara
medit
açãor eduzem 47%àschancesdeseterum ataquecardí
aco.
#2ºFazeramedi
taçãomel
hor
aaqual
i
dadedosono:

Deacordocom um estudoreal
i
zadoem Nor thwesternMemori
alHospi
tal
,de
Il
l
inoi
s,5pessoasentre25e45, quesofri
am deinsôniacr
ôni
ca,
for
am
submetidasaprát
icasdemeditaçãodiári
asdurante2meses.El
aspassaram a
dormirduashor
asamai spornoit eeat
ingi
ram ní
veisdesonoprof
undo
próxi
mosaoconsideradosaudáv el.

#3ºMedi
tarAcabacom aDepr
essão:

AUniver
sidadedaCalif
órnia,at
rav
ésdaprát
icadameditação,
consegui
que20
i
dososcom depressão,t
ivessem mel
horadohumorcom um progr
amade8
semanasder el
axamentoemei ahorapordi
ademeditação.

#4ºMedi
tarMel
hor
aasaúdement
al:

Umapesqui sareali
zadapelopsi cól
ogoMi chael PosnereoNeur oci
enti
staYi-
YuanTang, veri
fi
couquequant omai sdensososaxôni os( partedoneur ôni
o
responsávelporimpulsoselét
ricos)
,menorapr obabil
idadedoi ndiv
íduosofrer
dist
úrbiosmentais,dedepressãoaesquizof renia.“
Aquant idadedeconexões
cerebrai
sestádiret
ament erel
acionadaàsaúdement al.Nest esenti
do,
podemosdi zerqueamedi taçãoéum exer cícioparaament e, excel
entepara
deixá-
lamais‘musculosa’eprev eni
rdoenças” ,afi
rmaopr of essorPosner.

Querapr
enderaMedi
tar
?Par
ti
cipedoWor
kshopOspr
imei
rospassosda
medit
ação.

#5ºAmedi
taçãopr
evi
neecombat
eocâncer
:

Segundoopsi quiatraJudsonA.Brewer,
deYale, medit
araument aaprodução
deanticor
posei ntensif
icaaaçãodaenzimatel omerase.Essainfor
maçãoé
i
mpor tant
íssi
ma, poisajudanotr
atamentodet umoresmal ignos.Houv
eaté
mesmoumadecl araçãodaAssociaçãoAmericanadeUr ologiadequea
meditaçãoérecomendadapar aaj
udaraconterocâncerdepr óstat
a.
#6ºAj
udaal
i
darcom doençascr
ôni
cas:

Nohospi t
alSaintJoseph,em Chi
cago,umagr upode130mul her
escom câncer
demama, etodascom mai sde55anos, part
ici
par
am deum test
eondef or
am
di
vidi
dasem doi sgrupos.Oprimeirof
azendomedi t
açãoaolongodedoisanos
eoout r
onão.Amet adequemedi touobtevemaiorcapaci
dadeem li
darcom as
doresprovocadaspelaquimioter
apia,
além deobterumareaçãofísi
camelhora
doença.

#7ºMel
hor
ador
it
mocar
díaco:

NaUniv er
sidadedeCi ênciasdaSaúdedaGeór gia,31adolescent
eshi pert
ensos
for
am submet i
dosapr át
icadameditação.Elesteri
am quemedi tardurante
quatr
omeses, duasvezesaodi a,
porpelomenos15mi nutos.Oquese
observoufoi umadiminuiçãodamassadov entr
ículoesquerdo,oquecol abor
a
paradiminuiçãodoriscodei nf
art
o.

#8ºMedi
tarMel
hor
aaat
enção:

Dani
el Goleman,
psi
cólogonort
eamericano,em seusestudossobr
emedi tação,
ver
if
icouquequantomai orot
empodemedi tação,maioronível
deatenção.
I
ssocol abor
aparaareduçãodaansi
edadeedoest resse.

#9ºMedi
tarr
eduzaansi
edade:

Foioquecompr ovouaequipedecient
ist
adeWakeBapt i
stMedicalí
vel
em seu
estudocom pessoascom ní
veldeansi
edadenor
mal di
ári
o.Todosmeditav
am
durante20minutosdi
ári
osaolongode20dias.Areduçãodonívelde
ansiedadef
oide39%.

#10ªDi
minui
efei
tosdoEst
ressepós-
tr
aumát
ico:
Foi oqueconst at
ouapesquisaconduzidapeloWakeFor estBapti
stMedical
Cent er
,Car
olinadoNor te,
ondeelesobserv
aram 28enf er
mei r
asquesofriam de
stresspós-
traumát i
co.Metadefoior
ient
adaar eali
zarmeditaçãoe
alongamentosdur anteduassemanas,enquantoaout r
anão.Amet adeque
reali
zouosal ongamentoseasmedi t
açõesobt eveumar eduçãode67%nos
níveisdecorti
sol,enquant
oqueaout rametadeper maneceusem alt
eração.

#11ºMedi
tarmel
hor
aseuspensament
oseemoções:

OEstudofeit
oporWakeForestB.Medi
cal,
também comprovouque20minut
os
demeditaçãodi
ári
aat
ivar
egiõesdocérebr
oresponsáv
eispelaemoçãoe
pensamento.

#12ºAmedi
taçãoaument
aacapaci
dadedepr
ocessament
ocer
ebr
al.

Umapesquisapubl
icadanaFronti
ersi
nHumanNeur osci
enceem fever
eir
ode
2012,mostr
ouquepessoasquemedi t
avam possuí
am um padr
ãomai orda
gyr
if
icat
ioncor
ti
cal
.Issodemonstraquemeditador
espodem processar
i
nformaçãodefor
mamai srápida.

#13ºFazermedi
taçãomel
hor
aar
ecuper
açãodememór
ia:

Cather
ineKerr,
pesquisadoradoMar ti
nosCenterforBiomedi
calI
magi n,
descobri
uem suar ecent
epesqui saquepessoasquemedi t
am possuem
melhorrast
reament odeinfor
maçõesdoqueaquel esquenãomeditam.Isso
fazcom queconsigam recuperaramemór i
adef ormamaisefeti
vaerápida.

#14ºQuem pr
ati
camedi
taçãocont
rol
amel
horsuasi
nfor
mações:

Um grupodepesqui
sadoresdaUniver
sidadedeCal
if
órnia,
em 2009,
real
i
zou
umapesquisacom r
essonânciamagnéticapar
aver
if
icarcomosedesenvol
vi
a
océrebrodosmedit
adores.El
aident
if
icouquehouv
eaument odamassa
ci
nzent
a.

#15ºAmedi
taçãoequi
l
ibr
aapr
oduçãoendócr
ina.

Amedi taçãomodif
icaoor ganismo,poi
sal t
eraeequil
ibr
aapr oduçãode
hormônioseneurotransmissores.Orelatór
iopubli
cadoem1994pel oOffi
ceof
Alter
nativ
eMedici
nedoHeal t
hNat i
onInstit
ute,
dizquemeditardiminui
a
produçãodohormôni odoest r
esse,cor
tisoleaumentaaproduçãode
serotoni
naemelatonina.

#16ºMedi
taçãoaj
udanocont
rol
edopeso.

Ai
ndaseguindoorelat
óriodaOffi
ceofAlt
ernati
veMedici
nedoHealthNati
on
I
nsti
tut
e,medit
arajudanocontrol
edopeso, por
queajudaaproduzi
rDHEA,
umasubstanci
aproduzidapel
assuprar
renai
seaj udanocont
roledopeso.

#17ºPr
eser
vaaf
unçãosexual
.

Segundoamesmapesquisa,aproduçãodeDHEAtambém auxi
l
iana
preser
vaçãodaf
unçãosexualenamanutençãodamemóri
a.

#18ºMedi
tarr
eduzaansi
edadeeasí
ndr
omedopâni
co.

SegundoGr eenberger,
medit
arr
eduzsigni
fi
cat
ivament
eaansiedadeea

ndr omedopâni co.Omesmoachadot ev
eem suaspesqui
sas,SangatKaur
Khalsa,PhDem epi t
emologi
acl
íni
ca.

#19ºAmedi
taçãor
eduzsi
ntomaspr
é-menst
ruai
s:

Khalsadi
zquenoregi
str
odaOfficeofAl
ternat
ive,
ospaci
entesmost
raram
reduçãodesi
ntomaspr
é-menst
ruaisem at
é57%.Si nt
omascomodepressão,
ansi
edadeeest
resse.

#20ºMedi
tarr
eduzeel
i
minaenxaquecas:

Namesmapesquisahouv
eram 57%dereduçãodasenxaquecas,
sendoque
24%t
iver
am r
eduçãodemedicaçãoapósotrat
amento.

#21ºAmedi
taçãor
eduzoenv
elheci
ment
o:

Porf im enãomenosi mpor tante, medi tarreduzoenv elheciment o.Foi issoque


compr ovouoest udopubl i
cadopel aMahar i
shUni versityofManagemente
publ i
cadanoI nt ernat i
onal Jour nal ofNeur osci ence.El escompar aram ai dade
cronol ógi
cacom suasi dadesapar ent es.For am consi deradoscomo
par âmet r
ospar aav ali
arai dadebi ológi caapr essãosanguí nea, av isãodeper t
o
eacapaci dadedeescut ardopar ticipant e.Const atou- sequeaspessoasque
medi t
avam apar ent avam 12anosamenosquesuai dader eal .Por em omai or
benef ici
aparav ocêqueémagi staouquerampl iaropoderdesuament eéa
produçãocont roladadasv ol t
agensef reqüênci ascer ebr aisquer ev erberam na
criaçãodeneur otransmi ssor esnocér ebr oaj udandonacur aepr ev ençãode
depr essão,cri
st ali
zaçãodepensament o,mor al,pr i
ncípios, emoçãonas
memór i
as,pensament oev isuali
zaçãomai sv ividoseporf im Mel horqual idade
dosmesmosedaGnose.Agnoseporsuav ezÉum dos7pi laresdaEquação
(Prat i
cadenossaf il
osof ia)quef azaReal izaçãonat er r
a,logoéum dos
segr edosdaLei daAt raçãocomov eremosaf rent e.Também éum dos7
pil
ar esdaequaçãoMAGI A, naqual magosde3, 4, 7,10, 40anosmui t
asv ezes
nãoaRELEVAM com suadev i
dai mpor tânci a,ai um bom magodesses( 99,9%)
magodepol tr
ona, Leumai sde100l ivros, Lenai nternet ,v
êv í
deos,
document ári
os, aiel evai par aconcr etizarsuav ont adeat r
av ésdeum
planejament opr atico,noSeuLabor at ório,templ oouconsul tór i
o, et em ef eit
o
nenhum, continuam namesmav ida, nãoconseguem mudaromundonem sua
realidade,poisem umaequação, cujaobi nár ioé0ou1, 1par a( Acont eceuem
mal kut–Pl anof í
sico)e0( zeropar anãosur t
iuef eit
o) ,seur esultadoé0, poi s
par tedaequação( 7pi l
ar es),nãoest ãocompl et o.Est eéopont ochav eda
medi t
ação:elat eaj udaaent rarem um dos4t iposdegnoseconheci do,queéa
chav edamat eriali
zaçãodosobj et i
vos.Ver emosessesef eitosnoCér ebr o.

Vej
aquant
osbenef
íci
osv
ocêest
áper
dendopornãomedi
tar
.
Océr
ebr
odamedi
tação

PARAAQUELESQUEAINDAACHAM QUEMAGI
A,MEDI
TAÇÂOECABALA
HERMETI
CANÃOÉCI ENCI
A:

Vocêmedita?Não?Dev eri
a.Ejádeuum grandepassoi
nici
andoestepresent
e
curso.Osefei
tosdessapráti
canoorgani
smoenocompor t
amentohumano
têm si
domui t
oestudadosnaatuali
dade,
apesardeamedi t
açãoserprati
cada
hámi l
êni
os,nasfi
losofi
asespir
it
uai
sdoOr ient
e.

Paraalgunsautores,ameditaçãoéumaespéci ede“tr
einodaat ençãoplenaà
consciênci
adomoment opresente”.Est
udost
ambém consi deram que,na
meditação,“
ainterpr
etaçãodosf atosémaisi
mpor t
antedoqueosf atosem si”.
Fatoéqueessapr át
icatem cont
ribuí
dodeformasigni
ficati
vaparaaev olução
edesenv ol
vi
ment oem diver
sosâmbi tosdavi
dadospr ati
cantes.

Tr at
a-sedeum exercíci
ointeri
or,um moment odeconcentraçãoprofunda,que
“colocaem contat
ocom oequi l
íbri
ogeral”,comoexpl i
caapsicólogaque
trabalhacom meditaçãohá5anosPaul aBaccel l
i.Atécni
caconst i
tuiuma
grandev ar
iedadedepr át
icasquev isam aum t r
einamentoment al
,cujoint
uit

“educar”ament e;
istoé,desenvolvereapr i
mor arhabi
li
dadespar al
idarmelhor
com asemoçõeseconv i
v ermelhorconsigomesmo.

Exi
steat
éumamodal
i
dadedenomi
nadaMedi
taçãoEmoci
onal
.

Dent
reosdiv
ersosbenef
íci
osj
áobservadosem pr
ati
cant
esdamedi
tação,
é
i
mportant
edestacaragr
andei
nfl
uênci
aem mudançascomport
amentai
s.

Estudosmostr
am queamedit
açãot ambém podeauxil
i
arnadiminui
çãode
pensamentosdet
rat
ivoser
uminantes,namelhoradaatenção,
nasaúdefí
sicae
naquali
dadedasrel
açõesf
amili
areseprofi
ssionai
s.
Out
raspesqui
sastambém apontam quepessoasqueprati
cam medit
açãohá
mai
stempoecom r egul
aridadesemostrar
am maisal
egres,est
ávei
s
emoci
onalment
e,confi
anteseconci
entes.

ParaBaccel
l
i,osbenef
íci
ossãodi
ver
sosei
mediat
os.Par
aalém deum
mergul
hoprofundoem simesmoeumaper
cepçãomaishol
í
sticadavi
da,
temos:

Reduçãodosní
vei
sdeest
resse;

Aument
odacapaci
dadedeconcent
ração;

Aument
odacapaci
dadedememor
ização;

Desenv
olv
iment
odor
aci
ocí
niol
ógi
co-
mat
emát
ico;

Desenv
olv
iment
odacr
iat
ivi
dade;

Reduçãosi
gni
fi
cat
ivadav
iol
ênci
a;

Equi
l
íbr
iodocampoemoci
onal
;

Reduçãodadorcr
ôni
ca;

Reduçãodaansi
edadegener
ali
zada;

Aument
odai
muni
dade.

Pessoasmedi
tandopar
apr
eser
varasaúdement
al

Atualment
e,pessoasdevár
iasi
dadesmedi
tam em buscadosbenef
íci
ospar
ao
cérebropr
oporci
onadospel
aprát
icadamedit
ação.

Qual
querpr
áti
capodeserconsi
der
adamedi
tação?

Não.Foram def i
nidosel
ementos(atual
menteaceit
ospelaciênci
a)para
caracter
izá-
la;sãoeles:
usodetécnicaclar
amentedefi
nida,
com focoem
atençãoepr oduçãoder el
axamentomuscularepsíqui
cocom reduçãodo
pensament ológico.

Apsicól
ogatambém expli
caque“ háum moviment obásicoindispensáv
elpara
qual
querpr
áticameditat
iva,queenvol
ver
espiração,concentraçãoepostura“
.
Assi
m, ameditaçãot
rabalhaamenteeocor po.Éumagi násticaquenãorequer
muit
ot empo:bast
am 15minutoseum poucodeper
sist
ênci
aer
egul
ari
dade
par
av er,
cadavezmais,mudançasem suavi
da.

Ost
iposdemedi
tação

Váriassãoasmodal i
dades: Zazen, umamedi taçãozen- budi st
aqueest udao
self;Kinhin,prati
cadaquandoseest áfazendocami nhada, concent r
andoa
atençãonospésaopi sar;medi taçãot r
anscendent al,quepr ov ém dastradi
ções
hinduseconsi steem r epetirum som par asi , paraqueof ocodesuament evá
parael e.Além disso,tem- seamedi taçãogui ada, caracterizadapel afor
mação
deimagensqueacr edita-
seser em r
elaxant es; oQi Gong, práti
caquecombi na
medi tação, r
elaxament o,exercíciosfísi
coseder estauraçãopar amant ero
equilí
br i
o;Tai Chi,umaf ormadear t
esmar ciaischi nesas; aI oga,naqual são
util
i
zadosexer cíci
osder espiraçãoepost ur apar aacal marament ee
desenv olverum cor pomai sflexív
el,Tzadik, Xamani ca,Suf i
,Samadhi ,Satori
,
dentrev áriasoutras.Masf ocaremosnest es5t i
posf inais.

JáaMeditaçãoEmoci
onaléum mét
ododemedi
taçãoem 5passosquebusca
aconsci
ênciapl
enaeoequil
í
bri
oemoci
onal
.

Poroutr olado, um art


igor ecentedeMenezeseDel l
Aglioil
ustraost iposde
meditação, conf ormeal i
teraturacientí
fi
ca,em doi sti
pos: concent r
ativae
mindfulness.Apr imei
raécar acteri
zadapelaat ençãoem um det erminadof oco,
comoar espi r
ação.Jáamedi taçãomi ndful
nessécar acteri
zadapel a
“consciênciadaexper iênciadomoment opresent e,com umaat it
udede
aceit
ação, em quenenhum t i
podeel aboraçãoouj ul
gament oéut i
li
zado.À
medidaqueest ímulosinternosouext ernosatingem aconsci ênciado
prati
cante, estesimplesment eosobser vae,assim comosur giram, deixa-
os
sumir,sem qual querr
eflexãoour uminação”(Shapi r
oíí.,2005) .

Comoocér
ebr
oreagequandoest
amosmedi
tando

Medi
taçãoer
eaçõesnocér
ebr
o
Onossocérebroreage–eporsi nal
,muitobem –àsprát
icasmedi
tat
ivas.
Diver
sospesqui
sadorestêm sededicadoaoestudodecomoamedi t
ação
i
nterf
erenãosoment enocompor t
amentohumano, masnasaúdef
ísi
caeno
funci
onamentodocér ebr
o.

Estudosmost r
aram queelapodeativarcert
asár eascerebr
ais,comoaquelas
rel
acionadasaobem- est
ar.I
ssosedev eàpl asti
cidadedocérebro;i
stoé,el
e
possuiacapacidadededesenvolvernovasconexões, namedidaem queé
esti
mul ado.Amedit
açãoéum dessesest í
mul ose, deacor
docom ot empoe
regul
aridadedaprát
ica,osefei
toscerebrai
s/fí
sico-comportamentai
spodem
serampl i
ados.

Algunsestudosdemonstram al
teraçõesneurof
isi
ológi
casespecífi
casquandoa
pessoaestámedi t
ando,
comoar eduçãodoconsumodooxi gênio,oqueindi
ca,
porconseqüência,
umadimi nui
çãodomet abol
i
smo.Aconcl usãoédequea
práti
capropici
aum padr
ãodehi pomet abol
ismobasal,apesardoestadode
al
ertaem queament eseencont r
a.

Aconclusãodeum est udodaUni versi


dadeNaci onaldaSingapur a(NUS)
mostraalgointer
essante:nem t odasaspr át
icasmedi tat
ivasproduzem os
mesmosef eitosnament eenocor po.Apesqui sarevelouqueal gunstiposde
meditaçãobudist
asusci t
am ef eit
osdiversos;um deles,porexempl o,
pr oduzi
a
ati
vi
dadeparassimpática(relaxament o)aument ada,
enquant oout r
onem
passavapert
o, at
ivav
aosi stemasi mpáti
co.

Outr
adescober
taconsistenav eri
fi
caçãodequeaprát
icameditat
ivaassociou-
seàati
vaçãodocórtexpré-f
rontalesquer
do,
oqualest
ár el
aci
onadoaaf etos
posi
ti
voseamai orr
esil
iênci
a.

Mai
sat
enção,
mai
sconcent
ração
Osest udosaindavãoalém.Pesqui
sascompararam aespessur
adocórtex
cerebraldemeditador
esmaisexperi
ent
escom odepessoasdeum gr upo
controle.Concl
usão?Aespessuradaár
earel
acionadaàatençãoer
amai ornos
prati
cant esdel
ongadata.

Segundooar t
igodeMenezeseDel lAgli
o,“
pormei odoExamedeTomogr af
ia
Comput adori
zadaporEmi ssãodeFót onúnico(SPECT, siglaem ingl
ês)
(Newber gíí.
,2001)epormedi çãodeondasgama( Lutzíí.,
2004),ver
if
icou-
se
quemedi tadoresbudi
stasexperientesti
nham respostascer ebr
aisque
i
ndicavam um podersigni
ficat
ivament emaiordeconcent ração,em
compar açãocom ogrupo-controle”
.

Aspesquisastambém mostrar
am quecert
ascaracterí
sti
casquese
manif
estam pormei odamedit
açãopodem serexpli
cadasat r
avésdaat
ivi
dade
neur
oelét
rica.Assi
m, i
l
ust
rar
am, pormeiodaelet
roencefalogr
afi
a(EEG)
,um
aumentodapr oduçãodeondastetaem medi
tadoresmai sexperi
ent
es.

Em t emposnosquai sv i
vemos“cor
rendo”
, medit
arémai squeum bom
cami nho,éessencial paraapr
endermosa“ cor
rer”com quali
dadeesabedor
ia.
Mas, ser
áque, nocasodamedi t
ação,afr
asepopul ar“tudoqueédemaispassa”
vale?“ Duvi
do!”
, af
ir
maBaccel i.“
Aspesquisasprovam asuaef i
cáci
aecomo
práticami l
enarnãof azpartedemodismospassagei ros.Nãohácontr
a
i
ndi cação”.

FREQUENCI
AEVI
BRAÇÃO

OUni versocomoj ásabemosobedecem al ei


spar aqueamat r
izfuncione,ea
MEDI TAÇÂOnãopoder i
af ugirdelas,poispormei oDESTAS, el
af uncionaese
mani f
estaet ambém poressasl ei
soI nici
adoMani pul
aaENERGI Aet em as
CHAVESdosMI STÉRIOS.Tant oafísicaquânticaquant oaconv encionalv em
redescobrindoosensi nament osqueamui totemponossosant i
gospr ofet
asjá
haviam ‘’
recebido’
’eensinadoaospoucos‘ ’neófi
tosei niciadoseleit
os’’que
buscav am serILUMINADOS, ADEPTOSeHI EROFANTESdaARTE.Di zi
am os
mest r
esquet etodasasl eiselesnospassar am 7pr i
ncipais.Vejaum t r
echodo
Livr
oManual doApr endizCabal ist
adoAut orVini
ciusOl i
v eir
aqueCi tao
Caibali
onAt ri
buídoaThot( HermesTr ismegist
us):

ACi
ênci
atr
adi
cional
basei
a-senospr
incí
piosher
mét
icos.Sãoel
espar
alel
osaos
Pr
incí
piosdaNov
aFí
sica.Aor
igem v
em dosdeuses:
Her
mes(
grego)
,Thot

(
egí
pci
o)eMer
cúr
io(
romano)
,todosomesmodeus,
naant
igui
dade.

SãoSet
eosPr
incí
piosouLei
sHer
mét
icas:


)Lei
doMent
ali
smo:
“OTODOéMENTE;
oUni
ver
soé

Ment
al

2ª)
Lei
daCor
respondênci
a:“
Oqueest
áem ci
maécomooqueest
áembai
xo,
eoque
est
á

Embai
xoécomooqueest
áem ci
ma


)Lei
dav
ibr
ação:
“Nadaest
ápar
ado;
tudosemov
e;t
udov
ibr
a.”


)Lei
dor
it
mo:
“Tudot
em f
luxoer
efl
uxo;
tudot
em suasmar
és;
tudosobee

Desce;
tudosemani
fest
aporosci
l
açõescompensadas;
amedi
dadomov
iment


Dir
eit
aéamedi
dadomov
iment
oàesquer
da;
ori
tmoéacompensação.


)Lei
doGêner
o:“
OGêner
oest
áem t
udo;
tudot
em oseupr
incí
piomascul
i
noeo

Seupr
incí
piof
emi
nino;
ogêner
osemani
fest
aem t
odosospl
anos.
”–OCAI
BALI
ON


)Lei
deCausaeEf
eit
o:“
TodaaCausat
em seuEf
eit
o,t
odoEf
eit
otem sua

Causa;
tudoacont
ecedeacor
docom aLei
;oAcasoési
mpl
esment
eum nomedado

AumaLei
nãor
econheci
da;
hámui
tospl
anosdecausal
i
dade,
por
ém nadaescapaà

Lei
.”
OCAI
BALI
ON

Her
mesTr
ismegi
stus

PercebeComopar aaMedi t
açãoéimport
antesaberest
aslei
s?Poisnelat
u
usarástodasasleis,oment
ali
smojunt
odor i
tmocausaafreqüênci
aque
manifestapelavi
braçãoavont
adeeoobjeti
vo!MasantesdeseApr of
undar
vamosent enderum poucomaisdevol
tsefr
eqüências(
Hz).
ASFREQUENCI
AS:

AsFr
equenci
as,
Vol
ts,
Neur
otr
ansmi
ssor
eseseusef
eit
os:

Exi
stem 5tiposdeondascer ebr
aisquetrabal
ham quasecomonot asmusi cai
s.
Umasagem em bai xafrequênci
a,outr
asem umaf requênciamaiselevada.No
ent
anto,em conjuntosãocapazesdef ormarumasi nt
oniaharmônicanaqual
ospensament os,asemoçõeseassensaçõespodem al cançarum equil
íbr
io
per
feit
o,com oqual senti
mosest armaisequi
li
bradoser ecept
ivosatudooque
nosrodeia…

Vocêjápodeterouvi
doal guém di
zer“Euquer ot
rei
narami nhaondacer ebr
al
al
faparamesentirmaisr el
axadoeconsegui rser
enidadeepazi nt
erior
”.
Ult
imamentefal
a-se,
inclusi
ve,demáquinasdebi orretr
oali
mentaçãocapazes
deesti
mularcer
tasondasqueper mitem alcançardeterminadosest
adosde
consci
ênci
a.Bom, averdadeéqueépr ecisot omarcuidadocom estes
concei
tos.

Com r el
açãoàsondascer ebrai
s,osegredodov erdadeirobem- estarest
áno
fatodequecadaumadel astrabal
hedef ormaadequada, dentrodasua
frequênci
aeem um nívelótimo.Nãosepodei gnor arqueest esrit
mos
cerebrai
snãosãoestáveis,masmudam àmedi daquenóscr escemos,
amadur ecemoseenvelhecemos.Oobj etiv
o,portanto,nãoest áem ficar
obcecadoem potenci
aliz
arasondasBet asparamel horaraat enção,ouas
ondasGamapar aalcançarum supostoest adomí sti
coouespi r
it
ual.

Averdadeéquenãoháum t ipodeondacerebral
melhorqueoutro,
ouuma
maisespecial
entreel
as.Todassãoi
mportantes,por
quetodassãoor esul
tado
daati
vidadeelét
ri
cadosneurôni
osedecadaum dosest adosmentais.
Conexõesdocér
ebr
ohumano

Osdi
fer
ent
est
iposdeondascer
ebr
ais

Todossabemosqueocér ebroéum órgãoeletroquímico;naver


dade,os
neur
ologi
stasexpl
i
cam que,setodasascélulasnerv osasseati
vassem ao
mesmot empo,nóspoder
íamosobt erener
giasuf i
cientepar
aacenderuma
l
âmpada.

Porsuavez,
todaessaat
ivi
dadeel
étr
icaéresponsável
pordif
erent
est
iposde
ondascer
ebrai
s,pormei
odeum processocomplexo,f
asci
nanteeper
fei
to.

Exi
stem 5tiposdeondascer ebr
aisquetrabal
ham quasecomonot asmusicai
s.
Umasagem em bai xafrequênci
a,outr
asem umafrequênci amai selev
ada.No
ent
anto,em conjuntosãocapazesdef or
marumasi ntoniahar mônicanaqual
ospensament os,asemoçõeseassensaçõespodem al cançarum equilí
bri
o
per
feit
o,com oqual senti
mosest ar
em maisequi
li
bradoser ecepti
vosatudoos
quenosr odei
a…

Vocêjápodeterouvi
doal guém di
zer“Euquer otr
einarami nhaondacerebr
al
al
faparamesentirmaisr el
axadoeconsegui rser
enidadeepazi nt
erior
”.
Ult
imamentefal
a-se,
inclusi
ve,demáquinasdebi orretr
oali
mentaçãocapazes
deesti
mularcer
tasondasqueper mitem alcançardeterminadosest
adosde
consci
ênci
a.Bom, averdadeéqueépr ecisot omarcuidadocom estes
concei
tos.

Com r el
açãoàsondascer ebrai
s,osegredodov erdadeirobem- estarest
áno
fatodequecadaumadel astrabal
hedef ormaadequada, dentrodasua
frequênci
aeem um nívelótimo.Nãosepodei gnor arqueest esrit
mos
cerebrai
snãosãoestáveis,masmudam àmedi daquenóscr escemos,
amadur ecemoseenvelhecemos.Oobj etiv
o,portanto,nãoest áem ficar
obcecadoem potenci
aliz
arasondasBet asparamel horaraat enção,ouas
ondasGamapar aalcançarum supostoest adomí sti
coouespi r
it
ual.
Averdadeéquenãoháum t ipodeondacerebral
melhorqueoutro,
ouuma
maisespecial
entreel
as.Todassãoi
mportantes,por
quetodassãoor esul
tado
daati
vidadeelét
ri
cadosneurôni
osedecadaum dosest adosmentais.

Conexõesdocér
ebr
ohumano

Osdi
fer
ent
est
iposdeondascer
ebr
ais

Todossabemosqueocér ebroéum órgãoeletroquímico;naver


dade,os
neur
ologi
stasexpl
i
cam que,setodasascélulasnerv osasseati
vassem ao
mesmot empo,nóspoder
íamosobt erener
giasuf i
cientepar
aacenderuma
l
âmpada.

Porsuavez,
todaessaat
ivi
dadeel
étr
icaéresponsável
pordif
erent
est
iposde
ondascer
ebrai
s,pormei
odeum processocomplexo,f
asci
nanteeper
fei
to.

Poroutrol
ado,éimport
antesali
entarque,aol
ongododi a,océrebromantém
ati
vosos5t i
posdeondascerebrai
s.Dependendodoquef azemosem cada
moment o,
algumasondasmost rar
ãoumamai orati
vi
dadeem det er
minadas
áreasdocérebr
o,eoutr
astrabal
harãocom menorintensidadeem outras
regi
ões.Nenhumadelasestar
á,em outraspal
avr
as,“
desconect ada”.

Podeserque, em um i
nst
ant
edodia,
nossaondaAl f
atenhaumaat i
vidade
i
ntensanol obof r
ontal
,oquefar
ácom quesi
ntamosumacer t
aansiedade.No
entanto,essamesmaondaAl fa,
naáreaocci
pit
al,
signi
fi
car
iaum estadoóti
mo
der el
axacerebrai
s

5.AsondasDel
ta(
1a3Hz)

AsondasDelt
asãoaquelasquetêm umamai
orampl i
tudedeondaeestão
rel
aci
onadascom osonoprof
undo(massem sonhos)
.Éinter
essant
esaber
quesãomuitocomunsnosbebêsenascri
ançaspequenas,demodoque,à
medidaquecrescemoseenvel
hecemos,atendênci
aépr oduzi
rmenosondas
desseti
po.Osonoeanossacapacidadeparadescansarvãoseperdendo,
poucoapouco,com osanos.

Poroutr
olado, cabei
ndicart
ambém queest eti
podeondaserel
aci
ona,
sobr
etudo,com asati
vidadescorpor
aisdasquaisnãosomosconsci
ent
es,
comoar egulaçãodorit
mocar dí
acoouadi gest
ão.

Oqueacont ecese,em um eletr


oencefal
ograma, essaondaapareceem picos
muitoelev
ados?Podei ndicaral
gumal esãocerebral,
probl
emasdeapr endizado
ou,i
nclusi
ve,um Tr
anstornodeDéf i
citdeAtençãocom Hi per
ati
vidade(TDAH)
grav
e.

Oqueacont
ecese,em um el
etr
oencef
alograma,essaondasur
geem picos
mui
tobai
xos?Podeindi
carum sonodefi
cient
e,probl
emasparaat
ivare
r
evi
tal
i
zarocorpoeament e…

Um ní
veladequadodeondasDelt
afavor
eceecui
dadosi
stemai
munol
ógi
co,
dodescansoedacapacidadedeapr
ender.

2.AsondasThet
a(3,
5a8Hz)

Osegundodost iposdeondascer ebr


aisvaidos3,5a8Hzeest árel
aci
onado,
sobret
udo,com ascapacidadesimaginat
ivas,com ar
eflexãoeosono.Como
curi
osi
dade,cabedizerqueasondasThet acost umam mostrarumaelev
ada
ati
vi
dadequandoexper i
ment amosemoçõesmui topr
ofundas.

Um simpl
esexempl oéquandot er
minamosdef azerum esforçoouumat ar
efa
quedemandamui t
aenergi
a.Justonest
einstant
e,noqual r
elaxamose
dei
xamos“ v
oar ”nossai
maginação,asondasThetaganham mai orpr
esença
em nossocérebro.

Vej
amosmai
sdadosi
l
ust
rat
ivos:
Um pi
coelev
adodeondasThet
apodeest
arr
elaci
onadocom al
gum t
ranst
orno
depr
essi
vo,f
alt
adeat
enção…

Ospicosbaixosser
elaci
onam àansi
edade,
est
resseebai
xaaut
oconsci
ênci
a
emocional
.

Um ní
vel
adequadodeondasDelt
afav
oreceacr
iat
ivi
dade,
aconexão
emoci
onale,
incl
usi
ve,
aintui
ção.

Asondascer
ebr
ais

3.AsondasAl
fa(
8a13humano

sondasAlfasur
gem nocrepúsculoi
nter
mediár
ioondeexi
steacalma,masnão
osono,ondehárel
axamentoeum estadofavor
ávelpar
ameditar
.Também
podemosexperi
mentaresseestadoquandoestamosnosofávendotel
evi
são,
ounacamadescansando,massem chegarador mir
.

Um ní
velel
evadodeondasAlfanosimpedi
ri
adefocaraat
ençãoepoder
íamos
nossent
irsem f
orçaspar
areali
zarumatar
efa.

Um ní
vel
bai
xoser
elaci
onacom aansi
edade,
oest
resseeai
nsôni
a.

4.AsondasBet
a(12a33Hz)

Cruzamosolimi
tedessesti
posdeondascerebrai
s,denív
elbaixooumoderado,
paraal
cançarum degr
ausuperi
or.Est
amosnoespectrodasívelnci
asmai
s
al
tasquesurgem comoresul
tadodeumaati
v i
dadeneuronali
ntensa.

Falamosdeestadosmui t
ointer
essantes,eaomesmot empocomplexos.
Estadosqueser el
aci
onam com asati
v i
dadescot
idi
anasnasquai
s
focal
izamostodaaatenção,quandoestamosaler
tasepreci
samos,aomesmo
tempo, est
arat
entosainúmerosestí
mul os.

Ati
vidadest ãocomunscomodi r
igir
,fazerumapr ov a,real
i
zaruma
apresentação, estarem umareuniãodet rabalhoapr esent
andoum pr
ojet
o,et
c,
sãomoment osdemáxi maativação.Noent anto,
um excesso,umaextrema
ati
vaçãoneur alpodederiv
arem um est adodeansi edadeouestresse
pr
ejudi
cial
.

Um nível
baixodeondasBeta,
porout
rol
ado,
conduzi
ri
aaum est
adobast
ant
e
rel
axado,desf
aleci
do,
quasedepr
essi
vo…

Um nívelót
imodessasondasajudaaest
armosmui t
omaisrecepti
vos,
concentr
ados,amelhor
arincl
usiv
enossacapaci
dadepar
aresolverprobl
emas.

5.AsondasGama(
25a100Hz
)

Sabemosqueaoescut arapalav r
a“Gama”nosv êm i
mediatament eàcabeça
osfamososr aiosGama, com sualongalongi
tudeesuaaltar adi
ação
el
etromagnética.Bom,nar eal
i
dadeasondasGamaeosr aiosGamasóse
parecem em um aspecto:suafrequênci
aextr
emament er
ápi da.

Oseni
gmasdocér
ebr
ohumano

Cabedi zerqueosneurol
ogistasestãocomeçandoadescobr i
rmaisdados
sobreest eti
podeonda,masat époucot empoatrássabi
a-semuitopoucoa
respeit
odelas.Émuitodif
íci
lcaptá-l
asnoseletr
oencefal
ogramas.Fal
amosde
um tipodeondaquet em ori
gem nohi pot
álamoesemov eapart
irdapart
e
posteri
ordocérebr
opar aaf r
ente,com umav el
ocidadei
ncrí
vel
.

Essaondaest
árel
aci
onadacom t
aref
asdeum al
topr
ocessament
ocogni
ti
vo.

Elastêm avercom onossoest


ilodeaprendi
zagem,com acapaci
dadede
regi
strarnov
asinf
ormações,etambém com nossossent
idosepercepções.

Sabe-se,porexemplo,
queaspessoascom pr
oblemasment
aisoude
aprendizagem t
endem at
erumaativi
dadenaondaGamamenorqueamédi
a.

Osest
adosdef
eli
ci
dadeev
idenci
am pi
cosel
evadosnest
eti
podeonda.

AsfasesdosonoREM t
ambém costumam secar
act
eri
zarporumaal
ta
at
ivi
dadedest
aescal
adefr
equência.

Par
aconclui
r,conhecerosdi
ferentest
iposdeondascerebr
aisnospermi
te
ent
enderosprocessosmentais,asemoções,asati
vi
dadesedinâmicasque
geram um ti
pode“ ener
gia”nocérebro.Osegredo,por
tanto,estáem ser
consci
entedisso,em aprenderarel
axar,asermaisrecepti
vos,int
uit
ivos,
oua
favor
ecer,porexemplo,um contr
oleemocionalnoqual aansiedadetr
abalhea
nossofavor,enuncacont r
a.

Exi
stem i
númerasreaçõesnocorpoquevocênem not
aqueacontecem,mas
gar
antem ofunci
onament oper
fei
todoorgani
smoebalancei
am seuhumor
,seu
bem-est
ar,suadi
sposiçãoeatésuafel
i
cidade.

Osr esponsávei
sporgeraressasmar avi
l
hassãoosneur otransmissor
es.
Produz i
dosnocérebro,
elessãomensagei rosqueint
ensif
icam emodul am
reaçõescorporai
s.Oquej áestáclar
osobreessassubstânciaséqueel asse
divi
dem entreexci
tat
óri
as( queprovocam aação)eini
bit
órias(queacalmam as
ati
vidadeslocai
s).

Osmédi cosaindanãosabem exatamentecomoosneur otransmi


ssores
tr
abalham nocérebro,masconseguem relaci
onarpi
cosdessassubstânci
as
com ati
vidadesquef azemosnodiaadia.Aausênciadealguns
neur
ot r
ansmissorestambém est
áassoci adaadoençascomoPar ki
nsone
depr
essão.

“Nãoéalgosimplescomoum r emédiomágico:est
imuleaproduçãodesse
neur
otransmissoresej
afeli
z.Masháumar elação”
,expli
caFábioPor
to,
neur
ologist
adoHospi t
aldasClí
nicas,
em SãoPaulo.

Quai
ssãoeoqueest
imul
aapr
oduçãodeneur
otr
ansmi
ssor
es

Neur
otr
ansmi
ssor
es

Osneur
otransmi
ssoressãocompost osquímicospr
oduzidospelosneurôni
ose
comuni
cadospel
assi napses,osquaissãor
esponsávei
sportransmit
iras
i
nfor
maçõesnecessáriasparadiver
saspart
esdocorpo.

Assi
m,essesmedi
ador
esquí
micossãoencont
radosger
alment
eem v
esí
cul
as
pré-si
nápti
casepodem seraminas(dopamina,ser
otoni
na,mel atonina,
epinefr
inaenorepi
nefr
ina)
,aminoáci
dos(glut
amato,aspartat
o, gli
cina,
áci
do
serinaegama-aminobutí
ri
co“GABA”)oupeptídeos(cal
cit
onina, gl
ucagon,
vasopressi
na,oxi
toci
naebeta-endor
fi
na).

Pr
inci
pai
sNeur
otr
ansmi
ssor
es

Ameditaçãosedapel osneurot
ransmissor
es,
ecadaum dostiposdi
sti
ntosde
medit
açãoativacert
aspartesdocérebro,omesmotem ef
eit
oem seusout r
os
cor
possutis,
nosChakr aseporsuav eznasgl
ândul
asendócri
nas,pr
oduzindo
maravi
lhasem todososnívei
s.

Osneurot
ransmissor
esapresent
am di
ver
sasf
unçõespar
aocor
po,
sendoque
osmaisimport
antessão:

Acetil
coli
na(Ach):si
ntet
izadapelosist
emanervosocent r
alenervos
parassi
mpát i
cos,aaceti
lcoli
nafoioprimei
roneurotr
ansmissordescober
to,
e
estárelaci
onadacom osmov i
ment osdosmúsculos,apr
endizadoememór i
a.A
fal
tadeacet i
lcol
i
nanocor popodedesencadeardiversasdoençasneurol
ógi
cas
tal
qual adoençadeAl zheimer(doençadoesquecimento).

Adrenali
na:Também chamadode“ epinef
ri
na”,aadrenali
naéder iv
adada
noroadrel
ina(nor
epinefr
ina),
sint
eti
zadanamedul aadrenal (
glândulas
suprar
renaisouadrenais)eem algumascélul
asdosi stemaner vosocentral.
Essehor môni
oneur otr
ansmissorestárel
aci
onadoàexci tação,sendoliberado
comoum mecani smodedef esadocor poem div
ersassituaçõesqueenv olvem
medo, str
ess,per
igoouf ort
esemoções.

Noradrenali
na( NA) :Também chamadadenor epinef
rina, anoradrenali
naéum
neurotr
ansmi ssorexci t
atóriotalqualaadrenal
ina.Elaat uanar egulaçãodo
humor ,apr
endi zadoememór ia,pr
omov endoassim, disposição,umav ezque
estárelaci
onadaàexci taçãof í
sicaement al
.Seosní veisdessasubst ânci
a
esti
verem alt
eradosnocor popodel evaraoaument odaf r
equênciacar dí
acae
dapressãoar terial
.Quandor eduzidospodelevaradepr essãoeaoaument odo
estr
esse.

Endorfi
na:consi
deradoo“hormôniodoprazer”
,essasubstânciaéproduzi
dano
cérebropelagl
ândulahi
pófi
seeestárel
acionadaamel horiadohumoreda
memór ia,f
unci
onamentodosistemaimunológico,cont
roledadoredof l
uxode
sangue.Destart
e,afal
tadeendorf
inapodelevaraoestresse,depr
essãoe
ansiedade.
Serotonina( 5HT):sint
etizadapel
osistemaner vosocentralequandoliberada
nocor popr omov easensaçãodebem- estaresati
sfação.Al
ém disso,esse
cal
mant enat ur
alcontrolaosono,regulaoapet i
teeaener gi
a.Dessemodo, é
conheci docomo“ substânciadoprazer”,eafal
tadessehor mônio
neurotransmi ssornocor popodedesencadeardepr essão,est
resse,ansiedade,
dentreout r
ospr oblemas.

Dopami na( DA):


hor môniol
iberadopel ohipotálamo,associadoàsensaçãode
bem-est aredoscont r
olesmot oresdocor po.Aal t
eraçãodosní vei
sde
dopami nanocor popodedesencadeardi versasdoenças, porexemplo,
a
doençadePar ki
nsoneaesqui zofreni
a.Enquant ooMal deParki
nsoné
resul
tant edafal
tadesseneur otransmissor,aesquizofreniaéocontrár
io,
ou
seja,
podeserger adapeloexcessodedopami nanocor po.
Ti
posdeMedi
tação:

Doisgrandegr
uposdefinem aformademedi taçãoe3ni veis:aati
va,quando
seexecutaumataref
a,seconcent r
andoapenaseexcl usiv
ament enela(ex:
pi
nturademandala,l
abiri
nto,
ori
gami ,etc)
;eapassi v
a, ondeocor po
permaneceimóveleaatençãoédi ri
gidaparaaeedi çãodof l
uxodos
pensamentos,
Com amedi çãov ocêpodeal cançaros4ní veisdeil
uminaçãoou
Clí
max( GNOSE),OsCli
maxsãodi v
idi
dosem:

-
Samadhi
;

-
Sat
ori
-Budi
ca

-
Xamani
ca

-
Tzadi
k
Ambasdist
int
asumasdaout
raecadaumaal
cançadi
fer
ent
egr
auet
ipode
i
lumi
nação.

ADi
fer
ençaent
reosest
il
os:

Vej
aadi
fer
ençaent
reost
iposeoqueel
acausanament
eecor
po.

Amedi
taçãoSamadhi

Talvezamai scomum ef amosa, est amedi taçãoel aexi


steem v áriosníveis,
cadaní velcom seugr audedi fi
culdadeeef eitos!NãosóaSamadhi ,naqual
consistenamedi taçãocomum dosHi ndus, vocêf icaem umaposi çãopar ado
(fl
ordel ótusporexempl o),sem mov erocor pov ocêanulat odosos
pensament os, etentachegarnoní vel deinér cia( MataroEGO) ,mascadat ipo
demedi t
açãoousi stemamági coécomoumal uz,cadaum i l
uminadeacor do
com ot ipodel anternaepi l
hasqueadqui r
iunacami nhadaeest udo, ousej aa
l
anter naeaspi lhassãoapr eparaçãoXconheci ment o,aluzeoobj eto
i
lumi nadoéapr ópriagnoseev erdadei rav ont adedooper ador .Nest ení
vel
(Samadhi ),vocêt em bai xafreqüênciacor por alement al
,chegandode0a11hz
sendonest ecasodeDELTAaALFA.Est amedi taçãoéusadapar asai rdocor po
em desdobr ament oepr oj
eçãoast ral,oNi v eldei luminaçãoqueel apr oporciona
eramui tocit adopel aTeosof iadeBl avat ski,falaremosmai saf r
entedocur so
umaporumamai sexempl i
ficadaepr ati
ca.

MEDI
TAÇÂOSATORIOUBUDI
CA

Estetipodemedi taçãotambém ébem conhecidopelamai or


iados
i
nteressadosnot ema, quem nuncaouv i
uouassi
sti
ual gum v
ídeodemedi t
ação
baseadona‘’LEIDAATRAÇÃO’ ’
?Aquelesquetei
nstigam vi
suali
zaremeditar
em algocom a‘’TELAMENTAL’ ’
,tãousadonaProgramaçãoneur ol
ingui
sti
ca?

Exemplo:-‘

Deiteoufi
queem umaposiçãoconf
ortáveleent
reem r
elaxament
o,
agora‘’
I
MAGI NE’’
queest
áem um ‘’
LOCALAGRADAVEL’ ’
,Umaprai
a,aágua
tocaseuspés,eacadamoment oorel
axamentoreverber
anoseucorpotodo,e
vocêfi
camai semaisrel
axado.
..’

Poisbem nesteti
po,vocêtem baixafr
eqüência(mov i
ment
ação)corporal
,e
mediafreqüênci
ament al
,poisvocêtem i
mobi l
idadedocorpo(
Deitado,sentado
ouflordelót
us),masv i
sual
izacom atelament alal
gumamandalas,símbolo,
text
osagradoousi t
uação,causandoumaf reqüênciade12a23hzsendoel a
BETAequivalent
eaoníveldedesper
to(Acordado).Nest
etipoassemelhasse
com osBudistaseosadeptosdaLeidaAtração,obudist
af i
caem Assanahde
Lot
us(PosiçãodeLotus)porem amudra(posiçãodasmãos)podemudar .(
A
FRENTENOCURSOFALAREMOSDEMUDRA) .Oniveldeil
uminaçãonesteti

Bodi
satv
aouBuda.

MEDI
TAÇÃOESTI
LOXAMANI
CO

AMedi t
açãoXamâni catem amovimentaçãocorporalcomodança,tocando
tamborouchocalho,cantandomantr
as,porem vocêtem 1focoment alou
nenhum,entãovocêt em bai
xaf
reqüênci
ament al,
altacar
gadev ol
tsegr ande
mov i
mentaçãoefreqüênciacor
poral
.Vemost ambém esseestil
onasi gil
i
zação
doCAOS.

MEDI
TAÇÃOTZADI
K

Aqui
temosum ti
poraroepoucoconheci
do,
masseanal
i
saramai
ori
atambém
j
ápelomenosconheceusenãoprat
icou:
ATZADI
K.

Tzadi
kem hebraicosi
gnif
icaJUSTO, poi
sest eéonív el
deI LUMINADOna
Cabal
aenoj udaísmo.Est
aMedi taçãoévistaSufi
smo, Cabala,Judaí
smo,
escol
asdeGur dj
ief
feAlquimia(apesardequenelat ertodosost i
posde
medit
açãoet odasasmedi t
açõesserem alquimi
a),NaMedi t
açãoTzadi
kexi
ste
al
taFreqüênciatantocor poralquant oMentalchegandode22a100hzoumai s
deBet aaGamma.OPr ocessoémov i
mentoscorporai
s,v
isual
i
zaçãoment ale
mantrasouOr ações,visuali
zarmandadassagr adas,cant
andomant rase
musicas,sem contarousodePl antasdepodercomocogumel os,ayahuaska,
ent
reout r
as.Alem distoesset i
podemedi t
açãotem comocaracterí
sti
caa
meditaçãoem arquétiposf i
l
osóf icosesimbólicosusadosnaconst r
uçãode
umacosmov isãocongr uentesdeuni ver
so,muitocomum nateurgiaeaçunção
deformasDeuses.

OidealécomeçarporSamadhi,eassi
mirpassandopar aasoutr
asconfor
maa
pr
aticaeobj
eti
vo,podendosegui
rumasosendai ni
ciat
ica,j
áquecadaumaé
di
sti
ntadaoutr
ael evaaumapar t
edocosmomi croemacr o,comoveremos
nocurso.

Resumo:

 Samadhi:Baixafr
eqüênciaCor
poralemental0a11hzDELTAaALPHA–
I
ntrospecção,mel
ancoli
a,anul
açãodoego,repr
ogr
amaçãoment
al–
Anulaçãodoegor epr
ogramação,cur
a,cont
atocom oSAG.

 Satori
:BaixaFreqüênciaCorporaleMédiaMental12a23HzBETA–
Estadoracionaleacordado.Produzadrenal
i
na,epinefr
inae
noraepi
nef r
ina–bom par ai
mpl antari
déi
asereprogramação.Em
excessopodecausargast ri
teest r
ess.

 Xamanica-VisãoecomunhãoAnimist
acom ocosmo-
baixaf
reqüênci
a
mental
,focoem 1ounenhum pensament
o,Moviment
açãoal
tacorpórea
com al
tacargadeVOLTS.

 Tzadi
k–Al
taf
requenci
aCor
por
aleMent
al22a100hzoumai
s–
Gamma.

NASPROXIMASAULASVEREMOSMAI
SSOBREESSETEMAESOBREOS
CHAKRAS
PazPr
ofundaat
odos!

Vi
nici
usOl
i
vei
ra

Você também pode gostar