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SOLLO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
CAPÍTULO UM
CAPÍTULO DOIS
CAPÍTULO TRÊS
CAPÍTULO QUATRO
CAPÍTULO CINCO
CAPÍTULO SEIS
CAPÍTULO SETE
CAPÍTULO OITO
CAPÍTULO NOVE
CAPÍTULO DEZ
CAPÍTULO ONZE
CAPÍTULO DOZE
CAPÍTULO TREZE
CAPÍTULO QUATORZE
CAPÍTULO QUINZE
CAPÍTULO DEZESSEIS
CAPÍTULO DEZESSETE
CAPÍTULO DEZOITO
CAPÍTULO DEZENOVE
CAPÍTULO VINTE
CAPÍTULO VINTE E UM
EPÍLOGO
CAPÍTULO UM
Você os matou...
Você os matou...
Você os matou...
e de mais ninguém.
casa para impedir que não fosse embora. Muito menos que
arrependido novamente.
depois.
fosse adorável.
dúvidas, novo.
— Quem?
alienígena.
negativa, respondendo.
fazendo.
me segurara, eu o reconheci.
pobre.
ninguém.
poderia muito bem ser jogado em uma vala que não faria
falta nenhuma para a sociedade, mas não podia cometer
mesmo.
CAPÍTULO TRÊS
aquele de Francisco...
Nem me toquei.
Uma princesinha.
de “barriga de aluguel”.
quarenta minutos.
Seria divertido.
da minha conta.
bem hoje.
embasada.
Talvez eu fosse.
são imprevisíveis.
universo para seu filho ser do jeito que você quer que seja.
da minha.
polícia.
observando o caso.
absurdo.
que ela tinha feito, mas não poderia privá-la de dizer o que
quisesse. Sabia que encontraria o meu nome muito em
almoçar aqui.
assim.
CAPÍTULO CINCO
Dormindo?
alguma diferença.
força.
quanto eu.
te tratando? Te machucaram?
você daí.
tem isso.
barra pesada.
maravilhosas?
sssssuperagitada.
— Di! Olha isso que o Francisco me mandou! — ela
que dizia:
sabe de algo?
Como funcionaria?
com o que vou dizer... Eu juro que não leio sites de fofocas,
ela se sobressaltou.
saber se é verdade.
mas preferia que ela falasse, porque não podia acusar sem
fundamento.
aluguel.
realmente curioso.
cuidado.
— O que aconteceu?
Ela finalmente fez um movimento com um pouco de
negócio.
percebesse e compreendesse.
entender.
propriedade.
primeiro?
mim.
— Por quê? — eu sabia que era um abuso, mas
coração.
ou morte.
cem mil?
pouco.
Imediatamente me engasguei.
quase em surto.
— E meu irmão?
intensa.
— Sim, para mim também.
dinheiro e...
algum motivo...
— Sim, é melhor.
em sexo.
olhou para mim mais de uma vez. Poderia não ter nada a
de nenhuma delas.
estremeci.
precisava.
filho.
recompensador?
carona.
— Compreendo.
melhor opção, vai ter que conversar com seu chefe. E...
mão.
e...
inesperada.
por você, mas nem sempre era atendido. Sempre que fazia
Quando...
pulmão.
sempre me alertaram.
proposta.
seus olhos.
voltar e...
impulsividade.
— Ok.
respiração.
necessário fazer?
Ela suspirou, mas parecia resignada.
— Para quê?
comprar. Vou pagar pelo bebê que será gerado e não para
ter você na minha cama. — Vi quando estremeceu, o que
— Entendo.
— E você pode?
insegura.
propondo.
Fui até ela e estendi a mão. Quando me tocou e
aceitou o cumprimento, algo me disse que já tinha feito
milhares de acordos durante a minha vida, mas nenhum
entre nós.
E eu poderia ser maluca, mas a ideia de meu
planos.
sem estresse.
É meu dever te proteger – que mulher não
para resolvê-la.
estava intacto.
começar o assunto.
chefe, não é?
desconforto.
confusa.
— Eu.
ideia.
assim por alguns dias daqui para a frente, e acho que seria
bom que colocasse para fora o que está te perturbando,
orgasmo?
Ele estava sendo bem direito e foi quase impossível
não corar diante da forma tão natural com que falava.
— Como assim?
Nicolas hesitou, voltando seus olhos para o
horizonte, enquanto pilotava.
ver seus olhos, por trás dos óculos, podia imaginar o olhar
impecável.
— Temos três quartos neste andar, além de mais um
algum tempo, mas sem invadir minha boca com sua língua.
Era um beijo doce, suave. E o mais louco era pensar que,
sete.
sabia?
preparar proteínas.
finalmente:
Diana riu.
mau assim.
assim.
garoto de sorte.
maneira ao menos.
por ficar bêbada, mas também não parecia estar com muita
fome. Passou a remexer a salada, com uma expressão
— Sobre mim?
— Sim... sobre você.
— Eu nunca a vi.
idade, fomos morar com uma tia, mas ela não era
fascinado ainda.
completamente insaciáveis.
Pensando nisso, antes que me apressasse demais,
primeiro testando.
esperava.
CAPÍTULO TREZE
— Não ouse.
diferentes.
Ou melhor... não fazia ideia de como ele iria usar
tanto.
não apenas por estar presa, mas por estar quase nua. Era
— S-sim... Pode.
— Ótimo.
ver estrelas.
erótico e prazeroso.
Parecia... gelo.
deixando meus seios expostos, mas não fez nada com eles
machucar o mínimo.
mal de se olhar.
devassa.
— Bom dia, Cerejinha. Como passou a noite? — Por
empenhando.
Deveria ter uns seis, sete anos, com um cabelinho tão liso
para mim.
vizinhas.
— Somos só amigos.
me tocar e torturar.
Nunca me deixava gozar, o que era frustrante e
totalmente nua.
calça.
lento e sensual.
tão selvagem.
me permitiu gozar.
E eu poderia dizer que meu primeiro orgasmo
para trás. O alívio foi tão intenso que eu poderia ter perdido
a consciência ali. Mas não foi o que aconteceu. Eu estava
mandou.
Nicolas tirou a calça, e eu levei a boca ao seu
acabando comigo.
pensar.
Nem eu...
Quase.
CAPÍTULO DEZESSEIS
Para... sempre?
escolha, sem dúvidas, para nós dois. Mas, mais uma vez,
agi contra minha razão, pegando sua mão e fazendo-a cair
no meu colo.
Diana arfou, pela ação inesperada, mas logo
relaxou, e eu a encostei no meu peito, enquanto nós dois
observávamos o mar à nossa frente.
escolheria Júnior.
perguntar, é que...
— Não?
em casa?
de lhe dar tudo o que merece, então fico feliz que esteja
recebendo um pouco de conforto.
seria uma ótima mãe um dia. Não era a primeira vez que
eu tinha tal percepção, mas a cada vez que a ouvia falando
porque era leal e capaz de tudo por quem amava. Não iria
perder sua juventude topando criar um bebê. O que eu
sono.
daqui em diante.
ingênua.
Partimos, então, para a sua mansão, e eu dei um
abraço enorme em João, que também parecia estar
Este, por sua vez, lidava muito bem com meu irmão,
Nicolas e o bebê.
ainda.
hospital.
do lado de fora.
sangue.
— Se puder me passar...
O quê?
negrito.
está acontecendo?
partimos.
porque fosse o que fosse que ela tinha era muito mais
notícia.
descontrolado eu estava.
fulminante.
— Eu... eu não sei o que dizer — respondi, porque
atordoado. Não era para ser assim. Meus planos eram que
essa criança não tivesse uma mãe, fosse só minha —
tentei explicar de uma forma gentil, mas cada palavra que
eu dizia parecia ofendê-la ainda mais.
se eu fosse contagioso.
você não quiser esse bebê, vou ter que me virar sozinha.
Tenho me virado bem com o meu irmão, aliás. Mas não
casa. Eu a vi passar pela porta, que foi aberta para que ela
passasse.
meu.
Não somente meu, mas de uma mulher incrível
também.
tinha uma mãe, mas esta mulher rejeitá-lo ou não lhe dar
atenção.
na minha mente.
coisas.
bebê e...
merecia.
algo horrível.
embora.
colocando-a no chão.
— As coisas mudaram...
novamente me derreti.
você.
mesmo teto, e por mais que não nos falássemos tanto, que
mal nos encontrássemos, porque meu trabalho tinha
enternecia.
para sempre.
João, mas juro que não vou negligenciar sua irmã de forma
alguma. Muito menos o bebê.
arrumar.
real.
à barriga.
que já testemunhei.
mas me emocionei.
Cerejinha.
sentimento envolvido.
Resposta errada.
nós dois.
aconteceria.
me vira de lingerie.
E eu também queria. Talvez devesse me deixar
atenção.
preocupou-se.
minha perdição.
E o que eu queria?
tesão.
dúvida.
perigo.
Eu queria o perigo.
esconder ao máximo.
animalesco.
gravidez.
molhada.
compensada.
— Um vibrador.
— Está doendo?
também.
CAPÍTULO VINTE E UM
pulo.
a me emocionar.
Delicadamente, Nicolas colocou sua mão próxima
às minhas, mas nosso bebê estava mais parado. Ele ia
tocando, na expectativa.
suficiente.
significativo.
pessoas conheciam.
mim.
ouvir mais.
bebê.
Um sentimento muito poderoso se apossou de mim,
e eu pensei que aquela era a minha família. De alguma
maneira, era assim que eu via aqueles três homens.
confusa.
— Mas eu?
perguntar.
de Nicolas brilhando.
idade.
Foi uma conversa gostosa, e eu senti olhares gentis
de Nicolas para mim o tempo todo. Ele não estava ali para
fechar nenhum negócio, mas para reafirmar uma amizade
juntos.
Finalmente entendi o que ele queria dizer com
automática e instintiva.
de olhos fechados.
Era Diana.
na cabeça dele.
estremeceu.
— Quanto quer?
— Um milhão. E ainda estou sendo bonzinho.
segurança.
tempo.
Tirei o relógio e o deixei sobre uma mesinha, então
la...
mar.
muito mal.
Olhando ao meu redor, percebi que estávamos na
que eram tão caras para mim. Uma família decente, com
tinha escolha.
— Antes de mais nada, posso checar se Carlos está
vivo?
lo por completo.
deixando chamar.
o mar, né?
Como era possível que não tivesse piedade nem de
um bebê? Do meu bebê?
proteger.
Tentei me remexer um pouco, para observar para
respirar fundo.
dúvida de que daria minha vida por ele, naquela noite ela
desapareceu por completo. Eu temi mais por minha
lindo bebezinho.
pensar que poderia ter um bebê sem uma mãe. Que uma
desejos dela.
E minha mulher continuava insaciável, assim como
eu era por ela.
ensinando isso.
— O pessoal já chegou?
entretendo as pessoas.
de Diana.
fascinado.
a nos guiar para a sala de jantar, mas ergui uma das mãos
e pedi:
amigos.
la surpreendido.
todas as tempestades.
vitória.
esclarecido.
FIM