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ALQUI

MIAHERMETI
STA

APEDRAFILOSOFAL
EATRANSMUTAÇÃOMENTAL

I
R.’
.ANTHONY
CIM:3285
OS7PROCESSOSALQUI
MÍCOS
Cal
cinaç
ão:Consi
steem s
ubmet
erum c
orpo,
umapedr
a,p.
ex.
,
aum c alorelevado, paraquees tel iber eaágua. Ent ão,quandoo
clientechegaaoc onsultório, elec hegac alci
nando, mas
calci
nandopel aágua, quer epr es entaasemoç õesagindode
formades t
r uti
va,c r
istali
zandoosc ompl exos.Sendoas si
m, o
trabalhodoanal i
sta,nes t
af ase,éc olocarof ogo, masum f ogo
planejado,ous eja,utili
zarof ogodoc l
ienteem pr oc
es sode
analise,parac ombat eropr ópri of ogo. Util
izandoaf erida,f
ruto
daquei xadaquel acalcinação, par ac alci
narapr ópr i
af eri
da.
Promovendoas sim, amudanç adedi mens ão, queat ravésda
c
al c
inaç ãoevoluirádeni gredopar aout rachamadadeal bedo.

Subl
imaç
ão:Consi
steem c
onver
terum c
orpodees
tados
óli
do
par aes tadogas oso.Par aJung, asublimaç ãoc orrespondeaaç ão
dec oloc arar ,ous ej
a, pens ament o,ampl i
aç ãodec ons ciênc i
a,em
cimadac aloudopóquepos s
ibili
tamanus eio,poisai ndanãot em
for ma, ous eja,oc ompl ex oquef oicalcinadoeagor ator nou- sepó,
per mi teeger ac ondi çõespar aoindi víduol idarc om as ombr a,
com osi nfer nosi nter nos .Enes t
emoment o,oanal istaj untoao
cli
ent ec omeç aapl anej aroui maginarc omoel e,client e,quer
l
idarc om avi da, aver i
guandoei dent iic andos uasr eais
expec tat ivas ,referent eàs i
tuaçãoem quees t
ejains erido, eoque,
defat o, esper ades uapr ópriaexistênc i
a, demanei r aampl ae
global .Edepoi sdes t
as inceraaval i
ação, deâmbi toabs olutament e
pess oal ,pas s
am aver iicarasdi spos iç
õesdemer ec iment o,
também, pes soal, medi anteasexpec tativaspl anejadase
esper adas .Vi s
toque, p. ex.,éimpr ovávelqueumapes s oaadqui ra
l
uênc iaem i diomaes trangei ro,sem empenhares forçoer ecursos
pess oaispar aoapr endizadodomes mo.
Sol
ução/Sol
ver
:Nes
taf
aseol
íqui
dohomogêneor
esul
tant
e
dadi s
s ol
uç ão,podes erreutil
izado. Portanto,podemosc olocaro
sent i
ment onovament e,masagor adef or mac onsciente, l
ógica,
inteligent e.Em out raspalavras,aopas s armospel aset apasde
calcinaç ãoes ubl i
maç ão,fazemosc om queoi ndivíduot enha
per cepç õesi ntuiti
vaspar apodert i
raraexuber ânci adac arga
emoc ionaldosc ompl exos,eatr avésdaet apas olução, o
i
ndi víduopos sas ol
ver,aproximandoos entiment os em cor r
ero
ris
c odedes pertaroc ompl exonovament e,
dandonovaf ormaa
antigosc ont eúdos .Enes t
emoment o,também c ri
amosc ondiç ões
par aoi ndivíduogal garoutradi mens ão, em quepodemos
chamarder ubedo.

Put
ref
ação/Fer
ment
ação:Consi
stenopr
oces
sode
decompos iç
ão. Sendoas sim,agor aapr esenç ada
água/s entiment o,diantedaquel econt eúdo, nãoc alcinamai s
pelofogodevas t
ador ,mas ,aindaassim, provoc aoequi valentea
umac alcinação,sóquenes t
aetapa, def ormabr anda, pois
consi
s tenaput refaçãoouf ermentaç ão.Istoc orr espondeàs
neces s
ár i
asmor t
ess imból i
cas,par aapos sibilidadede
r enovação, decriação, vist
oque, precisamosf azers ubstituiç
ões
decont eúdosdes trut i
vosporc onteúdosc ons trut i
vos .Nesta
etapaac ontecem ast rans for
maç ões,tendoem vi staque, abas e
daal quimi aéat roca,es eper demosounegl igenc iarmosat roc a,
também per deremosaopor tunidadedet rans f
or maç ão.Temos
quees t
arat entosedi s postosparapr omover mosasnec essárias
quebr asdospadr õesdec rist
aliz
ação,par aas sim, r earranjarmos
apr ópr iaeconomi aps íquica.
Separ
ação/Des
til
ação:Consi
steem i
sol
arat
ravésda
evapor izaçãoeai medi atac ondens açãodosc omponent esvoláteis
,
dami s t
ur alíqui
da,obt endo- s
eaáguades t
il
adal i
vredei mpur ezas.
Esteéomoment oondec ons cient
ement e,oindiví
duovaif azer
escolhasdi ant
edaspos sibilidadesques urgir
am em funçãodas
mor tessimból i
cas.Sãoasr upt uras
,éor enascerlit
eral
, ei
stot em
ques erc onsci
entement e,levandoem c ontaquec adaescolha
i
mpl icaem umades istência,cadadec i
são,implicaem umac isão,ou
seja,umas eparação.

Coagul
ação:Ref
ere-
seaor
esul
tadodas
oli
dii
caç
ão.
Apar
tirdo
moment oqueoi ndivíduos epar ououdes tilou, elepas saparaa
etapadec oagulação. I
stos i
gniicac oncr etizarasat it
udest omadas .
Estão,aopas s
ar mospor Proces soal qui mi cotodasaset apas
ant eriores,decalcinar,sublimar, solver,put refar, s
epar ar,est
amos
inalmenteem c ondiçõesdec oagul ar, ous eja,nes temoment o
obt emosai l
usãodeenc ont r
aroequi l
íbr io,at i
nt uramai or,queéa
sétimaet apa.Sobreot er moi l
us ão, apenaspar aes clarecer,
temos
quet erem ment equet er minamoses t
epr oc esso,masqueout ros
vir ãoees tesupostoequi líbrioseránovament eabal ado, masistofaz
partedadi nâmi cadopr ocessodei ndividuaç ão.

Ti
ntur
a/Uni
ão:Consi
stenaaç
ãodet
ingi
raobr
anasc
ores
clássi
casdaal quimi a,concluindoopr oc essoal quími co.Sendoque
ass i
m, oindivíduo,agor a,es
tát ingido,ous ej
a, estácom s ent i
mento,
emoç ão,pens ament o,ação,todosal inhados , prepar ando- nospara
um novopr oc essoalquímic o,quec ertament es erádis paradopor
umanovac ri
se,ec omomenc ionadonoi tem ant erior,dando
continuidadeaopr ocessodei ndividuação. Nat intur a,nos
aproxi
mamosdaper cepçãodaes sênc ia,sent i
does igniicado
existencial.
AS7LEI
SDOUNI
VERSO

"
AMent
e(t
ãobem c
omoosmetaiseoselementos)podesertr ansmutadadees
tadoem es
tado,
degr
auem gr
au,
de
condi
çãoem condiç
ão,depól oem pólo,devibraç
ãoem vi
braç
ão.
Averdadeir
at r
ansmut aç
ãoher mét
icaéumaAr t
e
Mental
."-OCAI BALION
1-OPr
inc
ípi
odoMENTALI
SMO:"
OtodoéMent
e;ouni
ver
soément
al.
"

Apri
meiraemai simportant
eleiherméticaf
alabasicamentesobreopoderdament e.Ouni versoem que
vi
vemosetudooquec remosserreali
dadeédenat urezamental:anatureza,
nossasações ,
nos s
osc orpose
t
odooresto.Nóssomosoquepens amos.Sepensamosc oi
sasboas,cois
asboasvirão;sepens amosc oisas
ruins
,el
asi c
arãomai spróxi
masdenósem umaes t
ruturadeforma-pensamento.Ouni versoéum c ampo
deenergiamentalem dimensõesparti
c ul
ares.

2-OPr
inc
ípi
odaCORRESPONDÊNCI
A:"
Oquees
táem c
imaécomooquees
táembai
xo.
Oquees
tádent
roé
c
omooqueestáf
ora.
"

Nasegundaleiher
mét i
c a,
c ompreendemosquepar at
udoexi s
teumac orrespondênci
anouni verso,
s ej
ano
micr
ocosmoounomac rocos mo.
Us andoaBí bl
iac
omoex emplo,estepri
nc í
pioest
áreletidonaanalogiade
quando"Deuscriaoshomensàs uai magem es
emelhança".Sendoassi
m, paracompreendermost udo
aquil
oquenosc erca,temosqueol harparaasuacor
r es
pondênc i
aes eupadrãoem outroslugares.

3-OPr
inc
ípi
odaVI
BRAÇÃO:"
Nadaes
tápar
ado,
tudos
emove,
tudovi
bra.
"

Atercei
ral
eiherméti
caéampl amenteaceitapel
aciênciamodernaetrat
adomovi ment oinerenteao
uni
vers
o.Tudosemove,poi
studovibra.Tudoéc ompostodeátomosem constant
evibração.Omovi mentoé
oquelevaamudançaseasvibraç
õesoc or
rem em dif
erentesgraus
.Pormeiodasvibrações,podemoses t
ar
maispróxi
mosdocaosoudahar monia,eiss
opodes ercontrol
ado.Nasfr
equênciasmaisaltasestãoaquil
o
quenãoévist
o;nasfrequênciasmaisbaixases
tãoasvibr
açõesdamat éri
a.

4-OPr i
ncípi
odaPOLARIDADE:"Tudoédupl o,
tudotem doi
spól os
,tudotem oseuopost
o.Oigualeo
des
iguals
ãoamesmac oi
sa.Osextremossetocam.Todasasverdadessãomei as
-ver
dades.
Todosos
paradoxospodem s
erreconcil
iávei
s."

Naquar t
aleihermética,entendemosquevivemosem um mundopol ari
zado.Tudotem umaduali
dade:o
quenteeofrio,oclaroeoes curo,
esquerdaedireit
a,bem emal .
..
Quandoas soc
iamosoprinc
ípioda
pol
aridadecom odavi bração,porém,compreendemosqueasdual idadessãoduasfacesdamesmamoeda-
em grausdif
erentes.
Oes curonãoénadaal ém daluzausente;asaúdeéaus ênci
adedoença.Aduali
dadeé,
também, aunidade.

5-OPr
inc
ípi
odoRI
TMO:"
Tudot
em l
uxoer
el ux
o,t
udotem s
uasmar
és,
tudos
obeedes
ce,
ori
tmoéa
compens
ação.
"

Naqui nt
aleiherméti
ca,entendemosquevivemosem umadi nâmicadecicl
os.Tudooquevai ,
volta,
e
vi
vemosem umavi braçãoeternadeatraçãoer epulsão,deinspiraçãoeexpir
ação.Assi
mc omopodemos
estarporcima,cer
tamentevoltaremosparabai xo,eissovaletantoparamoviment osísi
coscomoodos
ast
ros,f
requênciasmentai
sepadr õesderelac
ionament o.Pormei odaNeutrali
zação,épossí
velconqui
star
maiorestabili
dadedosr i
tmos .

6-OPr
inc
ípi
odeCAUS
AEEFEI
TO:"Todacausatem seuef
eit
o,t
odooefei
totem s
uac
aus
a,exi
stem mui
tos
planosdecausal
idade,
masnadaes c
apaàLei.
"

Nas extal
eihermétic
a,compr eendemosqueasc oinci
dênci
asnadamai ssãodoqueac ont
eciment
osnos
quaisascausasai
ndanãof oram escl
areci
das.Todaaçãotem umareaçãoenadaéporac aso.Aodominaros
princí
piosdestal
ei,
épos sí
velseroagentecausadorenãoapenass enti
rosefei
tos,demodoquepos s
amos
propagarobem. Quandot almecanis
moédomi nado,nost
ornamosmes tresdenósmes mos
.

7-OPr
inc
ípi
odeGÊNERO:"OGêner
oestáem t
udo:t
udotem s
euspr
incípi
osMas
cul
inoeFemi
nino,
o
gêner
omanifes
ta-
seem t
odosospl
anosdacri
ação.
"

Noúlt
imopri
ncípiohermético,entendemosqueogêner onãoestáapenasnaquiloquesereproduz
i
sic
amente,
mastambém es táem planosmentais,
naturaisees pi
rit
uais
.Todac ri
açãoderi
vadeumaf orç
a
masc
uli
naefeminina.Tudooqueexi s
tepodetergênero:sereshumanos,planetas,
árvor
es.Sabendoe
internal
izandoes t
efat
o,podemosvi verem maiorplenit
ude.
Chave:Repres
entatodososmis
téri
ose
sem aajudadachavenósnãopodemos
abri
rasinúmer asport
asdonoss
o
próprioser
.

Lampi ão:éoc
onheci
ment oem f
ormade
fogoquequeestápresoem um obj
eto
f
eitopormãoshumanas .Éaluzdequem
mer gulhanomundodoc onheci
mentoe
des ejas
egui
rospassosdaVERDADE.

Sol
:Os oléchamadodel uzdomundo,o
si
mbol odac r
iaçãonoqualpodemos
aprenderomi st
éri
odet odasas
cri
aturas,em f
ormaeem númer o.

Est
rel
a: Aest
relaéal uzuniver
salque
nosrevel
aasr eal
idadescósmicase
celes
tiais
.

Coroa:r
epr esentaaLuzAbs oluta(que
nãos einadas obreela,
poiselaé
desconhec i
daenunc afoir
eveladapar a
quem nãof azpar t
edamaç onar i
a.)essa
luzult
rapas s
at oasasoutrasluzesde
ondenas ceaLuzEt ernadec adapes soa
vi
va.

Pei xe:quer epresentaoMer cúrioea


sabedor ia,
aságuasl amejantesque
repres entam oEnx of
re,todosagentes
divinosque, atravésdasc ombinações
corretas ,
farácom queaGr andeObr a
sejainali
z ada.

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