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A Roda do Sansara

A Roda de Sansara gira 3.000 vezes, informa o Mestre Samael. Em cada giro oferece 108
oportunidades em corpo humano… No reino animal ou nos reinos inferiores não há um tempo
certo para sair, nem há um número de vidas pré-determinado; ali, existe capacitação,
aprendizado, nota mínima. Uma vez que se atinge a nota mínima, sobe-se para o degrau
seguinte no mesmo reino e de reino em reino, até emergir novamente na forma humana. Isso
pode variar de muitos milhares de anos até a alguns milhões de anos dependendo do que cada
um leva consigo na hora de descer, na hora de mineralizar os elementos psicológicos que
desenvolveu enquanto na forma humana, ao término dos 108 retornos. É chamada de Roda de
Sansara porque o retorno a este mundo de ilusão é cíclico; aqui vivemos rodando no eterno
ciclo de mortes e renascimentos e suas implicações no aqui e agora.

O Mestre Samael falou claramente que o Apocalipse pode ser vivido individualmente ou
coletivamente; ele dizia, de modo bem claro, que é melhor vivê-lo individualmente do que
coletivamente. Viver o Apocalipse coletivamente é, exatamente, viver da forma como a
humanidade está vivendo hoje: obrigatoriamente está descendo aos abismos; todas as
essências, todas as consciências humanas estão descendo ao inferno, aos abismos, neste ano,
de acordo com a gravidade e o peso dos seus elementos psicológicos; estarão de volta,
ocupando uma forma humana, a partir da segunda metade da sexta raça…

Muitos terão uma oportunidade derradeira em Capricórnio, na próxima era, mas não significa
que terão muitas oportunidades. Na verdade terão “uma oportunidade” para iniciarem o
trabalho seriamente e, dependendo do seu uso poderão ter uma nova oportunidade para
concluir esse trabalho. Mas, como a tendência é seguir repetindo o programa, o script que
sempre cumpriu nas anteriores 108 existências, não é de surpreender que, mesmo tendo uma
nova oportunidade em Capricórnio, venha a repetir os mesmos gestos, o mesmo
comportamento, a mesma conduta, e reunir-se com os mesmos que o extraviaram. Esse é o
normal. Em termos práticos e concretos, é muito difícil alguém que, efetivamente se deixou
condenar, se redima agora, nesses próximos dois mil anos; muito difícil…

essa é uma abordagem de uma das diversas igrejas gnosticas existentes no mundo físico, na
regiião química ou seja, nesta dimensão material

porém os NÚMEROS citados em diversas bibliografias, estudos, ordens e linhas de estudos do


ocultismo são bastante variáveis levando-nos a crer na influência de condições ou variáveis
intervenientes neste valor, entre eles o dote do livre arbítrio do nativo, que sendo da senda
iniciática tende a abreviar seu caminho, seguindo o que conhece-se por caminho RETO por
várias fés. Alguns conseguem livrar-se da Roda de Samsara em poucas encarnações. Outros
não têm sequer consciência deste processo e continuarão nela vivendo suas vidas mecânicas,
movidos pelo egos, pelos instintos até a consumação dos séculos quando serão "reciclados" e
poderão involucionar como, segundo algumas ordens, animais e assim sucessivamente.
Algumas ordens entendem por exemplo que o porco (essa é uma das razões pela qual o
gnóstico não ingere carne de porco) é um animal involucionante, como o cupím, as abelhas e
formigas tendo sido eles a humanidade de eras anteriores à nossa, portanto, de raças
anteriores à nossa. Estamos no umbral do tempo. Ainda há quem consiga livrar-se dessa teia
de aranha de Samsara, porém há que se ter disciplina monástica pois o fluxo é incrivelmente
forte na direção do abismo, segundo os mestres de mistérios maiores.
O adepto desenvolve o que chamamos de centro de gravidade próprio, que fortalece-se através
da vontade. A vontade é a primeira ferramenta de trabalho do magista. Sem ela, não há como
desenvolver as tarefas, os trabalhos sobre si que lhe trarão poder sobre esferas sutís e os entes
que nela habitam. Se o magista não domina a si mesmo, como poderá dominar outras forças?

repasso aqui "ipsis literis" um texto gnóstico. Vale a pena ler com atenção e livres de
dogmatismos, tirarmos para nós o ensinamento deixado pelo mestre Samael. Um dos mais
polêmicos mestres de mistérios maiores com que convivemos nesta humanidade. Em nossa
escola, sempre defendemos que não nos interessa a pessoa, o avatar, o mestre como
identidade individual do que quer que seja ou defenda, mas sim o ensinamento por ele
presenteado a nós, mesmo que nós ainda não tenhamos níveis de consciência elevados para
aproveitamento máximo destes ensinamentos.

"

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Boa noite a todos! Sejam bem-vindos à reunião de hoje, excepcionalmente quarta-feira…


Ontem foi dia 27; tínhamos dado um aviso geral que se a terça-feira caísse num dia 27 a
reunião estaria adiada para o dia seguinte…

2008, 10, 1 começamos de novo… Só não sabemos ainda de que maneira… A comunicação
está bastante restrita nesse sentido, ou seja, nada é dito [ainda] acerca do ano que vem nem
sobre o tipo de trabalho que devemos realizar em 2008; só em janeiro deveremos ter idéia ou
informação do que fazer e como fazer…

O que temos antecipado aqui, ao longo do ano, é que o PALTALK fecha, as comunidades no
ORKUT fecham e o grupo “gnósticos iniciantes” também fecha. Iremos começar do zero com
aqueles que conhecemos; o tempo de lançar redes ao mar terminou…

Peixe que tinha condições de ser aproveitado, de ser salvo, já foi devidamente recolhido, seja
por nós da Igreja Gnóstica do Brasil seja por alguma outra organização, gnóstica ou não
gnóstica; interferir nesses processos individuais faria mais mal do que bem; então, cada qual
terá a responsabilidade de conduzir, de apoiar, de estar presente junto àqueles que a eles
vieram ou foram confiados…

Portanto, terminou o tempo da pesca ou da pescaria; quem se definiu está definido; quem não
se definiu foi definido devidamente pela lei divina. Aqueles que reúnem alguma possibilidade
estão no limbo em observação e de lá terão que sair com suas próprias pernas…

Se correrem atrás, se fizerem por merecer, se trabalharem ou fizerem hora extra, avançarem
de madrugada, trabalharem final de semana, poderão então receber o bônus de final de ano…

Mas se ficarem acomodados, controlando o relógio para bater o cartão e sair correndo, aí não
tem jeito; porque se nossa vida foi isso, assim seremos considerados também; não se paga a
quem não trabalha, é simples…

Não temos um tema definido hoje, até porque sempre que há um adiamento, muita gente
deixa de aparecer… Também não tínhamos inspiração para tema nenhum; estávamos em
verdade esperando começar o mês de dezembro porque, nas três terças-feiras de dezembro
(4,11 e 18), faremos mais ou menos como aquelas aulas de cursinho: dar uma revisão geral de
tudo aquilo que é importante pro vestibular.

Com isso encerramos o ano e encerramos nossa missão aqui também. A partir do ano que vem,
os que estiverem por aí, nas proximidades, daremos a atenção necessária na medida da
demanda; não será mais servido alimento novo algum, nem será servido nada; simplesmente
cada qual vai se servir daquilo que já está disponível…

Aqueles, e tenho notado isso, que costumam escrever fazendo perguntas óbvias não serão mais
atendidos; é preciso andar com as próprias pernas… Temos uns dois anos aí pela frente, ainda
de relativa calmaria, e dá prá fazer em um ano ou dois anos um excelente trabalho sobre si…

Posso testemunhar que, devidamente assistido, num ano só – ou em alguns meses – uma
pessoa pode inclusive sair do abismo e garantir o resgate. Mas é claro que isso ocorre para
aqueles que trabalham no final de semana, madrugada, e correm atrás. Não é para aqueles
que ficam controlando o relógio, esperando a hora de bater o ponto e sair correndo…

Ficaremos aqui hoje para consultas abertas, perguntas, respostas e comentários adicionais a
respeito do que temos falado ao longo deste ano. Não há uma matéria nova hoje, não há um
tema a ser abordado porque, praticamente, já abordamos o que era preciso, e muito além até…
Há tanto material disponível que, às vezes, mais atrapalha do que ajuda; mas, enfim, essa é
uma tarefa que cabe a cada um, de ora em diante…

Desde 2005 estivemos aqui para ajudar, na medida de nossos limites, a cada um a organizar
sua mente, seus pensamentos, seu trabalho. Se vacilou,

se ficou esperando, adiando seu trabalho, pois saiba que já não tem mais o que fazer; vai ter
que fazer aquilo que já devia ter feito, simples assim…

Pois bem, meus amigos, fica aí aberto o espaço, o tema, para as inquietudes que por ventura
tiverem…

A Roda do Sansara

A Roda de Sansara gira 3.000 vezes, informa o Mestre Samael. Em cada giro oferece 108
oportunidades em corpo humano… No reino animal ou nos reinos inferiores não há um tempo
certo para sair, nem há um número de vidas pré-determinado; ali, existe capacitação,
aprendizado, nota mínima. Uma vez que se atinge a nota mínima, sobe-se para o degrau
seguinte no mesmo reino e de reino em reino, até emergir novamente na forma humana. Isso
pode variar de muitos milhares de anos até a alguns milhões de anos dependendo do que cada
um leva consigo na hora de descer, na hora de mineralizar os elementos psicológicos que
desenvolveu enquanto na forma humana, ao término dos 108 retornos. É chamada de Roda de
Sansara porque o retorno a este mundo de ilusão é cíclico; aqui vivemos rodando no eterno
ciclo de mortes e renascimentos e suas implicações no aqui e agora.

O Mestre Samael falou claramente que o Apocalipse pode ser vivido individualmente ou
coletivamente; ele dizia, de modo bem claro, que é melhor vivê-lo individualmente do que
coletivamente. Viver o Apocalipse coletivamente é, exatamente, viver da forma como a
humanidade está vivendo hoje: obrigatoriamente está descendo aos abismos; todas as
essências, todas as consciências humanas estão descendo ao inferno, aos abismos, neste ano,
de acordo com a gravidade e o peso dos seus elementos psicológicos; estarão de volta,
ocupando uma forma humana, a partir da segunda metade da sexta raça…

Muitos terão uma oportunidade derradeira em Capricórnio, na próxima era, mas não significa
que terão muitas oportunidades. Na verdade terão “uma oportunidade” para iniciarem o
trabalho seriamente e, dependendo do seu uso poderão ter uma nova oportunidade para
concluir esse trabalho. Mas, como a tendência é seguir repetindo o programa, o script que
sempre cumpriu nas anteriores 108 existências, não é de surpreender que, mesmo tendo uma
nova oportunidade em Capricórnio, venha a repetir os mesmos gestos, o mesmo
comportamento, a mesma conduta, e reunir-se com os mesmos que o extraviaram. Esse é o
normal. Em termos práticos e concretos, é muito difícil alguém que, efetivamente se deixou
condenar, se redima agora, nesses próximos dois mil anos; muito difícil…

Mística e caminho devocional

Há uma conferência inteira falando de mística aqui; ver Bhakti yoga. Mística é uma atitude…
Sugerimos que assistam ao filme “Irmão Sol, Irmã Lua”; ali verão um exemplo acabado da
mística de Francisco de Assis… Por outro lado, nós, que não temos mística, temos que
desenvolver a mística… Como que se desenvolve a mística? Só existe uma maneira: praticando.

Quem não tem uma determinada habilidade e a quer desenvolver, não existe outro caminho
que não a da prática, do exercício. Se alguém não tem resistência para uma corrida vai ter que
começar a andar, depois a andar diariamente e a dar pequenas corridas, até desenvolver
musculatura e respiração para isso. Depois de vários meses poderá correr…

Se alguém não tem habilidade para dirigir um automóvel vai a uma auto-escola, e ali aprende a
técnica. Mas só se torna um bom motorista com o tempo, com a prática, respeitando as leis e
os códigos de trânsito e, especialmente, se dirigir diariamente… Se fizer auto-escola e depois só
dirigir de tempos em tempos, será como aqueles motoristas domingueiros a assustarem os
outros que compartilham a via ou a avenida com ele.

Neste caminho é a mesma coisa. A Gnose ensina mística, práticas devocionais, mantras,
orações, meditação, transmutação, invocação de anjos, Mestres e Deuses… O Mestre Samael
deixou uma doutrina completa, ampla, talvez uma das mais completas que temos hoje no
mundo. Mas o que fizemos até hoje? Lemos, quando muito… O que praticamos até hoje?
Quase nada! A mística não nasce por geração espontânea…

Se alguém não começar a praticar meia hora por dia, dep

ois uma hora, duas horas, jamais vai desenvolver mística… Pior de tudo é perder seu retorno…
Aliás, desde 2005 enfatizamos essa idéia de perder o retorno… A grande maioria perdeu o
retorno… Essa é a má notícia: a grande maioria perdeu o retorno… [e muitos, o ciclo
completo].

Existe uma possibilidade de reverter isso? Existe! Corra atrás, faça hora extra, trabalhe final de
semana e não fique controlando o relógio… Isso é uma atitude pró-ativa… É claro que, para
alguém praticar a mística, primeiro precisa compreender o que é mística; quem não sabe nada
de mística só podemos recomendar ouvir ou ler aquela conferência sobre “Bhakti yoga” que
está em nosso site… Há que se entender, definitivamente, que o trabalho é feito
individualmente; se não fizer, ninguém fará por ele.

Como complemento: muitas vezes demos “dicas” aqui de como aproveitar o tempo. Quando
estiver dirigindo leve uma música de mantra e cante junto; se está no ônibus, hoje temos fones
de ouvido; vocalize internamente…

Mas, para fazer orações, para estar em comunhão com Deus ou a divindade, não é necessário
nenhum artifício; é só uma questão de voltar-se, concentrar-se, estar direcionado para a
divindade, em vez de ficar fantasiando, sonhando, projetando coisas, alimentando a mente com
fantasias ou dando corda para a mente fantasiar… Ponha freios e rédeas em sua mente;
direcione a imaginação [ou as imagens em ação] para a divindade; simples assim… Não há
mistério… É só fazer…

O que falta ao gnóstico típico? ELE NÃO FAZ NADA! Fica só com a idéia; imagina, projeta,
gostaria de fazer, mas não faz, é isso. Tem que sair da abstração para a ação concreta, aqui e
agora…
Níveis de Ser

Primeiro precisamos entender o que é “nível de Ser”… O nível de Ser é aquilo que somos hoje,
exatamente; cada qual tem que descobrir o que é e como é; precisa dar-se conta se é grosseiro
ou refinado, educado ou ignorante; se é um bom estudante de Gnose e se é um bom praticante
de Gnose – ou não… Precisa dar-se conta dos ambientes que freqüenta, precisa dar-se conta
da qualidade dos pensamentos e dos sentimentos que tem e que alimenta, e por aí a fora.
Assim, descobre o seu nível de Ser – baixo ou elevado…

Pelo estudo, pela compreensão da doutrina gnóstica, o interessado saberá que existem outros
níveis de Ser, bem mais elevados. O nível de Ser de um santo é diferente do nível de Ser de um
devasso; o nível de Ser de um cientista é diferente do nível de Ser de um jogador de futebol. O
nível de Ser de um artista é diferente do nível de Ser de um operário, e assim por diante…

A pergunta importante é: qual o nível de Ser que queremos para nós? Onde queremos nos
situar na escada da existência? Queremos continuar sendo devassos, degenerados, dados a
vícios?

Se queremos um alto nível de Ser, a Iniciação é necessária… Aliás, não há outro caminho para
elevar o nível de Ser a não ser a via iniciática; e aqui então se aplica tudo aquilo que
aprendemos com o Mestre Samael: “A iniciação é tua própria vida retamente vivida” – e
voltamos então às aulas e conferências passadas aqui este ano, além do ensinamento gnóstico
como um todo…

É claro que viver os primeiros processos da iniciação sempre é mais difícil; sempre começamos
o caminho pesados de karma; então é exigido muito mais de nós. Na segunda montanha nem
precisamos levar isso em conta porque o nosso nível de Ser é o próprio Ser já devidamente
encarnado em nós; nem há porque se preocupar com isso; essa preocupação é meramente um
processo intelectual, racional e característico de quem está para iniciar o caminho"

Em tempo: PAZ INVERENCIAL. É A Saudação usada por esta que vos fala e pelos irmãos das
fileiras gnósticas. Existem várias saudações usadas pelos grupos pertencentes à mesma
egrégora. Uma não é mais importante que a outra. PAZ INVERENCIAL é um mantra que deseja
q ue se manifeste a paz para a humanidade em geral. É a própria invocação da PAZ!

Essa saudação é uma chave de acesso à templos de mistérios maiores que vocês poderão
visitar quando em desdobramento astral ou em experiências internas através do seu REAL SER.

Funciona como uma SENHA para que os guardiões que ficam à porta destes templos permitam
sua entrada.

Ela é acompanhada de um mudrá e um cumprimento. Falaremos sobre isso na liturgia que será
passada em seguida. Em nossas próximas vídeo aulas.

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