Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
© ISBN13: 978-6500288605 TESLA DI MURBOX 2020. Todos os direitos reservados sob as Convenções de Direitos Autorais
Pan-americanos e Internacionais. Este livro não pode ser reproduzido, no todo ou em parte, em qualquer forma ou por qualquer
meio eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação ou por qualquer sistema de armazenagem e recuperação agora
conhecido ou futuramente inventado, sem permissão por escrito do editor, Tesla di Murbox. Todos nomes e marcas comerciais,
marcas de serviço, etc. mencionados nesta publicação são apenas para identificação. Portanto, qualquer empresa ou produto
específico mencionado é de propriedade de seus respectivos donos e não de Tesla di Murbox. Além disso, a empresa ou produto
mencionado não é proprietário, endossa, nem ouviu falar de Tesla di Murbox. Ao afirmar isso, evitamos a impressão da ®, IM,
©, etc. das marcas que poderia necessitar serem colocadas em todo o texto. A editora não participa, endossa, ou tem qualquer
autoridade ou responsabilidade relativas a transações comerciais privadas entre autor e público.
Isenção de responsabilidade: o autor e editor deste guia envidou todos os esforços para preparar este documento. O autor não
faz nenhuma representação ou garantia com relação à precisão, aplicabilidade, adequação ou integridade do conteúdo deste
documento. O autor se isenta de quaisquer garantias expressas ou implícitas. O autor deste livro não é um profissional médico ou
jurídico e não está qualificado para fornecer aconselhamento médico ou jurídico. Nada neste documento deve ser interpretado
como aconselhamento médico ou jurídico.
Sempre consulte seu médico, farmacêutico ou profissional de saúde antes de tomar quaisquer remédios ou suplementos caseiros
ou seguir qualquer tratamento sugerido neste livro. Apenas seu provedor de cuidados de saúde, médico pessoal ou farmacêutico
pode lhe aconselhar sobre o que é seguro e eficaz. O material deste livro é apresentado apenas para fins informativos. Nada neste
livro deve ser interpretado como incitamento a atos perigosos ou ilegais e a pessoa leitora é aconselhado a conhecer e respeitar
todas as leis pertinentes em sua cidade, estado, país ou outra jurisdição. Quaisquer questões médicas ou legais devem ser
encaminhadas às autoridades médicas ou legais apropriadas. O autor em nenhuma hipótese será responsabilizado por quaisquer
perdas ou danos, incluindo, mas não se limitando a, danos especiais, incidentais, conseqüenciais ou outros incorridos pelo uso
dessas informações. Sempre tome as devidas precauções com velas, objetos pontiagudos, óleos essenciais, ervas e use somente de
acordo com as instruções. As declarações neste livro não foram avaliadas por nenhuma outra organização governamental. As
declarações aqui contidas representam as opiniões legalmente protegidas do autor e são apresentadas apenas para fins
informativos. Qualquer pessoa que usar qualquer uma das informações do livro o fará por sua própria conta e risco, sabendo que
o autor não pode ser responsabilizado pelas consequências.
Este documento contém material protegido por leis de direitos autorais. Qualquer reimpressão, transmissão ou revenda não
autorizada deste material sem a permissão expressa do autor é estritamente proibida.
Isenção de responsabilidade da FTC: O autor não tem conexão com nem foi pago por qualquer marca ou produto descrito neste
documento, com exceção de quaisquer outros livros mencionados que foram escritos pelo autor ou publicados.
PRIMEIRA EDIÇÃO
"COLEÇÃO GRIMOIRE VERUM – CARPE NICRUM: BAIXA HIERARQUIA – GRANDES REIS OBSERVADORES", POR TESLA DI MURBOX
EDITADO POR TESLA DI MURBOX
Capa criada por Tesla di Murbox, Impresso no Brasil
Para adquirir estes e outros títulos favor encomendar PELO E-MAIL tesladimurbox@gmail.com.
Dados para Catálogo: Murbox, Tesla di.
Coleção Grimorium Verum; Carpe Nicrum: Introdução – Magia Negra / Tesla di Murbox
Tesla di Murbox. 1a.—ed. p. cm.
Inclui referência bibliográfica e Índice.
"Excelente, há muito tempo espero essa tradução, e poder tê-la impressa em minhas mãos é a
realização de um desejo antigo. Agora só falta o Stealing the Fire From Heaven, do Stephen Mace!
Valeu Tesla!".
- Ereas Noleto sobre "Estudo de Magia Prática de Sigilo de Frater UD; Crieo Símbolos Pessoais",
Terça às 19:21.
"Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason Miller traduzido pou Tesla di Murbox , é um
compêndio de práticas exatas sobre como conseguir de forma HONESTA o seu tão sonhado dinheiro.
Com este livro você poderá conquistar QUANTIAS EXATAS de DINHEIRO invoceo os PODERES DO
PLANETA JUPITER através de orações SIMPLES EM PORTUGUÊS. Eu recoemndo este livroà todos
do Clube de Autores!!!".
- RICARDO LIBORIO RIVAS DE CASTRO, sobre “Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason
Miller”, Quarta às 21:02.
"O melhor livro para quem está começando na goetia!! Todo muito explicativo e detalhado! Com
VARIAS fotos !!! Muito melhor que QUALQUER curso de goetia a venda !! Nesse livro tem muito mais
informações e explicações que qualquer outro!! Uma “bíblia” para quem está começando!!
Recomendo a todos !! Comprem sem medo !! Eu fiquei super impressionado com a qualidade do livro e
com o número de detalhes!!"
- Mago Carioca, sobre o "Theurgia; Coleção Grimoire Goetia" em 2019
"Excelente livro! Vários rituais para diversas funções!! Nesse livro você verá que os daemons possuem
MAIS especialidades que você pensava!! Fiquei totalmente impressionado com esse livro!!! Muito
além do que eu poderia sonhar em imaginar !!! O melhor livro de rituais de goetia que eu já vi! Nem
nos livros em inglês é possível achar um livro com rituais tão detalhados e explicativos !! Recomendo a
todos !!!"
Mago Carioca, sobre "Rituais 1 Coleção Grimoire Goétia", em 2019.
"Eventualmente assisto seus vídeos...tenho o Grimoire Goécia de sua autoria eu comprei na Amazon
há um ano atrás...agora observei que está sendo vendido em três volumes e vou adquiri-los ! Boa
sorte...e grato pelas orientações".
Rangel Silva no vídeo do Youtube "Programa Hora da Magia - Goetia - 64 - HAURES" 12 / 2019
"Olá tudo bem, adoro seu trabalho e me inspiro no que vc ensina para gente, entao, poderia fazer um
vídeo falando quantos Daemons exite na história ou ate mesmo os mais famosa ou mais usados.
Obrigado pela atenção "
Yoram Galli no vídeo "AQUIEL = SURGAT - Programa Hora da Magia do Caos" do canal Tesla di
Murbox no Youtube 7 / 2020.
Dedicatória a todos e todas que me acompanham e apoiam na redação dos
livros e programas de vídeo produzidos. Não posso esquecer do Sandro
Alberto que se esforça muito em oferecer o seu apoio da forma que pode,
tamanhas as dificuldades que a pandemia do Covid causou a todos nós
durante a criação desta obra. Também o irmão J.R.R. Abraão que, além de
sua magnífica contribuição ao prefácio do quarto volume desta coleção,
sempre se esforçou no que podia ou não a auxiliar o quanto podia ou não
nesta obra, com suas magníficas críticas para que eu sempre pudesse me
aprimorar e aprender também com as experiências dele.
CAP 3 – Kali
História
Etimologia
Outros Nomes
Aparência
Atributos
Invocação de Kali
Ritual para Kali
Transmitindo Violência em Amor
Feitiço Osso da Raiva
Ritual Universal para Kali
Chamada de Kali (Ravana) pelo Sigilo de Raum
Meditação do Batismo Negro
Bibliografia
INTRODUÇÃO
Este volume trata justamente dos daemons muito influentes na modernidade
que Alibeck “esqueceu”... Provavelmente a pessoa que detinha o pseudônimo
nem teve acesso, pela confusão e pânico que o Império Católico Romano
criou na Europa sobre quem pensasse algo além da Bíblia estuprada e
adulterada dos cristãos gnósticos pelos romanos. Longe de concorrência entre
humanos encarnados, espíritos de seres falecidos, daemons e anjos, a
intenção aqui não é apontar qual perfil é mais poderoso que outro, mas
analisar e trazer oportunidade de você operar com todos influentes que atuam
na demonologia nos recursos mínimos já nos oferecidos e aqui reunidos.
Ainda que a razão construída pela cultura moderna do “certo” e do “errado”
seja polêmica, muitos casos onde coisas terríveis como por exemplo
atividades de Alastor podem parecer inúteis às pessoas hábeis em
negociações, mas em momentos com a necessidade de confrontos entre as
partes pode vir a calhar.
Lembrando as definições originais dos daemons, Eudaimon personifica a boa
sorte, conforme mostra o mosaico de Antioquia, c. 2 a.C. e o grego Daemon
(transliteração daímôn, na tradução de "divindade", "espírito", geralmente
designado aos estrangeiros), no plural daemones é um tipo de ser na
mitologia grega que em muito se assemelha aos gênios da mitologia árabe,
onde talvez alguns entre os daemons sejam djinn. Assim a palavra daímôn se
originou dos gregos na Antiguidade; no entanto, ao longo da História,
surgiram diversas descrições diferentes da sua real avaliação para esses seres.
O nome em latim é daemon, que veio a gerar o vocábulo em português
demônio. Assim como antes a maioria eram deuses de determinadas
entidades relacionados com a natureza humana, como Loucura, Ira, Tristeza,
etc. na época em que eram deuses Xenócrates já os associava ao triângulo
equilátero, homens ao escaleno, e daimons ao isósceles. Os seus
temperamentos ligam-se ao elemento natural ou vontade divina que o origina.
Na sua origem nem deuses nem daemons se enquadravam num "bem" ou
"mal". Então um mesmo daemon pode se apresentar "bom" ou "mau",
conforme circunstâncias do relacionamento estabelecido com aquele ou
aquilo sujeito à sua influência.
No plano teleológico, gregos falavam de eudaemon (euda significando
"bom", "favorável") e cacodaemon (kakos significando "mau") por isso, a
palavra grega que designa fenômeno da felicidade é Eudaimonia. Ser feliz
aos gregos é viver sob a influência de um bom daemon. Assim é a forma
como Sócrates se refere a seu daemon. O conceito original entre gregos ainda
os conecta aos elementos da natureza, surgidos em seguida aos deuses
primordiais. Assim, há daimones do fogo, da água, do mar, do céu, da terra,
das florestas, etc. Ou os conecta a espíritos que regem ou protegem lugares,
como cidades, fontes, estradas, etc. Ou outros que se conectam às afetações
humanas, de corpo e de espírito, estes daimones criados depois. Entre eles
estão: Sono, Amor, Alegria, Discórdia, Medo, Morte, Força, Velhice, Ciúmes
etc.
O termo "daímôn" ao gênio pessoal foi usado por Sócrates quando, ao
contrário dos colegas sofistas, não abriu escola assim como não cobrou
dinheiro por seus ensinamentos. Dizia que apenas falava em nome do seu
"daímôn", seu gênio pessoal. Marco Aurélio usa extensivamente o termo em
suas meditações. Então a palavra "daímôn", da qual se originou o termo
demônio, na Antiguidade não era à parte má, como nos tempos católicos
modernos. Não designava exclusivamente seres malfazejos, mas todos
Espíritos, em geral, dentre os quais se destacavam Espíritos Superiores
chamados de Deuses, e menos elevados, ou propriamente Demônios,
comunicavam-se diretamente com as pessoas.
Agatodaemones ou Eudaemones, é um grupo de espíritos bons que
personificavam as virtudes, que acompanham as pessoas como seus
guardiões durante toda a vida.
Cacodaemones, grupo de espíritos maus que personificavam todos males a
devastarem a humanidade.
Daemones Criseus ou Hagnos ou Epictônios, eram espíritos bem-aventurados
da Idade de Ouro, trinta mil habitantes dos céus, que vigiavam os atos
humanos e recompensavam justos com prosperidade agrícola.
Daemones Argireus ou Macaros ou Hiperctônios, eram espíritos bem-
aventurados da Idade de Prata, habitantes das profundezas da terra que
vigiavam atos humanos e recompensavam justos com prosperidade agrícola.
É extremamente importante que você trate todos demônios com total
honestidade e respeito. Nunca tente explorar, exigir com força ou prender um
demônio. É muito importante saber o(s) nome(s) e as características do(s)
demônio(s) que deseja invocar, a menos que invoque um demônio aleatório.
Alguns demônios também possuem seu próprio sigilo ou símbolo demoníaco
usado ao invocar aquele demônio em particular por meio de um feitiço ritual.
Para resgatar as atividades mínimas sugeridas com a lista de demônios a
seguir, abaixo em negrito alguns conceitos comuns a todos:
Invocação: Invocação é o ato de invocar entidade espiritual para a mente e
corpo da pessoa lançadora de feitiço. Ao usar uma magia de invocação, é
bastante comum que a entidade invocada se comunique usando pensamentos
ou voz do lançador da magia.
Evocação: Evocação é o ato de invocar entidade espiritual a aparecer fora do
indivíduo que lançou o feitiço. Ao usar feitiço de evocação, a entidade
espiritual invocada não entrará na mente ou corpo do lançador do feitiço.
Alguns lançadores de feitiços, especialmente iniciantes ou novatos, preferem
evocação ao invés de feitiços de invocação, já que são um pouco menos
intrusivos pessoalmente. Isso se deve às magias de evocação que ligam
entidades demoníacas a um altar ou objeto externo, ao invés de entrarem
temporariamente na mente e corpo do lançador de magia, como é o caso das
magias de invocação.
Definição de Enn: Um enn é sentença recitada ou frase numa linguagem
satânica ou demoníaca desconhecida. São usados a convidar ou convocar
entidades demoníacas. São amplamente usados e considerados por
especialistas como meio de se aproximar e interagir com segurança com
demônios e outras entidades das trevas. O enn de Satanás deve ser usado para
invocar demônios que não possuem seu próprio enn exclusivo.
Definição de Sigilo: Sigilo é um símbolo demoníaco ou satânico usado a
invocar demônios durante feitiço ritual. Muitos demônios possuem seu
próprio sigilo individual. O Sigilo ZD é símbolo que representa Satan. Os
nove pontos dentro do sigilo ZD representam as nove divindades demoníacas
primárias. O sigilo ZD ou sigilo de Satanás deve ser usado ao invocar
demônios que não possuem seu próprio sigilo exclusivo.
Lista de daemones
Nesta lista que segue, são descritos vários nomes utilizados na magia
moderna, derivados de vasta mitologia desde signos mitológicos gregos,
sumérios, egípcios, celtas, germânicos, etc., os quais foram obtidos através da
aplicação do processo de antropomorfologia, personificando a essência do
que era definido como daemons na cultura grega, apesar de ser impossível
listar todos. Estes se distinguem da forma a qual Sócrates fazia suas
referências, onde aqueles primeiros eram em sua forma mais sútil, isentos de
personificações divinas como o que não ocorre com nos signos mitológicos
em sua grande maioria, sendo estes últimos antropomorfos, e aqueles
elementares destes últimos.
Notemos que com o tempo o que poderia ser muito positivo, como a prática
atesta a várias pessoas, foi corrompido inicialmente por uma política de
ditadores apelidados de imperadores, reis e afins, onde o povo pouco poderia
interferir senão pedir salvação aos seus dominantes, como hoje é na pseudo-
democracia brasileira, venezuelana e cubana onde os candidatos “eleitos”
direta ou indiretamente são de um único partido, ou nomes programados em
urnas eletrônicas a fraudarem eleições. Assim a única forma como as pessoas
podiam individualmente exercerem o contato com o seu aspecto divino
chamados Daemons se tornou tudo que estivesse fora do totalitarismo
teológico hebreu-católico, incluindo-se ai toda e qualquer religião que não
fosse o catolicismo. Claro que por esta misericórdia com a individualidade o
império católico romano “tolerou” (até certo ponto) os anjos como
intermediários individuais ao contato dos seus cordeiros com o divino, mas
como muitos evangélicos de diferentes matizes brigam até hoje, o dízimo e as
doações devem ser todas para a igreja, sem quaisquer sacrifícios pessoais aos
anjos. Mas o tema anjos fica para a outra coleção...
Por uma mera questão de origens, os hebreus não foram combatidos pelos
cristãos até hoje não apenas num reconhecimento de suas origens, inclusive
do mito do Jesus Cristo usado como mártir pelos romanos na tirania católica
mundial, mas porque é a magia mais forte que alguns cristãos podem
assimilar em sua práticas. Ainda que uma pequena fração da real Kabala
hebraica, a cristã deturpa o que sequer entende em sua totalidade. Quando
arriscam quebrar os véus dos mistérios da Cabala Cristã, percebem que sem a
total relação cos os livros sagrados hebreus são insignificantes. E ao
praticarem a real Cabala Hebraica, percebem que os Daemons nunca estavam
na Árvore da Vida, portanto magia com Daemons é tudo, exceto cabalística.
Utilizar o método da cabala com daemons é uma criação da imaginação fértil
de alguns, mas raramente trazem êxito, assim como a própria Cabala Cristã.
Então segue uma lista com os nomes abordados em todos os nove volumes
desta coleção de e-books que o conteúdo de apenas um livro impresso
chamado “Esquecidos”, dentro da “Coleção Grimorium Verum Carpe
Nicrum”:
Volume “A”:
01 – Abraxas 02 – Abyzou 03 – Adramelech
04 – Agrat Bat Mahlat 05 – Alastor 06 – Alrinach
07 – Aluka 08 – Anammelech 09 – Arakiel
Volume “B”:
10 – Arioch 11 – Armanos 12 – Asafoetida
13 – Asbeel 14 – Azanigin 15 – Azrael
16 – Babeal 17 – Balthazar 18 – Baraqial
19 – Behemoth
Volume “C”:
20 – Belphegore 21 – Cambions
22 – Carreau, Carniveau e Carnivean 23 – Charon
24 – Chenor 25 – Degadiel 26 – Delepitore
27 – Eisheth Zenunim 28 – Eurynomous
Volume “D”:
29 – Hecate 30 – Jezebeth 31 – Kali
32 – Kobal 33 – Kokadiel 34 – Kubera
Volume “E”:
35 – Lamiae 36 – Leonard 37 – Leviathan
38 – Lilith
Volume “F”:
39 – Luithian 40 – Makhlath 41 – Mammon
42 – Mephgazub 43 – Merihim 44 – Mogarip
45 – Moloch
Volume “G”:
46 – Naamah 47 – Nybass 48 – Nysroch
49 – Oeillet 50 – Pazuzu
Volume “H”:
51 – Penemue 52 – Picollus 53 – Pythius
54 – Rahab 55 – Ramiel 56 – Rashoon
57 – Ribesal 58 – Rosier 59 – Sael
60 – Sammael
Volume “I”:
61 – Satanás 62 – Shabiri 63 – Sonnelion
64 – Svengali 65 – Tammuz 66 – Taroon
67 – Tezrian 68 – Tongarsuk 69 – Unseere
70 – Uphir 71 – Xaphan 72 - Yamatsu
73 – Yan-Gant-Y-Tan
ADVERTÊNCIA IMPORTANTE!
Nada de mal acontecerá com quem tentar usar uma cópia pirata, exceto que
sobre a pessoa a sombra do fracasso e da frustração se abaterão, até que a
pessoa (você) destrua a cópia pirata e adquira uma cópia oficial. Nenhum
trabalho de Magia funcionará para a pessoa “leitora pirata”, nem mesmo
“Simpatias”, Preces, Orações, nada. Ladrão não tem perdão!
Então, se Você ROUBOU, seja INTELIGENTE e livre-se da MALDIÇÃO!
Simples assim.
Trabalho não é dado e esforço tem preço. Portanto, caso sua cópia desta obra
for pirata, destrua-a imediatamente e adquira uma oficial para que suas
atividades dêem certo e isso prove seu arrependimento eficaz. Enquanto não
fizer isso, a Maldição recairá sobre você. O aviso foi dado!
Afinal, o tempo do Diabo é precioso, e o seu também será muito em breve,
desde que Você siga as orientações a seguir.
CAPÍTULO 1 – Hécate – Grande Mãe
Muito usada pelos pagãos principalmente na magia é Hécate. Ao contrário
do problema com a maioria dos daemons, as informações desta deusa são
fartas, assim como Leviathan e Lúcifer, duas amplas outras plataformas de
magia. Inclusive, numa relação de simples compreensão para tradições afro-
americanas mesmo ligadas à estrutura piramidal católica na Umbanda,
entenderão o papel de Hécate em seu local de destaque: Encruzilhadas, em
ampla relação com a tríplice face feminina da ninfeta, da dama e da senhora
que denota “encruzilhadas fêmeas”. Neta de Perseu (via Perses), deusa da
noite e magia negra, ela não era a mais bonita das deusas, mas tinha
santuários fora das casas das pessoas e, como os romanos Lares, guardavam
encruzilhadas. Até hoje numa reverência ao modelo natural da sexualidade
ninfeta, mulher e a senhora, respectivamente na feição de exploradora,
sensual e sábia.
Hecate: Deusa das Bruxas
Ainda que um cabresto de “certo” e “errado” confunda a minha última
afirmação como um tanto machista, ela é independente da escolha tanto
masculina como feminina ao assumir tal papel, portanto não exclui qualquer
perfil sanguíneo-natural da pessoa. Muitas pessoas demonólatras já
incorporam nas suas prática Hécate num mesmo patamar que Leviathan, por
exemplo e guardadas devidas características peculiares a ambas. Nenhum de
ambos estava no "Grimorium Verum" original, mas nem por isso perderam o
poder nas suas respectivas magias com ou sem a participação de outros
ícones como Lucifer, Baphomet, Asmodeus e outros. Então a exploração aqui
visa novamente expandir tuas possibilidades na magia, inclusive na
Quimbanda, do que amarrar teus conceitos apenas no que eu digo aqui. Este é
apenas o 'pontapé inicial', a bola rola nas páginas da tua vida quando estes
livros da coleção que escrevo a segunda edição do “Carpe Nicrum” é o
empurrão que te faltava, ainda proporcionalmente melhor do que a respectiva
aprimoração que fiz do "Grimoire Goétia", Como o "Grimórium Verum"
original contém poucas informações deste daemon, esclareço que esta deusa é
muito poderosa para muitas finalidades. Ou seja, conteúdo objetivo e útil
principalmente para quem já leva à sério a magia. Não a demonologia como
religião, mas como ritualística, como uma prática. Então a daemon Hécate
tem vasta etimologia principalmente na mitologia grega. Diante desta falta de
informações externas entre muitos outros no livro, fui obrigado a expandir
uma visão mais universal, do que o vazio sobre o tema no original e na
maioria dos autores que discorrem sobre. Novamente minha intenção aqui
não é competir com ninguém que fale algo diferente do que eu falo, ou tenha
algo a me acrescentar, mas apenas abordar informações aprofundadas sobre
este em particular para você ter informações mínimas a operar com a mesma.
Madona Negra
É a Mãe Terra, o Princípio Feminino, nossa Mãe Primordial, símbolo de
Sabedoria e integração e resolução dos opostos.
Como perpetuação das poderosas deusas da antiguidade, ela volta com as
características sagradas de Maria - a Virgem. Metaforicamente Virgem, mas
não no sentido do Patriarcado, porque não pertence a nenhum homem e sim a
todos os homens. Doadora de vida, dela provém os humanos como frutos da
terra e a ela todos retornam, à Mãe Natureza, à Deusa Mãe.
Dela é o Espírito Santo - parte feminina de Deus, fogo sagrado que provem
do centro da terra. Fazendo macroscopicamente o percurso do fogo
serpentino da Kundalini, ele atravessa o corpo da terra, saindo transmutado
no Espírito Santo. A história da Madona Negra possui a qualidade dos
mistérios profundos. Contem, portanto um segredo herético que não pode ser
revelado através da escrita e sim só transmitido pela tradição oral, privilégio
dos iniciados. Do que pode ser revelado pela escrita, temos o registro
histórico que nos remete aos cultos da Mãe Terra, da Grande Mãe - a Deusa.
A primeira sabedoria era escura e feminina, útero eterno que na tradição
religiosa Africana do Candomblé é representada pelo poder ancestral
feminino Iyá-mi-Osorongá (minha mãe Osorongá). Este útero eterno,
matéria informe, o ventre da terra, é simbolizado pelo igba - a cabaça que é a
totalidade, o conteúdo e o continente. A cabaça contém um pássaro - Atioró,
que representa simultaneamente o poder de gestação e o elemento procriado.
Iyá-mi é a senhora dos filhos pássaros e é tão poderosa que seu nome não
pode ser pronunciado sob pena de destruição destes mesmos filhos. A
ambivalência de seu poder aparece no mito que conta que quando chegaram
ao mundo as Iyá-mi-Eleyé, as mulheres pássaros fundadoras do mundo,
distribuíram-se sobre sete árvores representando os sete tipos de atividades
diferentes. Sobre três destas árvores elas trabalharam para o bem, sobre as
outras três trabalharam para o mal, e sobre a sétima elas trabalharam tanto
para o bem quanto para o mal. Nossa Grande Mãe Iyá-mi a Sustentadora do
Mundo contém também em si a Mãe Terrível, mas é primordialmente um
símbolo integrador, capaz de aplicar seu poder na resolução de todos opostos.
Rainha excelsa deste poder feminino ancestral reina ainda nos dias de hoje,
principalmente no Brasil e na África, OXUM, a mais eminente das Iyás num
culto vivo às grandes mães. Orixá de todas águas, rios, cascatas, córregos e
inclusive do mar (em país Yorubá), Oxum é genitora por excelência e ao
mesmo tempo mãe ancestral Suprema, ligada à procriação e também patrona
da gravidez. Protege fetos e vela por eles após parto até enquanto não
armazenarem conhecimento que lhes permita falar. A cura das crianças lhe
pertence e Oxum não deve ser inimiga de ninguém - texto Yorubá. Oxum é
representada em algumas narrações como um peixe mítico, pois os peixes são
considerados seus filhos. As escamas do corpo de Oxum, como peixe mítico,
simbolizam estes filhos. Da mesma forma que os peixes, os pássaros a
personificam. Estes são representados pelas penas: "Seu corpo de peixe ou de
enorme pássaro mítico está coberto de escamas ou de penas, pedaços do
corpo materno, capazes de separar-se, símbolo de fecundidade e procriação"
- Juana Elbein dos Santos.
Nas religiões egípcias e gregas a alma é representada pelo pássaro que
sempre acompanhou as Deusas Mães e que acompanha a Madona Negra
como o Espírito Santo acompanha Maria. As mais antigas manifestações do
culto à Mãe Terra datam da Pré-história. Uma das manifestações que chegou
até nós é uma pequena figura: "La Polichinelle". Ela foi trazida à luz por um
trabalhador perto das cavernas de Grimaldi. Seu perfil mostra nádegas, seios
e barriga bem protuberantes. A justificadamente famosa Vênus de Sespugne
(Pirineus, França) tem nas costas linhas verticais que lembram penas de
cauda de pássaro. Em Ur encontramos outro arcaico registro de culto à Deusa
Mãe, uma pequena estatueta na qual ela era representada com seu filho
divino, ambos com cabeça de cobra.
Ela aparece na Suméria como a popularíssima Inanna de dupla
personalidade: de manhã é uma valorosa "Senhora das Batalhas", deusa dos
heróis, e de noite torna-se a deusa da fertilidade, dos prazeres do amor.
Fertiliza os grãos da terra e os seres humanos. Não pertence a um só homem,
mas a vários. Suas sacerdotisas são as "prostitutas sagradas" que, tais quais as
virgens que não pertencem a nenhum homem, elas também não pertencem
metaforicamente a nenhum por pertencerem a todos. Têm um ventre múltiplo
que é de todos os homens, pois delas é o ventre da deusa Inanna - a Mãe
Terra, na qual elas se transformam. O culto a Inanna tinha no ato sexual sua
prática principal porque restabelecia a androginia original através da
prostituição sagrada.
Vemos a Mãe Terra ser adorada como Isthar na Babilônia e posteriormente
como Ísis no Egito e como Astarte entre os hebreus. Na Frigia ela aparece
como Cibele (a Diana dos Nove fogos, indicativo de fertilidade). Como
deusa grega recebe o nome de Rea, Gea ou Demeter, sempre densa,
profunda, misteriosa e escura. Suas equivalentes romanas são Tellus, Ceres e
Maia. Ainda no Egito a Mãe Terra aparece como Neith, a mais velha e a
mais sábia das deusas. Protetora dos mortos e da guerra estava à frente das
artes úteis. Ela é o céu noturno que se arqueia sobre a terra formando com
suas mãos e pés as portas da Vida e da Morte. Andrógino primogênito é uma
virgem que se fertilizava a si mesma, trazendo a vida que produzia todos os
mundos. A Mãe Terra deusa celta é Annis (ou Anu) e seu culto alcança a
Europa. Porém, onde mais se desenvolveu o culto à Mãe Terra (nossa
Madona Negra) foi na cultura cretense-egéia, onde a Deusa Mãe era
originariamente venerada em grutas e cujos sacerdotes eram mulheres. Ela é a
Senhora das Bestas, das montanhas e dos pássaros. As serpentes e animais
do mundo inferior e selvagens eram sagrados a ela e a pomba estava na sua
coroa como Espírito Santo está na de Maria. É a mãe animal com seios
sempre a descoberto e que, como uma cabra, porca ou vaca amamenta o
menino Zeus. Como indicam as vestes de peles e as roupas das sacerdotisas
sempre com seios a descoberto, seu culto data da Idade da Pedra. No centro
do grande culto à fertilidade em Creta está o touro, o duplo machado (ou
labris), o Minotauro e o labirinto. O touro é instrumento masculino que
fecunda e ao mesmo tempo é vítima da fecundidade, como atesta seu
sacrifício ainda hoje nas touradas.
A deusa de Creta - Demeter dos gregos - é senhora do mundo inferior,
profundezas da terra e morte. Seu ventre terreno é o da morte, como também
centro da fertilidade de onde a vida emana. Entrar no Labirinto significa
entrar neste ventre a encontrar morte e de onde, tal qual o grão de trigo, sai-se
gloriosamente renascido. Com o começo da Era Cristã declina o culto das
divindades de todos Olimpos. O culto à Mãe-Terra sofre mesmo declínio e
passa a ser clandestino. Chegam até nós somente ecos de alguns como os
mistérios de Elêusis no qual se cultuavam Demeter e Perséfone. Ártemis,
em Éfeso, continua por um bom tempo reinando inabalável. Nem mesmo o
Apóstolo Paulo conseguiu impedir seu culto. Ela era também Diana, a
Hécate do mundo romano, a deusa da madeira e do ramo dourado, sendo este
um traço característico dela e das Madonas Negras, que foram muitas vezes
encontradasem árvores. As três grandes deusas do Leste, Isis, Cibele e Diana
dos Éfesos, que eram representadas como negras, se estabeleceram no
Ocidente antes da romanização.
No mundo celta a adoração das três deusas (Deae Matres) e da deusa égua
Epona floresce entre os druidas e continua sob o domínio romano.
No litoral mediterrâneo desde Antibes, Barcelona, até a região da Galícia,
desenvolveu-se o culto às três deusas e hoje em dia é onde vamos encontrar a
maior concentração de Madonas Negras. Em geral, é de consenso que as
primeiras imagens da Madona Negra e seu divino filho seriam
representações de Isis e Hórus. Nos últimos séculos do domínio de Roma, o
Ocidente acolhia Isis e Cibele (que chegou a ser no século III a deidade
máxima de Lyon, capital das 03 Gálias) como grandes deusas universais. Em
Paris, por esta época reinava Isis, até ser substituída cristãmente por Santa
Genoveva, sua atual patrona.
Os merogínios adoravam a Cibele como a Diana dos Nove Fogos (da
fertilidade). Em 679, Dagoberto II o Santo Merogínio, estabeleceu o culto à
"Aquela que hoje recebe o nome de Nossa Senhora e que é a nossa Isis
Eterna". Seu nome como Madona Negra era Nossa Senhora da Luz. Até o
século IV percebe-se uma religiosidade baseada na Grande Mãe Universal e
suas características suaves de amor, perdão e acolhimento. O romano
equivalente é Trivia. Altares e fetiches dedicados a Hécate em sua forma
tripla já foram colocados em uma encruzilhada. Isso a levou a ser identificada
com a Trivia da Deusa Romana, cujo nome significa “via tripla” ou “das três
vias”. O epíteto mais antigo da deusa Diana era Trivia.
A igreja cristã estabelecida a partir de Constantino, porém, privilegia e exige
de seus seguidores uma fé cega que enfatiza a masculinidade desafiante e
rígida dos seus mártires. As qualidades sublimes e sutis do feminino são
renegadas e um período de obscurantismo e clandestinidade se abate sobre o
culto das matriarcas Deusas, doadoras de vida, prazer e felicidade. O
Patriarcado passa a exercer sua face mórbida e cruel. O princípio feminino
esboça um movimento emergente no Renascimento Gótico. Na França surge
no século XII uma ordem religiosa e de cavalaria cercada de mistérios: a
Ordem do Prioato de Nossa Senhora do Sion, que se interessa
apaixonadamente pelo culto às Deusas Mães, agora já na figura cristianizada
da Madona Negra. A mais importante contribuição histórica do Priorato foi
um notável antecedente em batalhar pela igualdade de direitos da mulher.
Porém as Madonas Negras só tornam-se fortemente presentes a partir dos
Cruzados. Especialmente os templários que traziam para suas pátrias
estatuetas de virgens negras, que eram tidas como exóticas representações
pagãs. A grande festa dos Templários era Pentecostes, dia do Espírito Santo,
e como vimos, a Pomba pertence à Mãe Terra como o Espírito Santo
pertence a Maria. Pentecostes era também a grande festa Arturiana do Graal,
objeto de busca sagrada que aparece por esta época.
Templários passaram à história como guardiões do Graal. O Santo Graal
protegia a terra, a nutria e concedia-lhe fertilidade, poderes similares aos da
Mãe Terra e da Madona Negra. O princípio feminino se revela no Graal,
como também culto à corte do Amor praticado pelos Trovadores através da
inteira dedicação à Dama. Entretanto o século XIV marca o fim do
reflorescimento do feminino, com primeiras fogueiras da Inquisição, que
arderam 500 anos. Esta grande fogueira queima e difama Templários e
encabeçam a "caça as bruxas", na tentativa de eliminar o princípio feminino
de prazer, liberdade e bonança da Mãe Terra. Piras das bruxas só se
extinguiram na Era da Razão. Apesar de aparentemente não corresponderem
ao ideal da Era da Razão, pequenas Madonas Negras aparecem como símbolo
da Força Formidável, mais antiga e poderosa que de um Rei ou Papa. São
fonte de vida elementar e incontrolável como a Liberdade. Possuidoras de
espírito e sabedoria própria, não se submetiam a organizações ou leis
nacionalistas. A volta da parte feminina de Deus levanta entusiasmo popular
e a humanidade experiência diretamente o sagrado pelas aparições da Virgem
de Lourdes e La Salete no século XIX, entre outras. Paralelamente a estes
fenômenos religiosos da aparição da Virgem (no século XX Fátima), surge
um fenômeno sociológico que assombrou o mundo. A revolução sexual, a
emancipação das mulheres por meio da igualdade de direitos e deveres e
controle da natalidade. Desde o culto de Inanna a prostituição sagrada era
ato que restabelecia a androginia original. Este culto volta no século XII
trazendo Madalena como "prostituta arrependida". Posteriormente Santa
Maria a Egípcia e veneradas como Madonas Negras. Esta necessidade de
conciliar sexualidade e religião, como nos primórdios do culto à Deusa Mãe
Terra, podemos hipotetizar que se torna o maior legado das Madonas
Negras e lhes outorga o poder de integrar opostos. Seu regresso ao primeiro
plano da consciência coletiva assegura queda da rigidez patriarcal. Olhando
com tolerância a busca do prazer pela vida, alegria e cultivo das sutis
qualidades femininas, burla hipócritas leis masculinas. Politicamente a favor
da Liberdade dos povos e de sua dignidade. A função mais importante é
poder juntar Justiça com Misericórdia, qualidades pelas quais Madonas
Negras são veneradas pela humanidade. Tal e qual o Espírito Santo, a parte
feminina de Deus é a consoladora dos Aflitos e aparece misteriosamente
onde há mais sofrimento do povo e necessidade de amparo, como atestam
aparições: Destinada a ser patrona de seu povo, aparece no século XI Nossa
Senhora da Floresta Negra, onde hoje há a Abadia Einsiedeln. Nossa
Senhora Subterrânea surge também nesta época num antigo recinto sagrado
dos druidas, em Chartres. A Madona Negra de Montserrat foi descoberta
entre pedras, por pastores em Barcelona, e a Madona Negra de Prates, dos
Pirineus, é descoberta como Ártemis em uma árvore. A Senhora de
Guadalupe, a Madona Negra de toda a Espanha, inclusive do México, é
encontrada por um vaqueiro depois de ter passado 600 anos enterrada em um
ataúde de ferro. A Virgem de Copacabana, patrona da Bolívia, encontrada
por pescadores, após serem salvos milagrosamente de uma tormenta no lago
Titicaca.
No Brasil, em 1717 um pescador acha no rio Paraíba em São Paulo, a
Madona Negra Nossa Senhora Aparecida, padroeira de todo o Brasil e
venerada hoje na cidade que leva seu nome. É uma pequena e esplendorosa
figura feminina preta que se apóia numa lua crescente. Conta a lenda que, ao
ser descoberta, esta pequenina estátua torna-se extremamente pesada,
impedindo que o pescador a levasse daquele lugar onde foi feita inicialmente
uma pequena guarita para ela. Hoje lá existe uma cidade-santuário com
basílicas, inúmeras igrejas e toda uma infra-estrutura de uma cidade que já
acolheu o Papa e acolhe o ano inteiro peregrinos de todo o Brasil, numa
grande, alegre e colorida festa religiosa. E, na tradição Afro-brasileira, a
Madona Negra é nosso orixá Oxum, Grande Mãe, patrona da gestação e
dos bebês, dos Rios e dos Mares, do Ouro, do Mel e do Riso, da Beleza, da
Sedução, da Astúcia e Sabedoria, nossa Mãe Ancestral Suprema: Iyamí-
Akokó.
Quem é
Como Hecate sua figura é sempre de extrema sabedoria e prestígio, dona de
grande honra, de força de luta, e conhecimento por sobre o Tempo. Sua
energia se forma por exatos e, por vezes, complexos elementos: glória, poder,
bondade, justiça e força. Hécate é quem conhece a mais nobre e grande
energia, e a mais terrível delas também. Quando necessário se refugiou no
“Olimpo Luminoso”, de Camões, e nos tecidos escuros de Hades. Conhece e
tem sabedoria para e por tudo. Não obedece arquétipos; ela é a curva, a reta, o
oblíquo e o ponto. Gregos a associaram como guardiã do Reino de Hades,
junto á Cérberus (o cão de três cabeças, guardião dos portais do submundo).
Em Roma foi chamada “Trívia”, a Deusa dos caminhos.
Ela está além de tudo. Seu trono existe fora do universo conhecido pelo
homem, além do Akasha, um passo além de Thaumiel na Árvore da Morte,
na escuridão do Vazio, fora das fronteiras da escuridão e da luz. Ela está lá e
em lugar nenhum, pois o tempo e o espaço não existem onde ela está. O
portal para seu reino é a lua que arde com a chama estelar verde, iluminando
o caminho para seu trono. Ela também pode ser alcançada por meio de um
vórtice negro que carrega a alma para o Outro Lado. Seu trono é construído
de pedra, no topo de uma pirâmide dourada, no coração do Infinito. Ela
também reside na esfera Gamaliel, onde podemos encontrá-la pela primeira
vez em nossa jornada ao centro das Trevas, junto com Lilith e outros
iniciadores do Lado Noturno.
Como a Senhora da Lua, Hécate personifica a corrente feminina e ligada ao
elemento água em seu aspecto místico e ao ciclo menstrual feminino. Hécate
protege suas sacerdotisas, respondendo a seu chamado no ponto de passagem
das estradas, sob a luz da lua. Ela ouve as orações de seus devotos, dotando-
os com o poder de amaldiçoar e abençoar, ensinando-lhes sabedoria e abrindo
as portas para o conhecimento esquecido. Ela é a deusa padroeira das bruxas,
feitiçaria e necromancia. Ela também é quem dá a vida e tira a vida, portanto,
muitas vezes era chamada a assistir as mulheres que morriam no parto. Como
Hécate Antea, aquela que envia visões, ela concede seus dons por meio de
sonhos, visões e transes. Por esta razão, podemos associá-la a Thanatos, o
deus da Morte, Hypnos, o deus do sono, ou Morpheus, os deuses do sonho.
Hecate possui as chaves dos mistérios da adivinhação. Originalmente, a arte
da adivinhação incluía ferramentas como, por exemplo, uma safira pendurada
num pedaço de pele de boi na forma de um pêndulo. Hoje, essas ferramentas
também são feitas de outras joias, carregadas pela sacerdotisa ou por
sacerdote de acordo com a energia da deusa. Hecate também é a patrona do
transe de fúria do guerreiro e preside a Caçada Selvagem, liderando a
cavalgada da meia-noite através de mundos e dimensões em sua caça às
almas. Finalmente, também podemos associá-la aos ritos e festivais sabáticos,
onde governa com o Senhor da Noite, revelando os segredos da fertilidade e
da transformação da alma através do êxtase sexual.
Hecate é chamada Mãe dos Deuses, Rainha das Bruxas, Rainha do Inferno,
Céu e Terra, a Deusa lunar. Foi Ela quem criou o Deus solar Lúcifer - seu
irmão, filho e amante - Belial, e outros deuses. Ela também é a fonte e origem
de toda magia, também negra. Quando Magna Mater aparece na
encruzilhada, vem na companhia de seus cães, fantasmas e espectros. É Ela
quem concede às bruxas o poder sobre forças da Natureza. A Mãe adora
animais selvagens - lobos, cobras e cães de caça.
O fim e o começo, transformação mística da morte em renascimento. Mas ela
não concede qualquer coisa aos fracos. Ela ajuda, mas quer que seus filhos
sejam fortes. Hécate é benevolente com todos Seus filhos - homem, animal
ou planta. No entanto, ao mesmo tempo, Ela é responsável pela força
destrutiva da magia e pela crueldade do Lado Noturno. Ela governa nossas
vidas e destinos.
Kubiak aponta que Hécate usa uma tiara brilhante - novamente a escuridão se
funde com a luz.
Seu nome pode ser traduzido como "Aquela que opera de longe". Hécate é a
Deusa primordial, Ela não vem da Grécia, Ela aparece muito antes na Ásia
Menor.
Outros Nomes
O nome mais antigo e mitológico dela também era Perseia, seu nome nativo é
Hekátē, mas atualmente apenas como Hécate é reverenciada pelas devotas da
seita Wicca, principalmente. Ela é considerada a mãe-bruxa. Justamente por
toda sua energia e glória, assim como se dá seu chamado. Ela também é
conhecida pelo nome de Deusa das Bruxas ou como Hécate a Deusa Tríplice,
Deusa dos Encantamentos, Deusa dos Caminhos e Senhora da Encruzilhada.
Hécate é também a Senhora da Magia, dos Mistérios e Segredos sobre a vida
e a morte.
História
Em outras versões seria filha de Nix (A Noite), vinda do Caos (o Nada que a
tudo deu origem no universo). Também existe mito em que ela seria mãe de
Circe, a Deusa das poções e metamorfoses. Há registros de que Medeia foi
sacerdotisa de Hécate e que a própria Deusa lhe ensinou a realizar rituais de
bruxarias para manipular com habilidade singular ervas mágicas e venenos.
Os primeiros relatos de Hécate e seu culto são encontrados em lendas e mitos
gregos antigos. Sua origem está enraizada na Trácia e Caria, de onde seu
culto se espalhou para a Grécia e Roma. Ela é a única filha do Titã Perses e
da deusa estrela Asteria, que a dotou com o poder sobre o mundo triplo: o
céu, a terra e o mar (inferno). Ela tem muitos nomes e epítetos, sob os quais
ela é conhecida em muitas regiões e culturas diferentes. Como a deusa da
encruzilhada, por exemplo, ela pode ser relacionada à tradição vodu, onde o
senhor das encruzilhadas e mistérios da morte e das trevas é o Barão
Samedhi. A encruzilhada era o centro de seu culto - ali seus adoradores
colocavam as estátuas da deusa com três faces, e ali, na hora da lua cheia ou
negra, ela recebia oferendas de comida e bebida.
Deusa ctônica, padroeira da agricultura e guia ao submundo, identificada com
Diana mora na escuridão do inferno, com Hades e Perséfone. Como a deusa
portadora da tocha, ela ilumina os labirintos negros que conduzem ao trono
de Hades. Nesse aspecto, de acordo com a tradição atlante esquecida, ela
também é irmã e mãe de Lúcifer, o Senhor do Inferno, mas também é o seu
oposto, pois Lúcifer é o deus do sol e do leste, enquanto Hécate é o senhora
da lua e preside a direção do oeste. As chamas de suas tochas iluminam a
escuridão primordial como o fogo que guia a iluminação e a autodeificação.
Ela existe além do tempo e olha para o passado, presente e futuro, ensinando
a seus filhos os mistérios da transformação da alma. De seu trono ela observa
o mundo inteiro, suas religiões falsas e estruturas débeis. O tempo não
importa para ela, pois sabe que um dia tudo voltará ao seu ventre eterno. Ela
é o amor eterno e a paciência, a força governante de todas as coisas.
Etimologia
Hécate (em grego clássico: Ἑκάτη Hekátē ou Ἑκάτα Hekáta; romaniz.:
Hekátē), na mitologia grega, é uma deusa, naturalizada na Grécia micénica1
ou na Trácia2, mas oriunda das cidades cárias de Anatólia, região onde se
atestam a maioria dos seus nomes teofóricos, como Hecateu e Hecatomno3, e
onde Hécate era vista como Grande Deusa em períodos históricos, no seu
inigualável4 lugar de culto em Lagina. Deusa das terras selvagens e dos
partos, era geralmente representada segurando duas tochas ou uma chave, e
em períodos posteriores na sua forma tripla, enfatizando a tríplice fase lunar,
numa assimilação do papel social feminino. Ela era uma das principais
deidades adoradas nos lares atenienses como deusa protetora e como a que
conferia prosperidade e bênçãos diárias à família5.
Mas os cultos á Hécate são muito mais antigos, foram posteriormente
encontradas estatuetas e espaços devocionais entre os Carianos, na região da
Anatólia (Turquia, nos dias atuais), onde variações do seu nome são usadas
para dar nome a crianças. William Berg observa, "Como as crianças não
recebem nomes de espectros, é seguro assumir que os nomes carianos
envolvendo hekat- referem-se a uma deidade principal livre da escuridão e
de ligações com o submundo e bruxaria associadas à Hécate da Atenas
clássica"6. Ela também parece associada à deusa romana Trivia, com a qual
foi identificada em Roma. Ela reinara sobre a terra, mar e céu, bem como
possuía um papel universal de salvadora (Soteira) e a Alma do Mundo
Cósmico7 8. Possivelmente com a invasão territorial da Grécia, gregos
tomaram para si cultos e divindades de certas regiões dominadas (assim como
estudos revelaram também sobre a Deusa Afrodite, cultuada muito antes da
Grécia, nas regiões da Ásia), depois os mitos e ritos foram inseridos e ficaram
popularmente conhecidos e praticados pelos gregos e romanos, que ao longo
dos anos tomaram força e deturparam a imagem da deusa. A etimologia do
nome Hécate (Ἑκάτη, Hekátē) não é conhecida, e existem algumas sugestões
para a mesma:
- Da palavra grega que significa 'vontade'9.
- de Ἑκατός Hekatos, epíteto obscuro de Apolo[carece de fontes]. No caso
traduzido como "a que opera à distância", "a que remove ou move"10, "a que
alcança longe" ou "a que lança dardos longe"11.
- o nome da deusa egípcia do nascimento, Heket12.
Aparência
Hécate é descrita como de "cabelos dourados"13. As representações gregas
mais antigas mostram a deusa com apenas uma face, e não com a forma
tripla. Farnell aponta "a evidência dos monumentos em relação ao caráter e
significância de Hécate é quase tão completa quanto da literatura. Mas é só
no período mais tardio que ela começa a expressar sua natureza múltipla e
mística"14.
Além disso, Hécate possui muitas faces e cada uma delas é carregada de
símbolos. Alguns da Deusa Tríplice representada com três corpos ou três
cabeças humanas. Cada uma de suas cabeças traz a forte simbologia da lua e
dos ciclos da natureza. As luas Crescente, Cheia e Minguante estão presentes
em forma de tiaras. Em suas mãos a Deusa carrega um par de tochas, que
representam a luz em meio a escuridão (Quando estamos perdidos diante dos
desafios da vida, Hécate é chamada para nos trazer a clareza necessária), uma
chave, que representa o instrumento que abre ou fecha portas (oportunidades)
em nossas vidas, uma adaga como instrumento de proteção e poder pessoal,
utilizado para fazer decretos dos nossos desejos e também para fazermos
“cortes” em situações da vida (desapegos), e chicote ou corda: símbolo
utilizado com intuito de nos “disciplinar”, ou às forças que nos auxiliam num
feitiço ou ritual. Ao seu lado, também, carrega uma coruja, a expressão de
sua sabedoria, e cães – expressão da lealdade. Também usa correntes como
instrumento mágico com o poder de “aprisionar” forças densas e energias
ruins contra nós. A Máscara de Hécate é importante pois é a simbolizar que
ela “desmascara” alguém ou revela algum segredo em que necessitados
sabem a verdade. As Ervas representa as principais utilizadas para intentos
de proteção, expurgar o mal, exorcizar espíritos malignos e alterar os estados
de consciência para desenvolver o psiquismo, são: açafrão, mandrágora (no
Brasil substituído por Gengibre), Mirra, Olíbano, Belladonna, Artemísia,
Arruda e Alho. Espelho Mágico e Espelho Negro: Os espelhos também são
instrumentos poderosos que se associam a Deusa Hécate. Espelhos Mágicos
são portais para visões, profecias e projeções da mente. Já o Espelho Negro é
mais utilizado para ter visões de acontecimentos passados e comunicação
com ancestrais. Ás vezes, pode ser vista também como uma mulher mais
velha (a sábia anciã), que possui os mais profundos conhecimentos da magia.
Mas na aparência de maneiras diferentes para pessoas diferentes Hekate
também aparece de forma circunstancial. Digo isto pois para uma mesma
pessoa pode aparecer em suas três formas diferentes de donzela, mãe e velha,
dependendo de qual aspecto dela trabalhamos e como ela escolhe se
apresentar. Quando na sua forma de bela jovem solteira com cabelo castanho
dourado e olhos violetas ou verdes mostra esta energia latente da carne num
laço com o plano material. Já com sua outra forma de mulher um pouco mais
velha, com cabelos e olhos da mesma cor, contém uma energia ainda muito
forte, mas ciente do final dos ciclos, ciente da natureza limitada daquilo que
as
Aparência Antiga
Podemos considerar isso pelo monumento mais antigo conhecido, pequena
terracota encontrada em Atenas, com dedicação a Hécate, no estilo de escrita
do século VI a.C. A deusa aparece sentada em um trono com uma grinalda
em torno de sua cabeça, mas sem qualquer atributo ou caractere, e o único
valor desta obra, que é de um tipo evidentemente geral e tem referência
especial e nome meramente da inscrição, é que ela prova que a forma simples
como sendo a mais antiga, e datando seu conhecimento em Atenas para antes
da invasão persa16.
O viajante do século II d.C. Pausânias declarou que Hecate foi representada
em triplicata pela primeira vez pelo escultor Alcâmenes, no período Grego
Clássico do final do século V a.C.14, em uma estátua que foi colocada em
frente à deusa Nike Áptera. As convenções antropomórficas gregas resistiram
à representação dela com três faces, uma escultura votiva da Ática do século
III a.C. (ilustração à direita) mostra três imagens simples contra uma coluna,
em torno da qual dançam as Graças. Algumas representações clássicas
mostram ela como uma triplicata de deusas segurando uma tocha, uma chave,
serpentes, adagas e vários outros itens15. Representações tanto de uma deusa
simples e com formato triplo, bem como descrições com quatro cabeças
continuaram a surgir pela história. Então ao invés de negar todas aparências
anteriores, como bom caótico recomendo que as use conforme lhe agrade e
seja útil, afinal a tríplice face da Deusa em sua própria natureza pode
proporcionar várias interpretações inclusive modernas.
Associações
Associada a encruzilhadas, entradas, fogo, luz, a lua, magia, bruxaria,
conhecimento de ervas e plantas venenosas, fantasmas, necromancia e
feitiçaria16 17. Grande mãe com poder lunar do passado, presente, futuro e
prestígio de reger várias esferas de energia. Domina o mal, o bem, o
equilíbrio. Está presente, por controlar o tempo: onipresença e onipotência. A
ciência também lhe pertence. A mais forte dos sobreviventes, segundo lendas.
A própria mãe-terra segundo vários creem. Dona das linhas de morte-vida. A
passagem é dela também. O que não seria? Hécate é uma das deusas que
simbolizam o sagrado feminino, possui a mesma energia da própria Gaya;
talvez nomes diferentes à mesma força feminina de sabedoria, prestígio,
poder, criação e glória. Também naturalmente associada com noite, lua,
sombras, caminhos, iniciações, tem ligação com animais como: cães (ouvir
cachorros latindo a noite ou vê-los, principalmente os de cores escuras, é
sinal de manifestação da deusa no local), mariposas, corvos, corujas,
lagartixas, serpentes e todos animais ligados á magia e hábitos noturnos.
Ensina
Hécate é a Senhora dos caminhos, ela nos ajuda quando precisamos fazer
novas escolhas, tomar alguma decisão, quando estamos confusos, não
enxergamos a solução e necessitados de um guia espiritual. Ela ensina as
crianças da noite e aqueles naturalmente dotados de Magia. Ela é um arauto
das bruxas e alguém que caminha com elas nas sombras em sua jornada. Ela
concede familiares e companheiros às bruxas apenas começando sua jornada.
Aqueles que têm um chamado para a Magia as energias da noite são
naturalmente atraídas para Hekate, pois ela é uma deusa poderosa e incrível.
Isso é uma declaração expressa da possibilidade de associarmos na magia
Hécate com a energia dos guardiões Exús, que também abrem e fecham
caminhos e nos orientam diante das dificuldades a nossa frente.
Poderes
Titãs reclamaram o poder do Universo para si, e Hécate foi a única deusa
original das titãs primordiais surgidas do caos primordial que manteve sua
autoridade e poder independente. Podemos considerá-la como Deusa perfeita
e completa. Portadora do Archote, ou seja, portadora da luz. Controla
nascimento, vida e morte. Os poderes secretos da natureza em seu domínio,
sua força se estende por terra, mar e submundo, por assim ter percorrido e
dominado a tudo, sendo honrada por todas divindades. A Deusa Hécate
mantinha domínio e conhecimento profundo a respeito do uso de energias de
animais, ervas e plantas, inclusive as venenosas. Outro grande poder de
Hécate é atuar, com seu poder, na mudança do curso dos rios e prever
trajetórias da lua e das estrelas. Então a Deusa Hécate representa o caos, a
harmonia e todas potencialidades do feminino primário e essencial. Sua
forma tríplice também simboliza os 3 níveis de entendimento do mundo: o
céu, terra e o mundo subterrâneo. Por dominar os elementais da natureza a
Deusa Tríplice possui conhecimento do passado, para compreender o
presente e prever o futuro. Podemos conhecer Hécate pelas suas boas
qualidades: provedora de bens e favores; concessora de prosperidade e
abundância; fornecedora do dom da eloquência; orientadora da vitória nas
batalhas e jogos; e favorecedora da pesca, plantio e colheita. Com o advindo,
dominação e sustento do patriarcado na sociedade, Hécate propositalmente
passou a ser reconhecida de maneira negativa. Deram a ela atributos de
encantamentos maléficos e da necromancia. Independente se ela já tinha este
poder e que passou a ser utilizado desde então, ela também é uma deusa do
submundo e suas conexões com as trevas e os reinos dos mortos lhe dá o
poder de residir no mundo superior e no submundo e se mover entre eles.
Assim ela também é fortemente alinhada com a noite e com a Magia que
percorre as sombras. Portanto seu culto ultrapassou milênios e ainda hoje
pode ser cultuada como a inventora da feitiçaria e da magia dela também
como deusa das bruxas e natureza, tendo domínio e poder sobre as trevas do
mundo natural. Como para Hécate o almoço também não é grátis, apesar de
muitas feminazis queimadoras de calcinhas se endeusarem presumindo
assumirem o papel desta deusa, o sagrado feminino também está associado ao
poderoso amor por outra pessoa, enaltecendo por meio deste mesmo
sentimento sua característica de fidelidade. Então a Deusa Hécate como
protetora da independência e Sagrado feminino, Deusa das terras selvagens e
dos partos também protege quem suas protegidas amam e vivem numa
fidelidade recíproca. Hécate é assim considerada perfeita até pelos deuses
quando atuou para confrontar os Titãs não é por acaso, e os hebreus-romanos
perderam grande oportunidades de contarem com este melhor do sagrado
feminino, do que fomentarem um personagem feminino submisso da Eva.
Por outro lado, como conhecida também por defender mulheres vítimas de
violência com a realização de rituais de proteção, afirmação e
transformações, ela definitivamente castigará homens ou mesmo mulheres
agressores de suas pupilas conforme seu papel de Deusa que aponta soluções
por meio de recomeços. Assim Hécate tem o poder de abrir caminhos, clarear
mentes confusas e acalmar corações. A tocha que traz em suas mãos ilumina
situações e assuntos escondidos. Hécate faz com que, especialmente as
mulheres tomem mais conhecimento de si mesmas e de seus poderes para que
possam atuar com sabedoria, na natureza e na sociedade. A morte, como
forma de passagem da vida ao plano astral, também é domínio de Hécate.
Assim ela acolhe todos aqueles que perambulam sem rumo, sejam os vivos
ou mesmo os espíritos desencarnados, daqueles que vagam em busca de seus
caminhos no pós vida. Na verdade, Hécate é portadora dos conhecimentos da
vida e da morte (existem cultos á deusa, em que ela era invocada quando uma
criança estava chegando ao mundo, para que a mãe pudesse dar a luz,
tranquilamente. Era chamada de “Hécate Parteira”). Ela pode aparecer como
donzela jovem, livre e vibrante, cheia de esperança e beleza. Ela traz coragem
e poder àqueles perdidos e pode preencher aqueles que trabalham com ela
com confiança e carisma. Ela é deslumbrante e adorável e embora seja
donzela radiante, em seus olhos você vê a vasta sabedoria de seu poder e
habilidade. Este lado de Hekate é muito enobrecedor e encorajador e pode
nos ajudar a despertar nossa própria confiança. Ela é um espírito livre aqui,
embora possua um incrível poder e magia. A jornada da jovem bruxa
aprendendo a abraçar e aprender seu ofício. Ela também pode aparecer como
uma mãe voluptuosa. Doadora de vida e criadora divina. Ela é uma Senhora
da Natureza e alinhada com as forças vivificantes. Ela tem poder sobre a
natureza e de seus estágios e ela tem uma magia profunda escondida nas
sombras da floresta. A mãe é quem nutre e pode reviver nossa alma,
trazendo-nos de volta a nós mesmos. Este lado de Hekate é muito curativa e
nutritiva. Ela pode nos trazer de volta a nós mesmos e nos ajudar a
encontrarmos consolo e rejuvenescimento após a dor e o sofrimento. Ela é
uma mãe sábia, que entende as lições que a criança deve aprender. Ela ensina
com mão amorosa, mas firme, e permitirá que seus filhos cometam erros,
aprendendo suas lições. Ela quer que seus filhos entendam seu próprio poder
e para que isso aconteça às vezes ela tem que deixá-los caírem e tropeçarem.
Ela está lá para oferecer orientação e revelar a sabedoria da lição, mas
permite que seja aprendida. Ela é a mãe sábia e madura.
Também pode aparecer como uma Bruxa Sábia. A Deusa das Bruxas, ela é
uma das magias incríveis. Ela conhece a Magia das sombras e da noite e nas
dobras da escuridão ela envolve seus filhos e os protege das sombras. Ela
ensina os caminhos da bruxa e os caminhos da Magia. Ela ajuda aqueles que
caminham com ela a abraçar seus ancestrais e retornar às suas raízes místicas.
Ela é uma velha de profunda sabedoria e lições e pode ajudar aqueles que
caminham com ela a se tornarem sábios e a abraçar a passagem do tempo e a
sabedoria que vem com ele. Ela desperta Magia e escuridão e ela ensina seus
filhos a arte de Necromancia e Magia Natural. A natureza é escuridão e luz e
pode ser muito violenta e sangrenta. Hekate entende isso e pode ser chamado
para se vingar e lançar maldições poderosas e trabalhos de execração. Ela é
uma deusa antiga e deve ser abordada com respeito. Aproxime-se dela
conhecendo seu poder e saiba que ela é uma rainha e deve ser tratada como
tal.
Ela é uma Deusa que anda no mundo superior e no mundo inferior e, de
muitas maneiras, representa a conexão entre eles. Os ciclos de nascimento,
vida, morte e renascimento, os tempos em constante mudança e a roda
sempre girando. Ela pode mostrar àqueles que trabalham com ela como se
conectar e se comunicar com os mortos e ela ajuda muitos a despertarem e
abraçarem suas habilidades psíquicas. Ela pode aumentar as habilidades
psíquicas e ajudar a reviver as habilidades dormentes e adormecidas,
enquanto aumenta e fortalece nossas habilidades ativas. Ela é aquela que
pode ensinar a natureza mística do terceiro olho e nos ajudar a nos
realinharmos com o lado mágico de nossas habilidades psíquicas. Aprender a
tocar e trabalhar com eles a partir de um nível místico.
Fortalecedora, pode nos ajudar a lembrar nosso poder e também a extrair
poder das habilidades de nossos ancestrais. Trabalha muito com
encruzilhadas a despertar a Magia entre os mundos. Ela pode ajudar a cruzar
para outros mundos, viajar e explorar. Ela também pode ajudar com sonhos
lúcidos e projeção astral e pode influenciar e enviar mensagens aos sonhos.
Ela pode ajudar a interpretar e trabalhar com os símbolos dos sonhos e ajudar
os filhos a aprenderem sobre os símbolos dentro de si.
Ela pode abrir os portais do outro mundo. O mundo onde nossos poderes
estão adormecidos. O mundo onde nossas sombras ganham vida e dançam
sob a lua livres e sem limites. Ela pode libertar seus filhos sob a escuridão da
lua. Ela também pode ajudar aqueles perdidos e ajudá-los a atravessarem. Ela
ajuda as almas errantes a encontrarem seu caminho. Ela viaja e se move
livremente pelo submundo e frequentemente se encontra com seres incríveis e
sublimes. Ela é antiga e poderosa e uma deusa incrível para caminhar. Ela é
uma verdadeira Deusa Rainha da Noite.
Hécate chega a todos e sempre escuta aqueles que se aproximam dela com
amor, respeito e devoção. Ela nos guia através de nossa escuridão interior, até
a raiz da natureza humana, revelando implacavelmente todas verdades e todas
mentiras. Aqueles que se voltam a ela com corações falsos e intenções
erradas serão lançados do caminho que leva ao seu trono para o caos do
Vazio e perdidos para sempre. Aqueles que percorrem o caminho com
respeito e devoção serão recompensados com sua bênção e seus olhos se
abrirão na iluminação da Eternidade e Imortalidade. Isso é experimentado
como a pessoa ser guiada pela luz prateada que envolve o sacerdote ou
sacerdotisa, fortalecendo sua energia e sua aura. Às vezes ela vem com sapos,
cobras e cachorros, às vezes com pássaros, como corujas ou águias. Outras
vezes, ela própria muda para a forma animal para se comunicar com os
praticantes. Ela é a patrona do cão infernal Cerberus que guarda a entrada do
Mundo Inferior. Conseqüentemente, Cerberus reflete sua natureza tríplice e é
freqüentemente retratada como o cão com três cabeças. Dela se localizam
ensinamentos de seus filhos a levantarem o véu da ilusão do mundo e como
moldar o destino de acordo com nossa vontade, crença e desejo, tanto dentro
como fora. Ela preside o caminho através da Árvore da Vida e da Morte que
deve ser explorada sucessivamente e enfrentadas as suas provações, para
chegar ao âmago do saber e do poder, redescobrindo a sabedoria perdida. Seu
veículo é a magia sexual e o sangue, através do qual eleva a alma do devoto e
a transforma com sua própria essência. Ela é aquela que abre o caminho para
a Ascensão espiritual, purifica a alma e ensina a arte da manifestação da
Vontade, abrindo portas aos segredos do universo e removendo o véu que
cobre os olhos e esconde a verdade. A bênção da Deusa do Lado Noturno é
concedida na forma de um beijo no Terceiro Olho que brilha com a luz da
clarividência. O sacrifício de nossa própria essência de vida abre os túneis
que conectam nosso Templo pessoal com o Trono de Hécate. A chama de sua
tocha brilha no caminho bruxuleante pelos labirintos da alma marcada por
sua essência verde esmeralda. O sacrifício e o recebimento de sua marca é
símbolo de amor e devoção a Hécate que abre o caminho para seus dons e
bênçãos. Aqueles que se entregarem em amor à Rainha Negra serão
abençoados com sua presença eterna e ela caminhará com eles, protegendo e
capacitando-os em seu caminho para a Divindade.
Hecate é a mãe e a professora. Dá vida e auxilia nos primeiros passos no
caminho da libertação espiritual. Pune pessoas que se aproximam do caminho
sem o coração puro e com falsa intenção, e recompensa aqueles que escolhem
seu caminho com verdadeira devoção. Orienta filhos no retrocesso que leva à
própria fonte do poder primordial, removendo todas limitações e ensinando
como superar o medo e a dúvida. Seus filhos ascendem à Divindade por meio
do eixo mundias, de onde contemplam todos mundos e todas dimensões.
Hecate fornece ao adepto ferramentas e fórmulas e mostra como usá-las no
caminho para seu trono, que é também o caminho da autotransformação e
autodeificação.
Um Sigilo de Hécate
• Para dar o poder de força e resistência para passar por situações estressantes
sem quebrar
• Para curar de uma separação
• Amaldiçoar seus inimigos
• Magia de Glamour
Atribuições
Pais: Perses e Astéria, porém em outras mitologias Nix e Érebo no
partenogênese, ou Nix e Tártaro, ou em outras mitologias filha de Zeus e
Hera.
Sigilo na Hierarquia Dukante
Enn de Hekate
"ANANA HECATE AYER AT"
Formas de Hécate
Hécate, como a maioria das deusas, tem muitas formas e muitos nomes
diferentes. Aqui estão alguns formulários sugeridos para você começar, junto
com diferentes nomes que podem ser usados. Claro, são apenas sugestões e
você pode e deve improvisar e inovar o quanto quiser.
Para explicar as categorias, Hécate aqui é dividida num aspecto diurno e
noturno. Seu aspecto noturno corresponde aos poderes de inspiração,
destruição, transformação e viagem e seu aspecto diurno corresponde aos
poderes de cura, criação e estabilidade. O lado noturno não é "mau" nem o
lado diurno "bom", embora alguns possam ter esse mal-entendido. De acordo
com a tradição oculta, todas as coisas exigem o equilíbrio das dualidades,
mas, em última análise, todas dualidades são uma ou, ao menos,
reconciliáveis. É o mesmo com Hécate: seus dois lados são um só espírito,
embora trabalhando em dois caminhos separados. Os aspectos do lado do dia
podem ser considerados como aqueles elementos comumente associados com
o caminho da direita da espiritualidade, enquanto o lado da noite corresponde
para a esquerda. Na espiritualidade para a direita ou diurna, o objetivo é a
pureza e a Sabedoria através do envolvimento em coisas que parecem puras e
sábias em sua superfície. No lado esquerdo ou no lado noturno, a meta
também é a pureza e Sabedoria, mas é feito por meio de coisas que podem
parecer impuras e insensatas no início. Um bom exemplo disso é a
sexualidade: normalmente, a sexualidade não recebeu status espiritual e é
vista como mal necessário nas formas destras de espiritualidade. Para
praticantes da Mão Esquerda, no entanto estas formas são celebradas e vistas
como inerentemente benéficos ou possivelmente benéficos, caso for utilizado
de forma adequada e alguém tiver as intenções corretas. Essa é maneira de
definir os dois. Outra maneira, mais precisa, é olhar ao lado diurno / mão
direita como elementos conscientes da mente e o lado noturno / mão esquerda
como o inconsciente. Precisamos de ambos a funcionar corretamente, mas se
eles perderem o equilíbrio, surgem problemas sérios. Aqueles sem contato
com seu inconsciente são seus escravos e, embora possam tentar parecer bons
e lógicos, comportamentos negativos e irracionais se manifestam
repentinamente ou, pior, alguém pode ter vida secreta mas profundamente
destrutiva (conforme casos de hipócritas expostos por se envolverem em
comportamento bastante “profano”, apesar de suas proclamações). E se
alguém não estiver em contato com a mente consciente, o resultado será a
insanidade. O equilíbrio é o melhor em todas as coisas.
Evocar um aspecto diário de Hécate é evocar sua ajuda em áreas da vida
comumente associadas à razão, prosperidade, criação, saúde e ambição.
Evocar o lado noturno é mergulhar em outros territórios menos apreciados:
percepção mística, dissolução, destruição, metamorfose pessoal e
conhecimento oculto. Isso não quer dizer que Hécate era tradicionalmente
evocada dessa forma, embora definitivamente tivesse aspectos diferentes
tratados num ambiente mágico. É simplesmente maneira conveniente de
especificar com quais energias deseja se envolver ao realizar a evocação.
Você pode, é claro, simplesmente evocá-la sem especificação ou sem nenhum
motivo em mente, simplesmente para sentir sua presença - e creio que isso
traz um grande benefício.
Os tempos, cores e usos são baseados em correspondências planetárias ou
astrológicas. Tecnicamente, ao evocar a energia planetária evoca algo com
potencial de influenciar tudo envolvido com aquele planeta, então pode
querer consultar a tabela de correspondências planetárias com algo mais
específico em mente. O Sol ficou fora pela falta de uma correspondência
direta entre Hécate e o Suni. Parece que suas energias estão em conflito com
energias solares, na verdade. Isso também é simplesmente sugestão e você
está perfeitamente livre a tentar evocá-la num contexto solar.
Você pode usar os sigilos se quiser, ou criar seu próprio conjunto, ou não
usar qualquer sigilo. A experimentação, acredito, é o melhor a fazer: veja o
que funciona e, uma vez que encontrar um método de trabalho, expanda-o e
aumente sua intensidade. Para alguns, isso ocorre melhor usando coisas que
outra pessoa desenvolveu e, para outros, é melhor criar seu próprio estilo.
Hécate Diurna - Lunar
Phosphoris
Nome: Phosphoris – Portador do Explendor
Horário: segunda-feira ou lua cheia
Cores: Branco e Azul
Usos: saúde mental, clareza nas situações, inspiração filosófica.
Hécate Noturna - Lunar
Nome: Niktipolis - Andarilho da Noite
Niktipolis
Horário: segunda-feira ou lua cheia
Cores: Branco e Roxo
Usos: controle dos sonhos, inspiração artística, poder mágico.
Brimo
Horário: terça-feira ou no primeiro dia de Lua Minguante
Cores: Vermelho e Roxo
Usos: remover obstáculos psicológicos, força mental, acabar com coisas
interiores.
Hécate Diurna - Mercuriana
Nome: Trimorphis - ela que tem três formas
Trimorphis
Horário: quarta-feira ou no primeiro dia de Lua Crescente
Cores: laranja e azul
Usos: comunicação com os outros, clareza filosófica.
Hécate Noturna - Mercuriana
Nome: Enodia – Ela, das Encruzilhadas
Enodia
Horário: quarta-feira ou no primeiro dia de Lua Crescente
Cores: Laranja e Roxo
Usos: comunicação com seu interior, inspiração artística.
Hécate Diurna - Jupiteriana
Kouri Monogenes
Name: Kouri Monogenes - a filha unigênita
Horário: quinta-feira, a qualquer hora quando a lua estiver crescente
Cores: Azul e Vermelho
Usos: Riqueza e saúde no sentido material, boas relações sociais, início das
coisas exteriores.
Hécate Noturna - Jupiteriana
Nome: Korotrophis - Guardião das Crianças
Korotrophis
Horário: quinta-feira, a qualquer hora quando a lua estiver minguando
Cores: Azul e Roxo
Usos: riqueza e saúde no sentido psicológico ou espiritual, percepção pessoal,
iniciando coisas internas.
Hécate Diurna - Venusiana
Nome: Atalis - o Delicado
Atalis
Horário: sexta-feira, a qualquer hora quando a lua estiver Crescente
Cores: Verde e Laranja
Usos: questões de amor e sexualidade, inspiração artística.
Hécate Noturna - Venusiana
Nome: Dadophoris - Ela que segura tochas
Dadophoris
Horário: sexta-feira, a qualquer hora quando a lua estiver minguando
Cores: Verde e Azul
Usos: atratividade pessoal, inspiração mística.
Hécate Diurna - Saturnina
Anassa Eneroy
Nome: Anassa Eneroy - Rainha dos Mortos
Horário: sábado ou lua nova
Cores: Roxo, Branco e Azul
Usos: prolongar coisas, remover obstáculos de qualquer tipo, proteger contra
ataques e perigos, estabelecer justiça.
Hécate Noturna - Saturnina
Nome: Chthoniya – Ela dos Mundos Inferiores
Chthoniya
Horário: sábado ou lua nova
Cores: Roxo, Vermelho e Azul
Usos: contato profundo com mente inconsciente, poderes mágicos, feitiços de
destruição
3. Penetre o Véu - Você pode usar uma adaga cerimonial caso tiver,
mas do contrário apenas use o dedo indicador para traçar o
contorno do sigilo de Hécate no ar. Começando com o círculo
central, trace-o no ar em um movimento anti-horário. Passe para
as formas crescentes começando da direita, superior e esquerda.
4. Em seguida, com movimento de impulso distinto. Perfure os três
pontos dentro do sigilo crescente começando da direita, do topo e
da esquerda. Num movimento amplo, golpeie para baixo para
traçar a linha inferior do sigilo.
5. Abaixe ligeiramente o braço e faça dois cortes no ar a traçar duas
linhas horizontais inferiores.
6. Feche seus olhos e visualize o sigilo que acabou de esculpir à
frente em sua mente. Imagine o contorno do sigilo como vazio
negro oco e vazio. Uma janela para o espaço entre vida e morte.
7. Pelo nariz, inspire profundamente e expire. Faça isso dez vezes.
8. Neste ponto, sinta-se com o corpo relaxado para visualizar o
sigilo de Hécate em sua mente.
9. Solte-se completamente e permita-se respirar no piloto
automático. Monitore sua respiração cuidadosamente, mas sem
qualquer esforço para controlá-la. Apenas preste atenção a isso.
Concentre-se na sensação de inspiração e expiração. Se surgirem
pensamentos, desconsidere-os imediatamente e traga sua mente
de volta ao foco na respiração.
10. Gaste alguns minutos ou o tempo necessário para seus
pensamentos diminuírem. Sua mente deve estar focada na
respiração por pelo menos alguns segundos de cada vez.
11. Não se frustre se pensamentos continuarem a invadir sua mente
periodicamente; é preciso muita prática para a maioria das
pessoas fechar totalmente a mente e eliminar todos pensamentos.
12. Quando estiver pronto ou pronta, permita que sua mente afrouxe
o controle sobre a inspiração e a expiração e concentre-se no
ponto entre as respirações. É um momento muito breve, não
durando mais que um segundo ou até menos. Pode exigir um
pouco de prática para captar e, caso não conseguir detectar, talvez
seja necessário dar um passo para trás e começar a se concentrar
na respiração novamente. Este período entre respirações é o vazio
entre a vida e a morte. Imagine-o como um portal e cada vez que
chegar a ele entre respirações, mergulhe mais fundo nesse vazio.
Aproveite a experiência enquanto permite que sua vontade pegue
a qualidade interior negativa ou a situação que deseja mudar e
transforme-a no resultado que busca. Faça isso enquanto mantém
tua atenção ao momento entre respirações e se aprofunda cada
vez mais nesse vazio.
13. Por fim, imagine que já alcançou o resultado que busca. Qual
seria a sensação emocional disso para você? Visualize essa
realidade o mais claramente possível e capture a emoção. Não
precisa ser sensação incrivelmente forte, mas assim que conseguir
pelo menos captar essa emoção, mesmo que por apenas breve
momento, pode passar para a última fase deste ritual.
14. Depois de sentir a emoção, sinta sentimento de sincera gratidão
pelo resultado que já alcançou.
15. Agora dirija este sentimento de gratidão para Hécate.
16. Você pode falar com Hécate em voz alta e expressar sua gratidão
ou permanecer em silêncio e permanecer neste sentimento de
apreciação por alguns momentos.
17. Quando estiver pronto ou pronta, abra os olhos e fale –
ESTÁ FEITO
Encruzilhada de Hecate – Um Rito com Sonhos
Pode realizar o seguinte ritual a qualquer momento, mas melhor quando a lua
tiver mais poder. O sonho lúcido é uma técnica extremamente poderosa,
capaz de induzir estados espirituais e emocionais de consciência profundos.
A definição científica exata de sonho lúcido é que é um estado de sonho no
qual você está ciente do fato de que realmente sonha. Essa consciência ou
realização dentro de um estado de sonho permite que você controle muitos ou
todos aspectos e componentes desse sonho.
Devido ao fato de que os sonhos lúcidos induzem estados de consciência
altamente alterados, não recomendamos o uso de velas, incenso ou óleos
aromáticos durante esse estado. Isso pode representar um risco de incêndio,
especialmente considerando uma pequena porcentagem de indivíduos que
caminham durante o sono ou podem interagir fisicamente com o ambiente
circundante sem estarem conscientes dessa interação.
Ao contrário da maioria de nossos outros feitiços de invocação de demônios,
essa técnica exige muito tempo, prática e paciência. Espere passar pelo
menos 1 a 4 semanas dominando a arte dos sonhos lúcidos. Quanto melhor
você se tornar em sonhos lúcidos, mais recompensadoras e significativas
serão suas experiências de invocação de demônios.
A primeira técnica é anotar os detalhes de pelo menos um sonho todas as
manhãs. É importante fazer isso pela manhã, enquanto seus sonhos ainda
estão frescos na memória.
Preparação:
Por pelo menos 1 a 4 semanas deve praticar três técnicas diferentes todos os
dias durante as horas de vigília. Essas técnicas prepararão sua mente a entrar
num estado de sonho lúcido. No dia que fizer a atividades do Sonho Lúcido
derrame um pouco do seu sangue sobre o selo de Hécate e o coloque embaixo
do travesseiro. Acenda uma vela preta, respire lenta e profundamente, relaxe
a mente e o corpo.
Material: Nenhum
Procedimento
1.
Para uma petição a Hécate te proteger dos obstáculos da vida e
mostrar o caminho a seguir, vincule sua intenção, amarrando seus
encantos sagrados neste bracelete da sorte. Faça a trança como de
costume e, ao fazê-lo, adicione encantos amarrando-os usando
um fio fino ou algodão separado. Ao fazer tranças e adicionar os
encantos, concentre-se no que precisa ser desbloqueado em sua
vida e em qual caminho deseja seguir. Concentre-se em como
esse feitiço te protegerá, seja qual for o caminho que escolher
seguir.
2. Amarre as pontas da trança. Para fechar a pulseira, prenda um
pequeno pedaço de corda ou fita em cada extremidade do nó da
trança, coloque a pulseira sobre o pulso e amarre as extremidades
num nó de recife. Depois de a fazer, coloque a pulseira numa
bolsa por uma noite no escuro da Lua e a use de acordo. Em
breve estará livre de obstáculos em sua vida.
Luz no Escuro
Acomode-se em posição confortável. Faça três respirações profundas a se
acalmar e deixe as pressões do dia passarem. Quando sentir teu corpo
relaxando, feche os olhos e comece.
Você está em uma trilha de terra em um prado. A brisa é suave, trazendo o
cheiro de terra fresca, e a noite começa a se instalar na terra.
Ao seguir a trilha, sente seu corpo se afastando de você. Você afunda mais
e, à medida que desce, o caminho serpenteia a um vale arborizado. O céu
escurece, enchendo-se de estrelas, e a cada passo as árvores obscurecem
sua luz prateada. A floresta está escura e cheia de sussurros noturnos -
sapos, grilos, corujas, coisas silenciosas farfalham na vegetação rasteira. O
caminho é estável, até. Apesar da escuridão, você descobre que o caminho
está iluminado ao seu redor.
Reserve um momento para apreciar essa luz.
Você caminha pela escuridão da floresta e o ar esfriando. Adiante vê que o
caminho se divide em dois. De um lado o caminho sai do vale, subindo
mais alto. O outro desce mais fundo. Entre eles você vê um altar para
Hekate, iluminado por tochas.
Ao se aproximar do altar para orar, percebe que tem algo em suas mãos.
Uma oferenda. Você a coloca sobre o altar e tira um momento para honrar
Hekate.
Tendo prestado sua homenagem, volte-se ao caminho inferior e desce às
trevas, certo do poder de sua luz. O caminho te leva mais fundo, cada vez
mais baixo, e a escuridão se torna escura aveludada. Os sons da floresta
desaparecem, uma caverna surge diante de você. Este caminho te leva para
a própria terra.
A caverna está silenciosa, exceto pelo som de seus passos e o gotejamento
ocasional de água do teto. O caminho parece espiralar pela caverna,
sempre estável sob seus pés.
Lentamente à frente você vê uma luz, vagamente a princípio, mas ficando
mais e mais brilhante. O ar cheira a pedra e água.
Você alcança a fonte da luz. Tome seu tempo com isso. Permita que tome
forma em sua mente.
Você encontra outra oferenda em sua mão e a deixa em homenagem ao
que viu. E você vira, seguindo o caminho de volta para fora da caverna, no
caminho. Com cuidado, trabalha seu caminho de volta à terra escura e sai
para a floresta, que parece barulhenta depois do silêncio da caverna.
Siga o caminho cada vez mais para cima. Conforme percorre o caminho
começa a sentir o peso do seu corpo, lentamente retorna, para seu lar, sente
sua respiração fluindo para dentro e para fora. Dentro. Fora.
Ao retornar, mexa lentamente os dedos dos pés e das mãos e, quando se
sentir pronto ou pronta, abra os olhos.
Registre imediatamente experiências anotando sobre o altar, presentes que
deu e o que viu na caverna.
Prévias com Hécate
Depois de aprender o que você pode sobre o Hekate através dos livros, nada
melhor do que entrar lá e fazer o trabalho! Se você tem alguma experiência
com magia como disponível hoje, provavelmente já fez atividades
semelhantes. Antes do ritual dedicado a Hekate, é importante o
desenvolvimento de um conjunto de ações para moldar um relacionamento
saudável com ela, como é com qualquer um dos Deuses. Em última análise, é
algo que terá que criar por conta própria, mas segue uma sugestão:
Preparativos
Primeiro pode tomar banho. Pode incluir (ou não) luz de velas, música, sais
de banho, ervas e óleos, ou apenas água e teus hábitos normais de
saneamento. Faça isso com intenção e tente incluir símbolos da divindade da
qual se aproxima. Tenha cuidado ao escolher plantas associadas a Hécate,
pois ela está intimamente associada a alguns dos venenos mais potentes. Esta
lista não inclui substâncias tóxicas e, por mais tentador que possa ser relaxar
no banho, não recomendado vinho ou qualquer outra substância que altera a
mente. Deixe para trás preocupações do dia e reserve um tempo para apenas
ser em atividades como meditação usando o nome de Hekate como foco.
Provavelmente quer sair do banho sentindo-se pessoa revigorada, centrada e
limpa. Acima de tudo, focada.
Em seguida, pego meu óleo ritual (receita no apêndice) e me ungi. Eu pego
uma gota de óleo e coloco em seis lugares na minha pessoa, enquanto recito
as seguinte ervas: mirra, louro, âmbar, zimbro, cipreste, lavanda, alecrim,
jasmim, papoula, romã ou açafrão.
BENDITOS SEJAM OS MEUS PÉS QUE ANDAM NO CAMINHO.
ABENÇOADOS SEJAM MEUS JOELHOS QUE SE AJOELHAM
DIANTE DOS DEUSES.
ABENÇOADA SEJA A SEMENTE DE ONDE A CRIAÇÃO BROTA.
ABENÇOADO PELO MEU CORAÇÃO NO QUAL MINHA ALMA
CANTA.
BENDITA SEJA MINHA VOZ QUE FALA OS NOMES SAGRADOS.
BENDITA SEJA MINHA MENTE QUE BUSCA OS MISTÉRIOS.
Eu uso sementes em vez de linguagem de gênero como útero / falo, embora
isso seja mais tradicional na feitiçaria contemporânea. Aqueles de vocês que
conhecem o processo de iniciação e o Grande Rito em algumas tradições da
Bruxaria reconhecerão a origem de parte da linguagem aqui.
Vista roupas limpas e apropriadas. Escolha coisas que façam você se sentir
bem, sejam confortáveis e não te deixem sobrecarregar ou lutar para manter
suas mangas fora do fogo da vela.
É isso! Eu então prossigo para montar meu altar e fazer o ritual que planejei.
Rito de Banimento Hekateano do Pentagrama
Fique de frente para o norte. Exclame
"AVE AGIA" [Salve Agia / Hécate].
Visualize uma esfera brilhante de luz índigo crescendo acima de sua cabeça.
Esta é a essência das Trevas e vibre o nome
"HÉCATE".
Visualize um feixe de luz descendo desta esfera e para sua área genital, onde
forma uma segunda esfera. Vibre um nome de Hécate:
"CHTHONIAN".
Visualize um feixe disparando da segunda esfera e formando uma pequena
bola de luz índigo em seu quadril esquerdo. Vibre o nome de Hecate:
"AGRIOPE"
Visualize outro feixe viajando da segunda esfera para seu quadril direito e
formando outra pequena bola de luz índigo ali. Vibre o nome de Hecate:
"MELINOE".
Visualize uma esfera de luz índigo do tamanho de uma bola de basquete se
formando sobre seu esterno e, enquanto visualiza todas esferas de luz pelo
tempo que desejar, vibre o canto:
"HECATE PORSADAEA"
Pare de visualizar esferas e caminhe em direção ao ponto norte do círculo que
lançará. Trace um pentagrama de banimento de terra no ar com dedos
indicador e médio estendidos e visualize-o brilhando em azul elétrico.
Enquanto visualiza o pentagrama brilhando forte, vibre o nome de Hekate:
"ENODIA"
Coloque seus dois dedos no coração do pentagrama e trace uma linha de
energia azul elétrica a partir dele até o ponto ocidental do círculo que está
lançando. Trace outro pentagrama no ar e vibre um nome de Hekate para te
fortalecer:
"CHAROPIS"
Trace um feixe ao ponto sul. Desenhe outro pentagrama azul elétrico e
atribua-lhe o nome de Hekate:
"EMPOUSA".
Trace um feixe para o leste para formar um pentagrama. Carregue-o com
"DADOPHOROS".
Trace um feixe do pentagrama oriental até o do norte para terminar o círculo
e, em seguida, volte ao centro do círculo, ficando atrás do altar, se tiver um.
Vibre a palavra de poder enquanto visualiza o círculo ficando mais brilhante:
"HAZANANA"
Feche seus olhos. Visualize o aspecto de Hekate que corresponde ao
elemento Terra e sinta serenidade e segurança por estar na presença dela.
Abra os olhos depois de um momento e visualize raios de energia terrestre
verde e marrom entrando no círculo através do pentagrama do norte.
Feche seus olhos. Visualize o aspecto de Hekate que corresponde ao
elemento Água e sinta serenidade e segurança por estar na presença dela.
Abra os olhos depois de um momento e visualize raios azuis de energia da
água entrando no círculo através do pentagrama ocidental.
Feche seus olhos. Visualize o aspecto de Hekate que corresponde ao
elemento Fogo e sinta serenidade e segurança por estar na presença dela.
Abra os olhos depois de um momento e visualize raios de energia de fogo
vermelho e laranja entrando no círculo através do pentagrama sul.
Feche seus olhos. Visualize o aspecto de Hekate que corresponde ao
elemento do Ar e sinta serenidade e segurança por estar na presença dela.
Abra os olhos depois de um momento e visualize raios amarelos de energia
do ar entrando no círculo através do pentagrama oriental. Diga:
"APERIATUR STELLA, ET GERMINET AGIA"
[Abra o céu e leve adiante Agia].
Continue a residir dentro do círculo pelo tempo que quiser, meditando sobre a
sensação de seu corpo energético. Opcional: Visualize-se brilhando com
energia branca e dourada brilhante convocando Hécate para aumentar seus
poderes mágicos e vibre três vezes (ou mais)
"HÉCATE"
Banimento do Pentagrama da Terra
Evocando Hécate
Hécate é a exceção à regra na evocação do Tridente. A Rainha do Inferno é a
Força universal iniciadora e todo-poderosa que preside ritos do paganismo. É
através do poder dela e somente da vontade que você será capaz de empregar
ritos de evocação elevado e protegido por Sua energia. Exceto trabalhos
posteriores de evocação múltipla, onde será necessário evocar externamente a
Deusa, a fim de fundir Seu poder com o dos outros Deuses Pagãos, e aqueles
rituais que requerem especificamente a evocação de Hécate para serem
externos ao círculo da arte, todos ritos de evocação da Rainha do Inferno
devem, se possível, ser diretos ao próprio círculo.
O propósito de lançar um círculo ao se operar exclusivamente com a Rainha
do Chamas Bruxas é conter o poder, não para se proteger da Mãe da Arte.
Não deve haver tentativa de amarrar a Rainha do Inferno em qualquer ponto
de manifestação. Além de não ser de forma alguma possível, seria
desrespeitoso e tolo tentar amarrar a própria Deusa que dá poder a toda a arte
e garante sua própria proteção durante ritos de evocação. Também vale a
pena notar que um círculo fundido não é uma barreira para Aquela que deu à
luz o antigo ofício da magia, como sem dúvida experimentará em algum
ponto de seu próprio trabalho enquanto Hécate se move à vontade através do
perímetro do círculo da arte. Evocar fisicamente Deuses da Bruxa é processo
de aprendizado que os carregará, entre outras tarefas, a realizar mais tarde
ritos muito poderosos que requerem a presença desses professores no plano
material. O círculo da arte não é mais barreira à Deusa da Feitiçaria do que
para um espírito familiar, e aí está a primeira diferença entre o caminho do
sábio e do exorcista cristão.
Uma evocação completa ao circuito da Rainha do Inferno é rito realizado em
todos níveis, é poder que ressoa em todos planos. O incenso espesso e
fumegante de sândalo permitirá que Hécate acaricie sua pele com Seu toque
divino enquanto aprecia as rosas vermelhas de sangue que devem decorar seu
altar em oferendas a Ela. Velas verdes adornadas com seus sigilos esculpidos
com amor e intenção são a iluminação perfeita para esta, a mais poderosa e
bela das evocações. O olho de Hécate, a porta de obsidiana para a mente da
Deusa, pode ser abençoado com seu próprio sangue, oferecido pelo axioma
do próprio círculo.
A chamada pode ser na forma de uma evocação direta se um pouco mais de
distanciamento do eu for necessário a ajudar em conjunto com o
funcionamento posterior e a encenação do ritual particular. Alternativamente,
a Rainha Bruxa pode ser chamada em invocação, a se unir a você na
evocação enquanto se envolve no amor com Ela em todos níveis, oferecendo-
se a Ela em êxtase sexual enquanto suas orações e invocações ressoam de
Malkuth e Lilith, através de Kether e Thaumiel para Ela trono na escuridão
além. Qualquer que seja o método usado, o sigilo de Hécate pode ser
empregado como ponto focal ao qual direciona sua energia se desejar receber
manifestação externa. O Pentagrammaton de Hecate, chamada à plena
manifestação da Senhora do Fogo da Bruxa, pode ser usado em conjunto com
orações à Deusa a fim de capacitar e enfeitiçar a corrente necessária para este
ritual. A Rainha do Inferno, Céu e Terra, chamada em transvocação, assumirá
a forma Dela, tanto em seu próprio ser quanto no círculo da arte. Aqui, na
presença bilocacional, a Deusa lhe permitirá a gnose e o congresso de Seu
próprio ser, enquanto experimenta o amor com Ela no nível de sua alma.
Hécate é inconfundível, Seu poder e energia irradiando na energia verde
cristalina de Seus kalas sexuais.
Se o Primeiro dos Deuses Anciões escolher se manifestar antes e ao seu
redor, então uma imagem de beleza que além da humana ou espiritual, que
vibra numa frequência só descrita como energia criadora, iluminando mulher
madura com negro azeviche cabelo e olhos verdes iridescentes é o que pode
esperar ver enquanto sua mente tenta interpretar a força incomensurável do
ser que é a Deusa Hécate. Não haverá como confundir a Rainha do Inferno,
caso Ela decida te honrar com Sua presença física, pois Ela é a Beleza que
não pode ser descrita apenas pela palavra literal, deve ser observada.
A Deusa de toda feitiçaria é chamada tanto pelo símbolo sobre o seu altar
quanto pelo glifo vivo esculpido em sua honra em sua própria carne, aquele
que marca sua alma. Quando a evocação é realizada desta forma, a fusão do
poder cristalino, através dos kalas sexuais de Hécate, é a criação da armadura
bruxa. Este ato devocional é o selo sobre sua iniciação que te protegerá em
todas outras obras poderosas e pode ser realizado com freqüência que desejar;
embora uma noite que caísse sobre qualquer um dos sabás, maiores ou
menores, tornasse este um ritual realmente especial.
Convocação de Hécate
Na língua grega, Hécate significa “aquela que age como lhe agrada” ou
“aquela que fere à vontade”. A Deusa Hécate era tão respeitada por todas
divindades da Grécia antiga que Zeus lhe concedeu o poder de negar ou
conceder desejos à humanidade. Então Hécate é Deusa de muitas faces e ao
longo dos anos foram distorcidos seus simbolismos, assim como ocorreu com
outras divindades e o culto da Bruxaria. Tudo na antiguidade, que continha
muito poder e mistério na magia, era tido como maligno, mas na realidade
são fontes de grandes poderes para nos auxiliar em nosso bem estar e
realização pessoal. Esta Deusa dos caminhos nos guia para as melhores
escolhas, nos mostra as verdades e amplia nossos poderes psíquicos a ser
lembrada e contada através do tempo pelos seus feitos e seus muitos
atributos. Dizem que sua benevolência alcançava a todos que lhe pediam
graças e devotavam respeito a ela, colocando estátuas que se assemelhavam a
sua aparência e as melhores comidas nas encruzilhadas, em forma de Y para
os seus inúmeros cães. Então a Rainha das Bruxas é a deusa que percorrer
todos planos da vida e morte, seja no plano mais elevado dos deuses, no reino
inferior dos mortos ou mesmo no plano terreno entre nós, mortais. Sempre
que ouvir cães latindo e se deparar com uma encruzilhada, tenha certeza que
Hécate está ali olhando por ti e abençoando-o. Confie! Mas tenha sempre
sinceridade e responsabilidade, pois essa deusa não gosta de mentiras!
Quando Convocar
Os rituais destinados á Hécate, tem o objetivo de se expandir a consciência e
a intuição, abrir portais de comunicação com vivos e mortos através de
espelhos mágicos, abertura ou fechamento de caminhos, fazer novas escolhas
na vida, desapegos, profecias, proteção, exorcismos e empoderamento. Caso
procure um ritual mais “carregado”, seu dia é 13 de Agosto, mas também
muito honrada em 31 de Outubro (Dia das Bruxas) e sempre que necessário
receber seu auxílio, claro!
LADY HEKATE, ENCONTRAMOS VOCÊ NA ENCRUZILHADA.
PODEROSA HEKATE! PODEROSA HEKATE! OUÇA NOSSA
CHAMADA,
PERANTE NOSSOS ANCESTRAIS INICIE-NOS NESTA MAGIA
SAGRADA,
GUIE-NOS PELAS SOMBRAS, NESTA TRILHA POR TI ILUMINADA!
COMO FILHOS DA NOITE, PERMITA-NOS RENASCER.
DENTRO DE SEU COVEN, PERMITA-NOS RENASCER.
DESPERTEMOS NOSSA SOMBRA, E VAMOS DESPERTAR NOSSO
PODER.
SOMOS OS FILHOS DA NOITE, SOMOS OS FILHOS DE HEKATE.
Afirmação noturna:
A HEKATE CHAMAMOS, NA ENCRUZILHADA DA NOITE,
OFERECEMOS A NÓS MESMOS, OFERECEMOS NOSSAS MENTES.
DESPERTE AS SOMBRAS, DESPERTE AS TREVAS. NÓS
RESSUSCITAMOS DAS CINZAS DE NOSSOS ANCESTRAIS, NÓS NOS
LEVANTAMOS E CAMINHAMOS COM VOCÊ LADY HEKATE.
ABENÇOE-NOS COM MAGIA, ABENÇOE NOSSOS LARES E CASAS E
MOSTRE-NOS A MAGIA INTERNA. ENSINE-NOS A CAMINHAR
COM A TERRA E COM NOSSOS ANCESTRAIS, GUIE-NOS PARA
CASA. NÓS NOS RENDEMOS À NOITE, SOMOS FILHOS DAS
TREVAS, COM A ORIENTAÇÃO DE HEKATE, ESTA NOITE NASCE
UMA BRUXA! LADY HEKATE, DEUSA DAS ENCRUZILHADAS, MÃE
SAGRADA E RAINHA DAS BRUXAS, DESPERTAMOS E
RESPONDEMOS AO SEU CHAMADO.
"CAMINHO PELA NOITE, DONZELA SAGRADA! CONCEDA-ME
CORAGEM E PODER.
CAMINHO PELA FLORESTA, MÃE SAGRADA! NUTRO E LIMPO
MINHA ALMA.
CAMINHO À ENCRUZILHADA, VELHA SAGRADA, DESPERTE
MAGIA E MOSTRE-ME A SABEDORIA DE SEU ANTIGO CORAÇÃO".
Chamada
AVE AGIA! APERIATUR STELLA, ET GERMINET AGIA! APPARE
INFERNALES MALEFICA TRIVIA! EXISTE ANASSA ENERI!
EXORIRE INFERNA PRYTANIA! ENASCERE PRAVA SOTEIRA–
AEDONAEA GLORIA! ADORIRE PHOSOPHOROS DOMINA
WAMPHYRI! HEKATE NYKTIPOLOS SUMMINISTRA AZOTH!
EXSURGE GENETRIX LIPAROKREDEMNOS!
[Salve Agia / Hecate! Abra o céu e leve adiante Agia / Hecate! Manifesto,
Infernal Bruxa Trivia! Aparece Anassa Eneri! Aparece Prytania Infernal!
Levante-se, cruel salvadora - Glória a Aedonaea! Rise Phosphoros Mistress
of Vampyres! Hekate Nyktipolos, forneça o quinto elemento! Rise, Mother
Liparokredemnos]
OR-TAR-GEN-lar (x9)
[(Canto de Convocação de Hecate)]
IO HECATE! OL OECREMI A MICALZO HECATE! ARPHE
ODZAMRAN GOHED HECATE! ZACAM SA OL ZODAMETA
HECATE! OL OECREMI A MICALZO HECATE! AVE AGIA!
[Salve Hecate! Eu Louvo a Poderosa Hécate! Desça e apareça Hécate Eterna!
Eu te movo e te conjuro, Hécate! Eu Louvo a Poderosa Hécate! Hail Agia]
Invocação de Hecate
Hécate é invocada em operações
envolvendo adivinhação, ou objetivos
transpessoais, ou seja, mudanças na alma
do mundo ou Yetzirah, como chamado na
Cabala, ou em qualquer caso, quando se
tem dúvidas sobre efeitos cármicos do ato.
Hecate é chamada como supervisora mágica e tem direito de veto a tornar a
operação bem-sucedida ou sem efeito, e a proteger a pesosa operadora.
Assim, a deusa é respeitosamente invocada antes de qualquer operação mais
especificada invocar ou evocar entidade adequada para a realização do alvo
real.
Symbola e Sunthêmata
Um sunthêma é um token ou símbolo acordado para comunicação. Não
precisa ser material, mas também pode ser promessa, vocalização ou qualquer
tipo de sigilo. Pode estar inteiramente na imaginação. Symbolon é derivado
de sumballein (reunir duas coisas). A função da simbola é conectar, por meio
de representações materiais da seira da entidade invocada, aterrando sua
psicosfera. Os elementos seira, ou sagrados de Hécate são encruzilhadas
desertas, fronteiras, muralhas da cidade, a Lua - especialmente a Lua Nova ou
Deifonte - a noite, cães, doninhas, lebre, cavalos, vacas, adagas, fantasmas
errantes e almas, um chapelim, os números 3, 9, 13, 18, 27, 30, grutas, áreas
que simbolizam a fronteira de dois mundos, corvos, javalis, corvos, serpentes,
cães, a verdade, a chave, o salmonete e a tocha.) Seira significa corrente ou
corda. Ele conecta por seu simbolismo um reino ou dimensão com sua
contraparte astral ou divina.
Rito Preparatório
Este ritual não precisa ser sofisticado e não precisa exagerar. É possível que
queira fazer este rito várias vezes, como forma de estimular a conexão. Uma
vela é ideal e pode ser o suficiente. Também é possível que tenha indicações
de que isso não é o que deveria fazer agora, e seria uma pena gastar muito
tempo, dinheiro e energia apenas para ouvir um não. Tenha um diário ou
lugar para registrar seus pensamentos.
Sigilo Invocação de Hécate
Como símbolo para este ritual você pode desenhar uma chave num pedaço de
papel, ou acender uma vela, usar uma carta de tarô com arte que te faça
pensar em Hekate, ou que ter apenas uma flor. O incenso é útil, assim como
pedras que lhe fazem pensar nela. Pode até se concentrar no nome Hekate. O
que achar melhor. Programe fazer esse ritual na lua nova ou escura. A lua
cheia também pode ser suficiente. Horários liminais, como amanhecer,
anoitecer ou meia-noite, são preferidos.
Escreva pequena oração ou hino. Coloque no seu diário. Pode usar uma deste
livro, mas terá melhor sorte se você o escrever pessoalmente. Siga sua
intuição e lembre-se de que você apenas se apresenta.
Antes de iniciar tome um banho e deixe que todas tensões e preocupações do
dia sejam dissipadas. Vista roupas limpas que lhe façam se sentir bem. Caso
queira, vista-se com as cores de Hekate: vermelho, preto, branco, laranja
açafrão ou amarelo. Crie um espaço onde ficará sozinho ou sozinha pelo
menos a não te perturbarem por um tempo. Coloque o símbolo escolhido à
sua frente, com quaisquer ferramentas ou imagens adicionais. Respire fundo
e verifique caso tem tudo o que precisa. Caso usa uma vela ou incenso, não
esqueça do isqueiro ou fósforos.
Quando preparar tudo, caso tenha prática a estabelecer um espaço sagrado, é
a hora de fazê-lo.
Acenda sua vela e concentre-se em seu símbolo. Faça três respirações
profundas e em silêncio. Ofereça sua oração escrita. Apresente-se e explique
por que está ai. Em seguida, sente-se e ouça. Sem pressa. Preste atenção aos
seus sentimentos e pensamentos. Quanto tempo senta e se conecta é com
você. Resumindo, medite e ore.
Hekate é conhecido por expressar Sua presença com velas tremeluzentes,
pressão na sala, uma mudança indescritível na atmosfera ou, mais
historicamente, cães latindo à distância.
Quando sentir que conseguiu tudo o que podia com a meditação, expresse sua
gratidão. Como escolhe fazer isso provavelmente será determinado pelo que
sentiu como resposta.
Caso estabeleceu um espaço sagrado, conclua o rito de acordo. Então registre
sua experiência mesmo que não seja grande mudança em sua vida espiritual
instantaneamente. Anote tudo o que precisa mudar ou fazer de forma
diferente e se deseja fazer o rito novamente. Nas noites seguintes preste
atenção em seus sonhos, e por dias depois, preste atenção em seu dia a dia
para coisas relacionadas a Hekate. Caso não obteve resposta clara ou
qualquer reação, não se preocupe. Isso pode precisar ser feito mais de uma
vez. Caso recebeu um claro não, não se preocupe. Pode não ser o momento
certo e Hekate pode vir até você mais tarde. Pode ser que este não seja o
caminho certo para você. Nem um comentário sobre o seu valor como pessoa
ou como devoto. Este não é um caminho para todos.
Com sorte, dedicação e um pouco de perseverança, este ritual pode iniciar um
relacionamento com a Deusa dos Três Caminhos.
33 NOMES DE HEKATE
LUCIFERA Ela que carrega a luz
PURPHOROS Portador do fogo
PURIPNON Respirador de fogo
AIDOUCHOS Torchbearer
MELAlNE O preto
PERSEIS Leve
PISTIS Confiar em
HEKATE TRICEPHADOS Hekate de três cabeças
HEKATE TRIFORMIS Hekate Três Formado
Hekate, que frequenta o cruzamento de
HEKATE TRIODIA três vias
KRATAIIS Subterrâneo
SKOTIA O Único da Região Escura
APOTROPAIA Protetora que evita o mal
PHOSPHOROS Portador de luz
OURANIA Celestial
SELENE APOTROPAIA Lua minguante evitando o mal
BAUDO Baudo
CHTHONIA Ela que é terrestre e subterrânea
KOUROTROPHOS Enfermeira Infantil
HEKATE KLEIDOPHOROS Hekate que carrega as chaves
HEKATE PROPULAIA Hekate na frente do portão
HEKATE KOILOMATA Ventre dos redemoinhos cósmicos
PROPOLOS Servo do templo
AMPHIPHON Quem Raclia
ARTEMIS Artemis
HEKATE DAIMONARCHES Hekate, que governa os Daimones
KLEIDOUCHOS Detentor de Chaves
PHULADA Observador
PSUCHE TOU PANTOS Alma do Mundo
SOTEIRA Salvador
HEKATE LAMPADEPHOROS Hekate Condutora da Luz
BRIMO Colérica
HEKATE EPIPYRGIDIA Hekate na torre
Conectando
a. Decida se a operação visa ganhar ou aumentar, ou então cortar ou diminuir.
No primeiro caso, use horas ou primeiros dois dias logo após o Deifão ou Lua
Nova. Lembre-se de que a Lua é direta e não Clara Vazia, quando nesse caso
é melhor usar horas noturnas antes do amanhecer. Neste último caso, escolha
o dia após a Lua Cheia, quando o Sol acaba de se pôr e a Lua surge acima do
horizonte. Também neste caso, lembre-se que a Lua é direta e não Vazia do
Curso! Quando possível, execute o ritual numa data com número 3, 9, 13, 18,
27 ou 30. 3 E 30 são melhores para materialização de coisa ou processo; 13
mudar, cortar, começar de novo e usado em geral; 9, 18 e 27 mais adequados
a fins teúrgicos, voltados à Alma do Mundo, ou influenciar contínuo geral de
tempo / espaço / consciência.
b. Procure travessia de três vias numa estrada de areia ou cascalho em área
deserta, de preferência lugar em algum ponto na natureza.
c. Na encruzilhada, desenhe um grande triângulo com uma adaga, ou uma
vara de sabugueiro ou uma pedra. Coloque o sigilo de Hekate nele, ou
simplesmente desenhe o sigilo essencial (uma Lua Crescente, apontada para
cima, cruzada por um relâmpago que começa num círculo e termina numa
cruz) na terra. Em seguida, sente-se em frente ao triângulo sem a proteção de
um círculo e faça um mudra com a mão direita (no caso para ganhar /
aumentar magia) ou com a esquerda (no caso de corte ou diminuição da
magia apontada). O sigilo e mudra formam o sunthêmata, junto com a
chamada de Hekate três vezes a obter ajuda e orientação. Use um ou mais
nomes próprios de Hécate ao propósito mágico geral; especificado no ritual
que sucede ao ritual de Hekate.
d. Faça uma oferenda de alho colocando-o no triângulo e comece a invocação
imaginando a psicosfera adequada para comunicação. Sua imaginação vívida
cria um meio a aterrar a deusa, bem como se abrir ao canal Hekate, por assim
dizer. Você administra isso utilizando a simbola de Hekate como formas-
pensamento que constituirão uma espécie de vaso astral ou campo magnético
para atrair a inteligência divina adequada. Nenhum medo, dúvida ou cinismo
pode ser sentido ou expresso.
e. Afaste-se do triângulo para que seja mais fácil imaginar uma névoa roxa
profunda acima dele. Imagine o som de muitos cães ferozes à distância se
aproximando, soando cada vez mais alto. Chame Hekate novamente três
vezes e use nomes próprios na operação. Imagine a deusa aparecendo no
triângulo como enorme figura feminina, vestida com vestido preto com luas
rosa crescentes bordadas, coroa em forma de cabeça frígio ou torre de castelo
em sua cabeça, tocha em sua mão direita e adaga na esquerda. Três cobras
rosa rastejam diante de seus pés e dois enormes cães pretos se posicionam ao
lado dela. Ela tem olhos escuros brilhantes e lua crescente prateada na frente
de sua sobrancelha. Mantenha esta imagem e a atmosfera tão vívidas quanto
possível e comece sua petição:
HEKATE KOILÔMATA - PORTADORA DAS CHAVES -
GOVERNANTE DOS DAIMONES, DESENCARNADA E KABIRAI,
DEUSA TERNURA, HEKATE PROPULAIA;
EU (seu nome) TE INVOCO DO CENTRO DE DESMOS KAI EKLUSIS
(para pegar e deixar ir) PARA SUPERVISÃO E PROTEÇÃO. SEJA A
JUIZA DE MINHAS ASPIRAÇÕES E FAÇA MINHA MAGIA
FUNCIONAR, QUANDO SE JUSTIFICAR. FAÇA MINHA MAGIA
FALHAR QUANDO NÃO, POIS TUA SABEDORIA E JULGAMENTO
SÃO MAIORES QUE OS MEUS. MOSTRE-ME A FORMA E AÇÃO
ADEQUADAS E, AO ATENDER MEU PEDIDO, ENVIE-ME SEU
PRESSÁGIO.
f. Feche os olhos e experimente a presença da deusa no silêncio, pare de se
imaginar ativamente e observe seu “espaço de imaginação”. O Seira, ou link
à deusa foi tentado e sua reação entrará primeiro por meio de emoções e
intuição. A atmosfera é de apoio e nutrição ou hostil e ameaçadora ou não há
nada além de um vazio? Em todos casos agradeça à deusa por ouvir e encerre
o ritual:
HEKAE KRATAIIS, HEKATE TRIODIA AGRADEÇO A ATENÇÃO E O
JULGAMENTO.
EU (seu nome) FECHAREI O PORTÃO E ESPERAREI PELO SEU
PRESSÁGIO.
g. Pegue o sigilo do triângulo ou limpe-o, limpe o triângulo e vá embora sem
voltar atrás. Comece o ritual de sua cabeça e concentre seu pensamento em
questões diárias ou qualquer outra.
Invocação
EU EVOCO E INVOCO A SENHORA DA LUA OCULTA!
INVOCO NOCTICULA HEKATE, RAINHA DAS BRUXAS MALIGNAS!
INVOCO TRIVIA HEKATE, A FEITICEIRA CRUEL, ELA CUJO AS
MALDIÇÕES TRAZEM O PRÓPRIO CÉU PARA BAIXO, ELA CUJO
PODER CONDUZ A HUMANIDADE AO ETERNO SONO DA MORTE,
ELA CUJA IRA CONGELA OS SETE MARES.
EU INVOCO A GRANDE DEUSA HÉCATE!
INVOCO À NOCTURNOS TRIVIA, ELA CUJOS LOBOS NEGROS
UIVAM EM SUA HONRA DURANTE A NOITE.
INVOCO A RAINHA DA ENCRUZILHADA!
APELO ÀS SOMBRAS DOS MORTOS E AS FORÇAS OBSCURAS DA
LUA!
TRIVIA HEKATE, EM NOME DO CAOS, INVOCO-TE!
DEUSA DE TRÊS CABEÇAS, AMANTE DOS LOBOS FAMINTOS,
CUJA BELEZA ILUMINA A NOITE ESCURA DA ALMA, EM NOME
DE TIFÃO, INVOCO-TE!
INVOCO NOCTICULA HEKATE, ELA CUJA VONTADE PODE
APAGAR A LUZ DAS ESTRELAS E ILUMINAR O MAIS ESCURO
ABISMO DO INFERNO!
IN NOMINE CHAOS VOCAMUS TE HEKATE!
ABNUKTA HEKATE, SAGA INQUIT ET DIUINA, POTENS CAELUM
DEPONERE, TERRAM SUSPENDERE, FONTES DURARE, MONTES
DILUERE, MANES SUBLIMARE, DEUS INFIMARE, SIDERA
EXTINGUERE, ET TARTARUS IPSUM INLUMINARE!
VENI HEKATE!
AVE HEKATE! (3X)
SOB O LUAR DIABÓLICO, DEIXE QUE OS MORTOS LEVANTEM-SE
DE TEUS TÚMULOS E AO MEU LADO SE AJOELHEM À DEUSA DA
LUA NEGRA!
SALVE LUNA INFORTUNA NOCTICULA HEKATE! (3X)
EM NOME DE TRIVIA HEKATE, INVOCO OS DEMÔNIOS QUE
OBSCURECEM A NOITE ENLUARADA COM O ABISMO NEGRO DE
NÉVOAS MALIGNAS!
EU VOS IMPLORO, Ó INQUIETOS ESPÍRITOS DA NOITE!
REÚNAM-SE EM TORNO DE MIM NESSA NOITE SOMBRIA,
COBRINDO-ME E ESCONDENDO- ME COM TUAS SOMBRAS!
IMPLORO A MORMOLYCEIA, QUE É A MAIS TERRÍVEL SERVA DE
HÉCATE!
QUE AGORA OS PORTAIS DIMENSIONAIS SOMBRIOS SEJAM
QUEBRADOS E QUE OS CRUÉIS LOBOS DEMONÍACOS INFERNAIS
MANIFESTEM SUA ESCURIDÃO ETERNA EM MINHA ALMA.
INVOCO À HÉCATE E À SEDENTA MATILHA SANGUINÁRIA DE
LOBOS, CUJOS UIVOS EM OUTROTRA LEVARAM A HUMANIDADE
À LOUCURA!
IMPLORO À VRYKOLAKAS QUE, COM SUAS MANDÍBULAS
SANGRENTAS ERGUIDAS À LUA NEGRA, CANTA HINOS EM
HONRA DE HÉCATE!
INVOCO AOS MORTOS-VIVOS E AO MORTÍFERO!
EM NOME DA PODEROSA DEUSA DA LUA, INVOCO A FORÇA DOS
ANJOS CRUÉIS NESTA NOITE!
GORGO, MORMO, EMPUSA, LEMURIA, LAMIA E MEDUSA, Ó VÓS
QUE SÃO FIÉIS COMPANHEIRAS DE HÉCATE, DEIXE-ME
ABSOVER UM POUCO DE TUAS ENERGIAS ESCURAS
PERMITINDO-ME RECEBER UM POUCO DE TEUS PODERES
INFERNAIS, POIS EM NOME DE HÉCATE, CANALIZO AS
CORRENTES DE ENERGIA DA LUA NEGRA NESTA ABENÇOADA
NOITE!
INVOCO ABNUKTA HEKATE!
EM NOME DO CAOS, INVOCO HÉCATE!
ESTEJA COMIGO AGORA, Ó MINHA BELA DEUSA, TU QUE ÉS O
ASPECTO FEMININO DE LÚCIFER, PREENCHA MINHA ALMA
COM TUA LUZ NEGRA!
OUÇA AGORA O MEU CHAMADO, Ó TODA-PODEROSA HÉCATE, E
HONRE A MIM, SEU MAIS FIEL SERVO COM TUA PRESENÇA E
NEGRA ENERGIA!
ABENÇOE-ME COM TUA MAGIA NEGRA, Ó MINHA SENHORA
IRRESISTÍVEL, JURO PELA MINHA CHAMA NEGRA INTERNA
SEMPRE SER FIEL A TI!
AVE ABNUKTA HEKATE! AVE NOCTICULA HEKATE! AVE TRIVIA
HEKATE!
Presságios
Hekate geralmente reage muito rápido quando um desejo é realizado.
Presságios mais comuns que mostram seu desejo ser concedido são latidos
repentinos de cachorros, ver uma mulher (geralmente com cabelos escuros,
caminhando com cachorros), o aparecimento repentino de um cachorro,
corvo, três corvos ou lebre, doninha, uma lebre fugindo, encontro repentino
com cavalo preto, corvo gritando três vezes, fantasma ou aparição, grupo de
pessoas se dividindo e vagando em diferentes direções (almas errantes),
pedaço de papel com um de seus números sagrados nele, etc. .. Quando um
desses presságios aparece, não muito depois do ritual ter acontecido, a pessoa
pode prosseguir sob sua bênção, orientação e proteção. O ritual de
acompanhamento para a magia específica envolvendo outra entidade ou
técnica, como a magia do caos, pode então ser realizado com segurança.
Adendo
Conselhos para superar dúvidas e facilitar a queda da confiança mágica:
Nenhum homem ou mulher é mestre de sua própria entidade. Crescemos no
ventre de nossa mãe por causa de uma inteligência criativa divina, que
também rege nosso batimento cardíaco, respiração, nossa digestão de
alimentos, etc. Deuses como Hécate representam seções desta inteligência
superior, nossa co-entidade. Lembre-se disso com respeito e inteligência, sem
agir com humildade ou expressar fetichismo espiritual.
Invocação em Homenagem a Hékate
Hécate é a deusa clássica da magia, morte, iniciação e lua. Ela é uma
divindade liminar que guarda os limites entre o mundo humano e o espiritual.
Ela é a guardiã das encruzilhadas e das portas dos cemitérios. Hekate dá
presentes de iniciação, magia e acesso aos reinos de deuses e espíritos.
Mesmo que você não trabalhe regularmente com Hekate, é aconselhável fazer
oferenda mensal a ela para manter abertas portas de contato com os deuses
antigos.
Procedimento:
HEKATE DEAM SANCTUS!
HOMENAGEM A HEKATE
RAINHA INFERNAL DA LUA PÉROLA
DEUSA TRIPLA DA ENCRUZILHADA NOTURNA
QUEM CAVALGA SOBRE OS VENTOS ESTRIDENTES DA NOITE
FILHA DO TITÃ PRIMITIVO ASTERIA
GUARDIÃ RESPLANDECENTE DAS CHAVES DE INICIAÇÃO
COCHEIRA QUE ATRAVESSA O CÉU EM MESMO CURSO COM
HELIOS
SENHORA QUE TECE O FIO DE SEDA DO DESTINO:
CLOTHO LACHESIS ATROPOS
CAMINHANTE CINZENTA NA MISTERIOSA HORA DA MEIA-NOITE
CUJO ÚTERO É DENSO COM ESCAMAS DE DRAGÃO ANTIGO
DISPOSTO COM INCONTÁVEIS SERPENTES PICANTES
PORTADORA DA CHAMA FOSFÓRICA
NÓS TE VEMOS NAS BRUMAS ESCURAS DE ACHERON
E NOS PALÁCIOS DE PEDRA DA LUA DO ESTIGE
TEMÍVEL FEITICEIRA NOTURNA DE ANTIGAMENTE
RAINHA DOS REINOS DAS SOMBRAS ASSOMBRADAS PELOS
SÁTIROS
DEUSA QUE TUDO VÊ COM GUIRLANDAS DENSAS DE NOITE
MONARCA DAS ALTAS MONTANHAS ÍNDIGO
DESENHADO COMO UM COMETA POR TOUROS DESENFREADOS
QUEM VIAJA NAS ALTURAS COMO AS ESTRELAS E OS DESTINOS
SENHORA QUE É EXALTADA POR PLUTÃO NA TERRA SOMBRIA
DE HADES
BELA RAINHA DO REINO SUBLUNAR CAVERNOSO
QUEM MORA NO TERRÍVEL SILÊNCIO DA CRIPTA
GUIA DE PROSÉRPINA EM SUA DESCIDA E ASCENSÃO PELO
SUBMUNDO
SEUS LOBOS ESPECTRAIS UIVAM SOB A LUA ESCARLATE
ENTRE OS INCANSÁVEIS FANTASMAS PÁLIDOS DOS MORTOS
ELA, DEMÔNIO À ESPREITA QUE LANÇA TERROR EM SEUS
INIMIGOS
ANTIGO DESPERTADOR DA PSIQUE CRISTALINA IMORTAL
DEUSA DAS BRUXAS COM TRÊS FACES BÁRBARAS
ARQUI-FEITICEIRA DOS MISTÉRIOS CTÔNICOS
INITATRIX DE TRANSFORMAÇÃO DEMONÍACA
GUIE-ME PELA NÉVOA ROXA DA ZONA CREPUSCULAR
DEIXE-ME JUNTAR-ME A VOCÊ EM ÊXTASE ESTA NOITE
QUE POSSAMOS DANÇAR SOB O CRESCENTE LUNAR AMBROSIAL
VENHA E ME PEGUE EM SEUS BRAÇOS
E ME ATRAIA ÀS TRANÇAS DE SEU CABELO NEGRO
MEU AMOR É TÃO BRILHANTE COMO O SOL E DURADOURO
COMO A LUA
É COMO EROS, NASCIDO DA TERRA E DAS ESTRELAS
ENFIE SUA ESSÊNCIA DE SEMIDEUSA EM MIM
ACENDA MINHA PSIQUE COM SUA VIDA RADIANTE
ME ENVOLVA COM SUA QUINTESSÊNCIA
ONDE TUDO É ALEGRIA, PUREZA E LIBERDADE
EXULTAÇÃO É MINHA
SOLVE ET COAGULA
QUE SEJAM MAGNIFICADOS SEUS NOMES SAGRADOS:
MELINOE BRIMO PROPOLOS TRIODITIS
ENODA PROPYLAIA KYBELE KLEIDOUKHOS
KOUOTROPHUS BAUBO SOTEIRA ANTAIA
CHTHONIA
E QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE FAÇA
Ritual Lado Escuro da Lua
Ela é a personificação da lua e do lado escuro da mesma. O significado de
seu nome: “Aquela que tem êxito de longe” nos remete ao tiro do arco e
flecha (êxito de longe) o que por sincretismo poderíamos associar com a
Diana romana do credo Stregga.
Por Hécate ser filha dos titãs Perses e Asteria, seu ponto e maior momento de
manifestação é nas encruzilhadas de noites sem lua, seguida por uma matilha
de cães fantasmagóricos uivantes.
Recomendado que seus rituais sejam meia-noite, em noites sem lua ou ao
nascer da lua do dia 13 de agosto. Na arte, Hécate é representada como uma
mulher com três cabeças, com serpentes sibilantes entrelaçadas no pescoço.
Ela é chamada de Triforme. Sigilo de Hécate usado é Dukante.
Materiais: - Incenso de olíbano, mirra, ou jasmim; - vela preta, cálice e vinho
branco para oferenda; - Vasilha com água e vasilha com sal; - Caldeirão com
água, pétalas ou óleo de rosa e mel; - Pó de pedra da lua; - Gotas de Orvalho;
- Ervas lunares; - Quatro velas brancas acesas, uma no norte, outra no leste,
outra no sul, outra no oeste; - Altar no norte com sigilo de Hécate; - Punhal
ou agulha;
Procedimento:
1 - Mergulhe sua arma mágicka (punhal, bastão, varinha...) na água e diga:
"EU TE EXORCIZO, CRIATURA DA ÁGUA,
SOB O NOME DE HÉCATE
E RETIRO DE TI
TODAS AS IMPUREZAS E ESPÍRITOS IMUNDOS.
ASSIM SEJA".
2 - Mergulhe sua arma mágicka no sal e diga:
"ABENÇOADO SEJA ESSE SAL
EM NOME DE HÉCATE.
QUE TODA MALIGNIDADE E TODOS OS OBSTÁCULOS
SEJAM AFASTADOS DAQUI PRA FRENTE
E QUE PENETRE TODO O BEM.
ASSIM SEJA".
3 - Despeja o sal na tigela com água.
4 - Pegue sua arma mágicka e trace um círculo em torno de você em sentido
horário, e diga:
"EU TE CONJURO, CÍRCULO DE PODER,
PARA QUE TU SEJAS UM ANEL DE PROTEÇÃO
QUE PRESERVE E CONTENHA
O PODER QUE SURGIRÁ DENTRO DELE,
UM ESCUDO CONTRA TODA INIQUIDADE E TODO MAL
PARA O QUE TE ABENÇOO
E CONSAGRO EM NOME DE HÉCATE,
DEUSA DAS TREVAS,
DEUSA DA LUA".
5 - Acenda um fogareiro e sobre ele coloque o caldeirão com água, pétalas ou
óleo de rosas e mel. Quando ferver, adicione um pouco de pedra da lua em
pó, penas pretas, gotas de orvalho da noite anterior. Ervas lunares, o máximo
que conseguir. Necessitaria vísceras de lobo, mas desaconselhável. Adicione
vísceras, miúdos de galinha. Mecha o caldeirão fervente com seu bastão ou
varinha.
6 - De frente ao norte com braços estendidos diga:
"EU VOS CONVOCO,
FORÇAS INVISÍVEIS DA NATUREZA,
A SE REUNIREM EM TORNO DE MIM NESSE CÍRCULO,
POIS NA HORA MÍSTICA DA NOITE
INVOCO A DEUSA ESCURA
DA LUA.
INVOCO E CONJURO A TI, HÉCATE,
DEUSA DO SUBMUNDO
E PROTETORA DOS BRUXOS
VEM AGORA PARA ESTE CÍRCULO DE FOGO,
POIS EU REALIZO ESSE RITUAL EM TUA HONRA".
7 - Pegue o cálice com vinho branco nas mãos e diga:
"EM TUA HONRA,
OH GRANDE DEUSA HÉCATE,
EU FAÇO ESSA LIBAÇÃO
E TOMO ESSE BRINDE".
8 - Derrame um pouco de vinho no altar, isso é uma libação. Depois beba do
vinho.
9 - Aponte sua arma mágicka para o céu e diga:
"NESTA HORA ESCURA E MÍSTICA DA NOITE
A DEUSA HÉCATE REINA SUPREMA
E EM TEU NOME EU LOUVO AGORA.
EU TE SAÚDO, OH HÉCATE! EU TE SAÚDO, OH HÉCATE!
BENDITA SEJAS!"
10 - No sentido anti-horário aspirja água com sal ao entorno. Ao passar por
ponto cardeal diga:
"APO PANTOS KAKODAIMONOS"
Que significa: ("Afasta-te Espírito do Mal")
11 - Vire-se para o leste abra as mãos em cruz e diga:
- PRO MOU IUGGES - (a minha frente Iugges)
- OPISO MOU TELETARCAI - (atrás de mim Teletarcai)
- EPI DECIA SYNOSES - (a minha direita Sainoses)
- EPARISTERA DAIMONES - (a minha esquerda Daimones)
- FLEGEI GAR PERI MOU O ASTHR TON PENTE - pois ao meu redor
flamejam os pentagramas
- KAI EN THI STHLHI O ASTHR TON EX ESTHKE - e na coluna do
meio brilha a estrela de seis pontas.
12 - Diga:
"DEUSA DOS DAEMONS,
QUE AO MEU REDOR ESTEJAM OS BONS DAEMONS
AFASTA DE MIM OS MAUS
TRAGA MEU DAEMON PESSOAL PARA MAIS PERTO DE MIM
MÃE DOS ESPÍRITOS
QUE EU SEJA INFLUENCIADO
PELO AGATHOS DAEMON
O BOM GENII!"
13 - Fure a ponta de seu dedinho esquerdo e derrame gotas no caldeirão
fervente e no sigilo de Hécate. O dedinho está acima do monte da lua e a mão
esquerda é feminina. Diga ao adicionar seu sangue:
"PELO SANGUE EMPODERO ESSE RITUAL, A PRÓPRIA FACA DA
MINHA DIVINA VONTADE.
PELA LUA CRESCENTE E MINGUANTE RECEBO ESTRELAS
CAÍDAS ARDENTES E ANTIGAS.
LÂMINA DE FERRO EU CHAMO-TE, COM OS FOGOS DE AZAZEL
CHAMADO SHAITAN EU CONSAGRO, PELAS CHAMAS DE HÉCATE
EU EMPODERO O RITO!
HÉCATE GUIA-ME NA JORNADA SABBÁTICA DO CELESTIAL E
INFERNAL!
ABENÇOADA SEJA HÉCATE – ASSIM SEJA!"
"PELOS MISTÉRIOS DO ABISMO, O DRAGÃO ENROLADO DA
ANTIGUIDADE
OBSERVANDO OS PORTÕES DE LEVIATHAN
POR HÉCATE E O CRÂNIO COBERTO DE ROSAS, QUE É SILÊNCIO
E BELEZA
EU CHAMO A LÂMINA DE FERRO, NO NOME DA ESCURIDÃO DA
TERRA
SE TORNE MINHA LÍNGUA, MINHA PALAVRA A MINHA ESPADA
QUE SEJA MEU VERBO AS GARRAS DO DIABO, MINHA
FERRAMENTA SAGRADA DE CONVOCAÇÃO.
ÁGUA DEMONÍACA DA LÂMINA NASCEU
POR BANAL E AQUELES DOS REINOS SOMBRIOS –
LÂMINA SEJA ABENÇOADA! ASSIM SEJA!
LÂMINA QUE É MEU VERBO!"
14 - Medite com Hécate. Ao dormir você provavelmente irá ao grande Sabá
do Bode Preto em espírito. Se não for nessa noite, quando estiver pronto você
ceiará no banquete da santa ceia do Bode.
15 - Após a meditação com Hécate diga:
"AKHERA GOITI, AKHERA BEITI!"
"EKO, EKO, AZARAK
EKO, EKO, ZAMILAK
EKO, EKO, HÉCATE!"
16- Destrace o círculo com sua arma mágicka no sentido anti-horário.
17- O conteúdo do caldeirão deverá ser deixado em uma encruzilhada.
Conjuração de Hecate para Aprender Segredos da Feitiçaria
Deusa do submundo e da bruxaria, Hecate pode revelar os segredos da magia
e bruxaria, localização de covens e a identidade de bruxas, bruxos e bruxos.
Procedimento:
1. Conjure-a numa segunda-feira, após o pôr do sol, durante a lua nova.
2. Acenda duas velas: uma preta e uma prata.
3. Queime incenso de pinho.
4. Use roupas pretas ou escuras, se possível.
5. Desenhe em papel vegetal com tinta prateada um triângulo com um círculo
no centro.
6. No círculo, escreva em tinta preta as letras: HCT.
7. Segure o papel de pergaminho na fumaça do incenso e diga:
PELO PODER DAS PALAVRAS:
BESA PALAS ARON,
EU TE CONJURO E TE MOVO,
Ó TU ESPÍRITO HECATE.
VOCÊ OBTERÁ CADA PEDIDO
QUE EU COLOCO A TI,
E TRABALHE DE TODAS FORMAS DIRIGIDAS DESTA HORA.
SAIBA QUE EU TE SOLICITO
REVELAR PARA MIM
OS SEGREDOS DA MAGIA.
COLOQUE ESTAS INFORMAÇÕES EM MINHA MENTE,
E ATRAVÉS DE ENCONTROS DE CASO.
QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE FAÇA!
Depois falar a Conjuração, deixe pequena oferenda de bolo e mel numa
encruzilhada e saia sem olhar para trás. Mantenha o talismã com você o
tempo todo até que a Demônio Hécate lhe revele os segredos da magia, tanto
a negra como a branca. Quando o talismã de pergaminho não for mais
necessário, queime na chama da vela negra e enterre as cinzas numa
encruzilhada.
Tochas para Hécate
Você pode manter objetos como duas velas em meu santuário dedicadas a
Hekate Dadophoros, em seu papel de Guia. São as tochas que Hekate segura
no ar nos momentos bons e ruins, e são ferramentas muito puteis. Este ritual é
melhor realizado na Lua Nova.
Material: - 2 velas (caso puder, opte pelas naturais); - tigela de água; - folha
de louro; - Castiçal; - ferramenta para esculpir as velas (às vezes uso canetas
mortas, às vezes facas); - Isqueiro ou fósforos.
Procedimento:
Usando o isqueiro ou fósforos, pegue fogo na folha e apague-a na água,
dizendo:
EU PURIFICO E ABENÇOO ESTA ÁGUA EM NOME DE TODOS OS
DEUSES.
Limpe cuidadosamente a cera da vela com a água, tomando cuidado a evitar o
pavio. Visualize a cera purificada e abençoada. Grave o nome de Hekate na
vela. Pode ser em grego, caso saiba, ou opte escrever como quiser. Conforme
esculpe visualize as velas como tochas nas mãos de Hekate.
Mantenha a imagem em sua mente. Recite o nome de Hekate baixinho
enquanto trabalha. Coloque as tochas em seus castiçais, agora dedicados a
esse fim. Posicione-os numa posição de destaque em seu altar ou em lugar
especial em sua casa. Anote tudo sobre o ritual e como as velas afetam. Use-
as até que queimem e substitua-as por novas velas também abençoadas por
serem as tochas de Hekate.
Abençoando o Lar
Material: - Vela folha de louro; - água salgada (marinha é melhor, mas
adicionar três ou nove pitadas de sal funciona); - isqueiro Seu altar; - oferta
simples (eu tendo a usar um bulbo de alho para isso); - Um sigilo ou símbolo
de proteção (sua escolha! Eu faço pentáculos ou símbolos-chave)
Procedimento:
Embora limpar sua casa seja parte integrante dos ritos feito na Lua Negra, às
vezes a vida exige algo mais. Este ritual de limpeza e feitiço de proteção
serve bem quando a vida parece particularmente difícil. Isso não apenas lhe
deixa com um lar que parece mais pacífico, mas quaisquer energias cruzadas
em torno de você e a sua estarão protegidas assim que terminar.
Comece fazendo uma limpeza completa em sua casa. Se necessário, convide
sua família e amigos para lhe ajudarem. É um bom momento a reorganizar os
móveis ou limpar sua vida daquelas coisas que perderam sua utilidade e
importância com você.
Para a Bênção e Proteção
Material: - Incenso associado à bênção (pau-rosa e âmbar); - A vela que
você acendeu para a limpeza; - Prepare sua água dissolvendo o sal nela, se
você não estiver usando água do mar. No seu altar, diga:
SALVE OS DEUSES DA MINHA CASA E SALVE A DEUSA DOS TRÊS
CAMINHOS,
HEKATE HEKATE HEKATE
SALVE OS ANTEPASSADOS E AS DAEMONES QUE VELAM PELOS
MEUS DIAS,
ACEITE ESTA OFERTA SIMPLES E ABENÇOE O RITO,
DEIXE A ÁGUA SER PURA, DEIXE-A FLUIR SOBRE TUDO O QUE É
MEU,
DEIXE QUE ELA TRAGA PUREZA A TUDO QUE TOCA.
Acenda a vela. Coloque a folha de louro em chamas e fale:
PELA PLANTA SAGRADA, QUE A ÁGUA SEJA ABENÇOADA!
Coloque a folha em chamas na água, para purificação ritual, usada também
em rituais helênicos.
Unja-se com a água, sentindo a purificação fluir sobre você e os que fazem
parte de sua casa.
Agora, leve a água até a porta da frente e caminhe no sentido anti-horário
pela casa, borrifando a água lustral ao longo dos limites de cada cômodo e,
em seguida, no centro dela. Pare em cada janela, saída e espelho, e marque-os
com o sigilo de proteção usando a água.
Continue até estar de volta à sua porta da frente. Isso pode levar bom tempo,
mas vale a pena. Na porta da frente, se possível, jogue o resto da água fora,
visualizando toda energia pesada que remove do espaço e deixando com ela.
Feche a porta com firmeza e volte ao altar.
Acenda o incenso na vela e diga:
ACEITE ESTA OFERTA DE DOCE INCENSO, DEUSES DO MEU
LAR!
QUE SEJA UMA BÊNÇÃO PARA NÓS!
Começando pela porta da frente, carregue o incenso no sentido horário pela
casa, seguindo limites de cada cômodo e espalhando o perfume. Depois de
voltar para a porta, leve o incenso de volta ao altar.
Pegue a vela e segure-a com cuidado, enquanto diz:
QUE O FOGO DE NOSSA CASA SEJA QUENTE E BRILHANTE,
QUE O FOGO DE NOSSOS CORAÇÕES SEJA GUARDADO,
POIS OS FOGOS MANTINHAM OS LOBOS À DISTÂNCIA POR
NOSSOS ANCESTRAIS,
QUE O FOGO SEJA UM AVISO PARA AQUELES QUE SE OPÕEM A
NÓS.
Leve a vela com cuidado para cada porta, janela e espelho da casa e visualize
a luz do fogo sendo capturada por eles, mantida ali como um limite contra
todas as coisas ruins. Qualquer problema que possa se aproximar de sua
propriedade ou pessoa terá sua vontade queimada.
Devolva a vela ao altar e agradeça àqueles seres que testemunharam e deram
impulso ao seu rito. A gratidão é melhor oferecida de uma forma
personalizada. Encerre seu rito com cuidado. Deixar a vela queimar com o
incenso é ótima oportunidade para orar ou meditar.
Encerre como preferir. Caso queira estenda o ritual ao quintal. Ao menos a
bênção e proteção facilmente personalizadas. Talvez pedras abençoadas e
pintadas com sigilos de proteção e enterradas nos cantos. Opções são plantar
plantas protetoras ou criar garrafa de bruxa e enterrá-la no quintal.
Ritual das Três Chaves
Este é um ritual de um mês que cria três chaves para uso numa ampla gama
de propósitos. O primeiro ritual acontece na Lua Nova. O segundo na Lua
Cheia. O terceiro na Lua Negra. Embora complexo, o resultado final são três
chaves sintonizadas com os três reinos sobre os quais Hekate tem domínio:
Céu, Terra e Mar. Leve o seu tempo reunindo seus suprimentos.
Material: - Três chaves, cada uma com um caráter único. Talvez diferentes
metais, mas pode escolher outros conforme seus gostos e intuições para
refletir algo do céu, da terra ou do mar separados.
Necessidades de Lua Nova: - A chave para o céu; - Incenso solar ou
angelical; - Vela branca ou amarela; - Óleo solar ou angelical para ungir a
vela; - Coisas que te fazem pensar em estrelas, sol e céu; - Ofertas brilhantes,
leves ou de outra forma associadas ao céu.
Necessidades da Lua Cheia: - A chave para o mar; - Incenso marinho ou
aquoso; - Vela azul ou preta; - Oceano ou óleo aquoso para ungir a vela; -
Coisas que fazem você pensar em lagos, oceano e escuridão profunda da
água; - Oferendas associadas ao mar ou água.
Necessidades da Lua Negra: - A chave para a terra; - Incenso ancestral ou
terreno; - Vela vermelha ou preta; - Óleo ancestral ou terroso para ungir a
vela; - Coisas que te fazem pensar na morte, na terra e nos mistérios da vida
após a morte; - Oferendas associadas à terra ou ancestrais.
Preparativos: Basicamente os mesmos aos três rituais. Limpe sua casa.
Tome um banho ou ducha ritual para se preparar e vista-se com as cores
associadas a cada reino. Monte seu altar e reserve algum tempo a meditar em
cada reino. Quando estiver preparado ou preparada, unja a vela com o óleo,
visualizando as energias que sentiu durante a meditação enchendo a vela
completamente.
Agora estabeleça seu espaço sagrado como preferir.
Para a Lua Nova, invoque Hekate Ourania:
KHAIRE HEKATE OURANIA!
FILHA DAS ESTRELAS,
HOMENAGEADO POR ZEUS,
AMADO POR HELIOS!
EM SEUS MUITOS NOMES, EU IMPLORO
VOLTE SEU OLHAR PARA ESTE RITO,
PARA ACEITAR ESSAS OFERENDAS,
E ENVIE SEUS SERVOS CELESTIAIS A ME AJUDAREM!
Para a Lua Cheia, invoque Hekate Einalia:
KHAIRE HEKATE EINALIA!
SENHORA COM CABEÇA DE CAVALO,
AMADA DE POSEIDON,
MÃE DE SKYLLA!
EM SEUS MUITOS NOMES, EU IMPLORO
VOLTE SEU OLHAR PARA ESTE RITO,
PARA ACEITAR ESSAS OFERENDAS,
E ENVIE SEUS SERVOS NASCIDOS NA ÁGUA PARA ME
AJUDAREM!
Para a Lua Negra, invoque Hekate Chthonia:
KHAIRE HEKATE CHTHONIA!
CAMINHANTE DA ALMA VAGUEIA PERTO E LONGE,
COMPANHEIRA DE PERSÉFONE,
PROTETORA DOS PÁRIAS E DOS MORTOS INQUIETOS,
EM SEUS MUITOS NOMES, EU IMPLORO
VOLTE SEU OLHAR PARA ESTE RITO,
PARA ACEITAR ESSAS OFERENDAS,
E MANDE SEUS SERVOS TERRENOS PARA ME AJUDAREM!
Após invocar a Deusa, conforme menciona servos que participam do ritual,
acenda a vela preparada.
QUE A COMPANHIA DE HEKATE ABENÇOE ESTA VELA PARA QUE
SEJA UMA EXTENSÃO DE SEUS PODERES E SUJEITA À MINHA
VONTADE.
Visualize as energias dos demônios de Hekate se fundindo na chama. Pegue a
chave, falando:
COMO HEKATE CARREGA AS CHAVES PARA O COSMOS, ENTÃO
EU TE CHAMO DE CHAVE PARA OS PODERES DO CÉU (MAR /
TERRA), PARA QUE VOCÊ SEJA FORTALECIDO COMO UM ELO E
COMO UMA FONTE DESSA CONEXÃO. EM NOME DE HEKATE
OURANIA (EINALIA / CHTHONIA), QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE
FAÇA!
Unja a chave e visualize o poder relevante sendo vinculado ao item. Em sua
mente incorpore a energia do reino para você.
PORTANTO, ESTÁ VINCULADO, UM SÍMBOLO E OBSERVE MEU
CAMINHO, OH HEKATE ENODIA, UM SERVO DE TUA VONTADE,
MINHA DEUSA.
Dê suas oferendas a Ela com toda sua gratidão e agradeça daemones que te
ajudaram. Certifique-se de enviá-los de volta ao seu reino natural. Encerre
seu ritual como de costume e limpe tudo. Guarde as velas a recarregar as
chaves no futuro, caso necessário. Cópias das chaves podem te conectar
rapidamente com aspecto particular de Hekate, a te lembrar de alguns ideais
associados a Hekate e lhe ajudar a estabelecer altares rituais dedicados a
energias específicas associadas ao Céu, Terra e Mar. Podem ser
transformados em joias, mas melhor manter os seus num lugar especial em
teu altar, sempre a etapa final a restabelecer meu santuário durante a limpeza.
Abertura de Caminhos
Numa noite de lua crescente ou de lua cheia (jamais na lua minguante), ao
consagrar sua chave com o poder de Hécate, você pode escrever num papel
um desejo que quer realizar.
Exemplo: novo emprego ou promoção, relacionamento amoroso, novas
amizades, viagens, concluir estudos, ter boa saúde, etc.
Ao escrever seu desejo (lembre-se sempre de colocar seu nome completo e
sua data de nascimento), dobre o papel e firme num pires uma vela de cor
laranja que tem o poder de atrair desejos.
Deixe a vela no pires ao lado do papel.
Segure a chave e como se fosse destrancar uma porta, gire-a no sentido
horário e diga:
"COM O PODER DA CHAVE DE HÉCATE, EU (diga seu nome completo
e data de nascimento) PEÇO QUE OS CAMINHOS E PORTAS PARA O
MEU DESEJO (mentalize seu desejo), SEJAM ABERTOS AGORA, COM
AS BÊNÇÃOS DE HÉCATE!
QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE FAÇA!"
Deixe a vela queimar e aguarde a realização do seu pedido. Quando se
concretizar, queime o papel.
Feitiço de Proteção
Numa noite de lua minguante, jamais na lua crescente ou cheia, em um papel,
escreva seu nome completo e data de nascimento (opte por escrever com
lápis). Escreva também tudo que você sente como ameaça em sua vida
(hábitos negativos, vícios, lugares, tipos de pessoas, energias, etc).
Pegue 9 dentes de alho e coloque em cima do papel, dobre-o com os dentes
de alho dentro.
Acenda uma vela preta, pedindo:
"ASSIM COMO ESSA CHAMA ELIMINA ESSA VELA, EU (diga seu
nome completo e data de nascimento) PEÇO QUE JUNTO DESTA VELA,
TUDO DE RUIM E NEGATIVO EM MINHA VIDA (pense por um instante
em tudo que você escreveu no papel), PELO PODER DESSA ERVA
(mentalize os dentes de alho), EU PEÇO QUE SEJA EXPURGADO E
EXORCIZADO DE MINHA VIDA, COM O AUXÍLIO DE HÉCATE.
QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE FAÇA!"
Deixe esse feitiço por 9 dias em algum altar para a deusa, com o tecido preto
ou no chão, onde você decidir, pois 9 é um número de encerramento de
ciclos.
No último dia, elimine tudo. Pode ser descartado no lixo convencional.
CAPÍTULO 2 - Jezebeth - Falsidade
Jezebeth pode ser a mais jovem das irmãs,
mas é a mais notável e temida pelo poder
que exerce sobre os mortais. O demônio
das falsidades. Ela e suas irmãs trazem
pesadelos à realidade, um medo para
todos os seres mortais. Jezebeth é um
demônio da falsidade e das mentiras, e é
por isso que ela naturalmente se destaca
em Relações Públicas e design gráfico.
Aparência
Aparece como uma mulher de pele clara com longos cabelos escuros e olhos
negros, sua carne branca é escondida apenas por um pequeno topo e tanga de
pelo marrom e ela tem uma longa cauda marrom semelhante à de um rato,
dois chifres castanhos enrolados para trás sob seu cabelo lustroso.
Atributos
Ela é uma sedutora domonesa, usa um corpo voluptuoso a seduzir homens e
mulheres, após o que ela os mata, ela é uma indicação de morte. Ela ataca a
fraqueza e a raiva dos humanos. Muitas vezes ela encontrará uma pessoa com
raiva e, uma vez que ela ceda à sua raiva, ela adicionará fogo à chama. Ela é
particularmente habilidosa na posse e prefere dominar os humanos quando
eles estão no auge da fúria. Naturalmente, isso a torna perfeita para seu papel
como uma harpia que tortura almas malditas. Não encontrei o sigilo nem o
Enn de Jezebth para explorar sua energia, portanto aqui tm um espaço para
você se aprofundar, caso queira.
Fonte de Poder - Terça-feira Cristal: Pedra de Sangue Planeta:
Lua Gênero: Feimnino
Ilusão – Astúcia – Charme - Controlando as emoções de outra - Levantando a
raiva em outra - Ira - Engano - Compelindo os pensamentos de outra pessoa -
Raiva – Possessão - Falácia - Mentiras - Máquinações - Fofoca - Possuir
Outra Pessoa Por Manipulação - Ardilosidade - Falsidade - Calúnia – Vícios
– Fabricação - Encanto.
CAPÍTULO 3 - Kali – Arte da Guerra
Kali é um demônio da mitologia
hindu que é descrito como um ser de
grande poder e (em algumas fontes)
a origem do próprio mal. Ele é o
arquiinimigo de Kalki, o décimo e
último Avatar de Vishnu.
Ele também encarnou como
monstros proeminentes, como
Ravana, e é semelhante a Kroni, que
pode ser considerado sua contraparte
mitológica ayyavazhi.
Apesar de compartilhar o mesmo nome, Kali não é a mesma entidade que a
temível deusa Kali, que, embora perversa, é um ser divino e, em última
análise, promove o bem. O demônio Kali promove apenas o caos e a
destruição, sem nenhum dos ideais mais positivos da deusa Kali. Kali - filha
(hindu) de Shiva, o destruidor. Kali ("a negra") é a deusa-mãe hindu, símbolo
de dissolução e destruição.
A divindade Kali é bastante complexa, com muitas máscaras e disfarces e
qualidades diferentes, às vezes incompreendida, pela qual é temida e é
amada. Ela pode ser uma mãe protetora ou a adversária mais temerosa. Kali é
a matriz do universo, que deu vida a tudo, e a consorte de Shiva, aquela que
destrói a ilusão.
O trabalho com Kali nos mostra a possibilidade metafísica de destruir a
dualidade, ensinando o equilíbrio entre a luz e as trevas como algo que é um
todo, e não como algo oposto e irreconciliável, porque nela estão presentes os
dois aspectos, luz e sombra, vida e morte.
História
Kali aparece pela primeira vez no Devi Mahatmya, um texto do quinto ao
sexto século. Com esta escrita, a adoração à Deusa assumiu novas dimensões
dramáticas. Ela não é apenas a fonte da vida, ela é a própria terra, que tudo
cria e tudo consome.
As aparições mais famosas de Kali são encontradas no Devi Mahatmya. No
início da batalha, os demônios Canda e Munda se aproximam da Deusa
Durga com armas em punho. Vendo-os preparados para atacar, Durga fica
furiosa e seu rosto fica escuro como tinta. De repente, Kali surge da testa de
Durga. Ela ruge alto e salta para a batalha, dilacerando demônios com as
próprias mãos e esmagando-os entre os dentes. Em um golpe furioso, Kali
decapita os dois generais demônios com sua espada.
Mais tarde na mesma batalha, Kali é novamente convocada por Durga para
ajudar a derrotar o demônio Raktabija. Este demônio se reproduz
instantaneamente sempre que uma gota de seu sangue toca o solo. Tendo
ferido Raktabija repetidamente, Durga e as Deusas que a ajudavam
descobrem que pioraram sua situação. À medida que Raktabija sangra cada
vez mais profusamente com seus ferimentos, o campo de batalha se enche de
Raktabijas. Kali derrota o demônio sugando o sangue de seu corpo e jogando
os incontáveis Raktabijas em sua boca aberta.
Nessas duas batalhas, Kali representa a ira personificada de Durga. Kali
desempenha um papel semelhante com Parvati. Parvati é uma Deusa benigna,
mas de vez em quando ela exibe aspectos ferozes. Quando isso ocorre, Kali
às vezes é descrita como sendo trazida à existência. Em outro conto, Shiva
pede a Parvati para destruir o demônio Daruka, que só pode ser morto por
uma mulher. Parvati então entra no corpo do Senhor Shiva, se transforma e
reaparece como Kali. Ela ataca e derrota Daruka e seus asseclas. Kali fica tão
intoxicada com a sede de sangue que ameaça destruir o mundo inteiro em sua
fúria. Shiva intervém e a acalma.
Embora Kali possa ser suavizada por Shiva, há momentos em que Ela incita
Shiva a um comportamento perigoso e destrutivo. Uma tradição fala de um
concurso de dança entre os dois. Depois de derrotar demônios em batalha,
Kali passa a residir em uma floresta com seu séquito de ferozes
companheiros, aterrorizando a área circundante. Um devoto de Shiva que
estava distraído das orações e ofertas, pede a Shiva para livrar a floresta da
violenta Deusa. Quando Shiva aparece, Kali o ameaça, reivindicando a área
como sendo dela. Shiva a desafia para um concurso de dança e a derrota
quando ela é incapaz de corresponder à sua dança enérgica.
Kali Yuga é a governante do mais corrupto e violento dos ciclos hindus, no
qual a humanidade abandona os deuses e a moralidade é substituída por
aberta hostilidade e depravação. Este ciclo é conhecido como Kali Yuga, em
homenagem à sua natureza infernal e ao demônio que supervisiona esse mal.
Kali simboliza tudo o que é profano, a destruição do equilíbrio, da paz e da
própria vida. Quando a vida se torna insuportável para pessoas boas e a
humanidade está inteiramente sob o poder caótico de Kali, é profetizado que
Kalki nascerá e pegará em armas contra Kali e seus muitos lacaios, tornando-
se o "castigador divino" que punirá os homens perversos que prosperam no
Kali Yuga à custa de outros. Ele também deve lutar com Kali pessoalmente e
matar o monstro para libertar o universo do governo cruel de Kali e
restabelecer a ordem. Isso permite a chegada de Satya Yuga, uma idade de
ouro em que se diz que a humanidade aprende com os deuses e prospera por
muitos séculos antes de se tornar inevitavelmente corrupta novamente, como
é a natureza do ciclo infinito que constitui a cosmologia hindu.
Ainda na década de 1880, uma tribo chamada Thugee adorava Kali com
sacrifícios humanos. Estimou-se que eles eram responsáveis por cerca de
30.000 mortes a cada ano que eram oferecidas em homenagem à deusa.
Dizia-se que Thugee estrangulava suas vítimas, roubava-lhes quaisquer
objetos de valor, drenava seu sangue e assava os corpos em uma fogueira
diante de uma imagem de Kali. Os britânicos afirmam que foram capazes de
pôr fim a esse tipo de adoração por meio de algo diferente de genocídio
tribal. No entanto, foi alegado que pequenos grupos de adoradores ainda
praticam sacrifícios humanos à sua deusa em áreas remotas da Índia.
Etimologia
Kali é uma das deusas mais populares da Índia. Sua foto está pendurada em
muitas casas. Calcutá é sua cidade-templo e seu nome deriva da frase
anglicizada Kali-Ghatt ou "degraus de Kali". Acreditava-se que a Deusa dos
Cemitérios prosperava com sangue. Sangue de cabra, em vez de sangue
humano, foi sacrificado a ela e ainda existe em algumas partes da Índia.
A Mãe Sombria e seus filhos compartilham um vínculo íntimo e amoroso. O
devoto é Seu filho e Kali é a mãe sempre cuidadosa.
Outros Nomes
Causa do Tempo, Força do Tempo, Kalaratri, Kali Ma ("Mãe Negra"), Kalika
- mata, Kottavei, Maha Kali, Mãe do Karma, Nitya Kali, Raksha Kali, Ela
Que Está Além do Tempo, Shyama Kali, Ravana, Smashana Kali (“Senhora
dos Mortos”), A Terrível Kali é a deusa vampírica da Mudança e Destruição
na religião hindu. Ela é atendida pelos DAKIN, conhecidos coletivamente
como asrapas.
Aparência
Kali é descrita como tendo língua excepcionalmente longa, com a qual ela
bebe sangue, olhos e sobrancelhas da cor do sangue, pele negra como
azeviche e cabelos longos e soltos. Ela tem quatro braços e cada mão
empunha uma espada. A única coisa que ela usa é um colar de crânios
humanos e um cinto feito de braços decepados.
Kali, cujo nome significa “negra”, tornou-se uma bebedora de sangue apenas
por necessidade. Ela estava lutando contra um demônio chamado
RAKTAVIJA, e cada vez que uma gota de seu sangue era derramada, mil
novos demônios surgiam e se juntavam ao confronto contra a deusa.
Finalmente, a fim de derrotar Raktavija e sua horda cada vez maior de
asseclas, ela teve que drenar seu sangue.
Às vezes, Kali se mostra cercada por um crematório, cheio de ossos e fogo,
pronta a dançar sobre nosso corpo, após desmembrá-lo, libertando nosso
espírito dos cárceres que mantemos presos em nós, ou nos mantém presos.
Haverá momentos em que Kali se mostrará como outro Mahavidya ou virá
com todos eles, sendo ela um e muitos ao mesmo tempo. Mas nem todas
experiências serão iguais, também é possível que Kali se mostre mulher
linda, protetora e amável, pronta a nos ensinar o caminho da devoção. As
experiências são sempre pessoais e íntimas, e cada pessoa deve trilhar o
caminho fazendo suas próprias experiências.
No hinduísmo, todas as deusas são, em última análise, uma: Devi. Ela assume
diferentes formas para nos permitir compreender suas múltiplas
possibilidades. Um dos mais poderosos é Kali. Lá a escuridão de Kali
simboliza Sua natureza abrangente, pois no preto todas as cores se fundem.
Assim como todas as cores desaparecem no preto, todos os nomes e formas
desaparecem Nela (Mahanirvana Tantra). O preto também pode representar a
ausência de cor, significando a natureza de Kali como realidade última. De
qualquer forma, a cor de Kali simboliza sua transcendência de todas as
formas.
A nudez de Kali tem um significado semelhante. Ela é descrita como vestida
no espaço ou no céu. Em sua nudez primordial, ela está livre de toda
cobertura de ilusão. Sua nudez representa a consciência totalmente iluminada.
Kali é o fogo brilhante da verdade, não escondido pelas armadilhas da
ignorância.
Kali tem seios fartos. Como nossa mãe, ela cria infinitamente. Sua guirlanda
de cinquenta cabeças humanas, cada uma representando uma das cinquenta
letras do alfabeto sânscrito, simboliza conhecimento e sabedoria. Seu cinto de
mãos humanas decepadas são os principais instrumentos de trabalho e
significam a ação do carma. Os efeitos vinculantes do karma são superados
pela devoção a Kali. Ela abençoa os devotos ao nos libertar do ciclo do
carma. Seus dentes brancos simbolizam pureza e Sua língua vermelha mostra
que Ela consome todas as coisas e gosta de saborear o que a sociedade
considera proibido, seu prazer indiscriminado de todos os sabores do mundo.
Os quatro braços de Kali representam o círculo completo de criação e
destruição. Suas mãos direitas, fazendo o sinal de não temer e conferindo
bênçãos, representam Seu aspecto criativo. Suas mãos esquerdas, segurando
uma espada ensanguentada e uma cabeça de demônio decepada, representam
seu aspecto destrutivo. A espada ensanguentada e a cabeça decepada
simbolizam a destruição da ignorância e o alvorecer do conhecimento. A
espada é a espada do conhecimento, que corta a ignorância e destrói a falsa
consciência (a cabeça decepada). Seus três olhos representam o sol, a lua e o
fogo, com os quais ela observa o passado, o presente e o futuro. Esta é a
origem do nome Kali, a forma feminina de Kala, a palavra sânscrita para
Tempo.
Atributos
Trabalhar com Kali pode ser uma experiência dramática e traumática,
portanto, é preciso se preparar para mudanças profundas, pois ela purifica a
alma da pessoa iniciada, liberando seu potencial, rasgando o véu de ilusões
que lhe cobrem os olhos e não permitem que veja seu desenvolvimento
pessoal. Kali é vista como a matriz do universo, criadora de tudo, espírito em
cada coisa que tem vida, parte de tudo e tudo é parte dela. Kali é uma e
muitas ao mesmo tempo, porque ela se separa dos outros Mahavidyas,
aspectos das facetas da deusa, cada um com sua própria personalidade e
independentes uns dos outros. Assim, Kali poderia ser deusa benevolente,
mãe protetora que faz desaparecer demônios de sua protegida, também é uma
deusa da noite, aquela que, após copular com seu amante, o mata e devora
seu corpo sem vida. Assim, ela se torna Deusa Profana, escura e sedenta de
sangue.
Kali ensina que a dor, a tristeza, a decadência, a morte e a destruição não são
superadas negando-se ou explicando-as. Essas são partes inevitáveis da vida e
negá-las é inútil. Para percebermos a plenitude de nosso ser e realizarmos
nosso potencial, devemos aceitar essas partes da existência. O presente de
Kali é a liberdade. A liberdade da criança de se deleitar no momento, obtida
somente após o confronto ou aceitação da morte. Kali é Mãe, não porque Ela
nos protege do jeito que as coisas são, mas porque Ela nos revela nossa
mortalidade e nos libera para agirmos plena e livremente; Ela nos liberta da
teia do fingimento, da praticidade e da racionalidade. De todas as formas
Devi, Kali é a mais compassiva porque ela proporciona liberação para seus
filhos. Uma alma que se dedica à prática espiritual para remover a ilusão do
ego vê a Mãe Kali como doce, afetuosa e cheia de amor por Seus filhos.
Yantra de Kali
Quando se está em êxtase com o presente de Kali, os chakras ocultos
despertam e a consciência espiritual se expande. Assim, os charkas Golata,
Lalana e Sunya se abrem, permitindo a comunicação com os rostos reais da
deusa, e lhe deixam ver o vazio primordial, ligar-se ao útero da Deusa, um
espaço além do vazio, onde é possível criar e tornar-se verdadeiros seres
livres e capazes de fazermos nosso próprio universo.
Porém, antes de atingir este êxtase espiritual, você deve passar por um
processo de profunda conexão com a deusa, e ganhar seu respeito. Para isso,
o trabalho ritual nos ajuda a receber Kali em nosso templo de carne,
comungar com ela e aceitar seu presente. A experiência pode ser chocante, no
entanto, é reveladora e cheia de poder e magia, em que teu espírito morreu
para renascer no útero de Kali. A partir do trabalho ritual, as visões de Kali
são muitas e diferentes, então você deve ter sua mente aberta a entender e ter
boa experiência.
Ela, ao mesmo tempo, tem poder sobre a morte, o tempo e em seu ventre ela
consome tudo, num jogo eterno de vida e morte. Ela tem uma relação estreita
com Saturno, que rege o tempo, e lembra-nos da existência finita que cada
humano tem neste mundo. Mas também ensina objetivos infinitos que nos
aguardam além desta vida. A deusa rompe a fantasia do tempo, permitindo
que se liberte dos pensamentos ilusórios, rasgue o véu que lhe cobre os olhos
a enxergar além da realidade circundante.
É possível ver as qualidades da lua que Kali possui em sua relação com o
sangue e ritos sexuais feitos em seu nome. Até é possível dar a ela uma
ligação com a Magia Qliphotica em Gamaliel e Satariel, esferas governadas
pela Lua e Saturno.
Destruidora da ignorância, só mata a manter o equilíbrio cósmico das coisas.
Sempre que age com violência, a mudança vem em seu rastro. Diz-se que sua
imagem pode ser vista num campo de batalha após combate particularmente
longo e sangrento.
Poderes / Habilidades: Onipotência igual aos deuses; Passatempo Causando
caos e destruição; Metas Corrompe e destrua a humanidade, os deuses e a
própria criação; Crimes Corrupção; Tipo de vilão Demônio Apocalíptico.
Origem: Mitologia hindu Serve a: Kalki (Vishnu)
Ocupação Governante da Kali Yuga. O Kali Yuga. A / 文
KALI MANTRA - O mantra Om Kali Ma vibra com o poder dela e
transporta você para o domínio dela. A cada inspiração, diga a si mesmo
silenciosamente Om Kali Ma e sinta-a infundir em seu corpo o Seu poder,
brilho e amor. A cada expiração, expire silenciosamente Om Kali Ma e sinta
a presença dela preencher o universo ao seu redor. Inspire Om Kali Ma e
beba Seu elixir. Expire Om Kali Ma e flutue como uma bolha no oceano do
Divino. Permita que seu ego durma e que o Divino desperte dentro de você.
Outro Mantra
OM KRIM KRIM KRIM KALIKAYA NAMAH
Entidade: Kali. Propósito: Afastar maus espíritos, fantasmas, encostos, maus
olhados, inveja, etc. Modo de Praticar: 21x por dia. Começar numa 3ª feira à
meia noite. Se o seu caso for muito grave recite 108x por dia. Comece numa
3ª feira, à meia noite, até sentir-se livre. Os restantes dias, pode fazer a que
horas quiser.
OM HROM KALI MAHAKALI KILKILÊ PÂT (nome da pessoa inimiga)
SWAHA
Entidade: Kali. Propósito: Atacar um inimigo
Modo de Praticar: 21x por dia. Começar numa 3ª feira à meia noite. com uma
vela preta acesa. Se tiver foto da pessoa espete um alfinete na cabeça e na
boca da pessoa. Se não tiver,compre um boneco de cera preta e espete na
cabeça, boca, mãos e pés. Deixe arder a vela enquanto recita. Apague com
um sopro forte, depois de acabar o mantra. No ultimo dia, deixar queimar por
completo.
( resultados ao fim de 3 dias ) Se o seu casa for muito grave, recite 108x por
dia.
Comece numa 3ª feira, à meia. Os restantes dias, pode fazer a que horas
quiser.
Invocação de Kali
A Deusa Kali é uma das entidades mais amadas do Hinduísmo, amada e
temida, que tem infinidade de rituais, oferendas, meditações, mantras, etc.
Porém, o funcionamento aqui é focado do ponto de vista da magia draconiana
e não do Tantra tradicional.
Por outro lado é impossível escrever todo o ritual com Kali ou Mahaviyas,
porque precisaríamos de um livro inteiro para isso. Porém, aqui teremos uma
invocação buscando o contato com todos aspectos da deusa. A partir das
experiências que cada pessoa terá e das lições da própria deusa, deve ser um
bom ponto de partida para quem deseja fazer um projeto sistemático e de
longo prazo com a deusa.
O ritual de invocação pode ser feito a qualquer momento, durante a tarde /
noite, você também pode aproveitar a lua para ganhar mais poder: Lua Cheia
ou Lua Nova. O ritual emprega o uso de sangue, mas não é obrigatório, pelo
menos não neste ponto, mas deve-se ter em mente que o trabalho sistemático
e projeto de longo prazo com a deusa, em algum momento exigirá um auto-
sacrifício onde o uso de sangue estará presente.
Decore o seu altar com alguns elementos que tenham relação com a ideia de
morte: ossos, flor seca, elementos do cemitério, etc. Coloque no seu altar
algumas velas pretas e vermelhas e acenda algum incenso forte: Sândalo ou
Almíscar são opções maravilhosas para este ritual. Coloque o sigilo de Kali
em seu altar, derrame um pouco de seu sangue sobre ele e comece a dizer o
seguinte mantra:
"KALI, KALI-MA, KALIKA, KALI"
Observe o sigilo e enquanto recita o mantra, sinta como a energia e a
presença da deusa se tornam mais fortes em seu local ritual. Uma energia
enorme e poderosa está presente em todos os lugares. Ao sentir a presença
dela, levante sua adaga e diga:
IN NOMINE DRACONIS!
VENHA PARA MIM DEUSA PODEROSA,
SENHORA DA VIDA E DA MORTE,
PERMITA-ME CONHECER OS MISTÉRIOS QUE MANTÊM O SEU
ÚTERO NEGRO,
LEVE-ME ALÉM,
DEIXE-ME SABER O ESPLENDOR QUE ESCONDE O VAZIO
PRIMORDIAL,
RASGUE O VÉU DAS ILUSÕES E DEIXE-ME SABOREAR TODOS OS
PRAZERES.
NO VAZIO HABITA SEU VERDADEIRO PODER E SUA
VERDADEIRA FACE,
AQUELE QUE SÓ PODERIA SER VISTO PELOS ESCOLHIDOS POR
VOCÊ.
DOTE-ME COM O PODER E DEIXE-ME FAZER SUA MÃO DE
SABEDORIA MEU GUIA DE VIAGEM.
ASSIM, VOCÊ EXECUTA A DANÇA CÓSMICA SOBRE O CORPO DE
SUA CONSORTE SHIVA,
EU PEÇO QUE VOCÊ FAÇA A DANÇA CÓSMICA SOBRE MIM,
SUPERANDO QUALQUER FRAQUEZA QUE EU PUDESSE TER,
E QUE NÃO ME PERMITEM PROGREDIR NA MINHA BUSCA PELA
DIVINDADE INTERIOR.
EU QUERO RENASCER EM VOCÊ ÚTERO NEGRO,
NO CORAÇÃO DO VAZIO,
NO CENTRO DO PODER DO DRAGÃO,
KALI, EU (TEU NOME MÁGICO) CHAMO VOCÊ PELOS SEGUINTES
NOMES:
DURGA BADRAKALI SATI RUDRANI PARVATI
CHINNAMASTA CHAMUNDA KAMAKSHI UMA MEENAKS
HIMAVATI KUMARI TARA KALI
EM NOME DO DRAGÃO!
HO OPHIS HO ARCHAIOS!
HO DRAKON HO MEGAS!
QUE ASSIM SEJA E ASSIM SE FAÇA!
Após a invocação, observe o sigilo e diga o quanto quiser o mantra de Kali:
"KALI, KALI-MA, KALIKA, KALI".
Abra sua mente para o contato com a Deusa, mas não busque, pelo menos nas
primeiras experiências, entrar em contato com o aspecto de alguma deusa
concreta, ao invés disso a deixe se mostrar para aparecer com o rosto que ela
escolher. Aproveite a experiência e a deixe estar em êxtase e poderosa.
Quando quiser encerrar, apenas agradeça a Kali por sua presença e encerre.
Fechamento padrão
-Dia 1-
8. Depois de fazer a Abertura padrão, coloque seu foco no sigilo da
deusa e diga como um mantra:
- Dia 2 -
1. Depois de fazer a Abertura padrão, coloque seu foco no sigilo da
deusa e diga como um mantra:
- Dia 3 -
1. Após fazer a Abertura padrão, mais uma vez nu ou nua dentro do
círculo de cinzas, diga o mantra de Kali:
2. Entre fogo e cinzas, Kali aparece com seu rosto mais demoníaco,
ela tem quatro braços, seu cabelo é preto e emaranhado, sua
língua está para fora e de sua boca escorre sangue. Seu terceiro
olho está aberto e em cada mão tem uma espada e uma foice. Ela
te pergunta se está pronto ou pronta a dar o último passo.
3. Caso tua resposta for sim ela cortará seu braço direito, e com o
sangue ela dançará, aí ela fará o mesmo com o braço esquerdo,
com pernas, torso e sua cabeça. Kali dança freneticamente, a
experiência é extática e poderosa. Seu espírito está livre de seu
corpo. Kali é parte de você e você é parte de Kali. Agora, você
pode ver a imensidão e o esplendor da deusa, sua grandeza e
poder. Você está se conectando com cada coisa viva na natureza e
no universo, você tem o poder de criar ou destruir.
4. Aproveite a experiência, deixe a força fluir de forma natural e
esteja pronto ou pronta para as mudanças e transformações que
este rito trará para sua vida.
5. Quando quiser terminar com a experiência, realize o Fechamento
Padrão.
CAPÍTULO 4 - Kobal – Comédia
"O mundo é uma piada, e * você * nunca vai ouvir a piada".
Príncipe Demônio Kobal da Zombaria
Kobal
é
Na Quimbanda
Ainda que entre demonogistas tenham pouca referência ao mesmo, o Exu que
usa sua energia é o "Exu 7 Gargalhadas", sui generis.
História
Kobal foi criado como Arcanjo do Riso, um da segunda geração de Arcanjos.
Ele trouxe alegria para o céu com suas observações às vezes afiadas, mas
sempre gentis. Ele foi valorizado em particular por Lúcifer, Janus e,
secretamente, Dominic. Lúcifer apreciou primeiro o intelecto espantoso de
Kobal, páreo para o seu em muitas situações. Janus respeitava a maneira
como Kobal lutava contra o preconceito e a estagnação mental, da mesma
forma que a palavra de Vento opunha a preguiça e a estagnação. Dominic
costumava ser o alvo do humor de Kobal, mas sempre sentia que ganhava
mais autopercepção e perspectiva com as observações de Kobal do que perdia
em constrangimento.
Quando Lúcifer começou a dar a conhecer algumas de suas opiniões, fazendo
perguntas que poucos anjos se sentiam confortáveis em responder, Kobal
estava freqüentemente presente para observar as conversas e fazer com que
os anjos defensivos se comprometessem com uma resposta. No início, isso
foi uma coisa boa, pois impedia que alguém tentasse ignorar o que eram
idéias obviamente importantes. Mais tarde, porém, Kobal começou a se
concentrar menos em provocar o pensamento e mais em provocar uma
resposta. Embora seus comentários fossem dirigidos a Lúcifer quase tão
freqüentemente quanto a outros, certamente parecia que ele favorecia as
idéias do Lightbringer.
Então veio a queda. Lúcifer observava cuidadosamente enquanto seu apoio
crescia e uma oposição se formava em resposta. Visto que heresia e discórdia
nunca haviam sido vistas antes no céu, aqueles que suspeitavam de Lúcifer
eram lentos demais a combatê-lo. Foi assim que ele foi capaz de reunir suas
legiões ao seu redor e atacar a Cidade Eterna na tentativa de capturar o Céu
para si mesmo. Ele falhou e seus exércitos foram lançados no Inferno. Entre
eles estava Kobal.
Ao ver a rebelião fracassar, enquanto aqueles que se opunham a Deus eram
derrotados, mas não destruídos, Kobal tornou-se ciente de uma Verdade. Ele
viu, em um instante, o futuro da guerra e reconheceu o que era. Enquanto os
demônios recém-alterados se contorciam em agonia e desespero no que se
tornou o Inferno, arrancados da presença de Deus, Kobal olhou para eles e
riu. Então ele se aproximou de Lúcifer e falou com ele. Quando Lúcifer
reuniu os demônios e os incentivou a se juntar a ele na continuação da Guerra
contra o Céu, Kobal ficou quieto. Quando alguns dos demônios aconselharam
a rendição, ele apenas sorriu. Quando a ideia foi apresentada pela primeira
vez de que os Arcanjos claramente teriam destruído os rebeldes se pudessem,
seu sorriso talvez se contraiu um pouco. A decisão final, de continuar
lutando, se possível, ganhou seus aplausos educados. Quando Baal deixou
claro que ainda acreditava na onipotência de Deus e estava lutando apenas
para provocá-lo à ação direta, Kobal curvou-se diante dele com um floreio e
partiu. Para onde ele foi não está claro - Lúcifer ainda não havia criado e
aberto os portões do Inferno, mas Kobal e seus poucos servos não
participaram da criação do Pandemônio e do planejamento dos Principados.
Quando Kobal voltou era a figura sombria e amarga que todo Inferno
conheceu, odiava e temia. Ele declarou que não tomaria nenhum território
próprio e perguntou aos Príncipes por quanto tempo esperavam manter suas
propriedades contra seus rivais. Kobal criou muito poucos servidores e
ridicularizou a energia com a qual Baal e Belial, especialmente, despejavam
suas energias em exércitos de lacaios inúteis. Ele examinou os elaborados
sistemas de jogos que Asmodeus estabeleceu e perguntou se ele havia notado
tal ou tal falha em seus planos, ou como ele pretendia responder ao
movimento óbvio que o Céu certamente faria para se opor a algum ataque
brilhante. Ele perguntou a Beleth se os Pesadelos que ela criou se
comparavam ao terror que ela mesma sentia com a ideia de sua própria
existência. Ele perguntou a Andrealphus se ele achava que seus prazeres
carnais iriam algum dia preencher o vazio cavernoso e dolorido deixado nele
pela perda do Amor do Céu. Finalmente, ele perguntou a Lúcifer como ele
esperava derrotar o Céu com uma multidão irregular de reflexos patéticos,
chorosos, brigões e fraturados de tudo que eles gostariam de ser, mas não
eram. Lúcifer deu seu sorriso horrível e respondeu "Venceremos, Príncipe
Kobal, porque por mais fortes que nos tornemos, você sempre estará aqui
para nos dizer que ainda não somos fortes o suficiente".
O que Kobal disse a Lúcifer: e nenhum deles ousará discordar, pois eles me
temerão e temerão o que eu posso fazer com eles aos olhos de seus
semelhantes. Eles vão me temer e me odiar com um ódio tão negro quanto
qualquer um que eles sentem pelo Céu, porque eles saberão que embora o
Céu possa feri-los com força, eu poderia destruí-los com palavras. Eles vão
me odiar porque não podem me tocar, ao passo que eu posso falar deles com
os outros sempre que eu quiser, e eles não saberão nada sobre isso".
E por que, pequeno demônio, eles não vão destruir você de raiva?
"Porque, Senhor Lúcifer, você me emprestará seu próprio poder e mostrará
seu favor por mim. Isso os fará me odiar duplamente e temer-me triplamente.
E você fará isso porque, enquanto eles sentirem isso terrível nó de terror e
raiva, e enquanto eu os atormentar pior do que a ira do céu jamais poderia,
o que eles pensam de você será uma comparação de amor e lealdade, e o que
você escolher fazer com eles eles sentirão prazer".
Será como você diz.
Diga-me, por que você deseja isso?
Tudo pelo que anjos trabalham é menos que uma gota no oceano do Poder
Divino que observa este mundo e o molda como argila. Você não é nada e
eles não são nada, mas eu sou mais do que isso. Tenho o prazer de assistir
você e os anjos se esforçarem e lutarem e lutarem e chorarem e sangrarem e
vencerem e perderem e esperarem e se desesperarem e tentarem seu melhor,
insignificante, fútil, para esculpir algum significado minúsculo para si mesmo
em uma infinidade de Deus puro e intocável. Eu sou esse prazer, porque essa
é a única coisa que Deus tem que poderíamos esperar tomar para nós. Eu sou
Zombaria. "melhor esculpir algum significado minúsculo para si mesmo em
uma infinidade de Deus puro e intocável. Eu sou esse prazer, porque essa é a
única coisa que Deus tem que poderíamos esperar tomar para nós. Eu sou
Zombaria, melhor esculpir algum significado minúsculo para si mesmo numa
infinidade de Deus puro e intocável. Eu sou esse prazer, porque essa é a
única coisa que Deus tem que poderíamos esperar tomar para nós. Eu sou
Zombaria".
Aparência
Em sua forma meio-demônio meio-humano, ele parece bastante estranho com
reflexos azuis em suas asas, cauda e olhos. Ele se veste estranhamente, sem
realmente ter uma ideia do que vestir. A coleira com a corrente quebrada não
sai, não importa o que ele tente. Seus dentes são afiados e pontiagudos,
enquanto suas unhas pretas parecem mais garras afiadas do que unhas. Com
pouco menos de um metro e oitenta de altura e muito magro, pesando apenas
120 libras.
Em plena forma de demônio, ele tem quase três metros de altura e é muito
largo. Coberto com uma armadura negra da cabeça aos pés com apenas suas
asas negras puras expostas. Embora grandes, suas asas não parecem ser
grandes o suficiente para levantar sua forma maciça
Em sua forma meio-demônio meio-humano, ele parece bastante estranho com
reflexos azuis em suas asas, cauda e olhos. Ele se veste estranhamente, sem
realmente ter uma ideia do que vestir. A coleira com a corrente quebrada não
sai, não importa o que ele tente. Seus dentes são afiados e pontiagudos,
enquanto suas unhas pretas parecem mais garras afiadas do que unhas. Com
pouco menos de um metro e oitenta de altura e muito magro, pesando apenas
120 libras. Em plena forma de demônio, ele tem quase três metros de altura e
é muito largo. Coberto com uma armadura negra da cabeça aos pés com
apenas suas asas negras puras expostas. Embora grandes, suas asas não
parecem ser grandes o suficiente para levantar sua forma maciça.
Personalidade
O único objetivo de Kobal é criar para si um sentimento temporário de
superioridade sobre tudo o mais no Universo e prolongar esse sentimento
pelo maior tempo possível. Ele sabe que no final das contas falhará, que
algum dia Deus embrulhará tudo e o destruirá ou, pior, o tornará impotente de
alguma forma. Isso o preocupa, mas pelo menos ele está melhor do que
aqueles que nunca percebem a verdade. Para tanto, ele garante que todos que
encontra o temem, ou o odeiam, ou ambos. Ele também encoraja aqueles que
encontra a zombar de seus companheiros, uma vez que ele pode então se
sentir duplamente superior em seu próprio desprezo refinado tanto pelo
curinga quanto pela vítima.
Atributos
Evoca a histeria nos inimigos, seu método de ataque parece mais brincadeira
teatral. Caso invoque Kobal corretamente pode causar devastação e estrago,
causando danos à sua sanidade. Ele pode tornar teus inimigos irracionais e
insanos, mas se Kobal te achar pessoa 'indigna' de sua ajuda e poder por
corrupção ou impureza, então tu será possuído ou possuída e para sempre
ouvirá vozes e sofrerá delírios.
Vetor de Kobal
Assistido por Merihim ('príncipe das da pestilência') e Ornias (demônio do
assédio). Os três geralmente lutam como trio mortalmente perigoso e
excêntrico, mas Kobal frequentemente os chama de 'animais de estimação' ou
'aberrações'. Ornias e Merihim sempre presentes quando Kobal inicia
contratos, mas no inferno geralmente causam problemas juntos antes de
serem forçados por seu mestre Kobal de volta às coleiras, a menos que Kobal
se divertisse com suas brincadeiras e em vez disso os recompensasse com
guloseimas. Kobal extrai as almas de seus clientes prendendo-os ainda com
suas 'Fitas Assombradas' e sufocando-os até que o confete saia de suas bocas
e a alma saia de seus corpos. Seus Servidores favoritos são ocasionalmente
exceções - se eles puderem provar que desprezam o mundo de maneira
apropriada, ele permitirá que eles tenham prazer enquanto puderem mantê-lo.
Nenhum de seus demônios jamais sabe se são realmente favorecidos ou se
estão simplesmente agindo como alvo de outra das piadas de Kobal.
Originalmente o Arcanjo do Riso, Kobal caiu com Lúcifer e seus exércitos.
Agora, o Príncipe Demônio da Zombaria, ele usa seu intelecto para provocar
reações dos outros. Um dos poucos que conhece a verdade, que Deus pode
encerrar este jogo a qualquer momento de sua escolha, mas ele deixa
continuar para lhe trazer prazer20.
Acreditando que sua chegada à Ilha Koniki e sua forma meio-humana meio-
demônio fossem punição de Deus, uma punição pior do que a morte em seus
olhos, ele evitou tentar superioridade sobre todos os outros. Embora essa
mudança na personalidade seja provavelmente temporária, pelo menos até
que ele descubra onde está e que poderes ainda possui. Recentemente, um
outro demônio fez um pacto com Kobal, devolvendo todos os seus poderes
em troca de seus serviços. Junto com seus poderes, ele foi capaz de retornar à
sua verdadeira forma demoníaca. No entanto, é uma mudança forçada, sua
forma básica agora é a aparência meio-humano meio-demônio que ele
despreza. Extremo ao extremo e sem interesse em ganhar nenhum poder real,
ele continua a jogar sabendo que não há vitória ou derrota real.
Quando anjo era um dos mais frequentes aos conselhos de Deus, inclusive
isto lhe atribuindo independência mesmo quando ajo, de qualquer arcanjo.
Planeta: Mercúrio
No Echelon Inferior ligação de entretenimento do inferno, patrono da
Comédia, demônio da hilaridade. Entre suas habilidades:
Relâmpagos demoníacos - cargas escuras que parecem sugar a luz ao seu
redor para um esquecimento escuro. Ele pode atirar neles ou carregar sua
armadura com eles. Quando carregado, qualquer coisa que o tocar receberá a
carga completa que está na armadura.
Portais - Conectando-se a qualquer lugar que ele queira, o inferno é um dos
lugares mais comuns e seu planeta secreto desolado que nem mesmo outros
demônios podem encontrá-lo.
Regen - Capaz de curar até mesmo feridas fatais, embora quando ele cura
outros, a energia demoníaca os corrompe levemente.
Fogo - Pode fazer um estranho fogo azul que só interage com o que ele
escolher. Este é um dos poucos poderes que ele pode usar quando não está na
forma demoníaca completa.
Finalidades comuns: Intelecto, Aprendizagem, Estudo, Percepção,
Criatividade, Comunicação, Amizades.
CAPÍTULO 5 - Kokabiel - Astrologia
Na mitologia hebraica é um anjo para uns e
caído para outros, cujo nome significa "estrela
de Deus", ou o "anjo das estrelas"21, é um
anjo caído, o quarto mencionado 20 líderes
vigilantes dos 200 anjos caídos no "Livro de
Enoque"22. Seu nome é geralmente traduzido
como "estrela de Deus"23, o que é apropriado,
visto que foi dito que Kokabiel ensinava
astrologia a seus associados24.
De acordo com "O Livro do Anjo Raziel"25,
Kokabiel é um anjo sagrado; em outras tradições apócrifas, entretanto, é
geralmente considerado caído. Diz-se que Kokabiel comanda exército de
365.000 espíritos.
História
"Livro de Enoch" e no "Livro do Anjo Raziel"
Apesar de ter nascido de demônios menores em Oblivion, Kokabiel acredita
que ele é um nobre, uma mistura de formas de demônios e anjos. Ele fica de
pé, usa uma máscara e se cobre com um manto para aparecer em uma forma
angelical. Na realidade, ele é um animal escorpião de lâmina vil, mas não
quer se aceitar do jeito que é, então ele finge ser um deus. Belial sempre teve
pena de Kokabiel, apesar de ter nascido demônio, ele não busca nada mais do
que ser um anjo. Belial, entretanto, vê sua pena de Kokabiel como uma
fraqueza e, portanto, o baniu dos reinos do Esquecimento. Desde então, ele
criou um covil no céu de Barion, reunindo outros demônios que pensam que
podem se tornar anjos.
Outros Nomes
Kokabel, Kokabiel (aramaico: כוכבאל, grego: χωβαβιήλ), também Kôkabîêl,
Kôkhabîêl, Kakabel, Kochbiel, Kokbiel, Kabaiel, Kochab, Kibeel, Cocabel,
Kakabael, Kawkabel, Kokb'ael, Kokos
Aparência
Grande cabeça arredondada, com ombros redondos, dois braços laminados e
um ferrão.
Atributos
Kakabel - um grande príncipe angelical que exerce domínio sobre as estrelas
e constelações. No "Livro do Anjo Raziel", Kakabel é um anjo sagrado, mas
na tradição apócrifa geralmente, como em "Enoque I", ele é mau (um anjo
caído) e um residente dos reinos inferiores. Seja no céu ou no inferno,
Kakabel comanda 365.000 espíritos substitutos que cumprem suas ordens.
Entre outras funções, ele instrui seus companheiros em astrologia. Seu sigilo
é oculto até então.
Kokabel entende das constelações e como entrar na Ursa Menor da qual Seth
existia.
Cor do chifre: dourado Cor: Amarelo Planeta: Mercúrio Dia:
Quarta Feira
Estilo de chifre: 2 chifres grandes brotando nas laterais de seu queixo.
Personalidade: vaidosa, superficial, mentirosa Gosta: Imaginar que ele é
um deus
Não gosta: todos aqueles que se beneficiam dele ou que duvidam dele.
Medos / fobias: ser desmascarado e mostrado o que ele realmente é.
Possessão por Kokabiel: Fortalece o espírito contra o ataque espiritual,
fortalece a conexão com a natureza, dá uma compreensão intuitiva da
espiritualidade dos animais e desperta a Chama Negra.
Canto de Convocação
JIEHGARA KENYAEA ZYLNOR KOKABIEL.
Invocando Kokabiel
A prática de usar a meditação para contatar entidades demoníacas tem sido
usada há séculos. Esta atividade te ensinará a invocar o demônio Kokabiel
alcançando um estado meditativo profundo e relaxado. Os estados
meditativos profundos são conhecidos por alcançar contato e comunicação
demoníacos intensamente gratificantes. Quanto mais praticar as técnicas aqui
descritas, maior será o seu resultado de invocação.
Para melhorar suas habilidades de convocação meditativa, pratique este
feitiço por 15 a 20 minutos duas ou mais vezes por semana. Quanto mais
praticar, mais profundos seus estados meditativos se tornarão, abrindo-se
assim para receber comunicações mais intensas e significativas com
Kokabiel.
Os praticantes de meditação avançada são conhecidos por atingir um contato
demoníaco intenso e extremamente personalizado.
A invocação por meditação do Grigori / Vigilantes Kokabiel para fins
alquímicos é bem simples. Você recita o encantamento preliminar para o
Vigilante (Azazel, Azael e Semyaza) e então medita com a intenção e o
mantra fornecido. Isso levará à posse parcial pelo Vigia em questão junto
com o teu carregamento.
Ninguém é obrigado a realizar todas invocações meditativas dadas, nem
devem ser realizadas numa determinada ordem, quando você pode alterá-los
de uma forma que lhe granta a efetividade.
Material: - Almofada para Meditação; - incenso ou óleo ou fragrância
relacionado.
Iconografia
Kubera é frequentemente descrito como um anão, com tez de folhas de lótus
e uma grande barriga. Ele é descrito como tendo três pernas, apenas oito
dentes, um olho e adornado com joias. Ele às vezes é retratado cavalgando
um homem27. A descrição de deformidades como dentes quebrados, três
pernas, três cabeças e quatro braços aparecem apenas nos últimos textos
Purânicos28. Kubera segura uma maça, uma romã ou uma bolsa de dinheiro
em suas mãos. Ele também pode carregar um feixe de joias ou um mangusto
com ele. No Tibete, o mangusto é considerado um símbolo da vitória de
Kubera sobre Nāgas - os guardiões dos tesouros29. Kubera é geralmente
representado com um mangusto na iconografia budista30.
No Vishnudharmottara Purana , Kubera é descrito como a personificação de
Artha ("riqueza, prosperidade, glória") e Arthashastra s, os tratados
relacionados a ele - e sua iconografia reflete isso. A tez de Kubera é descrita
como a de folhas de lótus. Ele monta um homem - o estado personificado,
adornado com roupas e ornamentos dourados, simbolizando sua riqueza. Seu
olho esquerdo é amarelo. Ele usa uma armadura e um colar até sua grande
barriga. O Vishnudharmottara Puranadescreve ainda seu rosto inclinado para
a esquerda, ostentando uma barba e bigode, e com duas pequenas presas
projetando-se das extremidades de sua boca, representando seus poderes para
punir e conceder favores. Sua esposa Riddhi, representando a jornada da
vida, está sentada em seu colo esquerdo, com a mão esquerda nas costas de
Kubera e a direita segurando uma ratna-patra (vaso de joias). Kubera deve ter
quatro braços, segurando uma gada (maça: símbolo de dandaniti -
administração da justiça) e uma shakti (poder) em seu par esquerdo, e
estandartes carregando um leão - representando Artha e um shibika (um
porrete, a arma de Kubera). O nidhiOs tesouros Padma e Shankha estão ao
lado dele em forma humana, com suas cabeças emergindo de um lótus e uma
concha, respectivamente31.
O Agni Purana afirma que Kubera deve ser instalado em templos como
sentado em uma cabra e com um porrete na mão32. A imagem de Kubera é
prescrita para ser dourada, com atributos multicoloridos33. Em algumas
fontes, especialmente nas representações Jain , Kubera é descrito como um
bêbado, representado pelo "recipiente de néctar" em sua mão34.
Nomes
As origens exatas do nome Kubera são desconhecidas35. "Kubera" ou
"Kuvera" (कु वेर) como escrito em sânscrito posterior, significa "deformado
ou monstruoso" ou "malformado"; indicando suas deformidades58 36. Outra
teoria sugere que Kubera pode ser derivado da raiz do verbo kumba , que
significa ocultar. Kuvera também é dividido em ku (terra) e vira (herói)37.
Como filho de Vishrava ("Fama"), Kubera é chamado de Vaisravana (na
língua Pali , Vessavana) e como filho de Ilavila, Ailavila38 .
Vaisravana é às vezes traduzido como o "Filho da Fama"58. O comentário do
Sutta Nitapa diz que Vaisravana é derivado de um nome do reino de Kubera,
Visana60. Uma vez, Kubera olhou para Shiva e sua esposa Parvati com
ciúme, então ele perdeu um de seus olhos.
Parvati também tornou esse olho deformado amarelo. Assim, Kubera ganhou
o nome de Ekaksipingala ("aquele que tem um olho amarelo")57. Ele também
é chamadoBhutesha ("Senhor dos espíritos") como Shiva. Kubera geralmente
é atraído por espíritos ou homens (nara), por isso é chamado de Nara-vahana
, aquele cujo vahana (monte) é nara . Hopkins interpreta nara s como sendo
espíritos da água, embora Mani traduza nara como homens57 39. Kubera
também monta o elefante chamado Sarvabhauma como um loka-pala61. Seu
jardim é chamado de Chaitrarath40.
Kubera também tem os títulos de "rei de todo o mundo", "rei dos reis"
(Rajaraja), "Senhor da riqueza" (Dhanadhipati) e "doador de riquezas"
(Dhanada). Seus títulos às vezes são relacionados a seus súditos: "rei dos
Yakshas" (Yaksharajan), "Senhor dos Rakshasas " (Rakshasadhipati),
"Senhor dos Guhyakas" (Guhyakadhipa), "rei dos Kinnaras" (Kinnararaja),
"rei dos animais semelhantes homens " (Mayuraja) e "rei dos homens"
(Nararaja).Guhyadhipa ("Senhor do oculto"). O Atharvaveda o chama de
"deus do esconderijo"61.
Adoração
Como tesoureiro das riquezas do mundo, Kubera deve ser adorado. Kubera
também creditou dinheiro ao deus Venkateshwara (uma forma do deus
Vishnu) por seu casamento com Padmavati . Em memória disso, a razão pela
qual os devotos vão a Tirupati para doar dinheiro no Hundi de
Venkateshwara ("pote de doação"), é para que ele possa devolvê-lo a
Kubera51.
Sigilo de Kubera
Embora Kubera ainda goste de orações como o deus da riqueza, seu papel é
amplamente desempenhado pelo deus da sabedoria, fortuna e remoção de
obstáculos, Ganesha , com quem ele é geralmente associado50 52.
Além do Hinduismo
Kubera é reconhecido fora da Índia e também do hinduísmo. Kubera é uma
figura popular na mitologia budista e também jainista53. O orientalista Dr.
Nagendra Kumar Singh observou que, "Cada religião indiana tem um Kubera
após o protótipo hindu"53.
No Budismo
Kubera é o Vaiśravaṇa budista ou Jambhala, e o Bishamon japonês. O
budista Vaisravana, como o hindu Kubera, é o regente do Norte, um Loka-
pala e o Senhor dos Yakshas. Ele é um dos Quatro Reis Celestiais , cada um
associado a uma direção cardeal54. Nas lendas budistas, Kubera também é
equiparado a Pañcika, cuja esposa Hariti é o símbolo da abundância55. A
iconografia de Kubera e Pancika é tão semelhante que, em certos casos,
comenta A. Getty, é extremamente difícil distinguir entre Pancika e Kubera52.
O Bishamon japonês, também conhecido como Tamon-Ten56, é um dos Jūni-
Ten ( 十 二 天 ), um grupo de 12 divindades hindus adotadas no budismo
como divindades guardiãs ( deva ou dez ) que são encontradas dentro ou ao
redor de santuários budistas. O grupo Juni-Ten de doze divindades foi criado
pela adição de quatro divindades ao grupo mais antigo de Happou-Ten, os
oito guardiões das direções. Bishamon governa o norte, como seu homólogo
hindu Kubera79 57 58.
No Jainismo
No Jainismo, Kubera é o assistente Yaksha do 19º Tirthankar Mallinath76.
Ele geralmente é chamado de Sarvanubhuti ou Sarvahna , e pode ser
representado com quatro faces, cores do arco-íris e oito braços. A seita do
jainismo Digambara dá a ele seis armas e três cabeças; enquanto os
Svetambaras o retratam com quatro a seis braços, inúmeras opções de armas,
embora seus atributos, a bolsa de dinheiro e a fruta cítrica sejam consistentes.
Ele pode montar um homem ou um elefante76 82. Ele está relacionado ao
budista Jambhala, e não ao hindu Kubera59.
Kuber Kunji
Lucro financeiro rápido / ganho inesperado de dinheiro / sorte inesperada /
negócios prósperos. Como Lord Kuber é o Senhor de todos recursos da terra
e até mesmo governa sobre as riquezas, enterradas e não reclamadas dentro
da terra. Lord Kuber é adorado e propiciado para ganhos financeiros rápidos,
ganhos inesperados de dinheiro, através de loterias, etc. e um negócio
próspero.
Lord Kuber é a base do ganho de riqueza e prosperidade ilimitadas. De
acordo com os antigos livros védicos de Ramayana, Kuber fez a Lanka
Dourada, que foi levada por seu irmão Ravan. Todos os textos antigos
encorajam o uso de Kuber Kunji para o ganho de riqueza.
1. Quando Lord Kuber estiver satisfeito, abençoa com
sucesso material e riqueza.
2. As chances de enriquecimento inesperado e repentino
por meio de loterias etc. aumentam.
3. Não importa quanto a pessoa gaste dinheiro, continue
fluindo, desde que a riqueza seja usada para fins construtivos e não para
atividades destrutivas ou anti-sociais.
Bibliografia
Abrao, Bernadette Siqueira. "Dicionario de Mitologia", Editora Best Seller - São Paulo, SP. 2000.
Abraão, o Judeu. "A Magia Sagrada de AbraMelin, o Mago: O Santo Anjo Guardião" [BROCHURA] 208 p., 16 x 0.1 x 23
cm., ISBN-10: 8537010553, ISBN-13: 978-8537010556, Editora : Madras; 1ª edição (9 maio 2017).
Agrippa, Heinrich Cornelius: "Three Books of Occult Philosophy. Llewellyn. 1995.
Alcock, S., and R. Osborne, eds. Placing the Gods: Sanctuaries and Sacred Space in Ancient Greece, Oxford, 1994.
Alexandrescu-Vianu, Maria. "The Treasury of Sculptures from Tomis: The Cult Inventory of a Temple," from Dacia 53,
pp.27-46.
Alföldi, Andrew. "Diana Nemorensis," American Journal of Archaeology, vol. 64, no. 2, Apr. 1960, pp. 137-144.
Alibeck, o Egípcio. "Grimorium Verum", Joseph H. Peterson (Editor) [BROCHURA] 258 p., 15.24 x 1.47 x 22.86 cm.,
ISBN-10 : 1434811166, ISBN-13 : 978-1434811165, Editora : Createspace (29 outubro 2007).
Ankarloo, Bengt and Stuart Clark, eds. Witchcraft and Magic in Europe, Vol. 1: Biblical and Pagan Societies, University of
Penn, 2001.
----------. Witchcraft and Magic in Europe, Vol. 2: Ancient Greece and Rome, University of Penn, 1999.
----------. Witchcraft and Magic in Europe, Vol. 3: The Middle Ages, University of Penn, 2002.
----------. Witchcraft and Magic in Europe, Vol. 5: The Eighteenth and Nineteenth Centuries, University of Penn, 1999.
--------------. Witchcraft and Magic in Europe, Vol. 6: The Twentieth Century, University of Penn, 1999.
Apollodorus. Library, 1.6.2.
Aristophanes. Frogs and Other Plays (Penguin Classics), David Barret, trans. Penguin, 2007.
Asha’Shedim. "Mark of Qayin"
Ashley, Leonard R. N. "The Amazing World of Superstition, Prophecy, Luck, Magic & Witchcraft". New York: Bell
Publishing Company, 1988.
Ateslier, Suat. "The Archaic Architectural Terracottas from Euromos and Some Cult Signs," from Labraunda and Karia,
edited by Susanne Carlsson and Lars Karlsson (see below). pp. 279-290.
Athanassakis, Apostolos N. trans. The Homeric Hymns: Translation, Introduction, and Notes, Johns Hopkins, 2004.
--------. Hesiod: Theogony, Works and Days, Shield, Johns Hopkins, 2004.
---------. The Orphic Hymns, Johns Hopkins, 2013.
Autoria Desconhecida. "The Grand Grimoire: The Red Dragon" Tarl Warwick (Editor) [BROCHURA] 60 p., 15.24 x 0.36 x
22.86 cm., ISBN-10 : 1506186017, ISBN-13 : 978-1506186016, Editora : Createspace Independent Publishing
Platform; Illustrated edição (10 janeiro 2015).
Aydaş, Murat. "New Inscriptions from Stratonikeia and its Territory," Gephyra, BAND 6, 2009, p. 113-130.
Baroja, Julio Caro. The World of the Witches. 1961. reprint, Chicago: University of Chicago Press, 1975.
Barret, Francis. “The Magus”
Baur, Christopher and Paul Victor. Eileithyia, University of Missouri, 1902.
Beard, M. and J. North, eds. Pagan Priests, Ithaca, 1990.
Bebout, Tinnekke. Dance of the Mystai, Pagan Writer's Press, 2013.
Bebout, Tinnekke and Hope Ezerins. The Hekate Tarot, self-published, 2015.
Behari, Jerusha. Ambivalent Goddesses in Patriarchies: A comparative study of Hekate in Ancient Greek and Roman Religion
and Kali in Contemporary Hinduism, dissertation from pursuit of Ph.D. at the University of KwaZulu-Natal, 2011.
Bellenger, Michelle. "The Dictionary of Demons: Names of the Damned"
Bennie, Scott. "Setting Saintly Standards" Dragon #79. Lake Geneva, WI: TSR, 1983.
Berard, C. et al. A City of Images: Iconography and Society in Ancient Greece, trans. D. Lyons, Princeton, 1989.
Berg, William. "Hecate: Greek or 'Anatolian'?" from Numen, Vol. XXI, Fasc. 2, pp. 128-140.
Bernabe, Alberto. "The Gods in Later Orphism," in The Gods of Ancient Greece: Identities and Transformations, Vol. 5,
edited by Jan Bremmer and Andrew Erskine, Edinburgh University, 2010, pp. 422-442.
---------. "The Ephesia Grammata: Genesis of a Magical Formula," in C. Faraone and D. Obbink, The Getty Hexameters,
Oxford, 2013. pp. 71-96.
---------. Instructions for the Netherworld: the Orphic Gold Tablets, Brill, 2008.
Betz. Hans Dieter (Editor). "The Greek Magical Papyri in Translation, including the Demotic Spells, Vol. 1", University of
Chicago Press. 1986, 1992.
Blundell, S., and M. Williamson. The Sacred and the Feminine in Ancient Greece, New York, 1998.
Boardman, John and E.S. Edwards. The Cambridge Ancient History: III part 2, The Assyrian and Babylonian Empires and
Other States of the Near East, from the Eighth to the Sixth Centuries B.C., Cambridge, 1991. In particular, the
chapters on Anatolia pp.622 and 666 and pp 849, and Thrace on p. 591.
Boedeker, Deborah. "Hekate: A Transfunctional Goddess in the Theogony," Transactions of the American Philological
Association, 113, 1983, pp. 79-93.
Boustan, Ra'anan S. and Annette Yoshiko Reed. Heavenly Realms and Earthly Realities in Late Antique Religions,
Cambridge, 2004.
Bowden, Hugh. Classical Athens and the Delphic Oracle: Divination and Democracy, Cambridge, 2005.
-----------. Mystery Cults of the Ancient World, Princeton, 2010.
Brannen, Cyndi. Keeping Her Keys, Moon Books, 2019.
Bray, C.F.D. Aspects of the Moon in Ancient Egypt, the Near East and Greece, thesis in pursuit of M.A. at University of
Otago, 2014.
Bremmer, Jan N. “Ancient Necromancy: Fact or Fiction?” in Mantic Perspectives: Oracles, Prophecy and Performance edited
by Krzysztof Bielawski, Warsaw, 2015, p 119-141.
---------. "Divinities in the Orphic Gold Leaves: Eukles, Eubouleus, Brimo, Kybele, Kore and Persephone," from Zeitschrift
fur Papyrologie und Epigraphik 187, 2013, p 35-48.
---------. Greek Religion, Oxford, 1994.
---------. Interpretations of Greek Mythology, London, 1987.
---------. "Preface: the Materiality of Magic," The Materiality of Magic, edited by D. Boschung and Jan Bremmer, Wilhelm
Fink, 2015. p. 7-19.
British Museum Department of Coins and Medals. A Catalogue of the Greek Coins in the British Museum, Vol. 1-28, reprint.
Nabu Press, 2011.
Bromiley, Geoffrey W. "The International Standard Bible Encyclopedia" Wm. B Eerdmans Publishing, 1996 ISBN 978-
0802837813 p381
Brooks, A. W., Schroeder, J., Risen, J. L., Gino, F., Galinsky, A. D., Norton, M. I., & Schweitzer, M. E. (2016). "Don’t stop
believing: Rituals improve performance by decreasing anxiety". Organizational Behavior and Human Decision
Processes, 137, 71-85.
Brown, Christopher G. "Empousa, Dionysus and the Mysteries: Aristophanes, Frogs 285ff." The Classical Quarterly (New
Series), Vol. 41, issue 01, May 1991, pp. 41-50.
Burkert, Walter. Greek Religion, trans. John Raffan, Wiley-Blackwell, 1991.
Burnett, Andrew et al. Coinage and Identity in the Roman Provinces, Oxford, 2005.
Burns, Dylan. "The Chaldean Oracles of Zoroaster, Hekate's Couch, and Platonic Orientalism in Psellos and Plethon," Aries,
vol. 6 no.2, Leiden, 2006. p. 158-179.
Bury, J. B. The Ancient Greek Historians, Barnes & Noble, 2006.
Buxton, R. eds., Oxford Readings in Greek Religion, Oxford, 2000.
Carlson, K. Life's Daughter/Death's Bride: Inner Transformations through the Goddess Demeter/Persephone, Shambhala,
1997.
Carlsson, Susanne and Lars Karlsson. Labraunda and Karia: Proceedings of the International Symposium Commemorating
Sixty Years of Swedish Archaeological Work in Labraunda. Uppsala Universitet, 2008.
Cartledge, Paul et al. Religion in the Ancient Greek City, Cambridge, 1992.
Ceccarelli, P. Ancient Greek Letter Writing, Oxford, 2013. p. 47-58.
CHÂTELET, François "Uma História da Razão"
Clauss, James and Sarah Iles Johnston, eds. Medea: Essays on Medea in Myth, Literature, Philosophy and Art, Princeton,
1997.
Clay, Jenny Strauss. "The Hecate of the Theogony" GRBS 25 (2984), pp. 27-38.
--------. Hesiod's Cosmos, Cambridge, 2003.
Cline, Rangar. Ancient Angels: Conceptualizing Angeloi in the Roman Empire (Religions in the Graeco-Roman World), Brill,
2011.
Clinton, K. The Sacred Officials of the Eleusinian Mysteries, Philadelphia, 1974.
Cole, Susan Guettel. Theoi Megaloi: the Cult of the Great Gods at Samothrace, Volumes 96-97. Brill, 1984.
Collins, D. Magic in the Ancient Greek World, Malden, 2008.
Colvin, Stephen. The Greco-Roman East: Politics, Culture, Society, vol. 31. Cambridge, 2004.
Connelly, Joan Breton. Portrait of a Priestess: Women and Ritual in Ancient Greece, Princeton, 2009.
Conner, Randy P. "Come, Hekate, I Call You to My Sacred Chants," published only on Academia.edu.
Connolly, S. "Book of Agares: A Manifestation Grimoire" [BROCHURA] 38 p., 12.7 x 0.23 x 20.32 cm., ISBN-10 :
1539316882, ISBN-13 : 978-1539316886, Ed. Createspace Independent Publishing Platform, 3 de outubro de
2016.
Connolly, S. "Curses, Hexes, & Crossing"
Connolly, S. "Drawing Down Belial"
Connolly, S. "The Abyssal Angels; Infernal Colopatiron Redux" -book pela Ψ DB Publishing: eBook Edition.
Connolly, S. "The Daemonolater’s Guide to Daemonic Magic". DB Publishing, 2010.
Conway, Demonology and Devil-Lore, 59; Kuriakos, Grimoire Verum Ritual Book, 16; Masters, Devil’s Dominion, 131;
Waite, Book of Black and Ceremonial Magic, 193.
Cook, Monte. "Book of Vile Darkness". Renton, WA: Wizards of the Coast, 2002.
Correspondência com Adam Percipio do Eclesiastes Luciferi Gnostica
Crawford, Matthew R. "On the Diversity and Influence of the Eusebian Alliance: The Case of Theodore of Heraclea," The
Journal of Ecclesiastical History, vol. 64, issue 2, 2013, pp. 227-257.
Crowfoot, Greg. Crossroads, Aventine Press, 2005.
Crowley, Aleister. Moonchild, Weiser, 1970.
Cruz, Joan C. (1999). "Angels and Devils". Tan Books & Publishers
Cunningham, Scott. "Magia Natural: Rituais e Encantamentos da Tradição"
D'Este, Sorita. Artemis: Virgin Goddess of the Sun & Moon: a Comprehensive Guide to the Greek goddess of the Hunt, Her
Myths, Powers and Mysteries, Avalonia, 2005.
-------. Circle for Hekate, Vol. 1: History & Mythology, Avalonia, 2017.
-------. Hekate Liminal Rites: A study of the rituals, magic and symbols of the torch-bearing Triple Goddess of the Crossroads,
Avalonia, 2009.
-------. Hekate: Her Sacred Fires, Avalonia, 2010.
-------. Hekate: Keys to the Crossroads: A collection of personal essays, invocations, rituals, recipes and artworks, Avalonia,
2006.
-------. Horns of Power: Manifestations of the Horned God: An Anthology of Essays exploring the Horned Gods of Myth and
Folklore, Ancient History through to ModernTimes, Avalonia, 2011.
Damiana, K. Sophia: Exile and Return, UMI, 1998.
Daniel, Robert W. "Hekate's Peplos," Zeitschrift fur Papyrologie und Epigraphik, 72, p. 278, 1988.
Dasbacak, C. "Hekate Cult in Anatolia: Rituals and Dedications in Lagina." from Anodos, 6/7 Trnava, 2006/2007.
Daubner, Frank. "Stratonikeia/Hadrianopolis," The Encyclopedia of Ancient History, first edition. Edited by Roger S.
Bagnall, et al., Blackwell, 2013. p. 6425.
Dawson, T.J. "The Black Grimoire"
Dawson, T.J. "The Black Grimoire of Satan”
Day, Christian. The Witches Book of the Dead. Weiser Books, 2011.
De Angelis, Franco. "Archaeology in Sicily 2006-2010" Archaeological Reports 58, Nov. 2012, pp. 123-195.
Dean-Jones, L. Women's Bodies in Classical Greek Science, Oxford, 1994.
Demand, N. Birth, Death, and Motherhood in Classical Greece, Baltimore, 1994.
Detienne, M., and J.P. Vernant. The Cuisine of Sacrifice among the Greeks, trans. P. Wissing, Chicago, 1989.
Dickie, M.W. Magic and Magicians in the Greco-Roman World, London, 2001.
Dietrich, Bernard C. “Theology and Theophany in Homer and Minoan Crete,” from Kernos 7, 1994, p 59-74.
---------. “Oracles and Divine Inspiration,” Kernos 3, 1990, p 157-174.
Dignas, B. Economy of the sacred in Hellenistic and Roman Asia Minor, Oxford, 2002.
Dillon, J.M. "Plotinus and the Chaldean Oracles," Platonism in Late Antiquity, S. Gersh and C. Kannengiesser, eds., 1992, pp.
131-140.
Dillon, M. Religion in the Ancient World: New Themes and Approaches, Amsterdam, 1996.
---------. Pilgrims and Pilgrimage in Ancient Greece, New York, 1997.
---------. Girls and Women in Classical Greek Religion, London, 2002.
Dodd, D.B., and C. Faraone, eds. Initiation in Ancient Greek Rituals and Narratives: New Critical Perspectives, New York,
2003.
Dodds, E.R. "Theurgy and its Relationship to Neoplatonism," The Journal of Roman Studies, 37, (1947), pp. 55-69.
Domenic, H. "Who is Hecate?" The Beltane Papers 47, Winter 2009/2010. pp. 9-12, 17-18.
Dominguez, Adolfo J. “Greeks in the Iberian Peninsula,” in Greek Colonisation: An Account of Greek Colonies and Other
Settlements Overseas, Vol. 1, edited by Gocha R. Tseteskhladze, Brill, 2006, p 429-505.
Dowden, K, Death and the Maiden, New York, 1989.
Drew-Bear, Thomas. "Local Cults in Graeco-Roman Phrygia," Greek, Roman, and Byzantine Studies, Vol. 17, No. 3, 1976.
pp. 247-268.
Drury, Nevill. Rosaleen Norton's Contribution to the Western Esoteric Tradition, dissertation in pursuit of PhD at the
University of Newcastle, 2008.
Easterling, P.E., and J.V. Muir, eds., Greek Religion and Society, Cambridge, 1985.
Edmonds, Radcliffe G. The 'Orphic' Gold Tablets and Greek Religion: Further Along the Path, Cambridge, 2011.
Edmunds, Lowell. Approaches to Greek Myth, Johns Hopkins, 1989.
Edwards, Charles M. "The Running Maiden from Eleusis and the Early Classical Image of Hekate," from American Journal of
Archaeology, vol. 90, no. 3, (Jul., 1986), pp. 307-318.
Edwards, Mark. Neoplatonic Saints: the Lives of Plotinus and Proclus by their Students, Liverpool University, 2000.
Ekroth, Gunnel. "Inventing Iphigeneia? On Euripides and the Cultic Construction of Brauron," Kernos 16, 2003, pp. 59-118.
Errington, Robert Malcolm. A History of Macedonia, University of California, 1990.
Euripides. Ion, Line 1049.
-----------. Phoenician Women, lines 109-110.
-----------. "Hymn to Hekate," The Trojan Women.
Evslin, Bernard. Hecate (Monsters of Mythology), Chelsea House Pub, 1988.
Fairbanks, Arthur. "The Chthonic Gods of Greek Religion," The American Journal of Philology, vol. 21, no. 3, 1900, pp. 241-
259.
Faraone, Christopher. Ancient Greek Love Magic, Cambridge, MA, 1999.
------------. Various Acts on Ancient Greek Amulets: from Oral Performance to Visual Design, London, 2012.
Faraone, Christopher and Dirk Obbink. Magika Hiera: Ancient Greek Magic and Religion, Oxford, 1997.
Faraone, C., and L. McClure, eds., Prostitutes and Courtesans in the Ancient World, Madison, 2006.
Farnell, Lewis Richard. The Cults of the Greek States, Vol. II, Clarendon Press, 1896.
Faust, Johannes. "The Black Raven: Demon Summoning and Black Magic Grimoire, The Threefold Coercion of Hell" Edição
EM Inglês por Brittany Nightshade (Editor), [BROCHURA] 70 p., 12.7 x 0.43 x 20.32 cm., ISBN-10 :
1674564058, ISBN-13 : 978-1674564050, Editora : Independently Published (11 dezembro 2019).
Feather, Jacqueline M. Hekate's Hordes: Memoir's Voice, dissertation submitted in pursuit of PhD. at Pacifica Graduate
Institute, 2009.
Feingold, Lawrence. "Fuseli, Another Nightmare: The Night-Hag Visiting Lapland Witches," Metropolitan Museum Journal
17, 1984, p. 49-62.
Ferguson, J. Greek and Roman Religion: A Source Book, Park Ridge, NJ, 1980.
----------. Among the Gods: An Archaeological Explanation of Ancient Greek Religion, New York, 1989.
Fischer-Hansen, Tobias and Birte Poulsen. From Artemis to Diana: The Goddess of Man and Beast, Museum Tusculanum
Press, 2009.
Foley, H.P. Homeric hymn to Demeter: Translation, Commentary, and Interpretive Essay, Princeton, 1994.
Fontenrose, Joseph. The Delphic Oracle, Berkeley, 1978.
----------. Didyma: Apollo's Oracle, Cult and Companions, University of California, 1988.
---------. Python: A Study of Delphic Myth and Its Origins, Biblo & Tannen Publishers, 1974.
---------. Ritual Theory of Myth, University of California, 1971.
Ford, Michael. "Book of the Witch Moon: Chaos, Vampiric & Luciferan Sorcery", Succubus, 2006.
---------. "Liber HVHI"
---------. "Magick of the Ancient Gods: Chthonic Paganism and the Left Hand Path", Succubus, 2009.
Fox, Robin. Brill's Companion to Ancient Macedon: Studies in the Archaeology and History of Macedon, 650 BC - 300 AD,
Brill, 2011.
Freedman, David Noel; Allen C. Myers, Astrid B. Beck Eerdmans Dictionary of the Bible Wm B. Eerdmans Publishing, 2000
ISBN 978-0802824004 p137 [1]
Freeman, Charles. Egypt, Greece, and Rome: Civilizations of the Ancient Mediterranean, Oxford, 1999.
Friedman, Leah. Hestia, Hekate, and Hermes: An archetypal trinity of constancy, complexity, and change, Ph.D. dissertation
from Pacifica Graduate Institute, 2002.
Frothingham, A. L. "Medusa, Apollo, and the Great Mother," American Journal of Archaeology, Vol. 15, No. 3, Jul-Sep.
1911, pp. 349-377.
Fullerton, Mark D. The Archaistic Style in Roman Statuary, Bryn Mawr, 1982.
Gager, J. G. Curse Tablets and Binding Spells from the Ancient World, Oxford, 1992.
Garcia-Rada, X., Sezer, O., & Norton, M.I. (2019). "Rituals and nuptials: The emotional and relational consequences of
relationship rituals". Journal of the Association for Consumer Research, 4(2), 185-197.
Gardner, Gerald B. Witchcraft Today. London: rider & Co., 1954, 1956.
George, Demetra. Mysteries of the Dark Moon: The Healing Power of the Dark Goddess, Harper Collins, 1992.
Georgitsis, Tina. “Hekate’s Khernips” in Askei Kataskei 7, 2004.
----------. “Hekate” in The Australian Pagan Magazine 1, 2013.
----------. “Hekate’s Deipnon” in The Alternative Spirit Magazine 1, 2014.
----------. “Hekate and the Blessed Dead” in The Alternative Spirit Magazine 4, 2014.
----------. “Hekate and the Sea” in The Alternative Spirit Magazine 6, 2015.
----------. “Hekate’s Fire” in The Alternative Spirit Magazine 8, 2015.
----------. “Hekate: Goddess and Mistress of Witchcraft (Classical)” in The Alternative Spirit Magazine 5, 2015.
---------. “Hekate in the Home” in The Alternative Spirit Magazine 10, 2016.
--------. “Hekate on the Shore” in The Alternative Spirit Magazine 12, 2016.
----------. “Hymns for Hekate” in The Australian Pagan Magazine 2, 2013.
--------. “Noumenia with Hekate” in The Alternative Spirit Magazine 2, 2014.
Gill, C., N. Postlethwaite, and R. Seaford, eds., Reciprocity in Ancient Greece, Oxford, 1998.
Gmirkin, Russell Berossus and Genesis, "Manetho and Exodus" T.& T.Clark Ltd 2006 ISBN 978-0567025920 p233
Graf, Fritz. Magic in the Ancient World (Revealing Antiquity 10), trans. Franklin Philip. Harvard, 1999.
Graf, Fritz and Sarah Iles Johnston. Ritual Texts for the Afterlife: Orpheus and the Bacchic Gold Tablets, Routledge, 2013.
Graninger, Denver. "Apollo, Ennodia, And Fourth-century Thessaly," from Kernos 22, 2009, p. 109-124.
Grant, F. Hellenistic Religion, New York, 1953.
Grant, Kenneth. "Nightside of Eden" [CAPADURA] 320 p., 14.61 x 3.18 x 22.86 cm., ISBN-10 : 1871438721, ISBN-13 :
978-1871438727, Editora : Skoob Books Pub Ltd; Reprint edição (1 maio 1995)Green, C.M.C. Roman Religion
and the Cult of Diana at Aricia, Cambridge, 2006.
Griffiths, E. Medea, Routledge, 2006.
Grimassi, Raven. The Witches' Craft: The Roots of Witchcraft, Llewellyn, 2002.
Guiley, Rosemary Ellen. "The Encyclopedia of Witches and Witchcraft". 2d ed. Nova York: Facts On File Inc., 1999.
Guiley, Rosemary Ellen. "The Encyclopedia of Demons and Demonology". Checkmark Books, 2009.
Guiley, Rosemary Ellen. "The Encyclopedia of Magic and Alchemy" Copyright © 2006 by Visionary Living, Inc.
Gül, Onur. "A Group of Marble Statuettes in the Ödemiş Museum," SDU Faculty of Arts and Sciences Journal of Social
Sciences, no. 32, August 2014. p. 177-196.
Gygax, Gary. Come Endless Darkness. New Infinities, 1988.
-----. "Dance of Demons". New Infinities, 1988.
-----. "Dungeon Master's Guide". Lake Geneva, WI: TSR, 1979.
-----. "Monster Manual". Lake Geneva, WI: TSR, 1977.
Gygax, Gary, and Brian Blume. "Eldritch Wizardry". Lake Geneva, WI: TSR, 1976.
Gygax, Gary. Monster Manual II. Lake Geneva, WI: TSR, 1983.
Habicht, Christian. Pausanias' Guide to Ancient Greece (Sather Classical Lectures), University of California, 1999.
Hägg, R., ed., The Iconography of Greek Cult in the Archaic and Classical Periods, Kernos Supplement, Liege, 1992.
----------. The Role of Religion in the Early Greek Polis, Athens, 1996.
Hall, Manly P. "The Secret Teachings of All Ages: An Encyclopedic Outline of Masonic, Hermetic, Qabbalistic and
Rosicrucian Symbolical Philosophy: Reader's Edition", J. Augustus Knapp (Ilustrador) [BROCHURA] 751 p.,
15.42 x 5.03 x 23.37 cm., ISBN-10 : 1585422509, ISBN-13 : 978-1585422500, Editora : Tarcher; Illustrated
edição (1 outubro 2003)
Harrison, Jane E. "Helios-Hades" The Classical Review, vol. 22, issue 1, 1908, pp. 12-16.
---------. Themis: A Study in the Social Origins of Greek Religion, Cambridge, 2010.
Harvey, W.J. Reflections of the Enigmatic Goddess: The Origins of Hekate and the Development of her Character to the End
of the Fifth Century B.C., thesis in pursuit of M.A. at University of Otago, 2014.
Heinsoo, Rob, and Chris Sims. "Monster Manual 2". Renton, WA: Wizards of the Coast, 2009.
Hesiod. Theogony and Works and Days, M.L. West, trans. Oxford, 2009.
Heller, Katrina Marie. Iconography of the Gorgons on Temple Decoration in Sicily and Western Greece, dissertation in
pursuit of Ph.D at University of Wisconsin-La Crosse, 210.
Hellstrom, P., and B. Alroth, eds. Religion and Power in the Ancient Greek World, Uppsala, 1996.
Henry, Oliver. "Karia, Karians and Labraunda," in Mylasa/Labraunda, 2005. p. 69-105.
Herring, Amanda Elaine, Structure, Sculpture and Scholarship: Understanding the Sanctuary of Hekate at Lagina, dissertation
in pursuit of Ph.D at University of California, 2011.
Hinnells, John R. A Handbook of Ancient Religions, Cambridge, 1992.
Hobson, N. M., Bonk, D., & Inzlicht, M. (2017). "Rituals decrease the neural response to performance failure". Peer J,
5,e3363; https://doi.org/10.7717/peerj.3363.
Hogarth, D.G. Excavations at Ephesos: The Archaic Artemisia, London, 1908.
Holderman, E. A Study of the Greek Priestess, Chicago, 1913.
Holian, Gary. "The Death Knights of Oerth." Dragon #290. Bellevue, WA: Paizo Publishing, 2001.
-----. "Demogorgon's Champions: The Death Knights of Oerth, part 2." Dragon #291. Bellevue, WA: Paizo Publishing, 2002.
Holmes, William Gordon. The Age of Justinian and Theodora, 1912.
Humphreys, S.C. “Ancient Theologies and Modern Times,” in Kernos 25, 2012, p 149-161.
Ireland, S. "Dramatic Structure in the Persae and Prometheus of Aeschylus," Greece and Rome, vol. 20, issue 2, Oct. 1973,
pp. 162-168.
Jacobs, James, Erik Mona e Ed Stark. Códex diabólico I: Hordas do abismo. Renton, WA: Wizards of the Coast, 2006.
Jacobs, James, Erik Mona, and Ed Stark. Fiendish Codex I: Hordes of the Abyss. Renton, WA: Wizards of the Coast, 2006.
Jacobs, James. "Demonomicon of Iggwilv: Demogorgon". Dragon #357. Bellevue, WA: Paizo Publishing, 2007.
Jacobs, James. "Demonomicon de Iggwilv: Dagon". Dragão # 349. Bellevue, WA: Publicação Paizo, 2006.
Jade Sol Luna. Hecate I: Death, Transition and Spiritual Mastery, 2008.
-----------. "Hecate II: The Awakening of Hydra", 2009.
Jim, Theodora Suk Fong. "Naming a Gift: the Vocabulary and Purposes of Greek Religious Offerings," Greek, Roman, and
Byzantine Studies 52, 2012, pp. 310-337.
Johnston, Sarah Iles. "Animating Statues: A Case Study in Ritual," Arethusa 41, 2008. pp. 445-477.
-----------. "Crossroads" Zeitschrift fur Papyrologie und Epigraphik, 1991, pp. 217-224.
----------. "Demeter, Myths, and the Polyvalence of Festivals," History of Religions, Vol. 52, No. 4, May 2013, editor Wendy
Doniger, University of Chicago, 2013.
----------."The Development of Hekate's Archaic and Classical Roles in the Chaldean Oracles," dissertation in pursuit of PhD.
at Cornell, 1987.
----------. "Hekate, Leto's Daughter, in OF 317," Tracing Orpheus: Studies of Orphic Fragments, edited by Miguel Herrero de
Jauregui, et al., de Gruyter, 2011.
---------. Hekate Soteira: A study of Hekate's Roles in the Chaldean Oracles and Related Literature, American Classical
Studies, 1990.
--------. Mantike: Studies in Ancient Divination (Religions in the Graeco-Roman World), Brill, 2005.
--------. Religions of the Ancient World, Harvard, 2004.
--------. Restless Dead: Encounters between the Living and the Dead in Ancient Greece. Univ. of California, 2013.
---------. "Whose Gods are These? A Classicist Looks at Neopaganism," Dans le laboratoire de historien des religions, edited
by Francesca Prescendi, et al, Labor et Fides, 2011. p. 123-133.
Jonson, Ben. Sad Shepherd, Forgotten, 2012.
Johnston, Sarah Iles and Timothy J. McNiven. "Dionysos and the Underworld in Toledo," Museum Helveticum 53, 1996. pp.
25-36.
Jordan, D.R. “P.Duk.inv. 230, an Erotic Spell,” in Greek, Roman, and Byzantine Studies 40, 1999, p 159-170.
Juan-Pablo Vita, Der biblische Ortsname Zaphon und die Amarnabriefe EA 273-274, Ugarit-Forschungen 37 (2005), pp. 673-
677.
Jung, Leo (1925). “Fallen angels in Jewish, Christian, and Mohammedan literature. A study in comparative folk-lore”. The
Jewish Quarterly Review. New Series. published in four parts
Just, R. Women in Athenian Law and Life, New York, 1989.
Kardec, Allan."O Evangelho segundo o Espiritismo". tradução de Guillon Ribeiro da 3. Ed Francesa, revista, corrigida e
modificada pelo autor em 1866. 131 ed. 2. imp. Brasília, FEB. 2012. introdução. pagina.35.
Karlsson, Thomas. "Qabalah, Qliphoth e Magia Goética" Vinicius Ferreira (Editor, Tradutor), T. Ketola (Ilustrador)
[CAPADURA] 248 p., 21 x 14 x 2 cm., ISBN-10: 8569871198, ISBN-13: 978-8569871194, Ed. Penumbra, 9
novembro 2018.
Keats, John. "On the Sea," published online at: http://www.bartleby.com/333/509.html
Keller, M.L. Greek Goddess Traditions and the Eleusinian Mysteries: Spiritual Resources for Today, 2012, In Press.
Kerenyi, Karl. Dionysos: Archetypal Image of Indestructible Life, trans. Ralph Manheim, Princeton, 1996.
---------. Eleusis: Archetypal Image of Mother and Daughter, trans. Ralph Manheim, Princeton, 1991.
--------. Gods of the Greeks, Thames & Hudson, 1980.
--------. The Religion of the Greeks and Romans, Thames and Hudson, 1962.
Kitchell, Jr., Kenneth F. "Man's best friend? The changing role of the dog in Greek society," in PECUS. Man and Animal in
Antiquity, Sept. 2002, pp. 177-182.
Kotansky, Roy and Jeffrey Spier. "The 'Horned Hunter' on a Lost Gnostic Gem," HTR 88, 3, 1995. pp. 315-37.
Kraemer, Ross Shepard. Women's Religions in the Greco-Roman World: A Sourcebook, Oxford, 2004.
Laale, Hans Willer. Ephesus (Ephesos): An Abbreviated History from Androclus to Constantine XI, West Bow Press, 2011.
Larson, Jennifer. Ancient Greek Cults: A Guide, Routledge, 2007.
Latura, George. "The Cross Torch of Eleusis: Symbol of Salvation in the Ancient World," from a proposal to Coin News,
2014.
---------. "Plato's X & Hekate's Crossroads: Astronomical Links to the Mysteries of Eleusis," from Mediterranean
Archaeology and Archaeometry, Vol. 14, No.3, 2014, pp. 37-44.
Leati, Tito. "The Ecology of the Kopru". Dragon #354. Bellevue, WA: Paizo Publishing, 2007.
Lefkowitz, M.R. Heroines and Hysterics, London, 1981.
----------. Women in Greek Myth, Baltimore, 1986.
----------. Greek Gods, Human Lives, New Haven, 2003.
Lefkowitz, M.R. and M.B. Fant, Women's Life in Greece and Rome: A Source Book in Translation, Baltimore, 1982.
Leonard, Miriam. "Tragedy and the Seductions of Philosophy," The Cambridge Classical Journal, vol. 58, Dec. 2012, pp. 145-
164.
Lesser, Rachel. "The Nature of Artemis Ephesia," Hirundo: The McGill Journal of Classical Studies, Vol. IV, 2005/2006, pp.
43-54.
Lewis, James R. Satanism Today: an Encyclopedia of Religion, Folklore and Popular Culture. ABC-Clio, 2001.
Liapis, Vayos J. "Zeus, Rhesus, and the Mysteries," The Classical Quarterly, vol. 57.02, Dec. 2007, pp. 381-411.
Lima, R. Stages of Evil: Occultism in Western Theater and Drama, University of Kentucky, 2005. (particularly pp. 225
chapter titled The Cave and the Magician.)
Limberis, Vasiliki. Divine Heiress: The Virgin Mary and the Creation of Christian Constantinople, Routledge, 1994.
Lo Monaco, Annalisa. "Feast and Games of the Paides in the Peloponnese of the Imperial Period," Roman Peloponnese III:
Society, Economy and Culture under the Roman Empire: Continuity and Innovation, edited by C.E. Lepenioti and
A.D. Rizakis, MΕΛΕΤΗΜΑΤΑ 63 for the Research Institute for Greek and Roman Antiquity of the National
Hellenic Research Foundation, Athens, 2010. pp. 309- 327.
Locke, Liz, “Orpheus and Orphism: Cosmology and Sacrifice at the Boundary,” in Folklore Forum 28:2, 1997, p 3-23.
Lodge Magan, Various Authors: Hecate the Goddess of Darkness, Magic and Moon
Lucian, Pharsalia, 4.839-40.
Luck, Georg. Arcana Mundi: Magic and the Occult in the Greek and Roman Worlds: A Collection of Ancient Texts, Johns
Hopkins, 2006.
Magan, Lodge. Glimpses of the Left Hand Path. Dragon Rouge, 2004.
Magliocco, Sabina. "Aradia in Sardinia: The Archaeology of a Folk Character," Ten Years of Triumph of the Moon, Hidden
Pub, 2009. pp. 40-61.
-----------. Witching Culture: Folklore and Neopaganism in America, University of Penn, 2004.
Majercik, Ruth. The Chaldean Oracles: Text, Translation and Commentary, Prometheus Trust, 2013.
----------. "Chaldean Triads in Neoplatonic Exegesis: Some Reconsiderations," from The Classical Quarterly, New Series, vol.
51, No. 1 (2001), pp. 265-296.
Malkin, I. Religion and Colonization in Ancient Greece, New York, 1987.
Mander, Pietro. "Hekate's Roots in the Sumerian-Babylonian Pantheon according to the Chaldean Oracles," Religion in the
History of European Culture: Proceedings of the 9th EASR Annual Conference and IAHR Special Conference 14-
17 September 2009, Messina, edited by Giulia Sfameni Gasparro, Augusto Cosentino and Mariangela Monaca.
Officina di studi Medievali, 2013, pp. 115-132.
Mark A. Smith: Queen of Hell
Marlowe, Christopher. Doctor Faustus, Dover, 1994. Act III, Scene 2.
Marquardt, Patricia A. "A Portrait of Hecate," The American Journal of Philology, vol. 102, no. 3 (Autumn, 1981), pp. 243-
260.
Marx, E. Junkyard of the Classics, Invisible Books, 2006. (Ellipsis Marx is an alias for Rabinowitz.)
Mathers, S L MacGregor. "The Greater Key of Solomon" [BROCHURA] 160 p., Dimensões : 13.97 x 0.91 x 21.59 cm.,
ISBN-10: 1494225395, ISBN-13: 978-1494225391, Editora : Createspace Independent Publishing Platform (20
novembro 2013).
Maximus, Myrmydon Pontifex. "Tenatio Diabolus"
Mayor, Adrienne. "Grecian Weasels" The Athenian, Feb. 1989. pp. 22-24.
McClure, Laura K. (ed.), Sexuality and Gender in the Classical World: Readings and Sources, Blackwell Pub, 2002.
McGreggor, Martin. "Paths to Satan: A Guide to Contemporary Satanism" [BROCHURA] 78 p., 15.24 x 0.46 x 22.86 cm.,
ISBN-10 : 1481243004, ISBN-13 : 978-1481243001, Editora Createspace (12 dezembro 2012).
Meadows, A. R. "Stratonikeia in Caria: the Hellenistic City and its Coinage," The Numismatic Chronicle, Vol. 162, 2002, pp.
79-134.
Meister, Michael W. "Multiplicity on the Frontier: Imagining the Warrior Goddess." Pakistan Heritage 2, 2010, pp. 87-98.
Meyer, Marvin W. The Ancient Mysteries: A sourcebook, University Penn, 1999.
Meyer, Marvin & Mirecki, Paul. "Magic and Ritual in the Ancient World" [BROCHURA] 468 p., 15.24 x 2.54 x 23.62 cm.,
ISBN-10: 9004283242, ISBN-13: 978-9004283244, Ed.: Brill, 20 de Agosto de 2015.
Michael W. Ford: Book of the Witch Moon
Michelet, Jules. "Witchcraft"
Mikalson, Jon. D. Ancient Greek Religion, Wiley-Blackwell, 2009.
---------. Athenian Popular Religion, UNC, 1987.
--------. Religion in Hellenistic Athens, Berkeley, 1998.
Miles, M.M. The City Eleusinion, Agora, vol. 31, Princeton, 1998.
Miller, Jason. Protection and Reversal Magick, Weiser, 2006.
Mishev, Georgi. Thracian Magic: Past and Present, Avalonia, 2012.
Mitchell, Stephen and Peter Van Nuffelen. One God: Pagan Monotheism in the Roman Empire, Cambridge, 2010.
Mitropoluos, Elpis. Triple Hekate mainly on votive reliefs, coins, gems, and amulets. Atenas, 1978.
Momigliano, A. ed. The Conflict between Paganism and Christianity in the Fourth Century, Oxford, 1963.
Moncure, Daniel Conway. "Demonology and Devillore" [BROCHURA] 294 p., 21,6 x 1,7 x 27,9 cm., ISBN-10: 1543106188,
ISBN-13: 978-1543106183, Ed. Createspace Independent Publishing Platform, desde 13 de fevereiro de 2017
Montross-Thomas, L. P., Scheiber, C., Meier, E. A., & Irwin, S. A. (2016). "Personally meaningful rituals: A way to increase
compassion and decrease burnout among hospital staff and volunteers". Journal of Palliative Medicine, 19(10),
1043-1050.
Mooney, Carol M. Hekate: Her Role and Character in Greek Literature from before the Fifth Century B.C., dissertation in
pursuit of a Ph.D. at McMaster University, 1971.
Moore, Roger E. "A Stone's Throw Away". Dragon #85. Lake Geneva, WI: TSR, 1984.
Murbox, Tesla Di. "Coleção Grimoire Goétia" - Editado pelo Autor, Campos do Jordão, 28 junho 2018.
-----. "Theurgia" - 21.59 x 2.59 x 27.94 cm., 430 p., ISBN-10 : 8592490618, ISBN-13 : 978-8592490614 /
-----. "Rituais Daimons 1" - 21.59 x 1.93 x 27.94 cm., 320 p., ISBN-10 : 8592490626, ISBN-13 : 978-8592490621 /
-----. "Rituals 2" - 526 p., 15.24 x 3.02 x 22.86 cm., ISBN-10: 859249060X, ISBN-13: 978-8592490607,
Murray, Alexander Stuart. A History of Greek Sculpture down to the age of Pheidias (and his successors), vol. 2, Oxford,
1883.
Mylonopoulos, Joannis. “Hellenistic Divine Images and the Power of Tradition,” from Hellenistic Sanctuaries Between
Greece and Rome, edited by Milena Melfi and Olympia Bobou, Oxford, 2016, p 106-127.
Mylonos, G. E. "Eleusis and the Eleusinian Mysteries," from The Classical Journal 43(3), 1947. p. 130-146.
Newton, Charles Thomas and R. Popplewell Pullan. A History of discoveries at Halicarnassus, Cnidus and Branchidae, Vol.
II, Austrian National Library, 1862.
Nevett, L.C. House and Society in the Ancient Greek World, Cambridge, 1999.
Nilsson, M.P. A History of Greek Religion, Oxford, 1925.
---------. Greek Popular Religion, New York, 1940.
---------. The Dionysiac Mysteries of the Hellenistic and Roman Age, Lund, 1957.
Nixon, Shelly M. Hekate: Bringer of Light, California Institute of Integral Studies, 2013.
Noegel, Scott and Joel Walker, eds. Prayer, Magic, and the Stars in the Ancient and Late Antique World, Penn State, 2010.
Norton, M. I., & Gino, F. (2014). "Rituals alleviate grieving for loved ones, lovers, and lotteries". Journal of Experimental
Psychology: General, 143(1), 266-272.
Oakley, J., and R. Sinos, The Wedding in Ancient Athens, Madison, 1993.
Oates, Shani. A Paean for Hekate, Lulu, 2012.
Ogden, Daniel. Magic, Witchcraft and Ghosts in the Greek and Roman Worlds: A Sourcebook, Oxford, 2009.
Ogle, M. B. "The House-Door in Greek and Roman Religion and Folklore," The American Journal of Philology, vol. 32, no.
3, (1911), pp. 251-271.
Oikonomides, Al. N. "Records of 'The Commandments of the Seven Wise Men,' in the 3rd c. B.C.: the Revered 'Greek
Reading-book,' of the Hellenistic World." Classical Bulletin, 63, 1987, pp. 67-76.
Osborne, Ariana, et al. "The Daemon Tarot: the Forbidden Wisdom of the Infernal Dictionary". Sterling Ethos, 2013.
Otto, Walter F. Dionysus: Myth and Cult, trans. Robert Palmer, Indiana University, 1995.
Ovid. Metamorphoses (Oxford World's Classics), trans. A. D. Melville, Oxford, 2009.
Pachoumi, Eleni. “The Erotic and Separation Spells of the Magical Papyri and Defixiones,” in Greek, Roman, and Byzantine
Studies 53, 2013, p 294-325.
Palinkas, Jennifer Lynne. Eleusinian Gateways: Entrances to the Sanctuary of Demeter and Kore at Eleusis and the City
Eleusinion in Athens, dissertation in pursuit of PhD at Emory, 2008.
Panaite, Adriana. “Protective Deities of Roman Roads,” in Jupiter on Your Side: Gods and Humans in Antiquity in the Lower
Danube edited by Christina-Georgeta Alexandrescu, Institutul de arheologie ‘Vasile Pârvan’ Bucharest, 2013, p
133-142.
Panopoulos, Christos Pandion, et al. Hellenic Polytheism: Household Worship, Vol. 1, Labrys, 2014.
Parke, H.W. Festivals of the Athenians, London, 1977.
-------. The Oracles of Apollo in Asia Minor, London, 1985.
Parke, H.W., and D.E.W. Wormell, The Delphic Oracle, 2 vols. Oxford, 1956.
Parker, Robert. "Greek Religion," The Oxfrod History of Greece and the Hellenistic World, edited J. Boardman et al., Oxford,
1991. pp. 306-329.
---------. Athenian Religion: A History, Oxford, 1996.
---------. Miasma: Pollution and Purification in Early Greek Religion, Oxford, 1990.
---------. Polytheism and Society in Ancient Athens, Oxford, 2005.
Patton, K. Religion of the Gods: Ritual, Reflexivity, and Paradox, Oxford, 2007.
Payne, Kenn. Askei Kataskei: the Official Covenant of Hekate ezine, vols. 1-6, Covenant of Hekate, Lulu, 2013-2014.
Penczak, Christopher. The Mighty Dead. Copper Cauldron Publishing, 2013.
Perdue, Jason. Hecate's Womb (and other Essays), Lulu, 2011.
Plato. Six Great Dialogues (Dover Thrift Editions), trans. Benjamin Jowett, Dover, 2007.
Platt, Verity. Facing the Gods: Epiphany and Representation in Graeco-Roman Art, Literature and Religion, Cambridge,
2011.
Pomeroy, S.B. Goddesses, Whores, Wives, and Slaves: Women in Classical Antiquity, New York, 1975.
Price, S.R.F. Rituals and Power: The Roman Imperial Cult in Asia Minor, Cambridge, 1984.
------------. Religions of the Ancient Greeks, Cambridge, 1999.
Pulleyn, S. Prayer in Greek Religion, Oxford, 1993.
Rabinowitz, Jacob. The Rotting Goddess: The Origin of the Witch in Classical Antiquity, Autonomedia, 1998.
Race, William R. Apollonius Rhodius: Argonautica, Loeb Classical Library, 2008.
Reeder, E.D., ed. Pandora: Women in Classical Greece, Princeton, 1995.
Remy, Nicolas. Demonolatry. Secaucus, N.J.: University Books, 1974.
Reynolds, Sean K. "The Lost Temple of Demogorgon". Dungeon #120. Bellevue, WA: Paizo Publishing, 2005.
Reynolds, Tara. "Hekate: Goddess Connections Workbook", Kindle, 2013. (17 pages).
Richter, Gisela M. A. "A Bronze Relief of Medusa," from The Metropolitan Museum of Art Bulletin, Vol. 14, No. 3, (Mar.,
1919), pp. 59-60.
Ricl, Marijana. "Phrygian Votive Steles," Epigraphica Anatolica, HEFT 33, 2001, pp. 195-198.
Rigsby, Kent J. "Chrysogone's Mother," Museum Helveticum 60, 2003, pp. 60-64.
Robin Lane Fox, "Traveller Heroes in the Epic Age of Homer" (Nova York: Knopf) 2009, cap. 15: "A Traveling Mountain",
pp 243-58, reúne uma história cultural bem referenciada da montanha.
Robin Lane Fox, "Travelling Heroes in the Epic Age of Homer" (New York:Knopf) 2009, ch. 15: "A Travelling Mountain" pp
243-58, assembles a well-referenced cultural history of the mountain.
Ronan, Stephen. The Goddess Hekate, Chthonios, 1992.
Rose, H. J. "Orientation of the Dead in Greece and Italy," The Classical Review, vol. 34.7, Nov. 1920, pp. 141-146.
Rosivach, V. The System of Public Sacrifice in Fourth-Century Arhens, Atlanta, 1994.
Rouse, WH.D. Greek Votive Offerings, Oxford, 1902.
Rousel, P. Delos, Paris, 1925.
Ruickbie, Leo. Witchcraft Out of the Shadows: A Complete History, Hale, 2004.
Rüpke , Jörg. The Individual in Religions of the Ancient Mediterranean, Oxford, 2013.
Sanchez Natalias, C. "The Bologna Defixio(nes) Revisited," Zeitschrift fur Papyrologie und Epigraphik 179, 2011. pp. 201-
217.
Sanchez, Tara. The Temple of Hekate: Exploring the Goddess Hekate through Ritual, Meditation and Divination, Avalonia,
2011.
Sannion. Bearing Torches: a Devotional Anthology for Hekate, Bibliotheca Alexandrina, 2009.
Sargent, Carl. "Monster Mythology". Lake Geneva, WI: TSR, 1992.
Savedow, Steven. "Goetic Evocation"
Schippers, M. C., & Lange, P. A. M. V. (2006). "The psychological benefits of superstitious rituals in top sport: A study
among top sportspersons", Journal of Applied Social Psychology, 36(10), 2532-2553.
Scott, Michael. Space and Society in the Greek and Roman Worlds, Cambridge, 2012.
Scot, Reginald. The Discoverie of Witchcraft. 1886. reprint, Yorkshire, England: E.P. Publishing, Ltd., 1973.
Scullion, Scott. "Euripides and Macedon, or the Silence of the Frogs," The Classical Quarterly, vol. 53, issue 2, Dec. 2003, pp.
389-400.
Seaford, R. Reciprocity and Ritual, Oxford 1994.
----------. The Bacchae, Oxford, 1996.
Sepharial. A Manual of Occultism. Createspace Independent Publishing Platform, 2012.
Serfontein, Susun M. Medusa: From Beast to Beauty in Archaic and Classical Illustrations from Greece and South Italy, thesis
presented in pursuit of a Masters at Hunter College of the City University of New York, 1991.
Sergis, Manolis G. "Dog Sacrifice in Ancient and Modern Greece: From the Sacrifice Ritual to Dog Torture
(kynomartyrion)," Folklore, 2010, pp. 61-88.
Seznec, J. The Survival of the Pagan Gods, trans. Barbara Sessions, Princeton 1953.
Sgambati, Lynne. Hekate: Faces and Phases of the Transformation Goddess, dissertation in pursuit of a PhD. at Pacifica
Graduate Institute, 1995.
Shakespeare, William. A Midsummer Night's Dream (Folger Shakespeare Library), Simon & Schuster, 2004. Act V, Scene 1.
---------. Hamlet, Simon & Schuster, 2003. Act III, Scene 2.
---------. Henry IV, Part 1, Simon & Schuster, 2005. Act III, Scene 2.
---------. King Lear, Simon & Schuster, 2005. Act I, Scene 1.
---------. Macbeth, Simon & Schuster, 2003. Act III, Scene 5 and Act IV, Scene 1.
Sharp, Brian. "The Way of Ahriman" [BROCHURA] 288 p., 15.24 x 1.83 x 22.86 cm., ISBN-10 : 1257625683, ISBN-13 :
978-1257625680, Editora : Lulu.com (13 abril 2012)
Siapkas, Johannes. "Karian Theories," LABRYS, Uppsala, 2013.
Simms, Robert. "Agra and Agrai," Greek, Roman, and Byzantine Studies 43, 2002/3, pp. 219-229.
Skinner-La Porte, Melissa. "Snakes on a Mane: Medusa, the Body and Serpentine Monstrosity," paper presented at the
Monsters and the Monstrous Conference at Oxford, 2010 on behalf of the University of Guelph.
Smith, Mark. "The Scorpion God". Primal Craft Occult Publications, Jan 2012.
Smith, Mark Alan. Queen of Hell, Ixaxaar, 2010.
-------. The Red King, Ixaxaar, 2011.
Söğüt, B. "Naiskoi from the Sacred Precinct of Lagina Hekate Augustus and Sarapis," from Anados 6/7, 2006/2007, p. 421-
431.
--------. "Stratonikeia," Turkey through the Eyes of Classical Archaeologists: 10th Anniversary of Cooperation between
Trnava University and Turkish Universities, Trnava, 2014. pp. 27-37.
South, Coleman. "Syria" [BROCHURA] 272 p., 12.7 x 1.27 x 20.96 cm., ISBN-10 : 0761455043, ISBN-13 : 978-
0761455042, Ed. Marshall Cavendish; Revised Edição Revista, 28 maio 2008.
Sourvinou-Inwood, C. "Reading" Greek Culture: Texts and Images, Rituals and Myths, Oxford, 1991.
---------. "Reading" Greek Death. To the End of the Classical Period, Oxford, 1995b.
SPINELLI, Miguel. "O Daimónion de Sócrates/ The Daímon of Sócrates". In: Revista Hypnos, Antiguidade Clássica. São
Paulo, n.16, 2006, p. 32-61 - acessível em http://revistas.pucsp.br/index.php/hypnos/article/view/4777/3327
Spitler, Jeff, and Roger E. Moore. "Meeting Demogorgon". Dragon #36. Lake Geneva, WI: TSR, 1980.
Spretnak, Charlene. Lost Goddesses of Early Greece: A Collection of Pre-Hellenic Myths, Beacon, 1992.
Stallsmith, Allaire B. "The Name of Demeter Thesmophoros," Greek, Roman, and Byzantine Studies 48, 2008, pp. 115-131.
Stark, Ed, James Jacobs, and Erik Mona. "Fiendish Codex I: Hordes of the Abyss". Renton, WA: Wizards of the Coast, 2006.
Strabo, Geography, Vol. VI, Books 13-14 (Loeb Classical Library, No. 223), trans. Horace Leonard Jones, Loeb, 1929.
Stratton-Kent, Jake: The True Grimoire. Scarlet Imprint. 2009.
---------. Geosophia. Scarlet Imprint. 2010.
---------. The Book of Elelogap. Hadean Press. 2009.
---------. Goetic Divination. Hadean Press. 2009.
Stratton-Kent, Jake: (with Jamie Alexzander): Goetic Pharmakos. Hadean Press. 2010.
Suarez, Rasiel. ERIC: The Encyclopedia of Roman Imperial Coins, Dirty Old Coins, 2005.
--------. ERIC II: The Encyclopedia of Roman Imperial Coins, Dirty Old Coins, 2010.
Tarn, W.W. The Greeks in Bactria and India, Cambridge, 1938.
Tate, Karen. Sacred Places of Goddess: 108 Destinations. CCC Pub, 2006.
Taylor-Perry, Rosemarie. The God who Comes: Dionysian Mysteries Revisited, Algora, 2003.
Taylor, Thomas. The Eleusinian and Bacchic Mysteries, Amazon reprint, 1891.
Thaniel, George. Themes of Death in Roman Religion and Poetry, thesis in pursuit of M.A. at McMaster University, 1971.
The Equinox: British Journal of Thelema. (Kiblah Publishing. 1988-1994), Hadean Press. 2009.
"The Testament of Solomon" C F Conybeare (Tradutor), Crawford Howell Toy (Introdução), Solomon (Contribuinte)
[BROCHURA] 42 p., 12.7 x 0.28 x 20.32 cm., ISBN-13: 979-8665494661, ASIN: B08CPLDC52, Ed.
Independently Published (11 julho 2020).
Themelis, P.G., Brauron: Guide to the Site and to the Museum, Athens, 1971.
Theocritus. Idylls (Oxford World's Classics), trans. Anthony Verity, Oxford, 2008.
Thorp, J. "Demonolatry Basics by Infernus"
Thorp, J. "The Complete Book of Demonolatry Magic". DB Publishing, 2018.
Thorp, J. "Walking the Hidden Path"
Tian, A. D., Schroeder, J., Häubl, G., Risen, J. L., Norton, M. I., & Gino, F. (2018). "Enacting rituals to improve self-control".
Journal of Personality and Social Psychology, 114(6), 851–876.
Tirpan, Ahmet A. "The Temple of Hekate at Lagina," from Dipteros und Pseudodipteros. Bauhistorische und archaologische
Forschungen. (BYZAS, Vol. 12), Phoibos Verlag, 2012.
Trombley, Frank R. Hellenic Religion and Christianization, C. 370-529, Brill, 1993.
Turkilsen, Debbie and Joost Blasweiler, "Medea, Cytissorus, Hekate, They all Came from Aea," Arnhem, 2014.
Turner, John D. "The Figure of Hecate and Dynamic Emanationism in the Chaldean Oracles, Sethian Gnosticism and
Neoplatonism," The Second Century Journal 7;4 . 1991. pp. 221-232.
Van Bremen, Riet. "The Demes and Phylai of Stratonikeia in Karia," Chiron Bd. 30, C.H. Beck, 2000. pp. 389-401.
Van Straten, F. Heira Kala: Images of Animal Sacrifice, Leiden, 1995.
Varner, Gary R. Hekate: The Witches' Goddess, Lulu, 2011.
Vaughan, Greg. "Prince of Demons". Dungeon #150. Bellevue, WA: Paizo Publishing, 2007.
Vermaseren, M.J. Cybele and Attis: The Myth and the Cult, trans. A.M.H. Lemmers, London, 1977.
Vernant, J.-P. Myth and Society in Ancient Greece, Paris, 1980.
Versnel, H.S. Inconsistencies in Greek and Roman Religion II: Transition and Reversal in Myth and Ritual, Studies in Greek
and Roman Religion 6.2, 1993.
Vermeule, Emily. Aspects of Death in Early Greek Art and Poetry, University of California, 1979.
Vidal-Naquet, P. The Black Hunter: Forms of Thought and Forms of Society in the Greek World, Baltimore, 1986.
Virgil. The Aeneid (Penguin Classics), Penguin, 2010. 4.511, 4609-610, 6.247.
Von Dongen, Erik. "The Extent and Interactions of the Phrygian Kingdom," From Source to History: Studies on Ancient Near
Eastern Worlds and Beyond, edited by Daniele Morandi Bonacossi, et al. Ugarit-Verlag, 2014. pp. 697-711.
Von Rudloff, Ilmo Robert. Hekate in Ancient Greek Religion, Horned Owl Pub, 1999.
Waite, Arthur Edward. "Livro da Magia Cerimonial"
Wallace, Dillon. "A Winter´s Tale" [BROCHURA] 164 p., 14.81 x 0.97 x 21.01 cm., ISBN-10 : 3732640035, ISBN-13: 978-
3732640034, Ed. Outlook Verlag (5 abril 2018).
Warr, George C. W. "The Hesiodic Hekate," The Classical Review, vol. 9.08, Nov. 1895, pp. 390-393.
West, David Reid. Some Cults of Greek Goddesses and Female Daemons of Oriental Origin: especially in relation to the
mythology of goddesses and daemons in the Semitic world, dissertation in pursuit of a Ph.D. at University of
Glasgow, 1990.
West, M.L. Hesiodic Catalogue of Women, Oxford, 1985.
West, M. L. The Orphic Poems, Oxford, 1983.
Wilkinson, T. Persephone Returns: Victims, Heroes and the Journey from the Underworld, Pagemill Press, 1996.
Williamson, Christina. "City and Sanctuary in Hellenistic Asia Minor: Sacred and Ideological Landscapes," from Bolletino di
Archeologia On Line, volume speciale for the Roma 2008 - International Congress of Classical Archaeology, in
Callaborazione con AIAC (Associazione Internazionale di Archeologia Classica, Rome, 2010.
---------. "Civic Producers at Stratonikeia: the Priesthoods of Hekate at Lagina and Zeus at Panamara," Cities and Priests: Cult
personnel in Asia Minor and the Aegean islands from the Hellenistic to the Imperial Period, edited by Marietta
Horster and Anja Klockner, De Gruyter, 2013. pp. 209-246.
---------. "Karian, Greek or Roman? The layered identities of Stratonikeia at the sanctuary of Hekate at Lagina," from TMA
50, 2013. p. 1-6.
---------. "Light in Dark Places: changes in the application of natural light in sacred Greek architecture," from Pharos, vol. 1,
1993.
---------. "The Miracle of Zeus at Panamara: myth, mimesis and memory in the civic ideology of Stratonikeia," KNIR, 2011,
University of Groningen, powerpoint.
--------. "Panamara: The (mis)fortunes of a Karian Sanctuary," from Historische Erfgoed, Groniek, 2009. pp. 211-218.
---------. "Putting women in their place in Pergamon," TMA 16, 1996, pp. 4-14.
---------. "Sanctuaries as turning points in territorial formation: Lagina, Panamara and the development of Stratonikeia,"
Manifestationene von macht und hierchien in stadtraum und landschaft, edited by Felix Pirson, BYZAS 13, 2012.
pp. 113-150.
---------. "Shining Saviors: The role of the cults of Hekate at Lagina and Zeus at Panamara in building the regional identity of
Stratonikeia," Oud Historici Dag, Amsterdam, 2012.
“Historical Demonic Hierarchies.” Demon Encyclopedia, 29 Jan. 2020, demonsanddemonolatry.com/historical-demonic-
hierarchies/.
Wiggerman, Frans A.M. "Mesopotamian Protective Spirits: The Ritual Texts" [BROCHURA] 240 p., ISBN-10: 9072371526,
ISBN-13: 978-9072371522, Ed. Brill Academic Publishers (1 janeiro 1992).
Wilson, Lillian M. "Contributions of Greek Art to the Medusa Myth," from American Journal of Archaeology, Vol. 24, No. 3
(Jul-Sep, 1920), pp. 232-240.
Winkle, J. Daemons, Demiurges, and Dualism: Apuleius' 'Metamorphoses' and the Mysticism of Late Antiquity, UMI, 2002.
Winter, Sarah Kate Istra. Kharis: Hellenic Polytheism Explored, 2008.
Wold, Laibl. Practical Kabbalah. Random House International, 1999.
Wozniak, D. F. & Allen, K.N. (2012). "Ritual and performance in domestic violence healing: From survivor to thriver
through rites of passage". Culture, Medicine and Psychiatry, 36(1), 80-101.
Joy of Satan Ministries. "Demons, the Gods of Hell" OFS Demonolatry. "Ater Votum"
Book II, The Black Grimoire of Satan, Liber Azerate Liber Sitra Ahra
Meditações de Marco Aurélio». O Estoico. 26 de outubro de 2019. Consultado em 27 de outubro de 2019
Stanford Encyclopedia of Philosophy - A Ética de Aristóteles» (em inglês)
Stanford Encyclopedia of Philosophy - Xenócrates»
Theoi Greek Mythology»
TotBL Common MSS
~ The Ascension of Isaiah. Translated by Charles, R.H. London: Adam & Charles Black. 1900.
Links:
“Historical Demonic Hierarchies.” Demon Encyclopedia, 29 Jan. 2020, demonsanddemonolatry.com/historical-demonic-
hierarchies/.
~ https://en.wikipedia.org/wiki/Samael
~ http://www.jewishencyclopedia.com/articles/13055-samael
~ https://vkjehannum.wordpress.com/2017/11/04/invocation-of-samael/
~ https://demonsanddemonolatry.com/samael-holy-archangel-of-darkness-and-death-adversary-of-the-angelic-dominion-
poison-of-god/
~ E.A. Koetting’s Youtube Channel
~ https://en.wikipedia.org/wiki/Abaddon
~ https://www.ranker.com/list/abaddon-facts/matthew-lavelle?page=3
~ Gematria and the Tanakh, http://demonsanddemonolatry.com/demonic-dark-lord-lord-beelzebub/
Notas
[←1]
Berg, W. (agosto de 1974). «Hecate: Greek or 'Anatolian'?». Numen. 21 (2 agosto): 128–40
[←2]
Burkert 1987, p. 171
[←3]
Kraus, T. (1960). Hekate: Studien zu Wesen u. Bild d. Göttin in Kleinasien u. Griechenland. Heidelberg. [S.l.]: Winter.
OCLC 73509931 Kraus apresenta o primeiro diálogo exaustivo moderno de Hécate em monumentos e cultura material.
[←4]
Berg (1974) p. 128 assinala o apoio de Hécate à hegemonia romana na sua representação sobre a moção de Lagina
celebrando um pacto entre um guerreiro (Roma) e uma amazona (Ásia).
[←5]
Encyclopedia Britannica, Hecate, http://www.britannica.com/EBchecked/topic/259138/Hecate
[←6]
Berg 1974, p. 129.
[←7]
"Bryn Mawr Classical Review 02.06.11". Bmcr.brynmawr.edu. Consultado em 24 de setembro de 2012
[←8]
Sarah Iles Johnston, Hekate Soteira, Scholars Press, 1990.
[←9]
Pelo menos no caso do uso dado por Hesíodo, ver Clay, Jenny Strauss (2003). Hesiod's Cosmos. Cambridge: Cambridge
University Press. p. 135. ISBN 0-521-82392-7 Clay lista vários pesquisadores que avançaram alguma variação da
associação entre o nome Hécate e vontade (e.g. Walcot (1958), Neitzel (1975), Derossi (1975)). O pesquisador é levado a
identificar "o nome e a função de Hécate como aquela 'por cuja vontade' as orações são atendidas." Esta interpretação
também aparece em Liddell-Scott, A Greek English Lexicon, na entrada Hecte, que é apresentada como "lit. 'she who
works her will'"
[←10]
Anthon, Charles (1869). A Classical Dictionary. [S.l.]: Harper & Brothers. p. 579
[←11]
Wheelwright, P. E. (1975). Metaphor and Reality. Bloomington: [s.n.] p. 144. ISBN 0-253-20122-5.
[←12]
McKechnie, Paul; Guillaume, Philippe (2008). Ptolemy II Philadelphus and His World. Leiden: Brill. p. 133. ISBN 978-
90-04-17089-6.
[←13]
autores, Varios (5 de agosto de 2016). Lírica griega arcaica (poemas corales y monódicos, 700-300 a.C.) (em espanhol).
[S.l.]: RBA Libros.
[←14]
Lewis Richard Farnell, (1896). "Hecate in Art", The Cults of the Greek States. Oxford University Press, Oxford.
[←15]
"Hekate Her Sacred Fires", ed. Sorita d'Este, Avalonia, 2010
[←16]
"HECATE: Greek goddess of witchcraft, ghosts & magic ; mythology ; pictures : HEKATE". Theoi.com. Consultado em
24 de setembro de 2012
[←17]
d'Este, Sorita & Rankine, David, "Hekate Liminal Rites", Avalonia, 2009.
[←18]
"Wicca: A Religião da Deusa", consultado no dia 12 de julho de 2020
[←19]
Tortora, Kyle. "10 Kali Mantras, Chants, Hymns & Quotes for Pleasing the Dark Goddess". Hindu Gods & Buddha
Statues, 15 Feb. 2019, http://www.lotussculpture.com/blog/10-kali-mantras/.
[←20]
Berbiguier, Al.-Vinc.-Ch. "Les Farfadets, Ou Tous Les Demons Ne Sont Pas De L'autre Monde"... Edição Francêsa
reimpressão do originual de antes de 1923 [BROCHURA] 464 p., 18.9 x 2.38 x 24.6 cm., ISBN-10 : 1294916653, ISBN-
13 : 978-1294916659, Reimpresso por Ed. Nabu Press (26 março 2014)
[←21]
Ginzberg, Louis (1909) "The Legends of the Jews", Volume I, Chapter III, at sacred-texts.com
[←22]
Charles, R.H. (Translator, 1917), "The Book of Enoch", Chapter VI at sacred-texts.com
[←23]
Davidson, Gustav (1967), "A Dictionary of Angels, Including The Fallen Angels", Entry: Kokabiel / Kakabel, pp. 164,
168, Library of Congress Catalog Card Number: 66-19757
[←24]
Lewis, James R., Oliver, Evelyn Dorothy, Sisung Kelle S. (Editor) (1996), "Angels A to Z", p. 241, Visible Ink Press,
ISBN 0-7876-0652-9.
[←25]
Savedow, Steve. "Sepher Rezial Hemelach: The Book of the Angel Rezial" [BROCHURA] 320 p., 15.34 x 2.51 x 22.78
cm., ISBN-10 : 1578631688, ISBN-13 : 978-1578631681, Ed. Weiser Books; Illustrated edição (1 dezembro 2000).
[←26]
49 Os poemas de Sūradāsa (https://books.google.com/books?id=qmUssUXUFFYC&pg=PA359). Publicações Abhinav.
1999. ISBN 9788170173694.
[←27]
Knapp, Stephen (2005). “The Heart of Hinduism: The Eastern Path to Freedom, Empowerment and Illumination”.
iUniverse. pp. 192–3. ISBN 0-595-79779-2.
[←28]
Hopkins 1915, p. 147.
[←29]
Donaldson, Thomas E. (2001). "Jambhala / Pancika". Iconografia da Escultura Budista de Orissa. Publicações Abhinav.
pp. 329-30. ISBN 81-7017-406-6.
[←30]
Kubera (2010). Na Encyclopædia Britannica. Recuperado em 08 de julho de 2010, da Encyclopædia Britannica Online:
http://www.britannica.com/EBchecked/topic/324235/Kubera .
[←31]
Prakash, Om (2000). "Artha e Arthasastra na Iconografia Purânica e suas implicações simbólicas"
(https://books.google.com/books?id=UG9-HZ5icQ4C&q=kubera&pg=PA43). Em Nagendra Kumar Singh (ed.).
Encyclopaedia of Hinduism. 31–45. Publicações Anmol PVT. LTD. pp. 41–4. ISBN 81-7488-168-9.
[←32]
Mani, Vettam (1975). "Puranic Encyclopaedia: A Comprehensive Dictionary With Special Reference to the Epic and
Puranic Literature" (https://archive.org/details/puranicencyclopa00maniuoft). Delhi: Motilal Banarsidass. pp. 434
(https://archive.org/details/puranicencyclopa00maniuoft/page/434)–7. ISBN 0-8426-0822-2.
[←33]
Daniélou, Alain (1964). "Kubera, the Lord of Riches". The myths and gods of India. Inner Traditions / Bear & Company.
pp. 135–7.
[←34]
Sutherland 1991, p. 65.
[←35]
Daniélou, Alain (1964). "Kubera, the Lord of Riches". The myths and gods of India. Inner Traditions / Bear & Company.
pp. 135–7.
[←36]
Monier-Williams Dictionary: Kubera (http://www.sanskrit-lexicon.uni-koeln.de/cgi-bin/monier/servei mg.pl?
file=/scans/MWScan/MWScanjpg/mw0291-kudri.jpg)
[←37]
Sutherland 1991, p. 63
[←38]
Hopkins 1915, pp. 142-3.
[←39]
Hopkins 1915, pp. 144-5.
[←40]
Gopal, Madan (1990). KS Gautam (ed.). Índia através dos tempos (https://archive.org/details/indiat hroughages00mada) .
Divisão de Publicações, Ministério de Informação e Radiodifusão, Governo da Índia. p. 65
(https://archive.org/details/indiathroughages00mada/page/65).
[←41]
Williams, George Mason (2003). "Kubera". Manual da mitologia hindu
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190) . ABC-CLIO. pp. 190-1
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190). ISBN 1-85109-650-7.
[←42]
"Satapatha Brahmana Parte V (SBE44): Décimo terceiro Kâ n ' d a: XIII, 4, 3. Terceiro Brâhmana (13.4.3.10)"
(http://www.sacred-texts.com/hin/sbr/sbe44/sbe44104.htm) . www.sacred-texts.com . Retirado em 23 de junho de 2017 .
[←43]
Williams, George Mason (2003). "Kubera". Manual da mitologia hindu
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190) . ABC-CLIO. pp. 190-1
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190). ISBN 1-85109-650-7.
[←44]
Williams, George Mason (2003). "Kubera". Manual da mitologia hindu
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190) . ABC-CLIO. pp. 190-1
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190). ISBN 1-85109-650-7.
[←45]
Williams, George Mason (2003). "Kubera". Manual da mitologia hindu
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190) . ABC-CLIO. pp. 190-1
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190). ISBN 1-85109-650-7.
[←46]
Para Loka-palas, Hopkins 1915 , pp. 149-52.
[←47]
Williams, George Mason (2003). "Kubera". Manual da mitologia hindu
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190) . ABC-CLIO. pp. 190-1
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190). ISBN 1-85109-650-7.
[←48]
Wilkins, WJ (1990). Mitologia Hindu, Védica e Purânica (http://www.sacred-texts.com/hin/hmvp/hmvp39.htm) .
Arquivo de textos sagrados. pp. 388–93. ISBN 1-4021-9308-4.
[←49]
Hopkins 1915 , p. 148.
[←50]
Sutherland 1991 , p. 61
[←51]
"Fairs and Festivals of India". Pustak Mahal. September 2006. p. 32. ISBN 81-223-0951-8.
[←52]
Williams, George Mason (2003). "Kubera". Manual da mitologia hindu
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190) . ABC-CLIO. pp. 190-1
(https://archive.org/details/isbn_9791576071068/page/190). ISBN 1-85109-650-7.
[←53]
Nagendra Kumar Singh, ed. (2001). "Encyclopaedia of Jainism". 1. Anmol Publications PVT. LTD. p. 7280. ISBN 81-
261-0691-3.
[←54]
Chaudhuri, Saroj Kumar (2003). "Chapter 2: Vaisravana, the Heavenly King". "Hindu gods and goddesses in Japan".
Vedams eBooks (P) Ltd. ISBN 81-7936-009-1.
[←55]
Sutherland pp. 63–4, 66
[←56]
S Biswas (2000), Art of Japan, Northern, ISBN 978-8172112691, page 184.
[←57]
Twelve Heavenly Deities (Devas) (http://www.emuseum.jp/detail/100031/000/000?mode=detail&d_lang=en) Nara
National Museum, Japan.
[←58]
Adrian Snodgrass (2007), "The Symbolism of the Stupa", Motilal Banarsidass, ISBN 978-8120807815, pages 120–124,
298–300.
[←59]
Pereira, José (1977). "Monolithic Jinas The Iconography of the Jain Temples of Ellora". Motilal Banarsidas. pp. 60–1.
ISBN 0-8426-1027-8.
[←60]
Lakshmi, Laxmi ou Lacximi é uma deusa hindu. É a esposa do deus Vishnu e a personificação da prosperidade. Pode ser
vista sentada sobre uma flor de lótus, ou segurando flores de lótus nas mãos, e um cântaro que jorra moedas de ouro. Sita,
a esposa do deus Rama, é considerada um de seus avatares.