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© ISBN13: 978-6500288605 TESLA DI MURBOX 2020. Todos os direitos reservados sob as Convenções de Direitos Autorais
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PRIMEIRA EDIÇÃO
"COLEÇÃO GRIMOIRE VERUM – CARPE NICRUM: BAIXA HIERARQUIA – GRANDES REIS OBSERVADORES", POR TESLA DI MURBOX
EDITADO POR TESLA DI MURBOX
Capa criada por Tesla di Murbox, Impresso no Brasil
Para adquirir estes e outros títulos favor encomendar PELO E-MAIL tesladimurbox@gmail.com.
Dados para Catálogo: Murbox, Tesla di.
Coleção Grimorium Verum; Carpe Nicrum: Introdução – Magia Negra / Tesla di Murbox
Tesla di Murbox. 1a.—ed. p. cm.
Inclui referência bibliográfica e Índice.
"Excelente, há muito tempo espero essa tradução, e poder tê-la impressa em minhas mãos é a
realização de um desejo antigo. Agora só falta o Stealing the Fire From Heaven, do Stephen Mace!
Valeu Tesla!".
- Ereas Noleto sobre "Estudo de Magia Prática de Sigilo de Frater UD; Crieo Símbolos Pessoais",
Terça às 19:21.
"Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason Miller traduzido pou Tesla di Murbox , é um
compêndio de práticas exatas sobre como conseguir de forma HONESTA o seu tão sonhado dinheiro.
Com este livro você poderá conquistar QUANTIAS EXATAS de DINHEIRO invoceo os PODERES DO
PLANETA JUPITER através de orações SIMPLES EM PORTUGUÊS. Eu recoemndo este livroà todos
do Clube de Autores!!!".
- RICARDO LIBORIO RIVAS DE CASTRO, sobre “Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason
Miller”, Quarta às 21:02.
"O melhor livro para quem está começando na goetia!! Todo muito explicativo e detalhado! Com
VARIAS fotos !!! Muito melhor que QUALQUER curso de goetia a venda !! Nesse livro tem muito mais
informações e explicações que qualquer outro!! Uma “bíblia” para quem está começando!!
Recomendo a todos !! Comprem sem medo !! Eu fiquei super impressionado com a qualidade do livro e
com o número de detalhes!!"
- Mago Carioca, sobre o "Theurgia; Coleção Grimoire Goetia" em 2019
"Excelente livro! Vários rituais para diversas funções!! Nesse livro você verá que os daemons possuem
MAIS especialidades que você pensava!! Fiquei totalmente impressionado com esse livro!!! Muito
além do que eu poderia sonhar em imaginar !!! O melhor livro de rituais de goetia que eu já vi! Nem
nos livros em inglês é possível achar um livro com rituais tão detalhados e explicativos !! Recomendo a
todos !!!"
Mago Carioca, sobre "Rituais 1 Coleção Grimoire Goétia", em 2019.
"Eventualmente assisto seus vídeos...tenho o Grimoire Goécia de sua autoria eu comprei na Amazon
há um ano atrás...agora observei que está sendo vendido em três volumes e vou adquiri-los ! Boa
sorte...e grato pelas orientações".
Rangel Silva no vídeo do Youtube "Programa Hora da Magia - Goetia - 64 - HAURES" 12 / 2019
"Olá tudo bem, adoro seu trabalho e me inspiro no que vc ensina para gente, entao, poderia fazer um
vídeo falando quantos Daemons exite na história ou ate mesmo os mais famosa ou mais usados.
Obrigado pela atenção "
Yoram Galli no vídeo "AQUIEL = SURGAT - Programa Hora da Magia do Caos" do canal Tesla di
Murbox no Youtube 7 / 2020.
Dedicatória a todos e todas que me acompanham e apoiam na redação dos
livros e programas de vídeo produzidos. Não posso esquecer do Sandro
Alberto que se esforça muito em oferecer o seu apoio da forma que pode,
tamanhas as dificuldades que a pandemia do Covid causou a todos nós
durante a criação desta obra. Também o irmão J.R.R. Abraão que, além de
sua magnífica contribuição ao prefácio do quarto volume desta coleção,
sempre se esforçou no que podia ou não a auxiliar o quanto podia ou não
nesta obra, com suas magníficas críticas para que eu sempre pudesse me
aprimorar e aprender também com as experiências dele.
Lista de daemones
Nesta lista que segue, são descritos vários nomes utilizados na magia
moderna, derivados de vasta mitologia desde signos mitológicos gregos,
sumérios, egípcios, celtas, germânicos, etc., os quais foram obtidos através da
aplicação do processo de antropomorfologia, personificando a essência do
que era definido como daemons na cultura grega, apesar de ser impossível
listar todos. Estes se distinguem da forma a qual Sócrates fazia suas
referências, onde aqueles primeiros eram em sua forma mais sútil, isentos de
personificações divinas como o que não ocorre com nos signos mitológicos
em sua grande maioria, sendo estes últimos antropomorfos, e aqueles
elementares destes últimos.
Notemos que com o tempo o que poderia ser muito positivo, como a prática
atesta a várias pessoas, foi corrompido inicialmente por uma política de
ditadores apelidados de imperadores, reis e afins, onde o povo pouco poderia
interferir senão pedir salvação aos seus dominantes, como hoje é na pseudo-
democracia brasileira, venezuelana e cubana onde os candidatos “eleitos”
direta ou indiretamente são de um único partido, ou nomes programados em
urnas eletrônicas a fraudarem eleições. Assim a única forma como as pessoas
podiam individualmente exercerem o contato com o seu aspecto divino
chamados Daemons se tornou tudo que estivesse fora do totalitarismo
teológico hebreu-católico, incluindo-se ai toda e qualquer religião que não
fosse o catolicismo. Claro que por esta misericórdia com a individualidade o
império católico romano “tolerou” (até certo ponto) os anjos como
intermediários individuais ao contato dos seus cordeiros com o divino, mas
como muitos evangélicos de diferentes matizes brigam até hoje, o dízimo e as
doações devem ser todas para a igreja, sem quaisquer sacrifícios pessoais aos
anjos. Mas o tema anjos fica para a outra coleção...
Por uma mera questão de origens, os hebreus não foram combatidos pelos
cristãos até hoje não apenas num reconhecimento de suas origens, inclusive
do mito do Jesus Cristo usado como mártir pelos romanos na tirania católica
mundial, mas porque é a magia mais forte que alguns cristãos podem
assimilar em sua práticas. Ainda que uma pequena fração da real Kabala
hebraica, a cristã deturpa o que sequer entende em sua totalidade. Quando
arriscam quebrar os véus dos mistérios da Cabala Cristã, percebem que sem a
total relação cos os livros sagrados hebreus são insignificantes. E ao
praticarem a real Cabala Hebraica, percebem que os Daemons nunca estavam
na Árvore da Vida, portanto magia com Daemons é tudo, exceto cabalística.
Utilizar o método da cabala com daemons é uma criação da imaginação fértil
de alguns, mas raramente trazem êxito, assim como a própria Cabala Cristã.
Então segue uma lista com os nomes abordados em todos os nove volumes
desta coleção de e-books que o conteúdo de apenas um livro impresso
chamado “Esquecidos”, dentro da “Coleção Grimorium Verum Carpe
Nicrum”:
Volume “A”:
01 – Abraxas 02 – Abyzou 03 – Adramelech
04 – Agrat Bat Mahlat 05 – Alastor 06 – Alrinach
07 – Aluka 08 – Anammelech 09 – Arakiel
Volume “B”:
10 – Arioch 11 – Armanos 12 – Asafoetida
13 – Asbeel 14 – Azanigin 15 – Azrael
16 – Babeal 17 – Balthazar 18 – Baraqial
19 – Behemoth
Volume “C”:
20 – Belphegore 21 – Cambions
22 – Carreau, Carniveau e Carnivean 23 – Charon
24 – Chenor 25 – Degadiel 26 – Delepitore
27 – Eisheth Zenunim 28 – Eurynomous
Volume “D”:
29 – Hecate 30 – Jezebeth 31 – Kali
32 – Kobal 33 – Kokadiel 34 – Kubera
Volume “E”:
35 – Lamiae 36 – Leonard 37 – Leviathan
38 – Lilith
Volume “F”:
39 – Luithian 40 – Makhlath 41 – Mammon
42 – Mephgazub 43 – Merihim 44 – Mogarip
45 – Moloch
Volume “G”:
46 – Naamah 47 – Nybass 48 – Nysroch
49 – Oeillet 50 – Pazuzu
Volume “H”:
51 – Penemue 52 – Picollus 53 – Pythius
54 – Rahab 55 – Ramiel 56 – Rashoon
57 – Ribesal 58 – Rosier 59 – Sael
60 – Sammael
Volume “I”:
61 – Satanás 62 – Shabiri 63 – Sonnelion
64 – Svengali 65 – Tammuz 66 – Taroon
67 – Tezrian 68 – Tongarsuk 69 – Unseere
70 – Uphir 71 – Xaphan 72 - Yamatsu
73 – Yan-Gant-Y-Tan
ADVERTÊNCIA IMPORTANTE!
Nada de mal acontecerá com quem tentar usar uma cópia pirata, exceto que
sobre a pessoa a sombra do fracasso e da frustração se abaterão, até que a
pessoa (você) destrua a cópia pirata e adquira uma cópia oficial. Nenhum
trabalho de Magia funcionará para a pessoa “leitora pirata”, nem mesmo
“Simpatias”, Preces, Orações, nada. Ladrão não tem perdão!
Então, se Você ROUBOU, seja INTELIGENTE e livre-se da MALDIÇÃO!
Simples assim.
Trabalho não é dado e esforço tem preço. Portanto, caso sua cópia desta obra
for pirata, destrua-a imediatamente e adquira uma oficial para que suas
atividades dêem certo e isso prove seu arrependimento eficaz. Enquanto não
fizer isso, a Maldição recairá sobre você. O aviso foi dado!
Afinal, o tempo do Diabo é precioso, e o seu também será muito em breve,
desde que Você siga as orientações a seguir.
CAPÍTULO 01 – Arioch – Amargura, Vingança e
Engano
Apesar de muitas pessoas não aceitarem, a
definição mais fácil de interpretarmos a
magia seria a que o hábil escritor Aleister
Crowley fez de que magia é ..."A arte de
realizar mudanças conforme a vontade".
Desta base de definição, a ciência em suas
origens automaticamente fazia mudanças quando suas teorias antigas,
ultrapassadas e falhas assim se provassem quando novas as superassem,
assim eram “aposentadas”. Então pelo menos a ciência evoluía e, como
exemplo desta energia que sustenta o aparelho de muita gente, a eletricidade,
nas duas últimas décadas do século XIX sofreu a "Guerra das Correntes" (ou
"Batalha das Correntes"), numa disputa entre Nikola Tesla e Thomas Edison
que ocorreu. Para entenderem pelo menos neste caso o conflito entre a velha
e limítrofe teoria de Thomas Edson, “criador” da energia elétrica, os dois se
tornaram adversários devido à campanha publicitária de Edison pela
utilização da extremamente limitada corrente contínua para distribuição de
eletricidade, em contraposição à corrente alternada, defendida pela empresa
Westinghouse e Nikola Tesla.
Tesla venceu e até hoje a energia chega ao teu lar justamente pela evolução
da corrente alternada, do que a contínua. Então, caso governo, religiões ou sei
lá mais quem não cerceie este conteúdo, temos hoje caso delicado de anjo e
demônio ao mesmo tempo. Exato! Um que não perdeu seu papel na magia
Enoquiana angelical a defender o que gnósticos chamam de Anjo, mas
hebreus continuam chamando de Deus Jeová, mas ao mesmo tempo atua
como demônio, cada vez mais interpreto a consideração original não mais
como anjos “caídos” do céu, mas aqueles que descem a atenderem nossas
vontades mundanas, em distinção dos “anjos” a servirem apenas a vontade do
anjo Jeová.
Outros nomes
ARIOQUE = leão, semelhante a homem. Arioch no hebraico: ' ַא ְריוֹAryōḵ
significa "leão feroz". Conhecido como "Arriwuk" na língua Mari, de
significado desconhecido. Alternativamente Arioc, Ariukh, Arriwuk, Orioc
e Oriockh. Apesar das definições designarem o mesmo ser, no português é
Arioque, ou Arioq. Todas são do mesmo ser.
História
Conforme Wikipédia, este nome não deve ser confundido com Arioque,
principal executor do rei no livro de Daniel. Ou também com o papel do
personagem Rei de Ellasar (Sellasar) – ou Casa Ellasar, que é uma parte da
série sobre Judaísmo. Menorah da Estrela de Davi nos Dez Mandamentos.
Em Daniel 2:14, o nome do capitão da guarda. Arioch (hebraico: ַא ְריוֹ
'Aryōḵ) aparece no livro de Gênesis, capítulo 14, como o nome do "rei de
Ellasar", que participou da batalha do vale de Sidim, parte da confederação
de reis que batalharam com os reis de Sodoma e Gomorra e com Abraão na
batalha do Vale de Sidim. A batalha é descrita em Gênesis como consistindo
de quatro reis, liderados por Quedorlaomer de Elam (Amraphel, Arioch,
Chedolaomer e Tidal), participando de uma expedição punitiva contra cinco
reis de Canaã que se rebelaram contra Quedorlaomer (Bera, Birsha, Shinab,
Shemeber), e o rei de Bela). A mesma história também é mencionada no
Livro dos Jubileus, onde Arioque é chamado "rei de Sellasar". No início do
século 20, era comum identificá-lo com "Eriaku" - uma leitura alternativa de
Rim-Sin ou de seu irmão Warad-Sin, que eram governantes elamitas de
Larsa, contemporâneos de Hamurabi, como no caso de outras histórias do
Livro de Gênesis, o consenso dos estudiosos modernos é que essas histórias
não constituem uma história confiável, em parte devido às inscrições de Nuzu
referentes a um rei hurriano chamado Ariukki. Como alternativa, Ellasar
poderia ter sido o local conhecido como Alashiya, agora considerado perto de
Alassa, no Chipre, onde havia um palácio da Idade do Bronze, destruído
pelos Povos do Mar. Ou seja, a ciência mais uma vez prova que a Bíblia
nunca pode ser usada como documento, sequer arqueológico, no qual
repórteres televisivos se inspiraram para fabricar notícias falsas, derivadas de
interpretações extremamente cortadas e com visões tendenciosas.
Aparência
O livro "The Ancient’s Book of Magic" Arioch é o demônio com asas de
morcego devido à sua obsessão por vingança. Então se manifesta como
entidade alta (ao menos nove pés) com suas asas, tradicionais características
demoníacas, como cauda afilada e dois chifres na testa - manifestação
também relatada no Dictionnaire Infernal, de pele avermelhada e cor de
cobre, grande cabeça abobadada com dois pequenos chifres, pés e mãos em
forma de garras. Esta é sua representação em grande parte da cultura
tradicional, embora haja relatos positivos para um esqueleto de túnica
segurando uma foice e montando em um cavalo. Esta última representação
como impressão de um artista. Aos paraticantes modernos relatam que
aparece como um demônio poderoso extremamente alto, sua cabeça é em
forma de cúpula e tem uma estrutura óssea pronunciada e cinza quase como a
pele de borracha, seus olhos são negros e grandes e suas mãos e pés se afilam
em garras afiadas.
Arqueologia
No século 20, essa teoria tornou-se popular, de modo que era comum
identificar Arioch com Eriaku - através da leitura alternativa de Rim-Sin ou
de seu irmão Warad-Sin, que se acreditava serem contemporâneos de
Hamurabi.
Lugar ou Ser
Varia. Alguns historiadores colocaram o nome como a área em que Arioch
governava a Ásia Menor, mas teorias sobre seus locais específicos diferem,
com alguns alegando que estava em Pontus, enquanto outros citam a
Capadócia e Antioquia.
Há também fontes que associaram Ellasar ao reino de Larsa e sugeriram que
Arioque poderia ser um de seus reis chamado Eri-Aku, uma tradução
acadiana para o nome Rim-Sin, onde rim significava servo e Sin é o nome
semítico da lua, Agu ou Aku em acadiano a significar Deus. Portanto
significaria algo como "Servo do Deus semítico da Lua".
Rei Bíblico
Apesar de leigos e pessoas que não praticam magia alegarem que Arioch era
o nome de um demônio fictício, ele também aparece como o nome de um
demônio em muitos grimórios atestando sua realidade para a magia, pelo
menos. Quando entramos na ficção dos romancistas, Arioch também é
nomeado no "Paraíso Perdido" ou "Paradise Lost", escrito em 1667 por de
John Milton como um dos anjos caídos sob o comando de Satanás derrubado
pelo anjo Abdiel durante a guerra no céu. Arioch é um dos principais
senhores do Caos em várias séries de fantasia de Michael Moorcock, entre as
Deidades da série Elric. Arioch também é o nome de um artista escapista e
mago que ganhou fama nos anos 90 depois de se apresentar na MTV.
Anjo ou Demônio
Na lenda judaica, Arioc era o anjo da guarda dos ancestrais ou descendentes
de Enoque, designado por Deus para, acompanhado pelo anjo Mariockh,
preservasse os escritos de Enoque. Assim dá para compreender o papel da
palavra de seu nome finalmente derivada do termo hebraico que significa
'leão feroz'. O nome (Arriwuk) também é encontrado nos textos de Mari.
Etimologia
Como anjo era entidade protetora. Guardião dos descendentes da casa de
Enoque, foi especificamente designado a esse dever acompanhado pelo anjo
Mariockh a preservar escritos de Enoque. Quando se alinhou ao lado da
Estrela da Manhã, foi derrotado e derrubado pelo anjo Abdiel - se opõe
especificamente a esse demônio. Não há outras menções a esse demônio fora
das fontes acima mencionadas ou mesmo nas maiores mitologias do Oriente
Médio e greco-romanas. É plausível que Arioch possa ter sido nome de
antigo deus pagão demonizado com o advento do catolicismo e lançado como
morador do inferno. Porém desconheço a fonte a abordar considerações
sobre.
Atribuições
Na demonologia, Arioch era outro seguidor demoníaco de Satanás, que, ao
contrário de Alastor, preocupava-se consigo mesmo. Conforme o site
BLACK WITCH COVEN, Arioch é espírito vingativo dos mais obscuros.
Diz-se que abandonou deliberadamente seu posto e escolheu lutar ao lado da
Estrela da Manhã quando a guerra eclodiu no céu. Ao espalhar seu pecado,
diz-se que tenta as pessoas a caírem na vida de amargura. Não mencionado
na maioria das críticas tradicionais, senão a Bíblia cristã e o Paraíso Perdido
de John Milton o mencionem. Também no Dictionnaire Infernal em 1863 por
Collin de Plancy. Então seu ofício é condenar humanos a cometerem atos de
vingança, causarem sentimentos de extrema raiva contra aqueles que os
enganam, resultando em ataques. Apesar de não ser dos 72 demônios de
Goetia permanece muito dentro do reino humano e pode ser convocado a
infligir vingança. Amaldiçoado com sede de vingança e transmitindo extrema
raiva aonde quer que fosse após sua queda da graça. Como já dito, esse
demônio tenta principalmente as pessoas a cometerem atos de vingança
contra pessoas que as prejudicaram. Ele é um personagem especialmente
vingativo e é aconselhável que apenas conjuradores experientes tentem
invocá-lo. Lembro que para muitos praticantes ele ainda é um anjo, tamanha
a afinidade que a Bíblia como manual para estes seletores de lados usarem-no
em afinidade com o anjo da Guerra que chamam de Deus, segundo os
Gnósticos. Este demônio é especialmente poderoso, pois ele serviu em uma
capacidade protetora antes de cair da graça. Essa potência, aliada à sua
natureza malévola, faz dele uma perspectiva aterrorizante, mesmo para
conjuradores e magos experientes.
Sigilo de Arioch
Hierarquia
Sua posição está na 2ª hierarquia de demônios
Demônios similares
Sim. Talvez possamos aparentá-lo com Asmodeus, ou Azazel ou
Andromalius
Enns de Arioch
VENI, VENI, OU COMITIS ARIOCH
LIFEMONCH PANDEMONIUM, E GERMINET ARIOCH
Convocação
Este demônio não tem tempo especificado para convocação, considerando
que ele é invocado contra sua própria vontade. Também é digno de nota que
pouco se sabe sobre esse demônio.
Precauções
Ao conjurar cuide e se proteja das energias sobrenaturais, visualizando
mentalmente e entrando num círculo de proteção antes. Muito cuidado deve
ser tomado ao lidar com esse demônio, pois ele é especialmente malévolo. É
necessário conceder-lhe todo o respeito devido, a fim de aumentar as chances
de um resultado desejado e minimizar a probabilidade de malevolência
retrospectiva.
Atitudes de Arioch
O demônio se manifesta como uma energia agressiva, com a qual a pessoa
conjuradora pode declarar seus desejos antes de se despedir respeitosamente
do demônio.
Razões da Convocação
Esse se preocupa apenas com a vingança e a perpetração de atos de violência
contra pessoas que te enganam. Caso alguém se sentir prejudicado ou
prejudicada por outra pessoa, pode invocar Arioch a restaurar a paridade e
trazer um senso de justiça à situação. Ele também é convocado para atacar
alvos presumivelmente teus inimigos. Nesse sentido, pode desempenhar
papel protetor sobre você.
Material: - O círculo de convocação do demônio (adequadamente
desenhado); - Velas vermelhas; - Incenso; - Sangue.
Procedimento:
Prepare-se participando da meditação do poder e equilibrando seus chakras
de antemão.
Prepare o círculo de convocação: - o círculo externo e o sigilo do demônio
são desenhados em sangue, uma oferta de sangue é derramada na runa de
fogo em sua ponta e as outras partes são desenhadas usando giz e carvão.
Uma oferenda de osso é colocada na runa do homem e pelos loiros são
colocados na runa do cavalo. Uma folha é colocada na runa da terra. As velas
vermelhas acesas a acompanharem oferendas e enns recitadas repetidamente,
até sentir conveniente e presente a fazer suas solicitações.
Ao fazer as solicitações que tenha, a(s) vela(s) é(são) então apagada(s) em
vez de soprada(s), pois do contrário irritaria o demônio.
CAPÍTULO 02 - Armaros – Resolve
Encantamentos
Foi o décimo primeiro em uma lista de 20
anjos líderes de um um grupo de 200
anjos caídos, chamados de Grigori ou
"vigilantes" no "Livro de Enoque", um
dos Vigilantes que dizem ter deixado o
Céu em busca de esposas mortais. O
conto dos Vigilantes aparece no "Livro de
Enoque", bem como na "Hagadá"
judaica. Além de seus pecados carnais,
esses anjos caídos teriam ensinado
conhecimentos proibidos à humanidade
antes do Dilúvio. Armaros ensinou a
resolução de encantamentos. Armaros,
antes conhecido como Armoni, era o
décimo primeiro dos 20 líderes de um
grupo de 200 anjos
caídos chamado Grigori.
História
"Livro de Enoque" & "Hagadá"
Amigo de Enoque, passou a amar
humanos quando Enoque lhes descreveu
há muito tempo. Quando desceu na Terra havia perdido a voz, incapaz de
pronunciar palavras até ser corrigido por Belphegor.
Outros Nomes
Hermoni, Arearos, Pharmaros
O Nome
Armârôs (Aramaico: תרמני, Grego: Αρεαρώς). O nome significa "aquele
maldito" ou "maldito". O nome 'Armaros' é provavelmente corrupção grega
do que pode ser um nome aramaico; Armoni é possivelmente o original.
Michael Knibb, Professor de Estudos do Antigo Testamento no King's
College London, relaciona o significado de seu nome como sendo "aquele de
Hermon".
Atributos
Armaros é um misterioso anjo negro que apareceu na Lua logo após a derrota
de um Anjo Portador pelas mãos de Baal. Armaros como atitude séria na vida
não leva piadas levianamente. Descobre qualquer ameaça, por menor que
seja, que para ele é faísca que deve ser apagada.
Ao contrário de Azazel, Armaros leva seu trabalho a sério e trabalha para
melhorar Anjos Caídos.
Como demônio começou a pesquisar e descobrir maneiras de se opor aos
usuários de magia e decidiu formar a Suprema Corte Caída a pegar pessoas
ou anjos culpados da Suprema Corte Celestial e decidir se mereciam se tornar
Anjos Caídos ou se seriam condenados à Suprema Corte Demoníaca.
"O escultor de pedra se senta em um trono empoeirado
Sua mão forte do passado do trabalho
O mundo gira sem ele
Perdido no tempo, sua juventude, seu conforto, sua mente
E ainda assim a pedra lembra de tudo
Cada ofensa registrada, golpe por golpe
A história de um jovem
Perdido em um mundo que girava sem ele
Que pousou sua mão forte sobre um trono empoeirado"
"Então eles juraram todos juntos, e todos se amarraram (ou uniram)
por mútuo juramento. Todo seu número era duzentos, os quais
descendiam de Ardis (Ou, "nos dias de Jared"), o qual é o topo do
monte Armon.
Aquele monte portanto foi chamado Armon (Monte Hermon), porque
eles tinham jurado sobre ele, e amarraram-se por mútuo juramento". -
Livro de Enoque, 7, 7-8
O filho Nephilim de Armaros era diferente dos outros, tinha a lula gigante
com cor azulada chamada de Nephilim da Água. Ele é o Anjo da Desfazer e o
pesquisador da anti-magia.
Invocando o Grigori Pt. II
Segundo V.K. Jehannum as invocações meditativas dos Grigori / Vigilantes
servem aos fins alquímicos. Instruções simples: Recite o encantamento
preliminar aos três líderes dos Vigilantes (Azazel, Azael e Semyaza) e então
medite com intenção e mantra fornecido. Isso leva à possessão parcial pelo
Vigia em questão, juntamente com a capacitação. Não é trabalho de caminho
- ninguém é obrigado a realizar todas invocações meditativas dadas, nem
serem realizadas em determinada ordem.
QUE SE ABRAM PORTAIS DOS VÉUS ALÉM DA ESCURIDÃO
ETERNA E LIBERTE OS VIGILANTES.
EU INVOCO OS TRÊS DEUSES DE AIN, AIN SOPH E AIN SOPH AUR
A CONCEDEREM SUA BÊNÇÃO À MINHA OPERAÇÃO DE
ALQUIMIA.
ZYL-YAKARA SHIAK DJIEZZARA YIAKHAN! SAMJAZA
SIEHLASSORREN! AZAZEL SHIANNARA! AZAEL YIEHSALLOTH!
TORRANARA! NIEHNAR-NORA! LYL’KARAKA!
Posse de Armaros
A possessão de Armaros gera transmogrificação alquímica negra, fortificação
da alma contra a segunda morte e resistência ao vampirismo psíquico e
ataque espiritual. O mantra é:
YILDORREN KIA’AR ILNORGOTH SHIALLOTH.
CAPÍTULO 03 - Asafoetida – Atributos Femininos
"Você vai me achar mais
poderoso do que você
imagina ... Eu personifico
todas as coisas e dou à luz
toda a vida. Do meu ventre
rasteja o ventre de muitos
ventres. Eu dou à luz todas
as propriedades
transformadoras da magia
e feitiçaria. Pela minha
carne rasteja a vida". -
Darkat
Este artigo envolve Darkat
como inteligência espiritual venerada pelo O9A para oferecer métodos
atrativos para quem esteja fora e possa operar melhor do que os métodos da
O9A tem a oferecer. Estes sigilos e cantos canalizados por V.K.Jehannum
são únicos a Darkat que podem ser usados para invocar Darkat.
Outros Nomes
Recentemente Darkat foi registrado sob o nome Asafoetida, a “Daemonesa
dos Atributos Femininos”, na oitava família da hierarquia demoníaca de
Dukante. Como o nome é supostamente de origem pré-suméria, não há meios
acadêmicos de discernir a pronúncia. Talvez ao se pronunciar o nome Darkat
a segunda sílaba do nome é o ‘t’ mudo. Mas não há nada de errado prosseguir
a fonética com a volgal ‘e’ uma extensão natural. Sinta-se à vontade para
explorar este experimento você mesma e chegar às suas próprias conclusões.
Quanto ao Lidagon
Em relação a Darkat ser a contraparte de Dagon, Naos apresenta Lidagon
como a "representação simbólica da união dos dois opostos sexuais (Darkat
e Dagon) em seus aspectos mais sombrios".
Lidágono parece ser espécie de combinação-metágode comparável em
natureza a Hermekate (combinação de Hermes com Hekate) e Hermafrodita
(combinação de Hermes e Afrodite), cujos dois metágodos combinados são
registrados nos Papiros Graecae Magicae.
Aparência
Aparece como um demônio luxurioso de pele bronzeada com longos cabelos
castanho-avermelhados e grandes asas como as de um morcego (às vezes de
uma águia), ela está nua vestida com uma tanga tipo vestimenta de tonalidade
verde.
Atributos
Darkat é a criadora de Tohu, o Abismo Trans-Qliphothic e do Escchelon
Superior, que ela governa ao lado de Qemetiel. Ela não é um demônio da
variedade Satânica / Goética, nem gênio Shaitânico. Em vez disso é um
demônio de uma variedade muito mais antiga. Ela é a mãe de Azazel e,
embora governe Vigilantes como imperatriz, os Vigilantes são apenas alguns
dos espíritos que ela governa. Ela tem uma conexão com o amor, ainda
definitivamente entidade sombria e se identifica como tal.
Protetora da magia e da maldade, Darkat já apareceu como uma sereia, ou
então como mulher coroada dirigindo uma carruagem. Darkat se identifica
como "a Deusa do Vazio".
Sigilo de Asafoetida
Cantos mágicos
Dois Nomes Secretos Canalizados para Darkat (Qeistempa é pronunciado
como Kwaystimpa).
(Observação: os nomes secretos são apenas para uso em adoração e feitiço)
SEMBARAEZ + QEISTEMPA
Canto de invocação multifacetado para Darkat canalizado por V.K.Jehannum
(Nota: Meios multifacetados utilizáveis para invocação, evocação, etc.):
DARKAT ZARAZNANA
Canto canalizado por V.K.Jehannum para evocar Darkat:
SABARAZ ZANASOR GAZRABAE OZNAEROZ
Canto para invocar Darkat:
SAKA GATRA HAWA MAMA
Canto para todos os fins composto por três nomes para Darkat:
QEISTEMPA, SEMBARAEZ, DARKAT
Enn de Asafoetida
Auto-amor e auto-aceitação
Como bem diz o ditado: "Antes que outros possam te amar, você deve
primeiro amar a si mesmo". Então um dos ingredientes-chave para toda
magia do amor é o amor próprio e a autoaceitação. Não podemos buscar
pessoa parceira a nos completar ou nos fazer felizes. Seria cruel sobrecarregar
outra pessoa com esse tipo de responsabilidade. Cada um de nós precisa
aprender a ser feliz e essa felicidade começa aqui.
O ritual a seguir visa te ajudar a encontrar o amor próprio e a autoaceitação,
em vez de buscá-lo fora de si. Caso entregar tanto poder a outras pessoas, se
preparará para que te esmaguem emocionalmente.
Ser feliz solitariamente e ser feliz com nós mesmos nos abre para
encontrarmos o amor.
Tempo ritual: Invoque Asafoetida na lua nova na hora de Vênus.
Material: * Um espelho; * Uma vela branca e um castiçal; * O selo e o
símbolo da Asafoetida; * Pergaminho; * Água de rosas.
Procedimento
Nome
Asbeel (hebr. עזבazab “abandonar” + אלel “Deus” significa “Deus
abandonou” ou “desertor de Deus”), anjo caído na mitologia cristã.
Outros Nomes
Kesabel.
História
Aparece no primeiro livro de Enoque, capítulo 6, versículo 66:
"E o segundo se chamava Asbeel: ele comunicou aos santos filhos de Deus
maus conselhos, e os desviou de modo que contaminaram seus corpos com as
filhas dos homens".
Conforme o livro Asbeel foi listado como o segundo de cinco “satãs” que
desviaram os Grigori a se apaixonarem por humanos. Havia também Yeqon
(ou Yaqum, "ele se levantará"), Gadreel ("parede de Deus"), Penemue ("o
interior") e Kasdaye ("caldeu", "mão coberta"). Mencionado como o segundo
dos Vigilantes que desviou outros e os fez cobiçar humanos. Este Observador
era diferente de outros anjos caídos que mancharam o nome do criador.
Ele se abandonou completamente e se separou de Deus porque perdeu toda a
fé Nele. Depois de sua queda perguntou por que Deus não queria que
humanos fossem sábios e avançassem. Também se perguntou por que Deus
não purificou o mal e a malícia em seus corações. Asbeel era um pouco
maltheísta que acreditava que Deus é um tirano.
Aparência
Asbeel aparece sob forma de lindo anjo, forte e polido, parecido com uma
estátua romana ou grega. Seus olhos vêem o brilho, bem como o fogo da
luxúria herdado nas Operações Mágicas Nefilímicas.
Atributos
Asbeel era um pouco maltheísta que acreditava que Deus é um tirano.
Invocação de Asbeel
Invocação num métodos simples a invocar Asbeel, no entanto requer
paciência, foco intenso e canalização consolidada de toda tua essência e
energia. Quanto mais tempo, foco e energia canalizada dedicar, maior será a
energia e a essência manifesta de Asbeel em você. A prática de usar
meditação para contatar entidades demoníacas tem sido usada há séculos. Ela
te ensinará a invocar Asbeel alcançando estado meditativo profundo e
relaxado. Os estados meditativos profundos são conhecidos por alcançar
contato e comunicação demoníacos intensamente gratificantes. Quanto mais
praticar as técnicas aqui descritas, maior será o seu resultado de invocação.
Para melhorar suas habilidades de convocação meditativa, pratique esta
invocação por 15 a 20 minutos duas ou mais vezes por semana. Quanto mais
praticar, mais profundos seus estados meditativos se tornarão, abrindo-se
assim para receber comunicações mais intensas e significativas com Asbeel.
Praticantes de meditação avançada são conhecidos por atingir um contato
demoníaco intenso e extremamente personalizado.
Material: - Almofada para Meditação; - incenso ou óleo ou fragrância
relacionado.
Procedimento
10. Por último, invoque Satanás no centro de seu altar como seu
quinto e último elemento. Recite o seguinte enn. Esta etapa
completará seu altar equilibrando, unificando e completando
todos os elementos necessários e suas energias correspondentes:
História
Azanigin não é mencionado na maioria dos grimories tradicionais. Da mesma
forma, não há menções de Azanigin nas antigas mitologias greco-romanas ou
no antigo Oriente Médio. Ela é apenas considerada a terceira no comando do
deus do fogo, bem como a iniciadora da linhagem ctônica dentro do antigo
texto clássico. Também sugerido que pode haver alguma relação entre
Azanigin e Baphomet ou que ambos poderiam ser noivas de Satanas dentro
do reino do submundo. O status como representante da fertilidade primitiva
da terra antes do advento das culturas agrícolas e panteões focados na
adoração solar. A declaração mais definitiva oferecida para as origens deste
demônio é "Mãe de todos demônios que jazem esperando na Terra no
panteão da Ordem dos Nove Anjos".
Atributo
Descrito como força feminina que pode ser convocada à obtenção da
realização vampírica, Liber 333 afirma o seguinte deste demônio:
"a chave para a realização vampírica é a comunhão com AZANIGIN. A
morte vivida na iniciação é seguida pela chuva de misericórdia que
AZANIGIN lhe dará. Somente os dignos receberão seu presente do elixir
vermelho mais elevado. Você vai conhecê-la como sua mãe. É na escuridão
infinita de seu ventre que nosso renascimento toma forma".
A partir da declaração acima, é evidente que há um lado sinistro desse
demônio associado ao vampirismo. Há um significado Baphomético para
esse demônio também ligado à noção de sacrifício e derramamento de
sangue. O demônio impacta a psicologia da pessoa, pois ela é forçada a
confrontar suas deficiências, impactando assim o seu ego. Pode ser chamado
a restaurar ordem na vida da pessoa, especialmente caso se sentir ficando
desorganizada. Isso pela invocação através de processo doloroso, embora
geralmente concretizado. Também invoque Azanigin para propósitos mais
sinistros, de acordo com seu lado mais sombrio. Sobreviver ao processo de
iniciação na lua faz com que carregue cicatrizes psicológicas da união com
Azanigin para sempre, mas também após beber o elixir menstrual da deusa.
Este demônio também é capaz de afetar o reino Causal como representante do
tripartido, pois ela é a Deusa Negra de Wyrd. Ela também relacionada com a
serpente Kundalini e é capaz de influenciar centros sanguíneos e fluxo de
energia. O processo de iniciação e ligação com esse traz o risco de fatalidade,
embora haja recompensas incalculáveis ao sair vivo do outro lado.
Sigilo de Azanigin
Cor: Verde Animal: Serpente Mineral: Quartzo, sal
alquímico Planeta: Saturno / Lua
Tarot: ATUX Incenso: Petriochol / Avelã / Meimendro / Cinza
Enns de Azanigin
LIFTOACH PANDEMONIUM E GERMINET AZANIGIN
VENI, VENI, O COMITIS AZANIGIN
AGIA HA AZANIGIN, APERIATUR TERRA ET GERMINET DRAUGR
Convocar Azanigin
Azanigin é capaz de influenciar o reino causal e pode, portanto, influenciar o
curso dos procedimentos dentro de uma vida, embora a seu próprio critério.
Material: - O sigilo do demônio; - Sangue; - Incenso de petróleo / avelã /
meimendro / cinza; - Velas verdes; - Tetraedro de quartzo
Tempo Ritual: Ela é um demônio lunar e é melhor convocá-la sob o manto
da escuridão.
Precauções:
O ritual de comunhão com este demônio é muito doloroso pela primeira vez e
corre o risco de morte. Portanto, é importante que apenas conjuradores
experientes tentem invocar esse demônio.
É necessário conceder ao demônio o maior respeito durante os rituais. Ela
tem um lado nitidamente sinistro e é muito potente, aumentando assim a
necessidade de um resultado desejável.
O mágico também deve tomar cuidado para se proteger de energias
sobrenaturais, visualizando mentalmente um círculo de proteção e entrando
nele.
Procedimento:
Nome e recursos
"Azrael" tem origem hebraica, consistindo em duas partes ("Azra" e "el"),
onde a primeira parte significa servo e a segunda significa Deus, portanto a
frase significa literalmente "o servo de Deus". A palavra encontrou seu
caminho ao árabe (ao se transformar em "'Izra'il") através da língua siríaca.
Azrael é referido no Alcorão como "Malak al-Mawt" (o Anjo da Morte): "O
Anjo da Morte, encarregado de vocês, levará suas almas: então sereis
trazidos de volta para seu Senhor". Ele também é referido nos hadiths como
"Qābiḍ al-Arwāḥ" ( ﻗﺎﺑﺾ اﻷرواح, literalmente: tomador das almas)
e "Hādim al-Dhāt" ( اﻟﺬات ھﺎِدم ,
literalmente: destruidor da essência).
De acordo com os hadiths Azrael é manifestação de atributos divinos, "al-
Qābiḍ" ( اﻟﻘﺎﺑﺾ ) e "al-Mumīt" ( اﻟُﻤﻤﯿﺖ ),
porque é Deus quem expande a alma das pessoas ou as agarra, embora faça
isso com Seus agentes, como anjos e Azrael. Azrael, Mika'il , Israfil e Jabra'il
caracterizados
como
"Chefes de Anjos" (Ru'us al-Mala'ika). Alguns hadiths dizem a tábua
preservada (al-Lawh al-Mahfuz) consiste em quatro elementos:
conhecimento, vida, vontade e poder, e Azrael é manifestação de seu poder.
De acordo com outros hadiths nos últimos momentos do Profeta
Muhammad(s), Fátima e Azrael, autorizado a entrar na casa do Profeta,
tiveram uma conversa. Além disso, algumas propriedades físicas atribuídas a
Azrael em algumas fontes, como ter quatro asas que cobrem os quatro lados
do mundo inteiro com seus pés no fundo do mundo e sua cabeça no céu. No
entanto, pelos teólogos xiitas as asas dos anjos não são análogas às dos
pássaros, uma vez que são entidades imateriais. Seus atributos são trocados
em hadiths de maneiras incompreensíveis por leigos. Azrael, transliteração do
arábico de Xuão ou João (em árabe: )ﻋﺰراﺋﯿﻞé tipicamente conhecido como
um nome do anjo da morte, Xuão ou João no Islã, no entanto o Corão nunca
usa seu nome diretamente, normalmente usando o Malak al-Maut (o que é
uma tradução direta de anjo da morte) no lugar. Também se escreve Izrail,
Izrael, Anjo Xuão Azraille e Azrael. O nome significa literalmente "aquele
que Deus ajuda".
Representação acolhedora do Arcanjo da Morte, normalmente atribuída a Azrael, de Evelyn De Morgan, 1881
Anjo da morte
Religiões associadas: Islamismo, Judaismo, Sikhismo
Atributos: Arcanjo; psicopompo; asas; capa
Associações: Gabriel, Miguel e Israfil
Soletrações alternativas
Ázarʾēl Azrāʾīl ou Izrāʾīl
Ajrā-īl Ezrā’ēl
Aparência em textos:
Alcorão, Surah 32
Guru Granth Sahib
Apocalipse de Pedro
Lenda
O arcanjo da Morte tem origem do seu poder descrita num antigo conto
persa. Nele, Deus determinou que arcanjos Gabriel e Israfel providenciassem
porções de terra utilizadas para confecção de Adão. A dupla, entretanto,
falhou. Foi Azrael quem encontrou a matéria prima ao primeiro homem.
Dessa forma ganhou o poder de separar corpo e alma de cada ser, ganhando
função de anjo da morte. A história aparece com versão semelhante na
mitologia islâmica. Nessa Gabriel, Israfel, Michael e Azrael foram
responsáveis por trazer poeira dos quatro cantos do mundo. Foi com o pó
então criado o corpo de Adão. Por outro lado o pó do coração retirado de
Meca.
Segundo Alcorão, ele é um dos quatro arcanjos. Os outros três são Jibril,
Michael e Israfel.
Etimologia no Judaísmo
O nome Azrael indica origem hebraica e evidências arqueológicas dos
assentamentos judaicos na Mesopotâmia confirmam seu uso real em textos de
encantamento aramaicos6. No entanto, como o texto lista apenas nomes, não
se determina se Azrael era associado à morte antes do advento do Islã. Em
hebraico Azrael se traduz como "Anjo de Deus", conhecido como o anjo da
dor. Entre todos os Arcanjos, o Arcanjo Azrael é o menos conhecido e
freqüentemente um dos mais incompreendidos.
Após o surgimento do Islã, o nome Azrael se tornou popular tanto na
literatura judaica quanto na islâmica, bem como no folclore. O nome escrito
como Ezrā'ēl aparece na versão Etíope do Apocalipse de Pedro (datado do
século 16) como anjo do inferno, que vinga aqueles que foram injustiçados
durante a vida7. No misticismo judaico é a personificação do mal8.:64–65
Islã
Junto com Gabriel, Miguel e Israfil é um dos quatro maiores arcanjos do Islã9
contraparte islâmica do anjo judaico-cristão da morte, às vezes Azrael.
Responsável por tirar alma de falecidos do corpo1011, Azrael não age
independentemente, mas só informado por Deus quando chega a hora de
levar uma alma12. Na tradição muçulmana, 40 dias antes da morte da pessoa,
Deus deixa cair uma folha da árvore abaixo do trono celestial, na qual Azrael
lê o nome da pessoa que deve levar consigo13.
No alcorão e exegese
Surah 32:11 menciona anjo da morte, identificado com Azrael14. Quando os
incrédulos no inferno (jahannam) clamarem por ajuda, um anjo, também
identificado com Azrael, aparecerá no horizonte e lhes dirá que eles devem
permanecer15. Outros versículos do Alcorão referem-se a uma multidão de
anjos da morte; de acordo com a exegese, esses versos referem-se a anjos
menores da morte, subordinados a Azrael, que ajudam o arcanjo em seu
dever. Tafsir al-Baydawi menciona uma hoste inteira de anjos da morte,
subordinados a Azrael.
No folclore
Azrael manteve importância na vida cotidiana. O professor de Sufi Abd al-
Karīm al-Jīlī fala que aparece à alma em forma de suas metáforas mais
poderosas. A crença comum sustenta que anjos menores da morte são às
pessoas comuns, enquanto santos e profetas encontram o próprio arcanjo da
morte18. Grandes profetas como Moisés e Muhammad convidados
educadamente por ele, mas santos também se encontram com Azrael em
belas formas. Prestes a morrer Jalaladim Maomé Rumi deitou-se em sua
cama e encontrou Azrael em forma humana19. A crença de que Azrael
aparece aos santos antes que morram a se prepararem à morte é também
atestada no testamento de Nácer Cosroes, que afirma ter encontrado Azrael
durante seu sono, informando-o sobre sua morte iminente20.
Recepção ocidental
A noção islâmica de Azrael e algumas narrativas como o conto de Salomão,
hadith remonta a Shahr Ibn Hawshab, já conhecido na América no século 18
como por Gregory Sharpe e James Harris21.
Algumas adaptações ocidentais estenderam a descrição física de Azrael, daí o
poeta Leigh Hunt retratar Azrael usando uma capa com capuz preto. Apesar
de não ter a eminente foice, seu retrato, no entanto, se assemelha ao
ceifador22. Henry Wadsworth Longfellow menciona Azrael em The Reaper
and the Flowers como um anjo da morte, mas ele não é equiparado a Samael,
o anjo da morte na tradição judaica que aparece como um anjo caído e
malévolo, em vez disso23. Azrael também aparece no poema "Lepanto" de G.
K. Chesterton como um dos espíritos islâmicos comandados por "Mahound"
(Muhammad) para resistir a cruzada de Don John da Áustria.
História
Antes da criação humana Azrael provou ser o único anjo corajoso o
suficiente para descer à Terra e enfrentar as hordas de Iblīs, o diabo, o
chamado Shaitan, a fim de trazer a Deus os materiais necessários a fazer o ser
humano. Para este serviço foi feito o anjo da morte e dado um registro de
toda humanidade. Embora Azrael possa reconhecer o nome do abençoado
(circulado na luz) e dos condenados (circulado na escuridão), ele não sabe
quando alguém morrerá até que a árvore sob o trono de Deus deixe cair uma
folha com o nome do humano. Ele deve então separar o corpo e a alma após
40 dias, quando ou o ser humano reencarna ou acaba na escuridão do
esquecimento.
O ser humano tem vários meios para evitar a morte. Ao recitar um dhikr
(oração ritual), ele evita que o anjo da morte entre na garganta para levar seu
espírito. Quando ele distribui ṣadaqah (esmolas), o anjo não pode lhe pegar
pela mão. Mas quando, depois de todos protestos, o anjo retorna com uma
maçã do paraíso inscrita com a basmalah (a invocação "Em nome de Deus, o
misericordioso, o compassivo") ou escreve o nome de Deus na palma da mão,
o espírito deve partir. As almas dos crentes são então gentilmente atraídas e
carregadas ao sétimo céu, mas as almas dos incrédulos são arrancadas de seus
corpos e lançadas para a Terra antes que possam alcançar os portais do céu.
Quando Israfil tocar a trombeta pela primeira vez no fim do mundo, todos
seres vivos morrerão, exceto Azrael e alguns outros anjos. Após o primeiro
toque da trombeta, quando Azrael tira a vida de outros anjos que foram
inicialmente excluídos da morte, Deus tirará a vida de Azrael.
Aparência
O Azrael arcanjo Anjo da Morte, além da descrição simples de túnica, capuz
e foice, há outros relatos sobre sua aparência. Segundo a tradição muçulmana
seu tamanho cósmico teria 70 mil pés, 4 mil asas, 4 faces e corpo de tamanho
tão grande que é maior que o próprio céu formado por tantos olhos e línguas
quantos forem seres humanos vivos no planeta Terra2425, com um pé no
quarto (ou sétimo) céu, o outro na ponte afiada que divide o paraíso e inferno.
Dessa maneira, é capaz de cobrir todas as criações de Deus. Azrael vem até
nós do raio amarelo, também conhecido como o segundo raio. O segundo
raio contém a vibração do Amor e da Sabedoria. Ele é um Serafim e um
Arcanjo na hierarquia Angélica. A essência de Azrael é de natureza
masculina e seu nome tem o significado: "A quem Deus ajuda". Sua cor
áurica é descrita como um amarelo pálido, no entanto, quando perguntei se
isso era verdade, ele disse que "pérola era sua cor". Este arcanjo está
associado a terça ou sexta-feira, o elemento água e a direção do sudoeste. Ele
tem muitos nomes e também é reconhecido como o anjo da morte. Agora,
isso não significa que você deva temê-lo, pois esta é a tarefa dele. Ele não tira
a vida, isso é algo que contraímos antes de encarnar a cada vida. Em vez
disso, ele está presente para que, quando chegar a hora de fazermos nossa
transição para o Céu, não estejamos sozinhos, mas envoltos em seu manto de
luz linda e protetora. Ele nos ajudou a ter uma transição suave e amorosa e a
liberar nossa planta do corpo físico que não nos serve mais. Ele também
administra compaixão aos nossos entes queridos que também passam por
esse processo. Ele é um conselheiro de luto para nossa família antes, durante
e depois que nosso ente querido passa para o céu. Se você ou alguém que
você conhece está tendo dificuldade em perder um ente querido, você pode
chamar Azrael e este Anjo removerá a dor emocional dentro de você para que
você possa mais uma vez ser feliz e ter a certeza de que seu ente querido que
partiu está seguro, feliz e reunido com a família e amigos no céu.
Azrael também nos ajuda em transições pessoais. Ao longo da nossa vida
passamos por muitos tipos de transições e transformações. Mudar é constante
em nossas vidas, pois sempre crescemos, aprendemos e evoluímos. Muitas
vezes acolhemos novas experiências e às vezes as tememos, por causa da
incerteza do resultado. Saiba que Azrael caminha com você durante este
tempo e administra orientação e sabedoria para você. Chame-o quando
estiver criando uma nova experiência em sua vida e deseje que tudo corra
bem e sem esforço. Ele aliviará seus medos e preocupações, caminhará com
você de perto e criará um espaço para que essas novas energias entrem em
sua realidade.
Morte
O papel mais óbvio que Azrael pode desempenhar como aliado pertence às
muitas facetas ao frequentemente considerado (acima de tudo no Ocidente)
período mais difícil na vida: a morte. Ele pode ajudar a pessoa morrendo ou
aqueles ao seu redor, antes, durante ou depois da morte.
Antes da Morte: Azrael pode ajudar a pessoa morrendo a se preparar para a
morte. John Lennon comparou a nossa passagem da espiral mortal da Terra à
mudança de um veículo (automóvel) para outro, uma atualização definitiva.
Azrael pode ajudar uma pessoa morrendo a encontrar paz com a partida,
esclarecendo o desconhecido e aliviando a dor dessa passagem em todos os
níveis: físico, mental, emocional e espiritual. Ele também pode ajudar
membros da família a se prepararem para a morte do ente querido, cuidando
pacificamente do que precisa ser feito antes da morte iminente. Além disso
pode ajudar aqueles que ajudam a pessoa morrendo e sua família: médicos,
enfermeiras, terapeutas, aqueles que prestam cuidados paliativos, etc.
Durante a morte: Azrael é a luz que se vê quando deixamos o corpo. Em
essência nos guia deste reino ao outro de forma positiva e edificante.
Também organiza o comitê de boas-vindas apropriado que algumas pessoas
veem antes mesmo de falecer. Azrael também organiza quem estará com a
pessoa quando ela partir, e quem não estará, então não adianta sentir culpa
por não estar lá no final; caso não estava lá, não deveria estar. Às vezes
pessoas próximas dos moribundos não podem estar fisicamente com eles
quando passam, pois sua presença pode atrasar ou bloquear a partida.
Após a morte: Depois que passar ao outro plano, Azrael leva a pessoa
falecida a sua próxima parada – podemos chamá-lo de interrogatório, não
julgamento - com o Arcanjo Jeremiel, o próximo. Essa é a parte mais fácil de
suas responsabilidades após a morte. Quando questionado, o Arcanjo Azrael
também pode ajudar aqueles que cuidaram dos entes queridos com o processo
de luto e abandono. Se não desistirmos, encurtaremos nossa própria vida e
em parte morreremos com nosso ente querido, o que faz tanto sentido como
se um ator de uma peça abandonasse um espetáculo no meio de uma
apresentação só porque seu amigo ator sai definitivamente durante o primeiro
ato. Não faz sentido!
Cuidados Paliativos
O Arcanjo Azrael é um mentor e aliado de qualquer um que trabalha com a
morte e o morrer. Ele pode ajudar terapeutas a encontrarem as palavras e
curadores a aliviarem a dor daqueles que estão passando, bem como de seus
familiares e amigos.
Mediums
Para superar crenças limitantes de nossa sociedade em relação ao
recebimento de mensagens dos mortos, cabe a nós “sair da nossa cabeça”. A
ideia de mediunidade se torna mais reconhecida num mundo onde a mídia
começou a fazer estrelas dos mais conhecidos, bem como presença crescente
nos meios de comunicação da televisão e cinema. A definição de médiun é
menos estreita do que normalmente consideramos, graças em parte a
exposição na mídia: Um médium é pessoa que pode cruzar o Véu entre este
mundo e o invisível. Ele ou ela atua como intermediário, um intermediário,
entre os mundos. Usando essa definição, não apenas as pessoas que veem
pessoas mortas, mas também qualquer pessoa que transmite mensagens do
invisível serve como médium, incluindo mensagens do reino angélico para
aqueles que buscam esse contato. Dito isso, Azrael auxilia médiuns no
sentido mais estrito, aqueles intermediários com o reino dos Mortos (papel do
Trabalhador da Luz que se torna cada vez mais importante). Caso a
transformação iniciada é a transmutação da escuridão em Luz, do medo em
Amor, então o trabalho da pessoa médium é essencial, pois verdadeiro
médium pode acalmar o maior medo de todos: o medo da morte. Uma pessoa
que tem experiência mediúnica credível “sabe”, sem sombra de dúvida, que
seu ente querido ainda está vivo, embora de forma “diferente” que antes. Na
sociedade ocidental, infelizmente separamos moribundos dos vivos e
geralmente bloqueamos a exposição aos moribundos, certamente das
crianças. Como resultado, estigmatizamos a morte e criamos trauma
desnecessário em torno dela. Em sociedades consideradas menos
"civilizadas" crianças estão lá quando o vovô morre e podem até vê-lo
embora quando ele deixa o corpo, uma vez que as crianças muitas vezes
ainda têm acesso aos seus dons de clarividência e "vêem com clareza". Em tal
sociedade a morte é como movimento natural em direção a outra coisa, novo
começo. Muito menos medo armazenado em torno. Infelizmente, no
Ocidente, a visão tão aberta e esclarecida da morte é rara, por isso muitas
pessoas temem a morte. Esse medo pode ser tão grande às vezes que até
limita o quanto vivemos. Certamente, viver Grande não é possível quando a
pessoa está sempre assombrada por espectros lhe caçando. A verdadeira
pessoa médium pode fornecer alívio da tristeza pela morte de ente querido e
alívio do nosso medo da morte, pois fornecem provas da vida após a morte.
Para esses maravilhosos Trabalhadores da Luz, Azrael é o mentor perfeito.
Mediunidade Verdadeira
Verdadeiros médiuns (não vigaristas atrás de enlutados desesperados como
advogados perseguindo ambulâncias) pode aliviar o medo da morte porque
trazem a prova de que a vida continua. Às vezes, enlutados ficam tão
desesperados por notícias de entes queridos que recorrem a soluções “off-
road” como médiuns para obter conforto. Shysters de pouca integridade que
se aproveitam dessas pessoas são rastreadores de fundo (ao menos nesta vida,
quando fazem isso). Mas como saber se a pessoa é médium “real” ou não?
Cada leitura “real” da mediunidade deve conter três coisas, no mínimo,
embora possa haver mais informações.
Um canal aberto é como deixar a porta de sua casa totalmente aberta para que
todos possam entrar. Melhor permitir a entrada apenas em condições com as
quais você se sinta confortável. Portanto, estabelecer intenção clara de abrir
seu canal apenas para vibrações mais elevadas é boa maneira de começar. À
medida que nos tornamos mais confortáveis, podemos começar a permitir que
outras vibrações entrem (como pessoas mortas), mas permanecendo atentos e
bloqueando claramente as vibrações mais baixas, permanecendo fortes nessa
intenção e transmitindo apenas mensagens de amor. É sempre uma boa ideia
pedir a Azrael para nos acompanhar nessa empreitada, e assim passar o fardo
desse papel de “sentinela de canal” para Azrael, para que possamos relaxar e
sair da cabeça!
QUEM: A pessoa médium deve ter informações suficientes a permitir que a
pessoa que recebe a leitura descubra sobre quem fala. Nome, iniciais,
descrição, colônia - não importa como, o espírito transmitirá a informação
necessária a seu ente querido saber que está dentro dos limites dos dons do
médium. Alguns médiuns “ouvem”, alguns “veem”, alguns “cheiram”, alguns
“sentem”; mortos oferecerão o necessário à identificação. Mortos que podem
voltar a transmitir mensagens não são novas almas; são suficientemente
evoluídos e capazes de trabalhar com médiuns ao qual são atraídos).
PROVA: A pessoa médium deve ser capaz de oferecer informações que
ninguém mais poderia ter (“Sua avó lhe deu um broche-colibri e ela disse que
você nunca o usa”. “Seu pai gosta do novo homem em sua vida, exceto pelo
dele bigode”. “Ela está me mostrando que passou por engasgo”). Esses são
apenas alguns exemplos que podemos encontrar ao fazer ou receber esse tipo
de leitura, mas sempre há provas. Se você não tem provas, pode muito bem
deixar para lá.
MENSAGEM DE AMOR: Caso está diante de uma pessoa médium que já
transmitiu os dois primeiros pontos, é provável que se agrade com este
terceiro. Embora às vezes as mensagens de Amor não sejam o que
gostaríamos de ouvir (falando sobre a necessidade de fazer dieta, fazer
exercícios ou parar de beber, por exemplo), são sempre baseadas no Amor.
Nossos entes queridos ultrapassaram o medo deste mundo e suas mensagens
refletirão isso. Não haverá mensagens assustadoras. Se houver, pode ser
trabalho de um trapaceiro. Como evitar tal eventualidade? Caso você é pessoa
médium, é extremamente importante garantir que limite o acesso ao seu canal
às energias mais elevadas. Às vezes, especialmente no início, ficamos tão
animados por recebermos mensagens que não prestamos muita atenção de
quem as recebemos, como uma pessoa faminta de amor no Dia dos
Namorados ou alguém morrendo de vontade de vender sua casa no dia da
Casa Aberta. Tome cuidado!
Assistentes
O versículo do Alcorão, "quando a morte chega a um de vocês, nossos anjos
levam sua alma", mostra que as mortes das pessoas são realizadas por um
grupo de anjos, e assim, Azrael tem muitos assistentes e agentes para tirar a
vida das pessoas . Os anjos são referidos no Alcorão como "Nāzi'āt" ( ﻧﺎزﻋﺎت
), "Sābiḥāt" ( ) ﺳﺎﺑﺤﺎتe "Sābiqāt" ( ) ﺳﺎﺑﻘﺎتque são atribuídos com diferentes
tarefas de tirar as vidas . Por exemplo, "Nāshiṭāt" ( ) ﻧﺎﺷﻄﺎتsão
comissionados para tirar a vida de crentes suavemente, e "Nazi'at" são
comissionados para tirar a vida de incrédulos à força.
De acordo com os versos do Alcorão, os incrédulos morrem com muita dor e
tortura. Anjos da morte os cercam e os espancam atrás deles e na frente
deles, mas as vidas dos crentes são tiradas pelos anjos da misericórdia. Eles
são tratados com gentileza e recebem a boa notícia de que irão para o céu.
Atributos
Como Azrael também é conhecido como ‘Anjo da Morte’, muitas pessoas o
temem - pensando que ele traz a morte. No entanto, este não é o caso. Em vez
disso, o Arcanjo Azrael ajuda aqueles de luto pela perda de um ente querido a
recompor suas vidas.
Sigilo de Azrael
Além de ajudar aqueles sofrendo, ajuda aqueles fazendo a transição do
mundo físico ao mundo espiritual. É responsabilidade de Azrael ajudar almas
partindo a se desprenderem do corpo físico e passarem para sua próxima fase
de vida no além. Conforta almas moribundas e as ajuda nos sete corredores
celestiais. A jornada por essas sete esferas planetárias permite ao falecido
revisar sua vida. As almas que passam por esse processo têm a chance de
refletir sobre as ações que realizaram quando viviam na forma física; cure
suas feridas e prepare-se para o próximo capítulo.
O Arcanjo Azrael também é responsável por manter o controle de todas
almas que partem e monitorar sua reencarnação.
O Anjo Azrael e sua função nas diferentes religiões são parecidas. Tanto no
Islamismo quanto no Judaísmo, Azrael é visto como o responsável por levar
vivos à morte, separando a alma do corpo e acompanhando a alma até seu
destino final. No Islamismo chamado de Malak al-Maut, não tira vidas de
quem quer, mas apenas segue a ordem de Deus sobre as almas que devem ser
levadas. Na visão islâmica Azrael é representado de maneira assustadora,
com corpo cheio de asas, pés, olhos e línguas. No judaísmo, entretanto, a
aparência se mostra apenas aos pecadores. Aos justos Azrael se apresenta de
maneira acolhedora e benevolente, não lhes fazendo nenhum mal. De acordo
com alguns hadiths, quando Deus quis criar Adão, Ele ordenou aos anjos que
lhe trouxessem parte do solo na Terra, mas nenhum deles poderia fazer isso
exceto Azrael, porque ele era o único anjo que desfrutava do poder e domínio
divino. Assim Deus o designou a tirar a vida de seres vivos. Existem muitos
versículos do Alcorão a respeito de como a alma é tomada ou apreendida: em
alguns versos do Alcorão, o agarrar das almas é atribuído a Deus; em outros,
é atribuído a Azrael e, em outros, é atribuído a outros anjos. De acordo com
exegetas do Alcorão, esses versículos não se contradizem, porque Deus é a
causa última de tirar vidas, mas a tarefa às vezes é realizada por Azrael e às
vezes por outros anjos. Embora, no passado Azrael tenha trabalhado
principalmente com almas em transição do mundo físico para a dimensão
espiritual, ele agora entra em ação a abrir o portal para a energia universal de
cura, conforto e amor às pessoas deixadas para trás de luto pela perda de
alguém próximo. Esse anjo irradia sabedoria e empatia, orientando as pessoas
sobre como lidar com a partida de uma alma. Ele trabalha para absorver toda
dor para iluminar os corações das pessoas de luto e compartilha sua sabedoria
a lhes mostrar como aceitar sua nova realidade de forma gentil e amorosa.
Além de ajudar todas almas em transição e seus entes queridos restantes,
também orienta profissionais envolvidos na preparação dos moribundos,
como enfermeiras, clérigos e funcionários do hospício.
Cor preta - A cor associada a Azrael é na maioria das vezes preto, conforme
passamos pela passagem da escuridão para nossa própria luz. CRISTAL /
PEDRA - Obsidiana de arco-íris
Quando chamar Azrael: - medo da morte e não quer ir para o inferno; -
Deseja entrar no céu; - medo de fantasmas ou sombras dos sonhos; - Você é
pessoa perturbada espiritualmente; - Ajuda a se conectar com entes queridos
perdidos que procuram te apoiar e te guiar em sua vida a partir dos reinos do
espírito; - Ajuda a acessar nossos entes queridos que partiram cientes de nós e
presentes conosco em nossa vida, mas comunicam-se conosco de fora do
tempo linear; - ou para qualquer pessoa que o invoque. Azrael, junto com o
Arcanjo Miguel, pode te ajudar a se comunicar com seus Anjos da Guarda,
guias espirituais Ancestrais e entes queridos que partiram, que procuram
servir de acordo com a vontade Divina para te ajudar em sua vida a realizar e
se alinhar com o propósito de sua alma, e lembrando-se de toda a luz de sua
alma.
Pathworking
Pathworking oferece conforto e cura aos enlutados, ajuda a transição da
morte, ensina a sabedoria da morte, para que você possa viver sua vida o
mais completa possível, ajuda aqueles que trabalham com os moribundos e os
mortos, ajudará você em seu crescimento espiritual, pode te ajudar a se
comunicar com os mortos, geralmente por meio de placas e presságios.
Uma vela acesa no escuro.
Um velho esqueleto iluminado pela chama de uma vela.
O esqueleto cai no chão e se transforma em pó.
A poeira vai embora com o vento.
A vela se apaga e tudo fica escuro.
Pequenas Mortes
Esses são momentos em que nossas vidas sofrem reviravolta tão forte que
mudanças parecem quase como morte - maneira como a vida costumava ser
morta, e forçados a uma posição desconfortável (quer tenhamos escolhido a
mudança ou não) de nos reconstruir e nossa visão de mundo.
Azrael também pode nos ajudar com essa passagem, pois representam os
tempos da fênix, tempos de morrer para uma versão de nós mesmos e subir
para outra versão mais grandiosa. Muitas vezes, em nosso mundo de não
conseguir ir rápido o suficiente, não reservamos tempo para honrar
adequadamente essa transição, seja uma mudança, mudança de emprego,
término de relacionamento ou situação de saúde que exige que façamos
mudar de marcha. Azrael pode nos ajudar a desacelerar e usar o ritual para
marcar tais finais, reconhecendo-os também como novos começos, e
enviando nossa energia com nossa atenção ao novo, disparando a versão mais
nova de nós mesmos, a fênix que surgirá das cinzas. Forma de homenagear
essa transição é expressar gratidão pelas lições aprendidas e pela nova
oportunidade diante de nós, o amplo espaço para criar que resta depois do
que se foi.
Outra forma importante de honrar uma transição e viver bem através dela é
nos permitir o tempo de que precisamos para lamentar, para permitir que o
apego ao que “era” desapareça. Sendo tão gentis com nós mesmos, podemos
realmente nos mover mais completa e rapidamente para o novo, porque
demos o devido respeito ao que era. Ao honrar a transição, podemos
conscientemente (e por que não com a ajuda de Azrael?) Permitir que o que
foi se afastar de nós pacificamente para que sejamos livres para abraçar nossa
vida como ela será.
Libere o "era". Faça o "é!" CHAKRA: Sétimo Chakra - Coroa - Perfurando o
Véu
O Arcanjo Azrael é um dos Arcanjos que nos ajudam a fazer a ponte entre a
nossa existência terrena e aquela que está além desta vida. Como tal, Ele
pode nos ajudar muito a abrir nosso canal de comunicação com o outro lado
do Véu, amigos e familiares que morreram, ou Guias e Mestres
Ascencionados com os quais temos muito a aprender.
Essa conexão nos ajuda na vida diária. não apenas pela orientação que pode
trazer, mas também porque nos dá uma perspectiva diferente em relação às
provações e tribulações da vida diária. Quando vemos o quadro geral, somos
menos impactados pelos caprichos de nossos altos e baixos do dia a dia.
Embora não seja a única pedra preciosa que pode nos ajudar a nos conectar
com Azrael, a obsidiana do arco-íris é reconhecida por suas capacidades
protetoras, assim como Azrael está disposto a nos ajudar através do portal da
morte, proporcionando-nos toda proteção. Com um brilho preto brilhante, a
pedra se mantém profundamente dentro de um arco-íris de cores, na forma de
uma íris. Convida-nos a olhar as profundezas, a ver aquele maravilhoso arco-
íris de olhos que nos voltam a olhar, desafiando-nos a olhar nas profundezas
do nosso ser para encontrar o tesouro que aí está. A pedra, como Azrael, nos
ajuda a olhar além do que parece ser (morte) para o que está realmente lá
(Vida), e pode ser um excelente auxílio na prática de qualquer exercício de
morte.
Invocação ao Azrael
"ARCANJO AZRAEL EU ANDO EM PAZ SABENDO QUE DURANTE
ESTE TEMPO DE TRANSIÇÃO E RENASCIMENTO VOCÊ ANDA
COMIGO E COM MEUS ENTES QUERIDOS. EU ME CONSOLO EM
SABER QUE VOCÊ PROTEGE MEU ENTE QUERIDO E FEZ SUA
TRANSIÇÃO AMOROSA, SEGURA E PACÍFICA. SEI QUE UM DIA
NOS REUNIREMOS NO CÉU E, ATÉ ENTÃO, SEI QUE MEU ENTE
QUERIDO QUER QUE EU VIVA MINHA VIDA AO MÁXIMO. EU
APRECIO MINHA VIDA AGORA MAIS DO QUE NUNCA E ME
ESFORÇO PARA VIVER EM MEU POTENCIAL MAIS ALTO ... E
ASSIM É!"
O Arcanjo Azrael, cujo nome pode ser traduzido como “Amigo de Deus”,
também é conhecido como o Anjo da Morte, um nome que, como você pode
imaginar, não o torna o mais popular dos Arcanjos. Em primeiro lugar,
Azrael não vem com capuz e foice, nem vem para tirar nossa vida; antes, ele
vem para nos ajudar a receber e viver a plenitude da vida! Azrael é a Graça
Divina que vem em nosso auxílio enquanto passamos desta vida para a
próxima. Ele facilita nossa transição; ele não apressa!
Para qualquer um que já clamou a Deus a ajudá-los a passar pelo portal da
morte, a resposta é e sempre foi a Presença chamada Azrael (Lembre-se de
que um anjo ou arcanjo é uma expressão de Deus, não separado de Deus). É
lógico, então, que Azrael está em algum lugar nas proximidades sempre que
o véu que separa este mundo do próximo se torna tênue.
Situações específicas em que podemos nos beneficiar deste Amigo em
lugares elevados seriam:
ajudando a aliviar o sofrimento em torno da morte, nossa ou de outra pessoa
um mentor para aqueles que fazem cuidados paliativos
um mentor para aqueles cujo dom é "ver" além do Véu (ajuda aos médiuns)
um mentor para aqueles que praticam o morrer, que treinam para ajudar na
morte em passagens difíceis de “pequenas mortes”.
Evocação de Azrael
Este feitiço é um método simples usado a convocar Musifin, no entanto
requer paciência, foco intenso e canalização consolidada de toda tua essência
e energia. Quanto mais tempo, foco e energia canalizada dedicar ao seu
feitiço, maior será a energia e a essência da entidade convocada.
Material: - 2 velas pretas; - óleos de incenso ou fragrância; - bússola
Procedimento:
Outros Nomes
Babael
Atributos
O selo é bastante sugestivo de, novamente, uma destilação, bem como uma
dissolução, o que é interessante para o mago porque você precisa de um
Daemon de dissolução para ajudar a remover o véu para começar. Assim, a
destilação é o processo de morte, enquanto com a dissolução você dissolve a
barreira. Não apenas os mortos podem se aposentar, mas também podem ser
trazidos do além quando um Daemon de dissolução é empregado para a
tarefa. O selo, novamente, nos dá uma pista sobre o método pelo qual muitos
necromantes da demonolatria trabalham para homenagear e invocar Babael.
Quando seu Enn é dito, a sujeira do cemitério (sim, Verbasco pode ser
substituído) deve ser colocada no cadinho e o sangue de Saturno adicionado e
misturado. Então, após as orações ditas sobre ele, o cadinho deve ser
esvaziado em um buraco no terra. Para ofertas, esse terreno pode estar em
qualquer lugar. Um quintal ou um vaso sagrado ou vaso cheio de terra.
Algumas pessoas podem escolher um cemitério.
Guardião dos Túmulos, Babeal é arqui-inimigo que governa e instrui espíritos
guardiões dos cemitérios. É dele que Abel se tornou emissário na morte.
Sigilo de Babeal
Por V.K.Jehannum
Sigilo de Babeal
Direção: todas Cor: cinza Elemento: Terra Oferendas: sálvia e mirra.
Dia: 31 de Outubro. Qlipha: Saturnino.
Especialidades: por Connolly rituais da morte, renascimento e proteção de
cemitérios. Babeal pode gerar cura física massiva. Na maldição pode
congelar a renda de alguém e / ou estagnar suas carreiras. Concede
fantásticos familiares espirituais necróticos. Sua alquimia incorpora uso da
energia da morte a transformar corpos físicos e energéticos.
Finalidade: Babael pode ser invocado para proteger qualquer lugar ao
descanso dos mortos (de vândalos, por exemplo), bem como manter mortos
confinados a um determinado espaço. Babael é ideal para limpezas
domésticas. Sua energia é calmante como Eurynomous, mas não tão pesada.
É mais leve e bom para esconder (para esconder evidências de uma execração
ou para manter mortos escondidos). Em Vários grimórios é dito como o
demônio da cura.
Canto de convocação
LENZA'NAR-HA-ZAKHA.
Enn de Babeal
ALAN SECORE ON CA BABEAL
3. Exemplo
1. o de invocação:
Outros Nomes
Baltazard, Baltazo
História
1400 - Neste século: Publicação do "Hygromanteia; Tratado Mágico de
Salomão" (lista o demônio)
1566 – De acordo com o livro de Jean Bodin’s, "Demonomania of Witches",
publicado em 1581, este demônio apareceu como Baltazo, que supostamente
possuiu Nicole Aubry em Laon. O nome foi registrado por BODIN também
em um de seus relatórios judiciais. Suas aparências tinham um aspecto tão
material e tangível que se acredita que sejam obra de alguém que
desempenhou esse papel para tirar vantagem da demoníaca e cândida
Nicolasa Audri ao seu bel-prazer. (desequilibrada que em meados do século
16 ela foi ao túmulo do avô para orar por ele, pois ele havia morrido sem
confissão. O avô se parecia com ele e Nicolasa pensava que ela estava
possuída por 27 demônios). Segundo a lenda, uma noite Bodin foi jantar com
o marido de Nicole Aubry sob o pretexto de protegê-la da possessão
demoníaca. Foi notado que durante a refeição ele não bebeu, portanto Bodin
deduziu que os demônios são avessos à água.
Aparência
Aparece como um homem bonito e bem vestido, mas quando enfurecido se
transforma em um Demônio de pele verde, um tanto reptilliano com olhos
carmesins e uma língua vermelha agitada, com chifres avermelhados e olhos
amarelos brilhantes. Ocasionalmente reassume a forma de homem elegante e
elegantemente vestido em trajes vitorianos, mas olhos vermelhos.
Quem é?
Adorado na antiga Babilônia, na Bíblia Sagrada, claramente muito escrito e
mencionado. Mas a grafia é diferente da que você usou. A antiga Babilônia
era nação de adoração ao diabo, magia, bruxaria, astrologia e outros males.
Pelas adorações a demônios / demônios, Deus puniu muitos reis da antiga
Babilônia. É mencionado na Bíblia, historicamente, que 4 jovens foram
incluídos nos cativos do antigo Israel à Babilônia e ensinados com magia,
astrologia e outros conhecimentos da Babilônia. A pessoa chamada Daniel
era líder dos 4 jovens adoradores de Deus. Mas o rei da Babilônia mudou o
nome de Daniel e lhe deu nome diferente baseado no demônio mencionado
em sua postagem e adorado na Babilônia. Portanto, o novo nome dado a
Daniel foi Belteshazzar (o mesmo, mas com grafia diferente da sua). Nas
informações no livro de Daniel na Bíblia (Dan. 1:6), Daniel e outros 3 jovens
aprenderam magia e astrologia da Babilônia, eles nunca as praticaram ou
adoraram os demônios da Babilônia. Adoravam apenas o Deus Celestial e por
isso eram mais poderosos e com sabedoria do que adoradores de demônios e
magos da Babilônia. Em muitas ocasiões, Daniel e seus aliados provaram sua
habilidade sobre divindades e magos babilônios. Então, este incidente prova,
a adoração a Deus é superior à adoração ao demônio / diabo e a adoração ao
demônio só dá maldições e contratempos, enquanto a adoração a Deus dá
bênçãos. Deus abençoe todos vocês.
Grimoires
Hygromanteia
Demônios Similares
Babét, FaraÃ, Podêkoulátor, Protizêkátour, Sbirouél
Outros Demônios associados a Vênus
Babét, Protizêkátour
Atributos
Demônio do Echalon Inferior associado ao corpo astrológico de Vênus, mas
também Saturno. Baltazard - um espírito invocado na magia salomônica para
obter uma liga de senhora.
Dia: Sexta-Feira ou Sábado Planeta: Vênus ou Saturno Fonte de poder:
Conflito
Traz-nos a consertar e resolver pequenos e médios problemas em nossas
vidas que requerem um olhar um pouco mais profundo para ter certeza de que
tudo está melhor do que bem, a longo prazo.
Governa Discórdia, Caos, Maquinações, Astúcia, Conflito, Crueldade, Dor,
Miséria, Punição, Perda, Vingança, Culpa, Inanição,
Ódio. BALTHAZAR (M) – Sábado Cristal: Turmalina Negra
Finalidades comuns: - Agonia – Astúcia – Ataque Mágico – Caos – Comando
– Comportamento insidioso – Conflito – Depressão – Desesperança –
Discórdia – Dor – Fenômenos Paranormais – Incitar a Automutilação –
Inquietação – Insanidade – Luna Bonnie – Mal – Miséria – Ódio – Perda –
Possessão – Suicídio – Tormento – Tortura – Vício.
CAPÍTULO 09 - Behemoth - Fraquezas
Até hoje ortodoxos hebreus e
cristãos chamam o anjo Jeová de
Deus. Sinceramente, esta tradição
de caçar adoradores de outros
deuses não é exclusiva aos
Romanos, mas também já
praticada antes por egípcios e
depois hebreus descendentes dos
“merovíngeos”. Importante
destacar principalmente hoje,
quando lidaremos com um dos
principais personagens que mudou
a mitologia no Oriente Médio politeísta até a época dos sumérios, para
monoteísta, quando segundos registros arqueológicos Marduk “mandou para
o inferno do submundo” a deusa Leviathan. Para maiores informações desta
mitologia recomendo que leiam meu livro "Magia De Marduk; Complemento
Do Grimório Necronomicon" na Editora BOK2. Apenas a explicar num breve
resumo como aconteceu, numa época milhares de anos antes de Cristo em
que algumas tribos hebraicas eram apenas milhares de escravos dos sumérios,
ou dos “Deuses Antigos” Enki, Enlil e o ‘paizão’ deles Anu. Isso foi antes
dos hebreus fugirem ao Egito e se organizaram com outros povos, para
depois irem e formarem Israel para depois, ou junto com romanos, varreram
qualquer mitologia pelo “puderrrr”. Na época a única forma de garantirem a
sobrevivência do povo migrante hebreu. Apesar de Israel, particularmente
Jerusalém, até hoje entre os seus manterem a mitologia hebraica num
fanatismo ortodoxo a boicotar um dos alicerces de Jesus Cristo, em que ele
buscava tornar Jerusalém o centro de várias crenças pelo amor, e não por leis
ou pela força, como hebreus não adotam mas respeitam cristãos, o crime
mesmo está nos mascarados romanos com a sede do Vaticano que até hoje se
intitulam “católicos”, mas num crescente apoio ao extermínio da própria
religião deles apoiando o comunismo entre os seus. Somente comunistas
insistem que repetirem o mesmo erro dos antepassados deles achando que
dará resultado diferente do que a derrota, a pobreza e a autocondenação.
Entendam que o Vaticano levou muito à sério a questão dos pobres, que sob a
fachada de “protege-los”, atualmente mais continua a colaborar para manter a
pobreza, principalmente a intelectual se contrapondo à quaisquer informações
até mesmo com provas materiais inibindo o avanço da ciência,
principalmente arqueológica. Afinal, acreditar na mentira do Vaticano
somente pessoas pobres e desinformadas, razão deles manterem com tanto
esforço isso no mundo. Assim como nas muitas universidades castradas sob a
tutela de religiões monoteístas, ressalto mais uma vez que não é atacado o
cristianismo enterrado nas cinzas ou alguns poucos registros trancados a sete
chaves na Biblioteca do Vaticano, mas a politicagem desta religião a esquecer
todos os outros alicerces do real cristianismo. Então novamente, para quem
não viu os vídeos anteriores, aqui não se nega o poder de Jesus Cristo
principalmente sobre os que buscam o poder sobre si com o próprio JC.
Façamos como Jesus que nunca precisou caçar “daemons” e respeitava as
diferenças, inclusive entre seus quatro pilares, no lugar dos dez pilares de
Moisés, um deles tornar a religião da casa Jerusalém ponto de união de
outras crenças pelo amor, e não pela lei ou pela força. Isso na perspectiva de
Jesus e seus apóstolos assassinados pelos romanos deveriam fazer.
Infelizmente todos esqueceram que a sede deste complô de assassinos de
Jesus Cristo Roma, é “por coincidência” o mesmo lugar que se encontra o
Vaticano.
Saindo do véu com tanta sacanagem proibindo a evolução humana, assim
como de muitos arqueólogos na nossa história que tiveram seu caminho
perturbado ou até mesmo boicotado por não enquadrarem seus achados no
establishment religioso de qualquer lugar no planeta, Behemoth é muito
importante quando, conforme a própria ciência, em particular a História e seu
“History Channel”, partimos desde a célula humana moderna comprovada
em seu site "TESTE: Descubra o seu DNA Alienígena", que nós somos
descendentes dos Extraterrestres. Pelo menos o Homo Sapiens. Quando
pesquisamos na arqueologia, e não na ufologia, quais registros alegam nossa
ascendência, imaginem onde está, ou estava, cheio destes registros? Suméria!
Pois é. Adivinharam porque os acadêmicos se aprofundam o estudo de base
somente nos imperialismos predominantes no nosso planeta em diante?
Mas para entendermos a mitologia real que envolve Leviathan, precisamos
entender a contrabalança chamada Behemoth. Lembro que falo de mitologia,
e não biologia, geografia ou o ovo da teologia, que só aceita e venera a si
mesma na sua casca intelectual. A simplicidade uníssona de um buraco sem
fundo que teriam jogado a contraparte de Behemoth chamada Leviathan é
apenas uma única tarja que os sustentáculos vaticanenses colocam nos olhos
de seus universitários.
Ah! Sobre a minha segunda edição do "Carpe Nicrum" que fiz sobre o
"Grimorium Verum", estou terminando, mas apenas a introdução. O volume
já totalizou mais de 400 páginas tamanho A4, ou o tamanho dos cadernos de
estudos que papelarias comercializam, repleto de técnicas até hoje pouco ou
nunca falados em vídeos para operar com os “deuses estrangeiros” tão
combatidos pelo monoteísmo. Mas vamos lá, para entenderem sobre o que
falei.
História
Nos apócrifos e pseudo-pigrapha judeus, como o "Livro de Enoque" do
século II a. C, Behemoth são os monstros primitivos e inconquistáveis da
terra, enquanto Leviatã é o monstro primordial das águas do mar e Ziz, o
monstro primordial do céu. De acordo com este texto, Leviatã vive no
"Abismo", enquanto Behemoth, os monstros terrestres, vivem num deserto
invisível a leste do Jardim do Éden (conforme 1 Enoque 60: 7–8). Também é
referido no livro de Enoque cap. 58 verso 8. 1 No (Apocalipse Etíope de)
Enoque (do século II a.C. – ao primeiro século d.C.) fornece a seguinte
descrição das origens desse demônio:
"E naquele dia dois monstros serão separados, um monstro, uma fêmea
chamada Leviatã, a fim de habitar no abismo do oceano sobre as fontes de
água; e (o outro), um homem chamado Behemoth, que segura seu peito em
um deserto invisível cujo nome é Dundayin, a leste do jardim do Éden'. - 1
Enoque 60: 7-8 - Podemos verificar também pelo menos junto com Leviatã e
Ziz, quando Behemoth já era destacado junto numa iluminura Bíblica de
Ulm, em 1238, antes da inquisição a qual todos outros panteões não
monoteístas se tornaram demoníacos, fossem do “bem” ou do “mal”. Antes
disso, também é descrito na Bíblia como um grande e poderoso animal que
Deus mostra no livro de Jó, 40:15–24 junto com Leviatã. No caso, por
extensão linguística é termo na nossa atual língua atribuído a qualquer
monstro grande e poderoso. Figurativamente se tornou algo que tem
qualidades de grande poder e proporções monstruosas. Os sinônimos se
tornaram: colosso, leviatã, mamute, titã e os termos derivados são
behemothiano ou behemótico.
"Veja Behemoth, que eu fiz como te fiz;
ele come capim como um boi.
Eis que a sua força está nos seus lombos, e seu poder nos músculos da
barriga.
Ele endurece a cauda como um cedro; os tendões das coxas estão unidos.
Seus ossos são tubos de bronze, seus membros como barras de ferro.
Ele é a primeira das obras de Deus; aquele que o fez aproximar sua espada!
Para as montanhas darem comida para ele onde todos os animais selvagens
brincam.
Sob a planta de lótus, ele deita, no esconderijo dos juncos e no pântano.
À sua sombra, a árvore de lótus o cobre os salgueiros do riacho o cercam.
Eis que, se o rio está turbulento, ele não se assusta; ele está confiante,
apesar do Jordão correr contra o mato.
Pode-se levá-lo com ganchos, ou furar o nariz com uma armadilha?" -Jó
40:15-24
- Em 4 Edras 6:47-52 (datado do final do século I d.C.) afirma que, no quinto
dia, depois que Deus ordenou que a água criasse criaturas vivas:
“Então manteve em existência duas criaturas vivas; o nome de um que
chamou Behemoth e o nome do outro Leviatã. E você separou um do outro,
pois a sétima parte em que a água havia sido colhida não poderia conter os
dois. E você deu a Behemoth uma das partes que foram secas no terceiro dia,
para morar nela, onde há mil montanhas; mas para Leviatã você tem a
sétima parte, a parte aquosa; e você os guardou para serem comidos por
quem você deseja e quando quiser”- 4Edras 6:49-52
- Na literatura, por volta de 1668, já quase com oitenta anos, Thomas Hobbes
terminava o manuscrito de "Behemoth". Embora algumas edições piratas de
Behemoth tenham sido publicadas nos finais de 1670, versão autorizada só
apareceu em 1682, três anos após a morte do autor.
- No livro "Behemoth or the Long Parliament", diferente dos anteriores
trabalhos "Leviatã" e "Do Cidadão", Hobbes desenvolve narrativa histórica
sobre guerra civil na Inglaterra compreendida entre o período de 1640 e 1660.
Se um dos significados simbólicos assumidos pelo Leviatã de Hobbes é o de
um Estado garantidor da paz, o Behemoth simboliza a rebelião e a guerra
civil (Hobess, 1990: ix).
- É referido ainda nas obras de John Milton escrita em 1667 (Paradise Lost -
Book VII 470-472)
"Cada um na sua espécie. A Terra obedeceu e reta
Abrindo seu útero fértil repleto de nascimentos
Inúmeras criaturas vivas, formas perfeitas,
Do limbo e adultas: Fora da terra levantaram-se,
A partir de seu covil, o animal selvagem onde ele ganha
Na floresta selvagem, no matagal, no freio ou no covil;
Entre as árvores em pares eles se levantaram, eles andaram:
O gado nos campos e prados verde:
Aqueles raros e solitários, estes em bandos
Pastando de uma só vez, e em amplos rebanhos.
Os torrões gramados agora pareciam; agora metade apareceu
O leão pardo, agarrando para se libertar
Suas partes impedidas, depois brotam como quebradas dos laços,
E galopante sacode sua juba rajada; a onça,
Um leopardo e o tigre, como a toupeira
Levantando-se, a terra desintegrada acima deles jogou
Nas colinas: o veado veloz debaixo do solo
Levantou a cabeça ramificada: escasso do molde
Behemoth gigante nascido da terra
Sua vastidão: Lança os rebanhos e balidos aumentam,
Como plantas: Ambígua entre mar e terra
O cavalo do rio e o crocodilo escamoso".
- Paradise Lost - Livro VII 453-474, publicado em 1667
- e em 1793 James Thomson na obra "The Seasons". Em 1818 - Publicação
do "Dictionnaire Infernal" (o lista). Também fruto da Inquisição, é
personagem do livro escrito no começo de 1920 "O Mestre e Margarida", de
Mikhail Bulgakov, sobre a visita do diabo à Rússia stalinista.
- Também mencionado na ópera de 1972 "Nixon na China", de John Adams,
escrita por Alice Goodman. No primeiro ato, o coro canta "O povo é o herói
agora, Behemoth puxa o arado dos camponeses" várias vezes.
Beemote sumério
Segundo a tradição judaica ortodoxa, a missão do Beemote é esperar pelo dia
em que Deus lhe pedirá a matar Leviatã, ou seja, apesar dos minúsculos
versos restantes da resumida criação do nosso planeta em Genesis no que
chamam "Antigo Testamento", a criatura marinha que, apesar de descrita
enorme e monstruosa, maior que Beemote e descrita por alguns como
parecida com uma "baleia". Então, conforme a descrição da Bíblia a se
contrapor ao "Atestado de Ensudbar" e "O Texto de Magan” a denominar
Leviathan como Tiamat, as duas criaturas morrerão no combate, mas
Beemote glorificado por cumprir sua missão. Então, a carne dos dois servida
em banquete aos humanos sobreviventes. Lembrado que nos escritos
Sumérios e abordado no livro “Magia de Marduk”, na tradução dos
arqueólogos aos achados escritos da mitologia suméria, na maioria a traduz
que Marduk teria “matado” Tiamat, e depois também a Torre de Babel criada
em homenagem a Marduk por tamanha vitória. Porém esse ataque ancestral
gratuito do monoteísmo ao politeísmo realmente fica descrição descabida e
inconclusiva, quando definições incompletas e poéticas dos redatores da
época floreiam o “abismo” sem fim no qual é jogada Tiamat, ou Leviathan,
sem declaração quanto ao fim dos Behemot. Ainda com ponto final apenas
“jogando” Tiamat no abismo, sem qualquer declaração de seus restos, apenas
como partes do corpo da deusa magnânima que serviria ao que a tendenciosa
leitura moderna determina aos tradutores analfabetos por decreto vaticanês
definirem o mundo dos mortos como “inferno”. Como na mitologia Suméria
Tiamat criou toda a vida neste planeta, da qual restou pouco a contar os mitos
em Ur anteriores aos “deuses” que mataram os Antigos, no "Texto Magan"
até mesmo a primeira batalha dos Deuses Antigos contra os Antigos, ou
deuses menores, em que "perturbaram o ventre de Tiamat com sua rebelião
na morada nos céus", foi Absu que se levantou para matar os deuses maiores,
ou Deuses Antigos, mas foi morto pela feitiçaria destes “maiores” para seu
corpo ser depositado “no espaço vazio”. Notem que a precisão destes textos é
nula, deixando nós leitores sem qualquer localização, como se estivéssemos
em contato com Djinns que se deslocam no espaço e tempo indefinidos, ou,
na interpretação moderna, como se entrássemos em contato com seres intra-
terrenos que se deslocam ao desconhecido num piscar de olhos e... somem.
Tiamat ou Leviathan?
Quando cientes ou subconscientemente acessamos planos “desconhecidos”
pelo nosso senso comum, Behemoth preside todos banquetes e festas,
conforme a Wikipedia. Na pratica da demonologia Behemoth é conhecido
como o demônio da força animal. Notamos na simbologia relacionada a fome
deste ser por vegetais, e sua contemplação com o elemento Água perante a
visualização de Behemoth simbolizada como hipopótamo em certos relatos
recentes, do que toda a monstruosidade indefinível de muitos autores. Talvez
por ser uma das poucas formas ainda palpáveis concebíveis à definição de
uma construção genitiva direta; para a pronúncia conforme posteriores
descendentes coptas.
Mas aqui tem bom espaço à prática da Magia Cabalística, quando existem
cinco reinos dentro dos Qlipha da Terra Negra, e cada reino é a habitação de
uma das gerações de entidades descendentes da cópula dos Observadores
com a humanidade, e onde os Nephilim residem em um desses reinos. Nesta
prática, apesar de jogarem Behemot “no lado negro” da Cabalá, na Hagadá a
força de Behemoth atinge seu pico no solstício de verão de todos anos solares
(por volta de 21 de junho). Nesta época do ano, Behemoth solta rugido alto
que faz todos animais tremerem de medo e, portanto, os torna menos ferozes
por um ano inteiro. Como resultado, animais fracos vivem em segurança,
longe do alcance de animais selvagens. Esse fenômeno mítico é mostrado
como um exemplo de misericórdia e bondade divinas. Sem o rugido de
Behemoth, as tradições narram, os animais crescem mais selvagens e ferozes
e, portanto, saem por aí massacrando uns aos outros e aos humanos. Como
não sou biólogo, geólogo ou veterinário, não arriscarei a associar tais
mudanças com qualquer mensuração científica.
Na tradição abraâmica, Behemoth é considerado primeira criação da
divindade abraâmica e primeiro chefe dos "caminhos de Deus". Carrega a
terra nas costas assim como Atlas e acredita-se que sua existência seja o
mecanismo da estabilidade do mundo causal, numa parceria com Leviathan.
Visto atribuição ao precursor do universo causal (Nahemoth), o Qlipha mais
alto de Babalon (Satariel) e o mais alto da Grande Besta (Aogiel), o
significado que esse conhecimento lhe atribui é provavelmente exato -
embora mal compreendido pelo monoteísmo. Dizem que a única entidade que
pode matar Behemoth é a entidade que o criou, o que provavelmente não é
realmente a divindade abraâmica.
Alguns autores relacionam seu papel como demônio da terra numa relação
com os canaviais, de onde vem a derivação de sua ligação mágica com
bebidas. Então nesta associação bem vegana de Behemoth ele leva as pessoas
que o cultuam ao vício da bebida, até que saia da vida normal na bebida
como um escape, quando faz isso bebendo de forma demasiada e deixa
Behemot controlar sua mente.
Para quem chega ao extremo e sofre do implantado complexo de perseguição
cristão na patologia vermelha, chifrudo e com um rabinho “Maligno”, estes
transformaram o bichinho vegano da mitologia Suméria visto como espécie
de poderoso demônio ou mesmo personificação do próprio Satanás em forma
de elefante, mesmo que nenhum escrito faça esta associação.
Na magia de fato, no "Dictionnaire Infernal" de Collin de Plancy (escrito em
1863) Behemoth domina a gula e é considerado mordomo e copeiro do
inferno. Já Bodin pensou que ele era o faraó egípcio que perseguia israelitas.
Há discordâncias sobre sua aparência ao longo dos comentários. Alguns
dizem que aparece como baleia ou elefante. Outros acreditam que é uma
espécie que não existe mais. Urbain Brandier o escreveu definitivamente
demônio, enquanto Delancre o vê como animal monstruoso, que pode se
disfarçar de cachorro, elefante, raposa ou lobo. Como já dito, o Livro de Jó o
descreve como criatura monstruosa. Behemoth não está listado na hierarquia
de demônios de Wierus, embora Wierus admita que Behemoth poderia ser o
próprio Satanás.
Também é dito que, em referência ao capítulo 40 de Jó, rabinos fazem dele
grande assado no festival do Messias, porque ele pode comer tanto feno
quanto carne bovina. Eles tornam o assado grande o suficiente para que
Behemoth devore o feno de mil montanhas por dia, que ele come desde o
começo do mundo. Ele nunca sai dessas montanhas, pois se o fizesse, o
tempo seria interrompido. Os rabinos também afirmam que Deus matou a
fêmea da espécie para que ela nunca pudesse se reproduzir.
Claro que isto se casa com a demonologia abraâmica, onde Behemoth é vigia
noturno a supervisionar festas do inferno e oferece entretenimento musical.
Descrito como demônio da indulgência e atribuído às fileiras de guardas das
adegas do inferno, grande copeiro da casa real e um dos nove comandantes
dos exércitos infernais. Chamado de demônio do desespero e presidido pelos
prazeres da barriga.
Outros nomes
Behemoth, Behemot, B’hemot, Behemuth, Behamoth, Bahimuth, Bahamut,
Gahim-Geakyrna, Nahilithisat, Dundatannin, Gaia, Terra, Geb, Tsathoggua
Na Quimbanda
Na Quimbanda o Exu que assume usar a energia de Behemoth é o "Exu do
Cabaré".
Significado
Beemote ou do Latim moderno Behemoth (hebraico transcrito como Bhemôth,
Behemot, B'hemotou do Hebrew moderno behemót; em Árabe Bahimuth, ou
Bahamut), declara apenas sua posição: Vigia noturno. O nome é plural do
hebraico bhemah, "animal", com sentido enfático ("animal grande", "animal
por excelência"). Na tradição judaica ortodoxa, os Beemote são monstros da
terra por excelência, em oposição ao Leviatã, o monstro do mar, e Ziz, o
monstro do ar. Visualizaram o poder tríplice, antes do filho de Enki, o
Marduk, arregaçar com a ordem natural no nosso planeta, para vigorar o
monoteísmo deles, na época liderado pelo ausente Anu, pai de Enki e Enlil?
Apesar de ser a mitologia suméria e todos “produtos” destas épocas já
destruídos pelo tempo, como a Torre de Babel, ou os Nefilim com muitos
esqueletos deles parecidos com humanos, mas de enormes tamanhos
encontrados no mundo atestando por si mesmos que estes empregados
Nefilins, da turma de Enlil e Enki eram fato, não apenas mitologia. Apenas
adendo a melhor compreensão do porque Enki e sua equipe criaram seres
humanos com nosso atual DNA modificado num laboratório, antes da nossa
criação os Nefilim no nosso planeta começaram a fazer “greve” e protestos
com os chefões deles para pegarem as macaquinhas aqui na Terra e viverem
do bem bom. Então aqui separamos uma mitologia pré-Antigos Deuses Anu,
Enki, Enlil e o filho Marduk, da mitologia puramente terráquea no seu tríplice
comando Leviatã, Ziz e, aqui tratado, os Behemoth. Na tribo de Efraim
simbolizado como hipopótamo, era a definição de Behemoth em Israel,
quando o animal foi nativo de Israel a 4.000 anos e símbolo de Efrahim.
Behemoth é a palavra hebraica para "bestas", não "besta". O uso da forma
plural da palavra, no contexto em que Behemoth é nome das bestas
apocalípticas da terra, significa a grandeza da estatura de Behemoth, ao invés
de "Behemoth" referência a infinidade de entidades.
Etimologia
Etimologia plural intensivo de behemá, ou a "besta", do proto-semita b’ hmä,
"ser burro, ficar sem palavras", do árabe b-h-m ou empréstimo de egípcio pA
i H E1 mw. Perante a ciência podemos enquadrar as interpretações modernas
de Behemoth divididas em categorias alternativas:
- Ou é animal do mundo natural, geralmente o hipopótamo, embora
sugeriram o elefante, crocodilo e o búfalo; Inclusive o nome "Behemoth"
deriva do judaico arcaico hipopótamo, do behema hebraico.
- Ou ele foi uma invenção do poeta que escreveu o Livro de Jó;
- Ou ele é caos-animal mítico como o Leviatã, mas não deve ser identificado
com ele, como o monstro descrito na Bíblia cristã e um dos três animais
primordiais que simbolizam o mundo físico;
- Ou talvez Behemoth possa ser a primeira descrição de dinossauro em toda
Bíblia. Isso pela sua descrição que Behemoth tinha cauda como cedro e se
movia livremente. Cedros são árvores que podem chegar a cinquenta metros,
portanto a fera que carregava a cauda é descrita como gigantesca.
Brontossauros ou Diplodoco, por exemplo, poderiam corresponder a tais
descrições. Neste caso representa a terra sólida e frequentemente descrita
como criatura gigantesca de origem desconhecida.
- Ou nos estudos que apontam mitologia hebraica influenciada pela persa,
egípcia e Mesopotâmica, assim, apontam que Behemoth seja versão do boi
Hadhayosh, sagrado dentro da mitologia persa.
- Em relação direta com nosso planeta Terra e o ciclo de criação e fim no
universo como qualquer planeta, originalmente considerado animal do caos
onde Behemoth no início era confrontado por Deus, ou o universo no começo
em que se formou o planeta Terra ou (de maneira confusa na mitologia
linear) perto do fim dos tempos, simbolizando ciclo de qualquer corpo
estelar; nos dois "confrontos", Behemoth é considerado bruto imenso de força
inimaginável, derrotado pela natureza onipotente de Deus e banido ou
reduzido a um "animal de estimação" divino.
Demônios Similares
Asmoday, Bael, Beelzebub, Lucifer, Satan
Aparência
Na mitologia sua descrição tradicionalmente associada à de monstro gigante,
alguns criacionistas o identificam como o pré-histórico saurópode ou touro
gigante de três chifres. Apesar de parecer assustador ta criatura num corpo
couraçado, típico dos desertos, alguns hebreus também interpretam
Behemoth como rinoceronte, outros como hipopótamos de pele sombreada de
cinza / roxo, e até elefantes, todos bípedes. Alguns criacionistas da Terra
Jovem acreditam que é descrição de dinossauro mas, certos ou errados, são
mais influentes pela teoria evolutiva da vida animal na ciência. A passagem
emparelha Behemoth com o monstro marinho Leviathan, ambas criaturas
míticas compostas com força enorme que seres humanos como Jó não
esperavam controlar, mas ambas reduzidas ao status de animais de estimação
divinos. Emparelhado com os monstros do caos Leviatãs, de acordo com a
tradição profética judaica posterior ainda não realizada, ambos se tornariam
alimento aos justos no fim dos tempos. Mas os próprios religiosos em seus
estudos bíblicos já sugerem que esta descrição de monstro bíblico inspirado
na tradição egípcia da caça de crocodilos ou hipopótamos. A prática
estendida naquele tempo assim transmitiu a luta humana contra animais
selvagens, algo que contaram na Bíblia de maneira exagerada, para dizer que
“o meu hipopótamo é maior do que o seu”.
Metaforicamente o nome passou a ser usado por qualquer entidade
extremamente grande ou poderosa. Mas isso são profecias que ainda não
aconteceram conforme acontecerá no “final dos tempos”:
..."Eles se entrelaçam e se envolvem em combate; com seus chifres o
Behemoth aguenta com força, o peixe [Leviatã] salta para que o encontre
com suas barbatanas, com poder. O Criador delas se aproximará com sua
poderosa espada [e matará as duas]" então, "a partir da bela pele do Leviatã,
Deus construirá coberturas para abrigar os justos, que comerão a carne do
Beemote e do Leviatã em meio a grande alegria e alegria"...
Na prática, na Árvore das Sombras Daemon Barzai descreve Behemoth se
manifestando como dragão esquelético e explica que a aparência significa
coincidência de atributos terrestres e cônicos na fisionomia do demônio.
Também afirma que Behemoth se manifestará como boca monstruosa, tipo
caverna, na qual a pessoa feiticeira pode entrar no Plano Infernal. Parecido
com o papel de Yog-Sothoth na magia de H.P.Lovecraft. Barzai escreve que
Behemoth costuma representar enigmas ao celebrante, exigido que se olhe
para dentro e, ao fazê-lo, ambos testam a pessoa a gerar epifanias de
autocompreensão dentro de si. Então interpretações tradicionais do folclore
abraâmico interpretam Behemoth como hipopótamo, elefante, crocodilo,
búfalo e dinossauro. No entanto, praticantes da magia geralmente descrevem
Behemoth como dragão. Diz-se também que o espírito é capaz de assumir a
forma de gatos, raposas, cães ou lobos. Energia é descrita sempre como
dinâmica, J. Thorp fala no "The Complete Book of Demonolatry Magic"
que Behemoth rege dinheiro, prosperidade e sorte. Em "Queen of Hell",
Mark Alan Smith se refere a Behemoth como "Dragão da Terra" e o
descreve como "poderosa força de poder draconiano". De acordo com Smith
o Dragão viaja através e extrai energia ilimitada das linhas de poder
primordiais que interligam os pontos de energia deste planeta. É a partir
dessas linhas de dragão que o Dragão da Terra tira muito, mas não todo, seu
poder.
Em "Queen of Hell", Smith escreve: "A altura de Behemuth é governada
pelo quão submerso na terra permanece seu corpo. A pele é de cor
semelhante à iridescente marrom avermelhada de Belial e às manifestações
de Deus com chifres de Lúcifer. As vésperas são inconfundivelmente répteis,
grandes ovais amarelos com bebidas cortados no centro. Há confusas
características deste poderoso Titã, Ele é Behemath, o Dragão que mora no
lado iluminado de Malkuth".
Praticantes modernos registraram em suas experiências que aparece como
uma grande criatura cinza semelhante a um elefante ou hipopótamo,
ocasionalmente aparece como um grande ser humano de nenhum gênero
discernível, vestido com véus verdes e usando uma coroa dourada.
Atribuições
Títulos: Chefe copeiro da Ordem da Mosca Personifica: Terra
Sigilo de Behemoth
Enns de Behemoth
SUBHAN BEHEMOTH, HAIL BEHEMOTH, ARI REFU MATA
DRAGON
Mantra de Daimon Barzai’s para Behemoth - Fonte: Árvore das Sombras
SUBHAN B’HEMOT– IO BEHEMOT
"Glória a Bhemot - Hail Behemoth" - Fonte: V.K.
ADPARE BAHIMUTH AEDIFEX
“Aparece, Bahimuth, o Arquiteto” - Fonte: V.K.
BEHEMOTH AEONIFER SUMMINISTRA SHE-EIN BO MASHAVAH
“Beemote, portador de Aeon, me conceda a luz negra do Qliphoth” - Fonte:
V.K.
BARUCH HA-BAHAMUT TZEFA HA-RESCHAIM
“Abençoado é Bahamut, antiga serpente dos Qlipha da Terra Negra” - Fonte:
V.K.
GAHIM-GEAKYRNA BEHEMOTH NAHILITHISAT DUNDATANNIN
Quatro nomes de Behemoth - Fonte: V.K.
ORNATE BAHIMUTH– AETHERUS OMNIUM PATRONUS
“Louvado seja Bahemith - patrono de Azoth”
Fortalece o espaço sagrado e a visão astral e a audição da bruxa - Fonte: V.K.
SALVE BEHEMOTH BASILEUS AEON
“Salve Behemoth, rei do Aeon” - Fonte: V.K.
BEHEMOTH LIFTOACH SHAARI HA-QLIPHA HA-GEBURIM
“Behemoth, abra o portal ao Qlipha (da Terra Negra conhecido como
Nehemoth, Lilith ou Reschaim), onde os Geburim26 habitam”
Fortalece o espaço sagrado e capacita todas as evocações a seguir - Fonte:
V.K.
Destaques Rituais
É importante que atribuições Qliphothicas menores de Behemoth sejam
Satorial (Saturno / Lucifage) e Aogiel (Urano / Beelzebuth). Estes são os dois
Qliphas aos quais Adam Belial / Edom Belial é atribuído. Separado de Belial,
Edom Belial é o arquétipo do perfeito mago negro, atribuído, portanto, aos
dois penúltimos Qliphas da Coluna Qliphothica da Grande Besta e à Coluna
Qliphothica da Grande Puta. O relacionamento de Behemoth com os dois
Qliphas nos diz muito sobre sua natureza.
Joy of Satan Ministries. "Demons, the Gods of Hell" OFS Demonolatry. "Ater Votum"
Book II, The Black Grimoire of Satan, Liber Azerate Liber Sitra Ahra
Meditações de Marco Aurélio». O Estoico. 26 de outubro de 2019. Consultado em 27 de outubro de 2019
Stanford Encyclopedia of Philosophy - A Ética de Aristóteles» (em inglês)
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Theoi Greek Mythology»
TotBL Common MSS
~ The Ascension of Isaiah. Translated by Charles, R.H. London: Adam & Charles Black. 1900.
Links:
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~ E.A. Koetting’s Youtube Channel
~ https://en.wikipedia.org/wiki/Abaddon
~ https://www.ranker.com/list/abaddon-facts/matthew-lavelle?page=3
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Notas
[←1]
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[←6]
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[←7]
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[←8]
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[←10]
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[←11]
Houtsma, Martijn Theodoor. [1913–1936] 1987. E.J. Brill's First Encyclopaedia of Islam 1913-1936, edited by R.
Arnold and C. Gibb. Leiden: Brill Publishers. ISBN 978-9-004-08265-6. p. 570.
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[←13]
Houtsma, Martijn Theodoor. [1913–1936] 1987. E.J. Brill's First Encyclopaedia of Islam 1913-1936, edited by R.
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[←14]
Çakmak, Cenap. 2017. Islam: A Worldwide Encyclopedia, 4 vols. ABC-Clio. ISBN 9781610692175. p. 137
[←15]
Lange, Christian. Locating Hell in Islamic Traditions. Leiden: Brill. ISBN 978-90-04-30121-4. p. 93.
[←16]
Jane I. Smith e Yvonne Yazbeck Haddad. Entendimento islâmico da morte e ressurreição. Imprensa da universidade
estadual de Nova York, 1981 ISBN 9780873955072 páginas 34-35
[←17]
"A Dictionary of Angels, including the fallen angels" by Gustav Davidson, Simon & Schuster, p.255
[←18]
Michelle M. Hamilton "Beyond Faith: Belief, Morality and Memory in a Fifteenth-Century Judeo-Iberian" Manuscript
BRILL, 14.11.2014 ISBN 9789004282735 p. 235
[←19]
Davidson, Gustav. "A Dictionary of Angels, Including the Fallen Angels". New York: Free Press. Simon & Schuster. p.
255.
[←20]
Rubanovich, Julia. 2015. "Orality and Textuality in the Iranian World: Patterns of Interaction Across the Centuries".
Leiden: Brill. ISBN 9789004291973. p. 148.
[←21]
Al-Garrallah, Aiman Sanad. 2016. "The Islamic tale of Solomon and the Angel of Death in English Poetry: Origins,
Translations, and Adaptations". Forum for World Literature Studies 8(4):528–47. Predefinição:Issn. Issue link.
[←22]
Al-Garrallah, Aiman Sanad. 2016. "The Islamic tale of Solomon and the Angel of Death in English Poetry: Origins,
Translations, and Adaptations". Forum for World Literature Studies 8(4):528–47. Predefinição:Issn. Issue link.
[←23]
Davidson, Gustav (Fall 1968). «Longfellow's Angels». Prairie Schooner. 42 (3): 235–243. JSTOR 40630837 Verifique
data em: |data= (ajuda)
[←24]
Hastings, James; Selbie, John A. (2003). "Encyclopedia of Religion and Ethics" Part 3. [S.l.]: Kessinger Publishing.
ISBN 0-7661-3671-X
[←25]
Hastings, James; Selbie, John A. (2003). "Encyclopedia of Religion and Ethics" Part 3. [S.l.]: Kessinger Publishing.
ISBN 0-7661-3671-X
[←26]
Existem cinco reinos dentro dos Qlipha da Terra Negra, e cada reino é a habitação de uma das gerações de entidades
descendentes da cópula dos Observadores com a humanidade (os Nephilim residem em um desses reinos)