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© ISBN13: 978-6500288629 TESLA DI MURBOX 2020. Todos os direitos reservados sob as Convenções de Direitos Autorais
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PRIMEIRA EDIÇÃO
"COLEÇÃO GRIMOIRE VERUM – CARPE NICRUM: BAIXA HIERARQUIA – GRANDES REIS OBSERVADORES", POR TESLA DI MURBOX
EDITADO POR TESLA DI MURBOX
Capa criada por Tesla di Murbox, Impresso no Brasil
Para adquirir estes e outros títulos favor encomendar PELO E-MAIL tesladimurbox@gmail.com.
Dados para Catálogo: Murbox, Tesla di.
Coleção Grimorium Verum; Carpe Nicrum: Introdução – Magia Negra / Tesla di Murbox
Tesla di Murbox. 1a.—ed. p. cm.
Inclui referência bibliográfica e Índice.
"Excelente, há muito tempo espero essa tradução, e poder tê-la impressa em minhas mãos é a
realização de um desejo antigo. Agora só falta o Stealing the Fire From Heaven, do Stephen Mace!
Valeu Tesla!".
- Ereas Noleto sobre "Estudo de Magia Prática de Sigilo de Frater UD; Crieo Símbolos Pessoais",
Terça às 19:21.
"Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason Miller traduzido pou Tesla di Murbox , é um
compêndio de práticas exatas sobre como conseguir de forma HONESTA o seu tão sonhado dinheiro.
Com este livro você poderá conquistar QUANTIAS EXATAS de DINHEIRO invoceo os PODERES DO
PLANETA JUPITER através de orações SIMPLES EM PORTUGUÊS. Eu recoemndo este livroà todos
do Clube de Autores!!!".
- RICARDO LIBORIO RIVAS DE CASTRO, sobre “Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason
Miller”, Quarta às 21:02.
"O melhor livro para quem está começando na goetia!! Todo muito explicativo e detalhado! Com
VARIAS fotos !!! Muito melhor que QUALQUER curso de goetia a venda !! Nesse livro tem muito mais
informações e explicações que qualquer outro!! Uma “bíblia” para quem está começando!!
Recomendo a todos !! Comprem sem medo !! Eu fiquei super impressionado com a qualidade do livro e
com o número de detalhes!!"
- Mago Carioca, sobre o "Theurgia; Coleção Grimoire Goetia" em 2019
"Excelente livro! Vários rituais para diversas funções!! Nesse livro você verá que os daemons possuem
MAIS especialidades que você pensava!! Fiquei totalmente impressionado com esse livro!!! Muito
além do que eu poderia sonhar em imaginar !!! O melhor livro de rituais de goetia que eu já vi! Nem
nos livros em inglês é possível achar um livro com rituais tão detalhados e explicativos !! Recomendo a
todos !!!"
Mago Carioca, sobre "Rituais 1 Coleção Grimoire Goétia", em 2019.
"Eventualmente assisto seus vídeos...tenho o Grimoire Goécia de sua autoria eu comprei na Amazon
há um ano atrás...agora observei que está sendo vendido em três volumes e vou adquiri-los ! Boa
sorte...e grato pelas orientações".
Rangel Silva no vídeo do Youtube "Programa Hora da Magia - Goetia - 64 - HAURES" 12 / 2019
"Olá tudo bem, adoro seu trabalho e me inspiro no que vc ensina para gente, entao, poderia fazer um
vídeo falando quantos Daemons exite na história ou ate mesmo os mais famosa ou mais usados.
Obrigado pela atenção "
Yoram Galli no vídeo "AQUIEL = SURGAT - Programa Hora da Magia do Caos" do canal Tesla di
Murbox no Youtube 7 / 2020.
Dedicatória a todos e todas que me acompanham e apoiam na redação dos
livros e programas de vídeo produzidos. Não posso esquecer do Sandro
Alberto que se esforça muito em oferecer o seu apoio da forma que pode,
tamanhas as dificuldades que a pandemia do Covid causou a todos nós
durante a criação desta obra. Também o irmão J.R.R. Abraão que, além de
sua magnífica contribuição ao prefácio do quarto volume desta coleção,
sempre se esforçou no que podia ou não a auxiliar o quanto podia ou não
nesta obra, com suas magníficas críticas para que eu sempre pudesse me
aprimorar e aprender também com as experiências dele.
Bibliografia ...........……………………………………………. 58
INTRODUÇÃO
Esta coleção de ebooks é a terceira trazendo o conteúdo dos quatro volumes
impressos da "Coleção Grimorium Verum; Carpe Nicrum" agora para
ebooks. Tamanhos os livros impressos em volume, cada um com mais de 600
páginas e tamanho (A4, 21 x 29,7 cm. cada um dos 4 volumes), a
impossibilidade de oferecer os mesmos em ebooks justo pelo tamanho desde
o início de 2023 fez com que a enorme venda de impressos no Brasil parasse,
tamanho custo enorme cobrado sobre o frete pela editora BOK2, que
imprimia os mesmos foi vendida para outra empresa no final de 2022, diante
de seu majestoso serviço. Diante de tanto atraso na aquisição das pessoas
interessadas ao conteúdo impresso desta coleção, a demora ao lançamento da
mesma em ebooks agora apresenta uma solução, porém em “partes”, como
dizia o Jack o Estripador. Só que com uma vantagem antes inexistente, que
agora posso oferecer na opção “Kindle Unlimited” da KDP – Amazon, onde
para adquirir cada uma das inúmeras novas obras minhas ou de demais
autores que participam até atingir o limite de 20 obras em sua “carteira”. Para
dar uma olhada em novas obras, quando neste mesmo mês basta devolver
uma obra já olhada para pegar outra nova obra no Kindle Unlimited, neste
prazo de um mês para fazer devolução e emprestar novas, pode fazer quantas
vezes quizer. Isso por apenas uma mensalidade de R$ 19,90, (hoje em Julho
de 2023) em que a pessoa que baixa emprestada uma obra pode ficar o tempo
que for para dar sua olhada em TODA a obra emprestada e verificar se o
conteúdo vale a pena ser adquirido. Então, caso goste, pode comprar, caso
precise ler novamente, fique à vontade, o tempo que for! Isso é muito
importante pois é a mesma coisa que fazíamos em livrarias físicas, quando
folheávamos os livros impressos para ver se o seu conteúdo era e é
interessante a comprarmos. A grande vantagem disso é que não somos
obrigados a devolvermos obedecendo prazos ou tamanho, mas apenas somos
obrigados a devolvermos para “emprestarmos” novos ebooks. Ao atingirmos
20 ebooks "emprestados", como já dito antes, então temos prazo para
devolvermos apenas caso queiramos "emprestar" novo(s) ebook(s). Mas sem
a necessidade de “folhearmos” outros novos títulosd e ebooks, podemos
manter os ebooks emprestados mesmo que nossa assinatura no Kindle
Unlimited com os pagamentos em dia não esteja mais em vigor.
Voltando a falar da "Coleção Grimorium Verum Carpe Nicrum",
conforme já realizada orientação inicial no primeiro volume impresso da
"Coleção Grimorium Verum Carpe Nicrum" o chamado "Introdução" foi
distribuido em 6 volumes de e-books na "Coleção Grimorium Verum Carpe
Nicrum: Introdução". Então no segundo volume da coleção impressa, o
chamado "Alta Hierarquia", para permitir a venda em ebooks também foi
necessário dividir o conteúdo em 5 volumes, para cada ebook poder ser
completo no seu tema e ter espaço a permitir abordagem dentro dos
parâmetros ao tamanho permitido de ebooks. Agora este é um dos volumes
da terceira coleção, a chamada "Baixa Hierarquia".
Nesta "Coleção Grimório Verum Carpe Nicrum" o primeiro ebook desta
coleção orienta sobre possível utilização da Árvore da Vida em seu paralelo
na demonolatria. Mas como sempre repito, isso pode servir apenas para quem
segue piamente os parâmetros cabalistas, fazendo um paralelo. Apesar de
paralelo nunca ser fidedigno à intenção original, assim como os nomes foram
adaptados, quem assim utiliza sua demonolatria da mesma forma adapta para
lograr seus êxitos. Esta abordagem busca incluir o modo tradicional, e
principalmente daquelas pessoas ainda presas ao molde cerimonial, para que
possam explorar a abordagem da demonolatria com suas devidas associações.
O complemento tão ou mais importante são os grandes res observadores,
oferecendo uma análise destacada dos mesmos para uso tanto em suas
atribuições relacionadas aos quatro elementos e seus pontos cardeais, assim
como um maior detalhamento para operações individuais com estes.
Questões como associações com Anjos e demais dados que possam lhe
auxiliar ao êxito com tais nomes são devidamente esclarescidos para que
usufrute deste conteúdo de forma completa. Então este ebook é o primeiro a
oferecer informações muito importantes e completas ao mínimo para que
possam lhe trazer o devido êxito em suas atividades, esclarecendo várias
dúvidas antes espalhadas em várias obras, para poder usar com toda a coleção
quando aprender a fazer isso pela tua prática. Longe da busca pela
Demonologia como religião, nova ou já existente, nesta coleção a meta é te
possibilitar usar tua crença sem escravidão religiosa. A fé pragmática junto
com toda e qualquer crença que a pessoa possui com a visão na Magia do
Caos sugerida desde Peter Carroll e Ray Sherwin se tornou nesa obra uma
ferramenta.
Lembrando que Magia é a arte de influenciar a realidade de acordo com a
vontade de cada pessoa, também é um método de contato com realidades
além do físico. Nela a Magia da Mão Esquerda é uma forma de magia que
também usa a imagem do demoníaco ou sinistro, e seus objetivos são
geralmente transgressivos ou indulgentes. A transgressão é aqui definida
como quebrar leis estabelecidas e a indulgência como agradar a si mesmo, ou
à si mesma, sem necessariamente implicar em crime. Um terceiro objetivo da
magia é o autodomínio, embora não restrito à magia da Mão Esquerda, com
muitas formas de magia que também enfatizam o autodomínio. A diferença
em como a Magia da Mão Esquerda (MME) se relaciona com o autodomínio
é que ela enfatiza o indivíduo e sua própria vontade. As outras formas de
Magia da Mão Direita frequentemente retratam o autodomínio como canal
aos poderes 'benignos'. Nas formas "brancas" de magia cerimonial, por
exemplo, a pessoa praticante se une a um anjo, deus, deusa ou ao próprio
Deus (como fonte cósmica), então esta pessoa entrega sua própria vontade a
realização ou não pela vontade divina do universo. No caso da MME a
pessoa praticante se fortalece, define e se concentra em sua própria vontade,
sem se escravizar a ninguém.
A MME em todas frentes é aberta a divinizar a essência individual usando
especificamente sistema histórico de demônios encontrados no sistema de
misticismo e metafísica tanto judaica como outras, para estes demônios serem
convocados para abrir o poder e percepção das pessoas individualmente.
Lembrando que na interpretação hebraico-cristã demônios são energias
definidas pela mutação, perversão ou rebelião no reino espiritual, na Cabala
como klippoth ou conchas / cascas, dos muitos mitos sobre como surgiram, a
estrutura de muitos livros foca apenas na malevolência dirigida aos daemons
como inimigos. Assim se estabeleceu uma patologia religiosa por incrível
coincidência, a colocar o mal nas mãos de daemons, sem se importarem com
a vontade das pessoas, a real fonte daonde são geradas quaisquer fonte do
"mal" solicitado pelas pessoas praticantes, travestindo esta fonte como
responsabildiade dos daemons sobre esta ou aquela maldade.
Antigos Cabalistas viam o mundo inteiro como povoado por demônios e tão
denso com eles, que se não fossem invisíveis, não se poderia ver nem o céu
nem a terra. Declarando a eles apenas as hierarquias maiores como úteis,
apenas baniam o resto nas ocasiões em que podiam interferir. Essas
"hierarquias maiores" também são inversões ou perversões das hierarquias
angelicais - ou seja, das hierarquias angelicais das Dez Sephiroth ou
princípios da existência criativa, também chamadas de Árvore da Vida. Na
simples Cabala, a Árvore da Vida simboliza a harmonia e a ordem universais.
Os anjos da Árvore estabelecem os caminhos de todas as coisas, alicerçados
em harmonia, brilhando em luz. Quem leva a sério tal arranjo busca ascender
dentro dele, eventualmente encontrando o infinito da divindade. Nisso, seu
Ego é dissolvido e se torna pessoa peão nas mãos de Deus. Praticantes da
Magia da Mão Esquerda fazem exatamente o oposto: não buscam subir, mas
descerem. Não busca aniquilar o Ego, mas expandi-lo. Esses caminhos,
embora opostos, usam as mesmas tecnologias espirituais. É por isso que a
magia negra sempre foi descrita em livros "sagrados", pois tais instruções não
podiam ser declaradas explicitamente nos tempos antigos. Aqueles que
trilharam caminhos da Mão Esquerda correram o risco de serem executados
ou presos por blasfêmia, e os ensinamentos, portanto, exigiam circunspecção.
Dicas são dadas em livros sagrados e era comum que escribas ou mesmo
autores de tais livros fossem praticantes desses caminhos. O exemplo mais
óbvio é o mito do rei Salomão. O homem mais sábio é homem de luxúria
desenfreada, tendo harém aos milhares. Adorava deuses estrangeiros e
praticava magia proibida. Ainda assim é o homem mais sábio da história, de
acordo com os hebreus. Seu olho perspicaz pode ver neste relato verdade
profunda e estranha - escondida aos olhos das massas: o Rei Salomão foi
homem que trilhou caminhos da Mão Esquerda, assim fácil perceber por que
foi usado como porta-voz ou símbolo de tantos grimórios.
Então Anathema é baseado nas hierarquias infernais das Sephiroth - inversão
das angelicais das Sephiroth. Num sentido místico ou filosófico a inversão
dessas hierarquias é a inversão da ordem universal em favor do eu ou Ego.
Esta visão no Caminho da Mão Esquerda exalta a pessoa praticante acima do
cosmos e lhe molda de acordo com sua vontade. Ao evocar demônios
infernais da hierarquia invertida, torna-se pessoa aliada de sua própria causa e
deuses e demônios se tornam teus aliados.
Como método, todos aspectos da Cabala podem ser invertidos a revelar o
Caminho da Mão Esquerda. Este não é um único caminho, pois existem
muitos dentro desta linha. Todas religiões têm "caminhos sombrios". O Islã, o
Cristianismo e o Judaísmo têm certas suposições e representações
mitológicas nas quais o caminho é ou invertido ou é mantido. No hinduísmo,
budismo, religião popular chinesa ou uma miríade de religiões animistas,
diferentes formas e ritos são usados. No entanto, a trilha e o caminho são um:
para as trevas, longe da luz e ao domínio e exaltação do Ego.
Como o Caminho da Mão Esquerda utiliza principalmente o demoníaco, é
magia cujo ritual principal é a evocação. Esta difere apenas de outras formas
de evocação em sua intenção. Muitos dos objetivos neste perfil também
podem ser encontrados em outras formas de magia, mas aos praticantes da
magia angelical ou outras formas de magia com motivos egoístas, praticam
magia da Mão Esquerda sem querer, embora de forma enganosa. Na verdade,
muitos livros de magia antigos agem como se entidades angelicais tivessem
disposição a dar às pessoas leitoras tudo o que seu coração egoísta deseja.
No Caminho da Mão Esquerda a pessoa é livre a usar todos e quaisquer
demônios, anjos e espíritos disponíveis nos grimórios ou mitologias de todas
culturas, afinal os deuses de ontem são os daemons de amanhã. Além desses,
novos demônios ou outras entidades podem ser descobertos. Na evocação,
um demônio pode lhe informar sobre outros demônios úteis, dando seus
nomes, sigilos (selos) e outras informações úteis a ajudar emsua evocação.
Grimórios mais comuns usados por estas pessoas praticantes são a porção Ars
Goetia do Lemegeton (também chamada Chave Menor de Salomão), o
Grande Grimório (também chamado de Dragão Vermelho) e o Grimorium
Verum. Esses três grimórios descrevem especificamente operações baseadas
em demônios e, portanto, preferidos por esta linha. Entretanto nesta obra
demônios das Sephiroth são usados. Essa preferência para fins de descoberta,
com poucas informações escrita sobre esses demônios, sem detalhes sobre
como evocá-los. Mesmo que nesta obra se concentre nos demônios
Sephiróticos (klippoth) da Cabala, pessoas praticantes não precisam se
inscrever na mitologia da Cabala. Devem aprender com a experiência. Apesar
de que a Cabala fornece descrição mais sistemática dos demônios da
antiguidade, os aspectos religiosos da Cabala não são corretos, tanto quanto
Cabalistas imaginam, mesmo que a descrição do demoníaco sob a visão dos
cabalistas seja bastante precisa. Caso você deseja fazer experiências com
demônios de outras hierarquias, Grimórios e culturas, pode fazer isso
praticando métodos exatos dados nesta obra, mas recomendado começar com
demônios Sephiróticos. A chave é experimentar métodos até obter resultados
consistentes e, em seguida, aprimorá-los conforme características mais
efetivas para você. Este é o método melhor. Se desejar, comece com a obra e
depois leve os métodos que aprendeu para outras áreas de experimento.
Existem muitas estruturas de magia. Nesta obra apresentada uma delas. Você
pode ver esta estrutura como complementar a outros sistemas, permitindo-lhe
invocar muitos tipos diferentes de demônios com sucesso também. É um
sistema simplificado, mas não simplista que lhe falte potência. É modelado a
partir de formas clássicas de magia cerimonial com algumas inovações. No
entanto, cada aspecto é necessário e tem razões especiais a ser incluído. Caso
deseja operar com este sistema e realizar esses experimentos, no início não
mude nada. Mude apenas após perceber maior efetividade com tuas
mudanças.
Sem esquecermos de examinar as origens de seu conteúdo o original
"Grimorium Verum" (True Grimoire) teve nítida a influência do "Grimorium
do Papa Honório"1, conforme demonstrado no Apêndice 1. Não se sabe de
onde originalmente surgiu o "Grimorium do Papa Honório", mas é curioso
que tenha sido publicado em francês em Roma, sem nenhum vestígio da
versão latina de onde supostamente foi traduzido. Apesar das afirmações de
alguns, é claro que o Grimório do Papa Honório é anterior ao "Grimorium
Verum", sendo este último datado de 1817 (não a falsa data de 1517
encontrada na capa). No entanto, a publicação do "Grimório do Papa
Honório" para o comércio pode ser definitivamente datado de 1670 e
possivelmente de 1629, tornando-o pelo menos 147 anos, senão 188 anos
mais velho que o "Grimorium Verum" original. O "Grande Grimoire" /
"Dragon Rouge" também tem uma data de publicação espúria nas capas de
suas edições, de 1421, 1521 e 1522. É provável que o Grande Grimório
seguisse o padrão de subtrair três (ou quatrocentos) anos de sua idade para
parecer antigo e autêntico, como o "Grimorium Verum", dando uma data de
criação sugerida de 1821/1822. Uma data não comprovada de 1750 foi
sugerida para o "Grande Grimório / Dragon Rouge", mas sem evidência que
comprove essa afirmação.
Além do "Grimorium do Papa Honório", o "Grimorium Verum" também
deve muito de seu conteúdo à família de manuscritos do "Tratado Universal",
a terceira das quatro famílias de manuscritos da "Chave de Salomão"2. O
exame de dois dos manuscritos franceses nesta família, o "Wellcome 4669"
do final do século XVIII, "Livro 1" (fo. 77-87) e o "Lansdowne 1202", "Livro
3" do século XVII (fo. 105-114), deixa claro o qual forte é a extração que o
"Grimorium Verum" extrai deles, com muito do material da primeira seção
sendo quase literal. O material do Livro dos Segredos que compreende a
segunda metade do "Grimorium Verum" é amplamente derivado do
"Grimorium do Papa Honório", como demonstra a comparação do conteúdo
encontrado após a introdução.
Demonologia
Demonologia (do grego δαίμων, Daimon) é o ramo da teologia e mitologia
que trata do estudo sistemático dos demônios e de suas relações, aludindo às
suas origens e natureza. Desde o "De deo Socratis"3 de Lúcio Apuleio4 (em
latim: Lucius Apuleius) sua obra permaneceu por muito tempo influente na
tradição cristã, apesar de sua incongruência com a noção de demônios como
anjos caídos. Para Apuleio, daemones eram seres racionais cuja esfera natural
era o ar sublunar, assim como deuses e humanos são seres racionais que
residem no éter e na terra, respectivamente.
Demônios, quando considerados como espíritos, podem pertencer a qualquer
uma das classes de espíritos reconhecidos pelo animismo primitivo, ou seja,
podem ser humanos ou não humanos, almas desincorporáveis e separáveis ou
espíritos que nunca viveram num corpo. A este respeito, podemos distinguir
vários tipos de demônios, com caracterização unida ou singular:
1. Anjos caídos em desgraça de acordo com a tradição judaico-cristã.
2. Almas humanas consideradas gênios ou parentes.
3. Aqueles que recebem um culto (adoração aos ancestrais).
4. Fantasmas e outras aparições de natureza maligna.
Os íncubos e súcubos da Idade Média são às vezes considerados como seres
espirituais demoníacos que também podem dar provas de sua existência
corporal, como a suposta descendência (embora muitas vezes deformada)
entre essas entidades e o ser humano. O caráter maligno dos demônios não é
de forma alguma universal, já que em algumas culturas e religiões são
considerados entidades inócuas e inofensivas aos humanos, como o caso das
crenças dos Mpongwe do Gabão e os Dayak de Bornéu.
Esta crença remonta a muitos milênios. Desde o zoroastrismo, ensinados
3.333 demônios, alguns com responsabilidades específicas em questões
obscuras como guerra, fome, doenças, etc. A maioria das grandes religiões
referem-se em maior ou menor grau à existência de demônios.
• Oriente Médio: Na mitologia da Caldéia, era generalizada a crença dos sete
deuses do mal como Shedu, ou espíritos demoníacos das tempestades,
representados como híbridos de touro com asas e homem, derivados do
Lammasu como entidades protetoras dos palácios na antiga Babilônica. Na
mitologia suméria, falava-se também do demônio Asag, ser tão terrível que
fazia ferver peixes de rio apenas com sua presença. Na Assíria e em grande
parte do resto da Mesopotâmia, havia crença em Pazuzu, rei dos demônios do
vento e das tempestades, aquele que podia trazer pragas e pestes, mencionado
durante o famoso filme O Exorcista.
Anjos Caídos
Ao entendermos mitos como processor de compreensão da realidade, mito
não é lenda, nem pura fantasia, mas a verdade na época que foram criados.
Mas quando pensamos em verdade, é comum nos referirmos à coerência
lógica, garantida pelo rigor da argumentação e pela apresentação de provas.
Porém ao entendermos que a verdade do mito resulta de uma intuição
compreensiva da realidade, cujas raízes se fundam na emoção e na
afetividade, antes de interpretar o mundo de maneira argumentativa,
entendamos que os mitos expressam o que desejamos ou tememos, como
somos atraídos pelas coisas ou como delas nos afastamos.
Assim na criação de mitos em qualquer sociedade, quanto menos evoluída ela
é, mais se atribui ao desconhecido razão demoníaca. É uma balança onde de
um lado está a evolução da sociedade enquanto do outro estão as perguntas
sem respostas atribuídas ao divino. Vemos muito isso nos registros como o de
Martin Schongauer – "La Tentación de San Antonio" (1470 – 1475) um dos
poucos casos resgatados de antes das gráficas de Guttemberg poderem
registrar argumentos mais detalhados, e numa epopeia da trágica existência
ainda cheia de dúvidas naquela sociedade que só premiava os mais fortes.
Então, conforme um registro daquela sociedade, perante os “mais fortes”
serem os anjos, define e categoriza o mal não como causado por humanos,
mas responsabilidade dos anjos caídos.
Numa sociedade onde quem questionava era morto como pessoa “possuída”
pelo mal e só sobrevivia quem dissesse amém aos romanos do Vaticano que
conseguiram enganar toda a sociedade da época condenando até mesmo à
fogueira quem acreditasse em outra coisa senão Deus, Jesus Cristo e alguns
apóstolos escolhidos à dedo, este "Cristianismo" do Vaticano que só cuida
dos pobres para sempre se manterem mais pobres arquitetou um cenário
cinematográfico onde aqueles anjos "expulsos do céu" assim o foram por
desobedecerem ou se rebelarem contra mandamentos de Deus, para assim
serem denominados como “caídos”.
Naquela época onde existia ainda forte na Itália a mitologia Stregga, muito
anterior ao cristianismo e numa época paralela à formação do povo hebreu
que fugiu do Egito, na mitologia natal do povo italiano o marido da Deusa
Diana pelo seu ego superdesenvolvido aterrorizava a filha dele com a deusa
chamada Arádia. Este por acaso era mais um deus nas mitologias italianas
chamado Lúcifer, assim como outro deus chamado Asmodeus da mitologia
em Cythera, com as mesmas características descritas na Goétia ao daemon do
mesmo nome.
Já na "A tentação de Santo Antônio" (1470 - 1475), Martin Schongauer
afirma que os Anjos caídos no Cristianismo são aqueles expulsos do céu por
desobedecer ou se rebelar contra mandamentos de Deus. Mas antes da
confusão criada entre romanos no Vaticano que separaram Lúcifer de sua
eterna caça à filha Arádia, e não menos importante do que este mito, entre os
hebreus já existiam os Grigori (observadores ou vigias em grego, egrḗgoroi),
também conhecidos como Filhos de Elohim ()ינב םיהלאה. Os Grigori seriam
grupo de anjos "caídos" mencionados em Gênesis (6:1-4) e em outros textos
bíblicos apócrifos (Livro dos Jubileus) e para serem expulsos sua culpa foi
por se acasalarem com “as filhas do homem”, como resultado a referida união
geraram os Nefilim ou Nephilim (ִפים )םיפל,
a raça de gigantes. O Grigori mais conhecido de acordo com
o Livro de Enoch
seria: Samyaza, seu líder, Urakabarameel, Akibeel, Tamiel, Ramuel, Dan'el,
Azkeel, Saraknyal, Asael, Armers, Batraal, Anane, Zavebe, Samsaveel,
Ertael, Turel, Yomyael e Azazyel (também conhecido como Azazel). Esses
seriam os mais importantes de um grupo de duzentos anjos.
Na limitada compreensão de alguns teólogos, embasados na literatura
fragmentada aos interesses do Vaticano como válidas, na construção desta
mitologia romana do Vaticano postulam que todos esses textos geralmente se
referem a esses seres denominados "anjos caídos" como grupo punido por
Yahweh ao se apaixonarem e copularem com mulheres da Terra e, ao
ensinarem humanos a criação de armas e principalmente a arte da guerra,
entre outros saberes, trouxeram desequilíbrio entre as pessoas. Incrível como
um Deus buscando a vida em seu livre arbítrio foi se preocupar somente com
humanos. Mas talvez existissem psicólogos no século XVI e alguns romanos
católicos, desde a interpretação de Santo Agostinho de Hipona, a antiga
definição de anjos foi deixada de lado, indicando desde então que a expressão
filhos de Deus se refere aos descendentes de Set, humanos; e eles seriam
assim chamados por causa de seu amor a Deus, como se os anjos, mesmo os
caídos, não fossem também. Ainda que nesta tentativa de enaltecer enquanto
apaziguavam seguidores de um Jeová que mais parecia querer só guerras,
após a morte de Cristo o grupo de gnósticos que incluía muitos hebreus como
Jesus Cristo tomou outra postura, ao invés de seguirem cegamente romanos
que exterminaram os apóstolos e escolheram os escritos que mais lhes
interessavam a formarem uma religião própria e criaram um livro que
traduziram tudo errado chamando de “Bíblia”.
Pieter Brueghel, o Velho, "A Queda dos Anjos Rebeldes" (1562).
Quanto aos Nephilim ()םיפל ִפ, “homens poderosos de grande fama desde os
tempos antigos” (Gênesis 6:4), eles foram uma das principais razões para o
grande dilúvio na época de Noé: “E o Senhor viu que havia muita maldade
dos homens na terra, e que toda intenção dos pensamentos de seu coração era
sempre fazer o mal. E o Senhor se arrependeu de ter feito o homem na terra e
sentiu tristeza em seu coração, e o Senhor disse: Eu irei apagar da face da
terra o homem que criei, do homem ao gado, répteis e pássaros. do céu,
porque me arrependo de tê-los feito ”(Gênesis 6: 5-7). Também podemos
encontrar textos referentes aos Nefilins após o Dilúvio: "Quando Moisés
enviou os espias para a terra de Canaã, eles voltaram com a notícia de que ali
viviam gigantes" (Números 13:33), "Os Emitas viviam nela antes um povo
grande e numeroso, e alto como os filhos de Anak. Eles também eram
considerados gigantes, como os filhos de Anac; e os moabitas os chamam de
emitas.
Porque apenas Og, rei de Basã, havia permanecido do resto dos gigantes. Sua
cama, uma cama de ferro, não é em Rabá dos amonitas? Seu comprimento é
de nove côvados, e sua largura de quatro côvados, de acordo com o côvado
de um homem" (Deuteronômio 2:10, 1:11, 3:11), (Davi) "sendo jovem, não
matou a um gigante e extirpou a reprovação do povo, quando atirou uma
pedra com sua funda e derrubou a arrogância de Golias?" (Eclesiástico. 47:
4), "Nasceram os famosos gigantes dos primeiros dias, de grande estatura e
especialistas em guerra. Mas não foram eles que Deus escolheu e deu o
caminho da ciência; eles pereceram por causa de sua falta de discernimento,
eles pereceram por causa de sua tolice" (Baruque 3:26, 3:27, 3:28), "Assim
também, no início, quando os gigantes orgulhosos morreram, a esperança do
mundo se refugiou em uma jangada (Arca de Noé) que, conduzida pela sua
mão (Yahweh), deixou ao mundo a semente de uma nova humanidade"
(Sabedoria 14:6). A descoberta na Grécia de ossos aparentemente gigantes
em forma de humanos acabou se revelando fraude total, embora várias fotos e
informações circulassem na Internet de que eram realmente ossos de gigantes
Nephilim. No entanto não eram autênticas.
Alguns grupos de teólogos postulam que todos esses textos geralmente se
referem a esses seres como um grupo de anjos punidos por Yahweh (anjos
caídos) por terem se apaixonado e copulado com as mulheres da Terra, e por
terem ensinado aos homens a criação de armas e a arte da guerra
principalmente, entre outros saberes, trazendo um desequilíbrio entre os
homens. Note-se que na religião católica a partir da interpretação de Santo
Agostinho de Hipona essa antiga definição de anjos foi deixada de lado,
indicando desde então que a expressão filhos de Deus se refere aos
descendentes de Set; e eles seriam assim chamados por causa de seu amor a
Deus.
• Islã: No Islã, a figura do Iblis ( )ﺳﻲ ل ﺑﺈou Shaitan ()ﻧﺎطﻲ ش
é equivalente a Satanás na tradição cristã. Iblis era um gênio ou
djinn ()ﻧﺞ criado
do “fogo sem fumaça” por Allah, que se considerava superior ao ser
criado do barro chamado Adão. Por este ato de desobediência, Allah o
condenou ao Inferno por toda a eternidade, mas deu-lhe tempo até o Dia do
Julgamento. Durante esse tempo, ele tentaria corromper humanos como
forma de vingança. Por se recusar a obedecer a Allah, foi expulso do Paraíso
e a partir de então chamado de Shaitan.
• Hinduísmo: No Hinduísmo existe uma série de espíritos que podem ser
classificados como demônios, como os Vetala (वेताल), Ráksasa (रा स) e os
Asura (असुर), entre outros. Esses espíritos dos quais cometeram certos
pecados específicos, como punição por suas faltas, estão condenados a
vagarem sem sua forma física por período de tempo até serem capazes de
purificar suas faltas e possam renascer novamente.
• Budismo: alguns ramos do budismo postulam a existência de um inferno
habitado por demônios que atormentam pecadores e tentam mortais, ou agem
a perturbar sua iluminação. No budismo, a figura mais importante relacionada
aos seres espirituais maléficos é Mara (Príncipe das trevas - Mal), a presença
sombria que tentou impedir que Buda alcançasse a iluminação.
• Zoroastrismo: Na tradição zoroastriana, a entidade suprema Ahura Mazda,
emergirá vitoriosa em uma batalha cósmica contra a força do mal conhecida
como Angra Mainyu ou Ahriman.
• Ocultismo: Praticantes de magia cerimonial ou alta magia, normalmente
tentam contatar demônios para restringir suas ações ou usá-los para cumprir
suas ordens, usando vários métodos como Goetia (bruxaria, invocação de
anjos, evocação de demônios) ou através do "Livro de Abramelin". Este livro
nos ensina como controlar um demônio através de um anjo que por sua vez o
domina, graças a isso podemos obter riquezas e habilidades extraordinárias.
Aleister Crowley, que não obstante foi o ocultista, místico e mágico
cerimonial mais ilustre do século 20, qualifica-o como "o melhor e mais
perigoso dos livros já escritos".
• Satanismo: Satanismo é um nome que reúne grupo diverso das religiões
que consideram demônios em geral e Satanás, em particular, como entidades
positivas, seja como entidades reais a serem adoradas (satanismo tradicional
ou teísta), ou usando Satanás e demônios como elementos mais simbólicos
(Laveyano ou Satanismo Simbólico). No satanismo, os conceitos da natureza
dos demônios são frequentemente emprestados de religiões estabelecidas,
como cristianismo, judaísmo ou islamismo, embora os conceitos originais dos
próprios demônios sobre seu caráter e várias habilidades também sejam
elaborados.
Há uma infinidade de classificações demoníacas, aparecendo na demonologia
cristã, no ocultismo e até na magia renascentista. Os sistemas de classificação
são baseados na natureza do diabo, o pecado com o qual ele tenta as pessoas,
mês em que seu poder é mais forte, santos que foram seus adversários ou
várias outras características. Note que, de acordo com cada autor deste tipo de
classificações, o domínio de cada demônio é muito diferente, também pode
ser visto que diferentes autores escolhem e classificam demônios de maneiras
bastante diferentes.
Profetização Demoníaca
Apesar de atualmente impedidos pela religião do Vaticano auto-
institucionalizada como "correta", esta fé que reverteu valores e usou a
incriminação da culpa hebraica aos videntes, declarando que deveriam ser
banidos da sociedade até morrerem, apoiados sob seus vários textos bíblicos
onde se alega que Deus reprova o ocultismo em todas as suas formas
(Deuteronômio 18:9-14; Isaías 8:19; Levíticos 19:31; 20:6, 27; 2 Re 21:6;
Ezequiel 13:18; Malaquias 3:5), assim como contra todo e qualquer tipo de
manifestação espiritualista (cartomancia, feitiçaria, macumba, candomblé,
umbanda, espiritismo kardecismo, necromancia, parapsicologia, hipnose).
Mas enquanto esta cúpula dos escravos do Vaticano persistiram por eras
usando a mesma retórica hebraica de seus ancestrais, em paralelo e apesar de
ocultos aos olhos genocidas do Vaticano, anciões também tinha fé nas
palavras proféticas daqueles que se acreditavam possuídos por demônios, e
isso às vezes componente de antigos oráculos tais quais as síbilas. Em
conexão com isso, professores respeitados da psicologia moderna podem
relatar casos de esquizofrenia paranóica fantásticos a reunirem profecias
específica e surpreendentes perfeitamente precisas, sejam incorporados por
"anjos" ou "demônios"! Claro que são casos enterrados na ignorância do que
seus livros não explicavam, embora até hoje as novas versões da Bíblia
tentam levantar a hipótese de que existe ligação entre o estado mental
alterado e habilidades psíquicas. Alguns também associam o tabuleiro ouija
com profecias demoníacas, inspirados por imagens como a de Linda Blair no
filme "O Exorcista" como causa dos problemas à personagem. Como contra
fatos não há argumentos, da mesma forma como alguns livros escritos com
fartura no Brasil “mediunicamente”, nada te impede de fazer novo almanaque
de profecias à apreciação coletiva, na e pela Editora BOK2 e a Clube de
Autores mesmo! Não precisa ser apotecário5 como Nostradamos a escrever
tuas próprias "Centúrias", nem trazer nova “pílula rosa” à cura da ignorância
coletiva que te persegue, ao lembrarmos que Nostradamos buscava mesmo
era a cura da peste negra.
Não se preocupe que algumas poucas pessoas pouco se importarão com tuas
profecias de imediato, sejam benignas ou malignas, que naturalmente quando
não tiver assinatura original de "Deus" então apenas para estas poucas
pessoas que te negarão aos fatos não é original, é o Demo. Lembramos que
para cristãos aceitarem a profecia de Deus ainda devem fazer as três distintas
linhas na interpretação, como fizeram na Bíblia, a Interpretação Preterista,
Interpretação Futurista e a Interpretação Historicista. Quem sabe depois teu
almanaque com tuas próprias Centúrias não vira um filme? Pode ser que você
não seja novo profeta ou nova profetisa, mas pode ser boa oportunidade
empreendedora, isso sim!
Nova Proposta
Diante de tamanhas distinções tão variadas do tema, o sub título na primeira
edição Carpe Nicrum nasceu com uma iniciativa não atingida, de se realizar
uma obra que realmente fosse um “verdadeiro grimório”, com todos os
conteúdos do original e muito mais. Decorrente desta minha falha inicial, a
execução desta nova edição complementar foi obrigatória para uma Magia
Negra real, efetiva, séria e executável. Diante destes princípios neste segundo
volume da obra todas técnicas e procedimentos orientados no volume anterior
são sugeridos na aplicação deste volume, porém muito mais acrescidos a
evitarem deixar qualquer dúvida. Com a grande vantagem a distinguir a
Magia Negra como de fato ela é, e as religiões não são: aberta às
adaptações. Longe de deturpar o significado já dito sobre Magia Negra, é
apenas pela consequência nítida de que quando você busca mudanças para
você, ao invés de fazer mudanças para a graça de algum símbolo divino, você
faz a magia para tua realização. Da mesma forma como aprendemos a andar,
após alguns tombos, na Magia Negra é a mesma coisa. Nos levantamos
novamente para experimentarmos novas opções, principalmente quando a
que praticamos não é efetiva.
Como o primeiro volume foram mais técnicas oferecidas a lhe abrir
conhecimento de detalhes que a orientação possa te completar, reiterando
novamente que sempre poderá adaptar para o que funciona a você, esta obra
busca expressar a estrutura de seres demoníacos que e como você pode usar.
A separação em dois blocos, o primeiro com as definições e detalhes
oportunos sobre cada Daemon é para que você possa escolher com quais
energias operará com apenas o título da atividade relacionada com, para que
no segundo bloco possa escolher atividades com os mesmos. Para que a
leitura sobre os daemons não se torne desgastante para quem não tem o
objetivo necessariamente de praticar atividades com os mesmos, ou seja, por
outras razões, é muito importante compreender que no final do texto referente
a cada Daemon são relacionadas as atividades que poderá realizar
individualmente com cada um ou uma.
Diferente que muitos autores focados em maximizar o valor do conteúdo que
estes expõem, o conteúdo desta obra visa lhe proporcionar aprendizado e
orientação para que possa sempre evoluir, ao mesmo tempo procurei
organizar o material para que você possa ver os erros dos outros para evitar
cometê-los. Claro que os nossos erros são inevitáveis quando não temos
sequer ciência dos mesmos, mesmo porque somos nós mesmos que vivemos
isso para a nossa evolução.
ADVERTÊNCIA IMPORTANTE!
Nada de mal acontecerá com quem tentar usar uma cópia pirata, exceto que
sobre a pessoa a sombra do fracasso e da frustração se abaterão, até que a
pessoa (você) destrua a cópia pirata e adquira uma cópia oficial. Nenhum
trabalho de Magia funcionará para a pessoa “leitora pirata”, nem mesmo
“Simpatias”, Preces, Orações, nada. Ladrão não tem perdão!
Então, se Você ROUBOU, seja INTELIGENTE e livre-se da MALDIÇÃO!
Simples assim.
Trabalho não é dado e esforço tem preço. Portanto, caso sua cópia desta obra
for pirata, destrua-a imediatamente e adquira uma oficial para que suas
atividades dêem certo e isso prove seu arrependimento eficaz. Enquanto não
fizer isso, a Maldição recairá sobre você. O aviso foi dado!
Afinal, o tempo do Diabo é precioso, e o seu também será muito em breve,
desde que Você siga as orientações a seguir.
CAPÍTULO 1 – Árvore da Vida Demoníaca e
Qlippoth
As Nove Divindades Demoníacas são a pedra angular da prática tradicional
da Demonolatria. Nos aprofundando no simbolismo do nove, este capítulo
visa lhe dar várias perspectivas diferentes do simbolismo, pois muito disso
pode depender da maneira como cada pessoa pensa e como essa percepção
individual te ajuda ao longo de seu caminho pessoal das operações.
A ideia do nove não é nova. Nove sempre foi número importante que
remonta aos antigos egípcios, os primeiros a anunciarem o nove como
número da fundação e do equilíbrio. No entanto, eles honraram dez
divindades diferentes em sua árvore da vida. Na Demonolatria tecnicamente
se honram também dez. As nove divindades e o eu. Mas antes de chegarmos
a isso, primeiro revemos quem são os Nove, o que simbolizam e seus
colapsos elementares de acordo com alguns demonólatras. Mais uma vez,
repetidas a seguir as importantes Nove Divindades Demoníacas. Memorize-
os.
Satan Lucifer Flereous
Leviathan Belial Verrine
Amducious Unsere Eurynomous
A seguir seus propósito, Enn, Rituais, Estações e como alguns Demonólatras
os vêem e os corresponderam. Dessa forma não precisa virar o livro a
consultá-los nesta seção.
Na magia descrita
em "The Key of
Solomon the
7
King" , tradução
de Mathers, uma
parte curiosa foi o
"Fragmento
Antigo" traduzido
do hebraico e
fornecido no
apêndice do livro.
Este livro
apresentava uma
hierarquia satânica
que era inversão da
tradicional Árvore
da Vida Cabalística
Judaica, ou dez
Sephiroth, listando
demônios
exatamente
opostos e
antagonistas da
Árvore da Vida e
seus anjos. Que
assim se alega
terem uma história
muito antiga. Mas
qual a realidade
por detrás dele?
Mesmo sem instruções sobre
como evocar esses demônios,
nem eles correspondiam aos
demônios descritos nos
grimórios salomônicos, trata-se
de um território não mapeado,
bem diferente das evocações
dos demônios goéticos, com os
rituais envolvidos já delineados,
assim como os sigilos. Com
esses outros demônios, não há
rituais nem sigilos
estabelecidos.
Ao redigimos a interpretação de
Mathers talvez as coisas fiquem
mais claras e com maior
precisão, para entendermos
porque na visão dele Methers
organizou as referências de
forma distinta:
"Vou agora fornecer a você a
chave do reino espiritual".
"A chave é igual à dos números
místicos de Yetzirah
(formação)".
"Os espíritos são governados
por meio da hierarquia
universal e natural dos
fenômenos".
"Uma Trindade comanda uma Trindade por meio de uma Trindade".
"Existem espíritos das alturas, espíritos das profundezas e espíritos do
centro".
"Se você inverter a escada sagrada, descendo ao invés de subir, encontrará a
contra-hierarquia dos klippoth, ou espíritos mortos".
"Saiba que, no céu, principados, virtudes e potestades não são pessoas, mas
classes. Eles constituem os degraus da escada sagrada pela qual os espíritos
sobem e descem"...
1 - "A primeira sephira (número) ou concepção divina é mônada,
correspondendo Kether, a Coroa".
"Os espíritos de Kether são os Chaioth ha-Qadosh - inteligências do divino
YHVH cujas letras são simbolizadas pelos animais místicos da profecia de
Ezequiel. Seu império é unidade e síntese e eles correspondem à
inteligência".
"Seus inimigos são os Thaumiel, ou os de cabeça dupla, demônios da
anarquia e da revolta. Os chefes desses, em guerra perpétua entre si, são
Moloch e Satanás".
2 - "A segunda sephira é a dupla, correspondendo a Chokmah, Sabedoria".
"Os espíritos de Chokmah são os Auphanim, significando rodas, pois seu
movimento é como vastas rodas celestiais repletas de estrelas. Seu império é
a harmonia e eles correspondem à razão".
"Seus inimigos são o Ghagiel, os vasos que se unem às aparições materiais e
enganosas. Seu chefe - ou melhor, seu guia, já que os espíritos do mal não
obedecem a ninguém - é Belzebu, Senhor dos Voadores, moscas que
assombram cadáveres em decomposição".
3 - "A terceira sephira é a tríade, correspondendo a Binah, Compreensão".
"Os espíritos de Binah são os Aralim, os Fortes. Seu império é a criação dos
fenômenos mentais e correspondem à ação e energia dos mesmos".
"Seus inimigos são os Satariel ou ocultadores, demônios do absurdo, da
letargia intelectual e do mistério. Seu chefe é Lucífugo, falsamente chamado
de Lúcifer por meio de uma antífrase".
4 - "A quarta sephira é a tétrade, correspondendo a Gedulah / Chesed,
Misericórdia / Magnificência".
"Os espíritos de Gedulah são os Chashmalim, os lúcidos. Seu império é a
beneficência e eles correspondem à imaginação".
"Seus inimigos são os Gha'agsheklah / perturbadores da alma. O chefe deles
é Ashtaroth / Astarte, conhecido como a 'Vênus impura' entre os sírios, que
eles retrataram como tendo a cabeça de um touro ou burro e seios de uma
mulher".
5 - "A quinta sephira é o pentad, correspondendo a Geburah, Justiça".
"Os espíritos de Geburah são os Serafins - espíritos que ardem de zelo. Seu
império é a punição dos crimes e correspondem à faculdade que compara e
escolhe".
"Seus inimigos são os Golachab / queimadores, os gênios da sedição e da
ira".
"Seu chefe é Asmodeus, também chamado de Samael, o Negro".
6 - "A sexta sephira é a hexad, correspondendo a Tiphereth, a mais alta
Beleza".
"Os espíritos de Tiphereth são os Malakim / Reis. Seu império é a harmonia
universal e eles correspondem ao julgamento".
"Seus inimigos são os Thagiriron / contendores e seu chefe é Belphegor".
7 - "A sétima sephira é a septada, correspondendo a Netzach, Vitória".
"Os espíritos de Netzach são os Elohim / Deuses ou os representantes de
Deus, melhor. Seu império é o progresso na vida e eles correspondem à
sensibilidade, o sensório".
"Seus inimigos são os A'arab Zaraq, ou corvos da morte, cujo chefe é Baal".
8 - "A oitava sephira é a octade, correspondendo a Hod, a Ordem Eterna".
"Os espíritos de Hod são os Beni-Elohim, os filhos dos Deuses. Seu império é
ordem e eles correspondem à sensibilidade interior".
"Seus inimigos são os Samael / malabaristas e seu chefe, Andramelech".
9 - "O nono da sephira é o nonad correspondente a Yesod, o Princípio
Fundamental".
"Os espíritos de Yesod são os Kerubim ou Anjos, cujos poderes fertilizam o
mundo e que são representados no simbolismo hebraico na forma de touros.
Seu império é a fertilidade e eles correspondem às ideias reais".
"Seus inimigos são o Gamaliel ou obsceno, com Lilith como sua rainha, o
demônio da devassidão".
10 - "A décima Sephira é a década, correspondendo a Malkuth, o reino da
forma".
"Os espíritos de Malkuth são os Ashim ou os viris. Eles são as almas que
partiram dos santos, o chefe dos quais é Moisés".
"Os adversários são os ímpios (Rasha) que obedecem ao demônio da
impureza, Nahema".
Como pode ser lido, cada um dos demônios mencionados na hierarquia deve
ser parcialmente interpretado como inversões ou oposições aos dez princípios
cosmológicos das Sephiroth. De acordo com a Kabbalah, Deus existe e cria o
universo. Esse Deus é identificado como o Deus do Tanakh (a Bíblia
Hebraica) e do Talmud (a coleção de leis e tradições judaicas). Ele cria o
cosmos por meio das dez Sephiroth. O número dez, neste caso, é na verdade
uma divisão de três trindades, mais uma. A primeira trindade é composta por
Kether, Chokmah e Binah, a segunda trindade é composta por Gedulah,
Geburah e Tiphereth, e a terceira trindade é composta por Netzach, Hod e
Yesod. O último é Malkuth, simbolizando nosso mundo atual. Não faz parte
das trindades, mas é o seu resultado.
Arquidem. Satanás Arquidem. Moloch Demônio Taumiel
I - Sephiroth: Kether Aspecto astrológico: Primum Mobile Ordem angelical: Chaioth ha-Qadosh
Ar + Água = Umidade
Terra + Fogo = Secura
Terra + Água = Frio
Fogo + Ar = Calor.
Você
também pode dividir isso em decanatos do zodíaco, mas não iremos tão
longe.
Agora, tecnicamente, você também poderia escrever Lúcifer diagonalmente
através dos quadrantes, mas não vamos. Em vez disso, condensando os
elementos em quatro letras cada. Lúcifer é LCFR, Leviathan se tornará
LVTN, Belial se tornará BELL e Flereous se tornará FLRS.
Com outro marcador de texto ou lápis de cor de cor diferente (você pode usar
as cores dos elementos se desejar) em cada quadrante, pinte os quatro
quadrados centrais de cada quadrante. Da direita para a esquerda, de cima
para baixo, soletre as quatro letras de cada nome de Demônio.
EXERCÍCIO - qual é o valor numérico (gematraico) de cada um dos
elementos soletrados como são? Qual é o valor mais baixo para o qual você
pode reduzir esse número? Quantos quadrados vazios você tem sobrando? As
respostas estão na próxima página.
30 Quadrados Usados
Total de 81 Quadrados
51 Quadrados sobrando
LCFR = 411 a 6
LVTN = 92 a 11 a 2
BELL = 31 a 4
FLRS = 118 a 10 ou a 1
Então agora que conhece a construção básica de uma tábua olhemos uma
operação na construção de uma tábua mais complexa.
Que tal adicionar um sigilo a uma tábua? Além de representação pictórica
(sigilo real) adicionado a uma placa em algum lugar em seu ponto médio, por
que não construir uma dentro dela?
Pegue um pedaço de papel milimetrado.
Comecemos com outra tábua 9 x 9 porque é pequeno e fácil de trabalhar.
Além disso, 9 + 9 = 18 e 1 + 8 = 9. Você pode escolher uma tábua maior com
um significado numérico diferente.
Neste caso, o sigilo real de Verrine fica no centro da placa e seu nome
circunda a placa em todos quatro lados. Ainda há espaço suficiente para
quadrantes elementares, e várias outras propriedades baseadas no propósito
da tábua.
Quantos quadrados este sigilo usa? Quantos sobraram?
Quadrados usados – 29
Quadrados restantes - 52
O espaço na tabela para totalizar todos valores de cada linha e coluna. Depois
de obter valores para baixo e através - some o valor da coluna e linha e, em
seguida, reduza ao seu cálculo mais baixo.
Propriedades da Tábua
Cores
Aqui estão algumas correspondências básicas de cores com as quais você
pode trabalhar. Se algum desses aspectos não parece adequado a você - você
é mais do que bem-vindo ou bem vinda a adicionar cores que se associem ao
propósito de sua tábua mais prontamente.
Propriedades Demoníacas:
Veja as várias listas de Demônios neste livro e nos outros da coleção para
encontrar Demônios que correspondem ao propósito do sua tábua.
Propriedades Planetárias:
Planetas Regentes
Este é o centro da existência. Na astrologia simboliza tudo o que
tentamos nos tornar, o centro em torno do qual giram todas nossas
atividades na vida. Este planeta (também conhecido como luminária e
estrela) representa o eu, a personalidade e o ego de uma pessoa, o
Sol espírito e o que torna o indivíduo único. Rege o signo zodiacal de Leão,
um signo de fogo. Em última análise, tudo no horóscopo gira em torno
desse corpo singular. É o Sol que dá força aos outros planetas, razão
pela qual este planeta ocupa papel fundamental na astrologia. Símbolo
de força, vigor, sabedoria, dignidade, ardor e generosidade, e a
capacidade de uma pessoa funcionar como um indivíduo maduro.
Visto que a Lua está mais próxima da Terra, nos influencia mais
profundamente do que qualquer outro planeta. O efeito é muito
pessoal, muito íntimo. Enquanto o Sol nos dá nosso espírito, é a Lua
que nos dá nossa alma. A Lua é semelhante a uma deusa, pois
simboliza a mãe e a relação entre mulher e filho. A lua (também
Lua conhecida como luminária) fala às mulheres em sua vida e em seu
papel como nutridoras. Este planeta rege o signo zodiacal Câncer, um
dos signos de água.
Completando as Tábuas
Ao ler um, iniciamos com a seguinte tábua.
Para completar esta tábua, do Ar, lembre-se que ele já tem todos Elementos
presentes, exceto Satanás. Será incluído Lucifuge Rofocale também. Uma vez
que Lucifuge Rofocale se ajusta equilibrado ao redor da borda externa (e
representa Daath), é aí que é colocado. Satanás envolverá cada elemento em
forma de L. Neste caso, usado cinza e amarelo para ar, azul para água, verde
azulado para terra e vermelho para fogo. Foi usado um dourado mais
profundo para Lucifuge Rofocale, a mostrar seu lado do fogo. Escolhido um
cinza profundo para Satanás representar o todo e o equilíbrio interno.
A Grande Obra
A Grande Obra é, essencialmente, a jornada da descoberta do Ser e do lugar
do indivíduo no universo, bem como sua relação com o Divino Demoníaco.
Esta seção é fornecida para Adeptos que se encontram num impasse sobre o
próximo passo em seu caminho. Não há estudo prescrito para adeptos.
Nenhum esboço para seguirem. Nesse ponto, torna-se sua responsabilidade
fazer as coisas que te ajudarão a seguir em frente em sua jornada.
Sacrifícios
Demonólatras não praticam sacrifício de animais não alimentícios, ou outras
pessoas, porque demônios não exigem essas coisas. Sacrificar significa tornar
sagrado. O sacrifício mais sagrado de todos são algumas gotas do próprio
sangue. Fluidos sexuais ou lágrimas podem compensar o Sacrifício de
Sangue, caso você se impeça de sacrificar tuas gotas. Algumas pessoas
afirmam que o sacrifício de sangue é necessário a produzir a quantidade certa
de energia para a operação mágica, e que talvez a magia demoníaca não seja
tão eficaz caso um sacrifício de sangue não for realizado, mas isso não é fato.
Operações mágicas demoníacas são extremamente potentes e eficazes,
mesmo sem qualquer realização do sacrifício de sangue ritual de animais.
Maldições podem ser forma aceitável de "sacrifício", desde que a pessoa
sendo amaldiçoada seja merecedora. Merecer significa que mataram alguém,
estupraram alguém ou destruíram a vida de outra pessoa de forma que a
pessoa foi destruída mental, física ou espiritualmente. São razões justificáveis
para amaldiçoar.
Maldições
Amaldiçoar uma pessoa por uma relação com outra pessoa é além de atitude
mesquinha, provavelmente é perda de energia e tempo. Claro que você pode
amaldiçoar teus sentimentos negativos que tem em relação à situação a se
livrar dos efeitos negativos, em vez de amaldiçoar as pessoas cujas ações te
fizeram reagir tão negativamente. Afinal estas pessoas apenas buscavam
serem felizes quando nenhuma tinha um compromisso contigo. Então ambas
não são responsáveis por tua reação. Você que escolhe tua reação às ações
das pessoas. Toda ação causa reação igual e / ou oposta. Além disso,
Demônios podem te dar um tapa por fazer algo tão mesquinho. Tenha isso
em mente.
Muitas vezes nos perguntamos como maldições funcionam e por que às vezes
não funcionam. Os mesmos princípios se aplicam. Algumas pessoas são
naturalmente resistentes, enquanto outras completamente abertas a elas.
Ainda assim, no caso de maldições, aconselhado fortemente contra elas.
Amaldiçoar pode ser uma prática perigosa. Arrependimento ou amaldiçoar
indivíduos errados pode inadvertidamente ferir quem lançou a maldição em
primeiro lugar. Talvez existam dois casos em que maldições são
particularmente úteis:
Primeiro caso a vítima pretendida fez algo tão horrível que destruiu outra
vida física ou emocionalmente, talvez uma maldição forte é justificada. Este é
o caso em que pessoas assassinas, estupradoras e vigaristas são destruidoras e
aproveitadoras dos desamparados.
Segundo caso, quando você tem sentimentos negativos em relação a algo ou
alguém, às vezes é bom amaldiçoar esses sentimentos ao invés de dirigir para
destruir tais pessoas. Maldições podem fazer maravilhas psicológicas em
você quando se ferir emocionalmente. Ao mesmo tempo, este segundo
método não é aconselhado caso você não se disciplinar o suficiente a manter
o foco. No caso da incapacidade de se concentrar no sentimento ao invés da
pessoa que causou o sentimento, às vezes é melhor para você fazer um rito
que envie toda energia negativa de volta à sua fonte, que é método eficaz de
proteção contra vampiros psíquicos, influências e sentimentos negativas. O
resultado final é geralmente que a influência negativa (individual) é removida
da tua vida, mas outra pessoa não é prejudicada de nenhuma forma. O
resultado final é geralmente positivo para todos envolvidos.
Quanto melhor se conhece, menos provável é que sinta a necessidade de
lançar maldições. Demônios não apenas ajudam aqueles que se ajudam, mas
também ajudam mais pessoas que se conhecem. Não sinta culpa ou
arrependimento por fazer uma maldição ou apenas se machucará. Certifique-
se de que tenha uma posição justa e considere isso cuidadosamente. Espere
três dias antes de agir a se certificar de que não age com base em
pensamentos e sentimentos irracionais. Estas são leis básicas que todos
demonólatras devem seguir. Amaldiçoar nunca deve ser considerado
levianamente. Caso quiser saber mais sobre maldições e por que isso pode ser
uma coisa ruim, verifique Demonolatria Goética de Ellen Purswell, onde ela
explica por que algumas pessoas não podem ser amaldiçoadas ou mesmo
curadas por meio de trabalho mágico. Lembra nas cortesias onde diz que
todos nós temos dons naturais concedidos a nós por Satanás? Algumas
pessoas são naturalmente resistentes à energia externa, a menos que seja
convidada. Você pode amaldiçoar essa pessoa e essa pessoa pode enviar sua
negatividade de volta para você. E você pode não ter a habilidade natural de
se proteger disso. Você pode ser um absorvente. Portanto, antes de usar
magia demoníaca em outra pessoa, mesmo uma pessoa merecedora, sempre
reserve um tempo para considerar isso e incluí-lo em seu plano.
Na maioria das vezes praticantes presos em seus egos acabam subestimando
seus oponentes. O dom natural individual pode ser focar e jogar energia, mas
a pessoa oponente também pode ter o mesmo dom, ou ser alguém que
facilmente se esquiva da energia negativa, enviando-a de volta à sua fonte.
Portanto, caso fez um rito a amaldiçoar alguém e não pensou a respeito, não
se surpreenda se for você quem adoece enquanto a vítima permanece intacta.
Lembre-se sempre de que o conhecimento vem a nós mais fácil quando
podemos admitir a nós mesmos e aos outros que não sabemos ou que não
somos superiores a ninguém por causa do que sabemos. Essa é uma das
chaves para se conhecer.
O Nome Demoníaco
O nome demoníaco é o qual demônios tradicionalmente dão a uma pessoa
praticante por meio da sessão de adivinhação antes da passagem ao rito de
adepto. O uso do nome de nascimento no início do rito e do nome demoníaco
no final é símbolo da passagem. Para todos ritos após o adepto, o nome
demoníaco do adorador é usado. Para todos ritos antes do adepto, o nome de
nascimento do adorador é usado. No entanto, na ausência de um grupo, como
no caso de praticantes solitários, Demônios geralmente dão a você esse nome.
Você pode ouvi-lo repetidamente num sonho ou sentir atração pelo nome.
Existem vários métodos que demônios usam a darem esses nomes aos
demonólatras. Às vezes, os nomes são estranhos. Em outros casos, parecem
bastante normais. Ao contrário do que se pensa, o seu Nome Demoníaco
também não pode ser usado contra você (por alguém que deseja te fazer mal).
Então não se preocupe. É simplesmente o nome pelo qual Demônios te
conhecem.
Necromancia
Você pode se perguntar por que existe um capítulo tão curto intitulado
Necromancia. O que Necromancia tem a ver com Demonolatria?
Necromancia é basicamente comungar com a morte de uma forma ou de
outra. Seja usando práticas de adivinhação a falar aos mortos, alinhando-se
com a energia da morte (ressuscitar mortos), honrar mortos ou chegar a um
acordo com a morte.
Existe toda uma escola de pensamento e prática da Demonolatria dedicada
aos Demônios da morte, como Ritos a Eurynomous, Ba(a)lberith e Babaa(e)l
com informações sobre o altar ancestral tradicional e formas de honrar
mortos. Além dos Ritos em homenagem aos Demônios da Morte, também
existem numerosos Ritos para Eurynomous (e outros) a alinhar pessoas com a
energia da morte e chegar a um acordo com as mudanças semelhantes à
morte, ou mesmo a própria morte.
Então, caso este é tópico que se interessa, apenas saiba que existe como
prática da Demonolatria e há muitas maneiras de homenagear e trabalhar com
Demônios alinhados com a morte.
Hinos
O seguinte é escrito feneticamente onde as palavras reais são desconhecidas.
Segundo informações recebidas, o único que podemos vincular a qualquer
grimório familiar ou diário é Meleus De Quo Magna, basicamente um hino à
natureza do nosso universo e à magia (conexão conosco) interior.
Outros são simplesmente hinos cantados em louvor a homenagear certos
Demônios (como Leviatã e Lúcifer) ou a abençoar evento como Liturgia do
Amor, geralmente cantado ou tocado em cerimônias de casamento da
Demonolatria. Meditações são exatamente isso. Cantar ou vibrar hinos
conduz à meditação profunda e ajuda antes da ascensão. Enns também usados
neste Hino ou maneira vibratória.
Meleus De Quo Maga
Prodere Foras
quo numen de magicus
ad-mihi Ejus
neus veneficium.
Rito a Lúcifer
Nas vocare tu Lucifer,
Parcepts es hic ritus.
Meditação
A-na nas pa na day
Eva ro –no Sata-na-an-ae
Meditações da Terra
Ave na terra na terra na eva ta na
Ave na arhimon arhimon eva ta na
Ave na dagon dagon eva ta na
Ave rege Leviathan
Ave Rege Leviathan
Es mae na equi requiem
Alle man tre daray nas
Enae ave Satanas
Liturgia de amor
Ananae broc ananae broc
An Rosier nanae sed
Aneva Ashtaroth reda gipe
An Astarte for nae ed.
Um pouco de Cabala
Essas breves descrições são muito menos filosóficas do que acadêmicos
solicitam. No entanto, do ponto de vista prático, pode ser mais comovente
não falar deles filosoficamente demais, mas chamá-los por suas muitas vezes
num ambiente mais íntimo e vivo. A ideia aqui é aprendermos mais
recebendo os dados dos nomes e os praticando do que fazer qualquer ensaio
profundo.
Notará que muitos nomes iguais reaparecem em diferentes formas. Todas as
Sephiroth são, no fim, fragmentos de um único fato. Não são isolados e
rígidos uns dos outros e, embora difiram, suas diferenças são complementares
em muitos aspectos. Mas todas palavras listadas aqui são parte de teu poder.
Você pode olhar para elas, silenciosamente, contemplá-las e perceber a
conexão. Ou pode encontrar uma das palavras pertinentes à sua situação, após
o que pode usá-la como parte de sua consulta enquanto evoca. Seja qual for o
caso, saiba que nada escrito aqui, mesmo remotamente, começa a contar a
história completa. As Sephiroth são largas, vastas, longas e profundas. E uma
vez que segue o caminho deles, o próprio horizonte morre.
Kether, como afirmado, é a coroa de todos eles - a grande luz brilhando em
seu céu. Corresponde ao número um. Na antiguidade, isso foi referido como
"o solitário" "o estranho", "o estrangeiro", "a terra estrangeira", "o
momento", "o navio", "amigo", "alegria" da vida, “O vaso de tudo“, “Caos”,
“associando, mesclando”, “profundidade”, “obscuridade”, “escuridão”,
“matriz”, “existência, realidade, ser“, “a grande simplicidade“, “o
paradigma , arquiteto"," artesão, matéria","Mônada", "êxtase", "intelecto",
"hermafrodita" ou "andrógino", "ordem", "consonância" e "o ponto de
igualdade". Habita o pilar do meio, assim Tiphereth, Yesod e Malkuth são
reflexos disso. É eternidade, infinito, onipresença, onipotência, onisciência,
ubiquidade, totalidade, a totalidade, completude, unidade, soberania, o
inefável, noumena, uniformidade, não-entidade, unicidade, totalidade,
integridade, inteireza, homogeneidade, sinonímia, não-nascido e inefável,
tudo ao mesmo tempo, tempo áureo. Como símbolo a Coroa, Kether não é
mulher nem homem. É real. Seu valor é 620. Seu número é um. A Coroa é o
seu nome. Não tem corpo, nem sentidos, nem mente. Em imagem, um rei
olha para um espelho, à sua esquerda ou à direita. Seu símbolo é um único
ponto. Em Atziloth, é Eheieh, eu sou, o ás de paus. Em Briah, é o arcanjo
Metatron, o anjo principal, o ás de copas. Em Yetzirah, é Chayyoth Ha
Qadesh, ou criaturas vivas de Ezequiel correspondendo às quatro letras do
Tetragrammaton (YHVH), o ás das espadas. A eles pertencem a unidade e a
síntese, a união das coisas, fundindo-se como uno como seu império,
enraizada na faculdade de inteligência. Em Assiah, é Rashith Ha Gilgulim, a
Primum Mobile, distante da estrela mais distante, o ás de ouros. Em Atziloth,
é incolor. Em Briah, é branco. Em Yetzirah, é branco. em Assiah, é branco
com contaminações douradas ou amarelas.
na cosmologia, é matéria sem caos, sem som, sem nome, girando e
derramando, sem vida e sem morte e que não deveria ser. na cosmologia, é o
Caos sem olhos, sem som, matéria sem nome, girando e derramando, sem
vida e sem morte e que não deveria ser. Na evolução biológica, nasce o reino
mineral. Na evolução humana, o primeiro homem 'homo' abre os olhos na
primeira manhã do primeiro dia de sua única história. De incenso, é âmbar
gris, ou sem nada. Das pedras, é o diamante. Da flora, a amêndoa. Da fauna,
nenhum. Das direções, para cima.
Renderize seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar
seu nome em caracteres hebraicos ou latinos.
Chokmah é o número dois, o duad, a díade, o casal, o divisor. Foi chamado
de "a ousadia", "a opinião impulsiva", "movimento", "geração", "o processo
de mudança", "divisão, separação", "comprimento", "multiplicação",
"adição", "parentesco, relação, proporção, medida“ , “desigualdade“ , “a
falta” , “excesso“ , “infinito” , “angústia” , “dificuldade” , “infortúnio”, “a
justiça erótica” e “natureza“. Ele habita o pilar direito, portanto, Chesed e
Netzach são seus reflexos. É polaridade, dualidade, potencialidade,
fertilidade, consciência, plenum, prosperidade, espírito, possibilidade, início,
superabundância, animação, reforço, consciência, abundante, divisão,
separação, continuação, produção, mente passiva e possibilidade, tudo em
uma única frase:
Chokmah = Sabedoria. Chokmah é um homem. Seu valor é 73. Seu número é
dois. Sabedoria é o seu nome. Ele não tem corpo, nem sentidos e mente. Na
imagem, um velho com uma longa barba olha para a frente antes do nascer do
sol. Seu símbolo é uma linha entre dois pontos. Em Atziloth, ele é Yah, o
dois de paus; em Briah, ele é o arcanjo Ratziel ou Raziel, é o duque; em
Yetzirah, ele é o Ophanimita as rodas cobertas de estrelas, harmonia no
império, vivendo através do princípio da razão, ordenando todo o cosmos em
uma única sincronia definida¸ é o duende; em Assiah, ele é o Mazloth, a
esfera zodiacal, o dois de ouros; em Atziloth, ele é azul claro, o dois de paus;
em Briah, ele é prata, o dois de copas; em Yetzirah, ele é prata profunda, o
dois de espadas; em Assiah, ele é branco Com toques de azul, vermelho e
dourado, o dois de ouros. Na cosmologia, é o vazio sem vida anterior a toda
diferenciação. Na evolução biológica, é a flora vegetal em constante
crescimento. Na evolução humana, a humanidade ganha seu corpo como o
homem não é mais o macaco do passado. Dos incensos, é o almíscar. De
pedras, turquesa. Da flora, a azeitona. Da fauna, o homem em todas as suas
forças cansadas. De direções, o Noroeste.
Renderize seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar
seu nome em caracteres hebraicos ou latinos.
Binah é o número três - a tríade ou a trindade. Era chamado de "maior que
igual", "a média", "a proporção", "inflexível", "solicitude", "cautela",
"amizade", "paz", "harmonia", "unanimidade", "casamento", e "o piedoso".
Habita o pilar esquerdo: Geburah e Hod são seus reflexos. É simetria,
concerto, harmonia, congruência, acordo, tempo, borda, paralelismo,
equilíbrio, confinamento, conformidade, limitação, mutualidade, simbiose,
reciprocidade, limite, delineamento, constrição, limiares, comunhão,
concórdia, associação, ideação, compressão, temporalidade, conluio,
impermanência, fim, coincidência, variação, concepção, mente ativa,
imaginação e entidade, tudo atrás de uma, cortina adorável.
Binah = Compreensão - Binah é uma mulher. Seu valor é 67. Seu número é
três. Compreensão é o nome dela. Ela tem um corpo, sem sentidos e uma
mente. Na sua apresentação, uma velha, mãe sentada debaixo de uma árvore
à noite. Seu símbolo é o triângulo. Em Atziloth, ela é Asherah. em Briah, ela
é o arcanjo Tzaphkiel ou Zafkiel. em Yetzirah, ela é o Aralim, o forte,
produzindo pensamento, constituindo sua energia e ação. em Assiah, ela é
Saturno, ou Shabbathai. em Atziloth, ela é profundamente carmesim. em
Briah, ela é negra, a cor da noite. em Yetzirah, ela é castanha escura. em
Assiah, ela é prata com bolsos de vermelho claro. Em Atziloth, ela é o três de
paus: Em Briah, ela é o três de copas. Em Yetzirah, ela é o três de espadas:
Em Assiah, ela é o três de ouros. Na cosmologia, é o vazio abissal que se abre
e depois que a primeira luz do ser foi vista no horizonte: na evolução
biológica, a flora produz sementes, despertadas pela água do céu. Na
evolução humana, a humanidade recebe uma alma, então o fogo e a arte
nascem. Dos incensos, muitos para enumerar para sempre começam com o
cheiro de orquídea e terminam com o cheiro de mirra. Das pedras, a pérola.
De metal, chumbo. Da flora, o cipreste. Da fauna, Mulher em toda sua glória
fracassada. Das direções, o Oeste.
Renderize seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar
o nome dela em caracteres hebraicos ou latinos.
Chesed é o número quatro, a tétrade ou quaternidade. era chamado de "fluxo
contínuo da natureza", "tempo e eternidade", "evolução", "guarda da
natureza" e "o endurecedor". É expansão, misericórdia, ressurgimento,
multiplicação, benevolência, produção, extensão, inchaço, inundação,
ascensão, magnanimidade, crescimento, inflação, aumento, simpatia, excesso,
tolerância, dilatação, avanço, amizade, dispersão, cortesia, acumulação,
disseminação, espalhamento, beneficência, radiação, tolerância, beneficência,
compatibilidade, união, propagação, alargamento, viagem, curso para a
frente, caridade, solidariedade, ágape, concordância e sinfonia em um, luz
livre.
Chesed - Misericórdia - Chesed é um homem. Seu valor é 72. Seu número é
quatro. Misericórdia é seu nome. Ele não tem corpo, sentidos e mente. A
imagem do homem gordo e rico caminhando por um pomar pela manhã. Seu
símbolo é o quadrado: Em Atziloth, ele é El: Em Briah, ele é o arcanjo
Tzadkiel. Em Yetzirah, ele é o Chashmalim, anjos lúcidos e brilhantes, do
império benéfico e da imaginação. Em Assiah, ele é Júpiter, Tzedek: Em
Atziloth, ele é violeta do tipo mais escuro: Em Briah, ele é azul royal. Em
Yetzirah, ele é roxo escuro. Em Assiah, ele é azul celeste com toques
dourados. Em Atziloth, ele é o quatro de paus. Em Briah, ele é o quatro de
copas. Em Yetzirah, ele é o quatro de espadas. Em Assiah, ele é o quatro dos
ouros: Na cosmologia é quando elementos começaram a girar, fazendo com
que a luz nascida brilhasse novamente no vazio. Na evolução biológica, as
plantas geram folhas. Na evolução humana, nasce a moralidade. Do incenso,
sálvia e mirra. Das pedras, safira. Do metal, estanho. Da flora, o trevo: Da
fauna, o rinoceronte. De direções, Norte. Renderize seu selo de acordo com a
cor evocada. Você também pode gravar seu nome em caracteres hebraicos ou
latinos.
Sua permutação:
Cl’ISD Cl'iDS SCI’ID SDCI’I DCI’IS DSCh
Geburah é o número cinco, o Pentagrama. Era chamado de "nêmesis", "o
imóvel", "alteração", "justiça", "a tempestade", "o motor para cima", "o
motor para baixo", "providência", "semideus", "o gêmeo", "o imortal" e "o
coração", é poder, ira, Julgamento, flutuação, contenda, conflito, vibração,
contenção, luta, diferenciação, decisão, indecisão, contradição, medida,
guerra, intervenção, violência, crítica, batalha, avaliação, cerco, hostilidade,
colisão, vacilação, lógica, duelo, infecção, razão, ofensa e defesa e
valorização, todos falados em um único e vitorioso "bocejo".
Geburah - severidade - Geburah é homem: Seu valor é 216, número é cinco.
Severidade é o seu nome. Tem corpo, sem sentidos e sem mente. Na imagem,
um Guerreiro desembainhando a palavra de mulher, cidade em chamas atrás
dele, ao entardecer. Seu símbolo é o pentagrama: Em Atziloth é Elohim
Gibor. Em Briah é o arcanjo Chamael: Em Yetzirah, é o Serafim, anjos de
fogo ardente, império de julgamento, distinção, discernimento e vida como
escolha. Aqui, no cosmos, surgirá. E por meio da vontade vem a oposição.
Em Assiah é Marte, Madim. Em Atziloth é laranja brilhante. Em Briah é da
cor escarlate. Em Yetzirah é um tom mais claro de escarlate: Em Assiah, ele é
um vermelho profundo com toques de preto. Em Atziloth, ele é o cinco de
varinhas: Em Briah, ele é o cinco de taças: Em Yetzirah, ele é o cinco de
pentáculos. Em Assiah, ele é o cinco de pentáculos. Em cosmologia, é o
início da Terra. Na evolução biológica, é a época em que as plantas deram
frutos pela primeira vez. Na evolução humana, é quando o homem atinge o
conhecimento da alma, bem como sua identidade com a base do ser. Do
incenso, é o tabaco ou canela. Das pedras, é o rubi. De metal, ferro: Da flora,
o carvalho. Da fauna, o odioso lagarto. De direções, o Nordeste. Renderize
seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar seu nome
em caracteres hebraicos ou latinos.
Tiphereth é o número Seis. O hexad ou sexad aos tipos mais aventureiros
chamado de "o separado", "o afastador", "homem", "paz", "universo",
"saúde", "a bigorna", "reconciliação", "lançador de mísseis", "senhor da
encruzilhada", “o limite, a harmonia”, “aquele que mede o tempo” e “a cura-
tudo“. É projeção, vida, emissão, majestade, emergência, aceleração, lucidez,
radiação, irritação, incentivo, estimulação, ardor, energia, fascínio, presença,
masculinidade, ascensão, virilidade, estatura, causalidade, influência,
capacidade, agressão, inclinação, glamour, encantamento e os sentidos, todos
em sintonia.
Tiphereth - Beleza - Tiphereth é um homem. Ele é real e irreal. Seu valor é
108. Seu número é seis, Beleza seu nome. Ele não tem corpo, sentidos e
mente. Na sua apresentação um jovem príncipe, seu pai, o rei em seu leito de
morte, caminha por um corredor de espelhos. Seu símbolo é o hexagrama
(sexagrama). em Atziloth, ele é Eloah va Da'ath. em Briah, ele é o arcanjo
Rafael. em Yetzirah, ele é o Malachim, os Reis que julgam, no império da
paz universal. Em Assiah, ele é o Sol, Shemesh. Em Atziloth, ele tem a cor
de uma rosa rosa. Em Briah, ele é dourado. em Yetzirah, ele tem cor salmão
profunda. em Assiah, é âmbar profundo ou bronze. Em Atziloth, é o seis de
paus: Em Briah ele é o seis de paus. Em Yetzirah é o seis de espadas: Em
Assiah, ele é o seis de ouros. Na cosmologia, é onde a Água surgiu pela
primeira vez. Na evolução biológica, as primeiras formas de vida animal
começaram aqui a girar e a sonhar: na evolução humana, é a origem da
realeza e da política. De incenso, é olíbano. De pedras, topázio. De metal,
ouro: De flora, a árvore Acacia: De fauna, o leão horrível. De direções, o
Oriente.
Renderize seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar
seu nome em caracteres hebraicos ou latinos.
Netzach é o número sete da septade. Entre seus títulos antigos estavam "a
virgem", "cumprimento", "perfeição", "acaso", "destino", "fatalidade", "o
pesquisador", "a cidadela", "a foice", "menstruação", "o plenum“, “a rosa”,
“o seio”. É vitória, realização, sucesso, triunfo, amor, segurança, conquista,
ascendência, persuasão, desejo, afirmação, satisfação, fixação, convicção,
libido, evolução, sede, segurança, hipnotismo, recepção, criatividade, desejo,
fascinação, carnalidade, confiança, sexualidade, positividade, fé, formulação,
procriação, nascimento, invenção e eros paciente e sempre à espera do
amanhecer.
Netzach = Vitória - Netzach é uma mulher. Seu valor é 148. Seu número é
sete. Vitória é o nome dela. Ela tem um corpo, sentidos e nenhuma mente. Na
imagem, uma jovem voluptuosa perto de um riacho ao meio-dia. Seu símbolo
é o septagrama. Em Atziloth, ela é Yahveh Tzabaoth (Sabaoth): Em Briah, ela
é o arcanjo Haniel. Em Yetzirah, ela é o Elohim, Deus concebido como força
da pluralidade, império da evolução e traduzido como faculdade de todos
sentidos. Em Assiah, ela é Vênus, Nogah. Em Atziloth, ela é da cor âmbar
brilhante. Em Briah, ela é verde esmeralda. Em Yetzirah, é um verde claro e
dourado. Em Assiah, um verde oliva com toques dourados. Em Atziloth, ela é
o sete de paus. Em Briah, ela é a sete de copas. Em Yetzirah, ela é o sete de
espadas. Em Assiah, ela é o sete de ouros: na cosmologia é o nascimento do
Ar. Na evolução biológica, o alvorecer dos insetos e répteis: Na evolução
humana, a alma recebe o poder da criação e da arte: Do incenso, rosa. De
pedras, uma esmeralda. De metal, cobre: Da flora, a rosa. Da fauna, o lince:
De direções, Sudeste.
Faça seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar seu
nome em caracteres hebraicos ou latinos.
Hod é o número oito - ogdoad. Conhecido como "o abraço", "a tartaruga",
"a mãe", "luz", "o natimorto", "o solo" e "o refúgio". É a linguagem, a
absorção, o intelecto, o conhecimento, a adoção, comunicação, palavra,
transmissão, conceito, pronunciamento, ressonância, voz, revelação, filosofia,
transferência, disseminação, circulação, lógica, distribuição, tradução,
diálogo, análise, partes 84 todos, descrição, razão, síntese, discriminação,
metabolismo, pergunta, resposta, conclusão, design e reconhecimento tudo
em um coque.
Hod - Glória - Hod não é mulher nem homem. Seu valor é 15, seu número é
oito. Glória é seu nome. Ele não tem corpo, nem sentidos e mente. Na sua
representação um eunuco sozinho em uma biblioteca à noite. seu símbolo é o
octograma. em Atziloth, é Elohim Tzabaoth. em Briah, é o arcanjo Miguel.
em Yetzirah, são os Beni Elohimis, filhos de Deus, império da ordem,
habitando como intuição até agora. Em Assiah, é Mercúrio, Kokab. Em
Atziloth, é uma cor entre o roxo e o violeta. Em Briah, é laranja. em Yetzirah,
é a cor da ferrugem. em Assiah, é preto com uma sobreposição de amarelo
com toques de branco. Em Atziloth, é o oito de paus. Em Briah, é o oito de
copas. Em Yetzirah, é o oito de espadas. Em Assiah, é o oito de ouros. Na
cosmologia, é o nascimento do fogo. Na evolução biológica, o peixe subindo
no mar: Na evolução humana, a tecnologia da Terra unida e a alma que ainda
está por vir. De incenso, lavanda. De pedras, opala: De metal, mercúrio. Da
flora, dos salgueiros. Da fauna, o pássaro. De direções, o sul.
Renderize seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar
seu nome em caracteres hebraicos ou latinos.
Yesod é o número nove. Chamado de "um", " espelho do um", "o oceano", "o
mar", "o horizonte", "o banidor", "concórdia", "simetria", "serenidade",
"unificação", "absorção", "o último", "perfeição", "o zênite". É tempo, ciclo,
paz, reflexão, sono, persistência, ausência, calma, sequencialidade, vazante
84 fluxo, cronologia, circulação, subestrutura, devoção, feminilidade,
descida, compulsão, passividade, duração, estrutura, substrato, preocupação,
essência, aversão e a mente vagando silenciosamente para a noite de amanhã.
Yesod - Fundação - Yesod é uma mulher. Não é real nem irreal. Seu valor é
80. Seu número é nove. Fundação é o nome dela. Ela tem corpo, sentidos e
mente. na imagem, uma feiticeira diante de uma escada aberta à noite. Seu
símbolo é o eneagrama. em Atziloth, ela é Shaddai el Chai. em Briah, ela é o
arcanjo Gabriel. em Yetzirah, ela é os Querubins, anjos da fertilidade - os
próprios bois do céu. As ideias, quando verdadeiras, são querubins. em
Assiah, ela é a Lua, Levanah. em Atziloth, ela é um tom profundo de índigo.
em Briah, ela é violeta. em Yetzirah, ela é roxa profunda. em Assiah, ela é
amarela pálida com toques de azul celeste. Em Atziloth, ela é o nove de paus.
Em Briah, ela é o nove de copas. Em Yetzirah, ela é o nove de espadas. Em
Assiah, ela é o nove de ouros. Na cosmologia, a fragmentação do ser,
elevando-se a uma maior clareza. Na evolução biológica, pássaros que voam:
Na evolução humana, os anjos que, como antes, ainda estão por vir. De
incenso, jasmim. De pedras, ametista. De metal, prata: De flora, jasmim. Da
fauna, o elefante. De direções, sudoeste.
Renderize seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar
o nome dela em caracteres hebraicos ou latinos.
Malkuth é o número dez, a década. Conhecido como "céu", "terra", "tudo",
"fatalidade", "poder", "fé", "Deus", "o intrépido", "memória", "o
receptáculo", "eternidade", "O zelador", "concedente de desejo". É a
totalidade, pluralidade, partes dentro de todos, todos dentro de partes, largura,
circunferência, variação, território, terra, política, cultivo, ordem,
dispensação, classificação, permanência, mundo, criador, cosmos,
macrocosmo, população, êxtase através da evolução, fragmentação,
composição e anatomia à beira da estrada, esperando.
Malkuth – Reino - Malkuth é uma mulher:
Ela é irreal. Seu valor é 496. Seu número é dez. Reino é o nome dela. Ela tem
corpo, sentidos e mente. Na imagem, uma rainha olhando para um espelho, à
esquerda ou à direita. Seu símbolo é o decagrama. Em Atziloth, ela é Adonai
ha Eretz. Em Briah, ela é Sândalo: Em Yetzirah, são as almas Ishimi em
chamas, virilidade, mártires, profetas, santos: Seus são o louco e o místico, o
criminoso e o artista, o justo e o depravado. Em Assiah, ela é a Terra; Em
Atziloth, ela é dourada. Em Briah, ela é dourado claro com toques de preto,
marrom e verde oliva; Em Yetzirah, ela é como em Briah com toques de ouro
profundos; Em Assiah, ela é negra com listras amarelas. Em Atziloth, ela é a
dez de paus. Em Briah, ela é o dez de copas: Em Yetzirah, ela é o dez de
espadas. Em Assiah, ela é o dez de ouros. Na cosmologia, mistura dos
elementos uns com os outros: na evolução biológica, seres de quatro patas, e
mamíferos em particular. Na evolução humana, o homem alcançou a
Divindade. De incenso, qualquer tipo. De pedras, cristal. De metal, as formas
mescladas: De flora, hera. Da fauna, a Esfinge. De direções, abaixo.
Renderize seu selo de acordo com a cor evocada. Você também pode gravar
o nome dela em caracteres hebraicos ou latinos.
Evocando
Para usar a Árvore da Vida Demoníaca o fragmento do texto de Levi também
afirma: "Para evocar fantasmas, basta ficar embriagado ou enlouquecer,
pois os fantasmas são eternamente companheiros da vertigem e da
embriaguez. O fósforo da imaginação, entregue a todos pecados da agitação
e de doenças nervosas, se enche de visões monstruosas e absurdas. A
alucinação também pode ser alcançada misturando vigília e sono com o uso
progressivo de entorpecentes - ações como essas, no entanto, são crimes
contra a natureza".
Como acontece com muitos textos satânicos escritos antes da era moderna,
ele diz o que você deve fazer, dizendo o que você não deve. Da mesma
forma, a admoestação: "Se você inverter o último sagrado, descendo ao invés
de ascendendo, você encontrará a contra-hierarquia dos klippoth, ou
espíritos mortos". A dica para quem lê isso é que tente fazer isso com os
métodos descritos. Na época em que tais textos foram redigidos, precauções
como essas foram necessárias devido aos limites à liberdade de expressão
impostos pelas autoridades. Agora, felizmente, podemos falar mais
abertamente. Mesmo assim, o significado é claro: quem tinha vontade e
astúcia sabia ler nas entrelinhas. Há um problema que deve ser abordado
antes de dar instruções na evocação. O texto citado acima afirma
explicitamente que a intoxicação por drogas é uma forma de invocar
demônios. Entretanto eu não defendo isso e sou contra. Como recomendação
que posso lhes dar talvez a privação do sono e jejum melhoram
dramaticamente a intensidade e a eficácia do ritual. Não apenas à capacidade
de perceber espíritos, mas também para a manifestação de mudanças
materiais.
"Faça um jejum, período de insônia ou isolamento antes da evocação. Se for
um jejum, pode ser severo, como jejuar de tudo menos água, ou
relativamente discreto, como jejuar de tudo, exceto de alimentos muito
insossos. Se insônia, deve ser de 24 horas ou mais. O isolamento é um pouco
mais complicado, mas recomendado ficar em um quarto escuro por 2 a 3
horas. Tudo isso sobrecarregará a evocação, caso feita corretamente".
Essas práticas combinam uma quantidade saudável de perturbação e clareza.
O jejum aguça a mente. A privação de sono aumenta as faculdades
imaginativas da mente. Os efeitos de cada um são únicos, mas ambos
auxiliam no processo.
Depois de compreender esses preparativos, sete itens devem ser adquiridos
ou feitos:
1. Substância 2. Chama 3. Lâmina
4. Tigela 5. Pentagrama 6. Roupão
7. Espelho
Das substâncias, existem dez:
1. Água 2. Pedra 3. Chumbo 4. Estanho 5. Ferro
6. Ouro 7. Cobre 8. Latão 9. Prata 10. Sujeira
O tamanho ou a quantidade da substância não é importante. Nem é
importante como a substância foi adquirida. Tudo o que importa é que a
substância esteja presente. Água (ou gelo) deve ser destilada e mantida num
copo branco. A pedra deve ser de qualidade uniforme, não manchada, de uma
cor. Os metais podem ser adquiridos em folhas ou em quantidades menores
na forma de folhas. A sujeira pode ou não ser misturada com água.
Fragmentos, cortes e pedaços de cada substância serão suficientes. A
substância está presente para ressoar com o demônio. Diferentes demônios
com diferentes classes de demônios têm suas substâncias preferidas e a
presença de tal substância durante o ritual aumentará seu efeito. Os demônios
e suas substâncias preferidas são:
Thaumiel: Água Ghagiel: Pedra Satariel: Chumbo
Gha'agsheklah: Estanho Golachab: Ferro
Thagiriron: Ouro A'arab Zaraq: Cobre
Samael: Latão Gamaliel: Prata Rasha: Pó ou Sujeira
Essas substâncias representam correspondência tradicional com as dez
Sephiroth. No Satanismo Experimental, também mencionadas flores e pedras
preciosas, mas no e-book "Anathema" não recomendadas. Experimente como
desejar, simplesmente pela presença no altar sem serem especificamente
oferecidos.
A chama deve surgir de uma vela. Uma vela pode ser usada como mínimo e
você pode aumentar o número de velas o quanto quiser. Não depende da
evocação. Podem ser as simples velas brancas.
A lâmina não deve ser usada para comida nem no presente nem no passado.
Idealmente, é lâmina de guerra. Não importa como adquirida. Pinte de preto.
A tigela pode ser de qualquer cor, desde que as cores sejam uniformes. Não
deve ser usada para comida no passado, nem ser recipiente para qualquer
outra coisa. Use-a como contêiner para a folha de papel ser queimada no final
do ritual. O pentagrama deve ser criado por você. Claro que pode ser
esculpido, desenhado ou criado de outra maneira, mas não comprado. Serve
como símbolo e não é alterado ou usado durante o ritual. O pentagrama é
usado devido à sua correspondência com as cinco nações amaldiçoadas
mencionadas no texto de Levi:
"Amalequitas / Agressores
Geburim / Violência
Raphaim / Covardia
Nephilim / Luxúria
Anakim / Anarquistas"
O manto pode ser comprado, mas deve ser preto e grande o suficiente a cobrir
o corpo inteiro. Capuz é desnecessário. Além disso, corrente ou corda
formada num grande colar também pode ser usada.
O espelho, como a lâmina, deve ser pintado de preto. Deve ser usado para
vidência. O preto na superfície deve ser o mais uniforme possível. O espelho
deve ser bastante grande. Quanto maior, mais fácil será a visão, mas não deve
ser tão grande que não possa ser colocado sobre o altar.
Além disso, tenha um jarro pequeno e claro com água. Se a página pegar
fogo demais, a água será usada para apagá-la. Esta água não deve ser
confundida com a água usada como substância ritual. As duas águas não
devem vir da mesma fonte. Deixe a água da imagem sair de uma torneira ou
garrafa não destilada.
Um altar é um plano sobre o qual objetos mágicos são colocados. Se você
optar por usar um, pode ser baixo, na altura dos olhos ou qualquer coisa no
meio. Entretanto não deve ser mais alto do que você. Os altares são
normalmente compostos de tijolo ou madeira. A pedra não é ideal, a menos
que as superfícies sejam colocadas sobre ela. Deve ser nivelado o suficiente a
suportar os objetos mágicos, mantendo-os perfeitamente estáveis. A natureza
do altar não tem relação com o ritual mágico. No entanto, podem ser
colocados panos de cores diferentes sobre ele, e as cores desses panos
realmente afetam o ritual, mas talvez não sejam necessários. Se você usar
panos coloridos, recomendado usar aqueles que representem a natureza do
experimento.
Os sete pecados capitais e suas cores rituais:
Ira: vermelho Ganância: azul profundo Preguiça: cinza escuro
Orgulho: amarelo Luxúria: escarlate Inveja: verde, laranja
Gula: tons terrosos, malhada
Somados a eles estão também:
Morte: preto Vida: branco Conhecimento: roxo
O plano do altar deve ser quadrado ou circular. Se possível, deixe-o sob o
luar. No centro o papel, onde o sigilo do demônio será colocado. Coloque a
tigela e a caneta à esquerda. Coloque o espelho atrás do sigilo. Coloque a
substância e o pentagrama à direita e depois coloque a vela na frente do
sigilo. Defina a faca na frente.
Tudo deve ser definido antes que a evocação comece. No entanto, nenhum
item ritual deve ser deixado sobre o altar enquanto não usá-lo. Mantenha-os
escondidos num local seguro e seco. A única vez que eles devem estar no
altar é imediatamente antes do início do ritual e durante o próprio ritual.
Terminado o ritual, todos devem ser retirados e os altares deixados vazios.
Diz-se na tradição cabalística que os demônios são mais poderosos à noite.
As noites de lua cheia ou nova são, portanto, as melhores para a evocação.
Sua primeira evocação da hierarquia deve ocorrer em uma noite de lua cheia.
Depois disso, a posição da lua não é tão importante, mas as noites de lua nova
cheia ainda são as mais preferidas. A evocação parece ter maior poder
quando depois da meia-noite até uma hora antes do amanhecer. Se isso é
psicológico ou ambiental, indefinido.
Para realizar uma evocação, primeiro arrume o altar conforme especificado,
ou o mais próximo disso e, em seguida, coloque o manto. Certifique-se de
que não te incomodarão. Escreva os sigilos no papel previamente
especificado e coloque-os sobre o altar. Quando tudo estiver totalmente
preparado, acenda as velas. Em seguida, pegue a faca em sua mão direita e a
levante em direção ao teto, apontando-a ao céu e cortando um pentagrama
inverso no ar. Ao cortar, diga:
"PELOS AMALEQUITAS, TODOS OS ESPÍRITOS, AFASTEM-SE!"
Aponte a faca à sua frente, cortando um pentagrama inverso no ar, dizendo:
"PELOS GEBURIM, TODOS OS ESPÍRITOS, PARTAM!"
Aponte a faca para a sua esquerda, cortando um pentagrama inverso no ar
como antes, dizendo:
"PELOS RAPHAIM, TODOS OS ESPÍRITOS, AFASTEM-SE!"
Aponte a faca para a sua direita, cortando outro pentagrama inverso no ar,
dizendo:
"PELOS NEPHILIM, TODOS OS ESPÍRITOS, AFASTEM-SE!"
Vire-se e aponte a faca para trás, cortando outro pentagrama inverso no ar.
Dizer:
"PELOS ANAKIM, TODOS OS ESPÍRITOS, AFASTEM-SE!"
A seguir, aponte a faca para o chão abaixo de você, cortando um pentagrama
inverso final no ar que paira bem acima do chão. Dizer:
"PELOS KLIPPOTH, TODOS OS ESPÍRITOS, AFASTEM-SE!"
(Para esclarecimento, "cortar" um pentagrama inverso no ar significa traçá-
lo.)
O ritual de banimento dado aqui é uma forma simplificada. Você pode
escolher fazer um ritual de banimento mais elaborado, mas o importante
sempre é você sentir o efeito da concentração no ritual sem disturbios. Uma
evocação pode ocorrer com sucesso sem banir, mas é mais sábio banir.
Espíritos de vários tipos podem habitar a sala da evocação, ou o próprio ato
de evocação pode atraí-los. Nesse caso, podem perturbar ou distorcer a
evocação. Às vezes, um espírito pode desempenhar o papel do demônio
pretendido com a intenção de te enganar. Para isso, no entanto, espíritos
devem ganhar uma posição em tua consciência ou de outra forma se
apegarem a você. Mandá-los partir limpa tua consciência e torna difícil -
embora não impossível – aos espíritos indesejados perturbar a evocação ou se
retratarem fraudulentamente como o demônio ou demônios pretendidos.
Assim que o banimento for realizado, o demônio (ou demônios) deve ser
chamados pelo nome. Basta dizer teu nome repetidamente. Mantenha sua
atenção fixada no sigilo enquanto faz isso. Você pode sentir a presença do
demônio neste momento, ou não. Em qualquer caso, no final do ritual queime
o sigilo na tigela. Caso bem-sucedido, a presença do demônio será sentida na
queima ou logo depois.
Para que seu pedido seja atendido é necessário falar bem com o demônio. Um
senso de abertura e experiência mútua é melhor. Este também é o momento
em que você pode olhar no espelho de vidência. O demônio te mostrará
imagens lá, se desejar, ou pode ver imagens que surgem de sua própria
consciência. Esta é uma boa oportunidade para adquirir conhecimento. Nunca
faça exigências e nunca ameace. Essas são as armadilhas colocadas em
grimórios antigos a fim de escravizar e destruir os tolos. Encontrar um
demônio é encontrar uma presença e um poder muito maior do que você. Se
você não tiver humildade e nem sinceridade, ele te atacará. Não acredite em
quem diz que não há perigo: sempre há perigo. No entanto, aqueles que vêm
com espírito de humildade não têm nada a temer. Faça seus pedidos com
humildade e se não for a resposta, aceite. Não tente fazer o mesmo pedido
com aquele demônio novamente. Eventualmente, o ritual alcançará um senso
de finalidade. Isso lhe sinalizará que é hora de terminar as coisas. Nesse
ponto, agradeça ao demônio, apague a vela e cuidadosamente comece a
remover todos itens do altar.
Anote cada evocação num livro especial. Uma página inteira deve ser
dedicada a cada evocação e grande o suficiente para que adições sejam feitas
sem dificuldade. A hora da evocação deve ser escrita além de quem ou o que
foi evocado. Todos outros detalhes que possam ser lembrados também devem
ser registrados. As evocações tendem a se desdobrar com o tempo e
necessário retornar às contas antigas a registrar novos detalhes. Guarde o
livro com os outros itens no altar.
Abrindo o Véu
Existem muitos métodos de uso das Sephiroth na evocação. Segue um.
Funciona, mas recomendado a todos que leiam o máximo que puderem sobre
o assunto, por autores múltiplos e contraditórios, pois é impossível qualquer
obra esgotar totalmente do que pode ser conhecido sobre as Sephiroth ou o
que pode ser feito. Preste muita atenção a essa última declaração. Aspectos
das Sephiroth podem ser evocados da mesma forma que evocaria qualquer
espírito ou ser, embora o plano que evoca seja primordial em vez de como a
Sephira se manifestará. Você pode evocar quais aspectos, não sua totalidade,
estão disponíveis se o fizer com cuidado e precisão. As Sephiroth são
infinitas, em última análise, e além da evocação em termos de sua totalidade.
Dito isso, em todas as coisas há um começo, um meio e um fim. Os Sephiroth
também são assim. Kether começa as coisas. Chokmah os dá continuidade e
os mantém. Binah acaba com eles ou os limita. Tiphereth também começa as
coisas. Chesed os continua. Geburah acaba com eles. Yesod começa as
coisas. Netzach dá continuidade a eles. Hod acaba com eles. Malkuth é o
plano onde isso acontece. Em cada evocação, além de suas ferramentas
normais, você precisará de:
I. Baralho de tarô completo
II. Folha de papel branco sem forro
III. Uma descrição de sua litania
Ao evocar de Atziloth, certifique-se de que o selo de cera corresponda às
cores necessárias da Sephira em questão. Caso não tiver lápis de cera, é
aconselhável pintar ou colorir um pedaço de papel na cor necessária, se
possível: Caso isto seja também impossível, simplesmente desenhe a forma
de resposta da Sephira (ponto para Kether, linha entre dois pontos para
Chokmah, triângulo para Binah, etc.)
Antes de evocar, considere o seguinte e organize seu ritual de acordo:
Estabeleça por que você está evocando:
Reúna as cartas de tarô necessárias.
Monte a base material ao sigilo particular das Sephiroth.
Reúna o material necessário para a permutação do Nome.
Familiarize-se com os processos normais de evocação antes de iniciar o rito.
além destes, os itens rituais que tenha especificado.
Procedimento:
Esses parecem ser alguns dos requisitos universais, mas não tão universais
requisitos de quanto tempo a pessoa deve ter pertencido a um grupo
particular, quais ritos, enns e orações podem ser recitados de memória. A
capacidade de criar rituais do zero. Compreensão profunda do simbolismo
por trás de todos aspectos do trabalho ritual. E assim por diante.
Basicamente, na demonolatria tradicional, poucas pessoas, se é que alguma,
recebe um título de sacerdócio e ninguém pode simplesmente se declarar
sacerdote. Não há direito. O título tem que ser conquistado e leva anos de
estudo, treinamento, dedicação ao crescimento espiritual do eu e dos outros, e
a habilidade de liderar e guiar os outros.
Mais importante ainda é que nem todas as pessoas são adequadas ao
sacerdócio. Algumas praticam anos e se contentam em permanecer adeptas
porque não desejam realmente liderar e lidar com as pessoas. Em vez disso,
podem escolher alunos a ensinarem, ou simplesmente se concentrarem em si
mesmos e em seu próprio trabalho espiritual, o que é maravilhoso. Ao se
conhecerem, fizeram a escolha correta. Outros não são adequados à
personalidade. Por exemplo, a pessoa cujo conselho procurado aos problemas
externos da vida de uma pessoa aluna é apática e diz algo como "Supere
isso", "Lide com isso" ou "Seu divórcio não é problema meu e não deve te
afetar espiritualmente, então anime-se e volte a trabalhar naqueles rituais
que lhe dei”, provavelmente não é pessoa boa candidata.
Portanto, antes de aspirar ao sacerdócio, pergunte-se por quê. Você realmente
deseja ajudar os outros (com conselhos e orientação) em seu próprio caminho
(divórcios e tudo), ou busca apenas o título e o poder? Não é sobre aquecer as
pessoas com títulos e bom sacerdócio no brilho da justiça própria nem na
condenação de outros. Ser pessoa no sacerdócio não tem nada a ver com
pregar a palavra de Satanás, por assim dizer, porque Satanás pode ter palavras
diferentes para cada um de nós a nos ajudar em nossos caminhos individuais
para uma gnose espiritual. Além disso, numa seita liderada por um tutor
adequado é frequente a tomada de decisão para todo o grupo feita depois que
adeptos (e às vezes iniciados) do grupo são consultados para suas
contribuições. Portanto, tutores não têm, e não deveriam ter, poder infinito
sobre outros na sua responsabilidade.
Portanto, tenha honestidade consigo. É preciso muito mais que profundo
amor e reverência pelos Demônios a buscar o Sacerdócio na Demonolatria.
Há outras pessoas envolvidas que têm problemas, emoções e vidas reais a
enfrentar junto com seu próprio crescimento espiritual. A verdadeira pessoa
no sacerdócio entende isso e ajudará os membros do grupo tanto quanto pode,
mesmo que a ajuda ou conselho signifique dizer à pessoa para fazer pausa no
ritual ou atividade em grupo a refletir e resolver problemas externos (fora da
demonolatria) da vida que ela pode estar experimentando. Mesmo se a pessoa
estiver ausente para se concentrar em outras questões, a pessoa tutora
verificará cada membro a ver se estão bem. É por essa razão que grupos
tradicionais são extremamente cautelosos com quem escolhem aceitar para
treinamento, quanto mais para ordenação. Além disso, adorar demônios e
crescer espiritualmente não tem nada a ver com títulos. Os títulos existem
como ritos de passagem a reconhecer o trabalho e o crescimento individual.
Pessoas no sacerdócio existem meramente a liderar um grupo num ritual e
mantê-lo unido, bem como ensinar neófitos e guiar outros ao longo do
caminho espiritual individual. Lembre-se também das Cortesias e de que
estamos todos em pé de igualdade. Não devemos usar nossos títulos a
dominarmos os outros, ou nos gabarmos de que qualquer título indica que
uma pessoa é melhor ou mais especial do que outra.
Esta parte só foi incluída a ser usado por membros de grupos buscando esse
tipo de informação aspirando ao sacerdócio. Mas são apenas exemplos dos
tipos de questionários que o clero pode usar para avaliar a prontidão de um
membro ao treinamento do sacerdócio, e obviamente não são os mesmos
questionários usados pelos grupos. São simplesmente exemplos dos tipos de
perguntas das quais se espera que a pessoa candidata ao sacerdócio saiba as
respostas (em muitos níveis).
Perguntas Comuns
Esta seção está incluída com respostas para você se testar e ver caso entendeu
totalmente o livro. Trabalhe com eles lentamente. Caso não obtiver a mesma
resposta, tente descobrir o porquê.
PARTE 1
1. Qual é o valor do seu nome e seu significado de acordo com as Sepher
Sephiroth?
2. Calcule o valor de LEVIATHAN. Ao que chega? Qual menor valor
numérico que pode obter dele? Quais significados de Leviathan com base
nesses números e nas Sepher Sephiroth? Baseado no Sephir Sephiroth
(Crowley) e LVTN.
LVTN = 486. = (18) = (9).
(18) Ódio, a antiga serpente.
(9) = Fogo da Feitiçaria, Amada, encantadora e Chesed.
(486) = fundações (como no lugar de LVTN em torno da sephira)
ou - com base no sistema numérico Gemátrico apresentado, usando
número primário 2
Leviatã = 220 2 + 2 + 0 = 4
220: O eleito, heroína, augusta, domina, você deve fender, limpar,
elegância, gigantes
4: pai, oco, uma veia, orgulho.
Usando o valor secundário: 214 = 7 - o senhor dos exércitos, a Sephira
da firmeza e da vitória.
3. Os números 7, 6, 9/3, 6, 50 soletram qual nome no português? Qual é o
valor deste nome e seus significados de acordo com o Sepher Sephiroth?
Satanás. Primário: (78) = (15) = (6).
Névoa / Vapor, Orgulho, # Geburah, Monograma ao eterno, Aquele que
impele. Secundário: 72 = 9
4. Por que algumas letras têm mais de um número associado a elas?
(Resposta básica é boa, mas sinta-se à vontade a escrever mais caso fez
pesquisa aprofundada sobre isso)
O primário e o secundário têm a ver com o valor do canal. Por exemplo, o
primário seria usado em casos de maiúsculas indicativas de nomes próprios
denotando o específico versus o comum. O primário e o secundário. O
número primeiro é primário e o segundo número é secundário. Use o número
secundário se a letra estiver no meio de um nome.
5. Por que um quadrado 9 x 9 foi escolhido à tábua de Lúcifer criada no
exemplo de leitura?
Porque a 9ª Sephiroth, Yesod, representa fundação, e fundação da
Demonolatria são nove divindades.
PARTE 2
Tábua de Atribuição
1. Qual é o cálculo total da tábua de atribuição na leitura dois (usando os
valores numéricos das letras da gematria da leitura de um)? Você usou
um valor primário ou secundário para T? Notou algo sobre o cálculo
vertical e horizontal usando os valores primários e secundários? De
qualquer forma - o valor total da tábua ainda é o mesmo quando
condensado no número mais baixo. Qual é o seu cálculo mais baixo?
Cálculo total primário = 5520 = 12 = 3
Não Primário = 5484 = 21 = 3
3 = A Sephira da compreensão.
Para baixo e transversal, os valores não primários são ambos 2742 = 15 = 6
2. Explique porque se deve escolher tais cores. Escolheria diferente? E
Porque?
Pensamentos Finais
Depois de terminar esta parte do livro e desejar explorar mais profundamente
as várias práticas da Demonolatria segundo a estrutura demo-cabalística, não
se canse de estudar outras obras que focam tanto na estrutura hierárquica e
atividades especificamente humanas. Seja para aprender o que fazer ou o que
não fazer, é muito útil aprender ambos, o “certo” e o “errado” (conforme as
circunstâncias), pois na psiquê coletiva os tópicos mais específicos deste
caminho são frequentemente armas de uma batalha criada na pirâmide entre
praticantes da mão esquerda, mais do que em igrejas e templos de religiões
ou credos que simplesmente repetem randomicamente uma ficção de seus
ancestrais. Como exemplo, os hebreus, e por consequência seus descendentes
cristãos e islâmicos sacrificavam vencidos em batalhas ou criminosos e o
primogênito “para Deus” até o pai do Davi parar com esta palhaçada toda.
Não que isto era exclusividade dos Hebreus, mas um costume egóico herdado
de povo a povo no “poder”, antes os Sumérios, depois de outros povos. Ou
até mesmo nas Américas, ao que restou dos registros dos Astecas pelo
menos.
Mas imagine se hebreus descobrem agora que não foi “Deus” quem lhes
‘falou’ isso e que simplesmente foi o bom senso do Jessé, pai do jovem Davi
a ser sacrificado? Será que só porque “não foi dito por Deus” voltariam a
matar os povos conquistados, pois era um mando da “tradição”?
Por mais que critãos e hebreus sempre acusem satânicos de sacrificarem seres
humanos quando só é um reflexo do monopólio do poder em qualquer estado,
talvez a realidade de que os satânicos nunca monopolizaram o poder possa
iluminar a sabedoria daquelas pessoas que possuem o dom de se auto-
criticarem, ao invés de mentirem transferindo a culpa aos “outros”. Essa
política praticada principalmente pela Esquerda e o jornazismo no mundo
prevalece até hoje.
Lembre-se das cortesias e que sua adoração aos Demônios lhe traga
iluminação e crescimento sempre. Naamah.
CAPÍTULO 3 – Rei Observador Azazel (Ziminar –
Paymon – Paymonia – Azael)
É importante o destaque destes reis antes de entrarmos na hierarquia exposta
desde o "Grimorium Verum" original, informações pouco comentadas mas
muito importante na ritualística, influente e também excluída na Goétia,
pouco comentado na "Chave Menor de Salomão" escrita pelo S.L. Macgregor
Mathers. Ainda que se busque assimilar os 72 daemons da Goétia paralelos
aos anjos cabalísticos, o esquecimento ou pouca exploração da simbologia
associada aos elementos deixa um vácuo enorme dificultando muito a nossa
compreensão sobre qual a influência destes Reis em um ou outro grimório de
demonologia. Na demonologia, além dos 72 daemons da Goétia, estes são
governados por 4 (quatro) grandes governantes (Reis) do inferno,
governantes que representam os 4 elementos (terra, fogo, água e ar) e os 4
pontos cardeais básicos (Norte, Sul, Leste, Oeste) que governam também
suas tendências. Isso não exclui os daemons do "Grimorium Verum", que nos
obrigam a explorarmos este assunto mais à fundo. Quando muito estes reis
extremamente poderosos foram identificados apenas no Grimório de Honório
diz que está Oriens no Leste, Egym no Sul, Bayemon no Oeste e Amaymon
no Norte. Existe considerável variação na identificação dos quatro soberanos
das direções cardinais. Agrippa diz (L, O, N, S): "Oriens, Paymon, Egyn,
Amaymon", entretanto tem-se também "Urieus, soberano do Leste;
Amaymon, soberano do Sui; PAYMON, soberano do Oeste; EGIN, soberano
do Norte, que os doutores hebreus talvez chamem mais corretamente
assim, Samuel, Azazel, Azael, Maharuel". MC diz: "Bael, Moymon, Poymon,
Egyn" ou "Asmodel no Leste, Amaymon no Sui, Paymon no Oeste e Aegym no
Norte";
Os quatro grandes reis são geralmente chamados de Oriens ou Uriens,
Paymon ou Paymonia, Ariton ou Egyn, e Amaymon ou Amaimon. Pelos
rabinos são conhecidos sob os nomes de: Samael, Azazel, Azael e Mahazael.
Consideremos 4 grandes Reis da Goétia que podem lhe interessar sob os
nomes e sob suas funções: Amaymon - Rei do Sul / Egyn - Rei do Norte /
Oriens - Rei do Leste / Paymon - Rei do Oeste. Talvez para apaziguar os
ânimos Robert Fludd jogou o nome dos daemons rabínicos para sua
associação com os elementos... Como se cada direção não tivesse o vínculo
automático.
Apesar de variar a posição de época para época, segue a estrutura dos Anjos
dos Ventos da Meteorologia Cósmica por Robert Fludd
Direção Arcanjo Dem. Rei Elemento Anjo Dem. Elem.
Leste (Oriens) Michael Oriens Fogo Seraph Samael
Sul (Meridies) Uriel Amaymon Air Cherub Azazel
Oeste (Occidens) Raphael Paymon Água Tharsis Azael
Norte (Septentrio) Gabriel Egyn Terra Ariel Mahazael
Alguns nomes de reis aparecem trocados ou até mesmo são outros nomes
dependendo do grimório. Por exemplo, no grimório "A Chave Menor de
Salomão", o rei do Sul se chama Goap e no grimório "Pseudomonarchia
Daemonium" o rei do Sul se chama Amaymon, estes apenas exemplos de
nomes trocados. Abaixo listarei todos os nomes dos grandes Reis, seu
respectivo elemento, direção cardeal e também os daemons da Goétia a ele
subordinados.
Grande Govern.: Goap - Amaymon - Amaimon – Mahazael Elemento:
Fogo Direção:Sul
DAEMONS:
01 - Bael 08 - Barbatos 10 - Buer
14 - Çeraje 23 - Aim 25 - Glasya-Lebolas
28 – Berith 34 – Furfur 35 - Marchosias
38 – Halphas 40 – Raum 43 - Sabnock
52 – Alloces 58 – Amy 63 - Andras
64 – Haures 68 – Belial 72 - Andromalius
Grande Govern.: Ziminar - Paymon - Paymonia – Azazel Elemento:
Agua Direção: Oeste
DAEMONS:
03 - Vassago 04 – Samigina 07 - Amon
09 – Paimon 11 – Gusion 15 - Eligos
17 – Botis 22 – Ipos 30 - Forneus
41 – Focalor 42 – Vepar 45 - Vine
47 – Vual 49 – Crocell 54 - Murmur
55 – Orobas 56 – Gremory 71 - Dantalion
Grande Governante: Corson - Egyn - Ariton – Azael Elemento:
Terra Direção: Norte
DAEMONS:
02 - Agares 06 – Valefor 12 - Sitri
13 – Beleth 16 – Zepar 18 - Bathin
19 – Saleos 20 – Purson 21 - Marax
26 – Bune 29 – Astaroth 31 - Foras
46 – Bifrons 48 – Haagenti 51 - Balam
61 – Zagan 62 – Volac 66 - Cimejes
Grande Govern.: Amaymon - Oriens - Uriens – Samael Elemento:
Ar Direção: Leste
DAEMONS:
05 – Marbas 24 – Naberius 27 - Ronove
32 – Asmoday 33 – Gaap 36 - Stolas
37 – Phenex 39 – Malphas 44 - Shax
50 – Furcas 53 – Caim 57 - Ose
59 – Orias 60 – Vapula 65 - Andrealphus
67 – Amduscias 69 – Decarabia 70 – Seere
História dos Observadores
E então havia o Livro de Enoque. Uma vez apreciado por judeus e cristãos,
este livro mais tarde caiu em desgraça com teólogos politicamente poderosos
- precisamente por causa de suas declarações controversas sobre a natureza e
os atos dos anjos caídos que coloca toda a teologia em cheque.
Seu tema enfureceu tanto os Padres da Igreja posteriores que precisavam
repetir a mesma coisa para um dia dar resultados diferentes até que um,
Filastrius, na verdade o condenou como heresia. Nem rabinos se dignaram a
dar crédito ao ensino do livro sobre anjos. O Rabino Simeon ben Jochai no
século II d.C. pronunciou uma maldição sobre aqueles que creram nela.
Assim, o livro foi denunciado, banido, amaldiçoado, sem dúvida queimado e
retalhado - e por último, mas não menos importante, perdido (e
convenientemente esquecido) por mil anos. Mas com uma persistência
misteriosa, o Livro de Enoque voltou a circular há dois séculos.
Em 1773, rumores de uma cópia sobrevivente do livro levaram o explorador
escocês James Bruce à distante Etiópia. Fiel ao que se diz, o Livro de Enoque
foi preservado pela Igreja Etíope, que o colocou ao lado dos outros livros da
Bíblia. Bruce conseguiu não uma, mas três cópias etíopes do precioso livro e
as trouxe de volta para a Europa e a Grã-Bretanha. Quando em 1821 o Dr.
Richard Laurence, um professor de hebraico em Oxford, produziu a primeira
tradução para o inglês da obra, o mundo moderno teve seu primeiro
vislumbre dos mistérios proibidos de Enoque.
O Livro de Enoque fala daquele reino obscuro onde história e mitologia se
sobrepõem. Privado dessas fontes insondáveis de tradições antigas, seu autor
atrai para o leitor taça transbordante de sabedoria secreta. Bem como todo
estudo da magia requer atividades constantes, saia do típico procedimento de
focar todo o dogma num único manual. Então este drama primordial de bem
e mal, claro e escuro, se desenrola. O livro rastreia passos de Enoque de volta
à atemporalidade da antiguidade - de volta ao primeiro indício de corrupção
num mundo intocado: a terra.
O problema começou, de acordo com o Livro de Enoque, quando os anjos
celestiais e seu líder chamado Samyaza desenvolveram luxúria insaciável
pelas "filhas dos homens" na terra e desejo irreprimível de gerar filhos com
essas. Samyaza temeu descer sozinho às filhas dos homens, e então
convenceu duzentos anjos chamados Vigias a acompanhá-lo em sua missão
de prazer. Então os anjos fizeram juramentos e se comprometeram com a
empreitada por “execrações mútuas” - maldições. Uma vez que tal pacto foi
selado, a traição foi punida por horrores não identificados. Em sua bravata
inspirada em gangues, os anjos desceram e tomaram esposas entre as filhas
dos homens. Ensinaram às mulheres feitiçaria, encantamentos e adivinhação -
versões distorcidas dos segredos do céu.
A trama se complica como um thriller de ficção científica - mais fácil de
interpretar como fantasia do que como fato. As mulheres concebem filhos
desses anjos - gigantes do mal. Os gigantes devoram toda comida que
homens da terra podiam produzir. Nada saciava sua fome. Matavam e
comiam pássaros, feras, répteis e peixes. Para seus apetites gigantescos, nada
era sacrossanto. Logo até o Homo sapiens se torna iguaria aos gigantes (7:1-
15).
Conforme a história continua, um anjo malvado chamado Azazyel cria
acessórios para seus consortes - como maquiagem aos olhos e pulseiras
elegantes - a aumentar seu apelo sexual. Quanto aos homens, Azazyel os
ensina “todas espécies de iniquidades”, incluindo meios de fazerem espadas,
facas, escudos, couraças - todos instrumentos de guerra. (8: 1-9)
Lá, milênios atrás, alguém explicou a guerra não como uma praga inventada
pelo homem ou enviada por Deus, mas como ato vingativo de um anjo caído
excluído dos planos do poder de Deus. A implicação é que o homem, por
meio de uma forma de manipulação ou de outra, agarrou-se aos jogos de
guerra dos anjos caídos e se permitiu cometer genocídio em defesa de suas
arquirrivalidades. Mas há mais no relato de Enoque sobre Vigilantes. Quando
homens da terra clamam contra atrocidades amontoadas sobre eles, o céu
ouve seu apelo. Os poderosos arcanjos - Miguel, Gabriel, Rafael, Suryal e
Uriel - apelam em nome do povo da terra perante o Altíssimo, o Rei dos reis.
(9:1-14)
O Senhor ordena que Raphael amarre as mãos e os pés de Azazyel. Gabriel é
enviado para destruir os “filhos da fornicação”, a descendência dos Vigilantes
- incitando-os à autodestruição em matança mútua. Miguel é então autorizado
a amarrar Samyaza e sua prole perversa "por setenta gerações debaixo da
terra, até o dia do julgamento". (10:15) E Deus envia o Grande Dilúvio a
exterminar os gigantes do mal, os filhos dos Vigilantes. Mas nas gerações
seguintes (após o naufrágio do continente de Atlântida), gigantes voltam mais
uma vez a assombrar a humanidade. Da mesma forma, parece que Vigilantes
deterão o poder sobre o homem (de alguma forma curiosamente indefinida)
até que o julgamento final desses anjos venha, o que, o autor sugere, está
muito atrasado. Há também uma passagem mais significativa perto do final
do livro que fala dos últimos dias na terra:
Naqueles dias, os anjos retornarão e se lançarão sobre o
Oriente, ... para despertar os reis e provocar neles um espírito de
inquietação ....
E eles marcharão e pisarão na terra de Seus eleitos....
Eles começarão a lutarem entre si ... até que o número
de cadáveres através de seu massacre esteja além da conta, e suas
a punições não sejam ociosas.
Esta parece uma profecia assustadora de nosso tempo - com guerras e
rumores de guerras no “Oriente” e os incontáveis cadáveres numa terra
sagrada. Não há data estampada na previsão, mas algumas mudanças de
palavras nos lugares certos fariam com que duplicassem as manchetes de
hoje.
O tema principal do Livro de Enoque é o julgamento final desses anjos
caídos, os Vigilantes e seus descendentes, os espíritos malignos (15:8). Mas
vários outros cenários também são dignos de nota. No capítulo 12 do livro, o
Senhor diz a Enoque, escriba da justiça, vá e diga aos Vigilantes do céu, que
abandonaram o céu elevado e sua santa posição eterna, que foram
contaminados por mulheres, como fazem os filhos dos homens, tomando para
si esposas e que foram grandemente corrompidos na terra; Que na terra eles
nunca obterão paz e remissão de pecados. Pois eles não se alegrarão com a
sua descendência; eles verão a matança de seus amados; lamentará a
destruição de seus filhos; e deve fazer uma petição para sempre; mas não
obterá misericórdia e paz (12:5-7).
No capítulo 13 Enoque declara o julgamento do Senhor a Azazyel:
Não obterás paz. Uma grande sentença foi proferida contra ti. Ele te
amarrará; Nem alívio, misericórdia e súplica serão teus, por causa da
opressão que tens ensinado; E por causa de cada ato de blasfêmia, tirania e
pecado, que descobriste aos filhos dos homens. (13: 1-3)
O capítulo 13 também descreve como os Vigilantes ficaram apavorados e
tremeram e imploraram a Enoque que escrevesse uma oração de perdão a
eles, para que ele pudesse fazer sua oração ascender a Deus, visto que eles
próprios não podiam se dirigir a Ele por causa de sua ofensa, sendo seus
pecados tão doloroso. Enoch então se reporta aos Vigilantes:
Eu escrevi sua petição; e na minha visão foi-me mostrado que o que você
pede não será concedido enquanto o mundo durar. O julgamento foi feito
sobre você: seu pedido não será atendido. Deste momento em diante, nunca
você ascenderá ao céu; Ele disse que na terra Ele vai amarrar você,
enquanto o mundo durar. Mas antes dessas coisas você verá a destruição de
seus filhos amados; não os possuireis, mas eles cairão diante de ti pela
espada. Nem suplicareis por eles, nem por vós mesmos; Mas você deve
chorar e suplicar em silêncio. (14:2–7) No capítulo 15, o Glorioso e o
Refulgente, o Senhor Deus, fala novamente ao justo Enoque.
Vá, diga aos Vigilantes do céu que te enviaram a orar por eles: Você deve
orar pelos homens, e não os homens por você... Você sendo espiritual, santo
e possuindo vida que é eterna, poluiu com mulheres; geraram em sangue
carnal; desejaram o sangue dos homens; e tem feito como aqueles que são de
carne e osso. No entanto, estes morrem e perecem. Por isso eu lhes dei
mulheres, para que com eles convivessem; que filhos possam nascer deles; e
que isso poderia ser negociado na terra. Mas você, desde o início, foi feito
espiritual, possuindo vida eterna e não sujeita à morte para sempre.
Portanto, não fiz esposas para ti, porque, sendo espiritual, a tua morada é no
céu. (15:1,3-7).
O Senhor explica ainda a Enoque a natureza da descendência dos Vigilantes e
o mal que eles espalham sobre a terra:
Agora os gigantes, que nasceram do espírito e da carne, serão chamados aos
espíritos malignos da terra, e na terra será sua habitação. Os espíritos
malignos procedem de sua carne, porque foram criados do alto; dos santos
Vigilantes foi seu começo e fundamento primário. Espíritos malignos estarão
na terra e os dos iníquos serão chamados. A habitação dos espíritos do céu
será no céu; mas na terra estará a habitação dos espíritos terrestres, que
nasceram na terra. Os espíritos dos gigantes serão como nuvens, que
oprimirão, corromperão, cairão, contenderão e machucarão a terra. Eles
causarão lamentação. Nenhum alimento eles comerão; e terão sede; ficarão
ocultos e não se levantarão contra filhos dos homens e contra mulheres; pois
eles surgem durante os dias de matança e destruição. E quanto à morte dos
gigantes, onde quer que seus espíritos saiam de seus corpos, que sua carne,
que é perecível, fique sem julgamento. Assim eles perecerão, até o dia da
grande consumação do grande mundo. Uma destruição ocorrerá dos
Vigilantes e dos ímpios (15:8–10; 16:1).
Por causa de tão grande pecado, o Senhor diz aos Vigilantes: "Nunca,
portanto, obterás paz". De acordo com o texto do Livro de Enoque, o
julgamento do Senhor contra os Vigilantes prevalece – desde a época até
agora.
O autor do livro também descreve com poderosa majestade e comovente
louvor certas visões do céu que lhe foram dadas. Ele escreve sobre sua
instrução dos arcanjos a respeito do terrível julgamento dos caídos diante do
trono de Deus. Ele conta três parábolas celestiais (ou semelhanças)
descrevendo as glórias do Reino e do inefável Ancião dos Dias e do Filho do
homem que, dizem, trará o julgamento final sobre os ímpios da terra. Há
também uma seção principal da obra dedicada à descrição astronômica, bem
como uma longa profecia sobre o futuro dos eleitos.
Assim é o texto do Livro de Enoque como temos os manuscritos hoje. O
leitor estudioso notará que o manuscrito traduzido aqui parece um tanto
desarticulado e, portanto, pode ser compilado de velhos fragmentos mal
costurados em tempos antigos - talvez até mesmo uma versão editada de
maneira grosseira de um corpus maior de livros de Enoque que não existe
mais.
Então sinta-se também à vontade a inclusive sugerir ou questionar novas
técnicas que não pude abordar sobre o mesmo Azazel, para que nas dúvidas
abaixo tanto eu como demais pessoas possamos expandir nosso horizonte
de opções, ou quem já as conhece e pratica, ofereça alternativas, desde que
funcione, claro. Ah! Por favor, explore apenas opções que tenha
experimentado em e por si. Nem que fosse como pessoas expectadora da
prática por outrém.
O anjo observador e daemon masculino muito poderoso AZAZEL,
pronunciado com o AH-ZAH-ZEL,
Alto Príncipe das Trevas, incrível
e é um dos senhores das trevas
incrivelmente talentoso e
habilidoso, Alto Príncipe, Nobre
Demônio, do Sul, é possuidor de
tamanho poder que, para muitos
leigos e cristianizados é o próprio
Lúcifer. Cristianizados pois, além
de se limitarem ao cristianismo de
manual em que colocam tudo o
que desconhecem como algo
demoníaco, esta Bíblia cristã
extremamente adulterada os
confunde de que tudo aquilo é uma
verdade, até mesmo algumas
pessoas acreditando naquilo como
documento.
Não é, quando no máximo são
comentários em versos que
interpretam uma realidade sob no
máximo papel de expectadores,
sem qualquer responsabilidade
com fatos além de deturparem
tudo na visão de seus dogmas. Ele é mais ainda incrivelmente complexo.
Azazel é o terceiro espírito de Saturno, líder dos Shedim, ou demônios
cabritos peludos do deserto. Ele foi o primeiro anjo que a sua graça caiu à
terra, ou às terrenas. Ele ensinou os segredos da guerra aos homens e o
conhecimento da sedução por meio de cosméticos e joias às mulheres. Ele é
conhecido como o pai das bruxas e da feitiçaria e pode abrir o sábbath, a
reunião das bruxas. Ele pode dar qualquer espírito familiar ou ensinar a
lançar qualquer feitiço.
Saiba que Ele é real, tão real quanto você e eu. Ele veio para este plano,
encarnado na matéria, fato que alguns chamam de "queda" e, de certa forma,
isso foi decente a ele. Ele quem é o verdadeiro criador da humanidade, que
nos concebeu. Moldou-nos com a mão da matéria à sua imagem e nos deu
seu fogo, sua força vital, o deus deste plano físico e dos céus aqui. Seu
sangue, vida, fogo, DNA, essência da vida
estão dentro de cada um de nós. É por isso
que é nosso direito de nascimento lembrar
nosso Deus / Divindade em cada um de
nós. É por isso que ele investe em nos
ensinar a verdade de que somos animais e
Deuses. Ele quer que alcancemos nosso
potencial, assim como um pai quer que
seu filho tenha sucesso. A prova de que
ele realmente andou nesta terra são os
restos dos gigantes mencionados na Bíblia
e no livro de Enoque. Mais conhecido
como bode expiatório, precisamos
analisar essa psicologia. Este termo entre
hebreus e suas linhas de crença derivadas
designa quando a pessoa inocente é culpada, e muitas vezes sacrificada pelo
mal de outros. Na dinâmica triangular do narcisista, o bode expiatório e a
criança de ouro, numa dinâmica em que ambas crianças sofrem abuso. O
bode expiatório é o primeiro a identificar isso e, portanto, cria sua própria
individualização. Ele é o primeiro a desafiar o narcisista; sim, com isso é de
se interpretar que chama "Deus" de narcisista. O bode expiatório é usado pelo
narcisista a criar divisão. Jogo em que duas ou mais pessoas se enfrentam
porque ele quer que ambas se conectem enquanto tem a lealdade de ambos.
Mas o pecado só nos serve a enxergarmos a divindade em nós quando
assumimos o pecado em nós, do que nas outras pessoas.
Então como o ritual de Yom Kipur, como declarado em Levítico, Azazel é
cabra em que todos pecados da casa foram colocados. Então a cabra é
expulsa a morrer no deserto ou empurrada de um penhasco, provavelmente a
queda representando para que Azazel caia do céu. Foi esse ritual que
purificou as pessoas do "pecado", por isso através dele que encontramos a
redenção. Isso é muito parecido com o porquê e como Jesus morreu na cruz.
Jesus era o bode expiatório, personificação do pecado quando morreu na
cruz. Azazel, ao lado de Jesus Cristo, derramou seu sangue como sacrifício
pela redenção ao povo. É blasfêmia dizer uma coisa dessas e, no entanto, é a
verdade, e com isso ele fica muito satisfeito. Assim como Jesus Cristo ele
quer que possuamos nosso Deus / Divindade e sejamos responsáveis por
nosso próprio "pecado". Infelizmente católicos foram enganados pelas
religiões derivadas de que devem viver pela culpa, do que aprenderem com o
pecado a manifestarem o propósito divino em si.
Assumido como a primeira emanação; a chama negra, a chama do iniciado.
Das trevas, o nada, o vazio, veio à luz ou o auge, como se vê na árvore da
vida, proclama-se como a parte azul nas chamas das velas, tanto a parte que
consome a cera transmutando-a e a parte que brilha ou emite luz. É como um
triângulo vertical que representa a trindade e o paradoxo de Deus. A chama
negra ou azul sendo, ele, a mão esquerda de Deus, Cristo ou Kristos a direita,
a parte que transmuta e Deus o ponto médio ou superior, a luz. Ele vive
dentro de nós como o fogo negro. Ele também disse que é a sombra de Deus
e a voz que se opõe. Psicólogos então podem lembrar dos Sete Sermões aos
Septem Mortos Sermones ad Mortuos de Carl Gustav Jung, quando em 1916
disse: “Deus e o diabo são as primeiras manifestações de nada, que
chamamos de pleroma. É indiferente se o pleroma é ou não, pois em tudo ele
é equilibrado e vazio. Não é tão criativo. Na medida em que deus e diabo são
criaturas, eles não se extinguem, mas permanecem um contra o outro como
opostos eficazes ..., tais como - O Efetivo e o Ineficaz, Plenitude e Vazio,
Vivos e Mortos, Diferença e Semelhança, Luz e Escuridão, Quente e Frio,
Força e Matéria, Tempo e Espaço, Bem e Mal, Beleza e Feiúra, Um e
Muitos, etc. ”
Como em Colossenses 1: 15-17 (NVI) então ele se assume como ...
"o Deus invisível, o primogênito de toda a criação.
16 Porque nele todas as coisas foram criadas: coisas no céu e na terra,
visíveis e invisíveis, sejam tronos ou poderes, ou governantes ou
autoridades; todas as coisas foram criadas através dele e para ele.
17 Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo se mantém".
Não se acanhe de desfrutar desta "blasfêmia", pois é um indício de enxergar
um pouco do divino dentro de você.
Outros Nomes
“Em Bad-Tibira, estabelecido como centro industrial, Enlil colocou seu filho
Nannar / Sin no comando; textos falam dele na lista de cidades como
NU.GIG ("Ele do céu noturno"). Lá, acreditamos que os gêmeos Inanna /
Ishtar e Utu / Shamash nasceram - um evento marcado pela associação de
seu pai Nannar com a próxima constelação zodiacal de Gêmeos (os gêmeos).
Como o deus treinado em foguetes, Shamash recebeu a constelação GIR
(significando "foguete" e "garra do caranguejo" ou Câncer), seguido por
Ishtar e o Leão (Leão) , em cujas costas ela era tradicionalmente retratada”.²
Os grimórios do abuso de espíritos afirmam que Azazel é um gênio no
trabalho com metais, minerologia e geologia. Tudo isso é simbólico. Ele é um
Mestre em Alquimia; Alquimia espiritual. A Alquimia Espiritual tem a ver
com a transformação de elementos dentro da alma humana, extraindo energia
da terra e trabalhando com a terra espiritualmente. Cada um dos sete chakras
é representado por um metal específico. Azazel trabalha com discípulos
dedicados de Satanás a alcançar a divindade.
Todos itens acima são espirituais. O relato bíblico foi distorcido. As
“espadas, facas, escudos e armadura corporal” são todas armas espirituais.
Ele é especialista em planetas, constelações e astrologia. Também é muito
hábil nas artes, cosmetologia, confecção de ornamentos e joias. Azazel cria
beleza. Assim que se interpreta quando a Bíblia judaico / cristã diz que
“Azazel ensinou os homens a fazer espadas, facas, escudos, armaduras
corporais”.
Etimologia
Sua etimologia é com o Deus grego titã: "Prometeu". Ele e seu irmão,
Epimeteu, lutaram ao lado de Zeus contra os titãs. Então Zeus deu a eles a
criação das criaturas da Terra. Eles criaram os animais e deram a cada um
deles presentes de Zeus, como o voo aos pássaros. Prometeu criou a
humanidade da lama e deu fogo a eles. Mas Zeus retirou o fogo da
humanidade e desejou que fossem subservientes. Então Prometeu insatisfeito
roubou o fogo. Trouxe de volta à humanidade uma haste de erva-doce. Por
isso, Zeus o acorrentou num penhasco onde um abutre ou águia comiam seu
fígado apenas para que ele crescesse novamente e o fizesse repetidamente. A
história é diretamente correspondente e fornece muitas informações sobre
quem é Azazel. Mas este personagem é trocado por Satanás, o diabo, anjo
caído, djinn, líder dos observadores, porteiro, professor, chefe, rei, Deus, titã,
Elohim, pai dos Nephilim, criador do homem, Lúcifer, deus do submundo,
deus do inferno, cabeça do condenado, adversário, malandro, rebelde, herói,
o ângulo mais brilhante injustamente expulso.
Pelos Hebreus
Aos hebreus AZAZEL (hebr. )ֲﬠָזאֵזל, nome do lugar ou "poder" (veja abaixo)
ao qual dedicava-se e era enviado um dos bodes ao serviço do templo no
"Dia da Expiação". Há muita confusão quanto ao significado exato da
palavra. O nome aparece em Levítico (16:8-10): "E Aarão lançará sortes
sobre os dois bodes; um lote para o Senhor, e outro para Azazel. E Aarão
apresentará o bode sobre o qual caiu a sorte para o Senhor, e o oferecerá
como oferta pelo pecado. Mas o bode, sobre o qual caiu a sorte para Azazel,
será posto vivo diante do Senhor, para fazer expiação por ele, para enviá-lo
para Azazel ao deserto".
A cabra enviada a Azazel não foi sacrifício, pois não foi abatida. A partir dos
próprios versículos, nem mesmo é certo se o bode foi morto; assim, parece
que as duas cabras podem ser comparadas aos dois pássaros usados no ritual
de purificação do leproso. Assim como ali um dos pássaros é solto para voar
sobre o campo (Levítico 14:4-7), também aqui o bode de Azazel foi enviado
ao deserto. O bode foi despachado para levar os pecados de Israel ao deserto,
ou seja, para limpar o povo de seus pecados. Esta também é a razão pela qual
o ritual aconteceu no Dia da Expiação.
A ideia de que o bode carregava os pecados de Israel é expressa na Mishná
(Yoma 6:4) que relata que babilônios (ou alexandrinos) costumavam arrancar
o cabelo do bode e proclamar "Pegue e vá", que é explicado como
significando "por que este bode está esperando aqui quando os pecados da
geração são muitos e estão sobre eles" (Yoma 66b., cf. o texto citado por R.
Hananel ad loc.).
Descrição detalhada do ritual no Segundo Templo em Mishná na descrição
geral do *avodah do Dia da Expiação: o sumo sacerdote lançou a sorte -
sobre a palavra L- YHWH ("Ao Senhor") escrito e sobre o outro La-ʿAzazel
("Para Azazel"). Depois tirou a sorte e na cabeça da cabra escolhida para
Azazel amarrou um fio de lã carmesim e colocou o animal em frente ao
portão pelo qual seria finalmente levado (Yoma 4:1-2). Depois que realizou
vários outros rituais voltou ao bode, colocou as mãos sobre ele e confessou:
"Ó Deus, o Teu povo, a casa de Israel, pecou e transgrediu diante de Ti"...
Então entregou o bode à pessoa que o pegaria, chamado IʾshʿItti (Lv 16:21),
ou seja, o homem antes preparado a aquele tempo (et). Embora qualquer
judeu fosse qualificado a cumprir essa função, sumos sacerdotes não
permitiam que não-sacerdotes o fizessem (Yoma 6:3). Quando o IʾshʿItti
alcançou o penhasco, empurrou a cabra por cima dela para trás e ela mal
alcançou a marca da metade em sua descida antes de ser completamente
desmembrada (Yoma 6:2-6). Parece que mesmo na época do Segundo
Templo, quando costumavam matar o bode, sua morte real não era
considerada indispensável, pois, assim que o bode chegava ao deserto, o
sumo sacerdote tinha permissão a continuar com o serviço divino e não
obrigado a esperar até que a cabra fosse morta. É possível que o bode tenha
sido morto para que não voltasse - carregado de pecados - aos lugares
habitados.
Tem havido esforços para comparar o ritual da cabra a vários costumes do
mundo antigo. Na Babilônia, por exemplo, era costume no festival de Akītu
(Ano Novo) dar cabra como substituta de ser humano (pūḫ) para Ereshkigal
(deusa do abismo). Numa inscrição mágica acadiana da cidade de Assurque
trata da cura do homem que não consegue comer e beber, prescreve-se que o
bode seja amarrado à cama e assim a doença passará ao bode. Na manhã
seguinte, o bode deve ser levado ao deserto e decapitado. Sua carne é então
cozida e posta numa cova junto com mel e óleo, talvez como oferenda aos
demônios. Durante as pragas hititas costumavam enviar cabra ao território
inimigo para que ela carregasse a praga até lá. Na cabeça da cabra
amarrariam a coroa de lã colorida, comparável talvez ao fio de lã carmesim
amarrada à cabeça da cabra no período do Segundo Templo (Yoma 4:2). No
mundo helenístico também havia rituais de "bode expiatório", mas tinham o
costume de tomar homem como "bode expiatório" e não o animal. Em alguns
lugares esses rituais eram realizados em tempos difíceis, em outros em
determinadas épocas do ano. No entanto, no mundo helenístico, a parte
importante da cerimônia não era o assassinato do "bode expiatório", mas seu
envio para fora da cidade e, de fato, em alguns lugares, nem mesmo era
morto.
O significado exato de Azazel era um ponto de disputa já nos tempos dos
sábios talmúdicos: alguns sustentavam que é o nome do lugar ao qual a cabra
foi enviada, enquanto outros acreditavam que era o nome de algum "poder".
De acordo com a primeira opinião, a palavra Azazel é paralelo a "uma terra
cortada" (Lv 16:22), de acordo com a interpretação rabínica significando área
de rochas e penhascos, ou seja, inacessível. A palavra Azazel também
interpretada como significando forte e duro como se fosse escrita עזז אל, ou
seja, a mais dura das montanhas (Yoma 63b; cf. Sifra Aḥarei Mot 2:8;
Targum Jonathan para Lev. 16:10). Parece, no entanto, que esta é tentativa de
reconciliar o significado da palavra Azazel com o uso atual na época do
Segundo Templo, ou seja, levar a cabra a um penhasco e empurrá-la. A
interpretação não se ajusta perfeitamente à forma escrita da palavra עזאזל. A
segunda opinião vê Azazel como poder sobrenatural, também trata a palavra
como se a escrita ַﬠָזֵזאל. Opinião baseada em Levítico 16:8: "Um lote ao
Senhor e o outro lote para Azazel", ou seja, assim como o primeiro bode é
separado ao Senhor, o segundo é separado para Azazel, P d RE ch. 46, pág.
111a). Deus recebe a oferta queimada enquanto Azazel recebe a oferta pelo
pecado. Essa visão é reforçada pela crença generalizada de que o deserto era
o habitat de demônios (ver Lev. 13:21; 34:14; especialmente Lev.17:7). A
identificação demoníaca indicaria que o propósito original do ritual era livrar-
se do mal, banindo-o para sua fonte original.
Ibn Ezra e Naḥmanides interpretam Azazel como o nome da cabra e essa
visão também é encontrada no Talmud: "A escola do Rabino Ishmael
explicou que se chama Azazel porque expia os atos dos * anjos * Uzza e
Azael caídos" (Yoma 67b, cf. Targ. Jon., Gen. 6:1; Deut. R.11:10). Nas várias
traduções gregas da Bíblia e da Vulgataa palavra Azazel é interpretada de
forma diferente - como composta da palavra "( ֵﬠזcabra") e da raiz aramaica
"( אזלir"), tornando assim "a cabra que vai". A Septuaginta tem χίμαρον… ὲπ᾽
αὑτὸν ὸ κλῆρος τοῦ άποπομπαίου (Levítico 16:10, cf. 8, isto é, o bode
despedido); também, versículo 26, ou seja, o bode que sai solto. Symmachus
has τράγως ἁπερχόμενος e o Vulgate caper emissarius.
David Kimḥi em seu Livro das Raízes explica a palavra como sendo nome da
montanha à qual o bode foi levado e o monte assim chamado porque o bode
foi levado para lá. Recentemente, o NH Tur * Sinai explicou a palavra como
significando uma cabra selvagem.
Na recontagem da história dos filhos de Deus e filhas dos homens (Gênesis
6:1-4) no Primeiro Livro de Enoque, Azazel (ou Azael) é um dos líderes dos
anjos que desejavam as filhas dos homens (6:4), e foi ele quem ensinou seres
humanos a fabricarem armas e ornamentos (8:1-2). A identificação deste
Azazel com o Azazel bíblico é clara a partir da continuação da história, já que
o anjo Rafael é ordenado a "amarrar as mãos e os pés de Azazel e lançá-lo
na escuridão. Faça uma abertura para o deserto que está em Dudael e lance-
o ali. Ponha sobre ele pedras duras e afiadas" (10:4-5). Dudael é o Bet
Hadudo (ou Bet Harudo) mencionado na Mishná (Yoma 6:8) e a associação é
certamente com o penhasco de onde o bode foi lançado. O resto de um pesher
(comentário) sobre Azazel e anjos encontrados na Gruta 4 em Qumran se
assemelha ao relato do Livro de Enoque. Embora o remanescente seja
deficiente, é possível aprender com ele que o pesher lida com Azazel e anjos
que cobiçavam filhas dos homens para poderem dar-lhes homens fortes, e
que Azazel ensinou aos seres humanos como lidar com maldade. Azael
também é identificado com Azazel em vários Midrashim mais recentes (cf.
Yalkut Shimoni, Gen. 44; Jellinek, Beit ha-Midrash, vol. 4, p. 127). Azazel
também aparece no Apocalipse de Abraão, onde assume a forma de um anjo
caído.
Agenda Azazeliana
Ao pesquisar para entender tudo o que Azazel revela, é importante convocá-
lo a descobrir exatamente como ele poderia te ajudar a se elevar. Como fazer
cota de malha e armas, fazer joias e aprender sobre maquiagem ajuda a
humanidade a se elevar? Mas existem treze Observadores que a humanidade
ouve apenas através de referências das escrituras, mas seus poderes que eles
ensinam foram ocultados. Esses treze poderes colocam em risco a classe
dominante e os limites artificiais erigidos pela egrégora de Deus. Quando
continuar suas atividades com outros Vigilantes também deve ocultar o
ensino que podem te fornecer. Os ensinamentos resumidos dos Nove Reis
Demônios se reúnem como rubrica, em que fios de sua trama se revelam uma
fibra de cada vez.
Demônios Semelhantes
Asmoday - Bael – Belial - Lucifer – Beelzebub
Aparência
Azazel parece demônio masculino musculoso, com pele bronzeada e
comprimento médio, cabelos pretos espetados. Asas de cor vermelha e preta e
chifres pretos que se curvam acima da cabeça. Seus olhos são de azul safira
profundo. Veste-se muito bem e geralmente com roupas mais escuras e com
sensação muito real. A Alta Sacerdotisa Maxine ressalta que ele é um Deus
importante e de posição muito elevada. O descreve com 7 ½ pés de altura,
constituição forte, com cabelo loiro claro que passa dos ombros e flui. Tem
olhos cinza azulados penetrantes, muito poderoso e dedicado a Lúcifer.
Espera 100% e pode ser sério e rígido. Interagiu de perto e educou humanos
nos tempos antigos.
Atributos
Prefere velas nas cores que gosta. Bife é outra oferta que gosta. Flores que ele
gosta são cravos amarelos, gerânios e hortênsias. Gosta de música com as
quais se pode meditar e entrar em estado relaxado e meditativo. Chás que ele
gosta são verde, de ervas e de hibisco. Oferecer chá aos demônios é sinal de
boas-vindas e respeito, e estes são chás que oferecemos ao Lorde Azazel.
Oferendas: pingentes, sangue, ofertas sexuais, vodka, uísque, pano preto,
espadas, moedas, punhais, Obsidiana negra, Absinto, Knotweed (fallopia
japônica).
Cores que ele gosta: azul, amarelo, verde, dourado, roxo, laranja, carmesim,
prateado, cobre, preto e vermelho.
Cristais de que gosta: Cornalina, Eudialyte9, Turmalina Negra, Ônix,
Obsidiana, Jato, Topázio, Lápis-Lazúli, Moldavita, Quartzo e Quartzo Negro
Tibetano
Incenso e aromas: Olíbano, Mirra, Eucalipto, alecrim, Patchouli e Gardênia,
Sândalo. Para a Alta Sacerdotisa Maxine indica também os aromas de
Jasmim, Café, Tabaco, Cedro, Couro, Coentro.
Elemento Ar Planeta: Saturno, o Nodo Sul Lunar (cauda do dragão)
Direção: Sul
Sigilo de Azazel
10. Relaxe, respire fundo várias vezes e então recite o seguinte enn
uma vez e você sentirá imediatamente sua energia e mudança de
estado mental quando a presença quente do demônio invocado e a
energia preenchem sua mente e corpo. Ainad assim diga:
1. Escolha um local para hospedar seu feitiço ritual. Esse local deve
ser limpo, estéril e organizado para abrir o fluxo de energia e
minimizar bloqueios mentais ou emocionais ou distrações dentro
do ambiente ao seu redor. O local que escolher pode ser interno
ou externo.
2. Posicione uniformemente quatro velas pretas acesas no chão ou
solo em pontos que representem norte, leste, sul e oeste. Use uma
pequena bússola de mão para medir com precisão seus pontos de
orientação direcional. O círculo interno criado pelo
posicionamento das velas deve ser o seu altar. O círculo criado
pelo posicionamento das velas pode ser tão grande ou tão
pequeno quanto você desejar. Lembre-se de que altares maiores
são mais confortáveis e espaçosos para trabalhar.
3. Para quem vivem no hemisfério norte, por favor, use a seguinte
configuração de altar:
12. Seu portal para o mundo escuro agora está aberto, então você
pode invocar e evocar o demônio desejado. Relaxe, respire fundo
várias vezes e então recite o seguinte enn uma vez:
12. Seu portal para o mundo escuro agora está aberto, então você
pode invocar e evocar o demônio desejado. Relaxe, respire fundo
várias vezes e então recite o seguinte enn uma vez:
Este poderoso rito satânico para Azazel que abre os próprios Portões do
Inferno é bastante demorado quando realizado corretamente, então reserve
bastante tempo para este. O acorrentamento de sua perna, ao altar, é
simbolismo de Azazel, e sua metáfora como "bode expiatório" e habilidade
em metalurgia e armamento, bem como ele sendo preso e então sua liberdade,
e também como metáfora do satanismo libertando o mente e quebrando as
cadeias da mentalidade de rebanho.
A referência a Azazel é com Orion, mas não possível confirmar sua linhagem
histórica ou proveniência, o pano de fundo afirma que o ritual deve ser
realizado quando Orion está acima. Faça o que quiser. É sugerido que
comece o rito após o pôr do sol.
Material: - Estátua de cabra ou impressão do bode expiatório; - Grande chave
de "calabouço"; - Penas de pavão; - Pequeno prato de oferendas de comida
para Azazel; - Cálice recheado com sua bebida favorita; - folha de
pergaminho pura (o melhor que puder); - Ponta de toras, ou bloco de corte,
algo adequado para colocar a corrente e cortar ao meio (Não use sua
"melhor" espada ritual para cortar. bagunçará e embotará a borda. Pode usar
um facão ou um pequeno machado de mão); - Caldeirão (de preferência em
ferro fundido); - grande placa de carvão de altar; - teu incenso favorito
(recomendado copal e / ou kyphi, por sua densa fumaça perfumada); -
vaporizador (caso o possua); - Túnica preta ou roupa preta e colar com o
sigilo de Baphomet (opcional); - Corrente de longo comprimento
(recomenda-se liga de metal mais macia, não elos de aço endurecido); -
espada ou machado pequeno pesado o suficiente a cortar a corrente (Não
precisa ser muito pesado, a menos que queira fazer corte realmente vigoroso,
mas bastante longo a permitir o movimento enquanto acorrenta sua perna); -
almofadas no chão; - velas pretas por todo o aposento ou sala; - Banho de sal
grosso; - Corrente de longo comprimento(recomendado a permitir liberdade
de movimento dentro da câmara ritual) para travar com segurança seu
tornozelo e a perna nas bases do seu altar. Pois uma vez que travar a corrente,
no entanto, não poderá a remover em nenhuma circunstância, exceto
cortando-a com uma espada ou machado. Depois que a corrente for cortada,
aí sim pode remover o laço da corrente em volta do tornozelo.
Procedimento
27. Corte a corrente que está presa ao seu pé com alegria demoníaca.
28. No entanto, não corte a perna... mas coloque a corrente numa
prancha, tronco ou superfície de corte / corte adequada e corte-a
com força até que quebre ... não pare até isso acontecer, não
importa quanto tempo leve.
29. Segure a espada e a corrente quebrada e proclame
desafiadoramente:
Pós-ritual
Ele aparece no
"Lemegeton", também
no "Grimório do Papa
Honório" e no
"Pseudomonarchia
Daemonum" de Wierus
sob o nome de
Amaymonis parece ser
chefe entre espíritos
malignos. Segundo o
"The Book of Oberon",
editado por Dan
Harms, Amaymon e
Egyn reinam no sul, e todos espíritos na parte sul são obedientes a ele. Na
tradução de Mathers do "Magia Sagrada de Abramelin, o Mago" o identifica
como um dos quatro governantes infernais das direções cardeais, sendo o
responsável pelo Portal da Transfiguração, porém a interpretação de qual
dos pontos cardeais têm esta referência conforme a cultura local. Mathers e
no "Discoverie of Witchcraft" de Scot mencionam que Amaimon é conhecido
por seu hálito pútrido e perigoso, assim dito que Amaymon tem uma
respiração venenosa mortal. Embora esteja associado ao sul no material de
Abramelin, Amaimon é listado como o "Rei do Oriente" no Tratado do Dr.
Rudd sobre a Magia dos Anjos. Aqui, o nome deste demônio é processado
como Amaymon. Um príncipe da monarquia infernal.
1536 - Publicação de "De Praestigiis Daemonum" (lista este demônio)
1563 - Primeira aparição conhecida do "Livro do Ofício dos Espíritos" (lista
este demônio)
1572 - Publicação da "Chave de Salomão" (lista este demônio)
1577 – "Livro de Oberon" concluído (lista este demônio)
1584 - Publicação de "The Discoverie of Witchcraft" (lista este demônio)
1600 - 1608 - Publicação do "Livro de Abramelin" (lista este demônio)
1620 - Publicação do "Calendário Mágico" (lista este demônio)
1641 - Publicação da "Chave Menor de Salomão" (menciona este demônio)
1670 - Publicação do "Grimório do Papa Honorário" (lista este demônio)
1700 - Neste século: Publicação de "Clavis Inferni" (lista este demônio)
Outros Nomes
Sigilo de Amayon
Sigilo de Amaymon
Pelo Papa Honório
Tem um saber maravilhoso em astrologia e ciências liberais. Ele ensina os
segredos da astrologia e das artes liberais e dá servos fiéis. Ele revela para
aqueles que possuem seu favor, o esconderijo de tesouros guardados por
espíritos e demônios. Faz com que saibamos exatamente o que queremos da
vida de uma forma muito chocante e precisa que nos leva a um trabalho e
esforço muito persistentes para fazer tudo e colocar no lugar certo - para
crescimento e desenvolvimento de longo prazo. Fornece bons espíritos
familiares e pode fazer com que outros espíritos apareçam e assumam formas
diversas. Ele pode invocar proteção e reviver os mortos. O ritual fornecido no
livro de Goetia da "Chave Menor de Salomão" é elaborado e específico para
Amaymon. Ele especifica certas horas do dia, metais apropriados e condições
astrológicas que devem ser atendidas com base na classificação do demônio
que a pessoa evocadora deseja chamar, pois Amaimon é conhecido por
conhecer o passado, o presente e o futuro. Uma vez que ingredientes e espaço
estejam preparados, o ritual envolve uma série de encantamentos e orações.
Os anjos caídos reconhecem suas ordens, e ele espera que, ao final de
200.000 anos, ele retorne ao céu para ocupar o sétimo trono.
Melhor horário para convoca-lo das 9h às 12h. Masculino. Presidente. 36
legiões de espíritos.
Exigências
1. Escolha um local para hospedar seu feitiço ritual. Esse local deve
ser limpo, estéril e organizado para abrir o fluxo de energia e
minimizar bloqueios mentais ou emocionais ou distrações dentro
do ambiente ao seu redor. O local que escolher pode ser interno
ou externo.
2. Posicione uniformemente quatro velas pretas acesas no chão ou
solo em pontos que representem norte, leste, sul e oeste. Use uma
pequena bússola de mão para medir com precisão seus pontos de
orientação direcional. O círculo interno criado pelo
posicionamento das velas deve ser o seu altar. O círculo criado
pelo posicionamento das velas pode ser tão grande ou tão
pequeno quanto você desejar. Lembre-se de que altares maiores
são mais confortáveis e espaçosos para trabalhar.
3. Para quem vivem no hemisfério norte, por favor, use a seguinte
configuração de altar:
4. Para quem vive no hemisfério sul transponha as direções do ritual
ao norte a representar o fogo e o sul a terra: Coloque no centro do
altar pequena mecha de cabelo, frasco de lágrimas, única gota de
sangue (picada de alfinete de uma agulha de costura esterilizada
será suficiente), um frasco de saliva, aparas de unhas limpas ou
pequenas aparas de pele morta de um calo.
Sigilo de Amayon
12. Seu portal para o mundo escuro agora está aberto, então você
pode invocar e evocar o demônio desejado. Relaxe, respire fundo
várias vezes e então recite o seguinte enn uma vez:
1. Escolha um local para hospedar seu feitiço ritual. Esse local deve
ser limpo, estéril e organizado para abrir o fluxo de energia e
minimizar bloqueios mentais ou emocionais ou distrações dentro
do ambiente ao seu redor. O local que escolher pode ser interno
ou externo.
2. Acendendo um pouco de incenso para o ritual.
Sigilo de Amayon
12. Seu portal para o mundo escuro agora está aberto, então você
pode invocar e evocar o demônio desejado. Relaxe, respire fundo
várias vezes e então recite o seguinte enn uma vez:
Sigilo de Amaymon
no Livro Juramentado
de Honório.
15. Seu portal para o mundo escuro agora está aberto, então você
pode invocar e evocar o demônio desejado. Relaxe, respire fundo
várias vezes e então recite o seguinte enn uma vez:
SALVE LÚCIFER-AMAYMON
ELAN REYA AMAYMON
ELAN REYA AMAYMON
ELAN REYA AMAYMON
EMISSÁRIO AVE DAS SOMBRAS
SALVE LÚCIFER-AMAYMON
LUXFERA LEPACA LUCIFER LUCIFERA
AVE PORTADORA DE FOGO
SALVE LÚCIFER-AMAYMON
ELAN REYA AMAYMON
ELAN REYA AMAYMON
ELAN REYA AMAYMON
EMISSÁRIO AVE DAS SOMBRAS
SALVE LÚCIFER-AMAYMON
LUXFERA LEPACA LUCIFER LUCIFERA
AVE PORTADORA DE FOGO
Sigilo de Behemoth
Sigilo de Egyn
No material de Abramelin, esse demônio é atribuído com o poder de
descobrir tesouros escondidos. Ele revela a identidade dos ladrões, dá às
pessoas o poder de voar e pode fazer com que os guerreiros se manifestem
para proteger seus protegidos. Egyn faz com que um homem ganhe todos
tipos de jogos, pelos mensageiros do rei do Norte.
Causa desenvolvimentos de vida muito impossíveis por meio de eventos de
mudança de vida que nos trazem muito mais perto de avanço incrível ou de
alcançar nossos objetivos - para a satisfação de vida a longo prazo.
Servidores diretos e Legiões de Egyn
Conforme livro "The Dark Circle: A Black Magic Story" de Paul J. Keeble, o
ENN de Egyn é:
LIRACH TASA VEFA EGYN
Pathworking para chamar Ariton
1. Escolha um local para hospedar seu feitiço ritual. Esse local deve
ser limpo, estéril e organizado para abrir o fluxo de energia e
minimizar bloqueios mentais ou emocionais ou distrações dentro
do ambiente ao seu redor. O local que escolher pode ser interno
ou externo.
2. Posicione uniformemente quatro velas pretas acesas no chão ou
solo em pontos que representem norte, leste, sul e oeste. Use uma
pequena bússola de mão para medir com precisão seus pontos de
orientação direcional. O círculo interno criado pelo
posicionamento das velas deve ser o seu altar. O círculo criado
pelo posicionamento das velas pode ser tão grande ou tão
pequeno quanto você desejar. Lembre-se de que altares maiores
são mais confortáveis e espaçosos para trabalhar.
3. Para invocadores que vivem no hemisfério norte, por favor, use a
seguinte configuração de altar:
Existem dez servos tanto para o demônio Amaimon como também para o
Ariton. Eles são Agibol, Cleraca, Elafon, Elaton, Gagalin, Grasemin, Hauges,
Pafesla, Rigolin e Trisaga.
Para invocar Demônios Servidores de Ariton e Amaymon, deve primeiro
invocar Lúcifer e pedir a Lúcifer que lhe conceda o poder de invocar os
Duques Demônios nomeados e depois o Demônio Servidor. Caso por
exemplo convocar ___________, diria: 'Lúcifer, peço que me permita
convocar Ariton, Amaymon e ________'. Então convocaria Ariton e pediria
permissão para convocar _______. Diria algo como: 'Ariton, peço que me
permita convocar _______. Então usaria o Pathworking a convocar
Amaimon e diria: 'Amaymon, peço que me permita convocar _________'.
Então faça o processo de realizar o Pathworking a convocar ______. Com o
______ convocado, faça seu pedido diretamente ao ________. Este processo
é o mesmo para todos Daemons Servidores de Ariton e Amaymon, listados
nesta seção.
Sigilo de Oriens
O objetivo de adquirir a lealdade desses demônios é fazê-los emprestar seus
poderes para tarefas mágicas. Espadas são sagradas a ela e armas de qualquer
tipo são adequadas para rituais para ela. Ela pode iniciar um novo ciclo de
algo e mudar as polaridades das coisas. Ela governa o Olho das Qliphoth e os
fenômenos de renovação e criação repentina. Ela pode ensinar a perscrutar
através de uma pessoa e em sua essência. Uriens pode transmitir força física e
força de caráter à pessoa praticante ou a uma pessoa específica. Pode
congelar, interromper ou petrificar determinada força e domina o poder do
Maná. Uriens pode apresentar energias de sustentação e garantir a
continuidade da vida e / ou existência de pessoas ou coisas. Ela pode ser
chamada para apoiar e perpetuar sua magia. Ela governa sobre o porte da
vida.
Sigilo de Oriens
de V.K.Jehannum
Gematria: 160; 395; 783 D / N: Diurno Cores: Vermelho, Amarelo,
Azul
Planetas: Mercúrio; Lua; Saturno; terra Bússola: Nordeste (Primário);
Sul
Elemento: Fogo (Primário); Água Atribuição Estelar Primária:
Beetelgeuse
Atribuição Estelar Secundária: Algol Atribuição Estelar Menor:
Arcturus
Túnel de Set: 16 (Gashkalah-Ghogiel) Letra Hebraica: Vau Chave
musical: C Sharp
Exército Qliphothico: Adimiron Tarot: Atu V (o Hierofante)
Ela preside o caminho entre as esferas Qliphothicas de Gashkalah (Júpiter /
Astaroth) e Ghogiel (Uranus / Baelzebuth).
Conhecimento: Os ensinamentos e auspícios de Uriens são adequados para
blindagem, exorcismo, necromancia, artes marciais, esgrima, o uso de armas
de fogo, operações alquímicas de magia de sangue, adivinhação com tarô,
adivinhação por runas nórdicas, táticas e guerra, vampirismo psíquico,
cajados de encantamento, adivinhação por ossos, auto-iniciação, bruxaria
ritualizada, magia lunar, hidromancia. Oriens é atribuído com a capacidade
de fornecer riqueza ao mago na forma de quantidades infinitas de ouro e
prata. Ele pode causar visões e responder a quaisquer perguntas sobre
assuntos relativos ao passado, presente ou o futuro. Ele pode dar ao mago o
poder de voar e também é excelente em fornecer espíritos familiares. Ele
pode conjurar homens a servirem à pessoa praticante e trazer mortos de volta
à vida. Oriens supervisiona número considerável de outros demônios, todos
estes que compartilham seus poderes e pode emprestá-los à pessoa praticante
sob comando.
Cantos mágicos
LIFTOACH PANDEMONIUM, ET GERMINET URIENS
"Abra o Plano Infernal e traga Uriens adiante!"
Este cântico chama Forth Uriens enquanto apresenta energia infernal a elevar
ou fortalecer um espaço sagrado.
ADVOCO URIENS, MAGISTRA NECROMANTIA, SAPIENS
PATRONUS NEX
“Conclamo Uriens, Governadora da Necromancia, Patrona Sagaz sobre a
Morte!”
Uriens pode aparecer como mulher, mas para Cort Williams como homem,
então este canto reconhece os dois gêneros manifestos por Uriens - Patronus
é claramente um substantivo masculino, e Magistra claramente não é.
CORDATUS PHASMA URIENS– CONCALO IMMORTALES
PENITRALE EX QLIPHOTH
“Sábio Espírito Uriens – Convoco o Espírito Imortal do Qliphoth!”
Como o gênero de Uriens varia, aqui é usado um vocabulário neutro de
gênero
RIMKATHANKANDRAH LINKATHAGGORRA LINKATHAGGORRA
LINKATHAGGALLA URIENS
Canto mágico de V.K.Jehannum canalizado para convocar Uriens
Para superar sentimentos de pobreza e ressentimento
Para se tornar rico, ou mesmo para começar uma jornada para uma renda
maior, o sentimento de pobreza deve ser deixado para trás. Isso não significa
que você deva se convencer de que já é rico. O ritual pode remover a
sensação de nascer pobre e indigno, abrindo espaço para uma emoção
alternativa mais benéfica. O ressentimento daqueles com mais riqueza o
ancora à pobreza, então você pode pedir a Oriens para liberar esse
ressentimento, permitindo que você veja o poder e a coragem daqueles que
tiveram sucesso. Isso torna mais fácil imitá-los e atrair sua própria riqueza.
Pathworking de Oriens
Primeiro convoque Lúcifer. Continue a convocar Oriens.
No nascer do sol um corvo bica o corpo de um cão.
Uma pomba branca, morta, mas sem manchas, na lama.
Dentro de uma floresta em chamas, você está em um riacho calmo.
Invocação de Oriens
Um feitiço ritual é a maneira mais formal e eficaz de invocar Oriens. Este
ritual de invocação pode ser realizado por qualquer pessoa, sem se necessitar
conhecimento avançado de satanismo ou demonolatria. Para o ritual
funcionar corretamente deve ser dividido em três partes, um início, o corpo
ritual e seu fim.
Material: - 4 velas pretas; - bússola
Procedimento
28. Seu portal para o mundo escuro agora está aberto, então você
pode invocar e evocar o demônio desejado. Relaxe, respire fundo
várias vezes e então recite o seguinte enn uma vez:
Sigilo de Zagal
Trazer a doença dos intestinos
Um poder como este pode se manifestar com consequências dramáticas ou
causar desconforto. Pode causar dor de estômago, constipação ou diarreia.
Direcione-o para um indivíduo nomeado.
Causar insônia e pesadelos
Este poder pode ser usado como punição ou a tornar a outra pessoa fraca
quando você precisar delas. Quando você executar este ritual, saiba que o
efeito será contínuo, muitas vezes piorando ao longo dos meses, até que você
convoque Zagal mais uma vez, e peça que a pessoa nomeada não sofra mais.
Pode levar algum tempo para que recuperem os hábitos normais de sono.
Pathworking de Zagal
Primeiro convoque Lúcifer. Então convoque Oriens. Prossiga para convocar
Zagal.
Uma floresta verde primaveril brilha em uma brisa forte.
A grama é cinza e branca.
Em uma pedra vermelho-tijolo, larvas gotejam dos restos de um rato.
A floresta está parada e o luar brilha através dos galhos sem folhas.
A figura geomântica é Cauda Draconis, cauda do Dragão, simbolizando o nó
lunar descendente. Suas imagens particulares são:
Os servidores que atuam para estes quatro comandos seguem a orientação das
quatro direções cardeais, quando uma relação com os elementos pode ser
recomendada com cada um dos servidores para melhor aproveitamento da
atividade. Para convocar Demônios Servidores de Oriens, Paymon, Ariton e
Amaymon, primeiro invoque Lúcifer e lhe pedir que te conceda o poder de
invocar os Duques Demônios nomeados e depois o Demônio Servidor. Caso
por exemplo convocar Frasis, diria: 'Lúcifer, peço que me permita convocar
Oriens, Paymon, Ariton, Amaymon e Frasis'. Então convocaria Oriens e
pediria permissão para convocar Frasis. Diria algo como: 'Oriens, peço que
me permita convocar Frasis'. Então usaria o Pathworking a convocar Paymon
e diria: 'Paymon, peço que me permita convocar Frasis'. Repete este processo
com Ariton e Amaymon, antes de realizar o Pathworking a convocar Frasis.
Com o Frasis convocado, faça seu pedido diretamente ao Frasis. Este
processo é o mesmo para todos Daemons Servidores de Oriens, Paymon,
Ariton e Amaymon, listados nesta seção.
Proxosos ou Proxonos
Nomeado no "Magia Sagrada de Abramelin, o Mago", ele aparece no
terceiro dia de trabalho de Abramelin a jurar lealdade ao mago. Em sua
tradução da obra de Abramelin, o ocultista Mathers relaciona o nome desse
demônio a uma palavra grega que significa "uma criança" ou "uma cabra".
Entre canadenses significa um homem de espírito mesquinho com um pênis
rival.
Ragaras ou Sagara – Sob o comando de Oriens, Paymon,
Ariton e Amaymon
Iniciador de todos magos. Ao entrar em
contato com Sagara adquire instrução
valiosa em como influenciar pessoas e
animais na magia como também a
maneira Cabalista - teúrgica.
Fazer alguém perder sua fonte de riqueza
Existem milhares de maneiras de se tornar rico e, embora muitas pessoas
nasçam com dinheiro e outras o ganhem com trabalho árduo, algumas obtêm
riqueza por meio do tempo certo ou de grandes ideias. Qualquer que seja a
fonte de riqueza, você pode separar determinado indivíduo dessa fonte. Não
significa que perderão tudo o que possuem (embora possam), mas significa
que não terão meios de ganhar dinheiro, a menos que adquiram novo
conjunto de habilidades e mudem de vida. A interrupção é tal que a maioria
sofrerá muito antes de estabelecer qualquer grau de recuperação.
Pathworking de Ragaras
Primeiro convoque Lúcifer. Em seguida, Oriens. Depois, convoque Paymon.
Em seguida, convoque Ariton. Assim convoque Amaymon, e antes de
prosseguir convoque Ragaras.
Na floresta, fumaça e luz solar.
Em uma clareira, os chifres ensanguentados de um cervo.
Na orla da floresta, flores brancas e cogumelos crescem em torno de uma
adaga dourada.
Saraph
Na tradução de 1898 de Mathers do "Magia Sagrada de Abramelin, o Mago",
este demônio serve sob os quatro príncipes demoníacos que supervisionam as
direções cardeais. Como servo de Oriens, Paimon, Ariton e Amaimon,
Saraph compartilha de todos seus poderes. Mathers sugere que o nome desse
demônio significa "queimar" ou "devorar com fogo", pois vem da mesma raiz
de Serafim. Os Serafins, ou “Incendiários”, são geralmente concebidos como
sendo a mais alta ordem de anjos na hierarquia celestial. Poucas pessoas
podem conectar o Serafim com demônios, mas o erudito bíblico W. О. E.
Oesterley, em sua obra "Immortality and the Unseen World"13, de 1921,
aponta que os Serafins, antes de serem anjos, fizeram uma temporada como
entidades demoníacas no início da mitologia semítica. Algumas dessas
associações demoníacas ainda perduram, mesmo em passagens bíblicas.
Tanto em Números 21:6 quanto em Isaías 14:29, os serafins estão ligados a
serpentes de fogo, e não exatamente sob uma luz positiva.
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Dicionario de Mitologia. Abrao, Bernadette Siqueira - Best Seller - São Paulo, SP. 2000.
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The Equinox: British Journal of Thelema. (Kiblah Publishing. 1988-1994), Hadean Press. 2009.
Notas
[←1]
Rankine, David & Barron, Paul Harry. "The Complete Grimoire of Pope Honorius" [BROCHURA] 250 p., 15.6 x 1.34
x 23.4 cm., ISBN-10 : 1905297653, ISBN-13 : 978-1905297658, Ed. : Avalonia; Edição ilustrada de 7 agosto de 2013.
[←2]
Skinner, Dr Stephen. "Veritable Key of Solomon" [CAPADURA] 446 p., 18.4 x 3 x 25.4 cm., ISBN-10 : 0955738768,
ISBN-13 : 978-0955738760, Ed. Golden Hoard Press; Edição no Reino Unido em 1 janeiro 2010.
[←3]
Apuleius. "Apologia. Florida. De Deo Socratis L534" Christopher P. Jones (Autor) [CAPADURA] 452 p., 11.43 x 2.29
x 16.76 cm., ISBN-10 : 0674997115, ISBN-13 : 978-0674997110, Ed. Loeb; Bilingual Edição (30 junho 2017).
[←4]
Lúcio Apuleio (em latim: Lucius Apuleius); Madaura, na atual Argélia, c. 125 - Cartago, c. 170) foi um escritor e filósofo
médio platônico romano. Apuleio nasceu em Madaura, pequena mas importante colônia romana. Sua família, proveniente
da Itália, era abastada e influente: o pai fora cônsul, a mais alta magistratura municipal da Roma antiga, e deixara aos dois
filhos uma consistente herança de quase dois milhões de sestércios. Após os primeiros estudos de gramática e retórica
transferiu-se para Cartago, onde aprofundou seus conhecimentos de poesia, geometria, música e sobretudo de filosofia,
cujos estudos concluiu posteriormente em Atenas. Interessava-se também pelos ritos esotéricos: em Cartago, pelos
mistérios de Esculápio, o correspondente romano de Asclépio, o deus grego da medicina e da cura, e, em Atenas, pelos
mistérios eleusinos. Casou-se com uma viúva rica, Emília Pudentila, e foi acusado pelos parentes de sua esposa de haver
utilizado magia para obter seu amor. Defendeu-se através de uma célebre Apologia, que se conservou até os nossos dias.
[←5]
Junto com os boticários, os apotecários são a orígem dos farmacêuticos, profissionais da saúde de tradição milenar,
peritos no uso de fármacos e medicamentos e suas consequências ao organismo humano ou animal para análises
clínicas, cosméticos, agricultura, prevenção de pragas, distribuição, transporte e desenvolvimento de medicamentos,
entre outras funções.
[←6]
"De revolutionibus orbium coelestium" ("Da revolução de esferas celestes"), 1543
[←7]
"The Key of Solomon the King" Mathers, S. L. MacGregor (Editor) [BROCHURA] 126 p., 15.24 x 1.27 x 22.86 cm.,
ISBN-10 : 048646881X, ISBN-13 : 978-0486468815, Ed. Dover Publications, 15 janeiro 2009.
[←8]
Anomia, Charles. "Anathema: A System of Satanic Magic" [eBook Kindle] 643 KB, Número de páginas : 67 p., ASIN :
B071VCV9GT, Idioma: : Inglês.
[←9]
Eudialyte (Wikipedia) Traduzido do inglês-Eudialyte, cujo nome deriva da frase grega Εὖ διάλυτος eu dialytos,
significa "bem decomposto", é mineral de ciclo-silicato de nove membros, raro, que se forma em rochas ígneas
alcalinas, como nefelina sienitos. Seu nome alude à sua pronta solubilidade em ácido.
[←10]
O Faravahar é um dos símbolos mais conhecidos do Zoroastrismo, a religião oficial do Irã antigo. Este símbolo religioso-
cultural foi adaptado pela dinastia Pahlavi para representar a nação iraniana. O significado atribuído a ele é a representação
de um Fravashi , ou seja, uma espécie de entidade divina protetora, como um anjo da guarda. O símbolo que aparece pela
primeira vez em inscrições reais da antiga Pérsia., também é considerado como representação do mandato divino que era o
fundamento da autoridade de um rei. No entanto, não há descrição física dos Fravashis no Avesta, os textos sagrados do
zoroastrismo, e nas escrituras estas entidades são gramaticalmente femininas.
1 A figura humana representa um ancião, que simboliza a sabedoria da idade.
2. As duas asas em ambos os lados, têm três penas maiores que indicam "bons pensamentos, "boas palavras" e "boas
obras".
3. A parte inferior do Faravahar consiste em três partes, representando "maus pensamentos", " más palavras" e "más ações
", que são a causa da miséria e infelicidade para os seres humanos.
4. As duas curvas em ambos os lados da cauda do Faravahar, representam as forças positivas e forças negativas. A primeiro
é dirigida para a face e indica que temos de avançar na direção do bem; a segunda localizada na parte de trás indica
literalmente "dar as costas para o mal".
5. O anel no centro simboliza a eternidade do universo ou a natureza eterna da alma. Como um círculo, não tem começo
nem fim.
6. Uma das mãos do ancião aponta para frente, indicando que há apenas uma direção para escolher na vida e "que é
adiante". A outra mão segura um anel e alguns intérpretes consideram que assim como o anel de aliança de casamento,
representa lealdade e fidelidade, que é a base da filosofia zoroastriana.
[←11]
Picknett, Lynn & Prince, Clive. "The Stargate Conspiracy: The Truth about Extraterrestrial life and the Mysteries of
Ancient Egypt" [BROCHURA] 464 p., 15.24 x 3.05 x 22.86 cm., ASIN : 0425176584, ISBN-10 : 9780425176580,
ISBN-13 : 978-0425176580, Ed. Berkley (1 setembro 2001).
[←12]
Existem cinco reinos dentro dos Qlipha da Terra Negra, e cada reino é a habitação de uma das gerações de entidades
descendentes da cópula dos Observadores com a humanidade (os Nephilim residem em um desses reinos)
[←13]
Oesterley, W. O E. "Immortality And The Unseen World A Study In Old Testament Religion" [BROCHURA] 240 p.,
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