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PRIMEIRA EDIÇÃO
"COLEÇÃO GRIMOIRE VERUM – CARPE NICRUM: BAIXA HIERARQUIA – GRANDES REIS OBSERVADORES", POR TESLA DI MURBOX
EDITADO POR TESLA DI MURBOX
Capa criada por Tesla di Murbox, Impresso no Brasil
Para adquirir estes e outros títulos favor encomendar PELO E-MAIL tesladimurbox@gmail.com.
Dados para Catálogo: Murbox, Tesla di.
Coleção Grimorium Verum; Carpe Nicrum: Introdução – Magia Negra / Tesla di Murbox
Tesla di Murbox. 1a.—ed. p. cm.
Inclui referência bibliográfica e Índice.
"Excelente, há muito tempo espero essa tradução, e poder tê-la impressa em minhas mãos é a
realização de um desejo antigo. Agora só falta o Stealing the Fire From Heaven, do Stephen Mace!
Valeu Tesla!".
- Ereas Noleto sobre "Estudo de Magia Prática de Sigilo de Frater UD; Crieo Símbolos Pessoais",
Terça às 19:21.
"Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason Miller traduzido pou Tesla di Murbox , é um
compêndio de práticas exatas sobre como conseguir de forma HONESTA o seu tão sonhado dinheiro.
Com este livro você poderá conquistar QUANTIAS EXATAS de DINHEIRO invoceo os PODERES DO
PLANETA JUPITER através de orações SIMPLES EM PORTUGUÊS. Eu recoemndo este livroà todos
do Clube de Autores!!!".
- RICARDO LIBORIO RIVAS DE CASTRO, sobre “Estudos Sobre Feitiçaria Financeira de Jason
Miller”, Quarta às 21:02.
"O melhor livro para quem está começando na goetia!! Todo muito explicativo e detalhado! Com
VARIAS fotos !!! Muito melhor que QUALQUER curso de goetia a venda !! Nesse livro tem muito mais
informações e explicações que qualquer outro!! Uma “bíblia” para quem está começando!!
Recomendo a todos !! Comprem sem medo !! Eu fiquei super impressionado com a qualidade do livro e
com o número de detalhes!!"
- Mago Carioca, sobre o "Theurgia; Coleção Grimoire Goetia" em 2019
"Excelente livro! Vários rituais para diversas funções!! Nesse livro você verá que os daemons possuem
MAIS especialidades que você pensava!! Fiquei totalmente impressionado com esse livro!!! Muito
além do que eu poderia sonhar em imaginar !!! O melhor livro de rituais de goetia que eu já vi! Nem
nos livros em inglês é possível achar um livro com rituais tão detalhados e explicativos !! Recomendo a
todos !!!"
Mago Carioca, sobre "Rituais 1 Coleção Grimoire Goétia", em 2019.
"Eventualmente assisto seus vídeos...tenho o Grimoire Goécia de sua autoria eu comprei na Amazon
há um ano atrás...agora observei que está sendo vendido em três volumes e vou adquiri-los ! Boa
sorte...e grato pelas orientações".
Rangel Silva no vídeo do Youtube "Programa Hora da Magia - Goetia - 64 - HAURES" 12 / 2019
"Olá tudo bem, adoro seu trabalho e me inspiro no que vc ensina para gente, entao, poderia fazer um
vídeo falando quantos Daemons exite na história ou ate mesmo os mais famosa ou mais usados.
Obrigado pela atenção "
Yoram Galli no vídeo "AQUIEL = SURGAT - Programa Hora da Magia do Caos" do canal Tesla di
Murbox no Youtube 7 / 2020.
Dedicatória a todos e todas que me acompanham e apoiam na redação dos
livros e programas de vídeo produzidos. Não posso esquecer do Sandro
Alberto que se esforça muito em oferecer o seu apoio da forma que pode,
tamanhas as dificuldades que a pandemia do Covid causou a todos nós
durante a criação desta obra. Também o irmão J.R.R. Abraão que, além de
sua magnífica contribuição ao prefácio do quarto volume desta coleção,
sempre se esforçou no que podia ou não a auxiliar o quanto podia ou não
nesta obra, com suas magníficas críticas para que eu sempre pudesse me
aprimorar e aprender também com as experiências dele.
Bibliografia
INTRODUÇÃO
Este volume trata justamente dos daemons muito influentes na modernidade
que Alibeck “esqueceu”... Provavelmente a pessoa que detinha o pseudônimo
nem teve acesso, pela confusão e pânico que o Império Católico Romano
criou na Europa sobre quem pensasse algo além da Bíblia estuprada e
adulterada dos cristãos gnósticos pelos romanos. Longe de concorrência entre
humanos encarnados, espíritos de seres falecidos, daemons e anjos, a
intenção aqui não é apontar qual perfil é mais poderoso que outro, mas
analisar e trazer oportunidade de você operar com todos influentes que atuam
na demonologia nos recursos mínimos já nos oferecidos e aqui reunidos.
Ainda que a razão construída pela cultura moderna do “certo” e do “errado”
seja polêmica, muitos casos onde coisas terríveis como por exemplo
atividades de Alastor podem parecer inúteis às pessoas hábeis em
negociações, mas em momentos com a necessidade de confrontos entre as
partes pode vir a calhar.
Lembrando as definições originais dos daemons, Eudaimon personifica a boa
sorte, conforme mostra o mosaico de Antioquia, c. 2 a.C. e o grego Daemon
(transliteração daímôn, na tradução de "divindade", "espírito", geralmente
designado aos estrangeiros), no plural daemones é um tipo de ser na
mitologia grega que em muito se assemelha aos gênios da mitologia árabe,
onde talvez alguns entre os daemons sejam djinn. Assim a palavra daímôn se
originou dos gregos na Antiguidade; no entanto, ao longo da História,
surgiram diversas descrições diferentes da sua real avaliação para esses seres.
O nome em latim é daemon, que veio a gerar o vocábulo em português
demônio. Assim como antes a maioria eram deuses de determinadas
entidades relacionados com a natureza humana, como Loucura, Ira, Tristeza,
etc. na época em que eram deuses Xenócrates já os associava ao triângulo
equilátero, homens ao escaleno, e daimons ao isósceles. Os seus
temperamentos ligam-se ao elemento natural ou vontade divina que o origina.
Na sua origem nem deuses nem daemons se enquadravam num "bem" ou
"mal". Então um mesmo daemon pode se apresentar "bom" ou "mau",
conforme circunstâncias do relacionamento estabelecido com aquele ou
aquilo sujeito à sua influência.
No plano teleológico, gregos falavam de eudaemon (euda significando
"bom", "favorável") e cacodaemon (kakos significando "mau") por isso, a
palavra grega que designa fenômeno da felicidade é Eudaimonia. Ser feliz
aos gregos é viver sob a influência de um bom daemon. Assim é a forma
como Sócrates se refere a seu daemon. O conceito original entre gregos ainda
os conecta aos elementos da natureza, surgidos em seguida aos deuses
primordiais. Assim, há daimones do fogo, da água, do mar, do céu, da terra,
das florestas, etc. Ou os conecta a espíritos que regem ou protegem lugares,
como cidades, fontes, estradas, etc. Ou outros que se conectam às afetações
humanas, de corpo e de espírito, estes daimones criados depois. Entre eles
estão: Sono, Amor, Alegria, Discórdia, Medo, Morte, Força, Velhice, Ciúmes
etc.
O termo "daímôn" ao gênio pessoal foi usado por Sócrates quando, ao
contrário dos colegas sofistas, não abriu escola assim como não cobrou
dinheiro por seus ensinamentos. Dizia que apenas falava em nome do seu
"daímôn", seu gênio pessoal. Marco Aurélio usa extensivamente o termo em
suas meditações. Então a palavra "daímôn", da qual se originou o termo
demônio, na Antiguidade não era à parte má, como nos tempos católicos
modernos. Não designava exclusivamente seres malfazejos, mas todos
Espíritos, em geral, dentre os quais se destacavam Espíritos Superiores
chamados de Deuses, e menos elevados, ou propriamente Demônios,
comunicavam-se diretamente com as pessoas.
Agatodaemones ou Eudaemones, é um grupo de espíritos bons que
personificavam as virtudes, que acompanham as pessoas como seus
guardiões durante toda a vida.
Cacodaemones, grupo de espíritos maus que personificavam todos males a
devastarem a humanidade.
Daemones Criseus ou Hagnos ou Epictônios, eram espíritos bem-aventurados
da Idade de Ouro, trinta mil habitantes dos céus, que vigiavam os atos
humanos e recompensavam justos com prosperidade agrícola.
Daemones Argireus ou Macaros ou Hiperctônios, eram espíritos bem-
aventurados da Idade de Prata, habitantes das profundezas da terra que
vigiavam atos humanos e recompensavam justos com prosperidade agrícola.
É extremamente importante que você trate todos demônios com total
honestidade e respeito. Nunca tente explorar, exigir com força ou prender um
demônio. É muito importante saber o(s) nome(s) e as características do(s)
demônio(s) que deseja invocar, a menos que invoque um demônio aleatório.
Alguns demônios também possuem seu próprio sigilo ou símbolo demoníaco
usado ao invocar aquele demônio em particular por meio de um feitiço ritual.
Para resgatar as atividades mínimas sugeridas com a lista de demônios a
seguir, abaixo em negrito alguns conceitos comuns a todos:
Invocação: Invocação é o ato de invocar entidade espiritual para a mente e
corpo da pessoa lançadora de feitiço. Ao usar uma magia de invocação, é
bastante comum que a entidade invocada se comunique usando pensamentos
ou voz do lançador da magia.
Evocação: Evocação é o ato de invocar entidade espiritual a aparecer fora do
indivíduo que lançou o feitiço. Ao usar feitiço de evocação, a entidade
espiritual invocada não entrará na mente ou corpo do lançador do feitiço.
Alguns lançadores de feitiços, especialmente iniciantes ou novatos, preferem
evocação ao invés de feitiços de invocação, já que são um pouco menos
intrusivos pessoalmente. Isso se deve às magias de evocação que ligam
entidades demoníacas a um altar ou objeto externo, ao invés de entrarem
temporariamente na mente e corpo do lançador de magia, como é o caso das
magias de invocação.
Definição de Enn: Um enn é sentença recitada ou frase numa linguagem
satânica ou demoníaca desconhecida. São usados a convidar ou convocar
entidades demoníacas. São amplamente usados e considerados por
especialistas como meio de se aproximar e interagir com segurança com
demônios e outras entidades das trevas. O enn de Satanás deve ser usado para
invocar demônios que não possuem seu próprio enn exclusivo.
Definição de Sigilo: Sigilo é um símbolo demoníaco ou satânico usado a
invocar demônios durante feitiço ritual. Muitos demônios possuem seu
próprio sigilo individual. O Sigilo ZD é símbolo que representa Satan. Os
nove pontos dentro do sigilo ZD representam as nove divindades demoníacas
primárias. O sigilo ZD ou sigilo de Satanás deve ser usado ao invocar
demônios que não possuem seu próprio sigilo exclusivo.
Lista de daemones
Nesta lista que segue, são descritos vários nomes utilizados na magia
moderna, derivados de vasta mitologia desde signos mitológicos gregos,
sumérios, egípcios, celtas, germânicos, etc., os quais foram obtidos através da
aplicação do processo de antropomorfologia, personificando a essência do
que era definido como daemons na cultura grega, apesar de ser impossível
listar todos. Estes se distinguem da forma a qual Sócrates fazia suas
referências, onde aqueles primeiros eram em sua forma mais sútil, isentos de
personificações divinas como o que não ocorre com nos signos mitológicos
em sua grande maioria, sendo estes últimos antropomorfos, e aqueles
elementares destes últimos.
Notemos que com o tempo o que poderia ser muito positivo, como a prática
atesta a várias pessoas, foi corrompido inicialmente por uma política de
ditadores apelidados de imperadores, reis e afins, onde o povo pouco poderia
interferir senão pedir salvação aos seus dominantes, como hoje é na pseudo-
democracia brasileira, venezuelana e cubana onde os candidatos “eleitos”
direta ou indiretamente são de um único partido, ou nomes programados em
urnas eletrônicas a fraudarem eleições. Assim a única forma como as pessoas
podiam individualmente exercerem o contato com o seu aspecto divino
chamados Daemons se tornou tudo que estivesse fora do totalitarismo
teológico hebreu-católico, incluindo-se ai toda e qualquer religião que não
fosse o catolicismo. Claro que por esta misericórdia com a individualidade o
império católico romano “tolerou” (até certo ponto) os anjos como
intermediários individuais ao contato dos seus cordeiros com o divino, mas
como muitos evangélicos de diferentes matizes brigam até hoje, o dízimo e as
doações devem ser todas para a igreja, sem quaisquer sacrifícios pessoais aos
anjos. Mas o tema anjos fica para a outra coleção...
Por uma mera questão de origens, os hebreus não foram combatidos pelos
cristãos até hoje não apenas num reconhecimento de suas origens, inclusive
do mito do Jesus Cristo usado como mártir pelos romanos na tirania católica
mundial, mas porque é a magia mais forte que alguns cristãos podem
assimilar em sua práticas. Ainda que uma pequena fração da real Kabala
hebraica, a cristã deturpa o que sequer entende em sua totalidade. Quando
arriscam quebrar os véus dos mistérios da Cabala Cristã, percebem que sem a
total relação cos os livros sagrados hebreus são insignificantes. E ao
praticarem a real Cabala Hebraica, percebem que os Daemons nunca estavam
na Árvore da Vida, portanto magia com Daemons é tudo, exceto cabalística.
Utilizar o método da cabala com daemons é uma criação da imaginação fértil
de alguns, mas raramente trazem êxito, assim como a própria Cabala Cristã.
Então segue uma lista com os nomes abordados em todos os nove volumes
desta coleção de e-books que o conteúdo de apenas um livro impresso
chamado “Esquecidos”, dentro da “Coleção Grimorium Verum Carpe
Nicrum”:
Volume “A”:
01 – Abraxas 02 – Abyzou 03 – Adramelech
04 – Agrat Bat Mahlat 05 – Alastor 06 – Alrinach
07 – Aluka 08 – Anammelech 09 – Arakiel
Volume “B”:
10 – Arioch 11 – Armanos 12 – Asafoetida
13 – Asbeel 14 – Azanigin 15 – Azrael
16 – Babeal 17 – Balthazar 18 – Baraqial
19 – Behemoth
Volume “C”:
20 – Belphegore 21 – Cambions
22 – Carreau, Carniveau e Carnivean 23 – Charon
24 – Chenor 25 – Degadiel 26 – Delepitore
27 – Eisheth Zenunim 28 – Eurynomous
Volume “D”:
29 – Hecate 30 – Jezebeth 31 – Kali
32 – Kobal 33 – Kokadiel 34 – Kubera
Volume “E”:
35 – Lamiae 36 – Leonard 37 – Leviathan
38 – Lilith
Volume “F”:
39 – Luithian 40 – Makhlath 41 – Mammon
42 – Mephgazub 43 – Merihim 44 – Mogarip
45 – Moloch
Volume “G”:
46 – Naamah 47 – Nybass 48 – Nysroch
49 – Oeillet 50 – Pazuzu
Volume “H”:
51 – Penemue 52 – Picollus 53 – Pythius
54 – Rahab 55 – Ramiel 56 – Rashoon
57 – Ribesal 58 – Rosier 59 – Sael
60 – Sammael
Volume “I”:
61 – Satanás 62 – Shabiri 63 – Sonnelion
64 – Svengali 65 – Tammuz 66 – Taroon
67 – Tezrian 68 – Tongarsuk 69 – Unseere
70 – Uphir 71 – Xaphan 72 - Yamatsu
73 – Yan-Gant-Y-Tan
ADVERTÊNCIA IMPORTANTE!
Nada de mal acontecerá com quem tentar usar uma cópia pirata, exceto que
sobre a pessoa a sombra do fracasso e da frustração se abaterão, até que a
pessoa (você) destrua a cópia pirata e adquira uma cópia oficial. Nenhum
trabalho de Magia funcionará para a pessoa “leitora pirata”, nem mesmo
“Simpatias”, Preces, Orações, nada. Ladrão não tem perdão!
Então, se Você ROUBOU, seja INTELIGENTE e livre-se da MALDIÇÃO!
Simples assim.
Trabalho não é dado e esforço tem preço. Portanto, caso sua cópia desta obra
for pirata, destrua-a imediatamente e adquira uma oficial para que suas
atividades dêem certo e isso prove seu arrependimento eficaz. Enquanto não
fizer isso, a Maldição recairá sobre você. O aviso foi dado!
Afinal, o tempo do Diabo é precioso, e o seu também será muito em breve,
desde que Você siga as orientações a seguir.
CAPÍTULO 01 - Abraxas / Abraxis / Abrasax
[Gnósticos]
Abrasax (grego ΑΒΡΑΣΑΞ,
comum nas fontes do que variante
Abraxas, ΑΒΡΑΞΑΣ) era palavra
de significado místico no sistema
gnóstico de Basilides, aplicada
nele ao "Grande Arconte" (grego:
megas archōn), príncipe
(princeps) onde cada letra
representava planeta e, em
numerologia, a soma era 365
esferas (grego: ouranoi). Na
cosmologia gnóstica sete letras que do nome representam cada um dos sete
"planetas" clássicos (Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno).
A palavra é encontrada em textos gnósticos, como o Evangelho Copta dos
Egípcios e nos Papiros Mágicos Gregos. Também gravada em algumas
gemas chamadas de Pedras de Abraxas, que eram usadas como amuletos.
Como se soletrava inicialmente 'Abrasax' (Αβρασαξ), a forma 'Abraxas'
encontrada atualmente provavelmente se originou em alguma confusão entre
as letras gregas Sigma e Xi na transliteração ao latim. Abrasax pode também
ser relacionada a Abracadabra, embora outras explicações existam. Abraxas
também é um termo usado pelos Basilideanos, secto gnóstico do segundo
século, designando o Ser Supremo ou o deus que eles adoravam. Eles
acreditavam que Jesus Cristo fora emanado de Abraxas e era um fantasma
enquanto estivesse aqui na Terra. Eles acreditavam que o nome continha
grandes mistérios pois ele era formado pelas sete letras gregas que quando
computadas na forma numérica apresentava o resultado 365, que é o número
de dias do ano. Era também acreditado que Abraxas comandava 365 deuses,
cada um possuidor de uma virtude, havendo então uma virtude para cada dia
do ano, também é comum se encontrar em alguns textos ocultistas que 365 é
supostamente a soma total dos espíritos que emanam de deus, um número
bem distinto do que monoteístas secam em 72. Costumava ser representado
com uma cabeça de galo, grande barriga e rabo cheio de nos. Sempre
carregava consigo um chicote e um escudo. No "Dictionnaire Infernal" de
Plancy Abraxas é palavra mística, provavelmente de origem gnóstica ou
cabalística, que transmite gematricamente o número 365 e conectada ao ciclo
solar. Palavra também associada à mais alta divindade gnóstica e
eventualmente se tornou nome de demônio no ocultismo. Kenneth Grant, em
"O Renascer da Magia", defende que a grafia original é Abrasax, sendo
Abraxas uma alternativa. O "Dictionnaire Infernal" cita a forma Abracax,
além de Abraxas. Também era, ocasionalmente, chamado de Aeon – sim, a
mesma palavra usada para designar períodos de tempo. A grafia exata pode
parecer irrelevante, mas a gematria associada à palavra referente a estas
mudanças tem a maior importância. De seu nome deriva a fórmula atribuída
ao mantra IAO, o número 418 e a mesma fórmula que é interpretada a palavra
Abracadabra, ou Abrahadabra. Abraxas é descrito como um personagem de
barriga gorda com a cabeça de um leão ou um galo, às vezes coroado, com
uma cauda de dragão e serpentes em vez de pernas. Ele também carrega um
chicote na mão. Os mitologistas antigos colocaram Abraxas entre os deuses
egípcios. Abraxas também era o deus do sol persa e, na Síria, era uma forma
de Iao (aspecto ou nome de Javé, Javé ou Jeová). Dizem que o nome foi
criado para substituir o nome não mencionável do Ser Supremo.
Gnósticos
Para entendermos a sua importância, lembremos que boa parte do
conhecimento oculto ocidental atual vem da idade média e do renascentismo.
Mas Gnósticos foram, ao seu modo, precursores de diversos conhecimentos
que ressurgiram séculos (e milênios) mais tarde. Os Gnósticos eram, de certa
forma, seguidores do cristianismo, entre eles o próprio Jesus Cristo, mas
misturavam em suas crenças e práticas conceitos oriundos dos gregos,
egípcios e do oriente. E por isso capazes de antecipar a cabala e a alquimia,
que surgiram na Europa cristianizada séculos depois. Muitos dos conceitos
aplicados pelos Gnósticos derivam de culturas e tradições extremamente
antigas, e muitas de suas crenças não compreendidas até os dias de hoje,
apesar do material que sobreviveu às areias do tempo.
Caso vá hoje a uma igreja católica se deparará com um cristianismo
meramente contemplativo e devocional. O cristianismo dos Gnósticos e do p
´róprio Jesus Cristo não era assim. Apesar de haver certa organização
hierárquica entre Gnósticos, sua forma de experimentar a religiosidade era
intensamente prática. Ritos praticados por todos e intensamente mágicos em
seu teor.
Gnósticos realizavam regularmente atos de magia cerimonial, entre suas
práticas, pode-se listar a conjuração de familiares, uso de drogas alteradoras
da consciência e ritos de necromancia. Bastante evidente que um culto, seita
ou religião que dê esse tipo de poder na mão do praticante comum não é
capaz de exercer domínio social sobre o povo. Eis a possível explicação para
o Império Católico Romano sob o pseudônimo "Igreja" que temos hoje ser
como é.
Tratando especificamente de Abraxas,
ou Abrasax entre os gnósticos, foi onde
houve a maior influência, do qual se
destaca a imagem da imagem principal.
Mas também podem ser analisadas
outras interpretações, conforme a
desambiguação que se escolha. Mas
Gnosticismo (do grego Γνωστικισμóς;
transl.: (gnostikismós); de Γνωσις
(gnosis): 'conhecimento', (gnostikos):
aquele que tem o conhecimento) é um
conjunto de correntes filosófico-
religiosas sincréticas que chegaram a
mimetizar-se com o cristianismo nos
primeiros séculos de nossa era, sendo
ele muitas vezes referenciado como
"Alta Teologia", quando existia alguma
busca por conhecimento entre cristãos
fora da adoração dogmática castradora
prevalecente até hoje desde trocarem Império Romano por Império Católico.
Óbvio que quem não a entende coloca toda sua matéria incompreendida
como "diabólica", e assim deturparam este assunto a ser declarado como
pensamento herético, após etapa em que ainda existia prestígio pelo
conhecimento ainda guardado entre raros intelectuais que ousavam
questionar algo além do manual bíblico romano, apelidado de católico. Então
temos dois: o gnosticismo pagão e o gnosticismo cristão, ainda que o
pensamento gnóstico mais significativo foi alcançado como vertente
heterodoxa do cristianismo primitivo antes da carnificina romana.
Como exemplo que bem nos sugere Peter J. Carroll, em seu "Estudo de Liber
Nulo e Psiconauta":
(…) "se alguém estiver tentando redescobrir ou mesmo inventar o temido
Necronomicon dos mitos de Lovecraft, o gnosticismo seria a melhor fonte".
Fontes
Mesmo com a disponibilidade de fontes primárias, como as da Biblioteca de
Nag Hammadi, a identidade de Abrasax ainda permanece obscura. No caso
do Livro Sagrado do Grande Espírito Invisível, por exemplo, refere-se a
Abrasax como Aeon vivendo com Sophia e demais Aeons do Pleroma na luz
do luminar Eleleth. No caso em diversos textos que Eleleth é o último dos
luminares (Luzes espirituais) de destaque e é o Aeon Sophia, associado a ele,
que encontra a escuridão e acaba envolvida na cadeia de eventos que levam
ao reinado do Demiurgo neste mundo e à tentativa de salvação que se segue.
Assim, o papel de Aeon de Eleleth, e também Abrasax, Sophia e outros, é
característico da camada exterior do Pleroma, a que toca ignorância do
mundo da Vontade, e reage para corrigir o erro da ignorância no mundo das
coisas materiais. Ou seja, declara implicitamente que como bem se pressupõe
na magia desde o Templo de Delfos: "conheça-te a ti mesmo".
Alguns pesquisadores que fazem jus ao nome resgataram escritos de
Basilides (em grego: Βασιλείδης) do século II, um dos primeiros professores
religiosos gnósticos em Alexandria, Egito que ensinou entre 117-138 d.C. e
pupilo ou de Menandro ou de um suposto intérprete de São Pedro chamado
Gláucias, esta última teoria rejeitada pelos estudiosos modernos. A obra
"Atos da disputa com Mani, o heresiarca" (Acta Archelai), capítulo 52,
afirma que ele ensinou por um tempo entre os persas. Acredita-se que ele
escreveu mais de duas dúzias de livros com comentários sobre os Evangelhos
(todos perdidos) intitulados Exegetica, o que o torna um dos mais antigos
comentaristas dos Evangelhos. Apenas fragmentos de suas obras foram
preservados além daqueles nas obras de seus opositores. Há diversas
similaridades e diferenças entre estas gravuras em reportes sobre
ensinamentos de Basilides, antigos textos gnósticos, grandes tradições
mágicas greco-romanas e modernos escritos mágicos e esotéricos. Opiniões
não faltam sobre Abraxas, que em séculos recentes foi entendido como deus
egípcio ao mesmo tempo que um demônio da igreja Romana do Vaticano.
Lembramos o psicólogo suíço Jung escreveu breve tratado gnóstico em 1916
chamado os Sete Sermões aos Mortos1, que tinha Abraxas como deus acima
do Deus Cristão e o Diabo, que combinaria todos opostos num único Ser. Os
Basilides também disseram que Jesus Cristo era apenas um espírito
benevolente enviado à Terra por Abrasax. Assim se desviaram da doutrina de
seu líder, segundo Collin de Plancy em seu 'Dictionnaire Infernal' de 1863.
Usado também como termo místico, muito em voga entre os gnósticos, na
numeração grega suas sete letras, Abraxas ou Abracax, denotam o número
Para os ocultistas, a palavra tinha poderes mágicos e, gravada em pedras,
poderia ser usada como amuleto ou talismã, para dar sorte. Alguns teóricos
associam a palavra mágica Abracadabra com ooriginada da mesma fonte de
Abrasax, ou Abraxas. A finalidade de proteger pessoas do mal, de doenças,
da morte e abre todas as portas. Essa curiosa palavra foi usada, pela primeira
vez , no século 11 d.C., por Quintus Serenus Sammonius, sábio responsável
pela saúde do imperador romano, sendo sua origem desconhecida.
Outra menção foi no ano 208 d.C., mencionada em certo poema, quando o
imperador Severus esteve na Grã Bretanha, como cura certa contra a febre
terçã, que e aquela que se repete com três dias de intervalo. Aparece no
denominado "Triângulo Mágico", que tem conexão com outros conceitos do
ocultismo, inclusive no simbolismo do Tarot, e para Ter melhor resultado
escrita na forma de triângulo, colocada em volta do pescoço.
Esquecimento
No sistema descrito por Ireneu, o "Pai não-nascido" é o progenitor do Nous, e
dele Nous Logos, de Logos Phronesis, de Pronesis Sophia e Dynamis. Destes,
principados, poderes e anjos, o último dos quais criam o "primeiro céu".
Estes, por sua vez, originam uma segunda série, criando um segundo céu. O
processo continua de maneira similar até que 365 céus existam, sendo os
anjos deste último (o céu visível) os criadores do nosso mundo. O
"governante" [principem, ou ton archonta] dos 365 céus "é Abraxas e, por
isso, ele contém em si mesmo 365 números".
Os Gnósticos consideravam a realidade separada em trinta níveis, ou
arcontes. Desses, o primeiro era a realidade objetiva. Os demais ficavam
progressivamente mais complexos. A projeção de pensamento desse primeiro
arconte, nossa realidade, era chamada por eles de Barbelo, ou Barbelon. Era
uma personificação claramente feminina. E o nome não é pura coincidência.
É a ideia básica que deu origem ao nosso conceito moderno de Babalon.
Hipólito fala sobre na Refutação de todas heresias, que parece seguido a
Exegetica de Basilides. Após descrever a manifestação do Evangelho na
Ogdóade e na Septóade, acrescenta que Basilidianos têm longo relato sobre
inúmeras criações e poderes nos diversos 'estágios' do mundo superior
(diastemata), no qual relatam sobre 365 céus e argumentam que "seu grande
arconte" é Abrasax, pois seu nome contém o número 365, número de dias do
ano. Ou seja, soma dos números representados pelas letras gregas em
ΑΒΡΑΣΑΞ é 365:
Α = 1, Β = 2, Ρ = 100, Α = 1, Σ = 200, Α = 1, Ξ = 60
Ele nunca foi esquecido, mas só deixou de ser cultuado após romanos do
vaticano brigarem para mandarem em tudo, desde centros religiosos, centros
educacionais e principalmente na política internacional desde aquela época.
Atualmente
Epifânio de Salamis parece seguir parcialmente Ireneu e parcialmente o
"Compêndio de Hipólito", agora perdido. Conceitua Abrasax distintamente
como "poder acima de tudo e o primeiro princípio", "a causa e o primeiro
arquétipo" de todas coisas e menciona que seguidores de Basilides se
referiram ao número 365 como sendo o número de partes no corpo humano
além do número de dias no ano.
O autor do apêndice do livro Prescrição contra Heréticos, de Tertuliano, que
também devem ter seguido o "Compêndio de Hipólito" acrescentam algumas
particularidades: que 'Abraxas' deu à luz Mente (Nous), o primeiro numa
série de poderes enumerados por Ireneu e Epifânio; que o mundo, assim
como os 365 céus, foi criado em homenagem a 'Abraxas'; e que Cristo foi
enviado não pelo Criador do mundo, mas por 'Abraxas'. Neste caso também
se interpretou que Abrasax representou os 365 Éons ou emanações da
Primeira Causa, e como Pantheus, ou seja, Deus Todo, ele aparece nos
amuletos com a cabeça de um galo (Phoebus) ou de um leão (Ra ou
Mithras), o corpo de um homem e suas pernas são serpentes que terminam
em escorpiões, tipos do Agathodaimon. Na mão direita agarra um taco ou um
mangote e, à esquerda, escudo redondo ou oval, segundo amuletos e talismãs
de E. Wallis Budge. Nada pode ser inferido das vagas alusões de Jerônimo,
que afirmava que 'Abraxas' significava "O Deus maior" para Basilides, "Deus
Todo-Poderoso" e "O Senhor Criador" (Comentários sobre Amós, cap. III.9,
e sobre Naum, I.11, respectivamente). As aparições em Teodoreto
("Haereticarum fabularum compendium", I.4) e Agostinho de Hipona (Haer
IV e Praedestinatus I.3) não tem valor como fontes independentes. Convém
lembrarmos que lá por 200 depois de Cristo o Tertuliano, um dos
predecessores de Santo Agostinho, seu temperamento impressionado pelos
mártires cristãos, o tornou um dos fundadores da teologia latina, enquanto em
oposição aos ortodoxos cristãos era contra a loucura cristã perseguindo
heresias, PRINCIPALMENTE o gnosticismo. Claro, por ser um pensador
tinha de exilar da loucura que o cristianismo já se tornava séculos depois do
“enviado por Abraxás” Jesus Cristo. Como usado também como termo
místico, muito em voga até hoje entre gnósticos, na numeração grega suas
sete letras, Abraxas ou Abracax, denotam o número Para os ocultistas, a
palavra tinha poderes mágicos e, gravada em pedras, poderia ser usada como
amuleto ou talismã, para dar sorte. Alguns teóricos associam a palavra
mágica Abracadabra com ooriginada da mesma fonte de Abrasax, ou
Abraxas. A finalidade de proteger pessoas do mal, de doenças, da morte e
abre todas as portas. Essa curiosa palavra foi usada, pela primeira vez , no
século 11 d.C., por Quintus Serenus Sammonius, sábio responsável pela
saúde do imperador romano, sendo sua origem desconhecida.
Outra menção foi no ano 208 d.C., mencionada em certo poema, quando o
imperador Severus esteve na Grã Bretanha, como cura certa contra a febre
terçã, que e aquela que se repete com três dias de intervalo. Aparece no
denominado "Triângulo Mágico", que tem conexão com outros conceitos do
ocultismo, inclusive no simbolismo do Tarot, e para Ter melhor resultado
escrita na forma de triângulo, colocada em volta do pescoço.
Abrasax Psicológico
"O basilisco está relacionado ao todo-poderoso deus gnóstico Abraxas,
governante dos poderes mágicos e espirituais do universo, que é retratado na
arte como tendo cabeça de galo ou leão e corpo de homem com pernas que
terminam em serpentes ou escorpiões". - Carl Jung
Carl Jung descreveu um desenvolvimento de três estágios na percepção
humana de Deus. O primeiro que Deus parece indiferenciado. O segundo é a
percepção de um Senhor benevolente e de um demônio maligno, no qual cada
um é separado até o ponto em que o diabo é finalmente banido. O final é a
integração do Senhor e do Diabo. Em Os Sete Sermões dos Mortos diz:
Abraxas é o deus a quem é difícil conhecer. Seu poder é o maior, porque o
homem não o percebe. O homem vê o summum bonuum (bem supremo) do
sol, e também o infinum malum (mal sem fim) do diabo, mas Abraxas não
vê, pois é a própria vida indefinível, a mãe do bem e do mal. Abraxas é
verdadeiramente o terrível ... o sol e também o abismo eternamente
escancarado do vazio, magnífico como o leão no exato momento em que
golpeia sua presa. Sua beleza é como a de uma manhã de primavera, monstro
do submundo, luz brilhante do dia e a noite mais profunda da loucura, o mais
poderoso ser manifesto, e nele a criação fica assustada por si mesma. Carl
Jung, citado em "Os Elementos do Gnosticismo", de Stuart Holroyd alega que
Abraxas é um estratagema de mil braços, nó enrolado de serpentes aladas,
hermafrodita do começo mais antigo, senhor dos sapos e rãs, que vivem na
água, abundância que busca união com o vazio no livro "The Gnostic Jung",
de Robert Segal.
Origens Mágicas
Com poucas exceções, a magia contida aqui é extraída de códices e
pergaminhos do Cóptico Egito, datando de 100 a.C. e até o século XI. Os
"Papiros Mágicos Gregos" (PGM) representam parte significativa desse
corpus, porém o próprio sistema é muito mais do que apenas o PGM. A
tradução mais amplamente disponível do PGM com a qual a maioria se
familiarizou, a de Hans Dieter Betz, é na verdade apenas peça de um quebra-
cabeça muito maior, como Betz reconhecidamente manteve todas partes
abertamente cristãs fora de seu livro. Embora a omissão de Betz daqueles
ritos que eram em tom cristão pouco faça a tirar o imenso valor de sua obra, é
desserviço para aqueles cujo interesse por esses papiros é sua aplicação
prática. Por esta razão, enquanto apresentado aqui material como aquele em
Beta ‘PGM (isto é, desprovido de influências Judaico-Cristãs), aqui o foco
são aos ritos Beta excluídos.
Esse sistema mágico não deve ser associado aos grupos hipócritas cristãos,
pois não tem qualquer semelhança com algo deles. É, em contraste,
representação do verdadeiro Cristianismo e dos verdadeiros ensinamentos do
Mestre Yehshua, como conhecidos pelos egípcios coptas. Também
encontramos influências romanas e egípcias em menor extensão, traços da
Magia Salomônica. Bem representados nessas obras estão textos “gnósticos”
descobertos em Nag Hammadi, incluindo a angelologia encontrada naquela
biblioteca. Os materiais de base aos muitos trabalhos acadêmicos nos quais
esses textos estão contidos incluem galpões de cerâmica, tábuas de madeira e
calcário e fragmentos de papiro e formas primitivas de papel comuns ao Egito
durante este período, como com o PGM, estes têm muitos ilegíveis, seções
ausentes ou ininteligíveis que a academia não foi capaz de restaurar, mas aqui
apresentados da forma mais completa e utilizável possível. Ao longo dessas
obras estão presentes inúmeras "palavras de poder" ou vozes mágicas e
nomes divinos, alguns com os quais leitores estão familiarizados, como IAO
e Sabaoth, e alguns menos reconhecíveis, como laldabaoth e Marmaraothi,
também encontrados no PGM. Também usados alguns nomes sem derivação
ou explicação. Embora fazendo uso de ambos menos conhecidos e parecem
palavras originais de poder, aspirações dos primeiros praticantes desta magia
se assemelham àquelas de trabalhos muito posteriores que se concentram
principalmente na proteção, obtenção de amor ou sexo, cura, maldição e
obtenção de sabedoria e estabelecimento de contato com seres divinos. Na
verdade, embora a metodologia do mago ao longo da história tenha mudado
substancialmente, parece que esses objetivos primários permanecem
constantes, preenchendo a lacuna entre a mais antiga e a mais moderna das
tradições:
- Segurança do Espaço - ou seja, ritos cujo propósito se assemelha aos mais
conhecidos “banimento”
- Magia Amorosa - ritos cujo objetivo é atrair, proteger. ou proteja amor,
sexo e intimidade
- Riqueza e Prosperidade - aquelas atividades cuja intenção é atrair
prosperidade ou fortuna
- Ritos de Proteção - concebidos a proteger praticantes e / ou aqueles a quem
se trabalha dos perigos e males do mundo
- Maldições e Magia de Ataque - rituais mágicos destinados a causar dano a
outra pessoa
- Magia Transcendental - Invocação e evocação adequadas, iniciação e
empoderamento
Renascimento Oculto
O Eosphorus Pluto Eleutherios do site “Bruxaria sem Dogmas” fez uma
análise muito boa de um símbolo que o cinema se travestiu para associar com
Manom... Não é o Mammon não! No filme ‘The Craft’ de 1996, Fairuza
Balk como a personagem Nancy Downs, Robin Tunney como Sarah Bailey,
Neve Campbell como Bonnie e Rachel True como a personagem Rochelle,
que veio para o Brasil com o título de ‘Jovens Bruxas’. Então, neste filme
claro que ele lembrou não haver qualquer comentário sobre o Abraxás, mas
fala sobre uma divindade acima de Deus e o diabo que no filme chamam de
Manon. Ok, este é um nome fictício, mas com características nítidas de
Abraxas. Desde o trecho em que as bruxas invocam Manon, a começar elo
símbolo usado Ø. O paradoxo é que, como o autor lembra, este procedimento
não dá para encaixar no sistema hermético de evocação, que se emprega o
superior a chamar o inferior. Diante da grandeza de Abraxas, não há nada
acima Dele ou Dela que o/a faça ser forçado a se manifestar. O autor lembra
da palavra cunhada na Golden Dawn, ARARITA, que é um nome divino de 7
letras que formam as letras iniciais da sentença em hebraico: ‘Um é o seu
começo, uma é sua individualidade, sua permutação é una’. Relacionadas
as letras com os 7 'planetas' esotéricos: Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte,
Júpiter e Saturno e o uso da palavra nas operações com hexagramas
planetários.
Jesus Gnóstico
Abraxas é conhecido pelos escritos gnósticos do Mago Simon, pai dos
gnósticos e basílides do Egito, professor gnóstico do início do século II. Os
gnósticos reivindicaram Abraxas como seu deus supremo e que Jesus Cristo
era apenas fantasma enviado à Terra por ele. Acreditavam que o nome dele
continha grandes mistérios, composto pelas sete letras gregas que formaram o
número 365, também número de dias em um ano. A eles Abraxas tinha sob
seu comando 365 deuses, aos quais atribuíam 365 virtudes, uma a cada dia.
Depois irrompeu o herege Basilides que afirma existirem a Deidade suprema
Abraxas, por quem foi criada a Mente, que em grego ele chama Nous; que
daí surgiu a Palavra; o que Ele emitiu Providência, Virtude e Sabedoria; que
destes foram feitos principados, poderes e anjos; que surgiram infinitas
questões e procissões de anjos; que por esses anjos foram formados 365 céus,
e o mundo, em homenagem a Abraxas, cujo nome, se computado, possui em
si esse número. Agora, entre os últimos anjos, aqueles que fizeram este
mundo, Basilides coloca o Deus dos judeus mais recente, ou seja, o Deus da
Lei e dos Profetas, a quem ele nega ser um Deus, mas afirma ser anjo.
Diz que a ele foi atribuída a semente de Abraão e, consequentemente, foi ele
quem transferiu os filhos de Israel da terra do Egito à terra de Canaã;
afirmando que ele era turbulento acima dos outros anjos e,
consequentemente, dado ao despertar frequente de sedições e guerras, sim, e
ao derramamento de sangue humano. Além disso, Cristo afirma ter sido
enviado, não por esse criador do mundo, mas pelos Abraxas acima
mencionados; e tendo chegado em um fantasma, e sendo destituído da
substância da carne: que não foi Ele quem sofreu entre os judeus, mas que
Simão foi crucificado em seu lugar: de onde, novamente, não deve haver
crença naquele que era crucificado, para que não confesse ter acreditado em
Simão. Os martírios, ele diz, não devem ser tolerados. Ele ressuscita
vigorosamente a ressurreição da carne, afirmando que a salvação não foi
prometida aos corpos.
Quem é Abraxas
Abraxas foi apresentado como uma divindade na religião egípcia, como o
Demiurgo na cosmologia gnóstica e como um demônio na demonologia
cristã. Suas representações conflitantes em toda a religião mundial tornam
difícil dizer qual a verdade absoluta sobre ele, se é que ela existe. Abraxas é a
Superalma, uma projeção direta da Superalma em um avatar - inteligência
semi-senciente e teomórfica que pode ser adorada, convocada, etc. A
autoprojeção da Superalma na forma da divindade manifesta conhecida como
Abraxas é uma ocorrência temporária - é o ato de manifestação da Superalma
em resposta aos esforços dos homens para contatar o Absoluto. Os títulos “o
Absoluto” e “o Ser Supremo” tradicionalmente são como sinônimos para a
Superalma. Mas a Superalma como o Cósmico / Tudo Criado está longe de
ser "o Absoluto" ou "o Ser Supremo".
Demônios Similares
Behemoth, Gaap, Lamia, Naberius, Picollus
Atributos
Alguns ocultistas, principalmente demonologistas, aceitam Abraxas como
demônio, com aparência semelhante ao deus gnóstico de mesmo nome.
Como era muito comum deuses e deusas das religiões pagãs e cultos
heréticos fossem reduzidos ao status de demônios pelos escritores cristãos,
incapazes de separarem as coisas racionais. De fato, divindades de religiões
heréticas sempre foram a principal fonte de demônios cristãos, assim como
este deus entre outros de certas teogonias asiáticas. Demonologistas fizeram
dele um demônio com a cabeça de um rei e com serpentes para as pernas.
Ensina
Ensinamentos e auspícios da Abrasax são adequados ao uso de tábuas Ouija e
prática da necromancia. Ele ensina magia sexual e rege a fertilidade. Ele pode
ajudar a se estabelecer uma opulência genuína e contínua. Abrasax rege o Eu
Superior, a revelação e experiência da verdadeira physis2 da bruxa e a
manifestação bestial ou teriantrópica / teriomórfica do Eu Superior como o
Animal Espiritual.
Abraxas está investido na promoção da Loja Negra. Ele trabalha para
promover a tolerância da corrente principal para a Loja Negra e receptividade
às suas práticas. Apesar de não ser um demônio ou parte do Divino Infernal,
Abraxas facilita a manifestação da Luz Negra dentro do Cosmos e persegue o
avanço do fenômeno da geração da Chama Negra.
Enn de Abraxas
"ZAR ODO GMICALZO ZAR ABRAXAS ZAR GEH!"
Chamada de Abraxas
MEGIST ABRAXAS GLORIA!
“Glória ao Grande Abraxas!”, criado por V.K.Jehannum.
ADORIRE ABRASAX AEDIFEX!
"Eleve-se Abrasax o Criador!", criado por V.K.Jehannum.
EVOCO COMCLAMATUS DIVUS– VENI, VENI ABRASAX!
"Eu Chamo o Renomado Deus– Venha, Venha Abrasax!", criado por
V.K.Jehannum.
ADVENI ET ASCENDE– ERUS ABRAXAS PHOSPHOROSOPHIA
PANDENDAM!
“Venha e Levante-se - Lord Abraxas Propaga a Luz Negra!”, criado por
V.K.Jehannum.
ABRASAX, ADMIRABILIS– ADORO TE ABRASAX!
"Abrasax, Arte Maravilhosa Tu– Eu Te Adoro Abrasax!", criado por
V.K.Jehannum.
ZAR ODO GMICALZO ZAR ABRAXAS ZAR GEH (x11)
MEGIST ABRAXAS GLORIA (x7)
"Glória ao Grande Abraxas", criado por V.K.Jehannum.
O Coronastrum
Um “sinal” muito usado entre gnósticos na expressão do que aprenderá
momentaneamente é usado da mesma forma que Golden Dawn e suas
ramificações usam os Signos do Entrante, de Silêncio, de Osíris
Ressuscitado, e assim por diante. Ao usar este sinal, descobrirá que você tem
grande potência mágica por si só. O gesto foi publicado inicialmente no livro
“The Book of Abrasax”3, de Michael Cecchetelli antes, desconhecido para
todas ordens mágicas existentes até sua época e nunca antes usado fora da
própria irmandade e círculo do autor, colocado em adorações e orações
semanais destes. No entanto, antes de introduzir o gesto adequado, são
adequadas algumas dicas para leitores não familiarizados com sinais
mencionados acima (aqueles do Entrante, Osíris morto, o Sinal de Apófis e
Tífon, etc.) e como tais gestos e sinais com as mãos têm relevância à magia
nos grimórios. Embora qualquer pessoa cujo caminho tenha em algum ponto
cruzado com a magia ritual tradicional da Golden Dawn, ou mesmo através
de Crowley em seus sinais de NOX, Hoor Paar Krat e o resto, seja bastante
versado no valor de tal, lembremos que esses caminhos não são mais as
únicas maneiras pelas quais aspirantes chegam à magia, e há muitos para
quem tais idéias são estranhas.
O conceito desses “sinais” ou gestos guardando poder mágico não é novo.
Esses sinais têm sido usados ao menos desde a época de Moisés, como no
gesto de bênção de Aarão, e transportados ao longo da história em culturas e
religiões que transcendem todas fronteiras. Até o Império Católico Romano
incorporou tais símbolos em seus próprios ritos. Ao pesquisar formas mais
antigas desses, somos levados aos nossos homólogos orientais, onde tais
gestos são reverenciados como "mudras".
A marca de um homem sábio é a aceitação de suas fraquezas e a disposição
de se submeter a alguém mais versado do que ele em determinado assunto.
Portanto, pedi a um amigo e irmão por quem tenho muito respeito, Frater
Inominandum, que oferecesse sua experiência no assunto desses gestos
mágicos, ou mudras, com os quais ele é muito familiarizado. Nisso Frater
Inominandum (Jason Miller) nos completa com sabedoria:
"Gestos manuais sempre desempenharam papel importante na comunicação.
Como recém-nascidos, aprendemos a interpretar e nos comunicar com
gestos vários meses antes das palavras. Em 2008 um estudo do Instituto
Nacional de Surdez e Outros Distúrbios da Comunicação (National Institute
on Deafness and Other Communication Disorders - NIDCD) descobriu que
gestos são traduzidos pelas mesmas regiões do cérebro que traduzem
palavras. Em rituais, gestos com mãos podem servir a comunicar e
comandar espíritos e forças da magia, tão certamente quanto fazemos com
as palavras.
Jason continuou embasado seu conhecimento prático na estadia no Extremo
Oriente: "A palavra mudra em sânscrito significa selo e, embora às vezes
seja usada para denotar estado mental, como o caso do Mahamudra, ou
certas práticas de ioga como o Kamamudra (sexyogaj é usado com mais
frequência para se referir a gestos manuais usados no ritual tântrico. Seu
uso é difundido em todo o leste da Índia, onde são usados em sadhanas
hindus, budistas e jainistas, até o Japão, onde permeiam não apenas a
prática religiosa, mas também as artes marciais relacionadas ao budismo
esotérico Mikkyo. Sua forma e função são determinadas por dois fatores: o
simbólico e o energético.
"Falando simbolicamente, muitos mudras podem ser interpretados por sua
aparência. Por exemplo, os mudras para fazer as oito ofertas externas
imitam a forma da própria oferenda. A oferenda para Argham e Padyam se
parece com um jarro derramando água para beber e se lavar,
respectivamente, Dhupe parece que você joga incenso num bloco de Aloke
parece uma vela e flamey Shabda imita o tocar de pratos e assim por diante.
Alguns mudras são muito complexos e usados na magia prática, como
mudras para enganchar, puxar, amarrar e causar loucura usados em rituais
Phurba. Em todos esses casos, é a semelhança física com uma coisa que
comunica o significado. Freqüentemente são acompanhados por uma
palavra e uma visualização, como preencher todo o espaço com nuvens de
oferendas ou enviar luzes em forma de gancho e assim por diante".
Então podemos chamar este sinal de
mudra, revelado a Michael em 1999,
durante uma evocação dos “Quatro
Luminares”, onde procurou estabelecer
comunicação com o quarto anjos,
Eleleth. Após o contato inicial com
Eleleth, que realmente ocorreu na
segunda vez que realizou o rito,
apresentou-se em forma de acordo com
representações dele nas tradições
gnósticas. Ao seu redor estavam seus irmãos Harmozel, Oroiael e Daveithai.
Resumindo, tendo feito minha súplica a Eleleth na presença de seus irmãos,
Michael fez um pedido final antes de se despedir, perguntando se ele
forneceria nome secreto ou outro meio pelo qual pudesse, no futuro, invocá-
lo mais rapidamente e ser ouvido imediatamente. A resposta recebida atrasou
vários minutos, e quando veio foi para dizer que, "Com as bênçãos daquele
cujo nome é o número de dias em seu ano", e a ele "seria mostrado um sinal
em que dois se tornam um, e unidos em um contêm tudo o que é, tudo o que
foi e tudo o que será, e em nome daquele que mantém todos juntos, detém o
poder de seu nome secreto", em virtude do qual seu funcionamento dentro
deste corpus "seria visto com bons olhos por todos os que são chamados
nele", e suas "chamadas ouvidas, sempre ouvidas". Com muito sucesso
durante anos, foi apresentado apenas à sua irmandade e apenas incorporado
em ritos semanais como símbolo da fonte do poder deles, sem nunca lhes
revelar suas origens ou usos na magia de evocação.
O gesto é forma simbólica conhecida por todos e reverenciado, respeitado,
adorado, temido e amado desde primeiros períodos da história registrada. O
símbolo era conhecido e usado pelos sabeus, caldeus, quemitas, babilônios,
gregos e todas civilizações e culturas desde então. É único entre os símbolos
em que quaisquer que sejam as diferenças em seus sistemas de crenças,
tradições, caminhos mágicos, religiões e formas de adoração, os mágicos,
sacerdócio e místicos de todas as culturas sempre reconheceram seu poder e
conexão com o invisível. Apresentado aqui, pela primeira vez, é o meio pelo
qual podemos perfeitamente, fisicamente manifestar este símbolo eterno.
Como evidente, retratado está o “pentagrama”, representado perfeitamente no
corpo humano. Conforme demonstrado, é conhecido como Sinal do
Coronastrum. Elevado acima da cabeça em direção aos céus, serve "a atrair
a glória e o poder dele, representando o sol dourado em seu pico mais alto,
Abrasax personificado, e a força criativa do universo, permitindo que a
pessoa participe e seja fortalecido por meio dele". No nível do terceiro olho,
embora assumido forma divina, "coroa o mago como Rei de tudo que
examina". No nível do coração serve como evocações a assegurar que você
seja “Ouvido, sempre ouvido”. Invertido, com o descendente de único ponto,
é conhecido como O Coronasidus, e representa "a escuridão da noite imensa,
a escuridão e a força destrutiva do universo em toda a sua beleza
indomada", e assim empregado apenas em trabalho dessa natureza.
Abracadabra
Este termo já era conhecido como palavra mágica no segundo século a.C. Ele
aparece num amuleto daquela época na forma de um ba ga da em letras
gregas. De acordo com alguns, esta poderia ser a forma acróstica do hebraico
Ha brakha dabra, “A bênção falou”; דבהר הברכהoutros afirmam que é um
derivado de Abraxas. É usado num padrão de encolhimento contra febres e
dores. Ao tornar a palavra cada vez mais curta, as dores ou doenças são
encorajadas a diminuir gradualmente:
Abracadabra
Bracadabra
Racadabra
Acadabra
Cadabra
Adabra
Abra
Bra
Ra
A
Os papiros gregos oferecem algumas variações interessantes, como a
seqüência baseado em Akrakanarba (Aκρακαναρβα, κρακαναρβα, καναρβα,
αναρβα, αρβα, ρβα, βα, βα e κρακαναρβα, καναρβα, ρακαναρβα, ακαναρβα,
καναρβα, αναρβα, καρβα, αρβα, ρβα , α). Foi basicamente transmitido pelo
médico de Sulpício Severo (no século III), Quintus Serenus Sammonicus, em
seu Liber Medicinalis (versos 935-39), que prescreve seu uso quando alguém
está com febre tertiana dupla. Deve-se notar que este feitiço teve amplo uso
durante a Grande Peste de Londres (1665-1666). Na Itália medieval, em
veneziano, encontramos o feitiço: † Arabra † Arabrum † Brototin † Soromi †
Bretotiamin †. E encontramos na Colômbia: Brac Cabrac Cabra Cadabrac
Cabracam.
"A Chave Menor de Salomão" (II, 8) oferece a seguinte variação na
conjuração da espada usada em operações mágicas: Abrahach, Abrach,
Abracadabra. Este feitiço é encontrado novamente na “Consagração do
Athame (punhal ritual)” no "Livro das Sombras" do movimento Wiccan
neopagão, criado por Gerald Brousseau Gardner por volta de 1940-1950:
Eu te conjuro, Ó Athame pelos nomes Abrahach, Abrach, Abracadabra,
Que tu me servas como força e defesa em todas operações mágicas contra
todos meus inimigos, visíveis e invisíveis...
O romancista Dan Brown acredita que a palavra vem de antigo feitiço mágico
aramaico - Avrach Ka Dabra - que significa “Eu crio falando” (O Símbolo
Perdido, cap. III, 3). Cada um vê as coisas à sua maneira. Fikus Mikus
Arabikus. Receita oferecida na Lituânia ao tratamento da erisipela: espalhe
um pouco de manteiga no pão e escreva esta palavra, subtraindo duas letras
de cada vez, recite três Ave-Marias, assine três vezes e coma o pão ao
amanhecer, ao anoitecer e ao amanhecer novamente.
Abracadabra
bracadabr
racadab
acada
cad
a
Chamado de Set
O seguinte rito para a garantia de espaço é usado em trabalhos de magia
transcendental, como evocações onde a aparência visível é o fim desejado, ou
em ritos de iniciação. Embora esse rito seja perfeitamente aceitável e eficaz
em trabalhos de menor importância, é totalmente desnecessário e pode ser
comparado ao uso de dinamite para destruir um formigueiro. As divindades
às quais chamamos neste rito, principalmente Helios por seu nome mais
sagrado, Achebukrom, e o Greco-egípcio “Aion de Aion” são igualmente de
natureza transcendente, representando deuses supremos daquele panteão. Este
rito preparatório aqui serve como exorcismo, lançando espíritos do corpo de
um indivíduo no qual haviam estabelecido residência. Conforme apresentado
aqui, serve para remover influências indesejadas do templo do mago e
arredores. Também é de grande utilidade quando empregado na limpeza da
casa ou reino de entidades predatórias ou parasitas, e livrar-se dos efeitos do
ataque mágico ou maldição. Rito nesta seção colocado com relutância, pois
embora seja mais bem classificado como ritual a garantir espaço, não é
aconselhado a empregá-lo com frequência. Isto porque mesmo em formas
muito distantes do original, é um poderoso rito. Por todo o esforço que
coloque na tentativa de definir ou originar as "palavras bárbaras de
evocação" aqui, destaca-se como poderoso a ponto de facilitar o contato com
o Sagrado Guardião Anjo, a verdade é que a divindade a quem ela chama é
de uma natureza que ainda não podemos compreender. O “Coração Rodeado
por uma Serpente” é uma força muito potente e seu nome deve ser falado
apenas com reverência.
1. Comece usando o Chamado dos Sétimos, conforme descrito acima, mas
pare na etapa 9, antes da invocação dos guardiães das quatro direções.
2. Invoque da seguinte forma:
"EU TE CHAMO, QUE ÉS MAIOR DO QUE TODOS, CRIADOR DE
TUDO, TU, EGOÍSTA QUE VÊ TUDO, MAS NÃO ÉS VISTO. POIS TU
DESTE A HELIOS A GLÓRIA E TODO PODER, SELENE O
PRIVILÉGIO DE CRESCER E DIMINUIR E TER CURSOS FIXOS,
AINDA ASSIM TU NADA TIRASTE DAS TREVAS PRIMITIVAS, MAS
REPARTISTE AS COISAS PARA QUE FOSSEM IGUAIS. POIS
QUANDO TU APARECESTE, A ORDEM E A LUZ SURGIRAM. TODAS
COISAS ESTÃO SUJEITAS A TI, CUJA FORMA VERDADEIRA
NENHUM DOS DEUSES PODE VER; QUEM MUDA EM TODAS AS
COISAS. TU ÉS INVISÍVEL, AION DE AION. VENHA A MIM,
SENHOR, SEM DEFEITO E SEM LEIS, QUE NÃO POLUI NENHUM
LUGAR, POIS FUI INICIADO EM TEU NOME".
3. Visualize portais lacrados em cada uma das quatro direções cardeais e,
com autoridade divina, comande-os assim:
"ABRA, ABRA, QUATRO QUARTOS DO UNIVERSO, AO SENHOR DO
MUNDO HABITADO QUE VIESTE. ARCANJOS, DECANOS, ANJOS
SE REGOZIJAM. PARA AION DO PRÓPRIO AION, O ÚNICO E
TRANSCENDENTE, INVISÍVEL, PASSA POR ESTE LUGAR. COM O
NOME AIA AINRUKHATH, LANÇA, Ó TERRA, PELO SENHOR,
TODAS AS COISAS QUE TU CONTESTE, POIS ELE É O
REMETENTE DA TEMPESTADE E CONTROLADOR DO ABISMO,
MESTRE DO FOGO. ABRA, POIS AKHEBUKROM TE COMANDA"!
Repita esta invocação oito vezes.
"Pedra de Abrasax"
De fato grande número de pedras gravadas existem até hoje, há muito
chamadas de "Pedras de Abrasax". Um exemplo particularmente bom foi
encontrado dentre artefatos do Tesouro de Thetford, do século IV d.C.,
encontrado em Norfolk, UK. Os personagens são mitológicos,
majoritariamente grotescos, com várias inscrições, dentre as quais
ΑΒΡΑΣΑΞ frequentemente é encontrada, sozinha ou acompanhada de outras
palavras. Algumas vezes todo o espaço é tomado com a escrição. Em certos
textos mágicos obscuros de origem egípcia, ἀβραξάς ou ἀβρασάξ é
encontrado associado com outros nomes frequentemente dados à gemas; e é
também encontrado no metal grego tesseræ entre outras palavras místicas. O
significado destas lendas raramente pode ser compreendido, apesar das
gemas serem consideradas como amuletos. Abracax é representado em
amuletos com cabeça de galo, pés de dragão e um chicote nas mãos.
Demonólogos relatam-no como um demônio com coroa de rei na cabeça e
pés de serpentes. Também é conhecido como Abraxis, Rasaxe, Baech,
Avichehem, Avichaem e Anusix. Se sabe também que era adorado pelos
cainitas.
O símbolo de Abraxas é um círculo partido no meio em diagonal Ø (união de
homem e mulher). Também o simbolizam como balança nivelada com duas
cabeças de águia. Algumas pessoas dentro da simplória associação de
pressuposições afirmam Abrasax como manifestação do demônio Decarabia
da Goetia, mas não é de qualquer fonte confiável. Assim sendo, não nos
aprofundaremos nesta teoria. E usar o selo de Decarabia, pode te fazer não
entrar em contato com Abraxas. E mais, pela descrição de Decarabia não há
qualquer forma de fazer a associação com Abraxas.
"O sexagésimo nono espírito é o Marques Decarabia. Ele aparece na forma
de uma estrela em um Pentáculo no início; mas depois, ao comando do
Magista, toma a feições humanas. Pode descobrir as virtudes dos pássaros e
gemas preciosas e pode fazer as moscas se tornarem semelhante a pássaros,
cantando e bebendo água como pássaros verdadeiros. Governa 30 legiões.
Decarabia instrui o feiticeiro sobre as mudanças de forma astral e nos
sonhos, como se transformar em um pássaro ou morcego, como voar e
descobrir lugares ocultos da terra, bem como surgir e agir na forma natural
com que as aves o fazem. Decarabia ensina também o uso de pedras e
elementos na feitiçarias. Ele governa 30 Legiões de Espíritos e é um
poderoso Marquês".
O assunto Abraxas tem muita desinformação e informações errôneas que lhe
foram atribuídas. Não há qualquer relação de Abraxas com Decarabia na
Goétia. Apesar disso velhos mitologistas põe Abraxas entre deuses egípcios
enquanto alguns demonologistas dizem ser um demônio com a cabeça de um
rei e serpentes no lugar de pés. Muitas pedras e gemas foram lapidadas com
as suas caprichadas e excêntricas marcas simbólicas, como o corpo humana
tendo uma cabeça de uma ave ou um leão, e cobras como membros, todas
foram usadas pelos Basilideanos como amuletos, vale notar que o amuleto
favorito levava o número 365. Mais tarde os símbolos gnósticos foram
adotados por muitas sociedades devotadas a práticas mágicas e alquímicas. É
bem provável que a grande maioria das pedras de abraxas que contém
símbolos cabalísticos tenham sido feitas na Idade Média eram talismãs.
Consagração da Pedra de Abrasax
1. Deixe o templo com uma única vela branca em cada uma das pontas do
pentagrama; isto é, uma vela diante de você de frente ao leste, um a cada
lado, um à sua esquerda e outra à direita, um à esquerda posterior: do templo
e um à direita posterior. O incenso deve ser olíbano e estoraque. No altar
prepare um cálice ou copo de vinho com água no qual misturou sal e
bicarbonato de sódio.
2. Abra o rito pela Chamada dos Sétimos.
3. Circumambule no sentido anti-horário, acendendo a vela em cada ponto
enquanto recita:
ANAX SABREX APEMENON BORAU PERITRARA
NOUANNOONOSPETAL KENON ONESINNE
4. Volte ao centro do templo, voltado ao leste. Acenda o incenso e invoque:
HO! SAX, AMUN, SAX, ABRASAX; POIS TU ÉS A LUA, O CHEFE DAS
ESTRELAS, AQUELE QUE AS FORMOU, OUÇA AS COISAS QUE EU
DISSE, SIGA OS PROCEDIMENTOS DE MINHA BOCA, REVELE-SE
A MIM THAN, THANAY THANATHA, CASO CONTRÁRIO, THEI,
ESTE É O TEU NOME CORRETO.
EU TE INVOCO.
AQUELE QUE GOVERNA DO CÉU AO TERRENO
DA TERRA AO CÉU,
O GRANDE, CUJO NOME É O NÚMERO DE DIAS DO ANO.
TU QUE ÉS NOSSO PAI
VOCÊ, QUE HABITA NA LUZ DE ELELETH
VOCÊS QUE PRESIDEM SOBRE O SOL, ESTÁ NASCENDO!
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO4
SANTO, SANTO, DEUS TODO-PODEROSO, CRIADOR E INVISÍVEL
EM CUJAS MÃOS ESTÃO O FLAGELO DO PODER E O ESCUDO DA
SABEDORIA!
CONJURO-TE PELOS TEUS PODERES E PELO TEU NOME, PELOS
LUGARES ONDE HABITAS E PELOS CAMINHOS QUE CRUZAS!
DESCE, GRANDE DEUS, E FORTALECE A TUA SEMELHANÇA!
TOQUE MEU AMULETO PARA QUE EM SUA IMAGEM ATEMPORAL
E POR SUA VONTADE POSSA LEVAR VIDA!
5. Mergulhe o amuleto no cálice, diga:
ABRASAX (vibre 365 vezes)5
PELO SEU NOME FAÇO ESTE AMULETO PARA QUE ME
FORTALEÇA! AMARRO AS ROCHAS DA TERRA E AMARRO OS
MISTÉRIOS DO CÉU! VENCI TODOS DEMÔNIOS E ESPÍRITOS
NOCIVOS DO MUNDO, TODOS PODERES ALINHADOS CONTRA
MIM E TODA INIMIZADE!
EM NOME DE GABRIEL, O ANJO PODEROSO,
EM NOME DE YEHOEL.
EM NOME DE YAH, YAH, YAH, SABAOTH.
AMÉM, AMÉM, SELAH.
Outros Nomes
Na cultura bizantina com Gylou, enquanto no Egito copta com Alabasandria.
De acordo com textos medievais, essa demônia teria inúmeros nomes. Alguns
exemplos são:
Abizou, Obizu, Obizuth, Obyzouth e Byzou, Amorphous, Karkhous, Brianê;
Bardellous; Aigyptianê; Barna; Kharkhanistrea; Adikia, Myia, Gyllou,
Petomene, Anabardalea, Gello, Antaura, Alabasandria, Obizuth, etc…. Saber
seus diferentes nomes é importante porque por meio de seus nomes ela pode
ser capturada e impedida de causar danos. Retratada em amuletos com
atributos de peixe ou serpente.
Etimologia
Alguns estudiosos tentaram igualá-la ao oceano primitivo, o que efetivamente
faria comparações entre Gyllou e outras entidades mitológicas do mar, como
Tiamat, Leviathan e Rahab. Entre muitos demonólatras modernos e satanistas
teístas, Gyllou às vezes é considerada filha de Eisheth Zenunim e Rahab ou
Leviathan. Um tema comum nas representações clássicas de demonias é
freqüentemente aparecerem como possuidoras de feições de serpente. Como
Agerath, Gyllou é descrita como tendo serpentes no lugar de seu cabelo. Essa
conexão com figuras mitológicas como as Górgonas, ou seja, Medusa, leva
muitos politeístas brandos a afirmar que os seres são um no mesmo - um
ponto de interesse particular é o fato de que Medusa e Gyllou são ditos como
filhos de deuses de o mar. Uma outra conexão entre Medusa e Gyllou é
ilustrada pelo Testamento de Salomão. Neste tomo, a figura mítica de
Salomão pune a Demônia acorrentando-a pelos cabelos e pendurada na frente
do Templo. Isso ecoa a lenda da cabeça de Medusa sendo cortada e usada
como arma pelo herói, Perseu. A maioria dos satanistas teístas e
demonólatras que honram Gyllou não a equiparam com Medusa e as
Górgonas. Dentro de outras lendas, Gyllou é conquistado e açoitado pelo
herói bizantino, Arlaph - identificado com Salomão e o arcanjo Rafael. Esta
imagem do Gyllou conquistado foi inscrita em amuletos para uso na proteção
de mulheres grávidas e bebês recém-nascidos das garras da Demoníaca.
Gyllou frequentemente aparece em histórias em que é confrontada ou fala
sobre os arcanjos. Michael disse ter exigido que ela revelasse a ele os 40
nomes pelos quais ela poderia ser controlada e ela fala de seu ódio pelo
arcanjo, Rafael, dentro do Testamento de Salomão.
Aparência
Aparece como uma Demônio assustadora, metade
superior de seu corpo é de mulher nua, mas a cabeça
é fusão de Cobra e características humanas e sua pele
mortalmente Branca, a metade inferior da Demônio é
a de uma Cobra de matiz verde. No Testamento de
Salomão, Abyzou foi descrita como um demônio que
aparece com um rosto esverdeado e brilhante e seu
cabelo é largo como uma serpente. Ela
freqüentemente aparece com escuridão com a parte
inferior de seu corpo escondida.
Como Machaloth, Gyllou é uma Demônio da cura.
Ela pode ser chamada para ajudar na cura de doenças
específicas - principalmente enxaquecas, dores de parto, pré-eclâmpsia,
doenças infantis, perda de audição, problemas nos olhos, obstruções e
inflamação da garganta, doenças mentais, artrite, dores musculares e
fibromialgia. Eu associo Gyllou ao signo zodiacal de Câncer devido à sua
natureza abertamente aquosa em cumprimento à sua influência ígnea
subjacente. Embora Gyllou seja uma Demônia da cura, Ela é menos paciente
do que Machaloth e pode ser considerada menos “boas maneiras de
cabeceira” do que Sua irmã Demônia. Gyllou é uma deusa a ser abordada
quando se precisa de cura rápida e segurança durante crises médicas.
Atributos
Ainda que denominada Matrona Demoníaca de Mulheres e Crianças, diz-se
que essa demônia é responsável por todos abortos, natimortos e mortalidade
infantil. Este espírito vagueia à noite em busca de mulheres grávidas prestes a
darem à luz. Quando encontra algum, estrangula o bebê recém-nascido. De
acordo com lendas, sua razão para matar bebês é porque ela foi amaldiçoada
com infertilidade. Então mata bebês de outras pessoas por ciúme.
Abyzou também pode causar infertilidade. De acordo com o "Testamento de
Salomão", ela também é considerada responsável por causar outros
problemas de saúde, como nos olhos, ouvidos, garganta e loucura. Esse
demônio pode ser contatado por aqueles que buscam entender a essência
vampírica e em busca da imortalidade espiritual. Você pode invocá-la usando
o Sigilo de Az-Jahi.
Demônio do segundo nível infernal, do Echelon Inferior,
Dia – Sábado Cristal: Obsidiana Signo (s) Zodiacal:
Câncer Planeta (s): A Lua
Cores: Marrom Sentido: Sabor Mundo Cabalístico: Briah Vogal: O
Meio Ambiente: Hidrosfera Elemento (s): Água (Primário), Fogo
(Secundário)
Direção: Sul (Bíblico), Oeste (Agripa), Oeste (Tradicional) Sons: s, sh,
z, zh
Vícios: inveja Virtudes: Verdade para consigo mesmo, Independência
Hora do dia: pôr do sol Dias Santos: 21 de junho (Solstício), 21 de julho
(Zodiacal)
Processo Alquímico: Dissolução Chakra: Terceiro Olho, Coração,
Barriga
Simbolismo: fornalha alquímica, serpentes, Medusa, ouroboros, chuva
Ferramentas rituais: tigela de queima, aspergilo, cálice, incensário
Drogas: Emmenagogos, ecbólicos
Consorte: Varia Filha de: Eisheth Zenunim, Rahab (ou
Leviathan)
Governo Corporal: Órgãos reprodutores femininos, estômago, seios, sistema
linfático
Atribuições da Árvore da Vida: Caminho 18 (Inteligência da Casa da
Influência)
Habitação Qliphothic: Schichiriron (Black Ones)
Demônios Associados: Characith, Schichiriron Árvores: teixo, tília, avelã,
mangue
Animais: serpente, caranguejo, tartaruga, esfinge, íbis, garça, águia,
escorpião, pomba, pinguim
Seres míticos: Vampiros, ondinas, sereias, náiades, duendes aquáticos
Ervas: lótus, angélica, agrião, maçã silvestre, feno, cânfora, pepino, papoula,
abóbora, cabaça, alface, melão, beldroegas, beterraba, junco, sândalo branco,
limão, avelã, teixo, mangue, confrei, amêndoa, artemísia , moonwort,
amieiro, romã, visco, peônia
Pedras: âmbar, esmeralda, safira, calcedônia, berilo, água-marinha, ônix
Incenso: Onicha, cânfora, orris, lótus, mirra, estórax, benjoim, opoponax
Metais e Minerais: Prata, Sulfatos
Cartas de Tarô: A Carruagem (Câncer), O Enforcado (Água), A Grande
Sacerdotisa (A Lua), as quatro Rainhas, Taças, Rei de Copas
Doenças: enxaqueca, dores de parto, pré-eclâmpsia, doenças infantis, perda
de audição, problemas nos olhos, obstruções e inflamação da garganta,
doença mental, artrite, dor muscular, fibromialgia, calafrios, desnutrição,
doenças linfáticas, queixas e distúrbios femininos, deficiências de vitaminas e
desequilíbrios
Finalidade: Psíquica Vampirismo - Drenando a força vital - Luxúria - Ódio -
Corrompendo a mente - Destruição da inocência - Cura - Morte - Aborto
espontâneo – Infertilidade - Ataque Psíquico – Aassombrações – Possessão,
Vampirismo – Transformação – Introspecção - Proteção das Mulheres -
Proteção das Crianças – Parto – Desafio - Emergências Médicas –
Encantamentos – Adivinhação – Hidromancia - Tempestades e tempestades
do mar - Todas as coisas relativas à água e aos oceanos.
Gyllou pode ser ligada ao 18º Caminho Cabalístico, conhecido na Árvore da
Vida como Sekhel Beth ha-Shepha ou o Caminho da Inteligência da Casa da
Influência e Schichiriron (os Negros) na Árvore da Morte. Por isso Gyllou
também se preocupa com ritos transformativos e introspecção. Deusa
inclinada a nos dar duras lições e a queimar nossas auto-ilusões, mas que
permanece ao nosso lado durante o processo - permanecendo para acalmar
nossas feridas após a batalha.
Cantos de Abyzou
THOTHOUTTHOTH, NERXIARXIN, PHIMEMAMEPH,
GENIOMOUTHIG
Invocação de Abyzou
Abyzou pode ser apenas nome a uma das muitas máscaras de Lilith. A sua
evocação apresenta gnose poderosa para aqueles que buscam os poderes da
noite e dos sonhos.
Você pode invocá-la com esta recitação.
"SALVE ABYZOU, FILHA
DA TEMPESTADE
SENHORA DO CAOS E DO
ABISMO
CUJA PRÓPRIA
ESSÊNCIA É ESCURIDÃO
ANTAURA, TU, DEUSA DO
VENTO NOTURNO DA
CAÇA E
BEIJO DEVORADOR,
ERGA-TE A MIM,
ABYZOU
TU CUJO ROSTO É
ESCAMOSO E VERDE
COMO A SERPENTE,
TORCENDO E
ENCHENDO DE TERROR
PARA AQUELES QUE
OLHAM PARA VOCÊ
ABYZOU, TU DEUSA BEBEDORA DO SANGUE
SALVE, DEMÔNIO-BRUXA APRESSADA, SEM CONCEDER
DESCANSO, NEM DORMIR GENTILMENTE.
É A BELEZA DA NOITE E DO DIA, CUJA CABEÇA É A DE UM
DEMÔNIO,
CUJA FORMA É COMO UM REDEMOINHO
SUA APARÊNCIA É COMO O CÉU ESCURECENDO, E SEU ROSTO
COMO A SOMBRA PROFUNDA DA FLORESTA ... SALVE ABYZOU,
ERGA-SE, DEUSA.
SALVE A DEUSA QUE GOSTA DE SEU COMPANHEIRO.
QUE ENROLA COMO UMA COBRA, RUGE COMO UM LEÃO,
E SIBILA COMO UM DRAGÃO
MANIFESTE-SE PARA MIM, CUMPRA MEU DESEJO DE
___(complete com teu pedido)_____".
CAPÍTULO 03 - Adramelech - Profecias
ADRAMELECH pela
aparência parece o mesmo
que Andrealphus, pelos
dois parecerem perus nos
desenhos que os definem.
Longe da verdade, pois da
mesma forma que dois
cães da mesma raça não
são o mesmo, assim não
com ambos. Apesar das
poucas informações
disponíveis é convite que
explore contato com a
energia.
História
1818 - Publicação do
"Dictionnaire Infernal"
(lista este demônio)
Nomes Alternativos
Adrammelech; Adramelek; Adar-malik; Adramaleck.
Demônios Similares
Behemoth, Gäap, Lamia, Naberius, Picollus
Etimologia e Origem
Na religião suméria Adramelech (Adrammelech) era considerado Deus-Sol,
assim centro da religiâo, em sua descrição como homem e faz espécie de
contraste com Anammelech, deusa-lua. Até agora estudiosos e intérpretes da
Bíblia não encontraram provas da versão hebraica do nome Adramelech,
então têm muito espaço para especulação. Provavelmente a teoria mais
provável é que Adramelech se origina da palavra ocidental-semita Addir-
Melek, que em tradução literal significa um Deus de tirar o fôlego. Assim, ao
deus sol nome muito conveniente. Há também conexão entre Adramelech e
Moloche, ou seja, a eles se sugerem sacrifícios de crianças queimadas vivas
em suas homenagens.
Outro local onde seu culto se desenvolveu foi na Síria, onde Adramelech era
uma forma de deus do sol, centro de seu culto a cidade de Sepharvaim e
trazida pelos colonos sefárvitas para Samaria. Boatos alegam que a ele os
líderes daquele povo sacrificavam seus filhos, porém sem provas
arqueológicas disso. O nome Adramelech (também Adrammalech) aparece no
Antigo Testamento apenas duas vezes. Na primeira vez mencionado como
filho do rei assírio Sennacharib, juntamente com Sharezer, que assassinou
seu pai enquanto adorava no templo de seu ídolo, Nisrach (2 Reis 19:36-38,
cf. Isaías 37:37- 39) A segunda vez que Adramelech é mencionado é no
contexto de um deus do sol samariano adorado pelos sefarvitas. O centro de
sua adoração era a cidade de Sepharvaim (2 Reis 17:31) e trazida pelos
colonos sefarvitas para Samaria, antes de exterminar os sefarvitas, o relato
hebreu sobre eles se guardou: "os sefarvitas queimaram seus filhos no fogo
para Adrammelech e Anammelech, os deuses de Sepharvaim". - como faziam
para Moloch. O elemento melech significa "rei" em hebraico. Havia também
deus chamado Baal Adramelch cujo nome Baal significa "Senhor".
Baal Adramelch ("Baal" significa "Senhor") é descrito como filho e assassino
de Senaqueribe, rei da Assíria em II Reis 19:37) e Isaías 37:38. Como
divindade Adramelech era cultuado pelos sírios e pelos sumérios. Geralmente
envolviam sacrifícios de crianças em seu culto. Na Bíblia ele aparece como
uma 'dual-forma', como 'Adramelech e Amelech' no 2º livro de Reis 17:31,
sendo representado tanto como mula, quanto como pavão. Mais tarde, ele
está associado ao Moloch de Cartago. Isso muitas vezes leva ao conceito de
que crianças foram sacrificadas para ele. O conceito de sacrifício de crianças
por meio da queima ou da colocação de uma estátua de bronze aquecida do
deus vem de relatos gregos e não é historicamente verificável, pois não existe
prova arqueológica de uma estátua de bronze tão grande. V.K. Jehannun nos
aponta por suas experiências que Adramelech era um deus da fertilidade
samariano, a divindade solar de uma cidade assíria chamada Sepharvaim,
onde era adorado, através da imolação de crianças, ao lado de seu irmão,
Moloch. No Qliphoth, Adramelech adota as mesmas agendas que Moloch,
mas enquanto Moloch as segue por desenvolvimentos causais, Adramelech as
segue por rotas acausais. Moloch não é muito mais poderoso que
Adramelech, e onde Moloch governa o vampiro sanguíneo, Adramelech
governa o vampiro psíquico.
No "Segundo Livro do Rei", no décimo nono capítulo, encontramos também
o nome de Anameles, que se originou do nome babilônico para Deus. Anu
(m) e o substantivo semântico-ocidental melek (rei). Essa nomeação
provavelmente se refere à contraparte feminina de Adramelech: a deusa Anat.
O que sabemos sobre Sepharvai e suas divindades? A antiga cidade de
Sepharvaim e as divindades que eram adoradas por seus habitantes não
receberam muita informação. No entanto, arqueólogos, teólogos e estudiosos
ainda têm muitas teorias onde esta cidade pode estar localizada:
- Phoenicia: a conexão de Adramelech com as divindades veneradas lá
- Síria: semelhante a outro antigo Sibraim
- Babilônia Sippar: o deus do sol Shamas foi adorado aqui
- Território caldeu
Na mitologia assíria, o título Baal era para muitos deuses e descrito como
filho de Senaqueribe, rei da Assíria (2 Reis 19:37; Is 37:38). Mais tarde,
associado ao Moloch de Cartago. "Os avvitas fizeram Nibhaz e Tartak, e os
sefarvitas queimaram seus filhos no fogo como sacrifícios a Adrammelech e
Anammelech, os deuses de Sepharvaim". - 2 Reis 17:31. Isso muitas vezes
leva ao conceito de que crianças foram sacrificadas a ele. O conceito de
sacrifício de crianças por meio da queima ou da colocação de uma estátua de
bronze aquecida do deus vem de relatos gregos e não é historicamente
verificável, pois não existe prova arqueológica de uma estátua de bronze tão
grande. Como outros deuses pagãos, Adramelech é considerado demônio na
tradição judaico-cristã. Associado aos jinni Asmadai, mencionados em
"Paradise Lost", de Milton, como um dos tronos mais poderosos. Milton
também se referiu a Adramelech como ídolo assírio e jinni derrotado por
Uriel e Rafael. Aparece em "The History of Magic" como cavalo e
comparado ao deus babilônico Anu e amonita Moloch.
Aparência
Geralmente representado com tronco e cabeça humanos, e o resto do corpo de
uma mula (ou às vezes como um pavão). Adramelech é muito alto com
cabelo preto com franja e até os ombros, como em muitas pinturas nos
templos e as pirâmides egípcias. Tem olhos negros, olhar intenso e a pele
clara. Geralmente representado com torso humano e cabeça, resto do corpo
mula (às vezes pavão). Toma a forma de mula ou pavão. Aparece também
como macho com cabeça de cavalo e pernas de cavalo, ele tem a cauda em
leque do pavão e sua pele e cabelo de tonalidade negra.
Legiões
Apesar de que, como grão responsável pelo inferno de seu grau poder
solicitar qualquer daemon para lhe atender, "Adramelech e seus 13 acólitos"
de acordo com o eBook Kindle "The Graham Masterton Collection; Volume
Two: The Devil in Gray and The Devils of D-Day"
Classificação
No "De Dictionnaire Infernal" está na hierarquia entre demônios mais
antigos, considerado grande chanceler do império infernal. Por Collin de
Plancy se tornou Presidente do Conselho Geral dos Demônios (Senado dos
Demônios), além do oitavo dos dez Sephiroth. Também chanceler da Ordem
da Mosca, fundada por Belzebu e presidente do sumo conselho dos
demônios, além de supervisor do guarda-roupa de Satanás. Adramelech seria
a mão direita a Samael assim um dos sephirots negativos na Árvore da Morte
(originalmente morte no caso seria "daath" como aparece na cabala) onde
representa também o caminho para a iluminação, onde mostra o caminho para
o inferno quando preside o conselho dos demônios e cuida do guarda-roupa
de Lúcifer. A descrição de Adramelech por um poeta cristão está no conto de
Robert Silverberg "Basileus". Descrito como "Inimigo de Deus, maior em
ambição, dolo e malícia que Satanás. Demônio com mais reverência -
hipócrita mais profundo". O ocultista francês Eliphas Levi incluiu em seu
trabalho "Filosofia Oculta" parte da chave de Solomão, que é Adramelech
descrito em ligação com a expressão kabbalistica Sefirot (recipiente) que está
ligado ao rolo, uma das duas dualidades que mais nos afetam. O texto está de
acordo com o caráter de Deus: "O oitavo navio é Hod, ordem eterna. Seus
espíritos são bene-Elohim, filhos de Deus. Seu reino é ordem e significado
interno. Seus inimigos incluem Samael e aqueles que enganam (magia,
malabarismo e assim por diante). Seu líder é Adramelech".
Antigo Testamento
O nome Adramelech (às vezes também mencionado nas versões de
Adrameleque, Adramelek ou Adar-malik) aparece duas vezes no Antigo
Testamento, referindo-se a dois caracteres diferentes. Pela primeira vez,
Adramelech é mencionado como o filho do rei assírio Senacheribe, a quem
ele e seu irmão Sarasar assassinaram durante uma missa no templo de
Nizroch em Niviv.
Segundo Livro dos Reis 19:36-37: "Portanto Senaqueribe, rei da Assíria, e
voltou, e habitou em Nivive. E aconteceu que, enquanto ele adorava na casa
de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à
espada e fugiram para a terra de Ararat". Fica claro a partir disso que o
demônio de Plancy certamente não será o filho desse rei. Vamos ver a
segunda menção de Adramelech no Antigo Testamento. Segundo Livro dos
Reis 17: 31 "aveus fizeram Nibaz e Tartaque e sefarvitas queimavam seus
filhos no fogo a Adrameleque e Anameleque, deuses de Sefarvaim". No
entanto quanto maior influência religiosa cristã pior a compreensão da
mitologia antiga, como na confusão que cristãos mal informados tentam fazer
uma associação pelas aparências a compreender com seu método do caixote
de “todos outros deuses são demônios”, o clérigo presbiteriano Matthew
Henry fala sobre Adramelech e sua associação com Moloch(em) da seguinte
forma:
"Se seguirmos as tradições judaicas, seria Sucote adorado na forma de
frango ou frango, um galo Nergal, Ashima, uma cabra, um cão Nibaz,
Tartaque como um burro, Adramelech como um pavão e Anamelech como
um novilho. De acordo com as tradições cristãs, provavelmente Sucote
comparado a Vênus, Nergal colocaria fogo e Adramelech e sua contraparte
feminina Anamelech seria apenas mais uma variante do Moloch, por causa
do tipo idêntico de vítimas, queimando assim as crianças".
Indumentária Religiosa
A referência ao guarda-roupa de Lucifer (a princípio pejorativo como
mandalete ou estafeta, mas seria função importante como por exemplo o
Carmelongo do Papa apresentado no romance / filme Anjos e Demônios de
Dan Brown) possuiria relação com penas do pavão, ou seja, várias cores,
penas ou roupas, ou caleidoscópicas formas tal qual onde oficia por primazia:
subconsciente humano no mais profundo psiquismo onde a alma mora. Então
sobre indumentária religiosa, é requisito religioso. Evito aprofundamento nos
adornos pois aos rituais pessoais sou mais eclético, próximo da filosofia
caótica. Apesar disso parecer "julgamento" destes recursos, são obrigatórios à
prática cerimonial apenas.
A prática individual envolve a escolha da pessoa em seguir o padrão
cerimonial ou, quando mais pagão for, faz "vestido de Lua" mesmo! Enfim, a
parte cerimonial é uma escolha da pessoa, da mesma forma que a pessoa usa
suas vestes no cotidiano: Por vezes usamos vestes adequadas a uma ocasião
que seja importante para nós, então caso a ritualística individual da pessoa
exija, que assim seja! Tanto quando a prática for individual ou em grupo.
Considerando o corpo de um ser humano como sua "nave", com um
funcionamento pleno as aparências são um detalhe, enquanto com nossa
'nave' em funcionamento danificado não é a aparência que reverterá os
resultados. Como exemplo, na magia da prosperidade, quando o Guedes,
Ministro do governo Bolsonaro, vier trabalhar de bermuda e decidir baixar 50
% o IPI (sem o Bolsonaro internar ele), realmente a decisão dele que fará
uma "magia" para a prosperidade do povo brasileiro e não a aparência dele.
Sigilos de Adramelech
Atribuições Mágicas
Adramelech é um dos dez sephiroths negativos, comandados por Samael, o
Anjo do Envenenamento. Deus dos Avitas, é Presidente do Conselho Geral
de Satanás, Supervisor da Guarda de Satanás. Avitas era um povo antigo
brutalmente massacrados à extinção pelos israelitas, sob a direção de
"Yaweh". Exatamente! Paz e amor é coisa somente dos hippies, quando
hebreus também é povo batalhador como todos seus vizinhos no Oriente
Médio. O chanceler comandante do inferno das regiões infernais de Wierius e
Presidente do Alto Conselho dos Demônios. Conforme V.K. Jehannum e de
acordo com o "The Book of Sitra Ahra", Adra-Malik é o "Mestre do Olhar
Desagradável" e "Abridor dos Portais para a Liberação da Alma e da
Mente". Ele dá aptidão para profecias e controle da mente e concede
assistência na projeção astral. Os manuscritos do Templo da Luz Negra se
referem a Adramelech como "o despertar da Chama Negra interior" e "The
Way of Ahriman" registra que seus atributos são "liderança, glamour e desvio
de direção". Adrammelech governa a Esfera Qliphothica de Mercúrio,
conhecida como Samael [Divindade Venenosa], em oposição à Sephira
conhecida como Hod. A esfera de Samael é a morada de demônios como
Glasya-Labolas.
O nome de Adrammelech significa "Rei do Fogo". "O Livro de Sitra Ahra" o
chama de "Envenenador", "Bebedor de Veneno" e "Senhor da Porta da
Morte". Remove os obstáculos internos da pessoa praticante e transmite
aptidão física, vitalidade, longevidade e força. O "Livro de Sitra Ahra" o
chama de “o Cálice-Portador do Sam Ardente de El Acher”, onde Sam é a
palavra hebraica para “veneno” e El Acher é um título para Havayoth,
conhecido como o Azerato. Adramelech ensina a olhar além das aparências e
abandonar o orgulho ilusório - o que significa que ajuda na dissolução do
ego. Suas especialidades estão no trabalho dos sonhos e no magnetismo
pessoal. Seus poderes alquímicos despertam aspectos da alma da pessoa
praticante anteriormente inexplorados, bem como seus vários dons
espirituais.
De acordo com os escritos de T.J. Dawson, os atributos de Adramelech são
morte, doença, praga, destruição e discórdia. No "A História da Magia", de
Eliphas Levi, ele se refere a Adramelech como o "deus do assassinato", e
"Liber Azerate" o proclama governante de toda beleza. Ele é um psicopompo
- capaz de guiar praticantes pelos planos astrais a locais sombrios e proibidos
e modificar o duplo astral de várias maneiras, incluindo a capacidade de
viajar a esses lugares escuros sem orientação. Ele pode ajudar o silêncio
mágico às fofocas e lhe conceder capacidade de direcionar a conversa de
assuntos incriminadores para longe.
Sigilo de Adramelech por V.K.Jehannun
Segundo Maxine Dietrich, "Adramelech é muito alto, com cabelos pretos.
Seu cabelo é penteado com franja e nos ombros, como em muitas pinturas
nos templos egípcios e nas pirâmides. Ele tem olhos negros muito
penetrantes e olhar intenso. Ele tem uma pele clara".
A demonografia tradicional registra Adrammelech para aparecer como mula
ou pavão. Enquanto O "Livro de Sitra Ahra" registra que Adrammelech
aparece como pavão antropóide com cauda adornada em "olhos que tudo
vêem e sem piscar", Barão e Baronessa Araignee registram Adrammelech a
aparecer numa forma não descrita que diverge da tradição. Vehannun declara
que Adramelech lhe apareceu como homem careca em roupas de rua pretas,
com olhos negros e longos chifres brancos e curvos, cujo traje sem mangas
revelava musculatura imponente. Por relação com o planeta se atribui a
relação direta com o metal mercúrio, mas pela sua manifestação líquida isto
exige opções diante da impossibilidade de aquisição ou uso na magia do
mercúrio. Apenas posso afirmar que a energia vinculada a este daemon é a de
Mercúrio, porém a associação com materiais acredito que pode expandir para
ervas, pode expandir para essências, ou para bebidas, ou para algumas pedras
também. Como exemplos que eu passo no "Grimório dos Elementos",
incenso de acácia está na vibração, um perfume conveniente seria Zimbro,
ervas cominho, dill, manjerona e a pedra recomendada é a esmeralda. Enfim,
o metal mercúrio é singular apenas pelas suas propriedades físicas, excelente
condutor elétrico e flexível. Fora isso a nossa tecnologia evolucionária
humana ainda faz pouco uso deste excelente recurso do metal mercúrio.
Classificação: Alto / Grande Chanceler; Chefe de Samael; Chanceler da
Ordem da Mosca; Superintendente do guarda-roupa do rei demônio;
Presidente do Conselho Superior dos Diabos
Gematria: 284; 295; 775 Cristal: Jasper Vermelho Terra; Saturno
(Menor)
Elemento: Fogo (Primário); Ar D / N: Igualmente Diurno e
Noturno Direção: Noroeste
Cores: Preto, Branco, Roxo, Azul Qlipha sob seu domínio: Samael
(Qlipha de Mercúrio)
Outras Atribuições Qliphothicas: Thagirion (Sol Negro / Belphegor); Aogiel
(Urano / Baelzebuth)
Planetas Atribuídos e Planetas Negros: o Sol Negro; Urano; Marte; Sol; a
Lua Negra; a Terra Negra - Estrelas Behenianas Primárias Atribuídas:
Arcturus; Sírius; Vega; Plêiades - Estrelas Behenianas Menores Atribuídas:
Algol; Procyon
Números mágicos canalizados: 32, 47, 95, 62, 34, 58, 96, 81, 43, 56, 97, 84
Em resumo, para Pestilência: - Derramamento de sangue – Destruição –
Doença – Morte – Pandemia Peste – Possessões - Sacrifício de Sangue –
Sacrifício de Sangue – Vírus.
Enns de Adramalech
APERIATUR ACHARAYIM, ET GERMINET ADRAMELECH
"Abra a árvore para trás e traga adiante Adramelech!"
AGIOS ADRAMELECH REX VENENUM
"Numinoso (é) rei Adramelech do veneno!"
BARUCH HA-ADRAMMELECH, MELECH HA-QLIPHA HA-KOKAB
"Bem-aventurado Adrammelech, rei dos Qlipha de Mercury!"
CONCALO IGNIPOTENS– VOCO TE ADRAMMELECH
"Eu chamo o Deus do fogo - eu te chamo, Adrammelech!"
VENI, INTERVENI, ADRAMELEK, DEUS TENEBRIS
"Venha, Adramelek, Deus das Trevas!"
SALVE ADRAMALECK TERRORE FLAMMAE
“Salve Adramaleck, portador do fogo!”
GE ADRAMELECH, MOLOCH, MELEK-TAUS, NISS- ZACAR!
PREGE! NISS ZACAR-EMNA! OZAZM BROX!
Abrindo Profecias
O Deus Demônio Pansófico Adramelech é o Senhor do Veneno e das
Chamas cujos variados olhos conferem poder e despertam à congregação da
Loja Negra. Este ritual de união com ele é um passo no caminho
evolucionário infernal. Para invocar Adrammelech pode-se usar o sigilo do
mesmo com a pronúncia dos Enn já citados, somados aos abaixo declarados
recebidos por também por V.K. Jehannum
O trabalho de respiração holotrópico está bem documentado a induzir estados
psicodélicos, espirituais e emocionais profundos de consciência. A técnica de
respiração é conhecida por dissolver o ego, permitindo à pessoa praticante
entrar numa forma mais pura e verdadeira sem ego, abrindo-o para profundas
experiências e revelações espirituais. Até onde sabemos, somos os únicos
indivíduos conhecidos por ter usado com sucesso a respiração holotrópica
como meio de convocar e comunicar-se com entidades demoníacas.
Como este feitiço de invocação pode ser muito intenso, tenha muito cuidado
ao usá-lo. Nunca entre nesta técnica de invocação da respiração em estado
estressado, com raiva ou excessivamente sensível a estados alterados de
consciência. Também abstenha-se de realizar este feitiço de invocação se
tiver alguma doença cardiovascular ou respiratória. Consulte um médico ou
especialista em respiração se tiver alguma dúvida ou se não tiver certeza se
está ou não num estado físico ou psicológico suficientemente saudável a usar
as técnicas de invocação por respiração.
A respiração holotrópica geralmente leva pelo menos 15 a 20 minutos ou
mais para induzir um estado alterado de consciência. Você pode precisar
trabalhar lentamente até esse requisito de tempo, praticando a técnica em
intervalos mais curtos várias vezes antes. Com a prática, o exercício de
respiração acontecerá com mais naturalidade à medida que seu corpo e mente
se acostumarem a ele.
Preparatório:
Escolha um ambiente interno ou externo extremamente silencioso e isolado.
Para esta técnica de feitiço, você pode optar por deitar-se de costas ou pode
sentar-se ereto como se estivesse assumindo uma posição de meditação. Em
ambos os casos, é altamente recomendável que você se sente em uma
almofada de meditação confortável ou deite-se em uma esteira de ioga. Se
você não tiver uma almofada de meditação ou tapete de ioga, sente-se ou
deite-se em um cobertor duplo, um edredom ou uma colcha. Use roupas
confortáveis e folgadas.
"EU SOU ADRAMELECH, SERVO LEAL E CAVALEIRO
JURAMENTADO DO LORDE DEMÔNIO LÚCIFER".
- As repetidas introduções de Adramelech
Material: Almofada de meditação ou tapete de ioga, óleos de incenso ou
fragrância
Procedimento
Aparência
A aparência humana de Agrat (geralmente em um sonho) é algo como
Agatha Bates. Agatha Bates é CEO da Hedon International nos últimos 50
anos, mas ela nunca parece envelhecer. Seu maior concorrente, e alguns
acreditam que a rival é Paudraic, que ela usaria sua influência para coletar
almas de homens pecadores em Angel Falls. Suas mensagens são cheias de
sabedoria e é uma ótima professora necromântica. É registrado que ela
aparece com uma carruagem e dezoito legiões. Alguns relatos declaram que
ela aparece na forma de mulher de cabelo preto, pele pálida de mármore, nua,
mas com tanga de cor marrom e às vezes com asas marrons semelhantes às
de um morcego.
Em visões aparece como mulher muito velha, vestindo capa preta que cobre
seu corpo e cabeça, seus olhos completamente brancos e parecem cegos, isso
porque ela não precisa de olhos para enxergar a escuridão. Ela geralmente se
mostra cercada por corpos podres, ossos humanos, mas também em florestas
escuras e isoladas e em cemitérios antigos cheios de criptas esquecidas.
Outros Nomes
Agerath bat Machalath; Agerath bat Machaloth; Agerath; Aggerath;
Aggereth; Agrat; Agrath; Igarat; Igerath; Iggeret; Igirit; Igrat; Igrath;
Ogere; Orgath;
Etimologia
Agrat bat Mahlat significa 'Agrat filha de Mahlat'. No entanto, ela tende a
usar os títulos "filha das ilusões", "portadora dO engano" ou "recompensa por
enganos". O nome Aggereth talvez venha da palavra "Agra", que significa
"bater", mas significa "recompensa". O título dela, banho de orgath,
Mahalath se traduz de maneira variada em "filha da ilusão", "filha da
doença" e "filha da impureza". Então Agerath é alquimicamente Az
"Ra'thoth. O Alfa o Ômega megan omayan maia la magdalene, o começo e o
fim. Como seu consorte Samael é o filho negro do sol, e Sorath =
horus Amael eu sou Ae = Fogo Aquário
Micha'el atom m 're
Mastedon / Mastema / Ramastes
el lucifer evans wales red draconis luciferrra venus
sa..son / estrela de micha'el lucifer 'az' de ra o santo do santo
Como Eisheth Zenunim, as origens mitológicas de Agerath estão
principalmente dentro das tradições cabalísticas. Juntamente com as
mencionadas Lilith e Naamah, Agerath é uma das quatro rainhas demoníacas
da prostituição sagrada. Ela é considerada uma das noivas de Samael ao lado
de Suas três irmãs Demoníacas e seu nome provisoriamente se traduz em
"recompensa". Seu nome é mais comumente escrito como Agerath bat
Machaloth, que significa "Agerath, filha de Machaloth" em hebraico.
Agerath é, claro, a filha da Demonia Machaloth. Algumas vezes, acredita-se
que Agerath bat Machaloth seja mãe do príncipe demônio Asmodeus - já que
ela já foi acasalada com o rei David a produzir prole. Versões alternativas da
história da concepção de Asmodeus sugerem que Naamah, não Agerath, era
sua mãe. Ela continua a rivalizar com Lilith enquanto tenta atrair um succubi
demoníaco de nascimento mortal de Lilith antes que ela possa contratá-la.
Conforme alguns escritos Agrat Bat Mahlat acasalou com o rei David e em
troca deu à luz um filho, Asmodeus, UM rei dos demônios. Ao longo dos
anos, várias intervenções espirituais importantes restringiram seus poderes
malévolos sobre os humanos.
Atribuições
Do Echelon Inferior, valor numérico de Agrath é 604, igual em Iggereth,
outro nome dela, mas também palavra que significa "letra" ou "missiva".
Igualmente equivale valor às palavras / frases hebraicas "piscina turbulenta",
"lago estagnado" e "sangue / vinho". O valor da palavra Agrath bath
Mahalath [Agrath, filha de Mahalath] é 1484.
Sigilo de Agrat-Bat-Mahlat
Fonte(s): Cabala Zoharística, Tradições Judaicas e Ocultas
Dia: Sexta-feira Direção: Nordeste; Oeste. Zodíaco: Peixes
Planeta: Terra; Júpiter. Cristal: Jade Parte da alma: Nenhuma
Gematria: 604; 1484 Situação matrimonial: Solteira
Sigilo Aggereth
segundo V.K. Jehhanuun
Elementos: Terra (Primário), Água (Secundário), Ar (Terciário)
Rio do Éden: Gorath (ocidental) Data: Solstício de Inverno
Túnel de Set: 19o / 29 o (A’arab Zaraq-Nahemoth) Identidade: Oculta
Espécie: Súcubo Gênero: feminino Olhos: Avelãs (Humano) Verdes
(Súcubo) Palácio Cabalístico do Inferno: Nenhum
Cabelo: Castanho Escuro (Humano) Verde Escuro (Súcubo)
Cidadania: Inferno Sentido: Toque (terra), Sabor (água) Chave musical:
F Vogal: A
Palavras mágicas: Tauropolit, Louloenel, Nerxiarxin, Psychompoiaps
Mundo Cabalístico: Assiah (Terra), Briah (Água)
Cores: Cor de pedra (Assiah), couro de búfalo manchado de branco
prateado (Briah)
Direção: Nordeste (Cabalístico), Norte (Bíblico), Oeste (Agripa), Norte
(Tradicional)
Animais sagrados: Serpente, boi, burro, besouro, peixe, golfinhos, touro,
coruja, águia, escorpião, pomba, pinguim, garça-real, cisne, veado, pica-
pau.
Seres míticos: Fantasmas, Súcubos, Lobisomens, gnomos, duendes, anões,
dríades, elfos, fadas, ondinas, sereias, náiads, sprites de água, hipogrifos.
Ocupação: CEO da Hedon International, Rainha Succubus do Oeste
Título: A Rainha das Bruxas, a Bruxa mais Velha, noiva de Samael,
Rainha dos Demônios.
Outro Sigilo de Agrat-Bat-Mahlat
Papel: Demônios da Sexualidade Sagrada e Bruxaria, uma das quatro
Rainhas Demôníacas.
Inferno Cabalístico: Nenhum Habitação Qliphothica: Nashimiron
(Aqueles Malignos)
Atribuições da Árvore da Vida: Caminho 29 (Inteligência
corporal) Consorte: Samael
Demônios associados: Nashimiron, Qulielfi
Filiação: Machaloth (Mãe) Sons: k, kh, g, gh
Ambiente: Geosfera Estação: Inverno
Filhos: Asmodeus (especulativo)
Árvores: Olmo, freixo, álamo, cedro, cerejeira.
Ervas: Pappoula, framboesa, agrimônia, aloés, amaranto, margarida,
beterraba, borragem, cedro, cereja, repolho roxo, marmelo, morango,
linho, amoreira, olmo, álamo, peônia, ameixa, trigo sarraceno, gergelim,
violeta, noz-moscada, canela cravo-da-índia trevo.
Pedras: Pérola, ametista, rubi, safira, lápis-lazúli, quartzo claro, diamante,
berila, água-marinha.
Incenso: Ambergris, estoraque vermelho, copal dourado, maçã, bálsamo de
Gileade, açafrão, freixo, cedro, canela, copal preto, lótus, mirra, trevo.
Metais e minerais: Estanho, ouro, bismuto, sulfatos.
Cartas de Tarô: A Lua (Peixes), Roda da Fortuna (Júpiter), O Enforcado
(Água), as quatro Princesas, Pentáculos / Moedas, Rainha dos Pentáculos
Doenças: Disfunção sexual, doenças sexualmente transmissíveis, gota,
problemas nas pernas e nos pés, distúrbios e lesões ósseas, danos nos
tecidos, câncer, doenças intestinais, distúrbios linfáticos, desnutrição e má
absorção.
Governo corporal: Pernas, pés, órgãos sexuais, ossos, tecidos, órgãos de
excremento, sistema linfático. Pecados: Nenhum Vícios: excesso de
indulgência Chakra: Raiz.
Virtudes: Responsabilidade para com os entes queridos e para si.
Dias Santos: 12 de março (zodiacal) Hora do dia: Meia-noite.
Elemento químico: Nenhum. Processo Alquímico:
Projeção. Simbolismo: Espelho Mágico.
Ferramentas Rituais: Espelho, sal, giz, cera, aspergilo, cálice. Drogas:
ópio, narcóticos
Poderes e governo: Entrar em contato com as necessidades primárias do
Eu, instintos, sexualidade (especialmente a sexualidade feminina), amor,
compaixão, cura, ilusões, magia visual (glamour), controle mágico ou
influência sobre os outros, adivinhação, teatro e música prostituição.
Pode ensinar operações da magia sexual ritual que incorpora BDSM e outras
dobras. Pode instruir na transformação astral da serpente alada, estranho
aracnídeo escamoso com garras tanagarabishim (plural: tanagarabishin) e
mistura entre escorpião do tamanho de cachorro e lagarto, corpo vermelho,
pernas marrons. Aggereth é uma rainha succubus e a mais nova das quatro
matronas da prostituição sagrada. Chamada de amante dos feiticeiros e
conhecida por transmitir ensinamentos mágicos aos homens. Agrat Bat
Mahlat ou Aggereth / Igrat podem preparar o corpo astral da bruxa para
mudar de forma e comparar a physis / essência da alma da bruxa com a do
Qliphoth. Ela pode dar força, cálculo e pragmatismo à bruxa e, ao fazer isso,
ela pode ensinar soldados, policiais, etc. a estarem prontos a matarem. Ela
pode preparar a bruxa para se proteger e aos outros de inimigos de qualquer
tipo, tanto causais quanto acausais. Caso satanistas sejam feridos, Aggereth
lhes abraça e lhes cura de todos males da mente, espírito e corpo. Como uma
das quatro demônias das prostitutas, Aggereth preside a prostituição do
templo e a caminhada nas ruas. Embora a prostituição possa parecer algo
obscuro para incentivar, há muitas mulheres que acham empoderadas ou
emocionalmente gratificadas a realizá-la. Na história, coisas como andar
sozinho em público, usar cores vivas, usar cosméticos e usar escarlate eram
tabus às mulheres, e foram as prostitutas as pioneiras nessas ações até que
fossem comportamento comumente aceitável às mulheres. Prostitutas foram
as primeiras mulheres na América a ganhar salários iguais ou quase iguais
aos homens. O Túnel de Set ao qual Aggereth é atribuído é o décimo nono ou
vigésimo nono caminho, dependendo se você começa ou não a contar com as
dez esferas planetárias. Este túnel se estende entre A'arab Zaraq (Vênus /
Ba'al) e Nahemoth (Terra Negra / Nahema) e é atribuído a Peixes. O
governante deste túnel é Qulielfi, e nele habita uma espécie de demonemias
chamada Nashimiron, um nome que significa "Mulheres Malignas", sobre a
qual acredita-se que Aggereth tenha domínio parcial e apresentada na devida
ordem alfabética dos vídeos. Resumidamente para: - Adultério – Depravação,
Fetichismo – Desejo – Devassidão – Engano – Fornicação – Incitar Mulheres
a Cometer Adultério – Luxúria – Ninfomania – Prostituição – Sedução.
Recomendações à Evocação
Talvez Agerath seja sensual e lindamente sinistra, desfrutando tanto de
interpretação quanto interpretando em contextos sexuais e teatrais. Ela é uma
deusa profundamente apaixonada por música de todos os tipos e procura
inspirar criatividade entre todos os que se aproximam dela. Ela se preocupa
em defender a filosofia satânica de que a experiência humana deve ser
valorizada e que o Ser deve satisfazer seus desejos e vontades, desde que
feito com responsabilidade. Ela nos inspira a olharmos para dentro de nós
mesmos e a descobrirmos as raízes de nossas inadequações, medos e
abatimentos. Ela nos ajuda a entender e reconhecer nossas próprias
necessidades humanas básicas e a desvendar os fios de nossos casulos,
expondo-nos lentamente a novas ideias, aventuras e maneiras de pensar.
Jogo da Expansão
Lilith e ABM lutam pelo comando de “territórios”. Diante desta busca
incessante tanto de Lilith como de Agrat-Bat-Mahlat pelo “poder”, cada uma
tem suas características peculiares onde a questão sobre rebeldia e
responsabilidade varia conforme a situação. Digamos que ao fecundar com
Salomão para criar Asmodeus, uma delas “foi até os finalmentes”.
Literalmente gozou da situação na cara da outra. Mas isso em si é ato
responsável ou irresponsável?
Quanto a rebeldia e a responsabilidade, todo e qualquer ato de realizar nossa
própria vontade é um ato de rebeldia como a magia em si. Então o termo
responsabilidade fica questionável, pois quem faz “rebeldia” sem pensar, sem
ter uma vontade esclarecida a ser realizada, não faz magia, mas brinca com
seu próprio destino. Neste sentido, particularmente acho incompreenssível
como o perfil de uma pessoa ligada as daemons se impulsionaria a fazerem
algo sem “responsabilidade” a conseguir uma ou mais metas estipuladas
antes. Pessoalmente acredito que toda nossa vida deve ser imbuída de
responsabilidade para que possamos arcar com as consequências de nossos
atos, mesmo que não deem os resultados desejados. Então o problema não é
errar, mas é não se corrigir! Sei que um bando de criminosos tentou nos
ensinar que basta mentirem mil vezes para uma mentira se tornar realidade,
com ao proposta deles de “ensacar o vento”, até que quando conseguiram o
poder passaram a condenar os outros pelo que estes criminosos fazem,
quando a galera se deixa enganar por discursos fakes, mas uma mentira só
engana um pouco. Até o momento que descobrem a farsa destes crimes que
pretendem trazer o mundo da ficção para a vida real. Sei que, principalmente
na Magia do Caos, é possível fazer magia com até mesmo os modernos
super-heróis, ou com a fantasia, mas ai entramos no mesmo conceito pelos
quais deuses foram criados antigamente! Para completar o que nossos
conceitos em cada época determinam como “normais” adicionando o além
disso, ou o paranormal. Antes eram deuses, agora as revistas em quadrinhos
constroem não apenas heróis, mas também anti-heróis! E são interessantes,
dotados de uma flexibilidade muito mais útil para a magia individual.
Para compreender a razão ao destaque dos heróis modernos, super-heróis e
seu uso na Magia do Caos, podem ser interpretados como “servidores”.
Ainda que Magos do Caos evitam mesclar interpretação de servidores dos
daemons com a dos servidores conforme praticados na Magia do Caos. No
entanto desenvolvem de forma que ficam até mais eficientes do que a forma
como elaborados aos servidores da magia com Daemons. A intenção aqui é
justamente pegar na fonte de ambos, onde a tua mente pode explorar o uso
destes super-heróis, ou interpretados como servidores na Magia do Caos ou
servidores dos daemons da mesma forma, cada qual para sua finalidade
distinta. Aliás, muito me espanta o pessoal da magia do Caos ser tão tímido
nos vídeos quanto ao uso da energia dos daemons junto com a magnífica
imaginação caótica sem limites a possibilitar uso destas energias simultâneas.
Cura Demoníaca
Neste ritual Agrat bat Mahlat é chamada para cura, em que ela é ideal para
isso, geralmente causa de tais coisas para seus inimigos. Não é fácil pensar
em usar um espírito maligno da doença para conceder cura. No entanto isso
funciona. Caso desconfortável para você não o execute. Notará que no ritual
haverá espaços em branco. O primeiro dos espaços em branco deve ser o seu
nome ou a pessoa de quem deseja a cura. Isso será seguido por "filha ou
filho" e o nome do pai da pessoa. Você escolheria filho ou filha conforme se
aplicasse ao seu caso. Este ritual pode ser feito todas as semanas, se
necessário. Se você deve fazer isso todas as semanas, por favor, faça na sexta
à noite, pois é quando Agrat Bat Mahlat está em seu estado mais poderoso.
Este ritual pode ser feito na noite de qualquer dia da semana. Sugerido que,
caso possa cronometrar para quando a lua for nova, seria o ideal.
Material: - Duas velas pretas; - Incenso, qualquer um serve. No entanto
recomendado olíbano; - Uma tigela com água; - Um alfinete limpo e
esterilizado que você pode usar para picar o dedo para ver se há uma gota de
sangue. CERTIFIQUE-SE DE FAZER ISSO COM SEGURANÇA.
Procedimento:
História
- grego alastōr, de a-A- entrada de 2 + -lastōr (provavelmente de lan para
olhar); semelhante a lasati sânscrito ele brilha. "Alastor" é grego antigo para
"aquele que não esquece", portanto "vingador", "perseguidor",
"atormentador", "aquele que sofre de vingança divina". É semelhante ao
"Alastair", que é a forma escocesa de Alexandre, que significa "protetor da
humanidade".
Nome Alastor [uh-las-ter, -tawr] MOSTRA IPA (às vezes letra maiúscula
inicial) um espírito ou divindade vingadora frequentemente evocada na
tragédia grega; um Nemesis masculino. Na demonologia cristã , Alastor
(Ἀλάστωρ, tradução em inglês: "vingador") é o principal carrasco do
monarca do Jinnestan. A citação de Plutarco a que de Plancy se refere é
apresentada abaixo. (Não sei se o texto original realmente usou o termo
"alastor", ou foi uma interpretação das traduções modernas). Plutarco diz que
Cícero odiava tanto Augusto que ele concebeu um plano de se matar fora do
vestíbulo de Augusto, para se tornar seu alastor. Conforme versículo 68 da
biografia de Cícero nas vidas paralelas de Plutarco: - "Às vezes, ele resolveu
entrar na casa de Cæsar em particular e se matar no altar dos deuses de sua
família, para trazer vingança divina sobre ele; mas o medo da tortura o
afastou desse curso". O nome Alastor pela [Encyclopaedia Britannica, 1941]
é "Na mitologia grega antiga, o espírito de vingança, que leva os membros
de uma família a cometer novos crimes para obter satisfação". O nome
também foi usado para o gênio do mal que leva um homem a pecar e a um
homem tão impelido. Uma palavra grega de origem incerta. O palpite
tradicional é que é literalmente "o inesquecível", de a- "não" (veja a- (3)) +
raiz do torno "para esquecer", aoristo da lantanoína "para ficar escondido,
escapar da notificação" da TORTA root * ladh- "a ser oculto" (veja latente).
Ou então pode estar relacionado com alaomai "para vagar, vagar"
figurativamente "para ser perturbado". Como um nome próprio, na tradição
grega, filho de Neleus e Chloris; irmão de Nestor, ele foi morto por Herakles.
Dictionnaire Infernal - Collin de Plancy (1863) (parafraseado) Alastor é
conhecido por Zoroaster como o "carrasco" e por Origem como Azazel. Na
hierarquia infernal, ele é o Nemesis. Os antigos chamavam os espíritos
malignos de "alastores". Alastor era epíteto do deus grego Zeus, de acordo
com Hesychius de Alexandria e o Etymologicum Magnum, que o descreviam
como vingador de más ações, especificamente, derramamento de sangue
familiar. Como personificação de uma maldição, era também um
companheiro dos Erinyes. O nome também é usado, especialmente pelos
escritores trágicos, para designar qualquer divindade ou demônio que vingue
os erros cometidos pelos homens. Havia um altar para Zeus Alastor nos
arredores das muralhas da cidade de Thásos. Alastor ("vingador") na
mitologia grega, era a personificação de feudos familiares. Ele também foi
associado a pecados que passam de pai para filho. Como um gênio, ou
espírito da família na mitologia romana, ele incitou as pessoas a assassinatos
e outros pecados. O nome se tornou um termo genérico para uma classe de
espíritos malignos.
Quando um conflito de sangue é saciado? Em que ponto a vingança é
suficiente? Alastor pode dizer "nunca". Alastor pode ser um espírito
individual de vingança ou uma classe de espíritos vingativos. O termo às
vezes é usado como um epíteto para divindades como Zeus e Nemesis em
seus papéis como fornecedores de justiça. O que começou quando os
espíritos da justiça evoluíram para espíritos temidos de intenção questionável,
associados a vinganças e brigas de sangue. Então um alastor é um espírito
atormentador ou um Nemesis. Percy Bysshe Shelly6 escreveu um poema
(Alastor ou The Spirit of Solitude - 1816), que advertia os idealistas de que se
eles estão sempre buscando um amor ideal, o mundo será o atormentador e
eles morrerão solitários.
De acordo com a "Enciclopédia dos Espíritos: O Guia Definitivo da Magia
das Fadas, Gênios, Demônios, Fantasmas, Deuses e Deusas" - Escrito por:
Judika Illes, Alastor (vingador) na mitologia grega, é o nome de um demônio
vingador que segue os passos de criminosos de acordo com "Agamenon" de
Ésquilo. Shelley usou o nome de Alastor, ou "O Espírito da Solidão" (1816);
seu primeiro trabalho importante, o poema, é a condenação do idealismo
egocêntrico. O nome Alastor também é carregado por um filho de Neleus e
irmão de Nestor, casado com Harpalyce.
Alastor também é usado livremente para descrever um gênio do mal
doméstico ou o espírito de vingança. No entanto, pode haver vestígios de
como esse conceito pode ter se originado.
Muitos vestígios levam Chloris como mãe de Alastor. No entanto, há
pequeno mal-entendido sobre isso. Para não ser confundida com a ninfa e
esposa de Zephyrus, a mãe de Alastor, Chloris, era filha de Amphion, o rei
Minyan. Chloris casou-se com Neleus, o rei de Pilos. Neleus, pai de Alastor,
era rei de Pilos e filho de Tyro e Poseidon. Neleus tinha um irmão gêmeo,
Pelias. Poseidon enganou Tyro se disfarçando de outra pessoa. Depois que
percebeu que era Poseidon, levou os gêmeos para uma montanha e os deixou
lá. Plebeus encontraram os gêmeos e os criaram. Neleus se tornou o rei de
Pylos e casou-se com Chloris. Chloris e Neleus tiveram vários filhos juntos,
sendo Alastor um deles. Depois que Neleus se recusou a pagar uma dívida de
sangue, Heracles o matou e a todos os seus filhos, exceto Nestor. Na morte,
Alastor se tornou espírito de vingança, seduzindo e estimulando feudos de
sangue entre famílias, e rebaixado a um daemon menor depois que ele e seus
irmãos foram mortos por Heracles. Ele também garantiu que apostas eram tão
altas que o espírito de vingança passou de geração em geração. Dessa
maneira, Alastor garantiu que a crueldade de sua morte não passaria
despercebida e que sua história sobreviveria a várias linhagens.
Com tantas variações no nome Alastor, é difícil dizer se um tem precedência
sobre o outro. Se usado a descrever Zeus, Nemesis, Alastor ou um conceito, é
claro que Alastor descreve um tema comum na mitologia grega: crianças
pagando pelos pecados de seus pais. Essencialmente, Alastor simboliza a
ideia de sangue por sangue que domina a mitologia grega.
Outros compararam Alastor como um Nemesis masculino, a deusa da
retribuição por más ações e a distribuidora de fortunas. Nemesis garantiu o
equilíbrio, garantindo que ninguém tivesse muita ou pouca felicidade,
tristeza, sorte ou fortuna. Portanto, como fornecedores de justiça, Zeus e
Nemesis, têm sido mais frequentemente associados ao nome Alastor. Por
último, mas não menos importante, Alastor era amigo de Serpedon, morto
por Odisseu. Plutarco diz que Cícero odiava tanto Augusto que ele concebeu
um plano de se matar fora do vestíbulo de Augusto, para se tornar seu alastor.
Alastor tornou-se sinônimo do poema escrito por Percy Bysshe Shelly
chamado Alastor ou "The Spirit Of Solitude". Alastor também ficou famoso
pela Capcom quando nomeou um dos personagens de seu videogame
’Viewtiful Joe‘ o mesmo. Alastor também apareceu como demônio alado em
outra série de jogos chamada 'Devil may cry'. Nas citações literárias clássicas
Ésquilo, Agamenon 1468 e seguintes (trad. Weir Smyth) (tragédia grega C5ª
a.C.): "Coro [dos anciãos argivos]: O Daimon (Daemon) [Alastor] que cai
sobre esta casa e os dois descendentes de Tantalos [Agamenon e Menelau]",
você que pelas mãos das mulheres [ie suas esposas Klytaimestra
(Clytemnestra) e Helene] exerça uma regra que corresponda ao seu
temperamento, uma regra amarga à minha alma! Debruçado sobre seu corpo
como um corvo odioso, em notas roucas, ela canta sua canção de triunfo.
Klytaimestra (Clytemnestra): Agora você corrigiu o julgamento de seus
lábios ao nomear o Daimon três vezes mais devagado dessa raça. [Isso
presumivelmente se refere aos assassinatos seqüenciais dos filhos de
Thyestes, de Atreus e de Agamenon]. Para ele, o desejo de lamber o sangue é
estimulado na boca; portanto, antes que a ferida antiga seja curada, sangue
fresco é derramado.
Coro: Na verdade, você fala de um poderoso Daimon (Demônio),
assombrando a casa, e pesado em sua ira (infelizmente, infelizmente!) - um
conto maligno de destino catastrófico insaciado; ai, ai, feito por vontade de
Zeus, autor de todos, trabalhador de todos! Pois o que acontece aos homens
mortais, salvo pela vontade de Zeus? O que aqui não é obra de Deus?
Infelizmente, meu rei, meu rei, como devo lamentar você? Como voz meu
sincero amor por você? Para mentir na teia desta aranha, respirando sua
vida em uma morte ímpia! Ah, eu, deitada nesta cama ignóbil, atingida pela
morte traiçoeira, forjada por uma arma de fio duplo empunhada pela mão de
sua própria esposa!
Klytaimestra: Você afirma que essa ação é minha? Não imagine que eu sou a
esposa de Agamenon. Um fantasma parecido com a esposa do cadáver, o
antigo espírito maligno (alastôr) de Atreus, aquele banquete sombrio,
ofereceu-lhe em pagamento, sacrificando uma vítima adulta em vingança por
aqueles bebês mortos [ou seja, os filhos assassinados de Thyestes].
Refrão: Que você é inocente deste assassinato - quem o testemunhará? Como
alguém pôde fazer isso? E, no entanto, o gênio do mal (alastôr) de seu pai
pode muito bem ser seu cúmplice. À força, em meio a correntes de sangue
afim, Ares (Havoc) preto pressiona para onde ele deve vingar o sangue de
crianças servidas para carne [ou seja, quando Atreus serviu os filhos de
Thyestes a seu pai como uma refeição]".
Aeschylus, Agamemnon 1560 ff e seguintes:
Coro [dos anciãos argivos]: "A repreensão, portanto, encontra a repreensão
por sua vez [no feudo de sangue da casa de Atreus] - difícil é a luta para
decidir. O corrompido é despojado, o matador paga uma penalidade. No
entanto, enquanto Zeus permanece seu trono, continua a ser verdade que,
para quem o fizer, será feito, pois é a lei: quem pode expulsar de casa a
semente da maldição? A raça está atada rapidamente em calamidade".
Klytaimestra: "Sobre esta libertação divina, você tocou corretamente.
Quanto a mim, no entanto, estou disposto a fazer um pacto juramentado com
o Daimon [Alastor] da casa de Pleisthenes [isto é, os Atreides], que estarei
contente com o que é feito [o assassinato de Agamenon], por mais difícil que
seja. Daí em diante, ele [Alastor] deixará esta casa e trará tribulações sobre
alguma outra raça pelo assassinato de parentes. Uma pequena parte da
riqueza é suficiente para mim, se eu puder livrar esses corredores do frenesi
do assassinato mútuo".
Alastor é um dos personagens do livro de Tróia. Ele já é noivo, mas acaba se
apaixonando e tornando-se amante de Helena de Troia. Na cultura popular
Alastor também aparece em um papel mais ativo, com uma aparência
diferente em todos os jogos de Viewtiful Joe, produzido também pela
Capcom. Na maioria dos jogos, ele serve como um chefe de nível médio, e às
vezes como um personagem jogável. Como um personagem jogável, ele
possui o Devil Trigger, uma forma muito parecida com a de Dante
transformado. Em uma versão para PlayStation 2 de Viewtiful Joe, existe
uma conversa entre os dois personagens, confirmando-se que ele era o
mesmo demônio alado que animava a espada sensitiva Alastor em Devil May
Cry, da Capcom. De alguma forma, ele escapou da espada, mas ainda pode
usa-la como arma. Sua primeira aparição é uma cena onde a espada se move
por si própria, apunhalando o protagonista Dante no peito. No jogo, Alastor
tem a sua própria vontade, mas é dominado por Dante, e se torna sua arma
principal na a maior parte do jogo, o espírito de Alastor adverte a Dante do
perigo iminente através de uma onda elétrica vinda de sua lâmina.
Alastor Moody é um personagem que aparece na série Harry Potter, de JK
Rowling. A'Lastor aparece como um demônio caçador de recompensas na
novela "Seton Rax & Company", de Elliot Symonds. Alastor também
apareceu como um inimigo na famosa série da Konami, Castlevania,
especificamente em Castlevania: Aria of Sorrow. Ele aparece como uma
espécie de demônio fantasma, sendo visível apenas sua espada escura e
quebrada. Ganhando-se a alma de Alastor nesse em Aria of Sorrow, ela
concede ao usuário a convocação da espada Alastor como um familiar,
seguindo o usuário e os ataques em conjunto. Ele retorna em Castlevania:
Portrait of Ruin novamente, diferentemente de Aria of Sorrow, há uma
pequena chance de que se obter a espada "Damascus Sword", depois de matá-
lo, só podendo ser encontrado na área "Nest of Evil". Alastor apareceu como
o líder do exército do inferno em Painkiller, e o chefe final em Battle out of
Hell, primeiro complemento de Painkiller. Ele aparece como um demônio
alado imponente com enormes mandíbulas, e numa versão fortemente
blindada em Battle out of Hell. No RPG Vampiro: A Máscara, da White Wolf
Game Studio, os Alastores são uma de elite de agentes dos arcontes da
Camarilha, cuja responsabilidade exclusiva é rastrear e destruir os Anathemas
(os listados da lista Vermelha). Jack Vance escreveu três romances,
chamados de Alastor Cluster. Alastor's Hood,do jogo Golden Sun: The Lost
Age, pode ser usado em batalha para assombrar um inimigo. Alastor faz uma
aparição como um mini-chefe no jogo para pc, Titan Quest. Ele é conhecido
no jogo como "o flagelo de Acheron". No RPG Dungeons & Dragons Alastor
é um demônio sombrio, carrasco de Baator. Ele também é o guarda-costas de
Dark Lord de Nessus, e servo de maior confiança do mesmo. Alastor se joga
em Night Play, um romance de Sherrilyn Kenyon, onde ele é chamado pelos
were-hunters para destruir Bryani, mãe de Vane, evoca Alastor para trazer
Bride de volta no tempo, para a era das trevas na Grã-Bretanha. Na série de
Tv de 1994-1998 "Spider-Man", há um personagem chamado Alistair Smythe
que foi o ex-cúmplice de Kingpin. Depois de ter sido fortemente equipado,
Smythe foi transformado em um ciborgue com asas demoníacas. Esta seria
possivelmente uma referência a Alastor, já que seu nome é pronunciado
como tal. No livro The "Castle in the Attic" de Elizabeth Winthrop, Alastor é
um feiticeiro maligno que transforma as pessoas para liderá-las e torturá-las
com magia. No anime Shakugan no Shana, "Tenjō no Gōka", Alastor é o rei
de Guze, tomando a forma de um pingente. Na light novel de Full Metal
Panic!,o Arm Slave Alastor é o menor Arm Slave do mundo, e se encontra
nos cuidados da organização antagonista, Amalgam. Alastor também é
encontrado na série de jogos para PC, Disciples. Alastor aparece como um
espírito, chefe no MMORPG Shadow Cities. Alastor era um ex-administrador
da Pandemic Forum Boards. Ele a deixou em 3 de Dezembro, para prosseguir
a sua vida universitária. Alastor é um chefe e traje para download para o jogo
de ritmo da Square Enix, Demons 'Score’. Em Hazbin Hotel, Alastor é
conhecido como o Dêmonio do rádio. Um demonio poderosissimo, que já
matou milhares de outros demônios Na série de livros "O Magisterium" de
Cassanda Clare e Holly Black há um personagem chamado Alistair Hunt.
Sendo o pai do protagonista, Callum Hunt, Alistair tenta impedir que o filho
entre no Magisterium chegando a tentar matá-lo, tudo isso por causa de um
motivo que é revelado mais a frente. Na série de TV Sobrenatural, Alastair é
retratado como um torturador mestre, equivalente a um inquisidor alto do
inferno. Enquanto Dean estava no inferno, Alastair torturava ele, oferecendo
parar a tortura diariamente se Dean passasse a torturar as almas do inferno.
Ele viria a torturar Ruby no episódio "Heaven and Hell". Alastair pode ser
considerado um dos demônios mais poderosos vistos até então, já que não foi
morto mesmo após ter sido apunhalado pela faca de Ruby, assim como ter
resistido aos poderes de Sam e a tortura realizada por Dean. Isso se comprova
ainda mais no episódio da quarta temporada, "Eu sei o que você fez no verão
passado", quando Alastair aparece, a estátua da virgem maria começa a
chorar sangue.
Edward Alexander Crowley, mago cerimonial do século XX, mudou seu
primeiro nome para Aleister. A diferença ortográfica pode ser facilmente
atribuída ao fato de que 'Alastor Crowley' não soma 666. Dizem que Alastor
teve um amante e ficou com ela por muitas vidas.
Aparência
- Executor de decretos proferidos pela corte de Satanás
- Alastor tem cabelo loiro claro e curto que é fino.
- Ele tem olhos cinza-azulados claros e parece muito jovem.
- Ele tem asas brancas e algumas vezes se veste de branco.
Aparece como demônio feroz de pele vermelha pálida profunda, com olhos
selvagens brancos, cabelo comprido emaranhado preto, e rosto vulpino
protuberante, usa nada além de tanga marrom ou cinza e carrega armas -
principalmente instrumentos com lâmina, ocasionalmente aparece e uma
sombra se comportando como uma criatura selvagem. Geralmente aparece
segurando uma adaga ou machado.
Quem é
Alastor - "Gênio do mal da casa". Na demonologia cristã, Alastor (Ἀλάστωρ,
tradução em inglês: "vingador") é o principal carrasco do monarca do
Jinnestan. Entre os demônios da mitologia grega e romana ele é um dos mais
famosos, conhecido popularmente como o gênio do mal da família.
A palavra "Alastor" significa "vingador". Na mitologia grega associado aos
pecados passados em gerações de pais para filhos. Na mitologia romana, é
notório como gênio do mal da família que leva moradores a cometerem
pecados. Frequentemente associado a conflitos familiares, ligado a Nemesis,
a deusa da retribuição divina e é considerado demoníaco em vingança então,
como arquidemônio de alto escalão e o principal carrasco do monarca do
inferno, um de seus epítetos é o "Gênio do Mal da Casa", significando que
Alastor é o demônio que conduz as torturas mais hediondas, depravadas e
insuportavelmente cruéis nos poços do inferno. Alastor então também se
compara ao Nemesis e o anjo destruidor e é conhecido como O Carrasco. Ele
é excepcionalmente cruel. Tão cruel, que de todos demônios no poço infernal
é sem dúvida o mais cruel, mesmo para demônios, especialmente em seu
sadismo. Seu sadismo supera o verdadeiro rei do inferno, Satanás. Quanto
mais dor conseguia, mais feliz era, mas não apenas física; também foi eficaz
em tortura mental e estresse. Ele via a tortura como arte requintada e gostava
de ser paciente saboreando momentos de tortura das suas vítimas. Quase
todos demônios que vagam pelo Inferno temem muito Alastor, quase tanto
quanto os Senhores do Inferno. É por isso que foi escolhido a dedo pelo
próprio Satanás, devido a ter sido impressionado por suas habilidades, como
Grande Torturador do Inferno. Alastor chegou a reunir e formar seu próprio
grupo conhecido como Malebranche; grupo de demônios composto por doze
demônios de elite que compartilham o gosto de Alastor em tormento sádico.
Parece que a escola ai é bem pesada.... Ainda que pintem o universo dos
espíritos como um plano de "luz", a realidade dos fatos é que interferem
muito no nosso plano, mesmo com leis férreas entre nós, seja protegendo
inocentes ou atacando culpados dos crimes. Alastor também age contra os
sucessores do transgressor se o culpado original morrer antes de receber sua
parte devida no sofrimento. Alastor deveria ser muito cruel, ou seja, quando
alguém lança uma maldição contra alguém e a pessoa que recebeu a maldição
com Alastor não sofre o suficiente, vai todo o castigo para seus
descendentes... Bem como filme hollywoodiano com os bandidos ensinando
a sermos tão carrascos como eles. Ai vem bem a calhar a associação que por
vezes gregos e romanos faziam dele em que o associavam aos pecados que
passam de pais para filhos. No caso da mitologia romana, ele é notório como
o gênio do mal da família que leva os moradores a cometer pecados,
frequentemente associado a conflitos familiares.
Assim ALASTOR era o espírito personificado (daimon) do feudo de sangue
da família - inflige vingança às gerações mais jovens pelos crimes de seus
antepassados. Ele era parente dos Erinyes, os vingadores do assassinato, mas
a retaliação que Alastor presidiu foi dirigida contra a família do assassino, e
não contra o próprio assassino. Assim como um daimon seu país
provavelmente é NYX, embora em nenhum lugar indicado.
Alastor era Epíteto do deus grego Zeus que, de acordo com Hesíquio de
Alexandria e o Etymologicum Magnum, descreve-o como vingador de maus
atos especificamente, derramamento de sangue familiar. Como
personificação da maldição, também um epíteto de Erínias. Nome também
usado principalmente pelos escritores trágicos a designar divindade ou
demônio que vinga erros cometidos. Até o momento do século IV a.C.,
alastor em grego havia sido descrito como um tipo genérico de insulto, com o
significado aproximado de "canalha".
Com a evolução de Alastor além de uma caracterização, conforme tratado o
próprio Zeus, pode ser interpretado como o Deus da Justiça, Retribuição e
Feudos de Sangue. As principais coisas que podem nos descrever quem é
realmente a Alastor:
- Ele se lembra da Grande Depressão de 1929, então ele morou em algum
lugar lá,
- Ele usa rádio,
- Ele é um soberano por causa de seu poder, de acordo com o wiki.
- Talvez seu poder é especificado por seus pecados. Então Alastor fez algo
muito sério.
- Ele conhece uma receita de Jambalaya, comida muito popular no estado da
Louisiana.
- Ele é um soberano por causa de seu poder, de acordo com o wiki.
- Essas duas coisas tinham a Alemanha nas décadas de 1910, 1920 e armas
mais poderosas em um futuro próximo.
- Olhando para tudo o que mencionei, posso assumir com segurança que
Alastor vem dos EUA, olhando a receita da avó, a rivalidade dos demônios
alemães e, claro, em 1929.
- Então, sabemos que Alastor era um americano que vivia em tempos de
grande depressão. Ele também disse que "a Grande Depressão foi divertida"
para ele.
- Em momentos de "combate", Alastor foi coberto por muitos símbolos
desconhecidos. Infelizmente, não decodificado ou encontrado qualquer
símbolo que seja pista (easter egg). Infelizmente isso nos mantém com
poucas possibilidades. Sabendo que ele cometeu grande pecado, presumimos:
- Ele poderia ser pessoa por trás da Grande Depressão (área teórica estranha)
- Ele era um dos assassinos em série nesses tempos, por exemplo, aquele com
a maior parte das mortes: o Assassino do Torso de Cleveland,
- Alastor foi palestrante de rádio em Nova Orleans,
- Ele gostava de vodu.
Dentro de uma suposição de que ele era serial killer ocultista, seria por isso
que ele é tão poderoso – por ele ter acesso aos feitiços vodu. Embora mesmo
quem defenda esta teoria não encontrou na época da Grande Depressão
Americana qualquer serial killer vodu popular.
- O demônio da cobra (desculpe, esqueci o nome dele, vou chamá-lo de
demônio da cobra) tinha uma aeronave com tecnologia avançada.
Alastor, um filho de Neleu e Cloris. Quando Hércules tomou Pilos, Alastor e
seus irmãos, exceto Nestor, foram mortos por ele. De acordo com Partênio de
Niceia, ele estava para se casar com Harpálice. No entanto, ela havia sido
tomada pelo próprio pai, Climeno.
Alastor, um lício companheiro de Sarpedão, morto por Odisseu.
Alastorides é uma forma de patronímico descrito por Homero para Tros, que
era provavelmente, um filho do liciano Alastor, mencionado acima.
Um outro, não relacionado Alastor, é mencionado em Ilíada, de Homero.
Alastor, na demonologia, é considerado como uma espécie de entidade
demoníca possuidora.
Ele muitas vezes chega a ser comparado com Nêmesis.
O nome Alastor também é usado como termo genérico para uma classe de
espíritos malignos.
Poderes
A vingança de Alastor não é qualquer vingança: é uma sangrenta,
assustadora, descontrolada e furiosa. Eurípides de Cassandra ameaça
Agamenon reivindicando os poderes de um alastor (e como ela é um xamã,
isso pode não ser uma ameaça ociosa).
Sigilo de Alastor
Alastor é identificado com o conceito de crianças pagando pelos pecados de
seus pais, tema comum na mitologia grega. Embora, teoricamente, Alastor
seja um espírito de justiça, um alastor como categoria também é um tipo de
espírito possuidor que implacavelmente leva seu anfitrião a buscar vingança.
O espírito pode desfrutar do derramamento de sangue (A pista é que o
hospedeiro mostra obsessões e se sente compelido a fazer o que ele ou ela
não deseja ou sabe que está errado). A desarmonia psíquica causada pelo
trauma do crime original torna a pessoa vulnerável ao alastor. Assim, quando
Orestes é aconselhado por um oráculo a vingar seu pai matando sua mãe, ele
inicialmente questiona se esse conselho realmente veio de Apolo ou de um
alastor mal intencionado. Na Idade Média, Alastor foi identificado como
demônio ou classe de demônios.
Atributos
Do Echelom inferior, (desconhecido) demônio cruel que Wierius chamou de
"carrasco". Alastor (ἈΑλάστωρ, traduzido como: "vingador" ) refere-se a um
número de pessoas e conceitos da mitologia grega. Alastor era Epíteto do
deus grego Zeus que, de acordo com Hesíquio de Alexandria e o
"Etymologicum Magnum", descreve-o como vingador de maus atos,
especificamente, derramamento de sangue familiar. Como a personificação
da maldição, ele também foi epíteto de Erínias7. O nome também é usado,
principalmente pelos escritores trágicos para designar qualquer divindade ou
demônio que vinga erros cometidos pelo homem8. Até o século 4 a.C.,
Alastor em grego havia sido descrito como um tipo genérico de insulto, com
o significado aproximado de "canalha". Alastor, um filho de Neleus e
Chloris. Quando Hércules tomou Pilos, Alastor e seus irmãos, exceto Nestor,
foram mortos por ele9. Alastor, na demonologia, é considerado como uma
espécie de entidade demoníaca possuidora. Ele muitas vezes chega a ser
comparado com Nêmesis. O nome Alastor também é usado como termo
genérico para uma classe de espíritos malignos10. O Vingador Negro, autor
de discórdias. Alastor é o ex-caçador de cabeças diabólico. Ele é da mesma
natureza que Orcus e Mormo, sendo uma criatura alada de negritude alcatrão,
montando um corcel pesadelo para a batalha. Ele empunha a temida espada.
Alastor é um demônio extremamente perigoso, e pode facilmente matar o
convocador e todos nas proximidades, se não forem tomadas precauções. Ele
matará quem quer que seja enviado depois. Ele governa 30 legiões de
Tartaruchi. Para Derramamento de sangue, Violência, Assassinato, Trazendo
a Morte do Inimigo, Destruição.
Fonte de poder: Execução Classe: Demônio. Cristal: Jet Dia:
sábado Planeta: Saturno
PRINCIPAIS ÁREAS DE PODER: Tortura, assassinato, assassinato,
execução, morte, destruição de inimigos. Status: Atado e banido. Fidelidade:
demônios menores.
Finalidades comuns: Percy Bysshe Shelly escreveu um poema ("Alastor" ou
"The Spirit of Solitude" - 1816), que advertia os idealistas de que se eles estão
sempre buscando um amor ideal, o mundo será o atormentador e eles
morrerão solitários. Cientes disso, convocado geralmente para: Amaldiçoar –
Assassinato – Batalhas – Derramamento de sangue – Destruição – Discórdia
– Divertir-se com Sangue – Dor – Execução – Genocídio – Homicídio –
Magia da Morte – Morte Lenta e Dolorosa – Ódio – Perversão – Sanguinário
– Tortura –Trazer Morte e destruição aos Inimigos –Violência.
Invocação de Alastor
Este feitiço é a maneira mais formal e eficaz de invocar Alastor assim como
qualquer demônio, podendo apenas trocar o nome e o respectivo Enn de
Alastor pelo do outro demônio. Pode ser realizado por qualquer pessoa,
desnecessário ter conhecimento avançado de satanismo ou demonolatria. Para
que um feitiço ritual funcione corretamente, deve ter as três partes: início,
corpo e um fim.
Material: 4 velas pretas, bússola
Procedimento:
1. Escolha local limpo, estéril e organizado a hospedar este ritual.
Deve ser limpo, estéril e organizado para abrir o fluxo de
energia e minimizar bloqueios mentais ou emocionais ou
distrações dentro do ambiente ao seu redor. O local que escolher
pode ser interno ou externo.
2. Posicione uniformemente quatro velas pretas acesas no chão ou
solo em pontos que representem norte, leste, sul e oeste. Use
uma pequena bússola de mão para medir com precisão seus
pontos de orientação direcional. O círculo interno criado pelo
posicionamento das velas deve ser seu altar, e pode ser tão
grande ou tão pequeno quanto desejar. Lembre-se de que altares
maiores são mais confortáveis e espaçosos para trabalhar.
3. Para quem vive no hemisfério norte, por favor, use a seguinte
configuração de altar:
12. Por último, invoque Satanás no centro de seu altar como seu
quinto e último elemento. Esta etapa completará seu altar
equilibrando, unificando e completando todos os elementos
necessários e suas energias correspondentes, ao relaxar, respirar
fundo várias vezes e então recitar o seguinte enn uma vez:
13. Seu portal para o mundo escuro agora está aberto, então você
pode invocar e invocar o demônio desejado, enquanto diz o enn
para Alastor desenhando o sigilo de Alastor no ar:
Evocação de Alastor
A respiração holotrópica está bem documentada a induzir estados
psicodélicos, espirituais e emocionais profundos de consciência. A técnica de
respiração é conhecida por dissolver o ego, permitindo à pessoa praticante
entrar numa forma mais pura e verdadeira sem ego, abrindo-lhe a profundas
experiências e revelações espirituais. Até onde sabemos, somos os únicos
indivíduos conhecidos por ter usado com sucesso a respiração holotrópica
como meio de convocar e comunicar-se com entidades demoníacas. A
respiração holotrópica geralmente leva pelo menos 15 a 20 minutos ou mais
para induzir um estado alterado de consciência. Você pode precisar trabalhar
lentamente até esse requisito de tempo, praticando a técnica em intervalos
mais curtos várias vezes antes. Com a prática, o exercício de respiração
acontecerá com mais naturalidade à medida que seu corpo e mente se
acostumarem a ele.
Como este feitiço de invocação pode ser muito intenso, tenha muito cuidado
ao usá-lo. Nunca entre nesta técnica de invocação da respiração se tiver muito
estresse, com raiva ou excessivamente sensível a estados alterados de
consciência. Você também deve abster-se de realizar este feitiço de
invocação caso tiver alguma doença cardiovascular ou respiratória. Consulte
um médico ou especialista em respiração se tiver alguma dúvida ou se não
tiver certeza se está ou não num estado físico ou psicológico suficientemente
saudável para usar as técnicas de invocação por respiração.
Material: 1 vela preta, bússola, almofada de meditação ou tapete de ioga,
óleos de incenso ou fragrância
Procedimento
Asmodeus;
Etimologia
Para céticos este é um exemplo de que demônios foram criados pelos líderes
para manter o povo que comandavam na linha. Esse, entre outros demônios,
foram então explicados ao povo como a causa de todos problemas da terra,
que os líderes não tinham qualquer responsabilidade sobre as desgraças. Nos
tempos de uma Terra plana, líderes disseram ao povo que eventos naturais do
mundo eram causados por demônios. Então na visão de céticos, quando
haviam inundações, trovões, relâmpagos, qualquer evento da natureza, e
líderes não podiam fazer nada, culpavam um demônio que chamavam de
Alrinach, ou que foi Alrinach quem causou todos distúrbios dos navios. Já
para a a "Demonologia" Aldinach já era um demônio feminino egípcio, mas o
povo nômade que trafegava muito aos países árabes, declaravam sua forma
primária como a de um escorpião enorme e dourado do tamanho de uma casa,
com garras carmesim, cristalinas e afiadas como uma navalha e um rosto
humano hediondo com uma aparência doentia. Talvez esta fosse a origem
que muitos autores e autoras dos desenhos usados no entretenimento tenham
se criado. Nesta sua aparência em que sua imensa carapaça é coberta por
membros de sua ninhada infinita: ou inúmeros escorpiões menores que ela
pode controlar pelo pensamento. Sua picada é particularmente mortal,
injetando seis venenos com a reputação de serem letais, mesmo para aqueles
imunes às toxinas. Isso se deve justamente à proliferação da mitologia
suméria entre os egípcios, com suas transliterações de nomes quanto mais
afastados sejam das origens, em que Aldinach é uma das filhas de Lamashtu,
nesta mesma mitologia a meia-irmã esfinge de Aldinach, Areshkagal ou
Ereshkigal, está em constante guerra com Aldinach desde que o Senhor dos
Escorpiões roubou o reino abissal conhecido como o Mar das Areias
Sussurrantes, vários milhares de anos atrás. Areshkagal, desesperada para
recuperar seu lar perdido, enviou ondas de exércitos das Clefts de Sangue,
onde ela governa no exílio. Apesar desta ser apenas a assimilação da
mitologia suméria pelos egípcios, assim como no Brasil acontece com toda
mitologia dos Orixás africanos, a encaixar a mitologia suméria na egípcia o
Reino abissal de Aldinach domina o Mar de Areias Sibilantes, paisagem
desértica quase infinita, pontilhada de cidades abandonadas.
Porém a similaridade com um mito na tradição grega merece grande
destaque, tamanhas as particularidades semelhantes. No caso ressalto
Calipso, que para Hesíodo era uma ninfa do mar Oceânides muito sedutora e
caprichosa, uma das filhas dos titãs Oceano e de Tétis. Segundo o mesmo ela
vivia em uma gruta, na encosta de uma montanha na ilha de Ogígia. Porém
mais frequentemente é avaliada como filha de Atlas com uma deusa qualquer
e, segundo Pseudo-Apolodoro, seria uma das Nereidas, filha de Nereu e
Dóris. A entrada da sua morada era cercada por um bosque sagrado, onde
havia uma fonte, também sagrada. Os seus filhos mais importantes, e
geralmente sendo apontados como filhos de Odisseu, eram Nausítoo e
Nausínoo e Latino. Espero que caso aceitem Calipso como Alrimach
entendam que estes detalhes dissonantes entre a beleza de Calipso e a face
terrível de Aldimach variam muito entre a mitologia árabe-africana e a
ocidentalizada. Respectivamente do druidismo e mitologia grega em paralelo
com os nômades árabes, nota-se que a relação com naufrágio persiste, ainda
que as interpretações modernas relacionando com o animal “escorpião”
parecem muito influenciados pelo padrão hollywoodiano do Rei Escorpião.
Apenas para completar a interpretação grega da Calipso, a etimologia do
nome da ninfa é καλύπτω (kalyptō) que significa "esconder", "encobrir" e
"ocultar", o oposto de Apocalipse, que significa revelar, o que sugere que
Calypso originalmente foi uma deusa da morte.
Ainda existe seu culto?
Este demônio feminino, pelo menos nas terras árabes é nítida assimilação
remanescente da mitologia suméria dentro dos panteões mais recentes,
egípcios e europeus, quando a estrutura da mitologia suméria muito diferente
das modernas, mostra o quanto antigamente a ignorância coletiva não era
para venerar atributos fantásticos e divinos dos milagres que deuses poderiam
nos proporcionar, mas sim metodologia ritual em que seguidores mais faziam
rituais para minimizar a fúria “divina”, do que esperar qualquer benesse que
“caísse do céu”. Como bem relatou a filosofia egípcia na “paridade” criada
pelo próprio título do filme que se tornou uma série “Stargate”, a
proporcionar um arqueólogo o acesso direto ao que seria um povo ancestral
dos egípcios mas em outro planeta, apesar do filme retratar a entrada numa
concepção ufológica, o roteiro fez uma pesquisa de campo muito boa quando
retratou justo isso! A submissão pelo medo como religiosidade ancestral, do
que a moderna hipócrita religiosidade onde precisamos de intermediários
para nos conceder tanto o bem quanto o mal.
Por certo atualmente não é sequer conveniente se praticar magia para afundar
navios, causar tempestades a derrubar aeroplanos, gerar tremor a causar
terremotos, mas com certeza caso seja vítima destes acidentes naturais, ter
toda divindade possível para te socorrer é muito importante, razão pela qual
Alrinach pode ser muito importante. Obviamente caso operar sob a sua feição
egípcia de escorpião, como seu animal de poder, tome cuidado em como
tratará a dama, mas lembrando que aparece também na mitologia druida
muito bela, até mesmo para situações amorosas e sexuais em que algo te
impeça de se unir a outras pessoas, isto pode ser interessante numa
negociação.
CAPÍTULO 07 – Aluka - Sanguessuga
Aluka é uma figura muito
misteriosa na tradição judaica. O
nome dela, 'Alukah se assemelha
a palavra árabe para sanguessuga,
aulak. O nome dela significa
“Leech”. Vemos o nome dela
pela primeira vez em Provérbios
30:15:
“A sanguessuga tem duas filhas:
'Dê, dê.'”
Em hebraico:
ַהב-- ְשֵׁתּי ָבנוֹת,ַלֲﬠלוָּקה
ַהב
A primeira palavra em hebraico é
“Alukah”. Na Bíblia, não há
muito a ser dito sobre esse ser,
exceto pelo fato de que ela tem
duas filhas que são tão
sanguessugas quanto ela. É
apenas em textos rabínicos e
exegéticos que temos uma ideia
de quem ela é. Nesses textos, ela
é retratada como uma espécie de
Vampiro em forma humana com a habilidade de mudar de forma. Em um
texto hassídico chamado Sefer HaHasiddim, ele a descreve como um
"Monstro com fome de sangue". Isso está de acordo com a tradição árabe que
tem um monstro sugador de sangue feminino chamado "Aluk".
Como acontece com quase todas as formas femininas do mal na tradição
judaica, ela está associada a Lilith, alguns dizem que ela é o mesmo ser. A
única diferença é que no Sefer HaHasiddim, ele afirma que ela é uma pessoa
real. Encontramos, no Talmud, uma referência a ela e seus filhos em Avodah
Zarah 17a “A Alukah tem duas filhas: Dê, dê” (Provérbios 30:15). O que
significa “dar, dar”? Mar Ukva diz: "Esta é a voz das duas filhas que clamam
do Inferno devido ao seu sofrimento; e são eles que dizem neste mundo: Dê,
dê, exigindo dívidas e fidelidade total. E quem são eles? Eles são heresia e a
autoridade governante. Há quem diga que Rav Ḥisda diz que Mar Ukva diz:
A voz do inferno clama e diz: Traga-me duas filhas que choram e digam
neste mundo: Dê, dê”.
Portanto, aqui as filhas de Alukah são uma analogia para heresia e autoridade
que clamam do inferno. Permanecendo com o tema do inferno, por incrível
que pareça, em alguns textos judaicos, Alukah não é indivíduo, mas nome
para certo nível de inferno. Vemos nas Lendas dos Judeus, de Louis
Ginzberg, que afirma: “Moisés viu o lugar chamado Alukah, onde os
pecadores eram suspensos pelos pés, com as cabeças para baixo e os corpos
cobertos por vermes negros, cada um com quinhentos parasangs de
comprimento. Eles lamentaram e gritaram: "Ai de nós pelo castigo do
inferno. Dê-nos a morte, para que possamos morrer!" Nasargiel explicou:
"Estes são os pecadores que juraram falsamente, profanaram o Sabbath e os
dias santos, desprezaram os sábios, chamaram seus vizinhos com apelidos
impróprios, ofenderam o órfão e a viúva e deram falso testemunho. Portanto,
Deus os entregou a esses vermes".
Outros Nomes
Alougua, Aulak, Alukah, Alocal. Demônio fêmea, que era ao mesmo tempo
súcubo e vampiro, acostumado a levar os homens à exaustão e depois ao
suicídio. (Árabe) Terrível vampiro que caça mulheres e crianças.
História
Alocal aparece como três homens em vestes pretas, cada um segurando uma
tocha amarela acesa. Ela é quieta, mas amável.
Eles aparecem como corvos e corvos, de cor branca ou prateada, voando em
grandes bandos. Suas imagens particulares são:
uma auréola negra
uma auréola roxo
uma encruzilhada
uma mortalha manchada com sangue velho
uma donzela tomando banho em um riacho
um espelho quebrado
Sua aura é uma névoa negra e espessa, girando e girando como fumaça.
Atributos
Sigilo de Alocal
TSEVA NARA RASCARNA
NE ASTHE LENTARA
COL INDA MANCARA LENG
ALCOLA NAVA SENARA SI NE
CAPÍTULO 08 – Anammelech – Pássaro das más
notícias
Finalmente, Anamelech é considerado por
muitos demonologistas como "pássaro de mau
agouro" que parece anunciar más notícias.
Muitas vezes más notícias sobre a morte. Quase
todos os livros proibidos e grimórios medievais
concordam que Amamelech é um demônio das
trevas e um sinistro portador de más notícias.
Ela poderia ser o Mothman que parece anunciar
o desastre?
História
Um dos demônios do segundo nível do inferno
que se pronuncia aw-naw-maw’-lek, não
aparece na lista de 69 demônios do
Pseudomonarchia Daemonum de Jean Wier. Da
mesma forma, não aparece na lista de 72
demônios do Lemegeton. Collin de Plancy no
Dictionnaire Infernal nos diz que esse demônio
era adorado em Sefarvaim, cidade dos assírios.
Conhecido como o "pássaro de mau agouro".
Este não está na Goétia e tem poucas
informações espalhadas pela literatura.
Na Demonologia Cristã
Na demonologia cristã, Anamelech com variações Anomylech, é deusa
assíria mais tarde reivindicada por fontes cristãs como demônio adorado ao
lado de Adramelech, deus do sol. Apareceu em "Os 24 Anciões" e é mulher
anjo-governadora do clã do Arcanjo Haniel. Caiu com Lúcifer de Shamayim
e se tornou um demônio.
Outros Nomes:
Anamelech, Anomylech
Aparência
Conforme a mitologia Assíria ela é uma deusa que assume a forma de uma
codorna é dito que foi adorada na cidade de Sepharvaun, localizada no
Eufrates, cerca de 25,75 quilômetros a sudoeste de Bagdá e 48,3 quilômetros
ao norte de Opis, onde ela era um ídolo do povo Sepharvailta. Alguns rabinos
representam Anamalech sob a figura de uma mula, outros de codorna ou
faisão, mas os estudiosos variam quanto ao gênero, segundo as fontes: Bell,
"New Pantheon de Bell", 14; Ícones, Demônios, 137; Layard, "Nínive e Seus
Restos Mortais", 459; Poinsot, "Livro Completo de Ocultismo e
Adivinhação", 377. Alguns praticantes a convocarem a mesma, alegam que
ela também pode se transformar em um demônio com cabeça de carneiro que
é 1 metro mais alto que sua forma normal, e ainda seus dois olhos vermelhos,
mas o que contém o poder é o da direita, cuja esclera é preta em vez de
branca. Este olho lhe dá o poder de chamar / invocar uma espécie de
"divindade demoníaca". Para alguns estes alegam que ela é bastante esperta e
na sua aparência ainda tem carisma, com a voz de uma mulher sedutora
brincando com isso a atrair pessoas. Segundo estes relatos pode parecer
irreverente, achando a maioria das coisas engraçadas e bastante provocadoras
para muitas pessoas. Porém ao invés de se envolver em histórias não
possíveis, ela prefere criar essas histórias, porém precisamos separar a
realidade das fantasias de seus autores.
Segundo praticantes modernos, declaram que ela aparece com a metade
superior nua de uma mulher, mas a cabeça, as asas e a metade inferior de um
Raven; em ocasiões, ela aparece como uma mulher nua de pele azul clara
vestindo um manto de penas de Raven.
Culto
Os assírios o associavam com a lua e Adramelech com o sol. Eles oraram a
ele pela conservação dos rebanhos. Os serfavitas queimaram seus filhos em
homenagem a Anamalech como oferendas nos altares dela acreditando que
ambos os deuses eram responsáveis pela saúde e bem-estar de seus rebanhos.
Na Bíblia, há uma referência a essa prática horrível:
"E fizeram com que seus filhos e filhas passassem pelo fogo, e usaram
adivinhação e encantamentos, e se venderam para fazer o que era mau aos
olhos de Jeová, para provocá-lo à ira".
Orígens
Apesar de ser um daemon obscuro, no seu culto Ela é uma divindade lunar e
se diz que foi adorada em Sepharvaun, uma cidade assíria. A etimologia de
seu nome significava entre os seus adoradores bom rei. Ela era adorada
principalmente em Sepharvaun, antiga cidade assíria localizada no Eufrates,
cerca de dezesseis milhas (25,75 quilômetros) a sudoeste de Bagdá e trinta
milhas (48,3 quilômetros) ao norte de Opis. Ela é associada pelos
arqueólogos como possivelmente a filha de Anu, diante de seu nome que
significa "Anu é rei". Conforme um artigo que incorpora o texto de uma
publicação agora de domínio público: Easton, Matthew George (1897).
"Anammelech". Easton Bible Dictionary (Novo e revisado). T. Nelson e
Filhos. A loucura era tanta que Anamelech também é atribuído como o
demônio envolvido na loucura assassina que conquistou Caim contra seu
irmão Abel até mata-lo e criar a grande confusão. Nesta estória toda,
Anammelech foi comissionado por Satanás a recrutar a alma de Caim. Para
cumprir sua missão, Anamelech enviou a Caim uma visão na qual ele vê seus
filhos sofrendo na pobreza e na fome, enquanto os de seu irmão Abel vivem
na riqueza. Então, seus filhos se tornam escravos dos filhos de seu irmão.
Caim, já tocado pela marca demoníaca, é então empurrado ainda mais para a
raiva e depravação dessa visão. Ele começa a atacar Abel e matá-lo. No
entanto, Anamelech falhou em capturar a alma de Caim e entregá-la a
Satanás, o que desagradou muito ao Rei do Inferno. Na verdade, Caim,
punido por Deus, é enviado sozinho ao mundo onde está se espalhando.
Como punição, Satanás torturou Anamelech jogando-o no fogo do lago e
fazendo-o queimar por sete dias sem pausa. Para quem nunca estudou algo
fora da Bíblia, vamos lembrar que antes de chegarem e colonizarem Israel, os
hebreus eram um entre vários povos escravos na Suméria, e se uniram para
formar o judaísmo como é atualmente, e ainda como escravos cultuavam o
criador com o nome de Anu, pai dos deuses sumérios Enki e Enlil. Também é
importante lembrar que a religiosidade na suméria não idolatrava a um ou
vários todo poderosos acariciando o bafo deles achando que eles são
bonzinhos e nos fariam favores. Não! A situação religiosa na Suméria era
diferente, pois eles temiam os deuses, e faziam os cultos para diminuírem a
única coisa que recebiam dos deuses: fúria! Como consequência dos
escravos que ao se multiplicarem, começavam a expandir territorialmente
além da área que lhes fora dedicada pelos deuses. Por isso que era muito
comum tribos, cidades e até estados entrarem em conflito habitualmente com
vizinhos, até que o grupo do “saco-cheio” e cansado de morrer ou pela mão
das fúrias divinas ou pela espada do vizinho, falaram que era hora de sair
daquela sacanagem geral. Ai em grupos começaram a dar o fora para a Terra
de Innanna, ou Egito, para só tomarem chicotadas quando não
trabalhassem... Vocês entenderão este conflito de interesses entre os
“deuses” e os hebreus principalmente pelo papel que os faraós tinham no
Egito, de mensageiros de Osíris e demais deuses. Como um demônio
obscuro, Anamalech é portador de más notícias. Ele era adorado em
Sefarnaim, uma cidade da Assíria. A verdade é que Anamelech era
secretamente venerado pela facção heterodoxa da comunidade sefardita; E até
se diz que os hebreus espanhóis o levaram consigo após a expulsão da
península, e que ainda hoje funciona como um símbolo do infeliz destino e da
injustiça e da dor que todo exílio acarreta. Os poetas da segunda diáspora
associaram-no às maçãs de ouro do Jardim das Hespérides; aquela fruta
suculenta que as Ninfas de Westeros assistiam e que só se saboreia em
sonhos. No entanto, o verdadeiro passado de Anamelech está na Assíria, onde
ela não era um deus, mas uma deusa lunar cujo nome significa "Anu é o rei".
Talvez por isso Anamelech tenha sido injustamente associado aos Annunakis,
aquela casta de supostos seres extraterrestres que escravizou o mundo nos
tempos antigos.
Etimologia
Na Wikipedia Anammelech (hebraico: ֲﬠַנֶמֶּלʿAnammelekh), usa a Bíblia
hebraica como fonte, a citando como deusa lunar da Síria e Mesopotâmia
adorada ao lado de seu irmão, a deidade solar Adrammelech. Existem
rumores de que na antiga crença suméria eram vistos como um par. A origem
deste estudo dela é como divindade lunar e diz-se que adorada em
Sepharvaim, cidade assíria. Entendam que, dando aqui uma pista sobre a
razão que hebreus e povos que adotaram o monoteísmo a se contrapor à
religião de origem deles, quando escravos, era para ser feliz na vida! Não
tomar tapa porque não agradou superiores. Repararam que a melhor forma
disso é formar unidade, colocando tudo num caldeirão de que todos deuses
deveriam se submeter ao Jeová? Será que gnósticos ao defenderem que Jeová
era apenas um anjo da porrada acreditavam na verdade? Aceitando ou não a
etimologia real deste mito, mais uma vez a deturpação até mesmo da
mitologia real, a de origem de Anammelech num poema direcionado a
Milton, a principal característica de Anamalech, espírito infernal, é muito
inferior ao terrível, ao sublime, ao intrépido, ao incansável Satanás de Milton
como no "Journal des savants". Novamente na construção deste uso que
algumas pessoas faziam nomeando estas ações como "habilidade de
Anamalech" ao agir cristãos atribuem todo mal que aparece a este demônio.
Na ficção os momentos em que aparece fazem o mínimo de todo o trabalho, e
que a admissão dos agentes intermediários talvez não tenha sido tão
importante para a Epopeia quanto alguém parece acreditar, quando
Anamelech fez Caim ver a política e ascenção de Abel a seu contragosto.
Esse amolecimento do crime de Caim, assassinato cometido pelo primeiro
movimento da fúria indelével, é refutado pelo relato do Gêneses, que anuncia
em Caim ações premeditadas e todas disposições que formam refinados. Mas
é justamente aí que a culpa é um pouco séria ao Gênesis. O amolecimento do
crime de Caim, assassinato cometido pelo primeiro movimento da fúria
indelével, é refutado pelo relato do Gênese, que anuncia em Caim ação
premeditada. Por mais efetivo que seja no agronegócio, Caim contraria o
frater Abel e o leva à morte. Gênesis 4.8.
Conforme o costume humano ancestral de passar a culpa das
responsabilidades de nossos atos para outra pessoa ou outro ser, Anamelech
foi interpretado numa história não muito conhecida após o crime deste
personagem bíblico. Anamalech, que se pronuncia aw-naw-maw'-lek -
apareceu em "Os 24 Anciãos", onde era uma anjo-governadora do clã do
Arcanjo Haniel. Ela caiu com Lúcifer de Shamayim e se tornou demônio,
segundo a obra “Paraíso Perdido” se tornou líder dos anjos caídos. Já na
interpretação cristã, como Anamelech era serva de Satanás, teve a tarefa que
lhe fora atribuída de recrutar a alma de Caim para o inferno. Para isso,
Anamalech envia a Caim uma visão na qual ele vê seus filhos labutando de
dor, enquanto os filhos de Abel desfrutam de luxo e facilidade. No final da
visão, os primeiros se tornaram servos e escravos dos segundos. Despertando
desse sonho aterrorizante, Caim enfrenta ferozmente Abel que, buscando
misericórdia, envolve-se nos pés de Caim. Anamelech novamente intervém,
fazendo com que Caim seja lembrado de uma serpente mortal ao ver seu
irmão nessa postura. Caim então mata Abel e, imediatamente tomado pelo
desespero e pela angústia, foge para o deserto. Mais tarde, Anamelech tortura
Caim ainda mais, enganando-o, aparecendo várias vezes como o fantasma de
Abel, fazendo com que ele sinta remorso. Isso foi feito por desprezo por
Satanás, a quem Anamelech havia caído em desfavor. Depois de ter vivido
toda sua vida atormentada pelo remorso causado por essas visões
fantasmagóricas, Caim finalmente parece alcançar alguma redenção,
correndo para resgatar uma mulher e algumas crianças do ataque de um tigre
no deserto - um grupo que acabou sendo sua própria família.
Outra lenda diz que Anamelech teria sussurrado segredos às crianças durante
o sono e esses segredos falavam de Satanás, com o propósito de corromper
suas jovens vidas num futuro próximo. Como Anamelech traiu Satanás ao
expor seus planos, o último o puniu jogando-o no fogo do lago.
Nome
Seu nome significa, na língua assíria, o bom rei.
Atributos
Por não encontrar o sigilo desta entidade tive pouco proveito ao usar o nome
dela no Pathworking. Mas obtive algumas confirmações. Algumas fontes
afirmam que Anamalech é deusa da lua e Andramelech seu deus do sol. Com
orientação bissexual, Anamelech é convocado como o demônio das más
notícias passadas por meio de sonhos, na tradição assíria segundo o "The
Worst-Case Scenario Survival Handbook: Paranormal" escrito por David
Borgenicht, Ben H. Winters. Neste caso quando necessário é especialista a
criar angústia, depressão e desespero a alguma pessoa pela repetição de
imagens e pesadelos contínuos e semelhantes. Ponderação muito interessante
de Barbara H.S. num site a ponderar sobre a finalidade mágica, dela, quando
a invenção do demônio Anamalech e deste arquétipo é um exemplo "dos
líderes antigos que ocultaram a verdade dos eventos". Então na cidade
Assíria de seu culto era dito ao povo que Anamelech era a controladora da
saúde e dos cuidados com o gado, portanto caso algo estava errado com o
gado, não se preocupavam os antigos a procurarem saber porque, mas tudo
caia no colo do demônio chamado Anamalech, quando eles não podiam
entender a maioria das doenças. Assim ficava fácil alegar todos problemas
atribuídos ao demônio. Ai a coisa se multiplicou e, quando alguém tinha más
notícias contadas a eles, era porque o demônio Anamalech lhes trazia. Nos
trabalhos Qliphoticos, Adramalech é governante do Qliphot mercuriano e um
dos deuses coléricos de Azerate.
Diz-se que Anamalech é excelente para trabalhos proibidos. Ao se manifestar
com a cabeça de carneiro acessa outro poder; o poder das mãos. Tipos de
mãos negras e outras mãos brancas emergem do chão ao seu redor, que ela
pode mover. Embora possa parecer irritante, não deve ser subestimado;
porque quando ela está com raiva, é uma força a ser considerada quando
liberará seus poderes de maneira extremamente violenta para aqueles
infelizes o suficiente a irritá-la. Lembramos que Ela pode aparentar adorar
uma pessoa, a quem ela sempre achará fofa e lhe irritará completamente, pois
ela pode odiar a pessoa do fundo do seu ser e, caso ela aprender algo que não
lhe agrada nessa pessoa, fará da sua vida um inferno. No entanto relatos
defendem que, apesar de Anamalech ser bastante pessimista, querendo
mostrar ao mundo o lado ruim e a verdadeira natureza das pessoas, mesmo se
ela não se sair melhor do que as pessoas, exclama que suas ações são às vezes
necessárias; "Curando o mal com o mal", mesmo que ela se contradiga
dizendo que "interpretar super-heróis" não é mais útil, porque o mundo já
está corrompido.
Marquise Anamelech é irmã gêmea do Marquês Adramelech e Demônio de
Segundo Nível. Amiga próxima da Duquesa Astarte, mesmo antes da Queda,
era Serafim de alto escalão e Anjo Astral. Após a queda, ela manteve essa
característica, tornando-se o Demônio da Lua e mantendo o controle sobre a
influência do Planeta, astrológica na humanidade e física nas marés. Também
tem habilidades divinatórias limitadas, capaz de prever o futuro, em particular
eventos trágicos e más notícias, bem como projetar suas visões na mente de
outras pessoas, mesmo em diferentes Planos de existência: foi ela quem
predisse do Inferno aquela Duquesa Astarte seria substituída como Rainha
dos Céus pela Virgem Maria, mera Mortal, levando seu antigo Chefe a se
rebelar e se tornar um Anjo Caído. Além disso, assim como a própria Lua, ela
ainda é capaz de usar os poderes elementais de Luz, mas apenas na presença
de seu irmão, com a intensidade mudando de acordo com sua posição. Já na
hierarquia infernal ela é praticamente o oposto de seu irmão Adramelech,
bastante quieta e reservada onde ele é arrogante e extravagante e, embora ela
seja parte da comitiva próxima do Imperador Lúcifer, não gosta de se gabar,
preferindo agir de forma mais sutilmente manipuladora. Ela é um Demônio
noturno, não muito envolvida com o Mundo Sublunar e prefere residir no
Pandemônio sem se preocupar com a humanidade mais do que sua essência
Astral lhe obriga, esperando que a Segunda Guerra Celestial comece a
recuperar sua posição anterior durante o céu noturno. Seu único feito famoso
no Mundo Sublunar foi participar da conspiração do primeiro assassinato da
rainha Barbelo e do marquês Leviathan, projetando visão falsa na mente de
Caim a exacerbar sua inveja por Abel e liberar seu instinto violento, em
seguida assombrando-o à insanidade com visões fantasmagóricas. Rumores
dizem que ela retribui os sentimentos românticos do Marquês Andrealphus,
mas seu comportamento evasivo torna difícil saber com certeza. Dia:
Segunda Feira. Cristal: Pedra da Lua. Para Magia Lunar - Mistérios da Lua -
Bruxaria - Doença - Praga - Adivinhação – Vidência em sonhos.
CAPÍTULO 09 – Arakiel – Paganismo e Sedução
Arakiel (Aramaico: פלא פקתן, em
grego: 'Αραθάκ Κιμβρά), seu nome é
geralmente traduzido como "terra de
Deus"; a combinação de araq-terra
(de origem babilônica) e El-Deus.
Michael Knibb o lista como uma
combinação de dois nomes “a terra
do poderoso” ou “a terra é
poderosa”11 12 13. Na demonologia é
um anjo caído que manteve relações
sexuais com mulheres terrenas14 15 16.
Castigado por Deus, foi condenado a
deser e caminhar entre mortais. Crê-
se que devido a seus atos sexuais
desobedeceu a Deus, aliás é
conhecido por ensinar a prática da
magia e da bruxaria. Também se disse
que jurou lealdade a Semyaza, chefe
dos anjos caídos.
Outros Nomes
Arâkîba, Araqiel, Araqael, Araciel,
Araziel, Arqael, Sarquael, Arâkîba, Arkiel ou Arkas, cujo significado é "Luz
de Deus". Também chamado de Aretstikapha (que significa "mundo de
distorção" [a combinação de arets + kaphah]) no Capítulo 69. Conforme as
diferentes versões do Livro de Enoch, segundo seus pesquisadores e
tradutores seu nome pode ter sido tradução de Ramatael, conforme nome
dos Observadores ou Grigoris no Enoch do Qumran. Tradução de Rameel
conforme os nomes aramaicos do observador ou grimori no Enoch I. Pode ser
também a tradução para Armen, o nome aramaico do observador ou grimori
no Enoch I. Seu nome é geralmente traduzido como "terra de Deus"; a
combinação de araq = terra (de origem babilônica) e El = Deus. Micheal
Knibb o lista como combinação de dois nomes “a terra do poderoso” ou “a
terra é poderosa”.
Anjo da guarda Araqiel
O anjo da guarda Araqiel, sob o nome de Arakiel, é um dos anjos com
domínio sobre a terra. Portanto, ele zela por todas criaturas da terra. Arakiel é
o patrono dos habitantes das terras, águas e ar deste planeta. Este anjo é
muito útil no ativismo ambiental e na proteção de espécies raras. Porque cada
habitante da terra é a criação sagrada de Deus e deve ser protegido. Mas ele é
apenas um dos 7 Santos Anjos da Terra. Os outros são: Azriel, Admael,
Arciciah, Ariel, Harabael e Yabbashael.
Araqiel também é mencionado como um dos cinco anjos encarregados por
Deus de liderar as almas para o julgamento. Portanto, o anjo da guarda
Araqiel, ao lado de Ramiel, Aziel, Samiel e Uriel, conduzem todas as almas
mortas a Deus e seu julgamento pessoal.
História
Tirada do mundo em uma idade muito jovem, ela ascendeu ao Céu como uma
alma pura. Raphael olhou para ela e perguntou a Deus se ele poderia criá-la
como sua. Com a bênção do Todo-Poderoso, Raphael cuidou de Araquiel e a
ensinou como ser uma curandeira excepcional. Quando ela treinou para o
combate, ela escolheu dominar as artes marciais, para grande surpresa de seus
irmãos e irmãs angelicais. Durante a purificação do pecado, Araquiel
conheceu Fedro. Ela rapidamente passou a gostar dele e sentiu uma conexão
empática. Eles passaram um bom tempo juntos, até mesmo ajudando Stelios e
os Arcanjos em sua tentativa de destronar Lúcifer do trono do Todo-
Poderoso. Como todos os anjos, Deus concedeu-lhe parte do seu poder, neste
caso particular o de poder ver através da alma todos segredos da pessoa que
ele olha diretamente nos olhos. Sua queda se deve a sua descida à Terra para
ter relações sexuais com uma mulher, então sabe-se que já teve vários outros
parceiros humanos. Ela pertencia à Ordem dos Poderes. Enoch I é a primeira
fonte que descreve Araqiel como um anjo caído. O profeta o menciona como
um dos 20 “Vigilantes” que lideram os 200 anjos caídos, então chamado
como o anjo caído da sedução. Uma vez que ele confiou ao Rei Salomão que
ele espera retornar ao 7º trono em 5.200 anos porque eles o revelaram a ele.
Mas os Oráculos Sibilinos o descrevem como um anjo sagrado. Esses textos
descrevem Araqiel como um dos cinco anjos que conduzem as almas ao
julgamento. Embora busque se redimir de seus erros, continua aproveitando o
olhar para cortejar as mulheres que mais o atraem. Devido à batalha celestial
ele não se lembra de seu passado no céu e não reconhece sua queda, sua
primeira lembrança é ter acordado com um gosto estranho por sangue, e é por
isso que desde então ele também é conhecido como o primeiro vampiro.
dotado de uma memória incrível, a única coisa que lhe escapa até agora é a
sua origem. Ele passou por todos esses momentos em busca de respostas, mas
em vão. A maioria dos seres que o conheceram sabe de seus erros. Apesar de
seu arrependimento, ele não evita cair na condição de anjo caído. Estudiosos
do assunto dizem que ele deixou sua residência na Espanha na década de
1970 para emigrar para o novo mundo. Algumas fontes não o consideram um
anjo caído, mas afirmam que ele foi um dos 5 anjos que capturaram as almas
humanas no início do julgamento.
Aparência
Este belo cavaleiro, que carrega uma lança ou cetro padrão, cavalga um
monstro alado. quando necessário, ele é responsável por 22 legiões de almas.
Atributos
Como discípulo de Rafael foi ensinado pelos melhores nas artes de cura.
Aprendeu a combater com discípulos do Arcanjo Miguel desde muito jovem.
No entanto, ao contrário da maioria dos anjos dos martelos e espadas,
rapidamente aprendeu e dominou artes marciais nas mãos usadas para curar.
Seu corpo pode ser usado para punição. Ser observador significa que é muito
poderoso, com domínio sobre outros demônios. Mas, como anjo santo com
domínio sobre a terra, tornado grande anjo da guarda a qualquer pessoa.
Como anjo caído, o segundo mencionado dos 20 líderes dos Vigilantes dos
200 anjos caídos no Livro de Enoque, ensinou os "sinais da terra" (sugerido
geomancia) aos humanos durante os dias de Jarede. Nos Oráculos Sibilinos
alega que ele é bom e ainda é um dos cinco anjos - com Ramiel, Aziel, Uriel
e Samiel - que conduz as almas ao julgamento. Depois de descer na terra, ele
ensinou geomancia aos humanos, ou os “sinais da terra”. uma vez
apaixonada, o coração daquela mulher só pertencerá a ele. Sua frase, lema e
lei é: "tudo está nos olhos, no olhar". ele conhece o futuro, os segredos da
guerra e a arte de fazer-se amado por seus soldados.
Sonho de Arkiel
O sonho lúcido é uma técnica de invocação de demônios extremamente
poderosa, capaz de induzir estados espirituais e emocionais de consciência
profundos. Até onde sabemos, somos os únicos indivíduos conhecidos que
usam e defendem regularmente sonhos lúcidos como meio de convocar e se
comunicar com sucesso com entidades demoníacas.
A definição científica exata de sonho lúcido é que é um estado de sonho no
qual você, ciente do fato de que realmente sonha. Essa consciência ou
realização dentro de um estado de sonho permite que você controle muitos ou
todos os aspectos e componentes desse sonho.
Devido ao fato de que os sonhos lúcidos induzem estados de consciência
altamente alterados, não recomendado o uso de velas, incenso ou óleos
aromáticos durante esse estado. Isso pode representar risco de incêndio,
especialmente considerando pequena porcentagem de indivíduos que
caminham durante o sono ou podem interagir fisicamente com o ambiente
circundante sem estarem conscientes dessa interação. Ao contrário da maioria
de nossos outros feitiços de invocação de demônios, essa técnica exige muito
tempo, prática e paciência. Espere passar pelo menos 1 a 4 semanas
dominando a arte dos sonhos lúcidos. Quanto melhor você se tornar em
sonhos lúcidos, mais recompensadoras e significativas serão suas
experiências de invocação de demônios.
Por pelo menos 1 a 4 semanas, pratique três técnicas diferentes todos os dias
durante as horas de vigília. Essas técnicas prepararão sua mente a entrar num
estado de sonho lúcido.
A primeira técnica é anotar detalhes de pelo menos um sonho todas manhãs.
É importante fazer isso pela manhã, enquanto seus sonhos ainda estão frescos
na memória.
A segunda técnica é que deve realizar de 10 a 15 verificações da realidade ao
longo das horas de vigília. Simplesmente faça uma nota mental em intervalos
regulares do fato de que você está acordado e não num estado de consciência
de sonho.
A terceira técnica é que faça pelo menos 20 a 30 minutos de meditação por
dia. A meditação é muito saudável ao cérebro e isso te ajudará a entrar no
estado de sonho lúcido com mais facilidade.
Outras técnicas conhecidas a auxiliarem no treinamento mental necessário a
atingir estado de sonho lúcido são as seguintes: Faça um esforço a se lembrar
de seus sonhos com mais nitidez. Também se torne pessoa mais atenta e
observadora de sua realidade de vigília. Por último, abrigue ou incube um
forte desejo mental em sua consciência de reconhecer quando entrou num
estado de sonho.
Depois de começar a dominar sonhos lúcidos, existem várias técnicas que
pode executar durante o estado de sonho a ajudar a estabilizar e controlar o
estado de consciência dos sonhos lúcidos. Quando no estado de sonho, faça
esforço consciente a observar palmas das mãos e se certifique de olhar
atentamente aos vincos em suas mãos. Continue a esfregar as mãos de
maneira que induza a fricção quente. Continue a dizer em voz alta "Estou
sonhando". Por último, gire e sinta a sensação do seu movimento físico.
Depois de entrar com sucesso em seu primeiro estado de sonho lúcido, é
muito importante manter a calma e evitar ficar excessivamente animado.
Quanto mais calma e relaxamento tiver, mais controle terá sobre seu estado
de sonho lúcido.
Material: Nenhum
Procedimento
Joy of Satan Ministries. "Demons, the Gods of Hell" OFS Demonolatry. "Ater Votum"
Book II, The Black Grimoire of Satan, Liber Azerate Liber Sitra Ahra
Meditações de Marco Aurélio». O Estoico. 26 de outubro de 2019. Consultado em 27 de outubro de 2019
Stanford Encyclopedia of Philosophy - A Ética de Aristóteles» (em inglês)
Stanford Encyclopedia of Philosophy - Xenócrates»
Theoi Greek Mythology»
TotBL Common MSS
~ The Ascension of Isaiah. Translated by Charles, R.H. London: Adam & Charles Black. 1900.
Links:
“Historical Demonic Hierarchies.” Demon Encyclopedia, 29 Jan. 2020, demonsanddemonolatry.com/historical-demonic-
hierarchies/.
~ https://en.wikipedia.org/wiki/Samael
~ http://www.jewishencyclopedia.com/articles/13055-samael
~ https://vkjehannum.wordpress.com/2017/11/04/invocation-of-samael/
~ https://demonsanddemonolatry.com/samael-holy-archangel-of-darkness-and-death-adversary-of-the-angelic-dominion-
poison-of-god/
~ E.A. Koetting’s Youtube Channel
~ https://en.wikipedia.org/wiki/Abaddon
~ https://www.ranker.com/list/abaddon-facts/matthew-lavelle?page=3
~ Gematria and the Tanakh, http://demonsanddemonolatry.com/demonic-dark-lord-lord-beelzebub/
Notas
[←1]
Hoeller, Stephan A. "A Gnose de Jung e os Sete Sermões aos Mortos" [BROCHURA] 310 p., 19 x 13 x 0.2 cm., ISBN-10
: 8531601789, ISBN-13 : 978-8531601781, Ed. Cultrix; 1ª ed., 25 fevereiro 1995.
[←2]
Physis é um termo da filosofia grega que se refere à natureza interior (caráter e essência espiritual) de uma pessoa. A
palavra physis carrega a conotação filosófica de ser uma emanação em constante mudança do Numinoso.
[←3]
Cecchetelli, Michael. "The Book of Abrasax" [BROCHURA] 156 p., 15.24 x 0.91 x 22.86 cm., ISBN-10 : 0990568725,
ISBN-13 : 978-0990568728, Ed. Nephilim Press; 3 novembro 2014.
[←4]
As sete vogais gregas, vibraram 21 vezes cada.
[←5]
Para exercícios desse tipo, que requerem múltiplas repetições das palavras de poder, uma opção é usar um cordão de
contas contendo um número apropriado de contas que podem então ser contadas enquanto entoa o nome dado. Nesse
caso, um cordão contendo 120 contas. Enquanto recita o nome, conta a corda inteira três vezes e repete o nome 5 vezes
mais.
[←6]
Shelley, Percy Bysshe (Author). "The Major Works; Oxford World's Classics Series" Editado por Zachary Leader e
Michael O'Neill [BROCHURA] 880 p., 19,6 x 4,3 x 12,4 cm., ISBN-10: 0199538972, ISBN-13: 978-0199538973, Ed.
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[←7]
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[←8]
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[←9]
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