Currículo Da Rede Municipal Piracicaba

Impressão e acabamento:
Gráfica CS
Tiragem: 300 exemplares
Comissão Geral do Currículo da Rede Municipal de Piracicaba
Coordenadoras dos segmentos:
Sandra Helena Perina Salvia T. Barella Medina
Comissão da Educação Infantil: Comissão do Ensino Fundamental:

Aline Ambrosano Alessandra Marine
Ana Paula Ferreira da Silva Pizzoquero a cia re ce arra
Camila Aguarelli Teixeira Andréia de Góis Bertolino
Denise de Toledo Kato Inocencio Cláudia Aparecida de Oliveira Stênico
Diva da Guia Freitas Fernanda de oliveira José
lia a e el a e Flávia R. de Andrade Brito
Peterson Rigato da Silva cia a Cris a a Sil a C i li a
Regina Helena Machado Santos Milena Barbosa de Lima
Viviane Regina Gimenes Cavalcante ara Sil ia ar s e li eira
Sandra Regina de Souza
Vanessa Moraes Abdala Guarda
Vanessa Souto Sturion
Coordenação e integração das Comissões da Educação Infantil e Ensino Fundamental
Sandra Helena Perina, Salvia T. Barella Medina e Nély Guidolin Lima
Redatores:
Educação Infantil: Aline Ambrosano, Ana Paula Ferreira da Silva Pizzoquero, Camila Aguarelli Tei-
xeira e ise e T le a ce ci i a a G ia rei as lia a e el a e e ers
Rigato da Silva, Regina Helena Machado Santos, Solange Prado Castel, Viviane Regina Gimenes
Cavalcante. Colaboradores: lessa ra e ia a Capis ra ar s lá ia es e raes a-
maris Leme de Souza, Fabiane Luiz, Janete Vieira Luiz, Joice De Lima Costa, Joyce Donadel, Julio
Cesar isa g ar li a r ia am s T ie e cia a ela Teixeira G sales a ra li
r ar a pareci a a e Sil a e ca icaele ari e Sari a er a pes Casarim
de Souza.
Língua Portuguesa: lessa ra ari e r ia e G is er li li e e cia C l ra lessa -
ra as ar e Car li a ili eral e ise G e es ilai e C rrea mpa ssica ar a-
ra Gil e T le aria a e Camp s aria pareci a ila a e egia e Cris a am am
Arte: Clá ia pareci a e li eira S ic lessa ra pareci a ra ca ais r Clei e a
ra ar s a c a er a a e li eira iegas Tere i a c a Camp s
Educação Física: Priscila Lima Pedrassani, Alan de Oliveira Jarina, Bruno Sergio de Oliveira, Fer-
a a e rig es Ta cas e Cas r Car s ria a Cris a reia Ta ares c a
Milena Barbosa de Lima, Viviane Ropero.
Matemática: a cia re ce arra ra Car s e Camp s lá ia egi a e ra e
ri lá ia lpa cia a Cris a er a es e eg e Sa ra egi a e S a e a essa
Moraes Abdala Guarda.
Ciências: ara Sil ia ar s e li eira rica pareci a g i li a ra re lice e
a s Sim e pareci a rig es r le ia Cacil a Secamille ieira a s erra e
Camargo, Gelsa Mara Presuto.
Geografia: er a a e li eira s ea ri are rig es lai e pareci a arella
Marcos Vitorino dos Santos, Maria Fernanda M.O. Januário.
História: cia a Cris a a Sil a C i li a C arlies Gel i p arceli cia lia a
Rosada Possignolo, , Paula Adriana da Silva e Willian da Silva Murback.
Ensino Religioso: air a li ia ria a argas e es lai e a Sil eira i eir errarese
e Fabiana Lopes da Silva.
Texto Introdutório: a cia re ce arra ile a ar sa e ima Sal ia T arella e i a
Aline Ambrosano, Camila Aguarelli Teixeira e Viviane Regina Gimenes Cavalcante.
Texto de Transição: a cia re ce arra ile a ar sa e ima Sal ia T arella e i a
Aline Ambrosano, Camila Aguarelli Teixeira e Viviane Regina Gimenes Cavalcante.
Texto Introdutório do Ensino Fundamental: Salvia T. Barella Medina, Alessandra Marine, Ana
cia re ce arra r ia e G is er li Clá ia pareci a e li eira S ic lá ia
e ra e ri cia a Cris a a Sil a C i li a ile a ar sa e ima ara Sil ia ar s
de Oliveira, Sandra Regina de Souza, Vanessa Moraes Abdala Guarda, Vanessa Souto Sturion.
Colaboradores externos: ar er a ra ci i aria ilai e Cer i
Equipe Editorial
Logotipo: Ce r eC m ica S cial refei ra icipal e iracica a
Edição da Capa: Ce r eC m ica S cial refei ra icipal e iracica a
Revisão Ortográfica: Casa a i g agem s per is pr fess ra Cimara ereira ra
Diagramação: Flávia Regina de Andrade Brito e Gelsa Mara Presuto
Ilustração (Capa): lai e r a Gala i l ala e
Imagens de abertura de capítulos: ras pr i as em c mem ra a s 50 a s e
a e iracica a
Contribuições fotográficas: Bruna Antoniali e Fernanda Schmidt
T s s irei s reser a s s e c me al er par e ele p e ser repr -

i sa e f rma alg ma sem ci a af e
Palavras do Prefeito
la ame c rr c l a e e icipal e ca e iracica a mais ma

em s ra efe a c mpr me me e pr ssi alism s e ca res e a am a
Secre aria icipal e ca
r mei e es a ali a e e ica e ca m icipal á refer cia as
p erem s a a ar ai a mais esa ass mi pelas c miss es e s c miss es e c r-
e aram isc ram e ela raram c rr c l m icipal será ifere cial para essa a e apa
a e ca p lica em ssa ci a e
c rr c l a ser impleme a a par r e 0 0 pass i icial e ma r a a
e c me á is a s mas e rará res l a s ai a mais pr miss res para a e ca
pública municipal de Piracicaba”
Barjas Negri
Prefeito do Município de Piracicaba
Sumário
S T C C C S C ............................................................ 0
T T T T ................................................................................................................ 13
C T ................................................................................................................... 5
C S C S ......................................................................................................... 66
T S : TC T C T S S S
S T ........................................................................................................ 87
S T S C S: ...............................................................................
C S C S ............................................................................................................. 111
G G S .............................................................................................................. 117
G T G S ............................................................................................................... 3
G C C G T G S ........................................................... 50
C S C ..................................................................................................................... 177
G C C C S C .................................................................
T .......................................................................................................................................... 0
G C C T ...................................................................................... 5
T T C .............................................................................................................. 3
G C C T T C ........................................................................ 0
C C S T .............................................................................................
G C C C C S T ........................................................
C C S S ................................................................................................... 313
C T : ST .......................................................................................................... 3
G C C ST ............................................................................... 3
C T :G G ...................................................................................................... 335
G G C C G G .................................................................... 346
S G S .................................................................................................................... 35
G C C S G S ................................................................ 3 5
C C S C C C CC ........................ 368
Apresentação do currículo da Educação Básica
Rede Municipal de Educação – Piracicaba
e l is rica rasileira ra i se para m i s em fal a e p r i a es

para exerc ci ple a ci a a ia especialme e pel a ras e s c l s em e ca e
ali a e para s aspec f ame al para e se c siga cami ar para a re a
esig al a e ec mica e s cial e persis e a s ias a ais pa s
ia e esse ce ári a rece eme e pa s p ss a ma refer cia c rric lar
aci al riga ria para a e ca ásica e as as s as cria as e e s em s s
brasileiros tinham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em con-
f rmi a e c m es a elece la aci al e ca 0 0
Ta e em ra a C s i i e e a efi i em se ar ig 0 e
seriam fixa s s c e s m im s para e si f ame al pa s ase 30 a s e-
p is fi al e 0 f i m l ga a a ase aci al C m m C rric lar CC para a -
ca ásica e ca i fa il e e si f ame al c m p l ica e s a efi i s
irei s e apre i agem a fim e asseg rar f rma ásica c m m e respei a s al res
c l rais e ar s ic s aci ais e regi ais
m l ga a CC c s i i se em m me is ric para rasil pela gra -
e p r i a e a a a pa s para ferecer impresci el sal e ali a e a ca
Básica, permitindo que todas as redes de ensino e escolas, públicas ou privadas, discutissem
e ela rassem reela rassem se s c rr c l s e pr e s pe ag gic s e s rec rs s eces-
sários para tanto.
seri a esse c ex a Secre aria icipal e ca e iracica a S
acei esafi e resp sa ili a e e isc ir e ela rar se c rr c l para a e ca
ásica a alme e c m cerca e 000 al s s a s i iciais e si f ame al e
3 0 al s a e ca i fa il c f rme a s prelimi ares Ce s sc lar 0
m 0 s per is res e ges res e ca a e apa e e si e r aram se s re
ex a CC e i iciaram as isc ss es i ci e 0 aS es a elece f rmalme -
e ma c miss ce ral c s i a p r s per is res ire res f rma res e c r e a-
res para ar c i i a e s isc ss es s re a CC e ela ra c rr c l a re e
m icipal c m c r e a geral e em s gr p s para as e apas e e si al m e efi ir
as a es ecessárias para isc ss a fase e ra si a e ca i fa il para e si
f ame al sse pr cess f i reali a em c em ári s m me s c m a ire ria
egi al e si e alg mas esc las par ic lares a ci a e
ec rrer s ra al s em 0 e 0 essa c miss ce ral es a elece s -
c miss es c s i as p r pr fess res e ges res para isc ss es espec ficas e apr f a-
as p r áreas e se s c mp e es e si f ame al e s camp s e experi cia a
e ca i fa il al m e li erar e c r e ar ra al re e m icipal em as
as esc las s si ia isc ss es s rári s e Tra al e ag gic C le i T Cs
ara mel r es ar a pr p s a C rr c l a lis a e par icipar e f rma efe i a a
c s l a p lica esse a S em c c m m ic pi s l 33 a l
iracica a reali Semi ári egi al C rr c l a lis a iracica a para isc ss es
e c ri i es a c me es a al se a par icipa esse pr cess e c s l a
p lica em efe i a a e árias c ri i es e cami a as pel s pr fess res a re e
m icipal a ci a e e iracica a f ram i c rp ra as a ex fi al referi c rr c l
CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 9

seg semes re e 0 f i reali a pela c miss ce ral m semi ári i er
aS s re s perc rs e c s r c rr c l a re e m icipal para ci cia s
mem r s C sel icipal e ca e iracica a al as c miss es aprese aram
s ra al s ese l i s e se c l caram isp si para esclarecime s e s ges es
m e em r e 0 a S ali a primeira e apa esa p s a a
m l ga a CC a pa s aprese a C rr c l a ca ásica a e e icipal
e si iracica a m l ga pel C sel icipal e ca a ci a e c me
c sr c m m i a e ica c mpe cia e resp sa ili a e i seri c ex aci al
a CC i egra a C rr c l a lis a e c m carac er s cas regi ais e l cais
m se cia ras e apas se i iciar para e C rr c l se a c cre a as esc -
las m icipais ma e apa imp r a e será a ecessária i egra e isp i ili a e rec rs s
c ic s e a ceir s i is ri a ca e a Secre aria s a al e ca al m s
rec rs s pr pri s m ic pi para ap i a pr gramas e f rma c a a para ce es
rma essa e se c s i fa r ce ral s cess a efe a essa l ca e s a
em iracica a e rasil c m m e e se ra c rr c l ela ra l a CC
p is s pr fess res e ges res precisam es ar prepara s para a arefa e c ir c rr -
c l e mi ar s rec rs s pe ag gic s Tam m para c s r e s ma eriais i á c s
re is s pr e s pe ag gic s as esc las e a ap a s i s r me s a alia s
e cerrar es a aprese a c mprime a s s mem r s a C miss Ce ral -
mea a para es ec sr C rr c l a e e icipal e si e iracica a em
c m a s mem r s as s c miss es s per is res ire res c r e a res pe ag gic s e e
f rma c a a pr fess res e a c rp s cial a Secre aria icipal e ca
e es e e sempre prese e e ap i as as a i a es e se eram ecessárias para e esse
c me f sse ela ra e c cl c m resp sa ili a e c ecime e pr ssi alism
C m a espera a e e a efe a esse c rr c l em c i a e a ra al á ese l i
pela rede municipal de ensino, se consolide como instrumento redutor das desigualdades econô-
micas e s ciais e e se a e r e c s r ee i a e p r i a a as as cria as e
iracica a i epe e e e l cal e m ra ia e si a s ci ec mica s mesm s irei s e
apre i agem para e e am a ser ci a s cie es e se s irei s e e eres a s cie a e ra-
sileira, entrego a toda comunidade piracicabana esse documento.
Angela Maria Cassavia Jorge Corrêa

Secre ária icipal e ca
e em r e 0
10 CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

TEXTO INTRODUTÓRIO
Piracicaba que eu adoro tanto,

C eia e res c eia e e ca s
Ninguém compreende a grande dor que sente
l a se e a s spirar p r
Newton De Almeida Mello

es e se ascime s marge s ri e l e c ce e me iracica a se si ili a a
s c m se s e ca s a s a i asci s e a s p r ela ac l i s i as s s as ele as: ri
ge Ce ral par e a a r c arm s airr e legre r l res al e
T pi e ss e em r
Se c fig ra m imp r a e ce r c l ral a regi e preser a s as ma ifes a-
es p p lares e re elas a e e m iga a a es a i i as r as e C r r
al m as a as e as c mi as picas s airr s ir leses Sa a a e Sa a l mpia eali a
gra es e e s c m a ira a a lis a spe ác l aix e Cris a es a as a es
Sal er aci al e m r es i al er aci al e sica r i a Sal e elas
Artes e o Festival Paulista de Circo.
A cidade possui importantes centros universitários, destacando-se a sc la S peri r e gri-
cultura Luiz de Queiroz S e Ce r e ergia clear a gric l ra C am s a i-
ersi a e e S a l S a Faculdade de Odontologia de Piracicaba, da i ersi a e s a al e
Campinas C a i ersi a e e is a e iracica a e a Faculdade de Tecnologia
de Piracicaba T C al m a a icipal e si ma e e ra a sc la e ge aria
de Piracicaba e um campus do s e eral e S a l ras fac l a es par c lares exis e -
es a ci a e s a ac l a e a g era e iracica a a i ersi a e Salesia a m sc e a
i ersi a e em i r m i.
T a ci a e em s a is ria e e l i a ra s emp á m i as f rmas e c á la mes-
mo que seja do jeito caipiracicabano e i er la es á prese e a c l ra se p s se s cicl s
e ese l ime ec mic as i s rias c m rci as s as e i ca es e s se s ci a s
il s res a mem ria is el e s a e l esse ce ári a para as gera es prese es a
para as f ras pe sam s e fa em s ca
es ar e C rr c l a e e icipal e iracica a representa marco importante na tra-
e ria a e ca p lica a ci a e is e se s li i ca c m refer cia e ali a e a e -
ime s esc las e ca fa l e e si ame al c me e res l a e m
pr cess i e s ela ra a m i as m s e i i c m serie a e e empe pel s pr ssi ais
a e ca m ic pi Tra se m refere cial c m m e ar c la e re as m ali a es e s
eis e e si c m e s irei s c cep es ire ri es pri c pi s e esc l as me l gicas
ela ra c me pa a se a ei icipal 5 e 00 e rec ece a ca-
icipal c m Sis ema e si
C f rme pre is aC s i e eral e a rga i a s Sis emas
e si c m reg lame a pela ei e ire ri es e ases a ca aci al
3 s sa se s ic pi s g am e a mia essa rga i a e i cl i a
ela ra s c rr c l s
Então, como entendemos o currículo?
e em s e c rr c l mc e prá cas permea as pelas rela es s ciais e

ar c la as i cias e s sa eres e fa em par e pa rim i s cial c l ral e is ric ssim
c m a rma ires 000 c ce em s c rr c l c m m c me i e ex el e pr p r-
ci a experi cias sig i ca as si g lares e pl rais a c l ca em prá ca ele as a es e
pla e ame e e rga i a i á ca c s ir emas e re ex c s a e p r par e s pr -
fess res s ges res e e a a c m i a e esc lar permi s ac sr e ressig i ca
c s a es fre e a s c ex s em e s pr i s

s es se c g ram p r m la c m f rma c cre a e l ar para c ecime e para
as apre i age s c s r as c ex a esc la e p r r c m f rma e ferecer ire ri es e
rie a es a li ar c ia esc lar isa a asseg rar irei apre i agem s al s a
e e icipal e si e iracica a
c mpr miss as sc las icipais e iracica a c m a formação integral do aluno, ou
se a f rmá l para e se apr prie s sa eres e s pr ce ime s c s r s is ricame e
s ifere es camp s e experi cias e as i ersas áreas c ecime l m iss para e
desenvolva as habilidades sociais e emocionais que permitam o viver, o conviver e o atuar no mundo.
C f rme ap a C rr c l a lis a as c mpe cias c g i as e s ci em ci ais s
i iss ciá eis ssim es e er ári a i a si ame al c exis em i ers s
sa eres e ia ili am a f rma i egral as cria as
i a essa perspec a C rr c l egra r

Compreende a educação como um espaço que integra vida, cultura, cida-
de e escola, experiência e aprendizagem, mundos distintos e complemen-
tares, como a razão e a fantasia, a arte e a ciência, o corpo em movimento
e o pensamento, adultos e crianças, em uma experiência inteira e social-
mente relevante para a educação das infâncias. (SÃO PAULO, 2015, p. 23).
essa ire es a pr p s a c rric lar f ame a se s seg i es refere ciais:
e: s a res 0

Diante dos desafios colocados escola pública do Município, quais os princípios que
norteiam este documento?
Tra a se e ma pr p s a c rric lar e c a a ifere es refere ciais pa a a em
pri c pi s c s p l c s e es c s e isam f rma ma a i egral C l ca a cria a
ce r s pr cess s e ca s e se efe ar a par ir e r s aspec s esse ciais:
Fonte: Adaptado do Currículo da Cidade de São Paulo (2017).
es aca se ai a a CC S 0 p 3 e a e i a e al e imp r cia e

ra ar e f rma ifere cia a e se aprese a c m esig al p e par a c m is as
a obter o desenvolvimento e a aprendizagem equiparáveis, assegurando, a todos, a igualdade de
irei e ca
Segundo Boaventura Santos,
[...] temos o direito a ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza;
e temos o direito a ser diferentes quando a nossa igualdade nos desca-
racteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as dife-
renças e de uma diferença que não produza, alimente ou reproduza as
desigualdades. (SANTOS, 2003, p. 56).

Como se vê, essa diretriz une os anseios locais aos direitos de aprendizagem e de desen-
l ime a sc ecime s s c mpe cias e s a ili a es c m ase as carac er s cas
as c m i a es e ca as a e ser e l m iss e e e se e a cria a a a pr ces-
s e apre i agem e e e ser e c ra a a a ass mir a a e par cipa a ca e resp sá el
as i cias esc lares ara a as prá cas e er p r i ar experiências desafiadoras,
que estimulem a criatividade, a criticidade e a autonomia das crianças, valorizando sua cultura,
incentivando e assegurando a multiplicidade das aprendizagens.
essa perspec a re mam s as 0 c mpe cias gerais e i as pela CC as ais
pr p em c m e s a f rma i egral s es a es
al ri ar e li ar s c ecime s is ricame e c s r s s re m sic s cial

c l ral e igi al para e e er e explicar a reali a e c ar apre e e c la rar para a
c sr e ma s cie a e s a em crá ca e i cl si a
xerci ar a c ri si a e i elec al e rec rrer a r agem pr pria as ci cias i cl i a
i es ga a re ex a a álise cr ca a imagi a e a cria i a e para i es gar ca sas
ela rar e es ar ip eses f rm lar e res l er pr lemas e criar s l es i cl si e ec l gi-
cas c m ase s c ecime s as ifere es áreas
3 al ri ar e fr ir as i ersas ma ifes a es ar s cas e c l rais as l cais s m iais e am-
m par cipar e prá cas i ersi ca as a pr ar s c c l ral li ar ifere es
li g age s er al ral is al m ra c m i ras e escri a c rp ral is al s ra e
igi al em c m c ecime s as li g age s ar s cas ma emá ca e cie ca para se
expressar e par l ar i f rma es experi cias i eias e se me s em ifere es c ex s
e pr ir se s e le em a e e ime m
5 C mpree er li ar e criar ec l gias igi ais e i f rma e c m ica e f rma
cr ca sig i ca a re exi a e ca as i ersas prá cas s ciais i cl i as esc lares para
se c m icar acessar e issemi ar i f rma es pr ir c ecime s res l er pr lemas
e exercer pr ag ism e a ria a i a pess al e c le a
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e
experi cias e l e p ssi ili em e e er as rela es pr prias m ra al e fa er
esc l as ali a as a exerc ci a ci a a ia e a se pr e e i a c m li er a e a -
mia c sci cia cr ca e resp sa ili a e
rg me ar c m ase em fa s a s e i f rma es c á eis para f rm lar eg ciar
e efe er i eias p s e is a e ecis es c m s e respei em e pr m am s irei s
ma s a c sci cia s ci am ie al e c s m resp sá el em m i l cal regi al e
gl al c m p sici ame c em rela a c i a e si mesm s r s e pla e a
C ecer se apreciar se e c i ar e s a sa e sica e em ci al c mpree e se a i-
ersi a e ma a e rec ece s as em es e as s r s c m a cr ca e capaci a e
para lidar com elas.
xerci ar a empa a iál g a res l ec i s e a c pera fa e se respei ar
e pr m e respei a r e a s irei s ma s c m ac l ime e al ri a a
i ersi a e e i i s e e gr p s s ciais se s sa eres i e a es c l ras e p e ciali-
dades, sem preconceitos de qualquer natureza.
0 gir pess al e c le ame e c m a mia resp sa ili a e exi ili a e resili cia e
e ermi a ma ecis es c m ase em pri c pi s c s em crá c s i cl si s s s-
tentáveis e solidários.

Da elaboração efetivação do currículo na escola, qual caminho percorrer?
Tra a se e l g cami m pr cess esa a r e exigirá a par cipa a a e
s es c me a m ili a as e ipes esc lares e a i lga sc -
m i a es a pr p s a ela ra a a m e r á la p lica e i egrar esf r s para
e c me c rric lar se ra sf rme em a es fac eis e c lmi e sal ali a
ensino e da aprendizagem.
fa e i epe e e gra e e al ame c rr c l s a c cre a se re-
laci a es rei ame e a ia a ia a prá ca pe ag gica em e se cr am ecis es e ári s
m i s esse se es aca se papel f ame al pr fess r a ma eriali a c r-
rc l essa perspec a m i as es es e em ser c si era as e as pri cipais a es e em
c emplar s seg i es aspec s:
e: ap a a C rr c l a Ci a e e S a l 0
Tais a es p e ciali am pr cess e impla a c rric lar e i s r me ali am as es-

c las para e rga i em s as pr p s as e ac r c m as ifere es reali a es ali a e
rep sa em preser ar e em al ri ar a i e a e e a i ersi a e as c m i a es esc lares

Mas, quem são os responsáveis pela implantação e pela efetivação do currículo nas escolas?
es e a s a ela ra es e c me prim pela par cipa e s p r mei a
represe a i a e s e l i s s pr cess s e ca s i eia e será ma a perc rs
e s a impla a
Assim, a Secretaria Municipal de Educação (SME), sua equipe técnica, os gestores, os pro-
fess res e a a c m i a e esc lar e em c si erar as especi ci a es as i a es sc las
e li ar a ges em crá ca e par cipa a para efe as a es Compreende-se que o sucesso
na aprendizagem das crianças atendidas nas escolas municipais seja responsabilidade de todos
os envolvidos no processo.
O Processo de Construção deste documento
ga l para a ela ra C rr c l icipal f i a m l ga a CC:

[...] um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e
progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desen-
volver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que
tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em
conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este
documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como
a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB, Lei nº 9.394/1996)1, e está orientado pelos princípios éticos, políticos
e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma
sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). (BRASIL, 2017, pág. 07)
pr cess e ela ra C rr c l icipal i ici se al e 0 c s

ga c rp em 0 e f rma em crá ca s gr p s e ra al s c miss es a ca-
fa l e si ame al f ram elei s e re s pares e rga i a s pel s ifere es
emas c mp e es c rric lares par r a reali aram se m i as re i es ra s pe e s
gr p s ra as c miss es gerais s is segme s c m a ali a e e es ar e e a alisar a
CC isa a ela ra e escri a refere cial c rric lar a e e icipal
pr p s a es e i ci f i cer car a par cipa a a s ifere es pr ssi ais
e fa em a ca a e e pr fess res c r e a res ire res f rma res e s per is -
res p ssi ili a a isc ss e a re ex s pr cess s pe ag gic s em c m a ar c la
e re a ca fa l e si ame al
li a emp m s ra as pri cipais a es esse perc rs es aca se a par cipa c m
se e regi al Semi ári C rr c l a lis a reali a em se em r e 0 a casi a Se-
cre aria icipal e iracica a aprese imp r a es c ri i es para a escri a ex cial
al ap s m l ga em ag s e 0 am m c mp s a pr p s a c rric lar m icipal
Processo da Elaboração do Currículo da Rede Municipal de Piracicaba
primeir semes re e 0 re igiram se s ex s i r ri s s camp s e expe-

ri cias a ca fa l e s c mp e es c rric lares si ame al m ag s
s gr p s a alisaram s a r s e a ili a es C rr c l a e e icipal á ela ra s

c mpara sa s C rr c l a lis a c saa se ali ame sig i ca e reali a -
se a a e a ecessária
par r e se em r s ex s passaram p r re is c m empresa c ra a a para esse
m m seg i a as s c miss es reali aram as m i ca es i ica as e e cami se -
c me a C sel icipal e ca para a a álise e a m l ga s eri rme e
s pr ssi ais e c m ica a refei ra reali aram a e i ra e a iagrama para
la ame cial c me
s e Currículo res l a fa er e erer e m i as pess as esf r s pr ssi ais
e i ersas f es e ra al aram e m c la ra m pr cess s ri e i e s s-
ca ass ciar s sa eres s pr ce ime s as re ex es e as experi cias c m e e
alcançar a melhor qualidade de ensino s cria as a e i as.
REFERÊNCIAS
S i is ri a ca Secre aria a ca ásica Base Nacional Comum Curricu-

lar. ras lia 0 isp el em: p: ase aci alc m m mec g r cess em: se
0
i is ri a ca . Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação

Básica. ras lia: C S C 0 3
S C C Currículos de Matemática: a rga i a li ear i eia e re e S a l : T
000
SANTOS, B. de S. Reconhecer para libertar: s cami s c sm p li sm m l c l ral i

e a eir : Ci ili a rasileira 003
S Secre aria s a al e ca Currículo Paulista S a l 0

EDUCAÇÃO INFANTIL
O CURRÍCULO PIRACICABANO:
CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL, CRIANÇAS E INFÂNCIAS
a se pe sa m c rr c l a s e s s cria as em pe e as e s cria as pe e-
as segme a primeira e apa a e ca ásica fa se ecessári m exerc ci re exi
e perc rrer s as is rias as perspec as ca p l ca e es ca
ss p r e as ramas essas ra e rias s m ime am a ra al ar c le ame e para
c s r ir ma e ca e ali a e e respei e as si g lari a es
ca fa l as l mas ca as em cresce c si era elme e esm as-
sim á m i a cami ar para c s r ir ma pe ag gia para a primeira i f cia em e e s
cria as em pe e as e pe e as se am pr ag is as e s as is rias ara gara r a ali-
a e a e ime a elas s fam lias e a s pr ssi ais a e ca as esc las fa se eces-
sári pe sar s c cei s e as c cep es e em asam a prá ca c ia a
lg mas es es f ame ais ecem esse c me : em s ssas cria as
C m as i f cias s ac l i as c ex as crec es e as pr esc las s esc las a arcam
as carac er s cas espec cas as s as regi es em s as pr p s as p ss el gara r m exerc ci
efe e em cracia par cipa e e i a e par a ela ra ss c rr c l e -
l e s s a res a e ca piracica a a e 0 a 0 a s
A criança hoje acolhida pela Rede, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a ca fa l 0 0 c sis e em m s ei s cial e is ric c m ser -
ma l m iss es á i seri a em ma s cie a e c m ma e ermi a a c l ra em m
e ermi a m me pr f ame e marca a pel mei s cial em e se ese l e
mas que também a marca.
ma e ca egral e pr m ese l ime s e s as cria as
em pe e as e as cria as pe e as e l e as as s as ime s es: i elec al f sica
emocional, social e cultural.
ssa c cep m er a e cria a perpass s c l s para assim ser c si era a -
es a cria a era i fa e sem e c s i ce r a fam lia e s ei e irei s c m
a r a ascime 0 p :
A nova concepção sociológica considera as crianças como participantes de uma

rede de relações que vai da família e da escola ou creche. Como sujeitos sociais,
elas são capazes de produzir mudanças nos sistemas nos quais estão inseridas,
ou seja, as forças políticas, sociais e econômicas influenciam suas vidas ao mes-
mo tempo em que as crianças influenciam o cenário social, político e cultural.
Nesse sentido a infância é formada por sujeitos ativos e competentes, com ca-
racterísticas diferentes dos adultos. As crianças pertencem a diferentes classes
sociais, ao gênero masculino e feminino, a um espaço geográfico onde residem,
à cultura de origem e a uma etnia, em outras palavras, são crianças concretas e
contextualizadas, são membros da sociedade; atuam nas famílias, nas escolas,
nas creches e em outros espaços, fazem parte do mundo, o incorporam e, ao
mesmo tempo, o influenciam.
Nesse cenário, as crianças possuem suas singularidades, que as caracterizam como seres
e se em e pe sam m e m ei m i pr pri as i era es e es a elecem

es e ce c m as pess as e l e s pr ximas e c m s espa s re elam se esf r para
c mpree er m em e i em e as rela es c ra i rias e prese ciam r mei as
ri ca eiras explici am as c i es e i a a e es s me s se s a sei s e ese s
pr cess e c s r c ecime as cria as li am se as mais ifere es
linguagens e exercem a capacidade que possuem de terem ideias e hipóteses originais sobre
aquilo que buscam desvendar.
Nessa perspectiva, elas incorporam conhecimento e se desenvolvem a partir das in-
era es e es a elecem c m as ras pess as e c m espa em e i em c eci-
me c s i i c pia a reali a e mas sim fr e m i e s ra al e cria
sig ifica e ressig ifica
c i ia as i s i i es e e p ssi ili ar experi cias as ais me i s e me i-
nas vivenciem os direitos individuais e coletivos, a liberdade do outro, os valores culturais, a
capacidade criativa.
l m iss fa se ecessári e expl rem s espa s e as ifere es express es c -
si era as cria as c m s ei s p e es e p r a res e irei s esse se e e se
seg ir s par me r s es p la s c me Cri ri s para m e ime em crec es e
respei em s irei sf ame ais as cria as S 00 p 3 :
Nossas crianças têm direito à brincadeira;

Nossas crianças têm direito à atenção individual;
Nossas crianças têm direito a um ambiente aconchegante, seguro e estimulante;
Nossas crianças têm direito ao contato com a natureza;
Nossas crianças têm direito a higiene e à saúde;
Nossas crianças têm direito a uma alimentação sadia;
Nossas crianças têm direito a desenvolver sua curiosidade, imaginação e capa-
cidade de expressão;
Nossas crianças têm direito ao movimento em espaços amplos;
Nossas crianças têm direito à proteção, ao afeto e amizade;
Nossas crianças têm direito a expressar seus sentimentos;
Nossas crianças têm direito a uma especial atenção durante seu período de
adaptação à creche;
Nossas crianças têm direito a desenvolver sua identidade cultural, racial e religiosa.
ara gara r s esses irei s imp r a e ressig i car a e ca i fa l p r mei

e ma esc la pe sa a para a i f cia ela as cria as c pam l gares e esc er as c m
i eias e e rias pr prias em rela a m experime a imi a c mp ei e -
a em ifere es m me s c ia esc lar
ssim perce er a i f cia sig i ca a alisar escre er e se relaci ar c m as cria as
e ma eira ifere e e c rre c m s a l s erce er a i f cia c sis e em c si erar
ma ma eira ifere e e se i er e e se i eragir c m m i f cia c s i pr cess
i era es e as i erpre a es e c mpree s es e m e a l aca a pr e-
tando para a criança.
i f cia es e e rec eci a e a c cei isc a p r ifere es áreas
a perspec a a sic l gia ese l ime c sis e em fase ese l ime -

ma a a i l gia c rresp e a ma fase ese l ime c rp a cria a a a
is ria e a S ci l gia c s i ma c s r s cial e is rica e aria e ac r c ma
c l ra c m a emp rali a e c m s i eresses p l c s ec mic s e s ciais á a a il -
s a c sis e a si g lari a e e ma experi cia rmalme e i e cia a pelas cria as
mas também por adultos e idosos.
r m i s a s c si er se a i f cia c m a fase a li g agem a a s cia e
fala e e c m ica r a iss a e m l gia erm : la m pri a a s cia
lat. infantĭa, ae se e i c l a e i capaci a e e falar m e
r m se c si erarm s as cria as s ei s p r a res e irei s express c m -
ica e par cipa a i a s cial a i f cia p e er a c a e li g agem
mesm emp se c si eram s as cria as c m pr ras e c l ra p em s ass ciar
a elas m per a eri r i feri r li g agem e c l ra
ara isp rm s e ma imagem a i f cia ssas prá cas e ca as m e c si erá-
la m m me espec c a experi cia ri car e a i icia a cria a
esc la a i f cia e respei a irei as cria as e e gara r e e am acess
a pr cess s e apr pria e re a e e ar c la ec ecime s e e apre i age s
e ifere es li g age s
T m ai a e asseg rar irei pr e sa e li er a e c a a a respei-
ig i a e ri ca eira c i cia e i era c m ras cria as
NOSSAS CRIANÇAS PROTAGONISTAS
Por uma ideia de criança
Por uma ideia de criança rica,

na encruzilhada do possível,
que está presente
e que transforma o presente em futuro.
Por uma ideia de criança ativa,

guiada, na experiência,
por uma extraordinária espécie de curiosidade
que se veste de desejo e de prazer.
Por uma ideia de criança forte,

que rejeita que sua identidade seja
confundida com a do adulto, mas que a oferece
a ele nas brincadeiras de cooperação.
Por uma ideia de criança sociável,

capaz de se encontrar e se confrontar
com outras crianças
para construir novos pontos de vista e conhecimentos.
Por uma ideia de criança competente,

artesã da própria experiência
e do próprio saber

perto e com o adulto.
Por uma ideia de criança curiosa,
que aprende a conhecer e a entender
não porque renuncie, mas porque nunca deixa
de se abrir ao senso do espanto e da maravilha.
T T 00
Cria as e ess cia s a elas e criam esc rem c m icam es am i e -

am expressam experime am m am res l em c s r em rela es c m s espa s c m s
adultos e as demais crianças.
las am m se apr priam e c l ras e as pr em al m e c ecime s s re
r as c isas m e s re si mesmas esse ciais para a f rma ai e a e a i eli-
g cia e a pers ali a e f ra iss i e ciam a ca fa l a ri ca eira a express
a pintura, a arte, a modelagem, o desenho, a música, a dança etc.
esse se e e se le ar em c a e as cria as s esp eas c ri sas c eias
e i a e perc rrem se cami ic em mei a m c le elas pes isam meiam c -
m icam em c m expressam se me s e i eias Cria as m m i p e cial apre em
p r mei as i era es e as ri ca eiras experime am e expl ram as i meras apre i a-
gens previstas nos campos de experiência.
O EDUCAR E O CUIDAR
a e ime a s e s s cria as em pe e as e s cria as pe e as as i s -

i es em e se asear i mi educar e cuidar p r iss e e pr p rci ar si a es e
c i a s e ri ca eiras e e i era es e f rma i egra a esse pa rama fa se ecessá-
ri p e ciali ar c ia as esc las e as rela es es a eleci as a gara a acess
e ca p lica e ali a e e ese l ime as apre i age s a ra s a amplia
repertório cultural e social da comunidade escolar.
EDUCAR E CUIDAR - BNCC
as l mas ca as em se c s li a a ca fa l a c cep e i -
cula educar e cuidar, e e e c i a c m alg i iss ciá el pr cess e ca
Nesse contexto, as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos cons-
r s pelas cria as am ie e a fam lia e c ex e s a c m i a e e ar c lá l s
em s as pr p s as pe ag gicas em e e ampliar i ers e experi cias c e-
cime s e a ili a es essas cria as i ersi ca e c s li a as apre i age s
S 0 p 3
Pensar no termo cuidar reme e preser a a i a a ac l ime a l ar se s el

esc a a e a e a ma rela e pr e e afe C i ar a cria a pe e a sig i ca ass mir
a responsabilidade de proporcionar o bem-estar, a segurança, a higiene e a saúde.
ef r a se e c i ar a ca fa l pre ai a e s se l i s i-

re a i ire ame e a rela c m a cria a a e em se a esc ar as ecessi a es as
ma ifes a es s i eresses e s ese s elas r aspec esse cial c sis e em i ce ar a
cria a a c mpree er se s i eresses rec ecer s as limi a es p e ciali a es e a expl rar
o mundo em toda sua complexidade.
Já o termo educar refere se i eia e e si ar rie ar e me iar c ecime s c s r -
s c l ral is rica e s cialme e m e car e fa re a crescime e ese l ime
e e s cria as em pe e as e cria as pe e as esse se pr fess r:
Educa e cuida quando acolhe a criança em situações difíceis, quando a orienta

nos momentos necessários e apresenta-lhe pontos que considera significativos
do mundo da cultura, da natureza, das artes das relações sociais, conforme a
leva para passear, para brincar, observar a natureza, ouvir e ler histórias, ouvir
música, conforme ajuda a comer e dormir, sentir-se limpa, confortável e seguir.
(OLIVEIRA, 2003, p. 08)
m s s aspec s rea rmam s irei s as cria as ape as a s i c la s pr -

e a i a par cipa s cial c l ral e p l ca mas am m a s irei s e apre er e
es ar e i agar e fa asiar e ri car e expl rar e experime ar e e i e ciar
essa perspec a aria Carmem ar sa 00 p a rma e:
Compreender o ato de educar crianças pequenas como ação simultaneamente

ética e estética significa afirmá-lo como promoção criativa dos seres humanos.
Criatividade expressa na intenção de perseguir cotidianamente uma vida mais
bonita, mais inventiva, mais apaixonada, alegre, poética, inteligente, fundada
em valores coletivos mais sensíveis, menos excludentes e sectários, menos in-
diferentes e violentos. Essa com-vivência, sempre conflituosa e tensa nas suas
contradições, exige simultaneamente rigor e incerteza, disciplina e subversão.
ra a esc la ass me a f s cial e p l ca e pr m er a ig al a e e p r i-

dades educacionais entre crianças de diversas classes sociais, gêneros, etnias, espaços, tempos
e c ss implica em cra ar acess a s e s c l rais e s p ssi ili a es e i cias as
i f cias c m ci a as ire ri es C rric lares para a ca fa l 0 0 p :
Os direitos das crianças constituem hoje o paradigma para o relacionamento so-

cial e político com as infâncias do país. A Constituição de 1988, no artigo 227,
declara que ‘É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar a criança e ao
adolescente, com absoluta prioridade o direito à vida, à saúde, à alimentação, à
educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liber-
dade e à convivência familiar e comunitária, além de coloca-los a salvo de toda a
forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.’
Nessa expressão legal, as crianças são inseridas no mundo dos direitos humanos e
são definidos não apenas os direitos das crianças à provisão... e à proteção, como
também seus direitos fundamentais de participação na vida social e cultural, de
ser respeitada e de ser respeitada individualmente. Esses pontos trouxeram pers-
pectivas orientadas para o trabalho na Educação Infantil e inspiraram inclusive a
finalidade da LDB no artigo 29 da Lei 9.396/96 às creches e pré-escolas.

INTERAÇÕES, BRINCADEIRAS E LINGUAGENS
COMO PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS
Ainda de acordo com a DCNEI, em seu artigo 9º, os eixos estruturantes das práticas
pedagógicas dessa etapa da Educação Básica são as interações e a brincadeira,
experiências nas quais as crianças podem construir e se apropriar de conhecimentos
por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita
aprendizagens, desenvolvimento e socialização. (BRASIL, p. 35)
s i era es e as ri ca eiras s f ame ais s p e is a a ma i a

Seg Tiri a 0 3 ma prá ca ma i a ra ass me as i era es c m p e par a
Te em is a e a i era c m r e s afe s e s c ecime s se c s r em
ss implica i era es e re cria as e re cicl s e rmas c m s a l s e e re a cria a-
cria a e p ssi ili a sig i ca s para a i a
s e s e as cria as pe e as se c s i c m ser c m m pr pri e agir
e se r e e pe sar a i era c m ras cria as e c m s a l s
C f rme i em s as primeiras experi cias a c le i a e ela ram perg as s re
si e os demais, aprendendo a se perceberem e a se colocarem no lugar do outro, a se oporem, ou
c c r arem c m se s pares e e e s se me s e s m s as i eias e c ia
de seus parceiros.
C ecer r s gr p s s ciais r sm s e i a p r mei e arra as e c a-
c m ras c l ras amplia m e perce er r e esfa es ere p s e prec cei s
mesm emp em e par cipam as rela es s ciais e s c i a s pess ais s
e s e as cria as criam e recriam si a es as ais pr ag i am s as apre i age s sses
m me s ia ili am i meras ri ca eiras p is as rela es a cria a i e cia pr e c m-
par l a a c l ra a i f cia
e ac r c m a C especi came e ar g as prá cas pe ag gicas e c m-
p em c rr c l a e ca i fa l m c m eix s r ea res as i era es e a ri ca eira
e gara e experi cias e:
I - promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de expe-

riências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação am-
pla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
II - favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo
domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plás-
tica, dramática e musical;
III - possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e intera-
ção com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros
textuais orais e escritos;
IV - recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas,
medidas, formas e orientações espaçotemporais;

V - ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais
e coletivas;
VI - possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da au-

tonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e
bem-estar;
VII - possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos cul-
turais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e
reconhecimento da diversidade;
VIII - incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamen-
to, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e
social, ao tempo e à natureza;
IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas
manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança,
teatro, poesia e literatura;
X - promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodi-
versidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício
dos recursos naturais;
XI - propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e
tradições culturais brasileiras;
XII - possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máqui-
nas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.
INTERAÇÕES
s i era es c rrem emp ma e e c s i em m pr cess e re e-

s cria a e cria a cria a e a l s cria a e espa cria a e ri e s cria as e
a re a ar e m sica e m ime Ta pr fess res a as cria as es em c s a -
e apre i agem refle i i ser a agi fala refa e ac l e
ou seja, crescendo juntos.
s cria as al m e c s r ir e ressig i car se s c cei s p r mei as s as rela es
c m mei s cial i e ciar a is ria assim c m a is ria i e ciará se m e i a
c ia a e ca i fa l á i era es e re crianças com deficiências e crianças sem
deficiências las ri cam as expl ra esc ri cria recria i e a e
rei e a se s ri cares e s as rela es c m r e m
Na história cotidiana das interações com diferentes parceiros, vão sendo cons-
truídas significações compartilhadas, a partir das quais a criança aprende como
agir ou resistir aos valores e normas da cultura de seu ambiente. Nesse processo
é preciso considerar que as crianças aprendem coisas que lhes são muito signifi-
cativas quando interagem com companheiros da infância, e que são diversas das
coisas que elas se apropriam no contato com os adultos ou com crianças já mais
velhas. Além disso, à medida que o grupo de crianças interage, são construídas
as culturas infantis. (BRASIL, 2009, p. 7)

par r as i era es es a elecem i ersas rela es e c a a e respei e
ami a e e e c i a l m iss criam sig i ca s ia e as si a es e as ri ca eiras
vivenciadas, reproduzem costumes da cultura em que se inserem e também os produzem, prin-
cipalmente, quando o espaço possibilita seu protagonismo.
rela criança-adulto se c g ra e f rma si g lar p is ca a e l i se ma-
ifes a e ifere es f rmas es a rela e esc a es e pr fess r para c m a cria a ela
compreende o respeito deste adulto para com ela, pois vai orientá-la em suas descobertas e
apre i age s Tais rela es e em es ar pa a as respei e c a a em e apre em
sc m s r s e se c s i a ca a ia sig i ca as a es e apre i age s
ea rmam s e essas i era es exigem m i a a e e elica e a pr fess r p is
a pri cipal refer cia a cria a e r am ie e esc lar e a s a rela implica ire a-
mente nas aprendizagens, vivências e memórias das crianças e adultos.
essal a se esse c ex e al m pr fess r as cria as i eragem ire ame e
c m r s a l s f ci ári s a esc la e re eles a xiliares e a e ca a es agiá-
rios, diretores, escriturários, auxiliares de limpeza, zeladores e merendeiros. Apesar de essas
i era es serem m me eas am m precisam asear se respei e afe
ra c mpree e a p e ciali a e e a imp r cia as i era es ai a mais
respei a a cria a c m s ei e irei s c le e pr fess res e f ci ári s e e
comprometer-se em proporcionar a todas as crianças que vivenciam esses espaços, uma in-
f cia c eia e e ca ame s e esc er as e e m i as mem rias e ser pr ag -
nistas de suas experiências e aprendizagens. Para tanto, é necessário deixá-las serem crianças
e i erem realme e al fase e s as i as ri ca e i eragi c m cria as e i ersas
rmas e ifere es i a es apre e e e si a r ca eg cia es a elece re-
la es c m as i ersi a es e g er e classe s cial e c l ral assim arra e pr i
c l ras i fa s
BRINCADEIRAS
r c mpree er a esc la c m espa e i a esse c rr c l i ce a e se c rp -

ce e e s f ci ári s pr p rci em m i as experi cias para ssas cria as c si era e
es e m i pe e as mam ecis es pi am expressam esc l em arg me am e i eragem
esse espa a cria a p ss i m i s irei s e re eles ri car p is gara e a f rma e
s a ci a a ia p r mei e a es pe ag gicas e mai r ali a e Seg Ti 0 0 p :
O Brincar é uma ação livre, que surge a qualquer hora, iniciada e conduzida pela
criança, dá prazer, não exige como condição, um produto final, relaxa, envolve, en-
sina regras, linguagens, desenvolve habilidades e introduz no mundo imaginário.
a ra a rma e ri car c s i a a i a e pri cipal ia a ia a e ca i -

fa l á e p r mei a ri ca eira a cria a ma ecis es expressa se me s e al res
s a i i i ali a e e i e a e expl ra m s e s as pess as a a re a e a
cultura, conhece a si, os outros e o mundo.
Brincar dá à criança oportunidade para imitar o conhecido e para construir o

novo, conforme ela reconstrói o cenário necessário para que sua fantasia se
aproxime ou se distancie da realidade vivida, assumindo personagens e trans-
formando objetos pelo uso que deles faz. (BRASIL, 2009, p. 7)

Pelo brincar, se expressa e se comunica, experimentando objetos e interagindo com eles e
c m s a l s s a l a le e rele m p ra repr e pr c l ra esse
modo, a criança simboliza suas experiências, seu conhecimento de mundo, seus desejos, suas
fr s ra es se s s s e fa asias r iss ri car ma as li g age s a cria a e c m
as demais, é apreendida social e culturalmente.
essa ire a ri ca eira c s i eix ss ra al e permi e ampliar expe-
riências e aprendizagens, visto que é uma linha universal que costura a diversidade de crianças
e s as ifere es i f cias r iss acre i am s e a esc la c sis e m s erri ri s
ri car á e re e c ia ame e m mer aria e cria as e ifere es i a es
lugares e culturas.
O brincar apresenta-se como atividade indispensável e integrante do dia a

dia dos contextos educativos da educação infantil. É uma dimensão do hu-
mano e que muito se faz presente quando se é criança. Podemos dizer, então,
que, por meio das brincadeiras, as crianças alicerçam suas fantasias, suas
emoções, seus encantamentos, suas descobertas, compreendem o meio so-
cial, desenvolvem habilidades, conhecimentos e criatividade, dando ênfase
a sua imaginação, revelando o brincar como elemento essencial e peculiar-
mente formado nas rotinas do brincar das crianças. Sendo assim, as brin-
cadeiras estão presentes em todos os empreendimentos do grupo infantil,
dando um sabor indispensável – um toque especial, tornando especial a sua
existência, possibilitando e experimentando o desenvolvimento da criativi-
dade, estabelecendo interações e experiências em relação à produção das
culturas infantis. (FILHO, 2010, p. 92)
e e e s e s as cria as em pe e as e pe e as crescem e se c s -
em c m s ei s as rela es s ciais c s em s as i e a es cria s as c l ras
se a as c l ras i fa s
Seg C rsar 00 as c l ras i fa s s as pr i as pelas cria as s se s
fa eres a i a c ia a s i as em i erl c c m ras cria as c m a prese a
sa l s i eri r e ma c l ra e er g ea e a ra ge e r es arem imersas em
árias c l ras si g lari am as i f rma es em se s pe e s gr p s e c i em c m
c i c sig pr prias S essa perspec a as cria as m c mpe cia para agir e es e
m i pe e as apre em p r mei c i s cial e as cria as apre em e a
ri cam C m e e c m e ri car
Os bebês aprendem muito enquanto brincam, aprendem observando, tocando, experi-
me a arra al cia expl ra i eragi e ri ca fa e assim s as pri-
meiras leituras de mundo.
a ri ca e l a ca le a e s ca agi a aper a le a a i
ser a esfrega r s e a ca e a ira pel a ess am a c l ca e r a ág a e re -
ra gira e p a ca e a c eira experime a a eia espa s e l mes e a ra l ge s e s
e fa s e s s c ri s s e i es ga s em se s a s á e apr ei am as p r-
i a es e expl rar s ifere es espa s p r e: s em escem e ga am c rrem m r-
em ri cam perg am e e c ram i ers s e cria sm s e li ar c m c ia e
i eragir c m se s pares essa f rma aci am se s sa eres e rec rs s afe s c g i s
m res e li g s c s p r iss e em ser rec eci s c m cria res e pr ag is as

Logo, em todos os espaços, internos e externos, organizados pelos adultos mediadores
c m i e ci ali a es e fa re am i eresse e e s a pr pria expl ra ri car
c m e s e i eressem e esa em s e s c m e s a rais e ma eira me áli-
c s papel e papel eci s plás c s e ss r s e esper em se sa es e se s
em nossos bebês.
á as cria as em pe e as apesar e c arem apre e c m s e s amplia-
-se a sua aprendizagem, por meio de seus pares e adultos, desse modo, as experiências devem
es ar es r ra as a par r e se s i eresses carac er s cas em c m as perg as e fa-
em essa perspec a s espa s precisam esa ar e pr car as cria as essa fase
C m s espa s ex er s e i er s passam a permi r mai r a mia p is á s ca-
pa es e li ar c rp sem a x li s a l s e e ap i s as cria as p em se l c m er
por todos os espaços, correr, pular e explorar tudo o que o meio proporciona.
esse pa rama s e s a aprese ar s cria as em pe e as e em pr p rci -
ar a expl ra m imagi ári a m e ampliar as fa asias el fa e á mear
ra sf rmar e recriar a f e em si a ri i r s sig i ca s a ele e a fa li ar
i eri ri ar s m l s e sig i ca s f rma ma c cep pr pria a reali a e
e sa as cria as pe e as a apre i agem c a amplia se s espa s r-
am se p e ciali a res a ri ca eira ra em si a ar c la e eleme s imagi ári s e
imi a em c m aspec s a reali a e esse se aca a p r ser ma ra sf rma a
reali a e pla a imagi a e as em es a ra s ri e e a ri ca eira essa
faixa e ária as cria as ra em m i s cial a experime a e se elas c r e am
mel r s m ime s c rp p r iss c rrem sal am a ram rece em e arremessam ma
bola com mais segurança. Já decidem as brincadeiras e buscam os brinquedos e objetos que
li ar i eragem c m ras cria as c mpar l a se s ri e s m s ram gra e i -
eresse p r g s imagi ári s s c ri s s e cria s i es gam criam ip eses fa asiam e
imaginam mil e uma possibilidades.
LINGUAGENS
s cria as expressam se li a árias li g age s c m as ais c s r em a si mes-

mas e as rela es s ciais e c l rais le a as a expl rar pala ras c r s s s m ime s
ra a s pi ras essa ire a esc la e e criar c ia espa s em e as ma ifes-
a es i fa s es e am prese es em s a i eire a pri ilegia ape as a li g agem er al
escri a espa a esc la e e c si erar as emais f rmas expressi as m sica ar es
plás cas grá cas ci ema f gra a a a ea r p esia e li era ra á e a primeira i -
f cia e c ram se as m s c rp ma ifes a se em si a es c le as e i i i ais
entre seus pares e adultos.
cria a fei a e cem li g age s c m a rma alag i :
Ao contrário, as cem existem

cria a fei a e cem
cria a em cem m s cem pe same s
cem modos de pensar
e gar e e falar
Cem sempre cem

modos de escutar
de maravilhar e de amar.
Cem alegrias
para cantar e compreender.
Cem mundos
para descobrir.
Cem mundos
para inventar
Cem mundos
para sonhar.
A criança tem
cem linguagens
e ep is cem cem cem
mas roubam-lhe noventa e nove.
A escola e a cultura lhe separam a cabeça do corpo.
i em l e:
e pe sar sem m s
e fa er sem a ca e a
e esc ar e e falar
de compreender em alegrias
de amar e de maravilhar-se
só na Páscoa e no Natal.
i em l e:
de descobrir um mundo que já existe
e de cem roubaram-lhe noventa e nove.
i em l e:
que o jogo e o trabalho
a reali a e e a fa asia
a ci cia e a imagi a
o céu e a terra
a ra e s
s c isas
e es as
i em l e e m:
e as cem exis em
cria a i :
ao contrário, as cem existem.
ial gar c m esse p ema re e e se s re c m s p e es as cria as las s

c eias e i a e express es e a es e i eresses e se me s e e c ri si a es es-
pecialmente, ao interagirem em contextos plurais. Há um mundo inteiro para elas descobrirem e
para es a elecerem rela es Ca a cria a p ss i i i as p ssi ili a es e ma ifes a es e a
esc la a i f cia ca e a s pr fess res p e ciali ar essas li g age s a ra s e i era es e
e espa s e fa re am ais r cas
[...] linguagem, essa capacidade humana de compartilhar significados, que nos

constitui e nos possibilita elaborar e partilhar a vida com os outros, apropriando-
-se das culturas, produzindo-a e transformando-a. Estrutura-se por meio de múl-
tiplas formas: a linguagem oral, gestual, plástica, visual, o brincar, a linguagem
musical, escrita, virtual etc. (FARIA; SALLES, 2012, p.62)

a perspec a e e car as cria as e c i ar elas em m espa c le e e ca
i fa l impresci el pe sar as m l plas li g age s c m ma eira e gara r ma e ca-
e pri ilegia as i era es ra s as li g age s as cria as ese l em a imagi a a
l ici a e sim lism e a represe a
s m l plas li g age s s pri cipal mei e ferrame a cria s para as cria as e
fre e am as esc las e e ca i fa l C c m a r á las c i e re e s
cria as em pe e as e cria as pe e as
par r essa es pe sem s as i ersas li g age s r exempl a m sica s
cria as ca am e am ca es xpl ram ri m s e s se ra sf rmam em i s r me -
s m sicais e fa em s para e ri ecer ssas prá cas c m as cria as
ra s essa li g agem rga i am s s sig s s r s espa e emp ferece-
m s s cria as s mei s e reali arem pes isas ra sf rma as em er a eiras cie s as s
s s li a c m s as pr prie a es: al ra ra i e si a e m re r i erm i e
s as ri ca eiras em se s pr cess s i es ga s ca ar lam ass iam al ciam riem emi-
em s s s e s r iss imp r a e a esc la pr p rci ar c a c m ifere es g er s
m sicais e c l rais a m e ampliar reper ri es e s e s s cria as pe e as
a li g agem e ar es m i as s as p ssi ili a es e expl rar as a ili a es as cria -
ças, a começar pelo desenho e pelas pinturas. As crianças reescrevem a realidade em seus traços
e c res s ese s p em ser c si era s me áf ras is ais f rmas e explicar am r a
alegria me a ris e a s se me s as em es em geral
Para ampliar essa linguagem, há inúmeros materiais que encorajam nossos bebês e crian-
as pe e as a se lam arem a sca e c res mis ras f rmas e ex ras ar e a i f -
cia c i a as cria as a se ma ifes arem a l ar m a ra s s e al es a ampliar se
repertório social e cultural.
r e m ime se si ili a e esc er a c s r ese express al c r-
p e a me e experi cia e i a ar e c i a a expressar em es i cias ampliar
i ers imagi ári e cria as cria as express ar s ca ma f rma e c m ica
e c mpree er m a se re r s as par c lari a es s a reali a e e se c ia
a s limi am s a a i a es e ese s pr s egam s cria a e e a a se ex-
pressar e compreender o mundo.
essa ire e e se c si erar cria i e ic ese a cria a á e pr -
ela represe a pr cess i i p r ela r iss se e e egar essa li g agem
e express
ar e c s i a al ri a a ele a s e al es a ser a esse m a
esc la a i f cia precisam s legi mar a prese a a ar e a a p r i a e e as cria as
a irirem se si ili a e es ca a ra s e s as experi cias
e r esse c ex a f gra a c sis e em ma f rma e l ar m p r mei
a le e as cria as a experime a e ma eriais e i s r me s e c icas as mais
i ersas p ssi ili a es e expl ra e gara e a expa s sc ecime s e as
le es re elam ais s as esc l as ais aspec s c ia expl ram Tais perg as p s-
sibilitam olhar por meio delas e aprender com as crianças sobre seus pontos de vistas acerca do
c ia p r elas i i e c s r s f gra a p r essa ca is a c m f rma e c m -
ica e as cria as c mp em e exi em c l ca se a eles e a ser am em iál g
á a a a c s i ma as p ssi ili a es cria as as express es c rp rais ma res-
p s a c rp ral a e ermi a as m a es esse se ser ar as a es as cria as f -
ame al para perce er c m expressam se me s se sa es e em es

C m a i a e p lica se a e e e ser acess el a s a a a p r ser m eleme -
a c l ra em e es am s i seri s fa par e as ssas i as r iss s p em e e em
c mpar l ar ela e ifere es f rmas se res ri gi s me e s esc las c m pe sar
esses c rp s e c pam ifere es espa s á f rmas e as cria as esc rirem a as em se
pr pri c rp c rp r m le ex el
esse m as esc las e e ca i fa l as a as e am le ar em c a a ri -
ca eira impr is a cria e f rmas e le em as cria as a i e ar e a rei e ar s as
a as e se s m ime s para al m as meras aprese a es e express es c re grá cas li-
mi a ras a iscipli a ras s c rp s Ca e e ca i fa l sar ampliar e ressig i car
as danças e os movimentos.
á ea r c sis e em ac ecime c l ral e e l e ric s pr cess s e cria C m
s pe e s s p e es p em se i ce ar s as capaci a es e ela rar e criar e re s ce á-
ri s a ar pr ir g ri s am ie ar s espa s esc l er as ril as s ras criar efei s e l es
sombras e tantas outras possibilidades.
A oportunidade de conhecer a linguagem teatral assistindo a peças e brincando com
elas p ssi ili a a apre i agem a apr pria a li g agem s al res em m i f sic
emocional e cultural.
imp r a e ressal ar e á c m s ss s e s p ss el pr m er a aprecia a
linguagem teatral, disponibilizando peças que ampliem suas descobertas e aprendizagens. Nesse
pr cess se c s i i am m p r mei essa li g agem a rali a a a se r arem
pr ag is as a cria .
p esia e a li era ra c m f rmas e li g agem p em ser expl ra as c ia as
esc las e e ca i fa l para re e r s re express es e se me s pr pri s as cria as e s
r s r iss pr m er espa s e a p esia es e a prese e i e si ca m s e pr
i e s permi e c r a pala ra c m m ime s m c m a imagem es e e
produzam textos que brinquem com os ritmos, as sonoridades e os aspectos visuais das palavras.
As linguagens conectam-se ao mundo, assim como a poesia. Como dizia José Paulo Paes, poe-
sia ri car c m pala ras c m se ri ca c m la papagai pi a r c mple a a salie a
que, enquanto alguns objetos podem se desgastar, as palavras se revigoram ao serem usadas, ganham
as f rmas s s s e ar mas
ssim ler p esias para cria as pe e as esse cial se ra a e a ecipar c ex
esc lar mas sim e apr ximá la e ra f rma e explicar e se r m ra i pelas pala ras
a p esia a ri ca eira c m as pala ras á m i espa para cria es i fa s para es m lar
pra er pela lei ra e ri ece se a imagi a a fa asia e a i e i a e
C m rela li era ra i fa l papel a esc la c ar iariame e s cria as i meras

is rias e i ers s p s c m c s fá las le as parle as c r is a m e e ampliem
s as i cias s as arra as e c ri i para a c s r e se s sa eres
O COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL,

ORGANIZAÇÃO DO DIA A DIA EDUCATIVO
rga i ar emp espa as i s i es e ca fa l c s i arefa c mplexa

á e s ifere es m me s i i s s c ex s e ca s e em ser pla e a s c m p r
exempl s m me s e s e alime a e igie e e lei ra e ri ca eira e esc er a

a sr as li am s c m refer cia para ssa re ex i eias e aria Car-
me Sil eira ar sa prese es em s a ra r am r e p r f r a: r as a ca fa l
00 li r lem ra e a r a a ca fa l á a i a e ce ral e pe ag gica p -
rém, apesar de sua centralidade, é muito pouco estudada e explicitada.
e ac r c m a a ra a r a p e impe ir a expl ra a esc er a em a
f rm la e ip eses s re e es á para ac ecer essa f rma ser a se e em sem-
pre a r a a pri cipalme e as i s i es e ca fa l p is elas ra sf rmam a
rga i a ecessária em ma rma a a s e i a e as cria as e s a l s essa
reali a e ec rre ma r a m g ea a al s fa em as mesmas c isas a mesm
emp sem respei ar as i i i ali a es r c ra s perar essa perspec a a r a meca i-
a a ar sa 00 p 5 ap ia a as i eias e er li i i ica a ecessi a e e:
[...] combinar rotina e variação, oferecer à criança um andaime, uma estrutura

feita de tempo, espaço, fórmulas verbais que lhe permitam a exploração, a inferên-
cia, e a decifração do que acontece, o experimento mental sobre quando sucede.
C m se p e perce er ra a se e ferecer c i es para e as cria as em c m s

a l s se rga i em sem per er s a s e i a e a al efe e se espa para a aria
re e a exp s c si era se e ca a cria a m ser ic e e em ri m s ifere es
ei era se e ia a ia a esc la reple e a i a es e e ma ma eira e
ra li am c m espa e emp p r exempl a rga i a s m me s e ri car e
mar a e se alime ar e rep sar C m s e ca res ra al am c m cria as e ife-
re es i a es s espa s as salas refere cias par e refei ri a eir pá
e em sempre pr p rci ar ese l ime as cria as em as essas i era es aria
Carme Sil eira ar sa e aria a Gra a S a r e pes isam a rga i a espa e
emp a esc la i fa l a rmam:
Organizar o cotidiano das crianças da Educação Infantil pressupõe pensar que o

estabelecimento de uma sequência básica de atividades diárias é, antes de tudo,
o resultado da leitura que fazemos do nosso grupo de crianças, a partir, princi-
palmente, de suas necessidades. imp r a e e e ca r ser e e as
crianças brincam como estas brincadeiras se desenvolvem, o que mais gostam
e fa er em e espa s preferem ficar e l es c ama mais a e em e
m me s ia es mais ra il s mais agi a s. s e c ecime
f ame al para e a es r ra espa emp ral e a sig ifica . Ao
lado disto, também é importante considerar o contexto sociocultural no qual
se i sere e a pr p s a pe ag gica a i s i i e e er l e ar s p r e.
S 00 p. .
e se refere r a s e s par e i egra e c rr c l e e se am m

pe sá la a perspec a pla e ame se a s m me s e alime a p em ser a -
tecipadamente planejados para que os bebês possam comer sozinhos, com liberdade para se
lambuzar e para tocar nos alimentos.
s m me s e a e r ca p e se pri ilegiar c a c m e e f rma
mec ica mas c m m m me p r para a c m ica er al permi e ele
par cipe e a s ei a m as a i a es pr p s as ara a i ce a se a c -

m ica as a es a ese l er a cia a e p r mei a fala as pala ras pa sa as
de modo que saiba o que vai acontecer a cada momento.
sses m me s am m p er ir ac mpa a s e ma m sica e ma is ria
e ri e s para a e image s xa as a pare e e e ser c l ca as e ac r c m
a intencionalidade pedagógica.
esse se p r exempl s m me s e s s e s e e se respei ar esse
emp a e e s ecessi a es e ca a m sem f r á l s a rmir
ar a e as ce as c ia alg e m ili a a pe sar as experi cias p r m i-
as e es as rela es es a eleci as e re s e s e s ifere es e s si a es c ia as
ra em p ssi ili a es e pla e ame mais iss s será c cre a a par r m me em
e es erm s pr xim s s e s se a em c ex s ifere es m me s c ia
e xerga e ca e e ca a e e pr ca s e s al c m i a 00
a cria a em e si a a a l l ar as c isas c m se f sse a primeira e
i a es e e l em c i a e a sa e reali am se iariame e s s m me -
s s pe ag gic s e e c i a s c m cria as e er a seis a s a c me ar pel per e
a ap a e e ac l ime
A adaptação pode ser entendida como o esforço que a criança realiza para fi-
car, e bem, no espaço coletivo, povoado de pessoas grandes e pequenas desco-
nhecidas. Onde as relações, regras e limites são diferentes daqueles do espaço
doméstico a que ela está acostumada. Há de fato um grande esforço por parte
da criança que chega e que está conhecendo o ambiente da instituição, mas ao
contrário do que o termo sugere não depende exclusivamente dela adaptar-se
ou não à nova situação. (ORTIZ, 2010, p. 02).
i a e ac r c m r 0 0 c si erar a a ap a s s aspec s e ac l er e
ac c egar e ferecer em es ar c f r sic e em ci al e amparar amplia sig i ca a-
me e papel e a resp sa ili a e a i s i e e ca ra per e a ap a
em todas suas constantes e variáveis, conduzido de modo a que consista em processo natural e
pra er s ser e para eixar marcas e sa sfa para a i a a
A qualidade do acolhimento deve garantir a qualidade da adaptação; por-

tanto trata-se de uma decisão institucional, pois há uma inter-relação en-
tre os movimentos da criança e da instituição fazendo parte do mesmo
processo” (ORTIZ, 2010, p. 03).
as i s i es piracica a as á e s em i s c m mais me s r s meses

r s á c egam e ga a alg s a a ia e iss ecessári ac l l s fere
am ie es seg r s i ers s e respei em as fases e se crescime amplia se s a c ri -
si a e e capaci a e e expl rar as si a es
C mpree e e a a ap a c rrerá e f rma gra a a pr p rci ar m me s
e seg ra a e e a c a a c ri irá para a c s r a afe i a e e re pr fess r e
cria a esse m f ame al c ecerm s ssas cria as c si era s a c mplexi-
a e s a si g lari a es e especi ci a es e m gr p pl ral

a ap a c rre c m mai r i e si a e i ci a a á s amig s
s espa s s pr fess res m me e es a elecer a rela c m e c ma
cria a pel l ar pel ges pel e e pel afe ra e a am m p em c rrer
r s m me s e a ap a p r m c m me r fre cia.
e fa a fam lia c pa papel prim r ial esse per e a ap a p ra criar m
el c m s familiares e c m a c m i a e f ame al para a perma cia e a
cria a a esc la e f rma ra ila e seg ra p is perce e a par cipa a fam lia as
i era es se r a mais c á eis
A IMPORTÂNCIA DOS ESPAÇOS, TEMPOS E MATERIAIS
Eu roubo as horas para lhes dar tempo. Tempo de aprender a usar o tem-
po. Quem tem hora não tem tempo: tempo de olhar o tempo. Será que
vai chover? Será que as flores já abriram? Como será o arco-íris? Qual a
cor dos olhos dos meus amados? Temos tempo para isso? Não! Isso ocupa
muitas horas. E tocamos nossas vidas, olhando os relógios que marcam as
horas de nossas vidas, e esquecemos de marcar nossas vidas no tempo!
(MUNDURUKU, 2007, p. 25)
e ac r c m arecer 0 00 as especi ci a es as cria as pe e as e em

c s ar a rga i a c rr c l ss sig i ca i er e emp para as experi cias s ma-
eriais e s fer a s a elas e s espa s e essas cria as a i am e em ser c s r s
tendo em vista o percurso de aprendizagens de cada sujeito e suas singularidades.
emara a as rela es c s as a ca fa l e e f rma c a
si ame al pa a se mais m eleme em p e cial para fa er esses espa s l -
gares e c s i e pr cess s e apre i age s al er e amim ass cia emp
c m c mpa eir a experi cia i ri ism e re as emp rali a es permi e a s cria -
as a a s pr fess res perce er a ime s p ca e es ca as ifere es ime s es a
me i a em e se es a elece rela c m s pr cess s e c m s res l a s ia e iss
passa se a re e r s re a rele cia a ri a a emp e cria pla e ame e c m esse
emp c r la pel s a l s
pe sar s espa s e se pr p r as i cias e as ri ca eiras pr fess r e e
pr gramar am m emp se f ame al re e r s re s seg i es aspec s: e emp
esse c ia as esc las e e ca i fa l a emp em s para e as cria as
ri em i era am c m se s pares e le a em ip eses s re as si a es e ma eriais m
emp cr l gic m emp em e a cria a i e cia s as experi cias e ma f rma
i e sa s am s fala emp aion1 e se e e c m m me a e fa a
cria a ri ca em e á a i e si a e a i a ma a ma emp rali a e me s rá el
nem sucessiva, intensiva.
a 00 p 5 i e
Aion é uma criança que brinca (literalmente, criançando), seu reino é o de uma criança. Este fragmento indica que o tempo
da vida não é apenas questão de movimento numerado e que esse outro modo de ser de temporal parece com que a criança faz.
(KOHAN, Walter. A infância da educação: o conceito devir-criança. Rio de Janeiro: DP&A, 2004)

convivem duas infâncias, uma da cronologia; a outra de um tempo intenso, con-
temporâneo, presente. As duas convivem. A primeira remete a nossa biografia pri-
meira, às crianças; a outra não tem idade, diz respeito à potência de cada idade.
Ta pr fess r c m as cria as s p e es em s s se s essa p cia se

ra mc ia pla e a para e ac e am i ersas apre i age s p r mei e pr -
e s e e l am as m l plas li g age s e se s i ers s c ecime s gara e s
direitos estejam presentes.
essa f rma pla e ame pr fess r e e ca i fa l e e es ar as rela es
s ma eriais s espa s e s emp s Ca e l e esa e pe sar s m s e ser ar
regis rar e i erpre ar as a es as cria as ma eira c m pr fess r rga i a espa re ela
em al c cep ele acre i a
espa a ca i fa l c mp e e re s e ce ári s ma e e c m escre e
i a a 0 as image s s e ras elas esper am em es se me s e a es c -
se e eme e aca am se r a eleme s c s i es e pe same s e a es al m
e ser c si era c m m eleme c rric lar esse se espa se c g ra c m
mais m e ca r a cria a a a a pr e se s as i era es e a c sr
de conhecimentos.
isp r e ermi a as image s as pare es es am s e f rma e aes e a
determinando modos de ser e de agir nos ambientes, já que acabam servindo de modelo, como
ap a C a 005 p :
A experiência de ver o já conhecido, repetidamente, formata e determina a per-

cepção e apreciação sobre o mundo, [...] servindo como referência, dizendo o
que é ser bonita/o, meiga/o, forte/fraco, querida/o, amiga/o ou zangado/a, ran-
zinza/o, mudo/a, inteligente.
C m ase s ap ame s imp r a e re e r s re s e image s es ere pa-

as simpli ca as m el s m i if i s a m ia p is i e ciam a c s r pe sa-
me imag c as cria as r serem m i i lga s esses p s e image s se c g ram
como uma linguagem potente, ao determinar e homogeneizar modos de ser, de agir, ao impor
rmas al res religi es c as e á i s s ifere es am ie es las a am s me -
e c m eleme s ec ra s mas aca am i e cia pr cess cria s e s e as
cria as s ais c se e eme e e em a repr ir esses m el s em s as pr es
c mp r ame s e a es
Assim, considera-se importante pensar em espaços que tragam elementos da cultura bra-
sileira C a p si ali a e:
Ampliar o repertório das imagens e objetos também implica abastecer as crian-

ças de outros elementos produzidos em outros contextos e épocas, como, por
exemplo, as imagens da história da arte, fotografias e vídeos, objetos artesanais
produzidos por culturas diversas, brinquedos, adereços, vestimentas, utensílios
domésticos etc.

r aspec rele a e a f rma c m se rga i am s espa s p is am m re elam ife-
re es c cep es e cria a e e i f cia ara s e s espa p e ciali a r a a a -
ma is e s lici a a ecessi a e e car e se r e ir e c eirar e e l ar e s
r eiam ara a a sele e ma eriais c s i f rma e ar c i es para e expl rem se
e r m exerc ci em e l am ma ip lam c l cam ram eixam cair e caixam ac plam
c s r em se s pess ais e sig i ca s ssim para al m e ri e s e e s a arie a e
e ex ras f rmas c res eci s s s c eir s e ama s p e pr car ricas experi cias
esse ce ári e c ram se am m as pr es as cria as e al imp r cia a es-
c la a ri i a essas pr es m e e ese l am a mia em c m pe same
cr c imp r a e c si erar a if rmi a as exp si es e a rir isc ss es s re c m
eixar is el a pr as cria as sem e se perca a rigi ali a e e em a pr i m
m i as si a es ser a se a fase em e ermi a s pa r es c s e s ce ram se s
a ere s isp s s a e fei ar para s prir e a is s a l s a pr s e s e as
cria as c seg i gara r c m a a s e crep m c r s e e r s r iss
ali s pe sar em c m gara r f rmas cria as e ar isi ili a e s pr es s e ge cas
as cria as e es res mi as ape as a s papel mas am m a apr pria e
ma eriais e p ssi ili em c s r es ri ime si ais
S essa perspec a ale pe sar as pare es esc lares ra sf rma as em espa s e
al ri em as pr es as cria as e e se am c s r s a elas s pare es as salas c r-
redores e murais podem traduzir as obras e vivências criadas pelos bebês e pelas crianças, eviden-
cia pr ec ecime e r essas c cep es ca em mais g ras c m pers -
age s e ese s pr s mas marcas e es acam as pr es e c s r es as cria as
s ire ri es C rric lares aci ais para a ca fa l S 0 0 escre em e
r e l c e ag gic e e er c m e a gara a cria a acess a pr cess s
e apr pria e re a e e ar c la ec ecime s e apre i agem e ifere es li -
guagens. Desse modo, é necessário conhecer a realidade da criança, bem como organizar o tempo
e espa para e ra al pe ag gic p ssa ser reali a c si era as c l ras i fa s
ela ri e rá cas C ia as a rma e:
A criação de espaços pedagógicos, de materiais e a construção de situações di-

dáticas que desafiem e contribuam para o desenvolvimento das crianças exigem
preparo, conhecimento e disponibilidade das professoras (BRASIL, 2009, p. 30).
s espa s e em ser pe sa s para e c m as cria as e e er ser rga i a s para

se ac l ime e ra sf rma s e ac r c m as i e ci ali a es gr p e e ser c i-
a apre i agem e permi r s cria as c s r rem a es s re e s e f rmas e pe sa-
me es aca se e as am espa s ma eriais e reper ri s a e a s á a ecessi a-
e a prese a e a l s se s eis e se a e em a ra sf rmar am ie e em m l cal e
pre mi e a ri ca eira e a i era .
O PROTAGONISMO DA FAMÍLIA
perspec a a e ime a s irei s a cria a a s a i egrali a e re er e as

i s i es e ca fa l a rga i a e s a pr p s a pe ag gica e c rric lar asseg -
rem espa s e emp s para a par cipa as fam lias a ri se espa para a esc a c ia a

e s as ema as em c m para respei e a al ri a as ifere es f rmas em e elas
se rga i am S 00 p 3
p e is a legal ei 3 ar a ca fa l a primeira e apa a
ca ásica e em c m ali a e ese l ime i egral a cria a e er a ci c
a s e i a e em se s aspec s sic afe i elec al li g s c e s cial c mpleme a
aa a fam lia e a c m i a e S
ra es a elecer ma sis emá ca e rela c m a fam lia e c m a c m i a e
e ex rema imp r cia para a ssa esc la C m a fam lia represe a primeir m me e
e ca e ma e e s pais s s primeir s e ca res e c i a res a cria a e-
e se c s r ir ma rela ec a a e e respei m c m esse cle especialme e
em rela a s e s e cria as pe e as e ai a falam
C mpar l ar sis ema came e sc ecime s e am as as par es s re e irá
e e ciá l a l g a s a r a a a crec e ara iss permi m s e s pais resp sá-
eis le em as cria as pe e as a as respec as salas e refer cia a m e e c e am
e p ssam eci ir c ame e s re a cria e m am ie e ac c ega e e a ra
mesm a ecessi a e a cria a er m e e ra si para se se r seg ra
esse m me i f rma es s re s ri m s e c s mes e ca a cria a s rela a s
a s pr fess res e c m ase esses a s ai c s r i ma c mpree s s re ca a
cria a a m e rga i ar ma r a c sis e e e ex el
a ifes a es e i seg ra a recei me a sie a e esc a a mesm ci -
mes s rmais e e em alarmar a e ipe ce e c rári a e ipe e e m s rar
ap i c mpree s e se isp r a c is ar a c a a s pais ese l e es ra gias e
despertem neles segurança e desejo de parceria.
esse pa rama c f rme ap am sse erreira e al 003 p 3 esse per
exige sempre m esf r e a ap a a cria a a fam lia e a eles e ass mem se s
c i a s e e l e m a as para s ra si a casa para a crec e pr esc la
cas e er fre e a a crec e implica para a cria a c i c m m gra e mer
de adultos e crianças, em um ambiente novo, que, geralmente, lhe é estranho. “Tudo é novo. Mu-
am as pess as espa s e s ar a e a essa i a e p e sig i car a
ma a ra a ma i seg ra a
es a f rma es acam s a imp r cia e se a ar a es ra gia e m s mem r s a
fam lia resp sá el ac mpa ar a cria a esse per a ra esse per e a ap a-
p e ariar e ias a sema as a me a se gra alme e emp e perma cia a
criança na creche.
s emp e ai e ir s cess esse per para as cria as e as fam -
lias m am ie e a ra e ac c ega e a i a es i eressa es parceir s para ri ca eiras
a l s se s eis e ap ia res s alg s rec rs s e p em facili ar m i a a ap a as
crianças e a segurança dos pais.
C m i em as a ras s ape as as cria as e e fre am m a as a c me ar
a fre e ar a crec e a fam lia am m s fre esse pr cess especialme e se se e c lpa
i seg ra a se á c a e e se l l a reage ig r same e separa r iss
esse per e e ser c i a same e pla e a pre e se s ifere es p s e rea e
cria as e familiares p ssam ma ifes ar
C f rme aprese a arecer C C 0 00 imp r a e apr ei ar esse per -
para e s pais falem s re se s l s e as expec a as e m em rela a a e ime

a ca fa l l m iss pr fess res precisam ser ra spare es s re s e s pr -
p s s pel r e l c e ag gic a i s i e s mei s rga i a s para alca á l s
Quando a criança passa a frequentar a Educação Infantil, é preciso refletir sobre

a especificidade de cada contexto no desenvolvimento da criança e a forma de
integrar as ações e projetos educacionais das famílias e das instituições, exigên-
cia inescapável frente às características das crianças de zero a cinco anos de
idade, o que cria a necessidade de diálogo para que as práticas junto às crianças
não se fragmentem (BRASIL, 2009, p. 13).
esse se imp r a e pre er espa s para ac l er as fam lias a e ra a e a sa -

a as cria as es ri gir esse c a a p r se c g ra c m ma a es ra gia e
apr xima r er m l cal e s pais p ssam se ar se c ersar e i eragir c m r s
assim c m er acess a m m ral i f rma p e facili ar se me e acei a a par-
ceria pr cess e e ca e se s l s
c cep e i egra c i a e e ca i fa l epe e a iss l e gmas
e impe em e a fam lia se a is a a s a pl rali a e e a cria a se pr pri irei fa-
m lia egem ica xis em f rmas aria as e rga i a familiar ig alme e áli as e
leg mas e e em ser rec eci as c m ais sem iscrimi a
l ar a fam lia a s a pl rali a e implica rec ecer e acei ar s ifere es p s e
rga i a familiar c m s as carac er s cas pr lemas aspira es e ecessi a es Se a fam lia
e ms p s al res c s mes e a es em rela s prá cas e c i ar e e car
crianças também variam.
ara rec ec l s e respei á l s ecessári e se crie ma i s cia e c m ica
p ssi ili a e s al res se am express s c eci s a s r i s eg cia s ss
sig i ca a s l ame e a icar se e se s pr pri s al res e c r ar se a s as fam lias mas
rec ecer irei e s s pais e exercerem i cia s re s e sem s s
ser i s e li am
C m esses al res es em c s a e m a a e as fam lias em c s a e r a i a-
e essa i s cia e c m ica e e eg cia e e i egrar a prá ca i s ci al ra car
ma c m ica a er a e ra spare e esse pa rama c a e para ma rela em s ce-
i a e re i s i e fam lia
a parceira a i s i e e ca i fa l e e c mpleme ar a a a fam -
lia cria as mel res c i es para asseg rar e ese l ime e ca a cria a passe
p r experi cias ricas e i ersi ca as C ecer ca a cria a implica am m c ecer se
c ex familiar e e r assim c m se s á i s e pa r es e s ciali a e re er
c pera pr xima e c e cial c m a fam lia e ca a m
Devem se envolver no programa educacional nos limites previstos na estrutura curricu-
lar essa f rma aprese ar para s pais e f rma clara s e sec e pr grama
pe ag gic assim c m as regras e a es a crec e m pr re isi para e e am a
p r i a e e exercer s a i cia
Compreender a distinção de papéis, tarefas e responsabilidades entre pais e pro-

fissionais é importante para evitar situações de ambiguidade e confronto. Ambos
conhecem as crianças de formas distintas e a parceria a ser estabelecida deve
ter como foco o desenvolvimento do pleno potencial da criança. Isso envolve
reflexão conjunta sobre conquistas e dificuldades dos filhos e trocas de opiniões
sobre as experiências da criança na instituição. A parceria também auxilia para

que o trabalho pedagógico desenvolvido possa “apreender os aspectos mais sa-
lientes das culturas familiares locais para enriquecer as experiências cotidianas
das crianças”, conforme sugere o Parecer CNE/CEB nº 20/2009 (BRASIL, 2009).
r p f ame al ra al c m as fam lias prese e arecer C C

0 00 p i respei s a par cipa a ges a pr p s a pe ag gica e ac mpa-
ame par l a ese l ime a cria a par cipa s pais c m s pr -
fess res e emais pr ssi ais a e ca s c sel s esc lares ac mpa ame e
pr e s i á c s e as a i a es pr m i as pela i s i p ssi ili a agregar experi cias e
sa eres e ar c lar s is c ex s e ese l ime a cria a
Nesse processo, os pais devem ser ouvidos tanto como usuários diretos do serviço pres-
a c m am m c m mais ma as cria as em par c lar a elas m i pe e as
r iss es e a primeira re i aprese am s a s pais as c cep es e esc la e cria a e
e i f cia
Sa em s e em sempre as fam lias se e l em pr cess e ela ra a pr p s-
a pe ag gica p is em sempre s pais se m s ram isp s s a par cipar essa isc ss e
p e c rrer p r se se rem i c mpe e es mesm p r es arem esi eressa s pesar
e s pr pri s c me s ciais es m larem a par cipa as fam lias esse e l ime
ac ece a i e para ia e precisa se res ri gir isc ss a pr p s a e se ma-
eriali a e f rma escri a
experi cia m s ra e a par cipa iária as c ersas acess c s a e
s re as c is as e se s l s e a i a es pr p rci a as pela i s i e s pais
c mpree e mais c cre ame e as pr p si es a i s i ra m i imp r a e
e s pais sai am e as i s i es seg em as rie a es pr p s as pelas C as ais
precisam ser c mpar l a as c m s a m e e p ssam se ra ir em prá cas c ia as
O PROTAGONISMO DO PROFESSOR
NO COTIDIANO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Essa concepção de criança como ser que observa, questiona, levanta hipóteses,
conclui, faz julgamentos e assimila valores e que constrói conhecimentos e se
apropria do conhecimento sistematizado por meio da ação e nas interações com
o mundo físico e social não deve resultar no confinamento dessas aprendizagens
a um processo de desenvolvimento natural ou espontâneo. Ao contrário, impõe
a necessidade de imprimir intencionalidade educativa às práticas pedagógicas
na Educação Infantil, tanto na creche quanto na pré-escola. (BRASIL, 2017, p.36)
s fragme s e c mp em as especi ci a es a ca fa l c m primeira e a-

pa a ca ásica re e em ire ame e ra al reali a pel ce e s cria -
as c ia ai s i is e as c cep es e cria a e i f cia e e ca
fa l e ermi am ma prá ca ali a a
as rela es pr fess r e e s e cria as em pe e as e e cria as pe e as
deve evidenciar o protagonismo delas nos processos e experiências, pois cabe a ele pensar os
espa s emp s ma eriali a es e p e ciali am as c ri si a es esc er as apre i age s
eac s r c ecime r mei a ser a e es a ra s e i e ci ali a-

es pla e a m am ie e alegre e ac c ega e e pr p rci e esa s al as cria as
p ssam ri car e serem ac mpa a as em se ese l ime i egral C :
[...] o/a professor/a na Educação Infantil não ensina e nem dá aulas (RUSSO, 2007),
mas com intencionalidade educativa (BONDIOLI; MANTOVANI, 1998), planeja, or-
ganiza e coloca à disposição das crianças tempos, espaços e materiais para que
favoreçam provocações a imaginação e desafios ao raciocínio, dando asas à curio-
sidade, proporcionando espanto, descoberta, maravilhamento e todas as formas
de expressão nas mais diferentes intensidades (FINCO, 2015, p. 234).
essa perspec a ser pr fess r a esc la a i f cia sig i ca r mper c m prá cas c -
ser a ras iscipli a ra smiss esc lari a e pr p rci ar e c r s as cria as c m as
esc er as c m a experi cia s i ers s espa s emp s e c m ma i ersi a e e ma eria-
li a es alag i 00 i precisam s seg ir as cria as e s pla s essa perspec a
ser pr fess r liga se i ri sicame e a ser pes isa r p is l rapassa er e si ar e passa
a p e ciali ar S essa ca a a la se ra sf rma em e c r m me al se es a ele-
cem rela es e i era es c ia a ca fa l c me a e ag gica e será
a r a a p s eri rme e es e c me ra mais e al es s re a m a a e f c e si
sse pr cess pr ca pr fess r a pe sar e repe sar as i e ci ali a es s cria as
Parte do trabalho do educador é refletir, selecionar, organizar, planejar, mediar e

monitorar o conjunto das práticas e interações, garantindo a pluralidade de situa-
ções que promovam o desenvolvimento pleno das crianças. (BRASIL, 2017, p.37).
Gianni Rodari, no poema O Homem da Orelhas Verdes e fa a a me i ai a

perma ece a s a ess cia:
[...] já sou velho, mas veja que coisa linda.

De um menininho tenho a orelha ainda
É uma orelha-criança que me ajuda a compreender
O que os grandes não querem mais entender
Ouço a voz de pedras e passarinhos
Nuvens passando, cascatas e riachinhos
Das conversas de crianças, obscuras ao adulto.
Compreendendo sem dificuldade o sentido oculto [...].
ssa is i ica e ser pr fess r a ca fa l re er er m l ar se s el para

as experi cias pr es e apre i age s as cria as c ia es ar l es pr xim ra -
e as i era es e ri ca eiras e m a p e ciali ar as esc er as e c ri si a es expressa-
as as c l ras i fa s Ser pr fess r a esc la a i f cia ser c m mem as rel as
er es e mesm el c seg e se r a p ca a i f cia
2 Culturas Infantis: A cultura que as crianças estão produzindo, já considerada por Florestan Fernandes (1979): a cultura infan-
til, aquela que se expressa por pensamentos e sentimentos que chegam até nós, não só verbalmente, mas por meio das imagens
e impressões emergentes do conjunto da dinâmica social, reconhecida nos espaços das brincadeiras e permeada pela cultura do
adulto, não se constituía somente em obras materiais, mas na capacidade das crianças de transformar a natureza e, no interior
das relações sociais, de estabelecer múltiplas relações com seus pares, com crianças de outras idades e com os adultos, criando e
inventando novas brincadeiras e novos significados” (PRADO, 2009, p.101).

C pr fess r e merg l a as i es ga es as cria as ra c sig a práxis
r a s pr cess s reple e se s e sig i ca s para as cria as e pr fess r
Temos de estar conectados com o que fazemos e com o que interessa as crianças
naquele momento. Aprofundar nos assuntos e aspectos dos quais as crianças estão
interessadas, em vez de propor apenas atividades recreativas. As crianças brincam
o tempo todo e com tudo. É preciso tomar cuidado para não banalizar o brincar, e
não deixar de oferecer novas propostas instigantes. (BARBIERI, 2012, p. 79).
T r ar is eis s pr cess s c ri si a es experi cias e apre i age s e as cria as

aprese am c ia ai al m ri car pel ri car Carac eri a ma a ec ecime -
e sca ma a cie ca camp a ca fa l sair pragma sm as c isas
pr as e al ri ar as pr es cria as pelas cria as s i ers s c ex s a ra s a rga i-
a e espa s emp s e ma eriali a es l m iss ampliar e r ar is el reper ri as
cria as p r mei e s as m l plas li g age s assim pr fess r precisa es ar c m as rel as
verdes, pronto a compreender, provocar e potencializar.
imp r a e ressal ar e pr fess r precisa ampliar se reper ri a fim e f me ar
nas crianças, o desejo pela busca do desconhecido. Ter c m r e e s as a es a c ri si a e
e ese mara il ar se c m s ac a s e s i espera s e c i ia ra resga ar
em si a criança de outrora e transver o mundo sob essa perspectiva.
ig ra Cria as em a i a e esc lar c m pi ra
ser ar s i eresses e fa eres as cria as

e ac l l s s gere a pr fess r pr p rci -
nar técnicas, experiências e vivências ricas
a p r i a es para i es iga es
imagi a es cria es e le a ame e i-
póteses, garantindo uma sequência a partir
da intencionalidade pedagógica.
pr fess r e e c si erar a cria -
a c m m s ei p e e cria e ic
esse m i ce ar e as cria as reali-
em as a i a es a par r e ese s pr -
s m i as e es xer ca s impe em a cria -
i a e ref r a ma repr e limi a
a express e fa rece a m ge ei a
Ao compreender tal complexidade, os

pr fess res e em pr p r experi cias res-
pei ar e c ra ar c i ar e apreciar a cria
i i i al e c le a s pe e s
essa f rma le am s em c si era
o tempo e as oportunidades de aprendizagem,
a al se fa prese e p r mei a me ia a l ferecer p esia c e fa as le as
parle as i gra as car as recei as pa e s image s e re a s r s p r a res e ex-
fa c m e ca a e mais as cria as ampliem s as i e cias a m e gara r a pr
ec ecime s em s as m l plas li g age s e alicer ar s as es r ras arra as

O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
pr e p l c pe ag gic a esc la c sis e em m pla e a es rie a ras e

trazem as metas pretendidas para o desenvolvimento e para a aprendizagem das crianças aten-
i as pela i s i
sse pla am m c eci c m pr p s a pe ag gica r eia as c cep es e prá -
cas reali a as a esc la ele e se explici a c rr c l ela ra para s e s e cria as m
c me cial al re isa e m l ga pel s rg s resp sá eis essa ire e e
ser c s r c le ame e e ma eira par cipa a c a c m pr fess res f ci ári s
pais e mem r s a c m i a e em e a esc la se i sere C m a rma ramer p 05
Uma proposta pedagógica é um caminho, não é um lugar. Uma proposta peda-

gógica é construída no caminho, no caminhar. Toda proposta pedagógica tem
uma história que precisa ser contada. Toda proposta contém uma aposta. Nasce
de uma realidade que pergunta e é também busca de uma resposta. Toda pro-
posta é situada, traz consigo o lugar de onde fala e a gama de valores que a
constitui; traz também as dificuldades que enfrenta os problemas que precisam
ser superados e a direção que a orienta. E essa sua fala é a fala de um desejo,
de uma vontade eminentemente política no caso de uma proposta educativa, e
sempre humana, vontade que, por ser social e humana, nunca é uma fala acaba-
da, não aponta ‘o’ lugar, ‘a’ resposta, pois se traz ‘a’ resposta já não é mais uma
pergunta. Aponta isto sim, um caminho também a construir.
isl m rar ssa pr p s a mai r e f i c s r ir m c rr c l e e fa

represe asse a i e a e a ca fa l em ss m ic pi ara a iram se as
ma ifes a es as cria as a respei a esc la e es i seri as para e ais ema as
também viessem a integrar este documento. Nosso intuito é respeitar os desejos das crianças,
pr p rci a ma e ca e e a a e c r as reais ecessi a es as cria as em
c m a c m i a e e cerca as esc las essa f rma g iam s ss ra al a ra s e r s
pri c pi s ac r a s a C :
• ic s a mia resp sa ili a e s li arie a e respei a em c m m

a mei am ie e e s ifere es c l ras i e i a es e si g lari a es
• Políticos (direitos de cidadania, exercício da criticidade, respeito à ordem de-
mocrática);
• Estéticos (sensibilidade, criatividade, ludicidade, liberdade de expressão nas
diferentes manifestações artísticas e culturais).
S 0 0 p
s eix s es r ra es e f ame am r e l c e ag gic i era es e ri ca-

eiras pr p em prá cas e e ca e e c i a s e p ssi ili am a i egra e re s aspec s
sic s em ci ais afe s c g i li g s c s e s ciais a cria a e e e e ela m ser
c mple al i i is el e p e e r iss esses pri c pi s e em r ear a prá ca e ca a em
s s se s es e as a i a es e r a esc la a as f ra ela a c m i a e e a cerca
Se a esc la m espa e ra sf rma ais pri c pi s e em ser respei a s e pra ca s

METODOLOGIA DE PROJETOS
p me l gica aprese a a para a ca fa l e iracica a á se p r mei

e r e s e ac r c m ici ári ici pr e sig i ca ese i e e fa er
reali ar alg f r pla escri escri a e e al a a e m empree ime a ser
reali a pla eli eame es ema
Buscando compreender a origem da palavra “projeto”, torna-se necessário observar o uso
s pr e s a l g emp em ifere es áreas c ecime e ac r c m ar sa
r 00 p 5
Geralmente, situa-se em Florença, no período do renascimento, o nascimento dos

primeiros esboços de projetos técnicos: de arquitetura, de engenharia mecânica,
de urbanismo, isto é, antecipações metódicas que evitavam a tentativa e erro. Leo-
nardo da Vinci pode ser considerado um exímio projetista, pois, antes de realizar
seus trabalhos, desenhava os esboços do que resultaria em grandes obras [...].
camp e caci al is ricame e s pr e s f ram c s i s para r mper

c m a l gica a esc la ra ici al a sca p r m pr cess e apre i a la i a
rec ece e pe same pr e c r i i c m m ar -
sa r 00 essa perspec i a a me l gia e pr e s ai a e c r a c cep
e cria a aprese a a as C rec ece s a m l i ime si ali a e
ca i fa il l gar e esafi s e p e ser c si era a ma prepara
para f r e i eressa s cria as i i emp prese e s a es e ca i as
e em p ssi ili ar experi cias i as i micas m ili a ras e c ecime s sig ifica-
i s asseg ra s cria as a a ria c ecime
m pr e c sis e a a er ra para p ssi ili a es permi e criar em gr p i -
dividualmente, um modo próprio de abordar ou construir conhecimentos, desenvolver a au-
mia c pera c m ac mpa ame pr fess r apre i agem c rre pela
i era c m espa s am ie es e r s s ei s m pr cess e pes isa e e c m-
pree s ec ecime s
r mei a me l gia e pr e s as cria as p em expl rar emas f rm lar
perg as le a ar ip eses c s r ir am ie es exp r s as i eias a par ir e ifere es
eleme s e li g age s a iri c ecime s re m ssi ili a exerc ci
cria i e a ral pr fess r p is se p e elimi ar c m precis s cami s e res l-
a s pr cess essi ra es e perc rs se á a par ir as rela es par icipa i as s
ma eriais e rec rs s isp eis p ssi ili a s perc rs s e esc er as
Um projeto é uma abertura para possibilidades amplas de encaminhamentos

e resolução envolvendo uma vasta gama de variáveis, de percursos
imprevisíveis imaginativos, criativos e inteligentes, acompanhados de
uma grande flexibilidade de organização. Os projetos permitem criar
sob forma de autoria singular ou de grupo, um modo próprio de abor-
dar ou construir uma questão e responde-la. A proposta de trabalho
com projetos possibilita momentos de autonomia e de dependência do
grupo; momentos de cooperação do grupo sob uma autoridade mais
experientes e também de liberdade; momentos de individualidade e de
sociabilidade; momentos de interesse e de esforço; momentos de jogo
e de trabalho como fatores que expressam a complexidade do fato edu-
cativo (BARBOSA; HORN, 2008 p. 31)

es e se e f ame al imp r cia rec ecer e papel me ia r pr fess r
a ca fa l exige m l ar ap ra e i eressa s cria as s s e a a resp sa ili a-
e e c mpr miss e permi r fa recer e ampliar as experi cias as cria as m pr e asce
essa ser a rec ecime a m ema se ese l e as rela es c ia as e
p e ser a alisa e i ersas f rmas m ema m pr lema ma es emerge as rela es em
ifere es espa s p r exempl ma r a e c ersa as ri ca eiras e c ex s s ifere es
espa s e s p erá ser al ri a e i e ca c m p e e a se esc a as cria as a c -
m ica c m s as ifere es li g age s esc a se s el e as ser a es s i s r me s me-
l gic s f ame ais para i iciar pr e s a esc la r a reper ri e ric pr fess r
e e gara r c ecer as cria as c m as ais se relaci a e am m gara r a efe a expl ra
ema em es
essal a se esse pa rama e a par cipa s pais e resp sá eis f r alece as expl ra-
es as cria as e permi e e ra al a esc la perc rra r s l gares al ri a as arra as
e s sa eres as fam lias e a c m i a e
ssa a r agem aprese a aspec s imp r a es pr cess e c s r es e a e i-
ema s perc rs s le a ame e ip eses a pes isa a c le a e i f rma es a
i es ga regis r pr cess e a a alia C m il s ram s a r s a aix :

i e ci ali a e pr fess r perpassa a p ssi ili a e e rei e ar se pr ssi a-
lism esc s r i a i eia e e e r sa er e a c s r e m pla e ame pr
e fec a e e c ecime fragme a ara ar sa r 00 p :
Reapresentando a ideia de que não trabalhamos projetos de maneira frag-

mentada, com tempos predeterminados, com atividades planejadas com an-
tecedência, queremos reafirmar que, para se trabalhar com a organização
do ensino em projetos de trabalho, é preciso inseri-lo em uma proposta de
trabalho que contemple concepções de ensino e aprendizagem, educação e
modos de organizar o espaço. Ao definirmos todas essas questões, é funda-
mental permitirmos a entrada “do mundo entra na sala de aula”. Nesse sen-
tido, não cabe considerar uma sala como uma estrutura centrada na figura
do adulto, com lugares e materiais definidos previamente, os quais não per-
mitem novas interações das crianças com o meio, novos olhares das crianças
da realidade em que se inserem.
me l gia e pr e s c m s e s ref r a a c cep e e pr fess r precisa

es ar a e ma ser a sis emá ca gr p e e ca a cria a a par r esse l ar e
s emas se re elar e pr car e ca r esa e pr m er experi cias sig i ca as
e i ersi ca as a s pe e s ara gara r a c le a e i f rma es a c s r ec eci-
me e a a er ra e p ssi ili a es para m pr e essa faixa e ária pr fess r e e li ar
ifere es rec rs s c m e s e f s as cria as em a rec rs s e ar se s
ifere es ma ifes a es s e s
C ece m i em as cria as p ss el i e car p ssi ili a es e emas e
permi r rga i ar s espa s m i cá l s c mp s c m ifere es eleme s para as
p ssi ili a es e expl ra r a s i mic s e p e es
DOCUMENTAÇÃO PEDAGÓGICA E ACOMPANHAMENTO DAS APRENDIZAGENS

DOS PROFISSIONAIS, BEBÊS E CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Em um contexto em que as crianças realizam experiências de relações entre dife-

renças, a descoberta dos espaços, objetos, pessoas, em um tempo aliado com sua
curiosidade e individualidade e com o acompanhamento de educadores capazes
de não interferir com soluções padronizadas, mas apoiar-se em soluções indivi-
duais possíveis, poderemos observar a expressão de inteligências extraordinárias.
(FORTUNATI, 2016, p.34).
c cep e c me a e ag gica e a Secre aria icipal e ca e

iracica a a r ará c m ap r e c rr c l as esc las as i f cias piracica a as es á ali-
cer a s es s reali a s p r alag i 00 i al i 0 ss 00 00 ar sa
0 aria 0 ell 0 i e ar 00 se 0 ssim as f es
a c me a e ag gica c ex a ca fa l p em ser a ri as a alg s
aspec s: primeir a ma perspec a p l ca seg rga i a re ex e a alia-
a prá ca pe ag gica e erceir c s i e ma eriais rga i a e espa s
emp s pr es e c s r ec ecime s

perspec a p l ca i respei a e c r e s rela es e re a cria a a esc la e
a fam lia isa a ma er iál g e re s pr p rci a a es c m fes i a es ex-
p si es pr es as cria as em i ers s m me s e l gares ra s esse c me
aprese am se as pr p s as para c ia c m as cria as para a c m i a e esc lar
e fa a al r espa e ca
Para que uma sociedade compreenda a importância de uma escola de Educação

Infantil, a complexidade do seu funcionamento, as suas especificidades curricu-
lares, didáticas, ambientais é preciso que ela seja conhecida por todos.(BARBO-
SA; FARIA; MELLO, 2017, p.09).
seg pri c pi e fa a a sis ema a a rga i a as prá cas s m me s

i i s pelas cria as as ser a es s regis r s as pr es e as arra as C m
pr p si e c mpar l ar s regis r s a i f cia c m as fam lias
Acompanhamento da vida das crianças na escola, suas produções, imagens, de

suas ações e interações, palavras ditas em contextos de interações sociais e/ou
de investigação cientifica ou em textos ditados para o professor, criando memó-
rias da vida individual de cada criança e também da vida do grupo. (BARBOSA;
FARIA; MELLO, 2017, p.10).
erceira f reme e re ex s re s regis r s as prá cas e ac ecem

c ex esc lar as i era es e re cria as e cria as cria as e pr fess res e c m i a e
a m e r ar ra spare e a c me a para a fam lia C rresp e cria e ma eriais
pe ag gic s para pe sar s re pr cess e ca c ia a ca fa l
Os documentos (registros) criados pelos professores e professoras, e também pe-

las crianças, podem constituir em matéria prima a ser compartilhada com os/as
colegas, base para discussão, ressignificação e avaliação de práticas. (BARBOSA;
FARIA; MELLO, 2017, p.10).
esse m s s aspec s e c s em as f es a c me a e ag gica

s i iss ciá eis is es i erliga s empreg a c me a e ag gica C -
ia a ca fa l rei era am m s pri c pi s em crá c s c m f ame ais para
gara a e ma ca e ali a e á xa s a ei e ire ri es e ases a e ca
3 e 0 e e em r e ar 3 3 e respei a s pri c pi s c s4 p l c s e es-
c s es aca s parecer 0 00 e reg lame a as ire ri es C rric lares aci ais
para ca fa l
3 Brasil, (1996). Art. 3º. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I- igualdade de condições para o acesso
e permanência na escola; II- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III -
pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; VII - valorização do profissional
da educação escolar; VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX
- garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extra-escolar.
4 * Parecer 20/2009, disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/pceb020_09.pdf

Documentação Pedagógica: instrumentos para a Educação Infantil
C mp em esc p a c me a e ag gica s regis r s f grá c s s e s a

ser a a esc a ca er e camp a c mp si e regis r escri s refere ciais e -
ric s a re ex pla e ame as pr es cria a cria a cria a a l e a a alia
sse i s r me ser irá para pr fess res arem isi ili a e s apre i age s as cria as em
c m e ase para rga i ar c ia a ca fa l c si era as cria as pr -
ag is as l m iss ser e e ap i para re e r s re s a prá ca r a pla e ame
permea e sig i ca s c si era se impre is para ressig i car pla e ame ea
a alia e pr cess
Como previsto na metodologia de projetos, o planejamento curricular deve pautar-se
as experi cias ra i as pelas cria as is e s pr ag is as e s a apre i agem r
iss e e criar si a es para e a cria a p ssa se expressar ser respei a a e se r se seg ra
em s as pi i es
Essa concepção de criança como ser que observa, questiona, levanta hipóteses,
conclui, faz julgamentos e assimila valores e que constrói conhecimentos e se
apropria do conhecimento sistematizado por meio da ação e nas interações com
o mundo físico e social não deve resultar no confinamento dessas aprendizagens
a um processo de desenvolvimento natural ou espontâneo. Ao contrário, impõe a
necessidade de imprimir intencionalidade educativas às práticas pedagógicas na
Educação Infantil, tanto na creche quanto na pré-escola”. (BRASIL, 2017, p.36).
m pr e c s i a er ra para p ssi ili a es asea as em esc a em ser a

em c me a e em i erpre a permi e criar i i i alme e em gr p m
pr pri e a r ar e c s r ir c ecime s ese l er a a mia a c pera
apre i agem c rre pela i era c m s espa s am ie es e c m r s s ei s m pr -
cess e pes isa e e c mpree s ec ecime s ra al c m pr e s pr p rci a
perg as a er as e re exi as pr e e e ser sig i ca e permi r e as cria as pr -
am c ecime s p ssi ili a a apre i agem a ra s as m l plas li g age s Ca e a
pr fess r m apr f ame c ecime s camp s e experi cias s e s e
apre i agem e e em ser a gi s e ac r c m a CC
me l gia e pr e s se c s i ma es r ra e a es e e l em am-
ie e as pess as s s p r es e ma eriais ssa a r agem aprese a aspec s imp r a es
pr cess e c s r es e a e i pr lema s perc rs s a le a ame e
ip eses a pes isa a c le a e i f rma a i es ga regis r pr cess e a a alia
ec ece as especi ci a es pr e as prá cas es e c rr c l e er ser per-
mea as ma i er rela s camp s e experi cias
Observação, Escuta e Registros
ser a a esc a e s regis r s c mp em as ferrame as f ame ais para fa er

a c me a e ag gica essa perspec a imp r a e c mpree er sig i ca e ais
i s r me s c ia a ca fa l

primeir es a e i respei ser a a al permi e a pr fess r i erpre-
ar a reali a e e ra i e ci ali a es e expec a as f ame a e rica e
pes isa ssim a ser a e ra p is ra r e l c e ag gic ma a r-
agem e rica e pr ca pe sar re e r e a aliar a prá ca c ia c m as cria as r-
a s pr cess s e apre i age s sig i ca s ra ser ar m er a m
a cria e re er ssa i erpre a r esse m ser ar implica repe sar pe sar
sem pr c cei s 0 p
esc a es á i ri sicame e liga a ser a c m ca eg ria e pr ximi a e e rela-
es e pr fess r es a elece c m as cria as s i ers s c ex s c ia l m iss
a esc a permi e a pr fess r e a pr fess ra c mpree er as arra as e as cria as criam
a ra s as i era es e ri ca eiras c m se s pares e c le ar fragme s expressa s pelas
crianças, organizá-los, e potencializá-los com intencionalidades pedagógicas.
A escuta coloca o adulto na condição de observador, mas não um observador

neutro e objetivo, e sim na condição de um elemento subjetivo que forma parte
da realidade que está observando e não somente a descreve, mas constrói. (AL-
TIMIR, 2017, p. 58).
ma esc a e se a p r c ri si a e e p r i eresse e c ecer ca a e mais a cria -

a essa rela pr fess r cria a am s s pr ag is as e s as arra as e r aa
ca fa l m espa i e ra sf rma r p r acre i ar a capaci a e e a p cia e
ca a cria a r m al esc a p e ser is la a precisa ir a rela a a regis r
a e regis rar p e ser c mpree i c m a s ese s m ime s e ser ar e
esc ar mas l g emprega ferrame as e r am s regis r s permea s e se e sig i-
ca s C mp e regis r : f gra as is rias ese s arra as á i s e s
pr es as cria as e s a l s pe same s i eias rela es e i e es e ca as
Tais ferrame as s f ame ais para pr fess r pe sar rga i ar e p e ciali ar as
aprendizagens das crianças, já que se
[...] permite entrar na ação educativa e representar pensamentos e ideias de

uma forma que não é arbitrária, mas que leva em conta as crianças protago-
nistas da ação educativa e os educadores responsáveis pela organização dos
acontecimentos. (GALARDINI; IOZZELLI, 2017, p. 87).
esse c ex c me ar si im e ar isi ili a e a s pr cess s s experi -

cias s cria as e a s a l s i seri s a reali a e esc lar5.
C mpree e e a exis e regis r e li a se e ape as a mem -
ria r a se imp ss el re mar e ac ece e re e r s re a s a a pe ag gica C m
i s r me para esses regis r s s gerim s c m rec rs r li e se ra a ape as
5 A documentação é agora um instrumento indispensável para professores e educadores e suas múltiplas tarefas: construir ex-
periências positivas com as crianças, sustentar seu próprio crescimento profissionais e, portanto, melhorar a própria capacidade
de comunicação com os meninos e meninas, com colegas, com pais e outros adultos. Nesse sentido, trata-se colocar em prática
um processo cooperativo de observação e de interpretação que ajuda professores a melhor escutar e observar as crianças com
quem trabalham e as experiências que realizam. A documentação recolhida, interpretada e verificada de forma colegiada permite
entrar na ação educativa e representar pensamentos e ideias de uma forma que não é arbitrária, mas que leva em conta as crian-
ças protagonistas da ação educativa e os educadores responsáveis pela organização dos acontecimentos (IOZZELLI, 2017, p. 87).

e re ir as a i a es e pr es as cria as em mais e iss es e rec rs aprese a a
ra e ria em e al es a e l as apre i age s as cria as se pe same se se -
me s a f rma e agir s as c mpe cias e a ili a es c m e fa a s a CC:
Ainda, é preciso acompanhar tanto essas práticas quanto as aprendizagens

das crianças, realizando a observação da trajetória de cada criança e de
todo o grupo – suas conquistas, avanços, possibilidades e aprendizagens.
Por meio de diversos registros, feitos em diferentes momentos tanto pelos
professores quanto pelas crianças (como relatórios, portfólios, fotografias,
desenhos e textos), é possível evidenciar a progressão ocorrida durante o
período observado, sem intenção de selecionar, promoção ou classificação
de crianças em “aptas” e “não aptas”, “prontas” ou “não prontas”, “madu-
ras” ou “imaturas”. Trata-se de reunir elementos para reorganizar tempos,
espaços e situações que garantam os direitos de aprendizagem de todas as
crianças. (BRASIL, 2017, p. 37).
ra s esse rec rs pr fess r p e ser ar a alisar re mar ampliar se s e -

s e apre i agem p is p ss el er ma is geral e e al a a pr cess e apre i a-
gem e s as cria as p r li m rec rs a a alia i e es á sempre em ese -
l ime e em c s r p r s a pr pria a re a re exi a s p r li s p er c er
as pr es as cria as c m f gra as rela s regis r s escri s e re is as regis r s e
cas rela s arra s á i e e s
Planejamento, Processos e Narrativas
c me a e ag gica permi e a ra sgress e a s pera pe same ra i-

ci al e c rr c l e e pla e ame
Assim, o planejamento pedagógico ultrapassa as paredes da sala de aula ao

mesmo tempo em que rompe com uma concepção de caráter tecnicista, na qual
planejar é preencher fichas e formulários, listando objetivos e conteúdos. Ostetto
(2015, p.109) nos ajuda a refletir sobre essa ideia de planejamento ressaltando
que o planejamento é marcado pela intencionalidade do processo educativo: O
planejamento é ação contínua e rítmica do educador diante de seu trabalho do-
cente e envolve todo o cotidiano educativo. (MARINA; WOLF, 2017, p.66).
esse m pla e ame se r a cami s i erári s p ssi ili a es pis as e as

cria as s aprese am c ia a ca fa l T r á l s is eis cap rá l s s
apr xima e ma mai r c mpree s e se s pr cess s s as rela es se s s m l s e p r ex-
e s e ma mai r c mpree s e c m f ci a a me e ma a S 0 p
e f e a c me a e ag gica pr ca pe sar a prá ca pe ag gica pel i s
s pr cess s as experi cias e apre i age s e as cria as fa em c ia a ca
fa l essa perspec a a l gica a s per al ri a res l r mpi a e al f rma e s
pr cess s as experi cias as apre i age s e a c s r c ecime ser pri ri a s
as i ersas f rmas e regis r : imagem e s á i s escri s e arra s

essal a se esse se e s pr cess s ligam se i eirame e a c cei e ser-
a e e esc a á e e ca r e ra a rela c m as cria as e al f rma e se ra s-
f rma em m pes isa r a i f cia gara s irei s e apre i agem c ecime
cie c e f rma sig i ca a esse c ex as cria as m s ram cami s p e ciali a es
esc er as criam e recriam arra as a ri i c cei s m as s as ri ca eiras
se a as cria as se r am pr ag is as a esc la a i f cia
ra c mpree e se pla e ame c m c e i e ci ali a es e ca -
as pe sa as pel pr fess r e a i era c m as cria as a ser a e a esc a se s -
el as arra as as express es s c ex s p e ciali a as esc er as as experi cias as
apre i age s e a c s r ec ecime
Avaliação
A avaliação da criança diz respeito geralmente ao fato de ela estar adaptada a

um conjunto de padrões. A documentação pedagógica, em contraste a isso, diz
respeito principalmente à tentativa de enxergar e entender o que está aconte-
cendo no trabalho pedagógico e o que a criança é capaz de fazer sem qualquer
estrutura predeterminada de expectativas e normas. (MOSS, 2006, p. 10)
a alia c mp s a p r m c e eleme s i ere es a c ia a ca-

fa l esse m c si era a c m m i s r me para re e r s re a prá ca pe a-
g gica c m si ali a as C
a alia i s r me e re ex s re a prá ca pe ag gica a sca e mel res
cami s para rie ar as apre i age s as cria as la e e i ci ir s re c ex
e apre i agem: as a i a es pr p s as e m c m f ram reali a as as i s r es e s
ap i s fereci s as cria as i i i alme e e a c le e cria as a f rma c m pr fess r
resp e as ma ifes a es e as i era es as cria as s agr pame s e as cria as f r-
maram ma erial fereci e espa e emp gara s para a reali a as a i a es
spera se a par r iss e pr fess r p ssa pes isar ais eleme s es c ri i
i c la as p ssi ili a es e express a cria a s a apre i agem e ese l ime
ee f r alecer m i car a si a em a efe ar r e l c e ag gic e
ca a s i S 0 3 p 5
es aca se e a a alia esse c ex será sa a para classi car me ir
apre i age s ais c m pr i as em meca ism s e re e as cria as a ca
fa l S 0 3 p 5 la perc rre s s fa eres c ia a ca fa l a
m e pr m er apre i age s e experi cias sig i ca as p e ciali a ese l ime
as cria as a c s r c ecime a ra s as i era es e as ri ca eiras
esse m p r li será sa c m i s r me e s si iará a ela ra s
rela ri s arra s e apre i agem as cria as reali a s pel s pr fess res me ia e a -
c me a pe ag gica sses rela ri s s aprese a s s fam lias semes ralme e a m
e e i e ciar pr cess i i e c ecime ef ic sr c ex esc lar sse-
g ra se assim ac mpa ame e a par cipa a fam lia ese l ime as cria as
a alia ma ferrame a e c mp e a c me a e ag gica a m e p s-
si ili ar a a re exi a a prá ca pe ag gica is e s pr cess s s ese ca ea res
ese l ime i egral as cria as s i ers s c ex s r a r a se a escri s
pr cess s ser a s e ar isi ili a e a s perc rs s pess ais para a li a a a e cria a
as p r i a es isp eis sem cair a e a e separar c rp pe same e a
afe i a e T T 0 p 35

essa perspec a a a alia 6 se res ri ge a me ir e as cria as apre eram a
par ir e m par me r e carac eri a as cria as c m m ser em fal a pel c rári ela
relaci a se a s c l s a s pr cess s e s p ssi ili a es a ali a e e experi cias e s
fereci as s cria as c i ia .
ssim a c me a e ag gica f ame al p is á a p r i a e e pr fes-
s r pe sar e repe sar e f rma cr ca s a prá ca c m as cria as
ra a a alia pel i s a c me a e ag gica a alisa e f rma cr ca s
fa eres c ia s a esc la a primeira i f cia e re cria a cria a cria a a l s e cria a-
m s i ers s c ex s: a rga i a e espa s emp s e ma eriali a es acess
a as esc er as e experi cias p e ciali a as cria es e recria es as cria as s i er-
s s c ex s e i era es e ri ca eira r a is eis as cria as e as i f cias c ia
a crec e e a pr esc la l m iss pr ca pr fess r a re e r e f rma cr ca s a p si
s cria as e c m i a e esc lar Crei e a i es á a g ese a a alia p r e ela
permi e r ar expl ci s is eis e par l á eis s eleme s e al r i ica res aplica s a
pr a c me a p r em c me a 0 3
NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL A GARANTIA DOS DIREITOS

DE APRENDIZAGENS
C m gara a a e ca i egral a CC aprese a s seis irei s e apre i agem

c i er ri car par cipar expl rar expressar e c ecer se s ais se a relam a s r s
pri c pi s p s s pela C

• Conviver c m ras cria as e a l s em pe e s e gra es gr p s li a ife-
re es li g age s amplia c ecime e si e r respei em rela
c l ra e s ifere as e re as pess as
• Brincar c ia ame e e i ersas f rmas em ifere es espa s e emp s c m i-
fere es parceir s cria as e a l s amplia e i ersi ca se acess a pr -
es c l rais se s c ecime s s a imagi a s a cria i a e s as experi cias
em ci ais c rp rais se s riais expressi as c g i as s ciais e relaci ais
• Participar a ame e c m a l s e ras cria as a pla e ame a ges
a esc la e as a i a es pr p s as pel e ca r a a reali a as a i a es
a i ac ia a ais c m a esc l a as ri ca eiras s ma eriais e s am ie es
ese l e ifere es li g age s e ela ra c ecime s eci i e se p -
sicionando.
• Explorar m ime s ges s s s f rmas ex ras c res pala ras em es ra s-
f rma es relaci ame s is rias e s eleme s a a re a a esc la e f ra
ela amplia se s sa eres s re a c l ra em s as i ersas m ali a es: as ar es a
escrita, a ciência e a tecnologia.
• Expressar c m s ei ial gic cria e se s el s as ecessi a es em es se -
me s i as ip eses esc er as pi i es es ame s p r mei e i-
fere es li g age s
• Conhecer-se e c s r ir s a i e a e pess al s cial e c l ral c s i ma ima-
gem p si a e si e e se s gr p s e per e cime as i ersas experi cias e
c i a s i era es ri ca eiras e li g age s i e cia as a i s i esc lar e em
se c ex familiar e c m i ári
S 0
CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS
C rr c l ic pi e iracica a aprese a c m rga i a c rric lar Camp s

e xperi cias c f rme aprese a s a CC S 0 p3
Os campos de experiências constituem um arranjo curricular que acolhe as situa-

ções e as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes,
entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural.

les e fa am a rela e re s sa eres e s c ecime s p r mei e a ili a es
es e a es ass cia s s experi cias as cria as C m á ap a am as ire ri es C r-
ric lares aci ais e ca fa l 0 0 p 5 a rga i a c rric lar a ca -
fa l p e se es r rar em eix s ce r s camp s m l s e experi cias e e em se
ar c lar em r s pri c pi s c i es e e s pr p s s es a ire ri
essa perspec a esses camp s p ssi ili am i ersas si a es e i cias e experi -
cias para as cria as c f rme a rmam ar sa ic er 0 5 p :
Um currículo para crianças pequenas exige estar inserido na cultura, na vida das
crianças, das famílias, das práticas sociais e culturais, ou seja, é um currículo
situado que encaminha para a experiência não na perspectiva do seu resultado,
mas naquela que contenha referências para novas experiências, para a busca do
sentido e do significado, que considera a dinâmica da sensibilidade do corpo, a
observação, a constituição de relações de pertencimento, a imaginação, a ludici-
dade, a alegria, a beleza, o raciocínio, o cuidado consigo e com o mundo.
ara e essa perspec a se efe e imp r a e c mpree er se a pala ra ex-

peri cia c m aprese a a 00 : pala ra experi cia em la m experiri, provar
experime ar experi cia em primeir l gar m e c r ma rela c m alg e
se experime a e se pr a essa experi cia e es am s fala a pr p m s a
rga i a p r camp s a m e p ssi ili ar e as cria as c e am m as pess as e
os ambientes.
efe em s e ss s e s cria as em pe e as e cria as pe e as c s em
s ei s a s e p e es e apre em p r mei as experi cias i i as e l es s pr p r-
ci a as esse se e ac r c m a 00 p
A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o que
se passa, o que acontece, ou o que toca. A cada dia se passam muitas coisas,
porém, ao mesmo tempo, quase nada nos acontece.
Além disso,
A experiência, a possibilidade de que algo nos aconteça ou nos toque, requer um

gesto de interrupção, um gesto que é quase impossível nos tempos que correm: re-
quer parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar, pensar mais devagar,
olhar mais devagar, parar para sentir, sentir mais devagar, demorar-se nos detalhes,
suspender a opinião, suspender o juízo, suspender a vontade, suspender o automa-
tismo da ação, cultivar a atenção e a delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar
sobre o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar aos outros, cultivar a arte do
encontro, calar muito, ter paciência e dar-se tempo e espaço. (BONDÍA, 2002, p. 24).
C ce e e a experi cia i i a pelas cria as se s pr fess res ire res pais e

a a c m i a e esc lar s s pr ag is as esse pr cess S essa ca a par rm s
as experi cias s camp s c seg im s c mpree er e f rma sig i ca a c a e ex -
el e ma eira ar c la a e i er relaci a a s i ers s m i s fa er e agir a cria a

esse pa rama es e c rr c l ali a se perspec a e e e seg a
al pri c pi e c i a e a experi cia sig i ca e a e al er experi cia ma
alg as experi cias e m i ca e alg m m as experi cias s se e es p
ssim perc rs e experi cia a e ca i fa l á se a i era a al as experi -
cias a eri res a xiliam as as i cias elas a cria a par cipa pe same e ser a
as rela es e c i a es ai a perce i as ssa c a rec s r permi e re e r
a alisar i agar esc l er mei s seleci ar fa res a s ra sf rma s em c ecime
e sa ac s r c ecime aprese am se s ci c camp s e experi -
cia e f rma separa a isa a ser mais i á c s p r m rea rma se e es i erliga s á
e se c ce e a cria a e as apre i age s a ra s e s a i egrali a e rga i ar c rr c -
l e ac r c m s camp s e experi cia f r alece se a i e a e e c mpr miss pe ag -
gic p l c e s cial e essa e apa a e ca em a s cie a e especialme e a e ca
de bebês e crianças pequenas.
Os campos de experiência revelam como as crianças aprendem, isto é, convivendo, brin-
ca par cipa expl ra expressa ec ece se essa a r agem e ra al
p ss el relaci ar a s sa eres as cria as a s s a l s is e a pe ag gia
s camp s e experi cia ser relaci al se a c ecime pr i a i era
entre a criança e o mundo, entre os adultos e as crianças, entre as crianças e as outras crianças.
É uma pedagogia que reivindica estar aberto para a complexidade que é

conhecer e conhecer-se. Trata-se de uma mudança de paradigma, da mudança
da lógica da antecipação artificial de conteúdos para o reconhecimento de que o
ato educativo não se deve apressar, porque o importante está acontecendo aqui
e agora. (STACCIOLI, 1998, p. 57).
O trabalho com os campos de experiência
[...] consiste em colocar no centro do projeto educativo o fazer e o agir das crian-
ças [...] e compreender uma ideia de currículo na escola de educação infantil
como um contexto fortemente educativo, que estimula a criança a dar significa-
do, reorganizar e representar a própria experiência. (FOCHI, 2015, p. 221-228).
ssa resp sa ili a e gara r s C S C para c ri ir c m a c l-

ra i fa l e c m ese l ime e c rp a em e a i elig cia Se a cria a -
T ri ca e se expressa p r mei a ri ca eira e a express e s i ers s
camp s ser ese l i s ar c la ame e
O eu, o outro e o nós: a i era c m s pares e c m a l s e as cria as
c s i mm pr pri e agir e se r e e pe sar esc ri e exis em r s
m s e i a pess as ifere es c m r sp s e is a C f rme i em s as primeiras
experi cias s ciais a fam lia a i s i esc lar a c le i a e c s r em percep es e
es ame s s re si e s re s r s ifere cia se e sim l a eame e i e ca -
-se como seres individuais e sociais.
mesm emp em e par cipam e rela es s ciais e e c i a s pess ais as cria as
constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o
mei rs a e a ca fa l precis criar p r i a es para e as cria as e rem
em c a c m r s gr p s s ciais e c l rais r sm s e i a ifere es a es c-

icas e ri ais e c i a s pess ais e gr p c s mes cele ra es e arra as essas expe-
ri cias elas p em ampliar m e perce er a si mesmas e a r al ri ar s a i e a e
respei ar s r s e rec ecer as ifere as e s c s em c m seres ma s
Corpo, gestos e movimentos: c m c rp p r mei s se s ges s m ime s
imp lsi s i e ci ais c r e a s esp e s as cria as es e ce expl ram
m espa e s e s se e r es a elecem rela es expressam se ri cam e
produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se,
pr gressi ame e c scie es essa c rp rei a e r mei as ifere es li g age s c m a
m sica a a a ea r as ri ca eiras e fa e c a elas se c m icam e se expressam
e rela ame e re c rp em e li g agem
s cria as c ecem e rec ecem as se sa es em c m as f es e se c rp e
c m se s ges s e m ime s i e cam s as p e ciali a es e se s limi es ese l e
a mesm emp a c sci cia s re e seg r e e p e ser m risc s a i egri a e
sica a ca fa l c rp as cria as ga a ce rali a e p is ele par cipe pri i-
legia as prá cas pe ag gicas e c i a sic rie a as para a ema cipa e a li er a e
para a s miss ssim a i s i esc lar precisa pr m er p r i a es ricas para
e as cria as p ssam sempre a ima as pel esp ri l ic e a i era c m se s pares
expl rar e i e ciar m ampl reper ri e m ime s ges s l ares s s e m micas c m
c rp para esc rir aria s m s e c pa e s espa c m c rp se ar c m
ap i ras e ar e ga ar esc rregar cami ar ap ia se em er s mesas e c r as sal ar
escalar, equilibrar-se, correr, dar cambalhotas, alongar-se etc.
Traços, sons, cores e formas: c i er c m ifere es ma ifes a es ar s cas c l rais
e cie cas l cais e i ersais c ia ai s i esc lar p ssi ili a s cria as p r
mei e experi cias i ersi ca as i e ciar i ersas f rmas e express e li g age s c m
as ar es is ais pi ra m elagem c lagem f gra a e c a m sica ea r a a a e
audiovisual. Com base nessas experiências, elas se expressam por várias linguagens, criando suas
pr prias pr es ar s cas c l rais exerci a a a ria c le a e i i i al c m s s
ra s ges s a as m micas e ce a es ca es ese s m elage s ma ip la e
diversos materiais e de recursos tecnológicos. Contribuem para que, desde muito pequenas, as
cria as ese l am se s es c e cr c c ecime e si mesmas s r se a
reali a e e as cerca r a a ca fa l precisa pr m er a par cipa as cria as
em emp s e espa s para a pr ma ifes a e aprecia ar s ca e m a fa recer
ese l ime a se si ili a e a cria i a e e a express pess al permi e se
apr priem e rec g rem perma e eme e a c l ra e p e ciali em s as si g lari a es a
ampliar reper ri s e i erpre ar s as experi cias e i cias ar s cas
Escuta, fala, pensamento e imaginação: es e ascime as cria as par cipam e
si a es c m ica as c ia as c m as pess as c m as ais i eragem s primeiras f rmas
e i era e s s m ime s se c rp l ar a p s ra c rp ral s rris
c r e r s rec rs s cais e ga am se c m a i erpre a r r gressi-
ame e as cria as amplia e e ri ece se ca lári e emais rec rs s e ex-
press e e c mpree s apr pria se a l g a ma er a e se r a p c a p c
se e c l pri ilegia e i era a ca fa l imp r a e pr m er experi cias
as ais as cria as p ssam falar e ir p e ciali a s a par cipa a c l ra ral p is
a esc a e is rias a par cipa em c ersas as escri es as arra as ela ra as
i i i alme e em gr p e as implica es c m as m l plas li g age s a cria a se c s i
a ame e c m s ei si g lar e per e ce e a m gr p s cial
es e ce a cria a ma ifes a c ri si a e c m rela c l ra escri a: a ir e ac mpa-
ar a lei ra e ex s a ser ar s m i s ex s e circ lam c ex familiar c m i ári

e esc lar ela ai c s r i s a c cep e l g a escri a rec ece ifere es s s s ciais
a escri a s g er s s p r es e p r a res a ca fa l a imers a c l ra escri a e e
par r e as cria as c ecem e as c ri si a es e eixam ra sparecer s experi cias c m
a li era ra i fa l pr p s as pel e ca r me ia r e re s ex s e as cria as c ri em para
ese l ime g s pela lei ra es m l imagi a e a amplia c ecime
em l m iss c a c m is rias c s fá las p emas c r is e c pr picia a fami-
liari a e c m li r s c m ifere es g er s li erári s a ifere cia e re il s ra es e escri a a
apre i agem a ire a escri a e as f rmas c rre as e ma ip la e li r s esse c i c m
ex s escri s as cria as c sr i ip eses s re a escri a e se re elam i icialme e em
ra isc s e gara as e me i a e c ece le ras em escri as esp eas c e ci -
ais mas á i ica as a c mpree s a escri a c m sis ema e represe a al g a
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações: as cria as i em i seri as em
espa s e emp s e ifere es ime s es em m m c s e fe me s a rais e s -
ci c l rais es e m i pe e as pr c ram si ar se em i ers s espa s r a airr ci a e e c
e emp s ia e i e e em e ama ec em s ram am m c ri si a e s re m -
sic se pr pri c rp s fe me s a m sf ric s s a imais as pla as as ra sf rma es
a a re a s ifere es p s e ma eriais e as p ssi ili a es e s a ma ip la ec e m
s ci c l ral as rela es e pare esc e s ciais e re as pess as e c ece c m i em e em e
ra al am essas pess as ais s as ra i es e se s c s mes a i ersi a e e re elas e c
l m iss essas experi cias e em m i as ras as cria as am m se eparam fre-
e eme e c m c ecime s ma emá c s c agem r e a rela es e re a a es
ime s es me i as c mpara e pes s e e c mprime s a alia e is cias rec eci-
me e f rmas ge m ricas c ecime e rec ecime e merais car i ais e r i ais e c
e ig alme e ag am a c ri si a e r a a ca fa l precisa pr m er experi cias
as ais as cria as p ssam fa er ser a es ma ip lar e s i es gar e expl rar se e r
le a ar ip eses e c s l ar f es e i f rma para scar resp s as s s as c ri si a es e i -
aga es ssim a i s i esc lar es á cria p r i a es para e as cria as ampliem se s
c ecime s m sic e s ci c l ral e p ssam li á l s em se c ia
BEBÊS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
O EU, O OUTRO E O NÓS
 erce er e a ra s as i era es e as ri ca eiras c m ras cria as e a l-

s c s em se rela es e ami a e
 Perceber as possibilidades e os limites do corpo, ao interessar-se pelas brincadeiras
e p r expl rar ifere es ri e se e s
 eragir c m cria as e mesma i a e e i a es ifere es em aria s espa s
expl ra ma eriais es r ra s ri e s e rec rs s a a re a
 xpressar ese s esagra s ecessi a es c ri si a es prefer cias e a es
li a ges s c r i ie a es al ci s e pala ras
 eragir c m ras cria as a mesma faixa e ária e c m a l s a ap a se a
c i s cial

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS
 ime ar as par es c rp para exprimir em es ecessi a es e ese s

 xperime ar as p ssi li a es c rp rais as ri ca eiras e as i era es em am-
ie es ac l e res e esa a es
 mi ar ges s e m ime s e ras cria as e a l s e e a imais ar cipar
c i a c m c rp e a pr m se em es ar
 li ar s m ime s e pree s e caixe e la ame amplia s as p ssi i-
li a es e ma sei e ifere es ma eriais e e s
TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS
 xpl rar s s pr i s c m pr pri c rp e c m e s am ie e

 Tra ar marcas grá cas sa e s risca es e as em ifere es s p r es e-
m s ra s as se sa es e em es
 xpl rar i ers s ma eriais c m p ssi ili a es ra sf rma ras argila massa e
m elar papel as para expressar se li reme e p r mei e ra isc s pi ras
e colagens, criando objetos bidimensionais e tridimensionais.
 li ar ifere es ma eriais a a re a perce e ex ras c res sa res e c eir s
 xpl rar ifere es f es s ras e ma eriais para ac mpa ar ri ca eiras ca a-
as ca es m sicas e mel ias
ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO
 ec ecer se a c ama pel se me rec ecer s mes as emais

crianças, dos adultos e dos objetos com quem convive.
 em s rar i eresse a ir a lei ra e p emas e a prese ciar a aprese a
de poemas e de músicas.
 em s rar i eresse a ir is rias li as e c a as ser a as il s ra es
e s m ime s e lei ra a l lei r m e seg rar p r a r e irar as
pági as
 ec ecer eleme s as il s ra es e is rias ap a s a pe i a l-
to leitor.
 mi ar a l as aria es e e a es e ges s a c ar is rias ca ar e
dançar.
 C m icar se c m ras pess as sa ges s al ci s fala e ras f rmas e
express
 C ecer e ma ip lar ma eriais impress s e a i is ais em ifere es p r a res
li r re is a gi i r al car a C a le e re r s
 ar cipar a esc a e ex s e ifere es g er s p emas fá las c s recei-
as a ri s a ci s e r s

ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES
 xpl rar as carac er s cas e e s e e ma eriais expressar prefer cias a a
res sa res s s c res ex ras f rmas pes s ama s empera ra
 xpl rar rela es e ca sa e efei ra s r ar gir mis rar m er e rem er e
r s a i era c m m sic
 xpl rar am ie e p r mei a ser a ma ip la experime a e fa e -
do descobertas.
 Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de
deslocamentos de si e de objetos.
 a ip lar ma eriais aria s para c mparar as ifere as e semel a as e re eles
 i e ciar ifere es ri m s el ci a es e x s as i era es e ri ca eiras em
a as ala s esc rrega res e r s
 ser ar c m i eresse gra a am ie e e cerca ap ar a s c legas e
a l s alg mas carac er s cas e pess as e e s e e si a es e e am
c ama a e em s ra pra er e sa sfa
 eali ar m ime s e e c er e es a iar e rar e sair err ar e empil ar ese -
caixar e encaixar objetos.
 a ifes ar c ri si a e e i eresse a expl rar am ie e e a es a elecer c a
com pequenos animais e com objetos da natureza.
CRIANÇAS BEM PEQUENAS

OBJETIVOS DE APRENDIZAGENS
 C i er e c s r ir c l s afe s c m cria as e a l s a ra s as i era es e

ri ca eiras em s ra a es e c i a e s li arie a e c s r i rela es
 em s rar imagem p si a e si e c a a em s a capaci a e para e fre ar i c l-
a es e esa s a par cipar e a es c ia c i a s c m pr pri c rp p r
mei a igie e pess al a alime a e esca s sa er r car e r pas esc ar
os dentes, usar o sanitário, ao perceber a vontade de ir ao banheiro com o progressivo
c r le s es c eres la ar as m s pe ear ca el e er ág a c is a gra-
a ame e a a mia em s a si g lari a e
 eragir c m cria as a mesma e e ras faixas e árias e c m a l s expl ra
s ifere es espa s a esc la e re eles par e s s lári s e a área ex er a sar
e s e ma eriais i ers s c m s es r ra s eleme s a a re a pe ras
gra e s f l as ma eiras e re r s eci s aria s caixas ces s papel as
as a esi as ampas pap is c es c es carre is ri e s e ri ca eiras
 C m icar se c m se s pares e a l s em as as si a es c ia a ra s as
ifere es li g age s se a p r ges s se a p r pala ras s l as se a p r frases c mple as
expressa s as ecessi a es ese s e em es
 erce er e as pess as m carac er s cas sicas ifere es p e li ar espel
f gra as e s e ri ca eiras para ser ar s a pr pria imagem e a e ras pes-
s as rec ece as ifere as e respei a as
 C ecer eleme s c l rais a c m i a e e i e as ri ca eiras e ifere es
p cas e c l ras p r i a a par cipa as fam lias a m e c ecer s a is-
tória.
 espei ar regras e c i s cial as i era es e as ri ca eiras a ra s e g s em
si a es c ia e e l am regras relaci a as a s e ma eriais e e espa-
s ssi ili ar e ass mam pap is permi criar sig i car ressig i car m
social.
 es l er gra a ame e c fr s as i era es e as ri ca eiras c m a rie a-
a l es a elece rela es cas e respei s ifere as e e c pera

CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS
 xperime ar as p ssi ili a es e se c rp a ra s s g s e ri ca eiras e c i-

a s e si expl rar espa s esa a res c m as ri ca eiras e circ i s m -
tores onde possam correr, arrastar-se, pular, rolar, subir, descer, passar por dentro,
f ra em aix p r cima e ili rar se e ga ar apre er m sicas e ri m s ife-
re es a a ea r e ras f rmas e p ssi ili em s cria as se expressarem
c rp ralme e fa rece aa mia e a c i a
 xpl rar espa p r mei e i ers s m ime s rie a se p r es es-
paciais c m : fre e a rás al em aix e r f ra e c a ra s as ri ca eiras
c m : la ar m al m el para x em al ra is cia a ar s re ma c r a
subir e descer escadas no parque, entre tantos outros.
 mpliar s as p ssi ili a es c rp rais a ar c rrer sal ar a ar a ra s e espa-
s e emp s e p ssi ili em expl ra es ifere cia as
 ar cipar e si a es e c i a s c m igie e pess al alime a esca s
em c m ras si a es c ia c m as ri ca eiras em s ra pr -
gressiva independência no cuidado do seu corpo.
 ese l er pr gressi ame e a ili a es ma ais: ese ar pi ar rasgar f -
l ear rec r ar m elar e re r s permi e as cria as expl rem e se ex-
pressem p r mei essas li g age s li a s a cria i a e e imagi a
 ri car c m s s s pr pri c rp c m e s c ia c m par es s -

ros entre outros.
 xpl rar i s r me s m sicais aria s e par cipar a c fec e i s r me s
a par r e ma eriais es r ra s e es r ra s para ac mpa ar i ers s ri -
m s m sicais amplia se reper ri e c ece s as prefer cias m sicais
 li ar ifere es ma eriais c m p ssi ili a es e ma ip la argila massa e
m elar e re r s expl ra c res ex ras s per cies c pare es e
a le pap is e re r s s p r es papel r al car li a eci e re -
r s pla s f rmas e l mes a criar e s ri ime si ais p ssi ili a s a
express e esp a ei a e
 rar em c a c m ras e ar s as c m pi ras esc l ras f gra as e
image s a m e ampliar se reper ri c l ral
 li ar ifere es f es s ras isp eis am ie e em ri ca eiras ca a as
ca es m sicas clássicas p p lares e ifere es e ias i s r me ais ca -
a as mel ias is rias s ri a as e a es e m sicas aprecia s ra
a ra s e e ipame s mi iá c s

 xpressar a ra s as m l plas li g age s ese s ecessi a es se me s e
pi i es em si a es c ia as s i ers s m me s ia a ia
 ir a lei ra e is rias e e r s ex s ifere cia c m a rie a
a l lei r a escri a e il s ra es em espa s aria s a esc la e acess
li era ra i fa l p e expl rar s li r s
 ar cipar e c ersas ap s a lei ra f rm la perg as e resp e s re
fa s a is ria arra a i e ca ce ári s pers age s e s pri cipais ac -
tecimentos.
 ela ar experi cias e fa s is rias i as lmes pe as ea rais a e assis-
ial gar ra e as ri ca eiras as si a es c ia ra e ese -
l ime pr e fa e c a expressa se sa es i eias e se me -
s fa rece a li re express ri ecer as experi cias c m a rga i a s
espa s e ma eriais pr ca a cria e a represe a e ifere es pap is
s ciais li a e s c m calc la ra ecla e c mp a r c r le re-
m r g a elef e sapa s lápis age as li r s pap is e re r s ma eriais
e am ie es e p ssam es m lar a fa asia a imagi a
 xpl rar lei ra e image s cria ec a is rias ralme e a ra s e li-
r s f gra as gra ras p e expl rar s rec rs s ec l gic s e mi iá c s
 a sear ifere es p r a res re is as li r s cale ári s r ais r l s c as
gi is e g er s ex ais p esia recei as c i es c s ra a l g as fá las lis-
as car as il e es ca gas parle as is rias e a e ras ri as car a es e
sala car ápi s cias e c c ece se s s s s ciais e par cipa e si a-
es e esc a para ampliar se c a c m s i s r me s a escri a pr fess r
c m lei r
 xpl rar ma eriais grá c s e plás c s em ifere es s per cies a m e ampliar as
p ssi ili a es e c m ica e express li a a li g agem ese a
pi ra a c lagem a m elagem a c s r ese l er gra a ame e
c i a a li a s ma eriais c m pr pri c rp e c m s c legas e s as
pr es
 xpressar p r mei a li g agem ea ral s as i cias e f rma li re e esp -
ea p e li ar rec rs s c m e c es ea r e s m ras mari e es
fa c es máscaras r s a ere s se c ia expressar se am m e
ma eira irigi a a par r e ma is ria c a a

 xpl rar a ra s as ri ca eiras c m ma eriais e ifere es c res ex ras f r-
mas ama s c m caixas eci s eleme s a a re a e r s perce er
s as carac er s cas e pr prie a es fa e rela es pr lema a si a es e
criando hipóteses.
 ser ar s fe me s a rais c m l s lar e c a m a a climá ca
paisage s p e am m li ar rec rs s ec l gic s para pr m er experi -
cias rela as l pr e e s m ra
 C mpar l ar c m ras cria as si a es e c i a e pla as e a imais s
espa s a i s i e f ra ela ser a s am ie es e e r a esc la
c l a pla as r as e re r s
 ar cipar e ri ca eiras e si a es c ia e li em rela es emp rais
ma ar e ie em e ama a es ra e ep is ia i e rápi-
le epressa e agar e rela es espaciais e r e f ra em cima em aix
acima, abaixo, entre e do lado, alto e baixo, curto e comprido, grande e pequeno,
mai r e me r l ge e per

A CRIANÇA PEQUENA
OBJETIVOS DE APRENDIZAGENS
 em s rar empa a pel s r s perce e e as pess as m ifere es se -
me s ecessi a es e ma eiras e pe sar e agir a i era ser a s ges s
as express es e as f rmas e c m ica as cria as e s a l s e c m elas
c i em apre er a ser se s eis a s se me s ese s pi i es e ecessi a es
s emais e e e as pess as p ss em ifere es ma eiras e pe sar e agir
 gir e ma eira i epe e e c m c a a em s as capaci a es rec ece
s as c is as e limi a es as si a es ia a ia as ri ca eiras s g s e
as i era es em e as cria as pe e as arg me em rela em arrem eci am e
res l am pr lemas e f rma i epe e e c a em s as capaci a es
 mpliar as rela es i erpess ais ese l e a es e par cipa e c pera-
c ia as rela es c le em pe e s gra es gr p s pr m -
e ri ca eiras e g s e expl ra e is ria apre e a c mpar l ar
socializar e dividir brinquedos e materiais.
 C m icar s as i eias e se me s a pess as e gr p s i ers s expl ra as m l-
plas li g age s se a pel c rp se a pela m sica se a pela arra a se a pela ar e
se a pela li g agem er al em s rar a al ri a as carac er s cas e se c rp e
respei ar as carac er s cas s r s cria as e a l s C ecer pr pri c r-
p f ci ame as carac er s cas e a i e a e a c i a as ecessi a es
ásicas e igie e sa e alime a es
 a ifes ar i eresse e respei p r ifere es c l ras e m s e i a c ece e
al ri a a c l ra as ifere as e g er e e ia e cre as religi sas e s m -
s e i a em c m ir e rec ar is rias s p s i ge as africa s asiá -
c s e r pe s e ifere es regi es rasil e e r s pa ses cali ar se pais s a
ci a e se airr c ecer ra i es regi ais rec ece c s mes alime a
e ri ca eiras e ras p cas e e ras ci ili a es
 sar es ra gias pa a as respei m para li ar c m c i s as i era es
c m cria as e a l s fa e s e es ra gias e iál g para res l ec -
i s ermi r e as cria as mem i icia a a sca p r res l er s pr lemas
relaci ais e s rgem ia a ia a i s i e f rma ca a e mais i epe e -
e rec ece e as pess as p ss em ecessi a es ifere es mas as ras
ar cipar e assem leias r as e a es elei es a es eg cia e arg me -
a para res l er s impasses e c i s
CORPO, GESTO E MOVIMENTO
 Criar c m c rp f rmas i ersi ca as e express e se me s se sa es

e em es as si a es c ia em ri ca eiras a a a ea r a
m sica as ais p ssam c ecer s as carac er s cas sicas se s g s s i e-
resses s as se sa es e fr s ra es T car mexer ala ar gar se r e experi-
me ar e i ersas f rmas p r mei s m ime s c rre sal a r la -
p la ri ca ma ifes a pe same s se me s e ese s Criar
is rias e arra as rama a as c m s c legas apr pria se e ifere -
tes gestualidades expressivas.
 em s rar c r le e a e a s e se c rp em ri ca eiras g s esc a
e rec e is rias a i a es ar s cas e re ras p ssi ili a es em pe e s
gr p s ri s pares e i i i alme e s ais p ssam es ar ifere es f rmas e
c r lar e a e ar s se c rp c m s e aria s ma eriais le s la

 as i s r me s e c expl ra espa em cima em aix para fre e para
rás es er a e irei a e as ali a es m ime rápi le f re
le e a par r e es m l s i ers s pr p si es rais emarca es c m iliá-
ri i is rias espa e c
 ar á i s e a c i a relaci a s igie e alime a a c f r e
apar cia r p rci ar m me s e c i a c m pr pri c rp par cipa e
experi cias relaci a as a e á i s e a c i a perce e as eces-
si a es ásicas e igie e alime a e sa e
 Criar m ime s ges s l ares e m micas em ri ca eiras g s e a i a es ar-
s cas c m a a ea r e m sica ssi ili ar m me s relaci a as cria e
i mer s m ime s li res c r e a s ges s express es se sa es l ares
para e permi am as cria as criar f rmas e expressar s as prefer cias i eresses
e ecessi a es ssi ili ar si a es em e fr am escre am a aliem e repr -
am aprese a es e a a e ifere es g er s e ras express es a c l ra c r-
p ral circ esp r es m mica ea r e c
 Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e
ecessi a es em si a es i ersas a ip lar e expl rar ifere es ma eriais apri-
morando suas habilidades e conquistas, ampliando suas possibilidades e recursos ao
apre er s re m s a l a ssi ili ar si a es e e l am a c r e a-
e a ili a es ma ais ais c m : empil ar e caixar r s ear pi ar c ar
arremessar, receber entre outras.

 li ar s s pr i s p r ma eriais e s e i s r me s m sicais ra e ri -
ca eiras e fa e c a e e ce a es e cria es m sicais e fes as i seri as
cria as em s a pr pria c l ra s ri s e ela fa em par e as ca es s e e s
fes i a es picas as i ersas regi es pa s ssi ili ar e experime em a pr -
e s s c m i i e criar ma ril a s ra par cipar a c mp si e a
esc l a s s s para arra as fes as e c par cipar e si a es em e c fecci -
em ifere es i s r me s m sicais e perc ss e s pr e c r a e c
 xpressar se li reme e p r mei e ese e pi ra e c lagem e ra ra e
e esc l ra cria pr es i ime si ais e ri ime si ais p r mei e ra s
ep s e f rmas e ra isc s pi ras e il s ra es e f gra as e lmes ex-
pressa s as i eias se s e se me s C s r ir ri e s p es ces s
a r s i spira s ar esa a camp a c l ra i ge a e ras ra i es
c s r ir casas cas el s e car as e ma eira e pa s e r s ma eriais pr ir
dobraduras simples, bonecas de pano ou de espiga de milho, construir uma estrutura com
gra e s f l as secas l c s c p s plás c s em alage s e papel experime a
efei s e l e s m ra s re e s espa s c m s e elas la er as pi ar
sa ifere es s p r es pap is pa s elas pe a s e me al acr lic e ma e-
riais a arela a g ac e a fei a c m ma eriais a a re a lápis e c r ca e as
i r grá cas e c ec ecer a i ersi a e e pa r es e s as c res em ifere es
c l ras e c ex s e pr e sar esse c ecime para fa er s as cria es
desenho, na pintura etc. Misturar e descobrir cores e texturas. Ampliar o repertório, visi-
tando museus, mostras, praças, cinemas que apresentem obras a serem comtempladas.
mpliar s rec rs s ec l gic má i as f grá cas gra a res c mp a res
e c re e r e c mpree er s eleme s e c s em ma ra c m f rma c res
s m ras l es ex ras efei s l mes li as p s e re r s
 ec ecer as ali a es s m i e si a e ra al ra e m re li a -
as em s as pr es s ras e a ir m sicas e s s xpl rar s m e s as
ali a es: al ra ra i e si a e e m re xpl rar c a c m e se
i s r me s m sicais s s s ag s e gra es al ra f r e frac i e si a e
c r s l g s ra

 xpressar i eias ese s e se me s s re s as i cias p r mei a li g agem
ral e escri a escri a esp ea e f s e ese se e ras f rmas e
express s ári s c ex s c ia c m icar se s pe same s se -
me s ese s e pi i es r p rci ar i ersas si a es em e as cria as
es e am em c a c m i ers le ra c maf s cial a c l ra escri a
mpliar as m l plas li g age s apr pria se elas: ral escri a m sical ges al
c rp ral plás ca e re ras r p rci ar r as assem leias e a es para e
as crianças pequenas discutam seus pontos de vistas, ideias e desejos, ampliando
s a capaci a e e express Criar p r i a es e escri a e pr e ex s
i i i al e c le ame e ese s gra ras f s lmage s e re ras r -
p rci ar si a es em e as cria as escre am mas para as ras para pr -
fess r para a fam lia para a c m i a e a m e gara r se s cial a
escrita, comunicar.
 e ar ri ca eiras ca a as p emas e ca es cria rimas ali era es e ri -
m s r p rci ar experi cias as ais as cria as c e am ca es parle as
p emas e is rias rima as e f rma pra er sa e sig i ca a em c ex s l ic s
e i er s mem ri ar rec s par cipar e si a es e eclama i er -
se e c ersa s re as pala ras rima as a ri car c m se ri m i e ca
rimas ass cias e ali era es ssim p em c mpree er as rela es e re a
rali a e e a escri a a par cipar e a i a es em pe e s gr p s c m s ais
scam c m s a escri a c rresp er lei ra s ex s e á c ecem e me-
mória.
 sc l er e f l ear li r s pr c ra rie ar se p r emas e il s ra es e e a -
i e car pala ras c eci as r p rci ar ifere es si a es e lei ra e
c s le as fá las parle as li era ra p p lar ri ca c mas ri a e
das palavras, explorando-as e construindo um repertório de histórias conhecidas e
mem ri a as para e p ssam rec á las ap ia as as il s ra es ai e -
ca e par es ex e pala ras c eci as ssi ili ar acess a s li r s
e li era ra para e p ssam ma seá l s e l l s s a ma eira em ifere es
m me s se c ia permi e reali em s as i es ga es ri ca
c m e re e cria c ex s e lei ra e rama a em s as ri ca eiras
 ec ar is rias i as e pla e ar c le ame e r eir s e e s e e e ce a-
es e i s c ex s s pers age s a es r ra a is ria as si a es
ia a ia p ssi ili ar e se apr priem a es r ra a arra a i e ca
seus personagens e cenários, sua trama e sua sequência cronológica, bem como si-
a es em e p ssam ri car c m c e e s as arra as r p rci ar
i ersas si a es e esc a e is rias se a p r mei a lei ra pel pr fess r se a
p r ra cria a se a p r aprese a es e ea r se a pela a a se a assis
a lmes se a esc a á i s
 ec ar is rias i as para pr e rec escri e pr fess r
como escriba. Possibilitar que as crianças, contem, recontem, criem histórias. Para
isso é importante que as crianças tenham a oportunidade de escutar diversas ve-
es as mesmas is rias e f rma a se apr priarem e eleme s e s a es r ra
arra a e mem ri ar alg mas par es par r e m m reper ri e arra es
c eci as e mem ri a as as cria as criam e escre em s as pr prias arra -
as rec am is rias pr fess r escri a r p rci ar m me s em e
as crianças relatem, aos colegas, histórias lidas, em que possam escolher e gravar

p emas para e iar a ras cria as a s familiares em e par icipem e
sara s li erári s arra reci a se s ex s fa ri s
 r ir s as pr prias is rias rais e escri as escri a esp ea em si a-
es c m f s cial sig ifica i a ssi ili ar e pr am s as is rias
e as escre am regis ra as e ifere es f rmas pela escri a esp ea
ia a pr fess r a ese a ri ca e fa e c a e c em si-
a es c m f s cial sig ifica i a ref r a s a imagem e c m ica-
dores potentes. Propor que escrevam enredos para saraus literários, peças de
ea r e ce a es e c
 Levantar hipóteses sobre gêneros textuais veiculados em portadores conheci-
s rec rre a es ra gias e ser a gráfica e e lei ra r p rci -
ar c a c m s ex s e i ers s g er s em ifere es p r a res
importante que as crianças pequenas possam conversar e explorar a lógica dos
ifere es ex s e se s p r a res mea alg s e se s eleme s c m
p r exempl a capa a il s ra l s a es r ra pers age s a es
i f rma es es r ra gráfica e c
 Seleci ar li r s e ex s e g er s c eci s para a lei ra e m a l e
para s a pr pria lei ra par i e se reper ri s re esses ex s c m
a rec pera pela mem ria pela lei ra as il s ra es e c Gara ir c i-
ia a e ca i fa il i ersas si a es e esc a e e c ersa s re s
ifere es g er s cria g s e á i pela lei ra c s r ir m reper-
ri e ex s e s p r es c eci s par icipar e si a es em e p ssam
falar s re a es r ra s ex s i e ifica eleme s gráfic s ex ais e e
conteúdo. Desse modo, contribui-se para que as crianças desenvolvam o gosto
pess al p r alg s ex s e e am a i icia i a e rec rrer a eles e f rma a -
m i a Tam m imp r a e e p ssam i e ificar a escri a me pr pri
em listas e objetos, bem como reconheçam o uso social de textos como convites
para fes as e a i ersári r eir e a i i a es ia c m ica s a s pais e
listas variadas.
 e a ar ip eses em rela li g agem escri a regis ra pala ras e ex-
s p r mei e escri a esp ea r p rci ar c i ia ame e si a es
em e as cria as s c i a as a escre er e se pr pri ei is rias c -
eci as cria as p r elas parle as e ca igas c s r i ma c le a-
elas e s as s as preferi as al m e pala ras e rimam ri ca c ma
li g agem e a escri a scre er me sempre e f r ecessári e rec ecer
a semelhança entre as letras, que escrevem nas cartas, nos recados, ou nos diá-
ri s ela rar c i es c m ica s e lis as pa fle s c m as regras e m g
ai a e e m c e ci al s im lar e le a em ip eses s re
o que está escrito e sobre como se escreve e utilizem conhecimentos sobre o
sis ema e escri a para l cali ar m me espec fic em ma lis a e pala ras
i gre ie es e ma recei a c li ária pe as g ec pala ras em m
ex e sa em e mem ria e re a as ras si a es em e a escri a e
textos, ou de palavras tenha um sentido para a criança.

 s a elecer rela es e c mpara e re e s ser a s as pr prie a es
r mei a expl ra e a i es ga pr p rci ar experi cias as ais as
crianças possam manipular, explorar, comparar, sequenciar e ordenar materiais, ob-
e s e ri e s ser a pes ama e l me e f rmas i ime -
si ais ri ime si ais sar ma eriais c m argila massa e m elar p r mei
e c s r es e esc s r es
 ser ar e escre er m a as em ifere es ma eriais res l a es e a es s re
eles em experime s e l e fe me s a rais e ar ciais Gara r e as
cria as expl rem m sic e a ral p r mei s se s r p r ei -
es g em fe me s a rais e fa em par e c ia c m as c as a l
s l al a l a arc ris s errem s s lc es e re r s e essas
i es ga es ser em i es g em e c s r am sig i ca s para s fe me s
pr i c ecime cie c
 e car e seleci ar f es e i f rma es para resp er a es es s re a
a re a se s fe me s s a c ser a s cria as pe e as apre em s re
a a re a se s fe me s e s a c ser a i e si a es e expl ra e
i era e ser a e e i es ga s re s eleme s e fe me s a -
rais rm lam perg as le a am ip eses e scam f es e i f rma es para
e c rar resp s as e assim ampliar s as es e e ri ecer s as experi cias
li a e ifere es es ra gias para scar i f rma es c le ar a s e i er
as si a es imp r a e e e am a p r i a e e ser ar e criar expli-
ca es para fe me s e eleme s a a re a prese es se ia a ia cal r
pr i pel s l c a clar esc r e e fri es a elece reg lari a es
relaci a s ecessi a e s ma s p r a rig e c i a s ásic s aga-
sal ar se car exp s a s l e er l i fec ar a rir a ela ace er
apagar a l ap a alg mas m a as e á i s em a imais pla as i -
e cia as p r m a as climá cas c ri i para a apre i agem e es
a ili a es e a es em rela a re a se s fe me s e s a c ser a
 egis rar ser a es ma ip la es e me i as sa m l plas li g age s e-
se regis r p r mer s escri a esp ea em ifere es s p r es ssi-
ili ar si a es em e e am a p r i a e e ser ar c mparar e perce er
as carac er s cas e ifere es e s e espa s em rela a se c mprime
pes capaci a e e empera ra s gar a res l er pr lemas e l e i a es
e me i a c m a a e e i gre ie es emp e c ime ma a i-
dade de culinária por exemplo. Brincar, livremente, tendo, como recursos, objetos e
ferrame as e me i as c e ci ais a m e es a elecer as es e
is cia e c mprime e capaci a e li r e e massa sar as e m e as
s c ex s e ri ca eiras c m esa e pagar e ar r c al m e par -
cipar e si a es e pe e s gr p s pares ri s as ais p ssam res l er
pr lemas fa e s e i a es e me i as regis ra as c m ap i a
pr fess r a
 Classi car e s e g ras e ac r c m s as semel a as e ifere as r p r-
ci ar expl ra es e ifere es e s e g ras c s r ir c cl s es asea as
em percep es sicas ime ia as classi ca a par r e a ri s pr prie a es
e p ss em em c m m xpl rar f rmas sim ricas em c m li ar ma eriais
c m f rmas semel a es a g ras ge m ricas para c s r ir image s e e s em
espaços bidimensionais e tridimensionais.

 ela ar fa s imp r a es s re se ascime e ese l ime a is ria s
se s familiares e a s a c m i a e C mpree er s re a e emp p r
meio das diversas experiências que vivem desde o seu nascimento. Ter oportuni-
a es e falar s re s as lem ra as e i cias e expressar s as pr prias i eias
s re emp imp r a e e e am a p r i a e e par cipar e si a es
as ais se am c i a as a rela ar lem ra as a par cipar e e e s e cele ra-
es e a c ersar s re eles apre er a i er e a c mparar si a es e i er al s
aria s e emp perce e al era es c rri as em se pr pri c rp c m a
per a e aparecime e e es a me a al ra ama as m s e s
p s e re ras e p ssam escre er e re e r s re se cias e ac ecime -
s i e ca as ap ia as cale ári e li a a i a e e emp ia
m sea para marcar as a as sig i ca as
 elaci ar mer s s s as respec as a a es e i e car a es ep is
e e re em ma se cia c cei e mer c sr pelas cria as
c f rme expl ram ifere es ma eriais e scam agr pá l s e c á l s fa er a
c rresp cia sica e re c s e ifere es ma eriais c m a mesma a -
a e c me am a c mpree er a e c rresp cia m a m esse c ex-
to, é importante que as crianças pequenas tenham a oportunidade de brincar com
ifere es e s e ma eriais sca rga i á l s em c s gr p s e -
l er se em si a es e c agem em c ex s sig i ca s a i a real c m
p r exempl a c am a as cria as ieram esc la para c l car a a -
a e e pra s cer s a mesa para c mer par cipar e ri ca eiras ca a as
e e l am a se cia m rica g s e e l am relaci ar mer s c m
a a es imp r a e ai a e ri em e fa e c a c m ma eriais e
c i em a pe sar s re s mer s c m ri car e c mprar e e er i e -
ca as e m e as sis ema m e ári ige e pes isar a l cali a em
ma r g a a m rica cale ári e m mer escri em ma se cia
r e ar a i a e s irm s a alisar a mera a r a l cali ar mer e ma
g ri a ál m expl rar as a es m ricas em ifere es c ex s re-
gis rar res l a s e g s c r lar ma eriais a sala a a e e cria as e
a m passei c ar e c mparar a a es e e s as c le es
 xpressar me i as pes al ra e c c s r i grá c s ásic s ssi ili ar si-
a es em e se am i ce a as a me ir e s ser a s c mpara s
e perce e se s a ri s esse c ex a par r e s as a es expl ra rias
e i es ga as e c a c m ifere es f rmas e express e e regis r as
cria as i iciam s as primeiras re ex es e c s r es e grá c s ásic s e ras
represe a es e expressam me i as

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C S G S Organização do espaço e do tempo na escola infantil :

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C S S ma ferrame a para e car se e e car e r m Re-

vista Pátio 30 a mar 0 isp el em: p: l a gr p a c m r re is a pa ar g 3
ma ferrame a para e car se e e car e r m aspx
Documentos de cultura, documentos de barbárie: escri s esc l i s Tra Ce-

les e i eir e S a S a l : C l rix i ra a i ersi a e e S a l
C S SS T C Aprendendo com as crianças de

zero a seis anos S a l :C r e 0
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i 0
S C ria a ea ri a Sil a Era uma vez”... A prática docente revisitada pela contação
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00 isp el em: cess em: 0
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a formação do professor de educação infantil S l 0 0
G a ia S ia Dar visibilidade aos acontecimentos e aos itinerários de

experiência das crianças nas instituições para a pequena infância. : S S
C S G rg c me a e ag gica: teoria e prática. S Carl s: e r
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G ella Ge rge As Cem Linguagens da Criança: a abordagem de Reggio Emi-

lia na educação da primeira infância r legre: r me
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82 CURRÍCULO REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – PIRACICABA

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gares a i f cia: l s a i e a eir : 00
G ris La educacion infantil em Reggio Emilia arcel a: c ae r sa se sa

00
ece il ce c : ar s C Ga i i rma G ce
li g aggi ei am i i i i e i r alia 5 e rece e me e p lica a em p r g s pe-
las r es icas c m : As Cem Linguagens da Criança C m il s ra eT CC ra ces-
c C m l s e cria a ra a r cia C i i am s r legre: r es icas
T S l s Olhares Investigativos sobre as crianças: o brincar e a produção

das culturas infantis me iál g s em ca i Gra e p 0 0 0
S el maral S G e a a pareci a e A abordagem Pikler-Loczy e a pers-

pectiva histórico-cultural: a criança pequenininha como sujeito nas relações. S l 0
S aria Carme Sil eira a cia G lar rg Docu-

mentação Pedagógica: teoria e prática. S Carl s: e r i res 0
MOSS, P. Introduzindo a Política na Creche: ca fa l c m rá ca em crá ca is-

p el em: p: sciel r p f p sp 0 3 0 3a0 p f cess em: 0
s i ersas i g age s a alia Revista Pátio Educação Infantil r legre:

r me 00 p
a iel O homem que roubava horas S a l : ri e 00
SC T aria e cia arr s e r s ec ecime a S ci l gia a i f cia c m

área e c ecime e camp s e pes isa: alg mas c si era es G e -
C rg Sociologia da infância no Brasil. Campi as: a res ass cia s 0 p 3 5
ilma e raes am s e ire ri es para a f rma e pr fess res e e ca

i fa l Revista Pátio. r legre a p ag 003
ST T cia a smeral a rg Registros na Educação Infantil: pesquisa e prática pedagógi-

ca. Campi as: apir s 0
ica ppe a The right of young children to well-being: a case study of a

crèche i r gal r pea arl C il ca esearc r al 0 p 5 5 0
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SOTO, Diana Vandréia Dal. O protagonismo das crianças nas práticas escolares da educação
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T s ss e Cas r SS rge S s eS sa ig el rg A in-

fância vai ao cinema. el ri e: ca 00
T ea S Sil ia li S T S ia c ia a ca fa l sca
i era es e ali a e : S ia S aria C aria C rg Edu-
cação Infantil: formação e responsabilidades. Campi as: apir s 0 3
84 CURRÍCULO REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – PIRACICABA

TRANSIÇÃO: A ARTICULAÇÃO ENTRE A EDUCAÇÃO
INFANTIL E OS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
São duas crianças lindas

as s m i ifere es
ma a es e a a
A outra é cheia de dentes…
ma a a esca ela a
ra c eia e pe es
ma elas sa c l s
a ra s sa le es
ma g s a e gela s
A outra gosta de quentes.
ma em ca el s l g s
A outra só corta rentes.
eira e se am ig ais
liás em mesm e es
S as cria as li as
as s m i ifere es
Ruth Rocha

se perc rs e ca m i as ser as ra si es i i as pelas cria as p r m s
e erem s es e c me a a ca fa l para si ame al a m e e se
es a ele am li as e c i a e e re am s s eis
ase aci al C m m C rric lar CC ap a a educação integral como compromis-
s a ca ásica isa f rma e a ese l ime ma gl al esse se
a passagem ar im para a si ame al e e c si erar as par c lari a-
des de cada etapa.
ar c la e re essas e apas a ca ásica ref r a a ese l ime
pr gressi as c mpe cias gerais sca a lir as r p ras is ricame e c s r as
e er c mpree er e p r se ra ar e m Sis ema e si as esc las e er gara r a
ali a e a e ime fereci s cria as c f rme i ica c rr c l a capi al pa lis a
respei a s as si g lari a es e as ifere es rela es e elas es a elecem c m s c eci-
me s assim c m a a re a as me ia es e ca a e apa,” S 0 p 5 ), com
ac i a e s pr cess s pe ag gic s se a am s s segme s m c mpr miss e
c s ir m espa s cial para a e ca as cria as
s a es e em l rapassar a esfera sica er i er e se ra a ape as a m a -
a e espa mas pe sar a e ca c m mc arm ic ar c la e rg ic e
apr xima as c cep es e cria a e i f cia
pr cess e ra si c rre p r mei a ar c la e re as e apas a e ca i -
fa le e si f ame al c si era e a:
Educação infantil e ensino fundamental são indissociáveis: ambos envol-

vem conhecimentos e afetos; saberes e valores; cuidados e atenção; se-
riedade e riso. O cuidado, a atenção, o acolhimento estão presentes na
educação infantil; a alegria e a brincadeira também. E, com as práticas
realizadas, as crianças aprendem. Elas gostam de aprender. Na educação
infantil e no ensino fundamental, o objetivo é atuar com liberdade para
assegurar a apropriação e a construção do conhecimento por todos. [...]
Nos dois, temos grandes desafios: o de pensar a creche, a pré-escola e a
escola como instâncias de formação cultural; o de ver as crianças como
sujeitos de cultura e história, sujeitos sociais. (KRAMER, 2007, p. 20).
esse pa rama res ará espa para a esar c la e re s segme s para is-
putas, concorrências, rupturas e entraves.
s cria as e c cl em a ca fa l a e e icipal em ase s a ali a-
e c ar se perc rs si ame al s iciais e ca erá a am s s seg-
me s pr p rci ar a mel r f rma e a e ime gara e a al esse per
sejam capazes de avançar em suas aprendizagens assegurando os conhecimentos necessários
para esse m e para a i a em c m i a e c si erar s ire s a i f cia impresci el
pe sar a rga i a e s s espa s e emp s a esc la as ma eriali a es r a s
ac l e res a perspec a s i eresses as cria as em s as si g lari a es
f rma e rga i ar as salas e s emais am ie es a esc la e erá ser pe sa a c m pr -
p si e p r i ar as i era es preser a as experi cias i i as em gr p as se sa es a -
ser a a expl ra a i es ga ea e a a álise e a re ex apre er e ese l er
r iss ressal a se a imp r cia a rela e re a ca fa l e si a-
me al p is ela es a elece perc rs f rma c e pr gressi c si era e as
apre i age s s ifere cia as e c mpleme ares e ca a e apa a ca ásica

essa f rma C rr c l icipal c si era a s ese as apre i age s ra i a pela
CC para a ca fa l al m as a ili a es i ica as para a em s s c mp -
nentes curriculares, entendendo a aprendizagem como direito da criança e responsabilidade de
s s pr ssi ais e l i s pr cess pe ag gic irei esse e pa ará as isc ss es
e re s segme s e se refere a ese l ime a cria a as m l plas li g age s
le rame e a alfa e a
ecessári c si erar e as li g age s se i er relaci am: por

exemplo, nas brincadeiras cantadas a criança explora as possibilidades
expressivas de seus movimentos ao mesmo tempo em que brinca
com as palavras e imita certos personagens. Quando se volta para
c s r ir c ecime s s re ifere es aspec s se e r a
cria a ela ra s as capaci a es li g s icas e c g i i as e l i as a
explica arg me a e ras a mesm emp em e amplia
seus conhecimentos sobre o mundo e registra suas descobertas pelo
ese mesm p r f rmas em i iciais e regis r escri . Por esse
m i a pla e ar ra al imp r a e mar as li g age s
de modo isolado ou disciplinar, mas sim contextualizadas, a serviço de
sig ifica i as apre i age s. S 0 3 p.
a ca fa l ese l ime as m l plas li g age s se efe ará p r mei

s Camp s e xperi cias as prá cas c ia as alicer a as s irei s e pre i agem
r mei as i era es e ri ca eiras a cria a se c s i c m s ei le ra pr ag -
is a a c s r c ecime e permi rá a c i a e se ese l ime
por intermédio das competências e habilidades propostas nos Componentes Curriculares do
si ame al
ara il s rar seg e a r c mas ese as apre i age s i ica as a CC:
SÍNTESE DAS APRENDIZAGENS
espei ar e expressar se me s e em es
ar em gr p e em s rar i eresse em c s r ir as rela es respei-
O eu, o outro e
tando a diversidade e solidarizando-se com os outros.
o nós
C ecer e respei ar regras e c i s cial ma ifes a respei pel
outro.
ec ecer a imp r cia e a es e si a es c ia e c ri em

para c i a e s a sa e e ma e e am ie es sa á eis
prese ar a mia as prá cas e igie e alime a es r se e
Corpo, gestos e
cuidado com seu bem-estar, valorizando o próprio corpo.
movimentos
li ar c rp i e ci alme e c m cria i a e c r le e a e a
c m i s r me e i era c m r e c m mei
Coordenar suas habilidades manuais.

iscrimi ar s ifere es p s e s s e ri m s e i eragir c m a m sica
perce e a c m f rma e express i i i al e c le a
Traços, sons,
xpressar se p r mei as ar es is ais li a ifere es ma eriais
cores e formas
Relacionar-se com o outro empregando gestos, palavras, brincadeiras, jogos,
imi a es ser a es e express c rp ral
xpressar i eias ese s e se me s em is as si a es e i era

p r ifere es mei s
rg me ar e rela ar fa s ralme e em se cia emp ral e ca sal rga-
Escuta, fala,
ia ea e a s a fala a c ex em e pr i a
pensamento e
ir c mpree er c ar rec ar e criar arra as
imaginação
C ecer ifere es g er s e p r a res ex ais em s ra c m-
pree s af s cial a escri a e rec ece a lei ra c m f e e
pra er e i f rma
e car mear a e a ame e e c mparar as pr prie a es s e-

s es a elece rela es e re eles
eragir c m mei am ie e e c m fe me s a rais ar ciais e-
m s ra c ri si a e e c i a c m rela a eles
Espaços, li ar ca lári rela s es e gra e a mai r me r ig al e c
tempos, espa e r e f ra e me i as c mpri c r gr ss c m mei
quantidades, e c m ica e s as experi cias
relações e li ar i a es e me i a ia e i e ias sema as meses e a e -
transformações es e emp prese e passa e f r a es ag ra e ep is para res-
p er a ecessi a es e es es c ia
e car e regis rar a a es p r mei e ifere es f rmas e repre-
se a c age s ese s s m l s escri a e mer s rga i a
e grá c s ásic s e c
Fonte: BNCC (BRASIL, 2017).
essa perspec a a CC 0 p 5 ap a e a pr gress c ecime c r-

re pela c s li a as apre i age s a eri res e pela amplia as prá cas e li g agem .
ea rma ai a e s is primeir s a s si ame al a a pe ag gica e e
er c m f c a alfa e a ar c la a c m m l plas prá cas e le rame s a m e
asseg rar s cria as p r i a es e apr pria sis ema alfa c e escri a al m
desenvolvimento de outras habilidades de leitura e escrita.
Afinal, qual o papel dos professores?
mc s cia c m C rr c l a lis a 0 p á e er respei pelas especi -

ci a es e ca a faixa e ária p is as cria as passam p r i meras ra sf rma es relaci a-
as a aspec s sic s c g i s s ciais e em ci ais Tais m a as i s em a prá ca s
pr fess res i ers s esa s e se e em c si erar e p erar a ela rar a pr gress

as apre i age s e ese l ime s as a ili a es ma e e es as er a ali a e e
sig i car a il e se apre e e respei ar a c s r ai e a e e ese l ime a
autonomia dos sujeitos.”
i e cia se assim a f rma i icial e c a a pr fess r c m ase para s a
pr ssi ali a para e amplie se s c ecime s es a ele a rela es sig i ca as c m
as cria as e a prá ca c ia a c mpr me e se e asseg ra pri c pi a i egrali a e
no desenvolvimento das crianças.
e ac r c m as ire ri es C rric lares aci ais a ca ásica:
A escola deve adotar formas de trabalho que proporcionem maior mobi-

lidade às crianças na sala de aula, explorar com elas mais intensamen-
te as diversas linguagens artísticas, a começar pela literatura, utilizar
mais materiais que proporcionem aos alunos oportunidade de racioci-
nar manuseando-os, explorando as suas características e propriedades,
ao mesmo tempo em que passa a sistematizar mais os conhecimentos
escolares. Além disso, é preciso garantir que a passagem da Pré-Escola
para o Ensino Fundamental não leve a ignorar os conhecimentos que a
criança já adquiriu. Igualmente, o processo de alfabetização e letramen-
to, com o qual ela passa a estar mais sistematicamente envolvida, não
pode sofrer interrupção ao final do primeiro ano dessa nova etapa da
escolaridade. (BRASIL, 2013, p. 120)
a e e icipal a apr xima e re s is segme s se fa p r mei e re i es

peri icas e l e s pr ssi ais e am as as e apas c m e e asseg rar e
ma eira ial ga a e efe a a c i a e perc rs e ca c m ase s regis r s e c -
versas a respeito da história da vida escolar da criança.
i s ir s pr cess s e c mp em a ra si salie a se a imp r cia e l i-
me e ges res pr fess res e c m i a e esc lar e f rma ar c la a e re exi a gara
irei a cria a formação integral. Nesse aspecto, destaca-se o papel do gestor, de acordo
c m c rr c l a ci a e e S a l em ass mir efe ame e a esc la c mpr miss c m
a ar c la s pr cess s e ra si assim:
precis c s r ir m c rr c l e p ssi ili e relaci ar a e ca e

e s c m a ela as cria as mai res e f rma i egra a a par ir
c mpar il ame e i eias e e a e e c cep es e prá icas e
permitam traçar as linhas de continuidade para pensar os PPPs. Isso exige
e s pr fissi ais isc am s re c cep es e i f cia e pri c pi s
e ca i s s re as cria as s se s irei s s sa eres as li g age s e
sc ecime s se s p s c m s e s as ifere as a f a
i a e e ea e sm s e fa er ma esc la e reali e as
práticas cotidianas. S 0 p 0
a sca p r f r alecer a i egra a ca fa l c m si ame al á-

rias a es f ram pr p s as e l e as sc las icipais:

m 0 a Secre aria icipal e ca ma perspec a ial ca ela r m es-
ári para c l er as c si era es s ges res e pr fess res s re a ra si e re s
segme s as pri cipais i as as i c l a es e as p e ciali a es
C c mi a eme e reali aram se re i es c m e e apr ximar s ges res as as
e apas i l s e c mpree er s as a g s as em c m p ssi ili ar a par l a e experi -
cias exitosas a esse respeito. Também propiciou-se espaço para que os gestores planejassem
a es c as e ac r c m a pr ximi a e as esc las em ca a regi ram m me s
p r s para iál g e para esc s r ir ar p s c s li a s
mc i a e a esse pr cess as e ipes ges ras se m ili aram e rga i aram e c r s
para es isc ss e re ex s re as par c lari a es s segme s
ara c s li ar a pr p s a i icia a em 0 a Secre aria icipal e ca asseg r
Cale ári sc lar m im e a r re i es a ais e re as esc las c m essa ali a e
esa e se c l ca ampliar essas a es e l e Secre aria icipal e ca-

e s pr ssi ais as as fases a perspec a a c i a e s pr cess s e apre i a-
ge s ma e ea ca ásica c si era a e ca i egral s s ei s e ass me assim
c mpr miss c m a efe a ali a e a e ca fer a a s cria as
REFERÊNCIAS

lar ras lia : C 0
ire ria e C rr c l s e ca egral Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da
Educação Básica ras lia 0 3
S i f cia e s a si g lari a e : S i is ri a ca Secre aria e
ca ásica Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão de crianças
de seis anos de idade ras lia: C 00 p 3
S Ci a e Secre aria icipal e ca C r e a ria e ag gica Currículo
da cidade: Educação Infantil S a l :S C 0
sa Secre aria sa al e ca Currículo Paulista S a l 0
Secre aria icipal e ca C r e a ria e ag gica Currículo da cida-
de: Ensino Fundamental S a l :S C 0

ENSINO FUNDAMENTAL
Anos Iniciais

si ame al se c g ra a seg a e apa a ca ásica riga ria e
gra i a c m ra e e a s c f rme e i a ei e eral e 00 e
res l a a al era a ei e eral 3 e ei e ire ri es e ases a ca aci -
al pr p si a amplia si ame al a par r es a ei f i e:
Assegurar a todas as crianças um tempo mais longo no convívio escolar, mais

oportunidades de aprender e um ensino de qualidade. Essa é a proposta do MEC
com a implantação do ensino fundamental de nove anos. A intenção é fazer com
que aos seis anos de idade a criança esteja no primeiro ano do ensino fundamen-
tal e termine esta etapa de escolarização aos 14 anos. A ampliação do ensino
fundamental começou a ser discutida no Brasil em 2004, mas o programa só
teve início em algumas regiões a partir de 2005. (BRASIL, 2006)
ssa e apa se es e e am m a s s e a i a e apr pria a f ram pri a s a

esc lari a e e em ser a e i s a ca e e se l s ssim a referi a lei
amplia os espaços e o público, abrangendo os estudantes dessas modalidades educacionais.
alme e a mai ria as cria as e fre e a s a s i iciais si ame al
ic pi e iracica a a re e p lica fa em esc las m icipais ca e e e s a-
dual uma pequena parcela do atendimento dessa etapa.
es e a m icipali a as as primeiras esc las e si ame al em a
e e icipal e ca se agiga m 00 eram i a es esc lares sal a para
a 0 pre e se ai a a c s r e ma a esc la em 0 0 s esc las es is-
ri as s ifere es airr s a ci a e e ac r c m a ema a a p p la e em parceria
c m a ire ria e si
is em c m s al s as esc las a s cie a e em exigi em as as i s cias a
sca e ali a e mas ali a e e a e a s ecessi a es reais a p p la Seg
a ga a SC 00 p
[...] a educação de qualidade, como um direito fundamental, deve ser antes de

tudo relevante, pertinente e equitativa. A relevância reporta-se à promoção de
aprendizagens significativas do ponto de vista das exigências sociais e de de-
senvolvimento pessoal. A pertinência refere-se a possiblidade de atender às ne-
cessidades e às características dos estudantes de diversos contextos sociais e
culturais com diferentes capacidades e interesses.
se e gara r c m ali a e irei e apre er prese e c me c -

empl c e apre i age s esse ciais i ica s a CC resg ar a as carac er s-
cas s ciais e regi ais ic pi r p s a pa a a pr ag ism a cria a em as as
s as ime s es sica em ci al e i elec al p r mei a al ri a as i era es e as rela-
es e p r i am prá cas c ia as p e ciali a ras a c s r ai e a e pess al
e c le a se a l a a para a f rma ma a i cl si a e para exerc ci a ci a a ia
ca a e apa a e ca ásica á e se c si erar s as especi ci a es assim
Os alunos do Ensino Fundamental regular são crianças e adolescentes de faixas

etárias cujo desenvolvimento está marcado por interesses próprios, relacionado

aos seus aspectos físico, emocional, social e cognitivo, em constante interação.
Como sujeitos históricos que são, as características de desenvolvimento dos alu-
nos estão muito relacionadas com seus modos próprios de vida e suas múltiplas
experiências culturais e sociais, de sorte que mais adequado seria falar de infân-
cias e adolescências no plural. (BRASIL, 2013, pág. 110)
essa f rma s a s i iciais si ame al e a se em iál g c m as

experi cias i e cia as a ca fa l ac i a e s si a es l icas e pr gressi as
de aprendizagem.
e se refere a s is primeir s a s ra al pe ag gic e fa i ará s pr -
cess s e alfa e i a sempre ass cia s s prá icas le rame em as as áreas
c ecime Tais ar ic la es isam asseg rar a s al s perc rs c e apre i-
age s c m is as pr gress sc ecime s para c s li a as apre i age s
a eri res e a amplia as prá icas e li g agem e a experi cia es ica e i erc l ral
as cria as S 0 p 5
ssim rma se c mpr miss e m c rr c l c m pr cess e c m pr
c m experi cia i i a e c m al ee l a s s e s ec ecime a serem
e si a s mas am m prá cas a es f rmas e rga i a ra al esc lar as rela-
es e se es a elecem e r e f ra a esc la essa li a
Organizar o trabalho pedagógico da escola e da sala de aula é tarefa individual e

coletiva de professores, coordenadores, orientadores, supervisores, equipes de apoio
e diretores. Para tanto, é fundamental que se sensibilizem com as especificidades, as
potencialidades, os saberes, os limites, as possibilidades das crianças e adolescen-
tes diante do desafio de uma formação voltada para a cidadania, a autonomia e a
liberdade responsável de aprender e transformar a realidade de maneira positiva. A
forma como a escola percebe e concebe as necessidades e potencialidades de seus
estudantes reflete-se diretamente na organização do trabalho escolar. Por isso, vale
ressaltar que, como cada escola está inserida em uma realidade com características
específicas, não há um único modo de organizar as escolas e a sala de aula. Mas é
necessário que tenhamos eixos norteadores comuns (BRASIL, 2006, p. 11).
e e se e a esc la precisa ac l er ifere es sa eres e ma ifes a es c l rais em-

pe a se para se c s ir a mesm emp em espa e e er ge ei a e e e pl rali-
a e mas am m e al ri a i i em s a si g lari a e Ca e esse se s
esc las esempe ar papel s ci e ca ar s c c l ral am ie al f ame a as
press p s respei s ifere as e s a al ri a isa a s pera as esig al a es
de qualquer natureza.
A educação destina-se a múltiplos sujeitos e tem como objetivo a troca de saberes,

a socialização e o confronto do conhecimento, segundo diferentes abordagens,
exercidas por pessoas de diferentes condições físicas, sensoriais, intelectuais e
emocionais, classes sociais, crenças, etnias, gêneros, origens, contextos sociocul-
turais, e da cidade, do campo e de aldeias. Por isso, é preciso fazer da escola a
instituição acolhedora, inclusiva, pois essa é uma opção “transgressora”, porque
rompe com a ilusão da homogeneidade e provoca, quase sempre, uma espécie de
crise de identidade institucional (BRASIL, 2013, p. 25).

pr cess e e si apre i agem ac ece a i era e re s ei s al á
apr pria sc e s c l rais e a ela ra as capaci a es ma as Ca e ressal ar
e a c egar esc la a cria a á isp e e m reper ri para ial gar c m as as apre -
dizagens. Portanto
[...] o conhecimento se constrói na relação da ação – reflexão do aprendiz – esse

aprendiz é compreendido como alguém que sabe alguma coisa e que, diante de
novas informações que para ele fazem sentido, realiza um esforço para assimilá-
-las. Ao deparar com questões que a ele se colocam como problema, depara-se
também com a necessidade de superação. E o conhecimento novo aparece como
resultado de um processo de ampliação, diversificação e aprofundamento do
conhecimento anterior que ele já detém. (WEISZ, 2009, p. 24).
Compreende-se que o aluno é o sujeito da aprendizagem que, por sua vez, é mediada pelo
pr fess r c a f a e c ex ali á la e ar se s apre i age s esse pr cess
al em papel a em e as a i a es pr p s as p ssi ili em a ser a a experi-
me a a c mpara a a álise le a ame e ip eses e a arg me a assim c m
a ma a e c sci cia e s as ma eiras e apre er essa f rma a apre i agem al
c g ra se m pr cess re exi ec s r e se s e e ressig i ca s as m l plas
rela es e se es a elecem a esc la
ce ári a al carac eri a pel i e s pr cess e gl ali a e e impac as
novas tecnologias, impulsiona para a necessidade de novos olhares no campo educacional, exi-
gi ifere es a r age s esc la ca e e e fa ar ese l ime e c mpe cias
e a ili a es em e rime a a isi c m la a e c e s ma perspec a c em-
p r ea e f rma i egral a m e e fre ar esa s e res l er pr lemas
s ec l gias igi ais e i f rma e c m ica geram as si a es e
apre i agem c la ra i a as ais as cria as p em ili á las c m ferrame as em
práticas autorais.
l m e e f car as ec l gias ra par c lari a e es e c rr c l refere se e ca-
i cl si a e c s i para igma e caci al f ame a s irei s ma s esse
m rec ecem se as ifere as c m m al r impresci el a ser i seri em a prá ca
esc lar para e s es a es e am s as especi ci a es a e i as
Seg a l ica aci al e ca special a erspec i a a ca cl si-
a 00 p :
[...] a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola re-

gular, promovendo o atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
a a a e ca especial se á e ma eira ar c la a c m e si c m m e reali-

a a e ime e caci al especiali a e a f rma c a a
e ia e a l ca aci al e ca special a erspec a a ca cl si a
00 p ae ime e caci al especiali a em a f e:

[...] identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibili-
dade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes,
considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas
no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas reali-
zadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse
atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes
com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Dentre as
atividades de atendimento educacional especializado são disponibilizados
programas de enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos
específicos de comunicação e sinalização e tecnologia assistiva. Ao longo
de todo o processo de escolarização esse atendimento deve estar articula-
do com a proposta pedagógica do ensino comum.
Tam m e ma eira ar c la a ra s ersal e i egra ra as esc las e si a-

me al a e e icipal e em pre er as s as respec as pr p s as pe ag gicas a a r-
agem e emas c emp r e s e afe am a i a ma a em escala l cal regi al e gl al
es aca se:
• irei s a cria a e a lesce e ei 0 0
• ca para r si ei 503
• ca am ie al ei 5 arecer C C 0 e es l C
C 0
• ca alime ar e rici al ei 00
• r cess e e el ecime respei e al ri a i s ei 0 003
• ca em irei s ma s ecre 03 00 arecer C C 0 e e-
s l C C 0
• ca as rela es ic raciais e e si e is ria e c l ra afr rasileira africa a
e i ge a eis 0 3 003 e 5 00 arecer C C 3 00 e es l
C C 00
• em c m sa e i a familiar e s cial e ca para c s m e ca a ceira e
scal ra al ci cia e ec l gia e i ersi a e c l ral arecer C C 0 0e
es l C C 0 0
Tais emas ser c empla s s ifere es c mp e es c rric lares ca e s es-

c las a e á l s e ac r c m s as especi ci a es e e f rma c ex ali a a
E qual o papel da avaliação nesse contexto?
m primeir m me a a alia C rr c l a e e icipal e iracica a refe-

re ci se ex as ire ri es C rric lares aci ais para ca ásica e esig a s
pr cess s a alia sc m
[...] parte integrante do currículo, e determinados pela LDB em seus artigos 12,
13 e 24, que de modo geral prescrevem o zelo pela aprendizagem dos alunos, a
necessidade de prover os meios e as estratégias para a recuperação daqueles
com menor rendimento e consideram a prevalência dos aspectos qualitativos
sobre os quantitativos. (BRASIL, 2013, p.123)

esse c ex c mpree e se a a alia c m par e i egra e pr cess e
e si ma e e ferece a pr fess r eleme s para mar ecis es e se refere
a pe ag gica. r mei ela i e ificam se s sa eres e sa eres s al s
alca ce as a ili a es e c mpe cias ele ca as ssim p ssi ili ará a pr fess r pla-
e ame e repla e ame c as a i i a es a c s r se perc rs e ra-
al e ac mpa ame a pr gress as apre i age s refle i acerca pr cess
e e si se a 003 p ap a e:
Avaliar o aluno deixa de significar fazer um julgamento sobre a sua aprendiza-

gem, para servir como momento capaz de revelar o que o aluno já sabe, os ca-
minhos que percorreu para alcançar o conhecimento demonstrado, seu processo
de construção do conhecimento, o que o aluno não sabe e o caminho que deve
percorrer para vir a saber, o que é potencialmente revelado em seu processo,
suas possibilidades de avanço e suas necessidades para que a superação, sem-
pre transitória, do não saber, possa ocorrer.
m rela a s al s a a alia f r ecerá i f rma es e ia ili ar ac mpa a-

me ae l se c ecime em e p s precisará e mai r i es me c m
em per e emp e a es c rresp sa ili a se pel pr cess ara e iss c rra a
esc la e e scar a c l ra a alia a s me e aplicar m i s r me e me s rar apre -
i age s e m a a ara a a a ali e e ser c mpree i a c m pr cess e
li a a e ac r c m se p e ali a e s ifere es m me s e si
TIPOS, FINALIDADES E CARACTERÍSTICAS DA AVALIA
FORMATIVA
C CT ST C S C T
G ST C r cess al
s ma a
Levantar os conheci-
Acompanhar as aprendi- eri car e s al s
mentos prévios dos
zagens dos alunos aprenderam
alunos
Antes de iniciar um Durante o desenvolvi- al ra al

novo objeto de mento do objeto de reali a pr cess e
conhecimento conhecimento e si
eri car se á ecessi-

Levantar dados para
s ar as a i a es e dade de retomada ou
o planejamento do
ensino e o processo e e
ensino
conhecimento
Fonte: Adaptado do Currículo da Cidade de São Paulo (2017).
r aspec rele a e a c si erar esse pr cess pla e ame a a alia a

par r e ifere es i s r me s a alia s li ar pr as rela ri s p r li s c as e -
ser a regis r s semi ári s a a alia permi e a pr fess r le a ar eleme s s re
sc ecime s e as cria as á p ss em e s as i c l a es s r me s e s si iar

repla e ame as s as a i a es e e si e f rma mais a e a a em c rapar a pr -
piciar f rmas ifere cia as e aprese ar s c ecime s s al s sem a pa r i a
prees a eleci a esse c ex ale ressal ar e a a alia a perspec a i cl si a a e e
s especi ci a es as cria as c m e ci cia em pr cess c e c ex ali a
sse pr cess em c m refer cia a ra e ria i i i al e ca a es a e p is par e
pressuposto de que cada criança apresenta um modo singular de produzir e acessar conhecimentos.
c rr c l a ap a pla e caci al i i i ali a ma es ra gia ferrame a
a a a pela e e icipal para e a a alia c rra e f rma c a respei a as si -
g lari a es a cria a e ce ral a se a ap ar ma a alia al er ra es-
tratégia pedagógica, deve ser a equiparação de oportunidades ara iss f ame al a aliar
ca a si a especi came e
Ca e lem rar e a a alia ma f rma e lgame s re pr cess e apre -
i agem mas si ali a p ss eis pr lemas c m m s pr ce ime s i á c s e i er e
pr fess r ia e e lac as a apre i agem e e ermi a al pr fess r e e re e r
s re ais fal as pr cess e e si precisam ser repara as
a s rge a ecessi a e e m l ar mais a e a r agem err esse pr cess
considerando-o no seu aspecto “provisório” do vir a ser, como propulsor de novas aprendizagens.
essa f rma as i f rma es re ela as pel s sa eres pr is ri s s al s err s s impres-
ci eis a pr fess r pla e ame e as si a es e apre i agem p is p ssi ili am a
ar c la s sa eres s al s c m as apre i age s espera as para e ermi a a m -
ili a s para a re ex s re e á sa em e e ai a precisam apre er
Assim, é de fundamental importância que no processo de construção dos concei-

tos pela criança, os erros sejam considerados como degraus para futuros acer-
tos. Isto porque estes erros estão indicando o que a criança está pensando e é
nisso que o professor deve deter-se: no pensar do aluno a fim de compreendê-lo
e assim poder desafiá-lo a encontrar outras respostas (ABRAHÃO, 2007, p.190).
Pretende-se, com isso, que o aluno desenvolva mais as capacidades e as experiências, a

m e m ili ar rec rs s c g i s em a i erpre ar e pr p r s l es para pr lemas
i ers s e s me e mer e e r e c ecime s
c ex as ifere es f rmas e a alia e si e apre i agem se p -
em esc si erar as a alia es ex er as ma e e ferecem a s imp r a es s re a
aprendizagem e o sistema de ensino, ou seja, a
[...] análise do rendimento dos alunos com base nos indicadores produzidos por
essas avaliações deve auxiliar os sistemas de ensino e a comunidade escolar a
redimensionarem as práticas educativas com vistas ao alcance de melhores re-
sultados (BRASIL, 2013, p. 124).
s esc las a e e icipal m ca ali a se s esf r s em r a ali a e a e -

ca fereci a a s se s al s e i e cia s m pr gressi a a s res l a s
5 a a rela e re me as pr e a as e me as as

IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
da Rede Municipal de Piracicaba
e: 0
a alisar s res l a s s ser a se e e e icipal s per ae i e

0 a me a pr e a a para 0 re ela c mpr miss s l m sa s e s s pr -
ssi ais e l i s pr cess e ca
s a alia es ex er as represe am ape as m rec r e pr cess á e se c i ar
para e a excessi a pre c pa c m s se s res l a s c a as esc las m icipais a
a a ar s refere ciais c rric lares c i s es e c me . Considerando que um
s pri c pi s C rr c l a e e icipal e iracica a a f rma i egral a cria a
re ir e si apre i agem a il e exigi s es es sem mai r a e a s pr ces-
sos pelos quais a aprendizagem ocorre, compromete também aspectos altamente valorizados na
s cie a e a al e prec i a s a CC pesar e se me s rarem ais aspec s c m p r
exempl a a mia as ifere es li g age s a s li arie a e a empa a e a ci a a ia al m
do desenvolvimento das demais áreas do conhecimento, enriquecem a vivência escolar.
ara al m e as e res l a s a expec a a a e e s al s as esc las m ici-
pais e iracica a se ese l am em s a i egrali a e em cresce e a mia a m e e
mem ecis es c scie es e se am a a es m e e c s r am s sa eres
ecessári s em s s c mp e es c rric lares aprese a s a seg ir para c ar se s
estudos e serem sujeitos da sua própria história.
m s as árias ime s es a a alia i s i ci al e e ser pe sa a c le ame e s ári s
aspec s p ss el iag s car fragili a es e mar ecis es e asseg rem c mpr miss e s
c m as m a as ecessárias ara a a a alia i s i ci al es á a ser i aprim rame
fa er e ca i e a ar ic lar se c m as a alia es i er as e ex er as i s r me ali a a e ipe
esc lar a perc rrer s perc rs s e ca s esse pa rama p r a p ss el mel rar s
que se aprende ou o que se ensina, mas como se aprende e como se ensina.
g a a alia e caci al se r a ma gra e alia a a sca c a pela mel ria
e aperfei ame s pr cess s e rga i a e e ges a as esc las c m a Secre-
aria e ca p r se ra ar e m pr cess perma e e e i es ga a álise re ex
ecis e e a
r c seg i e a a alia e e ser c mpree i a c m m p e par a e ap i
m i s r me a mais para repe sar e pla e ar a prá ca pe ag gica e a ges e caci al
a c ra a s e s ec ecime e a ili a es e scam a s á las apre i agem s
al s sp s e c ega a s irei e apre er e a a a mel ria a ali a e
e si ara e se efe e f ame al e s s pr ssi ais e l i s pr cess
e ca c mpree am s a s e as i f rma es pr i as pelas a alia es e ma eira e
al m e li á l s para a ela ra e impleme a e a es esmis em a i eia e e
ape as ma ferrame a e c r le ai a eas af c mparar esc las s me e
e ermi ar a pr m re e s al s

A continuidade do Ensino Fundamental
C m a e e icipal a e ime es a se a si ame al a s i iciais

s al s passar p r r per e ra si 5 para a s a s ais ser
a e i sp r ra re e e e si CC es aca arecer C C 0 0 al
[...] os alunos, ao mudarem do professor generalista dos anos iniciais para os

professores especialistas dos diferentes componentes curriculares, costumam se
ressentir diante das muitas exigências que têm de atender, feitas pelo grande
número de docentes dos anos finais. (BRASIL, 2010, p. 59).
l m as al era es a rga i a es r ral á e se c si erar as ra sf rma es

i l gicas psic l gicas s ciais e em ci ais e permear essa fase m i ca am m as
rela es s ciais e s la s afe s s al s es a elece as i micas pr cess e
ensino e aprendizagem.
ara e i ar a r p ra pr cess e ca sca a e er s especi ci a es essa
a faixa e ária ecessári pr m er a ar c la e re as ifere es re es e asseg re
a s al s mai res c i es e s cess
A estrutura do currículo do ensino fundamental
rga i a as áreas e c ecime si ame al es r ra se a par r

s c mp e es c rric lares c m pr gress as a ili a es e apr f ame s e s
ec ecime e f rma a p ssi ili ar a i er iscipli ari a e prá cas i a ras es ra gias
ifere cia as a perspec a e ma esc la e gara a em c s cia c m a CC e C r-
r c l a lis a 0 a e i a e ig al a e e re as cria as em c m se pr ag ism as-
seg ra assim ese l ime as c mpe cias espec cas e ca a área c mp e e
ar c la as c m as c mpe cias gerais es a eleci as pela CC assim
As competências específicas possibilitam a articulação horizontal entre as áreas,

perpassando todos os componentes curriculares, e também a articulação verti-
cal, ou seja, a progressão entre o Ensino Fundamental – Anos Iniciais e o Ensino
Fundamental – Anos Finais e a continuidade das experiências dos alunos, consi-
derando suas especificidades. (BRASIL, 2017, p. 28)
c rr c l a e e icipal seg e a mesma es r ra a rga i a s a r s e

habilidades, proposta pela BNCC, apresentando um conjunto de habilidades relacionadas a di-
fere es e s ec ecime esse c ex e e i s c m c e s c cei s e
pr cess s s c mp e es c rric lares rga i am se s a s i iciais si ame al
c f rme arra p ss el s e s ec ecime ae e s s as especi ci a es
i a em c f rmi a e c m a CC e c m C rr c l a lis a a es r ra c ig
alfa m ric seg e as rma as a aix :

e: ap a a CC 0
re a f ram ecessárias al era es em alg mas a ili a es em c m a cria e

as esmem rame e as m i ca es e ras para a e er s ecessi a es a e e
icipal c f rme aprese a as a aix :
• Habilidades idênticas perma ece mesm c ig a CC :

x EF02MA11;
• Habilidades desmembradas c ig li a a ma a ili a e a CC s i i i a
em árias a ili a es : perma ece mesm c ig a CC acresci e ma le ra al:
x EF02MA11A / EF02MA11B / EF02MA11C
• Habilidades modificadas c ig li a a ma a ili a e a CC e e s a escri a
m i ca a pela i cl s s s i e erm s er s r s : perma ece mesm c ig
a CC acresci e as erisc :
x EF02MA11*
• Habilidades criadas mer a a ili a e cria a será s se e e a a l ma a ili a e
a a CC e a p e es ar prese e ec rrer ex a respec a i a e
emá ca c rresp e e : seg e c ig alfa m ric a CC acresci a sigla S :
x EF02MA15SME
• Habilidades idênticas C rr c l a lis a: seg e c ig ig al a C rr c l a lis a acres-
ci a sigla C :
x EF02MA16CP
C m es e c me em m s imp e se a s se l i s esa a s a impla -
a ara a ecessária a ela ra e ma pr p s a e f rma a al Secre aria -
nicipal, equipes gestoras e comunidades escolares, assumam a responsabilidade nesse processo,
asseg ra a s al s s irei s e apre i agem e m sal ali a a e ca fereci a
pelas esc las m icipais m s ma ese l ime i egral al para e se c s -
a ci a e a s cie a e exige c ri i e ma eira ig ali ária ca e s s e á el

REFERÊNCIAS
s s s re err c s r ma pes isa ial gica Educação.

cia i ersi a e Ca lica i Gra e S l r legre p 0 00
isp el em: ps: g gle c m rl sa rc esrc s s rce e c -
ca r a ac e a p c i T eg C rl -
ps 3 c re ac l a p f 553 p f sg a 5 s-
r i3 cess em: 0
S C sel aci al e ca C mara e ca ásica. es l e

e e em r e 0 0. ixa ire ri es C rric lares aci ais para si ame al
e .
e a s iári ficial a i ras lia 5 e e em r e 0 0 Se p. 34.
isp el em: <http: portal.mec.gov.br dmdocuments rce 00 _ 0.p f cess em:
0
aci al e ese l ime a ca Ensino Fundamental de 9 anos:

rie a es para a i cl s a cria a e seis a s e i a e ras lia: 00
i is ri a ca Secre aria a ca ásica Base Nacional Comum Curricu-

lar. ras lia 0
i is ri a ca . Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica.

ras lia: C S C 0 3
ST T rg sc la C rr c l e a alia S rie C l ra em ria e c rr c l l 5

S a l : C r e 003
Educação de qualidade para todos: m ass

SC e irei s ma s. ras lia: S-
C C 00 S Ci a e Secre aria icipal e ca C r e a ria e-
dagógica. Currículo da cidade: Ensino Fundamental S a l :S C 0
S T O diálogo entre o ensino e a aprendizagem e S a l : ca 00

EXPERIÊNCIAS LÚDICAS
ri car c m a cria a per er emp ga a l se ris e er me

i s sem esc la mais ris e ai a l s se a s e leira s em sa
las sem ar c m exerc ci s es reis sem al r para a f rma mem
Carlos Drummond de Andrade

i ersali a si ame al al m e i cl ir a cria a a par r s seis a s
ampli para e a s s a perma cia essa e apa e esc lari a e ssim s pr ssi ais a
e ca se e eram s re a imp r cia g e a ri ca eira c ia as cria as
se a cará er l ic e e e e l er as a i a es pr p s as essa faixa e ária Tal pre c pa-
am m f i al e re ex e re s e ca res a e e icipal e si e iracica a
os quais compreendem as crianças como sujeitos criadores de cultura e produzidos nela. Portan-
e e se c si erar c ex espec c em e se i serem
Podemos compreender que o ser social é aquilo que foi, mas também aquilo que
uma vez foi ficou para sempre inscrito não só na história, o que é óbvio, mas
também no ser social, nas coisas, nos corpos (BOURDIEU, 1989, p.100).
essa perspec a f i cria a a a ri C rric lar ma a la i la a Expe-

riências Lúdicas c m e e gara r si a es i á cas as ais se preser e cará er
l ic c m i e pe ag gica me s em e a a espa para ri car para m ime -
falar al e e ime e regras a i era a li er a e e expl ra e e cria
esse se c s i mais ma p r i a e para ar c lar a ca fa l e si
ame al p r se ra ar e cria as e seis a s fa rece a ra si e re essas e apas
e e se e a cria a c s r i c ecime p r mei e g s e e ri ca eiras s
ais agregar sig i ca s s as apre i age s a l g e se perc rs esc lar
esse c ex papel pr fess r e pla e ar si a es l icas e ma eira i er-
iscipli ar a m e a e er s ecessi a es e se gr p es a elece el s e re ifere es
linguagens, visto que a brincadeira é somente para as crianças.
esse pa rama a a la e xperi cias icas em p r ali a e asseg rar e a
cria a amplie s as i cias e i f cia e es aca se p r se cará er ra s ersal ssim ca erá
a ca a i a e sc lar e ir ame e c m s pr fess res referi a as a ili a es e
c ecime s e ser a r a s i ica s a pr p s a e ra al a esc la e ac r
c m s as especi ci a es
REFERÊNCIA
ierre O poder simbólico Tra e er a T ma i e a eir : i ra

er ra rasil S

ÁREA DE LINGUAGENS
Ser humano é ser linguagem.

Marcos Bagno

i g agem mei e em s e expressar ss s pe same s i eias pi i es e se -
me s elaci a se a ac ecime s c m ica s se a se á c m ica á li g agem
i ss s p s e li g age s e as c ec a as s prá cas s ciais s rela es

as c m ica es e as apre i age s ema am iál g c s a e c m ifere es li g age s
c m a er al ral is al m ra c m i ras e escri a c rp ral is al s ra e c em-
p ra eame e igi al CC 0
acess e e si es as prá cas ser p e ciali a as si ame al p ssi i-

li a cresce e ese l ime e capaci a es rela as as ma ifes a es ar s cas c rp -
rais e li g s cas á experie cia as a ca fa l
Nos Anos Iniciais, a área de Linguagens é composta pelos componentes curriculares de

g a r g esa ca sica e r e ali a e es a ar c la a apr pria a pl -
rali a e e a i erc ex e re as áreas c m m l ar macr p is al es a elece rela es
e re as li g age s e mei c mpree e m ime c clic i mic e s cial
esse pr cess s is primeir s a s c mpree e se a imp r cia a alfa e a

pois, ao desenvolver competências leitoras e escritoras, o aluno amplia suas possibilidades de
c ecime em e e i era c m s emais c mp e es se capa e par cipar
com mais autonomia e protagonismo da vida social, respeitando os preceitos da diversidade,
c si era a expressar se a r a e: er al c rp ral e ar s ca
C si era esses press p s s e em ar ic la c m as c mpe cias gerais a

ca ásica a área e i g age s e e gara ir a s al s ese l ime e c m-
pe cias espec ficas
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

C mpree er as li g age s c m c s r ma a is rica s cial e c l ral e a -
re a i mica rec ece as e al ri a as c m f rmas e sig i ca a reali a e e
express e s e i a es e i e a es s ciais e c l rais
C ecer e expl rar i ersas prá cas e li g agem ar s cas c rp rais e li g s cas em
ifere es camp s a a i a e ma a para c ar apre e ampliar s as p ssi ili a-
es e par cipa a i a s cial e c la rar para a c s r e ma s cie a e mais s a
em crá ca e i cl si a
3 li ar ifere es li g age s er al ral is al m ra c m i ras e escri a c rp -
ral is al s ra e igi al para se expressar e par l ar i f rma es experi cias i eias e
se me s em ifere es c ex s e pr ir se s e le em a iál g res l e
c i s e c pera
li ar ifere es li g age s para efe er p s e is a e respei em r e pr m -
am s irei s ma s a c sci cia s ci am ie al e c s m resp sá el em m i
l cal regi al e gl al a a cri came e fre e a es es m c emp r e
5 ese l er se s es c para rec ecer fr ir e respei ar as i ersas ma ifes a es
ar s cas e c l rais as l cais s m iais i cl si e a elas per e ce es a pa rim i c l-
ral a ma i a e em c m par cipar e prá cas i ersi ca as i i i ais e c le as a
pr ar s c c l ral c m respei i ersi a e e sa eres i e a es e c l ras
C mpree er e li ar ec l gias igi ais e i f rma e c m ica e f rma cr ca
sig i ca a re exi a e ca as i ersas prá cas s ciais i cl i as esc lares para se c m -
icar p r mei as ifere es li g age s e m ias pr ir c ecime s res l er pr lemas
e ese l er pr e s a rais e c le s

Referência
S i is ri a ca Secre aria a ca ásica Base Nacional Comum Curricu-

lar. ras lia 0

LÍNGUA PORTUGUESA
mi a c ri i f i e c rar ma explica
seg a al p r rás a m e pega lápis
dos olhos que olham, dos ouvidos que escutam, há
uma criança que pensa”
milia erreir

esc la ma i s i i margem a s cie a e mas m rga ism i a
em ca e a resp sa ili a e pela s ciali a sa er sis ema i a S
esse se i a escri a es e c mp e e f ame a se em c me s ficiais
ais c m : ar me r s C rric lares aci ais g a r g esa ase aci al
C m m C rric lar 0 e C rr c l a lis a 0
C si era a f rma i egral a cria a ma perspec i a em e s pr cess s
e apre i agem c rrem e f rma m l i ime si al se a ese l e aspec s f -
sic s afe i s c g i i s ic s es ic s e p l ic s aspec s esses e ial gam c m s
i ers s sa eres a esc la pr p e se assim ese l ime e m ra al pe ag gic
capaz de atender as demandas da contemporaneidade.
g fa se ecessári a ar sim l a eame e em as fre es:
a f rma c i a a ce e l a a s prá icas e e si s i ers s c -

e s a l g a e a r agem ra al pe ag gic ial ga c m s emais
c mp e es
efe i a as prá icas pe ag gicas em sala e a la isa a a pr gressi a
aprendizagem do aluno.
ssim i r ir apr f ar e c s li ar s c ecime s para a a a apre -

i agem s al s press p e ac mpa ame p r mei a s agem iag s ica i-
p ese e escri a e pr ese l ime as capaci a es li g s icas: e ler escre-
er esc ar falar c m c mpree s em s s camp s e a a e e e e a fala
e a escrita se relacionam desde os aspectos sociodiscursivos aos notacionais.
c cep e e si a i ass mi a ai a e c r ra al ese l i a
Rede Municipal de Piracicaba nos últimos anos, a qual se explicitará mais adiante.
Os aportes dos participantes no processo de escrita deste documento visaram con-
ri ir efe i ame e para a ali a e a e ca fereci a a s al s s pr fess res
ca erá a imp r a e arefa e ali á l
ORGANIZAÇÃO DO COMPONENTE: ALGUMAS ESPECIFICIDADES
e a m ra al al a pr gress sc e s esse cial para a gir

as c mpe cias espec cas es e c mp e e a a ri al a a er cal re -
iram se as a ili a es ar c lá eis s espec cas em ca a a a m e facili ar a c mpree -
s e ra al pr fess r s agr pame s pr p s s e c ram se em c f rmi a e
c m a CC 0

ssim aprese am se a seg i e f rma:
e: ap a e C rr c l a lis a S 0
r aspec a ser ar relaci a se a s Camp s e a e s rá cas e i g a-

gem s mesm s es c ec a s a m e fa recer a c mpree s p r par e pr fess r
e c se e eme e apr f ar e c s li ar as apre i age s s al s em c f rmi a e
c m as C mpe cias Gerais a ca ásica
s a ili a es seg em ecessariame e ma r em cresce e al m iss alg mas
precisaram ser real ca as para a e er ra prá ca e li g agem ra a camp e a a

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL
Figura 2. Síntese das Competências específicas de Língua Portuguesa
Fonte: Adaptado de BNCC (BRASIL, 2017).

Essas competências visam a garantir ao sujeito o direito a uma formação
humana integral, desde seus primeiros passos comunicativos, no con-
texto das experimentações básicas de linguagens, ao aprimoramento
constante de saberes apreendidos durante sua vida. São as linguagens
que conferem sentido às práticas sociais e, no que diz respeito ao com-
prometimento pedagógico, é necessário considerar e entender a corres-
ponsabilidade do ensino escolarizado à atuação desse sujeito como ser
naturalmente social. A ação de apresentá-lo à alfabetização, ao letramen-
to, aos (novos) multiletramentos, por exemplo, constitui somente algu-
mas das práticas variadas de linguagem que a escola pode assegurar
ao estudante. Sendo assim, destacam-se, a seguir, essas práticas como
potenciais desenvolvedoras de autonomia crítica, criativa e reflexiva para
a constituição de um sujeito integral, inclusivo e, sobretudo, ético. (CUR-
RÍCULO PAULISTA, 2019, p.46)
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
C mpree er a l g a c m fe me c l ral is ric s cial ariá el e er g e e se -

s el a s c ex s e s rec ece a c m mei e c s r ei e a es e se s
usuários e da comunidade a que pertencem.
pr priar se a li g agem escri a rec ece a c m f rma e i era s ifere es
camp s e a a a i a s cial e li a a para ampliar s as p ssi ili a es e par cipar
a c l ra le ra a e c s r ir c ecime s i cl si e esc lares e e se e l er c m mai r
autonomia e protagonismo na vida social
3 er esc ar e pr ir ex s rais escri s e m l ssemi c s e circ lam em ifere es cam-
p s ea a e m ias c m c mpree s a mia cia e cri ci a e e m a se
expressar e par l ar i f rma es experi cias i eias e se me s e c ar apre e
C mpree er fe me a aria li g s ca em s ra a e respei sa ia e e
i ersi a es li g s cas e re ei a prec cei s li g s c s
5 mpregar as i era es s ciais a arie a e e es l e li g agem a e a s si a c -
m ica a a s i erl c r es e a g er isc rs g er ex al
alisar i f rma es arg me s e pi i es ma ifes a s em i era es s ciais e s mei s
e c m ica p sici a se ca e cri came e em rela ac e s iscrimi a ri s
e ferem irei s ma s e am ie ais
ec ecer ex c m l gar e ma ifes a e eg cia e se s al res e i e l gias
Seleci ar ex s e li r s para lei ra i egral e ac r c m e s i eresses e pr e s
pess ais es f rma pess al e re e ime pes isa ra al ec
l er se em prá cas e lei ra li erária e p ssi ili em ese l ime se s es -
c para fr i al ri a a li era ra e ras ma ifes a es ar s c c l rais c m f rmas e
acess s ime s es l icas e imagi ári e e ca ame rec ece p e cial ra sf r-
mador e humanizador da experiência com a literatura.
0 ili ar prá cas a c l ra igi al ifere es li g age s m ias e ferrame as igi ais para
expa ir as f rmas e pr ir se s s pr cess s e c mpree s e pr apre er e
re e r s re m e reali ar ifere es pr e s a rais
Fonte: BNCC (2017).

ANOS INICIAIS
al s c l c ecime pass a ser ra smi pela esc la p r mei a

g ra pr fess r a ri a e máxima e e r sa er a r em e a iscipli a á al
m ser passi pr para rece er c ecime sse m el e caci al perma ece p r
m i s a s e á em ai a efe a e a essa is re r gra a mais acei á-
vel do ponto de vista social.
alme e a esc la resp sá el pel e si f rmal rece e cria as a a es em se
am ie e e i eragem p r mei e m l plas li g age s esse ce ári a esc la epara se
c m m para igma ma re ira l a c cei al a al c pr fess r a esl car se
olhar do “como se ensina”, para o “como se aprende” especialme e em g a r g esa
“como a criança aprende a ler e a escrever”.
par r essa perspec a para e a apre i agem se a sig i ca a es e a a isi
a ase alfa ca a a f rma lei r escri r a m e c mpe e e fa se ecessári
re er s pri c pi s me l gic s e si i e cia s e c se e eme e as f es
pr fess r e al
ssim c m pr p si e alfa e ar a sc m ali a e pr p e se ma re ex a
prá ca pe ag gica c si era :
 e ca a cria a ra sa eres c sr sp ri cia c ex c l ral e s cial
 e a pr pr re isi e amp c c i para c mpree er f ci -
ame sis ema e escri a
 e a apre i agem c rre a i eire a c g i em ci al e s cial se a pela
l gica pela em e pela i era exigi pr fess r se si ili a e para rec e-
c la e legi má la
C cl i se e e as prá cas pe ag gicas es á cas pa a as a mem ri a e a

iscipli a a e em s ecessi a es e apre i agem as cria as lme a se assim a f r-
ma i egral e cria as c ri sas fala es isp s as a experime ar ma ip lar e c ecer
as m i as p ssi ili a es e a li g agem ferece essa f rma ass me se es e c me
a perspec a a psic g ese a l g a escri a ra i a pelas pes isa ras milia erreir
rie a a e c la ra ra e ea iage e a Te er s a al pr p e esa e repe -
sar o processo de aprendizagem da criança, do desenvolvimento da linguagem até a compreen-
s e s as carac er s cas al r e f a escri a
Segundo as pesquisadoras,
No lugar de uma criança que espera passivamente o reforço externo de uma

resposta produzida pouco menos ao acaso, aparece uma criança que procura
ativamente compreender a natureza da linguagem que se fala à sua volta, e
que, tratando de compreendê-la, formula hipóteses, busca regularidades, coloca
à prova suas antecipações e cria sua própria gramática (que não é simples cópia
deformada do modelo adulto, mas, sim, criação original). No lugar de uma crian-
ça que recebe pouco a pouco uma linguagem inteiramente fabricada por outros,
aparece uma criança que reconstrói por si mesma a linguagem, tomando seleti-
vamente a informação que lhe provê o meio. (FERREIRO; TEBEROSKY, 1999, p.24)

PRÁTICA DE LINGUAGEM: Análise linguística/semiótica: Alfabetização
ma e esclareci a a pr p s a a s s e ar ra al a e e icipal e c si-

era as c mpe cias espec ficas a g a r g esa scar se á resp er a is
es i ame s:
ara a rele a e lem rar a rga i a c a s c me s e ap i a -

a s camp s e a a a al ra al c m a li g agem c rre em se s se a
ae e a pr p si s c m ica s ara erreir 00 a escri a imp r a e a esc la
p r e imp r a e f ra ela
ssim a a e exigi a per e a isi a ase alfa ca e c si e-
rar s cie e ape as ese l ime a capaci a e e ec i car mas e se c mpree a
f ci ame sis ema e escri a e ese l a c mpe cias relaci a as f rma e
lei r e escri r em s s cial al m sis ema e represe a m ras pala ras
as a alfa e ar precis alfabetizar letrando.
C m efei alfa e ar le ra sig i ca compreender o funcionamento do sistema de
escrita e desenvolver as competências relacionadas à formação de leitor e escritor e a escrita é
reconhecida como um sistema de representação da linguagem.
mc f rmi a e T 003 p 0 a rma e:
Pensar na alfabetização numa perspectiva de letramento significa, portanto, de-

senvolver atividades e experienciar situações que envolvam a leitura e a escrita
numa perspectiva crítica e não do ponto de vista adaptativo de simples codifi-
cação e decodificação do código escrito. É preciso promover a reflexão sobre a
escrita para que ela seja compreendida nos usos e nas funções sociais presentes
no cotidiano. Cabe aos educadores oferecer oportunidades para essa reflexão
por meio do grande desafio que é alfabetizar letrando!
a a is a a alfa e a essa perspec a em e pr m er prá cas e e l am

s mais aria s g er s a m e ese l er as a ili a es e lei ra e pr e ex
ss p r e a mais acess e p r i a es f rem fereci s c m rela c l ra escri a
mai r será a p ssi ili a e e ampliar s c ecime s s re a l g a
ra al pr fess r esse se e e ser i e ci al e pla e a c m a ali a e
e pr p rci ar si a es esa a ras c m ex s e circ lam s cialme e p ssi ili a a

al pe sar s re as especi ci a es a l g a e es a elecer rela es c m c ia l m
iss fa se ecessári i cl ir pr p s as e p r i em acess a s g er s m l ssemi -
c s para e s al s p ssam c ece l s e li á l s as ifere es li g age s er al
is al s ra c rp ral e igi al e g er s m l mi iá c s expl ra i ersas m ias T
rá i e i er e 00
ma e c l ca a a imp r cia a i e ci ali a e e pla e ame pr fess r
precis aprese ar s a r pri c pi s e gara em as si a es e apre i agem a m e
a e er s ecessi a es s al s:
e: ap a e S 00 p
e ac r c m ss 0 ap S p :
As crianças não aprendem simplesmente porque veem os outros ler e escrever e

sim porque tentam compreender que classe de atividade é essa. As crianças não
aprendem simplesmente porque veem letras escritas e sim por que se propõem
a compreender que essas marcas gráficas são diferentes de outras. As crianças
não aprendem apenas por terem lápis e papel à disposição, e sim porque buscam
compreender o que é que se podem obter com esses instrumentos. Em resumo:
não aprendem simplesmente porque veem ou escutam, e sim porque elaboram o
que recebem, porque trabalham cognitivamente com o que o meio lhes oferece.

Desenvolvimento da consciência fonológica no processo de alfabetização
ra arm s e c sci cia f l gica primeir precis c mpree er e e si ar

s m as le ras is la ame e c ri i para a apre i agem a lei ra e a escri a p is a
le ra ape as m s aspec s e a cria a apre e m seg l gar sa er s m as le ras
c sis e em ma c i ecessária mas i s cie e para e a cria a se alfa e e
rele cia es e ra al es á ese l ime a capaci a e e re e r c scie -
eme e a respei as carac er s cas as li g age s ral e escri a e c amam s e ativida-
de metalinguística.
Dizemos que um indivíduo exerce uma atividade metacognitiva quando ele,

conscientemente, analisa seu raciocínio e suas ações mentais, “monitorando”
seu pensamento. Quando a pessoa faz isso sobre a linguagem oral ou escrita,
dizemos que ela está exercendo uma atividade metalinguística. Tal reflexão
consciente sobre a linguagem pode envolver palavras, partes das palavras, sen-
tenças, características e finalidades dos textos, bem como as intenções dos que
estão se comunicando oralmente ou por escrito. Quando reflete sobre os seg-
mentos das palavras, a pessoa está pondo em ação a consciência fonológica.
(PNAIC, 2012, p. 19-26).
la e ar a i a es e pr p em a c rresp cia f l gica e re ral e escri

s as a e e cie es pr cess e alfa e a C m exempl p em se ci ar s g s
f l gic s l a s re ex s re a s ri a e as pala ras rimas ali era es s la as e
f emas á as ri ca eiras e esa am as cria as a pe sarem i ci mei e m as pa-
la ras e ri ca eiras a ra i ral c m parle as ca gas e ra a l g as c ri em
para ese l ime a c sci cia f mica
Fique atento!
Consciência fonológica: capacidade de segmentar de modo consciente as palavras em suas

me res i a es em s la as e f emas
Consciência fonêmica: capacidade de detectar, misturar, segmentar e manipular sons isolados
em palavras.
C 0 p
PRÁTICA DE LINGUAGEM: Análise linguística/ semiótica:

Ortografização
Durante muito tempo o ensino de Língua Portuguesa esteve centrado no ensino

da ortografia e da gramática normativa, ou seja, imperava a crença de que “usar
corretamente a língua portuguesa era decorar e saber empregar regras compli-
cadas”. (CAMPOS E SILVA, 2007, p. 05)

Te ci cia e e s ias a ais mais p ss el e si ar f ci ame a
l g a c m prá cas esc lares esc ex ali a as a f s cial a l g a em s e c -
si era a perspec a e cia isc rsi a a li g agem es e c mp e e ali a c m
s c me s ciais á ci a s a eri rme e es aca a rele cia em ar c lar e si a
gramá ca e a r gra a em se s real ap ia se em a álises e re ex es pa a as em
ifere es g er s ex ais isc rsi s e fere am p ssi ili a es para expl rar s aspec s
li g s c s e assim sis ema á l s
e ac r c m es 003 p c e regras e reg la a l g a exis e c m
a ica ali a e e es a elecer pa r es e s e f ci ame essa l g a a al s -
me e ex e al c p ss i rele cia e aplica ili a e es as rmas ca
e e er m em si mesm ele s se s ca se er c m rigem e pr ex isc rs
oral ou escrito.
e se pr p e a a a r grafia e a gramá ica mas m e si a fa-
r a reflex a escri a ex em s a fim e p r i ar a c i ecessária
ma a e ecis para mel r a e er a pr p si c m ica i c m rela a l xic
s se e as e esfera e circ la al m e p ssi ili ar a sis ema i a e c cei s e
regis r raci c i
ara se alca ar pr p s i icia se s is primeir s a s e a s ra al
essa prá ca e li g agem c m re ex es s re sis ema e escri a alfa ca e se f ci a-
me a par r e si a es e pr e ex rais escri s e pr fess r c m es-
cri a e pr lema a r as p ssi ili a es li g s cas refere es rma c l a a a pr
e a ria parcial al em parceria a ma
s r s a s seg i es 3 e 5 a s sem per er e is a esa e re e r ar -
c lar e c s li ar sa eres c s r s refere es s reg lari a es a l g a fa se ecessári
ra al ar a ili a es a rela as f rma a e iagrama c m is as a se s efei s i cl si e
s e se s isc rs s
Tam m se p e ig rar s re a alme e a imp r cia a apre i agem c m
rela a álise semi ca a al s ex s c m m l plas li g age s fa em par e ia a ia
de todos, tais como memes, gifs pr es s youtubers etc. Como se vê, mostra-se essencial
l ar para a l g a c si era as es es a rela as a s c cei s e m l m ali a e e e
m l le rame s Ca e esc la ai a c ir al a c mpree s a c mplexa c l ra
escri a e i cl i c mpree er m e c m a li g agem a ele se refere c m dizer
se m i ca e ac r c m as i i as c m i a es e a li g agem permi e se a precis
e si ar as i ersas p ssi ili a es e s a l g a para e al e ac i es e empre-
gá la e ma eira a e a a e e cie e
m c f rmi a e c m es 003 esa mai r para pr fess r será e ese -
l er m ra al e f rma a a ar s al s a perce er a rele cia e a f ci ali a e a
gramá ca a par r a l g a em s p r mei e prá cas e li g agem c ex ali a as a m e
r arem se á eis a perce er s ifere es m s e falar
mar c sci cia s a li g agem mais fala e apre e s re se s eleme s
e s as rela es “saber fazer” passa, necessariamente, pelo “porquê” e pel c m fa er e
el ci a e a gramá ca s i a i capa e pree c er as ecessi a es i eraci ais e em
fala esc a l escre e ex s T S 00 p 5
Reféns da concepção de que a gramática é que constitui o objeto ou o foco prin-

cipal do estudo da língua, as atividades a partir dos textos têm servido, princi-

palmente, como oportunidade de exemplificar o uso de determinada categoria
morfológica ou de identificar a ocorrência dessas categorias (...). Com tais ativi-
dades fica a impressão – nos professores, alunos e pais de alunos de que se está
cumprindo a função primordial de ensino da língua, que é – na concepção deles
‘ensinar gramática’ (nem se percebe que isso é apenas uma partezinha – a mais
externa – da gramática!) (ANTUNES, 2010, p.22).
PRODUÇÃO DE TEXTO
Que o ensino de língua deva dar-se através de textos é hoje um consenso tanto en-
tre linguistas teóricos como aplicados. Sabidamente, essa é, também, uma prática
comum na escola e orientação central dos PCNs. A questão não reside no consenso
ou na aceitação deste postulado, mas no modo como isto é posto em prática, já
que muitas são as formas de se trabalhar texto. (MARCUSCHI, 2008, p. 51)
s is primeir s a s i iciais si ame al pri cipal e pr fes-

s r c ce ra se pr cess e alfa e a p r m imp r a e a alfa e ar ma
cria a le á la a c mpree er a ali a e a escri a e a lei ra
ssim al m ese l ime as a ili a es refere e c mpree s sis ema
e escri a alfa c precis pr m er prá cas s ciais e s a li g agem para e al
p ssa ser ar e experie ciar a f c m ica a e a escri a pr picia e esc rir as m i as
p ssi ili a es e a l g a ferece
e a m pr lema e si ra ame i a e a para i er esas r s
e ex em rece e C SC 00 essa perspec a ecessári pla e ar si a es
de escrita, em que as crianças produzam textos, mesmo antes de saberem ler e escrever, ainda que
e pr pri p p is a ela ra e m ex ai m i al m regis r grá c e fa par-
cipar e m me s e escri a s ais pr fess r ass me papel e escri a fa rece re ex es a
respei as ifere as e re a li g agem ral e a li g agem escri a a esc l a g er a imp r-
cia e ler e reler ex para mel rá l e m explici a c mp r ame e escri r
imp r a e criar espa s para e as cria as sem a li g agem escri a

a es e ler e escre er p is c ecime sis ema alfa ic pr
re isi para a pr e ex se a precis sa er grafar as le ras
para organizar as ideias tal como se escreve, explica. cria a e sa e
escre er e f rma c e ci al es á ia e e ma si a pr lema e
permite a ela observar o desenvolvimento de seu processo de aprendizagem e
a c mpree s a li g agem escri a. G ST 00
r gressi ame e al c mpree e e á m i as f rmas e c m icar pre e i

e para iss fa se ecessári seleci ar g er c si era p lic l gar e circ la e
s p re se a precis ferecer c i es para ser p ss el pr ir m ex ral escri-
e p r iss precisam ser e si a as
á erceir a i a si ame al al em esa e c s li ar
as a ili a es ese l i as ra e s is primeir s a s e e apr f ar se s c ecime -
s a a c mp r ame e escri r le e e p r exempl ser capa e seleci ar c m

a mia g er s i ers s rec ece a reg lari a e as es r ras isc rsi a e li g s -
ca para assim c mprir a f c m ica a
Assim, o aluno deve tomar consciência da diversidade textual e aprender a escrever

textos não “em geral”, mas em função das situações particulares de comunicação
(segundo o objetivo que se pretenda atingir: convencer, divertir, explicar; segundo
seu destinatário: autoridades, colegas de classe, professores, pais, alunos de outra
escola; segundo o lugar social onde o texto era publicado: revista ou jornal da es-
cola, fichamentos para uso em aula etc.). E, para isso, terá de inspirar-se em, ou ter
como referência, outros textos sociais em uso. (PASQUIER; DOLZ, 1996, p. 31-41)
pla e ame e si e pr e ex a 5 a i icia se c m ma im-

p r a e ecis i á ca a esc l a g er a ser ra al a a sala e a la SC
S 00 ep is iss pla e ame e e passar p r e apas e p r i em c ecer e
c mpree er g er e se pr p si c m ica p r iss ecessári i es r amplame e
num repertório de leituras.
m s ese me i a e al a a a em se s c ecime s s re a li g agem
ese l e a ili a es refere es s capaci a es a s c mp r ame s e a s pr ce ime s
e escri r se a para escre er m m ex precis m i mais e cria i a e e a
esc la c m m e si f rmal e ese l e se essas c mpe cias
ara a ra al ap ia se as ci c pera es es ce rais a pr ex al
ra i as p r l Gag ec i 0 0 p
Figura 3. As operações da produção textual
Fonte: DOLZ; GAGNON; DECÂNDIO, 2010, p.25.

ra ecis imp r a e a a esc l a g er refere se m ali a e i á -
ca de ensino, ou “propostas didáticas de escrita” se a as ecis es c m rela pr p s a e
escri a e autoria ou de reescrita e, ainda, se será parcial ou total.
Tam m se pr p e es e c me a e er s a ais ema as s ciais a s m l-
plas li g age s p is mais p ss el fec ar s l s para s m l e s le rame s as
prá cas pr ce ime s e g er s em circ la s am ie es a c l ra e massa e igi al e
m iperm er a al 0 5 p 35
C si era essa perspec a ecessári pr m er m a as c ex esc lar i -
serir pr p s as e expl rem am ie e ir al e a i ersi ca s rec rs s mi iá c s Ser
m i s s esa s mas e eles não se confundam c m impe ime s
PRÁTICA DE LINGUAGEM: Leitura/ Escuta
[...] ser letrado e ler na vida e na cidadania é muito mais que isso: é escapar
da literalidade dos textos e interpretá-los, colocando-os em relação com ou-
tros textos e discursos, de maneira situada na realidade social; é discutir com
os textos, replicando e avaliando posições e ideologias que constituem seus
sentidos; é, enfim, trazer o texto para a vida e colocá-lo em relação com ela.
Mais que isso, as práticas de leitura na vida são muito variadas e dependen-
tes de contexto, cada um deles exigindo certas capacidades leitoras, e não
outras. (ROJO, 2004, p.02)
i ci a seg a me a e s c l passa ler era ape as ec ificar e s

estudos apontam que o desenvolvimento desta capacidade é importante, porém muitas ou-
ras precisam ser ese l i as afi al ape as a ec ifica gara e a c mpree s
do texto lido.
e a e se ai a e s prá icas i á icas e lei ra esc lari a as
e pararam emp limi a se acei a e p e ser a alia e c ra ma
i si i f rmal e e si
r aspec imp r a e a refle ir fa e e rali ar sig ifica ler m
texto” e muito menos compreendê-lo. Assim, deve-se responder a mais uma pergunta neste
c me :
arafrasea a l ler ecifrar mas a ri ir se i

essa f rma ecessári c si erar e á se i cer erra mas se -
i s a ri sa c ecime em e ca a al ara a ecessári c m-
preender que a leitura constitui importante conteúdo a ser ensinado.
par ir essa afirma as esc l as i á icas r am se ecisi as a c si erar e
e si p ssi ili a le rame em ras pala ras e ese l ime efe i as

capaci a es e lei ra permi e exerc ci a ci a a ia r essa ra m s ra se esse cial
e se ampliem s m me s e i era lei r c m ex le a a c si erar
c ex em e f i pr i as esferas e circ la e p lic a i gi
essa f rma pr cess e e si apre i agem refere e a c ecime e
m e c rre a esc la f ame al para e al c siga es a elecer rela es
pi ar p sici ar se a ca a si a i e cia a e re ras a i es Tais prá icas precisam
ser m i em pla e a as e a p s as em si a es e e si e em ariar a
aos propósitos.
ara f rmar lei res c mpe e es f ame al rec rrer a s ex s circ lar p r
s s camp s e a a s ais s g er s isc rsi s se c cre i am e seleci -
nar, intencionalmente, a proposta/ modalidade didática de leitura e mel r a e erá
fi ali a e ese a a ma e e ler exige i era e re lei r e ex
Considerando essa perspectiva, é imperativo apresentar, ao aluno-leitor, qual será o
propósito didático da atividade c m p r exempl i f rmar se seg ir i s r es apre -
der, revisar, construir repertório temático, ou de linguagem, apresentar, oralmente, um texto
em e ermi a e e erificar a c mpree s pra er es ic e re r s em c m
auxiliá-lo quanto aos procedimentos de leitor, até que tenha autonomia para selecioná-los.
pr fess r e e ai a a alisar a familiari a e al c m g er s sa eres
c m rela a ema e s c i es em e f i pr i e ais capacidades ser aci a-
as ra e a lei ra a fim e a xiliar al a c mpree s ex
lei r pr ficie e reali a a lei ra ili a sim l a eame e se s c ecime s
c m rela a s pr ce ime s e capaci a es e lei ra ara s al s s a s i iciais
cer ame e esse m s mai res esafi s p is a apr pria pr gressi a as capaci a es
e dos procedimentos utilizados pelos leitores mais experientes exige um ensino sistemático,
para assim par iciparem efe i ame e as prá icas s ciais r iss pr p r m me s em
que o aluno observe os comportamentos leitores s c legas e pr fess r a a a m -
ili ar as capaci a es e c mpree s e e apr pria e se i s ai a alca a s
i i i alme e al m e ampliar s as p ssi ili a es e i erpre a
C m afirma r li g 00 p 0
(...) podendo penetrar plasticamente, flexivelmente as palavras do autor, mes-

clar-nos a elas, fazendo, de suas palavras, nossas palavras, para adotá-las, con-
trariá-las, criticá-las, em permanente revisão e réplica.

ssim e si a lei ra e e a c rar se seg i e rip :
e: ap a e 00 sp e G 00 p
precis am m ar a e especial a ex er al p is a c s r e se i
i c la se c mpree s e s s eleme s prese es g er c m ra s c res f r-
mas si mias e ex s er ais exigi e lei r es a ele a rela es a c m ac e-
cime s a c m escri em c m a lei ra a esfera igi al a al aci a pr cess s
c g i s ifere es se c mpara a a r s g er s e s p r es p is exige ia e e a as
p ssi ili a es m lei r i mic a e e seleci e a a a e ali a ame e as i f r-
ma es is e ele esc l e cami perc rs a lei ra s s p s s i ci mei e m
p r e seleci a s iperli s e ai ler a es ep is
r mei a ec l gia l rapassam se as fr eiras ex escri a agregar a ele
m ime es m f s e s m sicas prese es em m i s g er s igi ais

S essa perspec i a a T C ec l gia a i f rma e c m ica imprime
i amism s a las s em lei ra mas em as as prá icas e li g agem e se s
componentes. T a ia s res l a s s esses rec rs s i c lam se capaci a e e
pr fess r me ia r repe sar se fa er pe ag gic e aprese ar as pr p s as e a i i a-
es expl ra s rec rs s ec l gic s a fa r a apre i agem ma eriais m l im ia e
iperm ias sim la es e c em a rec fig rar a ma eira e apre er
Portanto, o trabalho com práticas de leitura, independente do suporte e dos recursos,
re er m pr fess r e al m e p sici ar se c m m lei r ass cr ic e c mpe e -
e e e a realme e a c mplexi a e a e ler S 00 p
Era uma vez... um livro, um professor e uma criança...
Ler é ir ao encontro de algo que está para ser e ninguém sabe ainda o que será.
al Cal i
e ca ame fa e c a s ass m rame s fa em se prese es c i ia-

as cria as e fa es e pe e as explici am s a is em imi am as pers -
age s expressam pi i es a s as a es e p s eri rme e passam a es i ar a
eraci a e esses seres fa asi s s imagi ári s.
Te em is a e a esc la em m imp r a e papel a f rma e lei res pr m -
er le rame li erári implica rec ecer e á m i ci mas m m esse pr cess
c e ecessariame e passa pela apr pria se e per e cime
m s ma l g perc rs esc lar c rre p r mei e si a es sig ifica i as e sis-
temáticas, que permitem desenvolver, amplamente, o repertório, a linguagem literária e a
is em p r mei a c l ra a ar e e s emp s
es e a ca fa il m me a lei ra li erária e e ser pla e a i e -
ci al e gara i p is c m á me ci a e se pr p e ese l ime e apr -
pria c mp r ame lei r e ma eira pra er sa e i mica e se sca mais
adiante, é a autonomia leitora, por meio de diversas obras.
s cria as s c ri sas á i as p r as esc er as capa es e c mpree er e
e s ciali ar s as impress es a respei a r il s ra r e as il s ra es as pers -
age s am ie e s rec rs s se s riais a li g agem ili a a s as prefer cias e
a mesm se s e c s r iss fa se esse cial e ap s a lei ra reali a a c rram
m me s para falar a respei a is ria li a c m a me ia pr fess r
[...] O guia deve servir para mostrar o modo de vencer as dificuldades de sen-
tido da obra, oferecer informação imprescindível para entender determina-
dos aspectos obscuros e chamar a atenção sobre outros aspectos, que susci-
tem interrogações inadvertidas ou que estimulem novas interpretações mais
complexas. É esse, propriamente, o campo de trabalho da escola obrigatória.
(COLOMER, 2007, p. 183)

s a s i iciais si ame al as cria as á passaram p r m i s m me s
de leitura, sendo necessário, aproximá-las de textos mais complexos.
m c f rmi a e es aca se e a lei ra li erária sempre exigirá m i lei r se a
a percep ri m em m p ema s ra s ps ic s e ma pers agem a ser a
ec m arra r rec rre a s rec rs s li g s c s para expressar exa ame e s a i e
T S 0 p 3
C m efei imp r a e al er ar as pr p s as i á cas e lei ra para e al c m-
preenda que há muitas possibilidades e é preciso escolher aquela que melhor atenda ao seu pro-
p si a e ele mais se i e e em c m apr f ar as re ex es as r as li erárias
p is ap iar se a c mpe cia e c mpree s r a a lei r i icia e a r ar se
c a e e a arriscar se ca a e mais em ras ex e sas e e li g agem mais ela ra a
ssas pr p s as i á cas e lei ra al m e esa a ras s imp r a es para alca ar
a autonomia leitora.
Seg er er 00 p 3
Ler é entrar em outros mundos possíveis. É indagar a realidade para com-

preendê-lo melhor, é se distanciar do texto e assumir uma postura crítica
frente ao que se diz e ao que se quer dizer, é tirar carta de cidadania no mun-
do de cultura escrita.
essa perspec a a ali ca c a pr fess r m s ra se f ame al p is s

assim erá c i es e ass mir a resp sa ili a e e f rmar lei res cr c s es a res e
a a es l m iss precis c scie ar se a a imp r a e papel e c pa a i a
al c m m eli a r e me ia r pr cess e c s r lei r li erári
PRÁTICA DE LINGUAGEM: Oralidade
A oralidade jamais desaparecerá e sempre será, ao lado da escrita o grande

meio de expressão e de atividade comunicativa. A oralidade enquanto prática
social é inerente ao ser humano e não será substituída por nenhuma outra tec-
nologia. Ela será sempre a porta de nossa iniciação à racionalidade e fator de
identidade social, regional, grupal dos indivíduos. (MARCUSCHI, 2004, p.36)
ra al c m essa prá ca e li g agem pr p s es e C rr c l em c m e -

c ri ir para a f rma e ci a s capa es e par cipar ple ame e a s cie a e em
e i em ssim es e a ca fa l f ame al e a l g a ral se a ra a a c m
e e es p ssi ili a a s al s ese l ime e a ili a es e fa re am a
i era s cial em i ers s mei s e si a es c m ica as as i f rmais s f rmais
Tra ici alme e as m ali a es e s a l g a ral e escri a f ram e e i as ma
perspec a e p si se e a apre i agem a fala era a c m a ral e ex raesc lar
e a a escri a c m ar cial e liga a a espa esc lar ST S 0
r c seg i e e se pr p e a esc s r essa ic mia e re escri a e ra-
li a e aprese a as c m prá cas s ciais ig alme e imp r a es e p r iss e em ser pla-

e a as amplia as e ra al a as c c mi a eme e a esc la em a fa recer ampl
desenvolvimento da linguagem.
arc sc i 00 c si era e a fala e a escri a c s em m continuum li g s c á
e am as s as c m prá cas s ciais em espec cas mas i era as e f ame ais
c ex as rela es s ciais e c l rais ss p r e a l g a c s r a em s
se fala e al er f rma a se em e e e amp c mesm ei a
m me Sa em s imp r a e iscer ir as f rmas li g s cas a sar as ifere es
si a es s ciais f rmal i f rmal sa em s am m e a c l ra l cal impac a ire ame e s
ifere es s s a l g a e e ser respei a a e ra a a c m prec cei is a c m err
á ai a c e es c m rela a r sa er esc ar c m a e c mpree er
a perspec a r esperar a e e falar ser respei s a p sici ar se e c arafrasea
Sc e l e l 00 a f a esc la p r i ar a al c a c m si a es c -
m ica as i s ci ais p r mei s g er s f rmais p lic s p is es as exigem prepara
se a se c s em impr is
Portanto, é necessário que, no ambiente escolar, a linguagem oral seja compreendida
c m e e e si e e e ser pla e a e ma eira sis emá ca e re exi a a m e e-
se l er al c mpe cias e c m ica e cie es em si a es i ersas e r
e pri cipalme e f ra am ie e esc lar p licas f rmais e a mesm c ia as c m
p r exempl eclama e p emas semi ári s e a es rela s e experi cia e re is as
rama a e ex s ea rais e re ras pr p rci a a re ex s re f rmali a e i f r-
mali a e carac er s cas a l g a fala a e a l g a escri a a e a ca lar carac er s cas
c ex e c m ica a e a a p lic al percep e eleme s c m ir ia
m r s pera assim as f rmas e pr ral impr isa as e ime ia as
r s aspec s a ra al ar s s parali g s c s e ci sic s se a a i cia s
ges s as express es faciais a ali a e a e re r s ac sr e se s
ra e a c m ica
ssim p ss el ser ar a imp r cia em er a i e ci ali a e pe ag gica ra a-
l c m a rali a e a esc la a m e r mper c m para igma e e as a s al s falarem
esp a eame e para e essa prá ca se a ese l i a
TIPOLOGIA E GÊNERO TEXTUAL
ifere ciar g er s e p s ex ais esse cial para ese l ime e m ra al

c scie e pri cipalme e c si era a rga i a es e c me campos de atuação -
e a perspec a a ia a
ara c me ar p ss el s c m icar sem rec rrer a s g er s á e s a
linguagem é inerente a determinada esfera de circulação ssa a i a e isc rsi a ma ifes a a
p r mei ex e se ma eriali a e f rma er al escri a ral is al ges al e si cr ca
mis a aria em f a finalidade.
e fa a esfera de circulação e a finalidade s e ermi a es para rga i ar ex
a forma composicional, estilo, tipo e gênero Seg arc sc i 00 tipo textual
carac eri a se m i mais c m se cias li g s cas se cias e ricas e c m ex s
ma eriali a s C m efei rmalme e em s ci c p s ex ais: descritivo, narrativo, ex-
positivo, argumentativo e injuntivo.

Ainda apoiado em Marcuschi, o gênero discursivo, ou gênero textual refere se ma eria-
li a as si a es c m ica as se a eles ex s c m e s eparam s c ia a-
me e e e aprese am pa r es s ci c m ica s carac er s c s c mp si es e s
e cia s e es l s e re s mais aria s g er s ex ais em s: r ma ce il e e pia a
receita, cardápio etc.
Se s p s ex ais m m mer limi a em s a ca eg ria e pr a elme e
se ampliará, os gêneros textuais evoluem de acordo com os avanços sociais, culturais e tecnológi-
c s T mem se c m exempl s a car a pess al e mail p ema ci erp ema e re r s
O TRABALHO COM OS GÊNEROS DO DISCURSO AO LONGO DOS CINCO ANOS
Seg s es s reali a s p r i ri 00 p s re a ra e a
Os gêneros são, pois, tipos de enunciados relativamente estáveis, caracterizados

por um conteúdo temático, uma construção composicional e um estilo. Falamos
sempre por meio de gêneros no interior de uma dada esfera de atividade.
Te c m p e par a ra al c m a li g agem em s real s ma perspec-

a a ia a e em c s cia c m a rga i a s c me s ciais em campos de
atuação, concentraram-se, no quadro abaixo, os gêneros a trabalhar, ao longo dos anos iniciais,
num movimento espiral e progressivo.
PRÁTICAS DE
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO
LINGUAGEM
CAMPO DA VIDA COTIDIANA sg er s e se reali am es e camp i em respei s a i a es

e c mp em as c pa es iárias s ei aa
Adivinha Adivinha
Agenda tele- ge a r -
f ica a c mpr -
Carta
Aviso miss s
es-
Bilhete Aviso Boleto
s al
(Compartilhada e autônoma)
Calendário Bilhete Fatura

Diário
Ca ga Calendário Carnê Boleto
c le -
Cardápio Ca Carta Fatura
vo
Convite Cardápio e re- Carnê
LEITURA
Instru-
s r es e Carta clama- Cartum
e
jogos Convite Regras de jogo
mon-
Lista s r es e Instru- Piada
tagem
Parlenda montagem e Anedota
Recei-
Quadra ou Qua- Lista mon-
ta
drinha Parlenda tagem
Regras
Receita Receita
de
Regras de jogo Regras de jogo
jogo
Regras de brin- Regras de brin-
cadeira cadeira
Tra a l g a Tra a l g a

Agenda tele-
f ica
(Compartilhada e autônoma) Aviso
Carta Carta
Bilhete Aviso
PRODUÇÃO DE TEXTO
es- e re-
Cabeçalho es- Bilhete
s al clama-
colar Cabeçalho es- Anedota
Instru-
ESCRITA /
Calendário colar Cartum

Instru-
Ca ga Calendário Piada
e
Convite Ca Regras de jogo
mon- e
Legenda Carta pessoal Blog
ta- mon-
Lista Receita
gem ta-
Parlenda Relato
Diário gem
Quadra ou Qua-
drinha
Receita
Aviso
Convite
Recado
Adivinha sr e Tuto-
Aviso montagem rial
Ca ga Receita e
Convite Ca instru-
Parlenda Recei- es
ORALIDADE
Quadra ou qua- ta de
Vlog
drinha i mon-
Resenha digital
Recado ou tagem
Receita e de
Regras de jogos jogos
Regras de brin- e brin-
cadeiras cadei-
Tra a l g a ras
Agenda tele-
f ica
Aviso
ANÁLISE LINGUÍSTICA/SEMIÓTICA
Aviso
Bilhete
Calendário
Ca es
Ca ga Instru-
Carta
(ALFABETIZAÇÃO)
Convite es
E-mail
s r es e Instru-
Parlenda Resenha
e g s mon-
Quadra ou qua- Cr ca e ri e s e li r s
Legenda ta- e
drinha e li era ra i fa l
Lista gem g s
Recado
Parlenda Recei-
Receita
Quadra ou qua- tas
Relato
drinha
Tra a l g a
Receita
Regras
Tra a l g a

PRÁTICAS DE
LINGUAGEM
CAMPO DA VIDA PÚBLICA s g er s e se reali am es e camp circ lam as esferas r al s ca

p lici ária r ica e rei i ica ria c empla emas e impac am a ci a a ia e exerc ci e
direitos.
Anúncio
Anúncio
lici ári Anúncio
lici ári
Aviso lici ári
Aviso
Campa- Campanha
Campanha
nha Carta
Cartaz
Cartaz e lei r Vlog
Folheto
LEITURA
Folheto primária e se- cia e cias

Fotolegenda
Fotolegenda cundária Nota e s rep r-
m cia
m cia Carta age s
Lide
Lide e reclama-
Manchete
Manchete
cia
cia sa
Regra
Regra Propaganda
Regulamento
Regulamento Slogan
Slogan
Slogan
Anúncio Anúncio
PRODUÇÃO DE TEXTO
lici ári lici ári

Fotolegenda Campanha
Anúncio cias sc -
m cia Cartaz Roteiro
ESCRITA /
lici ári lares

Lide Folheto
Campanha
Manchete Fotolegenda
Carta de leitor
cia Lide
Regras Manchete
Regulamento cia
Slogan Slogan
re is a Debate
ORALIDADE
cia cia Diálogo

Slogan cia
Slogan r al ra i - Roteiro para
Campanha Campanha
Campanha f ic ele- Vlog
isi
ANÁLISE LINGUÍSTICA/
Carta
(ALFABETIZA-ÇÃO)
Anúncios publici- Anúncios publi- Carta Carta

e reclama-
SEMIÓTICA
tários citários e reclama- e reclama-

Cartas de leitor Cartas de leitor
Cartas
Fotolegendas em Fotolegendas re is a Lides
e lei r
cias em cias Lides Manchetes
Lides
Slogan Slogan Manchetes cias
Manchetes
Campanhas Campanhas cias Vlog
cias

PRÁTICAS
DE LIN-
GUAGEM
CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA s g er s e se reali am es e camp circ lam a

esfera i es ga a se a s es s e as pes isas se a a i lga cie ca
Curiosidade Curiosidade
Diagrama Diagrama
re is a ee
cia re is a
Tarefas esc - cia
lares Tarefas esc la-
LEITURA
Relato res Diagramas Grá c s

egis r Relato Grá c s Tabelas
Relato
de experimen- egis r Tabelas Verbetes
ser a e
a de experimenta- Resumo ici ári
pes isa
Verbete
cicl p ia Verbete
i fa l cicl p ia
i fa l
Compartilhada e autôno-
re is as
PRODUÇÃO DE TEXTO
Relatório
es l a s e Relatório Relatório
Relatório
ESCRITA /
Curiosidade pesquisa e Re- es l a s e es l a s e

es l a s e
ma)
Diagrama gistro pes isa pes isa

pes isa
re is a e ser a Verbete Verbetes
Verbete cicl p ia ici ári
cicl p ia
i fa l
re is a
ORALIDADE
Relato
Curiosidade prese a es prese a es prese a es
egis r
re is a xp si es xp si es xp si es
de experimenta-
Palestras Palestras Palestras
e ser a-
Diagrama
ANÁLISE LINGUÍSTICA/SE-
re is a Grá c
Curiosidade
(ALFABETIZA-ÇÃO)
Relato Relatórios
Diagrama Relatórios
egis r es l a s e Relatório
MIÓTICA
re is a es l a s e
de experimenta- pesquisa e de es l a s e
cia pesquisa e de
ser a pes isa
Tarefas esc - ser a
Verbete Tabela
lares
cicl p ia Verbete
i fa l cicl p ia
i fa l

PRÁTICAS DE
LINGUAGEM
CAMPO ARTÍSTICO-LITERÁRIO s g er s e se reali am es e camp circ lam a esfera li erá-

ria represe a a i ersi a e c l ral e li g s ca e fa re a experi cias es cas
Contos de
Contos popu-
ac m la Cartum
lares
Contos de Contos de Cartum

Contos de
Poema repe ar ma a Charge
repe
Poema visual Contos de Cordel Contos de as-
Crônica
Contos de fa as Crônica s m ra
LEITURA
Fábula
fa as Cordel ramá c Crônica
H.Q.
Contos de Crônica in- H.Q. ramá c
e as i ge-
repe fa l e as frica- e as r a-
nas
Contos de e a f lcl - nas nas
Poema
ac m la rica Mito Poema
Poema visual
Poema Poema Poema visual
Quadrinhos
Poema visual Poema visual
Tirinha
(Compartilhada e autôno-
PRODUÇÃO DE TEXTO
Poema Cartum
Contos de Charge
Ca ga Contos de
ac m la Contos de Contos de as-
Contos de ar ma a
ESCRITA /
Contos de repe s m ra
fa as Cordel
ma)
fa as Fábula e as r a-
Contos de e as frica-
Poema Tirinhas nas
repe nas
Poema visual Poema visual Poema
Quadrinha Poema
Quadrinha Poema visual
Parlenda Poema visual
ORALIDADE
Poema
Poema
Cordel Poema
Repente ramá c
m la a
ANÁLISE LINGUÍSTICA/SE-
Contos de
(ALFABETIZA-ÇÃO)
ac m la Contos de
Contos de
MIÓTICA
Contos de repe Poema visual Ciberpoema

fa as
fa as Fábula Cordel Contos
Quadrinha
Poemas vi- Poema ramá c Poema
Parlenda
suais
Quadrinha

A organização do trabalho pedagógico
C si era as especi ci a es c mp e e para e si a li g agem e as a-

ili a es a ese l er fa se ecessári reali ar m ra al pla e a e rga i a pri ci-
palme e a m ali a e rga i a a e a emp i á c i i e a a la se
res ma a mera exec e a i a es mas e alca ce gra e ali a e pr cess e e si
e aprendizagem.
essa ire e a aliar a c mplexi a e ra al c m a l g a e e e ar a pr -
gress sc e s r a se esse cial criar ifere es c i es e e si em a fa-
recer a apre i agem is p r em a ifere es m ali a es rga i a as
00 p
e: ap a e er er 00

REFERÊNCIAS
T S ra C s a Aula de Português: encontro e interação S a l : ará la 003
______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. S
Paulo: ará la 00 .
______. Análise de textos: fundamentos e práticas. e S a l : ará la 0 0

ST S G S a l g a fala a se e si a le a c m e para e si a rali a e
: T G S S rg A oralidade na escola: a investigação docente como foco de reflexão. 1ed.Belo
ri e: ca 0
G á a m a Telma Orientações didáticas fundamentais sobre as expectati-

vas de aprendizagem de Língua Portuguesa C r e a ria e Ges a ca ásica G -
er sa eS a l 0 3
_______. Sobre a leitura e a formação de leitores. S a l :S : a a li i 00 .

lar: e ca i fa l e e si f ame al. ras lia 0
i is ri a ca Secre aria e ca ásica ire ria e p i Ges

caci al Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: apre i agem sis ema e
escri a alfa ca: a : i a e 3 ras lia 0
Secre aria e si ame al Parâmetros Curriculares Nacionais: língua portu-

guesa. ras lia: C
Secre aria e ca ame al Programa de Formação de Professores Alfabeti-

zadores: G ia rma r m l 00
C al Se um viajante numa noite de inverno. S a l : C mpa ia as e ras .

C S Carme cia a S S ils a im a rg Lições de Gramática para quem
gosta de literatura S a l a a s 00
C Teresa Andar entre livros: a leitura literária na escola. S a l : Gl al 00 .
C ST ircele e G mes a S T S lia e ese l ime a lei ra a perspec -

a m l le rame . Cadernos PDE. [S.l], p 0 isp el em: p:
iaa iae caca pr g r p r als ca er sp e p e sca pr c es p e 0 0 ar -
g p r epg ircele emar s p f cess : 0
G G C Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campi-

as: erca as e ras 0 0
m lia T S a Psicogênese da língua escrita. r legre: r me
______. Cultura escrita e educação r legre: r me 00
FIORIN, Luiz José. Introdução ao pensamento de Bakhtin. S a l : ica 00 .
T S rgi i a Sil a rg lexa ra a Sil a e al Alfabetização e Letra-

mento: contribuições para as práticas pedagógicas e Campi as: me i 003

lia Ler e Escrever na escola: o real, o possível e o necessário. r legre: r me
00
C ra cisca sa el C ST aria cia T S a el árcia Alfabetização e

letramento na sala de aula. el ri e: i ra ca 00
C SC i i Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 0 e S

a l :C r e 00
______. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. S a l : ará la i rial

00 .
ers Produzir texto sem escrever isp el em: ps: aesc la rg r c -

e 3 pr ir ex sem escre er cess em: 0
S g se a im m ecál g para e si ar a escre er CULTURA y Edu-

cación. p 3 isp el em: ps: escre e f r rg r ar i-
s m ecal g l pas ier p f cess em: 0
cila C cei História da Educação 00 isp el em: ps: i f esc -

la c m pe ag gia is ria a e caca >. Acesso em: 0
ROJO, Roxane. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. isp el em: < ps:
aca emia e 3 e rame e capaci a es e lei ra para a ci a a ia
cess em: 0 S a l :S :C 00
______. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social S a l : ará la i rial 00
S ac eli e Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos.

S a l : ará la i rial 0 5.
SS á ma aria e Alfabetização: um processo em construção e S a l : Sarai a

0
S sa C r e a ria e Ges a ca ásica Orientações didáticas fun-

damentais sobre as expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa S a l 0 3
Secre aria s a al e ca Currículo Paulista S a l 0
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia 3 e Campi as S : res ss cia s
SC er ar a im Gêneros orais e escritos na escola Campi as: erca

e e ras 00
S e iel T e r A produção da leitura na escola: pesquisas x propostas e S

a l : ca 00
SG a Tipologia e Gêneros Textuais. isp el em: ps: escre e f r l gs-

p c m p ge er s e p l gia ml cess em: 3 0
S Telma O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. S a l : ica 00 .

ORGANIZADOR CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA
1º AO 5ºANOS
PRÁTICAS DE LINGUAGEM /EIXO: LEITURA/ESCUTA
(compartilhada e autônoma)
OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES
5 0 e car a f s cial e ex s e circ lam em cam-

ec s r as c i es p s a i a s cial s ais par cipa c ia ame e a casa a r a a
e pr e recep e c m i a e a esc la e as m ias impressa e massa e igi al rec -
textos ece para e f ram pr i s e circ lam em s pr -
i e a em se es am T s s Camp s e a
5 0 s a elecer expec a as em rela a ex e lerá

press p si es a ecipa ras s se s a f rma e a f
s cial ex ap ia se em se s c ecime s pr i s s re
as c i es e pr e recep g er ex al s p re
e i ers emá c em c m s re sali cias ex ais rec rs s
grá c s image s a s a pr pria ra ice prefáci e c c r-
s ra gias e ei ra ma a ecipa es e i fer cias reali a as a es e ra e a lei ra
e ex s c eca aa e a as ip eses reali a as T s s
Camp s e a
5 03 cali ar i f rma es expl ci as em ex s T s s Cam-
p s e a
5 0 e car efei e se pr i pel s e rec r-
s s expressi s grá c is ais em ex s m l ssemi c s T s s
Camp s e a
5 C s r ir se e is rias em a ri s e ri as
Leitura de Imagens em
relaci a image s e pala ras e i erpre a rec rs s grá c s -
arra as is ais
p s e al es e le ras ma peias Camp a i a C ia a
5 5 ec ecer e s ex s li erári s fa em par e m

imagi ári e aprese am ma ime s l ica e e ca ame
rma lei r li erári al ri a s em s a i ersi a e c l ral c m pa rim i ar s c
a ma i a e Camp r s c i erári
5 er e c mpree er em c la ra c m s c legas e c m
ei ra c mpar l a a e aa a pr fess r e mais ar e e ma eira a ma ex s ar-
autônoma ra s c m c s p p lares e fa as ac m la s e ass m ra-
e c e cr icas Camp r s c i erári
5 preciar p emas is ais e c cre s ser a efei s

e se cria s pel f rma ex a pági a is ri i e
precia es ca s l
iagrama as le ras pelas il s ra es e p r r s efei s is ais
Camp r s c i erári
rma lei r li erári 5 elaci ar ex c m il s ra es e r s rec rs s grá -

ei ra m l ssemi ca c s Camp r s c i erári

PRÁTICAS DE LINGUAGEM /EIXO: PRODUÇÃO DE TEXTO
5 05 la e ar c m a a a pr fess r ex e será pr -
i c si era a si a c m ica a s i erl c res em
escre e para em escre e a ali a e pr p si escre er para
a circ la e ex ai circ lar s p re al p r a-
r ex a li g agem rga i a e f rma ex e se ema
Planejamento de texto
pes isa em mei s impress s igi ais sempre e f r precis
i f rma es ecessárias pr ex rga i a em pic s
s a s e as f es pes isa as T s s Camp s e a
5 0 eler e re isar ex pr i c m a a a pr fess r

e a c la ra s c legas para aprim rá l fa e c r es acr s-
e is e ex s cim s ref rm la es c rre es e r gra a e p a T s s
Camp s e a
5 0 i ar a ers al ex em c la ra c m sc -
legas e c m a a a pr fess r i seri il s ra es a f r
i e ex s cas em s p r e a e a ma al igi al T s s Camp s e
a
5 0 li ar s are para expl rar rec rs s e pr e i-
e ex á i e e para a p lica ec e m l sse-
li a e ec l gia igi al
mi c s T s s Camp s e a
PRÁTICAS DE LINGUAGEM /EIXO: ORALIDADE

5 0 xpressar se em si a es e i erc m i ral c m clare-
rali a e p lica erc m i za, preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor e usando
conversacional em sala de aula a pala ra c m m e a el a ar c la e ri m a e a
T s s Camp s e a
5 0 sc ar c m a e falas e pr fess res e c legas f r-
m la perg as per e es a ema e s lici a esclarecime s
sc a a e a
sempre e ecessári T s s Camp s e a
5 ec ecer carac er s cas a c ersa esp ea
prese cial respei a s r s e fala seleci a e li a
Carac er s cas a c ersa
ra e a c ersa f rmas e ra ame a e a as e ac r
esp ea
c m a si a e a p si i erl c r T s s Camp s e a-
5 ri ir sig i ca a aspec s li g s c s parali -

g s c s em si a es c m ica as ser a s a fala c m : i-
spec s li g s c s pa-
re l ar ris s ges s m ime s a ca e a e c c r cia
rali g s c s a a fala
isc r cia express c rp ral m e T s s Camp s
e a
5 3 e car ali a es a i era ral em ifere es c -
ela ral egis r f rmal e
ex s c m ica s s lici ar i f rma es aprese ar pi i es i -
i f rmal
f rmar rela ar experi cias e c T s s Camp s e a
5 ec ar ralme e ex s li erári s li s pel pr fess r
Contagem de histórias
Camp r s c i erári

1º ANO
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ESCRITA
(escrita compartilhada e autônoma)
0 0 scre er esp a eame e p r i a pala ras e frases
Correspondência
e f rma alfa ca sa le ras grafemas e represe em f e-
f ema grafema
mas T s s Camp s e a
0 03 ser ar escri as c e ci ais c mpara as s s as
C sr sis ema alfa -
pr es escri as perce e semel a as e ifere as T s s
c c e es a escri a
Camp s e a
C sr sis ema alfa - 03 C piar ex s re es ma e s as carac er s cas e l-
c es a elecime e rela- a para ex sempre e er i as s re s a is ri i
es a af ricas a refere cia- grá ca espa ame e re pala ras escri a as pala ras e p a
ec s r a c es T s s Camp s e a
0 la e ar e pr ir em c la ra c m s c legas e c m a
a a pr fess r lis as age as cale ári s a is s c i es recei as
e lege as para ál s f s il s ra es igi ais impress s e -
re r s g er s camp a i a c ia a c si era a si a
c m ica a e ema ass ali a e ex Camp a i a C -
ia a
scri a a ma e 0 egis rar em c la ra c m s c legas e c m a a pr -
c mpar l a a fess r ca gas a ras a ri as parle as ra a l g as e re -
r s g er s camp a i a c ia a c si era a si a c m -
ica a e ema ass ali a e ex Camp a i a C ia a
0 5 r ir e pr fess r c m escri a rec age s e is-
rias li as pel pr fess r is rias imagi a as asea as em li r s e
image s ser a a f rma e c mp si e ex s arra s s per-
s age s e re emp e espa Camp r s c i erári
0 scre er em c la ra c m s c legas e c m a a pr -
fess r lis as e regras e reg lame s e rga i am a i a a c m i-
a e esc lar e re r s g er s camp a a a ci a c si-
era a si a c m ica a ema ass ex Camp a i a
lica
05 la e ar e pr ir em c la ra c m s c legas e c m a
a a pr fess r rec age s e is rias p emas e r s ex s er-
si ca s le ras e ca a ri as c r el p emas is ais ras e is-
rias em a ri s e re r s g er s camp ar s c li erári
c si era a si a c m ica a e a ali a e ex Camp a
i aC ia a
scri a c mpar l a a
scre er em c la ra c m s c legas e c m a a pr -
fess r f lege as em cias ma c e es e li es em cias ál s e
f s igi al ci s e cias c r as para p lic i fa l igi ais im-
press s e re r s g er s camp r al s c c si era a si a-
c m ica a e ema ass ex Camp a i a lica
scre er em c la ra c m s c legas e c m a a pr -
fess r slogans, anúncios publicitários e textos de campanhas de conscien-
a es a s a p lic i fa l e re r s g er s camp
p lici ári c si era a si a c m ica a e ema ass
ex Camp a i a lica
0 la e ar e pr ir em c la ra c m s c legas e c m
a a pr fess r iagramas e re is as c ri si a es e re r s
r e Tex g er s camp i es ga igi ais impress s c si era a
si a c m ica a e ema ass ali a e ex Camp
as rá cas e s e es isa

PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: LEITURA/ESCUTA
0 0 ec ecer e ex s s li s e escri s a es er a
Protocolos de leitura para a irei a e e cima para aix a pági a T s s Camp s e
a
0 er pala ras as c m precis a ec i ca cas
ec i ca cia lei ra e pala ras e s fre e e ler gl alme e p r mem ri a T -
s s Camp s e a
0 scar seleci ar e ler c m a me ia pr fess r lei-

ra c mpar l a a lei ra em al a lei ra p r cap l s ex s
rma e lei r
que circulam em meios impressos ou digitais, de acordo com as neces-
si a es e i eresses T s s Camp s e a
0 er e c mpree er em c la ra c m s c legas e c m a
a a pr fess r a ras a ri as parle as ca gas a i i as
ra a l g as e re r s g er s camp a i a c ia a c si e-
ra a si a c m ica a e ema ass ex e relaci a
s a f rma e rga i a s a ali a e Camp a i a C ia a
0 er e c mpree er em c la ra c m s c legas e c m
a a pr fess r á c m cer a a mia lis as age as cale á-
ri s a is s c i es recei as i s r es e g s e ri ca eiras igi ais
impress s e re r s g er s camp a i a c ia a c si-
era a si a c m ica a e ema ass ex e relaci a -
s a f rma e rga i a s a ali a e Camp a i a C ia a
0 er e c mpree er c le ame e e em c la ra c m
s c legas e c ma a pr fess r f lege as em cias ma -
c e es li es em cias ál m e f s igi al ci s e cias c r as
para p lic i fa l e re r s g er s camp r al s c c si-
era a si a c m ica a e ema ass ex Camp a
i a lica
0 er e c mpree er c le ame e e em c la ra c m
s c legas e c m a a a pr fess r sl ga s a ci s p lici ári s e
ex s e campa as e c scie a es a s a p lic i fa l
C mpree s lei ra e re r s g er s camp p lici ári c si era a si a c -
m ica a e ema ass ex Camp a i a lica
0 er e c mpree er c le ame e e em c la ra c m s
c legas e c m a a a pr fess r car a es a is s f l e s regras e re-
gulamentos que organizam a vida na comunidade escolar, dentre outros
g er s camp a a a ci a c si era a si a c m ica-
a e ema ass ex Camp a i a lica
er e c mpree er c le ame e e em c la ra c m
s c legas e c m a a a pr fess r e cia s e arefas esc lares
diagramas, curiosidades, pequenos relatos de experimentos, entrevistas,
er e es e e cicl p ia i fa l e re r s g er s camp i es -
ga c si era a si a c m ica a e ema ass ex
Camp as rá cas e s e es isa
preciar p emas e r s ex s e aprese am ers s
e rimas, observando sonoridades, jogos de palavras, reconhecendo
precia es ca es l
se per e cime a m imagi ári e s a ime s e e ca a-
me g e fr i Camp r s c i erári

PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ANÁLISE LINGUÍSTICA/SEMIÓTICA (Alfabetização)

0 0 is g ir as le ras alfa e e r s si ais grá c s
C ecime alfa e T s s Camp s e a
português do Brasil 0 0 mear as le ras alfa e e reci á l a r em as le-
ras T s s Camp s e a
C sr sis ema 0 05 ec ecer sis ema e escri a alfa ca c m represe -
alfa c a s s s a fala T s s Camp s e a
0 0 Segme ar ralme e pala ras em s la as T s s Cam-
p s e a
0 0 e car f emas e s a represe a p r le ras T s
s Camp s e a
0 0 elaci ar eleme s s r s s la as f emas par es e
C sr sis ema
pala ras c m s a represe a escri a T s s Camp s e a
alfa c e a r gra a
0 0 C mparar pala ras i e ca semel a as e ifere -
as e re s s e s la as i iciais me iais e ais T s s Camp s
e a
0 3 S primi a repe e a a ili a e 0 0
0 C ecer ifere ciar e relaci ar le ras em f rma im-
Conhecimento das diversas
pre sa e c rsi a mai sc las e mi sc las T s s Camp s e a-
gra as alfa e ce a
Segme a e pala ras

0 ec ecer a separa as pala ras a escri a p r espa-
Classi ca e pala ras p r
s em ra c T s s Camp s e a
mer e s la as
0 e car r s si ais ex al m as le ras c m
a p s ais e i err ga e exclama e se s efei s a e a-
T s s Camp s e a
0 5 gr par pala ras pel cri ri e apr xima e sig i ca-
Si mia e a mia rf -
si mia e separar pala ras pel cri ri e p si e sig i ca-
l gia a
a mia T s s Camp s e a
0 0 e car e repr ir em lis as age as cale ári s
regras a is s c i es recei as i s r es e m agem e lege as
para ál s f s il s ra es igi ais impress s a f rma a
e iagrama espec ca e ca a m esses g er s Camp a i a
C ia a
0 e car e re pr ir em ca ga a ras a ri as
parle as ra a l g as e ca es rimas ali era es ass cias
ri m e fala relaci a a ri m e mel ia as m sicas e se s efei-
s e se Camp a i a C ia a
e car e repr ir em f lege as e cias ál-
m e f s igi al ci s car as e lei r re is a i fa l igi ais
rma e C mp si ex impress s a f rma a e iagrama espec ca e ca a m es-
ses g er s i cl si e em s as ers es rais Camp a i a lica
5 e car a f rma e c mp si e slogans publicitários.
Camp a i a lica
e car e repr ir em a ci s p lici ári s e ex s
e campa as e c scie a es a s a p lic i fa l rais
e escri s igi ais impress s a f rma a e iagrama espec -
ca e ca a m esses g er s i cl si e s e image s Camp
a i a lica

0 e ificar e repr ir em e cia s e arefas esc -
rma e C mp si lares, diagramas, entrevistas, curiosidades, digitais ou impressos, a
ex e a ex s f rma a e iagrama espec fica e ca a m esses g er s
normas de escrita i cl si e em s as ers es rais Camp as rá icas e s e
es isa
rmas e c mp si e 0 e car eleme s e ma arra a li a esc a a i -

arra as cl i pers age s e re emp e espa Camp r s c i erári
ec ecer em ex s ersi ca s rimas s ri a es -

rmas e c mp si e
g s e pala ras pala ras express es c mpara es relaci a as
ex s p c s
c m se sa es e ass cia es Camp r s c i erári
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ORALIDADE

0 Ca ar ca gas reci ar parle as a ri as ra a l -

g as c m e a a e a a e ser a rimas Camp a i a
C ia a
0 la e ar e pr ir em c la ra c m s c legas e
c maa a pr fess r reca s a is s c i es recei as e re
r s g er s camp a i a c ia a repassa s ralme e
p e rec rrer a ferrame as igi ais em á i e c si e-
r e ex ral ra a si a c m ica a e ema ass ali a e ex
Camp a i a C ia a
3 la e ar em c la ra c m s c legas e c m a a -
a pr fess r slogans e peça de campanha de conscientização
destinada ao público infantil, repassados oralmente, podendo
recorrer a ferramentas digitais, em áudio e vídeo, considerando
a situação comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto.
(Campo da Vida Pública)
0 3 la e ar e pr ir em c la ra c m s c legas e
c maa a pr fess r e re is as c ri si a es e re r s
Planejamento de texto oral gêneros do campo investigativo, repassados oralmente, podendo
xp si ral rec rrer a ferrame as igi ais em á i e e c si era a
si a c m ica i e ema ass fi ali a e ex Cam-
p as rá icas e s e es isa
2º ANO
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ESCRITA (escrita compartilhada e autônoma)
0 0 li ar a pr ir ex gra a c rre a e pala ras c -
C sr sis ema nhecidas ou com estruturas silábicas já dominadas, letras maiúsculas
alfa c c e es i ci e frases e em s s a s pr pri s segme a e re as
da escrita pala ras p al p e i err ga ep e exclama
T s s Camp s e a
C sr sis ema alfa - 03 C piar ex s re es ma e s as carac er s cas e l-
c es a elecime e rela- a para ex sempre e er i as s re s a is ri i
es a af ricas a refere cia- grá ca espa ame e re pala ras escri a as pala ras e p a
ec s r a c es T s s Camp s e a

0 3 la e ar e pr ir il e es e car as em mei impress
igi al e re r s g er s camp a i a c ia a c -
si era a si a c m ica a e ema ass ali a e
ex Camp a i a C ia a
0 la e ar e pr ir pe e s rela s e ser a e
scri a a ma e pr cess s e fa s e experi cias pess ais ma e as carac e-
c mpar l a a r s cas g er c si era a si a c m ica a e ema
ass ex Camp a i a C ia a
0 eescre er ex s arra s li erári s p ema p ema
is al e a ri a li s pel pr fess r Camp r s c i erári
0 la e ar e pr ir car a es e f l e s para i lgar e e -
s a esc la ac m i a e li a li g agem pers asi a e
eleme s ex ais e is ais ama a le ra leia e image s a e-
a s a g er c si era a si a c m ica a e ema
ass ex Camp a i a lica
aa a pr fess r rec age s e is rias p emas e r s ex-
s ersi ca s le ras e ca a ri as c r el p emas is ais
ras e is rias em a ri s e re r s g er s camp ar s-
scri a c mpar l a a c li erári c si era a si a c m ica a e a ali a e
ex Camp a i a C ia a
scre er em c la ra c m s c legas e c m a a
pr fess r f lege as em cias ma c e es e li es em cias
ál s e f s igi al ci s e cias c r as para p lic i fa -
l igi ais impress s e re r s g er s camp r al s -
c c si era a si a c m ica a e ema ass ex
Camp a i a lica
scre er em c la ra c m s c legas e c m a a
pr fess r slogans, anúncios publicitários e textos de campanhas de
c scie a es a s a p lic i fa l e re r s g e-
r s camp p lici ári c si era a si a c m ica a e
ema ass ali a e ex Camp a i a lica
a a pr fess r pe e s rela s e experime s e re is as
scri a er e es e e cicl p ia i fa l e re r s g er s camp
r e Tex i es ga igi ais impress s c si era a si a c m i-
ca a e ema ass ali a e ex Camp as rá cas e
s e es isa
0 3 la e ar e pr ir c m cer a a mia pe e s regis-
scri a ma r s e ser a e res l a s e pes isa c ere es c m ema
i es ga Camp as rá cas e s e es isa
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: LEITURA/ ESCUTA

0 er pala ras as c m precis a ec i ca cas
ec i ca cia lei ra e pala ras e s fre e e ler gl alme e p r mem ri a
T s s Camp s e a
0 scar seleci ar e ler c m a me ia pr fess r lei-
ra c mpar l a a lei ra em al a lei ra p r cap l s ex s
rma e lei r
que circulam em meios impressos ou digitais, de acordo com as neces-
si a es e i eresses T s s Camp s e a

0 er e c mpree er c m cer a a mia ca gas le-
ras e ca e re r s g er s camp a i a c ia a
c si era a si a c m ica a e ema ass ex e
relaci a s a f rma e rga i a s a ali a e Camp a
i aC ia a
0 er e c mpree er em c la ra c m s c legas e
c ma a pr fess r á c m cer a a mia lis as age as
cale ári s a is s c i es recei as i s r es e g s e ri ca-
eiras e re r s g er s camp a i a c ia a c si e-
ra a si a c m ica a e ema ass ex e relaci -
a s a f rma e rga i a s a ali a e Camp a i a
C ia a
c ma a pr fess r f lege as em cias ma c e es li es
em cias ál m e f s igi al ci s e cias c r as para
p lic i fa l e re r s g er s camp r al s c c si-
era a si a c m ica a e ema ass ex Camp
C mpree s lei ra
a i aC ia a
c maa a pr fess r slogans, anúncios publicitários e textos de
campa as e c scie a es a s a p lic i fa l e -
re r s g er s camp p lici ári c si era a si a
c m ica a e ema ass ex Camp a i a C ia a
c maa a pr fess r car a es a is s f l e s regras e reg -
lamentos que organizam a vida na comunidade escolar, dentre ou-
r s g er s camp a a a ci a c si era a si a
c m ica a e ema ass ex Camp a i a C ia a
er e c mpree er em c la ra c m s c legas e
c maa a pr fess r e cia s e arefas esc lares iagra-
mas, curiosidades, pequenos relatos de experimentos, entrevistas,
er e es e e cicl p ia i fa l e re r s g er s camp i -
es ga c si era a si a c m ica a e ema ass
ex Camp as rá cas e s e es isa
0 0 ec ecer a f e ex s li a s para aprese ar

i f rma es c le a as em a i a es e pes isa e e es pe e-
mage s a al cas em ex s
as e re is as regis r s e experime a es Camp as rá cas
e s e es isa
0 xpl rar c m a me ia pr fess r ex s i f rma s

Pesquisa e ifere es am ie es igi ais e pes isa c ece s as p ssi-
ili a es Camp as rá cas e s e es isa
0 er e c mpree er c m cer a a mia ex s li erári s

rma lei r li erári e g er s aria s ese l e g s pela lei ra Camp r-
s c i erári
preciar p emas e r s ex s e aprese am ers s

precia e rimas, observando sonoridades, jogos de palavras, reconhecendo
es ca es l se per e cime a m imagi ári e s a ime s e e ca a-
me g e fr i Camp r s c i erári

PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ANÁLISE LINGUÍSTICA/ SEMIÓTICA (Alfabetização)
0 0 Segme ar pala ras em s la as e rem er e s s ir s la-
as i iciais me iais ais para criar as pala ras T s s Cam-
p s e a
0 03 er e escre er pala ras c m c rresp cias reg lares
ire as e re le ras e f emas f p e c rresp cias reg -
C sr sis ema lares c ex ais c e e e em p si á a em al e pala ra
alfa c e a r gra a T s s Camp s e a
0 0 er e escre er c rre ame e pala ras c m s la as C
C C CC i e ca e exis em gais em as as s la as T s
s Camp s e a
0 05 er e escre er c rre ame e pala ras c m marcas e asa-
li a e l m T s s Camp s e a
C ecime alfa e 0 0 erce er pri c pi acr f ic e pera s mes as
português do Brasil le ras alfa e T s s Camp s e a
Conhecimento das diversas 0 0 scre er pala ras frases ex s c r s as f rmas im-
gra as alfa e ce a pre sa mai sc la e c rsi a T s s Camp s e a
Segme a e pala ras
0 0 Segme ar c rre ame e as pala ras a escre er frases e
Classi ca e pala ras p r
ex s T s s Camp s e a
mer e s la as
0 0 sar a e a ame e p al p e i err ga e
a
p e exclama T s s Camp s e a
0 0 e car si im s e pala ras e ex li e ermi-
a a ifere a e se e re eles e f rmar a im s e pala-
Si mia e a mia ras e c ra as em ex li pel acr scim pre x e ega
rf l gia i im T s s Camp s e a
0 rmar a me a e imi e pala ras c m s
s x s e i i T s s Camp s e a
0 e car e repr ir em il e es reca s a is s car-
tas, e-mails recei as m e fa er rela s igi ais impress s
a f rma a e iagrama espec ca e ca a m esses g er s
Camp a i a C ia a
0 e car e repr ir em rela s e experi cias pes-
s ais a se cia s fa s li a express es e mar em a
passagem emp a es ep is em e ama
r ia a game e á m i emp e c e el e i f r-
ma i a e ecessári Camp a i a C ia a
0 e car e re pr ir em ca ga a ras a ri as
parle as ra a l g as e ca es rimas ali era es ass cias
rma e C mp si ri m e fala relaci a a ri m e mel ia as m sicas e se s efei-
do texto s e se Camp a i a C ia a
e car e repr ir em f lege as e cias ál-
m e f s igi al ci s car as e lei r re is a i fa l igi ais
impress s a f rma a e iagrama espec ca e ca a m es-
ses g er s i cl si e em s as ers es rais Camp a i a lica
5 e car a f rma e c mp si e slogans publicitários.
Camp a i a lica
e car e repr ir em a ci s p lici ári s e ex s
e campa as e c scie a es a s a p lic i fa l rais
e escri s igi ais impress s a f rma a e iagrama espec -
ca e ca a m esses g er s i cl si e s e image s Camp
a i a lica

0 5 e car e repr ir em rela s e experime s e -
rma e C mp si
re is as er e es e e cicl p ia i fa l igi ais impress s a f r-
ex e a ex
ma a e iagrama espec ca e ca a m esses g er s i cl -
s rmas e escri a
si e em s as ers es rais Camp as rá cas e s e es isa
0 ec ecer c i gera r e ma arra a cci al e
rmas e c mp si e
s a res l al m e pala ras express es e frases e carac eri am
arra as
pers age s e am ie es Camp r s c i erári
ec ecer em ex s ersi ca s rimas s ri a es -
rmas e c mp si
g s e pala ras pala ras express es c mpara es relaci a as
e ex s p c s
c m se sa es e ass cia es Camp r s c i erári
rmas e c mp si 0 ser ar em p emas is ais f rma ex a pági-
e ex s p c s e is ais a as il s ra es e r s efei s is ais Camp r s c i erári

0 5 Ca ar ca es e ece a ri m e a mel ia Cam-
p a i aC ia a
aa a pr fess r cias c r as para p lic i fa l para c mp r
r al fala repassa s ralme e p e rec rrer a ferrame as
igi ais em á i e e re r s g er s camp r al s-
c c si era a si a c m ica a e ema ass ex
Camp a i a lica
r e ex ral
aa a pr fess r reca s a is s c i es recei as i s r es e
m agem e re r s g er s camp a i a c ia a repas-
sa s ralme e p e rec rrer a ferrame as igi ais em á i
e c si era a si a c m ica a e ema ass -
ali a e ex Camp a i a C ia a
3 la e ar em c la ra c m s c legas e c m a a a
pr fess r slogans e peça de campanha e c scie a es a-
a a p lic i fa l repassa s ralme e p e rec rrer a fer-
rame as igi ais em á i e e c si era a si a c m i-
ca a e ema ass ali a e ex Camp a i a lica
a a a pr fess r rela s e experime s regis r s e ser a
Planejamento de texto oral e re is as e re r s g er s camp i es ga repassa s
xp si ral ralme e p e rec rrer a ferrame as igi ais em á i e e
c si era a si a c m ica a e ema ass ali a e
ex Camp as rá cas e s e es isa
3ºANO
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ESCRITA/ PRODUÇÃO DE TEXTO
35 0 li ar a pr ir m ex c ecime s li g s c s
e grama cais ais c m r gra a regras ásicas e c c r cia -
C sr sis ema alfa -
mi al e er al p a p al p e exclama p
c C e es a escri a
e i err ga rg las em e mera es e p a isc rs
ire a f r cas T s s Camp s e a

35 0 li ar a pr ir m ex rec rs s e refere cia
C sr sis ema alfa - p r s s i lexical p r pr mes pess ais p ssessi s e e-
c s a elecime e rela- m s ra s ca lári apr pria a g er rec rs s e c es
es a af ricas a refere cia- pr mi al pr mes a af ric s e ar c la res e rela es e se -
ec s r a c es emp ca sa p si c cl s c mpara c m el s -
cie e e i f rma a recep r T s s Camp s e a
Planejamento de 35 0 rga i ar ex em i a es e se i i i em
ex r gress emá ca e parágraf s seg as rmas grá cas e e ac r c m as carac er s-
paragrafa cas g er ex al T s s Camp s e a
03 3 la e ar e pr ir car as pess ais e iári s c m expres-
s e se me s e pi i es e re r s g er s camp a
i ac ia a e ac r c m as c e es s g er s c si e-
ra a si a c m ica a e ema ass ex Camp a
i aC ia a
03 la e ar e pr ir ex s i s c m a es r ra pr -
pria esses ex s er s impera s i ica e pass s a serem
seg i s e mescla pala ras image s e rec rs s grá c is ais
c si era a si a c m ica a e ema ass ex
Camp a i a C ia a
03 0 r ir car as irigi as a e c l s a m ia impressa
igi al car as lei r e reclama a r ais re is as e re
scri a c la ra a
r s g er s camp p l c ci a c m pi i es e cr cas e
r e ex e scri a
ac r c m as c e es g er e c si era a si a c m -
ica a e ema ass ex Camp a i a lica
03 r ir a ci s p lici ári s ex s e campa as e
c scie a es a s a p lic i fa l ser a s rec rs s
e pers as li a s s ex s p lici ári s e e pr paga a c -
res, imagens, slogan, escolha de palavras, jogo de palavras, tamanho e
p e le ras iagrama Camp a i a lica
35 5 pi ar e efe er p e is a s re ema p l mic
relaci a a si a es i e cia as a esc la e ac m i a e
li a regis r f rmal e es r ra a e a a arg me a c -
si era a si a c m ica a e ema ass ex Camp
a i a lica
03 5 la e ar e pr ir ex s para aprese ar res l a s e
ser a es e e pes isas em f es e i f rma es i cl i
r e Tex s a per e e image s iagramas e grá c s a elas simples
c si era a si a c m ica a e ema ass ex
Camp as rá cas e s e es isa
35 5 Criar arra as cci ais c m cer a a mia li a -
e al es escri s se cias e e e s e image s apr pria as
para s s e ar se ex e marca res e emp espa e e
fala e pers age s Camp r s c i erári
scri a a ma e
35 la e ar e pr ir c m cer a a mia arra as c-
c mpar l a a
cionais que apresentem cenários e personagens, observando os ele-
me s a es r ra arra a: e re emp espa pers age s
arra r e a c s r isc rs i ire e isc rs ire Camp
r s c i erári
35 la e ar e pr ir c m cer a a mia ex s em
ers s expl ra rimas s s e g s e pala ras image s p cas
scri a a ma se s g ra s e rec rs s is ais e s r s Camp r s c i-
erári

35 0 er e c mpree er sile ci same e e em seg i a em

ec i ca
al a c m a mia e cia ex s c r s c m el e ex ali a-
cia e lei ra
ea e a T s s Camp s e a
35 0 Seleci ar li r s a i li eca e ca e lei ra

a sala e a la e isp eis em mei s igi ais para lei ra i i i-
rma e lei r al s ca a esc l a e c mpar l a c m s c legas s a pi-
i ap s a lei ra T s s Camp s e a
35 03 e car a i eia ce ral ex em s ra c m-

C mpree s
pree s gl al T s s Camp s e a
35 0 ferir i f rma es impl ci as s ex s li s T s s

Camp s e a
35 05 ferir se e pala ras express es esc eci as
em ex s c m ase c ex a frase ex T s s Cam-
p s e a
s ra gias e lei ra
35 0 ec perar rela es e re par es e m ex i e ca
s s i es lexicais e s sa s p r si im s pr mi ais
s e pr mes a af ric s pess ais p ssessi s em s ra s
e c ri em para a c i a e ex T s s Camp s e
a
03 er e c mpree er c m a mia ex s i s r ci -
ais recei as i s r es e m agem e c c m a es r ra pr -
pria esses ex s er s impera i s i ica e pass s a serem
seg i s e mescla pala ras image s e rec rs s gráfic is ais
c si era a si a c m ica i a e ema ass ex
Camp a i a C i ia a
03 er e c mpree er c m a mia car as pess ais
e iári s c m express e se ime s e pi i es e re r s
g er s camp a i a c i ia a e ac r c m as c e es
s g er s e c si era a si a c m ica i a e ema as-
s ex Camp a i a C i ia a
03 er e c mpree er c m a mia car as irigi as a
C mpree s em lei ra
e c l s a m ia impressa igi al car as e lei r e e reclama-
a r ais re is as e cias e re r s g er s camp
r al s ic e ac r c m as c e es g er car a e c si-
era a si a c m ica i a e ema ass ex Cam-
p a i a C i ia a
03 e ificar e isc ir pr p si s e rec rs s e
pers as c res image s esc l a e pala ras g e pala ras
ama e le ras em ex s p lici ári s e e pr paga a c m
eleme s e c e cime Camp a i a lica
03 er ir e c mpree er c m a mia rela s e
ser a es e e pes isas em f es e i f rma es c si era -
a si a c m ica i a e ema ass ex Camp as
rá icas e s e es isas

35 scar e seleci ar c m ap i pr fess r i f rma es
Pesquisa e i eresse s re fe me s s ciais e a rais em ex s e circ -
lam em mei s impress s igi ais Camp a i a C ia a
35 er e c mpree er e f rma a ma ex s li erári s

e ifere es g er s e ex e s es i cl si e a eles sem il s ra es
rma lei r li erári
es a elece prefer cias p r g er s emas a res Camp a
i a lica
35 erce er iál g s em ex s arra s ser a efei-

rma lei r li erári
e se e er s e e cia e se f r cas s e arie-
lei ra m l ssemi ca
a es li g s cas isc rs ire Camp a i a lica
35 3 preciar p emas e r s ex s ersi ca s ser a

rimas ali era es e ifere es m s e i is s ers s es r fes e
precia es ca es l
refr s e se efei e se Camp a i a lica
35 e ificar f es e ex ramá ic escri para ser

e ce a e s a rga i a p r mei e iál g s e re pers a-
Tex s ramá c s ge s e marca res as falas as pers age s e e ce a Camp
r s ic i erári
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ANÁLISE LINGUÍSTICA/ SEMIÓTICA (Ortografização)

35 ec rrer a ici ári para esclarecer i a s re a
escrita de palavras, especialmente no caso de palavras com rela-
es irreg lares f ema grafema T s s Camp s e a
03 0 er e escre er pala ras c m c rresp cias reg la-
res c ex ais e re grafemas e f emas c g g r rr s ss
e ee e i em s la a á a em fi al e pala ra e c m
marcas e asali a e il m T s s Camp s e a
C sr sis ema
03 0 er e escre er c rre ame e pala ras c m s la as C
alfa c e a r gra a
C C CC C C i e ifica e exis em gais em as
as s la as T s s Camp s e a
03 03 er e escre er c rre ame e pala ras c m s graf s
l c T s s Camp s e a
35 3 em ri ar a grafia e pala ras e s fre e e as
ais as rela es f ema grafema s irreg lares e c m i icial
e represe a f ema T s s Camp s e a
03 0 sar ace grá c ag circ ex em m ss la-
s ic s ermi a s em a e e em pala ras x as ermi a as
gra as alfa e ce a
em a e seg i as e s T s s Camp s e a
Segme a e 03 05 e car mer e s la as e pala ras classi ca -
pala ras Classi ca e as em m ss la as iss la as riss la as e p liss la as T s s
pala ras p r mer e s la as Camp s e a
C sr sis ema 03 0 e car a s la a ica em pala ras classi ca as em
alfa c x as par x as e pr par x as T s s Camp s e a
03 0 e car a f a lei ra e sar a escri a p al
a p e i err ga p e exclama e em iál g s isc rs
ire is p s e ra ess T s s Camp s e a

03 0 e car e ifere ciar em ex s s sa s e er s
e s as f es a ra : age e a e aa T s s
Camp s e a
35 e car em ex s e sar a pr ex al pr mes
pess ais p ssessi s e em s ra s c m rec rs c esi a af -
rf l gia
ric T s s Camp s e a
03 0 ec ecer pre x s e s x s pr s a f rma e
pala ras eri a as e s s a s ea e se e er s li a -
s para c mpree er pala ras e para f rmar as pala ras T -
s s Camp s e a
03 0 e car em ex s a e ses af e a ri i
rf ssi axe
e pr prie a es a s s s a s T s s Camp s e a
03 e car e repr ir em ex s i s recei as

i s r es e m agem igi ais impress s a f rma a pr -
pria esses ex s er s impera s i ica e pass s a serem
seg i s e a iagrama espec ca s ex s esses g er s lis a
e i gre ie es ma eriais e i s r es e exec m e
fa er Camp a i a C ia a
03 e car e repr ir em g er s epis lares e iári s
a f rma a pr pria esses ex s rela s e ac ecime s ex-
press e i cias em es pi i es cr cas e a iagrama
rma e C mp si
espec ca s ex s esses g er s a a sa a c rp ex
do texto
espe i a assi a ra Camp a i a C ia a
35 e car e repr ir em cias ma c e es li es e
c rp e cias simples para p lic i fa l e car as e reclama
re is a i fa l igi ais impress s a f rma a e iagrama
espec ca e ca a m esses g er s i cl si e em s as ers es rais
Camp a i a lica
03 3 alisar s ea e s em car as irigi as a e c l s
a m ia impressa igi al car as lei r e reclama a r-
ais re is as igi ais impressas Camp a i a lica
03 e car e repr ir em rela ri s e ser a e

rma e c mp si s pes isa a f rma a e iagrama espec ca esses g er s pas-
ex s e a ex s s s lis a e i e s a elas il s ra es grá c s res m s res l a-
normas de escrita s i cl si e em s as ers es rais Camp as rá cas e s
e es isa
35 e car em arra as ce ári pers agem ce ral

c i gera r res l e p e is a c m ase al is-
rmas e c mp si e ar-
rias s arra as ifere cia arra as em primeira e erceira
ra as
pess a Camp r s c i erári
35 30 ifere ciar isc rs i ire e isc rs ire e ermi-

a efei e se e er s e e cia e explica
Discurso direto e indireto s e arie a es li g s cas isc rs ire a f r cas
Camp r s c i erári
35 3 e car em ex s ersi ca s efei s e se e-

rmas e c mp si e ex-
c rre es s e rec rs s r mic s e s r s e e me áf ras Cam-
sp c s
p r s c i erári

35 0 e car g er s isc rs ral li a s em ifere -

es si a es e c ex s c m ica s e s as carac er s cas li g s-
c expressi as e c mp sici ais c ersa esp ea c er-
rma e c mp si e
sa elef ica e re is as pess ais e re is as rá i aT
gêneros orais
e ae ciári e rá i e T arra e g s esp r s rá i
e T a la e a e e c T s s Camp s e a
35 ir gra a es ca es ex s fala s em ifere es a-

rie a es li g s cas i e ca carac er s cas regi ais r a as e
r rais a fala e respei a as i ersas arie a es li g s cas c m
aria li g s ca
carac er s cas s al g ap r ifere es gr p s regi ais i-
fere es c l ras l cais re ei a prec cei s li g s c s T s s
Camp s e a
03 5 ssis r em e igi al a pr grama e c li ária i fa l

i s r es e m agem a par r eles pla e ar e pr ir recei-
r e ex ral
as i s r es e m agem em á i e Camp a i a
C ia a
03 la e ar e pr ir em c la ra c m s c legas ele-
r al para p lic i fa l c m alg mas cias e ex s e campa-
la e ame e pr
nhas que possam ser repassados oralmente ou em meio digital, em
de texto
á i e c si era a si a c m ica a a rga i a
espec ca a fala esses g er s e ema ass ali a e s ex-
s Camp a i a lica
35 sc ar c m a e aprese a es e ra al s reali a-
as p r c legas f rm la perg as per e es a ema e s lici-
sc a e ex s rais
a esclarecime s sempre e ecessári Camp as rá cas e
s e es isa
35 ec perar as i eias pri cipais em si a es f rmais e es-

C mpree s e ex s rais c a e exp si es aprese a es e pales ras Camp as rá cas e
s e es isa
35 0 xp r ra al s pes isas esc lares em sala e a la

c m ap i e rec rs s m l ssemi c s image s iagrama a elas
Planejamento de texto oral
ec rie a se p r r eir escri pla e a emp e fala e
xp si ral
a e a a li g agem si a c m ica a Camp as rá cas
e s e es isa
35 eclamar p emas c m e a p s ra e i erpre a-

eclama
a e a as Camp r s c i erári

4ºANO
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ESCRITA / PRODUÇÃO DE TEXTO
C sr sis ema e grama cais ais c m r gra a regras ásicas e c c r cia -
alfa c C e es mi al e er al p a p al p e exclama p
da escrita e i err ga rg las em e mera es e p a isc rs
ire a f r cas T s s camp s e a a

cie e e i f rma i a e T s s camp s e a a
la e ame e ex r - 35 0 rga i ar ex em i a es e se i i i em
gress emá ca e parágraf s seg as rmas grá cas e e ac r c m as carac er s-
paragrafa cas g er ex al T s s camp s e a a
0 la e ar e pr ir c m a mia car as pess ais e re-

clama e re r s g er s camp a i a c ia a e ac r-
c m as c e es g er car a e c m a es r ra pr pria es-
ses ex s pr lema pi i arg me s c si era a si a
c m ica a e ema ass ali a e ex Camp a i a
c ia a
0 r ir cias s re fa s c rri s i ers esc lar
scri a c la ra a igi ais impressas para r al a esc la cia s fa s e
r e ex se s a res e c me a ec rr cias e ac r c m as c e es
g er cia e c si era a si a c m ica a e ema
ass ex Camp a i a p lica
a i a p lica
0 S la e ar e pr ir ex s i s i s r ci ais
scri a c la ra a c m a es r ra pr pria esses ex s er s impera s i ica
scri a c mpar l a a e pass s a serem seg i s e mescla pala ras image s e rec rs s
ea ma grá c is ais c si era a si a c m ica a e ema ass -
ex Camp a i ac ia a
0 la e ar e pr ir ex s s re emas e i eresse c m
ase em res l a s e ser a es e pes isas em f es e i f rma-
r e Tex s es impressas ele r icas i cl i a per e e image s
e grá c s a elas simples c si era a si a c m ica a e
ema ass ex Camp as prá cas e es e pes isa

0 la e ar e pr ir c m cer a a mia er e es e e -
cicl p ia i fa l igi ais impress s c si era a si a c -
m ica a e ema ass ali a e ex Camp as prá cas
e es e pes isa
scri a a ma
35 la e ar e pr ir c m cer a a mia ex s em er-
r e ex s s expl ra rimas s s e g s e pala ras image s p cas se -
s g ra s e rec rs s is ais e s r s Camp ar s c li erári
35 5 Criar arra as cci ais c m cer a a mia li a
e al es escri s se cias e e e s e image s apr pria as para
s s e ar se ex e marca res e emp espa e e fala e
scri a a ma e c mpar -
pers age s Camp ar s c li erári
lhada
35 la e ar e pr ir c m cer a a mia arra as cci ais
r e ex
que apresentem cenários e personagens, observando os elementos da es-
r ra arra a: e re emp espa pers age s arra r e a c s-
r isc rs i ire e isc rs ire Camp ar s c li erári

ec i ca cia
al a c m a mia e cia ex s c r s c m el e ex a-
de leitura
li a e a e a T s s camp s e a a
a sala e a la e isp eis em mei s igi ais para lei ra i i-
rma e lei r
i al s ca a esc l a e c mpar l a c m s c legas s a
pi i ap s a lei ra T s s camp s e a a
C mpree s
pree s gl al T s s camp s e a a
35 0 ferir i f rma es impl ci as s ex s li s T s s cam-
p s ea a
35 05 ferir se e pala ras express es esc eci as em
ex s c m ase c ex a frase ex T s s camp s e
s ra gias e lei ra a a
s s i es lexicais e s s a s p r si im s pr mi ais
s e pr mes a af ric s pess ais p ssessi s em s ra s e
c ri em para a c i a e ex T s s camp s e a a
0 0 er e c mpree er c m a mia le s fa ras e car-
s e re r s g er s camp a i a c ia a e ac r c m as
c e es g er camp s i e s ele ca s me i as e c s m
c ig e arras e c si era a si a c m ica a e a ali a e
ex Camp a i a c ia a
0 0 er e c mpree er c m a mia car as pess ais e re-
clama e re r s g er s a i a c ia a e ac r c m as
c e es g er car a e c si era a si a c m ica a e
C mpree s em lei ra
ema ass ali a e ex Camp a i a c ia a
0 e car em cias fa s par cipa es l cal e m me
emp a c rr cia fa cia Camp a i a p lica
0 5 is g ir fa s e pi i es s ges es em ex s i f rma -
s r al s c s p lici ári s e c Camp a i a p lica
0 er e c mpree er ex s exp si s e i lga cie ca
para cria as c si era a si a c m ica a e ema ass
ex Camp a i a p lica

0 0 ec ecer a f e grá c s iagramas e a elas em
mage s a al cas em ex s ex s c m f rma e aprese a e a s e i f rma es Camp
as prá cas e es e pes isa
35 scar e seleci ar c m ap i pr fess r i f rma-

es e i eresse s re fe me s s ciais e a rais em ex s e
Pesquisa
circ lam em mei s impress s igi ais Camp as prá cas e es-
e pes isa

rma lei r li erári
es a elece prefer cias p r g er s emas a res Camp ar-
s c li erári

rma lei r li erári
lei ra m l ssemi ca
a es li g s cas isc rs ire Camp ar s c li erári

precia es ca es l rimas ali era es e ifere es m s e i is s ers s es r fes e
refr s e se efei e se Camp ar s c li erári
35 e car f es e ex ramá c escri para ser e -

ce a e s a rga i a p r mei e iál g s e re pers age s
Tex s ramá c s e marca res as falas as pers age s e e ce a Camp ar s c
li erári

35 ec rrer a ici ári para esclarecer i a s re a es-
cri a e pala ras especialme e cas e pala ras c m rela es ir-
reg lares f ema grafema T s s camp s e a a
0 0 Grafar pala ras li a regras e c rresp cia f -
ema grafema reg lares ire as e c ex ais T s s camp s e
C sr sis ema a a
alfa c e a r gra a 0 0 er e escre er c rre ame e pala ras c m s la as e
C em cas s s ais a c m i a i g re i a a l -
g a ral ai ei T s s camp s e a a
35 3 em ri ar a gra a e pala ras e s fre e e as ais
as rela es f ema grafema s irreg lares e c m i icial e
represe a f ema T s s camp s e a a
C ecime alfa e 0 03 cali ar pala ras ici ári para esclarecer sig i ca-
p r g s rasil r em s rec ece sig i ca mais pla s el para c ex e
alfa ca lissemia e rigem c s l a T s s camp s e a a

0 0 sar ace grá c ag circ ex em par x as
gra as alfa e
ermi a as em i s l r s T s s camp s e a a
ce a
0 05 e car a f a lei ra e sar a e a ame e a
escri a p al e i err ga e exclama is p s e ra-
a
ess em iál g s isc rs ire rg la em e mera es e em
separa e ca e e ap s T s s camp s e a a

0 0 e car em ex s e sar a pr ex al a c c r-
cia e re s s a pr me pess al e er c c r cia
er al T s s camp s e a a
rf l gia pess ais p ssessi s e em s ra s c m rec rs c esi a af -
ric T s s camp s e a a
0 0 ec ecer e grafar c rre ame e pala ras eri a as
c m s s x s agem s e a i ar isar reg lares m rf l gicas
T s s camp s e a a
0 0 e car em ex s e sar a pr ex al a c c r-
cia e re ar g s s a ea e c c r cia gr p -
rf ssi axe
mi al T s s camp s e a a
0 3 e car e repr ir em ex s i s i s r es
e g s igi ais impress s a f rma a pr pria esses ex s
er s impera s i ica e pass s a serem seg i s e f rma-
espec c s ex s rais escri s esses g er s lis a apre-
se a e ma eriais e i s r es pass s e g Camp a i a
c ia
rma e C mp si 35 e car e repr ir em cias ma c e es li es e
dos textos c rp e cias simples para p lic i fa l e car as e reclama
re is a i fa l igi ais impress s a f rma a e iagrama
espec ca e ca a m esses g er s i cl si e em s as ers es rais
Camp a i a p lica
0 alisar pa r e aci al e a express facial e c r-
p ral e c ras e r ais ra i f ic s ele isi s e e e re is a-
res e re is a s Camp a i a p lica
0 e car e repr ir em se f rma a elas iagra-
rma e C mp si ex-
mas e grá c s em rela ri s e ser a e pes isa c m f rma e
e a ex s r-
aprese a e a s e i f rma es Camp as prá cas e es
mas de escrita
e pes isa
0 3 e car e repr ir em er e es e e cicl p ia i -
rma e c mp si fa l igi ais impress s a f rma a e iagrama espec ca
s ex s esse g er l er e e e i e al ame c ri si a-
C es e ar c la res es c si era a si a c m ica a e ema ass ali-
a e ex Camp as prá cas e es e pes isa
rmas e c mp si e ar- c i gera r res l e p e is a c m ase al is-
ra as rias s arra as ifere cia arra as em primeira e erceira
pess a Camp ar s c li erári
35 30 ifere ciar isc rs i ire e isc rs ire e ermi-
a efei e se e er s e e cia e explica
Discurso direto e indireto
s e arie a es li g s cas isc rs ire a f r cas
Camp ar s c li erári
35 3 e car em ex s ersi ca s efei s e se e-
rmas e c mp si
c rre es s e rec rs s r mic s e s r s e e me áf ras Cam-
e ex s p c s
p ar s c li erári
0 ser ar em p emas c cre s f rma a is ri i
rmas e c mp si e ex-
e a iagrama as le ras ex a pági a Camp ar s c li e-
sp c s is ais
rári
rmas e c mp si 0 e car em ex s ramá c s marca res as falas as
e ex s ramá c s pers age s e e ce a Camp ar s c li erári

c expressi as e c mp sici ais c ersa esp ea c er-
rma e c mp si eg -
sa elef ica e re is as pess ais e re is as rá i aT
neros orais
e T a la e a e e c T s s camp s e a a
r rais a fala e respei a as i ersas arie a es li g s cas c m
aria li g s ca
camp s e a a
0 ssis r em e igi al a pr grama i fa l c m i s r -
r e ex ral es e m agem e g s e ri ca eiras e a par r ele pla e ar e
pr ir riais em á i e
0 r ir r ais ra i f ic s ele isi s e e re is as
veiculadas em rádio, TV e na internet, orientando-se por roteiro ou
la e ame e pr e
ex e em s ra c ecime s g er s r al fala ele-
texto
isi e e re is a Camp a i a p lica
sc a e ex s rais
a esclarecime s sempre e ecessári Camp as prá cas
e es e pes isa
C mpree s e ex s rais c a e exp si es aprese a es e pales ras Camp as prá cas e
es e pes isa
xp si ral
a e a a li g agem si a c m ica a Camp as prá cas
e es e pes isa
eclama
a e a as Camp ar s c li erári
0 * eci ar c r el e ca ar repe es e em la as ser a -
erf rma ces rais as rimas e e ece a ri m e mel ia Camp ar s c li e-
rári
5ºANO
PRÁTICAS DE LINGUAGEM / EIXO: ESCRITA / PRODUÇÃO DE TEXTO
e grama cais ais c m r gra a regras ásicas e c c r cia -
C sr sis ema alfa -
mi al e er al p a p al p e exclama p
c C e es a escri a
e i err ga rg las em e mera es e p a isc rs
ire a f r cas T s s camp s e a a

cie e e i f rma a recep r T s s camp s e a a
la e ame e ex r - 35 0 rga i ar ex em i a es e se i i i i
gress emá ca e em parágraf s seg as rmas gráficas e e ac r c m as ca-
paragrafa rac er s icas g er ex al T s s camp s e a a
05 egis rar c m a mia a e as pia as e car s

e re r s g er s camp a i a c ia a e ac r c m as
c e es g er e c si era a si a c m ica a e a -
ali a e ex Camp e i a c ia a
05 r ir r eir para e i e ma rep r agem igi al s -
re emas e i eresse a rma a par r e scas e i f rma es
scri a c la ra a image s á i s e e s a i er e e ac r c m as c e es
r e ex g er e c si era a si a c m ica a e ema ass
ex Camp a i a p lica
a i a p lica
05 la e ar e pr ir c m a mia ex s i s r ci ais
scri a c la ra a e regras e g e re r s g er s camp a i a c ia a
scri a e ac r c m as c e es g er e c si era a si a
c m ica a e a ali a e ex Camp a i a c ia a
05 la e ar e pr ir ex s re ema e i eresse rga-

ia res l a s e pes isa em f es e i f rma impressas
r e Tex s igi ais i cl i image s e grá c s a elas c si era a
si a c m ica a e ema ass ex Camp as prá cas
e es e pes isa
05 5 la e ar e pr ir c m cer a a mia er e es e i-
ci ári igi ais impress s c si era a si a c m ica a
e ema ass ali a e ex Camp as prá cas e es
scri a a ma e pes isa
r e ex 35 la e ar e c mpree er c m cer a a mia ex s em
ers s expl ra rimas s s e g s e pala ras image s p cas
se s g ra s e rec rs s is ais e s r s Camp as prá cas
e es e pes isa
35 5 Criar arra as cci ais c m cer a a mia li a -
e al es escri s se cias e e e s e image s apr pria as
para s s e ar se ex e marca res e emp espa e e
scri a a ma e fala e pers age s Camp ar s c li erári
c mpar l a a 35 la e ar e pr ir c m cer a a mia arra as c-
r e ex cionais que apresentem cenários e personagens, observando os ele-
me s a es r ra arra a: e re emp espa pers age s
arra r e a c s r isc rs i ire e isc rs ire Camp
ar s c li erári

ec i ca cia
al a c m a mia e cia ex s c r s c m el e ex ali a-
de leitura
ea e a T s s camp s e a a
a sala e a la e isp eis em mei s igi ais para lei ra i i i-
rma e lei r
al s ca a esc l a e c mpar l a c m s c legas s a pi-
i ap s a lei ra T s s camp s e a a

C mpree s
pree s gl al T s s camp s e a a
35 0 ferir i f rma es impl ci as s ex s li s T s s

camp s e a a
35 05 ferir se e pala ras express es esc eci as
em ex s c m ase c ex a frase ex T s s cam-
p s ea a
s ra gias e lei ra
s s i es lexicais e s sa s p r si im s pr mi ais
s e pr mes a af ric s pess ais p ssessi s em s ra s
e c ri em para a c i a e ex T s s camp s e
a a
05 0 er e c mpree er c m a mia ex i s r ci al e
regras e g e re r s g er s camp a i a c ia a e
ac r c m as c e es g er e c si era a si a c m -
ica a e a ali a e ex Camp a i a c ia a
05 0 er e c mpree er c m a mia a e as pia as e
car s e re r s g er s camp a i a c ia a e ac r
c m as c e es g er e c si era a si a c m ica a
e a ali a e ex
05 5 er assis r e c mpree er c m a mia cias re-
C mpree s em lei ra p r age s e s em vlogs arg me a s e re r s g er s
camp p l c ci a e ac r c m as c e es s g er s
e c si era a si a c m ica a e ema ass ex
Camp a i a c ia a
05 C mparar i f rma es s re mesm fa eic la as
em ifere es m ias e c cl ir s re al mais c á el e p r
Camp a i a p lica
05 er e c mpree er er e es e ici ári i e ca a
es r ra as i f rma es grama cais sig i ca e a re ia ras e
as i f rma es sem cas Camp as prá cas e es e pes isa
05 3 C mparar i f rma es aprese a as em grá c a e-

mage s a al cas em ex s
las Camp as prá cas e es e pes isa
35 scar e seleci ar c m ap i pr fess r i f rma es

e i eresse s re fe me s s ciais e a rais em ex s e circ -
Pesquisa
lam em mei s impress s igi ais Camp as prá cas e es e
pes isa

rma lei r li erári
es a elece prefer cias p r g er s emas a res Camp ar-
s c li erári
rma lei r li erári
lei ra m l ssemi ca
a es li g s cas isc rs ire Camp ar s c li erári
precia es ca es l rimas ali era es e ifere es m s e i is s ers s es r fes e
refr s e se efei e se Camp ar s c li erári
35 e car f es e ex ramá c escri para ser e -
ce a e s a rga i a p r mei e iál g s e re pers age s
Tex s ramá c s
e marca res as falas as pers age s e e ce a Camp ar s c
li erári
35 ec rrer a ici ári para esclarecer i a s re a escri a

e pala ras especialme e cas e pala ras c m rela es irreg lares
f ema grafema T s s camp s e a a
05 0 Grafar pala ras li a regras e c rresp cia f e-
ma grafema reg lares c ex ais e m rf l gicas e pala ras e s fre-
C sr sis ema alfa - e e c m c rresp cias irreg lares T s s camp s e a a
c e a r gra a 35 3 em ri ar a gra a e pala ras e s fre e e as ais as
rela es f ema grafema s irreg lares e c m i icial e repre-
se a f ema T s s camp s e a a
05 0 e car cará er p liss mic as pala ras ma mesma
C ecime alfa e pala ra c m ifere es sig i ca s e ac r c m c ex e s
p r g s rasil r em c mpara sig i ca e e ermi a s erm s li a s as áreas
alfa ca lissemia cie cas c m esses mesm s erm s li a s a li g agem s al
T s s camp s e a a
Conhecimento das diversas gra- 05 03 ce ar c rre ame e pala ras x as par x as e
as alfa e ce a pr par x as T s s camp s e a a
05 0 ifere ciar a lei ra e ex s rg la p e rg la is-
p s e rec ecer a lei ra e ex s efei e se e ec rre
a
s e re c cias aspas par eses T s s camp s e a a
05 05 e car a express e prese e passa e f r em
emp s er ais m i ica T s s camp s e a a
05 0 lexi ar a e a ame e a escri a e a rali a e s er-
s em c c r cia c m pr mes pess ais mes s ei s a ra-
T s s camp s e a a
rf l gia pess ais p ssessi s e em s ra s c m rec rs c esi a af ric
T s s camp s e a a
05 0 e car em ex s s ec es e a rela e
es a elecem e re par es ex : a i p si emp ca sa c -
i ali a e T s s camp s e a a
05 0 ifere ciar pala ras primi as eri a as e c mp s as e e-
ri a as p r a i e pre x e e s x T s s camp s e a a

05 e ificar e repr ir em ex s e rese a cr ica e
ri e s li r s e li era ra i fa il a f rma a pr pria es-
ses ex s aprese a e a alia pr Camp a i a
c i ia a
35 e ificar e repr ir em cias ma c e es li es
e c rp e cias simples para p lic i fa il e car as e recla-
ma re is a i fa il igi ais impress s a f rma a e ia-
grama espec fica e ca a m esses g er s i cl si e em s as
ers es rais Camp a i a p lica
rma e C mp si
05 0 alisar a ali a e e f r a e arg me s em arg me -
dos textos
a es s re pr s e m ia para p lic i fa il filmes ese-
s a ima s s games e c c m ase em c ecime s s -
re s mesm s Camp a i a p lica
05 alisar pa r e aci al a express facial e c r-
p ral e as esc l as e arie a e e regis r li g s ic s e vloggers
de vlogs pi a i s arg me a i s Camp a i a p lica
05 li ar a pr ir ex c ecime s li g s c se
rma e C mp si grama cais: regras si á cas e c c r cia mi al e er al c -
ex e a ex s e es e escri a e ci a es p a p al is p s
normas de escrita rg las em e mera es e regras r grá cas Camp as prá cas
e es e pes isa
05 li ar a pr ir ex rec rs s e c es pr mi al
rmas e c mp si
pr mes a af ric s e ar c la res e rela es e se emp
dos textos
ca sa p si c cl s c mpara c m el a e a ei -
C es e ar c la res
f rma i a e Camp as prá cas e es e pes isa

rmas e c mp si c i gera r res l e p e is a c m ase al is -
e arra as rias s arra as ifere cia arra as em primeira e erceira pes-
s a Camp ar s c li erári
35 30 ifere ciar isc rs i ire e isc rs ire e ermi a -

efei e se e er s e e cia e explica s e
Discurso direto e indireto
arie a es li g s cas isc rs ire a f r cas Camp
ar s c li erári
35 3 e car em ex s ersi ca s efei s e se ec r-

rmas e c mp si
re es s e rec rs s r mic s e s r s e e me áf ras Camp
e ex s p c s
ar s c li erári
05 ser ar em ci erp emas e mi ic s i fa s em m ia

rmas e c mp si
igi al s rec rs s m l ssemi c s prese es esses ex s igi ais
e ex s p c s is ais
Camp ar s c li erári

rma e c mp si c expressi as e c mp sici ais c ersa esp ea c er-
de gêneros orais sa elef ica e re is as pess ais e re is as rá i aT
e T a la e a e e c T s s camp s e a a

aria li g s ca r rais a fala e respei a as i ersas arie a es li g s cas c m
camp s e a a
05 3 ssis r em e igi al a p s agem e vlog i fa l e

cr cas e ri e s e li r s e li era ra i fa l e a par r ele pla-
r e ex ral
e ar e pr ir rese as igi ais em á i e Camp a i a
c ia a
05 eiri ar pr ir e e i ar e para vlogs argumenta-

s s re pr s e m ia para p lic i fa l lmes ese s
la e ame e pr animados, HQs, games e c c m ase em c ecime s s re s
de texto mesm s e ac r c m as c e es g er e c si era a
si a c m ica a e ema ass ali a e ex Camp
a i a p lica
05 rg me ar ralme e s re ac ecime s e i eres-
se s cial c m ase em c ecime s s re fa s i lga s em T
r e ex rá i m ia impressa e igi al respei a p s e is a ifere es
Camp a i a p lica
sc a e ex s rais
a esclarecime s sempre e ecessári Camp as prá cas
e es e pes isa

C mpree s e ex s rais c a e exp si es aprese a es e pales ras Camp as prá cas e
es e pes isa

xp si ral
a e a a li g agem si a c m ica a Camp as prá cas
e es e pes isa

eclama
a e a as Camp ar s c li erári
05 eprese ar ce as e ex s ramá c s repr i as

erf rma ces rais falas as pers age s e ac r c m as r ricas e i erpre a e
m ime i ica as pel a r Camp ar s c li erári

EDUCAÇÃO FÍSICA

s a las e ca sica si ame al a e e icipal a Ci a e
e iracica a i iciaram se c m a m icipali a si ame al em
mi is ra as p r r fess res li ale es T a ia a par ir e 00 s maram se a c rp
ce e especialis as em ca sica
ca sica c m C mp e e C rric lar e c ra se ar ic la a e ac r
c m as ire ri es C rric lares aci ais para si ame al e e s área e
i g age s resg ar a as as s as si g lari a es c f rme a es l C C 0 0
a ca sica esc lar p r mei a li g agem e ac r c m C rr c l a Ci a e e
S a l S 0 á e se criar espa para as ressig ifica es para as as
represe a es e para a ela ra ec e s mais em crá ic s p r mei a i c rp -
ra e prá icas m i as e es ig ra as es eci as c rr c l a esc la l m
fa er e c mpree er experime ar ras f rmas e a ar m c m a pela a li -
g agem c rp ral esse se i e fa i ar as m ali a es clássicas s esp r es e i as
gara e e c ecime c eg e i ersi a e s al s e s i eresses a sala
de aula. Tampouco deixar a aula “livre” vai gerar o conhecimento e os sentidos presentes na
i cia as prá icas c rp rais S 0
s e c me c s i i cami para gara ir s irei s e s e i s aprese -
a s a ase aci al C m m C rric lar para a área S pr p s as e es ra gias metodo-
l gicas a e a as para g iar ra al pr fess r em sala e a la essa perspec i a
ei e si a ca sica ema i ar as prá icas c rp rais p r i a a s
al s c ecime s experime a es e i cias e em r c ex eriam
C m se ra a se e a i i a es e a es pass eis e gerar c ecime s e sa eres e e
c s r ir al res e a i es e e eficiem e p e ciali em a c i cia s cial
esse se i a c cep e ca sica sc lar a a a a C l ra C rp ral
e ime C S 0 a al ema i a as prá icas c rp rais c s r as
a l g a is ria p r i ers s gr p s s ciais sse c cei e e se a fa ec si erar
c rp c m ase para as ifere es apre i age s as ais s esse ciais para ser -
ma c ecer a reali a e c i er em s cie a e e fa er s esse as i ers c l ral
para par icipar e f rma a ma em c ex s e la er e e sa e
Nessa concepção, o movimento humano está sempre inserido no

âmbito da cultura e não se limita a um deslocamento espaço-tem-
poral de um segmento corporal ou de um corpo todo. (BRASIL,
2017, p. 211).
C ecer e c mpree er essa c cep rie am pr fess res e al s as i cias

e as rela es c i ia a esc la p r a fa se ecessári eixar clar e se espera
al essa li a a esc la e e es im lar a par icipa a reflex a isp i ili a e
e espa e e emp para a esc a a fala pr ag ism a pes isa a res l e pr -
lemas Tais a es p ssi ili am as p ss eis ressig ifica es s c ecime s apre i s
c m l ar a e a s al res i ere es s prá icas c m c a i cia s al s p ssam
desenvolver habilidades socioemocionais.

Nessa perspectiva, pr fess r ra al a c m s ei pri cipal a ela rar e a imple-
me ar c rr c l c m pr ag is a e fa is er a f e me iar c ex ali ar
e dar sentido aos aprendizados, tanto por meio dos seus conhecimentos e práticas, quanto
pela rela es a eleci a c m s al s sig ifica s me e facili ar as apre i age s
mas sim pr lema i ar a reali a e e a rir espa emp e as r cas sca e ressig-
ifica sc ecime s pr fess r precisa sa er a sc ecime s aprese -
a s c rr c l s esse ciais a s al s c si era e em ca a a á a ili a es
a pri ri ar ss c rre e ac r c m a i mica pla e e si se pla e ame
a fa recer apre i age s sig ifica i as e ac r c m a reali a e e c ex esc lar r
iss as a es ce e se e em limi ar se cia f rma e aprese a s
quadros de habilidades, considerando as diretrizes estabelecidas no planejamento escolar.
C m efei a prá ica as a las f ame a se ape as a experime a e a
c cei a mas am m a pr p s a e si a es pr lema e se p ssam relaci ar a
cotidiano do aluno. Partindo do seu conhecimento local e do repertório presente na comuni-
a e esc lar ce e e e p ssi ili ar mai r mer p ss el e ma ifes a es a c l-
ra c rp ral prese es pa rim i ma erial e ima erial a s cie a e S 0
ara ese l er e f rma i mica a apre i agem e a ressig ifica ec ecime s
e e se li ar c m ma ifes a es e prá icas i ersas e re si e pl rais em ca a ma fi ali-
a e i ce i ar s al s a ial gar c m sa er fa er c m sa er s re c m s as
ec l gias e as m ias igi ais e m a pr piciar l es a a mia e ese l ime
as c mpe cias espec ficas para a área
ese l er ais c mpe cias relaci a se esse cialme e s a ili a es e se
pr p e e al alca ce c f rme e al a s a r s s se e es mp r a sa er
e se e c ram ar ic la as s c mpe cias gerais a CC e s espec ficas a área e
i g age s para asseg rar ese l ime as c mpe cias espec ficas c mp e e
c rric lar e ca sica lis a as a aix

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA:
1. C mpree er a rigem a c l ra c rp ral e m ime e se s c l s c m a rga i-
a a i a c le a e i i i al
2. la e ar e empregar es ra gias para res l er esa s e a me ar as p ssi ili a es e
apre i agem as prá cas c rp rais al m e se e l er pr cess e amplia
acervo cultural nesse campo.
3. e e r cri came e s re as rela es e re a reali a as prá cas c rp rais e s
pr cess s e sa e e a i cl si e c ex as a i a es la rais
4. e car a m l plici a e e pa r es e esempe sa e ele a e es ca c r-
p ral a alisa cri came e s m el s issemi a s a m ia e isc r p s ras
consumistas e preconceituosas.
5. e car as f rmas e pr s prec cei s c mpree er se s efei s e c m-
a er p sici ame s iscrimi a ri s em rela s prá cas c rp rais e a s se s par-
cipa es
6. erpre ar e recriar s al res s se s e s sig i ca s a ri s s ifere es
prá cas c rp rais em c m a s s ei s e elas par cipam
7. ec ecer as prá cas c rp rais c m eleme s c s s ai e a e c l ral
dos povos e grupos.
8. s fr ir as prá cas c rp rais e f rma a ma para p e ciali ar e l ime
em c ex s e la er ampliar as re es e s cia ili a e e a pr m a sa e
9. ec ecer acess s prá cas c rp rais c m irei ci a pr p e pr -
i al er a as para s a reali a c ex c m i ári
10. xperime ar esfr ar apreciar e criar ifere es ri ca eiras g s a as gi ás -
cas esp r es l as e prá cas c rp rais e a e ra al ri a ra al c le e
protagonismo.
e: CC S 0
esse c ex rga i se c me e f rma a e s s emas a c l ra

c rp ral f ssem ra al a s a l g si ame al s iciais
r mei e pes isas e mapeame as prá cas c rp rais prese es a esc la c -
si eraram se s e s eC ecime e ac r c m s ifere es c ex s c m a rele-
cia s cial e c l ral c m a acessi ili a e e a a e a a s i eresses a faixa e ária ara
es a elecer as rela es c m a reali a e regi al aci al m ial e a ces ral p e par-
a em alg s cas s f i c ex pr xim familiar e c m i ári
ssa rga i a f i m i ca a em rela CC: esmem raram se s cicl s seg a
pr gress sc ecime s a ca a a e a l g s a s prese se essa pr gress a
f rma e a r e se i icam as a ili a es e e ac r c m C rr c l a Ci a e e S
a l S 0 c s em eleme s rie a res e fa a ali a e eles r ear
ra al pr fess r especi ca e f rma ampla s ass s a a r ar em sala e a la
determinando, porém, um programa único para todas as escolas da Rede Municipal de Piracicaba.
s ci c i a es Temá cas s as prá icas c rp rais ema i a as a l g si
Fundamental.
e a pr p e se e se respei e a ra si e re a l ma e apa a ca-
fa l e a seg i e pri ri a s aspec s c g i s e l ic s al m s c ecime s
i ersi ca s e m l face a s esse am ie e as a es pe ag gicas e em c si erar as es-
peci ci a es a i f cia á 3 a 5 a a me a se gra e c mplexi a e e e apr f -
ame s al s á c seg em acessar ras f es para a irir c ecime s p e
es a elecer rela es e c s r c le a pr cess

m e asseg rar a pr gress sc ecime s e apre i age s sig i ca as le a -
em c a a pr ag ism pr fess r a s al s fa se ecessári s as
e l gias as para e si em ca sica sc lar
a mai r par e emp as ema a es fa er c rp ral sam se ma eriais e c -

m ica es escri s rais e a i is ais pre iame e seleci a s ela ra s m ra se
m s rem ex remame e imp r a es a mel r f rma e gara r apre i a ac m i a
e ili ra a e a i a es e esa s e a i f rma c ex ali a a
As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos

que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alu-
nos se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que
tomar decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes. Se
queremos que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas pos-
sibilidades de mostrar sua iniciativa. (MORÁN, 2015, pag. 17).
s a i a es e s esa s e em m s rar se c mpa eis c m a capaci a e e s al s

reali á l s essa ire e ac r c m rá 0 5 pla e ame s esa s c ri i
para m ili ar as c mpe cias alme a as a as c g i as as em ci ais e as s ciais a
as pessoais e as comunicacionais. Nesse contexto, exige-se, do aluno, que pesquise, que construa
c le ame e e ass ma risc s i cl si e sic s e m a s perar me s e i seg ra as
e apre er pela esc er a e e ampliar s as experi cias a simples s c mplexas a
mais as prá cas e as i cias se relaci arem i a mais sig i ca as as apre i age s
BRINCADEIRAS E JOGOS
s g s c s em a i a es c m regras ex eis e facili am a s ciali a e a -

as ri ca eiras a s e i er me s ais se expl ra a imagi a s a i a e Temá -
ca permi e a ra si e re a ca fa l e si ame al s iciais a c -
i a e expl ra s camp s e experi cia r m c m a CC S 0 aler a
imp r a e fa er a is e re am s e e ir e es e c me se e e em s g s
e as ri ca eiras c m c e s espec c s e c m ferrame as a xiliares e e si
Na brincadeira, a criança socializa, interage com o brinquedo, construindo sua realidade
p r mei a imagi a á g seg i i ga 0 pag 3 c sis e ma a i a e
li re c scie eme e ma a c m s ria e ex eri r i a a i al mas a mesm emp
capaz de absorver o jogador de maneira intensa e total”. Como se vê, os jogos e as brincadeiras
s a i a es e se r am reais para a eles e ri cam as ais m par cipa e c mple-
a a i eia r par r essa i era pr m e se pr cess e ca ese l i-
me a afe em r a c g i e s cial
essa ire as ri ca eiras e s g s fa em se prese es a i a as pess as m
p is es a elecem i cias e c l s p r mei pa rim i c l ral r a a ecessi-
a e e s al sc ec l s para p erem al ri ar isc r e experime ar c m ras cria as
e c m a l s m pr cess i es ga as i cias c ia as f es ricas e c ecime
g s e ri ca eiras c m pi a amareli a esc e esc e a pipa a la e g e e re
r s permi em acess m l c l ral e amplia e f rma i egral reper ri s al s

GINÁSTICAS
e ec ecime a Gi ás ca Geral GG e e i a es e c me c m
aprese a a p r 003 ma e s s p s e gi ás ca e fa a GG si-
a se m pla ifere e as m ali a es g m icas c mpe as e e se ser expl ra a
e f rma l ica e m a fa recer a acessi ili a e e a par cipa e s e pr m er a
i egra e ese l ime a gi ás ca e e es m lar pra er e a cria i a e
Tal emá ca gera a s al s a p r i a e e i e ciar s m ime s gi ás c s á-
sic s e il ri s sal s gir s r a es acr acias s l ar c m sem aparel s
e f rma i i i al c le a se e cia a c m sem ri m Si a es e ex rema
rele cia para ese l ime i egral s S p is para m i s am ie e esc lar
p erá pr piciar se ic c a c m essa f rma e express c rp ral
C imp r a lem rar e a Gi ás ca mica e a Gi ás ca r s ca e re ras m -
ali a es ser aprese a as a s al s e r a i a e Temá ca e sp r es a ca eg ria
c ic c m i a ria e a s as ais se á fase ali a e c ica e c mpe a s
m ime s ssim ca e a pr fess r expl rar c m al ras f rmas e ma ifes a a
Gi ás ca para al m esp r e i eia e p s eri rme e p ssam ressig i car essas prá -
cas sca as p ssi ili a es e express es p r mei a li er a e ges al.
me ar pes isas c ex familiar s al s em e rela em e e f rma a
gi ás ca se aprese a em s a c m i a e e em s a fam lia c s i ma as a i a es i i-
ciais a se cia p em se ferecer si a es as prá cas le a a as pel s al s c m as
gi ás cas e aca emia e c ici ame m s ra e isc e ári s m ime s se
expressam ia a ia e am m se relaci am c m a sa e Tal fase s re c e isa
a e al perce a e c mpree a a imp r cia essa emá ca s eri rme e pr fess r
p erá isp i ili ar f s rga i ar c m i s i es parceiras si a es e aprecia s -
re árias ma ifes a es a gi ás ca e isc las em a la
ese l er apre i age s capa es e a xiliar s al s a es a elecer rela es c m a
vida em s cie a e p e fa recer a rga i a e pla e ame e ema e a gi ás ca para
al m m ime ss sig i ca pe sar am m em s a rigem e s a e l al m e
papel e a gi ás ca esempe a a s cie a e c emp r ea para al m a sa e a
es ca e a prec cei ssa expa s c ecime p erá a xiliar al ai e car
as ma ifes a es c rp rais e c l rais rec ece essas prá cas c m pa rim i c l ral
ma as perspec as a gi ás ca geral a rec ecer es a i a e e a i e ciar a es-
c la s as prá cas circe ses pr fess r p erá i iciar c m as e ese l am a c a a
gr p ap s ela se c s li ar e e i r ir r sc ecime s p r mei e ma s rie e
image s c m as e pir mi es ma as c m ifere es eis e i c l a e i eia exem-
pli car alg mas as pri cipais p si es e a f rma mais seg ra e fa las e fa a c m s
alunos, a necessidade do respeito para com o colega.
e se pr p r a f rma e gr p s para experie ciar c ecime as image s
a alisa as a me a gra e c mplexi a e e ac r c m as c is as as i c l a-
es e s i eresses s al s cas essa a i a e e e se elar pela seg ra a espa
sic e as ma ras e e c ra ar s al s a rga i ar s eleme s e seg ra a ecessári s
prá ca i cl si a em se ci ar e re eles: li ar c lc e es e a ames eri car pes e a
es a ra s al s e a e ar as p si es e re eles e m a fa recer ma prá ca em e
descubram suas capacidades.

ESPORTES
C s em fe me s ci c l ral c m i ersas p ssi ili a es e a a e m ime -

s e e m ali a es regi s p r regras f rmais a em par e e ssa c l ra c rp ral e m -
vimento, pois se entende que, para que as pessoas possam exercer a cidadania plenamente, elas
e em er acess am m a essa parcela a c l ra as m acess ape as se e
apre er a pra car s esp r es mas am m e c mpree l s pr f ame e G
C T 0 es e c me pr p e se e si s sp r es a perspec a a gica -
terna, que envolve es es e esempe e c icas e e á cas e e permi e a s pr fes-
s res e reali em a lei ra as carac er s cas as i ersas m ali a es esp r as exis e es
c m ase s esa s m res pr p s s a s par cipa es ara iss li a se a pr p s a e
classi ca as m ali a es esp r as a CC S 0 :
• Marca: conjunto de modalidades que se caracterizam por comparar os resultados registrados

em seg s me r s il s pa a e el ci a e as as pr as a le sm rem
ciclism le a ame e pes e c
• Precisão: c e m ali a es e se carac eri am p r arremessar la ar m e
pr c ra acer ar m al espec c es á c em m ime c mpara se mer
e e a as empree i as a p a es a eleci a em ca a e a a mai r me r
e a a ersári a pr ximi a e e arremessa a al mais per mais l -
ge e a ersári c seg i eixar c m s seg i es cas s: c a curling g lfe r
c m arc r esp r ec
• Técnico-combinatório: re e m ali a es as ais res l a aa m ra c mpara
a ali a e m ime seg pa r es c ic c m i a ri s gi ás ca ar s ca gi ás-
ca r mica a si cr i a pa a ar s ca sal s r ame ais e c
• Rede/ quadra dividida ou parede de rebote: reúne modalidades que se caracterizam por ar-
remessar la ar re a er a la em ire a se res a a ra a ersária s ais ri al
se a i capa e e l la a mesma f rma e le e a ersári a c me er m err e r
per e emp em e e g es á em m ime lg s exempl s e esp r-
es e re e s lei l lei e praia is e camp is e mesa badminton e peteca. Já
os esportes de parede incluem pelota basca, raquetebol, squash etc.
• Campo e taco: categoria que reúne as modalidades que se caracterizam por rebater a bola
la a a pel a ersári mais l ge p ss el para e ar perc rrer mai r mer e e es
as ases a mai r is cia p ss el e re as ases e a s efe s res rec peram
c r le a la e assim s mar p s eise l cr e e softbol e c
• Invasão ou territorial: conjunto de modalidades que se caracterizam por comparar a capa-
ci a e e ma e ipe i r ir le ar ma la r e a ma me a se r a
a ra camp efe i a pel s a ersári s g l ces a touchdown e c pr ege sim l a-
eame e pr pri al me a se r camp as e e l frisbee f e l f sal f e-
l america a e l ei s re grama p l a á c r g i e c
• Combate: re e m ali a es carac eri a as c m isp as as ais p e e e e ser
s ga c m c icas á cas e es ra gias e ese il ri c s im ili a excl -
s e m e ermi a espa p r mei e c m i a es e a es e a a e e efesa
boxe, esgrima, tae kwon do e c
e: CC S 0

es a i a e Temá ca f c recai s re a i icia esp r a Tem s s g s pr es-
p r s a ap a es e pr p em s m ime s ásic s a m ali a e assim c m as regras
e as a es á icas i s r me s facili a res a apre i agem C m exempl em s g
err e a T rre e ra eleme s esp r e e as a e l al pr fess r p e
rga i ar s al s em r a para e passem a la e err ar c e pr egi p r
r al e cará p sici a a ce r ra al a passe e arremess
ssa a i a e p e i ce ar al a pe sar e a expressar se s re c m a gir -
e l g ele p erá perce er e para a precisará ra al em e ipe a c pera
e a s li arie a e pr fess r p erá ra e a a i a e ra smi r i f rma es para e s
al s p ssam er a is e c m c perar e ap s a l a calma as r as e c er-
sa p ssam me iar as i c l a es a ra s as es ra gias apre i as g
e si s sp r es am m pr p s seg a perspec a a gica x er a G -
C T 0 la e l e as carac er s cas as es es s ciais e c l rais e a prá ca
esp r a aprese a c empla s sa eres c cei ais e a i ais c m p r exempl a rci-
a a m ia a ar i ragem a arra es ere p s s cialme e c s r s e re r s se
uma possibilidade de relacionar os aspectos da contemporaneidade e do contexto social presen-
es s sp r es m exempl a l gica ex er a a ra al ar a esc la a es fa a sm
e a i l cia s es á i s carac er s cas e afas am fam lias esse la er em se pr p r as
isc ss es a par r e e s e ex s e s ep ime s e rce res e ac mpa am se
me fre e a s es á i s e f e l
ra e ese l ime as a las imp r a e e pr fess r sai a ifere ciar
esp r e a esc la m i as e es s a repr mec ica a il e s al s eem a s -
cie a e e esp r e a esc la c m regras ex eis e se a ap am a s i eresses s al s
sem per er a carac er s ca a m ali a e me a e a pr lema ar a prá ca c l ral
esp r e al p ssa rei e á l rec s r l e repr i l a par r c ecime a
escola” e dos saberes que ele traz.
DANÇAS
i a e emá ca a as c s i c as prá cas c rp rais e se aprese -

am e f rma c mplexa m l face a a e c m ifere es carac er s cas c rp rais is ricas e
culturais. Abrange muitos elementos, como o ritmo, os gestos, a harmonia, a expressividade,
s pass s e as se cias e pass s c re gra as as i me árias s e s s i s r me -
s s ifere es emp s e espa s l m iss ial ga c m a a ces rali a e a c emp ra-
neidade e a experiência de cada ser.
A conexão entre o corpo, o tempo e o espaço é fundamental para a

criação e a expressão dos gestos, atribuindo significados diversos,
uma vez que a dança é ressignificada a partir de construções socio-
culturais. (DINIZ, 2017, pag. 50).
s a as p em c rrer e f rma i i i al em pla em leiras e em r as c m

a p ssi ili a e e rga i ar pe e s gra es gr p s ifere eme e e ras prá cas
c rp rais r mic expressi as elas se ese l em em c i ca es par c lares is ricame e
c s as e permi em i e car m ime s e ri m s m sicais pec liares ass cia s a
ca a ma elas S 0

a ci a e e iracica a is ricame e em se a ra i a prá ca e ifere es a -
as e r c ex as ma ifes a es p p lares c m Cururu rural, a Cana verde, o Ba-
tuque de umbigada, a Congada, o Baixão do divino, o Samba lenço/ samba de roda da congada,
Dança dos tangarás, Vai de roda, Catira ou cateretê e Samba de lenço.
Tais prá icas e em ser ema i a as pel pr fess r e re s al s par i c -
ecime pr xim familiar e c m i ári em e se pr lema i am ais sa eres e se
p ssi ili am as r cas e as c m ica es e re s pares a se al ri am essas prá icas
c ex a rem se p ssi ili a es e a ri ir l es r s sig ifica s as recria es e
novos conhecimentos.
as a as e se pr p r si a es e apre i agem e permi am apr f ame -
a c mpree s ai e a e c l ral s p s e em par c lar a eles e c s ram
p rasileir ssas apre i age s m s ram se imp r a es para e s al s perce am
p r e exis em ifere es p s e a a e e a elas se a ri em ifere es sig i ca s e
ac r c m a c l ra l cal e em a pra ca S 0
A expressividade, a naturalidade e o acesso aos elementos da dança podem ocorrer pela
aprecia pela experime a pela i cia pel emp e esc a e e fala e pelas c s-
r es c le as S p am s e ma a la c ecime e a a c ex familiar
c m i ári regi al e mi iá c ra i s pel s al s se a f pr fess r p e i iciar
explorando a espontaneidade desse ritmo, e c ra a s al s a i eragir a re e r s re s
f ame s is ric s e s ciais f e a rela ar as se sa es e s se me s essa ex-
peri cia pr fess r am m e e criar si a es em e s al s p r mei a lei ra as
m sicas mi iá cas e ra ici ais am res ese l am a percep as semel a as e as
ifere as e re as a as c m as e ma ri i ge a e africa a sse exempl em s ra m
perc rs pr gressi e sig i ca e agrega al r s apre i age s e e p ssi ili a m
l ar s re c i em s cie a e
LUTAS
s a i a e pr p e es e i ersas as p r m ca e salie ar ais elas a i

se a r am Seg 0 e em ser as l as p r s re i cia p r am r pela
erra e re classes s ciais mas as m ali a es esp r as pr e ie es a c l ra c rp ral
m ime c mp s as e regras e c m c icas e g lpes sis ema a as em a es c ra
m p e e c c m respei e re s pra ca es S a carac er s ca marca e e c ra-
se e ce ra c rp a ra pess a a ra s e fre ame sic c m a es
sim l eas e impre is eis S 0 0
es e c rr c l es a i a e emá ca i icia se c m as l as e s al sc ecem
pra cam e ser am r s pra carem em se am ie e s cial e ac r c m s rela s as
experi cias s al s as a ili a es se ese l e e ac r c m m pr cess e
fa ese l ime s e s ec ecime apr f am se as isc ss es s re s
pr cess s is ric s e f rma essas l as e s as i cias as l as c emp r eas Tam-
m se isc e s re a rela e re essas prá cas e as m ias s re a ifere cia e re as
l as e as rigas s re ecessári respei a c lega e rme c m a e a s prec cei s e s
violências de qualquer espécie.
Salie a se e as a las e em pri ri ar s aspec s e ric s c m l g s regis r s
e mes a as e is ric as l as al ri ar s empecil s relaci a s s es me as a s
e ipame s e a s espa s las e em p ssi ili ar a s al s a experime a c rp ral s

movimentos, ainda que seja um “recorte” da luta original. Por exemplo, por mais que a esgrima
se a ma l a c si era a eli a a e i a al al r e se s e ipame s pr fess r e al -
s p em scar s l es c m c s r ir espa as c m r al e a ap ar a r pa e pr e
c m sac las e papel p s as experi cias l icas c m c rp p em se ampliar as isc s-
s es para r s fa res c m s is ric s s s ciais e s c l rais e rigi aram a esgrima
Qual espaço a esgrima ocupa, ou poderia ocupar, na sociedade brasileira, piracicabana ou na
mi a c m i a e
mai ria as l as e ma ri i ge a e africa a em c eci a p p lar al m
de possuir nomes estranhos a nosso idioma. Por isso, uma possibilidade de desenvolvê-las seria
li ar e s para esper ar a c ri si a e al s e p r s a e p e c la rar c m s -
ges es e c m a ap ar as l as reali a e a esc la gara a s a seg ra a e a c lega
r p eae especial e c ra se em pr p rci ar m me s c m r as
e c ersa ras f rmas e regis r s ais al p ssa re e r s re s as se sa es
e se s se me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e f ria i rai a e c gera s
pela prá ca e explicá l s
rga i a as i a es emá cas aseia se a c mpree s e e cará er l ic
se e c ra prese e em as prá cas c rp rais ai a e ele c s a a ali a e a
ca sica sc lar me i a e s al s ri cam gam pra cam esp r es gi ás cas e
l as para al m a l ici a e apr priam se as regras s c ig s s ri ais as sis emá cas
e f ci ame a rga i a e as á icas e re r s l m iss r cam e re si e c m
a s cie a e as represe a es e s sig i ca s a ri s a esses eleme s r essa ra
necessário delimitar os conhecimentos a construir, de acordo com a intencionalidade pedagógica
pr fess r pri ilegia as i ime s es c ecime :
Exprementação:
l ime a i cia c rp ral

sem e se a efe ame e experi-
me a Tra a se e se sa es ge-
ra as se am p si as pel me s
se am esagra á eis a p e
gerar re ei prá ca em si
e: sc la icipal ra cisc C rrea isp el em:

cer a sc la cess em: e em r e 0
Uso e apropriação:
efere se a c ecime e
p ssi ili a a al c i es e
se c l car ma prá ca efe a as
ma ifes a es a c l ra c rp ral e
m ime s ra e as a las
como também para além delas.


Fruição:
mplica a aprecia es ca as experi-

cias se s eis a as gera as pelas
vivências corporais, quanto das oriun-
das das mais diversas épocas, lugares e
gr p s mplica am m a apr pria
de um conjunto de conhecimentos que
permi a a al esfr ar a reali a-
e e ermi a a prá ca c rp ral
ou apreciá-la e a outras tantas, quando
e: sc la icipal ra cisc C rrea isp el em: realizadas por outros.
Reflexão sobre a ação:
efere se a s c ecime s rigi-

a s a ser a e a a álise as
próprias vivências corporais e das re-
ali a as p r r s ai al m a re e-
x esp ea gera a em a ex-
periência corporal. Trata-se de um ato
i e ci al rie a a f rm lar e a
empregar es ra gias e ser a
e e a álise para: a res l er esa s
pec liares prá ca reali a a apre -
er as m ali a es e c a e ar as
prá cas a s i eresses e s p ssi ili-
dades próprios e aos das pessoas com
e: sc la icipal ra cisc C rrea isp el em: em se c mpar l a s a reali a
Construção de valores:
Vincula-se aos conhecimentos origina-

s em isc ss es e em i cias
c ex a ema a as prá cas
c rp rais essa f rma p ssi ili a se a
aprendizagem de valores e de normas
l a s a exerc ci a ci a a ia em
pr l e ma s cie a e em crá ca
pr e a par l a e a es e
rmas e e al res p si s e ega-
s s i ere es a al er pr ces-
s e s ciali a e a essa i-
me s se ass cia ire ame e a a
intencional de ensino e de aprendiza-
gem e p r a ema a i er e
pe ag gica rie a a para al m r
e: sc la icipal ra cisc C rrea isp el em: esse m e e se asseg rar a s pe-
cer a sc la cess em: e em r e 0 ra e es ere p s e e prec cei s
express s as prá cas c rp rais

Compreensão:
C ecime c cei al mas ife-

re eme e a ime s a eri r refe-
re-se ao esclarecimento do processo de
i ser as prá cas c rp rais c -
texto sociocultural, reunindo saberes
que possibilitam compreender o lugar
as prá cas c rp rais m m li-
as gerais essa ime s es á relaci -
nada a temas que permitem aos alunos
i erpre ar as ma ifes a es a c l ra
c rp ral e m ime em rela s
ime s es cas e es cas p ca e
s cie a e e as ger e as m i -
c s ra es a s a pr e ra s-
f rma e i c la l cal aci al
e global. Por exemplo, pelo estudo das
c i es e permi em s rgime
cer a sc la cess em: e em r e 0 e ma e ermi a a prá ca c rp ral
em ma a a regi e p ca sm -
s pel s ais s esp r es pra ca s
por homens têm uma visibilidade e um
ra ame mi iá c ifere e s es-
p r es pra ca s p r m l eres
Análise:
Associa-se aos conceitos necessários
para e e er as carac er s cas e
f ci ame as prá cas c rp rais
sa er s re ssa ime s re e c -
ecime s c m a classi ca s
esp r es s sis emas á c s e ma
m ali a e efei e e ermi a
exerc ci sic ese l ime e
ma capaci a e sica e re r s
e: sc la icipal ra cisc C rrea isp el em: Protagonismo comunitário:

efere se s a es a es e a s c eci-
me s ecessári s para s al s par -
ciparem e f rma c a e e a ral e
ecis es e a es rie a as a em cra -
ar acess as pess as s prá cas c r-
p rais ma c m refer cia al res
fa rá eis c i cia s cial C empla
a re ex s re as p ssi ili a es e eles
eac m i a e m e acessar
e ermi a a prá ca l gar e m -
ram s rec rs s isp eis p lic s e
pri a s para al s age es e l i s
essa c g ra e re r s Tam m
a arca as re ex es s re as i icia as e
se dirigem a ambientes além da sala de
a la rie a as a i erferir c ex
e: sc la icipal ra cisc C rrea isp el em: em sca a ma eriali a s irei s
cer a sc la cess em: e em r e 0 sociais vinculados a esse universo.

Para entender o quadro de habilidades e sua organização
sc e s a CC e C rr c l a lis a es c i s C rr c l a e e
icipal e iracica a p r m m se a f rma e aprese a s a s i a e
Temá ica C rp ime e Sa e aprese a a pel C rr c l a lis a será c empla a
em s s s e i a es emá icas e a ca a e eC ecime e c ra se ma
a ili a e refere e a ass
s e s eC ecime cria s C rr c l a lis a c m s g s e Ta lei-
r ri ca eiras e g s cl si s e sp r es aral mpic s f ram a a s e f rma is la a
r mei es e ei se c a s al s c m m ali a es espec ficas apesar e
a l g as a ili a es c i as em ri ca eiras e g s e sp r es e i e ciar se e a
c sr c ecime s i ci irá s re sa er fa er mas am m s re as i-
me s es sa er ser e sa er c i er
C mai e e apr f ar s c ecime s a a a efi i se ma r em
e aprese a s objetos de conhecimento s ais pr gressi ame e f ram esmem-
ra s m ifica s esl ca s a a s a cria s para ferecer ase e s s e a
acerca dos conhecimentos posteriores.
l g s e s ec ecime i seriram se as ma ri es i ge a e africa a
c f rme C rr c l a lis a al e i e cia e c me c empla c mpr miss
e pr m er a isc ss a al ri a e a apr pria e c l ras e f ram is ricame e
sile cia as as c s r es c rric lares
a a i a e Temá ica ri ca eiras e g s s s i i se c ex regi -
al pel familiar al ri a sc ecime s am ie e mais pr xim al
a i cl ram se ri ca eiras e g s p p lares a c l ra regi al e ir lesa f r alece
aspec s a c l ra l cal 3 a aprese am se ri ca eiras e g s p p lares e ma ri
i ge a e africa a ri ca eiras e g s p p lares as ifere es regi es rasil
e 5 ri ca eiras e g s p p lares as ifere es regi es rasil e ram
a a s C rr c l a lis a a a as ri ca eiras e g s i cl si s e 3
e5 s g s e a leir
m sp r es a i icia se c m esp r es e marca seg i s esp r es e pre-
cis a e s esp r es e i as 3 a e 5 ma i eram se s esp r-
es e i as acresce a se a s esp r es e re e e e pare e á 5 a
acresce aram se esp r e e camp e ac assim c m s esp r es paral mpic s
e a s as a as i iciam ese l ime as apre i age s c ex
familiar c m i ári regi al e mi iá ic á 3 a a apre i agem seg e c m as a -
as rasil e as e a ri ge a e 5 a s ma m se as a as rasil
i cl i a as e a ri frica a e 5 a as a as
3 e a s i iciam se as a i i a es c m as as g s e c m a e em
primeir l gar c ex c m i ári e regi al 3 a esmem ram se s g s e
acresce am se as l as e ma ri africa a á 5 a ificam se s g s ame e e
re mam se as as g s e c m a e e ma ri i ge a e africa a
m e expla ar mais e al a ame e aprese a se a r e a ili a es:

REFERÊNCIAS
lia a Ginástica geral e educação física escolar Campi as S : icamp 003
S i is ri a ca Parâmetros Curriculares Nacionais: ca sica ras lia:

C
rlla arla s Sa s. A dança no ensino médio: ma erial i á c ap ia pelas T C 0

3 0 f Tese ra em ese l ime ma e Tec l gias ese l ime ma
e Tec l gias C i ersi a e s a al a lis a i Clar 0
G C T al er Metodologia do ensino dos esportes coletivos i ria: S

cle e ca er a e a is cia 0
G Homo ludens S a l : erspec a 0
a a e ca c m me l gias a as : S Carl s l er e T -
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G S Life skills education for children and adolescents in schools.

Pt.3, Training workshops for the development and implementation of life skills programmes,
Ge e a
G as : G S ra a Cris a ma ri áss li
e rg Lutas, capoeira e práticas corporais de aventura ari gá: em 0
S ic pi Secre aria icipal e ca C r e a ria e ag gica C rr c l

a Ci a e: si ame al: ca sica S a l :S C 0

ORGANIZADOR CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1º ANO
UNIDADES TEMÁTICA: BRINCADEIRAS E JOGOS
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 xperime ar i e ciar e reali ar ifere es ri ca eiras e g s

per e ce es c l ra p p lar prese es c ex familiar e c m i ári
i e ca s eleme s c m s e re eles
0 0 xplicar fr ir e recriar ifere es ri ca eiras e g s a c l ra
p p lar prese es c ex familiar e c m i ári rec ece e al ri-
a a s a imp r cia para a c l ra e rigem
0 0 C la rar a pr p si e a pr e al er a as para a
prá ca em r s m me s e espa s e ri ca eiras e g s e emais prá-
cas c rp rais ema a as a esc la represe a as p r m l plas li g a-
Brincadeiras e jogos da
ge s c rp ral is al ral escri s a i is ais para i lgá las a esc la e
cultura popular presen-
na comunidade.
es c ex familiar
0 3S ec ecer e respei ar as ifere as e g er ic ra-
e comunitário
ciais religi sas e classe s cial e e apar cia e esempe c rp ral
i ce a ra al c le em si a es pla e a as
0 S rm lar pla e ar e li ar es ra gias para res l er esa s
de brincadeiras e jogos populares, com base no reconhecimento das caracte-
r s cas essas prá cas
0 5S e car l cais isp eis a esc la c m i a e para a
prá ca e ri ca eiras e g s p p lares c ex familiar e c m i ári
0 C xperime ar ifere es ri ca eiras e g s e p ssi ili em
c ecime pr pri c rp e as se sa es c rp rais e c rrem
Brincadeiras e jogos 0 3C xperime ar c ecer e fr ir ifere es ri ca eiras e g s

i cl si s C inclusivos.
UNIDADE TEMÁTICA: ESPORTES

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 S es gar e c mpree er a i ersi a e e m ali a es es-

p r as e para esp r as e as f rmas e prá cas prese es c ex fa-
miliar c m i ári
0 0 e car as rmas e as regras s esp r es e para esp r s
sp r es e marca
e marca para asseg rar a i egri a e pr pria e as s emais par cipa es
p r exempl : la a-
0 S ifere ciar seleci ar e experime ar esp r es e para esp r-
mento de pelota, corri-
s e marca pre a pel ra al c le e pel pr ag ism i e -
as sal s
cando os elementos comuns a esses esportes.
0 S ar cipar a pr p si e a pr e al er a as a prá-
ca esp r a i e cia a a esc la para c ex familiar
0 C xperime ar ifere es esp r es e p ssi ili em c eci-
me pr pri c rp e as se sa es c rp rais e c rrem

UNIDADE TEMÁTICA: GINÁSTICAS
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 xperime ar i e ciar e i e car ifere es eleme s ásic s a

gi ás ca e il ri s sal s gir s r a es acr acias c m e sem ma eriais e
a gi ás ca geral e f rma i i i al e em pe e s gr p s a a pr ce i-
mentos de segurança.
0 0 ar cipar a gi ás ca geral i e ca as p e ciali a es e s limi-
es c rp e respei a as ifere as i i i ais e e esempe c rp ral
0 0 escre er p r mei e m l plas li g age s c rp ral ral escri a e
a i is al as carac er s cas s eleme s ásic s a gi ás ca e a gi ás ca
geral i e ca a prese a esses eleme s em is as prá cas c rp rais
0 S ec ecer e i e ciar as f rmas e gi ás cas e c rrem
Gi as ca geral
c ex familiar e a c m i a e pr xima
0 0S e car s m ime s carac er s c s a ma ifes a c rp -
ral e gi ás ca á i e cia a mes e ar efa s m ime s regras f rmas e
rga i a a a e e par cipa es
0 S pi ar acerca e s as prefer cias e esc l as c m rela gi-
ás ca
0 S la rar em pe e s gr p s se cias e expressem s m -
ime s gi ás c s á i e cia s
0 C xperime ar ifere es eleme s a gi ás ca geral e p ssi i-
li em c ecime pr pri c rp e as se sa es c rp rais e c rrem
UNIDADE TEMÁTICA: DANÇAS

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 xperime ar c rp ralme e ifere es a as c ex fa-

miliar c m i ári regi al e mi iá c i er e e c p r mei e r as
ca a as ri ca eiras r micas e expressi as
0 erce er a p ssi ili a e e p r mei a a a criar e recriar
r s ges s e s s a par r e i eias se me s e se sa es
0 3S xplicar e em s rar c rp ralme e as a as i e cia as
c ex familiar
0 S ec ecer semel a as e ifere as e re as a as e pr -
Danças do contexto
es c l rais aprese a as pel s c legas e a elas per e ce es a se
familiar c m i ári
pa rim i c l ral familiar
regi al e mi iá c
0 5S e car si a es e i s a e prec cei gera as e
prese es c ex as a as e emais prá cas c rp rais e isc r as
al er a as para s perá las
0 S escre er ralme e regis rar e alg ma f rma as se -
sa es e se me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e f ria i
ec a i s a i cia e a aprecia as ma ifes a es e pr es
da dança.
0 C xperime ar ifere es a as e p ssi ili em c eci-
me pr pri c rp e as se sa es c rp rais e c rrem

2º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 xperime ar i e ciar e reali ar ifere es ri ca eiras e

g s per e ce es c l ra p p lar i cl i a eles a c l ra regi al
e ir lesa prese es c ex familiar e c m i ári i e ifica s
elementos comuns entre eles.
0 0 r ir e recriar ifere es ri ca eiras e g s a c l ra p -
pular incluindo aqueles da cultura regional e tirolesa, presentes no contex-
familiar e c m i ári rec ece e al ri a a s a imp r cia
para a cultura de origem.
0 0 xplicar p r mei e m l iplas li g age s c rp ral is al
ral e escri a as ri ca eiras e s g s p p lares i cl i a eles a
c l ra regi al e ir lesa rec ece e al ri a a imp r cia es-
ses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem.
0 3S ec ecer e respei ar as ifere as e g er ic ra-
Brincadeiras e jogos da ciais religi sas e classe s cial e e apar cia e esempe c rp -
cultura popular presen- ral i ce i a ra al c le i e a res l e c fli s
es c ex familiar 0 03 la e ar c le i ame e e ili ar es ra gias para res l er
e comunitário esafi s e ri ca eiras e g s p p lares i cl i a eles a c l ra
Brincadeiras e jogos regi al e ir lesa c ex familiar e c m i ári c m ase rec -
populares da cultura ecime as carac er s icas essas prá icas
regi al e r lesa 0 0 C la rar a pr p si e a pr e al er a i as para a
prática, em outros momentos e espaços, de brincadeiras e jogos e demais
práticas corporais tematizadas na escola, representando-as por múltiplas
li g age s c rp ral is al ral escri a e a i is ais para i lgá las
na escola e na comunidade.
0 S e ificar l cais isp eis a esc la c m i a e para
a prática de brincadeiras e jogos populares incluindo aqueles da cultura
regional e tirolesa.
0 5S r ag i ar si a es e f rm lar es ra gias para ampliar
as possibilidades de aprendizagem de brincadeiras e jogos populares in-
cluindo aqueles da cultura regional e tirolesa.
0 C i e ificar as se sa es c rp rais ra e a experime a-
as ri ca eiras e g s a c l ra regi al e ir lesa relaci a a
conhecimento sobre o corpo.
Brincadeiras e jogos 0 3C xperime ar fr ir e recriar ifere es ri ca eiras e g s i -

inclusivos cl si s al ri a ra al em e ipe e a par cipa e s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 05 i e ciar e experime ar esp r es e para esp r s e precis

sp r es e precis pre a pel ra al c le e pel pr ag ism i e ca s ele-
p r exempl : c a mentos comuns a esses esportes.
r c m arc lic e 0 0 isc r e arg me ar a rele cia as rmas e as regras s
g lfe esp r es e para esp r s e precis para asseg rar a i egri a e pr pria e
as s emais par cipa es

0 S e car a rele cia as rmas e as regras s esp r es
e para esp r s e precis para asseg rar a i egri a e pr pria e as s
emais par cipa es
sp r es e precis 0 S ar cipar a pr p si e a pr e al er a as a pra-
p r exempl : c a ca esp r a i e cia a a esc la para c ex familiar e c m i ári
r c m arc lic e 0 S C m icar p r mei as m l plas li g age s c rp ral ral
g lfe escri a e a i is al as a i a es i e cia as a m e i lgá las a esc la
e comunidade.
0 C i e car as se sa es c rp rais ra e a experime a
dos esportes relacionando ao conhecimento sobre o corpo.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 xperime ar i e ciar e i e car ifere es eleme s á-

sic s a gi ás ca e il ri s sal s gir s r a es acr acias c m e sem
ma eriais e f rma i i i al e em pe e s gr p s a a pr ce i-
mentos de segurança.
0 0 e car s m ime s carac er s c s a ma ifes a c rp ral
gi ás ca geral á i e cia s mes e ar efa s m ime s regras f rma e
rga i a a a e e par cipa es e c
0 0 la e ar e li ar es ra gias para a exec e ifere es eleme -
s ásic s a gi ás ca e a gi ás ca geral
0 0 ar cipar a gi ás ca geral i e ca as p e ciali a es e
s limi es c rp e respei a as ifere as i i i ais e e esempe-
Gi as ca geral nho corporal.
0 0 escre er p r mei e m l plas li g age s c rp ral ral escri a e
a i is al as carac er s cas s eleme s ásic s a gi ás ca e a gi ás ca
geral i e ca a prese a esses eleme s em is as prá cas c rp rais
0 S C ecer e as ma ifes a es c rp rais fa em par e
patrimônio cultural das pessoas e, logo, da humanidade, valorizando a sua
preser a
0 0S pi ar acerca e s as prefer cias e esc l as c m rela gi-
ás ca e fa er rela es c m as prá cas i e cia as c ex c m i ári
0 S la rar c le ame e pe e as c re gra as e expressem
s m ime s gi ás c s á i e cia s
0 C e car as se sa es c rp rais ra e a experime a s
eleme s a gi ás ca geral relaci a a c ecime s re c rp

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 xperime ar c rp ralme e ifere es a as c ex fami-
Danças do contexto liar c m i ári regi al e mi iá c i er e e c p r mei e r as ca -
a as ri ca eiras r micas e expressi as
familiar c m i ári
0 S ec ecer e em s rar c rp ralme e as a as s ciali a-
regi al e mi iá c as gr p e al s e rec eci as em se c ex familiar c m i ári
regi al e mi iá c T i er e e c

0 e car eleme s c s s as a as i e cia as ri m
espa e ges s me e ar efa s g ri s m ime s f rma e rga i a-
a a e e par cipa es e c e ges ali a es as a as c ex
familiar c m i ári regi al e mi iá c
0 C ecer alg s aspec s as culturas locais is ria fes e s
e c al ri a s a preser a
0 3S C ecer e as a as c m ma ifes a es c rp rais e ar s-
cas fa em par e pa rim i c l ral as pess as e l g a ma i a e
Danças do contexto 0 S i e ciar e relaci ar a ges ali a e e ca a a a e a i e -
familiar c m i ári dade cultural do grupo provedor.
regi al e mi iá c 0 5S e car si a es e i s a e prec cei gera as e
prese es c ex as a as e emais prá cas c rp rais e isc r as al-
er a as para s perá las i i i al e c le ame e
0 S escre er ralme e regis rar e alg ma f rma as se sa-
es e se me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e f ria i
e c a i s a i cia e a aprecia as ma ifes a es e pr es
da dança.
0 C e car as se sa es c rp rais ra e a experime a
das danças relacionando ao conhecimento sobre o corpo.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 05 xperime ar e fr ir i ers s p s e esp r es e para esp r-
s e i as i e ca se s eleme s c m s e cria es ra gias
i i i ais e c le as ásicas para s a exec pre a pel ra al
c le e pel pr ag ism
03 0 ifere ciar s c cei s e g e esp r e i e ca as ca-
sp r es e i as rac er s cas e s c s em a contemporaneidade e s as ma ifes a-
p r exempl : futebol es pr ssi al e c m i ária la er
callejero f e l f sal 03 S e car a rele cia as rmas e as regras s esp r-
as e e l a e l es e para esp r s e i as para asseg rar a i egri a e pr pria e as
s emais par cipa es
03 S C ecer eleme s is ric s s esp r es e para esp r-
s e i as c ex ali a c m a prá ca
03 C e car as a ili a es m ras ásicas e l i as s
esportes e paradesportos.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
(EF03EF07*) Experimentar e fruir, de forma coletiva e brincante,

combinações de diferentes elementos da ginástica geral (equilíbrios,
saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais).
Ginastica geral (EF03EF08) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios na
execução de elementos básicos de apresentações coletivas de gi-
nástica geral, reconhecendo as potencialidades e os limites do corpo
e adotando procedimentos de segurança.

(EF03EF19SME) Participar da ginástica geral, identificando as po-
tencialidades e os limites do corpo e respeitando as diferenças indi-
viduais e de desempenho corporal.
(EF03EF20SME) Reconhecer a diversidade das formas de ginásti-
ca e produções culturais regionais presentes na cultura brasileira,
identificando elementos trazidos de outras práticas corporais para
compor a ginástica geral.
(EF03EF21SME) Assemblar/sentir que as formas ginásticas se en-
contram nas diversas ações motoras vividas no cotidiano, mediante
Ginastica geral as vivências e ações didáticas.
(EF03EF22SME) Compreender as formas pelas quais as manifes-
tações e produções culturais são veiculadas na sociedade, a partir
da identificação das relações de poder 7que privilegiam algumas
ginásticas em detrimento de outras.
(EF03EF23SME) Descrever, oralmente, as impressões a partir das
vivencias e/ou da apreciação das manifestações e produções cultu-
rais que compõem a ginástica.
(EF03EF18CP*) Identificar as habilidades motoras básicas envolvi-
das na ginástica geral.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 0 i e ciar ifere es a as rasil e as a as e ma-

ri i ge a
03 0 e er e respei ar sig ifica as a as e s as re-
la es c m s ac ecime s c i ia i ge a c l ei a asci-
me m r e e c al ri a s sig ifica s essas a as em s as
culturas de origem.
03 0 e ificar eleme s c s i i s as a as i e cia-
as me e ar efa s fig ri s m ime s f rma e rga i a
a i a e e par icipa es e c e ges ali a es
03 ec ecer e em s rar c rp ralme e as a as s -
Danças do Brasil ciali a as gr p e al s e rec eci as em se c ex familiar
a as e a ri ge a c m i ári e regi al i cl i as a as e ma ri i ge a
03 e ificar si a es e i s i a e prec cei gera as e
ou presentes no contexto das danças e demais práticas corporais e dis-
cutir as alternativas para superá-las.
03 S C ecer e as a as c m ma ifes a es c r-
p rais e ar s icas fa em par e pa rim i c l ral as pess as e
logo, da humanidade.
03 5S i e ciar e relaci ar a ges ali a e e ca a a a e
a i e i a e c l ral gr p pr e r ri s
03 S C ecer alg s aspec s c l rais l cais is ria
fes e s e c al ri a s a preser a
7 Relações de poder. BETTI, Mauro. A janela de vidro: esporte, televisão e Educação Física. Campinas: Papirus, 1998.

03 S ss mir p s ra e respei e al ri a a r -
rante as vivências de dança.
03 S escre er ralme e regis rar e alg ma f rma as
Danças do Brasil se sa es e se me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e -
a as e a ri ge a f ria i ec a i s a i cia e a aprecia as ma ifes-
a es e pr es a a a
03 C e car as a ili a es m ras ásicas e l i as as
a as rasil e as e ma ri i ge a
UNIDADE TEMÁTICA: LUTAS

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 3 xperime ar e i e ciar as l as g s e c m a e prese es
c ex c m i ári e regi al e l as e ma ri i ge a relaci a
as i ersi a es as a i a es s carac er s cas c ex
03 S e car as ifere es prá cas e l as g s e c m a-
e prese es c ex c m i ári e regi al e l as e ma ri i ge a
pr lema a p r mei a experi cia s sig i ca s a ri s a essas
prá cas c rp rais
03 rga i ar es ra gias ásicas as l as g s e c m a e expe-
rime a s c ex c m i ári e regi al e l as e ma ri i ge a
as g s ec m a e
respeitando o colega como oponente, preservando a integridade própria e a
do contexto comunitário
do colega.
e regional
03 5 rga i ar e li ar es ra gias para res l er esa s as l as
Lutas de matriz indígena8
jogos de combate presentes no contexto comunitário e regional e lutas de
ma ri i ge a c m ase rec ecime as ifere as e re l as e ri-
gas e e re l as e as emais prá cas c rp rais
03 30S C mpree er si a es e i s a i l cia e agressi i a-
e a prá ca as l as g s e c m a e e explica as se sa es e se -
me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e f ria i rai a e c
03 C e car as a ili a es m ras ásicas e l i as as l -
as g s e c m a e c ex c m i ári e regi al e as e ma ri i -
ge a
4º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 xperime ar e fr ir ri ca eiras e g s p p lares as ife-
Brincadeiras e jogos re es regi es rasil i e ca se s eleme s c m s al ri a
p p lares as ifere es a imp r cia esse pa rim i is ric c l ral
regi es rasil 0 0 la e ar e li ar es ra gias i i i ais e c le as ásicas
para s a exec pre a pel ra al c le e pr ag ism
8 *Lutas de Matriz indígena - a a T elipe e ell S ers Carl s s g s i ge as e as c ra i-

es c fra er i ar e c mpe r Revista Brasileira de Ciências do Esporte. C ri a p 05 se 00 C l gi ra-
sileir e Ci cias sp r e isp el em: p: re al c rg ar c l a i 0 33 5 00 cess em: 0

0 03 em s rar p r mei e m l iplas li g age s c rp ral
ral escri a a i is al as ri ca eiras e s g s p p lares as i-
fere es regi es rasil explica s as carac er s icas e a imp r-
cia esse pa rim i is ric c l ral a preser a as ifere -
tes culturas.
Brincadeiras e jogos
0 0 ecriar e experime ar i i i al e c le i ame e ri -
p p lares as ifere es
ca eiras e g s p p lares as ifere es regi es rasil e emais
regi es rasil
práticas corporais tematizadas na escola, usufruindo das potenciali-
dades dos espaços (Natureza) isp eis a esc la
03 C xperime ar e i e ificar ifere es f rmas e a e-
cime rec ece a imp r cia mesm para as prá icas as
brincadeiras e jogos.
0 C C la rar a pr p si e pr e al er a as para a
prá ca e ri ca eiras e g s i cl si s experime a as e pr i -
inclusivos
do textos audiovisuais para divulga-las na escola.
0 C xperime ar g s e a leir e rec ecer a imp r -

Jogos de tabuleiro
cia as regras para pla e ar e li ar ifere es es ra gias

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 05 xperime ar e fr ir i ers s ip s e esp r es e para-
esp r s e i as re e e pare e i e ifica se s eleme s
comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua
exec pre a pel ra al c le i e pel pr ag ism
0 0 ifere ciar s c cei s e g e esp r e i e ifica
as carac er s icas e s c s i em a c emp ra ei a e e s as
sp r es e i as p r ma ifes a es pr fissi al e c m i ária la er
exempl : futebol callejero, 0 S e ificar a rele cia as rmas e as regras s
f e l f sal as e e l
esp r es e para esp r s e i as re e e pare e para asseg rar a
a e l
integridade própria e as dos demais participantes.
sp r e e e e e are e
0 S C ecer eleme s is ric s e s ciais s esp r es
p r exempl : im l -
leibol, tênis de campo, bad- e para esp r s e i as re e e pare e e as carac er s icas s
mi s as sujeitos que os praticam.
0 S C mpree er as relações de poder que colocam os
esp r es e i as em si a es e pri il gi em rela a s e-
mais esportes e para desportos.
03 C xperime ar e i e ificar ifere es f rmas e a e-
cime rec ece a imp r cia mesm para as prá icas s
esportes.
Usufruindo das potencialidades dos espaços (Natureza) S aria sa el ma rg Desemparedamento da infân-

cia: a esc la c m l gar e e c r c m a a re a Cria a e a re a i e a eir : s la a 0

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 S xperime ar i e ciar e fr ir as ifere es prá cas c r-

porais circenses.
0 0S e car as p e ciali a es e s limi es c rp res-
pei a as ifere as i i i ais e e esempe c rp ral as prá -
cas corporais circenses.
0 S escre er p r mei e m l plas li g age s c rp ral
ral escri a e a i is al as carac er s cas s eleme s ásic s as
prá cas circe ses i e ca a prese a esses eleme s em is -
as prá cas c rp rais
0 S Criar e i e ciar m ime s circe ses a par r e si a-
es c ia experime a i ersas p ssi ili a es e m ime -
s c m e sem ma eriais i ersi ca s
0 3S rga i ar e exec ar s m ime s gi ás c s as prá-
Gi as ca geral
cas c rp rais circe ses e f rma c re grá ca em pe e s e gra es
prá cas circe ses
grupos.
0 S e car as facili a es e as i c l a es pess ais e -
c ra as as a i a es pr p s as s geri as al er a as e exe-
c
0 5S e car as ifere as c l rais exis e es s i ers s
gr p s as prá cas c rp rais circe ses relaci a as c m as i e cia-
das nas aulas.
0 S e car as i cias as ifere es exig cias as prá-
cas c rp rais circe ses classi ca as a a el e i c l a e
e s lici a c rp ral
0 S escre er p r mei e m l plas li g age s c rp ral
ral escri a e a i is al as a i a es i e cia as pr i regis-
tros para divulgá-las na escola e na comunidade.
Gi as ca geral 03 C xperime ar e i e car ifere es f rmas e a eci-

prá cas circe ses me rec ece a imp r cia mesm para as prá cas circe ses

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 i e ciar ifere es a as rasil e as e ma ri africa a

0 0 C ecer e as a as c m ma ifes a es c rp rais e ar-
s cas fa em par e pa rim i c l ral as pess as e l g a ma-
nidade.
Danças do Brasil 0 0 C e er e respei ar sig i ca as a as e s as rela es
a as e a ri frica a c m as ra i es afr rasileiras eleme s a a re a i s r me s
m sicais ca s e c
0 S ec ecer e em s rar c rp ralme e as a as s -
ciali a as gr p e al s e rec eci as em se c ex familiar c -
m i ári e regi al i cl i as a as e ma ri africa a

0 0 e car eleme s c s s as a as i e cia as
me e ar efa s g ri s m ime s f rma e rga i a a -
a e e par cipa es e c e ges ali a es
0 S i e ciar e relaci ar a ges ali a e e ca a a a e a
i e a e c l ral gr p pr e r e ias
0 30S C ecer alg s aspec s as culturas locais is ria fes-
e s e c al ri a s a preser a e ela rar es ra gias para a s a
ma e
0 e car si a es e i s a e prec cei gera as e
Danças do Brasil
prese es c ex as a as e emais prá cas c rp rais e isc r as
a as e a ri frica a
al er a as para s perá las
0 3 S ss mir p s ra e respei e al ri a a r ra -
te as vivências de dança.
0 3 S escre er ralme e regis rar e alg ma f rma as se -
sa es e se me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e f ria
i ec a i s a i cia e a aprecia as ma ifes a es e
pr es a a a
03 C xperime ar e i e car ifere es f rmas e a ecime -
rec ece a imp r cia mesm para as prá cas as a as

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 3 xperime ar e i e ciar as l as g s e c m a e prese -

es c ex c m i ári e regi al e l as e ma ri africa a relaci -
a as i ersi a es as a i a es s carac er s cas c ex
0 rga i ar es ra gias ásicas as l as g s e c m a e
experimentados, do contexto comunitário e regional e lutas de matriz
africa a respei a c lega c m p e e preser a a i egri a-
de própria e a do colega.
0 rga i ar e li ar es ra gias para res l er esa s as l -
as g s e c m a e prese es c ex c m i ári e regi al e
l as e ma ri africa a c m ase rec ecime as carac er s cas
as g s ec m a e
essas prá cas
do contexto comunitário e
0 5 e car as ifere es prá cas as l as prese es c -
regional
ex c m i ári e regi al e as l as e ma ri africa a pr lema -
as e ma ri africa a
a p r mei a experi cia s sig i ca s a ri s a essas prá cas
corporais.
0 5 ec ecer as ifere as e re l as e rigas e e re l as e
as emais prá cas c rp rais
0 33S C mpree er si a es e i s a i l cia e agressi-
i a e a prá ca as l as g s e c m a e e explica as se sa es
e se me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e f ria i
rai a e c
03 C xperime ar e i e car ifere es f rmas e a eci-
me rec ece a imp r cia mesm para as prá cas e l as
jogos de combate.

5º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 0 xperime ar e fr ir ri ca eiras e g s p p lares as ife-

re es regi es rasil e m i e ca se s eleme s c m s
e al ri a a imp r cia esse pa rim i is ric c l ral
05 0 la e ar e li ar es ra gias i i i ais e c le as ásicas
para s a exec pre a pel pr ag ism
05 03 em s rar p r mei e m l plas li g age s c rp ral ral
escri a a i is al as ri ca eiras e s g s p p lares as ifere es
p p lares as ifere es
regi es rasil e m (imigração/refugiados)10, explicando suas ca-
regi es rasil e
rac er s cas e a imp r cia esse pa rim i is ric c l ral a preser-
mundo
a as ifere es c l ras
05 0 ecriar e experime ar i i i al e c le ame e ri ca ei-
ras e g s p p lares as ifere es regi es rasil e m e emais
prá cas c rp rais ema a as usufruindo as potencialidades dos espaços
(Natureza) isp eis a esc la
05 C e car as capaci a es sicas m ili a as a prá ca as
ri ca eiras e g s p p lares as ifere es regi es rasil e m
Jogos de Tabuleiro 05 C xpl rar e aplicar ifere es es ra gias a prá ca e g s

de tabuleiro.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 05 xperime ar e fr ir i ers s p s e esp r es e para es-
p r s e i as camp e ac i e ca se s eleme s c m s e
cria es ra gias i i i ais e c le as ásicas para s a exec pre-
a pel ra al c le e pel pr ag ism
05 5S e car a rele cia as rmas e as regras s esp r-
sp r es e camp e ac
es e para esp r s e i as camp e ac para asseg rar a i egri a-
p r exempl : eise l
e pr pria e as s emais par cipa es
ei cr e e
05 S e car si a es e excl s ra e a ema a
sp r es e i as p r
esp r e e para esp r em f e carac er s cas pess ais s ciais
exempl : futebol callejero,
ai a relaci a as a es ere p s e a ili a es
f e l f sal as e e-
05 S Pesquisar11 e c ecer as ime s es is ricas e s ciais
l a e l
s esp r es e s para esp r s e i as camp e ac eri ca
assim s pra ca es e cie es par cipa es as aralimp a as e as
f rmas a ap a as para s a es r ra e reali a e r f ra a
escola.
05 C e car as capaci a es sicas m ili a as a prá ca
s esp r es e para esp r s e i as e camp e ac
05 C xperime ar e fr ir ifere es p s e esp r es aral mpi-
sp r es aral mpic s
c s respei a as ifere as i i i ais
0 Consulta: ps: i s i a c rg r apre i agem em f c 3

11 Pesquisar (tecnologia digital) - C C TT l plica ec erg cia as ias: esa s para a e ca
sica esc lar ri i cia l ria p lis 3 p 35 0 0 isp el em: p: peri ic s fsc r i ex
p p m ri i e cia ar cle ie cess em: 0

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 0 la rar c re gra as e f rma c le a c m c m i a es e

ifere es eleme s a gi ás ca geral e il ri s sal s gir s r a es
acr acias c m e sem ma eriais c m ifere es emas c ia
05 0 la e ar e aplicar es ra gias para res l er esa s a exe-
Gi as ca geral c e eleme s ásic s e aprese a es c le as e gi ás ca geral
05 0 r p r a es e s perem s limi es c rp al ri a
suas potencialidades e adotando procedimentos de segurança.
05 C e car as capaci a es sicas m ili a as a prá ca a
gi ás ca geral

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 0 i e ciar ifere es a as rasil e as i-

lga as a m ia i er e e c
05 S ec ecer e em s rar c rp ralme e as a as
socializadas no grupo de estudantes e reconhecidas em seu contex-
familiar c m i ári e regi al i cl i as a as rasil e
Mundo.
05 0 C mparar e i e car eleme s c s s as a as
p p lares rasil e i cl i as i lga as a m ia c m
a i er e e c á i e cia as pel s al s me e ar efa s g -
ri s m ime s f rma e rga i a a a e e par cipa es
e c e ges ali a es
05 rm lar e li ar es ra gias para a exec e eleme -
sc s s as a as rasil i cl i as e ma ri es africa-
as e i ge as
05 S C ecer e as a as c m ma ifes a es c rp -
Danças do Brasil rais e ar s cas fa em par e pa rim i c l ral as pess as e l g
Danças do Mundo da humanidade.
05 0S i e ciar e relaci ar a ges ali a e e ca a a a e a
i e a e c l ral gr p pr e r
05 S C ecer alg s aspec s c l rais l cais is ria fes-
e s e c al ri a s a preser a
05 e er e respei ar sig i ca as a as e s as rela-
es c m as a as apre i as pel s al s
05 ss mir p s ra e respei e al ri a a r -
rante as vivências de dança.
05 S ifere ciar e recriar i i i al e c le ame e a -
as rasil i cl i a elas i lga as a m ia T i er e e c
e as e ma ri es africa as e i ge as e emais prá cas c rp rais ema-
a as a esc la a e a as a s espa s
das danças do Brasil e do Mundo.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 3 xperime ar e i e ciar as l as g s e c m a e prese -
es as l as e ma ri i ge a e africa a relaci a as i ersi a es
as a i a es s carac er s cas c ex
05 3S e car a ifere a e re as prá cas as l as g s
e c m a e prese es as l as e ma ri i ge a e africa a pr le-
ma a p r mei a experi cia s sig i ca s a ri s a essas
prá cas c rp rais
05 la e ar e li ar es ra gias ásicas as l as g s e
c m a e experime a s prese es as l as e ma ri i ge a e afri-
cana, respeitando o colega como oponente, preservando a integridade
própria e a do colega.
as g s e c m a e e
05 S rga i ar e li ar es ra gias para res l er s esa s
ma ri i ge a e africa a
as l as g s e c m a e e ma ri i ge a e africa a c m ase
rec ecime as carac er s cas essas prá cas
05 5S ss mir p s ra e respei em si a es e i s a
prec cei i l cia e agressi i a e ra e as prá cas as l as -
g s e c m a e e ma ri i ge a e africa a explica s as se sa es
e se me s ris e a alegria fr s ra r ca sa e f ria i
rai a e c
05 S C mpree er is ric e a i ersi a e as l as es e
se se as prá cas para s re i cia a a c emp ra ei a e
as l as g s e c m a e e ma ri i ge a e africa a

ARTE

r e ma f rma e alca ar c ecime ma ma e e ac mpa a a is-
ria mem e e e ime e s a s e i a e es e a s a i ser c rr c l esc -
lar p r mei a ei e ire ri es e ases 5 a a ela ra s ar me r s C rric lares
aci ais em e si e r e pass p r i ersas m a as c cei ais e lá para cá
ra sf rma es ra sc rreram a c egar s a a al c g ra em c f rmi a e c m a ase
aci al C m m C rric lar CC apr a a em 0 e c m C rr c l a lis a C e 0
e si a r e capaci a s seres ma s a sim li ar e a represe ar i eias e se me -
s a s l ci ar pr lemas e a esa ar limi es l m iss amplia reper ri e a c sci cia c l-
ral assim c m aprim ra a ili a es m ras r e expa e pe same cr c e a al c
fa rece ese l ime i egral s i i s esse se a express máxima
ser ma c ri i para f rmar a percep em em c m para criar mei s e expres-
sá la pr cess e c ecime a r e e l em se al m a i elig cia e raci c i
ese l ime afe e em ci al e geralme e aparecem C rr c l sc lar.
r e fa par e a área e c ecime as li g age s assim c m a ca sica
e a g a r g esa mas permeia as emais áreas c m a emá ca Ci cias ma as e a
a re a p is f r alece c ecime e e si essas áreas ema ra s ersal m
acess ri para ras áreas á e p ss i li g age s e c e s pr pri s e s c ecime -
s espec c s e e em ser al ri a s respei a s e e si a s a esc la is e
As artes visuais desenvolvem a capacidade de percepção visual, importante desde a

alfabetização até a solução de grandes conflitos da adolescência. Para dar um exem-
plo: as palavras “bola” e “bota” têm a mesma configuração, o que, durante a leitura,
pode dificultar a diferenciação entre elas. O ensino da arte contribui para exercitar
essa percepção. A dança amplia a percepção do corpo. Desenvolve, assim como a
música, o ritmo e o movimento. Exercita o equilíbrio, não só físico, mas mental. O
teatro desenvolve a comunicação. Coloca em pauta o verbal, o sonoro, o visual e o
gestual. Talvez seja a mais completa das artes incluídas na escola. (BARBOSA, 2016).
esc la e e ra al ar C mp e e r e c m i ersas ma ri es es cas e c l -

rais e r peia i ge a africa a e asiá ca al m as ifere as regi ais e r pr pri
pa s mar c a c m essas ifere as e expressar se a cria a amplia se c ecime -
to e quebra preconceitos.
e: cer r f ári sc l 0 e a a i a i

Seg ar sa a ra s as ar es e em s a represe a sim lica s
traços espirituais, materiais, intelectuais e emocionais que caracterizam a sociedade, ou o grupo
s cial se m e i a se sis ema e al res s as ra i es e cre as S essa perspec a
i fere se e se p e e e er a c l ra e m pa s sem c ecer s a r e Se er
a c mpree s a is ria e pr cess e c s r as ar es e ma s cie a e s se p e
ter conhecimento parcial de uma cultura.
e i imp r cia e si C mp e e re a CC ra ar c la as s c mpe-
cias gerais e s a área e i g age s as
Competências Específicas de Arte para o

Ensino Fundamental Anos Iniciais:
xpl rar c ecer fr ir e a alisar cri came e prá cas e pr es ar s cas e c l rais
se e r s cial s p s i ge as as c m i a es ra ici ais rasileiras e e i ersas
s cie a es em is s emp s e espa s para rec ecer a ar e c m m fe me c l -
ral is ric s cial e se s el a ifere es c ex s e ial gar c m as i ersi a es
C mpree er as rela es e re as li g age s a r e e s as prá cas i egra as i cl si e
a elas p ssi ili a as pel s as as ec l gias e i f rma e c m ica pel ci e-
ma e pel a i is al as c i es par c lares e pr a prá ca e ca a li g agem e
as s as ar c la es
3 es isar e c ecer is as ma ri es es cas e c l rais especialme e a elas ma i-
fes as a ar e e as c l ras e c s em a i e a e rasileira s a ra i e ma ifes-
a es c emp r eas reela ra as as cria es em r e
xperie ciar a l ici a e a percep a expressi i a e e a imagi a ressig i ca es-
pa s a esc la e e f ra ela m i a re
5 ili ar rec rs s ec l gic s c m f rmas e regis r pes isa e cria ar s ca
s a elecer rela es e re ar e m ia merca e c s m c mpree e e f rma cr -
ca e pr lema a ra m s e pr e e circ la a ar e a s cie a e
r lema ar es es p l cas s ciais ec micas cie cas ec l gicas e c l rais
p r mei e exerc ci s pr es i er e es e aprese a es ar s cas
ese l er a a mia a cr ca a a ria e ra al c le e c la ra as ar es
alisar e al ri ar pa rim i ar s c aci al e i er aci al ma erial e ima erial c m
s as is rias e ifere es is es e m
S 0 p 5

ara ese l ime as c mpe cias espec cas c mp e e c rric lar r e r-
ga i a se em ci c i a es emá cas:
e: s a res 0
Seg a CC essas i a es emá cas ar c lam sa eres refere es a pr sea

fe me s ar s c s e e l em as prá cas e criar ler pr ir c s r ir ex eri ri ar e re e r
s re f rmas ar s cas c f rme escri a aix
As Artes Visuais s s pr cess s e pr s ar s ic s e c l rais s i ers s emp s is ric s e

c ex s s ciais e m a express is al c m eleme e c m ica . ssas ma ifes a es
res l am e expl ra es pl rais e ra sf rma es e ma eriais e rec rs s ec l gic s e e
apr pria es a c l ra c i ia a. As Artes Visuais possibilitam aos alunos explorar múltiplas culturas,
ial gar c m as ifere as e c ecer r s espa s e p ssi ili a es i e i as e expressi as e
m a ampliar s limi es esc lares e criar as f rmas e i era ar s ica e e pr c l ral
sejam elas concretas, sejam elas simbólicas .
A Dança se c s i c m prá ca ar s ca pel pe same e se me c rp me ia e a ar -
c la s pr cess s c g i s e as experi cias se s eis implica s m ime a a s
pr cess s e i es ga e pr ar s ca a a a ce ram se a il e c rre e pel c rp
isc e sig i ca rela es e re c rp rei a e e pr es ca
ar cipar e cria es e experi cias em a a c ece c ex s is ric s e c l rais e l i s
esse pr cess amplia l ar e a lei ra e se fa e a c i e s fr la em i ersas si a es a
par r e refer cias pess ais

A Música a express ar s ca e se ma eriali a p r mei ss s e ga am f rma se e
sig i ca m i a a se si ili a e s e a a as i era es s ciais c m res l a e
sa eres e al res i ers s es a eleci s m i e ca a c l ra amplia e a pr s
c ecime s m sicais passam pela percep experime a repr ma ip la e cria
e ma eriais s r s i ers s s mais pr xim s a s mais is a es a c l ra m sical s al s sse
pr cess l es p ssi ili a i e ciar a m sica i er relaci a a i ersi a e e ese l er sa eres m si-
cais f ame ais para s a i ser e par cipa cr ca e a a a s cie a e
O Teatro i s a ra a experi cia ar s ca m l sse s rial a e c r c m r em perf rma ce es-
sa experi cia c rp l c s e cria cci al e emp s espa s e s ei s is s e si pr pri s
p r mei er al er al e a a sica s pr cess s e cria ea ral passam p r si a es
e cria c le a e c la ra a p r i erm i e g s impr isa es a a es e e ce a es ca-
rac eri a s pela i era e re a a es e espec a res fa er ea ral p ssi ili a a i e sa r ca e
experi cias e re s es a es e aprim ra a percep es ca a imagi a a c sci cia c rp ral
ai i a mem ria a re ex e a em
S 0 p 5
m ra ca a i a e p ss a s a especi ci a e e e a er i egra e c ex ali a-

e re as mesmas a e p ssi ili a e e ra al ar e ma eira fragme a a essa
f rma p ss el perce er e apesar e c cei s espec c s em ca a i a e á ma i e-
gra e re elas
es e se ecessári er clare a s e s e ser ra al a s pre e e
pla e a a m ali a e rga i a a a ges emp espa s ma eriais s rec rs s
ec l gic s a pr e pes isas e e ifere es f rmas e regis r
Seg a CC as seis ime s es e i egram c ecime as ifere es i a-
es emá cas c mp e e scam facili ar pr cess e e si apre i agem em r e
esse m carac eri am a experi cia ar s ca ra al pe ag gic al á ierar-
ia ma r em para se ra al ar c m ca a ma elas me a permear a c s r
c ecime e f rma i egral
s ime s es es represe a as i f grá c a aix :
e: CC S 0

m ras pala ras ra al c m a r e a esc la e e se ese l er e f rma
e a experi cia ar s ica es im le pr cess e cria a pes isa a c ex ali a
is rica s cial a r p l gica e p l ica assim c m a lei ra me a criar i amism
dialógico que acolha vozes de estudantes e de docentes, bem como da comunidade e de
outros parceiros da escola.
CC em f c a ca egral c m mei e pr m er ese l ime
a cria a em as as s as ime s es intelectual, física, emocional, social e cultural. Nesse
direcionamento, entende-se que a Arte, além de proporcionar estudos de aspectos acadêmicos,
desenvolve habilidades socioemocionais, que integram o processo individual de aprender a co-
nhecer, a conviver, a trabalhar e a ser. Empatia, autoestima, ética, paciência, autoconhecimento,
confiança, responsabilidade, autonomia e criatividade s a ili a es ca a e mais exigi as
mundo do trabalho na sociedade atual.
prese e c rr c l rga i a se em i a es emá cas e s ec ecime e a i-
li a es e a r am c ecime e f rma pr gressi a a 5 a si ame -
al esse c ex isa a xiliar ra al pr fess r ese l ime as c mpe cias
e r eiam c mp e e c rric lar r e e f rma espiral a l g si ame al
I - Anos Iniciais.
e: s a res 0
l m e c rr c l a e e icipal e iracica a f ame ar se a CC e fa er

refer cias a C rr c l a lis a em s a c s r c si er se a reali a e l cal s cial e
c l ral assim c m as especi ci a es as c m i a es a e i as pel m ic pi
REFERÊNCIAS
S a ae Ta ares as s r e e ca e c l ra isp el em: p: mi-

i p lic g r l a ex mre0000 p f cess em: 0 ag 0
r e e ca rasil: reali a e e e expec a as f ras Estudos Avançados,

3 p 0 se e isp el em: p: sciel r p f ea 3
3 a 0p f cess em: 3 0

lar: e ca i fa l e e si f ame al ras lia 0

S sa Secre aria e ca Currículo Paulista 0
la ia illa G Carl s er Práticas Pedagógicas em Artes: espa em-

p e c rp rei a e el ra 0
ea ri imp r cia e si as ar es a esc la Época, Rio de Janeiro, 16 mai.

0 isp el em: ps: ep ca gl c m i eias cia 0 05 imp r a cia e si -
as ar es a esc la ml cess em: 3 0
ea ri i eira a ar e e ca a ae ar sa ref r a: T ar s a em
e e si ar p ca i e a eir ag 0 isp el em: ps: p r al apre i l
c m r 0 0 pi eira a ar e e caca a a mae ar sa ref rca ar s a em -
e e si ar cess em: 3 0

ORGANIZADOR CURRICULAR DE ARTE
1º ANO
UNIDADE TEMÁTICA: ARTES VISUAIS
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 ser ar e i e car ese s pi ras e esc l ras c m

f rmas is as as ar es is ais ra ici ais prese es c ex fami-
liar c l a a percep e imagi ári
C ex s e prá cas
0 S al ri ar e i e car a ar e c m c ecime pr -
i s cialme e em ifere es c ex s is ric s ese l e a
cria i a e e amplia reper ri imag c
0 0 xpl rar as p ssi ili a es e mis ras para esc rir as

cores.
0 0 li ar espa parcial alme e a c mp r s as
cria es f l a car li a e c
leme s a li g agem 0 0 C li ar em s as cria es li as re as c r as e p sc m
i ers s ma eriais ar a e l lápis pi cel gr s esp a gi e c
0 0 ec ecer em ifere es si a es c ia as f rmas
a s ra as rg icas arre a as e ge m ricas
0 S C ecer e i e car as c res primárias e sec árias
0 0 xperime ar ifere es f rmas e express ar s ca e -

li ar i ers s ma eriais e c icas ar s cas c e ci ais
0 0 r ir c lage s m elage s e esc l ras li a i-
fere es ma eriais massi a e m elar argila arr papel papel
ma eriais re li á eis e c
0 0 C Criar es ra gias para s s s e á el s rec rs s ma e-
Materialidades
riais as ifere es f rmas e express ar s ca
0 li ar c le ame e rec rs s ec l gic s f e
c m f rma e regis r e e express ar s ca
0 S li ar lápis a gi e l sa gi e cera car ca-
e a ae a se press ire c r e pree c ime em
desenhos e pinturas.
0 05 ar cipar e c la rar a cria e ra al s i i i ais e

c le s
0 05 C ecer s ifere es espa s a esc la e a c m i a e
para criar seus trabalhos.
r cess s e cria
0 0 preciar e c me ar s se s ra al s s r s es a -
es e e ar s as
0 ser ar ra al s esper a a c ri si a e e perce er s
se s pr i s p r eles

UNIDADE TEMÁTICA: DANÇA
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 i e ciar e apreciar a as reper ri ra ici al p p -

C ex s e prá cas
lar, ampliando o conhecimento corporal.
0 0 i e ciar e esc rir as p ssi ili a es e m ime s e

seu corpo no espaço.
0 0 C ecer as p ssi ili a es expressi as c rp sa
tecidos, objetos, bexigas que interagem com várias partes do corpo em
m ime ac s r m ime a a
leme s a li g agem
0 0C xpl rar e i e ciar a es c rp rais a ar c rrer sal ar
girar e c a c s r m ime a a
0 0 esl car se em ifere es espa s a a em li a re a
c r a c rc l e f rma le a m era a e rápi a perce e se c r-
p e r ac s r m ime a a
0 C ial gar c m respei e sem prec cei s re as expe-

r cess e cria ri cias em a a pess ais e c le as i e cia as a esc la c m f -
e para a c s r e ca lári s e reper ri s pr pri s
UNIDADE TEMÁTICA: MÚSICA

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 3C xperime ar i e ificar e apreciar m sicas rasileiras

C ex s e prá cas pr prias i ers i fa il i cl si e a eles prese es em se c -
tidiano.
0 xpl rar sil ci e s s s e s am ie e i s r me -

s m sicais e c rp
0 ar cipar e ri ca eiras c m m sicas p p lares e parle -
das experimentando ritmos com palmas, pés, corpo, objetos etc.
leme s a li g agem 0 C erce er e á ri m e r c rp a me s car-
ac s respira piscar s l s cami a a e c e f ra ele m -
ime rel gi as má i as a passagem emp as es a es
do ano, nas ondas do mar, no motor de automóveis, no deslocamento
as pess as e re r s
0 ser ar s efei s a s ri a em is rias repr i-

as em ma erial a i is al á i s ese s a ima s
r cess s e cria
0 xperime ar impr isa es e s ri a es e is rias
e re r s c le ame e

UNIDADE TEMÁTICA: TEATRO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C ec ecer e apreciar is rias rama a as e ras
f rmas e ma ifes a ea ral prese es em se c ia i cl si e as
C ex s e prá cas eic la as em ifere es m ias c m T i er e e em espa s p li-
c s c l a a percep imagi ári a capaci a e e sim li ar e
reper ri cci al
0 ar cipar e g s ea rais exerci a a imi a fa

e c a e a m mica a c mp r e e ce ar ac ecime s c ic s p r
r cess s e cria
mei a m sica e image s e ex s e r sp s e par a
e f rma i e ci al e re exi a
UNIDADE TEMÁTICA: ARTES INTEGRADAS

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 3 ar cipar e pr e s emá c s e e l am as i ersas

r cess e cria
li g age s ar s cas r es is ais a a Tea r e sica
0 C ecer e expl rar ri e s ri ca eiras g s a -

a ri es es cas e
as ca es e is rias e represe em a c l ra e ma e ia m gr -
culturais
po, um povo.
0 5 C ecer e al ri ar pa rim i c l ral ma erial ar-

e l gic paisag s c e e grá c is ric elas ar es e ima erial
ma ifes a es li erárias m sicais plás cas c icas e l icas ri ais e
Patrimônio cultural fes as e marcam as i cias c le as e c l ras i ersas
0 5 C ecer e c s r ir ca lári e reper ri rela s s
ifere es li g age s ar s cas c si era s as ma ri es es cas e
c l rais i ge as africa as e r peias
2º ANO
UNIDADES TEMÁTICA: ARTES VISUAIS
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 e car e apreciar ese s pi ras e esc l ras c m

C ex s e prá cas f rmas is as as ar es is ais ra ici ais prese es c ex l -
cal c l a a percep e imagi ári
0 0 xperime ar as p ssi ili a es e mis ras para esc rir

novas cores e suas tonalidades.
0 0 la e ar s espa para c mp r s as pr es
leme s a li g agem 0 0 C li ar em s as cria es li as re as c r as e p sc m
i ers s ma eriais ar a e l lápis pi cel gr s esp a gi e c
0 0 li ar f rmas ge m ricas para c mp r se s ese s
0 S C ecer e i e car as c res erciárias

0 0 xperime ar ifere es f rmas e express ar s ca e -
li ar i ers s ma eriais e c icas ar s cas c e ci ais
0 0 r ir c lage s m elage s e esc l ras li a i-
fere es ma eriais massi a e m elar argila arr papel papel
ma eriais re li á eis e c
Materialidades 0 0 C Criar es ra gias para s s s e á el s rec rs s ma e-
riais as ifere es f rmas e express ar s ca
0 0 li ar c le ame e rec rs s ec l gic s f -
e c m f rma e regis r e e express ar s ca
0 S li ar lápis a gi e l sa gi e cera car ca-
e a ae a se press ire c r e pree c ime em
desenhos e em pinturas.
0 05 ar icipar e c la rar a cria e ra al s i i i-

duais e coletivos.
0 05 xperime ar ifere es espa s a esc la e a c m i-
dade para criar seus trabalhos.
r cess s e cria
0 0 preciar e c me ar s se s ra al s s c legas e e
artistas.
0 ser ar ra al s esper a a c ri si a e e s se i-
dos produzidos por eles.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 C ecer experie ciar e apreciar a as reper ri ra-

C ex s e prá cas
dicional popular, ampliando o repertório corporal.

se c rp espa ac s r m ime a a
0 0 C ecer as p ssi ili a es expressi as c rp sa
tecidos, objetos, bexigas que interagem com várias partes do corpo em
m ime ac s r m ime a a
leme s a li g agem
0 0C xpl rar e i e ciar a es c rp rais a ar c rrer p lar
girar exi ar e c ac s r m ime a a
0 0 esl car se em ifere es espa s a a em li a re a
c r a c rc l e f rma le a m era a e rápi a perce e se c r-
p e r ac s r m ime a a
C ial gar c m respei e sem prec cei s re as expe-

r cess s e cria ri cias em a a pess ais e c le as i e cia as a esc la c m f -
te para construir vocabulários e repertórios próprios.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
(EF02AR13CP*) Experimentar, identificar e apreciar músicas pró-
Contextos e práticas
prias da cultura popular de diferentes épocas.

(EF02AR14A) Conhecer e apreciar os diversos tipos de gêne-
ros musicais.
(EF02AR14B) Participar de brincadeiras e jogos ampliando o
repertório com canções experimentando altura, intensidade e
ritmos com corpo, objetos etc.
Elementos da linguagem
(EF02AR14C) Perceber onde há ritmo dentro do corpo (bati-
mentos cardíacos, respiração, piscar dos olhos, caminhada etc.)
e fora dele (no movimento do relógio, das máquinas, na passa-
gem do tempo, nas estações do ano, nas ondas do mar, no mo-
tor de automóveis, no deslocamento das pessoas, entre outros.
(EF02A15A) Reconhecer e explorar os sons existentes no próprio
corpo (palmas, voz, percussão corporal) e na natureza (água, ven-
to, trovão, pássaros etc.).
Materialidades (EF02AR15B) Reconhecer e explorar os sons existentes em obje-
tos do cotidiano (plástico, vidro, metal e papel).
(EF02AR15C) Reconhecer algumas características de instrumen-
tos musicais.
(EF02AR17A) Observar os efeitos da sonorização em histórias re-
produzidas em material audiovisual (áudios, desenhos animados).
Processos de criação
(EF02AR17B) Experimentar improvisações e sonorizações de his-
tórias, entre outros, coletivamente.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C ec ecer e apreciar ea r e ec s prese es em
ifere es c ex s apre e a er e a ir is rias rama a as
C ex s e prá cas
ec l a a percep imagi ári a capaci a e e sim li ar e
reper ri cci al
0 esc rir a i a c ia a eleme s ea rais ei ea -
ar e falar e es r ges s express es faciais e c
leme s a li g agem
0 ser ar e i e car ifere es e a es e a i a
c ia a
0 ar cipar e g s ea rais exerci a a imi a fa e
c a e a m mica a c mp r e e ce ar ac ecime s c ic s p r mei
a m sica image s ex s r sp s e par a e f rma i e ci -
r cess s e cria al e re exi a
0 C mi ar c m respei e sem prec cei m ime s ges s
e voz de personagens que representem pessoas e animais, reconhecendo
semel a as e ifere as e re s as imi a es e as fei as pel s c legas

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 3 ar cipar e pr e s emá c s e e l am as i ersas

r cess e cria
li g age s ar s cas r es is ais a a Tea r e sica
0 C ecer expl rar e carac eri ar ri e s ri ca eiras

a ri es es cas e
g s a as ca es e is rias e represe em a c l ra e ma e -
culturais
nia, um grupo, um povo.

0 5 C ecer e al ri ar pa rim i c l ral ma erial ar e -
l gic paisag s c e e grá c is ric elas ar es e ima erial ma-
ifes a es li erárias m sicais plás cas c icas e l icas ri ais e fes as
Patrimônio cultural e marcam as i cias c le as e c l ras i ersas
0 xpl rar ifere es ec l gias e rec rs s igi ais f gra-
Arte e tecnologia
a á i e e c le ame e
3º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 0 ec ecer e apreciar f rmas is i as as ar es is ais
ra ici ais e c emp r eas regi ais c l i a a percep e
imaginário e a capacidade de simbolizar.
C ex s e prá cas 03 S al ri ar e c mpree er ar e c m c ecime
pr i s cialme e em ifere es c ex s is ric s
03 S ese l er a cria i i a e e ampliar reper ri
imagético.
03 0 C ecer as c res e es e frias rec ecer a i e
de seu uso.
03 0 li ar em s as pr es margem pla e ame
espaço.
leme s a li g agem
03 0 C C mp r image s expl ra eleme s c m p s li-
as e f rmas li a ma eriais i ers s
03 0 ec ecer as pr es e ar es is ais s eleme s
a li g agem is al: p li a c r ex ra e re r s
03 03 ec ecer e al ri ar a i ersi a e c l ral p r mei a lei-
a ri es es cas ra as ma ifes a es ar s cas ese l i as a regi
e culturais 03 S erce er s c e s e as emá cas ar s cas f rm la
pi i cr ca a respei eles em rela a papel s cial e c l ral a ar e
03 0 xpl rar s eleme s a ar e em s as c mp si es ar-
s icas ili a ifere es f rmas e express ese pi ra
c lagem e f grafia
03 0 ili ar ifere es ma eriais pe ras erra i a plás ica
ampi as ma eriais re ili á eis e c para criar ex ras c lage s
Materialidades modelagens e esculturas.
03 0 C Criar es ra gias para s s s e á el s rec rs s ma-
eriais as ifere es f rmas e express ar s ica
03 0 ili ar c le i ame e rec rs s ec l gic s f
e c m f rma e regis r e e express ar s ica
03 0 ser ar a i s ala c m i er e ar s ica a ra s
e m ias
03 05 ar cipar e c la rar a cria e ra al s i i i ais
e c le s
03 05 li ar ifere es espa s a esc la e a c m i a e
para criar seus trabalhos.
r cess s e cria
03 0 preciar e c me ar s se s ra al s e r s es -
a es e ar s as ese l e a cria i a e
03 0 ser ar ra al s cria s esper a a c ri si a e e
s se s pr i s p r eles

03 0 C ecer a imp r cia e ar es s e ar s as a regi
Sistemas da linguagem assim c m as carac er s cas e s as ras
03 0 C ecer s espa s e ar e a ci a e

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 0 i e ciar a as as i ersas ma ifes a es p p lares e
C ex s e prá cas e l em mem rias e ra i es ic raciais ma ri es africa as regi -
ais e i ge as amplia reper ri c rp ral
5 0 s a elecer rela es e re as par es c rp e es as c m
c rp ral a c s r m ime a a
se c rp espa e a rela c m r
leme s a li g agem 03 0 xpl rar as aria es e emp m ime e s as p s-
si ili a es e rela es espaciais a a ar
03 0C xpl rar e i e ciar a es c rp rais a ar c rrer girar e-
xionar etc., no movimento dançado.
03 0 esl car se em ifere es espa s e pla s a a em
leme s a li g agem li a re a c r a c rc l e f rma le a m era a e rápi a perce er
seu corpo e do outro.
03 C Criar e impr isar m ime s a a s e m i i i-
al c le e c la ra e as ri ca eiras i fa s c m f e
gera ra li a se s eleme s es r ra es a a a
r cess e cria
ri cias pess ais e c le as em a a i e cia as a esc la c m f e
para c s r e ca lári s e reper ri s pr pri s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 3 alisar i erpre ar e c ex ali ar a le ra as ca es

03 3 C ecer a i gra a e ar s as c mpree e m me -
C ex s e prá cas is ric e pess al a pr as ras
03 3C e car sil ci e s a f as emais li g age s ar-
s cas assim c m se s em r s c ex s s ci c l rais
03 C ecer e apreciar s i ers s p s e g er s m sicais

03 ar cipar e ri ca eiras e g s ampliar reper ri c m
ca es experime a al ra i e si a e e ri m s c m c rp c m -
leme s a li g agem
jetos etc.
03 C C mparar ifere es g er s m sicais ser a ri m
m re e mel ia
03 5 ec ecer e expl rar s s s exis e es pr pri c rp

palmas perc ss c rp ral e a a re a ág a e r pás-
sar s e c
Materialidades
03 5 ec ecer e expl rar s s s exis e es em e s c -
ia plás c i r me al e papel
03 5C ec ecer carac er s cas e i s r me s m sicais

03 C xpl rar e rec ecer ese c m f rma e regis r
a e regis r m sical m sical c e ci al represe a grá ca e s s e rec ecer a
a m sical c e ci al ifere cia a e r s si ais grá c s
03 ser ar s efei s as ri a em is rias repr i-
r cess e cria 03 xperime ar impr isa es e s ri a es e is rias -
li a es s s c rp rais e i s r me s m sicais c e ci ais
c e ci ais

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 C ec ecer e apreciar a pa mima prese e em ifere -
es c ex s apre e a er e a ir is rias rama a as e c l -
C ex s e prá cas
a a percep imagi ári a capaci a e e sim li ar e reper -
ri cci al
03 esc rir a i a c ia a eleme s ea rais ei ea -
ar e falar e es r ges s express es faciais e c
leme s a li g agem
03 S ser ar e i e car pa mima c m f rma e ma i-
fes a ea ral
03 0C xperime ar ra al c la ra e c le em impr -
isa es ea rais e pr cess s arra s cria s em pa mima expl -
ra a ea rali a e g ri e as sicali a es
03 ar cipar e g s ea rais exerci a a imi a fa
e c a e a m mica a c mp r e e ce ar ac ecime s c ic s p r
r cess s e cria
mei a m sica image s ex s r sp s e par a e f rma
i e ci al e re exi a
03 C xperime ar c m respei e sem prec cei p ssi i-
li a es cria as e m ime para pers age s e represe em pes-
s as e a imais rec ece semel a as e ifere as e re s as expe-
rime a es e as fei as pel s c legas

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 3 ec ecer em pr e s emá c s e e l am as i er-
r cess e cria
sas li g age s ar s cas r es is ais a a Tea r e sica
03 C ecer expl rar e carac eri ar ri ca eiras g s a -

a ri es es cas e
as ca es e is rias e represe em a c l ra e ma e ia m gr -
culturais
po, um povo.
03 5 C ecer e al ri ar pa rim i c l ral ma erial ar-

e l gic paisag s c e e grá c is ric elas ar es e ima erial
ma ifes a es li erárias m sicais plás cas c icas e l icas ri ais e
Patrimônio cultural fes as e marcam as i cias c le as e c l ras i ersas
03 xpl rar e i e car ifere es ec l gias e rec rs s igi-
Arte e tecnologia
ais f gra a á i e e re r s c le ame e

4º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 e car e apreciar f rmas is as as ar es is ais ra-
ici ais e c emp r eas as ifere es regi es rasil c l a a
percep e imagi ári e a capaci a e e sim li ar
0 S al ri ar e c mpree er ar e c m c ecime pr -
C ex s e prá cas
i s cialme e em ifere es c ex s is ric s
0 S ese l er a cria i a e e ampliar reper ri ima-
g c
0 0 Seleci ar c res e es e frias li a as em s as pr -
es c m f rma e c m ica
0 0 la e ar em s as pr es a margem c m m l ra -
lizando medidas no planejamento do espaço.
0 0 C C mpree er as li as c r as c m rec rs para ar m i-
leme s a li g agem
me em s as ifere es ras
0 0 C mpree er s e l e s m ra para ar m ime
em s as pr es
0 S xpl rar e rec ecer eleme s c s s a is -
ria em quadrinhos.
0 03 ec ecer e a alisar a i cia e is as ma ri es es-
cas e c l rais as ar es is ais as ma ifes a es ar s cas as c l -
a ri es es cas e c l - ras locais e regionais.
rais 0 30S erce er s c e s e emá cas ar s cas f rm la
pi i cr ca a respei eles em rela a papel s cial e c l ral a
arte.
0 0 xpl rar s eleme s a ar e em s as c mp si es ar s -
cas li a ifere es f rmas e express ese is ria em a-
Materialidades ri s pi ra c lagem e f gra a
0 C li ar ifere es ma eriais pe ra erra a plás ca am-
pi a ma eriais re li á eis e c para criar ex ras c lage s m ela-
gens e esculturas.
0 li ar f gra a e e para c mp si e regis r e
seus trabalhos.
0 ser ar p r mei e m ias a i s ala c m i er e
Materialidades ar s ca am ie e
0 C ecer ifere es es l s e s eleme s a is ria em
a ri s e es ar c m ex e a imagem c mp e s a es r ra
c le s em ar es is ais
0 5 xpl rar e li ar ifere es espa s a esc la e a c m i-
a e para cria e se s ra al s
r cess s e cria
0 preciar e c me ar s re se s ra al s e s r s e-
se l e a cria i a e e se s cr c amplia se s
0 ser ar ra al s esper a a c ri si a e e s se s
produzidos por eles.
0 0 C ecer a imp r cia e ar es s e ar s as e ifere es
regi es assim c m as carac er s cas e s as ras
Sistemas da linguagem
0 0 C ecer s espa s e ar e prese es em i ersas regi es
galerias m se s e i s i es

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 i e ciar e apreciar a as p p lares as i ersas ma ifes-
a es c l rais e e l em mem rias e ra i es ic raciais ma ri-
C ex s e prá cas es africa as regi ais e i ge as c l a a percep imagi ári
e o repertório cultural.

girar a c s r m ime a a
leme s a li g agem
0 0 xperime ar esl came em ifere es espa s pla-
s e ire es a a em li a re a e c r a e f rma le a m era a
e rápi a perce e se c rp e r ac s r m ime -
to dançado.
0 C xpl rar criar e impr isar m ime s a a s e
m i i i al c le e c la ra a par r as ma ifes a es a
a a prese es a c l ra rasileira li a se s eleme s es r -
r cess e cria turantes da dança.
para a c s r e ca lári s e reper ri s pr pri s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 3 alisar i erpre ar e c ex ali ar a le ra e ca es p -
pulares e eruditas.
0 3 C ecer a i gra a e ar s as c mpree e m -
C ex s e prá cas
me is ric e pess al a pr as ras
0 3C e car sil ci e s af as emais li g age s
ar s cas assim c m se s em r s c ex s s ci c l rais
0 ec ecer s s gra es e ag s em i s r me s m si-
cais.
0 xpl rar s eleme sc s s a m sica al ra m-
leme s a li g agem re mel ia e ri m p r mei e i s r me s cria s c m ma eriais
diversos.
0 C C mparar ifere es g er s m sicais ser a ri m
m re e mel ia
0 5 ec ecer e expl rar s s s exis e es pr pri c rp pal-

mas perc ss c rp ral e a a re a ág a e r pássar s
ec
Materialidades
0 5C ec ecer alg mas carac er s cas e i s r me s m sicais
0 C xpl rar f rmas e regis r m sical c e ci al re-

a e regis r m sical prese a grá ca e s s e par ras cria as e rec ecer a a
musical convencional.

0 ser ar s efei s as ri a em is rias repr i-
as em ma erial a i is al á i s ese sa ima s
r cess e cria 0 xperime ar impr isa es e s ri a es e is rias
li a es s s c rp rais e i s r me s m sicais c e ci -
ais em i i i al c le e c la ra

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C ec ecer e apreciar ea r e s m ras prese e em
ifere es c ex s apre e a er e a ir is rias rama a as
C ex s e prá cas
ec l a a percep imagi ári a capaci a e e sim li ar e re-
per ri cci al
0 C esc rir ea rali a es a i a c ia a i e ca
i ersas carac er s cas cais cia e a e m re em ifere -
leme s a li g agem tes personagens.
0 3 S ser ar e i e car ea r e s m ras c m f rma e
ma ifes a ea ral
0 0C xperime ar ra al c la ra c le e a ral
em ri ca eiras impr isa es e em ea r e s m ras expl ra
c ia e eleme s e ifere es ma ri es es cas e c l rais expl -
ra s e es pers age s il mi a es plas a
r cess e cria
0 C xperime ar c m respei e sem prec cei s p ssi-
ili a es cria as e m ime e e m mesm pers agem em
ifere es si a es rec ece semel a as e ifere as e re s as
experime a es e as fei as pel s c legas e isc es ere p s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 3 xperime ar e rec ecer em pr e s emá c s as rela-

r cess e cria es pr cess ais e re i ersas li g age s ar s cas r es is ais a -
a Tea r e sica
0 C ecer expl rar e carac eri ar g s a as ca es e

a ri es es cas e c l rais histórias que representem a cultura de uma etnia, um grupo, um povo e
em diversos contextos socioculturais pesquisando suas origens.
0 5 es isar c ecer e al ri ar pa rim i c l ral ma-

erial ar e l gic paisag s c e e grá c is ric elas ar es e
ima erial ma ifes a es li erárias m sicais plás cas c icas e l icas
Patrimônio cultural ri ais e fes as e marcam as i cias c le as e c l ras i ersas
0 5 es isar c ecer e ampliar ca lári e reper ri re-
la s s ifere es li g age s ar s cas c si era s as ma ri es es-
cas e c l rais i ge as africa as e r peias

Arte e tecnologia
ais f gra a á i e e re r s

5º ANO
UNIDADES TEMÁTICA: Artes Visuais
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 0 e car i e ciar e apreciar f rmas is as as ar es i-
s ais ra ici ais e c emp r eas prese es a c l ra rasileira e em
r s pa ses c l a a percep imagi ári e a capaci a e e sim-
bolizar.
C ex s e prá cas
0 S al ri ar e c mpree er ar e c m c ecime pr i-
s cialme e em ifere es c ex s is ric s
0 S ese l er a cria i a e e ampliar reper ri imag c
05 Criar e li ar c res e es e frias em s as pr es c m
f rma e c m ica
05 la e ar em s as pr es a margem c m m l ra i ime -
si al e ri ime si al li a me i as pla e ame espa
leme s a li g agem 05 C li ar as li as c r as c m rec rs para ar m ime a
s as cria es
05 li ar l e s m ra para ar m ime a s as pr es
0 S xpl rar e rec ecer eleme s c s s a f gra a
e e
05 03 ec ecer e a alisar a i fl cia e is i as ma ri es
es icas e c l rais as ar es is ais as ma ifes a es ar s icas as
a ri es es cas
culturas regionais e nacionais.
e culturais
0 30S erce er s c e s e emá icas ar s icas f rm -
la pi i cr ica a respei eles em rela a papel s cial e
cultural da arte.
05 0 xpl rar s eleme s a ar e em s as c mp si es ar s-
cas li a ifere es f rmas e express ese is ria em
a ri s pi ra c lagem f gra a carica ra c arge e e i s-
ala
05 C li ar ifere es ma eriais pe ra erra a plás ca am-
pi a ma eriais re li á eis e c para criar ex ras c lage s m ela-
Materialidades gens e esculturas.
05 li ar f gra a e e para c mp si e regis r e
seus trabalhos.
05 ec ecer a i s ala c m i er e ar s ca am-
biente.
05 C ecer ifere es es l s e s eleme s a is ria em
a ri s e es ar c m ex e a imagem c mp e s a es r ra
c le s em ar es is ais
0 5 xpl rar e li ar ifere es espa s a esc la e a c m i-
a e para cria e se s ra al s
r cess s e cria
0 ial gar s re se s ra al s e s r s ese l e a
cria i a e e se s cr c amplia se s
0 ser ar ra al s cria s esper a a c ri si a e e s
se s pr i s pel s mesm s
0 0 C ecer a imp r cia e ar es s e ar s as e ifere es
aci ali a es assim c m as carac er s cas e s as ras
Sistemas de linguagem 0 0 C ecer s espa s e ar e prese es em i ersas l cali-
a es galerias m se s e i s i es

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 0 xperime ar e apreciar a as as i ersas ma ifes a es
c l rais e e l em mem rias e ra i es ic raciais ma ri es afri-
C ex s e prá cas
ca as regi ais e r peias e i ge as c l a a percep imagi-
nário, a capacidade de simbolizar e o repertório cultural.
girar a c s r m ime a a
leme s a li g agem
05 0 xperime ar e criar f rmas e rie a e esl came
em ifere es espa s pla s e ire es a a em li a re a e c r a
e f rma le a m era a e rápi a perce e se c rp e r
ac s r m ime a a
05 C xpl rar criar e impr isar m ime s a a s e
m i i i al c le e c la ra a par r as ma ifes a es a
a a prese es a c l ra m ial li a se s eleme s es r -
r cess e cria turantes da dança.
para a c s r e ca lári s e reper ri s pr pri s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 3 alisar i erpre ar e c ex ali ar a le ra e ca es p -
pulares e eruditas.
05 3 C ecer a i gra a e ar s as c mpree e m -
C ex s e prá cas
me is ric e pess al a pr as ras
05 3C e car a f as emais li g age s ar s cas assim
como seu uso em outros contextos socioculturais
05 ec ecer s s gra es e ag s em i s r me s
musicais.
leme s a li g agem 05 xpl rar s eleme s c s s a m sica al ra m-
re mel ia e ri m p r mei e i s r me s cria s c m ma eriais
diversos.
leme s a li g agem 05 C C mparar ifere es g er s m sicais ser a ri m
m re e mel ia
05 5 ec ecer e expl rar s s s exis e es pr pri c r-
p palmas perc ss c rp ral e a a re a ág a e r -
pássar s e c
Materialidades
05 5C ec ecer alg mas carac er s cas e i s r me s m sicais
05 C xperime ar e expl rar f rmas e regis r m sical

a e regis r m sical convencional e procedimentos e técnicas de registro musical em áudio e
audiovisual.

05 ser ar s efei s a s ri a em is rias repr i-
5 xperime ar impr isa es c mp si es e s ri a
r cess e cria
e is rias e re r s li a es s s c rp rais e i sr -
me s m sicais c e ci ais em i i i al c le e
c la ra

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 C ec ecer e apreciar ea r i fa l prese e em i-
fere es c ex s apre e a er e a ir is rias rama a as e
C ex s e prá cas
c l a a percep imagi ári a capaci a e e sim li ar e re-
per ri cci al
05 C esc rir ea rali a es a i a c ia a i e ca

carac er s cas cais e s ri a es ri m c r e s plas a ges s
sicali a es e g ri s em ifere es pers age s ce gra a e il mi-
leme s a li g agem
a
05 S ser ar e i e car ea r i fa l c m f rma e ma i-
fes a ea ral
05 0C xperime ar ra al c la ra c le e a ral
em impr isa es e pr cess s em ea r i fa l e eleme s e ifere -
es ma ri es es cas e c l rais expl ra ges s pers age s il mi-
r cess e cria a es plas a
05 C xperime ar c m respei e sem prec cei s p ssi ili-
a es cria as e m ime e a cria e m pers agem ea ral
isc es ere p s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 3 xperime ar e rec ecer em pr e s emá ic s as
r cess e cria rela es pr cess ais e re i ersas li g age s ar s icas r es i-
s ais a a Tea r e sica
05 C ecer expl rar e carac eri ar g s a as ca es e

a ri es es cas e c l rais histórias que representem a cultura de uma etnia, um grupo, um povo e
em diversos contextos socioculturais pesquisando suas origens.
05 5 es isar c ecer e al ri ar pa rim i c l ral ma-
erial ar e l gic paisag s c e e grá c is ric elas ar es e
ima erial ma ifes a es li erárias m sicais plás cas c icas e l icas
Patrimônio cultural ri ais e fes as e marcam as i cias c le as e c l ras i ersas
05 5 es isar c ecer e ampliar ca lári e reper ri re-
la s s ifere es li g age s ar s cas c si era s as ma ri es es-
cas e c l rais i ge as africa as e r peias

Arte e tecnologia
ais f gra a á i e e re r s

ÁREA DE MATEMÁTICA
e as cria as expli em e arg me em

e p ssam relaci ar as ra es e ali am
seus procedimentos, seus resultados, suas hipóteses.
e se e c rem c m s f ame s ra al e reali am
e a erig em a l gica i er a as si a es s ais s c ca as
Que toquem a raiz.
e se si am c m capaci a e c m li er a e c m a ri a e
para intervir sobre o conhecimento.
Que produzam ideias usando ideias.
Patricia Sadovsky

O COMPONENTE MATEMÁTICA
sc ecime s ma emá c s es prese es s ifere es camp s a i a c ia a

e, exatamente por isso,
[...] são necessários para todos os alunos da Educação Básica, seja por sua
grande aplicação na sociedade contemporânea, seja pelas suas potenciali-
dades na formação de cidadãos críticos, cientes de suas responsabilidades
sociais (BRASIL, 2017, p.263).
essa perspec i a a ase aci al C m m C rric lar CC pr p e a re rga i a

e alg s c e s ma emá ic s e a i ser e r s e represe am r p ra c m
a pr p s a e e si s ar me r s C rric lares aci ais ss p r e ref r a a
abordagem integradora do conhecimento, apresentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais
0 3 asseg ra as c ex es e re a a emá ica e as emais áreas c ecime
e r a sc ecime s a r a s mais sig ifica i s e pr xim s a i a c i ia a
ara s a s i iciais c mpr miss C rr c l a e e icipal e iracica a
em c s cia c m C rr c l a lis a c rre c m ese l ime letramento ma-
temático efi i c m
[...] as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argu-

mentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjectu-
ras, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos,
utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas. É tam-
bém o letramento matemático que assegura aos alunos reconhecer que esses
conhecimentos são fundamentais para a compreensão e a atuação no mundo.
(BRASIL, 2017, p. 264).
eafirma se ai a e ese l ime as a ili a es e as c mpe cias pr -

p s as c me se relaci a esse cialme e a alg mas f rmas e rga i a a
apre i agem ma emá ica se a fa er c i ia pr fess r s p es i á icas e e-
r pa ar se a a emá ica prá ica a a álise e si a es a i a s cial mas e gara -
am a apre i agem pr gressi a s sa eres ma emá ic s er a rela c m ras áreas
c ecime er as rela es e re s ifere es camp s a pr pria a emá ica
Considerando tais pressupostos, a proposta curricular da Rede Municipal de Piraci-
ca a a área e a emá ica pre ese l ime e i c mpe cias espec ficas
ass cia as s c mpe cias gerais a CC

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA
PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
e: S 0
PROCESSOS MATEMÁTICOS
a CC c si eram se s pr cess s ma emá c s e res l e pr lemas e i -

es ga e m elagem e e ese l ime e pr e s c m rec rs s pri ilegia s a

a i a e ma emá ca para a apre i agem s a s i iciais si ame al e fa
c s em ferrame as e permi em ese l er c mpe cias esse ciais para le rame
ma emá c raci c i represe a c m ica e arg me a e para ese l ime
inicial do pensamento computacional.
es a pr p s a ia e ra al á reali a a e e icipal s a perspec a a
ca a emá ca f c e e si e e apre i agem as esc las será a resolução de pro-
blemas e a investigação al m s rec rs s ec l gic s a is ria a a emá ca s ma eriais
ma ip la se s g s
A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
cer e pr cess e e si e apre i agem ma emá c s a s i iciais si

ame al i ci e s re a res l e pr lemas p r se ra ar a a i a e ásica e fa er
e pe sar em a emá ca e s ca a ecessi a e e apre er c cei s e pr ce ime s es-
pec c s essa área c ecime Sm le i i 00 p 5
Mas de que problemas estamos nos referindo? i as s as e i es e circ lam as
isc ss es s re a res l e pr lemas mas es e c me para ra al a ser ese -
volvido nas escolas municipais, entendemos, por problemas, as
[...] situações que criam um obstáculo a vencer, que promovem a busca dentro
de tudo que se sabe para decidir em cada caso aquilo que é mais pertinente,
forçando, assim, a utilização dos conhecimentos anteriores e mostrando-os ao
mesmo tempo insuficientes e muito difíceis. Rejeitar os não pertinentes e em-
penhar-se na busca de novos modos de resolução é o que produz progresso nos
conhecimentos. (MORENO, 2006, p. 56)
C rr ra essa i eia r ssea apud S 0 p ap a e m

al fa ma emá ca se s pr p s s e s l ci a s pr lemas ara a r fa er
ma emá ca implica res l er pr lemas rec ece s al s c m pr res e c eci-
me e e s c m pess as re exi as e cr cas
pr fess r ca e e e ime e ecessári para ra al c m a res l
e pr lemas em sala e a la Seg C ar a alg mas c i es m s ram se esse -
ciais para ma si a se c s ir m pr lema:
• Colocar um verdadeiro problema por resolver, que seja compreendido por todos os alu-
s is a ecipar al p erá ser ma resp s a
• ermi r e a cria a li e c ecime s a eri res e a mesm emp ferecer
esa s cie e para fa er c m e ela e l a s c ecime s a eri res es -
e s e ela re s
• r p r m pr lema a er pes isa al m esa i elec al
• C i ar para e a ali a e a pr fess r mas a pr pria si a
Tais aspec s e em permear as prá cas c ia as e e si ma emá c a l g s
ci c a s a m e e a capaci a e pr gressi a e res l er pr lemas es e a a rela a a m-
i cresce e e es ra gias e resp s a se a e al se a capa e aplicar a a emá ca
e si a a em as si a es se am elas r eiras

a as a las realme e se pa am a res l e pr lemas s al s se em se
esa a s a a alisar a si a le a ar ip ese e es á las ara a seleci am ais a s
sar e e em e re se s sa eres ma es ra gia e res l al m e isc r e a aliar s
ifere es pr ce ime s li a s gr p
ia e iss e em se pla e ar si a es i á cas c si era s mais aria s -
p s e pr lemas: a eles c m resp s as expl ci as s rga i a s a par r e ex s l g s s
sem resp s a e ai a a eles c m mais e ma s l pr fess r e e pre er c m especial
ae m me e isc ss s re as ifere es es ra gias e res l c si era
espa pri ilegia e apre i agem a as cria as precisam rga i ar se pe same
para explicar a r c m pe saram e p r i a a circ la e i f rma es e a re ex
s re s ifere es sa eres pr p rci a a ali a as resp s as c mpar l a as
Trata-se de uma importante etapa no desenvolvimento do pensamento, pois permite a
apre i agem pela re ex e a xilia al a er a mia e c a a em s a capaci a e e
pe sar ma ema came e
essa perspec a 0 s p ap a e
[...] a comunicação nas aulas de matemática permite maior troca de experiências

entre os alunos, amplia o vocabulário matemático da classe e faz com que ideias e
procedimentos sejam compartilhados. Ao ouvir os pares ou mesmo o professor, a
compreensão do enunciado de um problema, por exemplo, se modifica. Trabalhar
com diferentes resoluções de um problema, é uma forma de aproximar os alunos
da linguagem matemática bem como levá-los a:
● Conhecer diferentes caminhos possíveis para resolver um problema;
● Dar sentido às resoluções individuais;
● Sentir-se motivado a desenvolver estratégias diversas de resolução;
● Perceber se e onde errou, por que errou e onde é possível avançar;
● Desenvolver argumentação consistente para justificar um procedimento usado e
expressar sua opinião diante do grupo;
● Sentir-se estimulado a expressar e confrontar as ideias, colocando sua solução
(com nome do autor) no painel;
● Desenvolver autoconfiança e ampliar seu repertório de resolução de problemas;
● Desenvolver a linguagem matemática oral e escrita.
m em as as i a es emá cas a res l e pr lemas e e c s ir a

cami a e fa er ma emá c para e as a ili a es ele ca as C rr c l
a e e icipal se c s li em e fa es l er pr lemas ma as c mpe cias gerais a
ese l er a l g a ca ásica arefa e a a emá ca am m e e mar para si
O TRABALHO COM JOGOS
ra al c m g s em ga a ca a e mais espa e a e a esc la c m e-

e ri car e apre er e e resga ar is ricame e a c l ra e r sp s

Considera-se o jogo tanto como objeto de conhecimento, quanto estratégia de aprendizagem,
a l g si ame al p is ma ferrame a para ese l er raci c i a c m ica-
e a arg me a e p ssi ili a a f rma i egral es a e c f rme pr p e a CC
am m m rec rs p er s ese l ime a cria i i a e a imagi a as
a ili a es e c m ica as a es e a c mpree s as regras para ra al em gr -
p a rece al m iss a apre i agem e c cei s e e a ili a es e pe same ser-
a c mpara a álise s ese le a ame e ip eses e se c s i ma pr p s a
i er iscipli ar e f rma ci a em as as áreas c ecime
Os jogos contribuem para que as crianças ampliem e criem linguagens e regras próprias,
c f rme s a lei ra a reali a e c ex a si a sse aspec f ame al e
fa rece a c mpree s a acei a e regras e a a mia pr cess e e si e apre i a-
gem s g s e regras ra em c m eleme cará er c le : e s p ss el gar
em f a ga a r
c m e p r mei r e s pe e s apre em a arg me ar mar

ecis es c mpar il ar experi cias ser ar e c r e ar p s e is a. Além
esses pr ce ime s imp r a es apre em am m a c cl ir esperar
respei ar se c ce rar ga ar e per er em f c ecer. Graças ao
g e regras apre em s a mar ecis es pla e ar ese l er fa er alg
e al a a pe a c me a fim. C 0 0 s/p)
l m aspec g as rela es i e cia as fa recem a apre i agem e c cei s

essa perspec a g represe a m ali s rec rs e e si ass cia me l gia e re-
s l e pr lemas a apre i agem e i eias e e c cei s ma emá c s r mei s g s
p ss el expl rar c cei s ma emá c s rela s a ca c mpara e a a es
s pera es pr a ili a e álge ra s gra e as a espa e s g ras ge m ricas
ara a pr fess r precisa le ar em c si era alg s aspec s imp r a es c m :
• c ecime g e as regras
• a e a faixa e ária
• e e e si em rela a g
• s ma eriais ecessári s para s a reali a
• peri ici a e a ser ra al a em sala e a la
• pla e ame e s cri ri s s agr pame s
• emp e c ce ra s al sa gar
• s pr lema a es e as i er e es p ss eis a pr p r ap s a a i a e
• a alia a pr gress as apre i age s
essa f rma e e em s g c m es ra gia e apre i agem a perspec a a re-
s l e pr lemas a fa r ese l ime as c mpe cias espec cas a a emá ca
e em c se cia as c mpe cias gerais para a ca ásica ele ca as a CC
MATERIAIS MANIPULATIVOS
TAREFAS INVESTIGATIVAS
s isc ss es e as re ex es a em rela a e si e a emá ca ap am que o

m el e a la asea s me e em pr ce ime s alg ri m s e repe e exerc ci s para

xa se c g ra c m me l gia sig i ca a e apre i agem esse se ma
p ssi ili a e e e si s as arefas i es ga as e permi em a ela ra e a isc s-
s e ifere es es ra gias e apre i agem e e ferece esa s s cria as e p ssi i-
litando que possam expor seus pontos de vistas, compreender e respeitar o ponto de vista dos
r s e apre er a par r s err s e re ex
e fa as arefas i es ga as permi em experi cias e i s g em s c ecime s
ma emá c s a ra al a as em a las pr lema a ras ssim ma a la i es ga a
es r ra se em r s pass s: i r ir a arefa expl ra ri i es ga a ese l er a i es -
ga ma emá ca e isc r s res l a s e c ra s pel s i es ga res cria as
a se li a a i es ga ma emá ca pr cess e e si e e apre i agem
como recurso metodológico, as crianças conseguem explorar o conteúdo estudado. Isso porque
a i es ga es m la s sc ecime s ma emá c s á is s em sala e a la e m
e a xiliem a c mpree s s pr ce ime s ma emá c s fei s ra e a i es ga
ssa i mica permi e mel r apr pria e e es
essa ire a prá ca a i es ga ma emá ca e l e a r pilares
O primeiro abrange o reconhecimento da situação, a sua exploração preliminar

e a formulação de questões. O segundo momento refere-se ao processo de for-
mulação de conjecturas. O terceiro inclui a realização de testes e o eventual refi-
namento das conjecturas. E, finalmente, o último diz respeito à argumentação, à
demonstração e avaliação do trabalho realizado. Esses momentos surgem, mui-
tas vezes, em simultâneo: a formulação das questões e a conjectura inicial, ou a
conjectura e o seu teste etc. (PONTE; BROCADO; OLIVEIRA, 2009, p. 20).
ma arefa i es ga a ifere cia se e m pr lema p r ser m pr cess mais a er e

mais l g e f rm la i icial me s fec a a e a e m pr lema
s a i a es ma emá cas reali a as p r mei e arefas expl ra ri i es ga as
ra e as a las pr p rci am e se ese l a raci c i l gic esse cial para e c m-
pree am mel r as ferrame as e c s r pe same ma emá c
re as f rmas mais c m s e se a r ar i eias e c cei s em a emá ca e c ram se
s ma eriais c eci s c m ma ip la s c cre s r p s a e rece e as a las e
a emá ca e es e a s a i eali a m se isc as s ca as para a s a li a c m :
• cria a apre e e fa se para ela
• s ma eriais s c cre s e ser á eis para a cria a
• s ma eriais ma ip la s s represe a es e i eias ma emá cas
• s ma eriais ma ip la s permi em apre er ma emá ca
Concordando com Smole,
[...] acreditamos que os materiais didáticos podem ser úteis se provocarem a

reflexão por parte das crianças de modo que elas possam criar significados para
ações que realizam com eles. Como afirma Carraher (1988), não é o uso especí-
fico do material com os alunos o mais importante para a construção do conheci-
mento matemático, mas a conjunção entre o significado que a situação na qual
ele aparece tem para a criança, as suas ações sobre o material e as reflexões que
faz sobre tais ações. (SMOLE, 1996, p 172)

f rma c m s ma eriais ma ip la s s ra i s para am ie e esc lar m s ra se
ecisi a para e eles a xiliem a apre i agem a a emá ca Seg Sm le m ma erial
p er ser sa para ese l er s c cei s i eias ma emá cas e am m para ar p r-
i a e a al e aplicar m r c ex mais c mplex esa a r c ecime s e
e ele á isp e imp r a e e pr fess r e a clare a e a ser ese l i e e
li e a i es ga e a res l e pr lemas para amparar a esc l a e e ermi a s ma eriais
imp r a e ressal ar e c m rec rs e apre i agem s ma eriais ma ip la s
c s em s em si mesm s e fa eles ap iam a a i a e c e le ar al
ac s r ir ma i eia m pr ce ime para re ex
RECURSOS TECNOLÓGICOS
ia e as exig cias a s cie a e a al a CC e ermi a a i cl s s a ec l gia

igi al as salas e a la c si era e as cria as es i seri as esse c ex e m familia-
ri a e c m essa ec l gia C m efei a c egar esc la á isp em e as reper ri e i f r-
ma es e e e i e e facili a e s s rec rs s ec l gic s e a as a er acess s
i f rma es e ac m lá las ecessári seleci ar as per i e es a ma a a si a a alisá las
si e á las ra sf rmá las em c ecime me ia e s a i c la e aplica a i a
s a ec l gia represe a ape as m rec rs facili a r pr cessame
arma e ame e a ra smiss e i f rma es mas ferrame a para e si e a apre i a-
gem esse se as as ec l gias p em p ssi ili ar a cria e m am ie e e i es-
ga e re ex e es m le pra er pela pes isa pelas isc ss es pel le a ame e
ip eses e m pela apre i agem
ssim as ec l gias igi ais agregam se a c rr c l c m rec rs pe ag gic e i s-
r me e fa rece pr cess e e si e apre i agem c mpleme a m i as e es
ras a r age s i á cas Clar a ec l gia s s i pr fess r mas a prese a s re-
c rs s ec l gic s a sala e a la ma p mas ecessi a e a al e e em ili ar
ce e a es ema e a se apr f ame
CC e fa a as sig i ca as m a as s ciais e a c l ra igi al em pr m e
as s cie a es c emp r eas
Em decorrência do avanço e da multiplicação das tecnologias de informação e co-

municação e do crescente acesso a elas pela maior disponibilidade de computado-
res, telefones celulares, tablets e afins, os estudantes estão dinamicamente inse-
ridos nessa cultura, não somente como consumidores. Os jovens têm se engajado
cada vez mais como protagonistas da cultura digital, envolvendo-se diretamente
em novas formas de interação multimidiática e multimodal e de atuação social em
rede, que se realizam de modo cada vez mais ágil. (BRASIL, 2017, p.59)
ia e esse ce ári fa se imp r a e e a esc la amplie as isc ss es s re as

ec l gias ireci a se s e f rma ca cr ca e cria a e em is a a c m ica
c mpar l ame e i f rma es e a c s a e e l sc ecime s ara a as
cria as precisam ser le a as a res l er si a es pr lema e a exercer se pr ag ism a
pr c ecime e r e f ra a esc la a par r as ecessárias c ex es e re
passa prese e e f r

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
C m rec rs i á c a is ria a a emá ca exerce a imp r a e f ec -

tribuir no processo de ensino e aprendizagem e de resgatar a história do ser humano, como
s ei pr r ec ecime a l g emp i e c mpar l ar c m s al -
s e as i eias e s c cei s a alme e a r a s a esc la s fr ac sr
c ecime ma emá c em ifere es p cas ssim pr p rci a se a c mpree s e
c m s c cei s ma emá c s e l ram a s ias a ais e e c m se ese l eram e
p r i aram a i es ga ma emá ca
s a elecer el s p r mei a is ria a a emá ca p e represe ar a c sr e
mc ex para ma apre i agem mais sig i ca a
A História da Matemática, mediante um processo de transposição didática e

juntamente com outros recursos didáticos e metodológicos, pode oferecer uma
importante contribuição ao processo de ensino e aprendizagem em Matemática.
(PCN, 1997, p. 34).
esse se pr fess r e e p r i ar espa s e isc ss e e al ri a s

conhecimentos historicamente produzidos, sem desconsiderar os saberes prévios dos alunos,
para e par cipem as a i a es c mpree am e es em pr pri c ecime e
ma emá c esc lar
AS UNIDADES TEMÁTICAS DA MATEMATICA
C m ase em c me s c rric lares a eri res a CC e C rr c l a lis a 0

c si eram s ifere es camp s a a emá ca alicer a s mc e i eias f ame -
ais e se ar c lam em fa r a apre i agem:
EQUIVALÊNCIA: prese e s es s s mer s a rais e raci ais as pera es ari m cas e

as rela es alg ricas e l e a ig al a e
ORDEM: es á prese e ra al c m s mer s e s a rga i a ac s r e alg ri m s
e em r s pr ce ime s c m as se cias
PROPORCIONALIDADE: c empla a s cálc l s m ric s as c mpara es e re fra es a
amplia e re e g ras as gra e as ire ame e i ersame e pr p rci ais e re r s
APROXIMAÇÃO: es á ar c la a c m a reali a e cálc l s apr xima s c m es ma as e a
eri ca a pla si ili a e e res l a s s em si a es ia a ia
VARIAÇÃO: c cei ass cia a es as f rmas e crescime e ecrescime axas e a-
ria m a c ex c m p r exempl a ceir
INTERDEPENDÊNCIA: es á prese e as rela es e re gra e as m ricas ge m ricas a exem-
pl a amplia e re e g ras
REPRESENTAÇÃO: ass cia a percep e represe a espa e f rmas ge m ricas exis-
e es imagi a as am m ass cia a a s mer s s pera es e i er epe cia
e: ap a e C rr c l a lis a S 0

Tais ideias, que se conectam, perpassam as cinco Unidades Temáticas, descritas a seguir,
e li a as a f rm la s e s e apre i agem e e ese l ime e s e s
ec ecime e ser ese l i sa l g s a s i iciais si ame al
i a e Temá ca Números e fa a ra al c m ese l ime pe same
m ric se ec ecer as f es mer p r mei a c mpree s Sis ema
e mera ecimal
e: s a res 0
ara c mpree er essas f es e elas se apr priar as cria as e em a car r-

e ar me ir c i car se a i erpre ar e arg me ar mericame e i e cia si a es
as ais c ecime familiar se a pr lema a e ga e se
a l sp es aca e
[...] o conceito de número não se reduz nem ao critério da conservação, nem

à atividade de enumeração, nem à resolução de uma classe de problemas,
nem a alguns procedimentos automatizáveis, nem à compreensão e à mani-
pulação de sinais no papel. Mas é desse conjunto de elementos diversos que
emerge, com a ajuda do ambiente familiar e escolar, uma das construções
cognitivas mais impressionantes.

si ame al s iciais a cria a e e ese l er as a ili a es e
ler, escrever e ordenar números naturais e racionais, por meio de seus atributos e proprie-
a es l m iss e em fa er s a is ria a a emá ica para c mpree er Sis ema
e mera ecimal
f rma c cei m ric c rre s me e c m rec ecime ea
escri a s algarism s e m i a contagem m pr cess l g e c mplex a cria a
precisa ser esafia a a experime ar a c ecer a criar es ra gias e a c fr ar s
dados intuitivos com a lógica.
A recitação ac ece es e m i ce e i a s es m l s pr pri am ie e
familiar a ri car e i eragir c m r a ca a ca es ee l em mer s
explici a assim s as primeiras imi a es e c agem e a essas imi a es
em sempre es a elecem a c rresp cia e re ca a e a c le e es c a -
do e a sequência numérica oral.
ara Gerar erg a ap S G S 0 p 5 a e ciar a se-
cia m rica a cria a p e si ar se em is eis ifere es p e is a c g i :
• el a simples reci a em e i as pala ras m is r s e sa e
e e em se s ce er e fre e eme e p e se e ga ar mesm e sai a reci ar
sem e ga s a se cia s primeir s mer s sig ifica e ela sai a c ar a
quantidade de objetos.
• el e c agem pr priame e i a e implica fa er ac mpa ar a reci-
a a se cia m rica c m ges s a m e e m ime s s l s e m s-
tram que a criança estabelece correspondência entre o conjunto contado e a sequência
numérica oral.
erg a ap S G S 0 5 es aca e a e me-

r se e c ra l ge e ma eleme ar e fa a cria a ap ia se as es e
aplica e c rresp cia i ca e rela e e i al cia e e rela e r em
Seg ele p r m s essas es e carac eri am er a eirame e s mer s
mas a p ssi ili a e e a ici á l s e e ar se i a essa a i e pr p rci a a s -
mer s s a carac er s ica esse cial
er er e Sa s c si eram e as ip eses e escri a m rica s c s-
r as c m ase as reg lari a es ser a as S as pes isas f ram reali a as c m cria -
as e ci c a i a s s is e f es: primeir ce ra a c mpara e escri as
numéricas e, segundo, centrado na escrita numérica produzida pelas crianças.
As pesquisadoras descreveram alguns critérios usados pelas crianças, para compara-
ssim ressal am e a pe sarem s re a escri a m rica esc rem e mer
de algarismos determina a sua magnitude e que o valor de um algarismo no número depende
l gar e ele c pa l m iss ma ip lam em primeir l gar a escri a s s e-
e as ce e as i a es e mil exa as e s ep is ela ram a escri a s mer s e
se encontram nos intervalos.

ra si a a ser ser a a a s rec agem relaci a a mem ri a a
se cia m rica a par ir e cer mer ifere e e
Seg Gra e Tall ap S G S 0 5 á ma cresce e s fis ica

c ecime a cria a em rela ac agem para ma si a a i i a p r exempl 3
el: mea e c a s a cria a sa r s pr ce ime s simples e c agem e
e s f sic s primeir c a 3 e s fala 3 ep is c a e s fala 3
e em seg i a c a s e s fala 3
el: mea c m c a am s a cria a sa s me e is pr ce ime s e c a-
gem ma c agem simples e 3 e s fala 3 e e ma s rec agem para
s e s seg i es 5
3 el: c ama e s rec agem Gra e Tall c si eram e c rre m pr cess ec -
agem mais s fis ica ee l e m s pr ce ime : a cria a c a ire ame e e s
fala 5 sem pr ce er a c agem s 3 primeir s e s a fala 3
el: c rresp e a ele em e a s rec agem reali a a esc l e mai r -
mer se a fei a ma s rec agem mais c r a cria a fa a c agem a par ir
fala 5 sem pr ce er a c agem s e s r exempl cas e perce e
e mais a e a pe sar em e a ici ar
5 el: e mi a fa eri a a s ma exigi a eri a e r s fa s c eci s p r
exempl 3 c rresp em a m a me s e es p ra res l a
el: e mi a fa c eci a cria a sca simplesme e ma i f rma á mem ri a a
e: s a res 0
ecipar res l a s es mar a a es e lgar a ali a e as resp s as am m c s -

em pr cess e apre i agem s mer s e e c m perar c m eles a res l e pr le-
mas cálc l precisa ser e e es para a a cria a se ap iará a c agem a a -
ca e a li a e ifere es es ra gias e cálc l para er m e ermi a res l a
s a ili a es e reci ar e c ar e a car e e calc lar s apree i as e m
c c mi a e e c m ec rr cia ma a ra C f rme a cria a a a a s pr ce i-
me s e c agem e e a ca mel res s s pr ce ime s e cálc l e li a
ap ia s a c ecime as pr prie a es sis ema e mera c m em res l a-
s e e er er isp eis e mem ria
p r mei a res l e pr lemas e as cria as m p r i a e e c fr ar
ifere es es ra gias e s l es e e experime ar s pr ce ime s m perc rs cres-
ce e e ese l ime e es ra gias i c la as a cálc l c m : c agem a ca
calc l me al es ma a e alg ri m c e ci al e re es as ressal a se a rele cia
cálc l me al para a c mpree s Sis ema e mera ecimal
ssim Cec lia arra e e cálc l me al c m
[...] o conjunto de procedimentos em que, uma vez analisados os dados a serem

tratados, se articulam, sem recorrer a um algoritmo pré-estabelecido para ob-
ter resultados exatos ou aproximados. Os procedimentos de cálculo mental se

apoiam nas propriedades do Sistema de Numeração Decimal e nas propriedades
das operações, e colocam em ação diferentes tipos de escrita numérica, assim
como diferentes relações entre os números. (PARRA, 1996, p. 189)
Ainda de acordo com Par- Sobre o Sistema de Numeração Decimal...

ra ra al c m s pr - e i ac i cia c m a li g agem m rica perce-
cedimentos de cálculo permite em s a is i e re as pr prie a es s mer s e a
explorar, provar e comparar pro- pr prie a e a a m rica se a as pr prie a-
ce ime s e res l e eci- des do sistema que usamos para representá-lo.
s pr prie a es s mer s s i ersais e a as
dir quais estratégias utilizar cons-
leis e regem s ifere es sis emas e mera
r i m reper ri e a i es
s ra es m l iplica es e i- Características do SND:
is es isp el a mem ria Usa dez símbolos para escrever qualquer quantidade: 0 1
trabalho com cálculo mental en- 23456789
l e a sis ema i a e mc - O símbolo 0 registra a ausência de quantidade;
junto de resultados e a constru- É posicional – um algarismo em diferentes posições, assu-
me diferentes valores: 247 é diferente de 427;
e pr ce ime s pess ais As trocas são feitas a cada agrupamento de dez (por isso
e s ifica a i cl s cálc l dizemos base 10);
s primeir s a s si - É aditivo: a quantidade representada por 367 é 300+60+7;
damental. De acordo com o Proje- É multiplicativo: para representar o valor de cada algaris-
to EMAI – Educação Matemática mo em 367, recorremos a uma multiplicação 3x100; 6x10;
nos Anos Iniciais do Ensino Funda- 7x1;
Os números são escritos e lidos da esquerda para a direita
mental do 3º ano, as habilidades
para a esquerda (nas operações, iniciamos da direita para
as cria as se aprim ra esquerda);
e, ao calcularem com grandezas
mais elevadas surge a necessida- e: s a res 0
de de usar o algoritmo.
S me e ep is e res l er si a es e cálc l s e l e as ifere es i eias as

pera es c m es ra gias pr prias o algoritmo e e i c m ma c ica pera ria
mais ec mica e erá ser i r i
Os algoritmos tornam-se necessários à medida que os problemas tornam-se

mais complexos e os números maiores, principalmente para os alunos que recor-
rem a procedimentos de contagem, perder a conta e não encontrar o resultado
certo são indicadores de que tal procedimento não atende mais às suas necessi-
dades. (SÃO PAULO, 2013, p. 92)
apre i agem Sis ema e mera m pr cess e l g pra e exige a

par icipa as cria as em i ersas si a es e e l am mer s e f rma a p erem
refle ir s re as reg lari a es e as carac er s icas sis ema m ric Tais si a es permi-
ir s cria as c l car em g s as apre i age s a par ir e ref rm la es c s a es
sempre numa perspectiva progressiva de saberes.

e: s a res 0
i a e emá ca Álgebra aparece como novidade na Base, embora, desde os PCNs

esse a rec me a e ra al ar esse camp ma emá c s a s i iciais si-
ame al mesm e em pr p s as a rela as a e eix mer s e pera es
Seg pr p s a CC fa se esse cial e alg s aspec s ra al c m a
álgebra estejam presentes no processo de ensino e aprendizagem desde o Fundamental -
a s i iciais m especial as i eias e padrão, regularidade, generalização e propriedades
da igualdade, para que se desenvolva um tipo especial de pensamento, o pensamento al-
gébrico, sem e a a a pr p si s e le ras para expressar reg lari a es p r mais
simples que sejam.
C rr ra ap 00 apud C 00 p 5 sig ifica pe -
same alg ric ma ifes a se em al er e apa a esc lari a e a s al s se
e l em primeirame e pr cess ma emá ic e ge erali a e p r ase a -
ser a e a a álise e a s m ric s e pa r es e e reg lari a es e rela es
ma emá icas á m seg m me a expressam essas ge erali a es p r mei
de diversos recursos, como a linguagem natural, os desenhos, os diagramas, as tabelas, as
f rm las s s m l s ma emá ic s
rela essa i a e emá ca c m a e mer s e i e cia se ra al c m se-
cias rec rsi as e repe as se a a a e c mple ar ma elas c m eleme s a se -
es se a a e c s r ir se cias seg e ermi a a regra e f rma

O que significa o sinal de igual?
C m me e li a se si al e ig al a esc la para i icar res l a e ma pera-

re a a pe sar alge ricame e espera se e a cria a c mpree a e si al e
ig al represe a a e e i al cia ssa rela p e er se i ci c m a i a es simples
e l e a ig al a e c m rec ecer e se 5 3 e e 5 3
i i a ef p e ser expl ra a p r mei a res l e pr lemas e e l e a aria-
pr p rci al ire a e re as gra e as c m exempl : Se e precis e ci c c p s
e s c para er m li r a s c p s ser ecessári s para se er ci c li r s e s c
p ss el res l er esse pr lema sem ili ar a regra e r s.
a perspec a e ese l er pe same alg ric as a i a es fereci as em
sala, devem ser de natureza exploratório – investigativa, possibilitando a capacidade de ge-
erali ar e ser ar as rela es m ricas e as pera es ari m cas e s as pr prie a es
al m e e e er e s si al e ig al ser e ape as para i icar res l a e ma
pera mas am m a equiva-
lência e re express es m ricas
se a para pr m er a ar c la-
e re a lge ra e a ri m ca
se ra a e e si ar me as
propriedades, mas de aprendê-las
em s p r mei a i es ga a
estrutura dos números no Sistema
e mera ecimal ser a -
do suas propriedades e regularida-
es em c m as as pera es
ari m cas s si a es i á cas
pla e a as pel pr fess r e em es-
ar prese es es e a c -
f rme pr p s a a CC e ferecer
apr f ame ecessári e
acordo com os avanços dos alunos.
Assim,
Para desenvolver o pensamento algébrico é preciso que os alunos tenham opor-

tunidade de refletir sobre as operações, a partir de suas observações. Além dis-
so é preciso que raciocinem sobre fatos que se repetem, padrões e não apenas
sobre o cálculo de uma única forma. Não podemos enfatizar apenas a resposta
correta de cada operação, tampouco dar ênfase excessiva à resposta correta de
cada conta. (DINIZ, 2019, s.p)
O ensino da Geometria em p r ali a e pr m er es as g ras e e se s

f rma s assim c m as rela es espaciais a e l er s pr ce ime s e l cali a e
rie a e m ime a espa e am m e elimi a e regi es
essa perspec a m s pri cipais e s e si a Ge me ria s a s i iciais
si ame al le ar s al s a apre er e represe ar s a p si e se s esl ca-
me s espa a es a elecer p s e refer cia para a l cali a e esl came e

e s a c mpree er erm s c m irei a es er a acima a aix a la a fre e a rás
per l ge al m e apre er a c s r ir represe a es e espa s c eci s e es mar is-
cias ara a a CC e fa a a imp r cia s e alg s s p r es c m p r exempl
mapas cr is e ras represe a es se am elas em papel p r mei e rec rs s ec l gi-
c s a le s smar p es e re r s
C imp r a es acar e a c s r espa pela cria a em i ci es e m i-
ce e f rma esse cialme e prá ca p r mei s se s e s m ime s e e esse
espa perce i irá p ssi ili ar a c s r e m espa represe a m s ese p e se
i er e p r mei pr pri c rp e a m l plica e experi cias a respei s e s
espa em e i e a cria a ai c s r i se s c ecime s a l cali a e
rie a es e l e permi r a e rar m i a represe a s e s
a s f rmas espaciais e pla as ecessári p á las c m represe a es e
e s rimeirame e essa represe a c rre p r mei a is ali a e as cria as
m s e s para gra a i ame e represe ar pr prie a es as f rmas e esc rem
nesses objetos.
e ac r c m a CC em rela s f rmas espera e as cria as ap em as
carac er s cas as f rmas ge m ricas e e ass ciem g ras espaciais e s as pla i ca es e
ice ersa a mesma f rma espera se e meiem e c mparem p l g s c si era s as
pr prie a es la s r ces e g l s
ssim seg ires 0 em a a alisar a c s i pe same ge m -
trico, apresenta-se um dos modelos mais conhecidos, o Modelo Van Hiele, criado pelo casal de
pr fess res ierre arie a iele e i a a iele Gel f e maram p r ase as i c l a-
es aprese a as p r se s al s c rs sec ári a la a a e 50 sse m el
aprese a ci c eis e c mpree s s ais rece em a e mi a e is ali a a á-
lise e i f rmal e f rmal e rig r s geri ma pr gress as apre i age s a
Ge me ria es aca se fa e e mesm m el rece e cr cas p r esses eis
serem fec a s e p r es arem s ei s a mai r a me r es m la a par r e si a es
e e l am a experime a espa e as g ras ele c ri i para pe sar se cias
i á cas para e si a Ge me ria ma e e permi e c mpree er c m se c s r em s
c ecime s s re as g ras ge m ricas
e a a c si erar a faixa e ária s al s si ame al s gere se a
a álise as carac er s cas s r s primeir s eis el a iele:
Nível de Van Hiele Características Exemplo
Classi ca e rec r es e a ri-

ec ecime c mpara e -
1º Nível láteros em grupos de quadrados, re-
me cla ra as g ras ge m ricas p r
Reconhecimento g l s paralel gram s l sa g s e
sua aparência global.
trapézios.
álise as g ras em erm s e se s

escri e m a ra a ra s e
2º Nível componentes, reconhecimento de suas
pr prie a es: la s ig ais g l s
Análise propriedades e uso dessas proprieda-
retos, lados opostos iguais e paralelos.
des para resolver problemas.

ercep a ecessi a e e ma e - escri e m a ra a ra s e
i precisa e e e ma pr prie a e s as pr prie a es m imas: la s
3º Nível
p e ec rrer e ra ig ais g l s re s
Abstração
rg me a l gica i f rmal e r e a- Reconhecimento de que o quadrado é
e classes e g ras ge m ricas am m m re g l
m i pr cess e e as
em s ra e pr prie a es s
4º Nível em s ra es
ri g l s e a rilá er s sa a
Dedução ec ecime ec i es ecessá-
c gr cia e ri g l s
rias e s cie es
Capacidade de compreender demons-
5º Nível ra es f rmais s a elecime e em s ra e
Rigor s a elecime e e remas em i er- e remas em ma ge me ria i a
s s sis emas e c mpara s mesm s
Fonte: Nasser et al (2000, p. 05).
r m c si era e a Ge me ria e l e es e ampl c e c cei-

s e e pr ce ime s ecessári s para res l er pr lemas m sic e e ifere es
áreas c ecime r a se esse cial si ame al c si erar as ra sf rma-
es ge m ricas pri cipalme e as sime rias e re c as i eias ma emá cas f ame ais
se e c ram s re ac s r a represe a e a i er epe cia ra e e-
se i iciar es a sime ria a par r a ma ip la e represe a e g ras ge m ri-
cas pla as em a ric la s pla car esia al m s es ares e ge me ria
i mica S 0
e: s a res 0
e ac r c m a ase as me i as a cam as gra e as m sic e m s ram-

se f ame ais para c mpree er a reali a e esse se a mai ria as cria as em c -
tato com Grandezas e Medidas a es mesm e a e rar a esc la em si a es e c mpra
merca a prepara e recei as e m iliar a pr pria casa T a ia ra al c m gra -
e as e me i as es e e se al m as es es c ia as

Grandezas e Medidas a i a e emá ca e pr p e es as me i as e as rela-
es e re elas se a as rela es m ricas e fa rece a i egra a a emá ca a ras
áreas e c ecime c m Ci cias e si a e gra e as e escalas Sis ema S lar e ergia
el rica e c Ge gra a c r e a as ge grá cas e si a e em grá ca escalas e mapas
e g ias e c C ri i ai a para a ampliar e c s li ar a e mer a aplica e -
es ge m ricas e a c s r pe same alg ric
No trabalho com medidas, os
al s apre em e s mer s Para lembrar...
servem apenas para contar, mas tam- Medir é o ato de comparar a quantidade de uma
m para expressar ma c mpara grandeza qualquer com outra quantidade da mesma
entre duas grandezas. Para exprimir o grandeza que se escolhe como unidade – a unidade
res l a essas c mpara es e re de medida. As unidades de medidas são quantida-
grandezas, o conjunto numérico precisa des específicas de determinadas grandezas físicas e
ser amplia c m s mer s fraci - são usadas como padrão para realizar medições.
nários e decimais. Segundo Cavalhei- Algumas das grandezas usadas atualmente são:
r e C ica 0 m mer passa a área, capacidade, comprimento, densidade, ener-
gia, força, massa, potência, pressão, temperatura,
ter um valor dependendo da grandeza
tempo, velocidade, viscosidade, volume. As unida-
e represe a ssim m ifere e
des de medidas possuem siglas para designá-las.
de 1 Kg, de 1 l, embora o 1 preceda os
Tais siglas estão padronizadas no Sistema Interna-
r s sm l s mesm m m
cional de Unidades (sigla SI), um conjunto sistema-
mai r e 0 cm apesar e ser me r tizado de definições para unidades de medidas, uti-
e 0 capaci a e e es mar me- lizado em quase todo o mundo, que tem o objetivo
didas é outro aspecto a considerar no de uniformizar e facilitar as medições e as relações
ra al c m esse eix em a emá ca internacionais daí decorrentes. Por exemplo, para
muitas vezes, negligenciado na escola. medirmos comprimento a unidade padrão é o metro
ssa capaci a e e es mar epe e e e a sigla correspondente m.
muitas ideias, como qual o tamanho de O resultado de uma medição é sempre expresso por
um metro, quanto vale um quilograma, um número seguido da unidade de medida que se
e ca e ma ca e a al m iss fa- empregou para realizar a medição.
rece mai r c r le s re p ss eis
err s c me s a res l er pr lemas Fonte: http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofes-
e permi e e al ifere cie ma sor/matematica/condigital1/01_grandezas_medi-
me i a precisa e ra e e das/conteudo01.html
a ela e e ser espera a
ssim a esc la p e par a a expl ra e me i as pa r i a as fa re-

ce a c mpree s e e me ir sig i ca c mparar par r iss e em se le ar as cria as
a re e r s re “o que se mede com o quê”, ou seja, qual o instrumento e a unidade indicados
para o que se pretende medir.
ra al pr fess r em sala e a la e e p r i ar si a es pr lema e c -
am s al s ecessi a e e pa r i ar me i as c ex ali a a rigem esse sis ema
Tra a se e m perc rs e apre i age s em e se e em a r ar m i s aspec s rela sa
gra e as e a me i as e re eles a ca i a ceira
A Base incluiu o tema, seguindo a tendência de estudos recentes da área, que indicam
e a mais ce a ca i a ceira f r a r a a mai res ser as c a ces e as cria -
as a arem á i s e c s m c scie e Seg a CC esse c s i ema c em-
p r e e afe a a i a ma a em escala l cal e gl al e e se e e a r ar e ma eira

ra s ersal i egra s i ers s c mp e es c rric lares es ar a ca i a ceira
a esc la es e s a s i iciais si ame al s al s p er res l er pr lemas
s re si a es e c mpra e e a e ese l er p r exempl a es cas e resp sá eis
em rela a c s m
eprese a se a aix cami c cei al a ril ar a i a e Temá ca Gra e as e
e i as s a s i iciais si ame al
e: s a res 0
i a e emá ca Probabilidade e Estatística a a e mi a para eix a -

eri rme e c ama e Tra ame a f rma C m a al era me ser a se a
amplia e alg s emas e a fase em c e s a e i i s para s a s i iciais
si ame al
sig i ca a pala ra s a s ca refere se a c e ferrame as para er re-
s mir e ex rair i f rma es rele a es e a s e c rar e a aliar pa r es m s ra s pel s
mesm s pla e ar le a ame e a s eli ear experime s e c m icar s res l a s
e pes isas a a as S a imp r cia es á a x li a pr cess e pes isa p r iss
p e se c si erar a s a s ca c m a ci cia sig ifica e s s a s
Já a Probabilidade envolve o estudo da incerteza e do tratamento de dados, propondo a
a r agem e c cei s e fa s e e pr ce ime s prese es em m i as si a es a i a
c ia a ssim a cria a precisa ese l er a ili a es e pr m am a c mpree s e e
em s s fe me s s e ermi s c s
Ta a r a ili a e a a s a s ca s ferrame as i ispe sá eis a c s r
pe same cie c e ese l ime a ci a a ia es a pr p s a aprese am gra -
es i a es e aparecem c m mai r fase e mai r al ri a s c cei s s pr ce ime -
tos e das habilidades a abordar ano a ano.
Sa er ler e i erpre ar i f rma es es a s cas permi rá a c mpree s a a alia e
p sici ame cr c fre e a si a es c ia as al implica i e car pr lemas ela-
rar es es le a ar ip eses esc l er e c le ar a s al m e rga i á l s essa f rma
ese l e se e fa a c mpe cia es a s ca

imp r cia e ra al ar i eias ásicas e r a ili a e e e se a fa e gra e
par e s ac ecime s c i ia erem a re a alea ria se p ss el i e ificar
prováveis resultados destes acontecimentos.
s es e acas e e i cer e a e se ma ifes am i i ame e p em e e em
ser expl ra as a sc la e m a s al s ese l erem a e alea rie a e c m-
pree e e exis em s e e s cer s s imp ss eis e s pr á eis pr fess r p e
apr ei ar as i ersas resp s as as cria as para es m lar a explici a e s as a rma es
e para a ac mpa a as e ma explica se r arem ip eses s as a es a-
as se p em ra sf rmar as c cl s es a pes isa esse se a gera e ip eses
c m s al s ma e apa f ame al ra al c m ca s a s ca
Apesar da impossibilidade de determinar alguns resultados, podem-se prever os re-
s l a s p ss eis es s re essas si a es permi e a al apre er e gra e
par e s ac ecime s iári s s e a re a alea ria e e ra al c m as es e
acaso e de incerteza, deve ser garantindo.
essa ire m s ra se f ame al e pr fess r crie m am ie e sig i ca para
esse apre i a e ma eira e a m l plici a e as si a es em e a ma emá ca p e ser
aplica a se a ma ferrame a a c s r e sa eres a er c m e a cria a c s r a pr ce-
ime s para c le ar rga i ar classi car c m icar e i erpre ar a s para li ar a elas
grá c s e ras represe a es prese es em se ia a ia para e arg me e s re s as
ip eses e as s e al m e escre er ex s e c e am s as c cl s es
cria a e e ser es im la a a es a elecer rela es e a ese l er esp ri e
i es iga c m ei ape as e ler e e i erpre ar represe a es gráficas
mas de descrever e de interpretar sua realidade, utilizando conhecimentos matemáticos. Por
meio de sua curiosidade, deve ser levada a questionar, a investigar e a descobrir conheci-
me s s e f rma similar i es iga cie fica: le a ar es i ame s a par ir
as pr prias ser a es Ca e a pr fess r apr ei ar a c ri si a e i fa il c m m pri-
meir eleme ac ra al
cre i am s e a s a s ica ape as ma ferrame a il e ecessária a f r-
ma ci a ela f ci a c m i s r me i ispe sá el a c s r pe sa-
me cie fic
ra al c m a s a s ica pr picia e se ese l am pe same es a s ic e
a vivência do trabalho interdisciplinar, o que possibilita a abordagem de temas transversais.
i as e es al ac s ma a pe same e ermi s ic e e a acei ar c m
cer a a pre is e m res l a a par ir a mai r fre cia e m e e ra al
c m pe same es a s ic a xiliará a percep e e ais pre is es c rrer
necessariamente.
C m a s a s ica par e m cie fic a ral e ra al c m ela
atenda a problemas de outras áreas do conhecimento e das práticas sociais, viabilizando a
i er iscipli ari a e pr fess r p e par ir e emas i e cia s pel s al s p r exem-
pl a ser a mer e ias e s lara s mer e a se es as a las ra e
m m s mai r me as cria as a germi a as seme es e re r s
s al s e em par icipar a i ame e pr cess e c s r e se s c eci-
me s: a ar a esc l a ema as perg as e pes isa e as ariá eis e l i as c -
le ar a s classificá l s e a alisá l s e f rma i i i al e c le i a i erpre ar e c m i-
car res l a s ese l er a capaci a e e arg me a apre er a ir cr icas e se s
c legas e mais imp r a e apre er a respei ar a pi i r e re r s pap is

ara rga i ar as i f rma es esse cial sa er classificá las i i a m -
me classifica c isas para c ecer e c mpree er m a se re r classifica
e e fa er par e a r i a a sala e a la em árias si a es e apre i agem as ifere -
tes áreas do conhecimento.
rga i ar s a s precis sa er ais as c m i a es p ss eis e re eles
raci c i c m i a ri precisa ser ra a es e as s ries i iciais para e as cria as pe -
sem em distintas possibilidades.
Para resolver problemas combinatórios, é preciso considerar todas as possibilidades
as si a es c l ca as capaci a e e re er pe same flex el para al m e esc -
l as pess ais e e prefer cias
xis em ifere es ip s e pr lemas c m i a ri s pr s car esia s arra -
s c m i a es e perm a es e se p em ra al ar p r mei e represe a es
mais c cre as para e as cria as es e ce ese l am f rmas e le a ar p ssi-
ili a es se ese a e as cria as sai am classificar as si a es m i me s e
apre am f rm las mas e res l am aria s pr lemas c m i a ri s
ifere e a pr a ili a e e calc la a c a ce e m e e espec fic c rrer a
c m i a ria e ermi a e a ifica as p ssi ili a es esse e e
CARACTERÍSTICAS DOS PROBLEMAS DE COMBINATÓRIA
ARRANJO: Campe a rasileir a liga e f e l pr fissi al e re s cl es rasil

c s i i a pri cipal c mpe i f e l s ica pa s e sa e s r s imes a aix
es i essem mais em classifica s as semifi ais ais seriam s p ss eis res l a s para
campe e ice campe
e: m i p lic
á mc e r s eleme s e er ser f rma s s gr p s c m is eleme s

ca a m se m eles campe e r ice ais as p ssi ili a es

Ordenação: almeiras ser campe eS a l ice ifere e e S a l ser Campe e
almeiras ice ssim a r em em e s eleme s s c l ca s gera as p ssi ili a es
e: s a res 0
Se assim as p ssi ili a es s :
Campeão Vice - campeão
l c Palmeiras
l c S a l
Palmeiras S a l
Palmeiras l c
S a l l c
S a l Palmeiras
e: s a res 0
COMBINAÇÃO: m aper em ma c a ca esp r e Tr s ga res e mar

essi e S áre e rar em camp e se c mprime ar a s aper s e m ser a s
e: m i p lic

e m gr p mai r precis f rmar s gr p s c m is ga res ca a e ais as
p ssi ili a es e aper s e m ser p ss eis
Ordenação: ga r c mprime ar ga r ig al a ga r c mprime ar ga r
ssim a r em em e s eleme s s c l ca s gera as p ssi ili a es
e: s a res 0
esse cas erem s as seg i es p ssi ili a es:
PERMUTAÇÃO: agrama ma esp cie e g e cá l s res l a rearra as le ras

e ma pala ra express para pr ir ras pala ras express es li a exa ame -
e ma e as as le ras rigi ais a s a agramas p em s f rmar c m a pala ra BOLA
esse pr lema em s m c al s sa s s s eleme s le ras a

pala ra r e a s e ma eiras is as
ssim:

Ordenação: r e a s eleme s gera as p ssi ili a es ssim:
BOLA OLBA LABO AOLB

BOAL OLAB LAOB AOBL
BALO OALB LBOA ABLO
BAOL OABL LBAO ABOL
BLOA OBLA LOBA ALOB
BLAO OBAL LOAB ALBO
e: s a res 0
PRODUTO CARTESIANO: C m e if rme e m e ermi a ime em c m i-

f rme r s camisas e c res ifere es amarela ermel a e a l e as erm as a l e
er e e c res ifere es a as c m i a es ifere es p er fa er esc l e ma
camisa e ma erm a
pr lema acima em s is mais gr p s s ais em rela f rma e esc -
l er s s eleme s e m c camisas e em ser c m i a s c m s s eleme -
s r erm as
Ordenação: r e a e ermi a e es e cas ssim as p ssi ili a es s :
Fonte: Os autores (2019).
C m im s a s a s ica ra a e a s ariá eis alg s mais e r s e fa

a aria ili a e s a s c s i i c ra a s a s ica e a s ifica i a e s a exis-
cia f ame al e s a s ili a s essas represe a es se am reais p is
s me e essa f rma s si iar reflex es s re fe me s a rais s ciais e p ssi-
ili ar efe i a apre i agem

e: s a res 0
r mei a pr p s a c rric lar aprese a a es e c me rea rma se c mpr -

miss e m e si e a emá ca e esc si ere s sa eres s al s mas e s
me c m p e par a para a apr pria sc ecime s ma emá c s á ela ra s
e acumulados ao longo da História Humana.
ara al m m i as ferrame as ma emá cas eleme ares c m s mer s e as
pera es ari m cas ásicas a s al s egress s a e e icipal e a se ese l i-
me as a ili a es e as c mpe cias ma emá cas e asseg rem a c i a e es a
i a esc lar e e p ssam li á las as a i a es as a i a es a i a s cial em ifere es
c ex s as mais simples s mais c mplexas
REFERÊNCIAS
S i is ri a ca Secre aria a ca ásica Base Nacional Comum Curri-

cular. ras lia 0 isp el em: p: ase aci alc m m mec g r > cess em:
0
i is ri a ca Secre aria a ca ásica aci al e ese l-

ime as ca ire ria e ssis cia a r gramas speciais Medidas e Grandezas:
Sis ema aci al e f rma e r ssi ais a ca ásica Ges a pre i agem s-
c lar Ges ar a emá ca Ca er e Te ria e rá ca ras lia 00 isp el em: p:
p r al mec g r ar i s p f ges ar pma ema ca ma p p f cess em: 0
i is ri a ca . PCN: Matemática. Brasília: CS l 3

i is ri a ca . Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica.
ras lia: C S C 0 3
Secre aria e ca ásica ire ria e p i Ges caci al Pacto Nacional

pela Alfabetização na Idade Certa: Educação Estatística i is ri a ca Secre aria e
ca ásica ire ria e p i Ges caci al ras lia: C S 0
Secre aria s a al a ca eS a l Apontamentos sobre concepções que

embasam o projeto educação Matemática nos anos iniciais – EMAI. S a l 0 .
T C T C C Ge me ria as s ries i iciais e si f ame al: pr lemas

e se e si pr lemas para se e si : Ensinar matemática na educação
infantil e nas séries iniciais: a álise e pr p s as r legre: r e 00
C a a la pe same alg ric a apre i agem a a emá ca s primei-

ros anos. Quadrante a r l p5 00 a re ce rl a m ss cia es
C G S GT G S G Estatística para os anos iniciais do ensi-

no fundamental ras lia: S cie a e rasileira e ca a emá ca 0
C ara C C Cris a e ra al c m eix gra e as e me i as para s a s

i iciais e si f ame al : alg mas p ssi ili a es : C T C C -
T TC 0 S a l
C pre e c m a res l e pr lemas C S rg Didática

da matemática: re ex es psic pe ag gicas r legre: r me
aria g e e ra a a álge ra isp el em: ps: ma ema c m r li e c -

rse ie p p i
FAYOL, M. A criança e o número: a c agem res l e pr lemas r legre: r es

m icas
G G ge me ria a psic g ese as es espaciais e e si a ge me ria a esc la

primária : Cecilia Didática da matemática: re ex es psic pe ag gicas r legre:
r es icas p isp el em: p: p r ir rg e caca a ceira a sala-
e a la e i es r a i a f ra a esc la cess em: 0
S S sis ema e mera : m pr lema i á c : C i

Jogar para viver e conhecer. isp el em: ps: aesc la rg r c e 5 0 gar pa-
ra-viver-e-conhecer> cess em: 0
ea ri essia e si mer e sis ema e mera a e ca i -

fa l e a s rie. : a el Ensinar matemática na educação infantil e nas séries,
r legre: r me 00 .
SS sa a e ria e a iele para mel rar e si sec ári e ge me ria

rasil : EVENTOS INEP par

C S rg Didática da matemática: re ex es psic pe ag gicas r legre: r -
me
S a la S lisa. Receitas e desafios na medida certa, Projeto Nota 10, isp -

vel em: < ps: aesc la rg r c e 5 recei as e esa s a me i a cer a>. Aces-
s em: 0
S C C G S C Nosso livro de matemática: alfa e a ma emá ca 3 a :

e si f ame al: a s i iciais S a l : ap i ra 0
T C Investigação Matemáticas na Sala de Aula e el

ri e: ca 00
S S a r cia xplicar a a la e ma emá ca m esa e as cria as e fre am c m

prazer. 30 Olhares para o futuro S a l p 33 00 i ra sc la a ila
S ic pi Secre aria icipal a ca Referencial Curricular Municipal

para os anos iniciais do Ensino Fundamental Sal a r 0
S sa C r e a ria e Ges a ca ásica epar ame e ese -

l ime C rric lar e e Ges a ca ásica Ce r e si ame al s s
Iniciais. EMAI: Educação matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: rga i a s
ra al s em sala e a la ma erial pr fess r erceir a Secre aria a ca Ce r
e si ame al s s iciais S a l :S 0 3
Secre aria s a al e ca Currículo Paulista S a l 0
S A matemática na educação infantil r legre: r es icas
aria C a r cia rg Coleção de 0 a 6: ri ca eiras fa s as a las e a-

emá ca r legre: r me 000
S a a C a r cia rg Coleção de 0 a 6: es l e r lemas r

legre: r me 000
G G e ria s camp s c cei ais : S Celia aria C G S C Nos-

so livro de matemática: alfa e a ma emá ca 3 a : e si f ame al: a s i iciais
S a l : ap i ra 0

ORGANIZADOR CURRICULAR DE MATEMÁTICA
a
T TC : S
OBJETOS DE
HABILIDADE
CONHECIMENTO
s cial mer :
0 0 ec ecer e li ar mer s se c ex iári c m
a a e me i a r em
i ica r e a a e r em me i a e c ig
e código.
mer s familiares e 0 0 3S rm lar ip eses s re a lei ra e a escri a m ri-
fre e es ca i cl i mer s familiares e fre e es
0 S e car reg lari a es a s rie m rica para -
Leitura e escrita numérica.
mear, ler e escrever números naturais.
0 0 eali ar c agem e ma eira exa a apr xima a em
Contagem em escala ascen-
escala asce e e me r para mai r e esce e e mai r
dente
para me r li a ifere es es ra gias c m pareame e -
e descendente.
tros agrupamentos.
0 03 C mparar a a es e e s e as c le es p r
es ma a e p r c rresp cia i e ca a e em mais a
a ca e eleme s
e em me s se elas m a mesma a a e
e ma c le : es ma a
0 0 a car e s e c le es xas m eis e apre-
contagem,
se ar res l a p r regis r s er ais e sim lic s ese s e
pareame c mpara e
ou registros numéricos.
agrupamento.
0 5S eali ar agr pame s para facili ar a c agem e a
c mpara e re as c le es
0 05 C mparar mer s a rais c m s p r e a re a
C mpara e mer s
numérica.
a s ásic s a a i e 0 0 C s r ir fa s ásic s a a i e li á l s em pr ce i-
a s ra me e cálc l me al e escri a res l e pr lemas
C mp si e ec mp si 0 0 C mp r e ec mp r m mer a ral pri c pi a i -

de números naturais. c m s p r e e ma eriais ma ip lá eis
0 0 es l er pr lemas e a i e e s ra c m s sig-
r lemas e l e ife- i ca s e ar acresce ar separar e re rar li a es ra gias
re es sig i ca s a a i pessoais.
e a s ra ar acres- 0 la rar pr lemas e a i e e s ra c m s sig-
ce ar separar re rar i ca s e ar acresce ar separar e re rar li a es ra gias
pessoais.
T TC : G
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
a r es g rais e m ric s:
0 0 rga i ar e r e ar e s familiares represe a es
i es ga e reg lari a es
p r g ras p r mei e a ri s ais c m c r f rma e me i a
pa r es em se cias
0 S e car m pa r reg lari a e em se -
Se e cias repe as: g -
cias repe as p r mei e es ra gias i ersas
ras e números.
0 S C mple ar se cias repe as c m eleme s a -
se es al a se cia

Se cias rec rsi as: ser- 0 S C mple ar se cias rec rsi as c m eleme s a -
a e regras sa as lise es al a se cia
a as em seria es m ri- 0 0 escre er ap s rec ecime e m pa r reg -
cas mais mais me s lari a e s eleme s a se es em se cias rec rsi as e mer s
me s p r exempl a rais e s g ras
T TC :G T
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
cali a e e se e
pess as espa li a 0 escre er a l cali a e pess as e e e s espa
s a p si c m p e em rela s a pr pria p si li a erm s c m irei a
refer cia li a ca - es er a em fre e a rás
lário apropriado.
cali a e e se e 0 escre er a l cali a e pess as e e e s espa
pess as espa li a seg m a p e refer cia c mpree e e para a -
i ers s p s e refer cia li a e erm s e se referem p si c m irei a es er a em
e vocabulário apropriado. cima em aix ecessári explici ar se refere cial
Leitura de croquis. 0 S a er a lei ra e cr is simples para i icar a p si-

m ime a e e s e pess as
Figuras geométricas
espaciais: 0 3 ec ecer e relaci ar g ras ge m ricas espaciais em
reconhecimento e e s e r lam c es cili r s esferas e e r lam l c s
rela es c m re a g lares familiares m sic
e s familiares 0 30S e car ifere as e semel a as e re as faces as
m sic g ras ge m ricas espaciais
ig ras ge m ricas pla as:

0 e car e mear g ras pla as c rc l a ra re-
rec ecime f rma
g l e ri g l em ese s aprese a s em ifere es isp si-
as faces e g ras ge m ri-
es em c r s e faces e s li s ge m ric s
cas espaciais.
T TC :G S S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 5 C mparar c mprime s capaci a es massas li-

zando termos como mais alto, mais baixo, mais comprido, mais curto,
Medidas de comprimento, mais gr ss mais mais larg mais pesa mais le e ca e mais
massa e capaci a e: c mpa- ca e me s e re r s para r e ar e s e s c ia
ra es e i a es e me i a 0 3 S s mar me i as e c mprime e massa e e
pa r i a as capaci a e p r mei e es ra gias pess ais sa me i as
e padronizadas. padronizadas.
0 3 S e ir e c mparar c mprime massa e capaci a-
e li a i a es e me i as pa r i a as e pa r i a as
c m : c l er x cara c p palm p me r li r il e c

0 ela ar em li g agem er al er al a se cia e
e i as e emp : ac ecime s rela s a m ia li a a p ss el s rári s
unidades de dos eventos.
medida de tempo, suas rela- 0 ec ecer e relaci ar per s ia ias a sema a e
es e s cale ári meses a li a cale ári a ecessári
0 e car e pr ir a escri a e ma a a aprese a
dia, o mês e o ano, consultando o calendário.
Sis ema m e ári rasileir :
0 ec ecer e relaci ar al res e m e as e c las sis-
reconhecimento de cédulas e
ema m e ári rasileir para res l er si a es simples c ia
moedas.
T TC : ST T ST C
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 Classi car e e s e l e acas ais c m ac -
e acas ecerá c m cer e a al e ac e a e imp ss el ac ecer em
si a es c ia
0 33S rga i ar classi car r e ar represe ar a s li-
Classi ca
zando contagens.
Leitura de tabelas e
0 er e c mparar a s express s em a elas e em grá c s
e grá c s
de colunas simples.
de colunas simples.
0 eali ar pes isa e l e a as ariá eis ca eg ricas
C le a e rga i a e i f r-
e se i eresse e rga i ar a s p r mei e represe a es pess ais
ma es
0 3 S eali ar pes isas s re prefer cias as cria as em
Registros pessoais para co-
rela a ri e s fr as mere as e c e criar regis r s pess ais e-
m ica e i f rma es
se s e c ig s para rga i ar e c m icar s res l a s e c ra s
coletadas.
0 35S C le ar a s e m ac ecime rga i á l s e re-
presentá-los em tabelas simples.
T TC NÚMEROS
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
es s ciais s mer s:
0 S er e escre er mer s se c ex iári c m
a a e me i a r em e
i ica r e a a e r em me i a e c ig
código.
Sis ema e mera eci-

mal: lei ra escri a c mpara-
e r e a e mer s 0 0 er escre er c mparar e r e ar mer s a rais pela
pela c mpree s as carac- c mpree s as carac er s cas sis ema e mera ecimal
er s cas S al r p si-
ci al e papel er
r ce ime s e c agem: 0 0 li ar ifere es pr ce ime s para a car ele-

es ma a c agem pareame s e ma c le : c agem m a m f rma e pares agr -
me c mpara e agr - pame s e es ma as
pame 0 03 s mar e c ar a a a e e e s e c le es
Contagem em escala ascen- xas m eis c mpará las e li ar mer s para expressar essa
dente e descendente. a a e

C mp si e ec mp si 0 0 C mp r e ec mp r mer s a rais c m s p r e e
de números naturais. materiais manipuláveis.
a s ásic s a a i e a 0 05 C s r ir fa s ásic s a a i e s ra e li á l s em
s ra pr ce ime e cálc l me al e escri a res l e pr lemas
r lemas e l e s ife-
re es sig i ca s a a i e 0 0 es l er a alisar e i erpre ar pr lemas e a i e e
s ra ar acresce ar s ra li a es ra gias pess ais e c e ci ais e l e
separar e re rar sig i ca e ar acresce ar separar e re rar
r lemas e l e s ife- 0 0 la rar pr lemas e a i e s ra li a es-
re es sig i ca s a a i e ra gias pess ais e c e ci ais e l e sig i ca e ar
s ra ar acresce ar acresce ar separar e re rar
separar e re rar
s e sim l gia 0 5S li ar si ais c e ci ais a escri a e pe-
convencional. ra es e a i e e s ra
0 0 es l er pr lemas e m l plica c m a i eia e a i-
e parcelas ig ais p r mei e es ra gias e f rmas e regis r pes-
s ais li a s p r e e imagem e ma erial ma ip lá el
r lemas e m l plica
le a c sr sig i ca a m l plica
e l e aa i
0 0 la rar pr lemas e m l plica c m a i eia e a i-
de parcelas iguais.
e parcelas ig ais p r mei e es ra gias e f rmas e regis r pes-
s ais li a s p r e e imagem e ma erial ma ip lá el
le a c sr sig i ca a m l plica
0 0 es l er pr lemas e l e r me a e ripl e
r lemas e m l plica er a par e c m s p r e e imagem ma erial ma ip lá el li a -
e i is e e l am sig- do estratégias pessoais.
i ca s e r me a e 0 0 la rar pr lemas e l e r me a e ripl e
triplo e terça parte. er a par e c m s p r e e imagem ma erial ma ip lá el li a
estratégias pessoais.
r lemas e i is c m 0 S es l er a alisar e i erpre ar pr lemas e i is
i eia e is ri i ass cia a i is i eia e is ri i em par es ig ais
T TC : G
OBJETOS DE
HABILIDADE
CONHECIMENTO
0 S C s r ir se cias repe as li a m e er-
C sr e se cias mi a pa r
repe as e e se cias 0 0 C s r ir se e cias rec rsi as e mer s a rais em
recursivas. r em cresce e ecresce e a par r e m mer al er li-
zando uma regularidade estabelecida.
0 0 e car e escre er m pa r reg lari a e e

e ca e reg lari a e se cias repe as e rec rsi as
de sequências e determina- 0 escre er s eleme s a se es em se cias repe -
e eleme s a se es as e em se cias rec rsi as e mer s a rais e s g ras
na sequência.
0 S e ermi ar m eleme esc eci em ma ig al-

ela e ig al a e a ee l e mer s a 0 p r exempl : e ermi ar mer
e s ma a res l a em

T TC :G T
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
cali a e m ime a 0 escre er a l cali a e a m ime a e pess as e

de pessoas e objetos no espa- e s c si era mais e m p e refer cia
seg p s e refe- 0 er e i e car a l cali a e a m ime a e pess as
r cia e i ica em a - e e e s espa c si era mais e m p e refer cia
as e ire e se 0 C egis rar a m ime a e pess as e e e s
espa i ica as m a as e ire e e se
Leitura de roteiros e de 0 S er e i erpre ar em cr is e em pla as simples a

plantas simples. l cali a e a m ime a e pess as e e s espa i ica
as m a as e ire e e se
s e r eir s e e
0 3 s ar r eir s a ser seg i s pla as e am ie es
plantas simples.
familiares assi ala e ra as sa as e alg s p s e refer cia
Figuras geométricas espaciais

- poliedros e corpos redondos 0 ec ecer mear e c mparar g ras ge m ricas es-
c l c re a g lar pir - paciais c rp s re s c e cili r e esfera e p lie r s c
mi e c e cili r e esfera : l c re a g lar pir mi e i e ca alg mas semel a as e ife-
reconhecimento renças.
e carac er s cas
Figuras geométricas planas -

0 5 ec ecer mear e c mparar g ras pla as p l g s
p lg s c rc l a ra
c rc l a ra re g l e ri g l p r mei e carac er s cas
re g l e ri g l : rec -
c m s em ese s aprese a s em ifere es isp si es em
nhecimento
sólidos geométricos.
e carac er s cas
T TC :G S S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 e ir e c mparar c mprime s p r mei e es ra -

e i a e c mprime : gias pess ais li a i a es e me i a pa r i a as e pa-
i a es pa r i a as e r i a as me r ce me r e mil me r e i s r me s a e a s
pa r i a as me r ce - 0 s mar c mprime li a es ra gias pess ais e
me r e mil me r i a es e me i as pa r i a as e pa r i a as
0 30S e car a i a e e me i a a e a a gra e a
que se mede.
0 e ir c mparar e regis rar capaci a es e massas li-

Medida de capacidade e de
a es ra gias pess ais e i a es e me i as pa r i a as e
massa: i a es e me i a
pa r i a as li r milili r grama e il grama e i s r me s a e-
pa r i a as e pa r i-
quados.
a as li r milili r grama e
0 s mar capaci a e e massa li a es ra gias pes-
il grama
s ais e i a es e me i as pa r i a as e pa r i a as

e i as e emp : i er al 0 icar a ra e i er al s e emp e re as a as
de tempo, uso do calendário, c m ias a sema a e meses a li a cale ári para pla e-
leitura de horas em relógios ame s e rga i a e age a
igi ais e r e a e a as 0 e ir a ra e m i er al e emp p r mei e
rel gi igi al e regis rar rári i ci e m i er al
Sis ema m e ári rasileir :

reconhecimento de cédulas 0 0 s a elecer a e i al cia e al res e re m e as e c -
e moedas e equivalência de las sis ema m e ári rasileir para res l er si a es c ia as
valores.
T TC : ST T ST C
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 Classi car res l a s e e e s c ia s alea ri s
Análise da ideia de aleatório
c m p c pr á eis m i pr á eis impr á eis e imp ss -
em si a es c ia
veis”.
0 3 S ree c er a elas para rga i a e classi ca e

Classi ca
a s li a c age s
0 3 S er c mparar e i erpre ar i f rma es aprese a as

em a elas simples e em grá c s e c l as arras
C le a e represe a e a- 0 C mparar i f rma es e pes isas aprese a as p r
dos em tabelas simples e de mei e a elas e pla e ra a e em grá c s e c l as simples
pla e ra a e em grá c s e arras ri al para c mpree er mel r aspec s a reali a e
de colunas e barras. próxima.
ei ra e c m ica e a- 0 3 eali ar pes isa classi car e rga i ar s a s c le-
dos em tabelas simples e de a s em lis as em a elas e em grá c s e arras ri al em
pla e ra a e em grá c s c l as simples er cal c m ica ralme e
de colunas e barras. 0 33S alisar si a es aprese a as p r mei e a elas
simples e e grá c s e c l as arras escre er ralme e ma
c cl s e fa er m regis r c le
3
T TC : S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Sis ema e mera eci-
mal: lei ra escri a c mpara- 03 0 er escre er c mparar e r e ar mer s a rais
e r e a e mer s ser a reg lari a es sis ema e mera ecimal
naturais.
C mp si e ec mp si
03 0 C mp r e ec mp r mer s a rais
de números naturais.
03 03 C s r ir e li ar fa s ásic s a m l plica e -
a sf ame ais a m l-
mer s e 0 a 0 p r 3 5 e 0 para a c s i e m
plica p r 3 5
reper ri a ser li a as l e pr lemas e s pr ce ime s
e 0
e cálc l me al escri

e ca e l cali a
03 0 s a elecer rela e re s mer s a rais e p s
de números naturais na reta
a re a mera a para li á la a r e a e l cali a e mer s
numerada.
Procedimentos de cálculo
03 05 li ar ifere es pr ce ime s e cálc l me al e es-
me al e escri c m
cri para res l er pr lemas sig i ca se l e a i eas -
mer s a rais: a i
ra c m mer s a rais
e s ra
03 S Calc lar res l a ea i e e s ra e -
mer s a rais p r mei e es ra gias pess ais ec mp si e es-
cri as m ricas cálc l me al es ma as e ec l gias igi ais
Procedimentos de cálculo.
03 30S Calc lar res l a e a i es e s ra es e me-
r s a rais c m rec rs reser a r em s peri r li a ma
c ica c e ci al e ali ar s res l a s p r mei e es ma as
tecnologias digitais.
r lemas e l e ife- 03 0 es l er e ela rar pr lemas e a i e e s ra
re es sig i ca s a a i c m s sig i ca s e ar acresce ar separar re rar c mparar e
e s ra : ar acresce - c mple ar a a es li a es ra gias pess ais e c e ci ais
ar separar re rar c mparar ali a aa e a s res l a s p r mei e es ma as ec-
e c mple ar a a es nologias digitais.
03 0 es l er e ela rar pr lemas e m l plica c m s
sig i ca s e a i e parcelas ig ais e eleme s aprese a s em
r lemas e l e ife-
isp si re a g lar li a ifere es es ra gias e cálc l e re-
re es sig i ca s a m l -
gis r s ali a aa e a s res l a s p r mei e es ma as
plica e a i is : a i
ou tecnologias digitais.
e parcelas ig ais c g -
03 0 es l er e ela rar pr lemas e i is e m mer
ra re a g lar repar
a ral p r r c m res er e c m res ifere e e er c m s
e i a as e me i a
sig i ca s e repar e i a a e e me i a p r mei e es ra-
gias e regis r s pess ais ali a aa e a s res l a s p r
mei e es ma as ec l gias igi ais
Sig i ca e me a e er a 03 0 ss ciar cie e e ma i is c m res er e m
parte, quarta parte, quinta mer a ral p r 3 5 e 0 s i eias e me a e er a ar a
parte e décima parte. quinta e décima partes.
s e sim l gia 03 3 S li ar si ais c e ci ais x e a escri a
convencional. as pera es
T TC : G
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 3 S e car pa r es em se cias repe as escre-
e ma regra e f rma a se cia e ermi a eleme s
Se cias repe as
fal a es seg i es
03 33S C s r ir se cias repe as li a ma reg -
laridade pré-estabelecida.
03 0 e car reg lari a es em se cias rec rsi as e -

e ca e escri e mer s a rais res l a es as a i es s ra es s cessi as p r
regularidades em sequências m mesm mer escre e ma regra e f rma a se cia
m ricas rec rsi as e 03 0 e ermi ar eleme s fal a es seg i es em se-
recursivas. quências numéricas recursivas.
03 3 S C s r ir se e cias rec rsi as li a ma reg -
laridade pré-estabelecida.

03 C mpree er a i eia e ig al a e para escre er ifere -
es se e as e a i es e s ra es e is mer s a rais
e res l em a mesma s ma ifere a
03 35S ec ecer e se a ici arm s m al r a ma as
ela e ig al a e parcelas e ma a i res l a am m será acresci mesm
al r p r exempl e 5 5
03 3 S e ermi ar m eleme esc eci em ma
ig al a e e l e mer s a 0 p r exempl : e ermi ar -
mer e m l plica p r 3 res l a em
T TC :G T
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 er e i erpre ar a l cali a e pess as e e s

espa li a cr is e ma e es c m ase em ifere es p s
e refer cia
Leitura de trajetos e movi-
03 er e i erpre ar a m ime a e pess as e -
me a e pess as e e-
e s espa li a cr is e ma e es i cl i as m a as
tos no espaço.
e ire e e se c m ase em ifere es p s e refer cia
03 C escre er a l cali a e a m ime a e pess as
e e s espa i cl i m a a e ire e e se c m
ase em ifere es p s e refer cia
03
3 S eprese ar p r mei e es s e ra e s e
cr is e ma e es a l cali a e pess as e e s espa
cali a e m ime a :
c m ase em ifere es p s e refer cia
represe a e e se
03 3 S eprese ar p r mei e es s e ra e s e
p s e refer cia
cr is e ma e es a m ime a e pess as e e s es-
pa i cl i m a as e ire e e se c m ase em ife-
re es p s e refer cia
Figuras geométricas espaciais

03 3 ss ciar g ras ge m ricas espaciais c rp s re s
c rp s re s e p lie-
c e cili r e esfera e p lie r s c l c re a g lar pir mi e a
r s c l c re a g lar
e s m sic mea as g ras f rma as
pir mi e c e cili r e
03 escre er carac er s cas e alg mas g ras ge m ricas
esfera : rec ecime
espaciais de poliedros e de corpos redondos, relacionando-as com suas
a álise e carac er s cas e
pla i ca es
pla i ca es
Figuras geométricas planas
ri g l a ra re - 03 5 Classi car e c mparar g ras pla as p l g s ri g l
gulo, trapézio e paralelogra- a ra re g l rap i e paralel gram em rela a se s la s
m : rec ecime e a áli- a a e p si es rela as e c mprime e r ces
se e carac er s cas
03 ec ecer g ras c gr e es sa s rep si e

C gr cia e g ras
desenhos em malhas quadriculadas, ou triangulares, incluindo o uso de
geométricas planas.
tecnologias digitais.

T TC :G S S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 ec ecer e res l a e ma me i a epe e a

Sig i ca e me i a
unidade de medida utilizada.
gra e a e e i a e e
03 sc l er a i a e e me i a e i s r me mais apr -
medida.
pria para me i es e emp c mprime massa e capaci a e
Medidas de comprimento
i a es pa r i a as 03 s mar me ir e c mparar c mprime s li a i a-
e pa r i a as : regis r es e me i a pa r i a as e pa r i a as mais s ais me r ce -
instrumentos de medida, me r e mil me r e i ers s i s r me s e me i a
es ma as e c mpara es
03 0 e ir e c mparar capaci a es e massas li a i-

Medidas de capacidade e de a es e me i a pa r i a as e pa r i a as mais s ais li r
massa i a es pa- milili r il grama grama e miligrama rec ece as em si a es
r i a as e pa r i a as : c ia as
regis r es ma as e c m- 03 0 s mar capaci a es e massas li a i a es e me-
para es i a pa r i a as e pa r i a as mais s ais li r milili r i-
l grama grama e miligrama rec ece as em si a es c ia as
C mpara e áreas 03 C mparar is alme e e p r s perp si áreas e fa-

p r s perp si ces e e s e g ras pla as e ese s
e i as e emp : lei ra
03 er e regis rar me i as e i er al s e emp li a re-
de horas em relógios digitais
l gi s a al gic e igi al para i f rmar s rári s e i ci e rmi e
e a al gic s ra e
reali a e ma a i a e e s a ra
eventos e reconhecimento
03 3 er ras em rel gi s igi ais e em rel gi s a al gic s e rec -
e rela es e re i a es
ecer a rela e re ra e mi s e e re mi e seg s
de medida de tempo.
Sistema monetário brasi-
leir : es a elecime e 03 es l er e ela rar pr lemas e e l am a c mpara
equivalências de um mesmo e a equivalência de valores monetários do sistema brasileiro em situa-
al r a li a e ife- es e c mpra e a e r ca
rentes cédulas e moedas.
T TC : ST T ST C
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Análise da ideia de acaso 03 5 e car em e e s familiares alea ri s s s res l-

em si a es c ia : a s p ss eis es ma s e m mai res me res c a ces e
espaço amostral. ocorrência.
03 3 S es l er pr lemas e c agem e l e pri c -

r lemas e C m i a ria: pi m l plica pr car esia c m a e ermi a mer
produto cartesiano. e agr pame s p ss eis a se c m i ar ca a eleme e ma c le-
c m s s eleme s e ra c le p r mei e iagramas e
árvore ou por tabelas.

03 er e res l er pr lemas c s a s se aprese am em a-
elas e pla e ra a grá c s e arras ri al e c l as sim-
ples e i e car alg s s eleme s c s s c m l ef e
ei ra i erpre a e
03 er i erpre ar e c mparar a s aprese a s em a elas e
c m ica e a s em
pla e ra a grá c s e arras ri al e c l as e l e
tabelas de dupla entrada e
res l a s e pes isas sig i ca as li a erm s c m mai r e me-
grá c s e arras ri -
r fre cia apr pria se esse p e li g agem para c mpree -
al e c l as
er aspec s a reali a e s ci c l ral sig i ca s
03 0S xpl rar a s aprese a s p r mei e a elas e -
pla e ra a e grá c s e c l as e arras simples escre l s e
expressar ma c cl s ral escri a a par r as a álises reali a as
C le a classi ca e repre-
03 eali ar pes isa classi car rga i ar s a s c le a s
se a e a s refere -
li a lis as a elas simples e pla e ra a e represe á l s em
tes a variáveis categóricas,
grá c s e arras ri al e c l as simples c m e sem s e ec-
p r mei e a elas e grá -
nologias digitais.
c s e arras ri al e
colunas.
T TC : S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Sis ema e mera
ecimal: lei ra escri a 0 0 er escre er c mparar arre ar r e ar mer s a-
c mpara r e a e rais e al er r em e gra e a pela c mpree s e s as re-
l cali a a re a m rica gras sis ema e mera ecimal i cl i s a re a m rica
C mp si e ec mp si- 0 0 s rar p r ec mp si e c mp si e mer
e mer s a rais p r a ral p e ser escri p r mei e a i es e m l plica es p r p -
mei e a i es e m l pli- cias e 0 para c mpree er sis ema e mera ecimal e ese -
ca es p r p cia e 0 volver estratégias de cálculo.
Problemas envolvendo
ifere es sig i ca s a 0 03 es l er a alisar i erpre ar e ela rar pr lemas e
a i e s ra : ar a i e e s ra c m mer s a rais li a es ra gias i er-
acresce ar separar re rar sas c m cálc l p r es ma a cálc l me al e alg ri m s a alisa
comparar e completar quan- a razoabilidade do cálculo e validando os resultados.
a es
r prie a es as pera es 0 0 li ar as rela es e re a i e s ra em c m e -
para o desenvolvimento de re m l plica e i is para ampliar as es ra gias e cálc l
ifere es es ra gias e cál- 0 05 li ar as pr prie a es as pera es para ese l er es-
culo com números naturais. tratégias de cálculo.
0 0 es l er e ela rar pr lemas e l e ifere es sig-
Problemas envolvendo i ca s a m l plica a i e parcelas ig ais rga i a re a -
ifere es sig i ca s a g lar e pr p rci ali a e li a es ra gias i ersas c m cálc l
m l plica e a i is : p r es ma a cálc l me al e alg ri m s a alisa a ra a ili a e
a i e parcelas ig ais do cálculo e validando os resultados.
c g ra re a g lar 0 0 es l er e ela rar pr lemas e i is c i is r e-
pr p rci ali a e repar - a máxim is algarism s e l e s sig i ca s e repar
e i a a e me i a e i a a e e me i a li a es ra gias i ersas c m cálc l p r
es ma a cálc l me al e alg ri m s a alisa a ra a ili a e
cálculo e validando os resultados.

0 0 es l er c m s p r e e imagem e ma erial ma ip -
lá el pr lemas simples e c agem c m a e ermi a mer
Problemas de contagem
e agr pame s p ss eis a se c m i ar ca a eleme e ma c le-
c m i a ria
c m s s eleme s e ra li a es ra gias e f rmas e
registro pessoais.
es s ciais s
mer s raci ais: rec -
0 0 ec ecer as fra es i árias mais s ais 3
ecime as fra es
5 0e 00 c m i a es e me i a me res e ma i-
unitárias mais usuais
a e li a a re a m rica c m rec rs
3 5 0e
00
mer s raci ais: re-
0 0 ec ecer e as regras sis ema e mera eci-
prese a ecimal para
mal p em ser es e i as para a represe a ecimal e m mer
escrever valores do sistema
raci al e relaci ar cim s e ce sim s c m s a represe a
monetário brasileiro.
T TC : G
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 S C mple ar se cias rec rsi as c m eleme s a -
Sequências numéricas recur-
se es mei al a se cia i e ca s a regra e f r-
si as e rec rsi as
ma
0 e car reg lari a es em se cias m ricas c m-

Se cias m ricas f r-
p s as p r m l pl s e m mer a ral rec ece p r exempl
ma as p r m l pl s e m
pa r e es á ass cia m l plica e m mer p r 0 e se s
número natural.
m l pl s
Se cias m ricas f r-
madas por números que
0 ec ecer p r mei e i es ga es e á gr p s e
deixam o mesmo resto ao
mer s a rais para s ais as i is es p r m e ermi a mer
ser divididos por um mesmo
res l am em res s ig ais i e ca reg lari a es
mer a ral ifere e e
zero.
0 3 ec ecer p r mei e i es ga es li a a calc -

ela es e re a i es -
la ra a ecessári as rela es i ersas e re as pera es e
ra e e re m l plica
a i e s ra e m l plica e e i is para aplicá las a re-
e i is
s l e pr lemas
0 ec ecer e m s rar p r mei e exempl s e a re-

la e ig al a e exis e e e re is erm s perma ece a se
adiciona ou se subtrai um mesmo número a cada um desses termos.
0 5 e ermi ar mer esc eci e r a er a ei-
ra ma ig al a e e e l e as pera es f ame ais c m me-
Propriedades da igualdade. r s a rais p r exempl : a m l iplica 3 5 al r esc -
eci ale 5
0 30S ec ecer e se m l iplicarm s m s fa res
e m pr p r m mer res l a am m ficará m l ipli-
ca p r esse mesm mer p r exempl se 3 5 5 e 3
5 5

T TC :G T
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 erpre ar e escre er a l cali a e esl came e
pess as e e e s espa p r mei e ifere es represe a es
emprega erm s c m i ersec ra s ersal paralelas e perpe -
diculares.
cali a e m ime a- 0 eprese ar a l cali a e pess as e e e s es-
: lei ra e represe a pa li a mal as a ric la as e represe a es c m ese s
ep s e refer cia mapas, planta baixa e croquis, empregando termos como direita e es-
ire e se : er a m a as e ire e se i ersec ra s ersais parale-
paralelismo e perpendicula- las e perpendiculares
rismo. 0 C eprese ar esl came e pess as e e e s es-
pa li a mal as a ric la as e represe a es c m ese s
mapas, planta baixa e croquis, empregando termos como direita e es-
er a m a as e ire e se i ersec ra s ersais parale-
las e perpendiculares
Figuras geométricas espa- 0 alisar mear e c mparar a ri s e prismas e pir mi-

ciais prismas e pir mi es : es es a elece rela es e re as represe a es pla as e espaciais
reconhecimento, represen- 0 C e car as reg lari a es as c age s e faces r-
a es pla i ca es e ca- ces e ares as cas e prismas e pir mi es ass cia s s s as
rac er s cas pla i ca es
ig ras ge m ricas pla as:

0 3 S C mparar escre er e represe ar p l g s ri g -
C mpara e classi ca
l a ra re g l rap i e paralel gram em rela a se s la-
ep lg s em rela a s
s a a e e c mprime e r ces
la s e a s r ces
g l s re s e
0 ec ecer g l s re s e re s em g ras p lig ais
retos: uso de dobraduras,
c m s e ra ras es a r s e softwares de geometria.
esquadros e softwares.
0 ec ecer a sime ria e re ex em g ras e em pares e

Sime ria e re ex g ras ge m ricas pla as e li á la a c s r e g ras c gr e -
tes, com o uso de malhas quadriculadas e de softwares de geometria.
T TC :G S S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Medidas de comprimento,
0 0 e ir c mparar e es mar c mprime s i cl i per -
massa e capaci a e: es -
me r s massas e capaci a es li a i a es e me i a pa r i-
ma as li a e i s-
a as para expressar mericame e a me i
trumentos de medida e de
0 3 S C mpree er área c m a me i a e s per cie e -
unidades de medida
guras geométricas planas.
convencionais mais usuais.
0 e ir c mparar e es mar área e g ras pla as ese-

reas e fig ras c s r as
nhadas em malha quadriculada, pela contagem dos quadradinhos, reco-
em malhas quadriculadas.
ece e as g ras c m f rma s ifere es p em er a mesma
medida de área.

e i as e emp : lei ra
de horas em relógios 0 er e regis rar me i as e i er al s e emp em ras
digitais e analógicos, em mi s e em seg s em si a es relaci a as a se c ia
ra ee e se c m i f rmar s rári s e i ci e rmi e reali a e ma are-
rela es e re i a es fa e s a ra
de medida de tempo.
0 3 er e rec ecer empera ra c m gra e a e Gra

Celsi s c m i a e e me i a a ela ass cia a e li á l em c mpara-
Medidas de temperatura em
es e empera ras e m ia ma sema a mm s
gra Celsi s: c s r e
0 3 er e rec ecer empera ra c m gra e a e Gra
grá c s para i icar a aria-
Celsi s c m i a e e me i a a ela ass cia a e li á l em c mpa-
a empera ra m ima
ra es e empera ra em ifere es regi es rasil ex eri r
e máxima e m per
ai a em isc ss es e e l am pr lemas relaci a s a a eci-
em ifere es c ex s
mento global.
localidades.
0 egis rar as empera ras máxima e m ima iárias em l -
cais se c ia e ela rar grá c s e c l as c m as aria es
iárias a empera ra li a i cl si e pla il as ele r icas
r lemas li a 0 5 es l er e ela rar pr lemas e e l am si a es e

sistema monetário c mpra e e a e f rmas e pagame li a erm s c m r c e
brasileiro. esc e fa a c s m c c scie e e resp sá el
T TC : ST T ST C
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 e car e re e e s alea ri s c ia s a eles e
Análise de chances de
m mai r c a ce e c rr cia rec ece carac er s cas e res l-
eventos aleatórios.
a s mais pr á eis sem li ar fra es
0 33S es l er pr lemas e c agem e l e pri -

r lemas e c m i a ria: c pi m l plica pr car esia arra e perm a c m
pr car esia arra a e ermi a mer e agr pame s p ss eis a se c m i ar
perm a ca a eleme e ma c le c m s s eleme s e ra c le-
p r mei e iagramas e ár re p r a elas
0 erpre ar a alisar e res l er pr lemas c m a s apre-

ei ra i erpre a e re-
se a s em a elas simples e pla e ra a e em grá c s e ar-
prese a e a s em
ras e e c l as pic ric s c m ase em i f rma es as ifere es
tabelas de dupla entrada,
áreas c ecime i e ca alg s eleme s c s s
grá c s e c l as simples
c m l lege a e f e
e agr pa as grá c s e
0 r ir ex s a par r a a álise e a s aprese a s
arras e c l as e grá c s
p r mei e a elas simples e e pla e ra a e grá c s e c l as
pictóricos.
arras simples m l plas e pic ric s
ifere cia e re ariá eis

categóricas e variáveis
0 eali ar pes isa e l e ariá eis ca eg ricas e m -
numéricas.
ricas rga i ar a s c le a s p r mei e a elas e grá c s e arras
C le a classi ca e
e colunas simples, ou agrupadas, com e sem uso de tecnologias digitais.
represe a e a s
de pesquisa realizada.

5
T TC : S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Sis ema e mera
ecimal: lei ra escri a 05 0 er escre er c mparar arre ar r e ar c mp r e
c mpara r e a decompor números naturais de qualquer ordem de grandeza pela com-
c mp si ec mp si e pree s e s as regras sis ema e mera ecimal i cl i
l cali a a re a m rica uso da reta numérica.
05 0 er escre er e r e ar mer s raci ais a f rma ecimal
c mpree e as pri cipais carac er s cas sis ema e mera
Números racionais-re- ecimal li a c m rec rs s a c mp si e a ec mp si ea
prese a fraci ária e reta numérica.
ecimal: lei ra escri a 05 03 e car e represe ar fra es me res e mai res e a
sig i ca s c mpara i a e ass cia as a res l a e ma i is i eia e par e
r e a e represe a e m li a a re a m rica c m rec rs
a re a m rica 05 0 e car fra es e i ale es
equivalência. 05 05 C mparar e r e ar mer s raci ais e s fre e e
as represe a es fraci ária e ecimal relaci a sap s a
reta numérica.
05 0 ss ciar as represe a es 0 5 50 5 e 00
respec ame e cima par e ar a par e me a e r s ar s e
Cálculo de porcentagens e
m i eir para calc lar p rce age s li a es ra gias pess ais
represe a fraci ária
cálc l me al e calc la ra em c ex s e e ca a ceira e re
outros.
Problemas envolvendo os 05 0 es l er a alisar i erpre ar e ela rar pr lemas e
sig i ca s a a i e a i e e s ra c m mer s a rais li a es ra gias i er-
s ra c m mer s sas c m cálc l p r es ma a cálc l me al e alg ri m s a alisa
naturais. a razoabilidade do cálculo e validando os resultados.
Problemas envolvendo os
sig i ca s a a i e 05 0 es l er a alisar i erpre ar e ela rar pr lemas e
s ra c m mer s a i e e s ra c m mer s raci ais li a es ra gias i-
raci ais a f rma ecimal ersas c m cálc l p r es ma a cálc l me al e alg ri m s
e fraci ária
05 0 es l er e ela rar pr lemas e m l plica e e i i-
Problemas envolvendo os
s c m mer s a rais c m m l plica r ifere e e er li-
sig i ca s a m l plica
a es ra gias i ersas c m cálc l p r es ma a cálc l me al
e i is c m mer s a-
e algoritmos, analisando a razoabilidade do cálculo e validando os resul-
turais.
tados.
r lemas e m l plica 05 0 es l er e ela rar pr lemas e m l plica e i is
e i is e mer s raci - c m mer s raci ais c a represe a ecimal ia c mm l -
ais c a represe a e- plica r ifere e e er li a es ra gias i ersas c m cálc l
cimal i a p r mer s p r es ma a cálc l me al e alg ri m s a alisa a ra a ili a e
naturais. do cálculo e validando os resultados.
05 0 es l er e ela rar pr lemas simples e c agem e l-

e pri c pi m l plica c m a e ermi a mer e
Problemas de contagem
agr pame s p ss eis a se c m i ar ca a eleme e ma c le
c m i a ria
c m s s eleme s e ra c le p r mei e iagramas e
árvore ou por tabelas.

T TC : G
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 S C mple ar se cias rec rsi as c m eleme s a -
se es i ci mei al a se cia i e ca s a re-
Sequências numéricas
gra e f rma
rec rsi as rec rsi as
05 S ec ecer pa r ass cia m l plica i-
is e m mer p r 0 e se s m l pl s
05 0 C cl ir p r mei e i es ga es e a rela e
igualdade existente entre dois membros permanece ao adicionar e sub-
rair ca a m eles p r m mesm mer para c s r ir a e
equivalência.
05 0 C cl ir e se m l plicarm s i i irm s i i e
Propriedades da igualdade
e i is r p r m mesm al r cie e se al era p r exempl :
e e e i al cia
0 0 3 ssim i i i 0e 0 p r 0 erem s 3
C m se m l plicarm s 0e 0p r erem s: 0 0 3
05 es l er e ela rar pr lemas c a c ers em se e -
a ma emá ca se a ma ig al a e c m ma pera c s erm s s
esc eci s p r exempl : e ermi ar mer e m l plica i-
i i p r res l a
05 es l er pr lemas e e l am aria e pr p rci -
Grandezas diretamente ali a e ire a e re as gra e as para ass ciar a a a e e m
proporcionais. pr a al r a pagar para al erar as a a es e i gre ie es e
receitas, para ampliar ou reduzir escala em mapas, entre outros.
05 3 es l er pr lemas e l e a par l a e ma a a-
Problemas envolvendo a
e em as par es esig ais ais c m i i ir ma a a e em as
par e m em
par es e m e ma se a r a ra c m c mpree s a
duas partes proporcionais.
i eia e ra e re as par es e elas c m
T TC :G T
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 li ar e c mpree er ifere es represe a es para a l cali-
a e e s pla c m mapas c l las em pla il as ele r icas e
la car esia : c r e- c r e a as ge grá cas a m e ese l er as primeiras es e c r-
a as car esia as a- denadas cartesianas.
ra e e represe a e 05 5 C erpre ar escre er e represe ar a l cali a m -
deslocamentos no plano ime a e e s pla car esia a ra e li a c r-
cartesiano. e a as car esia as i ica m a as e ire e e se e gir s
05 5 C C s r ir i erári s para represe ar a l cali a m -
ime a e e s pla car esia a ra e li a c r-
e a as car esia as i ica m a as e ire e e se e gir s
Figuras geométricas espa-

05 ss ciar p lie r s prismas pir mi es e c rp s re s
ciais: rec ecime re-
cili r s e c es a s as pla i ca es e a alisar mear e c mparar
prese a es pla i ca es
seus atributos.
e carac er s cas
ig ras ge m ricas pla as: 05 ec ecer mear e c mparar p l g s c si era

carac er s cas represe a- la s r ces e g l s e ese á l s li a ma erial e ese
es e g l s ou tecnologias digitais.

mplia e re e -
guras poligonais em malhas
05 ec ecer a c gr cia s g l s e a pr p rci ali a-
a ric la as: rec eci-
e e re s la s c rresp e es e g ras p lig ais em si a es e
mento da congruência dos
amplia e e re em mal as a ric la as e sa ec l gias
g l s e a pr p rci ali-
digitais.
dade dos lados correspon-
dentes.
T TC :G S S
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Medidas de comprimen-
to, área, massa, tempo,
05 es l er e ela rar pr lemas e l e me i as e
empera ra e capaci a e:
comprimento, massa, tempo, temperatura e capacidade, recorrendo a
li a e i a es pa-
ra sf rma es e re as i a es mais s ais em ifere es c ex s e
r i a as e rela es e re
em si a es e e l am cálc l me al
as unidades de medida mais
usuais.
05 S es l er e ela rar pr lemas e e l am per me r

e p l g s ese a s em mal as a ric la as
05 S es l er e ela rar pr lemas e e l am me i as e
reas e per me r s e
áreas e g ras ge m ricas pla as c m re g l s a ra s ese-
fig ras p lig ais: algumas
nhadas em malhas quadriculadas.
rela es.
05 0 C cl ir p r mei e i es ga es e g ras e per me r s
ig ais p em er áreas ifere es e e g ras e m a mesma área p -
em er per me r s ifere es
05 ec ecer l me c m gra e a ass cia a a s li s ge -

e l me
m ric s e me ir l mes li a prefere cialme e e s c cre s
05 30S es l er e ela rar pr lemas e e l am si a es e

es l e ela ra e c mpra e a e f rmas e pagame li a erm s c m r c e es-
pr lemas li a sis e- c re e s re c s m c c scie e e resp sá el
ma monetário brasileiro. 05 3 S es l er e ela rar pr lemas c m mais e ma pera
que envolvam a escrita decimal de valores do sistema monetário brasileiro.
T TC : ST T ST C
OBJETOS DE HABILIDADES
CONHECIMENTO Espera-se que o aluno seja capaz de:
spa am s ral: a álise 05 prese ar s s p ss eis res l a s e m experi-
de chances de eventos me alea ri es ima se esses res l a s s ig alme e pr -
aleatórios. á eis
05 3 e ermi ar a pr a ili a e e c rr cia e m res l a
Cálculo de probabilidade de
em e e s alea ri s a s s res l a s p ss eis m a mes-
eventos equiprováveis.
ma c a ce e c rrer e ipr á eis
05 3 S es l er pr lemas e c agem e l e pri c pi
r lemas e c m i a ria:
m l plica pr car esia arra perm a ec m i a
pr car esia
c m a e ermi a mer e agr pame s p ss eis a se c m-
arra perm a e
i ar ca a eleme e ma c le c m s s eleme s e ra
c m i a
c le p r mei e iagramas e ár re p r a elas

05 erpre ar a s es a s c s aprese a s em ex s a-
ei ra c le a classi ca elas e grá c s c l as li as refere es a ras áreas c e-
i erpre a e represe - cime a r s c ex s c m sa e e r si e pr ir ex s
a e a s em a elas c m e e si e ar c cl s es
e pla e ra a grá c e 05 5 eali ar pes isa e l e ariá eis ca eg ricas e m -
c l as agr pa as grá c s ricas rga i ar a s c le a s p r mei e a elas grá c s e c l as
e arras pic ric s e grá - barras, pictóricos e de linhas, com e sem uso de tecnologias digitais. , e
co de linhas. aprese ar ex escri c m a ali a e a pes isa e c m a s ese s
resultados.

ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA
“Crianças são curiosas. Nada é pior que quando acaba a curio-

sidade. Nada é mais repressivo que a repressão da curiosida-
de. A curiosidade gera amor. Ela nos casa com o mundo. É par-
te de nosso obstinado amor por esse impossível planeta que
habitamos. As pessoas morrem quando acaba a curiosidade.
Pessoas têm que descobrir, pessoas têm que saber.”
S

COMPONENTE: CIÊNCIAS
Concepções do Ensino de Ciências
a s cie a e c emp r ea marca a pela gl ali a e pela i e sa r ca e i f r-

ma es assis m s a impac ge erali a as m a as c s a es em as as áreas e c -
ecime e em pr ca ma pr f a m i ca as rela es as c l ras s
c s mes e pri cipalme e as i s i es e re elas as f ame ais: esc la e fam lia
Gra e par e essas m a as es relaci a as a a a ec l gic e pr p rci -
aram pr gress sig i ca a me ici a a agric l ra as elec m ica es s sis emas e
i f rma a e ca e m em as as áreas mas e am m impac aram p r r la
as rela es ma as e pla e a
a era a i f rma a al ri a c ecime m s ra se esse cial a al as
as pess as p em gerar e arma e ar i f rma es e issemi á las c m iserem fa e em
casi a i meras isc ss es e re e i f rma e e c ecime
re e a essa reali a e a i s i sc la em e re er se papel p is cer e
mais ela e resi e sa er m i me s pr fess r e e r esse sa er
e: s a res 0
ss sc m es es am ie ais a a s ec l gic s e cie c s á i s ec s -

m sa e i egral fa em par e a i a c ia a e ss emp i erferi a i a ci a
e gera c se cias e exigem ca a e mais p sici ame s asser s e c s pa a-
s a capaci a e e a alisar e cri car
essa c ra pr p rci ar acess c l ra cie ca se ra a ape as e m
irei s ci a s mas acima iss e ma ecessi a e al ia e e c ex s s ciais
i ers s ma s cie a e e l i a p r es es ig alme e c mplexas e i em respei
a al era es pr f as em s a c s i ca e a i i i s r me ali ar se para mais
que conhecer, saber decidir e propor ajustes.
esse ce ári si e Ci cias esempe a m papel i es á el e fa a ra s
ele i i c mpree e mel r m c ece s a a s cie c s e ec l gic s em
c m s as implica es e c ri i es para a rela es s ciais e mei am ie e C SS T 003

rec ece as rela es e re seres ma s e a re a a ire a capaci a e e a alisar a a
i erfer cia ma a impac a pla e a ese l e a capaci a e e reali ar mel res esc l as
al m e pr p r as al er a as e s ce ári s gra e esa a e ca alfa e ar cie -
came e s i i s para e es e am prepara s para i er m a al et al 00
e: s a res 0
e si e Ci cias a rais ecessári s primeir s a s e e si se aseia

e e ime ple e c cei s e e rias mas sim a i ser c l ra cie ca es m la
e ca a ela rar e c s r ir s se s primeir s sig i ca s s re m TT e
C 00 c m a i cia prá ca a me l gia cie ca p r mei a ser a a
f rm la e ip eses a a álise e pr lemas a reali a e experi cias e as a i a es
prá cas e a em a cria a a c mpree er s fe me s a rais e ac r c m a s a p e -
ciali a e e apre i agem sse espa para a isc ss e c ecime s re m a
a re a e a cerca s re as c rrela es e re s s fe me s s essas esc er as e
as a ar a c s r ir m sis ema e rela es e se r a ca a e mais c mplex s
me i a e es e am ap as a c mpree l pr picia as esc er as e l e permi e
ressig i car s as experi cias e c s r ir sc ecime s
e: s a res 0

is a Ci cia es á ca e ra e i e cia e i e cia a pel s aspec-
s is ric s ec mic s s ciais e c l rais f ame al para a c s r pe same
cr c al a Ci cia m li r e mágicas c m resp s as pr as e m i me s c m
p sici ame s i es á eis e alme e asser s
C m se c s a as em Cac ap raia e rge 00 precisam s e ma is p s p -
si is a e Ci cias a al se a al ri a a a e a a e c s r ir c ecime cie c
e l e e alg ma ma eira a s a c fr a c m m i mic replicá el e ma
entendendo que a Ciência é inseparável de os outros componentes da cultura humana. Nesse
c ex a i er iscipli ari a e c s ma es ra gia i ispe sá el alia a c ex ali a
eac s r a c sci cia cr ca
e: s a res 0
alfa e a cie ca a i icia a es e s primeir s a s a esc lari a i s-

r me ali a a cria a para e se r e m ci a capa e i er ir a reali a e e f rma mais
c scie e e resp sá el ea e mei s cial e es á i seri e fa a esc l as a e a as
e me s impac a es a mei am ie e e a ser ma c m ca e respei
C m se as i era es e re a ci cia a ec l gia e a s cie a e s imp r a es
ferrame as para e es e i ci pr cess e apre i agem se a i egra c m prá cas
pe ag gicas e pr piciem a i i ac sr ec ecime s sig i ca s el e
fa am se esse ce ári al exerce papel e pr ag is a e se c ecime e -
pr fess r c m me ia r esse pr cess resp sá el p r ela rar es ra gias e pr pi-
ciem a pr lema a a re ex s re as rela es is ricas e c l rais em c m s aspec s
ec mic s e s ciais e pri ilegiem a i es ga s es ame s e as a i a es prá cas
p r mei s mais aria s i s r me s e apre i agem c m a li a e ma eriais e rec r-
s s al er a s e ec l gic s
pr fess r e e c mpree er e e si ar e apre er Ci cias implica m al gra
e c mpr me me c m a percep m a al ele es á em c s a e ra sf rma
que exige do docente uma postura de pesquisador, em permanente busca de construir um
mel r e e ime s re as as f rmas e c ce er s fe me s a rais em c m s
impac s e geram s re ssa i a S SS 0 5

esse am ie e ca e a e ca r i ce ar esp ri i es ga e a c ri si a e a-
lorizando o conhecimento prévio dos alunos, contextualizando os temas promovendo assim a
apr xima c m a s a reali a e pr p es es pr lema a ras e f me em a cria-
e ip eses e a f rm la e i eias gera p r i a es e ser a e a i a es
prá cas prepara as al m e li ar l ic e a imagi a c m es ra gias i á cas para a
abordagem dos conceitos.
a e ca r f ame al para permi r a s al sc ecerem c mpree e-
rem e sa erem s re Ci cias s as ec l gias e as rela es e re am as a s cie a e e mei
am ie e c m e e preparar ci a para i er s c l capa e e e er
m e s as exig cias c m p sici ame s mais cr c s c scie es resp sá eis e c s
c m mai r respei e am r a a re a e c se e eme e mais sa á el e feli
e: s a res 0
COMPETÊNCIAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA

s e i s ce rais si e Ci cias ra am e i ce i ar a c ri si a e e a s-
ca p r resp s as a persis cia essas e a c mpree s e i f rma es am r a a re a
e a preser a mei am ie e al ri a e respei s i ersi a es i i i ali a e
e c le i i a e s al res e as a i es s m i rele a es p is se relaci am c m a ca-
paci a e i i e refle ir s re as si a es c cre as a reali a e
C ri i c m a prepara ci a para s c l c mp e e c r-
ric lar e Ci cias a rais f i ela ra para se relaci ar c m a i mica e s esafi s
a s cie a e c emp r ea para e as cria as p ssam par icipar a i ame e a ra s-
f rma p si i a a a s a reali a e l cal a s esafi s gl ais essa f rma
esse cial e pr fess r e e a e e f rma emas rge es ais c m mei am ie e
avanços tecnológicos e seus impactos, consumo e sustentabilidade, entre outros, podem ser
integrados ao cotidiano da comunidade escolar.
esse se i s e i s e ese l ime S s e á el S pac a s a
ge a 030 pel s pa ses as a es i as em c m a pr p s a e ca para s
e i s e ese l ime S s e á el S p em ser ra al a s pela esc la e pr -
fess res e f rma e a xilie a alca ce s e i s e apre i agem e ese l-
vimento do componente curricular de Ciências Naturais, quanto na escolha de metodologias
de ensino que promovam o ensino integral.
s c mpe cias c a e para a s s e a ili a e aprese a as pela S p em se
c fig rar c m ma es ra gia a a r agem c g i i a s ci em ci al e c mp r ame al
e permi a as cria as par iciparem e f rma c s r i a e resp sá el m assim
c m p em ser relaci a as s c mpe cias espec ficas a Ci cias a a re a
s c mpe cias c g i as e c icas es a rela as s s ci em ci ais e i em res-

pei a a c ecime ges em ci al resili cia empa a e capaci a e e lgame
s elas esse ciais para ecis es resp sá eis apre i agem sig i ca a c essas
c mpe cias ese l i as em c s cia

e: s a res 0

CIÊNCIAS DA NATUREZA
c ecime ma c s r c a e pr gressi a ar i esse pri c pi

a lfa e i a Cie fica e e ser ese l i a es e s a s i iciais a esc lari a a
par ir a ca fa il c m ferrame a para a pr gress c i a a a apre i agem
e do desenvolvimento pessoal.
s c rr c l s e em c emplar ma es r ra ásica rga i a a c m: a r age s
emá icas prá icas cie ficas i a es emá icas e s ec ecime e ei s e
apre i agem e ese l ime leme s e e em es ar prese es em s sa s
si ame al
ara mel r c mpree s seg e a e i e ca a m s i e s essa es r ra ásica
ABORDAGENS TEMÁTICAS
a perspec i a a apre i agem sig ifica i a a c s r c ecime cie fi-

c ai m i al m e c cei s leis e e rias is ri sa l g sa s e esc lari a
esse cami a rga i a emá ica fa rece a pr lema i a ac ex ali a-
e a i er iscipli ari a e
c ecime se limi a a c e cie fic p is s pr lemas e as es es
contextuais, representados a partir de uma temática proporcionam o acesso aos aspectos
is ric s e s ciais e as rela es c m as ime s es c l rais am ie ais e ec l gicas
m ili a a al a apre er par ir e ma c ex ali a sig ifica i a a pr lema-
i a c fr a c ecime pr i al pr ca ma m ili a e ma a
f rma e se relaci ar c m c ecime gera ra sf rma C
A abordagem temática pode ser sistematizada considerando aspectos que se inter-re-
laci am e se c mpleme am c ri i e f rma efe i a para a c s r c eci-
me cie ific
QUADRO DESCRITIVO ADAPTADO A PARTIR DO

CURRÍCULO DA CIDADE DE SÃO PAULO:

PRÁTICAS CIENTÍFICAS
ili a e a i i a es prá icas para e si e Ci cia si ame al

fre e s perspec i as a ais ai m i al m a c cep emp rica a Ci cia e l e a ri-
bui um caráter prático essencial.
S a i i a es pla e a as e pr m em a i era i i a e e re s al se s e-
s e es al al e al pr fess r e f ame al e essas a i i a es se am
esafia ras e p r mei e ma es pr lema i a ra pr m am a isc ss le-
a ame e ip eses e le em a ese l er explica es i erpre a es e ri a
e c mpree s fe me c m s ais c rre a i era fa rece ac s r e
sig ifica s pel s e ca s T 00 p
Camp s e igr c ri em c m ma i is p r m ali a es e permi em
ifere es ip s e i era : em s ra es prá icas experime s il s ra i s experime -
tos descritivos e atividades investigativas. Sendo a primeira a única inteiramente realizada
pel pr fess r e as emais c m a par icipa s e ca s
Ca a ma as m ali a es ser e a m pr p si e s a e a as a m cicl e f r-
ma e e c rrer ma pr gress a a i era i i a e a l g e si
Fundamental.
l m as a i i a es experime ais e a ser a ire a e i ire a a c s r e
modelos e maquetes, materiais manipulativos, esquemas, o uso de tecnologias, a visita a es-
pa s f rmais p e ser ili a m le e e a i i a es p e ciali a ras e re elas a
e se apr priam e pr es c l rais e s e li g age s ifere cia as ais c m ras
e ar e m sicas ese s li era ra i fa il e p emas 00
UNIDADES TEMÁTICAS
ma f rma e rga i a e isa ar ic lar as ifere es áreas e c ecime

das Ciências Naturais e importantes temas transversais como: meio ambiente, saúde,
e ca sex al ica pl rali a e c l ral ra al e c s m ma perspec i a i er is-
cipli ar e l e c ecime s i l gic s f sic s mic s s ciais ec mic s c l -
rais e tecnológicos.
a rece a pr gress espiral as i a es se repe em a ca a a pr m e
ac sr gra a i a s c cei s c m aria e c mplexi a e a me i a em e a
criança se desenvolve e avança.
á ma i egra e re as i a es c m e ermi a s emas e se repe em
pr p si alme e se ra al a s p r ifere es aspec s Ca a m eles pr p rci a a
c sr e mc ecime mais i egra c m e fa a i a real
c rr c l e Ci cias a a re a es á i i i em r s i a es emá icas e será
ese l i a l g si ame al a 5 a :

MATÉRIA, ENERGIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
VIDA, AMBIENTE E EVOLUÇÃO
TERRA, TEMPO E UNIVERSO
OBJETOS DE CONHECIMENTO
gr pam ifere es a ili a es relaci a as a c e s espec c s relaci a s a

eix emá c aprese am c cei s pr cess s e fe me s e ser a r a s agr pa
ifere es a ili a es
m mesm e ec ecime p e aparecer em ifere es a s p is será ra a-
l a c m a r age s ifere es ra al a a pr gress c cei
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
s e s e apre i agem e ese l ime aprese am as ali a es f rma as

e explici am a rela e re c cei e prá ca c ecime cie c ass cia e-
ec ecime s prá cas cie cas e s a r age s emá cas er i icial escri r
e ca a a ili a e especi ca pr cess c g i c ra em si se e a em
alg s cas s escre e e e ca precisa fa er em s ra ai e clara e
apre i agem efe a
m mesm e e apre i agem p e ra al ar ifere es e s ec ecime -
a mesma f rma e ma mesma a i a e p e i cl ir ifere es a ili a es e m mesm
eix emá c e ári s c mp e e Ci cias a a re a e am m em c c m
outros componentes.
ssa c s r ma f rma e em s rar as rela es exis e es e re as Ci cias a
Natureza e as demais áreas de conhecimento, explicitando que o trabalho integrado é o caminho
mais iá el para a c s r i egral c ecime
par r e e ime a i a em se s ifere es aspec s espera ma mai r c m-
pree s as ca eias e rela es i egra as e e l em a exis cia em se s ifere es eis
ssa is ese l e se me e per e cime e c se e eme e
respeito por todo ser vivo e pelo ambiente.
METODOLOGIAS ATIVAS
s me l gias c ama as a as fa recem e i i par cipe a c s r

se c ecime c m pr ag is as se pr cess e apre i a sca s l es para
pr lemas m real p r mei e a i a es m a massa pes isas ela ra e pr e-
s pr m e a i era al ri a ra al em e ipe c m a li a e ec l gias
igi ais e r s rec rs s ferece es ra gias para a a alia e rea s es a s a ra e ria
pr ag ism s rge esp a eame e si i s precisa ser es m la a ra-
s e apre i age s sig i ca as i er e al ce r pr cess sig i ca rec e-

cer e ele m recep r passi mas e em resp sa ili a es fre e a se pr cess
e apre i agem e e 5 efe ia em se s es s e si ce ra al
c m apre er fa e pa a em experi cias c s r as c m a i a es p e es e
permi am ese l ime c ecime sse c cei es á em c s cia c m a l
reire e am m efe e e a apre i agem e e esper ar a c ri si a e al
permi e ele ese l a se pe same cr c e a al c par c cre c s-
cie a se e p sici a se c s r i assim a s a f rma e er as si a es c m se s
próprios conceitos.
am ie e i es ga e i mic f ame al para ese l ime as me -
l gias a as ele e e pr m er a i era pr piciar pr cess c le e fa re am a
pes isa e e a e ara a a rga i a espa sic re er ma ac g ra a
c i cia precisa ser arm i sa e as a es precisam ser pla e a as
pesar e ser e a apre i agem s a s i iciais e al c mpree a
af s c cei s e e rias cie cas pr fess r e e er m i s re ais c ecime s
para ese ar cami p r e a pr gress apre i a será c i a a al s al s
precisam desse acompanhamento mediador, mais experiente para que o processo seja cons-
cie e a m e e c ex es imp r a es perce i as se am i e ca as para e p ssam
s perar e apas e a a ar CC 0
UNIDADES TEMÁTICAS
Ensino de Ciências nos anos iniciais
s i a es emá cas es es r ra as em m c e a ili a es e pr gres-

si ame e a c mplexi a e amplia a a l g sa s s e s e apre i agem e ese -
l ime s mc e a ili a es e m ili am c ecime s c cei ais li g a-

ge s al m e pr cess s prá cas e pr ce ime s e i es ga e l i s ac sr e
conhecimentos em Ciências.
s i i i as em r s i a es e e em ser c si era as s a perspec a a c -
i a e e a i egra a l g s a s e esc lari a essa ca e ex rema imp r-
cia e se am ese l i as is la ame e mas sim e f rma i egrali a a a sca p r
ese l er i eresse em pes isas e i es ga es
ssa i a e c empla es as ma rias e s as ra sf rma es as f es e p s

e e ergia li a as a i a em geral isc e a li a e pr cessame s rec rs s a-
rais e e erg c s re e s re a i cia as a es ma as am ie e pr m e
ma as e ecis es mais c scie es c si era s aspec s ec mic s s ciais p l c s
e am ie ais ema ág a isc amplame e es aca s a imp r cia para a ma -
e a i a la e a s a is ri i se s es a s e cicl s assim c m s a li a a
pr i s rial e agric l ra c ami a e as f rmas e ra ame s e a as pr -
pondo a necessidade do uso consciente.

i a e a r a es es relaci a as s carac er s icas s ecessi a es a cicl

e i a s seres i s e a s eleme s esse ciais s a ma e Tam m aprese a s
pr cess s e l i s c m resp sá eis pela gra e i ersi a e e f rmas e i a pla-
neta. A meta é que os alunos entendam o ser humano como parte integrante do ambiente,
ma i er rela a e i fl e cia r a e i fl e cia me f e imp r a e
c rp ma e se f ci ame i egra s as carac er s icas f sicas e c mp r a-
me ais s as al era es a l g emp e i e cia cicl e i a ascime a
morte. Outros pontos abordados
C s i em as es e a c i a a imp r cia a alime a e a ág a para
rga ism a pre e e as e as em c m c i a c m s aci e es m s ic s
s carac er s icas s ec ssis emas s es a as a par ir e s as i era es i cl i -
a elas c m s seres ma s a r a a imp r cia a preser a a i i ersi a-
ee s raci al s rec rs s a rais al m a is ri i s pri cipais ec ssis emas
brasileiros.

TERRA, TEMPO E UNIVERSO
i a e i icia a c s r s c cei s ampl s relaci a s Terra e a i-

ers s as i micas c ecime s espec fic s e rigem e e s cerca e e
ieram emp espa e a ma ria s a s i iciais s pr p s as isc ss es a s fe-
nômenos da natureza que impactam nosso dia a dia, estudando a Terra, a Lua, o Sol e outros
c rp s celes es c mpree e s as carac er s icas ime s es c mp si es l cali a es
e m ime s mplia as experi cias e ser a c e e e ime e e
c apare e ape as ma a ela e e l am s i ers
es s re a Terra e ex rema rele cia para a c mpree s as carac er s-
icas esse ciais para a ma e a i a s a f rma se s cicl s e se s m ime s
a r a s fe me s a rais relaci a s a circ la a m sf rica e ce ica empe-
ra ra m ia lc es s amis errem s e r s ei ampliar s c ecime -
s rela i s e l a i ae la e a a clima e a pre is es relaci a as a emp
e temperatura.
e e ime s m ime s c clic s a xiliam a c mpree s Temp c m
s cess e ias sema as e a s ass cia s as c fec es s cale ári s e as ra s-
f rma es e ma f rma geral

REFERÊNCIAS
BACICH, L. e MORAN, J. M. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma aborda-
gem teórico-prática r legre: e s 0
C C e al A necessária renovação do ensino das ciências S a l :C r e 0
C C G e Da educação em ciência às orientações para o ensino das

ciências: um repensar epistemológico. Ciência & Educação, 0 3 p 3 33 00
CAMPOS, M. C. C. e NIGRO, R. G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investiga-

ção S a l : T
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasi-
leira e ca , S a l 3 p 00 003 isp el em: p: sciel
rp fr e a0 p f cess em: 0
CHASSOT, A. I. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação e : i

0 isp el em ps: p scri c m c me 355 0 C SS T T C -
C T C p f C s l a em 0 0 0
C Conhecimento, tensões e transições. Tese ra ac l a e e ca-

a i ersi a e e S a l S
S Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o Sécu-

lo XXI is a: sa
SC T S Discurso do Método. C le ame s irei S a l : c e i ra

a 00
Democracia e educação 3 e S a l : C mpa ia i ra aci al 5
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. i e a eir

S a l : a e Terra
_______, P. Papel da educação na humanização : a l ma e ca para a li er-

a e r : Tex s argi ais
TT e C Alfabetização científica no contexto das séries inicias. sai

es isa em ca em Ci cias 3 00
S CT e Alfabetização científica, criança e espaços de educação

não formal: diálogos possíveis. ca e es isa S mpress p e 0 3 0
T e C A linguagem numa aula de ciências. Presença Pedagógica,

se p 5
rg Questões atuais no ensino de Ciências: e ca para a Ci cia S a l

00

Formação de professores e profissão docente. rg s r fess res e
s a f rma is a: m ix e
G S Life skills education for children and adolescents in

schools 3 Trai i g r s ps f r e e el pme a impleme a f life s ills pr -
grammes s re Ge e a : rl eal rga i a
C e T A. Hands-on? Minds-on? Hearts-on? Social-on? Explainers-on! In MAS-

S rg iál g s Ci cia: me ia em m se s e ce r s e ci cia i e a eir :
se s a i a Casa e s al Cr i cr 00
G e C S O papel da natureza da ciência na educação para a cida-

dania. Ci cia ca 3 p 5 00
S SS Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações en-

tre ciências da natureza e escola. sai es isa em ca em Ci cias especial
p 0 5
SC rga i a as a es i as para a ca a Ci cia e a C l ra Educação para

os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: e s e pre i agem ras lia: SC
0

ORGANIZADOR CURRICULAR DE CIÊNCIAS DA NATUREZA
1º ANO
T TC :
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C0 S isc r es s ma eriais e s cercam e s a ri-
Carac er s cas pr prie a- gem a par r a ser a a a re a i e ca as carac er s cas
es e es a s ma eriais c m s s seres i s e i s
T e s cerca fei 0 C0 e car e rec ecer s ma eriais prese es c ia-

e ma ria esc lar c mpara s as carac er s cas
0 C0 e car c m s escar a s s ma eriais e s c -

Seres i s e i s
diano.
Fontes naturais de energia 0 C0 S elaci ar as p ssi ili a es e li a c scie e s
e cal r materiais e seu descarte correto.
ág a m em a ral 0 C0 S mear as f es a rais e e ergia e cal r s l f g

e e re r s
g a pla e a erra e 0 C 0S e car a ág a c m m em a ral e p e ser
seus estados. e c ra a a a re a em ifere es f rmas e ifere es l cais
T TC :
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C0 cali ar e mear par es c rp ma represe a -
as em ifere es li g age s
0 C S ec ecer s rg s se s riais e s as f es
0 C S e car as ifere es express es c rp rais e faciais e
s a c rrela c m as em es
0 C 03 elaci ar s c i a s e igie e iária pr m
bem-estar e da saúde.
0 C0 e car ifere as e semel a as e re as pess as rec -
ece a imp r cia a al ri a ac l ime e respei
C rp ma
diversidade.
espei i ersi a e 0 C 3S alisar as m a as sicas e c rrem c rp a
l g emp es aca a imp r cia e ca a e apa a i a
Seres vivos e ambiente. 0 C S C mpree er a imp r cia s eleme s a rais
para os seres vivos.
0 C 5S e car as fases a i a c m i ci mei e m
0 C S e car a prese a e seres i s a esc la e em -
r s espa s is g i seres i s e eleme s a rais
0 C S ec ecer a i ersi a e e pla as e a imais se e-
se l ime em ifere es am ie es e e f rmas aria as
0 C S e ificar a exis cia e alime s e rigem a i-
mal e vegetal.

T T C : TERRA, TEMPO E UNIVERSO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C 05 ec ecer e mear ifere es escalas e emp : per s
ia ma ar e i e se cias e ia e i e: sema as meses
e anos.
scalas e emp
0 C0 e car s á i s i r s e r s s seres ma s
Terra i e car ss e e ifere es a imais
pla e a 0 C S C ecer e ma sear ifere es represe a es la-
e a Terra image s gl s mapas e s
C apare e: S l ae 0 C 0S ser ar e mear s as r s apare es c em espe-
es relas cial, a Lua, o Sol e estrelas.
0 C S ec ecer S l c m f e a ral e l e cal r e
S l f e el e cal r
relaci ar essas carac er s cas c m s a imp r cia para s seres i s
e s m ra 0 C S es gar a s m ra relaci a s a exis cia a s -
cia de luz.
S l exis cia e r c as 0 C 3S a sear ifere es p s e r c a rec ece e
fa em par e s rec rs s a rais pla e a
a m ime s 0 C S e car a exis cia a l a e ser ar se s m ime s
0 C 5S ec ecer a imp r cia a c a para a s re i-
vência dos seres vivos.
2º ANO
T T C : MATÉRIA, ENERGIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C0 e car e e ma eriais me ais i r ma eira plás -
c
s fei s s e s e fa em par e a i a c ia a e c m esses
e ss li a s
Propriedade dos materiais
ex ra re a exi ili a- 0 C0 S es gar a rigem e as ra sf rma es s ma eriais
de, transparência, massa e e p em ser a rais pr i as pel mem re á eis e
l me re á eis
0 C0 C s r ir c m ifere es ma eriais ra sf rmar m ma e-
Tra sf rma e li a rial em r
s ma eriais e ifere es 0 C0 egis rar as ra sf rma es is ric c l rais s e s
f rmas c ia
0 C0 ec ecer alg mas pr prie a es e ifere es ma eriais
r e ma eriais e se exi ili a e re a ra spar cia massa e l me
impac a a re a
0 C 0S elaci ar impac aa ma a a a re a a -
li a e ág a a pr - pr e ma eriais em escala l cal e gl al li a e ág a
e ifere es ma eriais me ais e egra a am ie e e s as c se cias
0 C S e car ma eriais a a s a c ser a perec -
l x e e ergia el rica eis e perec eis
0 C S ec ecer a exis cia a e ergia el rica f rmas e
ci e es m s c s p s e e s a li a
e exp si e pre e
0 C 03 isc r s c i a s ecessári s pre e e aci e es
m s c s e s c r a es i amá eis e ele rici a e pr e
limpe a me icame af game s e as e r s

T T C : VIDA, AMBIENTE E EVOLUÇÃO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C0 is g ir s ifere es am ie es em e s seres i s se
desenvolvem.
0 C S C mpree er e s am ie es passam p r m i ca-
es a rais a l g emp pela a ma a i e cia
ecossistema.
0 C0 e car e mear as pri cipais par es as pla as e s as
f es
0 C0 alisar as rela es e re as pla as am ie e e s emais
m ie e seres vivos.
0 C 05 ec ecer cicl e i a as pla as e i es gar a imp r-
la as cia a ág a e a l se ese l ime
0 C0 e car e exis em a imais c m ifere es carac er s -
imais cas e modos de vida
C rp ma se f ci - 0 C 3S ec ecer a ifere a e re a imais m s c s e sil-
namento e cuidados. es res isa a es e respei e c i a
0 C S es gar a exis cia s si ais i ais p lsa a -
me car ac
0 C 5S es gar a imp r cia a alime a e a ág a para c rp
0 C S e car alime s esse ciais para a ma e a
saúde do corpo humano.
0 C S ec ecer e regis rar m s e pre e ir aci e es -
m s c s e a esc la i e ca alg mas a es e seg ra a a -
to ao uso e manuseio de materiais.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C S ser ar e regis rar a p si S l c em m mes-
mo horário ao longo de vários dias.
0 C0 escre er as p si es S l em i ers s rári s ia e ass -
ime s l c ciá las a ama e s a pr pria s m ra e a s m ra e ifere es e s
S m ras: p si e ama- 0 C S elaci ar s ifere es per s ia c m l e s m-
ra e i es gar a rela e re a p si e e a f e e l para
a f rma e s m ra
a ia s lar 0 C 0 C mparar e regis rar efei a ra ia s lar a ecime
e re ex em ifere es p s e s per cie ág a areia s l s per cies
S l e a: ser a es esc ras clara e me álica e c
c 0 C 0S erce er e regis rar as ifere es fases a a ra e
e ermi a per e emp
Terra m i ca es a l -
0 C S e car ifere es f rmas e represe ar la e a Terra
g emp
0 C S C mpree er e la e a se m i c a l g emp
c as fragme s e 0 C 3S ec ecer e as r c as se fragme am e i e car
uma rocha maior. c m es am ie e
0 C S es gar c m c rre a c ae ep e i erferir
nesse processo.

3º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03C 0 ser ar a i era a l c m alg s ma eriais e c m-

preender que os corpos podem deixar passar mais ou menos luz através
eles p e ser classi ca s em: pac s ra spare es e ra sl ci-
s espel i r ág a e s s li s
03C S erpre ar a par r e ser a es a e i cia e c m

m e fei e mc e par es me res e p e ser es-
m a e ra sf rma em m e
03C 0 r ir ifere es s s a par r a i ra e aria s e-

r prie a es e carac er s - sei e car as ariá eis e i em esse fe me
cas s ma eriais
03C 03 isc ir á i s ecessári s para a ma e a sa e
C s i s ma eriais
a i i a e is al c si era as c i es am ie e em erm s
p r par es me res
de som e luz.
Classi ca a ma ria e
acordo com a sua proprie- 03C S C mpree er cicl a ág a s a imp r cia am-
a e s e rigem e s ie e e c m a a ma a i erfere esse pr cess
a rais e ma fa ra s
03C 3 S Classi car s p s e c ami a a ág a e i a
ela e re s m e i ra- s a li a
03C S es isar f rmas e ra ame a ág a para r á la

l e s as pr prie a es p á el e s a imp r cia a ma e a sa e
s ec ami a a
ág a 03C 5 S C ecer as carac er s cas s pri cipais p s e e er-
gia li a s a alme e m c m pe r le gás a ral car
Tra ame a ág a mineral e a energia hidrelétrica, termelétricas e termonucleares.
s e e ergias re á eis 03C S C mparar carac er s cas e ifere es ma eriais e es-

cre er s as a e a es para s c s r es c fec es r pas ali-
r e es a s me s e re r s
res s
03C S elaci ar ma eriais li a s a i ac ia a a s re-
s s p r eles gera s
03C S e car ma eriais reapr ei á eis e e ir a es e

c m c ri ir para a re a pr e res s
03C S C mpree er c m se á a pr e res s em

ifere es a i a es ma as a ci a e e camp e isc r a es -
a s res s m s c s e perig s s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03C 0 e car carac er s cas s re s a imais e se m e

i a alime a respira repr el c m
03C 05 escre er as m a as as fases a i a s ifere es se-
C rp si ais i ais e al e- res vivos, relacionando-as ao seu ambiente natural.
ra es
03C 0 Classi car s a imais a a ascime e c i a
e as relaci a as c m s l es mam fer s r s par s i par s e re -
r s
C rp sa e i i i al e
c le a
03C 0 Classi car a imais e ac r c m s as carac er s cas ex-
l era es c rp a l - ternas.
g emp
03C 0 S e car as pla as s as pri cipais carac er s cas rela-
mp r cia m ime ci a as a alime a respira repr el c m
para c rp
03C S ec ecer a imp r cia e a es e e i se s para
Classi ca seres er e ra-
a repr as pla as
s e i er e ra s
ela s seres i s c m 03C S ec ecer a imp r cia s rg s se s riais para s

am ie e a a f rma seres i s e a percep am ie e
e i a
la as respira ali- 03C 3 S C mparar sis ema se s rial ser ma e e -

me a ra spira e r s a imais ap a as semel a as e as ifere as
repr imais ali-
me a respira re- 03C S e car al era es e alg s si ais i ais pr pri
pr el c m c rp ais c m : fe re palpi a s rese esi ra a relaci a -
Classi ca a imais a s a si mas c m s e ifere es e as
nascimento e cuidado com
s l es
03C 5 S isc r e relaci ar c i a s e igie e e á i s c -
Classi ca e a imais p r ia s para ma e e pr m a sa e i i i al e c le a
carac er s cas ex er as
03C S is ar s ifere es á i s alime ares prese es a ali-
rg s se s riais e s a me a s es a es i e ca a i ersi a e c l ral
imp r cia para percep
do ambiente.
03C S elaci ar alg mas e as e p em es ar ass cia-
as fal a e sa eame ásic pr p p ss eis a es para mi imi-
zar o problema exposto.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03C 0 e car carac er s cas a Terra c m se f rma esf ri-

c a prese a e ág a s l a m sfera c m ase a ser a ma i-
p la e c mpara e ifere es f rmas e represe a pla e a
mapas gl s f gra as e r s
03C S mear e carac eri ar s m ime s a Terra em rela-

a si e a S l
03C S C mpree er ia e a i e c m refer cia a m i-

me er a a Terra em r e se eix
03C 30 S elaci ar m ime e ra sla a Terra e s a i -

Carac er s cas a Terra
cli a em rela a m eix imagi ári c m as es a es a
ime s a Terra
03C 0 ser ar i e car e regis rar s per s iári s ia e
C apare e i e em e S l emais es relas a e pla e as es is eis c
Sis ema S l Terra e a 03C 3 S C mpree er e a a se m ime a espa e rela-

ci ar esse fa c m s m ime s e ra sla er a
a ia s lar
03C 3 S e ificar s perig s a ra ia s lar e c m se
Fósseis e a história do pla-
proteger.
ea
S l c m se f rma ca- 03C 33 S e car e exis em f sseis e c m eles a am a

rac er s cas e imp r cia contar a história do nosso planeta.
03C 3 S ec ecer e s l res l a a ec mp si e

rochas.
03C 0 C mparar ifere es am s ras e s l e r a esc la

c m ase em carac er s cas c m c r ex ra c eir ama as par-
c las permea ili a e
03C 0 e car s ifere es s s s l pla a e ex ra e

ma eriais e re ras p ssi ili a es rec ece a imp r cia
s l para a pr e alime s e para a i a

4º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C0 e ificar mis ras a i a iária c m ase em s as pr -

prie a es f sicas ser á eis rec ece s a c mp si s l i-
li a e
0 C 0 Tes ar e rela ar ra sf rma es s ma eriais ia a ia

a exp s s a ifere es c i es a ecime resfriame l
e mi a e
0 C 03 xperime ar as m a as ca sa as p r a ecime e res-

friame e as al era es ec rre es em ifere es ma eriais m a as
e es a sic a ág a c ime eima papel e r s
0 C S Tes ar pr ce ime s para separar ifere es mis ras

Tra sf rma e ma eriais
a ecime resfriame - 0 C 3S ifere ciar rec rs s a rais e re re á eis e re-
press l e mi a e nováveis.
ec rs s re á eis e 0 C S Criar experime s relaci a s a m a a es a

re á eis da água e correlacionar com seu estado na natureza.
is ras e s l es
0 C 5S elaci ar a i cia a ág a c m a se sa rmica
Mudanças do estado da do ambiente e clima do planeta.
ág a e i a exp si
cal r fri e press
0 C S ec ecer s age es p l i res am ie e e pr p r
g a e se sa rmica s l es para ame i ar s impac s s ci am ie ais
ias sec s e mi s
0 C S eali ar experime s simples s re a c ser a e
Tra sf rma es e e ergia alimentos.
0 C S ec ecer s eleme s ec s em s r l s s
alime s a cares g r ras e r s
0 C S es gar a rela e re a alime a e e e

energia.
0 C 0S es isar c m ma si a gera ra pera para a e -

a e ergia el rica li a as ifere es f es e e ergia
0 C S es gar e cal r a passagem e e ergia rmica

de um corpo de maior temperatura para outro de menor temperatura.
0 C S es gar c m as f r as mec icas a am ss ia

a ia re a elas ci a e ala a cas m ime e pás

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C 3S C ecer a c l la c m i a e ásica es r ral e f -
ci al s seres i s li a ifere es represe a es
0 C S e car c m c rp se rga i a p r mei ec l -

C l la i a e ásica las eci s rg s e sis emas
rga i a c rp
0 C 5S ec ecer s sis emas c rp ma e s as pri -
células, tecido, sistema,
cipais f es iges ri respira ri circ la ri er s m sc lar
rg
es el c ar c lar ri ári repr r e excre r
Sistemas do corpo huma-
ef es iges ri 0 C S C mparar as al era es e alg s si ais i ais c m
respiratório, circulatório, fre cia car aca e respira ria a es e ap s ma a i a e sica e
nervoso, muscular, esque- relaci á las i egra exis e e e re s sis emas respira ri e car-
l c ar c lar ri ári e diovascular.
excre r
0 C S C mpree er e ma alime a i a e a a c m-
l era es s si ais i ais promete a saúde.
e rela c m sis ema res-
pira ri e car i asc lar 0 C S ec ecer a mas ga c m par e imp r a e
pr cess iges
Ca eia alime ar
0 C S e car s pri cipais rie es e c mpree er a re-
la e re a ri a is ri i s rie es pel rga ism e a
r res c s mi res
elimi a e res s pr i s
e ec mp si res
Teia alime ar 0 C0 alisar e c s r ir ca eias alime ares p r mei e ife-

re es regis r s eri ca a p si mem e a imp r cia am-
r lemas esi il ri a ie e para se e il ri
ca eia alime ar
0 C 05 escre er e es acar semel a as e ifere as e re cicl
la as e rie es a ma ria e x e e ergia e re s c mp e es i s e i s
de um ecossistema.
la as e s me ici al
0 C 30 S rm lar ip eses e explica es s re as rela es e re
s seres i s em ifere es am ie es
icr rga ism s e
s
0 C3 S Classi car es micr rga ism s ais s se
ci s sa e
s e ci s f g s e
ac rias a alime a 0 C0 ec ecer f g s e ac rias c m seres micr sc pic s e
s a imp r cia c ex am ie al c m ec mp si res
ri cipais e as
0 C0 eri car a par cipa e micr rga ism s a pr e ali-
re e me s c m s eis me icame s e re r s
0 C0 C mpree er e e a er s re a imp r cia a pre e

e e as ca sa as p r micr rga ism s isa mel ria ma-
e a sa e

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 C3 S e car e mear s eleme s e c mp em sis-
ema erres re se capa e escre er carac er s cas gerais a ge s-
fera i r sfera e a m sfera
scalas e emp 0 C0 C mpree er es p s car eais e c m l cali á l s
g m s m ra e ma ara ss la p si c rp
Terra i e car ss 0 C 0 C mparar p r mei e grá c s e a a es as i ica es
pla e a sp s car eais res l a es as ser a es i ersas
0 C ss ciar s m ime s c clic s a a e a Terra a per s
C apare e: S l ae e emp reg lares e a s esse c ecime para a c s r e
es relas cale ári s em ifere es c l ras
0 C 33 S es isar em f es aria as i er e li r s re is as
S l f e el e cal r
e re ras s emais pla e as e ss sis ema s lar e i e car i -
f rma es s re s as carac er s cas
e s m ra
0 C3 S xplicar s re a reg lari a e as fases a a c m fe-
S l exis cia e r c as nômeno decorrente de seu movimento ao redor da Terra.
0 C 35 S ser ar c ra e ári s ias e i es regis ra
a m ime s p r mei e ese s s as ser a es e m e se a p ss el re-
la ar m ime s as es relas e pla e as c m rela Terra
0 C3 S e car ifere es p s e f sseis a imais e ege ais
0 C3 S ec ecer e s l m rec rs a ral re á el
5º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Propriedades físicas dos 05C S e car e ifere ciar as f rmas e e ergia s am ie -

materiais – densidade, con- es em e i em s l mi sa el rica rmica m ime s ra
dutibilidade elétrica, forças mica e ras
magnéticas e elétricas, so-
lubilidade; 05C 5 S es gar as ifere es ra sf rma es e e ergia e
e l em ss ia a ia e s aparel s isp si s s s cias e má-
Energia e suas diferentes i as e reali am essas ra sf rma es
formas de utilização;
05C S ec ecer e s pr cess s i ais s seres i s e -
Transporte e transforma-
l em ra sf rma es e e ergia
ções de energia – seres
vivos;
05C S C mpree er e em a ra sf rma e e ergia
Luz e visão; ocorre uma perda da energia inicial.
Conversão de alimentos em 05C S is g ir as f rmas e ra sfer cia e e ergia rmica

energia; rec ece pri c pi e e il ri rmic
Ciclo hidrológico e sua in-

fluência no meio ambiente. 05C S es gar s p s e erm me r s as f es e f -
cionamentos.

(EF05CI20-SME) Identificar o processo de combustão e os elementos
necessários para que ele aconteça. (combustível, oxigênio e energia de
ativação)
(EF05CI21-SME) Relacionar a combustão com a produção de gases e
seus efeitos.
(EF05CI22-SME) Associar a produção de combustíveis ao consumo de
recursos naturais, reconhecendo os possíveis danos ao ambiente decor-
rentes de seu uso.
(EF05CI23-SME) Pesquisar materiais bons e maus condutores de calor e
de eletricidade, a razão pela qual isso ocorre e suas aplicações em nosso
dia a dia.
(EF05CI01*) Associar a escolha de materiais quanto as propriedade e
suas características para os fins desejados de produção.
(EF05CI24-SME) Identificar selos e informações sobre produtos inflamá-
veis e os riscos de acidentes.
(EF05CI25-SME) Reconhecer a diferença entre pilhas e baterias, bem
como seu uso e descarte.
(EF05CI26-SME) Distinguir relâmpago, trovão e raio.
(EF05CI27-SME) Produzir uma campanha de prevenção de acidentes

com energia elétrica.
05C S es isar e e a er impac ac sr e si as
hidrelétricas no ambiente.
05C S r p r a es para s c scie e a e ergia ia a
ia c rrelaci a c m c s e e ci e s impac s am ie ais
05C 30 S sici ar se cri came e a as f es e e ergia
c mpara arg me s fa rá eis e c rári s a s e ca a m
05C 3 S ec ecer e m im e s a pr prie a e mag ca
05C 3 S xperime ar s im em ifere es e s i e -

ca camp mag c e a exis cia e p l s ega e p si
05C 33 S ec ecer e a l s l ra ca e i e car c m
ac ece a ec mp si al rismas e arc ris
05C 3 S elaci ar a f s l s para a is a imp r -
cia e ca a par e e a rela e re is e l mi si a e
05C 35 S xperime ar ifere es a i a es e l e s m ra is-
c as rela es e re f e e l a epar e s m ra
05C 3 S xplicar c m pla as a imais ec mp si res e am-
ie e relaci am se ra sp r e e a ra sf rma e ma ria
05C 3 S ec ecer a alime a c m m pr cess e ra s-
f rma e e ergia mica arma e a a s alime s em e ergia
mec ica e rmica i e ca as ifere es e apas esse pr cess
05C 3 S ss ciar a fal a e ac m l e e ergia c rp a ife-

re es e as a emias ia e es esi a e iper e s e as
c ra e re ras

05C 3 S e a er s re as ifere es f rmas e alime a e -
re s seres ma s e as rela es e re as c i es ec micas s -
ciais, culturais e ambientais
05C 0 S es isar e pr p r a es e apr ei ame e reapr -
ei ame e alime s para c s m alime ar e pr e e ergia
c m s el
05C S es gar a c ser a a pr prie a e s alime s
em rela as em alage s em c m s impac s a s a pr e
descarte.
05C 0 e car s pri cipais s s a ág a e e r s ma eriais
as a i a es c ia as e a pr i s rial para isc r e pr p r
f rmas s s e á eis e li a esses rec rs s
05C 0 plicar s c ecime s s re as m a as e es a sic
a ág a para explicar cicl i r l gic e a alisar s as implica es a
agric l ra clima a gera e e ergia el rica pr ime e
ág a p á el e e il ri s ec ssis emas regi ais l cais
05C 03 rg me ar s re a imp r cia a c er ra ege al para
a ma e cicl a ág a a c ser a ss l s s c rs s e
ág a e a ali a e ar a m sf ric
05C S C mpree er a ec l gia c m mei para s prir e-
cessi a es ma as s a imp r cia s cial e ec mica e se s impac-
tos na natureza e no ser humano.
05C 05 C s r ir pr p s as c le as para m c s m mais c scie -
e e criar s l es ec l gicas para escar e a e a e a re li a
reciclagem e ma eriais c s mi s a esc la e a i ac ia a

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05C 0 e car e s sis emas iges ri e respira ri s c -
si era s c rresp sá eis pel pr cess e ri rga ism
05C 0 elaci ar f ci ame sis ema circ la ri c m a
is ri i s rie es pel rga ism e a elimi a s res s
produzidos.
05C 3 S es isar f es sis ema er s rec ece a
s a imp r cia para rga ism
ri rga ism 05C S e car ra sf rma es s sis emas repr res
femi i e masc li a p er a e
á i s alime ares 05C 5 S es gar papel as aci as c m f rma e pre e
e erra ica e e as
egra e re s sis emas
digestório, respiratório e 05C S es isar e as c agi sas ra ame s e a f rma
circulatório. de evita-las.
05C S ec ecer a imp r cia a a e sa g e e e r-
g s para a ma e a i a e a sa e
05C 0 e a er a c rr cia e is r i s rici ais c m e-
si a e s ri e c e re cria as e e s e c m e fre a l s
ap a s l es p ss eis: a álise s á i s p s e a a e
e alime i geri prá ca e a i a e sica p l cas p licas alei a-
mento materno, merenda escolar.

05C 0 rga i ar m car ápi e ili ra c m a li a e alime -
s regi ais respei a a sa ali a e c m ase as carac er s cas s
gr p s alime ares rie es e cal rias e as ecessi a es i i i ais
a i a es reali a as i a e sex e c para a ma e a sa e
organismo.
05C S r p r em gr p ma a i a e peri ica a esc la e
i ce e a pra ca e a i a es sica ressal a s a imp r cia para
a saúde.
05C S elaci ar a es ma as e al era es am ie ais e
maneira a argumentar e posicionar-se sobre o assunto estudado.
05C 50 S C s r ir pr p s as c le as e s em c ser ar
e r e f rma s s e á el
05C 5 S C mpree er c m a ec l gia es á relaci a a pr -
ec s m s rec rs s a rais afe a mei am ie e
05C 5 S e a er s re a imp r cia e preser ar a a re a e
como podemos auxiliar no dia a dia.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05C 53 S C mpree er as i era es exis e es e re a ge sfera
a i sfera e a a m sfera
05C 0 e car alg mas c s ela es c c m ap i e re-

c rs s c m mapas celes es e aplica s igi ais e re r s e s
per s a em e elas s is eis i ci a i e
05C ss ciar m ime iári S l e as emais es relas

rma pla e a Terra c a m ime er a a Terra
05C C cl ir s re a peri ici a e as fases a a c m ase a

S l e emais es relas: carac- ser a e regis r as f rmas apare es a a c a l g
er s cas de, pelo menos, dois meses.
Sistema solar e movimen- 05C 3 r e ar e c s r ir isp si s para ser a is cia

s l e a perisc pi e c para ser a amplia a e e s l pas mi-
cr sc pi s para regis r e image s má i as f grá cas e isc -
Sis ema S l Terra e a: r s s s ciais esses isp si s
eclipses
05C 5 S xplicar as p ss eis rela es e re a i e si a e ri-
l S le e ras es relas e a is cia e es a Terra
sseis is ria ge l gica
05C 55 S C mparar m ime e ra sla s pla e as
S l per as e pre s Sis ema S lar i e ca aria es a ra e m a em ifere -
tes planetas.
05C 5 S elaci ar s eclipses a s m ime s a Terra a a
e do Sol.
05C 5 S ec ecer a imp r cia s f sseis para a c mpree -
s a is ria ge l gica pla e a Terra
05C 5 S e car as f rmas e per a e egra a s l se
pre para a i a la e a e c m impla ar ma ges s s e á el

ÁREA DE CIÊNCIAS
HUMANAS

área e Ci cias ma as a ase aci al C m m C rric lar CC C rr c l
a lis a e C rr c l icipal represe a se pel s c mp e es e Ge gra a e is ria e
tem o tempo, o espaço e o movimento como categorias básicas.
Se e c sis e em c ri ir para e s al s ese l am raci c i espa -
-temporal, entendam que o ser humano produz o espaço em que vive, considerem as circuns-
cias is ricas em e c rre essa pr mp r a e am m e al ri em a crítica
sistemática à ação humana, às relações sociais e de poder e especialme e pr e
c ecime s e sa eres S 0 p 353
essa perspec a a a r agem para e si a Ge gra a e a is ria e e pr m -
er c f rme prec i a a CC 0 p 35 expl ra es s ci c g i as afe as e l icas
capa es e p e ciali ar se s e experi cias c m sa eres s re a pess a m s cial e
a natureza”.
esse m fa se ecessári al ri ar e pr lema ar as i cias e as experi cias
ra i as pel s al s imp r a e ai a ese l er pr ce ime s e i es ga e -
ser a e e regis r ssim e si s fa rece ese l ime a m e ca a
i i c m am m s r a ap s a ma i er e mais resp sá el m em e
i em S 0 p 353 35
Assim, a área de Ciências Humanas
[...] visa contribuir para a formação integral dos estudantes, para que
possam reconhecer suas responsabilidades na produção do espaço social,
político, cultural e geográfico, e no cuidado consigo, com o outro e com o
planeta. (São Paulo, 2019, p.399).
ara a a ial gici a e e re s is c mp e es impresci el para pr m er a

c ex ali a c ecime e e e ime as rela es ma as emp e espa-
e f rma sig i ca a
s i a es emá cas em c m s e s ec ecime s c mp e es c rri-
c lares e Ge gra a e is ria r am al iál g ple ame e p ss el assim c m c m ras
áreas e c ecime par l gar e i cia s al s e ra al a e f rma pr -
gressi a c m a esc la a c m i a e s a e pa s
l a i er iscipli ari a e a área e Ci cias ma as e e gara ir a s al s
ese l ime as seg i es c mpe cias espec ficas:

Competências específicas da área de Ciências Humanas
1. C mpree er a si e a r c m i e a es ifere es e f rma a exerci ar respei
ifere a em ma s cie a e pl ral e pr m er s irei s ma s
alisar m s cial c l ral e igi al e mei c ic cie c i f rmaci al c m ase
sc ecime s as Ci cias ma as c si era s as aria es e sig i ca emp e
espa para i er ir em si a es c ia e se p sici ar ia e e pr lemas m c em-
p r e
3. e car c mparar e explicar a i er e ser ma a a re a e a s cie a e exer-
ci a a c ri si a e a a mia se s cr c e a ca pr p i eias e a es e c ri am
para a ra sf rma espacial am ie al s cial e c l ral e m a par cipar efe ame e as i -
micas da vida social.
4. erpre ar e expressar se me s cre as e i as c m rela a si mesm a s r se s
ifere es c l ras c m ase s i s r me s e i es ga as Ci cias ma as pr m e
ac l ime e a al ri a a i ersi a e e i i s e e gr p s s ciais se s sa eres i e a es
culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.
5 Comparar eventos ocorridos simultaneamente no mesmo espaço e em espaços variados, e
e e s c rri s em emp s ifere es mesm espa e em espa s aria s
6. Construir argumentos, com base nos conhecimentos das Ciências Humanas, para negociar e
efe er i eias e pi i es e respei em e pr m am s irei s ma s e a c sci cia s ci am-
ie al exerci a a resp sa ili a e e pr ag ism l a s para em c m m e a c s r
e ma s cie a e s a em crá ca e i cl si a
7. li ar as li g age s car grá ca grá ca e ic grá ca e ifere es g er s ex ais e ec l -
gias igi ais e i f rma e c m ica ese l ime raci c i espa emp ral relaci -
a a l cali a is cia ire ra sim l a ei a e s cess ri m e c ex
S 0 p 35
REFERÊNCIAS


HISTÓRIA

m se ra a e m c rr c l e em c m i e c s r ir ma esc la ma-
i a ra i cl si a e em crá ica e c si era a ei e ire ri es e ases a ca a-
ci al 3 ma r e ca ásica em p r fi ali a e ese l er e ca
asseg rar l e a f rma c m m i ispe sá el para exerc ci a ci a a ia e f r ecer l e
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” O componente curricular Histó-
ria f ame al para a c s r e sa eres e c ri am para essa f rma
e a rece e a pre c pa c m e si e is ria especialme e
i ci a esc lari a em c m s a i ser e a c mp e e c rric lar Tais fa s
em s ram a irreg lari a e e se perc rs a e ca esc lar rasileira
C m efei a i ci s c l a iscipli a is ria aparecia c m p a i a
c rr c l as esc las s me e em 3 ga status de disciplina autônoma, quando da
cria C l gi e r i e a eir es i a s eli es
re a em ra c s i sse i a es ac i e iscipli a riga ria a
abordagem metodológica ainda se mostrava vinculada a métodos antigos. De acordo com
ala ia 0 a a a se p si i ism c m para igma ele ca ia is ria a al
c si era a s c me s escri s c m regis r s c fiá eis a experi cia ma a
resgatar a verdade objetiva, imparcial e neutra sobre o passado.
a mesma f rma a is ria r ca ia papel e mer ra smiss r a er a e
se a s fa s pr ag i a s p r er is e gra es me s liga s s classes mi-
a es e e ras p er p l ic ec mic c l ral e i e l gic e ais arra i as
excl am se as pess as c m s s fa s a i a c i ia a e s ac ecime s sem reper-
c ss s cialme e sig ifica i a
m mea s s c l s rgi ra me l gia e is ria f ame a a fil s -
ficame e a c cep ial ica e ma erialis a pr cess is ric ra i a p r arl arx
para a e er a ecessi a e e c mpree er m para ra sf rmá l m para
a álise is rica c ia para a álise a s cie a e seg se s m s e pr i e-
gra para s a i erpre a s aspec s ec mic s cial p l ic c l ral e i e l gic
em s as rela es rec pr cas mas ai a ma e a al ri a a er a e ei a
s c l ma a c cep e is ria al er papel is ria r ss
p r e ela c si era a c m ase c ecime is ric a rela es i s c m
passa p is a mi ia a imp r cia a explica is rica para a pera is ri gráfica e
reconhecia os sentidos relativo e subjetivo da verdade.
Desse modo, a História abriu-se para um tempo social, redimensionando, de acordo
c m ala ia 0 c cei e e e : pass se a a alisá l c m fa s cial e m l-
tiplas temporalidades, para compreender as diversas modalidades da experiência humana,
priorizando os sujeitos coletivos.
ra er e e a is ri grafia efi i a fi al a ca a e 0 e e c m
prec rs res pe sa res fra ceses e f rmaram m ime e mi a Escola dos An-
nales. De acordo com a nova linha de pensamento, o historiador teria um novo papel, assim
c m as f es a alisa as p r ele em sca as er a es para a c s r sa er is -
ric par ir a ca a e 0 a is ria C l ral apr xim se camp a r p l gia
e e ras ci cias a fim e rec s r ir s fe me s is ric s s a ica e s s
agentes sociais.

is ria C l ral pr p e a alisar as i i i ali a es as aria es is ricas em
processo de longo prazo, procurando a interdependência entre os modos de agir e de pensar,
em c m as rela es ma i as c m as es r ras p er essa f rma c si era a
m l iplici a e e p s e e c l ras em emp s e espa s ifere es c m as especifici-
a es e li g age s e represe a es e al res e rela es a ri a perspec i a e
perceber as permanências e as continuidades.
is ria r a iri a f e i e ificar c m em ifere es l gares e emp s
se c s r a e se pe sa a e ermi a a reali a e s cial e gera a cer a lei ra e m
e a em c si era esse perc rs e c cep es e si a is ria e c -
si era c rr c l a e e icipal e iracica a e se f ame a a ase aci al
C m m C rric lar e e em s e c ex a al a esc la p e se eximir e pe -
sar e si e is ria es a perspec i a:
A história não emerge como um dado ou um acidente que tudo explica: ela é a
correlação de forças, de enfrentamentos e da batalha para a produção de senti-
dos e significados, que são constantemente reinterpretados por diferentes gru-
pos sociais e suas demandas - o que, consequentemente, suscita outras questões
e discussões. (BRASIL, 2017, p. 397)
Se assim ecessári e es es passa p ssam ial gar c m prese e a m

e pr ir sa eres e p ssi ili em ma c mpree s mais ampla as experi cias ma as e
a s cie a e esse m f rmam se es a es mais prepara s para e fre ar si a es mar-
ca as pel c i pela c cilia e ese l em as capaci a es e se c m icar e e
ial gar f ame ais a respei pl rali a e c l ral s cial e p l ca r mei essa c scie -
a s al s er mais seg ra a e c i es e a ar a s cie a e a e fre ar pr lemas e
a pr p r s l es c m i i e s perar as c ra i es p l cas ec micas e s ciais
Seg i es e refere cial c m a ali a e e c ri ir para a f rma a ci a a ia
precis es acar e ei e si e is ria si ame al e:
[...] estimular a autonomia de pensamento e a capacidade de reconhecer que os

indivíduos agem de acordo com a época e o lugar nos quais vivem e preservar ou
transformar seus hábitos e condutas” (BRASIL, 2017, p. 398).
ara a i gir esse ei ca e a pr fess r le a ame e es es e c fli s

gerados na sociedade, realizando questionamentos essenciais sobre o modo de vida e agir
s a ces rais i e ifica c mpara e a alisa as marcas lega s eixa s p r
es es e em m i s aspec s carac eri am m e ser e ca a i i e m e
i er agir a par ir a es r ra s cial em e es i seri s
a er es ame s s re c ia e scar s l es para s pr lemas c s -
em a es ecessárias para ese l er pe same a m is e a rele cia se
e c ra a re ex e a gma a e pri c pi s i e l gias. Por isso, ao estimular
as rodas de conversa, os estudos de textos, os trabalhos de campo, as entrevistas, os debates, as
mesas redondas, a análise de imagens, de objetos e de documentos, o docente contribui muito
para f rmar a a mia i i i al e c le a

Nesse sentido, o processo de ensino e aprendizagem deve renovar-se, passando da
l gica e ra smiss c ce r se c s i i pela mem ri a e e e s e a as e e
pers age s para ma a i e is ria ra a al ce es e isce es a am c m
s ei s ra e as a las e e e a is ria c m pr cess em c s r Tam m
se c l ca a ecessi a e e ili a e ifere es f es e ip s e c me s escri s
ic gráfic s ma eriais ima eriais capa es e facili ar a c mpree s a rela emp e
espa e as rela es s ciais e s geraram S 0 p 3
Seg a CC para e esse ra al se efe i e e essas a ili a es se ese l-
vam, devem-se promover cinco processos estimulantes do pensamento, de acordo com a
faixa e ária: a i e ifica a c mpara a c ex ali a a i erpre a e a a álise
e ifica : leva o aluno a reconhecer, em detalhes, a linguagem de um objeto, ou
e ma es is rica a expl rar as ifere es f rmas e percep e e i era ea
i e ificar s as semel a as e ifere as fim e c ir esse pr cess alg mas perg -
as p em a ar c m : e e se ra a al e e ara e ser e em ili a
ili C m f i pr i e s cie a e pr i C m ca a i i escre e
mesm e Se sig ifica se al er emp e espa
C mpara : permite, ao aluno, perceber melhor o outro, as semelhanças e as di-
fere as a e a xilia e e ime s fe me s s pr cess s is ric s e as
f es c me ais ara a a pr p s a e ra al e e pr m er c ex es e re s
eventos, os processos e os documentos históricos, a partir da realidade mais próxima do
aluno, levando-o a comparar os momentos históricos e a compreender as rupturas e as con-
tinuidades que os caracterizam.
C ex ali a : p ssi ili a a al c s r ir c m a mia sa eres e le-
am a c mpree er e f rma ampla c m ac ecime s e pr cess s e s regis r s e-
les se relaci am a m emp a m espa a ifere es c l ras e pr es c e-
cime f ame al e s al s e ac r c m a faixa e ária e el e exig cia
sai am c ex ali ar s fa s a fim e a ri ir se i s e sig ifica s c i e es c m
m me is ric a alisa e ac r c m cc i 0 p alg mas perg as p em
a xiliar esse pr cess : em C m a e m e circ s cia
erpre a : le a al a e e er e e ma eiras e e s p em afe ar m
gr p s cial e a c mpree er sig ifica is ric e ma cr l gia l m iss p ssi i-
li a e al c mpree a am m e fa e al er e e m marc is ri-
c capaci a e e a ili a a c mp r ras r e s cr l gicas xerci ar a i erpre a
m s ra se f ame al para f rmar pe same cr ic
Análise: c s i i pr cess c g i i e mai r c mplexi a e p r e seg a
CC press p e pr lema i ar a pr pria escri a a is ria ara empree e l s al s
devem desenvolver, com competência, os processos anteriores, de modo a articular os co-
ecime s em a álises cr icas e a mas
Te em is a a c cep e e si ap a a ei e si e s pr cess s
e e em ser pr m i s c rr c l a re e m icipal e iracica a c mp e e is-
ria rie a pela CC e ial ga c m C rr c l a lis a es á rga i a em
a ese l er s al s a c cep e r s a al ri a e r s i ers s
semel a es ifere es ese l e ma is cr ica a s cie a e e e es im le
c i e respei e re s p s aprese a a seg i e pr gress :

e: s a res 0
ifere eme e s emais c mp e es c rric lares as i a es emá cas e is ria

si ame al s iciais al eram se a a a e ampliam a escala e c e s
e a percep s fa s esse m ime a sca p r ese l er a ili a es e ra al em
c m ifere es gra s e c mplexi a e e e c am a rec ecime r
e s C m se a ali a e aprim rar s al s es as c mpe cias:
Competências Específicas de História
C mpree er ac ecime s is ric s rela es e p er e pr cess s e meca ism s e

ra sf rma e ma e as es r ras s ciais p l cas ec micas e c l rais a l g
emp e em ifere es espa s para a alisar p sici ar se e i er ir m c emp r e
C mpree er a is rici a e emp e espa relaci a ac ecime s e pr cess s
e ra sf rma e ma e as es r ras s ciais p l cas ec micas e c l rais em
c m pr lema ar s sig i ca s as l gicas e rga i a cr l gica
3 la rar es ame s ip eses arg me s e pr p si es em rela a c me s
i erpre a es e c ex s is ric s espec c s rec rre a ifere es li g age s e m ias
exerci a a empa a iál g a res l ec i s a c pera e respei
e car i erpre a es e expressem is es e ifere es s ei s c l ras e p s c m re-
la a m mesm c ex is ric e p sici ar se cri came e c m ase em pri c pi s c s
em crá c s i cl si s s s e á eis e s li ári s
5 alisar e c mpree er m ime e p p la es e merca rias emp e espa e
se s sig i ca s is ric s le a em c a respei e a s li arie a e c m as ifere es p -
p la es
C mpree er e pr lema ar s c cei s e pr ce ime s r ea res a pr is -
ri grá ca
r ir a aliar e li ar ec l gias igi ais e i f rma e c m ica em cr c -
c e resp sá el c mpree e se s sig i ca s para s ifere es gr p s es ra s s ciais
S 0 p 0

C si era as es es aprese a as C rr c l icipal para si ame -
al e is ria s iciais em i i e rie ar ra al pr fess r e f rma e
as pr p s as e e si s perem ma is fragme a a esc ex ali a a e m g ea
c mp e e c rric lar e asseg rar s c ecime s a ili a es a es e al res a s al s
para ple exerc ci a ci a a ia
REFERÊNCIAS
G S O que é História C le rimeir s ass s: e S a l : rasilie se 3

ei 3 e 0 e e em r e s a elece as ire ri es e ases a e ca-

aci al e ras lia: i es C mara 0
i is ri a ca Secre aria e ca ame al Parâmetros curricula-

res nacionais: is ria ge gra a ras lia
T Teresa m perc rs is ri grá c c ecime is ric : Caderno de

Formação: rma e pr fess res l c i á ca s c e s l S a l :
C l ra ca mica 0 p isp el em: ps: acer igi al esp r i s-
ream 3 5 5 Ca er lc l p f cess em: 30 se 0
CC CC is ria : S Base Nacional Comum Curricular Ensino Fundamen-

tal: ma erial para pr fess r 3 ers S a l er a 0 p isp el em:
< ps: e m er a c m r c me s 3 0 0 CC a erial para pr fess r
0 f c f e0 e 5 5 35 3 c cess em: 0

ORGANIZADOR CURRICULAR DE HISTÓRIA
1ºANO
UNIDADE TEMÁTICA: MUNDO PESSOAL: MEU LUGAR NO MUNDO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 e car aspec s se crescime p r mei regis r
as lem ra as par c lares e lem ra as s mem r s e s a fam -
lia e es ac m i a e
s fases a i a e a i eia e
0 0S li ar ifere es p s e f es escri as rais ma e-
emp rali a e passa
riais m sicais imag cas e re ras para c m icar fa s rela s
prese e f r
a se passa e e s a fam lia
0 S li ar pr gressi ame e ca lári rela a c -
cei e emp a c s r e rela s se passa e e s a fam lia
s ifere es f rmas e
0 0 e car a rela e re as s as is rias e as is rias e
rga i a a fam lia e a
s a fam lia e e s a c m i a e
c m i a e: s c l s
0 03 escre er e is g ir s se s pap is e resp sa ili a es re-
pess ais e as rela es e
laci a s fam lia esc la e c m i a e
amizade.
0 0 e car as ifere as e re s aria s am ie es em
e i e m s c esc lar e a c m i a e rec ece as espe-
A escola e a diversidade do
ci ci a es s á i s e as regras e s regem
grupo social envolvido.
0 S al ri ar a es s s e á eis s ifere es espa s
ec i
UNIDADE TEMÁTICA: MUNDO PESSOAL: EU, MEU GRUPO SOCIAL E MEU TEMPO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
A vida em casa, a vida na es- 0 05 es isar e expl rar ri e s e ifere es emp s e l -
c la e f rmas e represe - cali a es ifere es gr p s ic s prese es rasil: i ge as afri-
a s cial e espacial: s ca s e r s i e ca semel a as e ifere as
jogos e brincadeiras como
f rma e i era s cial e
espacial.
s ifere es i i s: 0 0 C e car respei ar e al ri ar as ifere as e re as pes-
se i e car para c ecer soas de sua convivência.
e respei ar a ifere a
0 0 C C ecer is rias a fam lia e a esc la e i e car
papel esempe a p r ifere es s ei s em ifere es espa s
i a em fam lia: ifere es 0 0 C e car s ifere es pap is as m l eres a fam lia e
c g ra es e c l s na escola, reconhecendo mudanças ao longo do tempo.
0 0 e car m a as e perma cias as f rmas e rga i-
a familiar
0 0 ec ecer s sig i ca s as c mem ra es familiares
a i ersári s a a s casame s e re r s
esc la s a represe a
0 0 ec ecer s sig i ca s as c mem ra es e fes as es-
espacial, sua história e seu
c lares a as c icas fes as em geral
papel na comunidade.
0 0 C ifere ciar as a as fes as c mem ra as m i fami-
liar e m i esc lar

2
UNIDADE TEMÁTICA: MUNDO PESSOAL: MEU LUGAR NO MUNDO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 C ec ecer espa s l ic s e e s cia ili a e airr e
i e car s m s e apr ximam e separam as pess as em ifere -
tes grupos sociais ou de parentesco.
0 0 C e car c m p ss el preser ar s espa s p lic s
0 0 CC e car c m as pess as se relaci am s espa s
e p lic s c mpree e a imp r cia respei a pr xim e a
r :c m i a e espa para c i sa á el a c m i a e
c i cias e i era es 0 0 e car e escre er prá cas e pap is s ciais e as pes-
entre pessoas. s as exercem em ifere es c m i a es
0 03C Seleci ar si a es c ia as e reme am percep
de mudança, pertencimento e memória, respeitando e valorizando os di-
fere es m s e i a
0 S esga ar e seleci ar fa s pess ais e familiares liga s
sua história e da sua comunidade, comparando o passado e o presente.
e -
0 0 Seleci ar e c mpree er sig i ca e e se c -
r : regis r s e experi -
me s pess ais c m f es e mem rias e is rias s m i s pes-
cias pessoais e da comuni-
s al familiar esc lar e c m i ári
dade no tempo e no espaço.
0 05 Seleci ar e s e c me s e s i i i al e c le
Formas de registrar e narrar e c am e represe am a is ria e ca a m e e ca a fam lia c m-
is rias marc s e mem - pree e s af se s e se sig i ca
ria ma eriais e ima eriais 0 05 C ec ecer e al ri ar a ra i ral c m mei para
ra smiss ec ecime s e re gera es e preser a a mem ria
s f es: rela s rais 0 0 C es isar rga i ar e c mpilar is rias a fam lia e a
e s image s pi ras c m i a e regis ra as em ifere es f es
f gra as e s m - 0 0 e car e s e c me s pess ais e reme am
sicas, escrita, tecnologias pr pria experi cia m i a fam lia e a c m i a e isc -
igi ais e i f rma e as ra es pelas ais alg s e s s preser a s e r s s
c m ica e i scri es descartados.
nas paredes, ruas e o tempo 0 3S e e r s re a f s m se s e ras ma eiras e
como medida. preser a a mem ria
UNIDADE TEMÁTICA: O TRABALHO E A SUSTENTABILIDADE NA COMUNIDADE
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 C mpree er e ra al i e car as ifere es
f rmas exis e es a c m i a e em e i e e s a imp r cia
0 0 ec ecer a i er epe cia s seres ma s as
rela es e ra al
s re i cia e a rela 0 C e car impac s am ie e ca sa s pela a
com a natureza. ma a i cl si e pelas ifere es f rmas e ra al exis e es a
comunidade em que vive.
0 C Criar pr e s e i er e a s impac s ca sa s
no meio ambiente pelo ser humano e que se possam ser aplicados no
am ie e esc lar e familiar

3
UNIDADE TEMÁTICA: AS PESSOAS E OS GRUPOS QUE COMPÕEM A CIDADE E O MUNICIPIO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 0 C ecer pr cess e f rma e c pa m ic pi

i ge as africa s migra es as rela es es a eleci as e re eles e
s e e s e marcam a f rma a ci a e c m fe me s migra-
ri s i a r ral i a r a a esma ame s es a elecime s e
grandes empresas etc.
r e s ife-
03 S C mpree er a rga i a s gr p s s ciais espa-
rentes grupos sociais e étni-
r a e espa r ral a m e perce er a imp r cia as a i a-
c s e c mp em a ci a e
des e a interdependência entre esses espaços.
e s m ic pi s: s esa s
03 0 C es isar e seleci ar p r mei a c s l a e f es e
sociais, culturais e ambien-
ifere es a re as e regis rar ac ecime s c rri s a l g
tais do lugar onde vive.
emp a ci a e regi em e i e
03 03 e car e c mparar p s e is a c mpree e e
as permanências e as mudanças no espaço e na história obedecem a in-
eresses e e s e ifere es gr p s s ciais e c l rais c m especial
es a e para as c l ras africa as i ge as e e migra es
03 5S C ecer c cei e pa rim i is ric e c l ral

03 0 C es isar e i e car s pa rim i s is ric s e c l -
Os patrimônios históricos e
rais e s a ci a e regi e isc r as ra es c l rais s ciais e p l -
c l rais a ci a e e
cas para que assim sejam considerados.
m ic pi em e i e
03 0 C ec ecer a imp r cia a preser a s pa rim -
i s is ric s para c ser ar a i e a e is rica m ic pi
UNIDADE TEMÁTICA: O LUGAR EM QUE VIVE
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 05 e car s marc s is ric s l gar em e i e e rec -

pr s marc s a ecer a imp r cia a s a preser a a m e c mpree er a i e -
mem ria: s l gares e me- a e is rica m ic pi
m ria r as pra as esc las 03 0 C e car s regis r s e mem ria a ci a e mes e
m me s m se s e c r as m me s e i ci s e c isc s cri ri s e a l g
emp explicam a esc l a e a al era esses mes
pr s marc s a 03 0 C e car semel a as e ifere as exis e es e re c -

mem ria: f rma c l ral m i a es e s a ci a e regi e escre er papel s ifere es
a p p la gr p s s ciais e as f rmam respei a e al ri a a i ersi a e
pr s marc s
a mem ria: a ci a e e 03 0 C e car m s e i a a ci a e e camp prese -
camp apr xima es e i- te, comparando-os com os do passado da sua localidade.
fere as

UNIDADE TEMÁTICA: A NOÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO E PRIVADO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03 0 C e car e mapear s espa s p lic s e ser i s es-

se ciais a ci a e ais ais esc las spi ais C mara s erea res
refei ra es a es e ra ame e is ri i e ág a e esg em
A cidade, seus espaços
c m s as respec as f es
públicos e privados e suas
03 0 C alisar s pr lemas ec rre es a fal a e acess
áreas e c ser a am-
da completa ausência dos serviços públicos na cidade.
biental.
03 0 e car as ifere as e re espa m s c s espa-
s p lic s e as áreas e c ser a am ie al c mpree e a im-
p r cia essa is
03 e car ifere as e re f rmas e ra al reali a as a

cidade e no campo.
03 p ar s aspec s p si s e ega s impac
ci a e e s as a i a es: desenvolvimento tecnológico na cidade e no campo.
trabalho, cultura e lazer. 03 S al ri ar s c scie e a ec l gia e e se s pr -
s e ia esper ci s e c s m a si e e s
03 C mparar as rela es e ra al e la er prese e c m as
de outros tempos e espaços, analisando mudanças e permanências.
4
UNIDADE TEMÁTICA: TRANSFORMAÇÕES E PERMANÊNCIAS NAS TRAJETÓRIAS DOS GRUPOS HUMA-
NOS
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 ec ecer e c mpree er pr cess e pr

c ecime is ric e a c s r s c cei s e emp espa-
passa is ria f e e i erpre a c m res l a s a a
humana.
0 0 e car m a as e perma cias a l g emp
a as pess as gr p s
isc s se s s gra es marc s a is ria a ma i a e
sociais e comunidades no
ma ism ese l ime a agric l ra e pas rei cria a
emp e espa : ma-
i s ria e c
dismo, agricultura, escrita,
0 C C ecer a is ria sa eS a l a es a i s-
a ega es i s ria e re
riali a e a imigra es ra geira c m es a e para as c m i a-
outras.
des rurais e cultura sertaneja.
0 3C C mparar s m s e i a e ifere es c m i a es
es a eS a l a r rais a r a as ais c m s p s
ri eiri s li r e s i ge as il m las e migra es a alisa
as par c lari a es e semel a as e ca a c m i a e
0 03 e car a ci a e c m mei e xa e xar al res

passa e prese e: a
c l rais e e rga i ar a p l ca e ma s cie a e
e perma cia e as
0 03 isc r as ra sf rma es a ci a e e s as i erfer cias
le as ra sf rma es s -
sm s e i a e se s a i a es ma c m p e par a
ciais e culturais.
o presente.

UNIDADE TEMÁTICA: CIRCULAÇÃO DE PESSOAS, PRODUTOS E CULTURAS
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 e car as rela es e re s i i s e a a re a e is-

c r sig i ca ma ism e a xa as primeiras c m i a es
circ la e pess as e
humanas.
as ra sf rma es mei
0 05 e car e relaci ar c m pr cess e m i a a-
natural.
re a al er c ia as primeiras c m i a es ma as a alia -
se res l a essa i er e
0 0 e car as ra sf rma es c rri as s pr cess s e

esl came s e pess as e e merca rias a alisa se as f rmas e
a ap a e margi ali a e e mi a
i e c m rci e a
0 5S e car e a alisar pr cess is ric as rela es
circ la e pr s
ma as a ra s as r cas l cais a expa s as r as c merciais
s c m rci igi al e a al ri a s pr s semi s c m
ma pre c pa am ie al
s r as erres res iais e 0 0 e car e escre er a imp r cia s cami s erres res
mar mas e se s impac s iais e mar m s para a i mica a i a c mercial
para a f rma e ci a es 0 S ec ecer e al ri ar as re es e ra sp r es e iraci-
e para as ra sf rma es ca a e regi c m mei e esc ame a pr e e f r alecime -
meio natural. to da economia regional.
0 0 e car as ra sf rma es c rri as s mei s e c m -
m a ec l gia: a ica e as es ra ca es eles ec rre es
i egra e pess as e as 0 0 ec ecer e isc r s sig i ca s e s ifere es
excl s es s ciais e c l rais mei s e c m ica es aprese am para s is s gr p s es ra s
sociais.
UNIDADE TEMÁTICA: AS QUESTÕES HISTÓRICAS RELATIVAS ÀS MIGRAÇÕES
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 0 e car as m a es s pr cess s migra ri s em ife-
O surgimento da espécie
re es emp s e espa s e a aliar papel esempe a pela migra
ma a c e e afri-
as regi es e es
ca e s a expa s pel
0 S e car s rgime a esp cie ma a c e -
mundo.
e africa
Os processos migratórios
0 0 alisar s ifere es x s p p laci ais e s as c ri i-
para a f rma rasil:
es para a f rma a al a s cie a e rasileira re e s re a
s gr p s i ge as a pre-
s a c mp si miscige a a e m l c l ral
sença portuguesa e a diás-
0 alisar a s cie a e em e i e a exis cia e
p ra f r a a s africa s
m a as ass cia as migra i er a e i er aci al
Os processos migratórios do
0 C alisar as ifere es c rre es migra rias aci ais e i -
al s c l e i ci
er aci ais e a aram a f rmar a s cie a e es a eS a l
s c l rasil
0 S e car papel a f rma s cial s ifere es gr -
s i micas i er as e
p s migra ri s em iracica a a alisa s as i erfer cias e c ri-
migra rasil a par r
i es
sa s 0

5
UNIDADE TEMÁTICA: POVOS E CULTURAS: MEU LUGAR NO MUNDO E MEU GRUPO SOCIAL
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 S ec ecer e a alisar a passagem ma ism para
e f rma m p : se e arism s a rela c m a f rma as ci a es e s a c s i
nomadismo aos primeiros de processo civilizatório.
povos sedentários. 05 0 e car s pr cess s e f rma as c l ras e s p -
s relaci a s c m espa ge grá c c pa
05 0 C mpree er as ifere es f rmas e rga i a p er
as s cie a es a a g i a e e relaci á las c m a s cie a e ier a
s f rmas e rga i a
05 0 e car e c mpree er a f rma e rga i a sa
s cial e p l ca: a e
e p er p l c rasil
sa
05 3S alisar papel sa a r e a s cial a
atualidade.
papel as religi es e a
05 03 alisar papel as c l ras e as religi es a c mp si
c l ra para a f rma s
i e ária s p s a g s
p sa g s
05 0 C mpree er c cei e ci a a ia ass cia a s pri -
c pi s e respei i ersi a e pl rali a e e a s irei s ma s
05 05 ss ciar c cei e ci a a ia c is a e irei s s
Cidadania, diversidade povos e das sociedades, compreendendo-o como conquista histórica, em
c l ral e respei s ife- especial, de alguns grupos sociais discriminados e marginalizados, ao lon-
renças sociais, culturais e go da história brasileira.
históricas. 05 C ec ecer e respei ar a i ersi a e ma a
05 C Criar e ese l er pr e s e c m a e a prec cei
m i esc lar e a c m i a e pr m e a empa a e a i -
cl s
UNIDADE TEMÁTICA: REGISTROS DA HISTÓRIA: LINGUAGENS E CULTURAS

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05 0 C mparar s e ifere es li g age s e ec l gias
pr cess e c m ica e a aliar s sig i ca s s ciais p l c s e c l-
rais a ri s a elas
05 S isc r s re c cei e mem ria e se s s s c si-
s ra i es rais e a al ri- era se as ime s es c le a e i i i al
05 0 e car s pr cess s e pr ierar i a e if -
a a mem ria
s s marc s e mem ria e isc r a prese a e a a s cia e i-
O surgimento da escrita e a
fere es gr p s e c mp em a s cie a e a mea esses marc s
e f e para a ra s-
de memória.
miss e sa eres c l ras
05 0 e car c mparar e al ri ar as f rmas e marca a
e histórias. passagem emp em is as s cie a es i cl i s p s i ge-
as rigi ári s e s p s africa s
05 0 C mparar p s e is a s re emas e impac am a i a
c ia a emp prese e p r mei acess a ifere es f es
incluindo as orais.
05 0 e ariar s pa rim i s ma eriais e ima eriais a ma i-
Os patrimônios materiais e
dade e analisar mudanças e permanências desses patrimônios ao longo
imateriais da humanidade.
do tempo.

GEOGRAFIA
s pala ras e s c cei s s i s escapam esc rrega i s c m peixes

e re as m s pe same e c m peixes m em se a l g ri
a is ria á em pe se e p e c gelar c cei s ssa pess a
será quando muito um colecionador de ideias mortas
Mia Couto

c rr c l c mp e e Ge grafia a e e icipal e iracica a a arca a-
ili a es e e s c ecime f ame a s a ase aci al C m m C rric lar
CC e C rr c l a lis a C l m iss i r rie a es prá icas imp r a es
e isam a ese l ime i egral s al s ma ric la s s a s i iciais si
ame al emais c me alicer a se a ecessi a e e se ar ic lar f rma
e ci a s s li ári s cr ic s resp sá eis e ic s e p ssam c ri ir para a c s i i-
e ma s cie a e em crá ica i cl si a s s e á el e exi sa.
es a Ge grafia permi e c mpree er m em e se i e a ra s a
a álise a i era e re mem e se mei essa ire e si a iscipli a e e
ese l er a ili a es e c mpe cias p r mei e li g age s i ersifica as e permi-
am a al ler e c mpree er espa ge gráfic c si era l e as especifici a es
am ie ais c l rais p l icas e ec micas l m mais
.
[...] a educação geográfica contribui para a formação do conceito de identi-
dade, expresso de diferentes formas: na compreensão perceptiva da paisa-
gem, que ganha significado à medida que, ao observá-la, nota-se a vivência
dos indivíduos e da coletividade; nas relações com os lugares vividos; nos
costumes que resgatam a nossa memória social; na identidade cultural; e na
consciência de que somos sujeitos da história, distintos uns dos outros e, por
isso, convictos das nossas diferenças (BRASIL, 2017, p.357).
C si era as rie a es a ase aci al C m m C rric lar as a las e Ge -

grafia e em se pa ar pela c mpree s e pela res l e pr lemas e e l am
p r exempl m a as e escala rela es ierár icas efei s e is cia rie a e
ire e e s efei s a pr ximi a e e a i i a a e c
Segundo a BNCC, para que compreendam o mundo em que vivem, as crianças preci-
sam ser es im la as a pe sar espacialme e a fim e ese l er Raciocínio Geográfico
e assim i erpre ar e represe ar m a par ir as rela es e re s c mp e es a
natureza e os da sociedade.
essa ire e e se ra al ar Raciocínio Geográfico considerando-se os seguin-
es pri c pi s:

Princípios norteadores do Ensino de Geografia
na Educação Infantil e no Ensino Fundamental
e: CC S 0 p 35
A Alfabetização Cartográfica am m f ame al para ese l er Raciocínio

Geográfico á e a ra s ela se c mpree em as rela es as i era es e s fe me s
ge gráfic s assim c m se ar ic la a li g agem car gráfica r iss a Alfabetização Car-
tográfica e e ser amplame e ra al a a a ra s e ferrame as e permi am a al
explorar seu espaço de vivência, descobrir caminhos, trilhas e rotas. A meta é aprimorar a
capaci a e e a alisar as carac er s icas ge gráficas espa e ler e e ela rar cr is
ma e es e mapas a fim e apre er a l cali ar se espa erres re perce e s as ca-
rac er s icas esse m s al s p er c s r ir pe same espacial e raci c i
ge gráfic e l es permi e c s li ar a a ili a e e cri icar m e ese l er a
autonomia e a cidadania.
De acordo com a BNCC, o conceito de espaço mais ampl e c mplex a Ge grafia
c emp r ea es p r m ecessári e s al s mi em ras es c m
região, lugar, território, natureza e paisagem, para que compreendam que o espaço geográ-
fic res l a e ma c mp si e e s i f rmaci ais e c ic s prese es a s perf cie
terrestre.

e: s a res 0
s c cei s p ss em ma e i ica xa im á el e er a r iss am s

aprese ar re eme e m esclarecime sc cei s a r a s C rr c l e Ge gra a
da Rede Municipal de Piracicaba.
e ac r c m Sa s espaço, cujos elementos seriam os homens, a natureza,
as empresas as i s i es e as i fraes r ras res l aria a rga i a a s cie a e e a -
es r ra f ci al ara a r espaço c s i pr ese l ime a s cie a-
e as rela es e pr e is ri i e e circ la
esse se C rr c l a lis a es aca:
O espaço geográfico é historicamente produzido pela sociedade, enquanto ela

organiza econômica e socialmente um território. A percepção espacial de cada
indivíduo ou sociedade é também marcada por laços afetivos e referências socio-
culturais acumuladas e transmitidas historicamente. Nessa perspectiva, a histo-
ricidade enfoca o homem como sujeito construtor do espaço geográfico, um ho-
mem social e cultural, situado para além, e por meio, da perspectiva econômica
e política, que imprime seus valores no processo de construção do território (SÃO
PAULO, 2019, p. 73).
O conceito de lugar relaci a se a s espa s c m s ais as pess as criam c l s afe-

s s e s e sim lic s aseia se as refer cias c le as e pess ais e ireci am as
ifere es f rmas e perce er e e c s ir paisage s

Já natureza c s i a ge grá ca e a arca s pr cess s a rais e a apr pria
s cial eles c m rec rs s r iss se es a e e res ri gir f es p re s
pr cess s a c rári am m e e c si erar a implica eles a c l ra e a ec mia
C m se a Ge gra a permi e a c mpree s as i era es m sic p r mei a
a álise a i mica s seres i s as ág as s climas e s rele s
i ers ge grá c a paisagem c s i a i a e is el espa e erri ri e
se p e represe ar car gra came e la c empla c e arra s espaciais p ss i
i e a e is al e se carac eri a p r fa res e r em s cial c l ral e a ral S T S
Já o conceito de região a arca as carac er s cas a rais e ar ciais e m espa ge grá-
c c f rme esclarece C 003 p 5 :
A Região pode ser vista como resultado da lei do desenvolvimento desigual e com-
binado, caracterizada pela sua inserção na divisão nacional e internacional do tra-
balho e pela associação de relações de produção distintas [...] como uma entidade
concreta, resultado de múltiplas determinações, ou seja, da efetivação dos me-
canismos de regionalização sobre um quadro territorial já previamente ocupado,
caracterizado por uma natureza já transformada, heranças culturais e materiais e
determinada estrutura social e seus conflitos.
O território, para a Ge gra a res l a e ma pr s cial p r iss a es á l fa -

se ecessári a c si erar s limi es sic s a si a ge grá ca a alisa a se a a e ma
a se a a e m ar eir a a i ersi a e c l ral ele prese e
c mp e e c rric lar Ge gra a C rr c l a e e icipal e iracica a assim
c m a CC f i i i i em ci c unidades temáticas:
e: s a res 0

i a e Temá ca O Sujeito e seu Lugar no Mundo em c m e pri cipal c -
ecime i i s re si mesm e s re a c m i a e em e i e a a ecessi a e
e re e r s re as rela es s ciais e ic raciais e m a c mpree er m p r mei
as i cias ssa i a e emá ca al m e ra ar c cei e espa es m la ese l-
ime a represe a e pe same espacial
i a e Temá ca Conexões e Escalas aprese a c m i eia ce ral a i era e re
a s cie a e e mei sic e c l ral r iss es aca a ecessi a e e ar c lar as i f rma es
l cais s gl ais e ice ersa e m a c m i ar ifere es espa s e escalas e a álise e
fa as cria as e em ser es m la as a expl rar escalas e emp e per s is ric s para
e c mpree am a pr espa ge grá c em ifere es p cas e s cie a es esse
se s par me r s a CC es acam e:
A conexão é um princípio da Geografia que estimula a compreensão do que ocor-

re entre os componentes da sociedade e do meio físico natural. Ela também ana-
lisa o que ocorre entre quaisquer elementos que constituem um conjunto na su-
perfície terrestre e que explicam um lugar na sua totalidade. Conexões e escalas
explicam os arranjos das paisagens, a localização e a distribuição de diferentes
fenômenos e objetos técnicos, por exemplo. (BRASIL, 2017, p.360).
i a e Temá ca Mundo do Trabalho pr p e e se es em as a i a es la rais

p r mei e c icas c s r i as e e pr cess s e a aliem a as f es s ci ec -
micas a impac s re elas as as ec l gias e s ifere es ma eriais em
aria s per s
i a e Temá ca Formas de Representação e Pensamento Espacial tem, como obje-
ese l er a capaci a e e alfa e a car grá ca e pe same ge grá c a par r
a expl ra e mapas e e ras represe a es grá cas isp eis para e si l ic a
iscipli a esse se c me a ase aci al C m m C rric lar es aca e:
Quanto mais diversificado for o trabalho com linguagens, maior o repertório

construído pelos alunos, ampliando a produção de sentidos na leitura de mundo.
Compreender as particularidades de cada linguagem, em suas potencialidades e
em suas limitações, conduz ao reconhecimento dos produtos dessas linguagens
não como verdades, mas como possibilidades (BRASIL, 2017, p.361).
i a e Temá ca Natureza, Ambiente e Qualidade de Vida tem como propósito, ex-

pl rar mei sic a ral e se s rec rs s e m a i es gar a a s s l ea
impac am ie al a ra sf rma e as c m i a es imp em a re a
C m se p e perce er em as as i a es emá cas pr p e se s c eci-
me ge grá c c m ferrame a para res l er pr lemas e si a es c ia me a
efe ame e es m lar exerc ci a ci a a ia elas i ce a se am m ra al la
a álise e isc ss e si a es a as liga as c i cia a esc la e a c m i a e
a as s cialme e mais amplas sempre c m e e aprim rar a c le i a e e c -
le ism essa ire e f rmar ci a s cr c s e a a es S ia Cas ellar 005 p
escre e:

Aumentar o conhecimento e a compreensão dos espaços nos contextos locais,
regionais, nacionais, internacionais e mundiais e, em particular, conhecimento
do espaço territorial; compreensão dos traços característicos que dão a um lugar
a sua identidade; compreensão das semelhanças e diferenças entre os lugares;
compreensão das relações entre diferentes temas e problemas de localizações
particulares; compreensão dos domínios que caracterizam o meio físico e a ma-
neira como os lugares foram sendo organizados socialmente; compreensão da
utilização e do mau uso dos recursos naturais.
es a Ge grafia precisa ar ic lar se a s sa eres e r s c mp e es c rri-

c lares e f rma a fa recer pr cess e alfa e i a e ese l ime e ifere es
raci c i s emais e e c si erar c m refer cia s c ecime s e m as
pr prias cria as em a i i a es c m ese ar familiares e merar rela es e pare es-
c e rec ecer se em f s classifica as c m a igas rece es am m e e se
pr p r e g ar em a as e fa s e fa am rela s rais e sai am a ra e s as a i-
vidades rotineiras, que negociem horários e que reconheçam o passado, por meio de jogos,
cantigas e brincadeiras ensinadas pelos mais velhos.
esse m es im lam se s al s a percep e m i espa para e
is ali em al m is el e expa am a par ir c ecime eles a reflex p r
meio da análise do meio e do cotidiano.
s sa eres as cria as e em ac mpa ar s a a s ec l gic s c as ferrame -
tas aprimoram, dentro de novas perspectivas didático-pedagógicas, o conhecimento dos alu-
s sse c a c m i meras f es e i f rma precisa ireci ar e criar a ecessária
c sci cia respei s i ersi a es e a ica pess al.
s prá icas c ex ali a as pr p em se a ese l er as cria as a i icia i a e
olhar investigativo. Para tanto, a transversalidade e a interdisciplinaridade constituem meios
efica es s ais am m permi em e a e ca r a e ca a em c m
protagonistas desse novo saber pedagógico, por meio de distintos caminhos.
pr fess r ca e a clare a s re a isc ss a pri ri ar em sala e a la ra sf r-
mando-a em espaço irradiador de cultura oportunizando debates acerca dos aspectos mais
sig ifica i s c i ia esc lar esse m a ali a e as i era es pr e ie es
es ge gráfic c s i i el e re a percep as a ili a es a ese l er e a
es r ra e prá icas pe ag gicas e a e am a essa ecessi a e m s esafi s
s c l a magis ri a er a e a alme e esse c es acam se as -
as ec l gias e as i ersas i a es pe ag gicas e fa recem aprim rame e
ras li g age s rec rs s para a área e Ge grafia essa ire esa 00 p 3
arg me a seg i e:
A metodologia do ensino deverá, obrigatoriamente, estar voltada para o início da

construção dos conceitos fundantes da geografia, pelo aluno. Torna-se necessário
trabalhar a capacidade de observação sistemática, a descrição verbal e a loca-
lização no espaço, para que os alunos sejam capazes de concluir a respeito das
relações entre o homem e a natureza, assim como das noções básicas de escala e
de representação gráfica do espaço geográfico.

A BNCC apresenta as Competências Específicas de Geografia para
o Ensino Fundamental.
e: S 0

C m se ese l ime a c mpe cia ge grá ca c s i ecessi a e e-
ermi a a pela rela s ei c m se mei em a es a experi cia esc lar i elc
explici a e a Ge gra a mais e a i a s me s e r s l gares p is as cria as ela
se i iciam a ra s es pr pri mei em e se ese l em C p
essa c ra salie a se e a es e i e ciar s c e s i c rp ra s c rr c l a
cria a á ra m i e ma lei ra e m e l e permi e a alisar ifere es si a es
em se mei e ass ciar as ime s es espaciais e f rma c ex ali a a em s as prá cas
r c se cia e si a Ge gra a s a s i iciais si ame al e e
pri ri ar a f rma l ar a al c e ca s re a reali a e e l e permi a ser ar
cri came e espa esse m es m la se s cri eri s e a m e es ra gias a
CC e C rr c l a lis a relaci a as imp r cia e es a e a alisar a ame e as
carac er s cas a c mp r s a i a em s cie a e
REFERÊNCIAS:
S i is ri a ca Base Nacional Comum Curricular: ca a ase ra-

s lia 0 00 p isp el em: p: ase aci alc m m mec g r pc e
pl a s 0 CC e 0 si e p f
T ar sia argari a Sa ag c r Geografia: e si f ame al C le xpl -

ra si i is ri a ca Secre aria e ca ásica ras lia 0 0
C ele a C pe pre e a ler m : a ge gra a s a s i iciais si -

ame al ca S cie a e Campi as 5 p mai ag 005 isp -
el em: p: sciel r p f cce es 5 a0 5 p f cess em: 0
C ST S ia ca ge grá ca: a psic ge ca e c ecime esc lar ca

S cie a e Campi as 5 p 0 5 mai ag 005 isp el em: p:
sciel r sciel p p scrip sci ar ex pi S0 0 3 005000 00005 cess em:
0
C er Geografia: conceitos e temas i e a eir : er ra rasil 003
C T ia Pensatempos: ex s e pi i is a: Cami 005
S Geografia no ensino básico: es es e pr p s as S a l : i ra C ex-

00
S Geografia no Ensino Fundamental I. el ri e: i Tra 0
C aria Teresa A escola e a compreensão da realidade S a l : rasilie se
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova S a l : ci ec sp

______. Pensando o espaço do homem S a l : ci ec
______. O papel ativo da Geografia: um manifesto. i e a eir : Terri ri p 03 l

e 000
S sa Secre aria a ca C rr c l sa eS a l : Ci cias ma-

as e s as ec l gias e S a l 0
S sa Secre aria icipal e ca C r e a ria e ag gica Currículo

da cidade: si ame al: c mp e e c rric lar: Ge gra a e S a l :S C -
0

ORGANIZADOR CURRICULAR DE GEOGRAFIA
1º ANO
UNIDADE TEMÁTICA: O Sujeito e seu lugar no Mundo
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 escre er carac er s cas ser a as em se s l gares e i-
cia m ra ia esc la e c
0 G 0 e car semel a as e ifere as em se s l gares e i-
Lugares de vivência das cia m ra ia esc la e c
cria as: m ra ia esc la 0 G S e car am ie e s cial a m l plici a e e gr -
parque, praça. p s e c mp e a s cie a e rec ece se e per e cime
ao lugar onde vive, valorizando as memórias e saberes locais.
0 G 3C ser ar ra e s e reali a e r a esc la e
resi cia e f rm lar ip eses s re as i c l a es as pess as para se
l c m er ra si ar em ifere es l gares
0 G 0 e car semel a as e ifere as e re g s e ri ca ei-
ras e ifere es p cas e l gares
0 G 03 e car e rela ar semel a as e ifere as e s s es-
Si a es e c i em
pa p lic pra as par es para la er e ifere es ma ifes a es
ifere es l gares
0 G 3S e car s espa s e c i cia e exis em
bairro ou comunidade em que vive.
0 G 0 isc r e ela rar c le ame e regras e c i em i-
fere es espa s sala e a la esc la e c
0 G S is ar e escre er ralme e s mei s e l c m sa-
ei s e l c m
s para c egar esc la a p icicle a carr ra sp r e esc lar e c
e r si
0 G 5S e car s si ais e r si e ra sp r e p lic
c res s m l s placas e faixas e pe es res asse s prefere ciais e c
UNIDADE TEMÁTICA: Conexões e escalas

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 05 ser ar e escre er ri m s a rais ia e i e aria e
empera ra e mi a e e c em ifere es escalas espaciais e emp rais
Ciclos naturais e a
comparando a sua realidade com outras.
i ac ia a
0 G C ec ecer semel a as e ifere as e re s l gares e i-
cia e e ras reali a es escri as em image s ca es e p esias
UNIDADE TEMÁTICA: Mundo do trabalho

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 escre er e c mparar as ifere as e semel a as e re as
Técnicas e materiais para a moradias.
c sr e m ra ias 0 G 0 e car as c icas e ma eriais li a s a pr
de moradias.
Técnicas e materiais para 0 G 0 C escre er e c mparar e s e s c ia ri e-
pr e e s c - s r pas m iliári s c si era c icas e ma eriais li a s
ia em s a pr
0 G 0 escre er a i a es e ra al relaci a as c m ia a
ifere es p s e ra al dia da sua comunidade.
existentes no seu dia a dia. 0 G S C ecer s p s e ra al reali a s a esc la e es-
cre er ralme e s as carac er s cas

UNIDADE TEMÁTICA: Formas de representação e pensamento espacial
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G S ec ecer pr pri c rp c m refere cial e l cali-

a expl ra as es e la erali a e e espaciali a e
0 G S e car a s a p si em rela a s e s a esc -
la e e r regis ra e ifere es f rmas as es e p sici -
ame fre e a rás e re per l ge e r e f ra e e la erali a-
s e refer cia e irei a e es er a
0 G 0 Criar mapas me ais e ese s c m ase em i erári s
contos literários, histórias inventadas e brincadeiras.
0 G 0 la rar e li ar mapas simples para l cali ar eleme s
l cal e i cia c si era refere ciais espaciais fre e e a rás es-
er a e irei a em cima e em aix e r e f ra e e c rp c m
refer cia
0 G S eprese ar s espa s e i cia casa esc la sala e

a la e c p r mei e ese
0 G 0S r ir represe a es grá cas cr is s c mp -
e es as paisage s c ia li a ifere es rec rs s massas
e m elar a le ex ras e c
0 G S e car marca res espaciais li a p si es
eprese a espa ge grá cas ais c m s e ere s e casa e l cais e c ece fre-
. e a rec ece s esl came s c ia s esc la casa
0 G S xpressar p r mei e ifere es represe a es p -
s e refer cia pra a pa aria par e esc la casa e c em cami s
c s meir s c mpara as is cias e re eles
UNIDADE TEMÁTICA: Natureza, ambientes e qualidade de vida

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 3S e car as es a es a escre e as s as pri -

cipais carac er s cas
C i es e i a s l ga- 0 G 0 escre er carac er s cas e se s l gares e i cia relaci -
res de vivência. a as a s ri m s a a re a c a e cal r e c
0 G ss ciar m a as e es ári e á i s alime ares em
s ac m i a ea l g a ec rre es a aria e empera -
ra e umidade no ambiente.
0 G S er image s i e ca a prese a a a re a e as
Carac er s cas s l gares a es ma as em se c ia
de vivência. 0 G 5S escre er ralme e image s a paisagem l cal e
i cia ela ra lege as simples para as image s s fe me s
naturais observados.

2º ANO
UNIDADE TEMÁTICA: O sujeito e seu lugar no mundo
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 escre er a is ria as migra es airr c m i a e

C i cia e i era es e - em que vive.
tre pessoas na comunidade. 0 G 0 C mparar c s mes e ra i es e ifere es p p la es
inseridas no bairro, ou comunidade em que vive, reconhecendo a impor-
cia respei s ifere as
0 G 03 e car e c mparar s ifere es mei s e ra sp r e i -

ica se papel a c ex e re l gares isc r a a s risc s
para a vida e para o ambiente e seu uso responsável.
0 G S C mparar as ifere as e semel a as s mei s e
ei s e ra sp r e: risc s
l c m ra sp r e e as s as ali a es c si era s impac s
e cuidados.
s ci am ie ais ec rre es c m a p l i ar s m pr p
al er a as s s e á eis para a m ili a e
0 G C e car e c mpree er as rmas e regras r si
s se s l gares e i cia isc s risc s para a i a e as f rmas
e pre e para m r si seg r
ei s e C m ica : ris- 0 G 03 e car e c mparar s mei s e c m ica i ica

cos e cuidados. se papel a c ex e re l gares e isc r a a s resp sá el

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
xperi cias a c m i a e 0 G 0 ec ecer semel a as e ifere as s á i s as rela-

no tempo e no espaço. es c m a a re a e m e i er e pess as em ifere es l gares
0 G 05 alisar m a as e perma cias c mpara image s e

Mudanças e permanências.
m mesm l gar em ifere es emp s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 elaci ar ia e a i e a ifere es p s e a i a es
s ciais rári esc lar c mercial s ec
0 G 0 escre er as a i a es ex ra as mi erais agr pec árias e
Tipos de trabalho em luga- i s riais e ifere es l gares i e ca s impac s am ie ais
res e emp s ifere es 0 G 3S C ecer c m ifere es s cie a es i eragem c m a
a re a relaci a c m as i ersas a i a es ec micas em es-
pecial c m ex ra ism mi era agric l ra pec ária e a i s ria
0 G 3C e car s rec rs s a rais e ifere es l gares e is-
c r as ifere es f rmas e s a li a

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 e car ifere es f rmas e represe a ese s
mapas me ais ma e es a paisagem s l gares e i cia
0 G 0 la rar ifere es f rmas e represe a ese s
mapas me ais ma e es a paisagem s l gares e i cia
0 G 0 e car e s e l gares e i cia esc la e m ra ia
em image s a reas e mapas is er cal e f gra as is l a
cali a rie a e 0 G 0 plicar pri c pi s e l cali a e p si e e s refe-
represe a espacial re ciais espaciais c m fre e e a rás es er a e irei a em cima e em-
aix e r e f ra p r mei e represe a es espaciais a sala e a la
e da escola.
0 G C la rar ma e e a sala e a la e e resi cia e e
outros lugares de vivência.
0 G 5C la rar mapas e l gares e i cia li a rec r-
s s c m lege a l s e re r s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G ec ecer a imp r cia s l e a ág a para a i a
Os usos dos recursos
0 G e car s ifere es s s a ág a e s l pla a
a rais: s l e ág a
e ex ra e ma eriais e re ras p ssi ili a es e se s impac s
campo e na cidade.
c ia a ci a e e camp
0 G S e car am ie e em e i e as carac er s cas
Impacto socioambiental.
as paisage s rec ece a egra a a preser a c rri a
a ra s as a es ma as
Os ritmos da natureza. 0 G 5S ec ecer as m a as e c rrem a a re a em

f clima as ifere es es a es a
3º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03G 0 e car e c mparar aspec s c l rais s gr p s s ciais
ci a e e camp : apr xi- de seus lugares de vivência, seja na cidade, seja no campo.
ma es e ifere as 03G S Carac eri ar s ifere es aspec s ec mic s a ci a-
de e no campo.
03G 0 e car em se s l gares e i cia marcas e c ri-

i c l ral e gr p s e ifere es rige s
e i a e ifere es
03G 0 e car em se s l gares e i cia marcas a c ri-
comunidades.
i ec mica e gr p s e ifere es rige s
03G 3S alisar s ifere es m s e i a e p s e c m i-
a es ra ici ais e iracica a e regi
03G S C mparar mei s e c m ica e i icar se papel
ei s e C m ica a c ex e re pess as e l gares
03G 5S ec ecer acess a s mei s e c m ica e i ferir
os riscos para a vida e os cuidados em seu uso.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03G 0 xplicar c m s pr cess s a rais e is ric s a am a
Paisagens naturais
pr e a m a a as paisage s a rais
e antrópicas em
03G 0 e car e c mparar as ra sf rma es as paisage s
ra sf rma
c rri a a l g emp e i aa s seres ma s e a a-
tureza.
c pa ma a 03G S elaci ar a c pa ma a as ár eas pr lemá-
do espaço. ca a impermea ili a e a per a e c er ra ege al
03G S e car s per sc s s e relaci ar as áreas
afe a as pelas e c e es em ssa ci a e
03G S ec ecer m ic pi e a i a e a mi is ra a
i a es 03G S e car e e r m ic pi á ma i is erri -
p l c a mi is ra as rial e re camp e a ci a e se e ca a m aprese a carac er s cas
do Brasil. próprias.
03G 0S ec ecer s limi es m ic pi e iracica a e e alg -
mas cidades de seu entorno.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03G 05 e car alime s mi erais e r s pr sc l a s
e ex ra s a a re a c mpara as a i a es e ra al em ife-
Matéria-prima e indústria. rentes lugares.
03G S ec ecer c m c rre a ra sf rma a ma ria-
-prima em produto industrializado na cidade e no campo.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03G S erpre ar mapas simples li a lege as c m
f e e i f rma es ge grá cas e ifere es regi es a ci a e e i-
racicaba e do Brasil.
03G 3S C mparar mapas c m f gra as e regi es a ci a e
de Piracicaba e do Brasil.
03G S cali ar em ese s e pla as s ra e s i f rma-
eprese a es es c m e ere s mes e r as p s e refer cia
car grá cas 03G 5S C s r ir e f rma c le a mapa airr a
ci a e i e ca alg s p s e refer cia li a ifere es
suportes e tecnologias digitais.
03G 0 e car e i erpre ar image s i ime si ais e ri ime -
si ais em ifere es p s e represe a car grá ca ais c m : ma-
pas pla isf ri gl erres re
03G 0 ec ecer e ela rar lege as c m s m l s e i ers s
p s e represe a es em ifere es escalas car grá cas
Sis ema e rie a 03G S C ecer as ire es car eais a l cali a e c mp -

e es sic s e ma s as paisage s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
03G 0 elaci ar a pr e lix m s c a casa a esc la
aos problemas causados pelo consumo excessivo.
r circ la e 03G 0 ese l er a es para c s m c scie e c si era a
consumo. rela e re c s m e pr e res s rec ece e c s -
mo excessivo e o descarte inadequado acarretam problemas socioambientais.
03G S C ecer sis ema e c le a sele a e res s s li s e
Piracicaba.
03G 0 es gar s s s s rec rs s a rais c m es a e para
s s s a ág a em a i a es c ia as alime a igie e c l e
pla as e c
03G 0 e car e isc r s pr lemas am ie ais pr ca s
pelo uso dos recursos naturais.
03G 0 e car s c i a s ecessári s para li a a ág a a
mpac s as a i a es agric l ra e a gera e e ergia e m a gara r a ma e
humanas. provimento de água potável.
03G C mparar impac s as a i a es ec micas r a as e r -
rais s re am ie e sic a ral assim c m s risc s pr e ie es
s e ferrame as e e má i as
03G S ec ecer s impac s s ci am ie ais esli ame
er s esc ame s per cial em áreas r a as e r rais casi a as
pel ese l ime ea a as a i a es ec micas
4º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 Seleci ar em se s l gares e i cia e em s as is rias

familiares e a c m i a e eleme s e is as c l ras i ge as
afr rasileiras e ras regi es pa s la america as e r peias
Território e diversidade
asiá cas e c
cultural.
0 G 0 al ri ar e pr pri em ca a ma as is as c l ras
i ge as afr rasileiras e ras regi es pa s la america as
e r peias asiá cas e c e s a c ri i para a f rma a c l ra l -
cal, regional e brasileira.
0 G 0 escre er pr cess s migra ri s e s as c ri i es para a

Processos migratórios no
f rma a s cie a e rasileira
Brasil.
0 G S ec ecer as c ri i es s migra es para a c l ra
l cal em se s ifere es aspec s
0 G 03 is g ir f es e pap is s rg s p er p lic m -
s cias p er p li-
icipal e ca ais e par cipa s cial a ges m ic pi i cl i a
c e ca ais e par cipa-
C mara e erea res e C sel s icipais
s cial
0 G C e car eleme s a rga i a p l c a mi is ra a
do Brasil.
0 G 3S C ecer pr cess elei ral rasil

Processo eleitoral. 0 G S e car as pri cipais f es s rg s p er p -
blico municipal.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 ec ecer as especi ci a es e a alisar a i er epe -
ela camp e ci a e cia do campo e da cidade.
0 G 0 C si erar as rela es e re camp e ci a e e c r-
resp em a s x s ec mic s i f rma es e i eias e e pess as
0 G 5S ec ecer a macr rregi m ic pi e iracica a
0 G 5C ec ecer a par r e represe a es car grá cas as
i a es e i es e limi e e fr eira em ifere es escalas
p l c a mi is ra as 0 G 05 is g ir i a es p l c a mi is ra as ciais aci ais
do Brasil. is ri m ic pi i a e a e era e gra e regi s as fr ei-
ras e sua hierarquia, localizando seus lugares de vivência.
0 G S e car e rec ecer s ifere es se res pr s
sa eS a l
0 G 0 e car e escre er erri ri s ic c l rais exis e es
Territórios étnico-culturais. rasil ais c m erras i ge as e rema esce es e il m s re-
c ece a legi mi a e a emarca esses erri ri s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G 0 C mparar as carac er s cas ra al camp e a ci a e
Trabalho no campo e na
0 G S ec ecer ifere es pr ss es ecessárias para ra-
cidade.
balho realizado no campo e na cidade.
0 G 0 escre er e isc r pr cess e pr ra sf rma
e ma rias primas em pr s
0 G S e e r s re s pr cess s e circ la e ec s m
e ifere es pr s a s cie a e e rec ec l s
r circ la
0 G C ec ecer e a alisar as carac er s cas pr cess e i -
e consumo.
s riali a isc s impac s ec mic s s ciais e am ie ais
s pr cess s pr s lara a ca a e a car s a e re r s
sa eS a l e em ifere es regi es rasil
0 G 0S C ecer s irei s ra al a r
0 G S e er p r e ra al i fa l pr i i
a ec l gica 0 G S e car as m a as s p s e ra al e ese -
volvimento tecnológico na agropecuária e na indústria.

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
Sis ema e rie a 0 G 0 ec ecer e li ar as ire es car eais a l cali a e

c mp e es sic s e ma s as paisage s r rais e r a as
leme sc s s 0 G 0 C mparar p s aria s e mapas i e ca s as carac-

dos mapas. er s cas ela ra res ali a es ifere as e semel a as
0 G 3S ec ecer e a percep as paisage s aria e ac r-

ela es escalares
c m a escala e represe a

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
0 G e car as carac er s cas as paisage s a rais e a e-

las ra sf rma as pel mem rele c er ra ege al ri s e c
am ie e em e i e em c m a a ma a a c ser a a
egra a essas áreas
0 G S e car e ifere ciar se c ia as i ersas
ma ifes a es a a re a as ra sf rma es ca sa as pel mem
C ser a e egra a 0 G 5S C mpree er as m a as c rri as i iracica a e
da natureza. s c rreg s a ci a e c m c se cia as a es ma as
0 G S ec ecer a imp r cia s l e a ág a para a i a
0 G S e car s ifere es s s a ág a e s l pla a-
ex ra e ma eriais e re r s e s a imp r cia para a i a
0 G S ec ecer s impac s s s l e a ág a ia
a ia a ci a e e camp i e ca c mp r ame s e resp sa-
bilidade e cuidado com o meio em que se vive.
5º ANO
OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05G 0 escre er e a alisar i micas p p laci ais m ic pi

e iracica a sa eS a l e rasil es a elece rela es
e re migra es e c i es e i fraes r ra
05G 3S e car as rela es e re s x s migra ri s i er-
i mica p p laci al s e ex er s e pr cess e r a i a erri ri rasileir
05G 0 3C C mpree er as esig al a es s ci ec micas a par-
r a a álise e i ica res p p laci ais re a esc lari a e expec-
a a e i a m r ali a e e a ali a e migra e re r s em ife-
re es regi es rasileiras
05G 0 e car ifere as ic raciais e ic c l rais e esi-

ifere as ic raciais e g al a es s ciais e re gr p s em ifere es erri ri s
étnico-culturais e 05G S e car em se s l gares e i cia e erri ri
desigualdades sociais. rasileir marcas e c ri i c l ral e ec mica e gr p s e i-
fere es rige s
05G 5S is g ir f es e pap is s rg s p er p lic

es a al e fe eral em c m s ca ais e par cipa s cial a ges
sa e a i
s cias p er p lic
05G S is g ir pr cess elei ral rasileir i e ca
s as carac er s cas as i ersas esferas e p er m icipal es a al e
fe eral

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05G 03 e car as f rmas e f es as ci a es e a alisar as m a -

ças sociais, econômicas e ambientais provocadas pelo seu crescimento.
05G S e car as f rmas f es e carac er s cas f ame -
tais da cidade de Piracicaba.
05G S C mpree er as ifere as e re ma ci a e esp ea
e ma ci a e pla e a a perce e pr cess e ra sf rma espacial
Território, redes
05G S alisar as m a as s ciais ec micas e am ie ais pr -
e r a ia
ca as pel crescime e pela c ce ra p p laci al erri ri pi-
racica a em c m sa eS a l e rasil
05G 0 ec ecer as carac er s cas a ci a e e a alisar as i era es
entre a cidade e o campo e entre cidades na rede urbana.
05G 0S alisar as i era es e re a r ral e a r a a m -
ic pi e iracica a

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05G 05 e car e c mparar as m a as s p s e ra al

ela es e Tra al na agropecuária, na indústria, no comércio e nos serviços.
05G S alisar a prese a a m l er merca e ra al
ao longo do tempo.
05G 05 e car e c mparar as m a as ese l ime

tecnológico na agropecuária, na indústria, no comércio e nos serviços.
05G 0 e car s ifere es p s e e ergia li a s a pr -
i s rial agr c la e ex ra a e c ia as p p la es
05G C ec ecer em ifere es l gares e regi es rasileiras as
esig al a es e acess ec l gia pr ea c s m
05G C ec ecer a ma ri e erg ca rasileira c mpara
a ec l gica s p s e e ergia li a as em ifere es a i a es e isc r s im-
pac s s ci am ie ais em ifere es regi es pais
05G C e car as pri cipais f es e e ergia li a as se
m ic pi e sa eS a l a alisar s impac s s ci am ie ais
e pr p r al er a as s s e á eis para i ersi car a ma ri e erg ca
05G 0C e car prá cas e s raci al a e ergia el rica e
pr p r a es e m a as e á i s a es e c mp r ame s e
c s m em ifere es l gares
05G 0 e car e c mparar ra sf rma es s mei s e ra s-

p r e e e c m ica
Meios de transporte e de 05G C elaci ar papel a ec l gia e c m ica a i e-
c m ica e i a es ra e re ci a e e camp isc as ra sf rma es c rri as s
tecnológicas. m s e i a a p p la e as f rmas e c s m em ifere es
tempos.
05G S C mpree er c m f ci am s ra sp r es r iá-
ri ferr iári i r iári e a re rasil

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05G 0 alisar ra sf rma es e paisage s as ci a es c mpa-

ra se cia e f gra as f gra as a reas e image s e sa li e
Mapas e imagens e p cas ifere es
de satélite. 05G 3S C ecer e es a elecer rela es e re as ifere es li-
nhas imaginárias do planeta Terra.
05G S e car as f es s sa li es ar ciais e s a rela-
c m ese l ime ec l gic
05G 0 s a elecer c ex es e ierar ias e re ifere es ci a es

li a mapas emá c s e represe a es grá cas
eprese a as ci a es 05G 5S ec ecer e c mparar em image s e sa li e a ma -
e do espaço urbano. c a r a a e alg mas ci a es sa eS a l e rasil
0 G S C mparar image s car grá cas mapa m i c m as
e sa li e i e ca me e alg s s l gares represe a s

OBJETOS DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
05G 0 ec ecer e c mparar a ri s a ali a e am ie al e
Qualidade ambiental.
alg mas f rmas e p l i s c rs s e ág a e s cea s esg s
e e es i s riais mar s egras e c
05G e car e escre er pr lemas am ie ais e c rrem

ifere es p s e p l i e r a esc la e a resi cia lix es i s rias p l e es es-
r i pa rim i is ric e c pr p s l es i cl si e ec-
l gicas para esses pr lemas
05G e car rg s p er p lic e ca ais e par cipa

s cial resp sá eis p r scar s l es para a mel ria a ali a e e
i a em áreas c m mei am ie e m ili a e m ra ia e irei ci-
a e e isc r as pr p s as impleme a as p r esses rg s e afe-
Ges p lica a tam a comunidade em que vive.
qualidade de vida. 05G S C mpree er a e ca c m m imp r a e fa r
para mel ria e i a e para ese l ime e m pa s
05G S ec ecer as carac er s cas e m a as am ie ais
sociais, culturais e econômicas causadas pelo crescimento das cidades
relaci a as c m a ali a e e i a a p p la

ENSINO RELIGIOSO

ime s religi sa par e i egra e a i a pess al e s cial ser ma re-
ligi c m express a religi si a e ma a prese e em s s p s e c l ras sempre
c p m l gar e es a e a i a s i i s e as s cie a es ma as esse se
ese l ime ple e ca am m epe e a e ca a religi si a e e es-
fe me religi s e a iscipli a e si eligi s ser ma se c s r i
a par r e m c e rela es eci as em e ermi a c ex is ric s cial em m
m ime i i err p e apr pria e pr c l ral
si ame al si eligi s a a a pes isa e iál g c m pri c pi s
me ia res e ar c la res s pr cess s e ser a ei e ca e a álise e apr -
pria e e ressig i ca e sa eres l m iss isa a ese l ime e c mpe cias
espec cas e sca pr lema ar represe a es s ciais prec cei sas s re r c m
i i e c m a er a i ler cia a iscrimi a e a excl s
Competências específicas de Ensino Religioso
C ecer s aspec s es r ra es as ifere es ra i es m ime s religi s s e l -

s as e i a a par r e press p s s cie c s l s c s es c s e c s
C mpree er al ri ar e respei ar as ma ifes a es religi sas e l s as e i a s as ex-
peri cias e sa eres em ifere es emp s espa s e erri ri s
3 ec ecer e c i ar e si r a c le i a e e a a re a e a express e
valor da vida.
C i er c m a i ersi a e e cre as pe same s c ic es m s e ser e i er
5 alisar as rela es e re as ra i es religi sas e s camp s a c l ra a p l ca a ec -
nomia, da saúde, da ciência, da tecnologia e do meio ambiente.
e a er pr lema ar e p sici ar se fre e a s isc rs s e prá cas e i ler cia iscri-
mi a e i l cia e c religi s e m a asseg rar s irei s ma s c s a e
exerc ci a ci a a ia e a c l ra e pa
C si era s marc s rma s e em c f rmi a e c m as c mpe cias gerais

es a eleci as m i a CC em c m as aprese a as acima si eligi s e e
a e er a s seg i es e s:
a r p rci ar a apre i agem s c ecime s religi s s c l rais e es c s a par r
as ma ifes a es religi sas perce i as a reali a e s e ca s
r piciar c ecime s s re irei li er a e e c sci cia e e cre a c s-
a e pr p si e pr m s irei s ma s
c Desenvolver competências e habilidades que contribuam para o diálogo entre perspec-
as religi sas e sec lares e i a exerci a respei li er a e e c cep es e
pl ralism e i eias e ac r c m a C s i e eral
C ri ir para e s e ca s c s r am se s se s pess ais e i a a par r e
al res e pri c pi s c s e a ci a a ia
Ca e am m ra ar s c ecime s religi s s a par r e press p s s c s e cie -

fic s sem pri ilegiar e ma cre a c ic c si era e ali a a laici a e
sa ss implica a r ar esses sa eres c m ase as i ersas c l ras e ra i es
religi sas sem esc si erar a exis cia e fil s fias sec lares e i a r iss a i er-
c l rali a e e a ica a al eri a e c sis em em f ame s e ric s e pe ag gic s
si eligi s ma e e fa recem respei s is rias s mem rias s cre as s
c ic es e a s al res e ifere es c l ras ra i es religi sas e fil s fias e i a
esse pr cess s ei se c s i i e a ser e ima cia ime s c cre a
i l gica e e ra sce cia ime s s e i a sim lica m as p ssi ili am a s -
ma s relaci ar se e re si c m a a re a e c m a s i i a e s perce e se ig ais
e ifere es
percep as ifere as al eri a es p ssi ili a is i g ir e re e e -
r e re s e eles c as rela es ial gicas se me eiam p r refere ciais sim lic s
represe a es sa eres cre as c ic es al res ecessári s c s r as i e i-
dades. Tais elementos embasam a unidade temática Identidades e Alteridades, abordada ao
l g e si ame al especialme e s a s i iciais
Nesse contexto, a meta é que os estudantes reconheçam, valorizem e acolham o cará-
er si g lar e i ers ser ma p r mei a i e ifica e respei s semel a as
e s ifere as e re e s ei i a e e s r s al eri a es a c mpree s s
s m l s e s sig ifica s e a rela e re ima cia e ra sce cia
ime s a ra sce cia c s i i ma ri s fe me s e as experi cias re-
ligi sas ma e e em face a fi i e s s ei s e as c le i i a es se se iram esafia-
s a a ri ir se i s e sig ifica s i a e m r e a sca p r resp s as ser ma
c feri al r e sacrali a e a e s a c isas a pess as a f r as a a re a a seres
s re a rais ra sce e a reali a e c cre a ssa ime s ra sce e al me ia-
a p r li g age s espec ficas ais c m sm l mi e ri sm l e c ram se
dois sentidos distintos e complementares.
r exempl e i ame e ma fl r ape as ma fl r e a p ss el re-
c ecer ela r sig ifica : a fl r p e esper ar em es e ra er lem ra as esse
m s m l c s i i m eleme c i ia ressig ifica para represe ar alg al m
e se se i primeir S a f fa er a me ia c m ra reali a e e p r iss c -
siste em uma das linguagens básicas da experiência religiosa.
Tal experi cia c s i i ma c s r s e i a alime a a p r ifere es prá i-
cas espiri ais ri al s icas e i cl em cerim ias cele ra es ra es fes i i a es
peregri a es e c a li g agem ges al s ri s arram e ce am repe em e re-
prese am is rias e ac ecime s religi s s essa f rma se s m l ma c isa e
sig ifica ra ri c sis e em m ges e am m ap a para ra reali a e
s ri ais religi s s geralme e s reali a s c le i ame e em espa s e em er-
ri ri s sagra s m a as mares ri s fl res as empl s sa ári s cami s e re
r s e se is i g em s emais p r se cará er sim lic
Tais l cais c s i em l c s e apr pria sim lic c l ral e s ifere es
sujeitos se relacionam entre si, constroem, desenvolvem e vivenciam suas identidades re-
ligiosas. Frequentemente, nos territórios sagrados, atuam pessoas incumbidas de prestar
ser i s religi s s Sacer es l eres f ci ári s g ias especialis as e re ras
esig a es esempe am f es espec ficas
e re elas es acam se a if s as cre as e ri as a rga i a s ri s a
i erpre a e ex s e arra i as a ra smiss e prá icas pri c pi s e al res ra

s l eres exercem ma f p lica e se s a s e rie a es p em reperc ir s re
ras esferas s ciais c m ec mia p l ica c l ra e ca sa e e mei am ie e
sse c e eleme s s m l s ri s espa s erri ri s e li era as i egra
a unidade temática a ifes a es eligi sas la pre e e pr p rci ar c ecime a
al ri a e respei s is i as experi cias e ma ifes a es religi sas al m a c m-
pree s as rela es es a eleci as e re as li era as e e mi a es religi sas e as is-
i as esferas s ciais
Já na unidade temática Cre as eligi sas e il s fias e i a ra am se aspec s
es r ra es as ifere es ra i es m ime s religi s s e fil s fias e i a es a-
cam se par ic larme e emas c m mi s i eia s e i i a e s cre as e ri as
religi sas ra i es rais e escri as i eias e im r ali a e pri c pi s e al res ic s
s mi s s r eleme es r ra e as ra i es religi sas les represe am
a e a i a e explicar c m e p r e a i a a a re a e c sm s f ram cria s mi
c sis e em ma arra i a e es a elece rela e re ima cia exis cia c cre a e
ra sce cia cará er sim lic se e s
rela ar m ac ecime mi si a se em m e ermi a emp e l gar e fre-
quentemente, apresenta-se como uma história verdadeira, repleta de elementos imaginários.
e re m c a cria c s i ma ra e i i a es e seres e e es e e er-
gias e ra sce em a ma eriali a e m S represe a s e i ersas ma eiras
s is s mes f rmas faces e se s seg ca a gr p s cial ra i religi sa
mi ri s m l e as i i a es alicer am as cre as e e i as c m m
c e i eias c cei s e represe a es es r ra es e e ermi a a ra i re-
ligi sa s cre as f r ecem resp s as e l gicas a s e igmas a i a e a m r e e se
ma ifes am as prá icas ri ais e s ciais s a f rma e rie a es e leis e e c s mes
sse c e eleme s rigi am arra i as religi sas e e m mais me-
s rga i a preser am se e if em se p r mei a rali a e e gera em gera
esse m a l g emp c sm is es cre as i eia s e i i a e s is rias
arra i as e mi s sagra s c s i ram ra i es espec ficas i icialme e rais m alg -
mas c l ras regis r se c e essa ra i em ex s escri s
pr cess e sis ema i a e e ra smiss s ex s sagra s ral escri
cer s gr p s s ciais aca aram p r efi ir m c e pri c pi s e al res e c fi-
g raram ri as religi sas las re em afirma es gmas e er a es e pr c ram
a ri ir se i s e fi ali a es exis cia em c m rie ar as f rmas e relaci ame
c m a s i i a e s e c m a a re a
Tais c ig s em geral efi em e cer erra permi i pr i i sses
pri c pi s ic s e m rais a am c m ali a res e c mp r ame a s ri s a -
a i a s cial Tam m as fil s fias e i a se a c ram em pri c pi s c as f es
a m i ers religi s ess as sem religi a am pri c pi s ic s e m rais c a
rigem ec rre e f ame s raci ais fil s fic s cie fic s e re r s
sses pri c pi s geralme e c i ci em c m c e al res sec lares e m -
e e em ais c m respei i ae ig i a e ma a ra ame ig ali ári as
pess as a li er a e e c sci cia e cre a e e c ic es e s irei s i i i ais e
coletivos.
mc f rmi a e c m C rr c l a lis a sa a e e icipal e si e
Piracicaba

[...] adota a mesma orientação da BNCC para o Ensino Religioso,
até que o Conselho Nacional de Educação delibere se, no Ensino
Fundamental, esse ensino terá tratamento como área do conheci-
mento ou como componente curricular da área de Ciências Huma-
nas. (SÃO PAULO, 2019, p. 496)
ssim es m la se e si eligi s se a ra al a si ame al

a s i iciais es a e e e ma eira ar c la a c m as emais áreas c ecime ra s-
versalmente, por entender que as habilidades propostas para cada objeto de conhecimento têm
ai e e pr ir m iál g c m s c e s ese l i s em r s c mp e es
c rric lares c f rme pr p s a c rr c l para s a eS a l :
A abordagem transdisciplinar e/ou interdisciplinar pode potencia-

lizar o Ensino Religioso como um tempo/espaço mediador entre as
diversas culturas e tradições religiosas, para que sejam conheci-
das sem carga de preconceitos, o que contribui para a construção,
no ambiente escolar, de uma cultura de paz e respeito entre todos.
(SÃO PAULO, 2019, p. 497).
REFERÊNCIAS
S i is ri a ca Secre aria e ca ásica Base Nacional

Comum Curricular: e ca i fa l e e si f ame al. ras lia 0 isp el em:
p: ase aci alc m m mec g r cess em: 30 0
a l e Tiemi O ensino religioso isp el em: p: p s c m i e-

r e si religi s m cess em: 30 0

ORGANIZADOR CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO
1º ANO
UNIDADE TEMÁTICA: IDENTIDADES E ALTERIDADES
0 0 e car e ac l er as semel a as e ifere as e re e

O eu, o outro e o nós. o outro e o nós.
0 0 ec ecer e se me e as emais pess as s i e -
cam e s ifere ciam
0 03 ec ecer e respei ar as carac er s cas sicas e s e as

Imanência e transcendência. de cada um.
0 0 al ri ar a i ersi a e e f rmas e i a
UNIDADE TEMÁTICA: MANIFESTAÇÕES RELIGIOSAS

0 05 e car e ac l er se me s lem ra as mem rias e
saberes de cada um.
Se me s lem ra as
0 0 e car as ifere es f rmas pelas ais as pess as ma-
memórias e saberes.
ifes am se me s i eias mem rias g s s e cre as em ifere es
espaços.
2º ANO
0 0 ec ecer s ifere es espa s e c i cia

e a fam lia e am ie e
0 0 e car c s mes cre as e f rmas i ersas e i er em
de convivência.
variados ambientes de convivência.
0 03 e car as ifere es f rmas e regis r as mem rias

pess ais familiares e esc lares f s m sicas arra as ál s
em rias e s m l s
0 0 e car s s m l s prese es s aria s espa s e
convivência.
0 05 e car is g ir e respei ar s m l s religi s s e is -

Sm l s religi s s
as ma ifes a es ra i es e i s i es religi sas

0 0 xempli car alime s c si era s sagra s p r ifere es

c l ras ra i es e express es religi sas
Alimentos sagrados.
0 0 e car sig i ca s a ri s a alime s em ifere es
ma ifes a es e ra i es religi sas

3º ANO
03 0 S C mpree er e r a l gar sagra eai e ca-

e al r a ri a ele
spa s e erri ri s 03 0 e car e respei ar s ifere es espa s e erri ri s reli-
sagrados. giosos e ifere es ra i es e m ime s religi s s
03 0 Carac eri ar s espa s e erri ri s religi s s c m l cais e
reali a as prá cas cele ra as

03 03 e ificar e respei ar prá icas cele ra i as cerim ias

ra es fes i i a es peregri a es e re ras e ifere es ra-
i es religi sas
rá cas cele ra as
03 0 Carac eri ar as prá icas cele ra i as c m par e i egra -
e c as ma ifes a es religi sas e ifere es c l ras e
sociedades.
03 05 ec ecer as i me árias r pas acess ri s s m l s

pi ras c rp rais li a as em ifere es ma ifes a es e ra i es re-
Indumentárias religiosas. ligiosas.
03 0 Carac eri ar as i me árias c m eleme s i egra es
as i e a es religi sas
4º ANO
0 0 S C mpree er e s ri s c cei ar
0 0 e car ri s prese es c ia pess al familiar es-
colar e comunitário.
0 0 e car ri s em ifere es ma ifes a es e ra i es re-
Ritos religiosos. ligiosas.
0 03 Carac eri ar ri s e ascime casame e m r e em i-
versos grupos religiosos.
0 0 espei ar as i ersas f rmas e express e religi si a e
ra es c l s ges s ca s a a me i a
0 05 e car represe a es religi sas em ifere es expres-

eprese a es religi sas s es ar s cas pi ras ar i e ra esc l ras c es s m l s ima-
na arte. ge s rec ece as c m par e a i e a e e ifere es c l ras
e ra i es religi sas

UNIDADE TEMÁTICA: CRENÇAS RELIGIOSAS E FILOSOFIAS DE VIDA
0 0 S C ecer c cei e i i a e seg em
nela crê.
0 0 e ificar mes sig ifica s e represe a es e i i -
eia s e i i a e s
a es s c ex s familiar e c m i ári
0 0 ec ecer e respei ar as i eias e i i a es e ife-
re es ma ifes a es e ra i es religi sas
5º ANO
UNIDADE TEMÁTICA: CRENÇAS RELIGIOSAS E FILOSOFIAS DE VIDA
05 0 e ificar e respei ar ac ecime s sagra s e ife-

arra as religi sas re es c l ras e ra i es religi sas c m rec rs para preser ar a
memória.
05 0 S C mpree er c cei e mi
05 0 e car mi s e cria em ifere es c l ras e ra i-
es religi sas
i s as ra i es 05 03 ec ecer as me sage s c as as ra i es religi -
religiosas. sas i ge a afr rasileira cris esp ri a is a e c
05 03 ec ecer as f es religi sas c as a c cep
de mundo, de natureza, de ser humano, de divindades, de vida e de
morte.
05 0 ec ecer a imp r cia a ra i ral para preser ar

memórias e acontecimentos religiosos.
05 05 e car eleme s a ra i ral as c l ras e religi si-
ces rali a e e ra i a es i ge as afr rasileiras ciga as e re ras
oral. 05 0 e car papel s sá i s e a ci s a c m ica e
a preser a a ra i ral
05 0 ec ecer em ex s rais e si ame s relaci a s a
modos de ser e viver.

Parecer do CME sobre o Currículo da Rede Municipal de Piracicaba
Senhora
Angela Maria Cassavia Jorge Corrêa
Secre ária icipal e ca
Secre aria icipal e ca e iracica a
Piracicaba - SP
PARECER HOMOLOGADO
T SS : Secre aria icipal e ca Piracicaba - SP
SS T : C rr c l a e e icipal e iracica a
C C C G : :
NO 5 0 Conselho Pleno 0
I - RELATÓRIO
a) Histórico
Se ra r f gela aria Cassa ia rge C rr a a ali a e e secre ária e ca

e i a C sel icipal e ca C rr c l a e e icipal e iracica a c -
e sc e s e prá cas permea as pelas rela es s ciais e ar c la as i cias e s
sa eres e fa em par e pa rim i s cial c l ral e is ric para a álise e ma ifes a
es e C sel a m e se c mprir e es a elece a C s i e eral e a
a rga i a s Sis emas e si c m reg lame a pela ei e ire ri es e ases a
ca aci al 3 pela ei icipal 00 e e e em r e
e lei icipal c s li a a pela ei 5 e 00 e rec ece a ca icipal
c m Sis ema e si
C rr c l seg i as ire ri es a ase aci al C m m C rric lar CC 0 f i ela -
ra e f rma em crá ca e par cipa a s gr p s e ra al s c miss es a ca
fa l e si ame al f ram elei s e re se s pares e rga i a s e ac r c m
s emas e c mp e es c rric lares s mem r s es as reali aram árias re i es c m a
ali a e e es s isa a ela ra e a escri a c rr c l a e e icipal C m
am m f ram reali a s semi ári s i er s e aprese a c me a C sel -
icipal e ca

b) Apreciação
ex C rr c l c m:
Tex r ri : aprese a e f rma clara resga e is ric e regi al c m am m a
f ame a legal e s pri c pi s esse ciais esper a lei r a c ri si a e e reali ar
a lei ra apr f a a ma erial p a ai a pr cess e ela ra c me e
c rre e f rma em crá ca e par cipa a al ri a a escri a c le a
Tex a ca fa l: ap am s e ia e a escri a c me C rr c l iraci-
ca a a c cep e ca fa l cria as e i f cias es á pa a a legisla ige e
e c c mi a e c m s irei s e apre i agem escri s a CC e ia e as re ex es
gr p perce e se m c rr c l e al ri a a cria a a a ri ca e e pr ag is a e se c -
ia esc lar a a em i cias e experi cias sig i ca as e ampliem se c ecime
de mundo para seu desenvolvimento integral.
Tex e Tra si : ser am s e a ar c la e re s is segme s ma pre c pa
C rr c l es e ic pi e e á exis em a es efe as e isam asseg rar e f rma ar-
moniosa e sem rupturas esse processo.
Tex si ame al: c m rela a C rr c l ic pi es e es á em c s cia
c m C rr c l a lis a e ase aci al C m m C rric lar c me ap a cami s e ga-
ra e a a mia pr fess r para c l car c rr c l em a p r mei e e e es ra gias
e me l gias C rr c l a rea as i g age s es á para s ifere es p s e li g age s
g a r g esa r e e ca sica l a as para as prá cas s ciais c m ar c la e i er-
c ex e re elas a e refer cia g a r g esa es e pre c pa se c m a apre i agem
e f rma sig i ca a par a a isi a ase alfa ca a a f rma lei r escri r e
f rma a ma e c mpe e e essal a se ai a a i r a s g er s ex ais e c l ra es-
cri a s a ili a es e c mpe cias perc rrem s a s i iciais em pr gress a s s i sa s
al s para a c i a e s a s ais a se ai a a imp r cia a r e e a ca si-
ca e ame e c m a g a r g esa c mp em a r a e ar s ca c rp ral e er al m m
m ime cresce e e a ili a es e c mpe cias espec cas as capaci a es rela as as
ma ifes a es ar s cas c rp rais e li g s cas e ssam a c l ra l cal a a si eli-
gioso destaca-se o trabalho interdisciplinar a cada ano por meio dos diversos componentes curricu-
lares e e f rma ra s ersal a l g s ci c a s al ri a a c ex ali a as i a es
emá cas pr p s as c rr c l e Ci cias a se pr p e ra al c m i a es emá -
cas c ex ali a as s i ers s c mp e es c rric lares fa rece se a c s r gra a a
s c cei s c m aria e c mplexi a e a me i a em e a cria a se ese l e e a a a
a l g sa s a s ma a iss s pr fess res fa em s as me l gias a as e
e si e apre i agem p ss el pr p rci ar a s al s emp e espa a e a s para
desenvolvimento tanto das competências técnicas, como das competências sócio emocionais. Re-
fere e a C rr c l e a emá ca es e pre c pa se c m a ma emá ca prá ca e c m a res l
e si a es pr lema e i es ga r a a apre i agem pr gressi a ica e i e e e as
c mpe cias e a ili a es ma emá cas a serem ese l i as a l g a esc lari a sa s
i iciais s si iará s es a es a pr gress e se s es s s a s ais
sc e s es e c me f ram exp s s e a alisa s a a ca fa l c m
si ame al p r es arem e ac r c m a legisla ige e C s i e eral ei
e ire ri es e ases a ca aci al sa a Cria a e lesce e C
ire ri es C rric lares aci ais para a ca ásica C s ase aci al C m m C rric lar
CC e C rr c l a lis a

c) Considerações:
Considerando e:
C rr c l ra aprecia f i ela ra e f rma par cipa a c m ampla par cipa e

s s se s represe a es p r mei a C miss Geral C r e a ra e S c miss es
a CC a ca fa l e si ame al m c me rma e e e
o conjunto progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao
l g es as e apas a s a esc lari a e
a e e icipal e iracica a ará c i a e a s pr cess s e pla e ame e imple-
me a e se c rr c l para e a CC c mpra se papel e pr m er mais ali a e
e e i a e a apre i agem as cria as
- a necessidade de organizar o trabalho na Rede, nas escolas para que possam se apropriar e
c cre ar as apre i age s pa a as C rr c l a e e icipal e iracica a
a i ispe sá el rma C a a e Ges res r fess res e emais pr ssi ais liga s
as i s i es i c la as a esse Sis ema e si e se apr priem s c e s e rie -
a es e i s C rr c l e r em se capa es e peraci ali ar as implica es essas
rie a es a rga i a e espa s e emp s a esc la mais a e a s para ese l-
ime as apre i age s pre is as para s s al s
a ecessi a e e re is s r e s l c e ag gic s as esc las e rie a a
s re s ma eriais i á c s a s re a a alia e ac mpa ame as apre i age s
II – CONCLUSÃO
ia e exp s apr a se C rr c l a e e icipal e iracica a aprese a pela

Secre aria icipal e ca e iracica a
III - DECISÃO DO CONSELHO PLENO
C sel icipal e ca apr a prese e arecer
iracica a e e em r e 0
G G SC C T
resi e e C CC S

C sel icipal e ca apr a em e e em r e 0 arecer C O
5 0 s re C rr c l a e e icipal e iracica a
CONSELHEIROS
José Carlos Fernandes Gisele Gonçalves Bortoleto

Conselho Tutelar Instituições de Ensino – Nível Superior
Regina Helena Machado Santos Juliana Vicentin

Func. da Rede Municipal de Ensino Diretoria Regional de Ensino
Euridéia Ribeiro d’Assumpção Klauber José Maecelli

Conselho Coord. das Entidades Civis Instituições de Ensino – Nível Técnico
Rosebelly Nunes Marques Sandra Helena Perina

Instituições de Ensino – Nível Superior
Secretaria Municipal de Educação
José Ferreira Matos Daniela Farto Brugnerotto Aguiar

Pais de alunos da Rede Municipal Func da Rede Municipal de Ensino

Currículo Da Rede Municipal Piracicaba

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Currículo Da Rede Municipal Piracicaba

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Impressão e acabamento:

Coordenadoras dos segmentos:

Sandra Helena Perina Salvia T. Barella Medina

Comissão da Educação Infantil: Comissão do Ensino Fundamental:

Coordenação e integração das Comissões da Educação Infantil e Ensino Fundamental

Sandra Helena Perina, Salvia T. Barella Medina e Nély Guidolin Lima

T s s irei s reser a s s e c me al er par e ele p e ser repr -

la ame c rr c l a e e icipal e ca e iracica a mais ma

e l is rica rasileira ra i se para m i s em fal a e p r i a es

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 9

Angela Maria Cassavia Jorge Corrêa

10 CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

Piracicaba que eu adoro tanto,

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 13

Então, como entendemos o currículo?

e em s e c rr c l mc e prá cas permea as pelas rela es s ciais e

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 15

i a essa perspec a C rr c l egra r

essa ire es a pr p s a c rric lar f ame a se s seg i es refere ciais:

16 CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

Fonte: Adaptado do Currículo da Cidade de São Paulo (2017).

es aca se ai a a CC S 0 p 3 e a e i a e al e imp r cia e

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 17

al ri ar e li ar s c ecime s is ricame e c s r s s re m sic s cial

18 CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

Tais a es p e ciali am pr cess e impla a c rric lar e i s r me ali am as es-

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 19

O Processo de Construção deste documento

ga l para a ela ra C rr c l icipal f i a m l ga a CC:

pr cess e ela ra C rr c l icipal i ici se al e 0 c s

Processo da Elaboração do Currículo da Rede Municipal de Piracicaba

primeir semes re e 0 re igiram se s ex s i r ri s s camp s e expe-

20 CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

S i is ri a ca Secre aria a ca ásica Base Nacional Comum Curricu-

i is ri a ca . Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação

SANTOS, B. de S. Reconhecer para libertar: s cami s c sm p li sm m l c l ral i

S Secre aria s a al e ca Currículo Paulista S a l 0

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 21

A nova concepção sociológica considera as crianças como participantes de uma

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 27

Nossas crianças têm direito à brincadeira;

ara gara r s esses irei s imp r a e ressig i car a e ca i fa l p r mei

28 CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

NOSSAS CRIANÇAS PROTAGONISTAS

Por uma ideia de criança

Por uma ideia de criança rica,

Por uma ideia de criança ativa,

Por uma ideia de criança forte,

Por uma ideia de criança sociável,

Por uma ideia de criança competente,

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 29

Cria as e ess cia s a elas e criam esc rem c m icam es am i e -

a e ime a s e s s cria as em pe e as e s cria as pe e as as i s -

EDUCAR E CUIDAR - BNCC

Pensar no termo cuidar reme e preser a a i a a ac l ime a l ar se s el

30 CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA

Educa e cuida quando acolhe a criança em situações difíceis, quando a orienta

m s s aspec s rea rmam s irei s as cria as ape as a s i c la s pr -

Compreender o ato de educar crianças pequenas como ação simultaneamente

ra a esc la ass me a f s cial e p l ca e pr m er a ig al a e e p r i-

Os direitos das crianças constituem hoje o paradigma para o relacionamento so-

CURRÍCULO DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PIRACICABA 31