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A cidAde sAgrAdA

de

{shAmbAllA}
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sumário

o que é shAmbAllA?? ................................................................................................................... 3


sAnAt KumArA – Ancião dos diAs .......................................................................................... 8
sAnAt KumArA e A construÇão de shAmbAllA ............................................................. 14
shAmbAllA .................................................................................................................................... 18
A cidAde e sociedAde ................................................................................................................ 19
sociedAde ...................................................................................................................................... 22
FestivAl do Fogo sAgrAdo ..................................................................................................... 25
o Poder Ígneo de shAmbAllA ................................................................................................. 26
shAmbAllA e os ovnis ............................................................................................................... 30

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o que é shAmbAllA??

Shamballa é uma cidade que foi construída para abrigar Seres de Luz,
que tem como missão auxiliar o Ser Humano a resgatar seu potencial divino. É
um Local de muita Luz, de muito conhecimento e consciência amorosa.

Shamballa, uma Cidade Sagrada, Multidimensional!


Shamballa existe em diferentes níveis.

No nível físico, ela é muito bem protegida e quase


impossível de se encontrar. Digo quase, por que
sabemos que para alguns poucos seres humanos ela
se permite revelar.
Se você pesquisar, encontrará informações de que
alguns Lamas tibetanos têm a permissão de acessá-
la.

No nível etérico, também são poucos aqueles que conseguem acessar


Shamballa. Porém, devido às mudanças planetárias e ao crescente Despertar
Espiritual da Humanidade, o acesso à Shamballa está facilitado para pessoas
dedicadas ao Caminho Espiritual Verdadeiro e Amoroso.
Além dos níveis físico e etérico, existe outro nível em que o acesso à Shamballa
também acontece.

A Lendária cidade de Shambala Sempre existiu no tempo de vida da


terra. Era visível e facilmente acessível em tempos passados mas, conforme as
civilizações caíam na densidade da terceira dimensão e atraíam o planeta
e todas as formas de vida para a densidade, a vossa cidade de Shambala
permaneceu na forma etérea nos reinos superiores, vigiando, abençoando e
mantendo uma força de luz na vossa atmosfera etérea. Shambala ancorou na
forma de pensamento daquilo que será, mais uma vez, em cima da vossa terra.
Esta forma pensamento tem estado situada no local durante Anos, para vos
ajudar à medida que começais a despertar e atrair a substância da força vital, o
prana, o sopro da vida.

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“Shamballa se escreve também como: Shambhala, Shambala,
Shamballa ou Sambala”

No prefácio de seu livro “Os Mistérios de Shamballa”, Vicente Beltrán Anglada


escreve:

“Geralmente, quando se fala de SHAMBALLA, costuma-se referir a um lugar


estranho, secreto, misterioso e inacessível. E isso é verdade, mesmo quando,
ao juízo de alguns investigadores, seja considerado um “lugar físico”, mas que,
no dizer dos entendidos ou daqueles que realmente investigam os grandes
segredos arcaicos da Natureza, SHAMBALLA está oculta nas misteriosas e
impenetráveis regiões etéricas do planeta e somente os grandes Iniciados têm
acesso àquele lugar. Contudo, nos interiores dos Ashrams da Hierarquia,
fala-se também de SHAMBALLA como de “um estado de consciência do
Logos Planetário”, do qual todos participamos em certa medida”.

Shamballa e os Retiros Espírituais


Vicente Beltrán diz também: “... o acesso aos suaves, ainda que tremendamente
dinâmicos, Retiros de SHAMBALLA, quer seja considerado um lugar físico pelos
profanos, um recinto etérico pelos entendidos, ou um estado de consciência do
Logos Planetário pelos discípulos espirituais, virá sempre condicionado pelas
provas, dificuldades e crises inerentes à Iniciação, que deverão ser enfrentadas
e vencidas antes de se poder penetrar em seus maravilhosos santuários
internos. Essa é a primeira grande verdade a ser enunciada ao empreender
nosso estudo sobre SHAMBALLA”.

Assim sendo, Shamballa não é inacessível, mas também não


é simples e nem fácil acessá-la. As provas, dificuldades e
crises as quais se refere Vicente Beltrán, são testes e desafios
que se apresentam na realidade daquele que está em busca
do crescimento espiritual.

Sobre Shamballa, Nicholas Roerich em entrevista diz:


“Não falamos de algo distante e secreto”.
Nicholas Roerich foi um pintor, escritor, historiador, poeta e
professor espiritual, líder intelectual e Mensageiro
dos Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca.

Liderou um longa e difícil expedição de cinco anos através da Ásia Central, em


pesquisa sobre Shamballa, a Cidade Sagrada, resultando em cerca de 30
livros, diversos manuscritos e mais de 1000 obras de arte.

•Se Quiser Ler o Livro “Os Mistérios De Shamballa”: Clique Aqui!!

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Shambala é mais bonita. É o sonho que mantendes dos portões de pérolas do céu, de
flutuardes nas nuvens, de beleza, de harmonia. Isto, meus queridos, é a lembrança de
tempos passados quando tivestes acesso à beleza De Shambala e à sabedoria de
Shambala.

Contudo, ela não é apenas um refúgio para visitar, em


repouso e conexão. Pode-se sempre descansar e
desfrutar da beleza, mas vai-se a Shambala com
um propósito. Vai-se a Shambala quando se é do
Conselho superior de Luz, quando se é da hierarquia
espiritual, quando se foi convidado para lá ir, como um
iniciado de grande consciência e sabedoria.
Há aqueles no vosso planeta que visitam Shambala com
regularidade, à medida que participam na orientação e
na facilitação dos ensinamentos da ascensão. Estes seres
são mais reverenciados e honrados pela sua dedicação
no seu caminho espiritual.

Quando um ser ascendeu para um novo nível de consciência espiritual e alcançou


um nível de iniciação, esta é dada em Shambala, por mim no passado, como o
Logos Planetário, e agora pelo Buda. É uma grande honra ser convidado para uma
iniciação em Shambala. A maioria de vós que recebem iniciações não são conscientes
do processo, isto acontece mais frequentemente durante o vosso tempo de sono.

Muitos de vós visitam os assentos da ascensão em Shambala. Está aberto a todas as almas.
Aproveitai esta dádiva maravilhosa que vos está a ser oferecida. Tendes apenas que pedir
aos vossos guias e anjos para vos levarem à cidade etérea de Shambala e sereis
saudados e acolhidos com grande amor, conforme sois levados para um assento da
ascensão para aquecerdes na luz das dimensões superiores. Não vos será permitido que
incorporeis mais do que podeis lidar com facilidade e graciosamente. Vós sois
acompanhados e não será permitido que sejais sobrecarregados.

Nós acolhemos-vos a todos, queridas almas, nestes bancos da ascensão. Esta linda cidade
de Shambala é vossa, queridos. A nós dos reinos mais elevados
foi-nos confiado que cuidemos dela, que preservemos a
sua beleza, que sejamos os guardiões da sabedoria a fim de que
vós possais, mais uma vez, tornar-vos os vossos
próprios guardiões de Shambala, quando estiverdes prontos.
Este momento está quase a chegar. Entretanto, vinde para os
nossos belos jardins, caminhai conosco, falai conosco,
e aproveitai os assentos da ascensão à medida que vos elevais no
vosso caminho espiritual.

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quem reside em shAmbAllA?? é quAl é o seu serviÇo divino?

Há muitos seres que residem em Shambala. Em primeiro lugar, o vosso


Logos Planetário, Buda, e aqueles que o assistem nas suas funções. Há um
plano interior de retiro espiritual em Shambala. Aqueles de vós que tenham
alcançado um determinado nível de iniciação vêm com frequência
durante o sono a Shambala, para participar em aulas para desenvolver o seu
nível espiritual de consciência. Há muitos Mestres Ascensos e Anjos da Lei Divina
que ajudam no plano interior do retiro espiritual, e muitos que vos ajudam
enquanto visitais os assentos da ascensão. Trata-se, em primeiro lugar, da
vossa linda cidade, meus queridos. É para vós, e a nossa missão divina é
auxiliar-vos a reivindicardes o vosso divino direito inato, do qual Shambala é
uma parte.

Existe uma grande beleza dentro de


Shambala, salas de estudo, salas de
sabedoria, muitos salões para a
expressão da vontade criadora, pois
aqueles que residem em Shambala
usam com alegria os seus talentos
criativos para expressar formas de
grande beleza e harmonia.

A cidade é preenchida com esta beleza expressa em formas, e a vossa Shambala


é preenchida com a beleza e exuberância da perfeição na natureza no seu melhor.
Paz, amor, alegria, abundância e harmonia predominam em Shambala, não
existe outra coisa. Trata-se da forma final do vosso paraíso na terra, pronto para
vós, visto que nós temos cuidado de a manter segura.

Dentro de Shambala há salas de sabedoria, onde aqueles da hierarquia


espiritual se encontram com frequência para determinar a assistência sempre em
mudança que providenciam para vós e para o vosso planeta.

Tudo é fluido, sempre em transformação, e há um acompanhamento constante


da assistência prestada e mudanças e alterações na determinação da que pode ser
dada, de acordo com a Lei Cósmica. Vós queridos, com o livre arbítrio,
deliciam-nos e agradam-nos sempre, enquanto nós observamos com alegria
vós crescerdes e expandir-vos e espalhardes as vossas asas de anjos para os lindos
seres que sempre haveis sido.

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É com grande alegria que assistimos e fazemos
parte do grande despertar da vossa terra e das suas
almas de forma humana. Nós estamos aqui
convosco, almas benditas, até que o último
regresse para casa, ainda que estejamos
envolvidos na nossa própria evolução.
Uma parte da evolução de cada alma consiste em
ser capaz de se fragmentar conscientemente e
estar presente em muitos lugares. É assim que nós
podemos evoluir, no entanto permanecemos aqui
para vos auxiliar a voltar para os reinos superiores
E permanecemos convosco no amor e na alegria do Pulsar Cósmico.

Invocai-me, Eu não vos deixei. Senti o meu amor, senti a minha presença, Eu estou
dentro de vós e sem vós visto que nós somos uma consciência e é a consciência da
Fonte Divina. Eu envolvo-vos no amor do Coração Cósmico.

Eu Sou Sanat Kumara.

sAnAt KumArA – Ancião dos diAs

Sanat Kumara figura em vários papéis nas tradições religiosas


do Leste. Cada um revela uma faceta do seu lado Divino. Em
cada papel, ele nos ensina algo diferente sobre Deus e sobre o
nosso caminho para Deus.

Skanda ou Karttikeya
Sanat Kumara é venerado no Hinduísmo como um dos quatro ou sete filhos de Brahma.
Eles são retratados como jovens que permaneceram puros. Em Sânscrito, o nome Sanat
Kumara significa “Sempre Jovem”.

No Hinduísmo, Sanat Kumara é algumas vezes chamado de Skanda, ou Karttikeya, o


filho de Shiva e Parvati. Karttikeya é o Deus da guerra e comandante supremo dos
Deuses. Ele é o comandante e chefe do exército Divino dos Deuses. Ele nasceu
especificamente para matar Táraka, o demônio que simboliza a ignorância, ou a mais
baixa mente. Karttikeya é frequentemente descrito segurando uma lança, esta lança
representa iluminação. Ele usa a lança para matar a ignorância.

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No Hinduísmo, histórias de guerra são frequentemente usadas como alegorias para
as lutas internas da alma. O autor indiano A. Parthasarathy diz que Karttikeya
representa o “ Homem Perfeito que descobriu o Eu Supremo. Segurar a lança
de extermínio simboliza a destruição de todas as tendências negativas que
ocultam o Eu Divino”

Skanda – Karttikeya, como ele às vezes é chamado, também é aclamado como o


Deus da sabedoria e do aprendizado. Contam que ele dá poderes espirituais
aos seus devotos, especialmente o poder de conhecimento.
Uma inscrição em um pilar de pedra do século
cinco, no Norte da Índia, descreve Skanda como
o guardião das Mães Divinas.

A Mãe Divina está em você. O seu habitat, como


você sabe, é o chakra branco de quatro pétalas
na base da espinha. Este fogo sagrado é sua
força de vida. É a energia que sobe para conhecer
a luz que desce pelo cordão cristalino.

Você pode ver o cordão de cristal na imagem


da Presença Eu Sou.
A energia do Deus Pai-Mãe, desce pelo cordão de
cristal e o fogo sagrado da Mãe sobe do chakra da
base. Assim, nós somos nutridos pelo Pai acima e
pela Mãe abaixo, e ainda o Pai acima contém a
Mãe, e a Mãe abaixo contém o Pai.

Subramanya:

No sul da Índia, Karttikeya, é conhecido pelo nome


de Subramanya, que significa:
“querido para os Brahmans”

Os membros da casta sacerdotal. Toda aldeia, até


mesmo a menor, tem um templo ou santuário para
Subramanya.

Guha:
Na tradição mística hindu, Karttikeya é conhecido como Guha que quer dizer
“caverna” ou “O Secreto”, porque ele mora na caverna de seu coração.

Quão seguro nós temos que nos sentir sabendo que o Senhor Sanat Kumara, o
Grande Guru que patrocina a Terra, suas evoluções e todos os
Budhas, Bodhisattvas e Cristos, na verdade mora na caverna de nosso coração.

Escrituras hindus também descrevem Sanat Kumara como o “ primeiro dos sábios”,
e um conhecedor de Brahman.

Ahura Mazda

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Ahura Mazda

Os Mestres Ascensos ensinam que o Deus supremo de Zoroastrianismo,


Ahura Mazda, é Sanat Kumara.
Ahura Mazda quer dizer “Senhor Sábio” ou “Senhor que dá inteligência”.
Novamente, Sanat Kumara, é o dissipador da ignorância. Ele representa o princípio
do Bem sendo o guardião do ser humano e o oponente do princípio do Mal.

Um dia, na Pérsia antiga, entre 1700 e 600 A.C.,


Zarathustra fundou Zoroastrianismo.

Uma manhã quando ele foi buscar água em um rio,


viu um ser luminoso que o conduziu a
Ahura Mazda e a cinco outras figuras radiantes.

Tão grande era a luz deles que ele não viu a sua
própria sombra sobre a terra. Deste grupo de seres,
ele recebeu a primeira revelação da nova religião.
Pouco tempo depois, Zarathustra tornou-se o
porta-voz de Ahura Mazda.

>Figura a Esquerda: Ahura Mazda.

O Ancião dos Dias

O profeta Daniel registrou a visão de Sanat


Kumara a quem ele chamou:
“O Ancião dos Dias”.

Daniel escreve: “Eu olhei até que os tronos fossem


posicionados, e o Ancião dos dias sentou-se, de
quem as roupas eram brancas como a neve, e os
cabelos de sua cabeça eram como a pura lã. Seu
trono era como a chama ígnea e rodas como
fogo ardente”

“Foi emitido dele um facho de fogo. Milhares e


milhares vieram ao seu auxilio, e dez mil vezes dez
mil se prostraram diante dele.”

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“Eu vi nas visões da noite e, veja, um como o
Filho do homem veio com as nuvens do céu, e
veio ao Ancião dos dias, e eles o trouxeram
próximo a ele.”

“E havia sido dado a ele domínio glória e um


reino, onde todas as pessoas, nações e idiomas
deveriam lhe servir. Seu domínio é um domínio
perpétuo, que não falecerá, e seu reino, o que
não será destruído.” Daniel 7.9-14

E assim, não só Daniel viu Sanat Kumara, o


Ancião dos Dias, como também viu o filho da
manifestação. Viu ele Jesus Cristo, Maitreya
Buda, e Gautama Buda.

Mestre Ascenso Sanat Kumara

O Mestre ascenso Sanat Kumara


é a hierarquia máxima de Vênus. Há muito tempo,
durante a hora mais escura de Terra, Sanat Kumara
veio aqui para manter a chama trina da vida, em
nome do povo de Terra.

Você pode imaginar um tempo no mundo quando só


um indivíduo manteve a chama da vida para todos os
seres humanos? Houve uma época que nem uma
época que nem uma única pessoa neste planeta
dava adoração à Presença de Deus.

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Dipamkara

Assim, depois que isto aconteceu, esta retirada de Shamballa para a oitava etérea,
Sanat Kumara encarnou como Dipamkara, o Buda da lâmpada iluminada. Ele veio iluminar
nossas lâmpadas, ou nós viemos com ele como parte dos 144.000, lhe ajudar a iluminar
as lâmpadas das almas da Terra.

Na tradição Budista, Dipamkara caminhou pela Terra para salvar as almas. Em Sânscrito, a
palavra Dipamkara quer dizer “ Acendedor de luzes “ ou “ o luminoso. “

Dipamkara é um Buda legendário que viveu muito, muito tempo. Ele foi o primeiro de
vinte e quatro Budas que precederam Gautama Buda.

Sanat Kumara, como Dipamkara, assim como nós


entendemos, teve vinte e três Budas antes de Gautama
Buda encarnar.

Assim nós podemos sentir a longa


corrente daqueles que vieram para Terra
para tentar reacender, reestimular, trazer
a humanidade, trazer o ser humano a retroceder a um
desejo de ter a luz de Deus dentro deles.

Pense como seria se a Terra fosse perdida e as


civilizações destruídas e as pessoas voltassem quase
ao nível dos homens das cavernas, quase ao nível de ser
totalmente de quatro, impossibilitado de se levantar na
vertical porque eles não têm nenhuma chama.

Pense em ter que trabalhar com uma evolução daquele


ponto e trazer aquela evolução para o que nós somos
hoje. Bom, isto é onde alguns de você estiveram e, isto
é o que alguns de vocês têm feito por muito tempo.

Então, você tem um tremendo interesse investido vendo que este ensino seja contínuo, que
o ensinamento esteja lá e que o fogo que você acendeu continue e não seja extinguido.
Todos nós, inclusive os Mestres ascensos, temos um tremendo investimento no futuro e no
destino do planeta Terra. Dipamkara profetizou que o ascético Sumedha se tornaria
Gautama Buda em uma vida futura.

Budistas consideram que Dipamkara, Gautama Buda e o Senhor Maitreya são o


“Budas dos três tempos”. Passado, presente e futuro. Dipamkara é o Senhor do
passado do Mundo, Gautama Buda é o Senhor do Mundo presente e Maitreya será
o futuro Senhor do Mundo.

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O Autor Alice Getty escreveu:

“Acredita-se que o Buda Dipamkara viveu 100.000 anos na Terra. Ele


esteve 3.000 anos na Terra até achar alguém merecedor de ouvir a verdade
Divina. Então, ele decidiu converter o mundo”.

“Ele “causou” o aparecimento de uma grande cidade surgida de sua luz e fixou-
a no espaço. Enquanto o povo contemplava o milagre, foram emitidas chamas
ardentes vindas das quatro paredes. O medo encheu seus corações, e eles
procuraram um Buda para salva-los. Então Dipamkara surgiu da cidade em
chamas, sentado no Trono do Leão, e começou a ensinar a Lei.”

Brahma Sanam-kumara

Em Budismo, há um grande Deus conhecido como


Brahma Sanam-kumara. O nome dele também significa
“Sempre Jovem”. Brahma Sanam-kumara era um ser
tão elevado que teve de criar um corpo para aparecer,
para poder ser visto pelos Deuses do céu dos Trinta e três.
Em um texto, ele apareceu neste corpo para louvar o
dharma e elogiar o entendimento de Gautama Buda
sobre o dharma.

Sakka, o Governante dos Deuses, descreve o seu aparecimento,


“Ele excede os devas em esplendor e gloria, da mesma maneira que uma figura
feita de ouro excede a figura humana em brilho. E assim, tão importante como
sua fala, a voz dele tinha oito qualidades. Era distinta, inteligível, agradável,
atraente, compacta, concisa, profunda e ressonante. Quem quer que
tenha ouvido tal voz, afirma ter ouvido a voz de Brahma."

{Excertos de uma conferência dada por Elizabeth Clare Prophet em 2 de


julho de 1993}

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sAnAt KumArA e A construÇão de shAmbAllA
Quando o planeta estava imerso em trevas, ele se ofereceu para sustentá-lo com sua
própria Luz e instalou a Chama Trina no coração dos homens.

Sanat Kumara é um Grande Ser de Luz, Regente do Planeta Vênus, cuja


população vive em dimensões muito elevadas. É também é conhecido como Ancião dos
Dias e Deus da Paciência. Seu complemento divino é Vênus, Co-regente do
planeta Vênus.
Após a “queda do homem”, a Terra cobriu-se de uma
nuvem escura e seu quociente de luz caiu tanto a ponto
de as grandes hierarquias do universo se reunirem para
decidir o destino dela, já que não irradiava o mínimo de luz
necessário para existir como planeta de evolução.
Nesse grande conclave cósmico, Sanat Kumara estava presente
e, para espanto de muitos, ofereceu-se para manter a Terra com sua própria luz
até que as milhares de almas que aqui estavam para evoluir atingissem um
nível satisfatório de crescimento espiritual. Ele assumiu o compromisso de só sair
da Terra quando atingisse seu objetivo – além de preparar alguém para deixar em seu
lugar. Isso levou muitos eons (milhares de anos).

Antes da chegada de Sanat Kumara, 30 Kumaras vieram para preparar o planeta e


construir um local para recebê-lo: Shamballa, a Cidade Luz. Esses iluminados
encarnaram muitas vezes. Guiados por sonhos e intuições, foram construindo
Shamballa para receber o grande Pai Kumara.

A construção durou 900 anos, pois ela sofria ataques


constantes e parte do trabalho caia por terra.
Seu projeto é a réplica da Shamballa Vênus.
Foi construída de mármore branco, num local da
Ásia Central conhecido como Ilha Branca, que
ficava num lago-mar sereno onde é hoje o
Deserto de Gobi, na Mongólia.

Era um lugar suntuoso, com jardins e muitas flores.


Podemos ter uma vaga noção do que foi Shamballa
a partir do Taj Mahal, construído muito tempo depois
por Mestre El Morya em uma de suas encarnações
na Índia, inspirado na arquitetura da Cidade Luz.

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“Deserto De Gobi, Localizado entre a China e a Mongólia, Sendo um Tipo
de Deserto Gelado, Que por ano fica entre, -3° e 3°”

Taj Mahal – Índia

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Concluída a cidade sagrada, Sanat kumara veio com uma corte de
mestres, anjos e arcanjos.

Uma grande cerimônia, que a Terra nunca tinha visto, aconteceu então. O
Grande Kumara, com o auxílio de mais três, ancorou na Terra a Sagrada
Chama Trina. Um dos Kumaras invocou o Raio Azul, o outro invocou o Raio
Rosa e o terceiro invocou o Raio Dourado e Sanat Kumara fez uma síntese
dos três, oferecendo-a à Terra e à humanidade.

Imediatamente, a natureza se renovou, animais e


plantas reviveram e cada homem na Terra sentiu uma
faísca de amor arder em seu coração. E a Terra então
começou a mudar.

Foi uma grande momento cósmico, e muitos irmãos das


estrelas se ofereceram como voluntários para ajudar no
grande projeto.

Segundo os registros da Grande Fraternidade Branca, 9000 seres vieram


imediatamente dos reinos humano, angélico e dévico. Segundo nossa
contagem de tempo, Sanat Kumara e sua equipe permaneceram na Terra
aproximadamente 16 milhões de anos.
Shamballa é o maior foco de luz da Terra, que ajuda a manter o equilíbrio energético
do planeta. É é o lugar “onde a vontade de Deus é conhecida”, como está escrito
na Grande Invocação.

Assim que se fixou em Shamballa, Sanat Kumara fundou a Grande Fraternidade


Branca, com a ajuda de dois grandes seres: Lorde Gautama (conhecido mais tarde como
“Buda” em sua encarnação como Príncipe Sidartha) e Lorde Maitreya, o Cristo
Cósmico.
A partir daí, a Fraternidade Branca direcionou a evolução espiritual do planeta Terra
sob a orientação maior de Sanat Kumara até que, com a entrada da
Era de Aquário, o Ancião dos Dias pôde voltar ao seu planeta natal, já que a Terra
já está no caminho sem volta da ascensão espiritual.

“Segundo informações dos seres de luz da Fraternidade Branca e da


Confederação Intergaláctica, até o ano de 2012 do Calendário Gregoriano, a
Terra terá dado seu salto quântico para outras dimensões de luz.”

Sanat Kumara, em cerimônia muito especial ocorrida em 1956, passou o seu cargo
de Senhor do Mundo ao Muito Amado Lorde Gautama.
Shamballa está mais viva do que nunca, na Quarta Dimensão da
Terra, esperando pela humanidade e pela grande ascensão planetária que já
começou.

•Para conectar-nos com Shamballa, sugerimos, em ambiente tranquilo, com


música suave, respirar profundamente pelo menos 3 vezes e recitar:

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A Grande Invocação

Do Ponto de Luz na Mente de Deus


Flua a Luz às mentes dos homens
Que a Luz desça à Terra
Do Ponto de Amor no Coração de Deus
Flua Amor aos corações dos homens
Que o Cristo volte à Terra
Do Centro onde a Vontade de Deus é conhecida
Que o Propósito guie as pequenas vontades dos homens
O Propósito que os Mestres conhecem e servem
Do Centro a que chamamos Raça dos Homens
Que se manifeste o Plano de Luz e Amor
E sele a porta onde se encontra o mal
Que a Luz o Amor e o Poder restabeleçam o Plano na Terra
(fazer o mantra OM três vezes)

Ancoragem da Chama Trina

EU SOU Amor... EU SOU Amor... EU SOU Amor


Que tudo envolve na Chama Rosa
EU SOU a Fé... EU SOU a Fé... EU SOU a Fé
Que tudo movimenta no Raio Azul
EU SOU a Sabedoria... EU SOU a Sabedoria... EU SOU a Sabedoria
Que tudo conhece na Luz Dourada.

16
shAmbAllA

Representação tibetana do reino de


Shambala, com oito regiões cercadas de
montanhas e a capital, Kalapa, ao centro,
em um thangka
(bandeira pintada)

Mapa conjetural de Shambhala e Manova, segundo Besant e Leadbeater.


Supõe-se que Shambhala ocupa um círculo de 3,5 km de raio dentro de uma Ilha Branca de 80 km².
Manova ocupa uma área de aproximadamente 280 km², estendendo-se seis a nove quilômetros
continente adentro.

Detalhe das cidades que rodeiam a


capital.

17
A cidAde e sociedAde

A descrição dos edifícios com seus minaretes e domo em botão de lótus é


claramente inspirada no Taj Mahal...

...mas a obsessão pelo colossal antecipa


cúpula do Große Halle (“Grande Salão”)
planejado por Albert Speer.

No conjunto, o plano de Hitler e Speer para


Berlim sugere o gigantismo atribuído à
Shambhala teosófica.

Read more: https://universo-da-


O Manu instalou-se inicialmenteluz.webnode.com.br/products/a-cidade-a-a-
num alto
promontório no noroeste da baía.
sociedade/

Durante mil anos, cem dos seus descendentes


executaram seu plano e dedicaram ao trabalho
de construção todo o tempo disponível além do
necessário para cultivar a terra para sua própria
sobrevivência, morando em acampamentos
provisórios.

Foi aplicado muito ouro nas edificações,


especialmente nas construídas de mármore
branco.
Os desenhos decorativos são formados por calcedônia branca polida e ônix negro.
Outro artifício favorito consiste na combinação de jade verde-escuro e pórfiro
roxo. Não se fez uso de pinturas murais, nem de perspectiva. Grandes frisos
pintados e em alto-relevo representavam procissões, com todas as figuras do
mesmo tamanho, sem dar idéia de distância ou espaço.

Dos morros se obtiveram metais e pedras de várias cores — brancas, cinzentas,


vermelhas e verdes, bem como pórfiro de esplêndida púrpura. Utilizaram-se
pedras imensas, algumas das quais com 50 metros de comprimento,
transportadas sobre roletes com a ajuda de máquinas.

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Por meios ocultos, eram endurecidas depois de talhadas e erguidas para ocupar seus
lugares.

Mármore Branco Calcedônia Branco Onix Negro PórFiro Roxo

Jade-Verde Escuro

Os edifícios eram em “escala egípcia”, mas muito mais leves em aparência,


especialmente na Ilha Branca, onde os domos não eram hemisféricos, mas
bulbosos, ou seja, eram grossos na base e se afinavam na ponta, como um
botão de lótus fechado, cujas pétalas se tivessem retorcido, formando duas
hélices superpostas, uma à direita e outra à esquerda, cujos filetes se cruzassem
sobre o bojudo bulbo. As partes inferiores do edifício eram imensamente sólidas,
coroadas com minaretes, arcos graciosos e o domo em botão de lótus.

19
Do mar se erguiam rochedos baixos, a partir
dos quais a terra sobe gradualmente até chegar
os montes azulados, a 32 quilômetros de
distância. Apesar de exposto aos ventos frios
do Norte, o panorama era magnífico. A cidade
se espalhava em forma de leque em volta da
praia, estendendo-se por uma rampa suave. As
ruas principais são tão largas que de suas
extremidades nas colinas pode-se avistar a Ilha
Branca (Shambhala), ponto culminante que
dominava toda a vida da cidade.

Quatro vales se estendiam do interior da cordilheira até a praia, separados um do outro


por morros interpostos, nos quais o Manu desenvolveria as futuras “sub-raças” arianas
antes de espalhá-las pelo mundo.

A cidade do continente, que recebeu o nome de Manova


em homenagem ao Manu, espalhava-se em forma de
leque em torno da borda da costa, marinhando pelos
morros. A Ilha Branca é o centro para o qual convergiam
as grandes ruas principais, de modo que, se
atravessassem o mar interposto, terminariam na ilha.

A ilha tinha uma forma levemente cônica. Edificaram-se


ali esplêndidos templos de mármore branco com
incrustações de ouro, cercados de arcos e minaretes, que
cobriam a maior parte ilha e alçavam-se voltados para o
vasto tempo central, coroado por uma cúpula imensa. A
cúpula cobria um grande salão, onde os quatro Kumaras
aparecem em ocasiões especiais.
A vista da ilha que se descortinava da extremidade de uma das ruas de Manova, a uns
dezesseis quilômetros de distância, era impressionante, com todos os edifícios parecendo
saltar no ar em direção à grande cúpula branca do centro, em meio ao mar azul de Gobi.
Vista de cima, a Ilha Branca parecia um círculo dividido por uma cruz, pois as ruas estão
dispostas como quatro raios que coincidiam no templo central. Visto do promontório do
noroeste, onde se localizava a colônia original, o conjunto parecia-se com o Grande Olho
do simbolismo maçônico, numa perspectiva na qual as curvas se tornavam cilíndricas e
as linhas mais escuras da cidade formavam uma íris sobre o continente.

Uma ponte maciça ligava a Ilha Branca ao continente e fazia Manova ser conhecida
também pelo nome de “Cidade da Ponte”. Era uma construção em modilhão, lavrada
de volutas maciças e decorada com grandes grupos de estatuária. As pedras da calçada
mediam 50 metros de comprimento e largura proporcional.

20
sociedAde

O mundo na época em que Shambhala foi povoada, da catástrofe de 75.025 a.C. à


submersão de Poseidônis em 9.564 a.C., segundo W. Scott-Elliot

Lorde Sanat Kumara Lady Vênus

21
A descrição da vida em Shambhala e seu império por Annie Besant e
Leadbeater, aceita pela Teosofia, parece antecipar em vários aspectos
a ideologia nazista, que possivelmente influenciou por intermédio da chamada
Ariosofia, da qual surgiu a Sociedade de Thule, onde se reuniram os primeiros
nazistas antes da fundação de seu partido. Assim como o gigantismo da cidade
lembra os planos de Adolf Hitler e Albert Speer para a reconstrução de Berlim
como Welthauptstadt Germania (Germânia, Capital do Mundo) após a
planejada vitória na II Guerra Mundial.

Os descendentes do povo selecionado pelo Manu se consideravam “arianos”,


isto é “fidalgos”, e sujeitavam-se a um código de honra. Todo trabalho, seja
qual for , deve ser considerado honroso, se feito para o Manu. Deve-se cultivar
o sentimento da irmandade e cortesia mútua entre os arianos. Devem
demonstrar respeito e gratidão pelos mais velhos e uma completa ausência de
auto-afirmação. Devem confiar uns nos outros e acreditar que os atos alheios
são fruto de boas intenções, até prova em contrário. A palavra de um homem
deve bastar; é considerado indigno de um “ariano” quebrá-la.

O sentimento de fraternidade, entretanto, não se estendia a outras “raças”.


É o caso dos turanianos, considerados astutos, matreiros e desmerecedores de
confiança e tratados com acentuada reserva.

Rigor, reserva e dureza caracterizavam a política dos “arianos” em relação aos


estrangeiros. Eles se mantêm em dignificada reserva, sem jamais dar-lhes
consideração especial nem admiti-los no interior de suas casas, mas apenas
recebendo-os no pátio externo. Havia casas e pátios separados para
hospedagem das eventuais caravanas de mercadores e embaixadores de outras
nações. Eram recebidos com hospitalidade e cortesia formais, mas tratados
sempre com uma reserva inalterável que assinala uma barreira intransponível.

As pessoas tinham um grande número de amigos e conhecidos. Os


administradores eram obrigados a conhecer todos os chefes de família de seus
distritos e o conhecimento de um grande número de pessoas é uma das
qualificações para um homem chegar a ser dignitário.
As máquinas eram são mais simples e se utiliza mais trabalho manual do que na
Atlântida, porque o Manu não desejava que seu povo imitasse o luxo, a
sofisticação, o conforto, as rivalidades e o orgulho individualista dos
atlantes.

22
Os instrutores de ciências ocultas punham muito cuidado na seleção de
discípulos, destinados a formar parte da casta sacerdotal. Um ministro do Manu
exercia a superintendência das classes. Os estudantes mais adiantados tinham
para com o Estado o dever de manter as províncias do Império em mútuo
contato. Para isso, havia comissários para várias províncias, dando cada qual
informação relativa à terra a seu cargo, obtida por clarividência e outros meios
ocultos.
Estudantes mais avançados transmitiam por telepatia
as instruções do Manu aos governadores e vice-reis, bem como suas
mensagens de paz e guerra.

Não havia jornais, nem qualquer meio de informação pública além do Estado,
que mantém um escritório de informação geral onde os cidadãos qualificados
podem procurar as notícias que lhe interessarem. Não era costume dar-lhes
publicidade generalizada.
A religião consistia em louvores e ações de graças. As pessoas viviam
cantando hinos de louvor, e viam os deuses por trás das forças naturais.
Todas as manhãs se entoavam hinos, com alegria, às ninfas da Aurora. O
Espírito do Sol e os quatro Kumaras eram tidos por deuses. O planeta Vênus
também recebia adoração, em virtude da tradição segundo a qual os Senhores
da Chama tinham descido de Vênus. Adorava-se o próprio Céu, e até o
Átomo, como origem de todas as coisas e manifestação da Divindade em
miniatura.

As Ninfas Da Aurora.

23
FestivAl do Fogo sAgrAdo

Annie Besant e Leadbeater descreveram um “Festival do Fogo Sagrado”


celebrado todo Solstício de Verão. Uma infinidade de homens, mulheres e
crianças marchavam em procissão, de manhãzinha, ao longo das ruas que
convergiam para o crescente fronteiro à Ponte.

Bandeiras ondeavam nos edifícios, flores juncavam as


ruas, queimava-se incenso, o povo vestia sedas
coloridas, pesadas jóias, ostentando esplêndidos
ornamentos de coral e coroas e grinaldas de flores.
Marchavam tocando pratos de metal e buzinas de
chifre.

Interior do templo principal durante o


“Festival do Fogo Sagrado”.

Ao atravessar a ponte em ordenada sucessão,


cessavam a música e passavam em silêncio entre os
templos, indo para nave do templo principal, onde se
erguia o grande trono, talhado na rocha viva, incrustado
de ouro, ricamente adornado de jóias e coberto de
símbolos dourados. À frente do trono havia um altar
sobre o qual se amontoavam madeiras fragrantes.
Acima dele, imenso Sol de ouro, uma meia esfera,
projeta-se da parede. No alto da abóbada, o planeta
Vênus pendia no ar.

Reunido o povo, entram três Manus, supremos dignitários,


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envergando seus mantos de oficiantes. No ar acima, num
luz.webnode.com.br/products/festival-do-fogo-
semicírculo, vestidos de púrpura e prata, coruscantes, surgiam
sagrado/
os deuses menores que se mantêm atentos, vigilantes e,
próximo do trono, os três Kumaras menores. Todos os que
rodeavam o trono entoavam uma suave invocação para que o
deus supremo se junte a eles. De repente, soa uma nota aguda,
o Sol de ouro flameja e, abaixo dele, sobre o trono, refulge uma
Estrela brilhante. Aparece o senhor supremo da hierarquia,
senta-se no trono, e todos se prosterna, caindo sobre os rostos
e escondendo os olhos da glória ofuscante de sua presença.

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24
O supremo suaviza seu esplendor para que todos
possam ver o Sanat Kumara em toda a formosura de
sua mocidade imutável. Estende suas mãos para o
altar, e o fogo o envolve. Em seguida, desaparece;
desvanece-se a Estrela, o Sol de ouro mal brilha, só o
Fogo continua a arder. Os sacerdotes, então, reservam
fragmentos incandescentes de madeira que são dados
em vasos tampados aos sacerdotes, para que os levem
a seus templos, e aos administradores distritais, para
que os distribuam aos chefes de família de seus
distritos.

As procissões tornam a formar-se e vão para a Cidade entre cânticos. Coloca-se


o fogo sagrado sobre os altares familiares para acender a chama que têm de
conservar viva durante o ano. Aos chefes de família que não tenham podido
assistir à cerimônia, permitem acender uma tocha, pois até a cerimônia do ano
seguinte não é possível adquirir fogo sagrado para os altares domésticos.

o Poder Ígneo de shAmbAllA

A força ígnea de SHAMBALLA é de uma potência tão


extraordinária que, apenas em ocasiões muito raras, foi
utilizada em seu poder integral sobre o
conjunto planetário, coincidindo com algum período cíclico
particular ou quando a urgência de aplicar
medidas drásticas assim o fizeram aconselhável
pelos Responsáveis Diretores do Plano de
Evolução Planetária, sendo utilizado, nesses períodos
ou circunstâncias, o poderosíssimo CETRO de Poder,
o DIA-MANTE FLAMÍFERO do Senhor de SHAMBALLA.
Vejamos algumas dessas ocasiões.
Durante o período evolutivo da Raça LEMURIANA, quan-do esta estava percorrendo sua
quinta sub‑raça, o CETRO do SENHOR DO MUNDO atraiu do espaço cósmico as gloriosas
Entidades denominadas esotericamente “ANJOS SOLARES”, que trouxeram ao planeta o
princípio de autoconsciência que deu origem à Raça dos Homens, ao Quarto Reino da Natureza.

25
Outra imensa efusão do poder cósmico
contido no DIA-MANTE FLAMÍFERO
do SENHOR DO MUNDO aconteceu
num determinado estágio do período
ATLANTE para decidir em favor das
Hostes da Luz o embate entre a Grande
Fraternidade Branca de SHAMBALLA e
os Senhores da Face Obscura, ou
Magos Negros Planetários, que culminou,
como ocultamente se sabe, com
a destruição de grande parte do grande
Continente de ATLÂNTIDA e sua posterior
submersão nas profundezas do oceano.

A terceira grande projeção de força de


SHAMBALLA aconteceu depois de um Concilio
Planetário celebrado no ano de 1825, em que
foi estabelecida a necessidade de “acelerar”
o processo evolutivo do planeta, o que deveria
implicar na aplicação do CETRO de Poder
Planetário dire-tamente sobre o Centro Místico
da humanidade, sem pre-viamente passar,
Como era de hábito, pelo Centro Moderador da
Hierarquia Espiritual, que é o que intercede no
processo de transmissão de força cósmica
através do Centro de SHAMBALLA.

Durante esse Concilio Planetário especial, que é celebrado em SHAMBALLA no final


do primeiro quarto de cada século, foram examinadas oculta-mente as condições
planetárias e o estado psicológico da humanidade, como também foram previstos e
considerados os perigos que poderiam derivar do impacto direto das energias ígneas
de SHAMBALLA sobre o centro humano. Finalmente prevaleceu “o santo critério
de SANAT KUMA-RA, no sentido de que a humanidade, por fim, surgiria
triunfante da prova de fogo a que seria submetida”.

26
Quase um século, as energias ígneas de SHAMBALLA aplicadas sobre a humanidade
foram provocan-do, como era de se prever, uma grande excitação das paixões
inferiores dos seres humanos, que afloraram impetuosa-mente nos âmbitos sociais do
mundo, provocando crises e tensões psicológicas tão violentas que, segundo nos é
dito ocultamente, determinaram a abertura de uma porta atra-vés dos éteres
planetários que permitiu a introdução do MAL CÓSMICO*NAZISMO, a mais
poderosa organização de forças do mal que jamais existiu na Terra, sã igualada na
história do planeta, mas não superada, pela atividade nefasta dos Magos Negros de
ATLÂNTIDA, que provocou a destruição da maior parte desse continente. Na Terra.
Este incidiu no planeta por meio do povo
alemão, devido à existência kármica na
Alemanha de um reduzido, ainda que
muito poderoso, grupo de Magos Negros
(sete no total, segundo nos é dito
ocultamente, conhecido como GRUPO
DE THULE), que haviam alcança-do os
mais altos postos do poder político e se
convertido em dirigentes do povo alemão.

Eram sumamente hábeis na arte da magia goética ou magia negra,


cheios de ambições pessoais e completamente isentos de sentimentos
huma-nos, como foi posteriormente demonstrado, que, utilizando o
poder da propaganda, mesclaram as energias do Mal Cósmico com as
de Primeiro Raio, que eram as caracterís-ticas psicológicas da nação
alemã. Como resultado dessa fusão de energias negativas, surgiu o
Próprio símbolo da suástica invertida demonstrou claramente as
intenções Sinistras dos dirigentes alemães e o quão habilmente haviam
Manipulado as energias do Mal Cósmico para espalhar as sementes de
ódio e destruição por toda a Terra.

Assim, a guerra mundial iniciada em 1914 e aparentemente terminada


em 1945 foi apenas a explosão final da luta empreendida nos níveis
ocultos da humanidade entre as Forças da Luz, encarnadas na
Grande Fraternidade de SHAMBALLA e nos seres inteligentes e de
boa vontade no mundo, e as Forças das Sombras, canalizadoras das NAZISTA
energias do Mal Cósmico no planeta.

Isso exigiu uma enérgica e decidida interferência dos Responsáveis do


Plano de Evolução Planetária, a qual foi evidente no ano de 1943,
quando os cientistas alemães haviam quase conseguido “por a termo”
aquele terrível engenho que se chamaria bomba atômica.
BUDISTA

27
A aplicação do DIAMANTE FLAMÍFERO sobre a aura
etérica da nação alemã, que até aquele mo-mento só vinha
acumulando vitórias bélicas à custa de uma quota infinita
de sofrimentos humanos, com a destruição de muitas
vidas inocentes, determinou que certas áreas específicas
do veiculo etérico dos cientistas alemães ligadas com o
cérebro físico fossem destruídas, ocultando‑lhes a simples
fórmula final ou equação matemática que deveria culminar
na extraordinária experiência da destruição do núcleo do
átomo, com a consequente liberação da energia nuclear.

Como todos bem sabem, essa energia atômica foi


posteriormente utilizada pelos Estados Unidos da América
contra o povo japonês, um ato que não gozou do
beneplácito da Hierarquia, que avalia suas energias sob
um ângulo muito diferente do dos seres humanos e que
usa, em todas as suas ações, a sagrada Lei de Economia.

As Forças Aliadas finalmente venceram as Forças do Eixo e, apoiadas


naqueles momentos pelas Correntes Ígneas de SHAMBALA, foram os
instrumentos de que as Forças Místicas de SHAMBALLA se valeram
para fazer o Mal Cósmico retroce-der para suas desconhecidas e
misteriosas fontes de proce-dência.

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O Mal Cósmico, como nos é dito ocultamente, provém das radiações que surgem dos
sistemas solares e esquemas planetários em processo de desintegração. Temos a analogia
dessas radiações nas que provêm da Lua, como efeito do processo de desintegração que
está se produzindo nesse astro morto. Há também fatores psíquicos que poderíamos
agrupar sob o termo genérico de “Karma dos Deuses”, que se propagam pelo espaço
ocupado pelos sistemas solares e nele produzem, através de seus Logos Regentes, esses
focos de desestabilização ou desequilíbrio que as humanidades dos diversos esquemas
planetários mostram tão profundamente.

28
shAmbAllA e os ovnis

SALMO 48, V.S 2 e 3


Na cidade do nosso Deus. O seu nome santo, colina magnífica, é uma alegria para
toda a terra. O lado norte do monte Sião é a cidade do grande Rei.

A “lendária Shambala”
como Blavastsky a denominou em
sua obra “A Doutrina Secreta”, é
uma cidade etérea situada no deserto
de Gobi, sob o Himalaia, considerada
a sede invisível dos mahatmas, uma
fraternidade habitada pelos grandes
mestres espirituais que logo após a
a submersão da terra de Um no Oceano Pacífico, mudaram-se para lá.

Uma lenda muito difundida entre os mongóis e tibetanos, fala-nos que a


Cidade Secreta foi fundada por deuses que vieram dos céus para trazer
conhecimento ao homem. Shambala, corresponde a um vigoroso centro
de energias altamente evolutivas e psicoespiriuais, um lugar onde
encontram-se seres que atingiram uma dimensão superior.

Localizada no centro da Terra, sobre os


auspícios do Sol central, de onde emanam
todo conhecimento, cultura e equilíbrio do
planeta. Tais seres teriam uma estrutura
atômica totalmente diferente da nossa, que
lhes permite viver normalmente sob essas
condições.

Segundo algumas entidades místicas esse


reino subterrâneo é composto por milhares
de remanescentes da Atlântida, e da
Lamúria ou Um, como também do Império
Inca, ramificando-se por toda a Terra.
Desta forma, a capital Shambala, é por
assim dizer, a origem de todas as religiões
e a terra natal dos arquitetos do planeta,
possuindo uma estreita relação vital com a
Ciência do kundalini, na qual se baseiam todos os sistemas
de autotransformação da humanidade. Seriam esses habitantes aqueles
que segundo o profeta Isaías no cap.11, v.9, depositários da
“Ciência do Senhor”.

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29
O homem encarnado como provam os
cientistas modernos não conseguiria
sobreviver nessas condições, pois a vida
subterrânea descrita pelos monges hindus e
tibetanos faz menção a uma vida imaterial
que na realidade pode perfeitamente
sobreviver dentro dessas vibrações.

É também por seu intermédio é que refletem-se as mudanças dos ciclos da Terra e a
aceleração do progresso espiritual da humanidade. Inúmeras tradições ao longo dos tempos fazem referência
a essa cidade localizada em algum lugar especial do planeta. Na Grécia antiga era chamada de (Monte
Olimpo e de Campos Elísios). Também
nos tempos védicos primitivos era chamada por vários nomes, tais como Ratnasanu
(pico da pedra preciosa), Hermadri (montanha de ouro) e Monte Meru
(lar dos deuses do Olimpo e dos Hindus).

Na Escandinávia esta cidade celestial, ficava na (terra subterrânea de Asar), dos povos da Mesopotâmia.
Era a (terra de Amenti) citada no “Livro Sagrado dos Mortos”, dos antigos egípcios. Assim como a (cidade
das Sete pétalas de Vishnu), e a (cidade dos sete reis de Edom), ou (éden) da tradição judaica. Em
outras palavras, era o paraíso terrestre. Os mongóis a chamavam de (Erdami) e os persas de (Alberti)
ou (Arcana), terra dos seus ancestrais. Os astecas a chamavam de (Maya-Maya-Pan) e os conquistadores
espanhóis que vieram para a América acreditavam nas lendas a seu respeito que organizaram diversas
expedições para procura-la chamando-a de (El Dorado), ou (cidade do Ouro). Para os celtas esta terra
sagrada era chamada de (Duat) ou (Dananda) ou (terra dos mistérios), já os alemães a chamavam de
(Walhalla), os tibetanos a chamam de (Shangrilá) e os monges budista de (Agharta). Na tradição
chinesa ela aparece como (Chivin) ou (Cidade das Doze Serpentes). É a terra dos Calcas, (Calcis) ou
(Kalki), a famosa (Colchida), pela qual os argonautas procuravam o velocino de ouro. Na Idade Média
referiam-se a ela como a (Ilha de Avalon). Ela é considerada pelos ocultistas como a Terra Santa e
protótipo de todas as cidades santas que se originaram e que recebem sua constate energia vitalizadora.
(Jerusalém), (Delfos), e (Benares) entre outras, são reflexos materiais de sua atuação e sua influência
espiritual.

Desta forma, a teofista Alice Bailey, acentua: “Shambala é o centro vital de consciência planetária”.
Esse centro sagrado na Terra, sendo a origem de muitas religiões, naturalmente encontra-se referenciado
em muitas delas.

Civilizações tradicionais frequentemente situavam Shambala, como uma montanha sagrada não em sua
própria terra, mas no longínquo norte. No Egito, por exemplo Set e Hórus eram deuses da estrela do norte.
Na Bíblia ela aparece em várias citações: Salmo cap. 48, v 2 da Bíblia, o Monte Sião é Inexplicavelmente
chamado de “monte Sião, no longínquo norte”.

30
No livro de Enoque no cap. XXXIII lemos: “Depois dirigi-me para o setentrião, para
os limites da Terra. E lá, nos confins do mundo, vi um prodígio grande e magnífico. Vi
as portas do céu, abertas. Havia três delas distintas. Por elas saíam os ventos do
norte, pai do frio, do granizo, do gelo, do orvalho e da chuva. “Em Isaías cap. 14,
v.13, denunciando a arrogância do rei da Babilônia, o profeta declara:

”E, no entanto, dizias teu coração: “Hei de subir até o céu,


acima das estrelas de Deus colocarei meu trono, estabelecer-
me-ei na montanha da Assembléia, nos confins do norte.” Já
Ezequiel, cativo no Babilônia, viu numa visão (cap.1.vs.1 a
28) o carro do Senhor (Ovni) vindo de Sião, na Terra Santa
ao sul, mas do norte, (Shambala) um vento tempestuoso.
Em Hebreus cap. 12 vs 22 e 23, observamos mais uma alusão
a Shambala, desta vez por parte de Paulo de Tarso: ”Vós, ao
contrário, vos aproximastes da montanha de Sião, da
cidade de Deus vivo, de Jerusalém celestial, das miríades de
anjos, da assembléia festiva dos primeiros inscritos no livro
dos céus, e de Deus, juiz universal, e das almas dos justos
que chegaram ã perfeição.
Algumas tradições ocultistas acentuam que Jesus esteve
em Shambala algum tempo, provavelmente em algum
período dos 13 aos 30 anos, sobre os quais não existem
referências de sua vida, nos evangelhos canônicos ou
mesmo nos considerados apócrifos. Cabe-nos ressaltar
que muitas das informações concernentes a Shambala
advém dos relatos escritos dos próprios lamas que haviam
visitado Shambala em sonhos, visões ou projeções da
consciência, em busca da sabedoria espiritual. Viajando
em corpos de matéria sutil, divulgaram mandalas
geográficas místicas e muito antigas e uma série de guias,
tanto antigos como relativamente modernos, que
continham instruções detalhadas descrevendo a cidade, e
a maneira de se realizar uma viagem para lá.

A Tradição ocultista, sustenta a visão, de que existem guardiões da evolução racial


que canalizam as energias do planeta e dirigem a história da humanidade na direção
de oportunidades sempre renovadas para o auto-desenvolvimento, e que forma um
núcleo do que equivale a um governo mundial espiritual sediado em Shambala.

31
Muitos deles, acreditam que o mito bíblico do
Jardim do Éden tenha se originado de Shambala.
Muitos monges tibetanos afirmam ter recebido por
intuição de Shambala a maior parte do seu
conhecimento na medicina, na astronomia, nas artes
ocultas, na alquimia, na astrologia, no controle de forças
elementais da natureza, assim como diversos aspectos
da sua grandiosa cultura milenar. A tradição esotérica
ainda destaca o conhecimento científico avançado de
seus habitantes e afirma que sua tecnologia é tão
superior, que parece-nos milagrosa.

Esse fato se deve, principalmente porque não


compreendemos os princípios básicos espirituais
sobre os quais ela se sustenta. Os indivíduos que
afirmam te-la visitado, tanto literalmente como
visão, sonho ou mesmo viagem astral, relatam ter
visto realizações tecnológicas que superam de longe
nossa ciência moderna. Eles relacionam as
maravilhas que viram com muitas lendas antigas
que se referem a uma ampla rede de cavernas e
túneis subterrâneos dimensionais, que se estendem
sob as cadeias de montanhas asiáticas e que teriam
sido escavadas e épocas bastante remotas.
As lendas esquimós, contam que seus ancestrais vieram de uma terra paradisíaca
localizada no interior da terra.
De igual forma, os índios Carajás no Brasil, afirmam
que são originários de um mundo subterrâneo onde
a luz do sol penetra enquanto aqui é noite. Outra
interessante menção a esses mundos advém do
famoso escritor, Julio Verne(1828-1905), em sua
obra “Viagem ao Centro da Terra”, escrita no
século XIX, onde descreve que aventureiros, após
percorrerem túneis e cavernas descobriram um novo
mundo debaixo da terra, o qual continha contendo
Lagos, terras, oceanos, animais e plantas antediluvianos, civilizações, e tudo
isso iluminado por um sol central.

32
Esse caminho de acesso foi conhecido, após ter-se decifrado um manuscrito alquímico de caracteres
rúnicos, trazido da Islândia. Algumas das informações contidas no livro de Verne, se enquadram com
as narrativas do almirante Richard E.Bird, que em 1.929, em seu vôo de reconhecimento do Polo Sul
enquanto sobrevoava as imediações do Polo, segundo o seu próprio relato radiofônico, ao sair de um
intenso nevoeiro deparou-se com uma terra sem gelo, podendo distinguir vegetação, lagos, animais e
homens, flores, alces e bisões do período Plistoceno.

Alguns relatos de aventureiros em incursões ao polo, também


descrevem paisagens similares e uma civilização amistosa e
super-desenvolvida de gigantes. Outro episódio interessante
acerca de lugares enigmáticos e misteriosos no planeta,
aconteceu em 1.925, através da expedição liderada pelo
coronel inglês Percy Fawcett, em busca do El Dorado no
Brasil, lugar onde algumas facções esotéricas entendem ser
um lugar de uma riqueza formidável e de um
desenvolvimento científico e Moral muito além do que
conhecemos. Essa peregrinação acabou protagonizando uma
espécie de nova versão da Viagem ao Centro da Terra, de Julio
Verne no século XX.

Supõe-se que Fawcett e sua equipe teria


encontrado a passagem dimensional para o mundo
subterrâneo, encontrando a cidade “Z” nome
sugerido por ele em seus escritos, e para muitos
míticos uma das cidades de Shambala, a despeito
da ossada encontrada e dos rumores que foram
vítimas dos índios o mito persiste.

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luz.webnode.com.br/products/shambala-e-os-
ovnis-/

33
Corroborando para a tese de Shambala, místicos e paranormais que vivem na Serra do
Roncador no estado do Mato Grosso(Brasil) entre outros, afirmam vez ou outra,
manterem contato com os seres Intra-Terrenos que vivem com Fawcett nessa cidade,
seja através do diálogo mental ou mesmo por uma simples e rápida visualização.

34
Os Ovnis, é outro tema recorrente nas lendas de Shambala, onde viagens interestelares
foram atribuídas aos seus habitantes muito antes do desenvolvimento do moderno
conhecimento tecnológico e astronômico conhecido pela nossa atual civilização.

De acordo com a antiga tradição chinesa, as aeronaves e veículos espaciais dos imortais
viajam, não só pela Terra, mais também entre as estrelas observando lugares da habitação
de outras raças e reinos.
Outra lenda de Shambala, declara que a maioria dos
seus residentes mais avançados usa corpos que não
envelhecem nem morrem; alguns os nascidos da
mente criam um corpo visível, mas artificial, de
matéria atômica elementar que parece sólido e real
quando entram em contato com os humanos; outros
permanecem invisíveis e se juntam ao povo da
Névoa de Fogo.
Que vive no núcleo do Sol-central da própria Terra, naturalmente em outra freqüência
vibratória. Eles, por sua vez, podem viajar a vontade pelo universo, ficar mas pesados e
mais densos ou mais leves e etéreos a sua escolha e necessidade, deslocam-se a grandes
velocidades, aparecem em dois lugares ao mesmo tempo e materializam-se e desaparecem,
conforme o seu desejo. Conta-se que os mestres ausentam-se ainda de Shambala para
ensinar esse tipo de sabedoria a certos lamas ou mesmo a indivíduos merecedores que
recorrem ao seu auspicioso auxílio. Rama, segundo o épico hindu, Rama foi um desses
emissários que oriundo de um mundo subterrâneo chegou ao nosso, através de num veículo
aéreo.
De acordo com alguns relatos, os lamas que absorvem esse
conhecimento tem o poder, assim como Jesus, de atravessar
paredes, de transformar pedras em ouro, de caminhar sobre
as águas se afundar, de entrar no fogo sem se queimar, de
derreter neve com o calor do próprio corpo, num frio
extremo, de viajar a cosmos distantes em poucos segundos,
de voar no céu e caminhar através de rochas e montanhas,
além de capacidades extraordinárias como ler a mente e de
Conhecer o futuro, e o desenvolvimento de todos os sentidos
muito além de sua capacidade normal.

Eles também podem emitir raios de luz do corpo e ficarem expostos a luz do sol sem
formarem sombra, fazer o corpo de outros desaparecer e realizar outros assim chamados
prodígios ou milagres. O eixo do mundo, lugar onde está localizada Shambala, segundo os
ocultistas, é o espaço na Terra onde as linhas do globo se cruzam, onde o espaço-tempo se
pronuncia, sem os limites normais, e onde os habitantes dessa sociedade oculta podem
realizar experimentos científicos com ligas metálicas, valendo-se de energia absoluta,
procurando assim, desenvolver melhor a aerodinâmica de suas Naves , dentro de um
espaço multidimensional.

35
Jaques Valle, cientista da Nasa, e uma das maiores
autoridades em Ovnis no planeta, em seu depoimento
corrobora a existência não só, especificamente de
Shambala, mais de uma infinidade de cidadelas
espirituais ao redor da crosta planetária, operando
sobre outra freqüência vibratória:

“...se uma forma de vida e de consciência que opera


com base em propriedades de tempo-espaço que nós
ainda não descobrimos, ela não precisa ser
extraterrestre. Ela poderia vir de outro sistema solar
em nossa galáxia, ou de outra galáxia. Mas poderia
coexistir conosco sem se percebida.”

Todo esse conhecimento e relatos indicam um sofisticado sistema de vigilância fraterna


dos seres humanos pelos habitantes de Shambala, sendo os Ovnis, segundo os próprios
lamas o seu principal meio de transporte, e parte integrante desse trabalho missionário
na Terra.

“Obrigado quem tirou seu tempo para aprender sobre Shamballa e sua
influência no nosso mundo, como também sua criação, e como estamos
intimamente interligados a ela... Quem quer seja que consiga esse PDF,
compartilhe com o próximo, pois o conhecimento liberta.. Autor desse
conhecimento:”

A Grande Fraternidade Branca.......

36

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