Palestra Cosmogecc82nese e Antropogecc82nese

Rondas, Cadeias e Raças
Bibliografia:
A Doutrina Secreta Helena Blavatsky
O Sistema Solar Arthur E. Powell
O Homem, donde e como veio C.W. Leadbeater e
e para onde vai Annie Besant
PPS elaborado por:

Osmir Clemente MST Loja Liberdade
Slides ST Índia K.V.K. Nehru
www.teosofia-liberdade.org.br
osmir@uol.com.br
Loja Teosófica Liberdade

 Sete Planetas:
o Mercúrio
o Vênus
o Terra
o Marte
o Júpiter
o Saturno
o Urano

Terra
Vênus
Marte Mercúrio Plutão

Júpiter
Saturno
Urano
Netuno
Terra Plutão

Sol
Terra
Júpiter Plutão

Sol Sirius Pólux
Júpiter tem a
proporção de 1 Arcturus
pixel Nessa escala a
terra é invisível
Antares é a 15ª estrela mais brilhante no céu. E está há
mais de 1000 anos-luz de distância.
Antares
Betelgeuse
Rigel
Sol (1 pixel) Aldebaran

OS TRÊS CANAIS DA CRIAÇÃO
Es
iz
A
Ra
pí r
3a
TRINDADE Em
ia
ito
o an
tér
ã
aç DIVINA aç
Ra
n
Ma
a ão
m
iz
E
1a
Consciência Divina
2a Emanação
ENERGIA MATÉRIA VIDA PROCESSO ESPÍRITOALMA
os
p
Ti éria
e te at
S eM
d
Evolução
Evolução ESPIRITUAL
MATERIAL Evolução BIOLÓGICA
PRIMEIRO ASPECTO LOGOS SOLAR
SEGUNDO ASPECTO TERCEIRO ASPECTO
PLANO DIVINO
ou ADI
PLANO MONÁDICO
PRIMEIRA EMANAÇÃO
ou ANUPADAKA
PLANO ATMICO
ou NIRVANICO
PLANO BUDDHICO
ou INTUICIONAL
PLANO
MENTAL
PLANO ASTRAL
ou EMOCIONAL
PLANO
FÍSICO
AS TRÊS EMANAÇÕES
EVOLUÇÃO da CONSCIÊNCIA
UNIVERSAL
INTUICIONAL
MENTAL
EMOCIONAL
FÍSICO
MINERAL VEGETAL ANIMAL HUMANO ESPIRITUAL

Os10 Esquemas Planetários de Nosso
Sistema Solar
# ESQUEMA Cadeia Ronda No. P.F. Notas
I VULCANO 3 6? 1 Produzirá entidades um nível menor que o

do Esquema Terrestre
II VÊNUS 5 7 1 O mais avançado dos Esquemas
III TERRA 4 4 1 O Planeta Físico é a nossa Terra
IV JÚPITER 3 2 1 Júpiter ainda não está habitado, porém suas luas

o estão. Este alcançará um nível muito elevado
V SATURNO 3 Primeira 1 Evolui depois, porém alcançará um alto nível
VI URANO 3 --- 1
VII NETUNO 4 --- 1
VIII, IX, X Não mencionados. Sem Planetas Físicos.

Nosso Esquema Planetário
A S.
A I. A G
BU B F
C E
M S.
D
M I. Cadeia I Cadeia VII
AS Cadeia II Cadeia VI
Cadeia Lunar Cadeia V

FI
Cadeia Terrestre

As Sete Cadeias do esquema Terrestre e seus Pralayas
I VII
Pralaya
II VI
Cadeia
Lunar
III
Cadeia
Terrestre
V
IV
Cadeia
A G
B F
C E

Tempos e Datas
O melhor dos calendários, é o Tirukkanda Panchanga, escrito em

1.884 por dois sábios brâmanes a partir de fragmentos de obras muito
antigas, encontrados ao sul da Índia, incluídos nos Puranas hindus.
Ele afirma que a “onda de vida” chegou ao primeiro globo, na primeira

Ronda da nossa Cadeia atual, há 1.955.884.687 anos.
O Tirukkanda Panchanga afirma que O TODO tem períodos de

atividade e de sono que duram como um piscar de olhos Dele, 100 anos
divinos – trezentos e onze trilhões de anos (311.040.000.000.000 anos
terrestres). Esse período também é chamado um Maha-kalpa.
Cada ano divino é composto de “360 dias e 360 noites de Brahma”. São
720 “turnos” (ou dias de Brahma), que no total dos 100 anos dão
72.000 “turnos” ou Kalpas. Cada Kalpa corresponde a 4.320.000.000
(quatro bilhões, trezentos e vinte milhões) de anos terrestres.

Nosso Esquema Planetário
Nosso Esquema evolutivo é composto de sete Cadeias planetárias, das

quais somente quatro já vieram à existência. Outras três ainda serão
formadas, à medida que as precedentes “morrerem”.
A nossa atual quarta Cadeia, da mesma forma que todas, é composta

de sete Planetas (ou globos).
Cada passagem da onda de vida pelos sete planetas forma uma Ronda,
que irá se repetir por sete vezes, desde a formação até a
desintegração dos globos.
Cada período que a “onda de vida” passa em um globo individual é

chamado Período Mundial. Logo cada Ronda tem sete Períodos
Mundiais.
E finalmente cada Período Mundial assiste ao nascimento, evolução e

declínio de sete Raças de homens, cada uma com sete Sub-raças.

Ciclos dentro de Ciclos
7 Sub-raças  1 Raça - Raiz
7 Raças-Raízes  1 Período - Global
7 Períodos - Globais  1 Ronda
7 Rondas  1 Cadeia-Planetária
7 Cadeias-Planetárias  1 Esquema Planetário
10 Esquemas Planetários  Nosso Sistema Solar

A primeira cadeia
A 1a Cadeia parece ter sido palco de evolução de seres dévicos

(espirituais).
Como não fossem planetas de matéria física, não existiam seres vivos
com formas estáveis, mas apenas “centros de vida”, e todas as
paisagens eram mutáveis, os minerais também não assumiam forma
alguma que fosse fixa.
A humanidade que “logrou êxito”, ou seja que passou ao reino super-

humano, teve a responsabilidade de preparar a próxima Cadeia à
recepção da “onda de vida”.
Os hindus chamam a essa Cadeia de “o Corpo da Noite”, ou “corpo de

Brahma”. A Cadeia arquetípica.

A Segunda Cadeia
O nível mais baixo de matéria era a astral.
O que se poderia chamar de vegetais, moviam-se como animais, embora

sem sensibilidade alguma. A humanidade vivia em contato estreito com
os devas, com esses influenciando vigorosamente a evolução humana.
Os vegetais apresentavam uma compulsão para o crescimento e ao

final da Cadeia já havia uma consciência do exterior, agradando-se da
proximidade de alguns animais e desagradando-se de outros.
Conhecida pelos hindus como “Corpo do Dia” ou “Corpo de Luz”, foi a

Cadeia criativa.

A Cadeia Lunar
A S.
A I.
A G
BU B F
C E
M S.
D
M I.
Cadeia I Cadeia VII

FI
Cadeia Terrestre

A Cadeia Lunar
O globo físico da terceira Cadeia era a Lua, cuja atmosfera era pesada
e sufocante. Conhecida como “Corpo do Crepúsculo”.
Os principais do reino animal da 2ª Cadeia iniciaram a sua evolução

humana nessa Cadeia e os principais do reino vegetal entraram, como
mamíferos, somente na 4a Ronda.
Alguns desses, muito inteligentes e apegados aos homens, conseguiram

se individualizar antes do final da Cadeia, no quarto globo, a Lua, em
sua 4a Ronda, para finalmente deixar a Cadeia Lunar, como Arhats, no
meio da 7a Ronda.
Entre eles figuravam mestres como Morya e Kuthumi, conhecidos
como Marte e Mercúrio.

A Cadeia Lunar – 5a Ronda
Ocorreram mais individualizações através da Vontade (ex. Heracles),

do Intelecto (ex. Sírio), através da Sabedoria, e da Devoção (ex.
Alcione).
Estes são meios corretos de se individualizar.
Outros se individualizaram através de intensa vaidade e orgulho,

outros através de sua intensa admiração pelos seres humanos, sendo
seres egoístas, um outro grupo através da afeição e um quarto grupo
através do medo (que os estimulava a mente a descobrir meios de
fugir à crueldade imposta a eles) e do sentimento de poder, obtido
através da dor infligida aos seus semelhantes.
Essas maneiras erradas de se individualizar foram provocadas por

atitudes erradas dos homens dessa Cadeia.

Os homens recém individualizados, da forma correta, encarnam na Lua

como homens primitivos, mas nem selvagens nem brutais, ao contrário
dos individualizados pela forma errada, que se tornam temidos
antropófagos, brutais e cruéis.
Alguns individualizados na 4a Ronda, como Marte e Mercúrio,

ensinaram a essa humanidade primitiva, para civilizá-los.
A essa época, viviam num país claramente civilizado, cuja população

posteriormente exigiu do governante da cidade o extermínio dos
selvagens, o que ocorreu, como parte do grande Dia do Juízo da Cadeia
Lunar.
Algumas destas pessoas serão mais tarde conhecidas como “senhores

da Lua”, chegando a fase de Arhats.

Em cada globo em que a “onda de vida” passava, os inaptos a continuar

ficavam em estado de latência, para só reencarnar na próxima Cadeia
(a terrestre).
Quando a “onda de vida” deixava cada globo, este passava para um

estado de abandono até a sua total desintegração.
Nessa época, quando a “onda de vida” estava no terceiro globo, um

pequeno grupo de Arhats teve a missão de ajudar na construção da
quarta Cadeia, a Terrestre.
Parte do grupo que se individualizou da maneira errada foi expulsa pelo

Manu da cadeia, e mais tarde será encontrada novamente na Atlântida
como os “Senhores do Rosto Sombrio”. Os menos atrasados entram na
cadeia terrestre na 4a Ronda.

Nos Globo B e C grupos de entidades atingiu o nível de Arhat e

deixaram a cadeia por um dos sete caminhos que se abrem após esta
iniciação.
Um destes grupos fez parte de uma divisão dos “Senhores da Lua”,

que se ocupariam em superintender a evolução das formas na cadeia
terrestre.
No Globo D (a Lua), como se aproximava o período de morte do Globo,

a imensa maioria dos habitantes e animais passaram para o Nirvana
Lunar a fim de aguardar a transferência para a cadeia terrestre.
Uma pequena população continuou sua evolução nos globos E F G.
No Globo G o Senhor Buda, o Senhor Maitréia, submetidos a 1a

Iniciação foram aprovados e se tornaram Arhats.
O mestre Júpiter entrou no Caminho.

Os Sete Grandes Caminhos Depois
do nível Humano
1. VESTIDURA DHARMAKÂYA Nada conserva inferior à MÔNADA. Futuros
AVATÂRAS
2. VESTIDURA SAMBHOGAKÂYA Retém ÂTMA-BUDDHI-MANAS
3. VESTIDURA NIRMÂNAKÂYA Retém o Corpo Causal e todos os Átomos

Permanentes. É a Muralha Protetora da
Humanidade. Cria Forças Espirituais para a Hierarquia Oculta
4. Se converte em Membro da HIERARQUIA OCULTA
5. Passa à seguinte CADEIA como CONSTRUTOR
6. Ingressa na EVOLUÇÃO DÉVICA
7. Ingressa no GRUPO DE APOIO do LOGOS SOLAR, em qualquer ponto

do sistema solar quando requerido.

TRANSIÇÃO ENTRE A CADEIA LUNAR E A CADEIA
TERRESTRE
PRALAYA CADEIA TERRESTRE
CADEIA LUNAR (Noite Cósmica) 1ª Ronda
7ª Ronda
A G A G
B F B F
C E C E
D D

O resultado da Cadeia Lunar
1 – Arhats – São os êxitos plenos da cadeia e iniciaram um dos sete

caminhos que se abre após a iniciação. (Meta era a 4ª Iniciação)
2 - Homens Lunares da primeira ordem possuíam todos “corpo causal

completo”, dividida em três subtipos:
A) Os que já estavam no Caminho que não chegaram a Arhats. São os

agora Adeptos.
B) As pessoas que estavam próximas do caminho, que hoje, no Caminho,

se destacam na nossa humanidade como grandes santos ou grandes
intelectuais, artistas etc. Entre os quais destacamos os atuais
mestres Moria (Marte) e Kuthumi (Mercúrio)
C) Os rejeitados na grande Separação ou Juízo, na sexta Ronda, que

são hoje os fidalgos, bons profissionais liberais, etc. (estão próximos
do Caminho).

O Resultado da Cadeia Lunar
3- Homens Lunares da 2a ordem com “corpos causais incompletos”

(Cestoides).
4 - Homens-Animais Lunares, que se individualizaram na 1a fase do

reino animal, quando a porta estava aberta. Suas Mônadas apenas
flutuam acima da personalidade ligada apenas por fios de matéria
Atmica.
5 - Animais Lunares da 1a Classe, que seriam Individualizados na 2a

Ronda da cadeia terrestre.
6 – Animais Lunares da 2a Classe, que seriam Individualizados na 3a

Ronda da cadeia terrestre.

O Resultado da Cadeia Lunar
7 - Animais Lunares da 3a Classe, que seriam Individualizados na 4a

Ronda da cadeia terrestre. A eles se juntam também alguns dos que se
individualizaram pelo medo ou ódio.
8- Os Vegetais Lunares agora são os nossos animais.
9- os Minerais Lunares são agora os nossos vegetais.
O terceiro reino elemental Lunar é agora o nosso reino mineral, etc.
O 1o reino elemental terrestre foi formado por uma nova corrente de

vida proveniente do Logos.

A Cadeia Terrestre
A S.
A I.
A G
BU B F
C E
M S.
D
M I.
Cadeia I Cadeia VII

FI
Cadeia Terrestre

A Cadeia Terrestre
ATMICO S.
ATMICO I.
BUDDHICO
MENTAL S.
A G
MENTAL I.
ASTRAL B F
FÍSICO C E
Terra, Globo D
A Cadeia Terrestre
Quando a “onda de vida” estava no último globo da 7a Ronda da Cadeia

Lunar, um grande grupo de Senhores da Lua (Arhats) recebeu a missão
de criar os arquétipos do primeiro globo da Cadeia Terrestre.
Dessa forma, à medida que o 1o globo da Cadeia Lunar se desintegrava,
o 1o globo da Cadeia Terrestre se formava e evoluía.
A Terra está “viva”e é usada como corpo físico por uma grande
entidade, não altamente desenvolvida, pois é antes um Espírito
gigantesco da natureza, e a terra representa uma encarnação.
A encarnação anterior deste Espírito foi a Lua, na 3ª cadeia.
Pouco sabemos a cerca desta entidade, já que não passamos de

minúsculos micróbios ou parasitos sobre seu corpo.

A 1a Ronda
Está na Doutrina Secreta – Vol. I:
O Homem da Primeira Ronda e da Primeira Raça no Globo D, nossa

Terra, era um ser etéreo [um Dhyâni Lunar, como homem] não
inteligente, mas superespiritual, correspondendo, segundo a lei da
analogia, ao homem da Primeira Raça da Quarta Ronda.
Em cada uma das raças e sub-raças seguintes ele se vai desenvolvendo

cada vez mais como ser revestido de matéria ou encarnado, mas ainda
com preponderância etérea.
Carece de sexo e, como os animais e vegetais, desenvolve corpos

monstruosos, em correspondência com o meio rude em que vive.

A 2a Ronda
O homem ainda é gigantesco e etéreo; o seu corpo se torna, porém,

mais firme e condensado; é um homem mais físico, ainda menos
inteligente que espiritual , porque a evolução da mente é mais lenta e
mais difícil que a da estrutura física.

A 3a Ronda
Nesta Ronda as coisas se tornaram mais compreensíveis, obtendo-se

pela 1a vez um corpo humano, embora a principio etérico.
Possui agora um corpo perfeitamente concreto ou compacto; no

princípio, sua forma é a de um macaco gigante, mais inteligente, ou
antes, mais astuto que espiritual.
Porque, no arco descendente, chegou a um ponto em que a sua

espiritualidade primordial é eclipsada e obscurecida pela mentalidade
nascente.
Na segunda metade da Terceira Ronda, sua estatura gigantesca

decresce, seu corpo melhora em contextura; torna-se um ser mais
racional, embora pareça mais um símio que um Deva. Tudo isto se
repete, quase exatamente, na Terceira Raça-Raiz da Quarta Ronda.

A 4a Ronda
O intelecto tem considerável progresso nesta Ronda (4ª). As raças,

até então mudas, adquirem a linguagem humana ; a partir da Quarta
Raça, a linguagem se aperfeiçoa e cresce o conhecimento.
Neste ponto médio da Quarta Ronda [e da Quarta Raça-Raiz ou

Atlante], a humanidade transpõe o ponto axial do ciclo Manvantárico.
O mundo se enriquece com os resultados da atividade intelectual, mas
decresce em espiritualidade.
De uma forma geral, as três primeiras Raças raízes da nossa Terra,

nessa quarta Ronda, recapitularam a humanidade das três Rondas
antecedentes sendo a nossa quarta Raça a verdadeira primeira Raça
terrestre dessa Ronda.

As Raças em
evolução

O Sistema Solar - Arthur Powell
Prof. dos
Períodos Rochosos Fósseis Raças Veículo Animais Vegetais
(metros)
Laurenciano; Bosques com
Arquilítico ou 1a Raça -
Cambriano: 21.000 Astral Sem Crânio gigantescas
Primordial Polar
Siluriano árvores
Devoniano;
Paleolítico ou 2a Raça - Bosques de
Carbonífero; 13.000 Etérico Peixes
Primário Hiperbórea Helechos
Permiano
Triássico; Físico Bosques de
Mesolítico ou 3a Raça -
Jurássico; 4.500 após 3a Repteis Pinus e
Secundário Lemuriana
Cretáceo Sub-raça Palmeiras
Eoceno; Bosques de
Cenolítico ou 4a Raça -
Mioceno; 1.500 Físico Mamíferos árvores
Terciário Atlântes
Plioceno Caducos
Diluvial; Quaternário Mamíferos

5a Raça - Bosques
Peitoceno; ou 150 Físico mais
Ariana cultivados
Aluvial Antropolítico adiantados

A 1a Raça (POLAR)
Os Senhores da Lua, em meditação profunda, separaram de seus

corpos etéricos uma sombra, uma semente de vida, duplicando-os
assim. A partir de sete classes distintas deles, originou-se então, sete
tipos de corpos diferentes, externa e internamente, provindos das
suas mentes, que foram povoar sete zonas diferentes do planeta.
Esses corpos foram entregues aos espíritos da natureza que usaram o

“fogo vivificante” do Sol para dar-lhes a vitalidade, o prana.
Desta forma conjunta surgiu um animal perfeito, gigante, que podia

ficar de pé, andar, correr, deitar e voar, porém não tinha a mente para
abarcar o Universo.
Eram sombras dos corpos brilhantes dos seus pais, todos inferiores ao
pai. Não tinham forma definida nem mente (raça das sombras).
Eram seres astrais, os filhos de Yoga (raça dos sem sexo), homem e
mulher ao mesmo tempo.

A 1a Raça (POLAR)
Nessas formas assim criadas, ingressou a “onda de vida” humana. Não

houveram Sub-raças definidas, mas sete fases evolutivas.
Viviam na “Imperecível Terra Sagrada”, o Monte Meru. Tem a sua

localização desconhecida até os dias de hoje, provavelmente próxima
ao Polo Norte.
Para se reproduzirem, aumentavam de tamanho e se dividiam por

brotos ou por fissão.
Importante ressaltar que o primeiro continente, e a primeira raça

perduram por toda a ronda, os demais continentes e raças perduram
somente por um determinado tempo, e desaparecem gradativamente.

A 2a Raça (Hiperboreana)
Na medida em que as convulsões geológicas se acalmavam, maiores

extensões de terra surgiam ao redor do monte Meru, formando uma
terra em forma de ferradura, conhecida como Hiperbóreo,
compreendendo toda a Ásia Norte, Suécia, Noruega, as ilhas
britânicas, a Groenlândia e o extremo norte da Sibéria.
A 2a Raça (os hiperbóreos) foi produzida pelo trabalho dos espíritos

da natureza, solidificando a forma corporal da primeira Raça,
formando uma Raça assexual.
Os homens da 2a Raça possuíam um corpo constituído de um veículo

etéreo mais denso, sem forma física definida, de um corpo emocional
(astral) e do germe nascedouro da inteligência (corpo mental inferior).

A 2a Raça (Hiperboreana)
Reproduziam-se, inicialmente, igualmente aos da 1a Raça, por expansão

e gemação, mas à medida que seus corpos se tornaram mais densos,
projetavam pequenos brotos, como “gotas de suor”. Nos “nascidos do
suor” surgiram indícios de sexualidade e esboços dos dois sexos. Eram
conhecidos como andróginos.
Cumpre lembrar que a 2a raça foi uma recapitulação da 2a ronda, assim

como a 1a raça foi uma recapitulação da 1a ronda.
A população era muito limitada, para dar ao maior número possível de

animais a chance de se tornarem humanos, antes do fechamento da
porta no meio da 4a raça.

Nossa Migração no CAMPO DE EVOLUÇÃO
Época Polar
Época Hiperbórea
Época Lemúrica

A Raça Lemuriana (3ª)

A 3a Raça (Lemuriana)
Movimentos geológicos no mar de Gobi, região que cobria o atual

deserto de Gobi na Mongólia, fizeram emergir a sudeste a cadeia do
Himalaia, as terras do Ceilão, a ilha de Sumatra, a Austrália e a ilha da
Tasmânia indo até a ilha de Páscoa, e estendendo-se a sudoeste até as
ilhas Cabo Verde, Madagascar e parte da África, a Lemúria.
Segundo HPB esta Raça estava presente à Era Mesozóica (Há 23

milhões de anos).
• Há a transformação do andrógino original (1a Sub-raça)

• em hermafrodita (2a Sub-raça),
• hermafrodita com predomínio de um sexo (3a Sub-raça)
• e finalmente homem e mulher habitando em dois corpos separados
(por volta da 4a Sub-raça no Mioceno a cerca de 18 milhões de anos).

Os da 3a Sub-raça eram seres gigantescos e fortes, uma raça de

“gigantes” de 8 a 9 metros, todos “sem mente” – sem inteligência.
Utilizavam um terceiro olho no meio da fronte, como órgão principal da

visão, que transmitia uma visão física geral sem minúcias.
Chegou uma época em que alguns Senhores da Lua encarnaram em

corpos especialmente preparados para Eles, sendo conhecidos como
“Divinos Andróginos”, de beleza indescritível.
Orientaram a construção de cidades poderosas, como Shambhala no

mar de Gobi, e templos ciclópicos, dos quais ainda subsistem algumas
ruínas.

Os Senhores da Lua prosseguiram aperfeiçoando os corpos da terceira

Raça, preparando-os para serem ocupados pelos egos mais avançados
da Cadeia anterior.
Mas uma minoria deles, os que na quinta Ronda da Cadeia lunar se
individualizaram através de intensa vaidade e orgulho, se recusou a
ocupar aqueles corpos.
Esses corpos foram então ocupado por entidades baixas, recém-saídas

do reino animal na Cadeia anterior.
Descobriram então que podiam se reproduzir à maneira animal.
Viveram tomando para si grandes fêmeas animais, procriando monstros

que andavam de quatro, culminando numa raça de macacos dos quais
resultaram os vários tipos de macacos antropoides.

Vendo o ocorrido, o grupo que se recusara a ocupar os corpos

construídos pelos Senhores da Lua, choraram.
Os membros deste grupo, ocuparam corpos ainda mais grosseiros,

convertendo-se numa raça atrasada, inteligente e má. A presença e a
atuação desses indivíduos determinaram uma ruptura no contato da
terceira Raça com a Hierarquia espiritual, tornando possível o
estabelecimento do que se pode chamar de “fraternidade das trevas”.
A essa altura, os Senhores da Lua e o Manu da Raça tinham empurrado

todos os retardatários e já não havia no reino animal ninguém capaz de
tornar-se humano.
A evolução já tinha chegado a um ponto determinado na Terceira raça,

mas que não podia ir mais longe até que recebesse algum estímulo
tremendo fora dos poderes normais da Terra.

Houve, então, a interferência direta dos Logos, e assim, do nosso

vizinho mais próximo, veio o maior de Vênus, o Sanat Kumara, o
“Senhor da Chama”. Veio com a missão de acelerar a evolução mental,
despertando o intelecto na humanidade, dando um impulso que só pode
ocorrer uma vez em cada Esquema.
Veio também com o objetivo de fundar uma Hierarquia oculta na

Terra, conhecida hoje pelo nome de Grande Fraternidade Branca.
Assumiu o governo espiritual da Terra como “Senhor do Mundo”.
Na época existia um imenso mar sobre a Ásia central (mar de Gobi –

hoje na Mongólia) e nesse mar havia uma ilha de incomparável beleza
onde Eles desceram – a Ilha Branca da cidade de Shambhala.

Trouxeram com eles, para auxiliar na evolução da Terra, as abelhas, as

formigas e o trigo, inexistentes até então na nossa Terra. Ressalta-se
que o trigo é o único vegetal não encontrado na forma silvestre na
natureza, e sim somente em áreas plantadas.
Milhões de entidades tornarem-se humanas antes de fechar a porta da

evolução do animal.
Mas também abriram uma porta que possibilitava ao homem atingir o

reino espiritual, através do qual poderiam participar das fileiras da
Hierarquia.
Esta porta era o Portal da Iniciação e ainda permanece aberto hoje

nos mesmos moldes dos dias da 3a Raça.

A Hierarquia Divina utilizou-se de três métodos para possibilitar ao

homem animal transformar-se em um homem consciente:
Alguns encarnaram em alguns corpos (os Arhats, os Vigilantes) doando

a eles um corpo mental.
Outros enviaram uma “faísca”, estimulando, de uma maneira

aparentemente magnética, o germe nascedouro da inteligência já
existente pela proximidade deles com os Senhores de Vênus.
Uma minoria foi deixada seguir o seu curso normal de evolução

(continuaram sem inteligência – os “sem mente”) que subsiste até hoje
como os elementos raciais menos desenvolvidos da Terra.

Os poderes que haviam sido adquirido por aqueles indivíduos inferiores

provenientes do ciclo lunar, que se integraram à fraternidade das
trevas, por lei, não lhes podia ser retirado até que se cumprissem
certos ciclos relacionados ao exercício do livre-arbítrio do homem.
Por isso a fraternidade das trevas ainda tem poderes e conhecimentos

sobre leis materiais, embora isso não ultrapasse determinados limites,
tendo sua atuação estado sob o controle da Fraternidade da Luz desde
o início dos tempos.
Após um confronto agudo dessas correntes, consumou-se um

holocausto planetário que provocou o desaparecimento da Lemúria, sob
o Pacífico, há cerca de 700 mil anos, restando apenas algumas ilhas.
Algumas ilhas do Pacifico, Madagascar e a Austrália, são

remanescentes da Lemuria.

Planeta TERRA na Época Lemúrica
Atmosfera muito densa Mar de água misturada com

Crosta começando inumeráveis elementos
vapor de água e
a endurecer químicos em ebulição
muitos elementos
químicos
Vulcões e
cataclismos

Planeta TERRA na Época Lemúrica
Atmosfera muito
densa e pesada,
carregada de
vapores
Atmosfera parecida
com a névoa ígnea do
Período Lunar
Calor interno
Frio externo
Resultado: solidificação,
cristalização
A Raça Atlante (4ª)

A 4a Raça (Atlante)
Paulatinamente outro continente se formava. Conhecido como a

Atlântida, se estendia do leste da Islândia até a América do Sul, à
região entre o Brasil e a África, incluindo a área onde hoje existe o
Rio de Janeiro, englobando a porção oriental da América do Norte, o
Golfo do México e se estendendo, à oeste, até à Irlanda, Escócia e
norte da Inglaterra.
Vestígios dele se achariam nas ruínas sob o mar das Bahamas e no Mar
do Norte, numa cratera inundada nos Açores e nos vestígios da
civilização minóica, em Creta.
O Manu, Sr. Himalaia, um Adepto venusiano, começou a dirigir a

formação da nova Raça raiz, já na época da quarta Sub-raça da Raça
Lemuriana, escolhendo os melhores lemurianos e encarnando-se, junto
com seus discípulos, no intuito de aprimorar os corpos.

O Manu utilizou também, corpos da sexta e sétima Sub-raças

lemurianas, bem mais aperfeiçoados por muitos Iniciados para, enfim,
formar o núcleo da 1a Sub-raça da quarta Raça, os Ramoahals.
Trouxeram o desenvolvimento pleno do corpo emocional e o contato da

consciência com o mundo dos desejos e sentimentos. Desenvolveram a
fala, com uma linguagem aglutinada, os olhos e os sentidos.
Assim, há cerca de 5 milhões de anos, os Ramoahals surgiram, época

em que grande parte da Lemúria ainda existia.
Negros de tonalidade avermelhada, tinham cerca de três metros e
meio de altura.

Uma 2a Sub-raça, vermelho-castanho, surgiu. Mais baixos que os

Ramoahals, eram robustos e destemidos guerreiros. Conhecidos como
Tlavatlis, espalharam-se para a Groenlândia, pela Escandinávia e Índia,
aqui se mesclando com os lemurianos.
Reconheciam o Sol como um símbolo de um Ser Supremo e construíram
templos para adoração ao astro. Esses templos eram observatórios
astronômicos que determinavam a data dos equinócios e solstícios.
A 3a Sub-raça, os Toltecas, que tinham cerca de dois metros e

quarenta centímetros. Eram mais vermelhos que os Tlavatlis, um tipo
de aperfeiçoamento das duas Sub-raças anteriores, com suas feições
sendo parecidas à dos antigos gregos.
Raça magnífica, formou o mais esplêndido dos impérios Atlantes.

Os Toltecas eram divididos em tribos, unificaram-se há cerca de um

milhão de anos atrás, fundaram uma capital, conhecida como a “Cidade
das Portas de Ouro”, e conquistaram e comandaram o resto do mundo
em completa harmonia com a Hierarquia Oculta do planeta.
Sua população total chegou, em seu auge, a cerca de 2 bilhões de

pessoas. Dominaram todas as Sub-raças subsequentes.
Organizavam-se em comunidades, e tinham certos poderes, como o

sobre a lei da gravidade, certas chaves da arte de curar, da
transmutação dos metais em ouro, etc.
Produziram e aperfeiçoaram muitas formas de explosivos que

liberavam um gás mortal. Construíram naves aéreas e marítimas, para
seu uso próprio e em guerras.

Médiuns de nascença, tinham visão ilimitada e não se esforçavam nem

sofriam qualquer sacrifício para obter os seus conhecimentos.
Paulatinamente, começaram a dividir-se e a misturar-se com as outras

raças existentes, inclusive com a 4a e 5a Sub-raças, os Turânios e os
Semitas primitivos.
Praticavam a luxúria e a brutalidade, mergulhando no pecado,

derramando sangue e procriando com as esposas dos “sem mente”,
gerando crianças, monstros, demônios cruéis e mulheres demônio de
mentes curtas.
E então, o terceiro olho deixou de funcionar, definitivamente.
Há 850 mil anos, um número crescente de humanos praticava as “artes

negras”, transformando a Cidade das Portas de Ouro em um antro de
iniquidades.
Os santos instruídos na Ilha Branca passaram a divulgar visões
proféticas acerca das catástrofes que se avizinhavam.

A Atlântida foi devastada por ondas gigantescas, transformando

províncias inteiras em pântanos desolados e destruindo a Cidade das
Portas de Ouro, há 800 mil anos.
A dinastia do imperador negro tinha sido destruída. Um grande abismo

surgiu, separando a América do resto da Atlântida, com intensas
elevações e depressões por todo o mundo habitado.
Os Semitas, turbulentos e insatisfeitos, que tinham chegado a tomar o

poder na Cidade das Portas de Ouro, migraram para o sul entrando em
permanente conflito com a sexta Sub-raça Atlante, os Acadianos,
que então haviam surgiram à leste da Atlântida.
Espalharam-se por todos os lugares difundindo uma forma patriarcal

de governo e atingindo regiões ocupadas hoje pelos Estados Unidos,
Europa, norte da África e Ásia Central.

Apesar do ocorrido, a magia negra continuou sendo praticada,

inicialmente de forma discreta e cada vez mais intensamente.
Há cerca de 600 mil anos, Marte e Mercúrio reencarnaram entre os

Tlavatlis, e atuaram como Governante Divino e Sumo Sacerdote
durante diversas encarnações.
Os Toltecas espalharam-se e floresceram na América do Norte, sendo

os índios peles-vermelhas seus remanescentes, e na América do Sul,
sendo o império Inca peruano uma amostra débil de sua idade áurea.
Chegaram também ao Egito e, há 400 mil anos atrás, Construíram as

duas pirâmides de Gisé, como templos de iniciação permanentes e
fundaram a primeira Dinastia Divina do Egito há 210 mil anos atrás.
Milhares de anos depois Quéops deu seu nome a pirâmide.

A magia negra continuava em expansão, apesar dos esforços da

Hierarquia oculta.
Como o nosso Universo é um Universo de livre-arbítrio essas

Hierarquias tinham o direito de fazer o que quisessem, assim as suas
experiências encheram o planeta de radioatividade e muitas regiões da
Terra ficaram inabitáveis.
Um dia um dos sacerdotes negros lidou de forma não intencional com

uma das forças que desintegra a matéria, e foi iniciado um rápido
processo de destruição.
Na época em que esse cataclismo ocorreu, 200.000 A.C., a Atlântida

dividiu-se em duas grandes ilhas: uma chamada Ruta e outra chamada
Daitia.

Durante 100 mil anos a civilização sobrevivente floresceu. Na ilha de

Ruta uma dinastia Tolteca, que praticava magia negra, passou então a
governar.
Uma grande rebelião ocorreu, há 100 mil anos atrás, comandada pelo
“Senhor de Rosto Sombrio”. Conhecido como Oduarpa, tinha
conhecimentos estranhíssimos e maus, comandava criaturas semi-
humanas e semi-animais do chamado “Reino de Pã ”, criados
artificialmente.
Após uma vitória temporária, Oduarpa foi destruído junto com todos
os “animais de Pã ” pelos Mestres da Luz, entre eles, o hoje conhecido,
Gautama Buda.
Instalou-se mais uma vez um governo em sintonia com a Hierarquia.

Mas o mal paulatinamente foi recrudescendo e atingiu seu clímax

quando Oduarpa encarnou novamente e retomou o poder.
Uma grande destruição foi então planejada pela Hierarquia, com

explosões de gás, inundações e terremotos destruindo totalmente a
ilha de Daitia , e parcialmente a ilha de Ruta, em 75.025 A.C.
Da Atlântida persistiu apenas uma ilha, conhecida pelo o nome de

Poseidonis, no centro do Oceano Atlântico.
Poseidonis foi destruída pela água ao final da última glaciação. O

oceano a invadiu, submergindo-a definitivamente em 9.564 A.C.
As referencias da Atlântida citadas por Platão se referiam a

Poseidonis.

A humanidade da quarta Raça foi reduzida a um terço de sua

população. Todos os santos (os que não perderam o terceiro olho)
foram salvos e os pecadores (magos e feiticeiros) destruídos junto
com os animais.
Então, dos sobreviventes turanianos que viviam na Sibéria Oriental,

surgiu a 7a Sub-raça, os Mongóis.
Os descendentes dos Toltecas foram a Civilização dos Maias. Por fim,

duas esplêndidas civilizações, remanescentes da quarta Raça merecem
menção: a civilização do Peru antigo, remanescente dos Toltecas, e os
caldeus, remanescentes dos Turanianos.

A Raça Ariana

A Quinta Raça (Ariana)
Mestre Vaivasvata, de corpo com proporções perfeitas, nos seus 1,97

m, era o Manu, e sob sua direção formou-se a quinta Raça.
Chamada Ariana, foi instruída por Gautama Buda.
Em 29.700 a.C. Buda surgiu como o primeiro Zaratustra e fundou a

Religião do Fogo na Pérsia.
Posteriormente apareceu aos gregos como Orfeu, 7.000 A.C.
Reapareceu por volta de 550 a.C. pela última vez, como Sidarta
Gautama, para restaurar a religião hindu, alcançando então a
iluminação final, o estado de Buda.

A 5a Raça (Ariana)
A 1a Sub-raça Ariana foi conhecida como Hindu, Indo-egípcia ou

Hindu-ariana.
Em cerca de 70.000 A.C., sobreviverem ao cataclismo da Atlântida,

fixaram-se em aldeias no continente, nas praias do Mar de Gobi.
Há 60 mil anos atrás já eram numerosos e uma cidade se formou, ao

longo de cerca de mil anos, acompanhando a costa.
Construiu-se também uma magnífica ponte ligando a cidade, no

continente, à Ilha Branca, fato que lhe deu o nome de Cidade da Ponte.
Esta 1ª Sub-raça era dirigida por três seres: Suria (futuro Maitreya),
Mahaguru (futuro Gautama Buda) e o Amado Vaivasvata (Manu da
quinta Raça).
Há 45 mil anos a cidade chegou a seu apogeu, como capital de um vasto

império que incluía toda a Ásia oriental e central, Tibet, Índia, China e
Tailândia, e todas as ilhas do Japão à Austrália.
A 5a Raça (Ariana)
Seu declínio iniciou-se por volta de 40.000 A.C.

Liderados por Marte voltaram à Arábia, onde estavam os ancestrais
Atlantes dos hindus, com o fito de “arianizar” essa população árabe, a
2a Sub-raça Ariana, conhecidos também com o nome de Semitas
arianos.
Muitos anos depois se instalou um reinado e um povo ao sul da Arábia,

que, resistia a miscigenação devido a idéia de serem um povo eleito de
raça pura a quem fora prometido uma terra sagrada.
Passados muitos séculos uma minoria emigrou até o delta do Nilo, e

voltaram a emigrar (cerca de 1.250 a.C.), desta feita à Palestina.
Ficaram conhecidos como povo judeu.

A 5a Raça (Ariana)
Há 30 mil anos, vieram da Cidade da Ponte, a terceira Sub-raça, a

Iraniana. Conquistaram facilmente a Pérsia e a Mesopotâmia,
crescendo em poder até dominar toda a Ásia ocidental, mas evitando a
Arábia e a Índia.
Seu império durou até cerca de 2.200 a.C.

Receberam, em 29.700 a.C., do Bodhisattva a Religião do Fogo,
transformada paulatinamente no Zoroastrismo.

A 5a Raça (Ariana)
Há 20 mil anos a 4a e a 5a Sub-raça emigraram, provindas também da

Cidade da Ponte, passando pelo império Persa com destinos diferentes.
A Sub-raça Céltica, e a Teutônica.
Em dois mil anos os Celtas apoderaram-se de toda a Ásia menor e do

Cáucaso, estendendo sua colonização à costa norte do Mediterrâneo,
sendo os antigos gregos.
A 5a Sub-raça, a Teutônica, emigrou para a Polônia. Foram para o sul

(croatas, sérvios e bósnios) e para o norte e leste (os eslavos – russos
modernos).
Uma segunda onda, a leta, deu origem aos lituanos e prussianos e uma
terceira, a germânica, deu origem aos teutões, godos e escandinavos.

A 5a Raça (Ariana)
Em 18.800 A.C. a Estirpe Fundamental da 5a Raça raiz emigrou para

“arianizar” a Índia.
Intensas convulsões geológicas findaram o último período glacial e

afundaram Poseidonis em 9.564 A.C.
Muitas colônias gregas foram destruídas, o Mar de Gobi se

transformou em terra seca e a grande ilha argelina se uniu ao
continente africano, convertendo em deserto o Mar do Saara.
Quatro grandes civilizações floresceram então: os arianos europeus,

os egípcios, os hebreus e os hindus indianos.
Há 8.000 anos, o Manu instituiu um sistema de castas para diminuir a

miscigenação e evitar o consequente desaparecimento do sangue
ariano.

A 5a Raça (Ariana)
Paulatinamente os “filhos de Deus” se retiraram da Terra e os seus

descendentes se misturaram com os “filhos dos homens”.
Então o mundo caiu nas mãos dos mais ignorantes. Em seu

desconhecimento, sua primeira ação foi a de destruir as grandes
culturas divinas que foram criadas em diversas partes do mundo.
Os instrumentos de nossos ancestrais foram destruídos, em sua quase

totalidade, com o fim de não transmitir aos futuros governantes
nenhuma instrução sobre o uso das energias que dominam as forças da
natureza nem como tais conhecimentos atuam secretamente.
Depois da destruição dos aparelhos e quando a mais elevada sabedoria

desapareceu da superfície da Terra, os homens tiveram que trabalhar
com suas próprias energias físicas para seu progresso.

A 5a Raça (Ariana)
Mesmo fora da superfície do Planeta, a Hierarquia, observou a

humanidade e, sempre que necessário, interferiu a fim de ajudá-los a
sair de situações difíceis.
Alguns filhos de Deus se sacrificam e encarnam na Terra a fim de,

trazerem consolo e luz espiritual à Humanidade.
Foram Rama, Abraão, Zoroastro, Hermes, Orfeu, Pitágoras, Sócrates,

Platão, Confúcio, Lao-Tsé, Mahavira, Maomé ou a própria consciência
Crística encarnada como Krishna, Moisés, Buda e Jesus.
Mas também há alguns desses filhos de Deus, encarnados, que vivem

no meio dos homens atuando em segredo.

Tempos e Datas
A vida do sistema solar  1.995.884.703 anos
4a ronda  já se passou 300 milhões de anos
Senhores de Vênus  chegaram a terra a 16,5 milhões de anos
Separação dos sexos  há 16,5 milhões de anos (Época Lemuriana)
Raça Ariana  Um milhão de anos é o tempo previsto
Submersão da última grande ilha de Atlantida  850 mil anos

Futuro

As Futuras 6a e 7a Sub-Raças da 5a Raça
A sexta Sub-raça ariana terá a meta de desenvolver plenamente o

pensamento abstrato.
Um ponto marcante será o reconhecimento da Unidade, e a essência da

ação será a união de muitos para a consecução de um objetivo único.
Pouco se sabe acerca destas futuras Sub-Raças. A Grande Hierarquia

Oculta, conhecendo a origem do mistério do androginismo divino,
prepara a evolução da humanidade para o androginismo consciente com
que terminará a presente Ronda, após a 7a Raça.

As Futuras 6a e 7a Raças
A 3a Raça, a primeira Raça física, nasceu sem inteligência e sem sexo,

que foram posteriormente desenvolvidas. À 4a Raça, predominou o
emocional.
A 5a sub-Raça da 4a Raça desenvolveu um estado de consciência mais

elevado, o mental concreto (o mundo dos pensamentos), necessário ao
desenvolvimento da 5a Raça.
Enquanto à 6a Raça o desenvolvimento completo do mental abstrato e

da intuição é a meta.
À 7a Raça compete o pleno desenvolvimento da sabedoria Crística.

Futuro sucessor do Manu Vaivasvata, Mestre Morya deve ser o Manu
da 6a Raça raiz, e Koot Hoomi será o Bodisathva.
Sabe-se que esta Raça deverá surgir a partir da 6a Sub-raça ariana.
Já da 7a raça, sabe-se que deverá se formar a partir da 7a Sub-raça

da 6a Raça raiz.

Rondas Futuras
O projeto futuro na quarta ronda .

A onda de vida passeará ainda por mais três globos, seguindo uma
tendência de espiritualização crescente.
Em cada globo a onda de vida evoluirá por mais sete Raças, com suas
sete Sub-raças e suas civilizações.
O projeto futuro na nossa cadeia

Encerrada a 4a Ronda, teremos pela frente mais três Rondas, ao final
das quais, a humanidade deverá atingir a sua meta, que é a 5a
Iniciação, o adeptado.
Esses serão os êxitos humanos. Os que não atingirem essa meta

entrarão na próxima Cadeia, a 5a, para terminarem a sua evolução, a
meta da 5a cadeia será a 6a Iniciação.

O Futuro de nosso Esquema Evolutivo
Na última Ronda da 4a Cadeia, à medida que a onda de vida abandona,

completamente, cada globo, esse entra em processo de desintegração,
sendo sua matéria reaproveitada na construção da 5a Cadeia.
Nessa quinta Cadeia, os êxitos humanos da 4a Cadeia terão posição de

destaque em sua construção e governo espiritual.
Todos os “êxitos” serão “promovidos”: o reino animal a humano, o
vegetal a animal, o mineral a vegetal, etc.
A meta espiritual da 5a Cadeia é atingir a 6a Iniciação,

A meta da 6a Cadeia é a 7a Iniciação
A meta da 7a Cadeia é a 8a Iniciação.

Graus de Desenvolvimento
PERÍODO 1 2
CATENÁRIO
HUMANO
Precursores
ANIMAL os
a d
tras
A
al
r m
No
VEGETAL

Metas fixadas das Cadeias
(Esquema Terrestre)
DESCONHECIDA (MUITO
ELEVADA) 7
6
QUINTA INICIAÇÃO 5
QUARTA INICIAÇÃO 4
TERCEIRA INICIAÇÃO 3
PRIMEIRA INICIAÇÃO 2
1

Sucessivas Ondas de Vida
Pralaya
1o RE 2o RE 3o RE Mineral Vegetal Animal Humano
2o RE 3o RE Mineral Vegetal Animal Humano
3o RE Mineral Vegetal Animal Humano
Vegetal Animal Humano

Mineral
Cadeia 1 2 3 4 5 6 7
Namastê

Cronologia OCULTA
Krita Yuga (4) = 1,728,000 a
Treta Yuga (3) = 1,296,000 a
Dvapara Yuga (2) = 864,000 a
Kali Yuga (1) = 432,000 a
Mahâ Yuga (MA) = 4,320,000 a
1 Manvantara = 71 MA = 306,720,000 a
(Ronda período)
1 Dia de Brahma = 1 Kalpa (Cadeia Período)

= 14 Manvantaras (994 MA) +
6 Sandhis/Inter-Ronda Pralayas (6 MA)
= 1000 MA = 4,320,000,000 a
1 Saura Kalpa = 1 Dia de Brahma * 2 * 360 * 100

(existência de um = 311,040,000,000,000 a
Sistema Solar)

CALENDÁRIO GEOLÓGICO
Homem
43 s Agora
24 h 14 h 1 h 43 m
Planeta Vida Grandes
Terra Biológica Répteis

Palestra Cosmogecc82nese e Antropogecc82nese

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Rondas, Cadeias e Raças

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Marte Mercúrio Plutão

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Sol (1 pixel) Aldebaran

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ENERGIA MATÉRIA VIDA PROCESSO ESPÍRITOALMA

SEGUNDO ASPECTO TERCEIRO ASPECTO

MINERAL VEGETAL ANIMAL HUMANO ESPIRITUAL

I VULCANO 3 6? 1 Produzirá entidades um nível menor que o

II VÊNUS 5 7 1 O mais avançado dos Esquemas

III TERRA 4 4 1 O Planeta Físico é a nossa Terra

IV JÚPITER 3 2 1 Júpiter ainda não está habitado, porém suas luas

V SATURNO 3 Primeira 1 Evolui depois, porém alcançará um alto nível

VII NETUNO 4 --- 1

VIII, IX, X Não mencionados. Sem Planetas Físicos.

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Cadeia Lunar Cadeia V

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O melhor dos calendários, é o Tirukkanda Panchanga, escrito em

Ele afirma que a “onda de vida” chegou ao primeiro globo, na primeira

O Tirukkanda Panchanga afirma que O TODO tem períodos de

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Nosso Esquema evolutivo é composto de sete Cadeias planetárias, das

A nossa atual quarta Cadeia, da mesma forma que todas, é composta

Cada período que a “onda de vida” passa em um globo individual é

E finalmente cada Período Mundial assiste ao nascimento, evolução e

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7 Raças-Raízes  1 Período - Global

7 Períodos - Globais  1 Ronda

7 Cadeias-Planetárias  1 Esquema Planetário

10 Esquemas Planetários  Nosso Sistema Solar

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A 1a Cadeia parece ter sido palco de evolução de seres dévicos

A humanidade que “logrou êxito”, ou seja que passou ao reino super-

Os hindus chamam a essa Cadeia de “o Corpo da Noite”, ou “corpo de

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O nível mais baixo de matéria era a astral.

O que se poderia chamar de vegetais, moviam-se como animais, embora

Os vegetais apresentavam uma compulsão para o crescimento e ao

Conhecida pelos hindus como “Corpo do Dia” ou “Corpo de Luz”, foi a

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Cadeia Lunar Cadeia V

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Os principais do reino animal da 2ª Cadeia iniciaram a sua evolução

Alguns desses, muito inteligentes e apegados aos homens, conseguiram

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Ocorreram mais individualizações através da Vontade (ex. Heracles),

Outros se individualizaram através de intensa vaidade e orgulho,

Essas maneiras erradas de se individualizar foram provocadas por

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Os homens recém individualizados, da forma correta, encarnam na Lua

Alguns individualizados na 4a Ronda, como Marte e Mercúrio,

A essa época, viviam num país claramente civilizado, cuja população

Algumas destas pessoas serão mais tarde conhecidas como “senhores

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Em cada globo em que a “onda de vida” passava, os inaptos a continuar

Quando a “onda de vida” deixava cada globo, este passava para um