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Behav

ior
ismo
INTRODUÇÃO
Édenossoconheci mentoqueaPsi col ogiaaéaci ênciadocompor tamento.No
decor r
erdahi st
oriabuscou-semanei rasmai sadequadasdeseest udá-l
o.Uma
palavradal í
nguai ngl
esaéempr egadapar adesignarumacor rentedepensamento
Psicológico,oBehav i
ori
smo.Queder ivadot ermoi nglêsbehaviour(
ReinoUnido)
oubehav i
or(EUA)quesi gnif
icacompor tament o,conduta.Behav i
ori
smoéum
ter
mogenér icoqueagr upacor r
ent esdepensament onaPsi cologi
aquet em em
comum ocompor tament ocomoobj etodeest udo,mesmoquecom di f
erent
es
manei rasdeest udaroudeexpl ica-lo.Par aobehav ior
ismoocompor tamentopode
serexpl i
cadosem quesej apreciseser ecorr
eraosesquemasment aisou
psicológicosint
ernos,paraosbehav ioristasocompor tamentoécausadosmei os
externosem queoi ndi
víduoseencont r a.

BEHAVI
ORI
SMO

Pode- sedi zerqueopr i


mei robehav i
oristaexpl ícit
ofoi JohnB.Wat son
(consi der adoopai dobehav i
or ismo) ,queem 1913l ançouum mani f
est o
conheci docomo“ APsi cologi av i
st aporum behav i
or i
st a”.
Elenãoest avapr opondoumanov aci ênci a, massi m def endendoai déiadequea
Psi cologi adev eriaserr edef inidacomoumaci ênciaqueest udaocompor tament o.
Gr andepar tedospsi cól ogosdaépocaacr edi tavaqueseusest udosbaseadosem
pr ocessosment aisqueocor riam em um mundoment al consci ent eest av am
plenament eadequadosaoest udodaPsi col ogi a.Obv iament enãoest av am
dispost osaconcor darcom asi déi asdeWat son." Sendoobehav ior i
smoum
conj unt odei déiassobr eessaci ênciachamadadeanál i
sedocompor tament o,e
nãoaci ênci ael apr ópr ia,obehav iorismonãoépr opr i
ament eumaci ênci a,mas
umaf il
osof iadaci ênci a.Comof il
osof i
adocompor tament o, entretant o, abor da
tópi cosquemui topr ezamosequedev emosenãodev emosf azer .Of ereceuma
visãoal ternat i
v aquemui tasv ezesv ai cont raopensament ot r
adici onal sobr eo
agi r,jáqueasv i
sõest r
adi cionai snãot êm paut adopel aci ência."(BAUM, 1999.
p.21) .Háest udosquedat am daI dadeMédi aquet ratam demanei rasdese
expl icarocompor tament odosi ndi víduos.SegundoMar i
aAmél i
aMat osohomem
éconcebi dodeduasnat ur ezas, umadi vinaeumamat erial,ouumament al euma
física.Em suanat ur ezament al,conheci dat ambém comoment alismo, asi déiasou
i
magenssef ariam soment eat rav ésdai ntr ospecção, atrav ésdeum aut o-exame
daconsci ênci a,ser i
am r ev eladasat ravésdeumaação, gest ooupal av ra.O
behav iorismosur gi uem oposi çãoaoment al ismo.Wat sonocr i
adordo
behav iorismo, acr edi tav aquepoder í
amosf azerdaqui l
oquepodemosobser varum
ramodeest udodaPsi cologi a, assi m seexpl icaaexpr essão“ oposi çãoao
ment al i
smo” ,realizarexper i
ment oset irarconcl usõesat rav ésdaobser vaçãodo
compor tament o.Pori ssoaobser v açãoéum pont of undament al par ao
behav iorismo, atrav ésdel asepodeest udarocompor tament o,seuobj et ode
est udo.Ascausasdocompor tament onãov êm dament eesi m deal goext ernoao
or gani smo, comooambi ente, um est í
mul o.Seumapessoachegaem um
ambi ent eem queel esei dent ifi
que, quesesi ntabem, com aspessoas, acordo
ambi ent e, al uzeat éoassunt oqueét rat adol á, écl ar oqueel esesent iráà
vont ade.Nest ecasof i
cacl aroqueoambi ent ei nf luenci ounoseubem- est ar .O
compor tament oépr odut odai nci tação, sugest ãodoest imul o.Ent reosf at osde
quedi spunhar elat ivosaocompor tament o, est av am osr ef l
exoseosr eflexos
condi cionados, r
ef lexossãor espost asour eaçõesi nv ol unt áriasei nconsci ent es
quenossoor gani smopr ont ament eapr esent aacer tasest imul açõesouexci tações,
quef or am expl oradasporWat sonaomáxi mo.Or eflexosuger i
aum t ipode
causal idademecâni caquenãoer ai ncompat í
v elcom aconcepçãoque, osécul o
XIXt inhadeumamáqui na.Amesmaconcl usãof or adadapel ot rabal hodo
fi
lósof or ussoI vanPet rov ichPav lov ,queganhouoPr êmi oNobel deMedi ci na, pelo
seut rabal hosobr eaat ividadedi gest ivadoscães.Pav lovdescobr iuqueoscães
nãosal ivav am apenasaov ercomi da, mast ambém quandoassoci av am al gum
som ougest oà" chegadadecomi da" ,naocasi ãoem quer ecebi aoal i
ment o, a
secr eçãosal ivarer aabundant e.Ni st oconsi st eor ef l
exosal ivarqueénat ur al no
cão, essesr eflexosacont ecem t ambém com nósser eshumanos: quando
colocamosal i
ment onabocanossasgl ândul assal ivar espr oduzem sal iva, esseéo
reflexosal i
v ar; quandoumapar t
ícul adepoei raat ingenossosol hos, asgl ândul as
l
acr imai sexpel em l ágr i
mas, esseéor ef l
exol acrimal .Aest ef enômenode
associ açãoel edenomi noudecondi cionament ocl ássi co.Apar t
irdasdescober tas
dePav l
ov ,houv eum f ortal eci ment odai nv est igaçãoempí ri
cadar elaçãoent reo
organi smoeomei o.Wat sonnat uralment edest acouosr esul tadosmai spassí veis
der epr oduçãoquepôdedescobr ir,emui t
osdel esf or am obt idoscom ani mai sos
ratosbr ancosdaPsi col ogi aani mal eoscãesdePav l
ov .Par eci aest ari mpl ícito
queocompor tament ohumanonãot inhacar act er ísticasdi stint i
vas.E, par aapoi ar
asuaaf irmaçãodequeaPsi col ogi aer aumaci ênci a, epar apr eencheroseul ivro,
elef ezempr ést imosdaanat omi aedaf isiologi a.Pav lovadot ouamesmal inhaao
i
nsi st irem queseusexper i
ment ossobr eocompor t
ament oer am, nar ealidade,
"umai nv est i
gaçãodaat i
v i
dadef isiol ógi cadocór texcer ebr al", embor anenhum
dosdoi spudesseapont arqual querobser vaçãodi retadosi stemaner vosoque
escl ar ecesseocompor tament o.El esf or am t ambém f or çadosaf azer
i
nt erpr et açõesapr essadasdocompor tament ocompl exo, obehav iorismode
Pav loveWat soner aomet odol ógi co.Obehav iorismomet odol ógicot em assuas
raízesnost rabal hospi onei rosdeWat sonePav lov .Obehav ior i
smor adical foi
desenv olvidonãocomoum campodepesqui saexper iment al, massi m uma
propost adef i
losof i
asobr eocompor tament ohumanoqueut ili
zacomor ef er ênci a
out rosf il
ósof osdaci ênci adosécul oXX, cont ext ualizadoport odasdascr isesde
par adi gmasv i
v enci adaspel opensament oci ent íficoat éhoj e, seupr inci pal aut or
foi opsi cól ogoamer i
canoBur rhusSki nner( 1904) ,quedesenv olveuospr i
ncí pios
docondi cionament ooper ant eeasi stemat izaçãodomodel odesel eçãopor
consequênci aspar aexpl i
carocompor t
ament o.Ski nneri nv ent ouum apar elhoque
hojeémui toconheci doeut i
lizadonosl abor atór i
osdePsi col ogia, achamada
caixadeSki nner .Éumacai xar etangul ar ,em umadaspar edesdessascai xaàum
pequenobur acopar af orneci ment odeágua, umapequenabandej aeumabar ra
hor i
zont al.Li gadoácai xa, dol adodef or a, háum depósi todebol inhasdeal i
ment o,
essedepósi todei xacai rnabandej aumabol inhat odav ezem queabar raé
pressi onada.Oexper iment adordei xaum r at o24hor assem comereopr ende
dent rodacai xacom abandej adeal iment ov azia, em buscadecomi dael ecomeça
af azermov iment osexpl or atór iosdent r
odacai xa, com essecompor tament oele
seel evapar achei rarpar ededacai xaepr essi onaabar r
acom umadesuaspat as,
com i ssof azcom quecai aumabol inhadent rodabandej a, apósapanharecomer
oal iment oel ev oltapr essi onarabar ra.Ent ãoSki nnerconcl ui uqueosr atosem
buscadeal iment osapr esent av am um at oquenãot inhanadahav ercom
aliment ação( pr essionarabar ra) .Noexper iment odeSki nnerar eaçãof oi
repet i
ti
v aport ersi dosegui dadeum ef eitoagr adáv el (
osur giment odoal i
mento),
esseef eitoagr adáv el queocor reapósosuj ei toapr esent arumar eaçãoéchamado
der efor ço,nessecasooal iment oest imul ouor ef orço.Ski nnerchamoui ssode
condi cionament ooper ant e.Ocondi cionament ooper ant eexpl i
caquequandoapós
um compor tament oouat i
tudeésegui daaapr esent açãodeum r eforço, aquela
respost a( ação)t em mai orpr obabi li
dadedeser epet ircom amesmaf unção.Par a
Skinner , obehav i
or i
smor adi cal ser iaum casoespeci aldaf ilosof i
adaci ência:"
não
éaci ênciadocompor tament ohumano, éaf i
losof i
adessaci ênci a".O
behav i
or i
smor adical buscacompr eenderquest õeshumanascomo
"compor t
ament o","li
ber dade"e" cul tura"dent rodomodel odesel eçãopor
consequênci aser ejeitandoousodev ariav éisnão- físicas( sem di mensãono
tempo- espaço) .Um f ilósof obehav ior istar adi cal defendequeasdi f
erent es
expl i
caçõessobr eocompor tament ohumanodev eriam serr esolv i
dasnabasede
ev i
dênci asr efut áv eisenãodeabst rat asespecul ações.Obehav ior i
smor adicalf
oi
concebi doem exper iment osr eal izadossobor igordapr oduçãodeconheci ment o
científi
co( cuj acar act erísticapr inci pal éousodeum mét odopassí vel de
reaplicação) , ousej a, foi desenv olv idodent rodeum l abor atór io,sobcondi ções
cont rol
adas.OBehav iorismor adi cal ,entendi docomopensament of i
losóf i
co,não
dev eserconf undi docom aanál i
sedocompor tament oporal gunsmot ivos:
enquant oobehav iorismor adi cal tev esuaor i
gem ci ent i
ficaem ambi ent e
cont rol
ado( labor at ório)aanál isedocompor tament oéaapl icaçãopr át i
cadas
técnicasdesenv olv i
dasapar ti
rdobehav i
or ismor adical e, obv i
ament e, em se
tratandodeci ênci adocompor tament o,suaapl icaçãopr át icanãosedáem
ambi ent esobcondi çõescont r
ol adas, esi m, noambi ent ecomum at odosos
homensemul heres: opl anet aquehabi tamos.

TIPOSDEBEHAVI ORISMO:
Met odológico:Consistenat eori
aexpl icati
vadocompor tament opubl i
cament e
observáv eldaPsicologia,aqual post ulaqueest adev eocupar -sedo
compor tament oanimal (humanoenãohumano)apenasquandof orpossíveluma
observaçãopúbl i
capar aobt erumamensur ação, aoinv ésdeocupar -
sedos
estadosment aisquepossam ger aroui nfl
uenciartaiscompor tament os.Assimo
behav i
orismomet odológicoacr editanaexi st
ênci adament e,masai gnoraem
suasexpl icaçõessobr eocompor tament o.Paraobehav i
or i
smomet odológicoos
estadosment aisnãosecl assifi
cam comoobj etosdeest udoempí ri
co.Seus
postuladosf oram formuladospr edomi nantement epel opsi cól
ogoamer i
canoJohn
Wat son.Obehav i
orist
amet odológi conãonegaaexi stênci adament e,masnega-
l
hest atusci entí
fi
coaoaf irmarquenãopodemosest udá- lapelasua
i
nacessi bil
idade.Obehav ioristaradi cal negaaexi stênciadament ee
assemel hados, masacei taest udarev entosint
er nos.Est aposi çãodeSki nnerse
i
nseredent r
odat r
adiçãodoPositiv
ismoLógico,masaomesmot empose
consti
tuinum desvi
odestaf or
madeposi t
ivi
smo, t
alv
ezportersidomais
i
nfluenci
adoporMachqueporBr idgman,emai sporWit
tgenst
einqueporCarnap.
Em oposiçãoaoBehav ior
ismomet odol
ógi
cof oipr
opost
ooBehav i
ori
smoradi
cal,
desenvol
v i
doporBurrhusF.Skinner

Radi cal:OBehaviorismoRadi calconsistenumaf ilosofiadaPsicol


ogia,aqual se
propõeaexpl i
carocompor t
ament oanimal(humanoenãohumano)com baseno
model odeseleçãoporconsequênci asenospr i
ncí piosdocompor t
amento
post uladospelaAnál i
seExper i
ment aldoCompor tament o(AEC).Onomequemai s
fortement eestáassociadoaest alinhadobehav iorismoéodeBur rhusFrederic
Skinner .Póissoobehav iori
smor adical
também éconheci docomoski nneriano.O
behav i
ori
smor adicalconsti
tui-
senumai nt
erpretaçãof i
l
osófi
cadedadosobt i
dos
atrav ésdainvesti
gaçãosi st
emát icadocompor t
ament o.

Fil
osófico:Obehaviori
smof i
l
osófi
coconsi st
enateoriaanal
ít
icaquetratado
sentidoedasemânt i
cadasest r
uturasdepensament oedosconceitos.Defende
queai déiadeestadoment al
,oudisposiçãomental
,énav er
dadeai déi
ade
disposiçãocomportament aloutendênciascomportamentai
s.Nestaconcepção,
sãoanal i
sadososest adosment ai
si nt
encionai
serepresent
ativ
os.Estali
nhade
pensament ofundament a-
sebasicament enospostuladosdeRy l
eeWi tt
genstei
n.

OSGRANDESBEHAVI
ORI
STAS:

JohnBroadusWat son-psicól
ogoamericanofundadordacorrent
ebehavi
ori
sta
dentr
odaPsi cologia,
nasceuem 1878.Foiconsideradoopaidobehavi
ori
smo
metodológi
coaopubl i
carem 1913oarti
go“Apsi cologi
avi
staporum
behavi
orist
a”,quedeui ní
cioaprof
undosestudosdecom expl i
caro
comportament odosindiví
duos.

Iv
anPet r
ov i
chPav l
ov–Fi si
ologist
aRusso( 14deSet embrode1849-27de
Fevereirode1936) ,ganhouopr êmioNobel demedi cinapeloseut rabal
hosobrea
ati
vidadedi gest
ivadoscães.Pav l
ovdescobr i
uoqueel echamoude
condicionament oclássi
co,eleobservouqueoscãesnãosal iv
av am apenasaov er
acomi damast ambém quandoassoci avam algum som ougest oàchegadada
comi da(comoporexempl oosom dospassosdeseuassi stenteoua
apresentaçãodat igeladeali
ment o).Aidéi
abási cadocondicionament oclássi
co
consisteem queal gumasr espostascompor tamentaissãoref l
exos
i
ncondi cionados,i
natasem v ezdeapr endi
das.

BurrhusFr ederi
cSkinner-nasceuem 20demar çode1904naci dadede
SusquehannanaPensi lvâni
a.Graduou-
seem Psicol
ogiaem 1930et er
minouseu
doutoradoem 1931.Oconcei t
o-chavedopensament odeSkinneréode
condicionament ooperante.Orefl
exocondi
cionadoéumar eaçãoaum estí
mulo
casual.Ocondi cionamentooperanteéum mecanismoquepr emiauma
determinadar espostadeum indiví
duoatéel
ef i
carcondi
cionadoaassociara
necessidadeàação.
CONCLUSÃO

Num sentidomui t
or eal,t
odosospsi cólogoscont emporâneos–pel omenos
aquel
esqueconduzem pesqui sasempí r
icassãobehav iori
stas.Obehavi
orismo
nostrazai déiaclarasobr eoqueeoquecausaocompor t
amento.Atrav
ésdel e
podemosaf i
rmarqueocompor tament opodesercont r
olado,seum ambientede
tr
abalhoforagr adáv ell
ógicoqueoi ndividuosesent i
rábem, maissenãof orpode-
semel horaroambi ent e.Obehav iori
smoéacusadodeenxer garaprát
ica
administr
ativaapar tirdosobjetivosdosdi r
igent
esdaempr esa,mai
soobj eti
vodo
administr
adorésempr emanterum bom r el
acionamentocom seusf unci
onários,
el
eteráquet ornarseuambi ent edet rabalhoagradávelparaqueambossesi ntam
àvontadepar aexer cersuasfunçõescom pr azer.

REFERÊNCI
ASBI
BLI
OGRÁFI
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