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SEQUÊNCI

ASDIDÁTI
CAS
FORADACAIXI
NHAPARA
ATI
VIDADESDE
GRAMÁTICA
I
NDI
CAÇÃO:ANOSFI
NAI
SDOENSI
NOFUNDAMENT
AL
I
NTRODUÇÃO

“Prof
essor
,porqueseescrevecasaenãocaz a,seosom éde‘ z
’?”
,
“Porqueocorr
etoédê-meolivr
oenãomedêol i
vro?”
.Qual
prof
essor
deLínguaPort
uguesanuncaouviuquest
ionamentoscomoessesna
horadasati
vi
dadesdegramáti
ca?

Ar esposta para essaset antasout rasregrasde gr amática recai


,
normalment e,àgr amáti
canormat i
va.Acont eceque,decer taf orma,
tal
expl i
caçãonãobast a.Poroutr
olado, al
ínguaportuguesaé, def at
o,
um idiomaflui doe,exat amentepori sso,apresent
adi ficul
dadesna
horadoensi no,t
ant oparaosalunosquant oparaospr ofessores.

A gr amát i
ca da lí
ngua por t uguesa é um compi lado de regras que
remont am,mui t
asvez es,at éasr aí
zesdal íngua-assi m comoade
qualquerl í
ngua. Exi
ste, entretanto,umadi f
erençamui tograndeent re
oquef alamos( oportuguêsor aleespont âneo)eoqueest ápr escri
to
nosl ivr
os.Embor ataldistinçãosej anatur
al eesperada,ai
ndapodeser
mot ivodepi adadentrodasal adeaul a,
justament eporhaverochoque
ent r
ear ealidadepopul ar,dosal unos,e aer udi
ta,dosgramát icos.Tal
situaçãoacabasuj eitandooal unoàaut oexcl
usãodadi scipli
nade
LínguaPor tuguesa.
Nãoépr eci
soserassi m.Épori ssoquenóssepar amossequências
didáticassimpleseefici entesparainovarnahor adeensi narlí
ngua
portuguesa e seus di ver
sos macet es sem cairna pegadinha da
“decor eba”
.Par ai sso,contemplamos a Base Naci onalComum
Curricular (BNCC),que recomenda “ valor
izar e f
rui
r as diver
sas
mani festaçõesart
ísti
caseculturai
s,daslocai
sàsmundi ai
s,etambém
parti
ci pardepráti
casdiversi
ficadasdapr oduçãoartí
sti
co-cul
tural
”.

A segui r
,então,você será apr
esentado a quatr
o sequências que
util
i
zam músi cas,fil
mes,text
osdramát i
cosetc.paraqueseusal unos
desenvolvam di ver
sas competênci
as da Língua Portuguesa sem
precisardecorarapenaspordecorar
.

SEQUÊNCI
PARAATI
ASDI
VI
DÁTI
CASFORADACAI
DADESDEGRAMÁTI
CA
XINHA
01
PRONOMESNAPOESI
A

COMPETÊNCI
ADOCONHECI
MENTO

1Compr
eenderal
í
nguacomof
enômenocul
tur
al,hi
stór
ico,soci
al
,var
iável
,het
erogêneoesensí
vel
aoscont
ext
osdeuso,reconhecendo-
acomomei
odeconst
ruçãodei
dent
idadesdeseususuár
ios
edascomunidadesaquepertencem.
1

OBJETI
VOS
Desenvol
veracapaci
dadedeidenti
ficarconstruçõespronomi
naisnaproduçãoer
udi
ta,bem como
asvari
ant
espossí
veisnal
inguagem or
al,
além devalor
izarapr
oduçãol
it
erári
adeOswalddeAndrade.

ENCAMI
NHAMENTOSMETODOLÓGI
COS
1.Consider
andoqueat urmapossuaconhecimentospréviossobr eclassespronominais,i
nici
ea
auladebatendosobreaformacom queosal unosfazem pedidosnodi aadi a,ainsti
gandocom
questi
onamentoscomo:“ Sevocêspedem umacanet aempr est
adapar aseuscol egas,vocês
diz
em:‘meempr estaumacaneta?’ou‘empresta-
meumacanet a?’”
.Oesper adoéqueamai or
ia
dosalunosoptepelapr
imeir
aopção,porserumamar cadaor al
idadedopor tuguês.
2.Questi
one os al
unos sobr
e qualfor
ma acredi
tam que est
á corr
eta,“
me empr
est
a”ou
“empr
est
a-me”.T
ambém éesperadoqueamai
oriaoptepel
apri
meiraopção.
3.Suger
imosapresentaropoemaPronominai
s,deOswal
ddeAndr ade.Sol
i
cit
eàt
urmaquef
aça
umalei
turasi
l
enciosae,nasequênci
a,umalei
tur
acol
eti
va,em vozal
ta.
4.Conduzaadiscussãosobr
epr
onomesobl
í
quosát
onosusandoopoemacomopl
anodef
undo.
Questõessuger
idas:
a)Porqueot
ít
ulodopoemaéPr
onomi
nai
s?
Aindaqueaber taainter
pretações,aper gunt
adevelevaroalunoaconcluirqueot í
tul
o“Pr
onominai
s”
refer
e-sejust
amenteaodebat esobr epronomesaoqualtodoopoemaser ef e:nel
er e,oeulí
ri
cofazum
coment ári
oaolei
tor-ocorretoé“ dê-meum chocol
ate”-econcluiqueni
nguém, nodi
aadia,
falaassi
m,
substi
tuindoaformacorr
etapelocol oqui
ali
smo“medáum chocolate”
.

b)Qual
éopr
onomeut
il
iz
adonopoema?
Pronomeobl í
quoát onodapr i
mei
rapessoadosingul :me.T
ar alclassedepr onomeex er
ceaf unçãode
complemento,pri
ncipalment
edoobjetodi
ret
ooui ndi
ret
o.Sãoi dentificadoscomoát onosjustamentepor
aparecer
em conectadosaoverbopormei
odacolocaçãopronominal,sejaporprócl
ise,
mesócli
seouênclise.
Nocaso, opoemaut il
i
zaopronomeoblí
quoátonomedaf ormacor r
et a(êncl
ise)edaformapopular(
prócli
se)
.

c)Quai
ssãoosdoi
sex
empl
osdepr
onomeobl
í
quoát
ono?
Dê-
“ meum chocol
ate”e“
Medáum chocol
ate”
.

d)Qual
éaf
ormacor
ret
a,“
dê-
me”ou“
medê”
?Porquê?
Aformacorr
etaé“dê-
meum chocol
ate”
,umavezqueagr
amát
icadal
í
nguapor
tuguesanãoadmi
tef
rases
i
nici
adascom pr
onomeobl
í
quoátono.

FI
NALI
ZAÇÃO
Apr
esent
arasregraser
udit
assobrenãoseini
ci
arfr
asecom pronomeoblíquoátono,
contr
ast
andoa
det
ermi
naçãogramati
calcom oport
uguêspopul
ar.
Épossíveluti
li
zarasprópri
asescol
hasdoautor
nopoemaparaexempli
ficaraflui
dezdoidi
omaeanat ur
ali
dadedeout rasfor
masquenãoaer udi
ta.

1
BaseNacionalComum Cur
ri
cul
ar(BNCC),Competênci
asEspecí
ficasdeLí
ngua
Portuguesapar
aoEnsinoFundamental
,pg.87,
Minist
éri
odaEducação.
SEQUÊNCI
PARAATI
ASDI
VI
DÁTI
CASFORADACAI
DADESDEGRAMÁTI
CA
XINHA
02
FI
GURASDELI
NGUAGEM EM VERSOS

COMPETÊNCI
ADOCONHECI
MENTO

1 Compr
eenderal
í
nguacomof
enômenocul
tur
al,
hist
óri
co,
soci
al
,var
iável
,het
erogêneoesensí
vel
aos cont
ext
os de uso,r
econhecendo-a como mei
o de const
rução de i
dent
idades de seus
usuári
osedacomunidadeaqueper t
encem.2

4 Compr
eenderof
enômenodavar
iaçãol
i
nguí
sti
ca,demonst
randoat
it
uder
espei
tosadi
ant
ede
var
iedadesl
i
nguí
sti
caser
ejei
tandopr
econcei
tosl
i
nguí
sti
cos.
3

OBJETI
VOS
Levaro al
uno a i
dent
ificarfigur
as de l
i
nguagens e r
egi
onal
i
smos na pr
odução de Car
los
DrummonddeAndrade.

ENCAMI
NHAMENTOSMETODOLÓGI
COS
1.Concei
tuepar
aosal emafigur
unosot adel
i
nguagem epeçapar
aqueapr
esent
em asque
conhecem.
2.Suger
imosapr aropoemaO amorbat
esent enaaor ta,deCar
losDr
ummonddeAndr
ade,
sol
i
cit
andoumaleit
urasil
enci
osaecol
eti
vanasequênci
a.
3.Siga a di
scussão i
nst
igando a t
urma a l
ocal
i
zaras figur
as de l
i
nguagem e possí
vei
s
regi
onal
i
smosnopoemadeDr ummond.
4.Apósodebate,apresenteapersoni
ficaçãodesubstantivosabstratoseconstruçõesregi
onais.
Paraisso,você pode uti
li
zarter
mospr esentesna obra,como “ estrepar
”,al
ém de ut i
l
izaro
concei
tode“amor ”comoumafigur aquepodecaminhar,escalarmur os,subi
rem árvor
eseout r
as
açõeshumanasat ri
buídaspel
oautoraosentiment
oem quest ão.

FI
NALI
ZAÇÃO
Concl
uaaat i
vidadesuger
indoaosal unosquet r
agam par
aaaulaoutraspr
oduçõesli
ter
áriasa
fim dequeoscolegasencontrem figurasdel
inguagenseregi
onal
i
smos. T
ambém épossí
velpedi
r
aosestudant
esquecr i
em suasprópri
asproduçõesli
ter
ári
ascom figur
asdeli
nguagem.

2
BaseNacionalComum Cur
ri
cular(
BNCC),Competênci
asEspecí
ficasdeLí
ngua
Portuguesapar
aoEnsinoFundamental
,pg.87,
Minist
éri
odaEducação.
SEQUÊNCI
PARAATI
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VI
DÁTI
CASFORADACAI
DADESDEGRAMÁTI
CA
XINHA
03
3
Idem.
ACENTUAÇÃONAMPB

COMPETÊNCI
ADOCONHECI
MENTO

2Apr
opr
iar
-se da l
i
nguagem escr
it
a,r
econhecendo-
a como f
orma de i
nter
ação nos di
fer
ent
es
camposdeatuaçãodavidasocialeuti
l
izando-
aparaampli
arsuaspossi
bil
i
dadesdeparti
ci
parda
cul
tur
aletr
ada,deconst r
uirconheci
ment os(
incl
usi
veescol
ares)edeseenvol vercom mai
or
aut
onomiaeprotagoni
smonavi dasoci
al.
4

6Anal
i
sari
nfor
mações,
argument
oseopi
niõesmani
fest
adosem i
nter
açõessoci
ai
senosmei
osde
comunicação,posi
ci
onando-
seéti
caecri
ti
cament
eem r
elaçãoacont
eúdosdi
scr
imi
nat
óri
osque
fer
em dir
eitoshumanoseambient
ais.
5

OBJETI
VOS
Apresent
araosalunosasregrasdeacentuaçãoem pal
avr
asoxí
tonas,
par
oxí
tonase
pr
oparoxí
tonas,
bem comoi ncent
ivarodebatecr
ít
icosobr
eaproduçãomusi
caldeChi
co
Buarqueem Constr
ução.

ENCAMI
NHAMENTOSMETODOLÓGI
COS|PARTE01

1.
Ini
ci
eaaul
ali
standodi
ver
saspalavr
asoxí
tonas,
par
oxít
onasepr
oparoxí
tonas,
todassem acent
o,
edei
xeosal
unosopinar
em sobr
equaissãoacent
uadaseondeoacentodeveri
aocorrer
.
2.Apósodebate,façaacorr
eçãoeinsti
gueosestudantesaopi
nar
em sobr
eomoti
vopeloqualos
acent
osdevem ounãoser em usados.Ahipót
eseesperadaéqueaturmaent
reem consensode
queosacentos,quandoocorr
em, r
ecaem nasíl
abat
ônica.
3.ApresenteacançãoConstrução,deChicoBuarque.Forneçaal et
raepeçaaosalunosque
acompanhem a música,que deve serr
eproduzi
da.Ao final,sol
i
cite àt
urma que i
dent
ifique
si
mil
aridadesnaúl
ti
mapalavr
adet odososversosdacanção.
4.Apr
esenteoconcei todeacentuaçãodeoxí
tonas,paroxí
tonasepr
oparoxí
tonaseesti
muleos
al
unosaident
ificarem quetodasasúlti
maspal
avrasrepetem omesmopadrãodeacent
uaçãodas
pal
avr
asproparoxí
tonas.
5.Explanarque,comoéper cept
ívelnamúsica,
todasaspalavr
asproparoxí
tonassãoacentuadas,
i
ndependent ementedavogalqueapar ecenasílabatôni
ca.Épossí
velsugeri
raosalunosquese
engaj
em r el
embr ando outr
ascomposi çõescom const r
uçõessimil
ares.Também é possível(
e
esperado)readequarosmesmosencami nhament osparaoutr
ascançõescom afinal i
dadede
expl
orarasoxítonasepar oxít
onas.

FI
NALI
ZAÇÃO|PARTE01

Com oexemplodasproparoxítonasem Const


rução,
pode-seapresent
arasregrasdeacent
uação
dasoxí
tonaseparoxí
tonas,levandoosalunosausarem cri
tér
iosdeeli
minaçãoparai
denti
ficaro
ti
podepalavr
ae,consequent emente,
oacentonecessári
o.

ENCAMI
NHAMENTOSMETODOLÓGI
COS|PARTE02

Além doestudogr amat


ical
,ari
quezadaletradeConst r
uçãopossibi
li
tadi
versosest
udos-como,
porex empl
o,ocont ext
osocial.Sevocêquiserabordarotema,r ecomendamosapresent
araos
al
unosasi tuaçãopolí
ti
caeeconômi cabrasi
lei
ravi
genteduranteacomposiçãodessaletr
ae,na
sequência,
reali
zaraescutaeleit
uradacançãodeChi coBuarque.

4
BaseNaci
onalComum Cur
ri
cular(
BNCC),Competênci
asEspecí
ficasdeLí
ngua
Port
uguesapar
aoEnsinoFundamental
,pg.87
,Minist
éri
odaEducação.
SEQUÊNCI
PARAATI
ASDI
VI
DÁTI
CASFORADACAI
DADESDEGRAMÁTI
CA
XINHA
04
5
I
dem.
ACENTUAÇÃONAMPB

FI
NALI
ZAÇÃO|PARTE02

Promoverdebat
e sobr
e quai
s mensagens o composi
torbuscou expr
imi
rcom o t
ext
o de
Constr
ução.
a)Oqueamúsi
canar
ra?
Constução nar
r ra ex
atamente o di
a a di
a de um t
rabal
hadorde const
rução ci
vi
le sua
“i
nvi
si
bil
idade”par
aasociedadebrasi
lei
radaépoca.
b)Qual
éar
elaçãoent
reaconst
ruçãodot
ext
oeaconst
ruçãoci
vi
ldur
ant
eaDi
tadur
aMi
l
itar
?
Dent
reasdi versaset apasdaDi tadurami li
tar
,énot óri
ooi ncenti
vo,porpartedogover no,à
moderniz
açãodasci dades.Tal
estratégiaeranecessáriaparaapresentar“
oladobom”doregi me
di
tat
orial
,forçandoamí di
aaf ocarnai ncessantemoder ni
zaçãoenãonoscasosdet ortura,
mort
eedesapar eci
ment o.
Nessecont ext o,
foram constr
uídosinúmerosprédi
osnascapitaisde
di
ver
sosest ados,sendoSãoPaul oeRi odeJanei r
oospr i
ncipai
sem númer odeconst
ruções. Daí
oboom daconst ruçãocivi
ldurant
eaDi taduraMil
itar
.
c)Quai
ssãoossent
idospossí
vei
scr
iadoscom at
rocadasúl
ti
maspal
avr
asdecadaver
so?
Dur anteacanção, atrocadaspr oparoxí
tonas, ali
adoaout roselementos(comoavel ocidadeda
músi ca,crescente desde o pr i
meirover so,e i nserção de instrumentosao l ongo del a,que
“quebram”amel odi
apr i
nci
pal numaespéci ede“ confusãosonor a”
)apresentam diversasf acetas
possíveisdavi dadooper ári
or etratadoem Const rução.O at odeamaramul herpassado
romant i
smoaohábi tomecâni cododi aadi a,comosesuavi dapar ti
culartambém f osseum
empr ego.Oat odaconst r
uçãoem sit ambém éal t
eradocom asi mpl
esmudançadepal avr
as,
passandode um “ t
rabalhomági co”aum “ trabalhológico”,eassim pordiante.Aúni cat rocade
palavrasque não acar reta mudançaspr ofundasr efere-se aosúl ti
mosver sosdet odasas
estrofes,onde,apesardevar iar“ t
ráfego”,“públi
co”e“ sábado”,amor tedot r
abal hadorsempr e
atrapalhaocidadãoquenãopossui noçãodesuaexi stênciacomoserhumano.
Épossívelr
eali
zaraanáli
sedetodasast r
ocasexist
entesnacanção.Par
aisso,
ser
ianecessár
io
um debatecom osalunosqueabrangessetodososver sosdamúsi
ca.Évál
idol
embrar
,também,
queessaper gunt
aestáabertaainúmerasinter
pretações.

SEQUÊNCI
PARAATI
ASDI
VI
DÁTI
CASFORADACAI
DADESDEGRAMÁTI
CA
XINHA
05
REGI
ONALI
SMOSNOCI
NEMANACI
ONAL

COMPETÊNCI
ADOCONHECI
MENTO

4Compr
eenderof
enômenodavar
iaçãol
i
nguí
sti
ca,
demonst
randoat
it
uder
espei
tosadi
ant
ede
var
iedadesl
i
nguí
sti
caser
ejei
tandopr
econcei
tosl
i
nguí
sti
cos.
6

1Compr
eenderal
í
nguacomof
enômenocul
tur
al,
hist
óri
co,
soci
al
,var
iável
,het
erogêneoesensí
vel
aoscontext
osdeuso,reconhecendo-acomomei
odeconst
ruçãodei
dent
idadesdeseus
usuár
iosedacomunidadeaqueper tencem.
7

OBJETI
VOS
Apr
esent
arvari
antesl
inguí
sti
casdeacor
docom asregi
õesdoBrasi
leaclassesocial
.Buscar
fil
mesqueapresentem r
egi
onali
smosquenãoestej
am i
nser
idosnodiaadiadaturma.

ENCAMI
NHAMENTOSMETODOLÓGI
COS
1.I
nici
araaul
apromovendoum debat
ecom at
urmasobr
egí
ri
aseout
rosr
egi
onal
i
smosf
alados
pel
ospaisouconheci
dosdeout
rasépocas.
2.Apósodebat
e,concei
tuart
aistermoscomogí
ri
as,quesãodel
i
mitadospel
otempo.
Apr
esent
ar
outr
oster
mosatuai
scujasegregaçãosedápel
oespaço-osregi
onali
smos.
3.Exi
bi meO aut
rofil odacompadecida(
2000,GuelAr
raes
)epedi
raosal
unosqueseat
ent
em
e/ouanot
em t
ermosquenãoconhecem.
4.Real
i
zarum debat
esobreosregi
onal
ismosapr
esentadosnofil
mequeosal unosnãoconhecem.
Esti
mul
aracri
açãodehipótesespar
ataist
ermosantesqueoprofessordêorealsi
gni
ficado.
5.Fi
nali
zarodebat ecom umadi scussãosobreaflui
dezdalí
nguaeasvár
iasfor
masdesefal
ar
port
uguês,independentement
edeserpr evist
onagr
amáti
caounão-equei ssonãoi
nval
i
daa
comunicaçãoeficiente,
aocontrári
o,aenriquece.

FI
NALI
ZAÇÃO
Épossívelsuger
iraosalunosqueelaborem um di
cionár
ioder egi
onal
ismosaserimpresso,se
possí
vel,
pelaescol
a,edistr
ibuí
dopar
aacomuni dade,est
rei
tandolaçosnãoapenasent
refamíli
a
eescola,masentr
egeraçõeseestados.

6
BaseNacionalComum Cur
ri
cular(
BNCC),Competênci
asEspecí
ficasdeLí
ngua
Por t
uguesapar
aoEnsinoFundamental
,pg.87
,Minist
éri
odaEducação.
SEQUÊNCI
PARAATI
ASDI
VI
DÁTI
CASFORADACAI
DADESDEGRAMÁTI
CA
XINHA
06
7
Idem.
BOAS
AULAS!

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