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Uni

ver
sidadeEst
adual
deFei
radeSant
ana
Depar
tament
odeSaúde
Cur
sodeOdont
ologi
a
Saúdecol
eti
vaem Odont
ologi
a
Semest
re2022.
1
Al
unas:
Rai
ssadeMar
cosPer
eir
adeSouzaeLal
eskaBr
unel
l
eQuei
rozLi
ma.

Quest
ão1–
Parachegaratéaatualpol
ít
icasoci
alestabelecidanaconstit
uiçãode1988,
chamadadeSUS,sendoamai orpol
í
ticadei nclusãosoci
al,houver
am v
ári
os
percal
çosem suacami
nhada.
No Br asilcoloniale i mperial,for am mar cadosporum per í
odo de gr ande
abandonoquant oaspol í
ti
caspúbl i
ca,sendoosI ndígenasepessoasmenos
abast ardas de condi ções socioeconômi cas os que mai s sof ri
am com as
doençasqueassol av am oBr asi
l.Osi ndígenasnãot inhacompl etai muni dade
paraasdoençast razidaspel opov oest rangei r
o,l evandoocr esciment oda
mor talidade ent re esses pov os. As pr imei ra pol í
ti
cas públ i
cas f or
am
estabel ecidas,quando f oiconv eni ente par a a cor oa por tuguesa,após a
mudançadoReicom acor t
edePor tugalcomeçou- seasepr eocuparcom as
necessi dades de i nstauração de pol í
ticas de saúde,a pr imei ra a ser
estabel ecidapelacor tefoiacr i
açãodeuni v ersidade, dando f ocoem Medi cina,
CirurgiaeQuí mi ca,sendopi oneir asnoRi odej anei r
oeSal v ador ,Outrossim,
tevet ambém,a cr iação da Pr ov edor ia da saúde,consi der ada ór gão que
antecedeoMi nistériodaSaúde,al ém dacont rataçãoecr iaçãodocar gode
prov edormor ,ser i
aor esponsáv elpel apr evençãoecombat edeepi demi as,
salubridadedaci dadeef i
scali
zaçãodospor tos.Também,dest aca-separ ao
papeldassant ascasasde mi ser icórdia,r esponsáv elpelat r
atament osde
saúdeassoci ado aspessoascom menoscondi çõessoci ai s,pr ati
cando a
caridadeef il
antropia.
Aindasobr eoBr asilimper
ial
,com acr i
açãodeór gãospar avist
oriasahigi
ene
públicaprinci
palment enacapi talbrasil
eir
a,f oram f eit
asdi ver
sasmudanças
urbanas,comocal çament
oei luminação,comot ambém soci al,sendouma
delasa expul são doscent r
ososmenosdesf avorecidoseconomi camente,
l
ev ando-osser ealocar
em em fav el
as.Diantededi versasdoençasqueest av
am
rel
acionadascom af alt
adehigieneei nfr
aest r
utura, comoesgot oselixosacéu
abertos,foial
vodacampanhadosór gãosr esponsáv ei
scriarestr
uturapar
ao
saneament obási co.
NoBr
asi
lrepúbl
i
caapósof
im daescr
avi
dão,houv
eradi
minui
çãocom amão
deobr aparaocul tivo,deixandooBr asildependent edesseservi
ço,vist
oque
era a principalfonte da economi a br asil
eira.Hav i
am muitos i
mi gr
antes
i
nteressadosem mi grarproBr asi
l,entr
etant o,asquestõessanit
ari
stasfoium
i
mpassepar amuitos.ÀVi stadisso,ogov ernopassouasededi carem div
ersas
ref
ormasur banasesani tari
stasnasár easur banas,poi
seradoi nt
eressedo
governoumapopul açãosaudáv el
epr odutivager andocapi
tal
.
Oschamadossani t
aristasf izeram campanhaspar aquef ossem r eal
mente
postoem pr áti
casaspol í
ticasdesaúde,sendodest aqueomédi coOswaldo
cruz,queenf r
entourev olt
asem pr oldasvaci
nas,além disso,ossani tar
ist
as
chegaram atéoser tãopar apr ati
carasaúdedeat ençãopr imária,nãotendo
mui t
or esul
tado porque a popul ação v
ivi
am com det er
mi nantes de saúde
mínimosparagar ant
irasaúde.
Em 1920–f oicri
adoosCAPS:Cai xasdeAposentador
iaePensão,quecom
muit
al utaostrabalhador
ester
iam agarant
iaeprot
eçãonavel
hiceedoença.
Ai
ndadev i
doapr essãopopul
ar,Getúl
i
ov ergascri
ouosIAPS:Insti
tut
ode
Aposentadori
asePensões.

Nogov er
nodeGet úli
oVar gas,
houvegr ander eformulaçãonosi st emadesaúde,
sendoof ocoot r
atament odeepidemi aseendemi as,com falhapor queseu
governoper maneciaf ocadoem indust rial
ização,sendodesv iadosr ecur
sos.
Com aconst it
uiçãode1934,pr omul gadaporGet úl
ioVer gas,houv eram novos
dir
eit
osdet rabalhadores,comoassistênciamédi a,l
icençaparagest ant
eseleis
tr
abalhi
stas,determinadosparaost r
abal hadoresdecar tei
raassi nada.

Em 1953, houveacr i
açãodoMi nist
éri
odaSaúde, órgãoexcl usi
voparacriação
depol ít
icaspúblicasdesaúde,com f oconaszonasr ur aisprinci
palmentepois
naci dadequem det i
nhadospr i
vi
légi
oser am ost rabal hadoresdecar t
eir
a
assinada.E conf erênciasNaci onaisdesaúde,queobt i
v er
am um papelde
grande i mportância na consol i
dação da discursão pr a apr i
morament oe
compr eensãodai mpor tânci
adasaúdepúbl ica,ocor rendoa3°conf erênci
a
nacionaldasaúde,acom mai ordest aque,em quef oiapr esent
adoest udos
sobreacr i
açãodeum si stemadesaúdepel oDr .Em saúdepúbl i
caGi l
son
carvalho,dandodest aqueaumasaúdeuni v
ersal,parat odoseum si stemade
atendiment odescentral
izadovisandooat endimentoat odasaspar t
esdoBr asil
.

Saúde públ i
ca durante a di
tadura mi l
itar
,houv eram cortes de verbas,
aument andoepi
demi asemortal
idadeinfantil
,levandoogov er
noai nst
auraros
INPS,uniãodetodososór gãospr ev
idenciári
osquef unci
onavam desde1930,
paramel horaro atendi
mento médico,passou- setambém av eraat enção
pri
mar i
acomor esponsabi
li
dadedosmuni cípioseascompl exasat eordo
estadualefeder
al.

Em 1970,mesmonoaugedomi lagreeconômi
co,apenas1% door çamento
geraler
aparaverbasdasaúde,aof i
m dadécada,aspr ef
eit
urasdascidades
quemai scr
esci
am começaram aseorgani
zarereceberimigr
antesof
erecendo
atendi
mentosnaáreadasaúde,eenvol
vendoout
rosór gãosdasaúde.

Anos80,mov
iment
ossani
tar
ist
as,f
oidegr
andei
mpor
tânci
apar
aev
oluçãoe
direi
to à saúde. Sendo um pr oj
eto par
a uma sér ie de mudanças e
transfor
maçõesnecessári
asàsaúde.Ao f im dadi t
aduraaspr opost
asda
reformasanit
ari
staforam r
euni
dasem um document oeenv iadasparaa8°
conferênci
anaci
onaldesaúde,t
endoaparti
cipaçãodasoci
edadecivi
l.

Nessaconf erencia,t
evecomot ema“saúdecomodi rei
todetodosedev erdo
estado”foisesumai mportânciaparaaapr esent açãodedocument osque
esquematizavam o sur gi
ment o do Sist
ema Úni co de saúde,ampl iando o
conceit
o de saúde públ i
co no brasile propondo a mudança par a dir
eit
o
univer
salà saúdepar a melhorescondiçõesdev ida,al
ém da inclusão da
atenção primaria.O r el
atóri
ot eve suas pr i
ncipais paut
as incluídas na
consti
tui
çãode1988.

Consti
tui
çãode1988, asaúdepassaaof er
eceraoci
dadãobr
asil
eir
oodi r
eit
oa
uni
versali
dade,sendoum direit
odocidadãoedeverdoEst
ado.Poster
ior
mente,
el
ef oiregul
adopel alei8.080em 1990,queapont aparaapar t
ici
paçãoda
comunidade,gestãoefinanciament
odoSUS.

Ref
erênci
as:

https:
//www. poli
ti
ze.
com.br
/di
rei
to-
a-saude-
hist
ori
a-da-
saude-
publi
ca-
no
brasil
/#:
~:text=Em%201953%2C%20foi%20cri
ado%20o,de%20quem%20ti
nha%
20cartei
ra%20assinada.

Quest
ão2–
Osdet ermi nant esdasaúdecol etiva,sãoascondi çõesoucausasquel ev am o
i
ndivíduo ser saudáv el
. Tendo como det er
mi nações: condi ções
socioeconômi cas,cul turai
seambi entai
sger ais,condi çõesdet rabalhoev i
da,
como( desempr ego,aguaeesgot o,educaçãohabi t
ação,ser viçossoci ai sde
saúde, ambi ent edet rabalhoepr oduçãoagr ícol aedeal imentos) ,r
edessoci ais
ecomuni tári
as, est
il
odev i
dadosi ndiví
duoseI dadesexoef at
oresher editários.
Essesdet ermi nantes,sãoascondi çõesdobem- estarqueest ãogar antidosna
constit
uiçãobr asil
eir
aegar anteadi gnidadedoserhumano.Ademai s,t odos
esses f atores se est i
verem em excesso ou f alt
a,causar á doença,como
exempl o,um paidef amí li
aqueest ádesempr egadoev êsuaf amí li
apassando
por necessi dades,el e poder á sof rer com doenças psi cológicas,como
ansiedade,est resseeat édepr essão,assimt ambém,sehouv erexcessode
tr
abalho.Out r
oexempl o,sãoaspessoasquev ivem em per i
feri
as,em que,
muitasl idam com af altadeáguaencanadaeesgot o,podendot erl igação
dir
etacom al gum t i
podecont ami naçãoi ndi v i
dualoucol etiv
a,af etandode
cri
ançasài dosos.Àv i
stadisso,aspessoasadoecem def ormasdi ferentes,
porquet udov ai dependerdai nfl
uênci adiret
adol ocal ondehabi ta.
Tendoem v ist
amui tasfamíl
iasquev iv
em em si tuaçõesmenosf avorecidas,
diantedosdet er
minantessociai
s,surgeaspol ít
icassoci ai
s,sendopol i
ti
cas
publicasdesti
nadasao bem- est
arsoci alger
aldapopul ação com f oco às
camadasdemenorr endanasociedade,em situaçõesdepobr ezaepobr eza
extrema,v i
sando ampar ar e eli
minar a pobr eza t endo a r edução da
desigualdadeeconômi ca.Sãoexempl osdi sso,obolsaf amíli
a,mi nhacasa
minhav i
da,gerandomor adi
apar aquem nãot em casaprópriaouat ét i
rando
pessoasdel ocaisder i
scoer edir
eci
onandoparaessel ocalcom i ntui
tode
habitaçãodepessoasem si tuaçãodebaixarenda.Ademais,oprojetov al
egás,
auxil
iobr asi
l,ent
reoutrosinúmer osproj
etos,al
ém disso,hápr oj
etossoci ai
s
quet ambém cont ri
buem noauxí l
ioaosmai scarent
es,nãot endov í
nculosao
setorpúblico.
Refer
ências: ht t
ps:/
/www. di
recaoconcur
sos.
com.
br/ar
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gos/deter
minant
es-
saudeconcursos/
#:~:t
ext=De%20acordo%20com%20a%20Lei
,ser
vi%C3%A7os%
20essenciai
s%20para%20a%20sa%C3%BAde.
Quest
ão3–
Sabe-sequeosi stemaúnicodesaúde, oferecem servi
çosnal ógi
cadosi stema
públi
co.Essesi stemaouconj untodev áriasinsti
tui
çõesi nteragem paraum fim
comum,eseguem osmesmospr incípiosedi r
etr
izes,desdeopúbl icoat éo
conveniado( priv
ado),respei
tandoadi versidadecultural,econômi caesoci al
daquela det ermi nada r
egião do Brasil.Esses conj untos doutrinár
ios e de
organização do SUS,são os pr incípios de: uni versal
ização,equi dade,
i
ntegralidade, descentr
ali
zaçãoepar t
icipaçãopopul ar,
Pri
ncípi
os dout r
inári
os – Univer
sal
idade, à saúde par a todos, sem
di
scriminaçãoeacepçãodepessoas,éum di r
eit
ogarant
idonoAr t.196da
Constit
uiçãoFederalpar
aqual
querci
dadão,tendodir
eit
oat odososser v
iços
públ
icosdesaúde.
Equidade – com obj eti
vo de dimi
nuiras desigual
dades,é a questão de
i
gualdadeej ust
iça,forneceratendi
mentoaosi ndiví
duosdeacor doassuas
necessidades,oferecendomai sparaquem maispr eci
saemenospar aquem
menos r equerde cui dados,baseando nas necessidades di
ferent
es das
pessoas.
I
nt egr
alidade – Ações preventi
vas de pr
omoções,proteção e r
eabil
it
ação,
dev em serpriori
zadasef orneci
dasaoi ndi

duodef ormaqueessasações
dev em serapl
icadasaointegrant
edemodoqueel etenhadirei
toaserv
içosque
atendam asuanecessi dade.
Pr
incí
piosor
gani
zat
ivos
Descent r
ali
zação – Cor responde a di str
ibui
ção de poder pol ít
ico, de
responsabili
dadeerecursosdaesf eraf ederal
,estadualemunicipal
,ousej a,
desconcent r
açãoparaoest adoemuni cí
pioparti
ndodopont oque,comoessas
esferasestãomais“próxi
mas”dopr oblemas, sãomai sasser
ti
vasnaresolução.
Cabendoassi m porpart
edomuni cí
piomai orpart
edeaçõesdesaúdeem pr ol
dosci dadãos.
Regional
izaçãoehi er
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zação–Essadi ret
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zaçãodos
serv
içosem ní veisdecompl exidadet ecnológi
cacrescent
e,eadel i
mitação
daqueladeterminadaáreageográfica,paraquetodaapopulaçãosejaatendida,
ondesei dentif
icaoper fi
lpopulacionais,condi
çõesdev i
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posdeassi
stênci
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ogi
asdi
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vei
s,
quenortei
am asaçõesdesaúdedeumaregi
ão.
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cipação da comuni dade – Garant
ia da popul ação,pormei o de suas
enti
dadesr epresentati
v as,
par t
ici
par
ádopr ocessoder eformulaçãoeav ali
ação
daspol ít
icasdesaúdeesuaexecução,em ní veispri
már i
os,secundár i
oe
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pal.Out rasformasdepar t
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também,sãoconf erenciasdesaúdequecom r epresentat
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Refer
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ps:
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Quest
ão4–
Const
andonocapi tul
oIV,sessãoIeAr t.15fal
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eosasat r
ibui
ções
comuns,dest
acandoodeveraserexer
cidopel
auni
ão,
est
ados,
dist
ri
tofederal
emunicí
pios,
sendoaspri
nci
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I-def i
nição das i
nst
ânci
as e mecani
smos de cont
rol
e,av
ali
ação e de
f
iscal
i
zaçãodasaçõeseservi
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II-admini
str
açãodosr
ecur
sosor
çament
ári
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inancei
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inados,em
cadaano,àsaúde;
I
II-acompanhament
o,aval
iaçãoedi
vul
gaçãodoní
veldesaúdedapopul
açãoe
dascondi
çõesambient
ais;
I
V-or
gani
zaçãoecoor
denaçãodosi
stemadei
nfor
maçãodesaúde;
V-el
abor
açãodenor
mastécni
caseest
abeleci
mentodepadrõesdequal
i
dade
epar
âmetr
osdecust
osquecar
act
eri
zam aassi
stênci
aàsaúde;

VI-el
abor
açãodenormastécni
caseestabel
eci
ment
odepadr
õesdequal
i
dade
par
apromoçãodasaúdedotrabal
hador
;

VII-parti
cipação deformul
ação dapol
íti
caedaexecução dasaçõesde
saneamento básico e col
abor
ação na prot
eção e r
ecuper
ação do mei
o
ambient
e;

VI
II-el
abor
açãoeat
ual
i
zaçãoper
iódi
cadopl
anodesaúde;

I
X -par
ti
cipação naf
ormul
ação enaexecução dapol
í
ticadef
ormação e
desenv
olv
iment
oder
ecur
soshumanospar
aasaúde;

X-elabor
açãodapropost
aorçament
ári
adoSi
stemaÚni
codeSaúde(
SUS)
,de
conf
ormidadecom opl
anodesaúde;

XI-elabor
açãodenormaspar
ar egularasati
vi
dadesdeser
viçospr
ivadosde
saúde,t
endoem v
ist
aasuarel
evânciapúbli
ca;

XII-real
izaçãodeoperaçõesext
ernasdenat
urezaf
inancei
radei
nter
esseda
saúde,autori
zadaspel
oSenadoFederal
;

XII
I-par a at
endi
ment o denecessidadescol eti
vas,urgenteset ransi
tór
ias,
decorrentesdesi t
uaçõesdeper i
goi minent
e,decal ami
dadepúbl icaoude
i
rrupção de epidemias,a autori
dade compet ente da esfera admini
str
ativ
a
correspondentepoderárequisi
tarbenseser viços,tantodepessoasnat urais
comodej ur
ídi
cas,sendo-
lhesasseguradajust
ai ndeni
zação;

XI
V-i
mpl
ement
aroSi
stemaNaci
onal
deSangue,
Component
eseDer
ivados;

XV-pr oporacelebr
açãodeconv
êni
os,acordosepr
otocol
osi
nter
naci
onai
s
rel
ati
vosàsaúde,
saneament
oemeioambient
e;

XVI-el
aborarnor
mast
écni
co-
cient
íf
icasdepr
omoção,
prot
eçãoer
ecuper
ação
dasaúde;

XVII-pr omov
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icul
ação com os ór gãos de f
iscali
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cio
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issionale out
ras enti
dades r
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saúde;

XVI
II-pr
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XI
X-r
eal
i
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smosdecont
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eef
iscal
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XXI-f
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ogr
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cosede
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oemer genci
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sedahi
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exidade,
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imár
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pio,deacor
dofor
aumentandoacomplexidadepassapar
aonív el
estadualef
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Também,pode- se observ
ara at r
ibui
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tadas acima que devem ser
seguidaspar aobom f unci
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içosnasaúde,mant erum localf
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el
abor açãodepar âmetrosdecustos,epr omoçãoàsaúdedot r
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os.Tudo isso fazpartedo exercíci
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adual
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IeAr
t.16.Compet
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pai
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ológi
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Component
eseDeri
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respei
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pai
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XVII
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a
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mul ar,organizaret erocont r
oledeser vi
ços,comoosi stemanacionaldo
Sangue,aexecut açãodeser vi
ços,comoporex empl oaagent edesaúdeque
vaiatéar esidênciadoi mpossibi
li
tadoei doso,comot ambém agentesde
epidemias,quesãor esponsávei
spormoni t
oramentodeepi demiasprevist
as
em dadaépocadoano.Comoci tadot ambém posteri
orment e,aregul
ari
zação
também, em portos,aeropor
tosef r
onteir
asparateragar anti
adasaúde.

Ref
erênci
as:

ht
tps:
//consel
ho.
saude.
gov
.br
/l
egi
slacao/
lei
8080_
190990.
htm

Quest
ão5–

Controlesocialéaparti
cipaçãodet odaasociedadenaadmi ni
straçãopública,
com objetivodeacompanharef iscali
zarasaçõesdeGov er
no,com oobj eti
vo
de solucionaros problemas e assegur ara manut enção dos servi
ços de
atendimentoaocidadão,ousej a,énecessári
oaf i
scal
izaçãoquantoasv erbas
vi
ndapar aasaúde.

Apar
ti
cipaçãopopul
arnagest
ãodasaúdeépr
evi
stapel
aConst
it
uiçãoFeder
al
de1998,em seuar t
igo198,quetrat
adasdiret
ri
zesdoSUS:descentrali
zação,
i
ntegral
idadeeapar t
ici
pação dacomunidade.Essasdi ret
ri
zesori
entam a
organi
zaçãoeof unci
onamentodosi st
ema,com oi nt
uitodetor
ná-l
omai s
adequadoaatenderàsnecessi
dadesdapopulaçãobrasil
eir
a.

Estaparti
cipaçãot ambém,semani fest
aat r
avésdaação,em quepol í
ti
cos
el
eitospel
apopul açãocom proj
etosqueagr adam amesma, tem papelsociala
desempenharat r
avésda execução de suasf unções,ou ainda atr
avésda
proposi
ção,ondeci dadãosparti
cipam ati
vament edaf or
mulaçãodepol í
ti
cas,
i
ntervi
ndo em deci sões e ori
entando a Admi nist
ração Públi
ca quanto às
melhoresmedi dasaserem adot
adaspar aatenderacomuni dade.

Hát ambém,parti
ci
paçãonosconsel hosl ocais,municipai
seest aduaisenas
conferenci
asdesaúdedení veismunici
pai s,estaduaisenacionais,em queé
abertoparaoacompanhament odecidadõeseout rosfechadosainstit
uiçõese
enti
dadesquebuscam também mel hori
aspar aasaúde,comoporexempl oo
si
ndicatodealgumaáreadasaúde,quel utapormel hori
asnasaúde,al ém de
benefíci
ospar
aessaclasse.

Ref
erênci
as–

ht
tps:
//www.
sci
elosp.
org/
art
icl
e/sdeb/
2013.
v37n96/
139-
147/
pt/

Quest
ão6–

Énot ór
ioquemui tascidadespequenas, assim comoal gumasr egiões,não
possuem umai nfraestr
ut uraadequadacapazdeof erecerser viçosdesaúdeem
todososní vei
sdecompl exidade.Nessesent i
do, muitaspessoaspr ecisam se
deslocarparaoutrosmuni cí
pioseoutrasr egi
õesdopaí spar ateracessoat ai
s
açõesdesaúde.I ssoémedi adopeloprocessodemuni cipalizaçãoe
regi
onalizaçãodoSUS( SistemaúnicodeSaúde)quef acil
itaepr opiciaesse
atendimento,umav ezqueconf ormeaConst i
tuiçãoBrasileirade1988, em seu
arti
go198º ,asaçõeseser viçospúbli
cosdesaúdei nt
egram umar ede
regi
onalizadaehierarquizadaeconst i
tuem um si st
emaúni co,or ganizadode
acordocom di r
etr
izesquepossi bi
li
tam efacil
itam auniver sali
zaçãodasaúde.

Sobessev i
és,omodel odaat ençãoàsaúdedoSUSaot entarsuper
arà
“demandaespont ânea”(atendiment oquerepresentaumanecessi dade
moment âneadousuár i
o)porumaassi st
ênciaquev i
saapr omoçãodasaúde;
quet em carát
erpreventi
vo,comoporexempl o, t
razerinformaçõesde
prevençãodecâncer ,al
ertasdesi ntomasquecar acterizam algumasdoenças,
examesder oti
naparaapopul açãoaj udanapr ofi
laxi
aenar eduçãodas
patologiasedosseusagr avos.Consequent ement e,oindiví
duoconseguir
á
desfrutarmelhordav i
daedobem- est
arsocial
.

Logo,
vê-
sequet
aisser
viçosv
isam ev
itarosur
giment
odedoençasespecí
fi
cas,
reduzindosuaincidênci
aeprev al
ênci
anaspopul
ações.Sendoassim,nota-
sea
relev
ânci adeprojet
osdeprevençãoedeeducaçãoem saúde,al
ém depol í
ti
cas
públicasesociaisqueestr
uturem-semediant
eadiv
ulgaçãodeinformação
científ
icaederecomendaçõesnor mati
vasdemudançasnocot i
dianoenos
hábitosdapopul ação.

Ref
erênci
as:
ht
tp:
//www.
fo.
usp.
br/
wp-
cont
ent
/upl
oads/
AOconcei
to.
pdf
ht
tps:
//www10.
tr
f2.
jus.
br/
comi
te-
est
adual
-de-
saude-
rj
/o-
sus/
rede/

Quest
ão7–

Um dosprinci
paispont
osasedest acaracer cadaequi pedesaúdena
Est
ratégi
adeSaúdedaFamí lia,
éot rabalhoem equi pe,umavezqueé
compostoporv ár
iospr
ofi
ssionai
squeest ãointer
li
gadoset r
abalham em pr
ol
deum objeti
voem comum: obem-est ardasf amíl
ias.
Umaequi pedeEst ratégiadeSaúdedaFamí li
a( ESF)ger alment eécompost a
pelomédi co,dentistas,enfermeiros,auxili
aresdedent istas, técnicode
enfermagem, agent escomuni tár
iosdesaúde, dentreout ros.Esses
profi
ssionai spossuem al gumasat ri
buiçõesem comum quei rãopropiciaro
bem- estardasf amí li
aseassegur aralgunsser viços.Essasat ribui
çõessão:
garantiraat ençãoeai ntegrali
dade,realizarbuscasei nvest igardoençase
agravos, escutarasnecessi dadesdospaci entes,propor cionarum at endimento
humani zado, planejareav ali
arasaçõesdaequi pe, reali
zarocui dadoem saúde,
l
ev arconheci ment osdepr ev ençãoacomuni dade,pr omov eramobi l
izaçãoea
parti
cipaçãodacomuni dade.Vê-seanecessi dadeeai mpor tânci adeum
atendiment ohumani zadoequev i
saol harospaci ent esal ém dasenf ermidades,
al
ém dasdoençasqueel espossuem; olharospaci entescomooserhumano
queel eé.

Sobessevi
és,segueabai
xoalgumasnormasest
abel
eci
daspel
oMi
nist
éri
oda
Saúdequedef
inem asatr
ibui
çõescomunsdeumaESF:

l
-Par
ti
cipardoprocessodeter
ri
tori
ali
zaçãoemapeamentodaáreadeat
uação
daequipe,i
denti
fi
candogr
upos,famíl
iaseindi

duosexpost
osari
scose
vul
nerabi
li
dades;
l
l-Cadastr
aremant eratual
izadoocadastramentoeout rosdadosdesaúdedas
famíli
asedosi ndi
víduosnosi st
emadei nformaçãodaAt ençãoBási cavi
gent
e,
util
i
zandoasi nfor
maçõessi stemati
cament epar
aaanál isedasi tuaçãode
saúde,consider
andoascar acterí
sti
cassociai
s,econômicas, cult
urais,
demogr áf
icaseepidemi ol
ógicasdoterr
it
ório,pr
ior
izandoassi tuaçõesaserem
acompanhadasnopl
anej
ament
olocal
;
l
ll
-Realizarocuidadointegralàsaúdedapopul açãoadscrit
a,pri
ori
tari
amente
noâmbi t
odaUni dadeBási cadeSaúde,equandonecessár i
o,nodomi cíl
i
oe
demai sespaçoscomuni t
ários(
escolas,
associações,entreoutr
os),com
atençãoespeci alàspopulaçõesqueapresentem necessidadesespecífi
cas(em
si
tuaçãoder ua,em medidasocioeducati
va,
pr i
vadadel i
berdade,r
ibeir
inha,
fl
uvial
,et c.
).
l
V-Realizaraçõesdeatençãoàsaúdeconf ormeanecessidadedesaúdeda
populaçãolocal,
bem comoaquel asprevi
stasnaspri
ori
dades,pr
otocol
os,
dir
etr
izesclíni
caseterapêuti
cas,
assim como,naofert
anacionaldeaçõese
servi
çosessenciaiseampl i
adosdaAB;
V.Garantiraat ençãoàsaúdedapopul açãoadscrita,buscandoai ntegr
ali
dade
pormeiodar ealizaçãodeaçõesdepr omoção, proteçãoer ecuper
açãoda
saúde,prevençãodedoençaseagr avosedagar ant i
adeat endi
mentoda
demandaespont ânea,dareali
zaçãodasaçõespr ogramát icas,col
eti
vasede
vi
gil
ânciaem saúde, eincorporandodiver
sasracionalidadesem saúde,
i
nclusi
vePr áticasI nt
egrat
ivaseCompl ementares;
VI.Part
icipardoacolhimentodosusuár ios,proporci
onandoatendi
mento
humanizado, real
i
zandocl assif
icaçãoder i
sco,ident
if
icandoasnecessi
dades
deinter
v ençõesdecui dado,responsabi
li
zando-sepelacontinui
dadedaatenção
ev i
abil
i
zandooest abeleci
ment odov í
nculo;
VII
.Responsabi
l
izar
-sepeloacompanhamentodapopulaçãoadscri
taaolongo
dotemponoqueser ef
ereàsmúl t
ipl
assit
uaçõesdedoençaseagravos,
eàs
necessi
dadesdecuidadosprevent
ivos,
permit
indoal
ongit
udinal
i
dadedo
cui
dado;
VII
I.Prat
icarcuidadoindivi
dual
,famil
iaredi
ri
gidoapessoas,famíl
iasegrupos
sociai
s,visandoproporinter
vençõesquepossam i
nfl
uenciarosprocessos
saúde-doençaindivi
dual,dascolet
ivi
dadesedaprópr
iacomuni dade;
IX.Responsabi
l
izar
-sepel
apopul
açãoadscr
it
amant endoacoordenaçãodo
cuidadomesmoquandonecessit
adeatençãoem outrospont
osdeat ençãodo
sistemadesaúde;
X.Uti
li
zaroSist
emadeInfor
maçãodaAt ençãoBási
cav i
gent
epararegi
str
odas
açõesdesaúdenaAB,vi
sandosubsi
diaragestão,
planej
amento,
inv
esti
gação
cl
íni
caeepidemiol
ógi
ca,eàaval
i
açãodosser vi
çosdesaúde;
XI.Contri
buirpar
aopr ocessoderegulaçãodoacessoapar ti
rdaAtenção
Básica,part
ici
pandodadef i
niçãodefl
uxosassi
stenciai
snaRAS, bem comoda
el
abor açãoeimplementaçãodepr ot
ocolosedir
etr
izesclí
nicaseterapêut
icas
paraaor denaçãodessesfluxos;
XII
.Reali
zaragest
ãodasf il
asdeespera,evi
tandoapráticado
encaminhamentodesnecessár
io,com basenosprocessosder egul
açãol
ocai
s
(r
efer
ênciaecontr
arref
erênci
a),ampli
ando-aparaum processode
compar t
il
hamentodecasoseacompanhamentolongi
tudi
nalde
responsabi
li
dadedasequi
pesqueat
uam naatençãobásica;
XII
I.Pr
evernosf l
uxosdaRASentreospontosdeatençãodediferent
es
confi
guraçõestecnol
ógi
casaint
egraçãopormeiodeser v
içosdeapoio
l
ogísti
co,técni
coedegestão,
paragarant
iraint
egr
alidadedocuidado;
XI
V.Inst
it
uiraçõesparasegur
ançadopaci
ent
eepr
opormedi
daspar
areduzi
r
osri
scosediminuirosevent
osadver
sos;
XV.Al
iment
aregarant
iraquali
dadedoregi
str
odasati
vidadesnossi
stemasde
i
nfor
maçãodaAtençãoBásica,conf
ormenormat
ivav
igente;
XVI.Realizarbuscaati
vaenotificardoençaseagravosdenot i
ficação
compul sória,
bem comoout r
asdoenças, agravos,
surt
os,acident es,
viol
ênci
as,
sit
uaçõessani tár
iaseambientaisdei mport
âncial
ocal,
consider andoessas
ocorrênciasparaoplanej
ament odeaçõesdepr ev
enção,proteçãoe
recuperaçãoem saúdenot err
itório;
XVII.Reali
zarbuscaat i
vadeinter
naçõeseatendiment
osde
urgência/emergênciaporcausassensív
eisàAtençãoBási
ca,afi
m de
estabelecerestr
atégiasqueampliem aresol
uti
vi
dadeealongi
tudi
nal
i
dade
pelasequi pesqueatuam naAB;

Ref
erênci
as:
https:
//estr
ategiasaudedafami
li
a.comuni
dades.
net
/at
ri
bui
coes-
comuns-
a-
todos-os-pr
ofissi
onais-
da-equ
ht
tps:
//www. sci
elo.
br/
j/r
eben/
a/3gTHL4j
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ang=pt#:
~:t
e
xt
=E%20define%20as%20seguint
es%20at
ri
bui%C3%A7%C3%B5es,
agrav
os%20d
e%20noti
fi
ca%C3%A7%C3%A3o%20compul s%C3%B3ri
a%3B%20r
eali
zar

Quest
ão8–

Algumasdaspr emi ssasquedev em serobser vadassão: fatores


socioeconômi cos,car acterí
sti
cassoci ai
s,epidemi ol
ógicasedemogr áf
icas,
doençasher editári
as, condiçõesdesaneament obási co,presençadecondi ções
oupat ologi
ascr ônicaspr ior
it
ári
as,alfabeti
zação, abasteci
ment odeágua, renda
famili
ar.Além disso,osdadoscol etadosesi stemat i
zados, devem ser
organizadosdemanei raquesej apossí v
elconstruiromapabási coeosmapas
temáticosdot erri
tório.
Essepr ocessodelevantamentoédeext r
emai mpor tância,poisajudana
i
dent i
fi
caçãodepr obl
emassoci ai
s,doençashereditári
as, condiçõesdehigiene,
condiçõesdesaneament obási
co,dentr
eoutros.Issof acil
it
aráopr ocessode
terr
it
orial
izaçãoeatençãoapopulaçãodef or
maqueosser v i
çosdoSUS
atendaapopul açãodeacor docom asnecessidadesdar egião,umav ezqueé
possívelconhecerasit
uaçãodapopul açãodeacor docom ar el
açãoexist
ente
entreascondi
çõesdevi
da,
saúdeeacessoaosservi
çosdesaúde,
reconheci
mentodascar
act
erí
sti
casdemogr
áfi
ca,epi
demiol
ógi
caseent
re
outros.

Ref
erênci
as:
ht
tps:
//www.
acer
vosaude.
com.
br/
doc/
REAS2.
pdf

ht
tps:
//www.
sci
elo.
br/
j/csc/
a/j
SZ7b65YpPSTwLf
YWpRhg5z/
?lang=pt

Quest
ão9–

Moni t
oraassi tuaçõespr esentesnocont extof amili
ar,
comoporexempl o:
doençasher editári
as,moni t
oraai ngestãoder emédi osparadoençascr ônicas
(diabetes,hipertensão),casosdet ranstornosment ai
s,acompanhament ode
gest antesecr i
ançasdeat é1ano, vi
suali
zaçãodocont extof amil
iar(habi
tação,
higienização,saneament obásico),condiçõessoci oeconômi casdaf amíli
a.Ela
const it
uium dosi nstrument oscruciai
snapr estaçãodecui dadosàsaúdedo
i
ndi víduoedi ssemi naçãodei nformações, assim comor epresentaum papel de
extremai mpor tânciaparaaanál i
sededadosdapopul açãodar egiãoeatenção
primár i
adesaúde.
Oquedef i
nesev i
sit
aseráprogr amadaouespont âneasãoosdadosobt i
dosno
processodemonitoramento,poisapar ti
rdessesdadosedascondições
anali
sadasdessasfamíl
ias,avisitadomicil
i
arpodesermaisfrequent
ee
programada,comoporexempl o, em casosdedoençasheredi
tári
asecrôni
cas,
epidemiol
ógi
cas.
Ref
erênci
as:
ht
tps:
//www.
sci
elo.
br/
j/csc/
a/j
SZ7b65YpPSTwLf
YWpRhg5z/
?lang=pt
ht
tps:
//www.
arca.
fi
ocr
uz.br
/bi
tst
ream/ici
ct/
39173/2/Model
os%20de%20At
en%
C3%A7%C3%A3o%20-%20A%20Visi
ta%20Domici
li
ar.pdf

Quest
ão10–

Otext oeogr áfi


codemonstram anegli
gênciagover
nament al queéev i
denci
ada
nobai xoi nv est
imentoestat
alvolt
adoàár eadesaúde.Énot órioqueapesarde
vári
osav ançosedoSUSserr econheci
doer egul
ament adoporl einocenário
nacional,ai ndaexist
em vári
osimpassesquei mpossibili
tam aat uaçãoplena
dessesi stema.Ogr áfi
codemonst r
aquecer cade38,27%door çament oda
Uniãoécompr ometi
doporjuroseamor ti
zaçãodadívida, gerando, assi
m, o
subfinanci ament odeáreasfundamentaisparaagarantiadosdi reit
osbásicos
doci dadão, comoporexempl o,asaúde.
Consequent
ementev
ê-seconst
antescort
esnaverbadest
inadaaosetorda
saúde.Com i
sso,
not
a-secom f
requênci
anot
ici
ári
osquedenunciam a
produçãodecuidadosi
nadequados,superl
otaçãodehospitai
s,falt
ade
i
nfraestr
utur
aadequadaparaatendi
ment os,
assim comopr of
issionai
s
quali
fi
cados,al
ém demedicamentosparaatenderàt odapopulação.
Port
anto,
evi
dencia-
seanecessi
dadedefi
scal
izações,al
ém derei
vi
ndi
cações
porpar
tedoscidadãosem pr
oldemelhor
iaseinvest
imentosnoâmbit
oda
saúde.

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