OSUPERAL

IMENT
O
MAI
S
PODEROSO
DAVI
DA
O QUEI
RÁENCONTRAR
NESTELIVRO:

ALTATECNOLOGIAEAQUALIDADE
DAFÁBRICACOLOSTRO.
COM

COMO FABRI
CAMOSO COLOSTRO
DASNOSSASFAZENDAS

O QUEÉO COLOSTRO
COMO TOMAR
NUTRI
ENTESCHAVESDO COLOSTRO
MACRO EMI
CRO NUTRI
ENTES

OBJETI
VO DO COLOSTRO
APLI
CAÇÕESEOBJETIVOS

NUTRIÇÃO ESPORTI
VA
PESQUISACLÍNI
CAEM ATLETAS

SAÚDEDAPELE
REJUVENESCI
MENTO DAPELE

SUPORTEIMUNOLÓGI
CO
I
MUNIDADE

SAÚDEDIGESTIVA
REPARAÇÃO I
NTESTI
NAL

COMPONENTESBIOATI
VOS
FATORESDECRESCI
MENTO I
GF-
IEI
GF-
II

COMPONENTESBIOATI
VOS
FATORDECRESCI
MENTO EPI
DÉRMI
CO

BENEFÍ
CIOSDO COLOSTRO PARADI
ABÉTI
COS
PACI
ENTESDI
ABÉTICOSTIPO 2

REFERÊNCI
ASBIBLI
OGRÁFI
CAS
FONTESDEESTUDOSCI
ENTÍ
FICOS
MATERIALDESENVOLVI
DO PELA
EQUIPECOLOSTRO.COM E
PESQUISADORESDESAÚDE

JEFFERSON FARI
A
CEO EFUNDADOR DACOLOSTRO.
COM
CNPJ:39.
493.
311-
0001/
75
COMPANHI
AINDUSTRI
ALDECOLOSTRO

Asinfor mações,sugestões erecomendaçõesdest emat er

ialest
ão
aquidispostasexclusi
vament eem car át
erdei nformaçãoenãode
prescrição.Não sugeri
most ratamentooumedi caçãopar a
quaisquerdoenças,apenascompar ti
lhamosi nformaçõesút ei
s,
ampar adaspelaciência,baseadasem nut r
içãoeaut ocuidado.
Busquesempr eauxíl
ioqualificadopar aori
entaçõesdi r
etas.
Alt
at ecnol
ogi
ae
extr
emaqual i
dade
O Colost
rodacol ostr
o.com éproveni
entedevacascer t
ificadas,
saudávei
seal imentadasnopasto,li
vresdepesti
cidas,anti
biót
icos
ehormôni ossint
éti
cos.Éumaf onteincrí
veldenutri
entes
benéficospar aumasaúdeevi tali
dadeideai
s.

Pi
onei
ri
smo
Nossasf azendaséum l aborat
órioacéuaber to,fabri
camosum
ali
ment oancest r
alejuntamoscom t ecnologi
asdepont a.
Aqual i
dadedosupl ementodaCol ostro.
com éor esult
adodeuma
met odologi
ar i
gorosadepr ocessament oquelevamai sde
170hor aset em umaesper apor5l i
trosdeCol ostr
oinnatur
ade
aproximadament e9meses.

Levartemponecessári
oparafazerbem f
eit
o,objet
ivara
perfei
ção,passoapasso.Esseéum val
orprinci
palda
colost
ro.com.
Ofraci
onament
odoColost
ro
dasnossasf
azendas
O processament odoCol ostr
o
brutoér eal i
zadopel aequi pe
colostr
o. com assi m quechegado
produtorr ural.Aocont ráriodo
wheypr otein,oCol ostro
compr eendemai sdoqueapenas
proteí
nasdosor odel eite.
O nossomét ododepr eservação
de100% dosnut rientesconsi st
e
em processaroCol ostroem
temper aturasabai xodezer o,
conservandoascaseí nas
fisiol
ogicament eimpor tantese
todooespect rodeáci dosgr axos
pertencent esaum
Colostrobi oativo.
O nossométodopreser
vaa
gorduranoColost
ro:
.
Asi
mpor
tant
esvi
tami
nasl
i
possol
úvei
s
(
A,D,E,K)sãoencont
radasader
idasàsuper
fí
cie
daspar
tí
cul
asdegordura;
.
Agor
dur
apr
esent
enoCol
ost
rocont
ém mui
tos
áci
dosgr
axosi
nsat
urados;
.
Hor
môni
osnat
urai
stambém est
ãol
i
gadosàs
par
tí
cul
asdegor
dur
a;
.
Agor
dur
atem um ef
eit
opr
otet
ordur
ant
eo
processament
odoCol ost
rocrunoprocesso
digest
ivo,epr
otegeosingredi
ent
es
essenciai
sdosácidosdoestômago.
.
Est
udosmost
ram queapenasol
eit
eint
egr
al
possuief
eit
opr
eventi
vosobrealer
giaseasma,
oquenãoseaplicaaolei
tedesengordur
ado.

O objet
ivodonossopr ocessamentodoColostr
oépr eser
var
suaqual i
dadeorgâni
caor i
ginalaomáximopossível
.
Parapreservaravali
osamat éri
a-pr
ima,aset
apasde
produçãosãor eduzi
dasaoessencial!
ACI
ÊNCI
ADO COLOSTRO

O Colostroéumami st uradef atoresimunol ógicos

edecr escimento,bem comonut ri
entes
i
mpor tantes,t
odospr ojetadospar aativaro
si
stemai munológicodeadul tosecr i
anças
garanti
ndosuasaúde,vi tal
idadeecr esci ment o.
Numer ososestudosmost ram queocol ost roe
seuscomponent escont i
nuam aapoi arat ividades
biol
ógicasecr esciment oi mpor tantesquando
administr
adosaadul toseani mai smai smadur os,
paraqueseusbenef íciospossam seest ender
muitoalém doper íodoi nfant i
ldedesenvol vimento.
Oscomponent esdocol ost robovi noof erecem
umaespi nhador salbioat i
vai dealpar ao
desenvolvimentodef ór mul aster apêuti
casque
podem modul aroi ntestino,ar espostai muneea
biol
ogiasistêmica.

Comot
omaroCol
ost
ro
Tomar1sachêpelamanhã( 2cápsulas)
,adultos,
i
dososeadolecentes/nãoprat
icantesati
vidade
fí
sicaouqueprat
icam at
ivi
dadefí
sicaaté3xna
semana.

Par
aquem prat
icaat
ivi
dadefí
sicapormaisde
4diasnasemana,oi
ndicadoét omar1sachêpel
a
manhãe1sachê2hor asant
esdot rei
no
MacroeMi cr
onutr
ient
es
Adi
cionai
sdentr
odoCol ost
ro:

Nut
rient
esessenci
ais
O col
ostrofor
neceener giaenutri
entes.Ér i
coem
i
ngredient
esener géti
cos,comocar boi
dratos,
l
ipí
diosepr ot
eínas.Oscar boi
dratosestão
natur
almentedisponívei
snocol ostr
o,junt
amente
com vit
aminasemi ner
aiscomocál ci
o,sódio,
magnésio,potássioez i
nco.

Vi
tami
nas
Estãoi ncl uí
dasvitami nasA,B2,B9,B12eD.
Asvi tami nassãonut r
ientesor gâni cosessenciais
que,comomi nerais,funcionam comocat al
isadores
oucof atoresnasf unçõesbi ológicas.Elessão
i
mpor tantespar apr ocessoscomodesenvol vimento
der etinol,transportedemat éri
ai mportanteatravés
daspar edescel ularesepr ocessament odeout r
os
nutrientes.

Mi
ner
aiseI
ons
Mineraiseí onsessenciai
sincl uem cál ci
o,cl
oreto,
fer
ro,magnési o,fósf
oro,pot ássi o,sódioezinco.
Osmi ner aisat
uam comocat alisadoresem funções
corporais,comomet abolismoef ormaçãodeATP .
Mineraist ambém sãoimpor tant esblocosde
construçãodeossoedent es.

Prot
eínas
Aproteínacol
ostralfornececomponent
es
nutr
ici
onaisessenciaisparaodesenvol
vimento
muscularetecidual
.Aj udaafor
necerenergi
a.
Apl
icaçãoeBenef
íci
os

Com maisde6. 000estudos

i
lumi
nandoaci ência,pesqui
sas
mostr
aram queocol ostr
o
bovi
nodesempenhaum papel
i
mportant
enanut r
içãohumana.

Nossospr odut oscol ostr

o.com
sãoumaf ont epot ent edeste
super ali
ment oder ivado
nat ur
alment e,eticament e,e
proveni entedel aticíni
osde
qual i
dade.Abundant eem
fatoresi munol ógicos,
digest i
vosedecr escimento,
bem comoout r
os
bioativosi mpor t
ant es,
oCol ostroaj udarocor po
af ortal
ecerest ruturase
funções- chaves,pr omovendo
saúdeevi tali
dadeem t odas
asf asesdavi da.
Nut
riçãoEspor
tiva
O Col ostr
obovi nocontém vár i
osbi oat
ivosque
ajudam aapoi aranut ri
çãoespor tiva,i
nclui
ndo
i
munogl obulinasef ator
esdecr escimento.
Essesbi oativossecombi nam paraajudara
apoi arosistemai munológicodur anteo
trei
nament oat léti
co,aomesmot empoem que
apoi am aprol i
feraçãoer esti
tui
çãocel ular
,bem
comoasí ntesedepr oteínaseor eparode
tecidoslesionados.

Pesquisascl
íni
cassobr
eosbenef
íci
ospara
at
letasmostrar
am queocol
ost
robovino:
.
Auxi
l
iaosist
emai munol
ógi
cosaudáveldur
ant
eoexer
cício;

.
Aj
udaareduzirosdanosmuscul
aresi
nduzi
dospel
oexercíci
o
em at
let
as;

.
Aj
udaamel
hor
arodesempenhodoexer
cíci
oeauxi
l
iao
aument
odamassamuscul
ar;

.
Aj
udaamel
hor
arar
ecuper
açãodoexer
cíci
odur
ant
e
ot
rei
nament
o,emel
hor
aopi
codepot
ênci
aanaer
óbi
a;

.
Aj
udaamant
eraf
unçãodi
gest
iva;

.Forneceprot
eínabiodi
sponí
veldeal
taqual
i
dade,al
ém de
vit
ami naseminerai
s.

3f
asesdar
epar
açãodot
eci
domuscul
ar

I
nflamação Pr
opagação Reconst
rução
COMPONENTESBI
OATI
VOS

Fator
esdeCresci
ment
oSemel
hant
esàI
nsul
ina
(I
GF-IeI
GF-I
I)
.
OIGF-
Ipr
esent
enoCol
ost
roéumapr
oteí
na
produzidanof í
gadoem respost
aaohor môniode
cresci
mento( GH)com papelimportanteno
cresci
mento,desenvolvi
mentodamuscul at
ura,
diminui
çãodosní vei
sdegl i
cosenosangue,
reduçãodosní vei
sdegor dur
acor poral
,auxí
lioda
oxidaçãoli
pídicaeaument odasíntesedepr oteí
nas.
.
I
GF-
IeI
GF-
IIsãoosf
ator
esdecr
esci
ment
omai
s
abundant
esdoCol ostr
obovino.Essasprot
eínas
sãopoli
peptí
deosdecadeiaúnicacom
aminoáci
dosedesempenham um papel
i
mpor t
antenocresci
mentomuscular,al
ém de
possui
refei
toanabóli
coem adult
os.

.
Anál
ogossi
ntét
icosdeI
GF-
I,comoamecasser
mina,
podem serut
il
izadospar
aot r
atamentodeat r
asono
cr
escimentoepodem ret
ardarprocessos
neurodegener
ati
voscomomaldeAl zheimer
.
.
OsI
GFspossuem ef
eit
odi
ret
onascél
ulas
epit
eli
aisdotr
atogast
rointest
inalepodem
serabsorvi
dospel
acirculaçãosanguí
nea.
COMPONENTESBI
OATI
VOS

Fat
ordeCr
esci
ment
oEpi
dér
mico(
EGF)

.
Desempenhaum papeli
mpor
tant
enar
egul
ação
docresci
mento,prol
i
fer
açãoediferenciação
cel
ular
.Afamíli
aEGFdef at
oresdecr esciment
o
podeajudaramodularodesenvolvi
ment oda
epi
derme,glândul
amamár i
aeintesti
no.

.
Est
imul
aopr
ocessoder
epar
onol
ocalda
i
nflamação.
.
Asupl
ement
açãocom EGFpr
esent
enoCol
ost
ro
aj
udanar ecuper
açãodet eci
dosgást
ri
cose
i
ntest
inai
straumati
zados.
.
O EGFpr
esent
enoCol
ost
rot
em porobj
eti
vo
fazeral
igaçãoaoseur eceptorcognato,queresul
ta
em prol
if
eração,di
fer
enciaçãoesobr evi
vênci
a
cel
ulardapele.
.
Osef
eit
osbi
ológi
cosdoEGFsal
i
vari
ncl
uem
ci
catri
zaçãodeúl cerasor ai
segast r
oesofágicas,
i
nibi
çãodasecr eçãodeáci dogástri
co,estimul ação
dasíntesedeDNA,bem comopr ot
eçãodamucosa
contr
af at
orespr ejudici
aisint
ral
uminais,como
áci
dogást ri
co,áci dosbili
ares,pepsinaet r
ipsina,e
agentesfí
sicos,quí micosebact eri
anos.
Saúdedapel
ecom oCol
ost
ro

O Col ost r
obovinocont ém fatoresdecr esci ment o,
citocinaseout roscomponent esqueaf et am a
biossínt esedecol ágeno,cont ri
bui ndopar aa
cicatrizaçãodef eridas,rejuvenesci ment odapel e
eat rasonoenvel heciment odest a.Hádoi smeses,
cientistaspublicar am um est udol abor at orialque
avaliouasaúdedapel eeseuenvel heci ment o,
obser vandoocompr i
ment odost elômer os.
Telômer ossão“ capasfinai s”cr omossômi casque
protegem oscr omossomosdadegr adação.À
medi daqueascél ulasenvel hecem,ost el ômer os
encur tam devidoadanosnost eci dos.Noest udo,
aadi çãodeCol ost r
obovi nocausouum ef eit
o
protet ornaerosãodocompr iment odost el ômeros
em condi çõesnor maiseem condi çõesdeest resse
oxidat ivoapósoi t osemanasdet r atament o.

Pesquisascl
íni
casusando
apl
icaçõestópi
casmostraram
queoCol ost
robovi
no:

.
Deixaapel
esaudável;
.
Promovearegeneraçãodapel
e;
.
Aceler
aacicat
ri
zaçãodapele.
Supor
teI
munol
ógi
co

O Colostr
oécompost oporumapoder osa
combinaçãodebi oat i
vosqueapoi am asaúde
i
munol ógi
ca,i ncl
uindoi munoglobuli
nas,
moduladoresi munol ógicoseoligossacarí
deos.
Essesbioativostrabalham junt
ospar aapoi
arnão
apenasosi stemai munol ógi
co,mast ambém
demonst r
aram apoi arasaúder espiratór
iaem
adult
osecr ianças.

Pesqui
sascl
íni
cascom adul
tosmost
rar
am
queoColost
ro:

.
Auxi
l
iaosistemaimunol
ógico;
.
Equi
li
braarespost
aimune,oqueébenéfico
par
asust
ent
arumaboasaúde;
.
Apoi
aasaúderespi
ratór
ia;
.
Sust
ent
aeregulaasrespostasi
munes
nat
urai
sdocor
po;
.
Auxi
l
iaapr
otegerenut
ri
roi
ntest
ino,que
compr
eendemai
sde70% dosi
stemai
munol
ógi
co.
COMPONENTESBI
OATI
VOS

Lact
ofer
rina
.
Um doscomponent
esant
imi
crobi
anosdosi
stema
i
munol ógicoquecombat ebact éri
asef ungosno
corpo,aLact of err
inasel igaaí onsmet ál
icosque
sãomet abóli
tosbact erianosnecessár i
os,
tornando- osindisponí veisparaodesenvol vi
mento
bacteriano.Al actoferrinademonst rouini
biro
cresciment odemi cróbi osespecí ficos,
comoE.col ieSal monel l
a.Alactoferri
natambém
demonst r
ouef eit
osant ivir
ais.
.
Alact
ofer
ri
naéumagl
i
copr
oteí
nadel
i
gaçãoao
fer
rode80kDacom at
ivi
dadeant
ivi
rale
anti
micr
obi
ana
.
Ef
eit
osant
ivi
rai
scont
raoví
rusher
pessi
mpl
ex
ti
po1(HSV-
1),ví
rusdaimunodefici
ênci
a
humana-
1(HIV-
1)ecit
omegaloví
rushumano

.
Desempenhaum papeli
mpor
tant
enacapt
ação
def er
ronoint
est
inoenaat
ivaçãodef
agóci
tose
respostasi
munes

.
Est
udoscl
í
nicosmost
ram queal
act
ofer
ri
napode
i
nati
varaLPSei ni
biraproduçãodecit
ocinas
i
nflamatóri
asdérmi
cas,indi
candoqueal actof
err
ina
podeterum pot
enteefei
toanti
-i
nflamatóri
o
Saúdedi
gest
ivacom oCol
ost
ro

Acombi naçãodosbi oati

vosqueapoi am o
si
stemai mune(imunoglobuli
nas,f ator
esde
cresci
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gossacarídeos),também at uam
paramel horaraintegri
dadei ntesti
naleaabsor ção
denut r
ientes,enquantoospr obióti
cosnaturais
presentesnoCol ostro,queconsi stem em bactéri
as
benéficas,at uam paraum intestinoequil
ibrado
em adultosecr i
anças.

Pesquisasclí
nicascom adul
tos
mostraram queoCol ost
ro:

Teci
dointest
inalnor
mal Teci
dointest
inali
nflamado
com cél
ulasjust
apostas com cél
ulasseparadas
Osef ei
tospr omot oresda
saúdedocol ostr
obovi noem
pacient
esdi abéticostipo2
podem reduzi ragl i
coseno
sangue,colest er
ol,
tr
igl
icéri
desecet onas

.
O obj
eti
vodest
eest
udof
oiaval
i
arseaCol
ost
ro
diminuiagl i
cosenosangue,bem comoosní veis
decol est
erol,tr
igli
cérides(TG)ecet onas,que
podem serel evadospel aobesi
dadeeest r
esseem
pacientesdiabéticosTi po2.Dez essei
spacientes
(
homens=8,mul heres=8)com diabetestipo2foram
randomi zadospar aoest udo
Cadaum i ngeri
u5gdeCol ostr
obovinocom o
estômagovaz iotodasasmanhãsenoi tesdurante
4semanas.Gl icemia,cetonas
(ácidobeta-hi
droxi
butí
rico)
,colest
erolt
otaleTGs
foram medidostodasassemanas.T ant
oem
homensquant oem mul heres,osnívei
sdegl i
cose
nosangue2e8hor aspós- prandi
aisdi
minuí
ram
cont i
nuamenteduranteoper íodoexperi
mental.
Osní vei
sdecol ester
oltot
aletri
gli
cér
ides
diminuír
am significati
vamenteem homense
mul her
esapós4semanas.Al ém di
sso,onívelde
ácidobet a-hi
droxibutí
ri
codiminui
ucom aingestão
deCol ostroBovi no

Essesresultadossugerem queaCol ost

roBovino
podedi minuirosní
veisdeglicosenosanguee
cetonas,bem comor eduzi
rocol est
eroleosTGs,
oquepodecausarcompl i
caçõesem pacient
es
diabéti
costipo2.
REFERÊNCI
ASBI
BLI
OGRÁFI
CAS
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,PLH,andKell
y,AL.Composi
ti
onandpr
oper
ti
esofbovi
necol
ost
rum:\
Arevi
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aK,KataokaS,YamanakaH,Ki
ri
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waiH.Det
ect
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nesi
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owt
hpr
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l
k-der
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idegr
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hfact
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ort
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mentof
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inaldi
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cati
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JInfectDi
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