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O RESGATEMI

LENAR
QUETRAZSABEDORIA ELI
BERTA

O SEGREDO
DESER
AMANTESDO ENEMA
MI
KKAMI
DORIEKÁTI
AIROVSKI
Í
ndi
ce

01. CONHECENDO ASAUTORAS


02. CONHECENDO OSAMANTESDO ENEMA
03. CONHECENDO TRATO GASTROI
NTESTI
NAL
04. LI
MPEZADO ORGANI
SMO
05. DESI
NTOXI
CAÇÃO
06. DESPARASI
TAÇÃO
07. I
NTESTI
NO GROSSO
08. ENEMAS
09. PASSO APASSO DOSPROTOCOLOSDEENEMAS
10. LAVAGEM VAGI
NAL
11. KI
TENEMAS
12. ENEMADELIMPEZAEENEMADERETENÇÃO
13. HISTÓRI
ADEENEMAS
14. PRI
SÃO DEVENTRE
15. MI
CROBI
OTAI
NTESTI
NAL
16. ENEMAVI
CIA?
17. FREQUÊNCIADO ENEMA
18. HORÁRIO DOSENEMAS
19. EMAGRECEROU REDUZI
RMEDI
DAS
20. COMPULSÃO PORDOCES
21. ENEMASEM CRI
ANÇAS
22. ENEMASEM GRÁVI
DAS
23. LAXANTES
24. PREBI
ÓTI
COSEPROBI
ÓTI
COS
25. AGRADECI
MENTOS

02
1
.ConhecendoasAut
oras

Mi
kkaMi
dori

Kat
iaI
rovs
ki

03
2.
ConhecendoDetoxat
ravés
deEnemas
Muitasdoençasinfecciosaseaut oimunes
desenvol
vem seatravésdoi ntestino.
Temosvistoevivi
do, pessoasqueapr esentam
si
ntomasquepoder iam serevit
ados.

Pessoascom ní vei
sdeest resseaolimi te,
insôni a,
enxaqueca, remédi osabusivospar a
alíviosimediatosdedor es,cansaço,desani mo,
dimi nuiçãodal ibi
do,laxantesparaal í
viode
est ufamentosedi stensõesabdomi nai s.Esses
sintomaspoder iam serevit
ados,por ém as
pessoasmui tasvezesnãot êm aper cepçãoque
hánecessi dadedeum " r
eset"antesquesej a
tarde.

O processooxidati
vovaimui t oalém,atenuan-
doinflamaçãodet odoorgani smo,prejudi
can-
doami crobi
otadonossosi stemaoper aci
onal
orgânicoeconsequent ement ecompr omet en-
doai muni dadeedef esas.O sist
emai mun-
ol
ógi coprecisadeener gi
aeumavar i
edadede
nutri
ent esparaproduzirumar espost
ai mune

Nut r
ientesespecí
ficosimpactam omecanismo
fisiológicoenvol
vidosnarespost
ainflamatóri
a.
Lactose, Gl
úteneÁlcool
,sãoassoci
adoscomo
pri
nci paisf
ontesdemedi ador
esquímicosque
tr
azem danosaoor gani
smo.

04
2.
ConhecendoDetoxat
ravés
deEnemas
Aolongodosanos,desenvolvemosuma
espéci
edepil
otoautomát i
co.

Aprendemosar esponderaosdi fer


entes
estí
mul osdodiaadi asempr edamesma
for
ma, sem pensarmui tonasconsequênci as
dosnossosat os. Noent anto,quando
percebemosqueaconqui stadasaúdepl enae
quali
dadedevi da,dependem damudançade
hábitos, énor
malt er mosdi ficul
dadepara
quebr aressespadr õesdecompor tamento.
Essespadr õesdecompor t
ament o,que
chamamosdehábi tos,
sãomui t
opoderosos.

Elestêm umarazãoparaexisti
r:economizamos
energiamentalquandotomamosum desses
atal
hosparanossasações.Assi
m, não
preci
samosdeum r aci
ocíni
omui tocomplexo
cadavezquenosdepar amosmedi anteuma
si
tuação.

Noent
ant o,
seesseshábit
osdesenvolvi
dosao
l
ongodosanospr ej
udicam nossasaúde,
r
ompê-lospodeserum grandedesafio.

Poucassãoaspessoasquet omam uma


decisãoenuncar etrocedem. Amai or
iadenós
precisafazerum esfor
çosignificat
ivopara
quebr aressespadrõesereali
zarescolhas
conscientesesaudáveis.

05
2.
ConhecendoDetoxat
ravés
deEnemas
Entendemosquet antopar
arestaurarasaúde
comopr eveni
rdoenças,éf
undament aladotar
um novoest il
odevida.Nodiaadia,vemosque
aspessoast ambém compreendem essa
necessidadedemudança, masencont ram um
obstáculopoderoso— seusprópri
oshábitos.

Porisso,
nossoobjeti
voécompartil
har
ori
entaçõesquetornaráatr
ansi
çãoentreos
maushábi t
oseonovoest i
lodevidapossí
vel
.
o

Tr
abal handoj unt os,

L
s

l
impandoot erreno
nos

bi
ológi co, subst it
ui ndoa

E
al
iment açãoconvenci onal
pelonat ur al,li
vrede
processados, l
ácteos,

MA
gl
út en, refinados, álcool
parahaverr eest r
ut uração
noor gani smoecom a
desintoxi caçãoat ravésde
procedi ment osdoEnema.

REMOVER
SUBSTI
TUI
R
RENOVAR

06
3.
Conhecendoum pouco
dotrat
ogas t
roi
ntest
inal
Éfundamentalconhecer
moseent endermos
um poucodonossoTratoGast
roi
ntesti
nal.

"Otratogast
roi
ntesti
naléum sist
emade
órgãosem humanoseout rosanimaisque
absorvem al
imentos,di
ger
em, absor
vem
nutri
enteseoexpulsam nafor
madef ezes.
"

Resumindo, otratoi
ntesti
nalvaidabocaao
ânus,adigestãoéum pr ocessodealgumas
etapas,quecomeçanomoment oem quevocê
colocaum pedaçoouumapor çãodecomida
nabocaoui nger eumabebi da.

07
3.
Conhecendoum pouco
dotrat
ogas t
roi
ntest
inal
Trat
oGast r
oint
esti
nal(GI)t
ambém échamado
deintest
ino,éum tubomuscularde
aproxi
madament e9m decompr imentoaí
dentrodevocê,correndodabocaparaoânus.

AfunçãodoGast r
ointestinalédividi
r
mecani camenteequi mi cament eali
ment osde
tr
êsgr andesgruposal i
ment ar
es,em
component essimplesquesãoabsor vi
dospelo
organismodistr
ibuindoener gi
aevi t
ami nas
paratodoseucor po.

Car
boi
drat
os
Pr
oteí
nas

Gor
dur
as

O si
stemadigest
ivo,af
etaeequil
ibraasnossas
emoções,podemoschamardeum ór gãointeli
-
gente.Hámuitasevi
dênciasqueoGast r
ointes-
ti
nalestánocentrodetodoprocessoquegar -
anteumavidasaudável,quedependedevocê!

08
4.
Limpezadoor
gani
smo
O objet
ivoéael
iminaçãodamat éri
afecal(
o
cocôpropri
amentedito)doi
ntesti
no,queé
mui t
orecomendadaat émesmopel amedicina
alt
ernati
va.

FazerEnemaaj udanaliberaçãodas
substânciasnãoaproveitadasdadi gest
ãoque
podem pr ovocarum processode
auto-envenenament oouaut ointoxi
cação,
afetandoaot ãodenomi nado“ segundo
cérebro”.

Édaropor tunidadeaocor podeel i


mi naras
toxinas,estimulandoopodercur at
ivo,
eli
mi nadool i
xo,f
ezesdeal gum tempo,
l
impandoaspar edesdoi ntesti
no,l
iberando
fecalomas( fezesendurecidas),mucos,
parasitas,vermesqueoi nt est
inoestá
abrigando.

Porém paraqueist
oocorr
a,pr
ecisamosatent
ar
aoquecolocamosnabocaepr imeiramenteé
suspenderGlút
eneLactose=0(zero)Gl
úten0
(zer
o)Lact
ose.

09
5.
Des
int
oxi
cação

10
5.
Des
int
oxi
cação
Li
mparoi ntestinoatravésdoEnemaé
desint
oxicar,favorecendoumar enovaçãono
organismo, porém, necessit
aserassociadoa
umamudançade“ Esti
lodevida”,r
eparando
al
iment ação,despar asi
tação,l
impezadof ígado
erenal,contandocom os8r emédiosdeDeus,
quepr oporcionasaúdeaocor poeament e.

●Arpur o, r
espirepr ofundament e
●Água, inger i
r3l i
trostodososdi as
●Sol ,
VITD émui t
oi mpor tantepar anosso
organismo
●Aliment ossaudávei senat urai
s, sem
glúten,sem lactose, sem industriali
zadose
refinados
●Exer cí
ciosFísicos,dêpr eferênciaaoarl i
vre
●Repouso, comoéi mpor tant esedesl i
garde
tudo,pelomenos1xporsemana
●Temper ança,mant erequi l
íbri
oConfiança
em Deus.

Ar esponsabil
idadenoquecomemos, doque
bebemoseoquepensamos, émui to
grande. Pr
ovérbios4:
23diz“Sobretudooque
devesguar dar,guardaoteucoração,porque
delepr ocedem asfontesdavida”.

11
6.
Des
paras
itação

12
6.
Des
paras
itação
Vocênem i magi naquant osmi cro-or
ganismo
estãodent r
odoseuor ganismo,jápensouni sto?
Ali
ást odost emosver mes. Masval esali
entarque
apr i
ncipalquest ão,queasi mplespresençade
parasitas,vermesoupr otozoári
osnãopodeser
consider adocomoi ndicadordecausal i
dade, ou
sej
a, osimpl esfatodessesmi cr
o-organismos
estarem noi ntesti
no, nãoéagar anti
aqueest eja
causandopr oblemas.

Quem gar anteosdesconf ort


osabdomi naléa
presençadeent amoeba, ouxiúr us,áscari
s
l
umbr i
coidesentr
eout ros,porém t odossão
exempl osdeprotozoáriosever mesem uma
classificaçãocomocomensai s,ousej a,apenas
fazem par tedacolonizaçãodoi nt esti
no,sem
ger arnenhum danoaohospedei rohumano.

Acredit
enadaf ar ácom que100% sejaeliminado.
Estesmi cro-
organi smospodem est arlevandoa
cul
paporum di stúrbi
odigesti
vo.
Al iáscomo
andaasuaal iment ação,al
ém detert odosos
cui
dadosdehi gi enecom osaliment ose
pessoal?Lembr andoqueocui dadomai orseri
a
em lugar esqueosaneament obásicoéf al
ho.

Aatençãomaiorépri
ncipalmentequem come
muitoqueij
obrancoeingerelei
teécer
toquehá
necessi
dadedadesparasi
tação.

13
6.
Des
paras
itação
I
nfeli
zment e,ai
deiadeum r emédi of
áci
l,
poli
valent
eenadosecer taparaacabarcom os
parasi
taspodenãocor respondercom averdade.
Nenhumadr ogaconsegueaf açanhadeser
tot
almenteeficaz,váli
dacont ratodososti
posde
hóspedesesem efeit
ost óxi
cosparao
hospedeir
o.

Osver mesqueest ãonof ígado,pâncr ease


outrosórgãospr ecisam serati
ngidospor
substânciasqueci rcul
em nosangue. Outro
problemaéquenamai oriadasvezeshá
dif
erentest iposdever mesepr otozoários
inf
ectando, ger al
ment et ambém i nfectadospor
outrospar asit
as,easdr ogasapar ent ement e
apropri
adaspodem nãodarr esultado.

Também éprecisovercomoéqueohospedei r
o
adquir
eosparasit
as,énecessár
ioel
imi
naras
font
esdecontami nação.

14
6.
Des
paras
itação

15
6.
Des
paras
itação

16
6.
Des
paras
itação

17
6.
Des
paras
itação

18
6.
Des
paras
itação

19
6.
Des
paras
itação

20
6.
Des
paras
itação

● 300mldeáguapur
a.Coar
.Col
ocarnoki
t
enema.Acr
escentarmais
●700mldeáguapur atemperat
ura
ambient
e.
●Est
áprontoveri
fiqueat emperat
ura

7.
Int
est
inogros
so


lonTr
ans
ver
so Fl
exã
o
Fl
exãoCó
li
ca
Cól
i
ca
Di
rei
t
a
Es
querd
a

Cól
on
As
cende
nte

lum
Se
gme
ntoo
uHa
ust
ro
De
scend
ent
e

Vál
vul
a
I
le
ocecal

Ce
co
Ap
ênd
ice

lunSi
gmo
ide
Re
to

Ân
us

AhonossoI ntesti
noGr osso!Comoeleé
maravil
hoso,éaper fei
çãoqueDeusnos
pr
esenteou.Elefazpar t
edonossosistema
di
gestóri
o,ondeocor rea“ úl
timaet
apa”do
pr
ocessodigestivo.

21
7.
Int
est
inogros
so

22
8.
Enemas
Enemapodeserreali
zadonoconf or
todesua
casa.
Éumamanei rasuperfáci
leindol
orpar
a
l
imparseui
ntest
inodet udoqueédesnecessár
io
eseacumul
oucomof ezesetoxi
nas.

Enema,éum procedi
ment oqueenvolvea
i
nduçãodeum líqui
donapar t
einferi
ordocólon
atr
avésdor
eto,permit
indoadesintoxi
cação
atr
avésdoi
ntesti
no.

Estaremosliberandotoxi
nas,pr ovocandouma
li
mpezanoi ntest
ino.Ali
mpezadoi ntest
inopode
serreali
zadadeout rasmaneirast ambém, como
porexempl o,l
axanteviaoralelaxant esosmót icos,
porém elesserãocapazesdeemul si
onarasf ezes,
masl imparer emovercompl etament eeainda
hidrataraomesmot empo,épossí velsoment e
com Enema.

Lembrandoai ndaqueoEnemapr epar


ao
i
ntest
inoparaascont raçõesperi
stál
ti
cas,
os
l
axantesprovocam açõesindesej
adaseviciandoo
i
ntest
ino.

Ol í
quidoqueéi ntroduzi
doajudar
áaamol eceras
fezesear emovê-lasrapi
damente,
potencial
izandoal i
mpezadasparedesdocólon
(i
ntesti
no)t udoi
stoem poucotempo,ali
ás,oque
seriamaissimplesesegur odoqueum Enema?

23
8.
Enemas
Nãopodemosesquecerqueal i
mpezado
intest
inoatravésdoEnema, ajudaaremoverdo
corpool i
xoqueper maneceal iporal
gum tempo,
quecausai ntoxi
cação,envenena,deter
ior
a,
inflamaoor gani smoeconsequent ementeasua
saúdeécompr ometida.

Ol i
xotóxi
coét r
ansportadoportodoseucorpo,
atravésdosangueeafet avár
iosór
gãose
compr ometesuaimunidade, pr
ovocandoum mal
funcionamentonosist
ema.

Aint
oxicaçãocausadesiqui

bri
omet aból
ico,
i
mpedi ndoatéaper dadepeso,porém di
etas,
l
impezadoor ganismoedesparasit
açãosem
l
impezadoi nt
esti
noat r
avésdeEnema, o
r
esult
adoécompr ometido.

Fezescondensadasquechamamosdef ecalomas,
pedaçosdef ezesendur ecidos,omét odomai s
eficazpar aelimi naréatravésdeenema,
amaci andoat ravésdol í
quidoouchás, ajudandoa
desprendersuavement edaspar edesdoi nt
estino,
sem lesionaref acil
it
andoaevacuação,
prevenindoospr ocessosdei ntoxi
caçãoque
desencadei am infecções,atuandot ambém em
constipaçãomoder ada,hemor roidas,prostati
te.

24
8.
Enemas
O Enemaest i
mul ar api
dament eopodercur ati
vo
epreventivodocor po,atravésdaexcreçãode
f
ezeset oxinas.Sevocêvaiaobanhei roevacuar
t
odososdi asou2xaodi a,nãoquerdi zerquenão
t
enhat oxinasgr udadasnaspar edesdeseu
i
ntesti
no,pr i
ncipalment eseconsomecomi das
i
ndustrial
izadas,processadas, glút
enei ngere
l
ácteos,bebidasal coóli
cas.

Osmédi cosquel i
dam com amedici
naintegrat
iva
equântica,natur
opatas,nut
ról
ogos,
nut
rici
onist
as,indicam ométodomaissegurode
l
impezadoi ntesti
noqueéoEnema.

9.
Pas
soapas
so-Enemas

25
9.
Pas
soapas
so-Enemas

26
9.
Pas
soapas
so-Enemas
Ainda,apresent
am ef eit
osqueameni zam
si
ntomasdedoenças, desconfort
osdocor poe
aj
udam noequi líbri
oemoci onaleprovocam uma
desint
oxicação,sendousadoscor r
etament e.

Salientamosquet rabal hamoscom pr i


ncípios
ativos,amar cadoTer ra, quevem t razendo
resultadossat isfatóriosem qual i
dadeepur eza,
com sel ocer ti
ficandosuaver acidade, afinal
temosqueenf atizar,nossoi ntesti
noé
vascular i
zado, por ém em 1mi nut oemei o,as
mi cro-mol éculasdoól eoessenci alt em uma
rápidaeespont âneapenet r
ação, favorecendo
seusat ivospr edomi nant es.

Depreferênci
aaBl
endscomoZendocr
ine,
Zengest,
OnGuardeSmar t
hSass
y.

27
9.
Pas
soapas
so-Enemas

28
9.
Pas
soapas
so-Enemas

29
9.
Pas
soapas
so-Enemas

30
9.
Pas
soapas
so-Enemas

31
9.
Pas
soapas
so-Enemas

32
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Pas
soapas
so-Enemas

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Pas
soapas
so-Enemas

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9.
Pas
soapas
so-Enemas

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9.
Pas
soapas
so-Enemas

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soapas
so-Enemas

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so-Enemas

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Pas
soapas
so-Enemas

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Pas
soapas
so-Enemas

40
9.
Pas
soapas
so-Enemas

41
9.
Pas
soapas
so-Enemas

42
1
0.Lavagem vagi
nal
Lavagem vagi nal ,
tem sidoobservadocom
result
adossat i
sfatóri
ostambém, tem t omadoum
grandeespaçoent reasmul heres, com indicação
paracombat erinfecçãour i
nária,candi dí
asede
repetiçãoouapósr el
açãosexual.O pr ocediment o
podeserr ealizadodent r
odoBoxoul ocalque
escorraolíquido, em posiçãodecócor asapoi ando
com ascost asnapar edeoul ocalfir me; Olíquido
entraesaiaomesmot empo, r
ealizadoal avagem
vaginal.

Éreal
izadacom asondamai
orcom mai
sfur
inhos
napont a.

Comof
azer
:

2l it
r osdeáguamor nacom 2pipetas
dei odoi odeto
(supl ement açãobási cadaDoutoraKati
a
Har anaka)
OU 2l i
trosdeáguamor nacom 2
colher esdebi carbonat odesódi
o
OU 2l i
trosdeáguamor nacom
1⁄2xícaradevi nagre
OU ChádeCamomi la
OU chádef olhadel ouroseco
OU 6got asóleoessencialdeMelal
eucadoTer
ra.
Ut i
li
zarapenas1pr incípioat
ivoporl
avagem
vagi nal.

43
1
1.Ki
tsEenemasepas
soapas
so

44
1
1.Ki
tsEenemasepas
soapas
so
Verificouolocalcor
reto,pendur
ouokitcer
tinho.
Certifiquesequeoki testácom amanguei
rinha
fechada.

Col
oquenoseukitum volumede1l
it
rodeágua
pur
aemor na.
Nocaso,opr i
mei
roenemafaçade
l
impezasócom águapura.

O pri
mei r
oenemaser áum Enemadel impeza.
Abraamanguei ri
nhaem um reci
pienteque
possotir
arum poucodeáguadef ormaquevocê
devetir
aroardamanguei r
inhadeixandodescer
um poucodol íquidopor
quesepegarvácuose
vocêcolocarasondanor et
osem ant espr
eencher
com olíquidoelenãodescerá.

Fechenovamenteamangueir
inhadei
xandot
oda
asondapreenchi
dacom aágua.
Estápr
onto!

Lubr
ificarapont
adasondacom vasel
inaouól
eo
deCoco.

Inseri
rnor et
ocom cui dadosem ficarcut ucando
paranãof eri
raregião( pri
ncipal
ment esetiver
hemor roi
da)col
oquedef ormaconfortável
.Abraa
torneiri
nhaedei teseapoi adaparaolado
esquer doenquant or ecebeaágua.
Abr i
ramanguei r i
nhat udodeumavezpode
acont ecerdevazaráguaouvocêsent i
rmai s
cóli
ca. Abraaospoucos. Devagar.Nocomeçoabr a
def ormaqueol í
qui dodesçamai sl
entament e.

45
1
1.Ki
tsEenemasepas
soapas
so
Cont r
oleofluxonat ornei
rinhaelaestáaoseu
alcanceeopr ocedi
ment oserámai sconf
ortável
.
Enquant oreal
izaoprocediment onãosol
tea
sonda( fiqueapenassegur andonãoempur rando
paradent r
o)poisoorganismot endemesmoa
quererexpulsar.

Ter
minoudedescerol
íqui
do.

Casofiqueum pouconacânulanofinalnãotem
probl
emaéqueel edescepel
agravi
dadevaificar
um poucomesmo. Fecheamangueiri
nhaereti
re
com cui
dadodoreto.

Sevocêtir
arsem f
echaramanguei
ravaivazar
essepoucoqueficounamangueiri
nhavaimol har
suatoal
ha.

Depoi
squetir
arasondavir
arparaoout
rol
adoe
t
entarficar
etendoantesdeevacuar
.

Casovocênãoaguent art
odoovol umede1l
it
ro
f
echeamanguei ri
nhar et
irecom cui
dado
l
evante-
secom cuidadoeváevacuar .

Sefoimaisdamet ade600ml(volumemínimo
i
ndicado)okdescarteoquesobrou.Sef
oimenos
damet ade400mldepoisqueevacuarvolt
ee
ter
mine.

46
1
1.Ki
tsEenemasepas
soapas
so
Aposiçãocorr
etaenquantoi
nt r
oduzaáguano
cólonédeit
arapoiadopar
aol adoesquer
do.
Enemadecaf éénecessár
ior
et erde12à15mi
n
sendo7mi ndecadalado.

Higi
eni
zaçãodoki tut
il
izeapenaságuasani
tár
iae
águanadaquef açaespuma. Nãopreci
sa
higi
eni
zartodososdiasdessafor
ma.

Parahigienizarokitvocêvaif echarasonda
colocar1l
it
rodeáguadi luir1colherdecaféde
águasani t
áriaeabr iramanguei r
inhadeforma
quet odaasondafiquepr eenchi dacom aágua.
Deixademol hoporal gumashor asequandof or
ti
raraáguadei xarescorr
erpel asonda.Passar
bastanteáguacor r
enteeoki testar
ánovo.

Higi
eni
zarokit1
xaomêsouquandonecessár
io.
Podeuti
li
zart
ambém sepr
efer
irbi
car
bonatode
sódi
o.

Semprequeter
minaropr
ocedi
ment
opasseuma
águacor
rent
enokit.

Deixesempreokitest
icadonãoguardemol
hado
nem úmidoparanãocr i
arf
ungosoumofoe
também sevocêguardarnãovaiusar
.

47
1
1.Ki
tsEenemasepas
soapas
so
Tomarmui t
aáguade3a4l i
trospordi
asefaz
necessári
opar at
erum cól
onhi drat
adotenha
sempr econsigoumagarraf
adeágua.

Pr at
icarum espor
teouumacami nhadacom
regulari
dade,al
iment açãoomaisnaturalpossí
vel
etomarasupl ement açãobási
cadevitami na
ori
ent adapel
aDout oraKáti
aHaranaka.

Kitr
euti
lizávelparaenema
Veri
ficarcom f ornecedorsevi
rácom asduas
sondasretalevagi nal
.

48
1
2. Enemasdel
impezae
enemasderet
enção
Chamadode“ enemader etenção”,al
guns
envol
vem segurarofluídonocól onporalgum
tempo.Exi
stem vár
iosti
posdi f
erent
esdeenema,
i
nclui
ndoenemadecaf éeaquel esqueenvolvem
i
nfusõesdeervasorgânicaseóleoessenci
al.

Otempovar i
adeorganismoparaorgani
smo,a
i
ndicaçãoédenototalde15minutos+4minutos
(
opcional
).

49
1
2. Enemasdel
impezae
enemasderet
enção
Ladoesquer do71 ⁄
2mi nut os,
vireparaol ado
dir
eito71⁄2mi nutos+4mi nutos,com rostocolado
not r
avesseir
o, dejoelhosegl út
eopar acimae
fiquepr óximoaovaso, vocêpoder áprecisarnos
próximos30a60mi nut os!

Dur anteopr ocediment o,vocêpoder ásenti


r
cóli
cas,éum ef eitocolateralmui tocomum da
l
impezadocól on( intesti
no), poi
spodecausar
peristal
ti
smo, queéacont raçãoi nvol
untári
ados
múscul osdoi ntestino.Ascont raçõescausam
movi ment odeondasqueempur r am osdetr
itos
fecal,at
ravésdoseut ratodi gesti
voepar aforado
ânus.

LembrandoqueoEnemat em aparti
cul
aridade
delimparor et
oeosi gmoi de,dei
xandoestaparte
docólonli
vredeintoxicaçãoqueosdet r
itos
causam al
ojandosenol ocal.

Fazeroenemager aum bem-est


arquedomi na,
um sentimentodeli
mpezadedent r
opar af
or a.
A
sensaçãoreal
menteédelimpeza,desi
ntoxi
cação,
vazi
o,li
berdade.

50
1
2. Enemasdel
impezae
enemasderet
enção
Nota:Obj etivoqueset or napróximodevocê
mesmo, sempr eenf ati
zamosqueseassoci ar
mos
aumaboaal i
ment açãonat ural
,princi
palment e
em 0(zer o)glútene0( zero)l
ácteos,0(zero)
ál
cool,comergr ãosintegr ai
sem vezder efinados,
i
ndustrializados, r
eduzi ndoapr oteína,i
nger i
ndo
muitaáguaeut i
li
zandoosr emédi osdeDeus.

Desparasi
taçãot
ambém épar aládeimpor
tante,
pense.
..
queémui toint
eressantepar
aumavi da
saudáveletodoestebem-estar!

Fezes

Ampol
aret
al Cól
onSi
gmói
de

Ânus

51
1
3.Hi
stóri
adoenemas
Queremoscont
aral
gumashi
stór
iaspar
avocê
sobr
eoEnema:

O enemaéumaci ênciater
apêut i
camilenar,
com
registr
osqueul t
rapassam oséculoIXa.C.Papir
os
i
ndi cam porexemplo,queosf araóst
inham seu
própr i
oterapeut
apar areal
izarl
avagens
i
nt esti
nais.

Osegípci
osti
nham essecost
umeporestudare
obser
varopássar
oíbisqueusavaseul
ongobico
parai
njet
aráguanopr ópr
ioret
o.

ConhecidanaGr éci
acl ássicamai st ardea
l
avagem intesti
nalf oicompr ovadaporHi pócrates
opaidamedi ci
na450A. Cqueut il
izavaomét odo
em seuspacientespar aot ratament odef ebre.
Nadécadade50, ot r
atament osepopul ari
zou
atr
avésdomédi coespeci alistaem câncerMax
Gerson,quedesenvol veuum pr ogramaut i
li
zando
enemadecaf épar aot ratament odepaci entes
com câncer.

Emai sumahi st
óri
a,noséc.1
8acr ençana
autoint
oxicaçãodequeasf ezescontêm
substânci
ast óxi
casparaoorganismoedeque
estaspodem serabsorvidasecausardoenças
remont aosant i
gosegípci
os.

Maisconheci
dahoj
ecomosí
ndr
omedoi
ntest
ino
per
meável.

52
1
3.Hi
stóri
adoenemas
Enemaéum mét odouti
lizadopelosmai santigos,
paradesi nt
oxicaçãodoret oesigmoi de.Nosdi as
atuaisestali
mpezavol t
aaserdest aquee
célebresmédi cosquetem def endidopr eceit
osde
ali
ment açãosaudávelaliadosamedi dasde
higieneintest
inalnadesintoxi
cação, recuperação
econser vaçãodasaúde.

Olhequei nt
er essanteO Revist
aRSNARadi ology
Society,publi
cadopel odr.
RoscoeE. Mill
er,
publ i
couasegui ntecoment ári
o:75% dos
carcinomas( câncer )docólonperdidosnoexame
radiológi
cosf oram confundidospormat erialfecal
.
Fezest ambém podem i mitarqualquerlesãodo
cólon.

Um cólonli
mpoéessencialpar
aumaboa
radi
ografiadiagnóst
icaeexamedecol
onoscopi
a
adequado.

53
1
4.Pri
sãodevent
re
Enemapodeserusadoparat
ratarpri
sãode
vent
re,
porém éconsi
der
adoinclui
ros8remédi
os
deDeusacimacit
ado.

1
5.Mi
crobi
otai
ntes
tinal

Ecol
ogi adoi nt est
ino=somoshospedei ros,
hospedamosmi cr
óbiosebact ér i
as.
Temost ril
hõesdeser esvi vos,vi vendoou
tent
andovi verent resi
, estabel ecendouma
ecol
ogi adoi ntestino.Mi crobiot acaracteri
za
micro-organismosdent rodevocê. Também
conhecidacomoflor ai
nt estinal ,consi
steem um
compl exo,umamucosaqueabr i
gaespéci esde
microrganismosquevi vem not ratodigestivoeé
omai orreser vatóri
odemi crorgani smos.

54
1
5.Mi
crobi
otai
ntes
tinal
Termomi cr
obi otaint
est
inalref
ereseàest a
populaçãodebact éri
asquet em umai nfluência
dir
etanosistemai munológicoenacapaci dade
docorposel i
darcom doençasei nfecções,t
endo
também funçõesdemant eraintegri
dadeem
contr
olarapr oli
fer
açãodebact ér
iaspatogênicas,
consi
derasper i
gosas.

Asbactériascomensai
s, sãobenéficasej áestão
em nossoor gani
smo,elasf acil
it
am o
metabolismodosnut r
ient es,cri
andoresi
stênci
aa
col
onizaçãodebactéri
asi nimi gas,
aspatogênicas.

Pergunt amosdeondevem est esmi cróbios,


quandot iveacessoael es
?
Asuami cr obi
otacomeçaasercol onizadanodi a
donasci ment o,por ém háumagr andechance
dosúl t
imosmesesdegest ação,pelol í
quido
amni óti
coquet em suami crobiota,tera
contami naçãopar aobebêecont inuat endo
contatocom bact ériastambém, peloapar el
ho
vaginal(lacto-
bact éria)um pháci do.

Logoem segui dacomeçaar eceberpel a


microbiotadapeledamamãe( t
ocandoobebê)
dami crobiot
adabocadamamãe( beijandoo
bebê),aívaiparaolei
tematerno, aglândula
mamár ia,tem asuaprópr
iami crobiota.

55
1
5.Mi
crobi
otai
ntes
tinal
Muitasbactér
iasquecol onizam nossapele,
boca,
ochulé,cabel
o, garganta,elasvieram dosolo,do
meioambi ente.Sim!asbact ér
iasqueestão
dentrodoseui ntesti
no, vi
eram também dosol o,
foiocontat
oquevocêt evecom omei oambi ente,
queporsinalémui toimpor tante.

Quandof alamosdet odosout rosmi cróbiosque


compõenossami crobiota,estamosf alandode
bactéri
as, vír
us,fungos, protozoár
ioset c..
.Se
pegarmosum humanobat ernoliquidificador ,
resul
tado+90% mat eri
altotalment eformadopor
bactéri
ase1 0% mat eri
alhumano.
Enemat em apar ti
culari
dadedel imparor et
oeo
cólonsigmoi de,deixandol i
vredei ntoxicaçãoque
osdetritosseal ojam.

Nãopr ovocam desgastesoudesequi lí


brios,
nas
colôniasdebact éri
asboasdami crobiota
i
nt est
inal,pelocontrári
oquesei magi na,o
i
nt est
inoficar ámai sli
mpol ivr
edet oxinasecom
todoescl areci
ment o,com i
ndi caçõesdos
ali
ment osnaturai
s,ali
ment osferment adose
probiót i
cos,ondeopr ópri
oor ganismose
recompõeeser egeneraestascol ônias.

Enemager atodoest
econheciment
oetraz
esperançaaonovoesti
lodevi
daesaúdeparaseu
organismo.

56
1
6 Enemavi
cía?
Nãohápossi bili
dadedeví cio
doint est i
nocom enema. A
propost aéassoci ada,com 8
remédi osdeDeus, por
ém,
.
..
..
.
..
..
.fazeroenemaéest i
mul ar
oor gani smoenãoi ndicações
milagr osasparaquem sof rede
constipaçãoi ntesti
nalou
pri
sãodevent r
e, poiso

pacientecom onst
ipaçãointesti
nalepr i
sãode
ventre,
jávem com aanamnesecom défici tna
ali
ment ação,
água,exer
cíci
os,estresseet
c.

IndicaçãodeEnemaéper sonali
zadoacadacaso,
desenvol vemosopr ocediment oassociadoaum
estil
odevi da,l
imparoorgani smodesi ntoxi
cando,
l
impandot err
enobiol
ógico, desparasi
tando,
desinflamandoeest ruturandoaal iment ação
naturalchei adefibras,chás, águaeexer cí
cios
físi
co,etc.

Tudodesempenhandoaoest
ímulopr
ovocando
est
areest
rut
uração,
desi
nflamandooorganismo.

Afrequênci
avariaacadaorgani
smo,
éindi
cado
em médiaaf r
equência3xporsemanaoudia
si
m, di
anão,valeapenasabereent
enderqual
melhorparavocê.

57
1
8.Horári
oder
eal
izarum Enema
Tudonosl evaaevidênciasque
nosgar anteat
erumavi da
saudável .
O movi ment odointesti
noéde
extremai mpor
tânciana
impul sãodobol ofecal
,
favorecendoael i
mi naçãodas
fezes.
Af requênciadessesmoviment osdepende
docont eúdodoi ntest
ino,em r
elaçãoapresença
deágua, nut r
ient
esdosalimentoseout r
os
component es.

FazerEnema,suger
eumadesi
ntoxi
cação,
um
al
ívi
oparaseubem- est
ar.

Ánoiteant
esdedeit
araj
udandoaal ivi
arat
é
mesmooest r
essedodi
a,recondi
cionandoseu
sono;

Pelamanhã,háquem pr ef
ere,
estarf
avor
ecendo
seudiacom di
sposiçãoecom pensamentos
abert
oparadecisões;

Atardezinha,potenci
ali
zandoseuequi

brio
ment alecorporal,
dandoachancedoor ganismo
sereestr
uturar.

Nãoháumar egra!Aregraétrazerparaseu
entendi
mentoecompr eensão,oqueat r
avésdo
Enemaseráalcançadonoseuor gani
smo.

58
1
9.Emagr
eceroupedermedi
das
Enemapr ovocaumal impeza,
desintoxi
cação,desinflamação,
quandoassoci adoaum estil
ode
vidasaudávelaper dadegor dura,
reduçãodemedi daseceluli
te,por
result
adodadesi nflamaçãodo
organismooemagr eceré
consequênci aseesteforoobjetivo.

20.
Compul
sãopordoces
O Enemaéumaót imaalt
ernat
ivaparacombat
er
osmalef
íci
oscausadoporum mauf unci
onament
o.

O procedi
ment oaj udaael i
mi narasbactérias,
met ai
spesados, f
ungosel evedur asdot r
ato
digesti
vo,I
ncluindoof ígadoeocól on,aomesmo
tempoquer eduzai nflamação, auxili
ando
rest
aurarafunçãoi ntesti
nal,aument andoosní vei
s
deener gi
a,auxili
andonot r
atament odedi stúrbios
quecausam pr oblemasporanos.

59
20.
Compul
sãopordoces

Níveldeener giaedesi ntoxi


caçãoquepr omove,
estimulandoal i
beraçãodaSer ot oni naea
Dopami na, quesãoneur otr
ansmi ssoresque
atuam noequi lí
bri
odohumor ,dosono, doapet i
te
epr i
ncipalment edacompul sãodedoces, quando
estesneur otransmissoresficam compr omet i
dose
apr oduçãonãoest áadequada, pel aintoxicação
door ganismo, causasintomasdecansaço, f
alta
dememór ia,
sem concent ração, i
rritabili
dadee
estimulandooquesaci ar,dandoapr ocura
princi
palment ededoces.

Porém val
eobservar
,quever
meseparasi
tasj
á
est
ãocomument enesteorgani
smo,pr
epare-
se,
poi
s,el
iminá-
losviaEnemaserácomum.

60
21
.Enemasem cri
anças
Umadasr azõesqueserecomendaéesper arque
acr i
ançat enha2a3anos, par
acomeçaroenema,
elapr eci
sarásentarem vasosanit
ári
ooupi nico
poral gunsmi nutos.
Masant esconversee
explique(porserviaret
al)tenhapaciênciae
cuidado. Reali
zadosoment epelospaisou
profissionaldaár eadasaúde,naaplicaçãoo
volumemenor .

Nãoéf áci
loquantoparece.Masaquivãoal
guns
i
ndicadoresqueserãonecessár
iospar
areal
izar
um enema:

Bolasdur asdecocô, especialmentecom chei


ro
for
te,fezesescuras,grudent asougranul
osas;
barri
gadi st
endida,acidentesmai squeonor mal
com ur i
na,dornabar riga,princi
pal
mentena
partedoumbi go.

61
22.
Enemasem grávi
das
Int
estinopr esonagr avi
dezéumasi tuaçãomui t
o
normal ,
algumasal teraçõesacont ecem na
gestaçãoet ambém f avorecidapel ocr esciment o
doabdômenepesoqueoút eroexer cesobr eo
i
ntestino,di ficultandoosmovi ment osi ntestinai
s,
porissoéi mpor tantequeamul herdur antea
gestação, tenhahábi tossaudáveis, comoo
aument odai ngestãodeágua, aliment osricosem
fibrasepr áticasdeexer cí
ciosfí
sico, poisdest a
for
maépossí velesti
mul arobom f unci onament o
dointestino.

Oi mportanteésabere
entenderque,ointesti
no
presooupr i
sãodevent re
nagr avi
deznãoprejudica
nadinhaobebê, porém
cóli
casedesconforto
abdomi nalnagestanteé
grande.

Enemasomentecom
acompanhamento,
acada
casoeper
íododegest
ação.

Nãoháindi
caçãosem or
ient
açãoe
acompanhamentomédico.

62
23.
Laxant
es
Quem sof recom aconst i
paçãof requent ecom
certezaj árecorreuaosl axantesparaes vaziaro
int
est i
no. Maiscomum ent r
easmul heres,apr i
são
devent reafetacercade30% dapopul ação
brasil
eira.Nocasodel as,oshor môniosf emininos
defat ocont ri
buem par aaconst i
pação, al
ém das
quest õessociocul t
uraisquel evam asmul heresa
segur arem asf ezes.

Entretanto,em muitosdoscasos, apri


sãode
ventreécausadapormáal iment ação,pouco
consumodeáguaesedent arismo. Em conjunt
o,
essestrêshábitosrui
nsprejudi cam
si
gnificativament easaúdeint estinal
,levandoà
consti
paçãoemui tosoutr
ospr oblemas.

O pri
nci palproblemaem r ecorr
eraol axantecom
tantaf r
equênci aéqueel enãor esol
veo
problemadaconst i
pação.O pacient
eper cebe
quepr ecisaevacuar ,nãoconsegueer ecorreao
l
axant e,parar epet
iressecicl
onovament edepois
dealgunsdi as.

Com ot empo, ointest


inopodeset or
nar
dependent edor emédi o,
passandoaf uncionar
apenasdepoi sdosestímul osdol axati
vo.Apessoa
passaat erquet omardosescadavezmai ores,o
quepodel evarapr oblemascar díacosour enais
devidoàel iminaçãodeel etr
ólit
osimpor tantes,
comoocál cio,além devitami nasenut ri
entes.A
floraint
est i
nalt ambém sof recom ousoexcessi vo
delaxantes.

63
23.
Laxant
es
Nointest
inohumanovi vem milhõesdebactéri
as
quesãogr andesaliadasdadi gestãoequevivem
em um delicadoequi l
íbri
o.Quandogr andeparte
del
aséel i
mi nadanadi arrei
acausadapelos
l
axantes,adigestãoficacompr omet i
da.

Nolugardol axant
e,exper
imentebeberpelo
menos3l i
trosdeáguapordiaei ncl
uiral
iment
os
ri
cosem fibr acomomamão, lar
anjaeaveiana
suadiet
a.

Querfazerdeumaformanat ur
al,
sem prej
udi
car
econtribui
ndonadesi
ntoxi
caçãoorgâni
ca?É
f
ácil
,façaenema.

Comoem t odasasdr ogas,l


axant esosmóticos
podem causarefeitoscolaterais.
O usoexcessivo
delaxantesosmót icospodecausardesi drataçãoe
perdadeel etr
óli
toscomosódi o,cálci
oepot ássi
o.
Est
essãoal gunsdosmi neraisqueocor popr eci
sa
pararegularbati
ment oscardíacos,cont
rações
musculareseout rasfunções-chave.

Embor anãosejam apr ovadospar atal


, l
axant es
osmót i
coscomooMi ralaxquet em aindi cações
nosbalcõesdasf ar
máci as, àsvezessãousados
paraoger enci
ament odel ongopr azodapr isão
devent r
ecrônica.Osout rosl axant esosmót icos
sãogeralmentedest i
nadosaousoacur t
opr azo,
podendocausaref eit
oscol ater ais,i
nclusiveno
excessocausandodesi drataçãoeout ras
compl i
caçõesem pot encial.

64
23.
Laxant
es
Osefei
t oscolater
aiscomunsdosl
axant
es
osmóticosincluem:
●Náusea
●Inchaço
●Cól i
casabdomi nais
●Flatulência
●Di arr
eia

24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos

Probiót
icosePrebióti
cossãotemasmuito
grandeshojenanut ri
ção.Noentant
o,mesmoque
soem semelhanças,osdoisdesempenham papéi
s
dif
erentesnasaúde.

Prebiót
icos:Antesdevocêsai rcomprando
suplement osprebi
óti
coscar os,l
embr e-seque
muitosalimentoscont êm natural
ment e,isso
porqueospr ebióti
cossãot odososti
posdefibr as
encontradasem veget ai
s,frut
as(pri
ncipal ment
e
com cascas)elegumi nosas.

Todasubst âncianãodigeridaferment ávelque


mel horaami crobiot
aintesti
nalépr ebióti
co,que
servem deal i
ment oparanossos
micr o-
organi smosoubact ériasami gas,
antigament eonomedadoaest asubst ânciaera
fibrassol úvel(carboidr
atoacessívelpara
bactérias).

65
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Somoscapazesdedi geri
rtodosostiposdefibr as,
mastigandobem, t
odosest esali
mentos,
l
embr andoqueoest ômagoenem oi ntesti
no
possuem dentes,osnutrientessãol
iberadosda
for
macer taeasbact éri
asintesti
nai
sboas
poderãodiger
i-l
as.

Vejamosalgunsal
iment
osr
icosem fibr
as
prébi
óti
cas:

Aveia,
Banana,Bananamaçã, Maçã,Al
cachofr
ade
Jer
usalém,Aspar
go,Alho,Cebol
a,Abacate,
Kiwi,
Amêndoas,Grãodebico,etc.

Sãocompostosbiot
ivosqueest
ãonosal i
ment
os
agem comoanti-
inflamatór
ioem nosso
organi
smo.

Quantacoisaboa!
Eimportantepara
suasaúde,um resgat
e.
Deusfeztudopar a
você.

Asbactéri
assão
consequênci
asdo
quecomemos.

66
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos

Ingeri-
losr equertero
conheci ment odanecessidade
demudançaal i
mentar,pois
assim elest er
ãoum efeito
transf
or madornasuasaúde,
sendoal iment adospelos
prebióticos,acimadescrit
o.

O usopr olongadoei ndiscriminadode


ant i
bióti
cos,podem inter f
eri
rnami crobiota
i
nt esti
nal,causandoachamadadi sbi
ose
(desequilí
brioentrebact éri
asboaser uins
residentesnoi nt
esti
no)acar retando
consequênci asdesagradávei sacurtoel ongo
prazo.

67
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos

68
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Estr
anhezaepi
ada.Masem 191
7seest
ivesse
fungandoonar
izpensar
ia:

-Mamãevaimedarenemaassi m queeuchegar
em casa.
Masocomum hoj eéusar
medicamentosquetornaavidamai sprat
ica.Mas
sevolt
armosafazerrepousonacama, um jej
um
desucoseumaser i
edeenemaspessoasdoent es
podem ficarbem.

Osenemast ratam resfri


adosel evandoa
temper at
ur adent rodacavi dadeabdomi nal
,
tocandoascamadasdet ecidoi munol ógicoque
revestem ocól oneot r
at odigest i
voaquecendo
especificament eesset ecido, além dissoos
enemasl iberam docól onor est odepr ot
eínasque
podem est arconf undindoosi stemai munológico
ajudandoar econheceraspar tículasdevírusno
i
nt est
inoqueéum dosl ugar esem quese
acumul a.

Afunçãodosi st
emaéver i
ficarcadacoisaque
passapel oseut r
atogast roi
ntesti
nalparacoi
sas
prejudici
aisereagirael as.Part
edomot i
vopelo
qualadoecemosporví r
uséqueosi stema
imunol ógiconãor eagecomodever iaeum vír
us
nãoéumacoi savivaouémai soumenososví rus
sãopequenasbol asdeáci donucl ei
coquesão
semel hantesaomat er
ialnuclearem nossas
células.

69
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Suafunçãoéinvadirumacélula,
nãopar amatá-
la
masparaassumi rsuafunçãoetransf
ormara
cél
uladeumapar teút
ildocor
poem uma
uni
dadedef abri
caçãoparaproduzirmais
part
ícul
asdevírus.

Umapar tí
culadevíruspodeset r
ansf
or marem
milharesdepar t
ículasdeví
rusamai sinvadi
ndoe
assumi ndoocont r
oledeumacél ulaentãoestas
sãoli
ber adasenosanguemai svír
usinvadem
maiscél ul
asevocêt em agri
pe,um resfri
adovir
al
ouoví rus.

O enemacomot ratament oamodaant i


ga.A
maioriadaspessoasnãot em idei
adoqueéum
enema. Elesli
mpam par tedeseuintesti
no,são
hidr
atantesaj udam aquebr arocatarroem seus
pulmõesporhi drataçãocom obicarbonatode
sódioqueal cali
nizafazendocom queomuco
maisviscosoem seuspul mõesamol eça,a
absorçãodaáguaf azvocêsesent i
rmel hor,
menosdol or
ido.

O calorconfort
áveldeum enemar el
axaocólone
rarament ecausadesconf
ort
oamenosquevocê
estej
aconst i
padopordiaseasfezesestej
am
endur eci
das.

70
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Dizerapenasenemanãosoaoquer ealment e
podesi gni
ficarexpandi rocólondamanei r
a
corret
aquandoser ecebeoenemaapl icadopor
profissionalédi
ferent edaaut oapl
icaçãopoi s
requerum cólonmai scheioaté2li
trosé
compl etamentevariávelcom basenacapaci dade
docólondopaci ente. Em cri
ançasél ógicoquea
quantidadeémenor .

O cól
onabsorvedezvezesmai srápi
dodoqueo
tr
atogast
roi
nt est
inalsuperi
orót
imoparat
razer
al
guém queest adesidrat
adoenãocoopera.

O paci
entesoment ei r
ásuportaroenemacom
essevol
umeapósum enemadel impezaent ãose
oretoouocól onestiverchei
odef ezesissoserá
maisdifí
cilespeci
almentesevocêest áreali
zando
um enemader etençãoparaestimularseu
si
stemaimunol ógico.

Segmentosdocólonsecontraem erel
axam
rel
ati
vamenteeconstant
ement emisturandoo
conteúdoemovendoosr esí
duosem direçãoao
anus.

Aconsti
paçãoocorreem duasáreas.
Um o
i
ntest
inoinf
eri
orquandonãor espondemosao
chamadodanat ur
ezaenosagar ramosmesmo
quepreci
samosir.

71
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Com aret
ençãoder esí
duosnocor poelecomeça
comoumamassamaci a,
masaosermant i
daa
medidaqueaáguaér eti
radadocont eúdofecal
docóloni
nf er
ioromateri
alfecalendurece.I
sso
causamuitosprobl
emasi ntest
inai
scomuns.

Outroti
podeconst ipaçãoécausadopor
desi
dratação.Osr esí
duosquechegam aocól on
est
ãoliquido.O cecoeocól onsuperi
orextraem
águadocól onacer cadedezvezesavel oci
dade
queoest omagoeoi nt
esti
nosuperi
or.

Éporissoquear ei
drataçãovi
aenemaem mui tas
vezesémai sr
ápidaemel hordoquef azê-
lo
bebendoáguaem desi drat
açãogr ave.Enemas
podem seradministr
adosapaci entes
desidr
atadoscom resul
tadosrápidos.

Aformacomovocêr eceber
aoenemaf arátodaa
di
ferençaassim comovocêl idacom asfezes
desdecriança,l
ógiconinguém gostadochei r
o
dasfezes,masfazelo?

Cr escernegat i
vosobr eterevacuações.
Essa
j
anel aposit
ivadapr i
mei rainfânci
aabri
gauma
par tesecretadesuaal maquemesmoquenão
haj amemór iasconcretasestãoláecomof oi
trat adoesseassuntof arámui tadi
fer
ençano
fut uro.

72
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Ent
ãomamãesepapaisquandoseufilhogr
itar
mamãe!
!!Jáfiz,
evocêest
iverseil
á!

Independentement edoqueest i
verf
azendo
coloqueum sorri
sonor ostoelembresequeesse
moment odecuidadoíntimoeamer amençãode
terum intest
inosaudávelpodegerarum confli
to
demedo, ver
gonhaeconst rangi
ment o.

Um enemadebi car
bonatodesódi oli
mpao
i
ntest
inoder esíduosehi drataseucor po,
quanto
maistempovocêsegur a(nãosuper i
ora15
minutos)2LITROSmai selehidrataospulmõesa
cadabatidadecal or.Sevocêt em pneumonia,
mucoem seuspul mõesel esuaviza,quebrat
orna
maisfáci
ltossi
r.

Alcal
inizaseusi
stemaeobi car
bonatoal
ter
nade
ácidopar aal
cal
inofazvocêsesent
irmel
hor.El
e
rel
axavocê, t
rar
ásensaçãodepazoucalmae
serenidade.

Elerealment
efazvocêquereri
raobanheir
o,se
vocêtinhaoutr
osplanosoucoi
sasem suament e,
agoravocêsóteráuma.IRAO BANHEIRO!!

Com adesidr
ataçãoum si
ntomacomum sãoas
doresdecabeçaeessassãoinst
ant aneament
e
al
ivi
adasporum enemadehi dratação.

73
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
CUIDADO COM APRESSÃO ALTASet oma
medi cament ospar aisso.O str
essaument aa
pressãoarterial.Osenemassãoexci t
antes,
podem serest r
essant essevocêficarani madoem
segurarenquant oéapl icadoeenemasão
hidratant
esent ãovocêpodeaument arovolume
desangue. Ai nt ensavont adedei raobanheiro
podet ambém aument arapressãoar ter
ial
.E
também podebai xarsevocêr elaxademai s
enquant oli
ber aoenema.

Durant
etodooprocedimentodoi
níci
oaofim não
fiquetenso,
dei
xefluirsem empur
rar.

Pri
ncipalment eosconstipadosestãohabituados
afazermui tafor
çapar apressi
onarocól onmover
seusintest
inos.Vocênãopr ecisafazeri
ssocom
um enema, sent
ar,expir
ar,r
elaxaredeixarfluir
.

Nãoempur rar.Um enemadevesai rsem esf


orço.
Aáguasairámui t
of acil
ment esem quase
nenhum esforçodasuapar te.Rel
axeedei xe
acont
ecer.Casotenhapr essãoalt
anãot ome
enemacom saleel etróli
tos.

Enemasnãodevem aumentarapr
essãoamenos
quevocêtenhaumareaçãoemoci
onalaoenema.
Façaenemasmenorestal
veznãot
eráamesma
açãonosist
emaimunológi
cosmaspoderái
r
aumentandoovol
umeaospoucos.

74
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Pacient escom tosse,congestãoout ipopr esente
desi ntomapodeserr esfr
iadooual ergiaou
i
nf ecçãoapósoenemai rásesent i
rmel hor,mas
nodi asegui ntemui t
ospodem desenvol verum
resfri
adoagudoouf ebre,masocor poenvi ara
ant i
corposnecessár i
osainfecçãoficar aat i
vao
mucoamar eloseráobservadoamedi daqueo
corpomel horaadoençasevá. O si
stema
i
munol ógicotambém éauxi li
adopel ahi dratação
elimpezader esíduosdoi ntesti
no.

Embar aço?Um enemapodepar ecerembaraçoso.


Requernudezdaci nt
uraparabaixoexposi
çãodo
ori
fíci
omai spri
vadodocor
poet erseusint
esti
nos
preenchidos.

Apalavr
aconfiançadadaaoprofissi
onalsó
comparadaadadaassuasmãesaquem mai s
vocêconfiar
iaasuasent
ranhas
?

Entãoospacientespassam porum tr
atament
o
queoslevafisicament edevolt
aapr i
meira
i
nfânci
asoboscui dadosmaternosdesua
ter
apeutaprofissional.

Um níveldeconfiançanem sempr e
experi
mentadocom um cônjuge.Umar epl
icação
doníveldeconfiançadeumacr iançaparasua
mãeécomum.

75
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Seum enemaédol or
oso?Nãosef eit
o
corretament epodecausarcól
icassea
constipaçãoforpermiti
dapormui totempoe
fezesdur assefor
marem antesdeum enemasej a
admi nist
rado.O movi
ment odef ezesdurasnãoé
confortávelcausador
esdecólicasej aum enema
admi nist
radoounão.

Casoopaci ent
eestejahá3di assem evacuaro
corpotem queimpul si
onaressamassaevocê
reali
zarum enemanãosóser átãodoloroso, mas
agradáveleosefeit
osdar et
ençãoder esíduosno
sist
emaser ãoeli
minados.Jogarfor
aol i
xof az
com queascasaschei rem bem mel horer ediz
doenças.

Nãor ecomendamosenemasdi ários,


massi m que
observem suanecessidade.
Recomendamossi m amudançanoest ilodevi da,
ali
ment açãosaudáveleexer cí
ciosparaobt erum
resul
tadonat ural
ment e.Um enemal eva
aproximadament e5mi nut
ospar aserinjetado
podendol evaraté15porquant otempol evapar a
opaci ent
erelaxaretomarseusat é2lit
ros.

Sim oidealéevacuaracadarefei
ção, ent
ão
anali
seoquant odemat eri
alacumul aeguarda.
Estenãoer aum probl
emat ãograndeant esde
termoscont at
ocom tantosprodutosquímicos
em ali
ment osenaágua.

76
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Seum enemaédol oroso?
Nãosef eit
ocorret
ament epodecausarcólicasse
aconstipaçãoforper
mi ti
dapormui tot
empoe
fezesdurasseformarem antesdeum enemasej a
admi ni
str
ado.O moviment odefezesdurasnãoé
confort
ávelcausadoresdecólicasej
aum enema
admi ni
str
adoounão.

Casoopaci ent
eestejahá3di assem evacuaro
corpotem queimpul si
onaressamassaevocê
reali
zarum enemanãosóser átãodoloroso, mas
agradáveleosefeit
osdar et
ençãoder esíduosno
sist
emaser ãoeli
minados.Jogarfor
aol i
xof az
com queascasaschei rem bem mel horer ediz
doenças.

Nãor ecomendamosenemasdi ários,


massi m que
observem suanecessidade.
Recomendamossi m amudançanoest ilodevi da,
ali
ment açãosaudáveleexer cí
ciosparaobt erum
resul
tadonat ural
ment e.Um enemal eva
aproximadament e5mi nut
ospar aserinjetado
podendol evaraté15porquant otempol evapar a
opaci ent
erelaxaretomarseusat é2lit
ros.

Sim oidealéevacuaracadar ef
eição,ent
ão
anali
seoquant odemat eri
alacumul aeguarda.
Estenãoer aum problemat ãogr andeantesde
termoscont atocom tantosprodutosquímicos
em ali
ment osenaágua. Agoraat r
avésdocólone
aboamanei radeeli
mi naralgunsdesses
poluentes.

77
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Um enemaaj udaraar emoveralgunsdesses
venenosr esiduaissequestradosnocor po,al
guns
coisasrui
nsoucr escidasresi
stent
esaant ibi
óti
cos
comoamai orpar t
edacândi danosi st
emae
ajudaraasboasbact ériasasereagruparem.
Pacientesquet omam enemassesent em mai s
jovensetambém t odososbenef í
cioster
apêuticos
deum enema.

Um enemaéal gomui toantigo,


masnovonão
uti
li
zadonaAmér i
camoder naum trat
amento
bási
conaassist
ênci amédicaantesde1950nos
hospit
aisdoexérci
tofoium dostrat
amentos
bási
cosdaépoca.

O conheciment odesdemui toant esdeoexér cit


o
romanosi t
iarMassadaem 66D. C.Enemast em
sidousadopar at rat
arr esfri
ados,gr i
peseví r
us
desdeantesdehaverl i
nguagem escr ita,seos
desenhosliberarosi ntestinosli
ber arosi ntestinos
eaconst i
paçãoer aum conheci ment ocomum,
consert
arissoeobser varamel horadasaúdedo
doenteinstantaneament edepoisdel i
ber arum
enemaporal gum moment oaúni cacoi saque
importaésegur arasondasdepr essãoquese
acumul adent r
odeseur eto.

O quequerquesepreocupe,
sofre,
problemas
quevocêtenha.
Vocêsetornaumacr iança
pequenaesuamaioreúnicapreocupaçãoé
segur
arechegaraovasosani
tári
oat empo.

78
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Um enemal i
mpaament eeocor pocriauma
pausaeasensaçãoédebem- estarqueum
int
esti
novaziotr
az.Eumal iberaçãopoder osae
suavequetrazdevoltasenti
ment osdapr i
mei r
a
inf
ânciaeoconfortodesercui dadoebem f ei
to.
Enemaéamanei ramaisrápidaegent ildeacabar
com aconsti
pação,porquequal quersociedade
mudar i
aum trat
ament otãogent ile
bem-sucedi
do.

Enemanãof azem dinheir


oparaascor porações
sãoapenasmai sseguroseeficazesdoquea
mai or
iadostratamentosqueosubst it
uíram e
ajudam demanei r
aquesuasterapiasde
reposiçãonãopodem.

Aáguadeveserpur asem clor


osem flúorsem
adi
tivosapenaságuapuracom 1col
herdesopa
debicarbonatoporl
it
rodadode4a6vezesaodi a
est
imulaosistemaequebr aamucosa.

Realizadoporum t empodefini do,par adissolver


asfezesconst i
padosouatingirum benef í
cio
cl
inico:Aqueceroi nt
eri
ordoabdome
estimulandoosi st
emaimunol ógicor elaxandoo
pacienteal i
viandoosefeit
osdost ressment alou

sico,relaxarespasmosintraabdomi nais,cól
icas
menst ruais,ouabsorveraágua, hidratarou
alcal
inizarocor po.

79
24.
Probi
óti
coePr
ebi
óti
cos
Agoranost emposat uai
spar aamai or
iadas
pessoasum enemasi gnificaum pequenoenema
químicocompr adoem farmáci ausadoum
produtoquímicoparaabsor veraáguadocól one
di
ssolveroconteúdodoi ntesti
noliber
andooem
umadi arr
eiacom lodo.

Paraal
iviaraconstipaçãoamai ori
adaspessoas
pensaapenasem um l axanteirri
tant
equefaz
com queot ratodigestivosecreteágua,
novament ecausandoumadi arr
eiatendem a
desi
dratarnãot em efeitodeestimularasi
stema
i
munol ógico.

Nãosepodeesper arqueospequenosenemas
quí
mi cosseja,
benéficospelaséri
eder azoes
pel
asquai senemasforam consi
deradoseficazes
nali
terat
ur amédicaantesde1950.

AMANTESDO ENEMA

80
25.
Agradeci
ment
os

8
1
25.
Agradeci
ment
os

Est
emat
eri
alser
ádi
str
ibuí
dodef
ormagr
atui
ta

SigaoI
nstagr
am @amantesdoenemae
compart
il
hem com ami
gosefamili
ares.

Agendeumament or
iagr
atui
ta
(
19)99465-
9669

Mi
kkaMi
dor
i
Ouagendeenemanacl
íni
ca

Cent
rointegradodedermatol
ogi
a
ecir
urgiaplásti
caKat
iaHar
anaka

Av.JoséBonifáci
o,2090
Jardim dasPainei
ras
Campi nas SP

Tel
efone(
19)3751
-1222

82

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