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Dani

el2(
Dani
el2)
Dani
el2Summar
y
1Enosegundoanodor ei
nadodeNabucodonosor
, t
eve
Nabucodonosorunssonhos;eoseuespír
it
oseperturbou,
epassou-se-
lheoseusono.(
v.1)
Capí
tul
oDois
Ol i
vrodeDani elcompõe- seessenci al
ment edesei s
hist
ór i
asequat rov i
sões.Ashi stóri
asocupam os
capítul
os1- 6,easv isõesoscapí tulos7- 12.Quant oa
detalhesar espeit
o,v eraseção“ AoLei tor",quintoesext
o
parágraf o,
antesdaexposi çãoaDan.1. 1.Agor amov emo-
nospar aasegundahi stór
ia:OsonhodeNabucodonosor .
Estelongocapí tulo,comoénat ural
, di
vide-seem duas
grandespar tes:vss.1- 13,pr
ólogo; ev ss.14- 45,Dani
el
comoi ntér
pretedesonhos.Osv ss.46-49cont êm o
epíl
ogo.
“OSonhodeNabucodonosor ,Est
ahi st
ór iaensinaa
debili
dadedasabedor iahumana, em compar açãocom a
sabedor i
aconferidaporDeus”( OxfordAnnot atedBible,na
i
ntroduçãoaocapí t
ulo).Ahistóri
aéum par al
eloda
exper i
ênci
adeJosé, em Gên.41.Háuma
correspondêncianaf raseol
ogia,oquepr ov av
elment e
most raqueoaut orsacr oti
nhaaquel ahi stóri
anament e,
quandoescr eveuor elatopresente.Ost emaspr inci
pais
são: Todaasabedor iahumanaédest i
tuídadev alor
quandoconf rontadacom asabedor i
aconf eri
daporDeus;
umaf i
losofiadahi st
ória;aserasdest emundosão
guiadaspel odecret odivino;Deushumi lhaosorgul
hosos
eev entualmentef azcom queel esOr econheçam.Ver
comoot ei
smodomi naor el
ato.OCr iadorcontínua
present eem todaaSuacr i
açãoi nt
ervindo,
recompensandoepuni ndo.Versobr eesset emano
Dicionário.Contr
ast arissocom odei smo, queensi
naque
af orçacr i
adora(pessoal ouimpessoal )abandonouoseu
universoaoscui dadosdasl eisnaturais.
SegundaHi
stór
ia:
OSonhodeNabucodonosor(
2.1-
49)
Pr
ólogo(
2.1-
13)
Estahi st
óri
aédat adanosegundoanodor einadode
Nabucodonosor .“Desdeosdi asdeJosefo, t
em si do
exercidagrandeengenhosi dadeparaexpli
carcomoDani el
pôdet erestadoat iv
oem al gumacapacidadeof i
cial,
no
segundoanodor ei,quandosedeclarouquesoment e
apóst rêsanosdet rei
nament oéqueDani elfoiintr
oduzido
àpr esençadeNabucodonosor .Masadat apr ecisaé
apenasum ar tifi
ciolit
erári
oquepertenceaoar cabouço
históri
co,eai ncoerênciaquenosi mpressionanadat er
ia
signif
icadopar aoescr it
orsacroeseuscont empor âneos”
(ArthurJeff
ery ,
inloc.).
2.
1
Nosegundoanodor
einadodeNabucodonosor
.Aor
ei
for
am dadosporDeusal gunssonhosi nspiradosesseéo
senti
doóbv iodov ersí
cul
o.El efi
couper turbadoef oi
for
çadoaapel arpar aaajudadeDani el afim de
compr eenderessessonhos.VernoDi cionárioov erbete
chamadoSonhos.Seamai ori
adossonhoséi nspirada
pelocumpr i
ment odosdesej os,exi
stem sonhos
espir
it
uaisepsí qui
cosquev ãoalém dessesl imit
es.
Assim sendo,oshomensi dosossonham, eosj ovens
vêem v i
sões(Joel2.28),
pordi vi
nadireçãoei nspiração.
Nabucodonosor ,sendoum gr anderei,naturalmente
sonhariacom coisasseculares.Etambém nãopr ecisav
a
serum judeupar aserguiadopel oEspíri
toSant o.
1Nebuchadnezz
ar,
forget
ti
nghisdream, r
equi
resi
toft
he
Chal
deans,bypr
omisesandthr
eatenings.
10Theyacknowl
edgi
ngt
hei
rinabi
l
ityar
ejudgedt
odi
e.
14Dani
elobt
aini
ngsomer
espi
tef
indst
hedr
eam.
19Hebl
essesGod.
24Hest
ayi
ngt
hedecr
eei
sbr
oughtt
otheki
ng.
31Thedr
eam.
36Thei
nter
pret
ati
on.
46Dani
el'
sadv
ancement
.
i
n.
Dn1:
1-5;
2Cr36:
5-7
thesecond.
Thati
s,thesecondaccor
dingt
othe
Babyloni
ancomputati
on,butt
hefour
thaccor
dingt
othat
oftheJews,whoreckonfrom t
heti
mehewasassociated
withhisf
ather
.
Jer25:
1
Nebuchadnezzar
.
Dn2:
3;Dn4:
5;Gn40:
5-8;
Gn41:
1-36;
Jó33:
15-
17
andhi
s.
Dn6:
18;
Et6:
1

2Eor ei mandouchamarosmagos, eosast r


ólogos,eos
encant adores, eoscal deus,paraquedecl arassem aorei
qual t
inhasi dooseusonho; eelesv ier
am ese
apresent aram diantedor ei.
(v.
2)Entãoor ei mandou
chamarosmagos. ..Amai orpartedospov osantigos
l
ev avaasér i
oossonhos.Cer t
ament eissosedav acom os
hebreus.Aqui ealinaBí bli
aencont ramossonhos
espiri
tuaisquesãoquasev i
sões.Em mi nhapr ópria
experiência, t
enhot idosonhosquedef i
nití
v amentenão
podem sercl assif
icadoscomosonhoscomunse
profanos.Sonharé, demodoger al,
umaher ançaespir
itual
,
eocasi onal menteumapessoaat ingeoout romundoe
trazdal ialgodeespeci al.Cf.est ev er sículocom Dan.1. 17,
21.Dani eltinhahabi l
idadesespeci aiscomoi ntérprete.
Dossábi osdaBabi lônia, esper ava-sequet iv
essem
discer niment opr ofético.Por t
ant o,foi apenasnat ur alque
or eiosconv ocassepar atestarsuashabi lidades.Ot ermo
“caldeus”f al adacast acol etivadossábi os.Ossonhose
asv isõessãoamesmacoi saeor igínam- sedaal maeda
psiquehumana.Fazem par tedoest oquei nerent ede
conheci ment osdoshomens.Al gumasv ezes, porém, um
bom i nt érpr etepodet erdi scerniment osqueul trapassam
suaspr ópriashabi lidades, epodemoscom r azãosupor
que, vezporout r
a, nossosanj osguar diãesnosaj udam
em nossossonhos, concedendo- nosent endi ment o.
TalvezoEspí rit
oSant oocasi onal ment econdescendaem
i
nt ervirpessoal ment enaquest ão.Fr eudescr ev euo
primei roest udoci entíficosobr eossonhos, com
consi der áv eishabilidadesdei nterpr et ação, embor atenha
exager adonasquest õessexuai s.At ual ment e, grande
ri
quezadel iterat
ur aaj uda- nosacompr eendermel horos
sonhos.
“ParecequeDaniel
ult
rapassava(verDn1.17)t
odasas
classesdaerudi
çãomágica,sem i
mpor t
arseisso
requeri
aconheci
mento,sabedori
aousonhos”( El
l
icot
t,i
n
l
oc. )
.
Àli
stadeespecial
ist
asdadaem Dan.1.20,
são
adi
cionadosaquios‘f
eit
icei
ros”
.Apal
avrahebr
aicaé
rrekhashashephim,ousej a,al
guém quesussur rava
encant amentos.Apalavra,deor i
gem mesopot âmi ca,
também éusadaem Êxo.7. 11.Okesheph, deIsa.47.9,12,
eokashshaph, deJer.27.9,eram equi
valentesaost ermos
acádi coski
spuekassapu.Tal vezoter
mosej atécnico,
i
ndi candoumacl assedesábi osqueest avam env olvi
dos
nasar t
espsí
quicas.
METÁFORASDEDANI
EL
METAI
S,ANI
MAI
SENAÇÕESNOSCAPÍ
TULOS2,
7E8DE
DANI
EL
|Metai
sem Dan.2|Animai
sem Dan.7|
Ani
mai
sem Dan.
8|NaçõesDescr
it
as||
|
Our
o|Leãocom asas|
|Babi
l
ôni
a||
|Pr
ata|Ur
so|Car
nei
ronãocastr
ado|Medo-
per
sa;
ousó
Média,
segundomui
tosint
érpr
etes|
|
|Bronze|
Leopardocom asas|Bode|
Gréci
a;ouPér
sia,
segundomuitosint
érpr
etes|
|
|Ferr
o(ferr
oecerâmicamist
urados)|Abest
a||
Roma;
ou
Gréci
a,segundomuit
osint
érpret
es||
Obser
vações:
Osint
érpretesnãoconcor
dam sobreasi
nterpr
etaçõesdo
ur
so(prata),dol
eopardo(
bronze)edabesta(f
erro).Ver
asanotaçõesacompanhantes.Osmetai
sdiminuíram em
preciosidadeatéoferrocomum.Nament edoaut or
,as
naçõest ambém sedegenerari
am em termosdegl óri
a.
Roma, comooquar torei
no,entrounainterpr
etaçãode
Danielcomoumaacomodaçãoàhi stóri
a.Esta
acomodaçãof oiadotadapeloescri
tordeApocal i
psedo
Nov oTest amento.
OREI
NOETERNO
ODeusdocéususci taráum r
einoquenãoser ájamais
destr
uído;est
erei
nonãopassar áaout r
opovo;esmiuçar
á
econsumi rát
odosestesrei
nos,masel emesmo
substi
tui
ráparasempre,comov i
stequedomont ef
oi
cort
adaumapedr a,sem auxí
li
odemãos, eel
aesmiuçouo
fer
ro,obronze,obarr
o,aprat
aeoour o.OGrandeDeus
fezsaberaoreioquehádeserf utur
ament e.
Dn1:
20;Dn4:
6;Dn5:
7;Gn41:
8;Ex7:
11;
Dt18:
10-
12;
Is
8:
19;
Is19:
3
I
s47:
12;
Is47:
13

3Eor eil
hesdi sse:Ti
veum sonho; e,par
asaberosonho,
estápert
urbadoomeuespí ri
to.
(v.
3)Disse-
lhesorei
:Tive
um sonho.Or eitr
ansmitiuaossábi osdev ári
ascl
assese
habil
i
dadeso( s)sonho(s)queomant i
nha(
m)em est ado
deapreensãoeansi edade, Seuespíri
toestavapert
urbado,
eelesabiaquenãoset ratavadeum sonhocomum.
Usualment e, ossonhospsí quicoseespi rit
uaischegam
com cor esext raví
v i
das, belamúsi ca,not ávei
s
simbol i
smosegr andei mpact oemoci onal.Quando
alguém andacom oEspí rito,mesmoqueapenasporum
pouco, ent ão, aodor mi r,tem conheci ment odisso.Durante
um per íododet r
êsanos, registr
ei cuidadosament eos
meussonhos.Mai sdeci nquentadel esf or
am clar
ament e
precogni tivos.Tiveal gunssonhosespi r
ituaismuito
signi
ficat i
vosquemeensi naram coi sasqueeupr ecisava
saber.Er am sonhost ot alment edi fer
ent esdor est
antedos
meussonhos, emedei xar am per plexo.Vezporout r
a
tenhot idoumaenxur radadessessonhos.Mas, deout r
as
vezes, elesocor r
em apenasnoi ntervalodeumav ezpor
ano.Ocer t
oéquet ant ooespi ritoquant ooEspí ri
toSant o
podem f azer-sepr esent esnossonhos.Dev eri
amos
culti
vari ssomui tomai s, porserv ár i
asv ezesuma
possível f
ontedei nformaçãonecessár i
a.
Dn2:
1;Gn40:
8;Gn41:
15

4Eoscal deusdi sseram aorei em si


ríaco:Órei,vi
v e
eter
nament e!Dizeosonhoat eusservos,edar emosa
i
nterpr
etação.(v.
4)Oscal deusdi sser
am aor eiem
aramaico:Ór ei
.Osespeci ali
stasconv ocadosest avam
ansi
ososporouv i
rosonho, conf i
andoqueai nterpret
ação
nãoestari
af oradoal cancedesuahabi li
dade.Ot extodi
z
queaquel eshomensf alaram em ar amai co.I ssopode
subent enderque, apar t
irdest epont o,ot extoor i
ginal do
l
iv r
of oi escri
tonessei dioma.Al gunsest udi osossupõem
queol i
vrointei
rot enhasi doescr itonessal í
ngua, depoi s
traduzi dapar aohebr aico.AseçãodeDan.2. 4-
7.28est á
escr it
aem ar amaico, nol i
v rodeDani el,at éosdi asdehoj e.
Or est antedol i
vroest áescr it
oem hebr ai co, maspodet er
sidot raduzidodoor iginal aramai co.Nãopodehav er
dúv idadequeaquel eshomenser am bonsna
i
nt erpretaçãodossonhos.Amai or iadaspessoas,
prest andoat ençãoeusandodedi li
gênci a, podet omar -se
fazerboasi nterpretaçõesdossonhos.Masexi stem
sonhosquenoschegam, porassi m di zer ,deumaest ação
der ádi oest r
angeira,enosdei xam per plexos, efoi i
ssoo
queacont eceuaossábi osef eiti
cei rosdaBabi l
ônia.
Tor nav a-senecessár iaaaj udadi vina, pormei odeSeu
prof eta,parasol v
eroseni gmasdosonhode
Nabucodonosor .
Caldeus.Nesteponto,apalavraéusadapar af al
arsobr e
asv ár
iascl
assesdesábi os,referidosem Dan.1. 21;2.2.A
expressãodetratamento“ Órei,viveeternament e"era
comum entreeles.Demonst r
av ar espeit
o, bem comouma
soli
cit
açãopelobem- estardomonar ca.Também
enfati
zavaoseuv alorcomol íder.Eleseriahomem t ão
bom quenãodev erianuncamor rer,mas, sim,cont i
nuar
governandoindef
inidamente.Cf .Dan.3.9; 5.10;6.6,21;I
Rei
s1.
31;
Nee.2.
3.
Daremosai nterpr
etação.“ Inter
pretação”vem dapal avr
a
hebr ai
capishr a,quef aladodesat ardef ioscom nós.Na
verdade, i
nterpretaral gunssonhosésemel hant eaisso,
aopassoqueosi gnificadodeout rossonhosest ána
super f
íci
e.Ai nterpretaçãodesonhost ornou-seuma
ciênciaelaborada, ent realgunsant igos,pois,nossonhos,
osdeusesf alavam.“ Por çõesdosl ivr
ossobr eossonhos,
registr
adasem escr itacunei for
me, aindasobr evivem,
dandoi nstruçõesdet alhadassobr ecomoosv ários
element osdeum sonhodev eri
am serinterpr
et ados(verS.
H.Langdon, ‘ABaby loni anTabl etont heInter
pr etati
onof
Dreams’ ,Museum Jour nal ,
VI I(
1917), (
págs.115- 122)”
(ArthurJeffery ,
inloc.).
i
n.
Gn31:
47;
Ed4:
7;I
s36:
11
Syri
ack.Aramith,
"Aramean, "thelanguageofAr am orSy
ria;
agener alt
erm compr ehendingbot ht heChaldeeand
Syri
ac,thelatt
ermer elydif
feringf r
om theformerasa
dial
ect,andbeingwr it
teninadi fferentcharact
er.Witht
he
foll
owingwor dstheChal deepar tofDani el
commences;
andiscont i
nuedtot heendoft hesev enthchapter
.
Oki
ng.
Dn3:
9;Dn4:
19;
Dn5:
10;
Dn6:
6;Dn6:
21;
1Sm 10:
24;
1Rs
1:
25;
1Rs1:
31;
Ne2:
3;Mt21:
9
Mc11:
9;Mc11:
10
t
ell
.
Dn4:
7;Dn5:
8;Gn41:
8;I
s44:
25

5Respondeuor ei edi sseaoscal deus: Oquef oimet em


escapado; semenãof i
zerdessaberosonhoeasua
i
nterpretação, ser eisdespedaçados, easv ossascasas
serãofeitasum mont uro;(v.
5)Respondeuor ei,edisseaos
cal
deus.Or eilevouacoi samui toasério,eameaçouos
sábioscom mor tepormut il
ação( “
sereisdespedaçados" ),
casoel esdei xassem depr overumai nterpretação
sati
sfatória.Conj ect uraqueNabucodonosorameaçou
l
ançá- l
osaosl eões.Est eversí
culomost raoi mport ant e
l
ugarqueai nterpr etaçãodesonhosocupav ana
sociedadebabi lônica.Or eihaviaesquecidoosonho, pel
o
queem nadapôdeaj udarosmagos.El esteriam der evelar
qual f
oraosonhoeent ãointerpret
á-l
o,tarefaduplaque,
segundoel esdi sser am, soment eosdeusesser iam
capazesder eali
zar( vs.11).Daniel
,porém, com aaj udade
Deus, f
oi capazder ev elarosonhoei nterpretá-l
o.Al i
ção
pri
ncipal docapí t
ul ocomeçouaemer gir
:asabedor ia
humanaédébi lquandocompar adaàv ari
edadede
sabedor i
adadapel oEspí ri
to.Éasabedor iadeDeusque
guiaodest i
nodomundo, dasnaçõesedosi ndiví
duos.Os
homenssãocapazesdeapr enderal goaesser espeito,se
forem di gnosdi sso.Ascasasef amí li
asdossábi osmui to
teri
am aper der,poishav eri
aexecuçõesedest r
uição,e
casasboasser iam tr
ansf ormadasem mont ur
os,casoos
magosdaBabi l
ôniafalhassem.Essasameaçasdev em t er
abaladoosubconsci entedaquel eshomens.Mascoi sa
algumaf uncionou.Af or madesabedor iadosmagos
fracassounahor adot este.Heródot ofalasobrea
“destruiçãodascasas” ,not ocanteaoscast igosantigos.
Quandoum homem caí a,caíatambém asuacasa( ver
Erato,1.1. 6),
JohnGi ll
cont a-nosum casoocor ri
doem
seusdi as.Dami en,um louco, f
eriuum r eif
rancês.O
homem f oiexecutado,eol ugarondeel enasceuf oi
demol ido.Cf .esteversículocom I IReis10.27.
yeshal
l.
Thi
swasunr easonable,
arbi
tr
ary,
andtyr
anni
cali
n
theext
reme;but
,inthecourseofGod'spr
ovi
dence,i
twas
over
rul
edtoservethemosti mport
antpur
pose.
Dn3:
29;
1Sm 15:
33;
Sl50:
22;
Sl58:
7
cuti
npi
eces.Chal
.madepi
eces.made.
Dt13:
16;
Js6:
26;
2Rs10:
27;
Ed6:
11

6mas, sevósmedeclarar
desosonhoeasua
i
nter
pret
ação,
receber
eisdemim pr
esent
es,
edádi
vas,
e
grandehonr a;por tant o, decl arai
-meosonhoeasua
i
nt erpr
et ação.(v.6) Massemedecl arar desosonhoeasua
i
nt erpr
et ação...Qual queri ndi ví
duo,dent reosmagos, oua
coletivi
dadedel es, sef ossecapazdedi zerqual forao
sonhoesqueci dodor ei,eent ãooi nterpretasse
cor r
etament e, obt eri
ar iquezasehonr aseser iael evadoa
um al t
oof í
cionor eino.Eor eidi
sse: “Portant o,agor a
façam i sso!”.Talv ezor eit enhar aciocinadoque, seum
videntenãopudessel embr aropassado, ent ãot ambém
nãopoder í
apr edizerof ut uroOsest udosdosf enômenos
psíquicost êm demonst radoqueor etroconheci ment oea
precogni çãonãoandam demãosdadas, necessar i
amente,
namesmapessoa.Masév erdadequeamai oriadas
pessoasquepodepr ev erof uturotem out r
ashabi li
dades
psíquicas, deal gumasor t
e.Todasaspessoas, em seus
sonhos, têm discer niment oquant oaof uturo,
especí alment enossonhosqueocor r
em aoal vor ecerdo
dia.VernaEnci clopédi adeBí bli
a,Teol ogiaeFi l
osof iaos
verbeteschamadosPr ecogni çãoeSonhos.
y
eshal
l
.
Dn2:48;
Dn5:7;Dn5:
16;
Dn5:
29;
Nm 22:
7;Nm 22:
17;
Nm
22:
37;Nm 24:
11
r
ewar
ds.or
,fee.
5:
17;
*mar
g:
7Responder am segundavezedi
sser
am:
Digaor
eio
sonhoaseusser vos,edar
emosasua
i
nterpr
etação.
(v.
7)2.7,
8
Responder am segundav ez,edisser am.Osmagos
i
nsisti
ram em ouv i
rpr i
mei rament eosonho, masest e
desaparecer adamemór i
ador ei.Par apr eservaros
sonhos, umapessoager almentet em deanot á-l
ospor
escri
toímedi atamen- t
e.Senãof izeri sso, namai orpar te
doscasos, ossonhossãoesqueci dos.El esseencont ram
nosarqui vosdocér ebro, masnãopodem serl embr ados
conscientement e.Ahi pnose, entretant o, podet razè- l
osde
vol
ta,Or ei acusouos“ magos”det ent arem “ganhar
tempo” ,
poi sf alavam enãoagi am ( v s.8) .Or eimenci onou
novament edespedaçá- losedest ruirsuascasas( vs.5),
casoelesnãoconsegui ssem fazeroqueer ar equisitado.
Eporcausadessat remendaameaçael est entav am
ganhartempo, esper andoqueal goacont ecesse, sem que
ti
vessem der ev el
arsuat otali
gnor ânci a.Seel es
conti
nuassem t ent andoganhart empo, or eipoder í
a
esqueceraquest ãoouent ãorel
embr arosonho.
Let
.
Dn2:
4;Dn2:
9;Ec10:
4
8Respondeuor ei
edisse:Per
cebomui t
obem quev
ós
quer
eisganhartempo;porquevedesqueoqueeusonhei
metem escapado.(
v.8)
Dn2:7
gai
n.Chal
.buy
.
Ef5:
16;
Cl4:
5

9Porconseqüênci a, semenãof azeissaberosonho,


umasósent ençaser áav ossa; poisv óspr eparastes
palav r
asment i
rosaseper v ersasparaaspr of
erirdesna
mi nhapr esença, at
équesemudeot empo; portanto,di
zei
-
meosonho, par aqueeuent endaquemepodei sdarasua
i
nt erpretação.(v.9)I
st oé: Senãomef azei ssaberosonho. ..
Aquel espsí quicospr ofissionai socupav am suaposi ção
deconf iançacomoconsel heirosdor ei, porserem
capazesder ealizaroseuser vi
ço.Osf enômenos
psíquicosf unci
onam mel horquandonãosãof or çados,
masor ei nãosabi adi ssonem ouv ir
íat alargument o.Se
osmagosnãodessem r espost aaor ei,nãopassar i
am de
ment i
rososcomuns.Or ei chegouaacusá- losde
conspi ração.Elest inham acor dadoem enganarao
monar ca.Cont inuav am acont arment iras,esperando
algumamudançadapar t
edor ei,confor meésuger idono
vs.8.Al gunspsí quicosmui topoder osospodem pr oduzi
r
fenômenosquandosol ici
tados, masnãosãomui t
osos
queconseguem essef eit
o.Eaquel esqueconseguem
nem pori ssosol uci onam ospr oblemasdaspessoas.Est e
versículorevelaacr ençadequet aispoder esoperam
mel horem cer tosdi as.Cf .Est.3.7.Est udosdemonst ram
que, defato,hádi asmel horesepi orespar aosfenômenos
psíquicos,eout rot antoacont ecenocasodossonhos.
Algumasv ezes, sonhossi gnif
icativosnosocor rem como
sef ossem enxur radas.Masnãoent endemosar azãode
tudoi sso.Essasr azõespodem sercósmi casoupessoai s.
Set aispoder essedev em aener giasgenuí nasda
personal i
dadehumana, entãot ai
sener gi
aspodem ser
i
nfluenciadaspel oscamposmagnét icosquenosr odeiam
ouporout rasener giasnat urai
s.Ou, então,conf
or medi z
certocânt i
copopul ar:“Em um di acl aro,pode-
sev erpar a
sempr e"
t
her
eis.
Dn3:
15;
Et4:
11
f
or.
1Rs22:
6;1Rs22:
22;
Pv12:
19;
Is44:
25;
Ez13:
6;Ez13:
17;
Ez13:
19;2Co2:
17
t
het
ime.
Dn2:
21;
Dn5:
28;
Dn5:
31;
Dn7:
25
Ishal
l
.
I
sa41:
23
10Responder am oscaldeusnapr esençador eie
di
sseram:Nãoháni nguém sobreat erraquepossa
decl
ararapalavraaorei
;poisnenhum r eihá,senhorou
dominador,querequei
racoisasemel hantedeal gum
mago, ouastr
ólogo,oucal
deu.(v
.10)2.10,11
Nãohámor tal sobreat erraquepossar ev elaroqueor ei
exi
ge.Ospsí qui cospr of i
ssionai sdaBabi lôni aapel ar
am
entãopar aahi stória.Nãohav ianenhum casor egi strado
dehomem, rei ounão, quet ivessef ei
tot al exi gênci aaum
psí
quico, parar ecebercom sucessoar espost aque
buscav a.Nabucodonosorexi giaot i
podecoi saque
soment eum deusser i
acapazder eali
zar( v s.11) .Aquel es
homensconf essar am asl i
mi taçõesdesuapr ofissão,
l
imitaçõesquedesapar ecem quandooEspí ritodeDeus
estáenv ol vi
do.Dani elmost rouest aràal turadat arefa.A
sabedor iahumana, poi s,apar ecenessecasocomodébi l,
eesseéum dosgr andest emasdocapí tulo.“ Osdeuses
nãov i
v em nomei odopov o”(af i
rmaram el es) ,pel oque
nãopodi am seri nvocadospar aajudar .MasYahweh, o
DeusdeDani el,estav asempr epr esent e,edar iapodera
Seuser v opar af azeroquesoment eopoderdi vinoer a
capazder ealizar.Oj udaísmoégl orif
icadoàsexpensas
dopagani smo, eesseé, ígualment e,um t emadol ivr
ode
Daniel.Aquel esmagost i
nham deusesdeí st as, osquai s
nuncai nter vém nahi steriahumana, masest ãoem al gum
out
rol
ugar
,ocupadosem seuspr
ópr
iosnegóci
os.
10

11Porquantoacoi
saqueor ei
requerédifí
cil
,eni
nguém
háqueapossadecl
arardi
ant
edor ei
,senãoosdeuses,
cuj
amoradanãoécom acarne.
(v.
11)Dn2:10
andt here.Thi
swast hei
rdecisi
on:andwhent hel iv
ingand
tr
ueGod, whoi ndeedcondescendst odwell
wi t
hmen, and
whoal onecoul dreveal t
hedream andt hesecrets
containedi nit
,actuall
ymadei tknownt oDaniel,he
evincedt heinfi
nit
edi f
ferencebetweenJehov ahandhis
prophets, andtheidolsandmagi ciansofBaby l
on.
Dn2:
27;
Dn2:
28;
Dn5:
11;
Gn41:
39;
Ex8:
19;
Mt19:
26
whose.
Ex29:45;Nm 35:34;
1Rs8:
27;
2Cr6:
18;
Sl68:
18;
Sl113:
5;
Sl113:6;
Sl132:14
I
s8:18;Is57:
15;I
s66:1;
Is66:2;
Jl3:
21;
Jo1:
1-3;
Jo1:
14;
Jo14:17;Jo14:
23;2Co6:16
Re21:
3

12Então,
oreimui
toseir
oueenf
ureceu;eordenouque
mat
assem at
odosossábi
osdeBabi
lôni
a.(
v.12)2.
12,
13
Entãoor eimui t
osei roueenf ureceu.Nabucodonosor
perdeuapaci ênciaeor denouum decr etoterrí
vel:todaa
cl
assedospsí quicospr ofi
ssionais( magosdev áriost i
pos)
seri
aexecutada.Ent reel esest avam Dani eleseusami gos.
Torna-seóbvio,atravésdov s.13, queDani el,em sua
educaçãoger al,f
orat r
einadopar aserum dossábi os(o
grupocombi nadodosmági cos, astrólogosef eiti
ceiros,vs.
2).Essanãoéal inguagem ev angélica.Osjudeus
natural
menteest abeleciam umadi sti
nção:Dani elera
i
nspiradoporYahweh, eosdemai seram dot adosapenas
desabedor i
ahumana, i
nspiradosquem sabeporqual ti
po
depoder esestranhos.
“..
.acol eti
v idadei nteir
adesábi os, que,deacordocom
Dan.1. 20, i
ncl uí
aDani eleseusami gos.Aexpressão
“sábios”ocor reonzev ezesnol i
vrocomonomeger alpar
a
ossábi osdacor te,eduasv ezes(Dn2. 27;5.
15)como
nomepar aumacl assecomot al
: astról
ogos,mágicos,
encant ador es.NoOr i
entePróximo, essesadivi
nhos,
feiti
ceirossacer dotaisetc.formav am umaespéci ede
classe.Or ei est
av adeci di
doal i
v r
ar -
sedaquelecorpo
i
nt eir
odesábi os.Decr eto:Amesmapal avr
aerausada
par aindicarumasent ençajudicial(vs.9)”(
ArthurJeff
ery
,
i
nl oc.).
Dn3:13;
Jó5:2;
Sl76:
10;Pv16:
14;
Pv19:
12;
Pv20:
2;Pv
27:
3;Pv27:
4;Pv29:
22;Mt2:
16
Mt5:
22

13Esai uodecret
osegundooqual dev
iam sermor
tosos
sábi
os;ebuscar
am Danieleosseuscompanheir
os,
para
quefossem mor
tos.
(v.
13)Dn2:12
t
hedecr
ee.
Dn6:
9-15;
Et3:
12-
15;
Sl94:
20;
Pv28:
15-
17;
Is10:
1
andt
hey
.
Dn1:
19;
Dn1:
20;
Dn6:
12

14Ent ão,Dani
elf
alouavi
sadaepr udentementea
Ari
oque,capi
tãodaguardadorei,queti
nhasaídopara
matarossábiosdeBabil
ôni
a.(
v.14)OIntérpr
eteDani
el
(2.
14-
45)
ODecr
etodoRei
eSuasConsequênci
as(
2.14-
19)
2.
14
EntãoDanielfalouavisadaepr udentement e.Oj
udeu
Danielagorarepresentaosábi oideai,ohomem educado
quetinhaav antagem depossui roEspí ri
todeYahweh,o
queodi st
inguiadosdemai ssábios.Dessemodo, fi
ca
demonst r
adaasuper i
oridadedoj udaí
smoem r el
açãoao
paganismo.Mi seri
cordiosamente, Daniel
,sobopoderde
Yahweh,sal
vout
odaacastadossábi
os,
oqueer
aacoi
sa
decent
eehumanitár
iaaf
azer.
Jáexi bindosuasabedor i
asuper ior,mesmoant esdet er
recebidoqual queror ientaçãodapar tedeYahweh, Dani el
respondeuaoi nquisidorcom habi l
idadeecomeçoua
contornaradur asituação.Ar i
oque, capi tãodaguar dado
rei
, r
ecebeuat arefadecui dardaexecuçãoger al dos
sábios, eDani eleseusami gosf oram local i
zadose
i
nf or
madosquant oàsent ença.Ot ítulodessehomem é
usadoem I IRei s25. 8.Vert ambém Jer .39.9;52.12ss.
Lit
eralment e, otítul
osi gni fi
ca“ chefedosexecut ores" .A
execuçãodei nimigosdor ei faziapar tedeseusdev eres,
queent r etantonãosel i
mi tav am ai sso.Ohomem er aum
dospr inci paisof i
ciaisdor ei, partedesuaguar dapessoal .
Daniel respondeucom pr udênci aedi scrição(Rev ised
Standar dVer sion)oucom “ sabedor iaehabi l
idade"( NCV) .
VernoDi cionár i
oov erbet ei nti
tuladoAr i
oque, segundo
ponto, quant oadet al hes.
answer
ed.Chal
.ret
urned.wi
th.
2Sm 20:
16-
22;
Ec9:
13-
18
captai
noftheking'
sguard.or
,chi
efmar
shal
l
.Chal
.chi
efof
theexecut
ioner
s,orsl
aughter
-men.
Gn37:
36;
Jr39:
9;Jr52:
12;
Jr52:
14
15Respondeuedi sseaAr i
oque, encarregadodor ei:
Por
queseapr essatant oomandadodapar tedor ei?Então,
Arioqueexpl i
couocasoaDani el.
(v .
15)Edi sseaAr ioque,
encar r egadodor ei.Dani elcar acter i
zouodecr etode
sev eroequi ssaberporqueor eitinhaor denadot ão
drást icamedi da.Sem dúv i
daal gumamal dade
significativat i
nhapr ovocadoaquel eat o.Foi assi m que
Arioqueexpl i
couaquest ãoi ntei r
a, aqual, paraDani el,
podi aserf acil
ment er emedi adaporumai nter pr
etação
bem- sucedi da.Àr aizdapal av raaqui t
raduzi dapor
“sev ero" ,
est áaidéi ade“ pressai ndev i
da” .Masapal avra
também denot asev eridade.Al gunsest udi osos, porém,
defendem ai déiadeper empt ór i
o.Or ei nãot inha
esper adoporum segundopensament osóbr io,conforme
osgr egosaconsel hav am quef ossef eito.
made.
9

16EDani el entr
ouepedi uaor eiquel hedesset empo,
paraquepudessedarai nter
pretação.(v.16)Foi
Danielt
er
com or eielhepedi udesignasseot empo.Dani el
aproximou-seousadament edor ei,
sem dúv i
dacom a
medi açãodeAr ioque( v
erov s.24),solicit
andouma
entrevi
stapessoal .Dessaforma, Daniel dei
xari
aaquestão
descansar,satisfazendoademandador eipor
i
nformações.Dani eldependi adoauxí l
iodafontedi
vina,
Yahweh.El enãoti
nhat al conf i
ançaem si mesmo.“A
providênci
asem dúv i
dai nfluenciousuament e.ADaniel
seri
aconcedi doal
gum f av orespecial
”(Fausset,
inl
oc.).A
horaer adeousadia,enãodehumi ldade,pel
oqueo
profetaagiucom grandedeci são.Ahumi l
dadeseri
a
apropriadaparaumaocasi ãomenosdr amática.
anddesi
red.
Dn2:
9-11;
Dn1:
18;
Dn1:
19

17Ent ão,
Dani elfoiparaasuacasaef ezsaberocasoa
Hanani as,Misael eAzar i
as,seus
companhei r
os, (
v.17)Ent
ãoDani el foipar
acasa.OApoi o
daOr ação.Tant oaexper i
ênciaquant oaexper i
mentação
(i
ncluindoadev ari
edadecient í
fi
ca)most ram quea
oraçãoémai spoder osaquandof eit
aem grupo.Energi
as
espiri
tuaisger adasporpessoasuni dasem um propósi
to
nãopodem serger adaspori ndiví
duoscomuns.Dessa
forma, Danielbuscouapoi onaor ação.Eleapeloupara
seust rêsami gos.Quat roami gost i
nham umasóment e,e
esperav am grandescoi sasdapar tedeYahweh.
Mai
scoisassãoef
etuadaspel
aor
açãoDoqueest
e
mundosonha.
(
Tenny
son)
Pedi
,edar
-se-
vos-
á;buscai
,eachar
eis;
bat
ei,
eabr
ir
-se-
vos-
á.
(
Mat
eus7.
7)
Hanani
ah.
Dn1:
7;Dn1:
11;
Dn3:
12

18par aquepedi ssem mi sericórdiaaoDeusdoscéus


sobreest esegr edo, afim dequeDani el eseus
companhei rosnãoper ecessem com or estodossábi os
daBabi lônia.(
v .
18)Paraquepedi ssem mi seri
córdiaao
Deusdocéu.“ Naquel etempodet est es, Dani
el mant evea
cal
ma.El ev ol
toupar acasa, procur ouseust r
êsami gos, e,
j
untos, elesor aram pedindomi seri
cór diadapar tedoDeus
docéu.Esset ít
uloéusadopar aindi carDeussei sv ezes
nolivr
odeDani el(verDani el2.18, 19, 28, 37,44;5. 23) ,
novev ez esnol ivr
odeEsdr asequat rov ezesnol ivrode
Neemi as.Em out r
osl ugaresdoAnt i
goTest ament o,
ocorresoment eem Gên.24. 3, 7;Sl 136. 26;Jon.1. 9”( J.
DwightPent ecost,inloc.).Nocont ext odol i
vrodeDani el,
apontapar aYahwehcomooDeusAl t
íssi mo, em cont raste
com osdeusesbabi lônicosausent es( verov s.11) .Os
babil
ôni ostinham umaespéci ededeí smoi dólatr
a, poi sa
for
çacr iati
v aer avi
stacomoi nat i
vaent reoshomens,
porquant oabandonar asuacr iaçãoàsl eisnaturais.Em
cont r
astecom isso,afédoshebr euser ateí
sta.Ot eí
smo
ensinaqueopodercr i
ativ
oconti
nuanouni verso,
i
nter vi
ndo,r
ecompensandoepuni ndo, deacor docom as
demandasdal eimoral.Versobr
eambosost ermosno
Dicionári
o.“ODeusdocéuéoequi valentejudaicodo
nomecananeuBa’ alsamem.Esseer aot ít
uloqueos
persasusav am pararefer
ir
-seaoDeusdosj udeus.Parece
quecai udeusoem t empospost eriores, porassemelhar-
semui t
oaot er
mogr egoZeusOur amos?( Ar t
hurJeff
ery,
i
nl oc.).
t
heywoul
d.
Dn3:
17;1Sm 17:
37;
Et4:
15-
17;
Sl50:
15;
Sl91:
15;
Pv3:
5;
Pv3:
6;I
s37:4
Jr33:
3;Mt18:
12;
Mt18:
19;
At4:
24-
31;
At12:
4;Rm 15:
30;
2Tm 4:
17;
2Tm 4:
18
oftheGodofheaven.Chal.f
rom bef
oreGod.Dani
eland
hi
sfell
owsshoul
dnotperish.or
,theyshoul
dnotdest
roy
Daniel
,et
c.
Gn18:
28;
Ml3:
18;
2Pe2:
9

19Ent ão,
foi r
eveladoosegredoaDaniel
numavisãode
noi
te;eDaniell
ouvouoDeusdocéu. (v
.19)
Ent
ãofoi
rev
eladoomi stér
ioaDaniel
.Omi st
éri
odosonhodoreif
oi
resolvi
dopormei odeumav i
sãonot urna.Talv ezesse
termof ossedi stínguidodossonhoscomoal gosuper ior,
conformesev êem Joel 2.28.Maspar ecequenol i
vrode
Daniel osonhoespi r
itualéconsi deradodemesmoní vel
queasv i
sões.VernoDi cionár i
oosar ti
gosSonhoeVi são
(Visões) .Év erdadequenaexper iênciahumanaal gumas
vezespr eci samosdeumaor ientaçãoespeci al quev em
pormei odai nspi raçãomí stica.ADani elfoiconf er i
da
essabênção, em suahor adenecessi dade.Oh, Senhor ,
concede- nost algraça!Opr óprioDani elalgumasv ezes
most rou- sei ncapazdeobt eror i
entaçãoporsuasabedor i
a,
aqual eramui tosuper i
orànossa.Assi m sendo, éóbv io
que, al
gumasv ezes, precisamosdeor i
entaçãoespeci al
pormei odeev ent osext raor dinár i
os.Cf .estev ersículo
com Gên.46. 2;Jó33. 14, 15.Dani eleseusami gosor aram
duranteanoi t
e, eei squenomei odanoi tear espost a
chegou.Al gumasv ezespr eci samosder espost asr ápidas!
Daniel est av aabor dandoum mi stéri
o, mas, atrav ésda
oração, at émi stériospodem serr eveladospel asabedor ia
deDeus( v s.30) ”(Oxf ordAnnot atedBi ble,coment ando
sobreov s.18) .
was.
Dn2:
22;Dn2:
27-29;
Dn4:
9;2Rs6:
8-12;
Sl25:
14;
Am 3:
7;
1Co2:
9;1Co2:
10
i
n.
Dn7:
7;Nm 12:
6;Jó4:
13;
Jó33:
15;
Jó33:
16;
Mt2:
12;
Mt
2:
13

20FalouDani
eledi
sse:Sej
abendit
oonomedeDeus
parat
odoosempre,
porquedel
eéasabedori
aea
for
ça;
(v.
20)
OHinodeLouvordeDaniel
(2.
20-
23)
2.
20
DisseDani el:Sej
abendi toonomedeDeus.Agr ande
vitóriaalcançadaf oi ainspiraçãopar aosignif
icat i
vohino
deagr adecimentoel ouv oraoPoderquepr est
ar agr ande
fav oraosj ovensjudeus.Osqueconhecem al iteratura
poét ica,conformeel aexisti
anaant iganaçãodeI srael,
dizem- nosqueopoemaasegui rconsisteem quat ro
est rofesdet r
êsequat roli
nhas,sendocor ret
ament e
classi fi
cadocomoum hi no.Trat
a-sedeum t emaque
l
ouv avaasabedor iaeopoderdeDeus.Cf .ICor .1.24.
Deusi ntervém nahi stóriahumana, enósagr adecemose
Ol ouv amospori sso.Encont ramossent i
mentossi mi l
ares
em Sl 41.13;Jó12. 12, 12;Nee.9.5;Est .1.
13.
Osegredof oirev
eladofaci
lmente,
poisDeussabedet udo.
Av i
sãonot ur
nadeuaDani elt
odaai nf
ormaçãodequeel e
preci
sava,eeram infor
maçõessalvador
as.Afontedessas
i
nformaçõesf oioDeusdocéu.Verasnot asexposi
ti
vas
sobreov s.18quantoaesset í
tul
o.Aoraçãodosquatro
ami
gosmost
rouserr
eal
ment
epoder
osa.
Podernaor
ação,
Senhor
,podernaor
ação;
Aqui
em mei
oaospecados,
àtr
ist
ezaeaos
cui
dadosdat
err
a:
Homensper
didosemor
ibundos,
almasem desesper
o.
Oh,
dá-
mepoder
,podernaor
ação.
(
Alber
tSi
mpsonRei
tz)
Em v i
st adessar eal
idade, quesoluci onouopr oblemade
Daniel, el
eabençoouoNomedeEl ah, oPoderquese
mani festounessasi tuaçãopar ti
cul ar.Essetít
ulodivinoé
caldeue, aoquepar ece,equivaleaEl ohi
m.Quant oanome,
verSl 31.3;equantoanomesant o, verSl30.4;33.21.O
DeusdePodercompar ti
lhacom oshomensSeupodere
Suasabedor ia(cf.ov s.23).OPodersol ucionouo
problemadeDani elelhedeuv i
tóri
aem umahor acrí
t i
ca
depr ov ação.Suasabedor i
aeSeupoderdur am para
sempr e,l
iter
almente“ deet er
nidadeaet erni
dade”( cf.Sl
41.13; 90.2;103.17).
Bl
essed.
Gn14:
20;1Rs8:56;
1Cr29:
10;
1Cr29:
20;
2Cr20:
21;
Sl
41:
13;
Sl50:23
Sl
72:
18;
Sl72:
19;
Sl103:
1;Sl
103:
2;Sl
113:
2;Sl
115:
18;
Sl
145:
1;Sl
145:
2
f
orwi
sdom.
Dn2:21-
23;1Cr29:
11;1Cr29:
12;
Jó12:
13;
Jó12:
16-
22;
Sl
62:
11;Sl147:
5;Pv8:
14
Jr32:
19;
Mt6:
13;
Jd1:
24;
Ap5:
12

21el emudaost emposeashor as;eler emoveosr eise


est abeleceosr eis;eledásabedor i
aaossábi oseci ência
aosi ntel i
gent
es.(v.21)Éel equem mudaot empoeas
est ações.DeuséoDeusdasmudanças.El eintervém na
histór i
ahumana, individualecol eti
va,eesseéoensi nodo
teísmo.El emudaost emposeasest ações, fazendoa
rotaçãodosci closdahi stóri
apar ecerem asest açõesdo
ano.Ni sso,El
elev antar eiseder rubareis.Eledeter mi nao
cur sodasnações.El eéaf ontedet odaasabedor iae
conheci mento,eégener osoem Seusdot es,
compar ti
l
hando-oscom oshomens, deacor docom a
necessi dadedecadaum.Cf .Isa.44.28; Jer25.9;27.9.Ver
noDi ci
onár i
oov erbetechamadoSober aniadeDeus.
hechanget
h.
Dn2:9;Dn7:
25;Dn11:
6;1Cr29:
30;
Et1:
13;
Jó34:
24-
29;
Sl
31:
14;Sl31:
15
Ec3:
1-8;
Jr27:
5-7
her
emov
eth.
Dn4:17;Dn4:
32;1Sm 2:7;
1Sm 2:8;
Jó12:
18;
Sl75:
5;Sl
75:
6;Sl113:
7;Sl
113:8;Pv8:15;
Pv8:16
Lc1:
51;
Lc1:
52;
At13:
21;
At13:
22;
Ap19:
16
hegi
vet
h.
Ex31:3;Ex31:6;
1Rs3:
8-12;
1Rs3:
28;
1Rs4:
29;
1Rs10:
24;
1Cr22:12;2Cr1:
10-
12
Pv2:
6;Pv2:
7;Lc21:
15;
1Co1:
30;
Tg1:
5;Tg1:
17;
Tg3:
15-
17

22El erev el
aopr ofundoeoescondi doeconheceoque
estáem t revas;ecom el emor aaluz.
(v.
22) Elerevelao
profundoeoescondi do.Deusnuncaseencont rano
escuro.El enuncaf i
casem compr eensão; jamai sfica
perplexo; nuncahesitaentreduasopi niões.El erevelao
queest áescondi donaspr ofundezas;conhecet odosos
segredoseost r
ansmi teahomensem necessi dade.Deus
éaLuzer esidenaluz ,ondet odososmi stér i
ossão
esclarecidoseament edoshomenséi l
umi nada.Quant oa
coisaspr ofundasemi ster
iosas,cf.Jó12.22; ICor .2.
7, 10.
Elerevela; El
esabe( verSl 139.12).El
eilumi na.“Ohomem
mesmor equeri l
uminaçãodeumaf onteext erna.Essa
fonteéDeus; Eleéosol daal mahumana, em quem al uz
habi
tacomoseElefosseopaláci
odosol.Em Sualuz,
vemosaluz(
Sl36.9)
”(El
li
cott
,inl
oc.)
.VernoDicionár
io
osverbet
esi
nti
tul
adosLuz,Metáf
oradaeIluminação.
r
eveal
eth.
Dn2:11;
Dn2:28;Dn2:29;
Gn37:
5-9;
Gn41:
16;
Gn41:
25-
28;
Jó12:22;
Sl 25:
14
I
s41:22;I
s41:26;Is42:
9;Mt13:
13;
Rm 16:
25;
Rm 16:
26;
1Co2:9-
11;Ef3:5
heknowet
h.
Jó26:
6;Sl
139:
11;
Sl139:
12;
Jr23:
24;
Lc12:
2;Lc12:
3;Jo
21:
17;
1Co4:5
Heb4:
13
andt
he.
Dn5:11;Dn5:14;Sl
36:9;
Sl104:
2;Jo1:
9;Jo8:
12;
Jo12:
45;
Jo12:46;1Tm 6:
16;Tg1:17
1Jo1:
5

23ÓDeusdemeuspai s,eutelouv
oecelebroporqueme
destesabedori
aef orça;
e,agora,mefi
zest
esaberoque
tepedimos,porquenosf i
zest
esaberesteassunt
odo
rei
.(
v.23)
At i
,óDeusdemeuspai s.Ohinot
erminacom
umanot adelouvor.VernoDicionár
iooart
igochamado
Louv or.ODeusdeDani el eraoDeusdeseus
antepassados( cf.Dt1.21; 26.7;I
ICr ô.20.6et c.
).
Subjacent eàsuaf é,hav i
amui tatradição, umahi st
óri
ade
homenssant osqueconf iavam nomesmoDeusTodo-
poder osoeTodo- conhecedoreobt i
nham osmesmos
resultadosquandoor avam.NocasodeDani el,
havia
poderpar asalv
arasuav idaeav idadeseusami gos,bem
comoav idadet odosaquel espobr espsí quicos
profi
ssi onai
s.NocasodeDani el,
hav i
asabedor i
aparadar-
l
hedi scer ni
ment ot antonossonhosdor eiquant onasua
devidai nter
pretação.Em out r
aspal av r
as, Deusnãodei xou
Daniel noescur o.
Deusdenossospais,
cujamãotodo-
poder
osaConduz,em
bel
eza,t
odasashostesest
elar
esDemundosbri
lhant
es,
em espl
endor
,pel
oscéus.
Nossoscânt
icosagr
adeci
dosseel
evam di
ant
edeTeu
t
rono.
Lev
a-nosdanoi
tepar
aodi
aint
ermi
náv
el.
(
Dani
elC.Rober
ts)
t
hank.
1Cr29:
13;
Sl50:
14;
Sl103:
1-4;
Is12:
1;Mt11:
25;
Lc10:
21
Joh11:
41
Ot
hou.
Gn32:
9-11;
Ex3:
15;
1Rs8:
57;
1Rs18:
36;
1Cr29:
10;
2Cr
20:
6
whohast
.
Dn2:
20;
Dn2: 21;
Pv8:
14;
Pv21:
22;
Pv24:
5;Ec7:
19;
Ec
9:
16;
Ec9:18
andhast
.
Dn2:18;
Dn2:29;
Dn2:30;
Gn18:
17;
Sl25:
14;
Am 3:
7;Jo
15:
15;Ap1:
1;Ap5:5

24Pori sso,
Danielfoitercom Arioque,
aoqual oreit
inha
consti
tuídoparamat arossábiosdaBabi lôni
a;entroue
di
sse-lheassim:Nãomat esossábi osdeBabilônia;
i
ntroduze-menapr esençador ei,
edar ei
aor eia
i
nterpret
ação.(v
.24)AInterpr
etaçãodoHi no(2.24-45)
2.
24
PorissoDani elf
oitercom Ari
oque.Agor aDaniel t
inhaas
respostas,peloquedisseaAr i
oquequesuspendesseo
processodeexecuçãoeol evasseàpr esençador ei,afim
demost r
ar-
lheopodereasabedor iadeDeusnasol ução
domi stéri
o.Astécnicasprofi
ssionaisdospsíquicos
ti
nham f r
acassado.Asabedor i
apagãf alhounomoment o
dapr ovação.MasDani elmostrari
aadi f
erença.Elenão
ousaria(portemordeper derav i
da)chegaràcor tedor ei
.
Assim sendo,
apeloupar aseui nt
ermediário,eisso
concordacom oquesabemossobr eospr ocedimentos
nascortesori
entaisesobr eaet i
quetapalaciana.A
passagem deEst .4.11estácor r
etaquandodi zque
ni
nguém podiaapr esentar-
seaor ei
.Daniel t
eri
adeser
chamado.Heródot o(Hist.I
II
.40)mostra-
nosqueesseer a
ocostumeent r
eosper sas.
Danieldesej
avaquenãohouv esseper dadev i
das
humanasporr azõesri
dículas,comoocapr ichodor ei,que
est
av air
adocom seusconsel heirosev ident es.Sua
i
ntercessãodiant
edor eisalvari
aodi a.Cf .Eze.14.14.
Esteversí
culomostra-
nosqueov s.16nãodev eser
i
nterpret
adocomoseDani elfossecul padodeum at o
apressado,aocorr
erparaapr esençador ei.Dani el
tinha
maisbom sensodoquei sso.
Ar
ioch.
15
Dest
roy
.
Dn2:
12;
Dn2:
13;
At27:
24

25Ent ão,
Ari
oquedepr
essaint
roduziuDanielna
presençadoreiedi
sse-
lheassi
m: Acheium dent
reos
fi
l
hosdoscat i
vosdeJudá,oqualfarásaberaoreia
i
nt erpretação. (
v .
25) EntãoAr ioquedepr essai ntroduzi u
Dani el napr esençador ei.Ar ioquesabi aqueest ava
ocupadoem umami ssãour gent e, quesal variamui tas
vidas, peloqueanel avar eal i
zarl ogoasuat ar
ef a.Al ém
disso, elesent iahav erencont radoum homem quepoder ia
resolv eromi stéri
odosonhodor ei,eest avaansi osopor
ser v
iraseusenhor .Eler eceber íaf av or,maser aum bom
ser v
onocumpr i
ment odeseusdev eres, eissoj áer auma
recompensapar ael e.Adescober taf oi f
eitaem um l ugar
um t ant oinesper ado( par aAr ioque) ,entreoshumi ldes
cat i
vosdeJudá.Pr ov avelment eohomem nãot inha
consci ênciadeDani el edesuasr ealizaçõesj á
significati
v as(Dan.1. 19, 20) .Masel er econhecer íaum
homem bom assi m queov isse, ehav i
aal gonaat i
tude
segur adeDani elquei nspi rav aAr ioqueaconf iarno
profet a.Nãohav iadúv i
da' .Dani el ti
nhaar espost apar ao
probl ema.Ar i
oquecor r
eu, exci t
ado, par aor ei.Uma
esplêndi damudançadeev ent osacont ecera.Oh, Senhor ,
concede- nost algraça!
br
ought
.
Pv24:
11;
Ec9:
10
Ihave.Chal
.ThatIhave.capt
ivesofJudah.Chal
.chi
l
dren
ofthecapti
vi
tyofJudah.
Dn1:
6;Dn6:
13;
Ne7:
6;1Co1:
27;
1Co1:
28
26Respondeuor eiedi sseaDani el (cujonomeer a
Beltessazar) :Podest ufazer -
mesaberosonhoquev iea
suai nterpretação?(v.26)Respondeuor ei
,edisseaDani el
.
Arioqueent r
ounapr esençador ei
com um ol harde
conf i
ançanor ost
o.Eapr esentouDani el,osoluci
onador
dopr obl ema, aorei.Or eilançouum ol harinquisi
tivoao
rapaz.Or eisabiaquãobom er aDani el, masser i
aele
assimt ãobom?Poder i
ael efazeroqueospsí quicos
profissionaisnãot inham consegui dof azer?Eleteriade
passarpel omesmot esteaqueel est inham sido
submet idos.Em casocont r
ário,odecr etodeexecução
ocor rerí
aconf ormej áest av adecretado.Égr andioso
quandoum homem é, realment e,t
ãobom quant osua
reputação, oquepormui tasvezesnãoacont ece.No
entant o,Daniel,dotadoporYahweh, eraohomem do
moment o.Ninguém f icari
adesapont ado.
Nenhumahabi
l
idade,
nem poder
,nem mér
it
onosper
tence.
Conqui
stamossoment
epel
oSeupoder
.
(
Geor
geW.Doanne)
Danielmostr
ou-secapaz.“
Ést ucapaz?",per
gunta-
noso
Senhor.Eossonhadoresrespondem: “Senhor
,somos
capazes”.Al
gunspoucossão;algunspoucosv encem.A
maiori
aéder r
otadanocalordabatalha.
Dani
el.
Dn1:
7;Dn4:
8;Dn4:
19;
Dn5:
12
Ar
t.
Dn2:
3-7;
Dn4:
18;
Dn5:
16;
Gn41:
15;
1Sm 17:
33

27RespondeuDani elnapr esençador eiedi sse: O


segredoqueor eirequer ,nem sábi os, nem ast rólogos,
nem magos, nem adi vi
nhosopodem descobr i
rao
rei
.(v
.27) RespondeuDani elnapr esençador ei,edi sse.
Daniel nãopi scouquandoseuol harencont r
ouool hardo
rei
.Elesabi aquet i
nhaconsi goar espost adi v i
na.El e
concor doucom ospsí quicospr ofi
ssi onais:soment eum
deuspoder íar esolveraquel ecaso( vs.11) .Mascomo
Daniel ti
nhaconsi gooseuDeus, tudoest avabem.Acast a
i
nteiradosmagosf oimenci onadaporsuaspar tes
constitutiv
as: sábios, encant adores,magos, astrólogos,
adivi
nhos, t
al comosev ênov s.2.El esest av am cer tos
quant oaum det al
he.El esnãopodi am, nem i ndividual
nem col eti
vament e, solucionaropr obl emador ei.Por ém,
um úni coindiv íduo,com aaj udadi vi
na, poder iaresol vero
problemador ei.EDani eleraessehomem.Opr of eta,poi
s,
estavamost randoadebi lidadedasabedor iadiv i
na, que
nãoéi nspi r
adapel aFont edi vinadet odaasabedor i
a; eé
possível seressaamensagem pr i
ncipal queahi st óri
a
tencionaensi nar.Podef icarsubentendi doqueossábi os
daBabi lônianãoconsegui rí
am solucionaropr oblema,
mesmoqueseconsor ciassem com osdeuses( f
alsas
divindades).Hácoi sasquesópodem serr esolvi
daspel o
Deusdocéu( vs.28) .Poder esprediti
v ossãoat ri
buídos
soment eaDeus.Cf .Gên.20. 3;41.16, 25,28; Núm.22. 35.
Estudosdemonst r
am queopoderdepr everof uturoé
umahabi l
idadenat ur aldapsi quehumana, ecer t
ament e
existem profetasnão- bí
bl i
cosnaant iguidadeena
moder nidade.Masi ssoer aignoradopel oshebr eus.Esse
fato,porém, nãoenf raqueceoar gument odeDani el(vs.
28).
cannot
.
Dn2:2;Dn2:10;Dn2:
11;Dn5:
7;Dn5:
8;Jó5:
12;
Jó5:
13;
Is
19:
3;Is44:
25;Is47:
12-14

28Masháum Deusnoscéus, oqual r


evelaossegr edos;
ele,pois,f
ezsaberaor eiNabucodonosoroquehádeser
nof im dosdias;ot eusonhoeasv isõesdat uacabeçana
tuacamasãoest as:(
v.28)Masháum Deusnoscéus.
Ondepsí quicospr ofi
ssionai
sesábi osedeusespagãos
falham, oDeusdocéuébem- sucedido.Verov s.18
quant oaesset ít
ulo.Aexpr essão“nosúl t
imosdi as"é
sempr eusadadopont odev i
stadoaut or,enãodenosso
século!Portanto,signi
fica“maistarde”ou,talv
ez ,“
em
temposr emot osdonosso” , enãonecessar i
ament enos
últi
mosdi as,ímedi atament eant esdaer ador einoet c.Se
aspr ofeciasdest ecapítuloat ingem aépocadosr omanos,
entãoot empoest avabast ant eaf ast adodeDani elpara
mer eceraexpr essão;masav er dadeéqueav isãode
Dani elmer gulhounum t empoai ndamai sdi st
ant e.“Do
pont odev i
stadeJacó( verGên.49. 1),i
ssosigni f
icouo
fi
m daocupaçãodeI sraeldaTer radeCanaã.Dopont ode
vist
adeBal aão( verNúm.24. 4),signi fi
couof im da
i
ndependênci adeMoabeeEdom. ..Mai sfrequent ement e,
porém, essaf raseéusadaescat ologicament epar aindicar
of i
m daer apr esente,osúl timosdi asant esdoRei node
Deus, anov aer a.VerIsa.2. 2; Jer.23. 20;Eze.38. 16;IITim.
3.1;IIPed.3. 3et c."(Ar
thurJef fer y
, i
nl oc.)
.Verno
Dicionári
oov erbetechamadoÚl ti
mosdi as,quant oa
detalhes.
Ot eusonhoeasv i
sõesdat uacabeça.SeJoel 2.
28f az
disti
nçãoent r
easduascoi sas,noli
vrodeDanielesses
termospar ecem sinônimos.VernoDi ci
onár
ioosv erbetes
chamadosSonhoseVi são(Visões)
.Ambasascoi sassão
consider adasr ev
eladorasdospr opósi
tosedav ontadede
Deus, umamanei r
apel aqualum homem podeol harpara
além dosl imitesdoconheci ment ohumanoordinári
o.
Daniel nãot omouocr édit
opar asimesmo.
aGod.
Sl
115:
3;Mt6:
9
t
hatr
eveal
eth.
Dn2:
18;
Dn2:
47;
Gn40:
8;Gn41:
16;
Is41:
22;
Is41:
23;
Am
4:
13
maket
hknown.Chal
.hat
hmadeknown.i
nthe.
Dn10:
14;Gn49:
1;Nm 24:
14;
Dt4:
30;
Dt31:
19;
Is2:
2;Jr
30:
24;
Jr48:
47
Ez38:
8;Ez38:
16;
Os3:
5;Mq4:
1;Mq4:
2;2Tm 3:
1;Hb1:
1;
2Pe3:
3

29Est andot u,ór ei


,nat uacama, subi
ram osteus
pensament osaoquehádeserdepoi sdist
o.Aquel e,pois,
quer evel
aossegr edost efezsaberoqueháde
ser.
(v.29)Estandot u,ór ei,noteuleit
o.ANabucodonosor ,
embor afosseel eum r ei pagão,foidadaumav isão.A
tent
at i
vadel imitarasv isõesaosj udeuseaoscr istãos
nãopassanost estesdai nvest
igação.OLogosoper a
univ
er sal
ment e,eEl etem agent eseser vosnão- crist
ãos.
OsLogoi Spermat i
koi (assement esdoLogos)est ãopor
todaapar te.Versobr eesset ermonaEnci clopédi ade
Bíbl
ia,TeologiaeFi l
osof i
a.
Deuséaquelequerevel
a,eEl
enãoescol
he,
necessar
iament
e,agent
esquemerecem nossaapr
ovação.
Orei podeterestadoameditarsobreofut
uro.Seu
coração(asededai nt
eli
gência)estav
aati
vo.Masav i
são
ocorreuespontaneamente,
deacor docom opropósi
to
di
vino.
EscopodaVi são.Av i
sãocobri
uahistór
iadomundoem
grandeslances, acomeçarpelostemposde
Nabucodonosor ,t
ocandodeleveem vári
osimpéri
os
mundiaiset erminandocom or ei
noet
erno.“Essemesmo
perí
odoéchamadode‘ t
empodosgent i
os’,
em Luc.21.
24"
(J.DwightPent ecost
).
camei
ntot
hymi
nd.Chal
.cameup.
Ez
e38:
10
het
hat
.
Dn2:
22;
Dn2:
28;
Dn2:
47;
Am 4:
13

30Eami m mef oireveladoest esegr edo,nãopor que


haj
aem mi m maissabedor iadoqueem t odososv iv
entes,
maspar aqueai nterpretaçãosef izessesaberaor ei e
par
aqueent endessesospensament osdot eu
cor
ação.(v.30)Eami m mef oireveladoest emistério.
Dani
el er
aapenasot ransmi ssoróav i
sãoedeseu
si
gnif
icado, nãoacausaouor ealizador;eDani elqueria
queor eisoubessedi sso,af i
m dequenãoel ogiasseo
homem, em vezdel ouv araDeus, umav ezque
reconhecessequeDani el ent enderaosonhoi nt
eiro.Além
disso, cumpr i
aaomonar casaberque, embor aelef osse
um gr andehomem, um Rei der eisexer ciaaut ori
dade
sobr eel e, eesseRei também hav iadet ermi nadoor ei
nado
deNabucodonosor ,
asuanat ureza, osseusl imit
eseo
seuf i
m.Eout r
ot ant odi ziar espei t
oaosdemai sreinos.Cf.
Gên.41. 16.Josénãor eivindi coucr éditoal gum par aseus
donspr oféti
cos.“ Quant oaoquemet ocanest aquest ão,
nãopossoat ri
bui rcoisaal gumaami m mesmo.Tudoé
dev idoaoDeusdocéu, tant oar ecuper açãodosonho
quant oasuai nter pr
etação”( JohnGi l
l
, i
nl oc.).A
passagem ensi na- nosqueoshomenssãocapazesde
obt eroconheci ment odadoporDeus, especi fi
cament e
atrav ésdospr ocessosmí sticos, comoossonhoseas
visões.Veroar tigodet al hadonaEnci clopédi adeBí bl
ia,
Teol ogi aeFi l
osof iachamadoOConheci ment oeaFé
Rel i
giosa.Ev ernoDi cionár i
ooar ti
goi ntit
ul ado
Mi sticismo.
t
hissecr
et.
Gn41:
16;
At3:
12;
1Co15:
8-12
but
.
Dn2:
17;Dn2:
18;Dn2:
49;
Is43:
3;I
s43:
4;I
s45:
4;Mt24:
22;
Mc13:
20;Rm 8:
28
1Co3:
21-
23;
2Co4:
15
thei
rsakesthatshallmakeknowntheint
erpr
etat
iont
o
theki
ng.or
,theintentthatt
hei
nter
pret
ati
onmaybemade
knowntotheking.and.
47

31Tu, ór ei,estav asvendo, eei saquiumagr ande


estátua;essaest átua,queer agr ande,ecujoespl endor
eraex celent e,est avaem pédi antedeti;easuav istaera
terrí
vel.
(v.31) Tu, ór ei
,estav asv endo.AEssênci ados
SonhosedasVi sões.Or eiv i
raumai magem gi gant escae
grotesca, sobaf ormadeum i mensohomem.Ai magem
rebri
lhavacomobr onzef undi do;era“gi
gant esca,
rebri
lhanteeassust adora”( NCV) .Aimagem exal ava
podereespl endor .Ossonhosespi r
it
uaisenv olvem
i
magensi ncomunsquedei xam apessoaest onteada, efoi
i
ssooqueacont eceuaNabucodonosor .Osant i
gosdo
OrientePr óxi moeMédi ocost umav am fazeri magens
colossais, masessai magem t omoudesur presaopr ópri
o
Nabucodonosor ,embor ael ef osseum at iv
oconst rutor.
“Suasdi mensõesesuaapar ênciaeram formi dáveis,
fazendoor eipar ecerinsigni fi
cantediantedel a”(J.Dt vi
ght
Pent ecost, i
nl oc.).
Osv
ss.31-
36f
ornecem av
isão.Em segui
da,
osv
ss.36-
38
dãoaint
erpr
etação.Por
tanto,si
goomesmopl ano,
apr
esent
andoai nt
erpr
etaçãonaquel
esversí
culos,
enão
nocomeço.Conformeveremos,asvári
asporçõesda
i
magem repr
esentavam r
einosmundiai
s.
“Havi
aalgonaf i
sionomi adaimagem queer aameaçador
eterr
ível
.Aformai ntei
ra,t
ãogigantesca,encheuor ei
com prof
undaadmi r
ação,poislhepareceuterr
ível
.Talvez
i
ssodenot eoterr
orqueosr ei
s,sobretudoosarbit
rári
ose
despóti
cos,pr
ojetam sobreseussúdi t
os”(JohnGill
,in
l
oc.).
sawest
.Chal
.wastseei
ng.andt
he.
Dn7:
3-17;
Mt4:
8;Lc4:
5
t
err
ibl
e.
I
s13:
11;
Is25:
3-5;
Ez28:
7;Hc1:
7

32Acabeçadaquel aestát
uaeradeour
ofi
no;oseupeit
o
eosseusbraços,depr
ata;oseuvent
reeassuascoxas,
decobr
e;(
v.32)
2.32,
33
Acabeçaeradefi
noour
o.OsEl
ement
osdaI
magem
Repr
esent
am Quatr
oRei
nos:
1. Acabeçaer
adeour
o
2. Osbr
açoseopei
toer
am depr
ata
3. Ov
ent
reeascoxaser
am debr
onze
4. Aspernaser
am def
err
o,enquant
oosar
tel
hoser
am
par
tedeferr
oepart
edebarro
Essasquatr
opar l
esrepr
esentam quat
rorei
nos,que
surgi

am sucessi
vamente.Seri
am impér
iosmundiai
s.Os
vss.37-
43dãoasi nt
erpr
etaçõessobreasfigur
as.
Obser
vaçõessobr
eosVss.32-
33:
1. Not
eoleit
oraquali
dadedescendentedosmetai
s:
our
o,pr
ata,
bronze,
fer
ro,f
err
omi st
uradocom bar
ro.
2. Ogr egodeépocasr emotas,Hesíodo,fal
avaem eras
domundoem t ermosdemet ai
s.Aqui descemosdoour o
aobarro.Adesci dapareceserdev al
or ,
enãodef or
ça.O
quart
or einoser i
amaisfort
equeosdemai s,
tal
comoo
fer
roémai sforte(por
ém menosv ali
oso)queosout r
os
metaislistados.
3. Aprataéum met al
nobre,masnãot ãov al
i
osoquanto
oouro.Obronzeéaindamenosv al
ioso,porém maisfor
te
queaprata.Pr
ovavel
menteestáem v i
staocobr e,
que,
mist
uradocom oestanho,
ficamaisfortedoqueo
si
mplescobre,eessali
gaproduzobr onze.
4. Oferr
oéomai sfor
teeomai sút
ildosmetaisl
ist
ados,
masessaforçaédebi
li
tadapel
amist
ur acom obar
ro,ou
mel
hor,com obar
rocozido,
dur
o,masnãot ãoduro
quantoum met al.Obarr
ocozidofal
adev ul
nerabi
li
dadee
fr
aquezainerente,adespei
todademonst r
açãodeforça.
Todososr ei
nos, comoénatural
,têm ospésfei
tosde
barr
o.
5. Osquat ror einosr epresentam todaahi st
óri
ada
humani dade, cont adar apidamente,eoRei nodeDeuséo
quintoreino.Av astapor çãodahi stóri
adomundoé
deixadadef ora.Av i
sãoéum sí mbolodoqueacont eceno
mundoemost raasl imi t
açõesdoescopodopr of
eta,
que
sópodi av eressapar tedot otal,
etev edefazê-l
a
representarosr ei
nosdomundo, ouost emposdos
gentios(verLuc.21. 24) .
head.
Dn2:
37;Dn2:
38;
Dn4:
22;
Dn4:
30;
Dn7:
4;I
s14:
4;Jr51:
7;
Ap17:
4
br
east
.
Dn2:
39;
Dn7:
5;Dn8:
3;Dn8:
4;Dn11:
2
bel
l
y.
Dn2:
39;
Dn7:
6;Dn8:
5-8;
Dn11:
3-20
t
highs.or
,si
des.

33asper
nas,
def
err
o;osseuspés,
em par
tedef
err
oe
em par
tedebar
ro.
(v.
33)
Dn2:
32
Dn2:
40-
43;
Dn7:
7;Dn7:
8;Dn7:
19-
26

34Est av asv endoi sso,quandoumapedr afoi cortada,


sem mão, aqual f
eri
uaest átuanospésdef erroede
barr
oeosesmi uçou.(v.
34)Quandoest av asolhando, uma
pedraf oi cortada.Temosaqui ,na“ pedr a”,
oqui nt o
i
mpér io,nãof eitopormãoshumanas.Apedr aer auma
GrandePedr a,quedemol i
uai magem, em suaspar tesde
metal.Ai magem esuasdi ver
saspar teser am pr odutos
humanose, porissomesmo, teriam dechegaraof i
m.
Eram apenast empor ai
s.JáaGr andePedr aéet erna,e
nãoest ásuj ei
taàdi ssolução.Com um si mplesgol penos
pés,elal ev ouai magem f ei
tapel ohomem acai rem f or
ma
depoei ra, ousej a,deformai r
recuper áv el
.Ainter pretação
sobreessaPedr aaparecenosv ss.44- 45.
ast
one.
Dn2:44;
Dn2:45;
Dn7:13;
Dn7:
14;
Dn7:
27;
Sl118:
22;
Is
28:
16;Zc12:
3;Mt16:
18
At4:
11;
1Pe2:
7;Ap11:
15
wascut
.
Dn8:
25;
Zc4:
6;Jo1:
13;
2Co5:
1;Hb9:
24
wi
thouthands.or
,whi
chwasnoti
nhands.
45
whi
ch.
Sl2:
8-12;
Sl110:
5;Sl
110:
6;Sl
149:
6-9;
Is60:
12;
Zc12:
3;
Ap17:14
Re19:
11-
21

35Ent ão, foijuntament eesmi uçadoof erro,obar ro,o


cobr e, apr at aeoour o,osquai ssef i
zeram comoa
praganadasei r asnoest io, eov entoosl ev ou,enãose
achoul ugaral gum par ael es;masapedr aquef eri
ua
est átuasef ezum gr andemont eeencheut odaa
terra.(v.35) Entãof oij
unt ament eesmi uçadoof erro,o
bar ro, obr onze, apr at aeoour o.Cont ínuaaqui opoder
dest ruidordaGr andePedr a.Osmet ais,dev ári
as
qual idades, nãopuder am r esi
st i
raogol pedaGr ande
Pedr a, et odosser eduzi r
am aumapoei rafiníssima, queo
vent ol evouembor a.Asei raser am lugar esaber tos
situadosdet almanei raquepodi am sert angi dospor
qual querbr isaquepassasse, par aqueogr ão, l
ançadoao
alto, fossef acil
ment esepar adodapal ha,queer aent ão
l
ev adapel ov ent o.Essaéumaf igurausadacom
frequênci anasEscr it
ur as.Cf .Osé. 13.3;Sl 35.5;Jó21. 18;
Isa.41. 15, 16;Mat .3.12.“Osf ragment osdesapar eceram
tãocompl etament equenem um t r
açodel espodi aser
encontr
ado.Assim mostram Sl103. 16;
Jó7.10;20.9;Apo.
20.11.Afi
nali
dadedogol pedesf echadopeloPedrafoi
assimindi
cada,umacar acterí
sti
cadal i
ter
atur
a
apocalí
pti
ca”(Ar
thurJeffer
y ,
inloc.).APedravei
oat ornar
-
seumagr andemont anha,queencheut odaat er
ra.Ver
comentári
ossobreosv ss.44-45.
Osí
mpi
os.
..sãocomoapal
haqueov
ent
odi
sper
sa.
(
Sal
mo1.
4)
l
i
ke.
Sl
1:4;Sl
1:5;
Is17:
13;
Is17:
14;
Is41:
15;
Is41:
16;
Os13:
3;
Mq4:13
nopl
ace.
Jó6:
17;
Sl37:
10;
Sl37:
36;
Sl103:
16;
Ap12:
8;Ap20:
11
became.
I
s2:
2;I
s2:
3;Mq4:
1;Mq4:
2
andf
il
led.
Sl22:27;Sl46:
9;Sl66:
4;Sl
67:1;
Sl67:
2;Sl
72:
16-
19;
Sl
80:9;
Sl 80:
10;Sl86:
9;I
s11:9
Zc14:
8;Zc14:
9;1Co15:
25;
Ap11:
15;
Ap20:
2;Ap20:
3

36Est
eéosonho;
também ai
nter
pret
açãodel
edi
remos
napresençadorei.
(v.36)
Esteéosonho.Osonhofoi
descri
tonosvss.31-35.Ainter
pret
açãoédadaagor
a,nos
vss.37-
45.
Dn2:
23;
Dn2:
24

37Tu, órei
,ésr
eiderei
s,poi
soDeusdoscéustetem
dadoorei
no,eopoder,eafor
ça,
eamajest
ade.(
v.37)
A
CabeçadeOuro(2.
37-
38)
2.
37
Oaut ordei xacl ar
oqueNabucodonosoreseui mpér i
o
babilônicoer am acabeçadeour o.Essemonar caer aum
reider eisent reoshomens, plenodegr andef orçaegl ór
ia.
Foio“ Deusdocéu”( verasnot asem Dan.2. 18)que
predest i
nouesser einoeseur ei.PoisYahwehéquem se
encar r
egadosdest i
noshumanos, i
ndiv
iduaisecol et
ivos
(asnações) .Deusésober ano( versobr eSober ania,no
Dicionário)
.El eét antooCr iadorcomooI nterventorem
Suacr iação, recompensando, punindoedi rigindoem
consonânci acom al eimor al.Verar espeitooar t
igo
chamadoTeí smo, noDicionár i
o.
“Reiderei
s”eraum t í
tul
ocomumentedadoaosr ei
sda
Pérsi
a(verEsd.7.12).Encont
ra-
seem inscr
içõesdo
anti
goOr i
ent
ePr óxi
moeMédi o,i
ncl
uindoocasoder eis
vassal
os,comoosr ei
sarmêniosouosr ei
sselêuci
das.É
usadoparaindicarNabucodonosor,
em Eze.36.
7;Isa.36.
4.
Otítul
o,cl
aramente, éat
ri
buí
doaYahwehe, ent
ão,a
Jesus,oRei-Messias.Cf
.Dan.47.5;
Jer
.27.6,7;Apo.
17.14;19.
16.Cf.Jer.52.
32.
aki
ng.
1Rs4:24;
Ed7:
12;
Is10:
8;I
s47:
5;Jr27:
6;Jr27:
7;Ez26:
7;
Os8:10
Ap1:
5;Ap17:
14
t
heGod.
Dn4:25;
Dn4:32;
Dn5:
18;
2Cr36:
23;
Ed1:
2;Pv8:
15;
Jr
28:
14;Ap19:
16
power
.
Dn4:
3;Dn4:
34;
Sl62:
11;
Mt6:
13;
Jo19:
11;
Ap4:
11;
Ap
5:
12

38E, ondequerquehabi t
em fi
lhosdehomens, animai
s
docampoeav esdocéu, eletosent regounatuamãoe
fezquedomi nassessobretodosel es; t
uésacabeçade
ouro.(
v.38)
Acujasmãosf oram entreguesosf i
l
hosdos
homens.Cont i
nuaaqui adescriçãodopoderdo“ r
eidos
rei
s”(Nabucodonosor).Acabeçadeour oeraacabeçade
tudoem seusdias.Yahwehhav i
aent regadotodasas
coisasem suasmãos, tantoosser eshumanoscomoos
animai s.Nabucodonosorset ornouogov er nanteuniversal
domundoconheci doem suaépoca, atrav ésdemui tase
brutaisconqui stasquenãodei xaram adv ersár i
odepé.Os
“ani
mai sdocampo’ sãoani mai sferozes, enão
domest i
cados.Cf .Jer .27.6; 28.14.Vert ambém I sa.56.9;
Dt7. 22;Jó40. 20.ASept uagi ntaadi ciona“ eospei xesdo
mar, oque, obv i
ament e,ésecundár i
o.Osmonar cas
anti
gosdoOr ientePr óximoeMédi o( i
ncl uindoSal omão)
ti
nham seusj ardinszool ógicospar t
icul
ar es, ondecr i
avam
todaaespéci edeani maisest ranhos, desconheci dosnas
regi
õesondeessesr eisgov ernav am.Aexpr essão,sej
a
comof or,enfatizav aauni versalidadedogov ernode
Nabucodonosor .Av i
da, tantoani mal quant ohumana, f
oi
postaaseuspés.Cf .issocom ov s.44dest emesmo
capítuloet ambém com Dn7. 17,24.
Oimpér i
oneobabilôni
coduroude626a539A.C. ,ouseja,
oit
ent aeset eanos.Quantoadescriçõescompletas,vero
arti
godoDi ci
onári
ochamadoBabi l
ônia.Ouro
provav el
ment eref
ere-
seàsr i
quezasdaBabi l
ônia,enãoà
suaf orça.Digni
dadeegl ór
iafazem partedafi
guracomo
descriçõesqueosv er
sícul
osesclarecem.
t
hebeast
s.
Dn4:
21;
Dn4:
22;
Sl50:
10;
Sl50:
11;
Jr27:
5-7
Thouart.
TheChaldeanmonarchy,
overwhi
ch
Nebuchadnezzarwastheonl
ykingofnot
e;i
nwhoset
ime
i
textendedoverChal
dea,
Assy r
ia,Ar
abi
a,Sy
ria,
Egypt,and
Li
bya:theheadofgol
drepresentedi
tsi
mmenser i
ches.
32

39E,depoisdet i
,selevantar
áoutrorei
no,
infer
ioraoteu,
eum t
erceir
oreino,demet al
,oqualter
ádomíniosobre
t
odaaterra.
(v.
39)OPeitoeosBr açosdePrata(2.39a)
2.
39a
Depoisdet isel ev
antar
áout r
or ei
no.Estesegundor ei
no
(menci onadoem meiov er
sículo)signi
fi
ca: 1.osmedose
osper sas;ou2.Deacor docom al gunsintérpret
esant
igos
emoder nos,apenasosmedos.VernoDi cionári
oo
verbeteinti
tuladoMédia(Medos) .Oimpér iomedo-per
sa,
em seuconj unto,per
duroupormai sdeduzent osanos
(539-330A.C. ).El
esconquistaram aBabilôniaem 539A.
C.
OVent
reeasCoxasdeBr
onze(
2.39b)
2.
39b
Essetercei
ror
eino,deacordocom v ári
osintér
pret
es
anti
gosemoder noséf ormado:1.pelospersas,em
di
sti
nçãoaosmedos; ou2.peloimpériogrego.Oleit
or
devetomarconsciênciadequeai denti
fi
caçãodoquar t
o
i
mpér i
ocomoRomanãoacont eceusenãoquandoRoma
realmenteapar eceu, eent ãoai nt
erpret
açãodoquar to
i
mpér i
ofoiajust adaaessef ato.Oquar toreidosmedos,
Arti
ages,foitraídoporsuaspr ópr
iastropasem 550A.C. ,
eseupoderf oi entr
egueaCi ro,opersa, quetinhasidoum
deseusv assal os.Foi dessaf ormaqueCi roset omouo
cabeçador einomedo- persa.Assimt ambém, nos
capítul
os5; 6deDani el,essasduaspot ênciasaparecem
i
nt i
mament el i
gadas.Verasobser vaçõessobr eosv ss.32
-33,quepreenchem det alhesquant oànat urezadesses
rei
nos.
anotherkingdom.Theempi r
eoft heMedesandPer si
ans,
whoseuni onwasdenotedbyt hebreastandtwoarmsof
sil
ver;andwhi chwasestabl
ishedont herui
nsofthatof
theChal deansonthecaptureofBaby l
onbyCy r
us,B.
C.
538.
Dn2:32;Dn5:
28-
31;Dn7:
5;Dn8:
3;Dn8:
4;Dn8:
20;
Dn
11:
2;Is44:
28;
Is45:
1-5
anotherthird.
TheempireoftheMacedoni ans,or"
brazen-
coatedGr eeks,
"aptl
ydenotedbyt hebell
yandt hi
ghsof
brass,foundedbyAlexandertheGr eat
,whot er
minatedthe
Persianmonar chybytheoverthr
owofDar iusCodomanus
atArbela,B.C.331
Dn2:32;Dn7:
6;Dn7:
7;Dn7:
23;
Dn8:
5-14;
Dn10:
20;
Dn
11:
3-20;
Zc6:3;Zc6:
6
40Eoquar tor
einoseráfort
ecomof er
ro;pois,
comoo
fer
roesmiúçaequebr atudo,
comoof err
oquebr at
odas
ascoisas,
eleesmiuçaráequebrant
ará.
(v.
40)AsPernasde
Ferr
o,com osArtel
hosem partedeBarr
oCozi do(v
s.40)
2.
40
Oquar toreinoser áfortecomof erro.Essequar toreinoera:
1.ouoi mpér iodeAl ex andre; 2.OuRoma.Noi nicio
prevaleciaapr i
mei r
adessasposi ções, masasegunda
passouapr edomi narquandoRomaapar eceu.Oqui nt
o
capítulosof reamesmav ar
iaçãoquant oài nterpretação.
Of er
r oéomai sfortedosmet ais, ecer t
ament eessa
i
nterpr etaçãoseadapt aàGr éciaouaRoma.Masa
mistur adef errocozi docom f erro( vs.41)f al
adeuma
fr
aquezai nerentee, prov avelment e,dedi vi
são, como
quandooi mpér i
ogr egof oidivi
di doent r
eosquat ro
gener aisdeAl exandr e.Adescr içãodov s.40podeapl icar
-
seigual ment ebem aAl exandr eouaosr omanos, pois
ambosseocupar am deumaconqui stamundi al
,
quebr andoesubj ugandoospov os.
Comoof err
oquebr atodasascousas.“Todososoutros
rei
nos"éatraduçãodaNCV, quecontudopr ovav
elment
e
estái
ncorr
eta.Aidéianãoéqueessepoderesmagar ia
todososrei
nosqueexi st
ir
am ant
es,mas, antes,
que
esmagari
atodososoponent esdesuapr ópri
aépocae,
assim,obteri
adomí niomundi al.Alexandreder rotoutodos
osoponent eseespal houoi di
omaeacul turagr egapor
todasaspar t
es.Omundof oi “helenizado".Masout ro
tantosucedeucom Roma, queset ransformounomai or
dosi mpéri
osant i
gos, quandoomarMedi terr
âneose
tornouo“lago"r omano.Ol at i
mv eioat ornar-seout ro
i
diomauni versal,e,atravésdol at
imv ul
gar,espal hou-se
portodaaEur opa.Li nguagenssepar adassur giram a
parti
rdolatimv ulgar,incl
uindoonossoi diomapor tuguês,
aúl t
imadasl í
nguasneol atinasadesenv olver-se,sendoa
caçuladessesi diomas.
t
hefour
th.
TheRomanempi
re,
whi
chcompr
isednear
lyt
he
whol
eworl
d.
Dn2:33;
Dn7:
19-
26;
Dn8:
24;
Dn9:
26;
Dn11:
36-
45;
Jo
11:
48
f
orasmuch.
Dn7:
7;Jr15:
12;
Am 1:
3

41E, quantoaoquev i
stedospésedosar tel
hos,em
part
edebar rodeol eir
oeem par tedefer
ro,i
ssoseráum
rei
nodivi
dido;contudo, haveránel
ealgumacoisada
fi
rmezadof err
o, poisquev ist
eoferr
omi st
uradocom
barr
odelodo. (
v.41)2.41,42
Quant oaoquev istedospésedosdedos.Essepoder oso
quar toimpér iotinhaherdadof raquezaspor queseuspés
eram f eit
osdef erroebarrocozi do,um mi stode
fortalezasef raquezas.Nest epont onãosãomenci onados
osdezar tel
hos, masénat uralv inculá-
losaosdezchi fres
deDan.7. 24.SeaGr éciaestáem v ista,entãoadi visãodo
rei
nosi gni
fi
caadi stri
bui
çãodoi mpér i
odeAl exandre
entreosseusquat r
ogener ai
s, quandoel emor reu.As
duasper nas,nessecaso, apont ari
am par aasduas
principaisdivisõesdessadi v
isão, ossel êucidaseos
ptolomeus.Masapal avra“dividido”,aqui usada,poder í
a
sermai sbem t raduzidapor“ compost o”,umar eferênciaà
mist uradof erroedobar rocozi doquer epresenta
fortalezaef raqueza.
MasseRomaest áem pauta,entãopodeest arem mi raa
divisãodesseimpér i
oem dezpar tessubor dinadas.A
visãodispensacional
istadestev ersícul
o, em segui da,l
iga
osdezar tel
hos, eosdezchi f
res, aosdezchi fr
esdeApo.
17.3.Essesdezchi fr
es,porpar t
edeal gunsest udiosos,
sãoent ãoasdeznaçõesdoMer cadoComum Eur opeu, ou
dezcent r
osdepodernomundo, concebi doscomoum
reav i
vamentodoi mpérioromanonosúl ti
mosdi as, oqual
seráencabeçadopel oant i
cri
sto.Vi stoqueoMer cado
Comum Eur opeuconsisteagoraem mai sdoquedez
naçõesmembr os,at
eor i
ado“ podercent r al”atualment eé
mai spopular.Nãosabemosoquant odessaf ormade
i
nterpretaçãoest ácorr
etaequantodelanãopassade
fantasia.Oscr í
ti
cospensam queéridí
culot
entaradapt
ar
tai
spr ofecias(ouhist
ória!
)aomundoconhecido
atualment e.Verasnotasem Apo.17.3noNovo
Testament oInt
erpr
etado.
Barrodeoleiro.Dizem assim muit
ast r
aduções, masbar ro
cozido(verov s.33)provavelmenteéoqueest áem v i
sta.
Obar r
ocozi doéapar entementeduro,masi nerentemente
fr
aco,eof atodeest armi st
uradocom of errotornavaa
l
igamai sprecária.Obarrocozidoéquebr adiço,embora
pareçaserforte.Ov s.43diz“barr
ocozi do”(NIV),mas
algumast r
aduçõesdi zem “barr
odel odo”,conformesev ê
em nossav ersãopor t
uguesa.
t
hef
eet
.
Dn2:
33-
35;
Dn7:
7;Dn7:
24;
Ap12:
3;Ap13:
1;Ap17:
12

42E, comoosartel
hoser am em par
tedefer
roeem
part
edebarr
o,assim porumapar t
eor ei
noser
áfor
tee
poroutr
aser
áfrágil
.(
v.42)
Dn2: 41
t
het
oes.
Dn7:
24;
Ap13:
1
br
oken.or
,br
it
tl
e.
43Quant oaoquev ist edof erromi st uradocom bar rode
l
odo, mistur ar-se- ãocom sement ehumana, masnãose
l
igar ãoum aoout ro, assim comoof er rosenãomi st ura
com obar ro.(v .
43) Quant oaoquev istedof erromi sturado
com bar rodel odo.Of erroeobar r
osãoel ement os
precár i
osquandosemi sturam, sem i mpor tarseobar ro
est i
v ercozi doouem suaf ormasemi líquida.Or esul tadoé
af raqueza, conf ormev i
mosnasnot assobr eov s.42.
Houv eumami st uradoshomensf or tesdeAl exandr ecom
asf ilhasdasnações, peloqueocar át ergr egodi stintivo
foi poluído.Opr ópr i
oAl exandr eencor ajav acasament os
mi stos, com pov osconqui stados,em suav isão
univ ersalistadascoi sas, eele,comoénat ural,seriaor ei
doi mpér iomundi al.Osr eisselêucidasept olomeus
cont inuar am apol ít
icadoscasament osmi stos,eem
brev eoqueer agr egot r
ansf ormou- seem apenasout r
a
formadeexpr essãogent í
li
ca.SeRomaest áem mi ra,
ent ãot emosodecl í
ni ogr adual daf or çar omana.A
descent ralizaçãodest ruiuoi mpér i
or omano.Aanar quia
passouar einarem al gunsl ugares: houv eogov ernoda
plebe, ousej a, dascl assespopul ares.Em out r
osl ugar es,
ademocr aci aenf raqueceuopodercent ralizado, eo
resul tadof oi af ragment ação.Por t
ant o, váriostiposde
“casament o”debi lit
ar am oqueant esf oramui tof orte.Não
est áem v istaami stur adocr i
sti
anismocom opagani smo,
naépocadai gr eja,embor acer tament ei ssot enha
acont
eci
doecont
inueacont
ecendo.
onetoanother.Chal.thiswit
hthi
s.ev en.
TheRoman
empirebecameweakenedbyami xtureofbarbar
ous
nati
ons,bytheincursionsofwhom itwast or
nasunder
aboutthefour
thcent uryaft
erChr
ist,andatlengt
hdivi
ded
i
ntotenkingdoms, answeringtot
het entoesofthei
mage.

44Mas, nosdiasdessesreis,oDeusdocéul evantar


á
um rei
noquenãoser ájamai
sdestruí
do;eesser einonão
passar
áaoutropov o;esmi
uçaráeconsumirát odosesses
rei
noseseráestabeleci
doparasempre.
(v.
44)2.44,45
Mas, nosdi asdest esr eis,oDeusdocéususci taráum
reino.Oqui nt oreinoéoRei noDi vi
nodaer ador einoedo
Messi as.Est eversículointerpret aaGr andePedr adosv ss.
34- 35.Or einouni versal deDeusdest r
uirát odososout ros
reinos, reduzi ndo-osaum pót ãof i
noquequal querbr i
sa
ser ácapazdesopr arpar alonge.Masopr ópri
or einodo
Messi asser áinvencí veleindest rutí
vel.Per durarápar a
sempr e.Tor nar-
se-áí mpareúni co.Os
dispensaci onalistasv êem osdezar tel
hoscomo,
especi ficament e,reinosaser em esmi galhados.AGr ande
Pedr aéaRocha, oMessi as.Cf .Sl118.22; Isa.8.14; 28.
16;
IPed.2. 6-8.AGr andePedr at omou- seumamont anha,tão
poder osaei mensaser á(verDan.2. 35) .Essamont anha
encher átodaat err
a.Amont anhasi mbol izaum gr ande
rei
no.Essamontanhaédist
intadaimagem.Édeorigem
div
inaetem umaquali
dadeeterna,aopassoquea
i
magem f ei
tapel
ohomem ér eduzi
daapó.
“Osr einosant eri
orestinham si dodest ruí
dosoupel a
corrupçãoi nternaouporal gum conqui st
adorv indode
for
a.Masessenov oreinonuncaser ádest ruí do, pois
permanecer áparasempr e.Asober aniadeDeusj amai s
passar á..
.Oescr it
orsacr o, pois,estav adizendoqueo
Nov oRei nonãoser áapenasout roreino,quechegoue
l
ogopassar á.Nãoest aránasmãosdeal gum gr upo
nacional,masnasmãosdeDeus"( Ar thurJef fery,inloc.).
Essei ntérpret
epassaent ãoaf azerdoqui ntor einoa
naçãodeI srael,oque, em cer tosent ido,év erdadei ro,
porquant oor einodoMessi asser ámani fest adoat ravés
darest auradanaçãodeI srael.Noent anto, ser ámai sdo
quei sso.
“Porocasi ãodeSuav olta,oMessi assubj ugarát odosos
rei
nosaSeuspés, levando- osassim aof i
m( verApo.
11.15;19.11- 20).Eent ãoEl egovernarápar asempr eno
milênioenoest adoet erno”(J.DwightPent ecost,inloc.
).
Osami l
enistasacr editam queor einomi l
enarf oi
estabelecidoporCr istoem Seupr imeiroadv ento,equea
Igr
ejaéesser eino.Elest ambém imagi nam queo
cri
stianismocr esceráat étornar-
seumagr andemont anha.
Ospr é-milenar i
stasacr edit
am queor einomessi ânico
seráest abelecidoporocasi ãodosegundoadv entode
Cri
sto.VernoDi
cionár
ioosv
erbet
esAmi l
eni
smoeMi
l
êni
o,
ondeessasquest
õessãomaisdetal
hadas.
HistóriaouPr ofecia?Al gunsi ntérpretescr êem queas
chamadaspr ofeciasdeDani elsão, def ato, “
declarações
def atosjáacont ecidos’.Também supõem queoaut or
nãot enhasidoopr of etaDani el,quev iveuent reosj udeus
cativosnaBabi lônia, e,sím,um pseudo- Daniel,queter i
a
vi
vidoem cer cade165A.C. ,duranteoper íododos
macabeus.Oaut orsagr adoteriaf aladosobr ecoi sasque
j
áhav i
am acont ecido, excetooi mpér ioromano, quef oi
entãoadi ci
onadoàst radiçõesi nterpretati
vas, quando
surgiuem cena.Eel espensam deev i
dênci ashistóricas
paraessast aisaf i
rmações.Verai nt r
oduçãoaest elivr
o,
seçãoI II
,Autori
a, Dat aeDebat esaRespei to.Seriaút i
lao
l
eitorlertodaaI ntrodução, poishái númer asobser vações
sobr eolivr
odeDani el.
i
ntheday s.Chal.intheirdays.
Thatis,inthedaysofoneof
t
hesekingdoms, (seeRu1: 1,
)i.
e,theRoman; i
nwhichthe
"
Godofheav ensetup"t hespiri
tualki
ngdom ofthe
Messiah,
whi chshal ly
et"becomeagr eatmountai
n,and
f
il
lthewhol eearth."
t
heGod.
Dn2:
28;
Dn2:
37
setup.
Gn49:10;Sl2:
6-12;Sl
72:
1-20;
Sl89:
3;Sl
89:
4;Sl
89:
19-
36;
Sl110:
1-4;I
s9:6;Is9:
7
Mt3:
2;Mt3:
3;Mt28:
18;
Ef1:
20-
22
whi
chshal
lnev
er.
Dn4:3;
Dn4:
34;Dn6:26;
Dn7:13;
Dn7:
14;
Sl145:
13;
Ez
37:
25;Mq4:
7;Lc1:
32;Lc1:
33
Jo12:
34;
Ap11:
15
ki
ngdom.Chal
.ki
ngdom t
her
eof
.br
eak.
Dn8:25;
Sl2:
9;Sl
21:8;Sl21:
9;I
s60:
12;
1Co15:
24;
1Co
15:
25;Ap2:
27;Ap19:15-
20

45Damanei racomov istequedomont efoicort


adauma
pedra,sem mãos,eelaesmi uçouoferr
o,ocobre,obar
ro,
aprataeoour o,oDeusgr andefezsaberaoreioquehá
deserdepoisdisso;ecertoéosonho, efi
elasua
i
nterpr
etação.
(v.
45)Dn2: 44
t
housawest
.
Dn2:
24;
Dn2:
35;
Is28:
16;
Zc12:
3;Mt21:
24
wi
thouthands.or
,whi
chwasnoti
nhands.
Dn2:
34;
Lc17:
20;
2Co10:
4;2Co10:
5
t
hegr
eat
.
Dt10:
17;
2Sm 7:
22;
1Cr16:
25;
Ne4:
14;
Ne9:
32;
Jó36:
26;
Sl48:
1
Sl96:4;
Sl135:
5;Sl
145:
3;Jr32:
18;
Jr32:
19;
Ml1:
11;
Ap
19:17
makeknown.
Gn41:
28;
Gn41:
32;
Mt24:
35;
Ap1:
19;
Ap4:
1
her
eaf
ter
.Chal
.af
tert
his.

46Ent ão,
orei
Nabucodonosorcai
usobr eoseur ost
o,e
ador
ouaDaniel
,eor
denouquel hefi
zessem ofer
tade
manjar
eseperf
umessuaves.(
v.46)
Epíl
ogo(2.46-
49)
2.
46
Entãoor eiNabucodonosorsei ncl
inou.Oi mpact odas
palavr
asdeDani elsobreNabucodonosorf oimui t
ogr ande.
ElesabiaqueoqueDani elti
nhaditoerav erdadeiro,eor ei
tremeudi ant
edeumagenuí nademonst raçãodopoderde
Yahweh.Essaéumadasl içõesqueoaut ordol i
vrode
Danielqueriaqueapr endéssemos: asuper i
oridadede
Yahwehsobr eosdeusespagãos; etambém a
superi
oridadedosj udeussobr eospagãos.Dani el t
inha
afir
madoav erdadedoqueel edissera(v
s.45) , e
Nabucodonosorr econheceu,em seucoração, que
receberaexcelenterevelaçãodeYahweh, quenem ao
menosf azi
apar tedoseupant eão.Osjudeus, que
receberam ol i
vrodeDani el
,estavam soboamar go
domí ni
odeum poderpagão, masseriam li
vradosdesse
domi ni
oet riunf
ar i
am nofim.Essaéout ral
içãodot ext
o.
Or eider ei
s,Nabucodonosor ,humil
hou-sediantede
Daniel,
ocat ivojudeu!Cf.Gên.41.37ss.eEst .10.3.
Omedodor eisoltouseusmúscul oseel eperdeuo
aut ocont role,peloquecai udecabeçanochão.Epr estou
homenagem aDani el
, out alvezat éot enhaadorado,
conf or medi zem al gumast raduções.Tal veztenha
pensadoqueum deusapar ecer adesúbi toem seur eino,
disfar çadodecat ivoj udeu, eessat alvezsejaarazãopei a
qual l
heof ereceuof erendasei ncenso.Ouent ão,
conf or meov s.47par ecedaraent ender,oreiofereceu
essascoi sasaEl ohí m, queéoDeusdosdeuses, ao
honr araDani el.Sejacomof or,aaut oridadedivi
nade
Dani el foireconheci da.Oaut ordeixadef or
aausual
retrataçãoquecar act erizat aishistóri
as, mas
prov av elment equer iaqueent endéssemosqueDani el
rejeitouashonr ariasi ndev idasqueper tenciam
excl usivament eaDeus.
f
ell
.
Lc17:
16;
At10:
25;
At14:
13;
At28:
6;Ap11:
16;
Ap19:
10;
Ap22:
8
andsweet
.
Lv26:
31;
Ed6:
10

47Respondeuor ei aDani el edi sse: Cer tament e, ov osso


DeuséDeusdosdeuses, eoSenhordosr eis, eo
reveladordossegr edos, poi spudest er evelarest e
segr edo.(v.47) Cer t
ament e,ov ossoDeuséDeusdos
deuses.Porcausadabem- sucedi dai nterpret açãodo
sonho, Nabucodonosorpodet erpensadoqueDani el era
um deus- mensagei roquer epr esent avaum poderai nda
mai or.Elechamouessepodermai ordeDeusdedeusese
Senhordesenhor es.Apal av rapar aDeus, aqui ,éot er mo
caldaicoEl ah, quepoder epr esent arEl ohim, oPoder .Seja
comof or,esseDeusest áaci madet odososout ros, em
Seupoderedi gnidade.Aaut or i
dadeDel eul trapassaa
autor i
dadedet odasasout rasal egadasdi vindades.Or ei
babilôniconãoabandonouseupol i
teísmo, masel ev ouo
Deusdosj udeusaci mador est o.EsseDeuser aum
reveladordemi stérios,aopassoqueospsí quicos
profissionai snãot inham cont at osuf icientecom os
deuses( vs.11) ,apont odeser em capazesdei nvocá- l
os
paraser em aj udados.Seusdeuseser am deí stas, ao
passoqueoDeusdeDani el erat eí sta,poi si ntervinhano
cursodosev ent osef aziaconheci dosoSeupodereaSua
vontade.VernoDi cionárioosar tigoschamadosTeí smoe
Deísmo.Mar duque, ochef edopant eãobabi lônico, er a
chamado, pel osbabi l
ônios, de“ Senhordossenhor es”e
“Senhordosdeuses” .Xer
xes,nassuasi nscri
ções,falava
deum “ grandeDeus,omai ordosdeuses” .Por
tanto,oque
ospagãosat r
ibuí
am àssuasdivindadespr i
nci
paisagor a
eraatri
buídoaoDeusdosj udeus.Eor eidaBabil
ôniaf oi
forçadoar econhecerqueoseupoderder i
vavadeYahweh
-El
ohim, umaadmi ssãomui t
osignif
icati
vaparaum r ei
pagão.
aGod.
Dn11:
36;
Dt10:
17;
Js22:
22;
Sl136:
2
aLor
d.
Dn2:37;
Dn4:17;Dn4:
32;
Jó12:19;
Sl2:
10;
Sl2:
11;
Sl
72:
11;Sl82:
1;Pv8:
15;
Pv8:16
1Tm 6:
15;
Ap1:
5;Ap17:
14;
Ap19:
16
ar
eveal
er.
Dn2:
19;
Dn2:
28;
Dn4:
8;Dn4:
9;Gn41:
39;
Am 3:
7

48Ent ão,oreiengrandeceuaDani el
,elhedeumui tose
grandespr esent
es, eopôsporgov ernadordetodaa
provínciadeBabi lônia,
comot ambém porpr i
ncipal
gover nadordet odosossábi osdeBabi l
ôni
a.(v.
48)Entãoo
reiengr andeceuaDani el.Danielr
ecebeuoquehav i
asi do
promet idoaospsí quicosprofissi
onaiseaossábi os(v s.6)
,
Tornou- seum homem r i
co,alguém consideradodentrodo
i
mpér i
obabi l
ôni co.Ahist óri
ababi l
ônicaf azsil
ênciosobre
tudoisso.Aci dadedeBabi lôni af oipost aàsor densde
Daniel,queset ornouseupr ef eito.Essaéumadecl aração
fabulosa, nãoconf irmadapel ahi stóri
asecul ar.Ov ersí
culo
subent endequeaaut ori
dadedeDani el seestendiapor
todooi mpériobabi lôni
co, enãosoment esobreacapi tal
doimpér i
o.Nessecaso, Dani elér etratadocomouma
espéci edesub- rei,quesópr est avacont asaopr ópri
o
i
mper ador.Além disso, eleset ornouol íderdacast ados
sábios, enumer adosnov s.2dest ecapí tulo.
Algunsest udiososdi zem quet emosaqui um notávelcaso
dehi pérbol eoriental,
masacei tam aessênciadahi pérbol
e:
Daniel tornou-segr andeer i
co,edet i
nhaconsiderável
poder .VistoqueaBabi lôniaestavadividi
daem mui tas
satrapias, podemosi magi narqueDani elt
ornou-sesátrapa
deumadessassat rapias,aquelasobreaqual se
l
ocal i
z avaacasar eal
.Mesmoassi m, adeclaraçãoé
muit osigni fi
cativ
a.Pori sso,algunsar eduzem àidéiade
queDani el setornouomago- em-chefe,maséev i
dente
queadecl araçãoenv olvemui tomai sdoquei sso.
agr
eat
.
Dn2:6;Dn5:16;Gn41:
39-43;Nm 22:
16;Nm 22:
17;
Nm
24:
11;1Sm 17:25;
1Sm 25:2;
2Sm 19:32
2Rs5:
1;Jó1:
3;Jr5:
5
r
uler
.
Dn5:
29;
Dn6:
1;Dn6:
2
andchi
ef.
Dn4:
9;Dn5:
11

49Epedi uDanielaorei,econstitui
uelesobreos
negóciosdapr oví
nci
adeBabi l
ôniaaSadr aque,Mesaque
eAbede- Nego; masDani elestavaàspor t
asdor ei.(
v.49)A
pedidodeDani el
,constit
uiuor ei
aSadr aque,Mesaquee
Abede- Nego.Danielnãoesqueceuosami gosqueo
ti
nham aj udadocom or açõesnomoment odacrise(v ss.
17-18).Também sol ici
touqueor eil
hesdesseposi ções
deaut ori
dadecomosubsát r
apas.Elesseriam delegados
deDani el,enquantoestepermanecessenacor tedor ei,
di
rigindoasat ivi
dades.
Cf.Est.2.19, 21.Mor decai permaneceunaportador ei.Os
papirosel efant
inosr etr
atam Ahi qarcomo“postonapor ta
dopal ácio”.Aexpr essão“ diret
ordapor t
adopal áci
o"
apli
cav a-
seacer tosof i
ciai
sdacor t
edeHamur abi.“O
portãoor igi
nalment eer aaent r
adadacâmar ade
audiênciasdor ei
.Ali osofici
aispermaneciam esperando
ordens, j
ulgandocasosdej usti
çaedandosuaspr ópri
as
ordens.
Supõe-sequeDani eltenhaserv
idoosjudeuscati
vosde
modoespeci al,v
istoqueagoratinhaautor
idadepara
assi
m agir.Eleservi
ucomomedi adoreobteveparael
es
cert
ospr i
vil
égiosquenãoser i
am desfr
utadosdeoutra
maneira.Verast r
êsdepor t
açõesdosjudeusparaa
Babil
ônia,nasnotassobr eJer
.52.28.
heset
.
Dn2:
17;
Dn1:
17;
Dn3:
12-
30;
Pv28:
12
sat
.
Et2:
19;
Et2:
21;
Et3:
2;Jr39:
3;Am 5:
15

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
1-23
DI
ASI
NTERESSANTES

Dani
el2.
1-23

.
..Daniel
foipar
acasaef ezsaberocasoaHananias,
MisaeleAzari
as,seuscompanheir
os,par
aquepedissem
miseri
córdi
aaoDeusdocéusobr eessemi st
éri
o,afi
m de
queDani
eleseuscompanheir
osnãoper
ecessem com o
rest
odossábi
osdaBabil
ônia(Dn2.
17-
18).

Um antigodi tadochinêsdi ziaalgocomo: “


Quev ocêv i
va
em diasinteressantes”.Essedi t
adoéumabênçãoouuma
maldição?Nãot enhocer teza.Porum l ado,jovenst endem
asonharcom umav i
daem “ diasinteressantes”.
Esperamosencont rarnossol ugarnahi stóri
a, onde
possamosf azeradi f
erençanocur sodosev entosdo
mundo.Masagent eenv elhecee, algumasv ezes,
desej
amosqueosdi asem quev i
vemossej am um pouco
menos“ interessantes”.Viverem “ diasinteressant es”é
fr
equent ement edesafiadore, al
gumasv ezes, doloroso.

EraochamadodeDani el,paraobem oupar amal ,vi


ver
diasinter
essantes.Pel omenos, essaéai mpressãoque
temosdol i
vrobíbli
coquecar regaseunomeecont a
algumasdassi t
uaçõesdesaf i
ador aspelasquaispassou.
Claroquenãodev emossuper estimarocaso.Af inal,
Danielviveuumav idalonga,começandocom osdi asem
queNabucodonosorol evoucativodeJudápar aoexí li
o
atéot empodeCi ro,quandooexí l
iochegouaof im.Sua
vidaadulta,port
ant o,cobriuum per í
ododesetent aanos.
Umaboapar t
edest eper í
odonãof oi,pr
ovavel
ment e,
mui t
ointeressante.Dur antemui t
osdessesanos, atéonde
sabemos, nadadeespeci
alaconteceu.Hav
iaapenasa
difí
cilrot
inacomum def i
deli
dadedeDanielem umater
ra
distante,
tentandoequi
li
brarasdemandasdeseus
mest res,osbabil
ôni
os,eoSenhor .

Abênçãodedi
asi
nter
essant
es

Nãot emos, portanto,qualquerr egi


st r
odessesdi as
normai s.Osdiasnav i
dadeDani elqueaEscr i
turanos
registr
asãoos“ diasinteressantes”osmoment osnos
quaisadupl alealdadedeDani elécolocadamui to
claramenteumacont raaout ra,ouquandosuav i
dafoi
ameaçadadeumaf ormaoudeout ra.Issonãoquerdi zer
queDeusnãot enhaest adot ambém com Dani elnoexí
li
o
duranteosout rosmoment os.Cont udo, nestesmoment os
especiaisdeest resseepr ovação, ficaev i
denteat odosao
redordeDani elqueoSenhorest av
at rabalhandoem e
atravésdesuav idadeumaf ormaespeci al
.

Omesmot al
vezsejaverdadeem nossapr ópri
avi
da.Você
gostari
aqueseusami gosev izinhospudessem vera
di
ferençaquefazserum cristão?Essaé, real
mente,
uma
oraçãoparaseviv
er“diasinteressantes”
,poisémais
fr
equentequeem nossasdi fi
cul dadeseprovasfi
quemais
evidenteadi f
erençaquef aznossaf éem Deus.Por
exempl o, éditoquear azãopel aqual Deusmandao
câncerpar aocr i
stãotant oquant oparaonãocr istãoé
par aqueomundov ejaadi ferençanomodocomoel es
l
idam com i sso.Certament e, t
aismoment osdepr ov ação
prov i
denci am oportunidadepar anossaféfazerv isível
diferençaem nossav i
da.Mesmoqueomundopossa
encont rarumaexpl i
caçãoper feit
amenterazoáv el para
nossapaznasci rcunstânciasdenossav i
da,nãoser emos
conf undidospori sso.Omundoser áfor
çadoasesent are
sedarcont asoment equandot i
vermosumapazque
clarament enãosej aor esultadodenossasci rcunst âncias
conf ort
áv eis,umapazqueev i
dentementetranscendaa
pazqueomundopodedar .

Comooapóst oloPedrocolocou,essaspr ovaçõesvieram


“paraque,umav ezconfir
madoov alordav ossafé,mui t
o
mai spreci
osadoqueoour operecível
, mesmoapur ado
porf ogo,r
edundeem l ouvor,gl
óri
aehonr anar ev
elação
deJesusCr i
sto”(1Pe1.7).Sãonos“ diasinter
essantes”
dav idaqueomundov êocar át
ergenuí nodenossaf éem
Deuspost oàscl aras.Éentãoquenossaf éenossapaz
bri
lham mai sclaramentecomoum f aroldaesperança
paraaquelesaonossor edor.
Daniel2f oicert
ament eum desses“ diasinter
essantes”
em queDeuspôsem dest aqueadi ferençaentreDaniele
aquelesàsuav olt
a.Def at
o,ot riunfodasabedor iade
Danielsobreasabedor adosbabi l
ônioséopont opr i
nci
pal
destecapí t
ulo.Oconteúdodosonho, sobreoqual nos
debruçaremosnopr óximocapí tulo,ésecundár i
oquanto
aoconf l
itoentreDanieleossábi osbabi l
ônios.I
stoé
evi
dent epelofatodequeahi stór i
aseapr oximadogêner o
de“cont odedesaf i
odacor te”,mui tosimilarà
i
nterpretaçãodosonhodeFar aóporJosé, em Gênesis4,
eàshi stóri
assimilar
esdoant i
goOr i
ent eMédio.

Oconf li
tofoiiniciadoquandoor eiNabucodonosort eve
um sonho( Dn2. 1) .Nomundoant igo,taissonhoser am
vistoscomosombr asdoqueof ut uroreser va,deixando
veroqueest av aporv i
r.Ainterpretação, por t
ant o,eraalgo
i
mpor tante,vistoqueor ei
dev eriat omarquai squer
medi dascabí v eispar acontra-atacarosev entos
ant ecipadament e, ouaomenosest arpront opar aoque
viesse.Em pr epar açãopar at aisev entualidades, muitos
reisdoant i
goOr ient eMédi ot i
nham especi al
istasem
i
nt erpr etaçãodesonhosem suaf olhadepagament o, e
Nabucodonosornãoer aumaexceção.El eempr egav a
umaequi pedeadi v inhoscujot rabal hoerai nterpretaro
significadodet aissonhosequai squerout rosagour os
quev iessem aocor rer.
Nabucodonosoreosadi
vi
nhos

Aabert
uradahi
stór
iapr
osseguedemodopr
evi
sív
el,
com
osonhodorei
:

Nosegundoanodor einadodeNabucodonosor ,teveeste


um sonho; oseuespí r
itoseper t
urbou, epassou- se-
lheo
sono.Ent ão,or eimandouchamarosmagos, os
encant ador es, osf eiti
ceiroseoscal deus,par aque
declar assem aor eiquai slheforam ossonhos; eles
vi
er am eseapr esent ar am diantedor ei.Disse-l
hesor ei
:
Tiveum sonho, epar asabê- l
oestáper turbadoomeu
espír i
to.Oscal deusdi sseram aor eiem ar amaico: Órei
,
vi
v eet ernament e!Di zeosonhoat eusser v os,edar emos
aint erpret ação.Respondeuor eiedisseaoscal deus:Uma
coisaécer t
a: senãomef izerdessaberosonhoeasua
i
nter pretação, ser eisdespedaçados, easv ossascasas
serãof eitasmont uro;mas, semedecl arardesosonhoea
suai nter pretação, receber ei
sdemi m dádi vas,prêmi ose
grandeshonr as; por t
ant o,declar
ai-meosonhoeasua
i
nter pretação( Dn2. 1-6) .
Depoi squeNabucodonosoracor doudeseusonho,
conv ocouseusi nt ér pretespr ofi
ssi onai sos“ osmagos, os
encant ador es, osf ei ti
cei roseoscal deus”( Dn2. 2)el hes
dissequepr ecisav adeseusser vi
ços.El esr esponder am,
comosem dúv idat inham f eitomui tasv ezesant es: “Órei
,
viveet ernament e!Di zeosonhoat eusser vos, edar emos
aint er pretação”( 2.4) .Nessepont o,ent retant o,
Nabucodonosori nt roduzum ext raor dinár i
ocompl icador.
Em v ezdedi zeraosadi vinhososonho, demodoque
pudessem pr ocur arumai nterpretaçãoem seusl i
v r
osde
i
nt erpr etaçãodesonhoseout r
asf ont esdot ipo,ele
decl arouqueel est inham quedescobr irosonho, bem
comosuai nterpr et ação.Seosadi v i
nhosf ossem bem-
sucedi dos, ganhar iam mui tasrecompensas.Cont udo,se
falhassem em di zeraor ei osonhoesuai nterpretação,
ser i
am hor rivelment eexecut adosesuascasasser iam
dest ruí das( 2.5-6) .Apal av r
at raduzi daaqui por“ f
eitasem
mont ur oӎi ncer ta: out rasal ternativasconsi deram queele
quisessedi zerquesuascasasser iam “ transf ormadasem
est erquei ro”ou“ conf i
scadaset r
ansf or madasem
propr iedader eal”, aser em doadasaout raspessoaspel o
rei.Dequal querf or ma, por tanto,aper spect iv aeraqueas
famí liasdosadi vinhosf icariam desabr igadas.Écomose
Nabucodonosorsuspei tassedaal egaçãov azi ados
adiv i
nhosdequeer am capazesdeant ev erof ut
uroe, por
i
sso, est iv
essedet er mi nadoapr ov á-los.
Ossábi osbabi l
ôni osf icaram hor rorizadospel ademanda
nadar azoáv el.Elesnãopoder i
am cumpr i-l
a,por queer am
adivinhosenãopr ofetas.I stoé, elespodi am di scernir
padr õesem ev entosesonhosquedesv endav am of uturo,
masnãor ei
v i
ndi cav am t eracessodi retoàment edos
deuses.Tal demandaer apordemai sdi fícile,deacor do
com suat eologia, disser am aor ei:“Nãohámor talsobr ea
terraquepossar ev elaroqueor ei exige; poi
sj amai s
houv erei
, porgr andeepoder osoquet ivessesi do,que
exigissesemel hant ecoi sadeal gum mago, encant adorou
caldeu.Acoi saqueor eiexigeédi fí
cil,eni nguém háquea
possar evelardi ant edor ei,senãoosdeuses, eest esnão
vivem com oshomens”( Dn2. 10-11) .Dif erentement edo
DeusdeI srael,osdeusesdosbabi l
ôni osnãoer am t ão
afáv eisapont oder ev elarseuspl anosdeant emãopor
i
nt ermédi odeseusr epr esent antesnat er ra(vejaAm 3. 7).
Por tanto,pel oseumododev er,oqueor eil
hespedi aer a
algoi mpossí velpar aasabedor i
ahumanaal cançar .Aqui
vemosocar áterúni codoDeusdaBí blia, queét anto
capazquant odi spost oar ev elarseuspl anosepr opósitos
par aahumani dade.

Nabucodonosorf
icoufuri
osocom arespostaque

ordenouquemat assem atodosossábiosdaBabil
ôni
a”
(Dn2. 12).Comoj áhav i
af i
cadoev i
dent epelaescal ade
recompensasquepr ometeueaspuni çõescom que
ameaçou, Nabucodonosornãof eznadapel amet ade.De
acor docom opadr ãonormal der eaçãodespr oporcional
dor eiéumat ent
açãodi zer“exager ada”odecr et
ode
mor teenv ol
viamui tomaispessoasdoqueaquel esque
sedepar aram com ademandaor i
ginal deinterpr
etaro
sonho.Tal vezeletenhaconcl uídoque, seasabedor i
ados
sábioser ainsufi
cienteparaessacr ise,comoser iaút i
lem
qualquerout rasi
tuação?Af al
hadeseusadi vi
nhosem
revelarseusonhoeseusi gnif
icador esul
tounodecr etoda
mor tedet odosossábi os, i
ncl
uindoDani eleseust rês
ami gos(2.13).

Af
édeDani
el,
afi
del
i
dadedeDeus

Quandoasmásnotí
ciaschegar
am aDani
el,
elerespondeu
com asabedor
iaef
éem Deusqueiamuit
oal ém deseus
di
as:

Saiuodecret
o,segundooqual devi
am sermort
osos
sábios;
ebuscaram aDanieleaosseuscompanhei r
os,
paraquefossem mortos.Então,Daniel
fal
ou,av
isadae
prudent
emente,aAri
oque, chefedaguardadorei,que
ti
nhasaí doparamat arossábi osdaBabi l
ôni
a.Edi ssea
Arioque,encarr
egadodor ei:Porqueét ãosev er
o
mandadodor ei?Então,Ar i
oqueexpl i
couocasoaDani el
.
Foi Dani
eltercom or eielhepedi udesignasseot empo, e
el
er evel
ariaaoreiainterpretação.Então,Danielf
oi para
casaef ezsaberocasoaHanani as, MisaeleAzarias,
seuscompanhei r
os,paraquepedi ssem miseri
córdiaao
Deusdocéusobr eessemi stéri
o,af i
m dequeDani el
e
seuscompanhei r
osnãoper ecessem com or est
odos
sábiosdaBabi l
ônia.Então, f
oireveladoomi stér
ioaDani el
numav i
sãodenoi te;DanielbendisseaoDeusdocéu( Dn
2.14-19)
.

Coloque- senol ugardeDani elporum moment o.À


primei rav ista,essedecr etodev eterparecidoumapr ov
a
monument aldaf altadesi gnifi
cadodav ida.Dani eleseus
trêsami goshav iam sidopr eservadosdohol ocaustoda
dest ruiçãodeJudáemi raculosamentepr otegidosna
cortedor ei apesardoseucompr omissodecomer
soment ev eget ais,mas, agor a,f
oram condenadosàmor te
j
unt ament ecom t odosossábi osdacor t
e.Si mpl esmente
porqueor ei t
ev eum sonhoànoi teeporuma
i
rraci onal i
dade, suav i
daagor aestavaem r isco“Saiuo
decr eto, segundooqual dev i
am sermor tosossábi os;e
buscar am aDani eleaosseuscompanhei ros,par aque
fossem mor tos”( Dn2. 13).
Aindaquetivessequeenf rent arcir
cunst ânciasadv ersas,
Danielnãoentrouem pâni co.Eleent endeuque, adespei to
detudoapont arem cont rário,esseev ent obizarroestav a
sobreocontrolesober anodeDeus, quet i
nhaum
propósit
oparat udoaqui lo.Essepr opósi toset ornoumai s
doquesi mpl
esment emost raraNabucodonosorof uturo
pormei odeseusonho, masdemonst rarclarament ea
dif
erençaentreDani eleor estodossábi osdaBabi l
ônia,e
entreseuDeuseodel es.Osonhoeodecr etodemor tede
Nabucodonosorsobr eossábi osnãoer aumat ragédia
sem senti
do;pelocont rário,issoprov i
denci ari
aocont exto
paraDeusmost rarpublicament eseupoder .

Em pri
mei rolugar,
Deusmost r
ouseupoderdandoa
Danielofavorinici
aldiantedor ei Nabucodonosor .
Quandoossábi osdorei disseram- l
he: “
Di gaor ei osonho
aseusser vos,elhedar emosai nterpretação”,
Nabucodonosoracusouosadi v i
nhosdet ent
ar“ ganhar
tempo,porquev edesqueoqueeudi sseest áresol vi
do,
i
stoé:senãomef azei
ssaberosonho, umasósent ença
seráav ossa;poiscombi nastespal av r
asment i
rosase
perver
saspar aaspr of
er i
resnami nhapr esença, atéque
semudeasi tuação;portanto,dizei-
meosonho, esaber ei
quemepodei sdar-l
heai nterpretação”( Dn2. 7-
9) .Então,
quandoDani el pediuportempopar ainterpretarosonho,
el
er ecebeuoquehav i
apedi dodorei
.Soment eisso,
contudo,mer ament eprovidenci
avaasuspensãoda
execuçãodeDani el eseustrêsamigos, Ananias, Misael
e
Azarias(Dn2. 17).Aqui el
essãochamadosporseus
nomeshebr eusnol ugardeseusmai sf amiliaresnomes
babil
ônicos: Sadr aque,MesaqueeAbede- Nego, talvez
porquepr ecisassem serl embradosqueoSenhoré
gracioso,únicoedi spostoaajudarseupov oem apur os
atri
butosaqueessesnomesf azi
am alusão.

Napr ocuraporumar espost amai sper manent epar asua


sit
uação, foram impl orarpormi seri
cór dia(r
~h~m! m; 2.18)
aoDeusdocéupar aquenãof ossem execut adoscom o
restodossábi osdaBabi lônia.Aof azeressepedi do,
estavam ecoandoaor açãodeSal omãonadedi caçãodo
templ o,em 1Rei s8.50, paraque, nosdi asquev ir
iam, Deus
fi
zessecom queoscapt oresmost rassem aoseupov o
exil
adomi ser i
cór dia(r~h~m! m; oequi val
entehebr aico
paraapal av r
aar amai causadaaqui ).Em outraspal avras,
em suasor ações, elesimpl oraram queDeusf ossef i
elà
suapal avr
aeosl ivr
assenest ahor adenecessi dade.Com
atotal cl
arezaqueesses“ diasinteressantes”trazem, eles
sabiam quesuaesper ançadescansav asoment eem Deus:
seel enãor evelasseosonhoael es, nãohav eri
ani nguém
mai saquem r ecorrer.Nenhumasabedor iamer ament e
humanapoder
ial
i
vrá-
losdaquel
asi
tuação.

Épar t
icularmentesurpreendentequeelesecoassem a
oraçãodeSal omãoaessaal t
ura,umav ezqueotemplo
sobreoqual Salomãoor ouestavaagoraem ruí
nas,
abandonadopel oSenhoredest ruí
dopelosbabi
lôni
os.E
mesmosem qual quersinalt
errenodofavordeDeus,el
es
confi
ar am em suapalavr adapromessadeserseuDeus
nomei odasuaaf li
ção,nãoimpor taondese
encontr assem.

Confiarem Deusdessaf ormanuncaéumasi tuação


confortável,
v i
stoque, pordef i
nição,si
gnifi
caquet odos
osmei osdeaj udahumanosdesapar eceram.Isso
si
gnificaquenãot emosni nguém mai saquem r ecorrer.
Afi
nal, quem poder iaserumamel horopçãopar ase
buscarem moment osdeaf li
ção?Quem écomooSenhor ,
aj
udadorel i
ber tador?Deuséf i
eleaptopar anosaj udar
em nossahor adenecessi dadeenosl ivr
ardenossas
maioresaf li
ções.Comov eremosàmedi daque
conti
nuamosnol i
vrodeDani el,el
enem sempr enosl i
vra
denossasaf li
çõesdomodocomol ivr
ouDaniel eseus
amigosaqui .Al gumasv ezesel enosl i
vraandando
conosconapr ov adef ogo, em vezdenossal vardela( v
eja
Hb11) .Contudo, oSenhorésempr efi
elàsuapal avrae,
semprequenosencontramosnol imit
edenossosaber

sempreumaboaest r
atégi
ar euni
rnossosamigosecor
rer
paraDeus,
supli
candoaspr omessasdesuapalavr
ae
confi
andoem suaabsolut
af i
deli
dade.

Nessecaso, oSenhorr espondeuàor açãodeDani el


revelando- l
heomi stéri
o( Dn2.19).Cont udo, Dani elnãofoi
correndoi mediatament eparaNabucodonosorcom a
respost a.Mesmocom suav idaporum f io,eletomou
tempopar aagradeceraDeuspel ar espostaquehav i
a
recebido.Ébem aqui queger al
ment efalhamos, nãoé?
Podemosor arferv
orosament epedi ndoporl i
v r
ament ode
nossasaf li
ções, mas, quandool ivrament ov em, falhamos
em r etornarem gr ati
dãoaDeus.Comonov edosdez
l
epr ososcur adosporJesus( Lc17. 12-19) ,
seguimos
nossocami nhonosr egozij
andopornossopr oblemat er
sidor esolvido.Ansiosospar asegui rcom av ida,
esquecemosaquel edequem v em anossacur a.Não
Dani el.Elesepar outempopar alouv araDeuspel a
l
ibertaçãoi ncr í
velquer ecebeuant esdel ev ararespost a
aor ei.

Opodereasabedor
iadeDeus
Especi
fi
camente,
Dani
ell
ouv
ouaDeusporseupodere
suasabedor
ia:

Sejabendi toonomedeDeus, deet erni


dadeaet er
nidade,
porquedel eéasabedor i
aeopoder ;
éelequem mudao
tempoeasest ações,removereiseest abel
ecer ei
s;eledá
sabedor iaaossábioseent endiment oaosintel
igentes.Ele
revelaopr ofundoeoescondi do; conheceoqueest áem
trevas,ecom el emor aaluz.Ati,óDeusdemeuspai s,eu
terendogr açasetelouvo,porquemedest esabedor i
ae
poder ;e,agora,mef i
zestesaberoquet epedimos,por que
nosf izestesaberessecasodor ei(Dn2.20-23).

Soment eoSenhorpossui opoderdecont rolaroseventos


domundo.Of uturonãoest ánasmãosdosdeuses
babil
ônicos,aquem osadi vi
nhosr ecorr
iam.Seusdeuses
eram í
dolosv azios,sem nenhum poderdeabençoarou
amaldiçoarseussegui dores( vej
aIs46.5-10).Elesnão
podiam afet
arof uturo,eram cegos, est
úpidose
i
mpot entes(Is44. 18).Com t odaapompaeshowdos
adivi
nhosbabi lônicos,suaal egaçãodequepodi am
anteci
parof uturoer av aziaefalsa.OSenhoréoúni co
quelevantareiseosdepõe.El ef i
xaost emposeest ações
paratudodebai xodosol (
Dn2. 21;compar ecom Ec3) .
Cont udo,oDeusdeIsrael nãosoment econt r
olaofuturo,
eletambém r ev
elaofutur oaosseusser vos.Eledá
sabedor i
aaosábioerev elaosmi stéri
osdof utur
o,como
feznessecasocom Dani el(2.21-22).I
stof oi
exatamente
oqueosadi vi
nhosbabil
ôni osdescar taram como
i
mpossí v
el,
porquedeusesnãohabi tam com oshomens
(2.11).Cont
udo,oDeusdeI srael
,mesmosendo
transcendenteeexal
tadonasal t
urasaci madoscéus,
habitacom ohumi l
deecont r
itodeespírito(I
s57.15).
Aquel equegovernaofut uroeof ezsaberaDani el
revelandoosonhoeai nt erpretação.

Essaaf irmaçãodequeoDeusdeI sr ael éoúni coque


possui todoopoderesabedor i
aer aum i mpor tant e
l
embr etepar aosouv i
ntesdeDani el.Comoexi ladosna
Babilônia,el esestavam cercadosporr eli
giõesal ternat
ivas
quedi ziam of er
eceracessoaosmi stériosescondi dosdo
universo.Osev entosdestecapít
uloexpõem av aidade
dessasdecl arações:háapenasum Deusquer ev elao
futuro,por quehásoment eum Deusquecont rolaof ut
uro.
Aindaquea“ sabedoria”e“poder”domundopossam
parecerext ernament eimpressi
onant es, nãotêm
subst ância.Osdeusesbabi lôni
coser am umaf raudee
umament ira.
Amesmamensagem éi mpor tant epar anósem nossos
diasenossot empo.Também est amoscer cadospel o
poderesabedor iadomundo.Àsv ezesi ssot omaaf orma
expl í
citader eligiãoquenospr omet eil
umi naçãoe
exper iênciaspr of undasdev i
dapormei odasmedi tações
daNov aEr aoudepr áti
casempr est adasdasr eligiões
orientais.Àsv ezesi ssot omaaf or madeexpl ícita
negaçãodequeDeuspossar eal ment esaberecont rol
aro
futuro, preferindoi magi narum Deus“ aber to”queest á
abr i
ndocami nhopel opr ocessohi stóri
coj untoconosco.
Mas, em out rosmoment os, i
ssonosv em em f ormas
secul ares,pr omet endopoderesucessopel aapl icaçãode
est r
atégiasdenegóci oser el
aci onament ospessoai s.
Ger alment eapr esent am cr edenci aisimpr essionant ese,
comoosadi v i
nhosbabi lônicos, nosv êm com umaf ort
e
dosedeconf irmaçãopel asoci edadenaqual viv emos.A
sabedor i
adomundopar eceext ernament emui to
i
mpr essionant e, com suasqual ifi
caçõesei nfluênci anos
l
ugar esmai sal tosdasoci edade.Cont udo, nar aizda
sabedor i
adomundosempr eest áumaf raudev azia.Ela
nãoent endeav erdadei ranat ur ezahumana, nem a
verdadei ranat urezadomundonoqual vivemos.Como
i
ssoser i
apossí vel,seel anegaaexi stênci aoui gnor aa
relevânciadoúni coev erdadei roDeusquecr i
ouecont rol
a
todasascoi sas?Seupoderat uaem t odasascoi sas
conf
ormeasuav ont
ade(Rm 8.28)
.Suasabedor
iaéa
ver
dadeir
afont
edediscer
nimentoparaum vi
ver
habi
li
dosament
esábio(Pv1.7)
.

Per
segui
ndosabedor
ia

Ondeéquev amosencont raressasabedor iapar anossa


própr iavida?OSenhorr evelouessasabedor i
aanósem
suapal avra,aBí bl
i
a.Nãopr ecisamossai ràcaçade
fr
agment osdesabedor i
apar aser em acr escent adosà
nossasabedor iaquandot emosessel ivro.Nem
precisamost erahabi l
idadedei nterpretarsonhos
estranhos.Ant es,temosquenav egarem suas
profundezaseponder arsuapr ofundidade.Pr eci samos
guar dá-loem nossocor açãoeent esour arsuasr iquezas.
Essanãoéexat amenteumaobser v
açãonov a,pel o
contr ári
o, éalgoquedev emossempr er elembr ar.Na
prática, mesmocomocr i
stãos, f
requent ement ev ivemos
deacor docom asabedor i
adomundo.Se
perseguí ssemosasabedor iadeDeuscom amet adedo
entusi asmocom quepr ocuramosopr ogr essodomundo,
serí
amosmui tomai ssábiosdoquesomos.Senos
empenhássemoscom amet adedapai xãonabuscapor
Deuscom quenosempenhamosnapr ocuradedi ver
são,
nossav idaser i
abem di fer
ent edav idadaquel esquenos
cercam.Pensenasemanapassadaev ej
aquetipode
ati
vidadeconsumi
usuashoraseminutos.Vocêprocurou
asabedoriaepoderdoSenhorousededicouàprocurade
vai
dadesmundanas?

Seper segui r
mosasabedor iadeDeuscom pai xão, então,
comoDani el,seremosdi sti
ntosdacul turaquenoscer cae
seremosmai scapazesdedaràquel esaonossor edoras
respostasàsquest õesqueel esnãopodem r esponder .
Elesseper guntam: “
Porqueeuest ouaqui ?Oque
acontecer ácomi goapósamor t
e?Comodev ov i
vernesse
mundo? ”Essassãoquest õesprofundasquei nsistem em
sei nt
romet erem nossav i
da,especialmenteem t empos
dedi f
iculdade, eelessequest i
onam por queasabedor ia
domundoésempr einsufi
cient
e.Soment easabedor i
ado
Criadordomundo, aqueleparaquem epar aquem t odas
ascoi sasexi stem, serásufici
ente.Elerevelasua
sabedor i
aat odosem suapal avraeno- ladápar aler.Não
dev er
íamosnós, comoDani el
,agradecerel ouv araDeus
pelasr i
quezasdeseudom anós, entesouraressaf onte
desabedor iacelesteecompar ti
lhá-l
acom nossos
vizi
nhosper didos?

Asabedor
iadeDeust em um aspect
osubj
eti
vo,bem
comoum objet
ivo.Obj
eti
vamente,suapal
avr
arevel
ada
medi zquem Deuséequem eusou, oqueeudev eri
a
acreditarsobreeleecomoeudev eri
aagr adá- lo.Essaé
umadádi vamar avi
lhosa.Umav ezquet enhoquev iver
sabiament enessemundo, também pr ecisoserhábi l em
apli
carospr incípi
osdapal avr
asubj eti
vament enasv ári
as
sit
uaçõesdav ida.Dadoomandament odecompar tilharo
evangel hocom meupr óximo, comopoder iamel horme
aproximar ,
então,com asboas- nov asdeJesusCr i
sto?
Dadoomandament odeamarmi nhaesposaeme
sacrif
icarporela,comoi ssoalteraamanei racomo
ordenomeut empoemi nhaspr ioridadeshoj e?Di anteda
vari
edadedeescol hasdeempr egosecar r
eirasàmi nha
fr
ente, oqueDeusr equerqueeuf açacom mi nhav ida?

Crist
ãosf r
equentement et endem agr av it
arem direçãoa
um aspect odasabedor iaenegl igenciaroout ro.Alguns
cri
stãospõem um gr andepesonoaspect oobjeti
voda
sabedor ia:r
everenciam aBí bliacomoapal avradeDeus, a
fontenor mat i
vadesabedor ia.Aindaassi m, essescrist
ãos
podem, aomesmot empo, negl i
genciaradependênci ade
Deusem seuaspect osubj etivo,i
stoé, comoapl i
cá-l
aàs
cir
cunst ânciasparti
cul ares.Napr át
ica, podem depender
funcionalment edesuapr ópriasabedor iapar aessas
quest õescircunstanciais,em l ugardesev oltarem ao
Espíri
t odeDeuspedi ndodi r
eção, moment oapós
moment o.Out r
oscr ent escol ocam mai orpesonoaspect o
subjet
ivodasabedoriadeDeus: af
ir
mam queDeusos
guiaacadamoment o,talvezpormeiodai ntui
ção,oupor
outrosmeiospelosquaissent em queoEspí ri
toosdiri
ge.
Essescrentespodem, algumasv ezes,dartantopesoa
essafontesubjet
ivadedi reçãoqueocar áternormati
vo
dapalavraobjet
ivadeDeusé, napráti
ca,colocadocomo
secundári
o,ouaindaem posi çãomai ssubordinada.

Danielmant inhaj untosambososaspect os:


objeti
vament eel econheciaapal avradeDeus, um
conheciment oquehav iasidoi mplantadonel eaindana
i
nfância,ant esdeserl evadoaoexí l
io.Eleer abem
fundament adonasEscr it
uraseor denav aseu
compor tament obaseadonel as.Subj eti
vament e,contudo,
eletambém r econheci aqueDeusépoder osopar agui ar
i
ndiretament epormei odasci rcunstânciase, nessecaso
í
mpar ,porsonhosev i
sões, tantoquant odi retament epel a
palavr
a.Esseequi l
íbri
oent resabedor i
aobj eti
v ae
subjeti
vanãov em pormei odeeducaçãoouqual i
ficações
(ai
ndaqueDani el t
ivesseosdoi senãodev amosdespr ezá
-l
os).Vem em r espost aàor ação.Éporumapet i
ção
humi l
dequechegamosaent enderosmai sdesaf iadorese
dif
ícei
saspect osdapal avrar evel
adadeDeus, como
Daniel9dei xarácl aro.Também éporhumi l
depet i
çãoque
procuramosent endercomoDeusquerqueapl i
quemosa
palavr
anessecompl exoedesaf i
adormundoem que
vi
vemos.Preci
samosaprenderacr
escerem nossa
constant
edependênci
adeDeusparavi
v ersabi
ament
e,na
medidaem quelemossuapalav
raevivemosnossavi
da.

JesusCr
ist
o:asabedor
iadeDeus

Viversuav i
dacom sabedor i
a,si mpl
esment e,nãot eria
salvadoDani el
.Depoisdodecr etodesuamor tetersi do
expedidopel or ei,
nadaalém dadi r
etainterv
ençãode
Deuspoder i
at ê-l
osalvo.SeDeust ivessemant i
do
distânciaenãol heti
vessereveladoosonhodor ei
, Daniel
teri
aenf rentadoomesmodest inodosadi vi
nhos
babilônios.MasDeusnãosemant evedistante:elev eioa
Dani elelher evel
ouosonho, l
ivrando-odamor t
e.

Essapar tedoli
vrodeDani elnosapont aparaCr i
sto.Em
Crist
o, Deusdefi
niti
vamentev em vi
v erentr
eoshomens,
refut
ando, assi
m, deumav ezportodas, at
eologiados
adivi
nhosbabi l
ôniosquediziaquedeusesnãohabi t
am
entreoshomens( vejaDn2.11).Em Cr i
sto,Deusset or
nou
carneef ezhabitaçãoentr
enós.Nel e, v
emosr eveladaa
glóri
adoDeusúni coev er
dadeiro(Jo1. 14)
.Eleveioe
viveuumav i
daper f
eit
adesabedor ia,aperfei
ta
combi naçãodeobedi ênci
aàpal av
r adeDeuseconst ante
dependênciadadi reçãodoEspí ri
to.Assim comoDani el
agradeceuaDeusporseul ivrament o,Jesusmol doupar a
nósumav i
dai nt
eiradeaçãodegr açasaDeus, dando
graçasmesmoem umasi t
uaçãopar aaqual nãohav eri
a
saídaparaele.Naúl ti
maceia, Jesusdeugr açaspel opão
quandoest avaprestesapar t
i-l
oumaaçãoque
si
mbol i
zavaaquebr adeseucor popornossospecados
(Mt26.26).Quandoel etomouocál ice,quesignifi
cari
a
suav i
dapornós, massof ri
ment oeaf l
i
çãopar aele,Jesus
deugraçasporel e.(Mt26.27).Jesus, deantemão, deu
graçaspelacruz,amai sinj
ust aeagoni zant
eaf l
içãopela
qualumapessoaj amaispassou!

QuandoJesusdeugr açaspelacruz,nãof oiporque


minimizouseut err
ívelcusto.Maistarde,namesmanoi te,
noJar dim doGet sêmani (Jo18.1),seuhor r
orof ezsuar
comoseest iv
esseder ramandogot asdesangue( Lc
22.44).Nadaquev enhamosaenf rentarpodesecompar ar
aesseev ent
o.Ai ndaassi m,noentanto,Jesusdeugr aças
porcausadacr uz,por quereconheceuquenãoer auma
afli
çãosem sent i
do;eleanteviuarecompensa.El edeu
graçaspel acruzpor quesabiaque, porela,Deusr edi
mi r
ia
parasi mesmoum pov osantoqueser i
aseuport odaa
eterni
dade.Pel acruz, Deusnoslivr
ariadamor t
eenos
dariavidaeternanoscéus.
QuandoJesusor oupar aqueDeusmost rasse
misericórdiae,sepossí vel,
passasseocál ice,elenão
ti
nhanenhum ami gocom quecompar t
il
harof ardo,
como
Daniel t
eve.Elefezsuaor açãosozinho.Emai s,aoração
deJesusporl iv
rament onãofoi r
espondidadamesma
manei raqueaor açãodeDani el.Elenãofoi salvoda
sentençademor t equenãomer eciaem suahor ade
necessidade.Ear azãodesuaor açãonãot ersi do
respondidaési mpl es:
foiparaquepudéssemosser
salvosem nossahor adenecessidadeepudéssemos
recebermi seri
cór diaquenãomer ecemosdodi v
inoRei.
Pelasuamor te,recebemosnossav i
da.

Dani eleseusamigosnãof oram osúni coscujasv i


das
foram poupadaspelainterv
ençãodeDeus, entretanto.Os
adivinhosbabil
ôni
ostambém f or
am sal v
os.Oqueos
adivinhosbabil
ôni
osfizeram com asuspensãoda
execução?Ador ar
am elouv aram aoDeusdeDani el,assim
comof ezNabucodonosor(Dn2. 16-47)?Ouat ri
buíram o
sucessodeDani elem descobr i
rosonhoaal gum pal pi
te
desor teoualgumainformação“ privi
legi
ada”?Nãot emos
comosaber ,
porquenãoéi mpor tantequesaibamossua
históri
a.Opontomaisi mpor t
anteéoquef ar
emoscom a
nossasuspensãodaexecução.Oquef aremoscom as
boas-
novasdoev angelho?Pr ecisamosr esponderaessas
novasdequealguém v eiocarregarnossospecadosenos
darcomoum dom gr atuit
oaj ust i
çadequepr ecisamos
parapermanecer
mosdi antedeum Deussant o.
Preci
samosnosar rependereabandonarnossor omance
com osfal
sosdeusesdest emundoeasabedor iaepoder
queelesofer
ecem enospr ostrardiant
edeJesus.

Contudo,hát ambém um desaf ionestapassagem para


aquelesquesãocr entes, parti
cularment
equando
enfr
entamosasaf l
içõesedesaf iosdavidaos“ di
as
i
nteressantes”.Pr
ecisamosr econhecer,comoJesusf ez,
queestesdi asnuncasãosem sent i
do,masnosv êm
pel
asmãosdeDeus.Pr ecisamosr eceberessasafli
ções
nãosoment ecom mer asubmi ssão,mast ambém com
açãodegr aças.Também podemosdargr açaspelocáli
ce
quenossoPai col
ocadi antedenós.

Aúni caf
ormadesof rercom açõesdegr açasél embrar
queocálicequeJesust omouf oiem nossol ugar ,
ocálice
dairadeDeuspel osnossospecados.Comor esultado
destesacri

cio,
sabemosquequal quersof ri
ment oque
possamosencont raréodesenr olardagr açadeDeusem
rel
açãoanós.Deus, em suasober ania,
nost rouxeessa
afl
içãoenoslivr
arádel aounossust entarápelasuagr aça
enquant oporel apassar mos.El enãoest ádistanteou
descui dandodenós, nem car ecedepoderpar anosl iv
rar.
Pelocont rári
o,em Cr i
sto,Deusv eiohabi t
arent r
enóse
conosco, precisament epar anosl ivrardenossamai s
profundaaf li
ção:nossaal ienaçãodel e.Mesmoagor a,el
e
habitaem nóspel oseuEspí r
itoSant o.Ent ãopr ecisamos
dependerdesseEspí r
it
opar aquenosdêasabedor i
a
celestedequepr ecisamospar aenf rent arcadadi a.
Precisamospr ocurá-l
oem buscadesabedor iaobj eti
va
vi
ndadesuapal av r
aededi reçãosubj etivaparacada
moment odenossav i
da.Dev emosl ouv á-lodiariament e
porseudi r
ecionament oesuaaj uda, suapr oteçãoeseu
poder .Senosl embr armosdest ascoi sas, ter
emospazno
present eecer t
ezadaher ançaguar dadapar anósnos
céus, quandoos“ di
asi nt
eressant es”f inalment efi
ndar em.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
24-
49
OVENTOLEVOU

Dani
el2.
24-
49
Nosdiasdessesr eis,oDeusdocéususci taráum r
eino
quenãoser ájamaisdestruído;esterei
nonãopassar áa
outr
opov o;esmiuçaráeconsumi rát
odosest esrei
nos,
masel emesmosubsi st
ir
ápar asempr e,comov i
steque
domont efoicortadaumapedr a, sem auxí
liodemãos,e
elaesmiuçouof erro,
obr onze,obarro,apr at
aeoour o
(Dn2.44-45)
.

OromancedeMar garetMit chell,Oventolevouéum


l
ament oporumacul t
uraper dida.Éum elogioàbel a,mas
condenadasoci edadepr é-
guer r
adoSul ,quef oidevastada
pel
aguer racivi
lamericana.Mesmoem mei oàcar nif
ici
na
edev ast
açãoport odososl ados, osmemor áveis
personagensdol iv
rosãosobr evi
ventesinveterados,Rhet t
ButlereScarl
ettO’Hara,quesãocapazesdenadarcom e
contraacorrentezaaor edor ,sobrevi
vendoaum desast r
e
apósoout rocom espí r
itoindomáv el
.Nomei odat ragédia,
el
esdesaf i
adorament edecl aram: “Amanhãser áum nov o
di
a” .

Tivessesidoescr
itonaqueletempo,osexil
adosdeJudá
provavel
menteachar i
am Ov ent
olevouumal ei
tura
atraent
e.AsimagensdeAt l
antaem chamascer t
amente
soariam bem dol
orosamentefamili
aresàquel
esquev i
ram
Nabucodonosordest r
uirJer
usalém,eelesprovavel
mente
seri
am capazesdei denti
ficar-
secom asl utasdeScarl
ett
eRhet tnum mundopós- guerra,chei odepol í
ti
cosnov
atos
ecompr omet
idos.Elestambém pr ecisar
iam de
encorajamentoparaacredi t
ar,comoScar let
t,que
“amanhãser áum nov odia”.Em suaessênci a,o
encorajamentodeum nov ofuturof oioqueosonhode
Nabucodonosordeuael ese, portanto,anóst ambém.

Dani
eleAr
ioque

Recapi tul
andoosev entosdeDani el 2,Nabucodonosor ,r
ei
daBabi l
ônia,tev eum sonho( Dn2. 1).Eleconv ocouos
sábiospar ai nterpretarem osonhopar aele,masr ecusou-
seadi zer
-l
hesseucont eúdo( 2.5-
6) .Essat ar
ef afoi
declaradaimpossí v elporel es,porqueosdeusesque
deram ot al sonhonãov i
vem ent r
eoshomenspar a
revelartali
nf ormação( 2.11) .Em suaf úri
apelar ecusa
del
es, Nabucodonosorsent enciout odosossábi osà
mor te,um dest inoquei ncluíaDani el eseustrêsami gos,
Anani as,Misael eAzar i
as( 2.12-13) .MasquandoDani el
soubedodecr eto,pedi uaor eimaist empoef oi aoSenhor
em or ação, buscandoosonhoesuai nter
pretação( 2.16-
18).OSenhorr espondeuàsuaor açãoel hedeuambos, o
sonhoeseusi gni f
icado, eDani elrespondeucom l ouvore
açãodegr aças( 2.
19- 23).
I
ssonostr
azaopontonocapít
uloondeDani
elf
oiat
éao
r
eipar
aint
erpr
etarosonhopar
aele:

Pori sso,Daniel f
oitercom Ar ioque, aoqual or ei t
inha
const it
uídopar aexter minarossábi osdaBabi l
ôni a;entrou
elhedi sse: Nãomat esossábi osdaBabi lônia;introduze-
menapr esençador ei,er evel
areiaor eiai nter
pr etação.
Então, Arioquedepr essai ntroduziuDani el napresençado
reiel hedisse:Achei um dent r
eosf il
hosdoscat iv
osde
Judá, oqual r
evelaráaor eiainterpret ação.Respondeuo
reiedi sseaDani el
,cujonomeer aBel tessazar: Podest u
fazer-mesaberoquev i
nosonhoeasuai nterpr etação?
RespondeuDani elnapr esençador ei edisse: Omi stéri
o
queor eiexige,nem encant adores,nem magosnem
astrólogosopodem r evelaraor ei;masháum Deusno
céu, oqual revelaosmi stéri
os, poisf ezsaberaor ei
Nabucodonosoroquehádesernosúl ti
mosdi as( Dn2. 24
-28).

Nest
aconj unt
ura,devemosnot aracondutadeDanielao
seaproximardorei,queéadedesv iardesitodoocrédi
to
aodá-l
oaoSenhor .Onar radorr
essalt
aissoparanós
cont
rastandoahumi ldadedeDanielcom aspalav
rasde
Arioque, ocomandant edaguar dar eal
.Ar i
oqueapr oxi
mou
-sedor ei decl arando:“Achei um dent r
eosf il
hosdos
cativosdeJudá, oqual revelaráaor ei
ai nt
erpretação”(
Dn
2.25).Def at o, Ari
oquenãohav i
af ei
tonadadi sso.Ele
estav apront opar aexecut arDani elcom or estodos
sábios.Foi Dani elquem encont rouAr i
oque, nãoo
contrário(2. 24) .Noent anto,Ar ioqueestavaansi osopor
alegarquepel omenosal gum cr éditoeleti
nhanomei o
daquel eev ent ot r
ansformador .Essaéamanei racomoo
mundoat ua, nãoé?Cr editaaout raspessoasoquant o
podedecul paporsuasf alhaser eclamaomáxi mode
créditopel osucessodosout ros!

Aat itudeaut opromot oradeAr i


oque, ent retanto,
propor ci
onaum v ívi
docont rast epar aDani el.Quando
Nabucodonosorper gunt aaDani el: “
Podest ufazer -
me
saberoquev i
nosonhoeasuai nt erpretação? ”(Dn2.26),
Dani elpoderiaf acilment et errespondi do“ Sim”àquest ão
er eclamartodoocr éditopar asi .Noent anto, eleresponde
aor ei:“Omi stérioqueor eiexige, nem encant adores,nem
magosnem ast r ólogosopodem r evelaraor ei;masháum
Deusnocéu, oqual r evelaosmi stérios, poisf ezsaberao
reiNabucodonosoroquehádesernosúl t
imosdi as”(2.
27
-28).Em v ezdesedepr omov er,Dani el aprov eitoua
opor tuni
dadepar aexal tarpubl icament eseuDeus:
“Estandot u,ór ei,not eul ei
to,sur giram- tepensament osa
respei
todoquehádeserdepoi sdist
o.Aquele,pois,que
revel
ami st
éri
oster evel
ouoquehádeser .Eami m mef oi
revel
adoessemi stéri
o,nãopor
quehaj aem mim mai s
sabedoriadoqueem t odososviv
entes,maspar aquea
i
nterpret
açãosef i
zessesaberaorei,eparaque
entendessesascogi t
açõesdatuament e”(Dn2.29-30).

Ver
dadei
rahumi
l
dade

Háum model oaqui par atodasasesf er


asde
rel
acionament ocom aquel esquenãoconhecem nosso
Deus.Em cont rastecom amanei raaut opromot orado
mundo, devemosconst antement epr ocurarocasi õespar a
exaltaredecl ararpubl icament eosl ouvoresdenosso
Deus.Sej am quai sf orem osdonsehabi l
idadesque
tenhamos, qualquerquesej aosucessoquev enhamosa
encont r
arnav i
da, tudoest áaser viçodaquel equenosdeu
essesdonseopor tunidades, j
unt ament ecom adi l
igênci
a
eper severançapar aal cançá-l
os.Somossi mpl esment e
servosdeDeus, fazendoot r
abalhoqueel enosdesi gnou
af azer;
elemer ecet odoonossol ouvoreador ação.A
palavrabíblicapar ai ssoéhumi l
dade: aper spect i
vacom a
qual vemosnossot amanhocor retament eem
compar açãocom agr andezai ncompar ável donosso
Deus.
Umar essalvaéi mpor tanteserfeita, adequenossa
humi ldadedev esersincera.BenFr anklinumav ezdisse
sobr eahumi ldade:“
Nãopossomegabarport er
consegui doal cançarar eali
dadedest av ir
tude, masf izum
bom t rabalhonoquet angeapar ecerquesi m”.
Tristement e,omesmopodeserdi todemui t
osdenós.
Nãosomosr ealmentehumi ldes,mascer tament e
sabemoscomof i
ngi
rquesi m.Sei queessat ent ação
existeem meupr ópri
ocor ação.Vej oissoquandosi r
vode
algumaf ormanai gr
ejaemepegopr ocurandov erse
alguém not oumeuser vi
ço.Vejoi ssoquando
publ i
cament edi goàspessoasquequal quercoi saboaem
meusser mõeséum dom dagr açadeDeuseent ãome
prepar opar aopr óxi
mocomoset udodependessedemi m.
Vej oissoquandosout entadoamet ornaror gulhosode
mi nhapr ópriahumi l
dade.Def ato, meucor açãoéum
caldeirãodet odasortedeaut opromoção.

Entr
etanto,av er
dadei
rahumil
dadev em quandoolhamos
paraalém denósmesmos, em di
reçãoaDeuseem
dir
eçãoàquel eem quem Deusser ev
elaem carnehumana,
JesusCristo.Elenosmostragenuínahumildadeatuando
em suaconst anteat
it
udededependênciadeseuPai
cel
este.Elenosmost raaut
ênti
cahumi l
dadedecor ação
queev i
taoholofoteeaposi çãodeglóriaparaser vi
rao
excluídoeinaceitável
,oleprosoeonot oriamentepecador.
OSenhordet odaaet ernidadedemonst r
ouseucor ação
deser vodetodasasf ormasnumamor teinglóri
anacr uz,
ultr
ajadoecuspi do,abandonadoesozi nho.Quando
ponder osobresuahumi l
dade,minhaspr ópri
astentativ
as
dehumi l
dadesãor eveladascomoqueengat inhando
comoum bebê, ememar avi
lhodenovocom agl óriado
planodesal vaçãodeDeus, quenadatem av ercom meus
mér i
toset em tudoav ercom oqueCr istofezem meu
l
ugar .Comopossot entarmeexaltarquandomecol oco
aoladodacr uz?

Par adoxalment e,quandool hopar aahumi l


dadedeCr i
sto,
queédeumamagni tudedeor dem quânt i
caem
compar açãocom qual quercoisaqueeuj átenhaat i
ngido,
umav erdadeiraper spectiv
ademeupr ópr iolugarno
trabalhodeDeusset ornapossív el
.Quandov ejoar i
queza
dagr açadeDeusami m demonst r
ada, um pecador ,
então
umav erdadeirahumi l
dadecomeçaacr escer.Comoo
escr i
tordehinosI saacWat tsent endeu, éprecisamente
“quandocont empl oamar avi
lhosacr uz”quecomeçoaser
capazde“ despr ezartodoomeuor gul
ho” .Esseéo
mesmot i
podehumi ldadegenuí naquebr il
hounav i
dade
Dani el
,ahumi l
dadequel heper mi t
iudaraDeust odaa
glóriaporr ev
elarosonhoesuai nterpretaçãoenãodar
nenhum cr
édi
toasi
mesmo.

OsonhodeNabucodonosoresuai
nter
pret
ação

Daniel
,então,
cont
ouaNabucodonosorseusonho,
que
erapreci
samenteoqueossábi
osdeNabucodonosor
ti
nham dit
oserimpossí
vel
:

Tu, ór ei,estav asv endo, eeisaqui umagr andeest átua;


est a,queer aimensaedeext raordi
nár i
oespl endor ,estava
em pédi antedet i
;easuaapar ênciaer aterrível
.Acabeça
eradef i
noour o,opei toeosbr aços, deprat a,ov ent r
ee
osquadr is,debr onze; asper nas,def err
o, ospés, em
par te,def er
ro, em par te,debar ro.Quandoest avas
olhando, umapedr af oi cor
tadasem auxí li
odemãos, fer
iu
aest átuanospésdef erroedebar roeosesmi uçou.
Ent ão, foi j
untament eesmi uçadoof err
o,obar ro,obr onze,
apr ataeoour o,osquai ssef i
zeram comoapal hadas
ei
r asnoest io,eov entoosl evou,edel esnãosev iram
mai sv estígi
os.Masapedr aquef eriuaest átuaset ornou
em gr andemont anha, queencheut odaat erra(Dn2. 31-
35) .
Tendodescr
itoocont eúdodosonho,
Dani
elf
oiecont
ou
aoreisuai
nterpr
etação:

Esseéosonho; etambém asuai nt


erpretaçãodi
remosao
rei
.Tu,órei
,reiderei
s,aquem oDeusdocéuconf eri
uo
rei
no,opoder,afor
çaeagl ór
ia;acujasmãosf oram
entr
eguesosf i
l
hosdoshomens, ondequerqueel es
habit
em,eosani maisdocampoeasav esdocéu,para
quedominassessobretodoseles,t
uésacabeçadeour o.

Depoi sdet i selevant aráout ror eino, i


nferioraot eu; eum
terceiror eino, debr onz e,oqual terádomí niosobr et odaa
terra.Oquar toreinoser áf ortecomof err
o; poisof erroa
tudoquebr aeesmi úça; comoof erroquebr at odasas
coisas, assi m elef aráem pedaçoseesmi uçar á.Quant o
aoquev istedospésedosar tel
hos, em par te,debar rode
oleiroe, em par t
e, def erro, seráesseum r ei nodi vidido;
cont udo, hav eránel eal gumacoi sadaf i
rmezadof erro,
poisquev isteof er romi stur adocom ol odo.Comoos
artelhosdospéser am, em par te, def erroe, em par t
e, de
barro, assim, porumapar te, oreinoser áfor tee,porout ra,
seráf rágil.Quant oaoquev istedof erromi st uradocom o
barrodel odo, mistur ar-se- ãomedi antecasament o,mas
nãosel igar ãoum aoout ro, comoof er r
onãosemi stura
com obar ro.
Mas, nosdiasdestesreis,oDeusdocéususci t
aráum
reinoquenãoseráj amaisdestruí
do;essereinonão
passar áaoutr
opov o;esmiuçaráeconsumi r
át odosestes
reinos,maselemesmosubsi sti
ráparasempr e,como
vistequedomont ef oicort
adaumapedr a,sem auxíli
ode
mãos, eel
aesmiuçouof er
ro,obronze,
obar ro,aprataeo
our o(Dn2.36-
45).

Osonhoeai nt er pretaçãodadosporDani el,nav erdade,


eram bem simpl es, pel
omenossef ocarmosnossa
atençãoem suamensagem cent ral,mas,aomesmo
tempo, er
am pr of undos.OqueNabucodonosorv iuem
seussonhosf oi umaenor meestátuadehomem f eitade
quatropartes( Dn2. 31) .Ti
nhaacabeçadeour o,opei t
oe
osbr açosdepr at a,ov entr
eeosquadr i
sdebr onzee
pernasdef errocom pésdef er
romi sturadocom bar r
o
queimado( 2.32- 33) .EnquantoNabucodonosorest ava
olhando,umar ochaf oi cor
tadanãoporqual queragênci a
humana( 2.34).El abateunaest átuaem seuspés, etodaa
estátuasedesf ezem pedaços, queov entolevoucomose
fossepalha.Ent r etanto, ar
ochacr esceuatéset or
naruma
enormemont anhaeencheut odaat er
ra(2.35).
Dani elinterpretouessaf i
gur acomosegue: acabeçade
our oéNabucodonosor( Dn2. 37).Deuséaquel equel he
deudomí nio,poderegl ória.Def at
o, poderegl óri
asão
descr it
osem t ermosquel embr am oquef oidadoaAdão
noi níciodomundo, cujodomí ni
oer anãosoment esobre
ser eshumanos, massobr easav esdocéueasf erasdo
campo( 2.38).Depoi sdot empodeNabucodonosor
hav eriaout rosreinos, cadaum i nferi
oraoant eri
orem
glór i
a,aindaquef or t
eeext ensoem poder .Oúl t
imo
dest esr ei
nosser i
af ortecomof erro,aindaquenoseuf i
m
prov esseserumacomposi çãoinstáv eldepessoasque
nãosemant inham uni das.Naquel et empo, Deus
estabel eceriaseur ei
nof inal,quedef i
niti
vament edestrui

todososout r
osr einos.Ai ndaquecomecepequeno,
crescer áeencher átodaat errae,dif
er ent
ement edos
reinost errenos, durarápar asempr e.

Nessepont o,atent
açãoécomeçaraper guntarsobrea
i
dent i
dadedosquat r
oreinosnav i
são.Seopr imeir
oreino
éaBabi lônia,poder
íamost ambém i denti
ficarosout r
os
tr
ês?Al gumaspessoasacr edit
am queosquat ror
einos
sãoBabi lônia,Médi
a,PérsiaeGr écia,enquantoout r
os
dizem quesãoBabi lôni
a, Medo-Pérsia,GréciaeRoma.Se
oúl t
imor einoforRoma, entãoquem sãoosdezdedos?
Nãodemor arámuit
oant esdenosencont rarmoscom a
cabeçagi randocom av ari
edadedei nter
pretações
oferecidas, cadaumadel asbem di stant
edai nterpretação
eapl i
caçãoqueDani eldeuaqui .Éimpor t
antenot ar,
contudo, queapassagem pr at
icament enãonosdá
qualqueri nf ormaçãosobr eosdet alhesdequai squer
dessesr einos, porqueseupr opósi t
oédarumaf il
osof i
a
dahi stória, nãoumaanál i
sepr eci sadahistóriafutura.
ComoJohnGol dingaycol ocou: “Nodr amadahi stóri
a, a
descr i
çãot em quepoderper maneceral usiva.Aspessoas
perdem of ocoquandogast am t empoper guntandoqual é
oimpér ioaqui ”.Of ocodosonhoesuai nterpretaçãot em
maisav ercom oqueof ut uroreser vadoquequandoi sso
acont ecer á.Em nossaanál ise,focaremosnossaat enção
naint erpretaçãodav i
sãoqueapr ópriapassagem nosdá,
em v ezdepr ocurarmosconexõesmai sampl ase
especul ativas.

Oest
abel
eci
ment
oequedadosr
einost
err
enos

Oque, então,deacor docom Dani el2,essesonho


pretendenosensi nar?Primeir
o,elenosmost raqueDeus
dápar acadar einoterr
enosuagl óriaepoder :
elesnão
vêm porsuapr ópri
aforça.DeusdeuaNabucodonosor
suasober ani
a, poder,f
orçaeglóriasem par al
elos(
Dn
2.37).Defato,oapogeudaaut or
idadedeNabucodonosor
ésubl i
nhadopel ali
nguagem dacr iação,usadapara
descr ev ê-l
a:comoAdão, el
er ecebeuautori
dadenão
soment esobr epessoas,massobr eanat ureza,easferas
docampoeasav esdocéuf oram colocadasem suas
mãos( 2.38).Masamesmai magem dacr i
açãotambém
sublinhaanat urezadependenteet r
ansitór
iadesua
posição: comoAdão, seelepecar ,
também podeser
depost odesuaposi çãoexaltada.Mesmoqueel eseja,na
história, acabeçadeour o,podeserpost oabai xoat
éopó.
Par ausaral inguagem daoraçãodeDani el
,omesmo
Deusqueoest abel
eceucomor eit
ambém podedepô- l
o
(2.21).

Nav erdade,anat urezat r


ansi tóri
adet odaaut ori
dadeno
mundoéumaquest ãocent ralnosonho: istonosl embra
dequet odor einot err
enot em um “ depoi sdisso”.Nenhum
rei
not err
enoépar asempr e: oour odeul ugaràpr ata,que,
porsuav ez,deul ugaraobr onzeeaof err
o.Ademai s,o
progressodahi stór i
ahumanaem r ebel i
ãocont raDeus
nãoési mplesment eum padr ãodemudança, masde
regresso.Nãoési mpl esment equev ocênãopodese
molharduasv ezesnomesmor io,comoof i
lósofogrego
Heráclit
oprov erbialmentepont uou, masqueor i
of i
ca
cadav ezmai spol uídoàmedi daquesedi stanciadesua
fonte.Longedecami nharpar af renteepar acimaat é,
fi
nalment e,
chegar mosàgr andeci dadedoshomens.
Vamosdeum r einot r
ansitóriopar aout r
o, prosseguindo
descendentement edoouroàpr ata,
aobr onzeaoferr
o,ao
i
nv ésdeem umadi r
eçãoposit
iva.Or ei
nof i
nalna
sequêncianãosoment eéinferi
orem glóriaaoprimei
ro
ferrocompar adoaoouromasi nferi
orem unidade
também: éfeit
odeferromist
uradocom bar roqueimado,
umami stur
adesigualquenãopodesemant erj
unta(Dn
2.42-43).

Aúni cacoisaquepermanececonst antesobreestes


váriosr einosésualuxúr
iaporpodereseudesej ode
domi naromundo( Dn2.39- 40).Odesejodegov er
nare
dest ruirpermanecesem dimi nuiraol
ongodasequênci a,
masf i
nalmenteessaambi çãoser áfr
ustr
ada.Em últi
ma
análise, osrei
nosdestemundo, nãoobstantequão
gloriososepoder osossejam, t
êm os“pésdebar r
o”,como
dizemos, enãopermanecer ão.

Def ato, aoli


garestesdiferentesreinosaumaúni ca
estátuaem f ormat odehomem, osonhodi sseal
go
profundosobr etodaainv esti
dahumanacomouma
unidade, doi
níci
oaof im.Nar ealidade, essanãoé
soment eumav i
sãododecl í
nioequedadoi mpéri
o
babilônicoeseussucessor esi mediatos, masum epi
táfi
o
dahi stóriadahumani dade.Todooesf orçohumano,ainda
quedot adoeabençoadoporDeusnoi níci
ocom glór
iae
domíniosem par al
elo,
terminaráem nadaalém dedi vi
são
edissolução.Essepadrãoéev i
dent
ejánospr i
mei ros
capít
ulosdeGênesi s.Aglóri
adeAdãoem Gênesi s12dá
l
ugaraoj ulgamentododi l
úvioem Gênesis69eaocaos
davidadepoi sdeBabel,em Gênesis11.Deacor docom o
padrão,nossomundonãoest ádest
inadoat er
mi narcom
um glori
osoestrondo,mascom um t ri
stegemi do.

Adescr içãodessasmudançasef i
nalment eaquedados
reinost errenosseposi cionacomoum f ir
mecont rast e
com oqueossubst it
ui,entretant o.Or einodeDeusent ra
nocaosedesesper ançadahi stór i
ahumanaet r
az
renov adaeper manent eesper ançaàhumani dade.Depoi s
dodesesper odeGênesi s11v em anov aesper ança, no
chamadodeDeusaAbr ãoem Gênesi s12.Osonhode
Nabucodonosorchegaaconcl usãosemel hant e.Apal avra
fi
nal dahi stórianãot ermi nacom umav ersãomel horada
daest átuadohomem.Aoi nvés, termi nacom al gor adical
queDeusf ará: umar ochaquenãof oitalhadapormão
humanaabat er áedemol iráaest át uae, então, crescer á
atéenchert odaat erra(Dn2. 34- 35) .Essar ocha
clarament eapont apar aor einoqueDeusest abelecer á
nosúl ti
mosdi as,um reinoquecomeçapequenoesem
glória,mascr escepel opoderdeDeusat éfinalment e
domi nartodoogl oboeset ornaroúl ti
mof atodahi stóri
a.
Apenasesser einodivinoéet er no.
Si
ctr
ansi
tgl
ori
amundi

Comopodemosr esponderaessesonho?Em pr imei r


o
l
ugar ,osonhodeNabucodonosornosencor ajaav era
reali
dadeànossav ol
tademanei ramai sclara.Anat ureza
transi
tóri
adet odaagl óri
aepodert err
enoséum
i
mpor tantel
embr et eaoslei
toresmoder nos, comof oipar
a
osant i
gos.Sictransitgl
oriamundi (
assim passaagl óri
a
domundo)apl i
ca- seàsmoder nasAmér i
caeEur opa
comoseapl i
cavaàant i
gaBabi l
ônia.Quernossopr esente
contextosejaumahost i
li
dadeat i
vadi t
atori
al ouuma
relat
ivabenevolênciademocr áti
ca,um diaagl ór
iaepoder
destereinotambém passar ãoehav eráoutrosapósel e.

Issor ealmentemudaof ocodenossaspriori


dadese
valores.Quer ei
noest amosconst rui
ndo?Estamosnos
empenhandoem pr ocuraraglór
iaeopoderdest er ei
no
domundo, um poderegl óri
aqueinevit
avelmentedecai r
á
eaf undaráem obscur idade?Ou,pelocontrári
o,estamos
nosempenhandoem buscaror einodeDeus, oúni cor ei
no
quev erdadeiramenteper manecerá?Além disso,estamos
medi ndonossosucessopel osi
nconstant
espadr õesda
present eaparênci
aouest amoscom nossosol hosf i
xos
nasúl ti
mascoi sas?Éf ácilfi
cardesanimadoem nossa
buscapel oreinodeDeussemedi r
mosascoi saspelo
presente.AIgrejaaqui nat er
rafrequentementeparece
sem poderegr aça,envolvidaporproblemas.Nossa
própriavidatambém podeev i
denciarpequenos
progressosem sant idade.Aindaassi m,arespostaaessa
tentaçãodenosdesesper armosest áem fi
xarnossos
olhosnasgl oriosaspromessasdeDeuseconf iarqueem
seut empoel et r
aráseur einoem nossav i
daenesse
mundo.Nadanem ni nguém poder áimpedi-l
odecumpr i
r
seuspr opósit
os, porqueocapí tul
of i
naldahist
óriajáf
oi
escrito.

Háduasci rcunst ânciaspar ti


cularescujav erdade
precisamosouv ircom at enção.Apr i
mei raéquandoas
coisasv ãomal paranósnest avida.Quandonossas
esper ançast errenasenossossonhossãof ei
tosem
farr
aposenossav i
daest ásendoesmagada
dolor osament edebai xodasbot asdor einodest emundo,
precisamosnosl embr ardequeessemundonãoé
definitivo.Quandoenf r
ent amosadoença, isol
ament oe
i
mpot ência,atémesmoamor te,preci
samosnosl embr ar
dequeháum r einoqueest áalém dasepul tur
a.Estáv i
ndo
um t empoquandoor einodest emundoset or
naráor eino
denossoDeuseseuCr isto(vejaAp11. 15) .
Contudo, paradoxalment e,também preci samosser
l
embr adosdest av erdadequandoav idav ai
bem.Esse
sonhot i
nhaumamensagem nãosoment eparaos
Isr
aelitasqueest avam gemendodebai xodospésda
estátua, mast ambém par aNabucodonosor ,queeraa
cabeçadeour o.Em t emposem quenossent i
moscomoa
cabeçadour ada,quandoessemundomost rasuashonras
eseusf av or
espar anós, precisamosnosl embrardeque
haveráum “ depoisdi sso”.Hav er
áum diaquandot odoo
nossopequenot riunfoegl óri
aset or
nar ãopóe
compar eceremosdi antedogr andeCriadorpar aprest
ar
contas.Quandoessedi av i
er,oquevai contarnãoénosso
ali
cercesobr eaest átua,masnossoal i
cer cesobrea
rocha.

Rochadi
vi
na

Arochanessaf i
guranãoéout r
osenãoJesusCr isto.
ComoPaul onoslembr ou,omist
éri
odaser asqueagor a
foir
evel
adopar aaquelesdenósquev ivem naplenitude
dostemposéopl anodeDeusdeuni rtodasascoi sas,no
céuenat er
ra,debaixodeum cabeça,JesusCr i
sto( Ef1.
9).
Jesusvei
opr ocl
amandoque, com suav inda,or
einode
Deusest avapr óxi mo( Mc1. 15).Em Lucas20, Jesus
cont ouapar ábol adof il
hododonodav i
nhaqueos
l
av radoresr ejeitaram emat aram.El e, então, citouosalmo
118: “Apedr aqueosconst rutoresr ejeitar
am, essaveioa
serapr i
ncipal pedr a,angular ”
,eadi cionou: “Todooque
cairsobr eessapedr af i
caráem pedaços; eaquel esobre
quem el acai rficarár eduzidoapó”( Lc20. 17- 18).As
últ
imaspal av r
asnest apr ofeciavieram di retament ede
Dani el2.44-45eest avam sendoci t
adasporJesusquando
erai dentif
icadocomooMessi asdeI srael,apedr aque
reduzapóosr einosdest emundo.

Par adoxal ment e,comoLucas20t ambém dei xaclaro,


Jesusest abeleceseur einopormei odar ej
ei çãodos
j
udeusedeseusacr if
íciodemor te.Of il
hododonoda
vinhacompl etousuami ssãomor r
endo( Lc20. 15).Seu
reinoé, portanto,di
fer
ent edosr einosdest emundo.Os
reinosdest emundoav ançam pel opoderepel aconqui st
a
esegl or i
am em suaf or ça.Or ei
nodeDeusav ançapor
mei odesof ri
ment oemor te,um padrãopar aoqual a
própr i
amor t
edeJesusabr i
ucami nho.Porsuamor te, el
e
trouxev idaat odosquev irãoesedobr arãodi antedel e,
recebendoseur ei
nocomoum dom gr atuit
oquev em pela
fé.Decer t
omodo, seur einocomeçapequeno, como
Jesusapont anapar ábol adogr ãodemost arda.Ogr ãode
most ar dacomeçacomoamenordassement es, mas
cresceatésetornaramai ordasárvores(Mt13.31-
32).
Assim écom or ei
noqueJesusv ei
oestabelecer
:
começar ápequeno,mascr escer
ácom i nexor
ávelf
orça.A
glóri
apassageiradestemundopodepar ecer
externamenteimpressionant
enopr esente,masofuturo
pertenceaorei
nodeDeus.

Lucas20t ambém nosl embr adequeosque


tei
mosament eser ecusar em sesubmet eraJesuse
aquelesquepuser em suaconf iançaem qualquerout ra
fontedesal vaçãoser ãor ej
eitadosf i
nalmenteporel e.
Aquel esqueser ecusam ar econhecerapedr aangular
serãodest ruídosporel a.Ou, par ausarai magem de
Daniel 2,osreinosdest emundoet odosaquel esque
colocar am suaconf iançanel esser ãofeit
ospópel apedra
queDeusescol heueser ãosopr adoscomopal ha(Dn
2.35).Comoapal haqueésepar adadogr ãopel o
processodedebul ha,oper versot odosaquelescuj os
pecadosnãof oram lavadosesubst i
tuí
dospel ajusti
çade
Jesusi mput adaael esnãoper manecer ãonodi adoj uí
zo
(Sl1.4).Noúl ti
modi a,serãodi spersos,li
ter
alment e
“l
evadospel ov ent
o” .

Seissoév er
dade,ent
ãodever
íamosforçarnossosol
hos
em anteci
paçãoparaoret
ornodaquel
equev eioevol
tar
á.
Par aDani el,avindadaRochaer aum ev entofuturo,algo
par aoqueol harem mei oàconf usãodav i
da.Par anós,
ent r
etanto, avindadaRochaét ant opassadoquant o
futuro.JesusCr istov eioaessemundoeest abeleceuseu
reino.Deusnoschamaagor apar anossubmet ermosà
Rochaebuscar mosem pr imei r
ol ugaroseur ei
no.Se
vocênuncadobr ouseucor açãoaJesusCr i
stoepedi upor
seuper dãoegr aça, entãoagor aéahor adedaropr imeir
o
passonest adi
reção.Ai ndaassi m, também temosque
olharadiant e,par aor et
ornodaRocha.Pr ecisamos
reconhecerque, mesmoqueor einodeDeusest ej
a
crescendoport odoomundo, opr esent
econt i
nuar áaser
um t empodepr ov açõesedi f
iculdadesatéor etornode
Cristo.Est amos, por tanto,esperandoansi osament epelo
retornodaRocha, quet rar
áàconsumaçãoor einode
Cristo,orandoar dent ement eporessedi a.

Esper
andopel
aRocha

Enquant oisso,cont
udo,dev emossercui
dadosospar a
nãodeixarqueessef ocoescatológi
conav i
ndador eino
deDeusnosaf astedoser vi
çoànossapr esente
comuni dade.Nãoéumacoi ncidênci
aqueocapí tulo
ter
mi necom Dani el
eseusami gossendopromov idosa
posiçõesder esponsabil
idadedentrodosistema
babil
ônico:“Então,orei engr andeceuaDani el,elhedeu
muitosegr andespr esent es,eopôsporgov er nadorde
todaapr ovínciadaBabi lônia, comot ambém of ezchef e
supremodet odosossábi osdaBabi lôni
a.Apedi dode
Danielconst i
tui
uor eiaSadr aque, MesaqueeAbede- Nego
sobreosnegóci osdapr ov í
nci adaBabi l
ônia;Dani el,
porém, permaneceunacor tedor ei
”(Dn2.48- 49).Estes
homensnãosei sol
aram dor einodestemundoai ndaque
esperassem queDeusest abel ecesseseur eino;pelo
contrár
io,elessededi caram nabuscapel obem- estarde
seutempor áriolarnaBabi l
ôni a.

Essaat i
tudedeprocurarapazdesuaci dade,aindaque
nãof osseseular
,ecer t
amentenãoeraaci dadedeDeus,
éexat amenteaati
tudequeopr ofet
aJer emiasinstouaos
exi
ladosnaBabi l
ôniaqueadotassem quandol hes
escreveu:

Edif
icaicasasehabi tei
nelas;plant
ai pomaresecomei o
seuf r
uto.Tomai sesposaseger aifi
lhosef i
lhas,t
omai
esposaspar av ossosfi
lhosedai vossasf i
l
hasamar idos,
paraquet enham f i
l
hosef i
lhas;multi
plicai
-vosaíenão
diminuais.Pr
ocur aiapazdaci dadepar aondev os
desterr
ei eoraiporelaaoSENHOR; porquenasuapazv ós
ter
eispaz( Jr.29.5-
7).
Um dosmai oresdesaf iosdav idacr i
stãémant eressas
duasênf asesem equi lí
br io.Al gunscr istãostêm seus
olhosf ixosnor et ornodeCr istot ãoat entament equesão,
l
iteralment e, sem ut i
li
dadet errena.Essescr entes
precisam serl embr adosdeque, seDeusdesej asseque
nossaat ençãof osseexcl usivament ef ocadaneleagor a,
elenosl evariapar asi i
medi atament e,ondepoder íamos
cumpr i
ressepr opósi t
odemanei ramui t
omai sadequada.
Of atodet erescol hidonãof azê-losuger equeel et em um
trabalhot errenopar aquecompl etemosnessemei o
tempo.Pr eci samos, por t
ant o, l
ev arasér i
onossodev erde
procur arabençoaracomuni dadet errenanaqual nos
achamos.Pr eci samosnosper gunt ar:“Seeumef or ,
alguém al ém dami nhaf amí liaimedi ataser áafetado?Se
nossai grejaf orremov i
dadenossacomuni dade,al guém
nav izi
nhançanot aráoul ament aráaper da?Qual éa
nossaut il
idadet errena? ”

Poroutrol ado,al
gunscrist
ãosestãotãoocupadosem
seguiropr ogramadet r
ansformaçãoterr
enapar aCri
sto
queper deram dev i
staoobjeti
vocel
este.Elesestão
ocupadospol indoaestátua,em v
ezdeol harparaaRocha.
Essescr entespreci
sam serencoraj
adosal embrarque
qualquerquesej aamel hor
iaquepossamos
l
egi t
imament ef
azerem nossasoci edade,aindaestamos
procurandopeloestabeleci
ment odeum r ei
noqueé
celesteequenãoest aráaqui em plenit
udeat éCr i
sto
retornar
.Essemundonãoénossacasa, mast ãosoment e
umapar adaaol ongodocami nho.Abuscapor
transfor
marnossacul t
ur apode,algumasv ezes,setornar
umabuscai dól
atr
aquedesv i
anossosol hosdeDeus.

Enquant oi sso, enquantoesper amospel avindador eino,


nossopr inci pal chamadoépar anospr ostrarmose
adorarmosaDeus.Essaf oi arespostaài nterpretaçãodo
sonhodeNabucodonosor :ele“ seincl
inou,esepr ostrou
rostoem t er raper anteDani el,
eor denouquel hef i
zessem
ofert
ademanj aresesuav esper f
umes.Di sseor eia
Daniel
: Cer tament e,ovossoDeuséoDeusdosdeuses, e
oSenhordosr eis,eoreveladordemi stéri
os, poispudest e
revel
arest emi stéri
o”(Dn2. 46-47).Dev erí
amos,
i
gualment e, teramesmar espost a.Comoo“ Messi as”de
Handel tãogl or i
osament enosl embra,háapenasuma
respostaapr opr i
adaàdecl aração“ PoisoSenhorDeus
onipotenter ei na” ,
queé“ Aleluia!Alel
uia!Aleluia!Aleluia!

Comor espondemosàsnotí
ciasdeumagr andev i
tór
ia
espor
tivaouaumav i
tóri
apolít
icaterr
ena?Nat ur
almente
cel
ebramoseconsideramosdifíci
lguardaressas
mar av i
lhosasnot íciaspar anósmesmos.Quant omai s,
ent ão, dev emosr espondercom umasuper abundant e
alegr iaàl embr ançadequeor ei
nodeDeusédef i
nit
ivoe
que, em JesusCr isto, suasober aniaéest abel ecida
eter nament e!Deusest átrazendot odasascoi saspar a
debai xodospésdeCr isto,enossosol hosv erãoqueel e
reina!ARochar eina!Nossocor açãodev eest arpr ontoa
expl odi rdef el
ici
dadepel asnot í
cias,nossospés, prontos
par acor r
erpar acompar til
há-l
as,nossasv ozes, prontas
par aanunci arasboas- novas.NossoDeusr ei
na!Aquel es
queseopõem ser ãoporel efeit
osem pedaços, mas
aquel equenel econf iarreinarácom el epar asempr ee
sempr e!Quev isãomar av i
l
hosaeassombr osa!Aessa
alegr edecl aração, sóoquesehádeacr escent aréo
nossopessoal : “Al eluia!Amém!Vem, SenhorJesus, para
seassent arem seut r
ono! ”

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
1
Em li
nguagem esi gni
fi
cadopri
mário,Dn.2:
1-4a,
quevem
aseguir,pert
enceaocapítul
o1;poisessesversí
cul
os
fazem partedaint
roduçãodoli
vro.Aquiolei
toré
i
nf or
madodasi tuaçãopreci
saquelevouDanielaocupar
l
ugardedest aquenaBabil
ôni
a.Essesversí
cul
ostambém
servem depról
ogoparaadramáticanar
rati
vaprof
éti
cado
capítul
o2.São,port
anto,
examinadosneste
rel
acionamentodentr
odoComent ári
o.

Umaspoucasobser vaçõessobr eosi gnificadopr áti


coda
capí tulo1nãodev eriaseromi ti
das.Par aai nst r
uçãode
umacent enadeger ações, estahi st ór iaapr esent aos
element osdoher oísmomor al.1)Di scer ni ment o.Os
quat roj ov ensper ceber am com exat idãooquehav i
ade
erradoem secomeroal i
ment opr escr i
to.Ondeo
aprender am?Depai spi edosos( Dt.6: 4-9) .2)Resi stência
aomal .Adi stânciadeumaobser vaçãocr íticanão
enfr aqueceof ato( veja( Mt.10:26- 28; Tiago4: 7).Esta
resist ênci aaomal t
ambém sedesenv olv eumui tocedo
em seusl arespi edosos.Ascr i
ançasnãor esi stem aomal
natur alment e; antesel asoacei tam debr açosaber tos.
Elasdev em serensi nadasaodi arem omal (v ejaHb.12: 9-
13; Pv .3: 11, 12;13: 24; cons.osf il
hosdeEl i
, ISm.2: 12-30).
3)Poderpar at ornarconheci daadi scor dânci a.A
j
uv ent udeéumai dadedeadapt ação.Por tant oest e
i
nci dent edáf orteev idênciadegr açaespeci al nasv idas
dessesquat ro.4)Cor agem física.Ochef edoseunucos
estav acer to.Tant oasuacabeçacomoadel esest ar i
aem
j
ogo( cons.Dn.2: 5,acov adosl eões, af or nal ha).5)
Per sev erança.Quandonãohouv enenhumaaj udadapar te
doeunuco, Danielt
entouocamar eir
o.6)Determinação.
Seupr opósi
toestavanoseucor ação,ocentrodoseuser .
Nãoer aum propósitofr
ívol
o.7)Br andura.Sem nenhuma
encenaçãodeher oísmo,Danielrespeit
osament e"pedi
u"
ou"implorou"aseussuper i
ores.8)Bom senso.Apr ov
a
sugeridaerarazoáveleexeqüível.(
Vejatambém Ez.28: 3;
Pv.2:23nocont ext
o).

I
I.AsNaçõesdaTer
ra-SeuCar
áter
,Rel
açõeseDest
ino.
2:
4b-7:
28.

A.NabucodonosorSonhacom umaGrandeImagem:
Uma
Prof
eci
asobreosTemposdosGent i
os.2:1-
49.

(
Par
asei
ncl
uir2:
1-4aaqui
,vej
aobser
vaçãosobr
e1:
21)
.
Nest aparteconta-sequeNabucodonosort eveum sonho
terr
ível(
v.1),quef oiusadoparaexper i
ment ara
capacidadeedi sposiçãodeseusconsel heirosocul
tos(vs.
2-6).Ofracassodopr i
ncipalgr
upode" sábios"em
reproduzireint
erpretarosonhopõeem per igoasvidasde
todosossábi os,inclusi
veosquat rohebreus(vs.7-
12).
MasDani el
,sustentadoporintercessõessuasedeseus
amigos, r
eproduzosonho( v
s.13-23).El
econt aosonhoa
Nabucodonosor( vs.24-35)ef orneceumai nterpret
ação
divi
na( v
s.36-45).Comor ecompensaDani el éfei
to
"gover
nador"sobr eaprovínciadaBabi lônia,noqueel e
garantepromoçõespar aosseust rêscompanhei r
os( vs.
46-49).Aint
erpretaçãodosonhof orneceaol eit
orum
esboçodasucessãodosr ei
nosmundi aisdesdeot empo
deNabucodonosorat éaf i
li
alinstauraçãov isív
eldor ei
no
deCr i
stonaSuasegundav i
nda.( Com r elaçãoaos
diver
sospontosdev ist
asobr eest ecapí tulo,veja
observaçãonof i
nal docapítul
o.)

1)OTer

vel
SonhodeNabucodonosor
.2:
1.
1.Nosegundoanodor einadodeNabucodonosor.Uma
aparent
econt radiçãocom osdadosdocapí t
ulo1.
Nabucodonosoréchamado" rei
"quandodatomadade
Jerusal
ém (1:1).Contudo,depoisdepel
omenost rêsanos
(1:
5,18),quandoDani eléchamadoàpr esençade
Nabucodonosornest ecapít
ulo,
or ei
est
ánosegundoano
doseur ei
nado.

Qualquerumadasdi versasexpl
i
caçõespossíveisestáà
nossadisposição.Nenhumadelasécer t
amentecorreta,
embor adiv
ersasexpli
quem osfatos.Natur
almenteum
escri
torverdadei
ramentefamosocomooaut ordoliv
rode
Danielnãopoderi
ateri ncorr
idoem crassadiscrepânci
a.
Seuspr i
meir
osleit
oresoent ender
am.Há, natural
ment e,
a
possibi
li
dadedacorr upçãotextual
,fr
eqüent eem se
trat
andodenúmer osnoV. T.(Montgomer y,I
CC,apresenta
diver
sassugestões).Algunssugerem um di f
erente
começodaépocamenci onadaem 1:1: seurei
nadosobr e
todooi mpér
io,ouapóssaquearoEgi to,etc.

Mest r
esmai sat uaisaceitam aapar entediscr epânci a
comoumasi mpl esquest ãodedi ferençaent reos
mét odoshebr aicoebabi lôniodecont arosanosdo
reinado.Ent reassugest õesdest etipo,opont odev ist
ade
Driver( apoiadoporYoung)ébom: "Nãohá, talvez,
necessar iament eumacont radi
çãoaqui com os' trêsanos'
de1, 5, 18.Segundoocost umehebr aico,fraçõesde
tempoer am r econheci dascomouni dadesi nt egrais.
Assi na, dá-sequeSamar i
a, cercadadesdeoquar t
oat éo
sextoanodeEzequi as,f
oi t
omadanof i
m det rêsanos( II
Rs.18: 9,10)eem Jr .34:14, '
nof i
m dosét i
moano'
significaev ident ement equeosét i
moanot inhachegado
(vejat ambém Mc.8: 31,etc. )
.Se,entretanto, oaut or,
segui ndoum cost umequeer acertament eàsv ezes
adot adopel osescr i
toresj udeusequeer agener al
izadona
Assí ri
aeBabi lônia,'
atrasou"osanosdor einadodeum r ei
,
i
st oé, cont oucomoseupr imeiroano, nãooanodesua
ascensão, masopr i
mei roanocompl etoder einado, ese
depoisNabucodonosordeuordensparaaeducaçãodos
j
ovensnoanodesuaascensão, ofi
m dos'tr
êsanos' ...
poderi
aserreconheci
docomocai ndodentrodoseu
segundoanodoseur einado"(
Dri
ver,
Daniel,CBSC,pág,
17).Comoacontececom amai ori
adasdifi
culdadesdeste
ti
po,aquestãoquasesempr epodeserresol
v i
daquando
seesclar
eceopont odev i
staeamaneiradeusaras
palavr
asdoautor.

Teveest esonho; oseuespíri


toseper tur
bou, epassou-se-
l
heosono.Nabucodonosornãoer aum neur óti
cotrêmulo
facil
ment eassustávelcomoumacr iançapormei ode
vagasi mpressões.Esteversí
cul
oéapenasopr imeirode
um gr upodeev i
dênciasdequeaE. R.C.nãoestácor r
eta
aosuger irqueNabucodonosort enhaesqueci doosonho
(v.5).Eleestavaassustadoexatament eporquenãose
esquecer adele.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
2-6
2)APr
ovaporMei
odoSenhor
.2:
2-6.
2.Osmagos,
osencant
ador
es,
osf
eit
icei
roseoscal
deus.
Sobr eosmagoseencant ador es, vej
aobser vaçõesem
1:20.Fei t
iceir os.Nohebr aico,mekashshepî m.
Possi velment edeumar aizsemi t
asi gni ficando" cor t
ar";
daí, picarosel ement ospar apoçõesmági casef órmul as.
Conseqüent ement eogr egophar makoi , istoé,
farmacêut i
co.Mest resmoder nospr ef er em umai déia
compl ement arde" reci tador esdedi t
osmági cos,
feiticeiros".Amesmar aizapar ecenoacadi anoem
relaçãoaf eiticei r
osef eiticeir
as.Apr át icadaf ei
ti
çariaé
proi bidapel oV. T.( Êx.22: 18, naBí bli
aHebr aica,v.17,
feitiçar i
a,nof emi nino; Dt .18:10; I
s.47: 9) .Caldeus.Não
usadonoampl osent idoet nológicode1: 4,masnoest rei
to
sent idopr of i
ssi onal ,indicandoacl assesacer dotalda
reli
gi ãobabi lôni ca.Embor asej ausadonest esent i
do
apenasem Dani el,dent rodosl iv
rosbí blicos, era
comument eusadoassi m pel osescr itor escl ássicos, dos
quai somai sant i
goéHer ódoto( Histor ies1, 181,c.440
A.C. ; vej
aDr i
v er, op.ci t
.,págs.12- 16eYoung, op.cit.
,págs.
271- 273).Amai or i
adasaut ori
dadesconcor daqueos
quat rotermosnãof oram usadosi ndi cat ivament emas
ant esdi stribut ivament epar aincluirtodasascat egoriasde
consel heirosr eais.

4.Caldeus.Aqui,todasascat
egori
asdesábi
os.Em
aramaico.Alinguagem dopovosemit
aconcent
rado
naquelesdiasprincipal
ment
enaMesopotâmiaSuper
iore
naSíri
a.SãoossinosdoV.T.Ai
déianãoéqueoscal deus
fal
assem oaramaicomasque,apart
irdaqui,
otrechode
Danielest
áem ar
amaico.Compareafrase"em aramai
co"
com Esd.4:7.

5.Umacousaécer ta:senãomef i
zer
dessaber
,et
c.Cert
a.
Umar arapalav
radeorigem per
sa,
agorademodogeral
reconheci
daserum adjeti
voenãoum ver
bo,si
gni
fi
cando
"cert
o".Coi
sa.Ant
es,palavr
a.

"Pal
avr
as"(v.9)éumatr
aduçãodamesmapal
avr
a.
Port
anto,
traduza-
se:
apalav
raécer
ta,
senãome,et
c.

Or einãoseesquecer adosonho, masant es,j


ustamente
porsel embr ardel
e,achav aqueosseussábi os,se
fossem capazesdepr everofuturopormei oda
i
nt er
pretaçãodossonhos, devi
am sercapazesder eali
zar
at ar
efabem menorder econstruiropassado, i
stoé,o
sonhopar t
icul
ardorei.Estaint
erpretaçãodapassagem
encontraapoi onãosónot emordor ei(cons.comentári
os
sobreov .1)enatraduçãor evi
stade2: 5,mastambém no
fatodequeossábi osnãoel aboraram algumacoisaque
passasseporsero" sonho"dor eiquandov i
ram suas
vidasameaçadas.Ter iav al
idoapena!Tudoi ndicaque
el
essabiam queoreisel
embr
avadoseusonhoepori
sso
nãot
entaram nada(v
ejat
ambém v
.8abai
xo).

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
7-12
3)OFr
acassodosSábi
os.2:
7-12.
8.Quer eisganhart empo.Nãoqueel esestivessem
simplesment eadi andoomoment ofataldesuaexecução
(Dri
ver,etal.),
out entandoganhart empopar ainventar
umasaí da(H.C.Leupol d,Expositi
onofDani el,
etal.);mas
antes,nosent idopr i
mi t
ivode'idana'
,"t
empo" ,areferência
éaum t empoespecí f
ico(cons.BDB) .Ainterpret
açãodos
sonhoser arel
acionadacom aposi çãodosast r
os.
Quandoaquel earranjopar t
icul
ardoZodí acoqueaf etar
ao
sonhosepassasse, elessedef enderi
am dizendoquea
i
nterpretaçãoer aimpossí vel.(
Thomson, Pulpit
Comment ar
y,etal.).

10.Aquei xadequeor eiest


avasendoi njust
onasua
exigênciaparecejust
a.Masquandonosl embr amosdo
gigantescologroem queconsisti
at odooabr acadabrada
antigaastrol
ogia,
daadi v
inhação,seusv ati
cínios,et
c,o
decr etodor ei,emboraexcessiv
ament esev ero,pois
i
ncl uíatambém as" casas"(f
amíli
as?v.5),nãoer ainjust
o
noquedi zr espeit
oaos" sábi
os"propri
ament edi t
os.Eles
reivindi
cav am terpoderesocult
osenãopassav am de
fraudes, dandol ugaraumaboapor çãodet rapaça.Deus
responsabi li
zaoshomenspel aignorânci
aobst inada
(cons.Rm.1: 28).

11.Osdeuses.., nãomor am com oshomens.Av írgula


depoi sdedeusest or
naacl áusul
aseguintenãor est ri
ti
va,
aplicávelatodososdeuses.Seav í
rgul
af oromitida, a
cláusulaserálidacomosef osserestr
it
iva,ist
oé,
aplicando-seapenasacer t
aclassededeuses.Tal vezseja
mel horomi t
iravír
gulaeentenderqueossábi os
reivi
ndicavam tercomunicaçãoem sua"carne"com
certosdeusesdopant eão,masnãocom osmai ores
(Mar duque),queeram capazesdecontrolarourev elaro
futuro.

13.OfatodeDaniel eseuscompanhei r
osserem afetados
pel
odecretodestruti
voindicaqueel esestav
am incluí
dos
comoconselheir
osof ici
ais.Seri
aporcausadoor gulho
cal
deuqueoshebr eusnãof oram consult
adosantes?Ou,
seráquesupunham queosj ovensexil
adosnãotivessem
nenhum conheci
ment oquenãof ossecomum aosseus
companhei
rosdepr
ofi
ssãomai
sant
igos?

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
13-
23
4)SucessoMilagrosoAtr
avésdaI
nter
cessãodeDani
ele
Seusamigos.2:13-23.

Daqui em di anteasabedor i
aepi edadedeDani elsão
destacadas.Amesmaf orçadecar áterdemonstradano
capít
ulo1f oi el
evadaum poucomai s,Ov al
ordaor ação
i
mpor tunaeconj untadiantedeper i
gopessoal i
mi nenteé
aprovadoeexempl if
icado.Aoraçãodeaçãodegr açasde
Daniel(2:20- 23)éum model oeternoaol adodeout ras
oraçõesmodel osdesteli
vro(vej
at ambém 9:3-19;cons.
6:9-
11; 10:2-12).

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
24-
35
5)OSonhoDi
vi
nament
eReconst
ruí
do.2:
24-
35.
25.Acheium (homem).ParecequeAr i
oqueer
aoutro
burocr
ataoportuni
staqueestavadesej
osoderecebero
crédi
topelobem queelenãotinhacri
ado.

28.Oquehádesernosúl timosdi as.Esteéoal canceda


profeciaaserrev el
adapel osonhoesuai nterpr
et ação.É
um er r
orestri
ngi-
laaoper íododof i
m.Umaf r
asedent r
o
dal i
ter
aturaproféti
cager al,
ref er
e-seaof uturo
desenv ol
vendo-seeconsumadonaer amessi ânica.Veja
Is.2:2;Mq.4:1;Gn.49:1esegs.( nocont exto)eJr .48:47.
Inclui
ndoosdoi sadv entosdeCr i
sto,além doper íodo
compr eendidoent r
eeles,env olveapresent edispensação.
Oest udantequei nvesti
gaf i
car ásati
sfeit
oaest aal t
urase
compar arAt.2:17com Joel 2:28eJoão5: 18com Hb.1: 1,
2.

29.Oquehádeserdepoi sdist
o( l
it
.).Depoi sdi sto('
ahe'r
ê
denâ)nãoser efereàv idaapósamor te, nem aof uturode
manei rageral.Mas, antes,comoaexpr essãogr ega
equivalente,metataut aoumet at outo( Ap.4:1; 7:1)
, r
efer
e
-seaof uturoquev iráapósal gum i t
em ant eri
orment e
menci onadonocont exto.Aqui essei tem par ecesero
pensament odor eisobreseupr ópriorei noef uturo.
Portanto,sobum cer t
oaspect o, osigni fi
cadodosonho
l
imita-seaoqueor ei poderiaent ender .As" coisas"que
vir
iam "depoisdisto"éodomí ni
omundi al em seuaspect o
polít
ico.Deveríamosesper araqui,nest ecapí tul
o,a
verdadesobum aspect opolíti
coexter no, poisDeusest á
revelandoav erdadeem um ní velaoal cancedo
entendimentodeum r eipagão( "
fezsabera...
Nabucodonosor "
,Dn.2:28;''
..,terevelou" ,v.29;"par
aque
entendessesascogi t
assesdat uament e",v.30).Qualquer
espirit
ual
izaçãodamensagem nadi reçãodai gr
eja
neotestament ári
aoudo" I
sraelespir
itual "está
i
nteiramentef oradelugar.

Adescri
çãodosonhoeanarrat
ivadasaçõesenvol
vi
das
sãotr
atadasnocoment
ári
ojunt
ocom ainter
pret
açãodo
sonhoquesesegue.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
36-
45
6)AI
nter
pret
açãoDi
vi
nadoSenhor
.2:
36-
45.

Osonhofor
adeumaimagem i
mpressi
onant
e,r
eluzent
e,
at
err
ori
zant
e,naf
ormadeum homem.
a)ACabeçadeOur
o(v
s.36-
38;
cons.v
.32)
.
37.Rei dosreis.Um tí
tul
ogeralmenteapl i
cadoaos
i
mper adoresmedo- persasebabi l
ônios,encontradonão
sónoscl ássicosgregosmast ambém nosr egistr
osde
paí
sesenv olvidosenasEscr i
turas(Ez.26:7;Esdras7:12)
,
garantequeamai orpartedali
terat
uraenv olvi
daé
posteri
oraosext oséculo.

38.Ondequerqueel es( osf i


lhosdoshomens)habi tem ...
paraquedomi nassessobr et odosel es.Opoderde
Nabucodonosorédev i
doàpr ovidênciadivi
na( cons.Jr.
25:
9; 27:5,6;28:14;Dn.12: 1).Aexpr essãopodeser
hi
per bóli
ca,poisNabucodonosornãof oium governante
uni
v ersal
.Épossí vel
, entretanto,quear ef
erênciasejaa
umaconcessãodi vi
nauni v
ersal, queNabucodonosor
j
amai schegouat omarposse.Tuésacabeçadeour o.
VejaIs.14:4.

b)OPei
toeosBr
açosdePr
ata(
v.39a;
cons.v
.32)
.
39a.Depoi
sdet isel
evantaráout
rorei
no,
inf
eri
oraoteu.O
pei
toeosbr açosdeprat
ar epr
esent
am orei
noconheci
do
nahist
óri
aenasEscr i
tur
ascomoor ei
nodos"medose
persas"(
v ej
aDn.5:28,31;cons.6:8)
.Substi
tuiua
Babil
ôniaem 539A. C.(cons.cap.5)
.Adualidadedorei
no
estáobviament
er epresentadapeladual
idadedopeit
oe
braços.

c)OVent
reeosQuadr
isdeBr
onze.(
v.39b;
cons.v
.32)
.
39b.Eum t ercei
ror eino,debr onze,oqual t
erádomí ni
o
sobretodaat erra.Ahi stóriaeasEscr i
turasconcordam
queestef oioimpér iogr ego( macedônio)deAlexandree
seussucessor es.Est ainterpretaçãofi
caestabel
ecidapor
Dn.8:20,21.Ester einosubst ituiuodosmedosedos
persasquandoAl exandr e,em umasér iedeavanços,
começandoem 334A. C., venceuosmedoseosper sas.

d)OQuar
toRei
nodeFer
ro(
vs.40-
43;
cons.v
.33)
.

Emboradivi
didoem per nasdef erroepésear telhosde
fer
romisturadocom bar r
o, er
aum r ei
no.Éaf or made
domíni
omundi al,conhecidonaBí bli
aenahi stóriapor
Roma,eque, atr
av ésdepr ogr
essivaocident
alizaçãoda
humanidade,pareceprevaleceratéodi adehoj e.Em
Lucas2:1estámenci onadohi st
oricamente
(cr
onol
ogicament e)em primeirolugar.
40.For tecomof erro.Det odososquat romet aisesteéo
mai sforte.Consi deradonocont extodoseupr ópriotempo,
nenhum dost r
êsr einosant eri
oresf oitãof or t
equant o
Roma.Eat éopr esent emoment oogov ernot endecada
vezmai saexer cerocont rolesobr et odasasár easdas
ati
v i
dadeshumanas.I stoéumaci rcunst ância
concomi t
antenecessár i
aàpr ogr essivai ndust ri
ali
zação
dasoci edade.El ef aráem pedaços.Romaf ragment oue
reconst r
uiu–soci alment e,cult
ur alment eepol it
icament e
–t odosospov os, instit
uições,et c.,quev enceu.Aúni ca
exceçãonot áv
el foi oCr i
st i
ani
smopr opr i
ament edito
comomov iment oespi r
it
ual (
embor av erdadei rament e
romani zadonaper v ersãodaI grejaRomana) .Esmi uçará.
"Oimpér i
odosr omanosencheuomundo, equandoo
i
mpér iocai unasmãosdeumasópessoa, omundov eioa
serumapr isãosegur aet errí
vel paraosseusi ni
mi gos.
Resistirerafataleer aimpossí vel f
ugi r
"( Gibbon) .Alguns
vêem nasduasper nasumapr of eciadadi visãodoi mpério
em doi simpérios, com capi tai
sem Romae
Const anti
nopla.

41.Ser
á...um rei
nodiv
idido.Apalavr
apelî
-ga,
embora
cognat
adeum v er
bohebraicocomum quesigni
fica
"di
vi
dir
",apar
ecesóaquinoV. T.Asugest
ãodeYoung,de
acordocom Buxt
orf,dequedevesertr
aduzi
dapar
a
"composto"éboa,eparececonsi
stent
ecom osi
gni
fi
cado
dapreval
ecenterai
zsemi t
a.

42,43.Em seuest ági


of i
nal, estereinof i
caráquebr adiçoe
seráfaci l
ment edest r
utível
.Ist odev i
doàmi stura(em
símbol o)dobar rocom of erro.Mi sturar-se-ão.Esta
cláusula,um simpl espar ti
cípior ef
lexivonoar amai co,
signif
icaapar entement eobar r
oeof erro( comosuger ea
concor dânciagr amática).Euacei t
oquei stosi gni
fique
que" asement edohomem" , istoé,ahumani dade
general i
zada,intrometer-se-ánogov ernoenmasse.O
gov er
nor omanov ei
oaset ransf ormarnogov ernoda
massapopul ar.Seaqui sepr edizahi stóri
amoder na,a
sugest ãodadi taduradohomem comum, nosoci alismo,
também éum pensament oacei tável.

e)ORei
noMessi
âni
codaPedr
a(v
s.44,
45;
cons.34,
35)
.

I
ntér
pretesdet odasasescolas–r everent
escri
stãos,
j
udeusei ncrédul
osraci
onali
stas–concor dam queistose
r
efer
eaor ei
nomessiâni
co.Osi gnifi
cadogramati
cal dos
v
ersí
culosnãoéobscur o.Discordânciaquant

i
nter
pretaçãoestáenrai
zadanosdi versospont
osdev ist
a
com osquai sosl eit
or esexami nam apassagem.Dev e-se
tomarconheci ment oaqui dosdoi spont osdev ist
a
pri
nci paisdef endidospel oscr i
st ãosev angél i
cos.Aquel es
quei dentificam or einodoMessi ast otalmentecom a
Igr
eja( principalment eospós- mi l
enistaseami lenistas)
vêem ocumpr i
ment odest aprofecianopr imeiroadv ento
deCr isto.Aquel esque, embor ar econhecendonaI gr eja
um aspect odor einodeCr i
sto( Cl.1:13;João3: 3;Atos1: 3;
20:25; IPedr o2:9),esper am queel esej afinal
ment e
mani festosobr eat errasoment eporocasi ãodoSegundo
Adv ento( quili
astas, pré-mileni
stas) ,vêem ocumpr iment o
nosdoi sadv entos.El eschamam aat ençãopar aof atode
queapr of eciaédedomí niopol í
ticoext ernoconf orme
reveladoàment edeum r eipagão( cons.Dn.2: 29, 30e
coment ários),eassi ml i
gaapr ofeciaaoSegundoAdv ento
eaoest abel eci
ment odeum " milênio"(cons.Ap.20) .

Osmot ivospri
nci
paisapresentadospar aapoiarest e-
pontodev i
stasãoossegui nt
es:1)Apr ofeciaser efereà
sortepol í
ti
cadeimportantesimpériosdahi stória.O
quintor ei
no(messiâni
co)destasér i
eapar entement enão
dif
erenest easpectodosout r
os.Cont udoaI greja( anão
serqueseassumaopont odev i
staromanocat ólico),não
éumai nsti
tui
çãopolít
ica.OMi l
êniotem um aspect o
polí
tico.2)Deacordocom osonhoesuai nt erpretação,a
destruiçãodoquartoreinopeloMessi asésúbi t
a,v i
olenta
ecat astrófi
ca.Exat amenteumat aldestr
uiçãocostuma
serat r
ibuídaài nauguração.dor einomi l
enial
messi âni
co
(vejaAp.19: 11esegs. ).Noqueser efereàsv i
tóri
asquea
Igrej
at em obtidonest emundopr esente,el
astêm sidode
manei racompl et
ament edifer
ente.3)Est apassagem
prediz.av it
óriacompl etador ei
nomessi ânicosobreos
reinosdomundo.Exat ament eumav i
tóri
aassina
compl etaest ádest i
nadaaoMi l
ênio(porexempl o,Ap.19;
20; I
s.2).AI grejanãot em conquistadoomundoenãoo
fará(Mt .13:24-30,36-43;I
ITm.3: 1esegs. ).Aatual
dispensaçãot erminaráem grandeapost asiaenãona
vit
ór i
adaI greja(IITs.2).

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
46-
49
7)RecompensaePr
omoçãodeDani
eleSeusAmi
gos.
2:
46-49.
48.Gov ernadordetodaapr oví
nciadeBabi lônia.Esta
provínci
aev i
dentementeinclui
ndoaci dadeesuas
cercanias,eraapar
entement eum ter
rit
ór i
opequeno.
Talvezfosseomesmo" reinodoscaldeus"( 9:1).Chefe
supremodet odosossábiosdeBabi lônia."Quaisas
obrigaçõesparti
cular
esdest eofi
cial
,nãoosabemos.Que
Dani
el consegui
uabst er
-sedaadi
vi
nhação,
feit
içari
ae
ast
rologia,
edaexecuçãodosr it
uai
spagãos,parece
i
mplícit
onanar rati
vadeseucomportament
oqueédado
noli
vrodeDani el"(
Stuart
,Comm.).

49.Nacor t
edor ei
.(Aportadorei.
)Cons.Ester2:19,21.
Umai mportant
eposi çãoderápi
doacessoaor ei.Há
muitosexemplosant i
gosemoder nosdetaistí
tulos
concedi
dosaoscor tesãosori
entai
s.Tal
vezapal avra
port
adev areal
mentesert r
aduzi
dacorte(cons.BDB) .

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
1-49
Adecadênci
adosr
einosdomundo
(
Dani
el2.
1-49)

NOCAPÍTULODOI Sdol i
vrodeDaniel,Deusrevel
a,de
manei
ramaravi
lhosa,Suasoberaniasobreosgov er
nosdo
mundo,adest
ruiçãodosmegalomaní acosimpéri
oseo
est
abel
eci
mentov it
ori
osodoRei nodeCr i
sto.
ABabi l
ôniaéadonadomundo.Nabucodonozoréor eide
rei
s.Asgl óri
asdaBabi
lôniaat
ingem seuapogeu.De
repente,
osonhodor eiti
ranãoapenasseusono, mas
também apazdet odosossábi os.Ospri
vi
légi
osdos
sábiostransfor
mam-seem iminenteameaça.

Podemossi
ntet
izaresset
ext
oem set
epont
osbási
cos:

Osonhoper
tur
badordor
ei(
Dn2.1)

Nabucodonozorteveum sonhoquelheti
rouosono.Seu
sonhopertur
bouseuespí r
it
o(Dn2.1).Apalav
ra
“per
tur
bou”signi
ficagol
pear.Orei
foigol
peadoeencheu-
sedeansiedade,i
nsegurançaemedo.

Seusonhor evelouafr
agil
idadedospoderosos.
Aparentementenadanem ninguém podiaameaçara
for
talezadoreinodeNabucodonozor.Eleti
nhapoder,
ri
quezaef ama.Suapalavraeralei
.Suasordensnão
podiam serquesti
onadas.Mas,agoraoreifoiabal
ado.
Sentiuquealguém maiorqueeleoameaçav a.A
segurançadeseui mpéri
oestavaameaçadaporal gofor
a
deseucont
rol
e,al
goi
nvisí
veleal
ém dest
emundo.Fi
cou
i
nsegur
o,i
nqui
etoeper
turbado.

Ai
mpot
ênci
adossábi
os(
Dn2.
10,
11)

Asabedor i
adossábi osdest emundot em limit
es.Or ei
mandouchamarossábi osdaBabi l
ôni a,masel esnão
puderam cont arosonhonem darsuai nterpret
açãoaor ei
.
Asabedor i
adeleser alimitada.Quem er am essessábi os?
Em primei r
olugar,osmagos.El eser am possui doresde
conheciment osdosmi st
ériossagr adosedasci ências
ocult
as.Em segundol ugar,osencant adores.Eleser am
astr
ólogos, ouseja, aquelesquesededi cav am a
contempl arocéuebuscarsi naisnasest relascom o
propósitodepr edizerof uturo.Em t erceir
ol ugar,os
fei
ti
ceiros.Eram aquel esqueusav am amagi a,i
nv ocando
onomedeespí ri
tosmal i
gnos.Fi nalment e,oscal deus,
umacast asacerdotal dehomenssábi os.

Arespostadessessábi
osacercadai ncapaci
dadedel
es
erabaseadaem vár
iosargumentos,conformeos
versí
cul
os10e11: 1)Nãohámor t
alsobreaterr
aque
possar ev
elaroqueor eiexi
ge;
2)Er aum assuntosem
precedentesnahist
óri
adahumani dade;3)Opedi dodorei
eraextremamentedifí
cil
;4)Asoluçãodopr obl
emaer a
supra-humano.

Ateol
ogiadossábiosdest
emundoédef i
ciente(Dn2.11).
El
esreconhecem queháumadivi
ndadeacimaeal ém,
masnãot êm umav i
sãodoDeuspessoal
,presenteent
re
Seupovo(Is57.15)
.

Apr
epot
ênci
adospoder
osos(
Dn2.
5,8,
12,
13)

Nabucodonozorrevel
asuapr epot ênci
aatémesmona
horadapertur
baçãodeespí r
ito.Eledemonstroui ssode
tr
êsmaneiras.Pri
meiro,exi
gindodoshomensoqueel es
nãopoderi
am oferecer(
Dn2.5, 10,11).Hácoisasquesão
i
mpossívei
saoshomens.Exi gi rdelesissoéum at ode
prepot
ênci
a.OsmagosdaBabi lôniati
nham l
imitações.

Segundo,of
erecendovant
agensfi
nancei
rasepr
omoções
(Dn2.6).Oreit
em podereri
quezanasmãos.Com essas
duasarmasdesejaomundoaosseuspés.
Terceir o,
deter
minandooext ermíniodossábi ospar a
satisfazerum capri
chopessoal (Dn2.5, 8,
9, 12,13) .Orei
nãor espeitoualimit
açãodossábi os.Acusou- osde
esper teza(Dn2.8),conspiração( Dn2.9)edet erminouo
extermí ni
osumár i
odel es(Dn2.12) .ReinholdNi ebuhrdiz
queessesent i
ment odei nsegurança, bem comoesse
compl exodeansiedade,éacausadat i
rani
apol í
ti
ca
moder na.Quantomaisal toum homem sobe, mai smedo
el
et em deper deropoder ,maisi nseguroset or na.Isso
prov aqueopoder ,ariquezaeaf amanãodãosegur ança
aohomem nem sat isfazem suaal ma.

Ai
nter
vençãodeDani
el(
Dn2.14-
18)

Dani eltomat rêsat


itudesimport
antesnasol uçãodaquel
e
i
ntrincadopr oblema.Em primeir
olugar,el
ev aiaoreie
pedet empo( Dn2.16).Daniel
tem i
nici
ativ
aeousadi a.El
e
nãof oge,nãoseesconde, nem t
entaenrolaror ei
.El
e
reconhecesual imi
tação,masdemonst raconf i
ançana
i
nter vençãodi vi
na.
Em segundol ugar
,Danielvaiaosami gosepedeor ação
(Dn2.17).Quando, paraomundo, sór estaodesesper o,
paraosfil
hosdeDeusai ndaháor ecursodaor ação.Os
magossupl i
caram aor eidaBabil
ôniaquel hescontasseo
sonho,masDani elfezomesmopedi doaoRei dosreis,o
SenhorDeusTodo- Poderoso.Danielcompr eendeua
i
mpor t
ânciadet er
mosum gr upodeor ação.Elesabiaque
quandooscr entesseunem em or ação,istoagradaa
Deus,eav i
tóriaécerta.Preci
samosbuscaraj udanas
pessoascertasnahor adacr i
se.

Em tercei
rol ugar,Daniel vaiaDeusepedemi seri
córdia
(Dn2.18).El eoraaoDeusdocéu.OnossoDeusest á
aci
madocéu, istoé, acimadosol ,daluaedasest r
elas
queosbabi lôniosador avam.Enquantooscaldeus
adoravam osast ros,Danieladorav
aoDeuscr i
adordos
astr
os.Eler evelasuaf énoDeusv ivo.Dani
elchegaaDeus
pedindomi sericórdia.Aor açãoéum at odehumildade,
nãodear rogânci a.

Agr
ati
dãodeDani
el(
Dn2.19-
23)
Daniel
exal
taaDeusporv ári
osmotivosespeciais.Em
pri
meirol
ugar,el
ebendizaDeus,porqueEleconj uga
poderesabedori
a(Dn2.20).Nabucodonozortinhapoder,
masnãosabedor i
a.Sabedor
iaéacapacidadedet omara
deci
sãocert
a,epoder,acapaci
dadedet or
nálaef eti
va.

Em segundolugar
,Danielbendi
zaDeusporqueEl
eéo
Senhordotempo( Dn2.21).ODeuscri
adoréoDeusda
provi
dênci
a.Elemudaot empoeasestaçõesdoano.El
e
fazvi
rachuvaeosol ,odiaeanoit
e.

Em tercei
rol
ugar,DanielbendizaDeusporqueEleéo
Senhordahistóri
a(Dn2.21) .Asrédeasdahist
óri
aestão
nasmãosdeDeus, nãonasmãosdospoder ososdest
e
mundo.Daniel di
sseparaNabucodonozorqueseu
sucessopolí
ticofoiaçãodeDeusenãomér it
oprópr
io
(Dn2.37,38).Deuséquem r emov erei
seosestabel
ece.
Elel
evantarei
noseabat er ei
nos.Ahist
óri
aestánasmãos
deDeus.

Final
mente,Dani
elbendi
zaDeuspor queEleéoSenhor
dosmi st
éri
os(Dn2.22).Deussabetudoetudovê.Tudo
oqueohomem t em esabev em deDeus.Dani
el,
com
essapostur
a,est
ádesbancandoof atal
i
smodar eli
gião
babi
l
ôni
ca.

Ai
nter
pret
açãodeDani
el(
Dn2.25-
45)

Éimpor tanteressaltarquenai nterpr


etaçãodosonhode
Nabuconodozor ,Danielexalt
aaDeus, nãoasimesmo( Dn
2.27,28, 30).Elenãochamaaat ençãopar asicomof ez
Ari
oque( Dn2.25) .Elecolocaoshol ofotesem Deus.Ele
acentuaocont r
ast eentreaimpot ênci
ahumanaea
onipotênciadivi
na.El edestacaasupr emaciadoDeusv i
vo
sobreasdi vindadesdaBabi l
ônia.

Dani el
também revelaqueosonhodor eiéprof
ético,não
históri
co(Dn2.28,29) .Osonhodor eidi
zrespei
toao
planodeDeusnahi stóri
adahumani dade.Pori
ntermédio
dessesonhodor ei
,Deusabr eascorti
nasdahistóriae
revelaqueofuturoest áem Suasprópri
asmãos.

Danieldescreveosonhodaestátuacomoum contrast
e
entr
eosr einosdomundoeoRei nodeCr i
sto(Dn2.31-
36).
Aest át
uav i
suali
zadaem sonhoporNabucodonozorti
nha
quatrodestaques:
Em primeirolugar,
elefalaacercadacabeçadeour o(Dn2.
32,36-38b).Nabucodonozorf oichamadoder eiderei
s
(Dn2.37) .Eleeraacabeçadeour o.Elerepr
esentavao
i
mpér io.Suapalavraeralei
.Elegov ernoudurante41anos.
TransformouaBabi l
ônianomai orimpérioenamai or
cidadedomundo.Al argouasf r
onteirasdeseudomí nio.
Mas, ariquezaeopoderdaBabi lôniaforam dadospor
Deus( Dn2.37, 38).ABabil
ôniadeuaomundoa
organizaçãodaLEGI SLAÇÃO( Códi godeHamur abi
).

Em segundol ugar,
Dani el
int
erpret
aopei toeosbraçosde
prata(Dn2.32, 39)
.Opei toeosbr açosdeprata
si
mbol i
zam oimpériomedo-persa.Comoaf i
gurajáindi
ca,
osdoi sbraçosli
gadospel opeit
orepresentam um impér
io
queser iafor
madopel auniãodedoi spovos:osmedose
osper sas.Nessereino,oreinãoestavaacimadal ei,
mas
sobel a.Aleier
amai orqueor ei
.Or eit
inhamenos
autori
dade.Oi mpéri
omedo- persadeuaomundoo
aperfeiçoamentodoSI STEMATRI BUTÁRI O.

Em t
erceir
olugar
,Danielfal
asobreoventr
eeosquadri
s
debronze(Dn2.32,39),querepr
esent
am oimpér
iogr
ego
est
abeleci
doporAlexandreMagno,em 333a.
C.Al
exandre
Magnodominouomundoi nt
eiro,
masesserei
no
desi
ntegr
ou-
secom suamorte.Oimpér
iogr
egodeuao
mundoaCULTURA,ALÍ NGUAEOSJOGOS.

Em quart
olugar ,Danielinterpretaosi gni
ficadodasper nas
deferr
oedospésdef erroebar ro( Dn2.33, 40- 43).Esse
éoimpériomai sdet alhado.Cabe- lhemai si mpor tância
queosoutros.Tr at
a-sedoi mpér i
or omano.Er aomai s
for
tedosquat ro.Mas, internament e,seuv alorer ainfer
ior
aosseuspr edecessores, comoof er r
oéi nferioraos
outr
osmet ais.Aomesmot empo, oi mpérior omanoer a
for
tecomoof erro(exér ci
to, l
eiseor gani
zaçãopol í
ti
ca),
masdébilcomoobar ro( baixoní vel moral).Oi mpér i
o
romanodeuaomundooaper feiçoament oda
LEGISLAÇÃO( oDi rei
toRomano) .

Final
ment e,Daniel expl
i
caar espei todapedr aque
esmiúçaaest át
ua( Dn2.34,35, 44, 45).Qualéo
signi
ficadodapedr a?Elarepresent aoRei nodeCr i
stoque
vem, edest r
óitodososout r
osr einoseenchet odaat erra.
ORei nodeCr istojáv ei
oem Cr isto.Eleestáentrenóse
dentrodenós.Mas, nasegundav indadeCr ist
o,osr ei
nos
destemundoser ãodestruí
dos, eoRei nodeCr i
stoser á
estabelecidototalmente.Então, t
odoj oelhosedobr ará.
Crist
ocol ocarátodosSeusi nimi gosdebai xodeSeuspés.
Em suainterpret
ação,Dani
elrev
ela,ai
nda,queosr ei
nos
domundosãoum mi stodeespl
endoredet err
or(Dn2.
31).Osreinosdomundoest ãomar cadosporesplendore
ter
ror.Aomesmot empoem queel esgranj
eiam r
iquezas
epoder ,
elesdestroem,matam esaqueiam osmai sfr
acos.
Nãoédi ferent
ehoje.Asnaçõesmai sri
casdomundo,
sugam comosanguessugas, osanguedasnaçõespobr es.

Mai sdoquei sso,nossasconqui st


ast ambém são
const r
uídascom grandesr i
scospar anósmesmos.
Conqui stamosoespaço, masconst r
uímosbombas
mor tai
s.Invent
amosoav i
ão,masousamospar aj
ogar
bombas.I nv
entamosi ndústr
iasmar avil
hosas,
mas
poluímosoambi ente.Além disso,
aindausamosopodere
ariquezapar aoprimirosfracos.

Fatodignodenot
aéqueosr ei
nosdomundosão
descri
tosdeci
mapar abaixo.I
ssor
evelaaprogressi
va
decadênci
adosreinosdestemundo;começam noour oe
ter
minam nobarr
o.SóoRei nodeCri
stoéinvencível
e
dominarápar
asempr e.
Danielr
ev el
a,fi
nalmente,
asupremaci adoRei nodeCrist
o
sobreosr ei
nosdomundo( Dn2.44, 45).Osreinosdo
mundo, aomesmot empoem quesãof ortescomoof err
o,
sãov ul
neráveiscomoobar ro.OReinodeCr i
sto,
entr
etanto,éindestr
utí
vel(Dn2.44a),et
erno( Dn2.44b)e
vi
tori
oso( Dn2.44c).

I
mpl
i
caçõespr
áti
cas

Stuar tOlyottdizqueocapí tulodoi sdeDani elenseja-nos


algumasi mplicaçõesdegr andei mpor t
ânci aparaav ida
crist ã:em pr i
meirolugar ,atesta-nosainf ali
bil
i
dadeda
Pal av radeDeus.TudooqueDeusf al
ou, cumpr i
u-se
l
iter alment e.Oimpér iodaBabi lôniafoisucedidoport rês
out rosi mpér i
os.Foi nosdi asdoi mpérior omanoqueum
out roRei nof oiestabelecido,um Rei noqueest ásempr e
crescendoenuncat ermi nará.Foi nosdi asdoi mpério
romanoqueumapedr a,sem or i
gem, veioaest emundo, o
Rei nodeCr i
sto,eesseRei nodur aráparasempr e.

Em segundol
ugar,apr
endemospori
nter
médiodesse
tex
toqueahistór
iaestánasmãosdeDeus.El
enão
apenasprevêof uturo,El
etem ocontrol
edofutur
o.
Ninguém podef r
ustrarSeusdesígni
os.Seupl
anoéeterno.
Eleestácom asr édeasdahistór
ianasmãoseEl eal
evará
aum fim gl
orioso,av i
tór
iatr
iunf
antedoReinodeCri
sto
sobreosreinosdomundo.

Em tercei
rolugar,depr
eendemosdessesonhode
NabucodonozorqueoRei nodeCr i
stotr
iunf
ará.Os
poderososdest emundo, osrei
seosdéspot as,nãotêm
asrédeasnasmãos.Osgr andesi
mpér i
osjácaíram.
Outrosaindacairão.SóoRei nodeCrist
otri
unfará.Não
preci
samost ermedoquant oaofutur
odacausadeCr i
sto.
El
ej ádeterminouof i
m: suavit
óri
aglori
osa!

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
1-49
ODeusdosSonhosedosDest
inos

Dani
el2

Aopassar
mosdocapí
tul
o1par
aocapí
tul
o2,
oambi
ent
e
nopal áciorealmudar adical ment e.Ocapí tul
o1encer ra
com r econheciment oesegur ança,masocapí t
ulo2
começacom r ejeiçãoeper igo.Pel of at
odet erem podere
autoridadequasei l
imitados, osdéspot asdoOr i
enteeram
notoriamentet emper ament aisei mpr evi
sívei
s,enessa
passagem Nabucodonosorr evelaessel adodeseu
caráter(vertambém Dn3: 19. )Cont udo,oher óie
personagem pr incipaldocapí tulo2nãoéor ei
Nabucodonosor ,massi m oSenhorDeus, que"revelao
profundoeoescondi do"(v .22) .Aol erestecapítulo,v
ocê
veráoDeusdeI sraelnocont r
oleabsol utodet odaa
sit
uação, cumpr indoseuspr opósitos, mesmopormei ode
i
ncrédul osgent i
ossuper sticiosos.Obser veosat os
divi
nosquepr otegeram seusser vosequegl orif
icaram o
nomedoSenhor .

1.Deusaf
li
geum r
ei(
Dn2:
1)

Nabucodonosorestavaem seusegundoanoder einado


descobri
ndoosf ar
dosdogov ernobem comoas
conseqüênciasdesuasdeci sões.Algumasdesuas
apreensõeslhecausavam noitesmal dormidas(Ec5:12),
esuament eencontrava-
sei nquiet
acom aspr eocupações
sobreof ut
urodoreino(Dn2: 29).Quantotempodur ar
iao
grandedomí ni
odaBabi l
ônia?Quant otempov i
veri
aseu
r
ei?Shakespear
eti
nharazão:"
Inqui
etaem seut
rav
essei
ro
éacabeçaquelevaacoroa".

OSenhordeuaNabucodonosorum sonhomui tov i


v i
do
queel enãof oi capazdecompr eender ,eissoodei xou
angustiado.Of atodeoSenhorTodo- Poder osocomuni car
-secom um r ei pagãogent ioéprovadagr açadeDeus.A
oração" t
ev eest eum sonho"podei ndi carquet al sonho
foirepeti
t i
vo.OSenhorhav iadadodoi ssonhosaoFar aó
(Gn41)-out rogov ernantegenti
o- ,
eJosépr ecisou
i
nterpretá-los.Damesmaf orma,deuum sonhoaos
magosquef or am ador arJesus(Mt2: 12)equet ambém
eram gent i
os.QuandoDeusquer iatransmi tiruma
mensagem aosgent ios,normalment eenv iav a-
lhesum
profetajudeu( Am 3:7)-JonasaNí nive,porexempl o,ou
Amósàsnaçõesv i
zi
nhas( Am 1-2) .Cont udo, nessecaso,
oSenhorcomuni cou-sedi r
etamentecom um monar ca
i
ncréduloegent i
o.Em suasabedor ia,oSenhorpl anejou
usarseuf i
el ser v
oDani elparadescrev erei nterpretaro
sonhoe, dessemodo, onomedeDeusser i
agl ori
-fi
cado, e
Danieleseusami gosser i
am honradoser ecompensados.

Deusaindausasonhosparacomunicarsuavontade?Sem
dúvi
dapodef azê-
lo,
seassi
m odesejar,
masessanãoé
suaabordagem habi
tual
.Hoj
eem di
a, Deusori
entaseus
fi
lhospormeiodoEspí r
it
oSant o,àmedi daqueor am,
buscam aoSenhor,meditam em suaPal avraeprocuram o
conselhodeseuslí
deresespirit
uais.Operigoéque
nossossonhosnãov enham doSenhor .Oi nconscient
e
humanoécapazdepr oduzirsonhos,eJeremi as23:25-32
i
ndicaquef or
çasdemoní acaspodem trazersonhosque
sãoment i
rasdeSatanás,nãov erdadesdeDeus.E
arri
scadoaceit
arsonhoscomomensagensdoSenhor .

2.Deusenv
ergonhaos"
sábi
os"

(
Dn2:
2-13)
'

Or ei fezaqui loquequal quergov ernantedaant iguidade


faria:conv ocouseusconsel heirospar aajudá- loa
ent enderosi gnificadodessesonhosquehav iam
i
nt errompi doseusonoet i
radosuapaz.Cont udo, nãose
tratavadeumar euniãoder otina, poisoreinãoapenas
ordenouquei nterpretassem osonho, mast ambém que
l
her ev elassem oquehav iasonhado!Senãof i
zessem as
duascoi sas,poder iaexecut á-
lossem mi sericór di
ae
transf ormarascasasdel esem l at r
inaspúblicase
depósi tosdel ixo( "mont uros").Éev i
dent
equeset ratav
a
deum desaf i
onov opar aelesesabi am quenãopodi am
v
encê-
lo.

Vemo- nosaqui diantedeumaper guntaparaaqual


estudi
ososdaBí bli
anãoapr esent
am consensoem suas
respostas:Orei Nabucodonosoresqueceu-sedeseu
sonhoouest av ausandoessaabor dagem paratest
arseus
conselheir
osev erseeram autênt
icos?Acredi
tona
segundapossi bili
dade,masv amosconsiderarosdois
l
adosdaquest ão.

Eleesqueceuosonho.Achodi fíci
lacredit
arqueum sonho
tãonít
idopudesseescapardamemór iadeum grande
l
ídercomoNabucodonosor ,especialmentesef oium
sonhor epeti
ti
vo.Éclaroquenosesquecemosdamai ori
a
denossossonhos, mas,nessecaso, oSenhorest av a
procurandocomuni carsuaverdadeaor ei
.Certament e,o
mesmoDeusquehav i
adadoosonhopoder ía
provi
denciarparaqueor eiselembr assedele.Afinal,o
sonhoer atãoinquiet
antequef azi
aomonar caper dero
sonopensandoem seusi gni
fi
cado.Al ém domai s,seor ei,
defato,haviaesquecidoosonho, comopoder i
av erif
icar
queosconsel heir
oshav i
am dadoar espostacorreta?

Or
eiest
avat
est
andoseusconsel
hei
ros.Cr
eioque
Nabucodonosorl embr ou-sedosonho, r
efl
eti
usobr eel ee
percebeuquecont inhaumamensagem si gnifi
cati
vasobr e
eleeseur ei no.Seucor açãodev eterseenchi dodet emor
edeespant oaocont empl aragi gantescaf i
gurademet al
sendoesmi uçadaporumapedr ami steriosa,quese
transformav anumamont anha.Ai nt
er pret
açãodesse
sonhoer aimpor t
antedemai spar asert rat
adacomo
assunt oder oti
na.Or ei queriaestarcer todequeseus
"sábios"eram capazesdel hedarosi gnifi
cadocorr eto,
poisosonhoenv olvi
aseuf uturo.Nãoquer i
aouv ir
"palavrasment ir
osaseper ver
sas"( v
.9)quei nventassem
sópar aagr adaror ei
.Quer i
aav erdade.

Talveztivessesel embr adodadi ferençaent r


eos
conselheirosqueher dar adopai eosquat r
oj ov
ensjudeus
quesedest acaram em seusest udos( Dn1: 19,20).Orei
hav i
atestemunhadoqueessesquat rorapazeser am dez
vezesmel horesqueseusconsel heirosequepossuí am
umasabedor i
amui t
omai ordoquequal quercoisaque
seus" sábios"jáhaviam most rado.Tal vezt i
vesse
concluídoqueseussábi ostiv
essem conspi radopara
enganá- l
oequeasi nt erpretaçõeseexpl icaçõesdelesnão
ti
nham v aloralgum.Se, def ato,possuíam ahabi li
dadede
i
nt er
pretarsonhos, ent ãocer t
ament et ambém t inham a
capacidadededi zer
-lhecom oquehav iasonhado!Er aum
testedeapt idãoedev eraci
dade.
Qual querquesej aaabor dagem cor reta,umacoi saécer ta:
osconsel heirosf or am extremament ehumi l
hados, pois
nãopuder em di zeraNabucodonosorqual hav iasi doseu
sonho.Aquel aer aumagr andeopor tunidadede
receber em r iquezas, prestígi
oeumapr omoção, eof ato
det entar em ganhart empoi ndicavaquenãoer am
capazesdev encerodesaf i
o.Todaessasi tuação
prepar ouot errenopar aDani elexalt
arov erdadei roDeus
vivodeI srael ,oúni coquepodi apreverof ut uro( Is41: 21-
23).Aol ançaressedesaf ioimpossí vel,or ei estav a
i
nconsci ent ement esegui ndoopl anodeDeuseabr indo
cami nhopar aDani elfazeraqui loqueosconsel heirosnão
ti
nham consegui do.Ossábi ost ent
aram usaral isonj aea
l
ógi capar asedef ender,masseusdi scursossódei xaram
Nabucodonosorai ndamai sirado,atéque, f
inalment e,ele
publ i
couum édi topar aquet odosos" sábi os"daci dadeda
Babi l
ôniaf ossem execut ados.

Aol ongodahistóri
abíbl
ica,encontramosocasiõesem
queDeust r
azàluzainsensatezdomundoeaf alsi
dade
deSat anás.MoiséseArãoder rotaram osmagosdoFar aó
eosdeusesdoEgi to(Êx7.112.51).Nomont eCarmelo,
El
iasdesmascar ouaf al
sidadedocul toaBaal(1Rs18).
Jeremi asconf
rontouosfalsospr ofet
as(Jr28)
,Paulo
desmascar ouaf al
sidadedof eit
iceiroBar j
esus( At13:
1-
12).Masf oi Jesusquem, com suav ida,seus
ensinament osesuamor t
esacr i
fici
al,declarouquepar a
Deusasabedor i
adest emundoé" l
oucura"(1Co1: 18ss)
,
eissoi ncl
uitodososmi tosef al
sasr eli
giões.A
declaraçãodosconsel hei
ros,em Dani el 2:
10, acaboude
umav ezport odascom asmai sv ari
adasf ormasde
astrol
ogiaedepr ofeciahumana!Com suapr ópri
aboca,
ossábi oscondenar am aquiloquepr aticavam!

3.Deusr
evel
aosegr
edo(
Dn2:
14-
23)

Oédi todor eidev eri


aserobedecido, demodoqueAr i
oque,
chefedaguar dador eiepr i
nci
palexecut or,pôs-sear euni
r
todosos" sábiosdor ei
"paramatá-los.Sat anáshav ia
perdidoumabat alha,mast ent
ari
aar r ancardissouma
vit
óri
aaopr ovidenci arparaqueDani el eseust rêsami gos
fossem mor t
os.Omal i
gnoestavadi spost oasacr if
icar
todososseusf alsospr ofet
asnacidadedaBabi l
ôniapara
destruirquatroser vosf i
éisdeDeus.Osser vosdeSat anás
sãodi spensáv eispar aele,masoSenhorcui dadeseu
povo.

Um adi
ament
oext
raor
dinár
io(
vv.14-
16)
.QuandoAr
ioque
foibuscarDani el eseusami gos, osmoçosf icaram
estarreci doscom oédi todor ei.Como" recém- formados"
dentr eosconsel heirosreais, nãohav i
am si doconv i
dados
àsessãoespeci al quet r
atoudosonhodor ei.Danielfal
ou
aAr ioque" av i
sadaepr udent ement e",damesmaf orma
comohav i
af aladocom Aspenazecom ocozi nhei
ro-chefe
(Dn1: 9- 14;v erCl 4:5,6),eoexecut orexplicoucomoo
assunt oerasér i
o.Aof azerissoedemor arpar aobedecer ,
Ar i
oqueest avaar ri
scandoapr ópriavida,masosof i
ciai
s
dopal áciohav i
am t omadoconheci ment odequeos
quat rohomensj udeuser am di gnosdeconf iança.Suas
palav raseat osaf áv ei
sdur ant eost r
êsanosde
trei
nament oest avam cont ribuindopar asal varav i
dadel es.

Arioqueper mit
iuqueDani el falassecom Nabucodonosor ,
eépossí v
elqueor eitenhaf icadosurpresoem v ê-l
o.Ao
quepar ece, haviaseacal madoeest avadispostoaf azer
algumasconcessões.Af i
nal ,Danielnãoestiver
ana
primeirar euni
ãoemer eciaumaopor t
unidadedeobedecer
àsor densdor ei.Sem dúv ida, Nabucodonosorse
l
embr avadosquat rohebr eusquehav iam sidoaprendizes
excepci onaisequeer am super ior
esaoshomensque
agor acor ri
am perigodev i
da.Porquemat arseusquat ro
mel horesconsel heirossóporcausadai ncompet ência
dosout r os?Pelaf é,Daniel promet eumost r
araor eio
sonhoesuai nterpretação, poissabiaqueoSenhor
r
esponder
íaàsuaor
ação.

Umaor açãodef é(v v.17-19) .Aolongodest el i


v r
o,Dani el
eseusami gossãoapr esentadoscomohomensdef éede
oração( Dn6; 9).Est av am longedecasa, mas, pelaf é,
podiam cont i
nuaraol harpar aJerusalém epar aot empl o
eapr opri
ar-sedapr omessade1Rei s8: 44,45.ODeusdo
céu2ouv i
ri
aasor açõesdeseusser vosel hesr esponder í
a
parasuagl ória.Ot ermohebr aicorazéusadooi t
ov ezes
nessecapí tul
oesi gnif i
ca"mi stéri
o",
my sterionem gr ego,
aqual aparecev inteeoi tov ezesnoNov oTest ament o.
Signifi
ca"umav erdadeocul tarevel
adaapenasaos
i
niciados".Deushav iaocul tadoumav er
dadepr ofét
icano
sonhoecapaci touseuser vopar aqueconhecesset ant oo
sonhoquant osuai nt erpretaçãoepar aque
compr eendesseospl anosdeDeuspar aof uturo."Mui to
pode, porsuaef icácia, asúpl icadojusto"(Tg5: 16).

Louvorr epl
etodej úbil
o(vv.20-23).Apr i
mei r
areaçãode
DanielfoibendizeraoSenhorporouv irsuassúplicase
l
hesr esponder.Eleeseusami goshav i
am pedido
sabedor i
a,eDeushav i
alhesdado( Tg1:5);suamão
poderosadet eveopr ocessodeexecuçãoedeuaos
quatrohomenst empopar aor ar.Os"sábios"pagãosnem
suspeitavam queest avam sendosal vospelapresença
doshebr eusnaBabi lônia.3ODeusdocéut ambém éo
Deusdahi st
ór i
a, poispodedet ermi naremudarot empo
destinadoaosgov ernant eseàsnações-j ustament eo
quepr eocupav aNabucodonosor .Par aorei
,osonhonão
passav ade" tr
ev as", mascomoanuv em degl óri
aquese
colocouent reIsrael eoexér ci
toegí pcio(
Êx14: 19,20),
paraDani eleleer aluz .Danielincluiuseustrêsami gosem
seucânt icodel ouv or( Dn2:23) ,
poi shavi
am di v
idi
docom
el
eof ardodaor ação.Mai starde, comparti
l
har i
acom os
tr
êsashonr asquer eceber í
a,eelesser vi

am com Dani el
noscar gosmai sel ev adosdaci dadedaBabi lônia.

Hoj eem di a,quandoopov odeDeusenf rentaumacr i


se,
precisasegui roexempl odeDani eledeseusami gose
l
ev aroassunt oaoSenhorem or ação.Terf éév iversem
tramar ,
eaf égl or
if
icaaDeus.Dani eleseusami gosnão
podi am receberocr édit
oporaqui l
oqueacont eceu,pois
veiodasmãosdeDeus." I
nvoca-menodi adaangúst i
a;eu
telivrar
ei,et umegl ori
ficar
ás"(Sl50:15).Naspal avrasde
A.W.Tozer :
"Af épodet udoaqui l
oqueDeuspode, ea
oraçãopodet udoaquiloqueaf épode,seessaor açãofor
feit
apel afé.Um conv i
teàor açãoé, por
tanto,um conv it
e
àoni potência, poi
saor açãot omaoDeusOni potenteeo
trazparadent rodenossasci rcunstânci
as".4
4.Deusmost
rasuasabedor
iaepoder(
Dn2:
24-
45)

Mai sumav ez,vemosasabedor iaeot atodeDani elao


procurarAr i
oquei medi at ament eepedi r-
lhequenão
execut asseos" sábios", poi sDeushav ialher eveladot anto
osonhoquant oai nterpret ação.Dani elnãoouv i
uo
sermãodamont anha, massabi acomot ratarseus
i
nimi goseest av adispost oasal varosconsel heir
os.Uma
vezqueAr i
oqueer aor esponsáv el
pel asexecuções, pôde
deteropr ocessoesal v arav i
dadet odososconsel heir
os
dor einacidadedaBabi l
ôni a.Daniel deuaAr i
oqueo
pri
v i
légiodelev á-l
oàpr esençador ei edividiucom el e
partedocr édito.Adecl araçãodeAr i
oque: " Achei um
dentreosf il
hosdoscat ivosdeJudá"( v.25)nãoé
exatament ev erdadeira, poisf oiDaniel quem encont r
ou
Arioque.Noent anto,Dani el nãoeraot i
podepessoaque
sepr eocupav acom quem r ecebiaocr édito, desdequeo
nomedeDeusf ossegl or ifi
cado.

Em respostaàperguntador ei,
Danielmaisquedepressa
deutodaagl óri
aaoDeusdocéu, oquenosf azlembrarde
Joséquandoi nt
erpret
ouossonhosdoFar aó(Gn41:16).
Nabucodonosordev eterf
icadoest ar
reci
doquandoDaniel
l
hedi ssequeor ei
vinhasepr eocupandocom ofuturode
seureinoantesdeteressesonho.Osonhoer aaresposta
deDeusaessaspr eocupações,
poisDeusrevel
ouafut
ura
seqüênci
aderei
nosgent i
osecomoahi stóri
agenti
a
chegari
aaseuápicecom oapar eci
mentodeum rei
no
eter
no.

Aexpr essão" nosúl t


imosdi as"(ouout rassemel hantes)
apar ececom f r
eqüêncianasEscr ituras, começandocom
Gênesi s49: 1et erminandocom 2Pedr o3: 3.Nosso
Senhort rouxe"osúl t
imosdi as"com suamor t
e,
ressur rei
çãoeascensãoaocéu( Hb1: 2;1Pe1: 20),de
modoquev iv
enci amosagor aum t emponoqual Deus
estáconcl ui
ndot udo.Deust em planospar aos" di
as
vindour os"deI srael(Gn49:1; Dt31: 29;Dn2: 28),osquais
chegar ãoaseuápi cequandooMessi asv oltaràTer rae
forrecebi doporseupov o(Os3: 5;Mq4: 1; Jl2:28,29).Os
"últi
mosdi as"par aaIgrejaincluem t emposdeper igo(2
Tm 3: 1) ,
aapost asiademui toseamul tipl
icaçãode
escar necedor esedeoposi t
or esdav erdade( 2Pe3: 1ss),
sendoqueesset empot ermi naráquandoCr istolevarsua
Igrejapar aocéu( 1Ts4: 13-18).

AfiguraqueNabucodonosorcont
emplouem seusonho
ret
ratavaaqui
loqueJesuschamoude" t
emposdos
genti
os"(Lc21:24)
,per
íodoquecomeçouem 605a.C.,
quandoJerusalém f
oit
omadaporNabucodonosorepelo
exércit
odaBabi lônia.Esseper í
odoterminaráquando
Cri
stov olt
arparaest abelecerseurei
no( Lc21:25-28).
5
Duranteos" temposdosgent ios"
,haveráquatroreinos
sucessivos,culminandocom um qui ntoreinoque
destrui
ráosout rosquat r
oedomi nar
áaTer r
a.Esseéo
rei
nodoSenhorJesusCr i
sto,ReidosreiseSenhordos
senhores.

Osonho( vv.31-35) .Pr i


mei rament e,Danieldi sseaor eio
queel ehav iavistonosonhoe, depoi s,
explicouseu
signif
icado.Vi raai magem deum homem, umagr ande
estátua,"imensaedeext raor di
nár ioesplendor "(v .31),
feit
adeci ncomat eriaisdi ferentes: ouro,prat a,br onze,
ferroebar ro.Subit ament e, apar eceuumapedr aque
despedaçouospésdaest át ua,demodoqueel af oi
compl etament eesmi uçadaet or nou-secomopal hasendo
l
ev adapel ov ento.Ent ão,apedr at ornou-seumagr ande
mont anhaqueencheut odaaTer ra.Aoouv iressa
descriçãot ãopr ecisa, orei soubequeDani el est av a
dizendoav erdadeequepodi aconf iarnaspal av rasdele.
Soment eoDeusnocéuquehav iaenv i
adoosonho
poder í
at erajudadoseuser voaconhecerei nter pretar
essesonho.

Osi
gni
fi
cadodosonho(
36-
45)
6.Agr
andeest
átua
r
epr
esent
avaquat
ror
einosgent
ios:

• Acabeçadeour o:Nabucodonosoreoreinoda
Babil
ônia(vv.37,38)
.Duroude636a. C.a539a.C.
j
eremiaschamouaBabi l
ôniade"copodeour onamãodo
Senhor"(Jr51:7)
.

• Opeit
oeosbr açosdeprat
a:orei
nomedo-persa(539
a.
C.-
330a.C.
).Dar
io,omedo,conqui
stouaBabi
lôni
a(Dn
5:
30,31)
.

• Ov entreeosquadr
isdebronze:orei
nodaGr éci
a(330
a.
C.-63a.C.)
.Al
exandr
e,oGrande,est
abel
eceuaqueleque
pr
ov avel
mentefoiomaiori
mpériodaAntigui
dade.Morr
eu
em 323a.C.

• Asper nasdef er roeospésdef erroedebar r


o:o
i
mpér i
oromano( 63a. C.-475d.C.).Of er
r or
epresent
a
for
ça,masobar ror epr esentafragil
idade.Romaer afor
te
em sualei,
or ganizaçãoepoder iomi l
it
ar,masoi mpéri
o
eraconsti
tuídodet antospov osdi ferentesqueissoo
enfr
aqueceu." Mis-turar-se-ãomedi antecasament o,
mas
nãoseligarãoum aoout ro"(
Dn2: 43).
• Adestr
uiçãodafigura:
avindadeJesusCrist
o,aPedr
a,
par
ajul
garseusini
mi goseestabel
ecerseur
einouni
ver
sal
.

Pormai ssi mpl esquepar eçaseressaexpl i


cação, ela
apresent aalgumasmensagensi mpor t
antesepr ofundas.
Primeiro, r
evelaqueDeusest ánocont rol
edahi stória.Ele
sabeof uturo,poisplanej aof uturo.Issonãosi gnificaque
Deusdev asercul padopel asper -v
er si
dadesdel íder ese
denações, massi m quepodepr evalecersobr esua
perversidadeecumpr irseuspr opósi tosdivinos.ODeus
docéudeuaNabucodonosorseut ronoeper mi ti
uqueel e
derrotasseseusi nimigoseexpandi sseseui mpér i
o( vv
.37,
38;Jr27) .Cont udo, oDeusquedeuaut or
idadeaor ei
também poder iatomá- l
adel e,efoi exatament eoquef ez
(Jr51-52) .Or einãosabi aquant otemposeui mpér ioir
ia
durar,massabi aqueum di ateri
af im.Nav erdade, a
Babilôniafoi conquistadaporum r einoqueDani el chamou
de" i
nferior"(Dn2: 39).

Em segundolugar,
osonhorev el
aqueos
empreendimentoshumanosent r
am em decl
í
niocom o
passardotempo.Ai magem enormeeimponentenão
apenaseradif
erenteem t
ermosdev al
ordacabeçapara
ospés-deour opar abarr
o-comot ambém em t ermosde
força,t
erminandocom pésf eitosdef erromisturadocom
bar r
o.Nav erdade,omaiorpesodaest átuaconcentrava-
senapar tesuper i
or,poi
sopesoat ômi codoour oédez
vezesmai orqueodobar ro,
eopesoat ômicodapr ataé
cincovezesmai orqueodobar ro.Er aapóser a,asnações
er ei
nospar ecem fort
esedur áveis,massempr eper i
gam
tombaresedespedaçar .AfiguraqueNabucodonosorv i
u
deslum-brou-ocom obr i
lhodoour o,dapr ataedobr onze,
masest avaapoi adaem pésdef erroedebar r
o.

Aoanal isarahi stória,v


emosnum pr i
mei roní vel
progressoemel horias,mas, senosapr ofundar mosmai s,
encont raremosdet eri
oraçãoedecl ínio.Thor eaudi sseque
osEst adosUni dossão" meiosmel hor adospar afins
i
nalterados" ,eomesmopodeserdi todequal quernação
em desenv ol
v i
ment o.Podemoscont atarpessoas
facil
ment eem qual querpar t
edomundo, mast emosal go
deimpor tanteadi zer?Podemosv iajardepr essadeum
l
ugarpar aout r
o, masopr ogressoél ent oem t ermosde
soluçõespar aguer ras,vi
olência,fomeel i
ber dade.Ao
mesmot empoquesomosgr atospel ascoi sasquet ornam
confortáv elavidamoder na-boascasas, carroseav i
ões,
remédi osef i
cazes, aparelhosel et
rôni cos- ,
temosde
admi ti
rquecadaumadessascoi sast razconsi go
problemasnov osaser em resol vi
dos.Ef ácilsobr evi
ver,
masédi

cil
viv
er.

At ercei r
av erdadeéqueser ádifí
cilmant erqualquer
i
ntegr açãonof i
m dost empos.Ospésdai magem er am
fei
tosdef err
oedebar ro.Of er
roér esist
ent eeduráv el,
masobar roéf r
ági lequebradiço.Of erronai magem dá
apar ênciadef orçaedeper manênci a,porém obar ro
i
ndi caj ustament eocont rár
io.Nav erdade, obarrosubt rai
dof er rosuacapaci dadededarl i
ga,poist odasaspar tes
em queof erroseencont racom obar r
osãopont osfr acos.
Asoci edadedehoj esemant ém unidaport rat
adosque
podem serquebr ados,promessasquepodem ser
i
gnor adas, t
radiçõesquepodem seresqueci das,
organi zaçõesquepodem serdi spersase
empr eendiment osv i
sandolucroquepodem darer rado-
tudoi ssoéf erromi stur
adocom bar ro!

Namel hordashipóteses,ohomem ébarro,poisDeuso


fezdopódat er
ra.Apesardetantoohomem quant oa
mulherserem fei
tosàimagem deDeus, opecadot i
roude
nósodomí ni
oqueDeushav i
anosdado( Gn1:26).Temos
capaci
dadet antodecriarquant
odedestrui
repar ecemos
maispropensosaacabarunsaosout r
osecom omundo
queDeus, em suagraça,nosconcedeu.Ocoraçãodet odo
probl
emaéopr oblemadocor açãohumano: arebeli
ão
cont
raDeus.

Aest át uat ransmi teai ndaout raverdade: JesusCr i


st o
voltará, destruiráseusi nimi goseest abel
ecer áseur eino.
Apedr aéumaf i
gur af reqüent edeDeusnasEscr i
turase
refere-seespeci alment eaoMessi as,Jesus, oFi l
hode
Deus( SI118: 22; Is8: 14;28: 16;Mt21: 44;At4: 11;1Co
10:4; 1Pe2: 4-8).Aexpr essão" sem auxí l
iodemãos"é
usadanasEscr ituraspar adi zer"sem opoderhumano"e
refere-seaal goquesoment eDeuspodef azer(Cl 2:11;Hb
9:11,24) .Aoquepar ece, decer tafor maoi mpér i
o
romanocont i
nuar áexi st i
ndoat éof i
m dost empose
atingiráseuápi cecom ogov ernodedezr eis( Dn2: 44;
7:24-27; Ap17: 3,12- 18) .Omundoser áli
ber todomal não
porum pr ocesso, masporumacr i
se- avol t
apr omet idade
JesusCr ist
o.Aqui loquer estoudosquat ror einosgent i
os,
quepassoudeum r einopar aout ro,serádest ruídoe
transfor madoem pal ha.Ent ão, Cri
stoest abeleceráseu
reino,queencher át odaaTer r
a.

Quandorefl
eti
mossobr eessasv er
dades,nossarespost
a
deveserdealegrecer
teza,sabendoqueoSenhort em
todasascoi
sassobcont rol
eeque, um di
a,reinar
áaquino
mundo.Embor aopovodeDeusdev afazertodoo
possív
elpar
aal i
vi
arosofrimentoetransf
ormarest e
mundonum l ugarmai sseguroef el
iz,nossaesperança
nãoseencont r
aem l ei
s,al
iançaspol í
ti
casoucampanhas
em f av ordamor ali
dade.Nossaesper ançaest ánoSenhor.
Ocor açãodaspessoaspr ecisasertransformadopel a
graçadeDeus, eissosigni
ficaqueopov odeDeusdev e
testemunharat éosconf i
nsdaTer r
a.Oúni corei
noque
permanecer áparasempr eéor ei
nodeCr i
sto(Dn2:44),e
osúni coscidadãosdesser einoserãoaquel esquecr er
am
neleequenascer am denov opeloEspí r
it
odeDeus( Jo3:1
-18).

Oquet eri
at udoi ssosignifi
cadopar aor ei
Nabucodonosor ,enquantoouv ia,assentadoem seut r
ono,
um rapazjudeuexpl icarosmi stériosdeDeus?Em
pri
mei r
olugar ,amensagem daest átuadev etê-
lo
humilhado.Asconqui stasdenaçõeseder einosnão
foram r
eali
zadasporNabucodonosor ;
foiDeusquem l he
permiti
ufazê- l
oequem l hedeuseui mpério.Naspal avras
deDani el
:"Tu,ór ei,
reider eis,aquem oDeusdocéu
conferi
uor eino,opoder ,
af orçaeagl óri
a"( Dn2:37).
Inf
eli
zment e,ogr ander eiesqueceuessal içãoe,
posteri
orment e,declarou:"Nãoéest aagrandeBabi l
ônia
queeuedi fi
quei paraacasar eal,com omeugr andioso
poderepar agl ór
iadami nhamaj estade?"(Dn4: 30).Deus
tevedehumi l
haror eiedef azê-lov i
vercomoum ani mal
atéqueapr endessequeDeusagedeacor docom sua
v
ont
ade(
v.35)esoment
eel
emer
ecegl
óri
a.

Aodaraquel esonhoeper miti


rqueDaniel
oconhecessee
expli
casse,Deusdemonst r
ousuasabedor i
aeseupoder.
Deust em sabedori
aparaplanejaraser
asepoderpara
executarseuplano.OreiNabucodonosorrei
noude605
a.C.a562a. C.,
masJesusCr ist
or ei
nar
áparatodoo
sempr e,eseureinonãoteráfi
m.

3.Deushonr
aseusser
vos

(
Dn2:
46-
49)

Sendoum i ncrédulopagão, Nabucodonosorf icoutão


atônit
ocom oqueDani el f
ezqueot ratoucomosef osse
um deus!Ocent uri
ãor omanoCor néliotratouPedroda
mesmaf orma( At10: 25, 26),ePaul oeBar nabéforam
consideradosdeusespel opov odeLi stra(At14: 8-
18).
Comoj udeudev ot o,Dani eldevet erdetestadoessa
adulação, massabi aqueer ainútilprotestarcontraas
ordensdor ei.Noent ant o,aopr estarhomenagem aDani el,
or ei
,nav erdade, estavar econhecendoqueoDeusdos
hebreuser amai ordoquet odososout rosdeuses.
Nabucodo-nosorai
ndanãohav
iachegadoacrernoúni
co
everdadei
roDeusv i
vo,
masessefoiopri
meir
opasso.

Aquil
oqueor eif
ezedissetambém f oi
umadecl araçãoa
todosnacor tedequeDanielerasuperi
oraos
consel
heirosbabil
ôniosquenãoconseguiram descrevero
sonho,mui t
omenosexpl i
cá-l
o.E,noentanto,
aquil
oque
Danieleseusami gosfi
zeram sal
vouav i
dadesses
homens!

Or ei cumpr iusuapr omessaepr omov euDani elcom


grandeshonr ari
as,assi m comooFar aóhav i
apr omov i
doe
honr adoJosénoEgi to( Gn41: 39-43).Nomeou- o
gov ernantesobr eapr ovínciadaBabi lôniae, apedidode
Dani el,designouseust rêsami gosassi st
i-
lo.Eles
receber am di fer
entescar gosnapr ovíncia,enquanto
Dani elpermaneceunacor teassent adoàpor tador ei
,um
l
ugardegr andeaut oridade( Dn2: 49).Aquiloquecomeçou
comoumapossí vel tr
agédi a-omassacr edequat r
o
homenspi edosos-t ransf or
mou- seem enor met ri
unfo,eo
DeusdeDani elfoigrandement egl ori
ficado.

1. DeDaniel
2:4-7:
28oli
vroéescri
toem aramai
co-a
l
ínguadaBabi
lôni
a-enãoem hebr
aico.Essaspr
ofeci
as
tr
atam princi
pal
mentedof utur
odosr ei
nosgenti
os,de
modoqueousodoar amaicoémai sapropr
iado.Sem
dúvida,osescri
tosdeDanielci
rcul
aram nomeiodos
gentiosbem comodosj udeus,

2. Essenomepar aDeuséusadosei svezesem Daniel


2:
18,19,28,37,44;5:23.Épronunciadopelaprimeir
av ez
nasEscri
tur
asporAbr aão(
gn24: 3,7)eéencont r
adocom
fr
eqüênci
aem Esdr aseem Neemi as.Pareceseronome
deDeususadoporseupov odur anteosanosdeexí li
oe
dedisper
são.Deus, nocéu,nãosel i
mi t
aapenasaagi rem
I
srael;
podetrabalharatémesmonapoder osaBabil
ônia!

3. PelofatodeLóestarnacidadedeles,
opov odeZoar
escapoudojuízoquedestr
uiuascidadesdapl aníci
eGn
19:18-
25)
, epelof
atodePauloestarnonav i
o,Deussalvou
todosospassageir
osdoafogament o(At27:21-26,30-
32,
42-44)
,Omundoopõe- seaopov odeDeussem saberdas
bênçãosquerecebeporcausadele.

4. Tozer
,A.W.TheSetof
theSai
í
.Chr
ist
ianPubl
i
cat
ions,
p.33.
5. O" tempodosgent i
os"nãodev eserconfundi docom
"aplenit
udedosgent ios"(Rm 12:25)
,queseráal cançada
quandoDeust iverreunidonaIgrejat
odosaquel esque
serãosal vosnapr esenteera.Esseperíodocomeçouem
Pentecost esechegar áaseuaugenoar r
ebatament oda
Igrej
a.Nesset empo, Deusest aráchamandodent reos
gentiosum pov opar aseunome( At15:14).AIgrejaé
constit
uídadej udeusedegent i
oscr i
stãos,masé
predomi nantement eumaI grej
agentia.

6. Observeopronome" nós"i
mplí
cit
onoversí
cul
o36
("
dir
emos" )
.Dani
eli
nclui
seustrêsamigosna
i
nterpr
etaçãodosonho.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
1-49
I
I.
ASNAÇÕESEODEUSALTÍ
SSI
MO(
2:1-
7:28)

A.OssonhosdeNabucodonosordosquat
ror
einosedo
rei
nodeDeus(2:
1-49)
a)Osonhoesqueci
do(
2:1-
11)

NestecapituloNabucodonosornãoémai saqueleque
concedefav ores.Aoi nvesdissoeleaparececomoum ser
humanof rustrado, ator
ment adopelasuapr ópr
iafal
tade
memór ia,
porest arconvict
odequeosonhodoqual não
conseguiamai ssel embrarerabastant
esi gni
fi
cati
vo.A
cri
sepessoal dor eideuaDani el
aopor t
unidadede
minist
rarael e.

1.OsegundoanodeNabucodonosorser iaaquel eque


começar aem mar ço/abr ilde603a. C.Ocost umehebr ai
co,
quecont av af raçõesdeum anocomoum anoi nteir
o,
haveri
adeser efer
iraest ecomosendoot erceiroanodo
rei
,esedi ri
aque“ tr
êsanos"( 1:5)teri
am si do
complet ados( cf.Mt12: 40) .Osescr it
oresbí bli
cos,
contudo, rarament etent aram si ncronizarsuasr eferências
tempor ais.14Oqueest ar i
ai ncomodandoaor eiparafazer
com quet i
v essepesadel osei nsônia?Segundoum
provérbioacadi ano.“
Pr eocupaçãoeansi edadecr iam
(soment emaus)sonhos" 15( cf.Ec5:3).Acadaano, na
pri
meir apar tedoseur einado, af or
çaexpedi cionár i
ade
Nabucodonosorsedi r
igiaat éasext remidadesdoi mpério
paraassegur arqueast er r
assubj ugadaspagassem os
seusimpost os.Em 604, Asquel om hav i
aopost odur a
resi
stência,
tendodeserr eduzidaapó;em 603são
mencionadosum exér cit
osobr emodogrande,tor
res
usadaspar asit
iarumaci dadeeequipamentopesado,
sendoqueast r
opasbabi lôni
casfi
caram nocampopor
vári
osmeses. 16Tal demonst r
açãodeprestígi
os,cont
udo,
ocult
av aum sentimentodemedodeseri ncapaz:
oseu
espír
itoseperturbou.

2,3.Or eiir
iaanal isarascausasear azãodessa
ansi edadecom osespeci alistasem f enômenospsí quicos
quehospedav aeal iment av aexat ament epar auma
emer gênciacomoessa.Magos. ..encant adores:v ej
a
notasobr e1: 20.Fei t
iceiros( heb.mekassepi m\ \cf.Êx
7:11; 22:18)r esidiam, em cer tasépocas, em Israel (I
ICr
33:6; Ml 3:5).embor asuapr esençaf ossecondenada( Êx
22:18; Dt18: 10) .Essapal av raapar ecesoment eaqui nas
l
istasdosadi vinhador esdeDani el 1-5.“Al i
staquádr upla
i
ndi caor ecrutament odet odaaf rater ni
dadenessa
ocasi ão”.17Cal deus( cf.anot aem 1: 4)aqui denota
peritosnasar t
esmági cas, um usonão- babil
ònicodo
termo.Her ódot o( c.450a. C. )jáusouapal avranesse
sent ido.“Anov aconot açãodapal avraéf aci
lment e
explicáv elcomosur gindodepoi sdai nt r
usãodonov o
i
mpér i
oer eligi
ãoper sa, quando“ caldeu”set ornouuma
desi gnaçãor el
igiosacomo“ judeu”t ambém of oi
”.18
Estesper it
osem sonhost r
abal hav am sobr eopr incípiode
quesonhosesuassequel assegui am umal ei empí ri
ca
que.hav endodadossuf i
cient
es, podi aserest abel eci
da.
Osmanuai sdesonhos, dosquai sv ári
osexempl osv i
eram
àluz.19consi stem,deconf or
mi dadecom i sso, desonhos
hist
óricoseosev entosqueael essesegui ram, ordenados
demanei rasist
emáticapar afácilreferência.Umav ezque
esteslivrosti
nham det entarcobr i
rt odapossí vel
eventualidade,setornaram desmesur adament el ongos;só
oper i
toconsegui amanuseá- loscom pr oveito, emesmo
el
et eri
aquepr i
meirosaberosonhopar adai ent ão
pesquisarpar adescobrirospar alelosmai sapr oximados
possíveis.

Asexi gênci
asel
evadasdemaisdoreieospr
otest
osdos
i
ntérpretesnosv
ersícul
os3-
11secoadunam com oseu
caráterecom oqueseconheceacercadosmanuaisde
sonhos.

4.Com ar espostados“ cal


deus”ocor reumamudançade
l
ínguanest eversícul
o,dohebr aicopar aoar amaico,
continuandoot extoem aramai coat éof im docapít
ulo7.
Enquant oARAeARCr etém aindi caçãodamudançano
text
o, aBJat razentreparênteses, assinal
andoquese
trat
adeumar ef
erênciamar gi
nal .Estaéapassagem mai s
l
ongaem ar amaicoencont r
adanoAnt igoTestamento,
sendoasout rasEsdras4:86:18;7:12-
26eagl osaem
Jeremias10: 11.20Ór ei
,viveeternamente!Acl amações
comoessa, atri
buindovi
daaor ei
,remontam at empos
i
memor iai
ser efl
etem aassociaçãodor eitantocom o
deuscomocom acomuni dade.Asopi ni
õesdi ferem
quantoài deologiadoreiem Israel,masDav i,
porexempl o,
foisaudadoassi m porBate-Seba( IRs1:
31; cf.ov .25)
,
aparentement econformeaet i
quetadacorteem
Jerusal
ém.

5.Tudol ev aacr erqueNabucodonosorr ealment ehavia


esqueci doosdet alhesdossonhosqueoassal taram.“O
consci enteresistenat uralment eaqual quercoisa
i
nconsci ent eedesconheci da”,
21masoseri ncapazde
l
embr arosonhosoment eodei xavamai sansiosoe,
consequent ement e,mai sirrit
ado.Conf ormeasuper sti
ção
oriental,eraum maupr essági o, nãoconsegui rsel embrar
deum sonho: "seum homem nãoconseguesel embr ardo
sonhoquev iu,(i
ssosi gnifica):seudeus( pessoal)está
zangadocom el e”.
“At équeosonhof ossel embr adoe
i
nt erpretado,pesav asobr eapessoacomoum sonhomau.
preocupando- aemar cando- anegat i
vament e.Umacousa
écer taéamanei racor r
et adesecompr eenderuma
palav r
aper samal -
compr eendi danaARC, “
oquef oime
tem escapado” .Or eiestáenf at icament efazendoal ei(cf
.
BJ) .Seest esassi m chamadosespeci ali
stasnão
conseguem resol
veroseuprobl
ema,exi
stem muitos
homensmel horesnoslugar
esdeondev i
eram,eeleos
far
ádespedaçaresuascasasdestr
uídas.Háev i
dênci
as
dequenãoer aincomum quetai
sameaçasf ossem
l
evadasacabo. 23

6.Oreitambém quisencoraj
arinici
ati
vasof er
ecendo
i
ncent i
vos,daíassuaspromet i
dasdádivas,prêmiost
grandeshonr as.Apal
avratr
aduzidaporpr êmios,
encontradanum context
osimi l
arem 5:17,érara,
provavelmenteum estr
angei
rismopr ovi
ndodo
acadiano.24

8,9.Or eisuspei
taqueosi ntérpr
etesdesonhossej am
i
mpost oresquesecr etamentesecombi naram com o
propósitodelevá-l
onaconv ersaatéquesemudea
si
tuação, atéqueacr i
setenhapassadoeor eiesqueci
do
oincidente.Seelespuderem contarosonho, i
sso
autenti
caráasuapr etensãodeser em capazesde
i
nterpretá-l
o.

10,11.Nabucodonosorest
ásendocompl etamente
i
rrazoável
.El
epodeserogr andepoder
osomonar ca,mas
hálimit
esmesmopar aoqueel epossaexigir
.El
efari
a
melhorsesedir
igi
sseaosdeuses( out
alvezDeus25)
,
masestesnãomor am com oshomenseporissonão
r
evelam osseussegr
edosasi mpl
essereshumanos.

b)
Arespost
adeDani
el(
2:12-
24)

12.Nabucodonosornãof eznenhumatentat
ivade
disf
arçaroseufuror.El
ehádecumpr i
rassuasameaças
sem demor aeassim ensinarosseusser
vosar espei
tar
assuasor dens.

13-16.PorqueDaniel eseusami gosi gnoravam odecreto,


ecomoDani elconseguiuterumaaudi ênciacom
Nabucodonosorquandoest avasobaameaçademor te,
sãodetalhesqueot alentoartí
sticodonar radoromite.O
nomeAr i
oquetem dadomar gem aum debat etécni
co
quantoaest arounãof oradel ugarnum cont extoneo-
babil
ônico(cfGn14: 1,9;Judit
e1: 6)
.26

Apergunt
adeDaniel
érelaci
onadacom apr eci
pit
açãoe
nãocom asev
eri
dadedodecreto:27“porqueseapressa
tant
oomandadodapar t
edor ei
?”(ARC;cf.BJ:
“porque
motivopr
omul
gouor ei
umasent ençatãopremente?”)
.
Elepedet empoepromet edarai nt
erpretação.
28A
capacidadedemant eracalmasobgr andechoquee
pressão,depensarcom rapidezeterf énum moment ode
cri
se,sãoaspectosdapr udênciaesabedor i
a(cf.BJ)
vi
stasaqui em Dani
el(v.14;cf.Fp4:
7) .

17, 18.Em suadependênci adami sericórdiadeDeus


Dani elprocur aosseuscompanhei ros, quev êem as
coisascomoel e,par aquesej untem ael eeor em poruma
revelaçãodocont eúdodossonhos, eaof im dasua
oraçãodegr atidãor econheceasuaaj uda( v .23; cf.IICo
1:11) .Émui topr ópr i
oqueosseusnomeshebr aicos
sejam usadosnest econt extodef éeor ação.Apal avra
traduzidapormi stér io(ràz)29éumadasdezenov e(ou
algoaor edordi sso)pal av r
asdeor igem per sano
aramai codeDani el .Nocont exto,oquesebuscaéuma
respost aao“ probl ema” ,sendoqueessepar ecesero
sent i
dodapal avraaqui .Mistériopr opr i
ament edi tonão
hav i
a, àpar t
edof atodeNabucodonosort eresqueci doo
seusonhoedeDani el t
ertornadosobr esi ai ncumbênci a
decont á-l
oei nterpr etá-l
o.OnomeDeusdocéuéusado
frequent ement eem t extosdoper íodopós- exí l
ico( Ed1:2;
6:10; 7:
12, 21; Ne1: 5; 2:
4),masr arament eant esdoexí l
i
o,
quandoasuasemel hançacom Ba' alSamen( fení ci
o
“Senhordocéu” )of aziainapropr i
adoem I sr ael eJudá.
Hav iav ári
osout rosnomessi gnif
icativosdent rodeI srael
;
este,porém, er
aum t í
tuloapropriadopar aoDeus
verdadeironumat erraem queocul toastraleraprat i
cado
(cf.ainsist
ênciaem Isaías40-55dequeJav ééoCr iador
dat er
raedoscéus) .Adi f
icul
dadeem sabercomose
referi
raoDeusv er
dadei r
oem um cont extocult
ural que
atéent ãonãoOhav i
ar econhecidoéai ndahoje
experimentadapormi ssi
onárioset radutoresdaBíbl i
a(cf.
onome“ oDeusv i
vo”,fonteemant enedordav ida,em
6:20).

19.Coi sasqueest avam ocul t


aspar aossábi osda
Babilôniaf oram r evel
adasaDani el
.Ondeospr imeiros
haviam si doimpot entes(10),oDeusdocéusemost r
ou
capazder evelaraosSeusser vosoqueest esprecisav am
saber .Numav isãodenoi te(“vi
sãonot urna” .BJ),
Dani el
“vi
u"oqueor ei ti
nhav i
stoem seusonhoeai nda
compr eendeudoqueset ratava.Pelousodoconcei to
'
Visõesnot ur
nas* ’
em Jó4: 13;33:15, parecequeaquel e
quer ecebi aav isãoseachav anum sonopr ofundo,
embor adel enãosedi gaqueest i
vessesonhando( t
alvez
pelof atodequeasi magensnãov inham dasuapr ópria
ment e, masporumai nt
ervençãodi retadeDeus) .

20-
23.Ofatodetersidosocor
ri
doencontr
ouexpressão
em um hi
noespontâneodegrat
idãoaoúnicoDeusque
poder iaat enderdet al modoaumaor ação; mashav ia
também t emoreespant opel of atodeessemesmoDeus,
i
nv i
sí vel einfinitament egr ande, terest adodi ret ament eem
cont atopessoal com el e.Est eúl ti
mopensament oestá
port rásdapr i
mei r
al i
nhadoseuhi no: onomedeDeusé
reveladosoment epel opr ópr ioDeus( cf.Êx6: 3; Jz13: 17,
18)er epr esent aaoquepodeserconheci doaSeu
respei to.Dani el acabar adev eral godasuasabedor i
ae
poder .t endor ecebi dodeDeusopodercompar tilhar
dessesat ributosdi vinos( 23).OpoderdeDeus,
explicitament eaqui decont r
ol araor dem nat ur al ede
gov ernarapol ít
icahumana, ant eci pajáosent idodo
sonho, queoaut oratéent ãoai ndanãor evelara.A
sabedor iadeDeus.damesmaf orma, ét odoabr angente
(22), i
li
mi tada; aênf asequeper passaot exto, cont udo,
estánof atodeDeuscol ocarSuasabedor iaàdi sposição:
eledásabedor i
a...eent endi ment o...;elerev ela..me
dest e...mef izestesaber .
..nosf izestesaber( aosque
j
unt osor aram pedi ndoporconheci ment odosonhodor ei
).
Sabedor i
aaossábi os( 21)si gnif i
canãoquesóossábi os
recebem odom dasabedor i
a“ ext ra”,masqueonde
houv ersabedor ia,est afoi r
ecebi dacomoum dom do
únicoDeusqueéasuaf ont e.Deconf ormi dadecom i sso.
háumaênf asenest esal mosobr eoDoador .Nasl i
nhas3-
5eleéenf áti
co.edomesmomodoat inalinha6.Est a
miracul osar espost aàor açãor elembr aDani el det udoque
ouvir
adosmar avil
hososfeit
osdeDeusnopassado,
senti
ndoassim aconti
nuidadeent
reel
eeosquef oram
antesdel
e;porisso,l
ouvaaoDeusdemeuspais( 23).

Estepequenosal moéum model odeaçãodegr aças.


Nenhumapal avraémer ament er
epetiti
va;cadaumadas
pri
mei ras9l i
nhasenaltecendoagrandezadeDeusf aza
suacont ri
buiçãoprópri
aaocânt i
codel ouv or
,estando
todasr elacionadascom aexper i
ênciadeDani el
.As
últ
imas4l inhasexpressam asuapr ópriaadmi r
açãopelo
pri
v i
légiodecompar ti
l
hardasabedor iaepoderdeDeus
(cf.ov .20;asmesmaspal avr
assãor epet
idasno
aramai co,li
gandoassi m of i
m dosalmocom oseui ní
cio)
.
Asi met r
iaebel ezadapoesi afazem t
ambém asua
contribuiçãoaol ouvoraDeus.

24.
Faltav
aagorairt
ercom Ari
oque.dando-
lheasboas
novasdequeasexecuçõesnãoprecisar
iam terl
ugar
,poi
s
Daniel
poderev
elareint
erpr
etarosonhodor ei.

c)
Osonhoeoseusi
gni
fi
cado(
2:25-
45)

25.
Ari
oquedepr
eci
aascr
edenci
aisdeDani
el,
credi
tandoa
siprópri
oot
erachadoal
guém quesat
isf
izesseos
desejosdor
ei.

26.Aperguntadoreit
razi
mplicadaaincredul
idade:
“Podestu..
.?
”AmençãodonomeBel tessazarfazum el
o
deli
gaçãoent r
eestecapí
tul
oeDn1: 6.7.

27.28.Apr imeirapr eocupaçãodeDani elémost rarnãoter


elenenhum poderouqual i
fi
caçãoespeci al;
masháum
Deusnoscéusqueénãosósuf i
ci entementegr ande, mas
também di spost oaf azerconheci doosonho( cf
.v .11).
Diferentement edeAr ioque.Daniel nãofaladesi mesmo.
Deusf ezconheci doosonhoaor ei Nabucodonosor ,eo
quehádesernosúl ti
mosdi as.Osent i
dodessa
expressãonospr ofetasémui tasv ezesbast anteger ai
,
nãoser eferindoest ri
tament eaof im domundo, masao
quev ai acont ecer“ um di a”um alvopar aahi stória
colocadoem al gum t empo“ nofutur o"(cf
.10:14) .
Cer t
ament enãosi gnificari
amai squei ssopara
Nabucodonosor ,
30oqueémost radopel asexpr essões
paralelasdov .29.

29,30.Ant
esdeirdor
mirorei
havi
aestadopensando
sobreofut
uroeseussonhosr
efl
eti
ram osseuspr
ópri
os
pensament os;Deus,porém,também esti
veraaf al
araorei
,
atr
av ésdeum sonhoqueat écert
omodot i
nhauma
expli
caçãonat ur
al.
31Oquenãosepodeconcl uiréque,
porquealgumaexpl icaçãohumanapodeserdada.Deus
nãot enhaestadodiretamenteem ação.Soment eagor
a
Danielfazmençãodesi mesmo, eissounicamentepara
acentuarof at
odequeoquei r
iadi
zerfoir
ev el
adoaele,
expressament eparaobenefíci
odor ei
.

31- 35.Nabucodonosort i
nhasonhadoquev irauma
grandeest átuadi ant edel e.Oaramai cosel
em si gnifi
ca
est átua,enãoí dol o.Ti nhaf ormahumana, feitademet al
reluzent eedeapar ênciat errí
vel
,com aquelet i
podet er
r or
numi nosodequeossonhosàsv ezessãov eículos.Da
suacabeçadeour oaosf rágeispésdepor celanav ít
rea
mi sturadacom f erro, elarepresentavaumaf igura
desequi l
ibrada, sujeitaacai resequebr ar
.Par acolabor ar
nessepr ocesso, umapedr a,movidaporum podersobr e-
humano, feriuaest átuanospés, quebrandopr imeiroa
eleseem segui dat odasaspar t
esdaest át
ua, quef oi
esmi uçadaem par tículast ãopequenasquef oram levadas
pelov ento, atéquenenhum r esquíci
osobrasse.Apedr a,
noent anto, cresceut ornando- seumamont anhaque
encheuat er r
a.
Poucasdúv idaspodem hav erdequeosonhor efleti
aos
temoresdor ei daBabi l
ônia,quet ãor ecent ement ehav i
a
subidoaot rono.“ Gentequet em idéiasnão- r
eal i
st asou
umaopi ni
ãoel ev adademai ssobr esi mesmos, ouque
fazem planosgr andiososem despr opor çãoàssuasr eais
capacidades, têm sonhosem quel hespar eceest arem
voandooucai ndo.Osonhoéumaespéci ede
compensaçãopel asdefi
ciênciasdassuasper sonal idades,
aomesmot empoal er
tando-osdosper igosdasua
sit
uaçãoat ual".32Noseusonho, aest át uar epresent avao
rei
,com oseugr andei mpérioquemal podi acont rolar,
e
simbolizavaasuai mpotênciaoupequenezf aceàs
ameaçasr epr esent adasporf acçõesr ev olucionár ias.Ele
temiateridoal ém doquepodi a,estandopar acai r.A
pedraquecr esceupar aencherat erraser iaum r einor i
val,
quesupl antar i
aoseu. 33

36-
38.Nasuai nterpretaçãoDani elpôdet r
anquili
zara
Nabucodonosor.Elet eveocui dadodesedi r
igi
raor ei
mencionandoosseusexal tadost í
tul
os,declarandoao
mesmot empoconsi der artodooseut er
rit
órioetodaa
aut
ori
dadesobr eoshomenseani maiscomosendodo
Deusdocéu, oqual deuael eessashonr as,f
azendo- o
est
acabeçadeour o.Háum el ementodebaj ulaçãoaqui,
nãoapenasnai dentif
icaçãodeNabucodonosorcom o
maispreci
osodosmet ais,
mast ambém nadecl araçãode
queeler ei
navasobretodoomundohabi tado.Não
obstante,asuaautori
dadeer areal,temidaportodos.Os
fi
lhosdoshomens( benê'anãsã: cf.Dn7:13,ondeo
singul
ar“ f
il
hodohomem"susci tamui tosprobl
emas)são
todososser eshumanosem ger al.Oseudomí nioi
nclui
o
mundoani mal(
cf.Jr27:6)eaté“ asavesdoscéus"( Gn
1:28).

39.Soment edepoisdot empodeNabucodonosoréquea


deteri
oraçãoter
álugar,quandooourof orsubst
ituídopor
prataeapr at
aporbr onze,
34sendomesmoassi m
i
mpér iosmundiai
s,enão, naint
erpr
etaçãodeDani el,
sucessoresdotronobabi l
ôni
co.Pormai orqueseja,
Nabucodonosoréf ini
toenãov i
veráparasempr e.

40-43.Oquar t
or eino, def er
ro, t
em mai orpoderdoque
qualquerdosreinosant er
iores,equebr aeesmi uçaat udo
em seupoder :apesardi ssoel edemonst raseruma
misturaenãomet al sóli
do.Tem, porconseguinte,uma
fr
aquezai nt

nseca, umav ezquebar r
oef enonãose
l
igam.Auni dadeéi mpossí v
el eor ei
noset omav ulneráv
el
porcausadat ent ativadeuni rel
ement osquenãoseunem.
Afirmezadester ei no, r
epresentadapel oferr
o,é
enfati
zada,sugerindoumapol í
ti
cadef orça.Estapodeser
conectadacom apol ít
icamenci onadanov .43,mi stur
ar-
seãomedi antecasament
o;asduasúlt
imaspal av r
assão
l
iteralmente"pelasement
edehomens”( bizra'’
anãsã).
umaexpr essãoincomum,remi
niscent
edapr oi
biçãodese
mi stur
arsement esnocampo(Lv19:19).Oshomens
fazem seusesquemas, masestesnãoobt êem sucesso.

44, 45.ODeusdocéu, em cont rast e,real i


zar áoseuf i
rme
propósi todeest abel ecerum r einodur adour onosdi as
dest esr eis:aex pressãoév aga, poi snenhum r eihav i
a
sidomenci onadodesdeNabucodonosor ; porém, énat ur
al
assumi r-sequeoaut orpensav anosr eisdoúl ti
mor ei
no
menci onado.Enquant oosout rosi mpér iosmundi ais
hav iam si dosucessi vament eder rubadosporout ros
conqui stadores,ni nguém poder át omardeassal t
oaest e
aqui menci onado. *Embor aosr einospar eçam t ersido
consecut ivos,háaqui umasugest ãodequepossam ser
cont empor âneos; isso, t
odav ia,fazpar tedosi mbol ismo
daest átua, quepel anat urezadocasor epr esentat odosos
reinoscomoquecai ndoaomesmot empo.Al guns
coment adorestêm pensadoqueadi visãodospésedos
dedosnoúl ti
mor ei nodev at erumai nterpr etação
especí f i
ca;mast ambém i ssof azpar tedosi mbol ismode
umaf igur ahumana, quenãoser i
acompl etasem os
mesmos.Oescr itornãomenci onaonúmer odez, nem
par ecedarqual queri mpor t
ânciaespeci al ael e,nãomai s
doqueasuamençãodadi visãodocor poem doi spés.O
úl
ti
moasermencionadoéapedra,cort
ada...sem auxi
li
o
demãos,di
vi
namenteprepar
adaeatir
adacom oobj et
ivo
dereal
i
zaropl
anodivi
no.

(*
)Eleéquedar
áum f
im em t
odosest
esr
einos,
dur
ando,
porsuavez,
par
asempre.

Estedesenv olv
imentoaci madetodososeventosna
hi
stóriaestáalém doconheci ment
ohumano; mas
Nabucodonosorachouf avordapartedeunigrandeDeus.
quemost rouof uturoaele.Emboraasnossasv ersões
tr
agam “ogr andeDeus", nãoháarti
godefi
nidono
aramaico.Danielpõeênf aseem queosonhoécer t
o,bem
comoasuai nt
erpret
ação, por
quequeri
aqueor ei
encarasseassuasi mpl
icaçõesimediat
as.

d)
Agr
ati
dãodeNabucodonosor(
2:46-
49)

Ef oiexat
ament eissoqueNabucodonosornãof ez.El
e
nãof ezperguntasnem com r
elaçãoaof uturoenem com
respeitoaograndeDeusdeDani el.Al
iv
iadoporsaberque
eleeraacabeçadeour oequeseust emor eseram sem
fundament o,v
oltava-
seagor
apar aopr esenteepar ao
homem quehav i
asat isf
eitoasuanecessi dade.Embor a
tenhapr estadohomenagem aDani el eordenadoquel he
fi
zessem umaof ert
ademanj ar
es( mi nhâ\\
especi fi
cament eapal avr
ausadapar aumaof ertade
cer eaisem Ed7: 17)esuav esperfumes.ai ntençãode
Nabucodonosorpodemui tobem tersi doadehonr aro
DeusdeDani elat r
av ésdoSeuser vo( v.47).Sese
tratasseaqui deuni escr i
tordoper íodomacabeano, seri
a
sur preendent equeel et i
vessedeci didoincluirnoseu
relatoest eat oquest ionável,
ouper mi ti
doqueel enele
per manecesse( estandonassuasf ont es)
,consi derando-
sequear ev olt
aem 165a. C.foracont raAnt í
ocoEpi f
ânio.
com assuaspr etensõesdeser“ Deusmani fest o".Em tal
situaçãot eriasidof or adecogitaçãoencor aj
aro
pensament odequeum serhumanopudesser eceber
ador ação. 35

Senhordosr eis(47)nãoéumaat ri
buiçãomui to
conheci da, masocor r
enaassi m chamadaCar tadeAdon
aoEgi to, datadanospr i
meirosanosdor einadode
Nabucodonosor .36El acomeçaassi m: “AoSenhordos
Reis,Far aó,teuser voAdon. .Éi nteressanteteressa
evi
dênci acont empor âneadousodot í
tulo;maistardedi
z-
setant odossel éucidascomodospt ol
omeust er
em- no
atr
ibuídoasi mesmos, vocaLizadot alvezdeumaf orma
quesi gnif i
casse" Senhorder einos".Adespei toda
asserçãodeNabucodonosordequeoDeusdeDani el
era
superioratodososoutrosporterr
evel
adoosonho, orei
nãoest áaderi
ndoànoçãodeum Deusv erdadei
ro,
oque
Danielsem dúvi
dapercebeu.Comoum pol it
eíst
ael
e
sempr epodeacrescent
armaisumaàsdi v
indadesàs
quaisprestacult
o.

Or ei ét ãoext r
av agantenashonr ari
asqueconcedea
Dani elcomot i
nhasi donaspuni çõesqueameaçar a
execut ar( v .5).Comogov ernadordet odaapr ovínciade
Babi l
ôni a, Daniel exercerí
aasuaf unçãonacapi t
al do
i
mpér io, per manecendoassi mi ntimament er elacionado
com or ei;asuapr omoçãopar aocar godechef esupr emo
det odosossábi osdeBabi l
ôniaexi gir
íaquef izessepar te
dacor te.Embor a, dopont o-de- v
istador ei,estecar go
represent asseumal ógicar ecompensapel oseusucesso
com i ntér pretedesonhos, dopont o-de-vi
stadeDani elele
poder iaenv olverper guntasr elacionadasacompr omi sso,
paranãomenci onarasobj eçõesdospr ofi
ssionaisdo
ramo, que.oquepodesercompr eensí vel,
oper avam numa
espéci edesi ndicatodacl asse.Maso" em úl ti
maanál i
se,
absur do" ,comoMont gomer ychamaest easpect odessa
história, nãodev enecessar i
ament eserf i
cção; av erdade
mui tasv ezesémai sest r
anhadoqueaf i
cção, eo
narrador ,quedev eterool hoaber tocom r elaçãoà
aceitabi li
dadedasuahi stória,dev esemant erdent rodos
l
imitesdoprovável
,rest
ri
çãoqueohi st
oriadorjánão
necessi
ta.Chefesupremoétraduçãodoar amaicosegan,
umapal avr
atomadadodi al
etoassír
io(acadianosaknu)
.

49.Demanei ratipi
cament eoriental.Dani el procur a
também f azerlembr adososseusami gos, queest i
veram
associadoscom el enainterpret açãodosonho( v.47,
"vosso"e" vós",ARA, "
tupudest e",estãonopl ural)
,sendo
bem sucedi doem obt ertambém par ael eshonr aseum
altocargo;enquant o,porém, assuasesf erasdeação
l
ocal i
zavam- senosdi str
itosrur aisdapr ov íncia, Daniel
permaneceunacor tedor ei(l
it."napor tador ei",cf.ARC)
umaexpr essãoi di
omát i
cabem at est
adanoseuusono
OrienteMédi o38esuger indoumaposi çãonoal togov erno.
Asepar açãodassuasesf erasdet rabal hopr epar ao
cami nhopar aopr óximocapí tulo, noqual Dani elnão
aparece.

NotaAdici
onalsobr
eaest
átuadosonhode
Nabucodonosor

EscavaçõesnaBabi
l
ôniadeNabucodonosor,f
eit
asporR.
Koldcweyentr
e1899e1917,desenter
rar
am osrest
osde
umaar qui
tet
urai
mpressi
onant
e,encontr
ando-
se,cont
udo,
pouconoqueser efereàescul tura.Sabe-se,noentanto,
quedesdeoi ní ci
odot er ceir
omi l
ênioa. C.aarteda
esculturapl ásticaest avasendodesenv olvi
danaTer rados
DoisRi os( Mesopot âmi a) .Pedracalcárea,al
abastroe
outrost i
posdepedr aer am osmat eri
aisbásicosusados
parasef azerr epresent açõesdedeusesedehomens; a
cabeçadebr onz edaest át uadeNí ni
ve,porém, dat
adano
perí
odoacadi ano( 2371- 2191)épr ovadaal t
ament e
desenv olvidaescul t
uraem met al
,quejáporest aépoca
domi nav aospr ocessosdef undiçãoef inasescult
urasem
rel
ev o.
39Fi gurasf eit
asem met aiscompost ossão
conheci dasdaSí riaei ncl uem um deusmodel adoem
bronzecom um or nament oecabeçadeour oeocor po
chapeadocom pr ata.40

Depoisdemai soumenos1550a. C. ,
aescul t
uraplásti
ca
foiampl amentesubst it
uídapelaesculturaem relevo,que
foiaprimoradapel osassíri
os,enquant onoper í
odoassí r
io
posterior(
séculonono)desenv ol
veu-seaassi m chamada
esculturaarqui
tetônica.Estaconsisti
aem par teda
pri
mei raeem par tedasegunda.Gi gant escosblocos,
suportandomur osef ormandoport õesdeacesso, eram
esculpidosnaf ormadeani mai scdehomens.

QuandoNabucodonosorconst
rui
uosseusmui
tos
santuár ios, fezrev i
veroest i
lousadopar asant uár i
osno
perí
odosumér i
o-babi lônicoepar eceternessepr ocesso
ampl i
adoumacol eçãodepeçasdemuseuencont radas
naCi dadel aCent ral.Est asincl uíam est átuasdePusur -
Ist
ar.gov ernadordeMar inoi níciodosegundomi lênioa.C.
41Aest átuadeMar duquesabi dament eocupav aum l ugar
i
mpor tantenaci dadedeBabi l
ôni a,poisnof esti
val doAno
Novoor eit i
nhadeaper taramãododeus; nenhuma
dessasest átuas,por ém, tem si doencont radanas
escav ações, “devendot ersi dodest ruídasour oubadasem
temposant igos” ,
42embor aumar epresent açãode
Marduquet enhasi doencont radanum ci li
ndr odel ápis-
l
azúli oul azul i
ta.em Esagi l
a.43Começahoj eaf i
carcl aro
queest átuaser aoquenãof altavanost empl osdaépoca
doreinadodeNabucodonosor .Acr escent e-
seai ssoo
fat
odequenãoer ai ncomum par aaspessoassedei t
ar
aospésdeum deusnoseut empl oaf im debuscar
ori
ent açãopormei odeum or ácul o.sendoquea
i
mpr essãodeum deusel evando- sesobr eaquel eque
dormi aer aum dosel ement ospr ev i
síveisnosonho
subsequent e.44

Pormaisaparênci
adev idaqueestaescult
urati
vesse,a
fi
gurapermaneci
arígi
daesem mov i
mentos,oproduto
art
if
ici
aldemãoshumanas, ecomot al
aestátuaeraum

mboloapropri
adoder einosfei
tosporhomens.Apedr a,
em cont raste,er amóv el,
uma“ pedrav i
da”, quet inha
dentrodesi opoderdecr esceratéencherat erra.
Mont gomer y .cuj anotasobreosi mbol ismodai magem45
esuai nterpret açãoébast anteabr angente, dizque: “
No
quedi zrespei toài magem....descobr i
mos, tantoquant o
asfont eslit
er ár i
asdequedi spomosoper mi tem di zer,
umapeçadesi mbolismoi nt
eir
ament eoriginal”.46Del cor,
porout rolado, afi
rmaquenahi stóri
adasr eli
gi õeso
mundoér epresent adoporumagr andeest átua, umai déi
a
part
icularment ef amili
arparaosast rólogosegí pcios.47

Asér i
edemet ais,sem conexãocom al gumaest átua,
certament eéencont radanal it
erat urafor adaBí bl
ia,sendo
oexempl omai sant i
goemai sbem conheci doaobr ade
Hesí odo.Obr aseDi as.quepr ov av el
ment eprovém deum
períodoum poucopost er i
oraHomer o.Em v i
stado
especi al i
nteressedest aobr apar acompar açãocom
Dani el
, umaabor dagem ael af eitaporA.R.Bur npodenos
serdeal gum pr ov eit
o: “Hesí odot ambém, nasObr ase
Dias.t em umat eoriadahi stóri
ahumana.El esabeque
vi
v enaI dadedoFer ro,eachai ssor uim.Poemasant igos
l
hehav i
am di toqueant esdel atinhahav idoumai dadedo
Bronze, quandoof erroer adesconheci do...Vendo, então,
quenocur sodadegener açãohumanaomet almai s
comum subst i
tuiuomai snobr e, ouopr óprioHesí odoou
al
gum pr edecessorseut ev eabr ilhantei déiadesupor
umaEr adoOur oeUmaEr adaPrataantesdado
Bronze”.48Hesí odoinseri
uaindaumaEr adosHer óis
entreasdoBr onzeedoFer r
o,chegandoassi
m aci nco
erasent r
eot empodai nocênci
adohomem eosseus
própriosdias:ouro.prata,
bronze.aeradosheróis,fer
ro.
(Outrasreferênciasaumasequênci adequatroreinossão
dadasnaI ntrodução,acima.pgs.60-61.
)

Deve-seobser varque.em cont rast


ecom oescr i
t orde
Daniel,Hesíodoest aolhandopar atrás.paraahi stóri
a,
nãotendoi nteressenof ut
uro,enquantoem Dani el aera
deour oéapr esente,consti
tui
ndo-senopont o*de- par
ti
da
paraumami r
adapar af r
ente,paraof uturo.“Asér ie
começaapar t i
rdoexí l
iodosjudeusel ev aaor einodoseu
Deus: nãoéum esquemadahi stór
iauni v
er sal,
masum
esquemaescat ologicocom um pont o-depar ti
da
part
icular”
.49

Paralel
ostambém t êm si
dobuscadosent r
eosquat ro
per
íodosdai magem deDani el
eanoçãopar se*dequea
hi
stóriaaparti
rdot empodeZor oastr
oéum per íodode
milanos,div
ididoem quatroperíodosr epresentadospor
ouro.prat
a,açoeumasubst ânciami sturadacom barro.
Todav i
a,oDincart
e, doqualestainformaçãoét irada,é
umaobr adosécul ononod. C.,
50eaAv est
a,quecontém a
pregaçãodeZar at ustr
aeoensi nodar el
igiãozoroástri
ca,
édot er ceiroouquar tosécul od.CAi ncertezacronológica
quant oàor i
gem dessasi déi asfazcom quesej a
i
mpossí vel assev erar-
sedogmat i
cament equehav iauma
i
nf l
uênci apér sicaport rásdeDani el2.Dequal quermodo
osmet aismenci onadosnãosãoi dênticos, eDanielnão
tem quat roper í
odosdahi stóriamundi al,masr einos
mundi ais.Bar rresumemui tobem est aquest ão:"Aidéia
dadi visãodaexi stênciadomundoem per íodosé
bast ant ecomum.Masaqui ,em conf ormidadecom o
i
nt eressei sr aeli
t anahi stória,osper íodosnãosão
sucessi vascondi çõeslendár iasdahumani dade(Hesíodo)
ousucessi vosest adoscosmol ógicosdascoi sascr i
adas
(reli
giãoi r
ani ana) ;sãoper íodoshi stóri
cosdedomi nação
i
mper ialista”/*

Quantoàint
erpr
etaçãodestesper
íodos,
soment
ea
i
denti
fi
caçãodeNabucodonosorcom acabeçadeour
oe
fei
taaestaal
tur
adol i
vro.

Nãoant esdeset erem passadomaisoumenosquar enta


anos.Dani el
teveentãosuasprópri
asv i
sões,que
suplement ar
am estesonhodeNabucodonosor ,r
evel
ando
i
ndicaçõesadi ci
onaissobreimpér
iosfutur
os.Uma
consideraçãodainterpr
etaçãodosrei
noscomoum t odo
serádadaem conexãocom oscapí
tul
os7-12vej
a
especi
alment
eap.171, ecf
.aIntr
odução,
acima,seção
VII
.“I
nter
pret
ação”)
.

Not
as:

(14) Porteousv êumadi screpânci aent r


eDn1. 5, 18;2:1,
masdi zque" elanãopr ecisaserl evadaasér io,umav ez
queasdat asnessel ivronãoi mpl i
cam num genuí no
i
nt eressehi st órico"(p.39) .Um out ropont o- de- vi
staéode
que.enquant oocapí t
ulo2éant igo, ocapí tulo1f oiescr i
to
mai st ardecomoumai ntr
odução, sendoqueor edat or
nãoper cebeuacont radição.P.R.Dav i
es( JTS.XXVN,
1976.p.394)def endequeahi stór i
adocapí tulo2chegou
aoescr itorj áem f ormal it
er ári
a,massem osv ersículos
13- 23, epensaserpr ov ável queadat aseapl icasseaum
grupodehi stór i
as.Or edatorser iar esponsáv el peta
i
nser çãodosv ersículos13- 23, quef azem com quea
histór i
aconcor decom ocapí tulo1( não.por ém, sem
algumasapar ent esinconsi stências) .Osoci dent ai
s
quer em v ertodosospont osquenãof i
cam bem cl aro
cor tadosf ora; essedesej o,noent ant o,prov av el
ment e
estáf oradel ugarquandosel i
dacom l iteratur adoAnt i
go
Orient eMédi o.
(16)
D.J.Wi seman, Chr
oni clesofChal deanKi ngs(626-556
BC),pgs.28.29.A.K.Gr ay son, Assyri
anandBaby l
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Chronicles.pgs.100, 101.Wi semanmecomuni caquena
suar esenhadaobr adeGr ay son( publ
icadaem
Bibl
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s.1978)el eaf i
rmapensarquepodem
haverindicaçõesnai nt
errompi daCr ônicaUubilôni
capara
oanode602a. C'.dequef oi naquel eano.enãoem 605.
quepr isi
oneiros( inclui
ndot alvezDani eleseus
companhei ros)f or am l
ev adospar aBabi l
ôni
a.

(24)
KB,p.1097.Cont
rast
arcom oanti
goponto-
de-vi
sta
dequeset r
atavadeumapalav
rapersa;cf
.CB,p.21.

(
25)Mont
gomcryICC,p.153)apr
esentaevi
dênci
asem
f
avordapossi
bil
i
dadedeum sentidosi
ngul
arnoaramaico
f
oradoAnti
goTestamento,epori
ssonestecont
exto.

(26)Dúvi
daslevant
adasporSay ce(HDB)f oram
mencionadasporDr i
veriCB,p.22) ;
D.J.Wi seman,numa
palest
rasobre“OPeríododoExí l
i
o*',sugeri
uAri-
Ukki
comoumaf ormababilônicadonome.Sobr eaexatidão
com quenomesassí ri
oser am preservadosnohebraico

bli
co,
vej
aA.R.Mi
l
lar
d.JSSt21,
1976,
pgs.1-
4.

(28)
Cf .R.H.Char l
es,ACriticalandExegetical
Comment aryontheBookofDani el(OUP,1929),p.35.
Gtar
lesf orneceevidênci
asem def esadasuaposi çãode
queaúl ti
macl áusuladov ersículonãoéumacl áusula
fi
nal(comonaARC)masr epr esentaapromessadeDani el
,
“Eumost rarei(
essae' ami nhat aref
a)aorei..colocada
comoumaal ocuçãoindi
ret a(comonaARA) .

(29)LXXeTeodóci otraduzi
ram rãzpormy stèri
on,daí
“mistéri
o'*em por t
uguês.embor a“sol
ução"t al
vezfosse
maisapr opriado.Em Qumr an,somenteosi nici
ados
compr eendiam um mi stér
io(rãz)epodi
am darasua
i
nterpretação( peSar)
.fduv i
dososeaspal avrasti
nham
estesent i
dot écni
coem Dani el.

(30)
Cf.A.K.Gr
ayson,
Baby l
onianHist
oricalLi
ter
aryTexts,
p.21,not
ade-r
odapé:"
Dev oserenfat
izadoquenãohá
nenhumasugestãoem qualquerdasprofeci
asacadianas
deum clí
maxeum fim dahistóri
amundi al
'
*.

(
33)
P.R.Dav
ies(
JTS,
XXVI
I,
1976,
pgs.339-
340)
argument aqueocapí tul
o2er aor igi
nalment eum sonho
escat ológico.equeAmel -Marduque, Nerigli
ssare
Naboni do,ossucessoresdeNabucodonosor ,er
am os
represent adospelaprata,bronzeef erro/
bar ro.Aqueda
daest átuaéaquedadadi nastia,asersubst ituí
danest
a
históriajudaicaporum reinojudaico.“Seest a
i
nt erpretaçãoêcor r
eta,deveri
amosat ri
buiraor i
gem da
históriadeDani el2aof i
m doper í
odoexílico,ou
possi velmentelogodepoisdel e”.Daviesat r
ibuia
i
nt erpretaçãodeDani el2aor edatormacabeu.

(34)Sobr
easi gnif
icaçãodestesmetai
svej
aNDÍ TNT,3,
“Ouro,pr
ata,bronze,ferr
o.Vejat
ambém aIntr
odução
acima,seçãoVI I
,“I
nterpret
ação”
;eocomentári
o,adi
ant
e,
pgs.171s.

(35)
Issoer econhecidoporal gunscoment adores
moder nos,p.ex.J.Ban( PCB2, p.594)
:“Nabucodonosor
aquinãoéopadr ãodei mpiedade, nem um sí
mbol ode
Antí
ocoEpi fânio”
.Presumi v
elment eel
eé, ent
ão,ele
mesmo, ohistóri
coreiNabucodonosor ,podendoser
também, contudo, r
epresentati
vodospoder esgentíl
i
cos
humilhando-sediantedeI sr
ael.
(36)
W.D.McHar dy,cm DOTT,pgs.251-255.El
eassinal
a
queapalav
raaramai capar
a“senhor”,
már e,seencontr
a
em “Mar
anatha”(ICo16‘22).

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2Summar
y
B.Osonhodaest
átua:
opr
imei
rot
est
edesabedor
ia
(Dn2.
1-49)

Panor
amager
al

Ahist óri
adocapí t
ulo2narraout r
otesteparaoher óido
l
ivroeoseuDeus.Dessav eztrata-
sedeum t est ede
sabedor ia.Comonosem Dn4eDn5dol i
vro,osdonsde
Daniel comoi nt
erpr
etadordesinaisdivi
nosépost oem
xeque.Dani elétest
adocont r
aosout rossábiosda
Babilôniaem umacompet i
çãodev i
daoumor t
e
arquitetadaporNabucodonosor .Ocontrastemar cante
entreossábi oseDani el
forneceomei opar aprov ara
sabedor iadeDaniele,oqueémai simportant
e, doseu
Deus.
Port
rásdot
ext
o

Daniel 2introduzaseçãoar amai cadol i


vro.Apar t
irdo
versículo4,al ínguaor i
ginaldotextomudadohebr aico,a
l
ínguadosj udeus, paraoar amaico, alí
nguai nternacional
doi mpér i
o.Issocont inuaatéocapí tulo7,depoi sdoqual
ohebr aicoéempr egadopar ater
mi nardenar r
aror estante
dol i
vro.Ar azãoexat adissoédi fíci
ldedet erminar, eos
estudiososest ãodividi
dosar espeito.Nomí ni
mo, o
fenômenor efleteacul t
urabilí
nguedaqual ali
teratura
emer giu.

Qualquerquesej aar azãoor i


ginaldamudançado
hebraicopar aoar amai codurant eseiscapít
ulos,essa
caracterí
sticaéi mpor t
antepar aaest rut
uradol i
vroepara
oent endiment odasuauni dade.Comoaseçãoem
aramai coincluitantohistóri
ascomov i
sões,el
at or
na-se
um mei odegar anti
rqueol ei
toriráint
erpret
arasv isões
doscapí tul
os7ao12com r eferênci
aàshi stóri
asdos
capítul
os1ao6.Asduasseçõesdol i
vrofor
am uni das
pelousodoar amaico.
Apr ópriaseçãoem ar amaicomost ra-
sealtament ecoesa
devidoaumaest ruturaquiásmi ca.Essaestruturaalertao
l
eitordequeoscapí tulos2e7, ocomeçoeof i
m do
quiasma, decertomodo, ecoam um aoout ro.Ambos
l
idam com quat roreinosterrenosquesãosubj ugados
pelaintervençãodivi
na.Oscapí tul
os3e6t ambém
equili
bram um aoout rocom seuenf oquenol i
v r
ament o
div
inodepoder esopr essores.Aseçãocent raldoqui asma,
oscapí tul
os4e5, enfati
zam oSenhorhumi lhando
monar cast er
renos.Por t
anto,oscapí t
ulossãoar ranjados
dasegui nteforma:

ADn2:
osonhodosquat
ror
einos

BDn3:
oli
vrament
odaf
ornal
ha

CDn4:
ahumi
l
haçãodeNabucodonosorC'

Dn5:
ahumi
l
haçãodeBel
sazar

B'
Dn6:
oli
vrament
odacov
adosl
eões
A'
Dn7:
avi
sãodosquat
ror
einos

Ast r
êsdupl asdequi asmasnoscapí t
ulos2- 7ref letem as
trêsi nter
vençõesdeDeusnar r
adasnocapí tulo1.I sso
ser vepar auni f i
carai ndamai sol ivro.EmDn1. 17, Deus
deuodom dei nterpr etaçãodesonhosev i
sõesaDani el
.
Essedom éempr egadonoscapí tulos2e7par ar evelaros
mi stériosdosquat ror ei
nos.Em Dn1. 9,oSenhoroper a
i
ndependent edasaut ori
dadesr eai sr elutantespar at r
azer
ol i
v r
ament o.Demodosemel hant e, noscapí tulos3e6,
Elef azcai rport erraospl anosdosr eisel i
vr a
mi raculosament eoSeupov o.Finalment e,emDn1. 2, Deus
humi l
haor ei Jeoaqui m entregandoasuaci dadeaoseu
i
ni migo.Noscapí tulos4e5, Deushumi l
hai gual ment eos
reisbabi l
ôni cosNabucodonosoreBel sazar.Por tant o,as
trêsi nter
vençõesdeDeusnocapí tulo1t ornam- se
progr amát icasnaest r ut
uraçãodaseçãoem ar amai co.
Essacar act erísti
cauneaobr a,t
r ansf ormando- aem uma
unidadei next ri
cáv el,lembrandool eitordequecada
histór i
aev i
sãodev eriaserent endi daàl uzdot odo.

Ousodohebr
aicoedoar
amai
coem Dani
el

Ousodeduasl
í
nguasnol
i
vrodeDani
elt
em causado
discussõesaci rradasent reosest udi osos.Al guns
suger em queof enômenoéumapi stapar aent endermos
odesenv olvi
ment odol ivro.Talvez, aseçãoem ar amai co
repr esent emat eri
aismai sant i
gosquef or am
i
ncor por adosàobr af inal,aqual ,event ualment e,anexou
umai nt roduçãoeosci ncoúl t
imoscapí tulosem hebr aico
(Mont gomer y, 1927, p.88, 89).Out rospr opõem queol ivr
o
i
nt eirot enhasi door iginalment ecompost oem ar amai coe
traduzi doapenaspar cialment epar aohebr aicopar aque
pudesseseri ncl uídoaocânonedoj udaísmo.Deacor do
com essat eor i
a, ar azãoporqueoscapí tulos2- 7não
foram t r
aduzi dospar aohebr aicoéqueov olume
consi der áv eldedi álogosnessaseçãoser iamai s
aut ênt i
cosef osseouv i
donal í
nguaem queel esf or
am
original ment ef alados( Har tmaneDi Lella, 1978, p.14,15).
Out rapr opost aédequeol ivr
oi nteirotenhasi do
compost oem hebr aico, masqueumav ersãoem
aramai cof oidesenv olvidapar aaquel esquenãosabi am
l
erem hebr aico.Quandoumapor çãodot ext oem
hebr aicof oiper dida, av ersãoem ar amai cof orneceuo
mat erialquef altava( Bev an,1892, p.26- 28) .

Um pontodev i
stamaispopularédequeot ext
otenha
si
door i
ginal
menteescri
toem duaslí
nguasparaenfati
zar
oconteúdodasseçõesparapúblicosjudai
cosenão
j
udaicos.Aseçãoem aramaicoenfati
zari
amateri
aisdo
i
nteressepar
ti
culardeum públicomaisamplo,easeção
em hebrai
coseriacar
acter
izadaporum maiorenf
oque
nasquestõesjudai
cas(Mil
ler,1994,
p.47,
48).

Asugest ãomaissimplesparaexplicarumamudançade
l
ínguaséquei ssorefl
eteocontextomul ti
li
nguíst
icoe
cult
uraldoqualoli
v r
oemer gi
u( Dri
ver,1900,p.xxi
i)
.A
alt
ernaçãoentreaslí
nguaséumacar act
erí
sti
cacomum
nessascultur
as.Olivr
odeEsdr asdemonst ratendênci
as
si
mi l
arespeloseuusodoar annaico.

Dedi ver sasmanei r


as,essanar r
ativat r
açaum par alelo
com umahi stóri
apatri
arcalfamili
ardosj udeus: adeJosé
i
nt er
pr etandoosonhodoFar aóemGênesi s41.Como
José, Dani eléum cativ
oem umat erraestrangeir
a(v .12)
chamadopar ainter
pretarosonhoper turbadordeum r ei
(v.14).Osper it
oslocaisnaar t
edai nt
erpretaçãonãot êm
êxito(v .8),masocat ivojudeuébem- -sucedidopormei o
dopoderedagr açadoseuDeus( v .16).Nof inal
,el

honr adocom umaposi çãoeaut ori
dadenor eino(v.40- 43)
.

Emboraexistam essespar
alel
osentr
easduashi stóri
as,
oslei
toresanti
gos,prov
avel
mente,notar
iam di
ferenças
si
gnif
icati
vastambém.Asi t
uaçãodeDani el
,em parti
cul
ar,
émai sameaçador adoqueadeJosé.Or eié
desarrazoadoesuspei t
oso,ossábi
osenfr
entam uma
ameaçademor te,eopr ópri
osonhotr
azconsigouma
mensagem enigmát ica.Port
ant
o,odramanahi st
óri
ade
Danielé,consi
deravelmente,mai
sint
ensodoquena
hi
stóri
adeJosé.

At ensãonahi stóri
aem Daniel2éalcançadapormei ode
diversascenassobr eofuncionament oint
ernodacor t
e
realbabilôni
ca.Embor aessesvisl
umbr esdeconv er
sase
i
ntrigasdopal áciosej
am int
eressantes,el
est ambém são
calculadosparaaument ararespostaemoci onaldoleit
or
antigo.Oconf l
itoentr
eor eieosseuscor tesãosgeraum
dramacat i
vante.

Or eimai sfamosoet emidodaBabi l


ônia,Nabucodonosor
II(605-562a. C.
),t
orna-sesignificati
vament epr esentena
históri
a.Eleér etr
atadocomoum monar ca
exageradament eexigente,i
njustifi
cadament esuspeitoso
eirraci
onal mentecruel.Essacar act
erizaçãoencai xa-
se
bem aoquesesabedel eedeout r
ost i
ranosdoant i
go
OrientePr óxi
moapar ti
rder egistroext r
abíbli
cos.No
mundoant i
go,osreisgov er
nav am com aut ori
dade
i
nquest ionada.Históri
asdef ont esbíblicaser abíni
cas
acentuam par ti
cularmenteadur ezadeNabucodonosore
apoucai mpor tânciaqueel eatr
ibuí
aàv ida.Sua
capacidadedet r
ataroscat i
vosdemodo
extraor
dinar i
ament ecrueléenfati
zadaem 2Rei s,ondea
quedadeJer usalém ér egi
str
ada.Ot ext
oobser va:
"Executaram osf i
lhosdeZedequi asnasuaf rent
e,furar
am
osseusol hos,pr
ender am-nocom algemasdebr onzeeo
l
ev aram paraaBabi lônia"(
2Rs25. 7).

Nahi st
óri
adeDani el,Nabucodonosordecl araque, seos
sábiosnãof izerem oqueel equer,elemandar áquesej am
cortadosem pedaçosequeassuascasasset or
nem
mont esdeent ul
ho( Dn2. 5).Ambososdest i
nost eri
am
si
doat err
or i
zant espar aospov osdomundoant i
go.O
desmembr ament odocor poeadest ruiçãodacasade
al
guém er am desonr osost antopar aosi ndiví
duoscomo
paraassuasf amí l
i
as.Infeli
zment e,esset ratament oera

picodosdéspot asnost emposant igos.Ci r
of ezuma
ameaçasi mi larem um dosseusedi tosr egistrados
emEsdr as6. 11,quedi z:"Além disso, determinoque, se
al
guém al t
er arest edecreto, at
ravessem- l
heocor pocom
umav i
gatiradadesuacasaedei xem- noempal ado.Eseja
asuacasat ransf ormadanum mont edeent ulho".

Osegundoanodor
einadodeNabucodonosor(Dn2.
1)
t
eri
aocorr
idodeNi
ssan(março/
abri
l
)603aNi ssan602
a.C..Nessaépoca,Nabucodonosorai ndaenfrentav
auma
consideráveloposi
çãoaoseui mpério,tant
ointernacomo
externamente.Deacordocom Ascr ônicasbabilôni
cas,
umai nsurgêncianapart
eocident
al doi mpéri
odemandou
umaaçãomi lit
ardealt
aescaladurant eaquel
eano.

Algunsestudi ososobser vam umapossí velincongruência


entreasdat asdocapí tul
o1,asquai socor reram no
começodor einadodeNabucodonosor ,easdocapí t
ulo2.
Eradeseesper arquemai stempot ivessepassadoent re
osev entosregi str
adosnessescapí tulos.Nocapí tulo2,
Danielparecesercont adoentreossábi osdaBabi lônia,
porém, deacor docom Dn1. 5,seuper í
ododet rei
nament o
foidetrêsanos.Par acomplicaraindamai saquest ão,em
Dn2. 25,Dani eléintr
oduzidoaor eicomoseest enãoo
conhecesse.

Esforçosparaex pli
caradat adocapí t
ulo1têm t omado
doi
sr umos.Umadassol uçõeséent enderocapí tul
o2
comot endoocorri
dodur anteoperíododet reinament ode
Daniel.Oseventosdocapí tulo2,então,seri
am
umf l
ashback.Elesteriam ocorr
idoantesdeDn1. 18-20,
queter i
asidoregistr
adomai scedopar afor
necer -
nos
umav i
sãogeraldacar rei
radeDani el
.Issoajudaaexpl i
car
porqueDani elnãopar eceserconheci dodor eiemDn2. 25,
masnãoexpl
icaoseust
atusent
reossábi
os
est
abel
eci
dosnorei
no.

Out rapr opost aét omar mosahi stór


iadocapí tulo2como
tendoocor ri
dol ogodepoi sdof inaldoper íodode
treinament o.Issoépossí v
el porcausadapr át i
caj udai ca
decont arinclusi vament eeomét odobabi lônicode
comput arosr einadosdosr eis.Com baseni sso, ost rês
anosdot reinament odeDani el podem serencai xados
dent rodospr imei rosdoisanosdeNabucodonosor .O
primei roanodot reinamentodeDani elcor r
esponder iaao
anodeascensãodeNabucodonosor ,deEl ul
(agost o/set embr o)605aNi ssan604a. C..Deacor docom
osi stemababi l
ôni co,opri
mei r
oanodor einadode
Nabucodonosornãocomeçouat équeoAnoNov of osse
cel ebr adonomêsdeNi ssanem 604a. C..Por tanto, o
segundoanodot reinamentodeDani elteriaocor ridoao
l
ongodopr imeiroanodeNabucodonosor ,deNi ssan604
aNi ssan603a. C..Ot er
cei
roanodet r
einament oter i
a
ocor ri
dodur anteosegundoanodeNabucodonosor ,de
Ni ssan603aNi ssan602a. C. .Com i sso,em al gum
moment odur ant eosegundoanodeNabucodonosor , os
trêsanosdet reinament odosexi l
adosj udeust eriam
chegadoaof i
m( 1.18),eosev entosdocapí tulo2
poder iam ocor r
er.
Embor aessapropostapermit
aumal eit
uranaturaldo
texto,elanãoéi sent
adedifi
culdades.O
desconheci mentodeDanielporpartedor eicontinuasem
explicação.Seessaposiçãoforadotada, então
precisamospr esumirqueorei t
inhaumamemór iacurt
a
ouquei nt
roduçõesformaiseram obrigat
óriasdianteda
real
eza.

Outraf ormadel idarmoscom ot extoér econhecendoque


adat açãoest áerradaequeosev entosdev em ter
ocorridopel omenosnoquar t
oanodeNabucodonosorou
mai starde.Em um manuscr i
todeDani elem gregoanti
go
quesubsi steatéhoj e(Papy rus967) ,lê-se"décimo
segundo"nol ugarde" segundo" ,masessat radução,
provav elment e,nãoéor i
ginal.Deacor docom os
estudiososquedef endem essaposi ção, arazãodafalt
a
deexat i
dãoéqueoaut ordeDani elest avamai s
preocupadocom oi mpact odahi stóriadoquecom os
detalheshi stóri
cos, ouquet alv
ezel enãoconhecesse
mui t
obem osf atoshistóricos.

Baseadosnessaeem outrasi
ncongruênci
as,muit
os
comentar
ist
asacredi
tam queahist
óriaéprimar
iament
e
fictí
cia.Elesobser v
am di versasout rascar act erí
sticas
i
mpl ausíveisnot exto: (1)aausênci adeDani eledosseus
ami gosnapr imei racena( v.13); (
2)adef er ênciado
comandant epar acom Dani el(
v .14,15); (
3)oacessoque
Dani eltinhaaor ei,enquant oout rosnãot inham ( v.16) ;
(4)
osat osincrívei
sdedescobr ireinterpretarosonhode
out rapessoa( v.29- 45) ;e(5)apr omoçãoext raordinár i
a
deDani elnor eino( v.48) .Essascar acterí
st icasl evam um
gr andenúmer odeest udiososacr erqueessecapí tul

essenci alment ef icção( v
eja,porexempl o, Ander son, 1984,
p.9- 26;Fewel l,
1991, p.23-37;Seow, 2003, p.33- 42) .
Out rosest udiosospr ef er
em acei tarahi stor i
cidadeda
histór i
aepr opõem f or masder econci l
i
aras
i
ncongr uências( v ej
a, porexempl o,Mi l
ler,1994, p.75- 105;
Longman, 1999, p.73- 93;Duguid, 2008, p.17- 44).
Independent edaopi ni ãoqueset enhasobr ea
histor i
cidadedomat erial
,ambososi nterpret ador es
podem exami narot ext oparadescobr i
rsuamensagem
teológica.

Essahistóriai
ntroduzmai sprofundament eolei
torao
mundodossábi osbabilônios.Trata-
sedeum mundode
magos, encantadores,f
eiti
ceiros,adi
vinhoseastról
ogos
(v.2e27) .Embor aosestudiosospossuam mui tas
i
nf ormaçõesdisponívei
ssobr easabedor i
anomundo
antigo,osgruposmenci onadosnessahi st
óri
anãosão
faci
lmentedist
ingui
dosum dooutro.Cadaum del
espode
teroperadoaparti
rdeum conj
untoespecial
i
zadode
conhecimentosehabil
i
dades,por
ém nossoconhecimento
atualpermit
eapenasqueosestudiosossugir
am cer
tas
dist
inções.

Osmagos( hartummi m)par ecem tersidoespeci alistas


egípciosnaar t
edoexor cismo.Esseéomesmot ermo
usadopar aosmagosegí pciosnahi stóriadeJoséem
Gênesi s41.Font esassí ri
asebabi l
ônicasf alam desses
especial i
stasest rangeirossendoempr egadospel as
cortesr eais.Ascont rapar tesmesopot âmiasl ocai saos
magosegí pciospodem t ersidoosencant ador es
(aggãpi m).Deacor docom t extosextrabíblicos,suas
habili
dadesi ncluíam l i
darcom di v
ersasdoençasnos
homens.El esof ereciam encant ament ospr escr i
tospar a
remedi arasenf er midades.Osf eiti
cei
ros( mékaggépi m),
tal
vez, significassem out rogrupodeconj urador es,
embor aot ermopudesseserumadesi gnaçãogenér ica
quei ncluíaospr imei r
osdoi stermos.Suaespeci alidade,
tal
vez, fossecr i
arf ei
tiços, j
áqueseunomepoder iareferi
r-
seàconf ecçãodeencant ament osepor çõesf eitasde
ervas.Aúni cav ezquet ai spessoassãomenci onadasno
l
ivrodeDani eléemDn2. 2.
Adi v
inho[ s](gãzér i
n), talvez,possam seri dent i
fi
cados
comoqui romant es.Seunomeest ár elacionadoài dei ade
"cortar"e" determi nar", comoem det ermi narof utur o.O
últ
imogr upo, osast r
ól ogos( kas' dim) ,apar entement e
estudav am asest relaspar aencont rarr espost aspar aos
dil
emasdav ida.Aol ongodoscapí tulos2- 5,esset ermo
refere-seaumacl assedesábi osquel ideravaogr upode
consel heirosdor ei.Ot ermo, ori
gi nalment e,designav aum
grupot r
ibal r
esponsáv elporf undaradi nast i
ababi lônica
sobNabopol asarem 626a. C..Esseusoéencont radoem
Dani el5.30eDn9. 1e, possiv elment e, em Dn1. 4eDn3. 8.
Event ualment e,ot ermopassouadesi gnarum gr upode
sábiosqueexer ciaf unçõessacer dotais.Podemos
presumi rqueoskas' dim domi nav am osacer dócio
babilônico, que,ev ent ualment e, adot ouoseunome.Essa
sit
uaçãoser i
asi mi l
aràqueocor reucom osl evi
tasem
Israelecom osmagosnaMédi a.

Ousodot
ermokagdi
m em Dani
el

Algunsestudi
osossuger em queousodot ermokagdim
em Danielpoderi
af ornecerevidênci
asparaadat açãodo
l
ivro.Otermorefere-seaosbabi lôni
osduasv ezes(Dn5.
30
eDn9. 1)eaumacl assedesábi ossetevezes(Dn2.2,4,
5,
10;4.7;5.
7,11).Otermopoder iasertr
aduzidodeambas
asf or
masduasv ezes(1.4e3.8).OusodekaSdi m para
designarum gr upodesábi ostem sidoconsider adopor
algunscomoi ndicati
vodeumadat aposter
iorpar aoli
vro,
j
áqueousot écnicot al
veztenhasedesenv ol v
idocom o
tempo.Um usosi milardotermoporHer ódotonoqui nto
séculoa.C.,contudo,mi naessear gumento( Herodotus,
1.181-183).Nof i
m dascont as,amai ori
adosest udi
osos
concor daqueaf ormacomoDani elempregaot ermo
kaSdim nãopodeserusadapar adat aromat eri
al.

Ossábi osdaBabi lôniaedeIsrael compar til


hav am mui t
o
em comum, mast ambém apr esent avam impor tantes
dif
erençasent r
esi .Amboser am consi deradosi ndivíduos
queconheci am epr eser
vavam asabedor i
acol eti
vadasua
cult
ura.Issoincl
uíat ant
oamodal i
dadedi dáticacomoa
especulati
vadal it
eratur
a.Prov érbios,charadaseuma
formaconheci dacomo" i
nstruções"f orneciam direção
paraumav i
daem har moniacom aor dem douni verso.
Históri
asdesof redoresinocent eseout rasobr aslit
er ár
ias
refl
etem sobreosgr andesmi stériosdav i
da.

Ossábiosisraeli
tastentavam ent
enderomundoqueDeus
havi
acriadoef ornecerinsi
ghtsobrecomov i
verdef
orma
bem-sucedidanele.Ossábi osbabi
lôni
cos,
contudo,
iam
al
ém disso.Elesfuncionavam aparti
rdeumav i
sãode
mundodi ferent e.Suacosmov i
sãoer arepletadeespí ri
tos
malignosedeusescapr i
chosos.El esempr egav am asua
sabedor iapar ai nterpretarmensagensv i
ndasda
dimensãodi vi
naepar amani pul arforçasespi ri
tuaispara
suapr ópr i
av ant agem.Apr i
mei raativi
dadeéconheci da
comoadi vinhação, easegundacomomági caouf ei
ti
çari
a.
Quandoossábi osbabi l
ôni cosexpl icavam osi gnif
icadode
um sonhoouum augúr i
o, el
est ambém r ealizavam rit
uais
paraaf astaromal pressagi adonel es.Em cont raparti
da,
Danielécapazdei nter
pr etarsonhos, masnãoseenv olve
com nenhumadasout raspr áticasdosbabi lônios.O
regi
strobí blicocondenaconsi stentement et odasas
formasdef eit
içariaempr egadasent r
eosv i
zinhosde
Isr
ael(Dt18. 9-13)e, em par ticular,aquelaqueé
encont radanaBabi l
ônia( Is47. 9-15) .

Dentrodessecont exto,ointensodr amaassoci adoao


sonhodeum r einãopodeserexager ado.Ossonhoser am
l
evadosmui toasér i
oem t odoomundoant i
go.Eleseram
entendidoscomoospr i
ncipai
smei osdecomuni cação
div
inacom oshomens.Suasmensagens, muit
asv ezes,
nãoer am positi
vas,porissoaangúst iade
Nabucodonosorécompr eensível
.Inúmer ostextosdo
anti
goEgi toedaMesopot âmi afor
necem umaabundânci a
deinformaçõesar espei
todoent endiment oantigosobre
essasquest ões.Ossonhoseassuasi nt
erpret
açõeser am
cui
dadosament eregistr
adosjuntoaosev entoshist
óri
cos
quesesegui am aeles.Est
eser am si
stemat i
zadose
est
udadosporpessoasespeci fi
camentetreinadasnaarte
dainterpr
etaçãodesonhos.Pr esume-sequeesseser am
ostiposdet ext
osqueDani el
eosseusami gosestudar
am
dur
ant eoseut r
einamento(Dn1. 4)
.

Nol i
vrodeDani el,doissonhosdeNabucodonosorsão
i
nterpret
ados.Oout r
oencont ra-senocapí tulo4.Ambos
sãoper t
urbador esenãopr essagi am coi sasboaspar ao
rei
.Em cadaum doscasos, Danielfor neceai nter
pr etação
depoisqueosout r
ossábi osbabi l
ônicosf r
acassam em
fazê-
lo,eoDeusdeDani elér econheci dopor
Nabucodonosorcomosupr emoent reosdeuses.Àpar te
dessassimi l
ari
dades, orelatodessessonhoseoseu
conteúdosãobem di ferentes.Amai orpar tedocapí t
ulo4
énarradasobaf ormadeum t estemunhode
Nabucodonosornapr imeirapessoa, enquant oocapí tulo2
éumanar rat
ivanat erceirapessoa.Or eicontaoseu
sonhoaDani el nocapí tulo4, mas, nocapí t
ulo2, Dani el
preci
sadescobr i
rosonhosozi nho.Nocapí tulo4,osonho
enfocaev ent
ospessoal ment erelacionadosa
Nabucodonosoreàsuaépoca.No2, osonhov i
siona
eventosqueest ãoal ém docont ext ocont empor âneode
Nabucodonosor ,chegandoàépocadosseussucessor es.
OssonhosnasEscr
it
urasSagr
adas

Osi sr
aelitaslevavam ossonhost ãoasér i
oquantoos
outrospov osdomundoant i
go.Deacor docom or egistr
o
bíbl
ico,elesacr edi
tavam queDeuspodi aescolher
comuni car -
secom el espormei odesonhos,assim como
poroutrosmei os.Além daleideMoi sés,
dospr of
etas,do
Urim eatémesmodeal gumasf ormasdeadivinhação,
acredit
ava- sequeDeus, àsv ezes,f
alavapori
ntermédi ode
sonhos( vej a1Sm 28. 6)
.

ABíbliafazr eferênci
aadoi st i
posbási cosdesonhos.No
pri
mei r
ot ipo,Deusf aladi r
etament ecom apessoaque
estásonhando; nosegundo, umahi st ór i
asimbóli
caé
comuni cada.Ent reaquel esqueescut ar am avozdeDeus
em um sonho, encont r
amosJacó( Gn28. 1215)eSalomão
(1Rs3. 5-15).Àsv ezes, ospr ofetasr ecebi am mensagens
deDeuspormei odesonhos( Jr23. 25- 28).Ossonhosque
consisti
am dehi st ór
iassi mból i
casr equer i
am
i
nterpretação.Osdoi smai oresi nterpret adoresdesonhos
nalit
eraturabíblicaforam JoséeDani el.
Nem todosossonhosnaBí bliaeram consideradosuma
comunicaçãodeDeus.Exi stem referênci
asasonhos
ordi
nári
osquenãot i
veram si gnif
icadoalgum reli
giosoem
part
icul
ar(Sl73.
20;126.1).Além di sso,
certostext
os
advert
em quantoaofatodequeal gumaspessoas, t
alv
ez,
al
eguem falsament
et erescut adooSenhorpormei ode
um sonho(Jr29.8)
.

Det odasasconexõescanôni casaDani el 2,amensagem


easi magensdeI saí assãoasmai scont undent es( vej
a
Seow, 2003, p.35,36) .ODeusport rásdaaçãoem Dani el
2éaquel e"queder rubaoconheci ment odossábi oseo
transfor maem l oucur a"( Is44. 25) .Elerev ela" coisas
nov as, coisasocul tas"( I
s48. 6)aum r ei pertur bado.Como
aspot ênciasmundi ai squef or am despedaçadasnosonho
deNabucodonosor ,osi nimigosdeDeusset ornar ão
como" apal ha"em umaei ra."Ov ent oosl ev ará, euma
vent aniaosespal har á"( Is41. 16).Ar ochaesmagador ano
sonhodeNabucodonosorcr esceat étor nar-seum
"mont e"quedomi naapai sagem dat erra( Is2. 2-4).No
final,Nabucodonosorf ezoqueI saí aspr eviuquet odosos
reispagãosf ari
am quando" [seincl inariam]di ant edev ocê,
com or ostoem t erra"( Is49. 23).Essaseout rasal usõesa
Isaíasl evam ol eitori nformadoal erahi stór i
adeDani el2
deumaf ormapar ti
cul ar.ComoI saí as,ahi stór iadeDani el
éumamensagem deesper ançaei nstruçãopar apessoas
quev ivem em um mundodomi nadoporpoderes
estrangeir
os.Deusestá"fazendoumacoi sanova"por
meiodoseuser voDaniel
.Eleestásobr
epujandoas
autoridadesdestemundoeabr i
ndoum caminhono
desertodosexi l
adosdeJudá( Is43.
19)
.

Umasér iedecenasdenar raçãodr amát i


cacompõea
históriadeDani el 2.Essascenassãoar ranjadasem uma
estr uturaquiásmi ca.Doi sdi álogosext ensos, env olvendo
or ei eosseussábi os, iniciam econcl uem ahi stória.Sua
estr uturaecont eúdoser v em par aaument arocont raste
entr eossábi osbabi lônicosnapr imei racena( v.1-13)e
Dani el nacenaf inal (v.26- 49) .Out radupl adecenasque
seequi valem éaquecont ém conv er sasenv ol vendo
Dani el,Arioqueeor ei(v .14- 16ev .24, 25) .Out radupl ade
cenasemol duraacenacent ral dauni dade, ondeDani ele
osseusami gosbuscam er ecebem ar ev elaçãodeDeusa
respei todosonhodor ei (v.17- 23).Essaest rutura
quiásmi cafocaaat ençãodol ei t
ornaseçãocent ral.As
cenasat ingem oseucl ímaxcom um hi nodeaçõesde
graçasexal tandoocar át erdeDeus( v.20- 23) .Essehi no
articulaexpl i
citament eai deiapr incipal dahi st ória,oqual
também éamensagem essenci aldosonho.Por tant o,as
cenasdahi stóriadesenr ol am- sedasegui ntef orma:
ACena1(
v.1-
13)
:or
eieosseussábi
os

BCena2(
v.14-
16)
:Dani
el,
Ari
oqueeor
ei

CCena3(
v.17-
23)
:Dani
eldi
ant
edeDeus

B'Cena4(v
.24,
25):Daniel
,Ar
ioqueeor
eiA'
Cena5(
v.26-
49):or
eieosseussábios

Dani
el2:
1-13
Not
ext
o

1.Cena1:
orei
eosseussábi
os(
Dn2.
1-13)

�1Apr imeir
af r
asedahi st
óriaestabel
eceoper sonagem
pri
ncipal(Nabucodonosor),
um cont ext
ohi stóri
co(no
segundoano)eum pr oblema( sonhos)quepr eci
sade
umasol ução(v.1).Opersonagem pr i
ncipal,ogranderei
babil
ônicoNabucodonosor ,éapresentadosem mai or
es
i
ntroduções.Pelocapít
ulo1, olei
torsabequeel eeraorei
quehav i
ahumi l
hadoosj udeusequedomi navaassuas
vi
dascomocat i
vosnoseudomíni
o(Dn1. 1-
5).Nahist
óri
a
at
ual,
seupersonagem émai
sbem defi
nidoàmedi daque
el
eint
eragecom outr
osper
sonagens.

Ocontextodahistór
iaéoiníci
odacarrei
rade
Nabucodonosor,nosegundoanodeseur ei
nado.Comoa
maior
iadosreisrecém-empossadosnomundoant i
go,el
e
enf
rentav
amui t
aoposiçãonaquelaépocaeaindaestava
sol
idi
fi
candooseudomí ni
o.

Ot extonãodi zseoest adoinstáveldoi mpér iot eveou


nãoal gumacoi saav ercom ossonhosper turbador esdo
rei.Oqueécl ar oéqueossonhoschamar am aat enção
dor ei.Suament efi
cout ãoper t
urbadaqueel enão
consegui ador mi r(v
.1) .Otextodiz,lit
eralment e, queo
seuespí r
it
of oi gol
peado.Ot ermopungent egol peado
(piram)suger eanat urezaalarmant edossonhos.Tr at
a-se
deumapal avrausadapar afalardeum mar t
elobat endo
em umabi gor naouem um si no.Ospov osant igos
prestav am mui taatençãoaosseussonhos, jáqueel esos
viam comopossí veismensagensdosdeuses.Mui tas
vezes, amensagem cont idaneleser aagour ent a,e,por
i
sso, apr eocupaçãodet erossonhosi nter
pr etadosé
compr eensív
el .Aansi edadeaument avaenquant oa
mensagem per maneci asem i nt
erpretação.
Otextofal
anopluralsobreossonhos(v.1)de
Nabucodonosor,
masapenasum sonhoéot emada
hi
stór
ia.Ousodopl uralnessecasopoder
iaindi
carqueo
sonhoocorreumaisdeumav ezouqueor eiest
ava
si
mplesment eem um estadosonhador
.

·2-3Ar espostadeNabucodonosoraoseupr oblemaf oi


conv ocaromel horqueasabedor iadaBabi lôniatinhaa
oferecer.Elemandachamarosmagos, osencant adores,
osf eit
icei
roseosast r
ólogosàsuacor t
e( v.2).O
signifi
cadopossíveldecadaum dessest ermosj áfoi
discutidoem Portrásdotexto.Essalist
ai ncluialgunsdos
diversostiposdesábiosdisponíveisaele.

Nomundoant i
go,osr ei
scer cav am-sedei númer os
conselheir
oscujafunçãoer af orneceropi niõessobr e
questõesdeest ado.Al ist
aaqui nãopr etendeser
exaustiv
aoudef ini
tiva,masr epresentativa.Umat écni
ca
l
iter
áriarecorr
entenol ivrodeDani elélistarumasucessão
determospar aobt erum ef eitodramát i
co.Nessecaso, a
l
istadesábi osacentuaav astidãodosr ecur sos
babil
ônicos.Nabucodonosorr eúneosespeci ali
stasmais
renomadosdaBabi lôniapar aenf r
entarseupr obl
ema.
Naquel
aépoca,ni
nguém nomundopoder
iacompar
ar-
se
aosbabi
lôni
cosnessasquest
ões.

Todososquat rogruposmenci onadost rabalhav


am de
maneir asimilarparaor ei.Seupapel pri
ncipaler
a
i
nterpretarosi gnifi
cadodasdi versascomuni caçõesdos
deusesef ornecerdireçãoparalidarcom asmensagens
ameaçador as.Suahabi li
dadepráticaestavaem
prescreverrituaiseencant amentosquepudessem
di
mi nuirosef eitosruinsprognosticadospelosagourosou
sonhos.

Opr opósitodoreiem r euniressessábi osf oiqueeleslhe


dissessem oqueel ehav iasonhado( v.2).Issodáuma
i
deiadasi ngular
idadedopedi dodor eiecomeçaa
estabelecerodramadessaseção.Or ei
,l
iteralmente,di
z
aosseusconsel heiros:Eusonhei um sonhoeomeu
espíri
toestáperturbadoeansi osopar asaberqual f
oio
sonho( v.3).Aambi guidadedopedi dodor eichamaa
atenção.Elepodesi gnifi
carqueel equersaberoqueel e
sonhououoqueoseusonhosi gnif
ica.Nav erdade,el
e
querasduascoi sas.Or einãoest áapenaspedi ndoqueo
seusonhosej ainterpretado.Elequerqueossábi osdigam
-l
hequal foiosonho.
·4Ossábi ospr esumem queel equer i
asaberapenasa
i
nterpr et
ação, oqueer aopr ocediment ohabitual
.Os
sonhoser am relatados.Então, osinter
pretadores
pesqui savam em seul ivrosdesonhos, buscando
paralelosef ornecendoi nter
pr etações.Com isso,os
astrólogos, f
alandoem pr ol
det odosossábi os,pedem
queor eisigaopr otocoloapr opr i
ado:Contaosonho( ..
.)e
nósoi nterpr
etaremos( v.4).

Ossábioscomeçar am seudiscursomost randohonra


apr
opriada,Órei
,viveparasempr e!(v4)
.Enquantoeste
di
scur
soéum cumpr i
mentorespeitosotí
pi copar
aum
monarca,também éi r
ôniconestecontexto.Àmedi daque
osonhoser árev
elado,nem oreinem oseur ei
noviver
á
par
asempr e,
masoRei nodeDeus.

·5Or eideixaclar
oqueest ádeterminadoar ompercom os
procediment ostr
adicionais.Eledecidequeel espreci
sam
contar-
lheosonhoe, ent ão,i
nterpretá-
lo(v.5)
.Para
acrescentaraindamai spesoàsuadeci são,elepr
onunci
a
umaameaçaeumapr omessa.Seossábi osnão
cumpr i
rem oseudev er,elesserãot r
atadoscomo
i
nimigosdor ei
.Elesserãocor tadosem pedaços, esuas
casassetornarãomont esdeentul
ho( v.5)
.Essasnão
eram ameaçasv azi
as.Odesmembr ament oeadest rui
ção
dacasadeum i ndiv
íduoeram casti
goscomument e
apli
cadospelosmonar casanti
gos.Ambososcast i
gos
ti
nham comoobj eti
vodesonraroindiv
íduoassim comoas
suasfamíl
ias.

·6Poroutrol ado,seossábiosconseguissem atenderao


pedidodor ei,el
esreceberi
am present
es, r
ecompensase
grandeshonr ari
as(v.6).Essesbenefí
cios,t
alvez,
i
ncluíssem roupasej oi
asfinas(vej
aDn5. 16,17),assi
m
comoumapr omoçãopar aocar godeadmi ni
stradores
(vej
aDn2. 48) .

�7Osconsel heirospedem mai sumav ezqueoreisiga


ospr ocediment oshabituais.Elesusam quaseasmesmas
palavrasqueant es,mascol ocam oobjeto(osonho)antes
dov erboem ar amai co(v.7).Issoenfat
izaoseu
argument o.Elespr eci
sam conhecerosonhoant esque
possam interpretá-lo.

�8- 9Arespostadorei
éacusarseusconsel
hei
rosde
tr
aiçãoeinfor
mar-l
hesqueel
enãoar r
edaráopédasua
demanda.Elesuspei
taquesetr
atedeumaconspiração.
El
esestãotentandoganhartempo, (
..
.)esperandoquea
si
tuação[mude](v.8,
9).Tal
vez,nesseínter
im,sugereel
e,
el
estentem enganar[
-l
he]com mentir
as,paraapaziguá-
lo
(v
.9).

�10Aúl ti
maf aladosconselhei
rosfechaodi álogocom o
reiepontuaot emadaconv ersa.Aexigênciaéi mpossível
.
Osconsel heir
osnãotêm acapacidadedeat enderao
pedidopor quenãoháhomem capazdet al
coisa( v
.10).O
pedidonãot em paral
elosporquenenhum reijamais
chegouapedi rumacoi sadessas(v.10).Aper guntanão
tem respostaporqueédifí
cil
demai s(v.11).

�11Quandoosconsel hei r
ost erminam asuaf al
a,el
es
i
ronicament esuger em ar espostaaoseudi l
emae
prenunciam asol uçãodahi stóri
a.Elesconfessam que
ninguém poder ev el
arissoaor ei
,senãoosdeuses( v.11)
.
Aqui est
áot emacent ral docapí tul
o2.Av erdadeir
a
sabedoriavem dadi mensãodi vi
na.Naconcepçãodos
babil
ônios,contudo, osdeusesnãov i
vem entreos
mor t
ais(v.11).Ousej a, elesnãocompar t
il
ham debom
gradoasabedor i
acom oshomens.Em t otal cont
rast
e,
Danieldemonst raránessahi stór
iaqueoseuDeusr evel
aa
Suasabedor iaaoshomens.
Ociclodetr
êsfal
asent r
eor ei
eosseussábi osnos
ver
sícul
os3-11enfat
izaairr
acional
i
dadedaexigênci
ado
rei
.Atécni
cadetrêsrepeti
çõesserveefet
ivament
epara
aumentarodramadopedi doimpossív
el.

Aolongodessaseção, al
gumaf ormadov erbo10wah
ocorreseisvezes.El epodesert raduzidocomodi zer,
mas
tr
ansmi t
eai dei ade"mostrar"oude" expl
icar".El
e,muitas
vezes,éacopl adoapél ar(
"interpretação"
),dandoum
senti
dode" r
ev elarumainterpretação"(Dn2. 4,6a,6b,7,9)
.
Juntament ecom esses,

ov erboyãddocorreduasv ezesnaf ormacausativa,


signifi
cando" t
ornarconheci do"(2.
5,9).Oter
monãgãd,
"declarar"ou"revelar
',t
ambém ocor r
eumav ezem 2. 2.
Essaspal av
ras,mui t
asv ezes,sãoassociadasàr ecepção
oudecl araçãodar ev
elaçãodivina.Aconcentraçãodesses
termosnessaseçãoenf atizaqueabuscador eiépor
ent endi
ment odivino.

�12Ar espost
adorei
aosseusconsel
heir
osindi
caquão
ser
iamenteel
eest
avaencar
andoaquestão.El
eordenoua
execuçãodet odosossábi osdaBabi lônia(v.12).Ao
l
ongodessacena, Nabucodonosorécar acteri
zadocomo
um tí
picot ir
anoant igo.Eleéretratadocomoum homem
pert
urbado( v.1- 3)
,teimoso( v.5),egoi st
icament e
magnâni mo( v.6) ,
suspei t
oso( v.8,
9) ,e
desarrazoadament eexigente(v.10) .Finalment e,
eletor
na
-seir
ri
tadoef ur i
osoeor denaamor tedosseus
conselheiros( v.12).Esseer aor etratodeum monar ca
anti
go.Or eiper saDar i
o, oGrande, porexempl o,
demonst ravamui t
asdessasmesmasqual idades.Ele
promov euomassacr edosseussábi osapr oxi
madament e
um séculodepoi squandodescobr iuquehav iauma
i
nsurreiçãoent reel es.

�13Aessaal tur
a,Dani eleosseusami gosent r
am na
históri
apelapr imeir
av ez(v.13).Arazãodasuaausênci a
nodi ál
ogonacor tedosv ersí
culos3-11nãoéexpl icada.
Como1. 20ident i
fi
ca, esseshomenscomo" dezv ezes
mai ssábiosdoquet odososmagoseencant adoresde
todoo( .
..
)reino",érazoáv elpr
esumi rqueelesest ariam
presentesmai scedo.Al gunsv eem essaincongruênci a
comoum r ecur sotí
picoem obr asdeficção,empr egado
paradr amatizaraent radadeum her óinahistóri
a.Out ros
presumem queapenasosl í
deresmai sexperient
esdent r
e
ossábi osforam conv ocadosmai scedo, equeDani el
aindanãoest avaentr eeles.
Em qualquerdoscasos,ademor aem i ntr
oduziros
exil
adosjudeusatéof i
nal dacenai ni
cialéumaexcel ente
técni
causadapel oescri
tor.Elalevaat ensãodahi st
óri
aa
um clí
max.Asuaapar içãonanar r
ativ
ar ealçaoqueest á
em jogo,j
áqueagor aosl eit
oresorigi
naistêm alguém
com quem seidenti
fi
car.Aameaçademor t et
oma
proporçõespessoai
s.

Aausênciadeumai nt
roduçãopar aDanieleparaosseus
amigosindicaqueoaut orestádependendodo
conhecimentoadquiri
donocapí tulo1arespeit
odesses
personagensedasuai mpor t
âncianahistóri
a.Esses
cati
vosjudeus,aquem Deusr esgatounocapítul
o1, est
ão
maisumav ezem peri
go.Suasi t
uaçãoagor aépiordoque
antesenadadi ssoéculpasua.El esest
ãomar cadospara
execução.

Apr i
meiracenadahist
óri
acomeçacom opr oblemade
um sonhopertur
badorquepr eci
sadeumasol ução.A
tensãovaiaumentandogradativ
ament e,
jáquenenhuma
soluçãoéencontr
ada.Em vezdi sso,
opr oblemat orna-
se
um obstácul
oint
ransponí
vel.Or eiédesarrazoado.Ele
sabotaseuprópri
opedidoaor ecusar-
seacont aroseu
sonho.Entr
eoshomens, nãoexi
sterespostaal gumanem
recur
sodisponívelpar
aresolv
eraquest ão.Asv idasde
todoum segment odapopulaçãodor einoestãosendo
ameaçadas.Finalmente,
eoqueémai simportantepar a
oslei
toresori
ginai
s,asobrevi
vênci
adosexi ladosj udeus
estáem peri
go.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
14-
16
2.Cena2:
Dani
el,
Ari
oqueeor
ei(
Dn2.
14-
16)

�14- 15Asegundacenadahi st óri


aécar act eri
zadapor
umar evir
avol
t anaação.Oher ói apresenta-separa
defenderosv aloresdasuacomuni dade.Dani ell
idade
formasábiacom asaut ori
dadesbabi lôni
casecomeçaa
procurarumasol uçãopar aopr oblema.Embor aacena
sejabreve,el
aéi mportantepar aof l
uxoeoi mpactoda
hist
ória.Ocont rasteentreDani eleosout r ossábiosda
Babil
ôniacomeçaaest ruturar
-se.

Osofici
aisdoreiobedecem aodecr
etode
Nabucodonosoraopr epar
arem-
separamatarossábi
os
daBabi l
ônia(v.14).I
ssosignif
icaqueaquel esquenão
estav
am pr esentesnaconv er
saor i
ginalsãor eunidospara
aexecução.Um homem chamadoAr ioquelideraopel ot
ão
deexecução( v.14).Ir
onicamente,seupapel nahistóri
a
eventualmentemudadeexecut orparal i
bertador.Seu
encontrocom Dani elt
ransfor
ma-o.Porcausadasua
associaçãocom oher ói,oexecutortorna-seol i
bertador
dossábi osdaBabi l
ônia.

OsdonsdeDani el,aparentement e,i


ncluem adi plomaci a.
Elediri
ge- seaAr i
oquecom sabedor iaebom senso( v.14).
Ousej a,elesel eci
onabem assuaspal av r
aseusadet at o
aoapr esent á-l
as.Embor aelepossat erditoout rascoisas,
otextor egi straapenasaper gunta:Porque( ..
.)um
decretot ãosev ero?( v.15).Ot er
mosev er
o( básap)
sugereur gênci aoupr essa, atémesmoaudáci a, oque
certament eéumadescr i
çãoapr opriadadodecr eto.
Arioquenãoseof endecom aper guntadeDani el .Tal
vez ,
el
econcor decom aav ali
açãoqueDani elfezdodecr eto,já
queel esepr eocupaem expl i
caromot ivoaDani el (
v.15).

�16Depoi sdisso,
Danielf
oipediraoreiquelhedesse
um prazopar
apr ov
erumar espostaaceit
ável
( v
.16).As
pal
avrasusadasnot ext
onãorequerem umaapar i
ção
pessoaldi
antedorei.Époucoprovávelqueel
epudesse
fazerisso.Hav iaum pr otocoloespecífi
coquei mpedia
visi
tantesi ndesejadosdechegar em àpresençador ei
(vej
aEt4. 11).Prov av
elment e,um of
ici
al dacor te
apresent ouopedi doem nomedeDani el
, eopr azofoi
concedi do.Porqueor eiconcedeuum pr azoaDani el
,e
nãoaosout r
os,nãoéexpl icado.Oleit
orpodepr esumir
um par alelocom Dani el1.9,ondeDeusi nterveioefezcom
queasaut or
idadesf ossem bondosaset ivessem simpati
a
peloSeupov o.

Com essesv ersículos,asdif


erençasent reDanieleos
outrossábi osdaBabi l
ôniacomeçam aapar ecer.O
sucessodeDani elacentuaof racassodossábi os
babilônicos.Osar gument osdest essãof or
temente
rebatidospelor ei(v.5,8,
12)
,por ém Danielfoir
ecebido
graciosament e( v.15).OssábiosdaBabi l
ônianão
obtiveram um pr azomai or(v.8),masDani el,
sim(v.16).
Tudoi ssoaf i
rmaqueaquel equer econheceoSenhorem
todososseuscami nhosterásuasv er
edasendirei
tadas
(Pv3. 6).

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
17-
23
3.Cena3:
Dani
eldi
ant
edeDeus(
Dn2.
17-
23)

�17- 18Acenacent r
aldahist
ór i
aretr
ataDaniel
achegando-seaDeuseencont randoumasol uçãoparao
problema.Essacenaconsti
tuium clí
max, por
quev ol
taa
atençãoparaamensagem pr i
ncipaldahistór
ia:
a
verdadei
rasabedori
aéencontradaapenasnoúni coDeus
verdadei
roquereinasobr
etudo.

Opl anodeaçãodeDani elincl


ui ganharoapoi odosseus
companhei rosdecat i
v eirojudeus.Ot extointroduz
Hanani as,Mi saeleAzar i
aspel onomeaessaal t
ura( Dn
2.17) .Seusnomeshebr aicossãousadospor queDani el
l
hespedequei nvoquem oDeushebr eu, oDeusdoscéus
(élãhsr émay yã,v.18) .Ousodessenomepar adesi gnaro
DeusdeI srael écomum em l i
vrospós- exíl
icosdaBí bli
a,
par ticularment eem Cr ônicas,Esdr aseNeemi as.As
únicasquat roocor rênci asem Dani el,contudo, sãoaqui e
nosv ersículos20, 36e44.Osper sast ambém usav am
esset ermopar areferir-seaoal t
odeusdozor oast r
ismo,
aúr a-masda.Onomeenf atizaat ranscendênci adeDeus, o
queconcor dacom aav ali
açãodossábi osbabi l
ônicosde
queasdi vi
ndades" nãov ivem ent reosmor tai
s"(Dn2. 11).
Dani el ,noent anto,pr ov aráqueoseuDeusest áconect ado
aoshomens.El erev elami stér
iosael es.OseuDeuséao
mesmot
empot
ranscendent
eei
manent
e.

Danielinstr
ui seuscompanhei rosdecat iv
eir
ohebr eusa
prati
carem ot r
adicionalexer
cícioespir
it
ualhebr euda
oração.Dani elpedi uqueelesrogassem (bê(ã) )aDeusda
mesmaf ormaqueel erogouaor eiporum prazomai or(v
.
18;vejaDn2. 16).Suapet i
çãoer apormiseri
cór dia
(raMmin) ,r
econhecendoqueDeusdev edecidirli
vremente
demonst rarcompai xãoseelesqui ser
em queosonhosej a
revel
ado( v.18) .Elesnãoesper am queDeusr esponda
automat i
cament e.Essaéapr imeiravezem queol ivro
enfati
zaaor ação, masnãoser áaúl ti
ma.Servosf iéi
s
apresentam- sedi antedoseuDeusr egul
arment e(veja
6.11e9. 3em par ti
cular
).

Of ocodaor açãoer aar evelaçãodomi stéri


odosonho( v.
18) .Aol ongodessecapí t
ulo,ocont eúdodosonhoeasua
i
nt erpretaçãosãochamadosdemi stéri
o( r
ãz,Dn2.18,19,
27, 30, 47).Apal avraéusadamai strêsv ezespara
expr essarqueDeuséaquel e" querev el
aosmi st
éri
os"
(gãlé'rãzin,v.28,29,47).Oter mor ãzéumapal avra
der i
vadadoper saqueser efereacoi sasquesãosecr etas
ouescondi das.Acomuni dader esponsáv elpelos
Per gami nhosdomarMor toempr egou-ocomoum t er
mo
técnicopar adesi gnarcoisasquesãoconheci dasapenas
pormeiodeumarevel
açãodi
vi
na.Essepar
eceseroseu
sent
idonocont
ext
odeDaniel
.

�19Oef ei
todasor açõesdessescat i
vosjudeuséqueo
mistériofoirevel
ado( v.19).Deusf oi
fielaosSeusser v
os.
Arev elaçãofoifeit
anumav isão(v.19).Essaéapr imeir
a
dasci ncovisõesdeDani el
menci onadasnol i
vro.As
outr
asquat r
of ornecem ocont eúdodoscapí t
ulos7-12.
Soment eessav i
sãoeadocapí t
ulo7sãomenci onadas
comot endoocor ri
dodenoi te(v.19).

n20Ar espostadeDani elàr evelaçãof oihonr araDeus.


Elelouv ouoDeusdoscéuspormei odeum hi nodeações
degr aças( v.20-23).Aest ruturadohi noal ternapalavras
delouv orer azõespar aol ouv or.Apr ogr essãol evaaum
tom mai spessoal .Aspr imeiraspal av rasdel ouvor(v.20)
erazõespar aol ouvorest ãonat er
cei rapessoa( v.21,22)
.
Nasegundaseção, Dani elpassaadi r
igir-seaDeus
dir
etament enasegundapessoa.Ot rechoest abeleceum
paralel
ocom apr i
mei r
aseçãoaocomeçarcom pal av r
as
delouv or( v
.23a)ant esdepr ossegui rcom r azõespar ao
l
ouv or(v .23b).Nãoháconv i
teal gum aol ouv or,
oqueé
umacar acterí
sti
cat ípi
cadesseshi nos.
Aspal avrasiniciai
sdohi noest abel ecem oseut ema.A
verdadeirasabedor iaeopoderv êm deDeus( v.20).Esses
sãoosat ri
butospr edomi nant esdemonst radosnesse
capítulo.Asabedor i
aparar evelarmi stéri
osv em deDeus,
eopoderpar acont r
olarreinosest áem Suasmãos.De
acordocom aper specti
vababi lônica,asabedor apodeser
vi
stacomoadi mensãodossábi oseopodercomo
procedendodosr ei
s.Dani el,noent anto,afir
maque
nenhum dosdoi sat ri
butosper tenceael es.Em v ezdisso,
tr
ata-sededonsder ramadossobr eaquel esqueos
possuem.Essesdoi selement osdi v i
nost ambém são
vi
ncul adosem out r
aspar tesdasEscr it
uras(Jó9. 4;12.13;
26.12; I
s11.2; Jr10.12;51. 15; 1Co2. 5;Ap5. 12;7.12).

�21- 22OpoderdeDeusédemonst radopormei odoSeu


control
edasépocas, dasestaçõesedosr eis(Dn2.21a).
Osonhoi lustr
apr ofundament eessav erdade.Eleretrat
aa
ascensãoeaquedader ei
nosterr
enosaol ongodot empo
namedi daem queDeusdest ronarei
seosest abel
ece(v.
21a).Asabedor iatambém est ánasmãosdeDeus.El e
podedi sponibil
izá-lacomoum dom aossábi oseaosque
sabem di scerni
r( v.21b).Elerevel
aaqui l
oqueoshomens
nãopodem descobr irpormei odassuaspr ópri
as
habil
idades, coisaspr ofundaseocultas( v.22a).Nadase
encontraf oradoal cancedecompr eensãodeDeus, jáque
Eleconheceat éoquej aznast r
evas(v .22b).Comoo
rel
atodacriaçãotest
ifi
caem Gênesi
s1.3eavi
sãoda
novaJerusalém conf
ir
maemApocal i
pse21.
23,
aluzt
em a
suaori
gem em Deus( Dn2.22b)
.

o23Essasqual idadesdi vi
nasencont r
aram umaapl icação
pessoal paraDani elnarevelaçãodosonhoedasua
i
nt erpret
ação.Por tant
o, ohinopassaausarapr imeira
pessoaei denti
ficaadi v
indadedeDani elcomooDeus
dosmeusant epassados( v.23a).Essaéout raforma
típi
cadef alardeDeusdur anteoper í
odopós- exíl
i
co.Ela
enf ati
zaasl i
gaçõeshi stór
icasdoador adorcom o
passadodeI srael.Comot al,elaéumaconf issãodef éem
tudooquef oi r
ev el
adosobr eoDeusdeI srael aolongoda
suahi stór
ia.Asabedor i
aeopoderqueper tencem aDeus
sãocompar ti
lhadoscom Dani elcomoum dom ( v.23b) .
Issoacont ecequandoDeusr espondeàor açãoer evelao
sonhodor ei(v.23c).

Esset rechopoét i
coenfati
zaotemacent raldocapít
ulo.
Deuséodonodet odaasabedor i
aeopoderedi st
ri
bui-os
comoquer .Com essepr onunci
amento,acenár i
oestá
preparadopar aqueosonhosej ar ev
eladojuntamenteà
suai nterpr
etação.Issofor
neceráumai l
ustr
açãoconcr eta
dav erdadeconf essadanessehino.
<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

Dani
el2:
24-
25
4.Cena4:
Dani
el,
Ari
oqueeor
ei(
Dn2.
24,
25)

Antesqueosonhosej arevelado,out r
acenabr eveprepara
oleitorpar aisso.Essacenaser v
epar aadiarar esol
ução
fi
nal e,portanto,mant erosuspense.El atr
azum equi lí
bri
o
àcena2( v .14-16),queincluiosmesmost rês
personagens: Daniel,
Arioqueeor ei.Contudo, ospapéi s
foram rever ti
dos.DanielprocuraAr i
oqueeor denaqueel e
olev ediant edor ei
.Nacena2, orei haviadecr etadouma
ordem, env iandoAr i
oqueàpr ocuradeDani el.Issoéuma
i
ndi caçãosut ildecomoDeuscont rariaospl anosdos
regentest errenos.

·
24Ol ei
torél embradodequeAr i
oqueéaquel eaquem o
reiti
nhadesi gnadopar aexecut
arossábi osdaBabil
ôni
a
(v.24).Ov ersícul
o14j áhav i
adei xadoissoclaro,
port
anto
ainclusãoaqui édignadenot a.Af raseajudaasustent
ar
aintensidadedanar rati
vamant endoaquest ãodav i
dae
damor t
edi antedol eit
or.I
ssoéenf at
izadonovamente
quandoDanielmenci
onaaf r
asenãoexecut
eossábi
osao
fazerseupedi
doaArioque.

Aessaal t
ur a,Danieléquem est ánocont r
ole.El
e
empr egaf ormasi mper ati
vasquandoor denaqueAr i
oque
nãoex ecut eossábi oseol eveaor ei(v
.24) .Com um ar
decer t
eza, eleanunciaquei ráinter
pretarparaeleosonho
quetev e(v .24).Em aramai co,essaspal avr
asest ão
arr
anjadaspar aproduzi rênfase.Eledizlit
eralmente:a
i
nterpretaçãoaor eieui r
eimost rar.

·25Ar i
oquesegueasor densdeDani eleot r
azatéor ei
.
Eleparecet omarparasi ocréditoport erdescober toa
soluçãopar aopr obl
emador eieanunci a:Encontreium
homem ( ..
.)quepodedi zeraor ei osignifi
cadodosonho
(v.25).Suadescr i
çãodeDani el comoum cat i
vo
estrangeir
opodepar eceravilt
ant e.Entretanto,el
aacent ua
asor i
genshumi ldesdeDani el,
al ém deaj udarosleitores
origi
naisai dent
ifi
car
em- semai sdeper tocom ahi stória.
Elesentendem oquesi gnifi
caest arentreosexi l
adosde
Judá( v.25).

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>
Dani
el2:
26-
49
5.Cena5:
orei
eosseussábi
os(
Dn2.
26-
49)

�26Aúl ti
macenadahi stór
iaéamai sl
onga.Odi ál
ogo
entreor eieossábi osj udeusest
abel eceum paralel
ocom
aprimei racenadodi ál
ogodor eicom ossábios
babilônicos(v.1-
13) .Ambasascenascomeçam com
umaf al
ador ei(v.3e26)et ermi
nam com um
pronunci amentoreal (v
.13e48) .Essassemel hanças
chamam aat ençãopar aoscont rastesmarcantesent r
e
Daniel eosout r
ossábi osdaBabi lôniaqueemer gem
nessaseção.

Embor aoproblemadadescober tadosonhoedasua


i
nt erpret
açãotenhasidoresolv
idoeossábi ost
enham
sidosal vosdaexecução,ahist
óriaaindanãoacabou.O
cont eúdodosonhoeoseusi gnif
icadoaindapr
ecisam ser
revelados.Atécnicadeadiaroconheci ment
odoconteúdo
dosonhoaument aosuspense.Ol ei
torest
ámaisansioso
par aouviroqueDanieltem adizer.

Acenacomeçacom out
roadi
ament
oquandoenf
ocaa
manei racomoai nter
pretaçãodossonhoséobt ida.Or ei
i
nt r
oduzot ópicoquandoper gunta:"Vocêécapazde
cont ar-meoquev i
nomeusonhoei nt
erpretá-l
o?"(v.26).
Aper guntaédi r
etaei nocente.Oassunt oqueel aabor da,
noent anto,
éessenci alnahi stór
ia.Aquest ãoéquem
detém achav edasabedor i
aecomoépossí velobtê-
la.A
históriaésobr eumabuscaporal guém quepossa
desv endaroi nsightsobreav i
dadescritonosonho.
Nabucodonosorest ápergunt andoaDani elseel epossui
essasabedor ia.

·
27- 28Dani elentendeaper guntaefazquestãodequeo
reisaibaav er dade.Asabedor i
ahumanaér ecebi
da.
Nenhum sábi opossui asabedor iaqueor ei
espera
encont rar(
v .27).Nãoi mpor t
aseset rat
adeum
encant ador,magoouadi v
inho.Essalist
aacentuaa
tot
al i
dadedet odaasabedor iahumanademodosi mi
lar
aov ersícul
o2.El aér epresentativ
a,enãoexausti
va.
Nenhum dosespeci al
istasdessaár eadeatuaçãopode
explicarosonho.

Aof azeressadeclaração,
Danielconcor
dacom osseus
colegasbabil
ônicos,queadmi t
em que"nãoháhomem na
ter
raquepossaf azeroqueor eiest
ápedindo"(
v.10)
.El
e
também concordaqueav erdadei
rasabedori
asópodeser
encont radanadi mensãodi v
ina."Ninguém poder evelar
i
ssoaor ei,senãoosdeuses" ,disseram ossábi os
babi l
ônios.( v.11).Por ém, estesnãoacr edit
av am queos
deusescompar til
har i
am [ essasabedor i
a]por que"elesnão
vivem ent reosmor tais"( v
.11) .Em contrapar ti
da,Daniel
afi
r maqueexi steum Deusnoscéusquer evelaos
mist ér
ios( v.28) .Trata- sedeum ent endiment o
fundament al.Deusdet ém achav edasabedor i
aeconcede
-aaquem quer .Em out raspalavras,osbabi lônios
acreditav am queoshomenspr ecisam descobr i
ra
sabedor iasequi serem obt ê-l
a.Dani eldeclara,contudo,
queasabedor i
aér evel ada.SeDeusnãof al
ar,nãohá
sabedor ia.Deuséquem r evelaosmi st
ér i
os( v.28,29e
47) .Portanto, aúnicar azãoporqueDani elécapazde
revelarosonhoeai nter pr
etaçãoéqueDeusmost rou(..
.)
oqueacont ecer á(v .28) .Asabedor iaéum dom
concedi doporDeus.

Ocont eúdodosonhoenv olveoqueacont ecerános


últ
imosdi as( v.28).Aexpr essãoúl ti
mosdi as(19ê'abári
t
yômay yã)si gni
fi
cal i
teral
ment e" nosdiasquesesegui rão".
Elarefere-seaum t emponãoespeci fi
cadonof uturo.Ela
nãoindi ca, necessariament e,eventosdofim domundo,
embor a, algumasv ezes, essepossaserocaso.Seu
equivalenteem hebr aico,àsv ezes,fal
adeev entos
escatológicosoudof i
m dost empos( Is2.2;Ez38.16),
masr efer
e-secom mai orf requênci aaodesenr olardeum
futur
oimedi at
o( Gn49. 1; Nm 24. 14;Dt4. 30;31.29;Jr
23.20;30.24;Os3. 5).Ot ermot ambém éusadoem
contextosondeoseusi gni f
icadopoder iaserent endidode
ambasasf ormas(Jr48. 47;49. 39).Oout r
ousoda
expressãoem Dani elocor r
eem 10. 14, ondeel aparece
refer
ir
-seaev entosmai si medi atos.Nocapí t
ulo2, uma
expressãopar al
ela, "
oquev ai acont ecer"('
alyárêdénâ),
aparecenosv ersículos29e47.Aexpr essão, li
teral
mente,
signi
fi
ca" depoisdisso".

�29- 30Nov ersí


cul o29, Dani elcomeçaar evelarosonho.
Entretanto,elepr otelai ssomai sumav ezpar aclari
fi
caro
queacaboudedi zersobr eaor i
gem dasabedor ia.Os
versículos29, 30sãoessenci almentepar al
elosaos
versículos27, 28.Dani el conf essaquenãoér esponsável
pel
av erdadeirasabedor ia.Quant oami m, dizele,esse
mistér i
onãomef oirev eladopor queeut enhamai s
sabedor ia(v.30).Dani el nãor ecebeinsightpor que
consul t
acer toslivros, real i
zaosr it
uaiscor r
etosour eci
ta
osencant ament osapr opr iadoscomoosseuscol egas
babilônicos.Asuasabedor i
aéum dom dagr açadeDeus.
OSenhor ,quer evelaosmi stéri
os(v.29), f
ezissopar aque
tu,
ór ei
,saibasai nterpr etaçãoeent endas( v.30) .
�31- 35Ocont eúdodosonhoé, f i
nal mente,r
ev eladonos
versí
culos31-35.Eleenv ol
veumagr andeestátuaeuma
pedra.Apedr adespedaçouaest átuaet ornou-seuma
grandemont anha.Aest átuapareceserumaf orma
humana, j
áqueasdi versaspart
esdocor pomenci onadas
i
ncluem cabeça,peito,braço,
vent r
e, quadris,
per nasepés
(v.32,
33).El
aer aimponent ededi versasmanei ras.El aera
enorme, i
mpressionante,esuaapar ênciaeraterrível(v.
31).

Quatromet aisdegr andev alorforam usadosnaest át ua:


ouro,prata,
br onzeef err
o( v.32,33).Essesf oram
arr
anjadosdacabeçaaosdedosdopéem or dem
decrescentequant oaov alordemer cado, mascr escent e
quantoàut i
lidade.Embor aoour osejaomai scar o, ele
também éomai smol e.Of err
oéomet almai sdur áv eldos
quatroeomai sút ilnaconf ecçãodef er
rament asear mas.
Oferrosubst it
uiuobr onzenahi stóriadahumani dade
comoomet alpreferidoem t ermosdef uncional i
dadeem
tor
node1200a. C..Ai deiader epresentarquat roer as
sucessivascom essesmesmosquat romet aisocor reu
nasobr asdopoet agr egoHesí odonooi t
av osécul oa. C..
Um textozor oastrianodedat aincertaeopoet ar omano
Ovídiodopr i
mei rosécul od.C.t ambém usar am esse
esquema.Por tanto,essepar eceserum f ormat of ami li
ar
aospov osant igos.
Naest átua,aforçadof err
oécompr ometidapel
ami st
ura
com obar ro(v.33).Issosetornaopont onoqual uma
pedra(..
.)ati
ngiuaest átuaedestruiu-a(
v.34).Aestát
ua
i
nteiradespedaçou- seev i
roupó.Así mil
ecomoopóda
debulhadot ri
gonaei r
aduranteov erãodescrev
e
vi
vidament easuacompl etadestr
uição(v.35).Apalhaéa
coberturaexternaenãocomest í
veldosgr ãosquefl
utuam
nov entoduranteopr ocessodedebul ha.

Apedr aqueder rubouaestátuasol t


ou-se("
deuma
montanha", deacordocom ov .45)sem auxíli
odemãos( v
.
34).I
ssosuger eoenv olvi
ment odoel ementodiv
ino,o
qualainterpret
açãoiráenfati
zarmai sclar
ament enos
versí
culos44,45.Essapedr atornou-seumamont anhae
encheuat erratoda(v.35).

n36-38Sem aconf ir
maçãodequeesset i
v esserealment
e
sidoosonhodor ei,Danielpr
osseguecom asua
i
nt er
pretaçãonov ersícul
o36.Aessaal t
ura, afal
tade
respostador eiéum i ndi
cadorsuti
ldequeoequi lí
bri
odo
poderf oitr
ansfer
idodeNabucodonosorpar aohomem de
Deus.Or eiquedomi nouaconv er
sanacenai ni
cial(v
.1-
13)permanecequi etoenquantoDaniel
fala.Esse
elementoapoi
aot emadosonhodequeospoder
es
terr
enoscedem l
ugaraor
einodi
vi
no.

Osversí
cul
os36-45for
necem ai
nterpret
açãodosonho.A
i
nter
pret
açãocomeçacom aapresentaçãodeuma
aval
i
açãoapropr
iadadeNabucodonosor.

Dani eli
denti
fi
ca- ocomor eider ei
s( v
.37) ,um t í
tuloque
Nabucodonosordav aasi mesmo.Oseucont role
sober anoeabsol ut odasnaçõeséenf at
izadopel as
palav r
asdomí nio,poder ,f
orçaegl óri
a( v.37) .Dani el
reconhecequeoseur einoseest endesobr eumav ast
a
região.Asexpr essõesahumani dade, osani mais
selvagenseasav esdocéueogov ernantedel est odos(v.
38)al udem àhistór i
adacr iaçãoem Gênesi s1esuger em
um domí ni
omundi al (
v.38).Eraassim que
Nabucodonosorv iaasi mesmo.I nscr i
çõesdoseur ei
nado
i
dent ifi
cam-nocomor eidomundoi nteir
o.

TodooesplendordeNabucodonosor
,contudo,
évisto
comoum dom deDeus.ODeusdoscéusconcedeuesse
poderaorei(v
.37).El
ecol
ocouascoisassobocont r
ole
deNabucodonosorefezdeleogover
nantequeeleé( v
.
38).Dani
elconfi
rmaaqui
loem queJeremi
asacredit
ava.
Nabucodonosoréoser
vodeDeusquef azapenasoqueo
Senhorper
mitequeel
efaça(Jr25.
9).Danielt
ambém
confi
rmaumamensagem centr
aldosonho: oDeusdos
céussempredominasobr
eosreist
errenos.

Port
anto,acabeçadeour odaest át
uar epresenta
Nabucodonosorem t odaagl ór
iaqueDeusl heconcedeu
(Dn2.38).El
eéomai sespetaculardosmonar caster
renos.
Ahistóri
aconfir
mai ssodemui tasmanei r
as.Embor a
muitosreispoderosostenham vindoant esedepoi sde
Nabucodonosor,elecertamenteest áentreosmai s
i
mpr essi
onantes(vejaPortrásdot ext
oem Dn4) .

�39- 43Ai nterpret açãocont inuai dent i


ficandocadaum
dosmet aiscomor epresentati
vosder einosquese
seguiri
am aodeNabucodonosor .Mui topoucoédi toa
respeit
odosegundoedot erceiroreino, excetoqueo
segundoser i
ainfer ior,equeot erceirogov er
nar átodaa
terr
a(v.39) .Oquar tor ei
noédescr itocom det alhes(v.40)
.
Eleserácomoof er r
o,queéomai sfor t
edosmet ais.
Comoaf orçadof erroquandocompar adaàdosout r
os
met ai
s,esser einodest rui
ráequebr arát odososout r
os(v.
40).Porém, af orçadesser einoser ádi minuídapor queo
ferr
oémi sturadocom obar ro( v.41).Essami sturade
ferr
oebar r
or epresent aum r einodi vidido, um reinoqueé
em par
tefor
teeem partef
rágil
,um r
einoondeaspessoas
nãopermanecer
ãounidas(v.41-
43).

o44- 45Ov ersículo44l ev aai nter pret açãoaum cl í


max
com umaexpl i
caçãosobr eosi gni ficadodapedr a.Apedr a
éoRei nodeDeus.ODeusdoscéusest abel ecer áum
rei
noqueédi ferentedequal querout roquev eioant es
dele.Esser einoser áindest rutível.El ej amai sser á
destr uídoenuncaser ádomi nadopornenhum out r
opov o.
Assim comoapedr adest ruiuaest át uanosonho, oReino
deDeusdest r
ui r
át odososr einoshumanoseos
extermi nará.Deusest abel eceráoSeur einonaépoca
dessesr ei
s( béy ôniêhôndi mal kaay y ã,v .44) .Essa
expressãosuger equeoRei nodeDeusnãosur gedepoi s
queosr einost err
enost êm oseuf im.Em v ezdi sso, o
rei
nodi vi
noemer genaépocadessesr einost errenos,
domi na-osecont inuadepoi sdel es.I ssoexpl icaporquea
descr içãoqueDani elfezdosonhomenci onouquet odos
osr einosf oram dest ruídos" aomesmot empo"( v .35).
Dani el nãoest ásuger indoqueoRei nodeDeusent rará
nestemundoem um moment oespecí fico,masqueel e
cont i
nuaaemer girdent rodaest rutur adosr einos
humanos.Comoem I saí as, oremanescent edopov ode
Deusper sev erae, event ual ment e, subj ugaospoder es
ter
renos( I
s37. 30-32).ORei nodeDeusf lorescea
despei t odasr eali
dadesapar entes.
Dani elafi
rmacl ar
ament equeesseéosi gni
ficadoda
visãodapedr a(Dn2.45).OReinodeDeussupl antaos
reinoshumanos.El epermanece,enquantoosr einos
terrenoscaem.Essesf atossãov er
dadei
rosef iéis(
v.45)
.
Nem or einem qualquerlei
tordessahist
óri
apr ecisa
duv idardeles.

Oscoment arist
as,tr
adicionalmente,têm buscado
i
dentif
icarr ei
nosespecí fi
cosconheci dosnahi stóriacom
osdiversosmet ai
sdaest átua.Apedr a,então,é
corr
elacionadaaumaper sonali
dadeouaum gr upo
específ
iconahi stóri
a.Anecessi dadedi sso,contudo, é
questi
onáv el.Danielj
áexpl i
couosi gnifi
cadodav isão
com bast anteclar
eza( v.45).Aquest ãoéqueoRei node
Deusemer giráem meioaosr ei
nost err
enoseper durará
depoisdest es.

Nãoex isteum consensoent r


eosi nter
pret
ador esquant o
àidenti
ficaçãodascircunstânci
ashi st
óri
casr eflet
idas
nosmet ai
s.Nadaseencai xaperf
eitamenteat odosos
detal
hesdot ext
o(vej
aExcur sus:opçõeshistór i
caspara
osmet ais).I
ssoéosuf ici
enteparaqueexer çamos
precauçãoaousar mosessaabor dagem dotext o.
Ai
nter
pret
açãodaest
átuaem Dn2

Algunsi nterpret
ador esencont raram um signifi
cadopar a
asdi versaspar t
esdocor podaest átua.Asduasper nasou
osdoi sbr aços,porexempl o, sãoconsi deradoscomo
sugest i
v osdeduaspar t
esdeum r ei
no.Osdezdedosdo
pé, baseadosem umaassoci açãocom osdezchi fr
es
menci onadosnocapí tul
o7, têm si doidentif
icadoscomo
dezr eisque, possivelmente, gov ernarãooúl ti
mor eino
(Miller
,1994, p.97,98).Of atodequeocapí tul
o2nãose
refereespeci fi
cament eaonúmer odebr aços,pernasou
dedosdopéi ndicaqueépr eci sousardepr ecaução
quant oaessaquest ão.Oint erpretadorcor r
eor iscode
dizermai sdoqueot extopr etendi aaessaal tura.

Em todasaspr opostas,aquestãodai denti


fi
caçãol i
ter
al
dequat roenti
dadeshistór
icaspar t
icularesparece
i
mpor tante.Osnúmer os,muit
asv ezes, sãosimbólicosna
Bíbl
ia.Onúmer oquat r
oéusadonal it
eratur
abíbli
capar a
sugerirtot
ali
dade.Porexemplo, aBí bl
iafaladosquat ro
cantosdat err
aedasquat roestaçõesdoano.Ouso
si
mból icodonúmer oquatroéexat ament eoquese
poderiaesperarnoli
v r
odeDani el.Ébem possí velqueos
quatroreinosdessesonhoi ndiquem at otalidadedos
rei
noshumanos, independent edequal sejaonúmer o
exatodeles.Oquar t
or ei
noser i
aoúl t
imor einoda
humani dade,talvezaquel esoboqual osl eitoresde
qualquereraest ejam v iv
endo.Or esumodahi stóri
ado
homem começacom or eicontempor âneodeDani el
.Faz
senti
dosuger i
rqueel etermi nacom of inal dahistóri
ado
homem.Oúl t
imor ei
nodest emundo, comoosdemai s,
chegaráaof i
m.Aol ongodaascensãoedaquedade
todososr einoshumanos, ogov ernodeDeusper durará.

Osi nterpretadores, muit


asv ezes, apelam par aocapí tulo
7par apr eencherosdet al
hesdocapí t
ulo2.Essesdoi s
capítulossãopar alelos,
masoseucont eúdonãoé
necessar iament esinônimo.Av isãonocapí tul
o7l idacom
quat r
or einos,masdeumaf or mamui todi f
erente.Out ras
ref
lexõessobr easl igaçõesent reessesdoi scapítulos
serãoapr esent adasnocoment ári
osobr eocapí t
ulo7.
Bast adizerquepr ecisamost ercui dadopar anão
exager armosasconexõesent r
eessesdoi scapítulos.É
verdadequeel esseequi l
ibr
am um aoout ronaest rutura
quiásmi cadaseçãoem ar amai co, masi ssonãosi gnifica
quet odososseusdet al
hessej am par al
elos.

n46-
47Nosv
ersí
cul
os46-
49,
Nabucodonosorr
eage
posit
ivamenteàint
erpretaçãodeDaniel
.Ai ndi
caçãode
queoseupr ópri
oreinoterminar
ianãopareceperturbá-l
o.
ElehonraDaniel
,oseuDeuseosseusami gos.Suas
ações,naverdade,
demonst ram aver
dadecont i
dano
sonhodequeospoder esterr
enossubmetem- sediantedo
ReinodeDeus.

Cairpr ost rado,prest arhonr aeapr esent


arumaof ert
ade
cereal ei ncensosãot odosat osdeador ação( v.46) .
Comosuaspal avrasi ndi
cam, essaadoraçãonãoé
dir
igidaaDani el,massi m aoseuDeus.Or eiexaltaoDeus
deDani el portercapaci t
adooj ovem arevelaresse
mistér i
o( v .47).Elepar ecet erentendidoosar gument os
deDani el noiníciodasuaf alanosv ersí
cul
os27- 30.Deus
éaúni caf ont edeent endi
ment odosonho.Pori sso,
Nabucodonosorpr oclamaqueoDeusdeDani eléoDeus
dosdeuses, oSenhordosr eiseaquel equer evelaos
mistér i
os( v.47).Em out raspal avras,El
eéabsol utamente
sober anosobr eosnegóci osdomundo.ComoDeusdos
deuses, Eleéomest redosr einoscelesti
ais.ComoSenhor
dosr eis, elecont r
ol aodest i
nodasnações.Comoaquel e
quer ev elaosmi stérios,Eleconheceof uncionament odo
universo.

�48-
49Porseror
epr
esent
ant
edeDeus,
Dani
elganha
recompensasdeNabucodonosor .El erecebeum al to
cargonaadmi ni
straçãodoi mpér i
ocomogov er
nantede
todaapr ovínciadaBabi lônia( v.48) .Apr ov í
nciada
Babilôniaer aar egi ãocent ralemai si mpor tantedo
i
mpér i
o.El etambém éencar regadodet odosossábi osda
província( v.48).Issoot ornouopr i
ncipal representante
dessegr upodeconsel heirosr eais.Apedi dodeDani el
,
seust rêsami gosj udeust ambém r eceber am car goscomo
admi nistr
ador esnogov erno( v.49) .Isso,apar entemente,
deslocou- ospar adi ferentesr egiõesdapr ov ínci
ada
Babilônia.Dani el,
por ém,per maneceunonúcl eocentraldo
rei
no, acor tedor ei ,ousej a,dentrodoi mensocompl exo
palaciano( v.49).

Ex
cur
sus:
opçõeshi
stór
icaspar
aosmet
ais

Diversasteor
iastêm si
dopr opost
asnumat entati
vade
equipararosquatrometaisdaestátuaar
eisour einados
aolongodahi stóri
a.Todaselascomeçam com
Nabucodonosor ,ouaBabilôniaj
áqueaidentif
icaçãoé
fei
tanov ersí
culo38.

Umadasteor
iasédequeosquat
rometai
srepr
esent
am a
Babi
l
ôni
a,aMédia,
aPérsi
aeaGréci
a(HartmaneDiLei
l
a,
1978, p.147, 148;Col l
ins, 1993,p.166- 169).Esses
i
mpér i
osgov ernaram div ersaspor çõesdoOr i
ent eMédio
durant eosúl timossécul osa. C.
.ComoaMédi anão
domi nouv erdadei rament ear egiãosemel hanteaosout ros,
i
ssopoder iaexpl i
carof atodeosegundor ei
nadoser
chamadodei nfer
ior(v.39) .Ot er
cei ror ei
nadoser i
aa
Pérsia,jáqueel esubjugout antooI mpér i
oMédi ocomoo
Babilônico.Oquar toimpér iodefer roser i
aor amo
SelêucidadoI mpér ioGr ego.Ami stur adebar roef err
o,
tal
vez, refi
ra- seaoscasament osmi stosent r
ear eal
eza,
osquai st endi am aenf r
aqueceror einado.Nessecenár i
o,
apedr aser i
ai dentifi
cadacomoj udasMacabeuoucomo
um gr upopi edosodej udeus, comooshasi dim.Est es
orquest raram umar ebeliãobem- sucedi dacont r
aos
Selêucidasem 164a. C.eest abelecer am um est adojudeu
i
ndependent e.Écl aroqueesser einadonãodur oupar a
sempr e, e,pori sso, aprev isãodosonhot er i
asidoer r
ônea.

Outraformadei dentifi
carosmet aist em-set or
nado
especial
ment epopularentremui t
osgr uposcr i
stãos
desdeot empodaI grej
apr i
miti
vaat éopr esent
e.Eles
veem osmet aiscomor epr
esentativosdaBabi l
ônia,Pér
sia,
GréciaeRoma( Archer,1985,p.46-48) .Estesforam,
clar
ament e,
osquat roimpér i
osdomi nantesque
governaram sucessivamenteoOr ienteMédi o.SeRoma
foioúlti
moi mpério,entãoapedr aqueaesmagaéJesus
Cr i
sto.Eleest abeleceum r einoquedur arápar asempr e
durant eor einadodoI mpérioRomano( v.44) .Essat eori
a
torna-seai ndamai splausívelquandocor relacionamosas
quat r
obest asdocapí t
ulo7aosquat romet ai s.Af or
çade
Romapodeserf aci l
mentecompar adaaof erro, eseus
fracassosmor ai
spodem serv i
stoscomoai nfluênci
a
enfraquecedor adobar ro.Com suasext ensi v as
conqui stassobAl exandre,oGr ande,aGr éciacor r
esponde
bem aot erceiroreinadoquegov ernarátodaat err
a(v.39).
APér si
a, contudo, nãoseenquadr aaocar áterdor ei
nado
depr ata.Suaext ensão, riqueza,duraçãoeat émesmosua
fi
br amor al nãoer am def ormaal gumai nferioresà
Babi l
ônia.

Umav ar
iantedessat eori
asuger equeosquatrorei
nados
também r epresent am oúlti
mor einadodater
ra(Mil
ler
,
1994,p.97,98) .ComooI mpér i
oRomanonum cer to
senti
doai ndaexi steeoRei nodeCr i
stoai
ndanão
culminouseugov ernosobreat erra,
ocumprimentofi
nal
dessav i
sãot alvezest ej
anof uturo.

Outr
aabor dagem paraainter
pretaçãodosmetaisévê-l
os
comorepresentat
ivosder ei
s,enãodei mpér
ios.Oprópri
o
Nabucodonosoréi dent
if
icadocomoacabeçadeour o( v.
38)
,eot extoref
ere-seaessesr ei
s(v.44)
.Otermoreino
(malk0)podesert raduzidocomo" domí nio"ou"reinado"(
v.
39).Portanto, umasugest ãoser iaent enderosmet ais
comoNabucodonosoreosseussucessor esnoI mpéri
o
Babilôni
co( Dav i
es, 1985, p.48).Ost rêsout rosrei
sseriam
Amel -Marduk[ Amei Marduque, Evil
-Mer odaque, Evil
-
Mar duque],Ner iglissareNaboni do.Or ei nadodenov e
mesesdof i
lhodeNer i
gli
ssar,Labashi -
Mar duque,teri
a
sidonegl i
genci adonesseesquema, talv ezport ersidotão
curto.Or ei
nodi vididodoquar t
or ei refletiri
aosanosda
ausênciadeNaboni dodaBabi lônia,dur ant eosquai sseu
fi
lhoBel sazarr einouem seul ugar( v
.41) .Nessecenár io,
a
pedrapoder iaserCi roouosexi l
adosj udeusque
retornar
am aJudápar areconst r
uirot empl oeasua
comuni dade.Ocont extodosext osécul oa. C.dolivr
o
tendeaapoi aressat eori
a.

Out r
aopçãopar aumasér iederei
sseri
aosquat rorei
s
menci onadosnol i
vrodeDaniel(
Seow,2003,p.46;
Goldingay,1989,p.49-
51).EssessãoNabucodonosor ,
Belsazar,DadoeCi r
o.Embor aosúlt
imosdoistalvez
sejam amesmapessoa, oliv
rodeDanieli
denti
fica
separadament eessesdoisnomes.Deacordocom essa
teori
a,apedr aseri
aor emanescent
edosexil
adosj udeus
quer etor
nouaJudáouum Rei nodeDeusmai s
espiri
tual
izadoemer gi
ndonomei odoImpéri
oPer sa.
Apar
ti
rdot
ext
o

Comomost r
aadi scussãoant er
ior,ostemast eol
ógicos
domi nantesnessecapí tulogiram em tornodasabedor i
ae
dopoderdeDeusenf ati
zadosnov .20.Esseselementos
estãonasmãosdeum Deust odo-poder oso,oqualos
dispensacomoquer .Nenhum especi ali
staouautori
dade
terr
enapodeal egartercont r
olesobr eeles.Notest
e
crucialdesabedor i
a, DeuseosSeusser vosvencem a
mai simpressionantecol eçãodeconheci mentoqueos
homenspoder iam terreunido.

Deuspossui achav edasabedor i


aecompar t
il
ha-
acomo
quer .Sabedori
asignifi
cadiscer nimentosobreo
funcionament odouni ver
so.Tr ata-sedesaberoqueest á
realment eacontecendonomundo, ent
enderoqueas
coisassi gni
fi
cam, comoel assãoor denadaseasf ormas
comoumapessoapodev iverem har moniacom tudoisso.
Ahi stóri
adeDn2f aladabuscadeum r eipel
adescober t
a
dasabedor i
acontidaem seusonho.Nof inal
,el
edescobre
queoDeusdeDani el
éaquel equer evel
aosmi st
érios(v.
47).EsseDeuspossui asabedor iaqueelebusca.
Ahi stóriadocapí tulo2enf ati
zaqueav erdadeir
a
sabedor iaper tenceaDeus, enquant oasabedor i
ahumana
éli
mi t
ada.Essaênf aseédest acadapormei odocont raste
entreDani eleseuscol egasbabi lônicos.Osbabi lônios
entendi am t ant oanat ur ezadasabedor i
acomoos
i
srael i
tas.El es, noent ant o,diferi
am dest esquant oà
for
madeobt ê-la.Osbabi lôniospr ecisavam conhecero
sonhopar aquepudessem i nter
pr et
aroseusi gnifi
cado.
Foipori ssoqueel espr essionar am or eiduasv ezes,
pedindoqueel econt asseosonhoaos[ seus]serv os(v.4
e7) .Umav ezqueel esouv i
ssem osonho, el
espoder i
am
exami narseul ivr
odesonhospar aencont rarum cor ol
ário.
Baseadosem par aleloscom oquej áhav i
asidosonhado
anteseoqueacont ecer adepoi s, ossábiospoder i
am
deter minarai nterpret ação.Suasabedor i
aer adescober ta
pori ntermédi odaobser vaçãodav i
da.

AsabedoriadeDani elvei
opormei odeumav i
sãodeDeus.
Suasabedorianãof oidescoberta.Elafoider
ivadada
Fontedesabedoria.Esseéopont ocent r
aldahistóri
a.A
sabedori
ababil
ônicaer aimpessoal edesconect adade
um rel
aci
onament ocom odi v
ino.Elesacredi
tavam queos
deusesnãov i
vem entreosmor t
ais(v.11).Asabedor i
ade
Daniel
,em contr
apar t
ida,dependiadeum r el
acionamento
vi
talcom Deus.Elerecebeuseudi scernimentonuma
vi
sãodepoisout alvezem mei oaumaor açãoaoseu
Deus(
v.19)
.

Asabedor iaédadaàquel esquesãosábi osesabem


discer
nir(v.21).Deacordocom aper spect
ivabíbli
ca,
os
sábiossãopessoasquer eali
zam suabuscapel a
sabedoriano" t
emordoSenhor "(Pv1.7).Em outras
palavr
as, t
rata-
sedeindivíduosqueseguem a
admoest açãode" [
confi
ar]noSenhordet odooseu
coraçãoenãose[ apoi
ar]em seupr óprioentendi
mento"
(Pv3.5,6).Ossábiostêm um r el
acionamentov it
alcom a
origem detodaasabedor ia,opróprioDeus.

Ol i
vrodeEcl esiastesconcor dacom ol i
vrodeDani el
quantoaosl imitesdasabedor i
ahumana." Tudooqueé
feit
odebai xodosol "
,ousej a, nadi mensãohumana, é
i
nút i
l,
é" corr
erat r
ásdov ento"( Ec1.14).Soment epor
mei odeum r elacionament ocom Deuséquepodemos
descobrirav erdadeirasabedor iaparav i
ver(Ec12. 13,14).
Jót ambém descobr iuessav erdade.Depoi squeel eeos
seusami gosexaur ir
am suacapaci dadement altentando
entenderav ida,Deusent r
ouem cenapar aperguntar:
"Ondev ocêest avaquandol ancei osali
cercesdat erra?"
(Jó38. 4).Aimpl icaçãodaf aladeDeuséqueoshomens
nãopodem ent enderv erdadei rament eacompl exidadeda
vida.Asabedor iaest áalém doseuent endimento.
OapóstoloPaul
oconf ir
maaav aliaçãodasabedor i
a
encontr
adanasEscrit
ur ashebraicas( 1Co1. 18-31)
.A
sabedori
ahumanadei xaadesej arnaquest ãomai s
i
mpor t
antedavida.Pormei odela, aspessoasnãot êm
si
docapazesdeconheceroSenhor .Ali
ás,asabedor i
a
humanapareceloucuraquandocompar adaàsabedor i
a
deDeus.Em outraspalavras,
Paul odi sse:"
al oucur
ade
Deusémai ssábiaqueasabedor iahumana"( 1Co1.25).

OrestantedaBí bli
atambém af i
rmaacr ençadeDanielde
queDeusest ádi spostoacompar ti
lharaSuasabedori
a
comoaquel equer ev
elaosmi stér
ios(Dn2.29)
.Ahistóri
a
deSalomãodecl araquefoioSenhorquem deuaor ei"um
coraçãosábioecapazdedi scerni
r"(1Rs3.12)
.Ti
ago
expressaissocom mai sclarezaem suaadmoestação:
"Sealgum dev ocêstem fal
tadesabedor i
a,peça-
aaDeus
(.
..
)el heseráconcedida"(Tg1.5).

Doi
sti
posdesabedor
ia

Osestudiososgostam dedi
fer
enciarent
reasabedori
a
t
radi
cional,queenf
ocaashabil
idadesnecessár
iaspar
a
vi
ver,easabedor i
amânt i
ca,queenf ocaoconheci ment o
maissupersti
cioso,comoai nterpr etaçãodesonhose
augúri
os.Ahistóri
anocapí t
ulo2l idaem parti
cul
arcom a
últ
ima.Entr
etanto,el
anãof azdi stinçãoalgumaent r
eos
doisti
posdesabedor ia.Aprov eniênciadivi
nada
sabedori
anãoest árestri
taaumadi mensãoouaout ra.O
Senhorcontr
olaambas.Nof im, ambosost iposde
sabedori
asãosobr eamesmacoi sa.Elessãosobrecomo
omundof uncionaecomodev eríamosv i
verem r
elaçãoa
el
e.

OpoderdoRei nodeDeusémai ordoqueodosr einados


destemundo.Osonhodor eiretratouosr einadost err
enos
em t odaasuagl óriaef orça.Hav iareinosdeour oede
prata,com gr ander iqueza, assim comor einosdebr onzee
def erro,com gr andef orça.Asuaapar ênci aat emor i
zavao
coraçãodoshomenspor queel eser am enor mese
i
mpr essionant es( v.31).Com t odooseupoderef orça
apar entes, contudo, elest i
nham pésdebar ro.Assi m
comot odososr einosdat err
a, hav i
af raquezadent ro
deles.El eser am di vi
didosef r
ágei sporcausadami st
ura
depessoasqueger av aumadesuni ãoi nterna( v.41- 43).
Elesest av am todosdest inadosacai r
.Nãoporsuapr ópri
a
vontade, maspel av ontadedi vina.Asuadest ruiçãov i

dasmãosdeDeus.OSeur ei
no, pedr aquesesol toude
umamont anha, osesmagar á(v .45).Aquel er einose
tor
naráoquenenhum reinot er
renopôdeser
.Eleencher
á
aterr
atoda(v
.35)ej amaisserádestruí
do(v
.44).
Enquant
oosreinadoster
r enoslevant
am-seecaem,o
ReinodeDeusduraráparasempr e(v.44)
.

Esseéot i
poder ei
nodequeJesusf al
ou.Eledissea
Pilat
osqueoSeuRei nonãoeradest emundo(Jo18. 36).
Elenãoer acomonenhum r ei
noterreno.ORei nodeJesus
eraum domí ni
odocor ação.ComoEl edeclarou:"oReino
deDeusest áentr
ev ocês»(Lc17.21).El
edur arámaisdo
quequal queroutr
orei no,
porquenof im"todal í
ngua
[confessará]queJesusCr i
stoéoSenhor »(Fp2. 11)
.

Deuscont r
olaofuturodahi st
óriadohomem.Ot emada
soberaniadeDeussobr eof ut
urot omapr oporções
maioresnasegundamet adedol iv
r oedomi na-a.Eleé
i
ntroduzidoem Daniel2em prepar açãoparaaquel es
capít
ulos.Nessahistór
ia,oDeusdeDani eléoquemuda
asépocaseasest ações( v.21).Osel ementost emporai
s
daterrapermanecem em Suasmãos.

Osonhodoreiésobreoquevaiacontecer(
v.29;
vej
a
t
ambém v.45)
.Elecontasobr
eaascensãoeaquedade
r
einosaol
ongodahistóri
adahumanidade.Começando
com or einocont emporâneodeNabucodonosor ,uma
sérieder einadossesucedeat échegaraoúlt
imo.ODeus
poder osomost rouaor eiessascoisas(v.45)
.Aqueleque
super vi
sionaodesenv olv
iment odosr ei
noséaquelequeo
revela.Eledestronarei
seosest abelececomoquer(v .21)
.
Portanto, el
eéoSenhordosr ei
squeor quest
raahistóri
a
doshomens( v.47).

Apr esciênciadeDeusdescr itanessecapí tulonãosuger e


necessar iamenteumapr edeter minaçãor ígidadeevent os.
Osdet alhesdahi st
óri
asãov agososuf icient eparadar
l
ugaradi versascur v
asnaest rada.Aúni caf igur
ahistória
específicamenci onadanot ext oéNabucodonosor .Depoi s
disso,osr einossubsequent essãobast ant egenéri
cos,
comopr ov aram osinter
pretador esaolongodossécul os,
suger i
ndoumav ari
edadeder eisouimpér iospossív
eis
nestemundo.Opont oessenci aléqueDeusper manece
nocont roledahi stóri
a.El
enãonecessar iament e
prescrev etodososseusdet alhes, masel ej ádeter
minou
or esult
adof i
nal
.

<<Ant
.I
níci
oPr
óx.
>>

1.BENVI
 (
Text
os+Not
as)
Dani
el2:
1-49
OsonhodeNabucodonosor

1Nosegundoanodeseur ei
nado,Nabucodonosort eve
sonhos;suamentef i
cout ãoperturbadaqueelenão
conseguiadormi
r.2Pori ssoor eiconvocouosmagos, os
encantador
es,osfeit
icei
roseosast ról
ogosaparaquel he
di
ssessem oqueel ehaviasonhado.Quandoel esvi
eram e
seapresentar
am aorei,3estelhesdi sse:“
Tiveum sonho
quemeper tur
baequer osaberoquesi gni
fi
cab”.

4Entãoosastról
ogosresponder
am em ar
amaicoaorei
:
c
“Órei
,vi
veparasempre!Contaosonhoaosteusser
vos,e
nósointer
pret
aremos”.

5Or eir
espondeuaosast rólogos: “Estaéami nhadeci
são:
sev ocêsnãomedi sser
em qual foiomeusonhoenãoo
i
nterpretarem,far
eiquev ocêssej am cor tadosem
pedaçosequeassuascasasset ornem mont esde
entulho.6Mas, semer evelarem osonhoeo
i
nterpretarem,eulhesdarei presentes, r
ecompensase
grandeshonr ar
ias.Port
anto, r
ev elem- meosonhoeasua
i
nterpretação”.
7Maselest
ornaram adizer
:“Cont
eor
eiosonhoaseus
ser
vos,
enósoi nter
pret
aremos”.

8Ent ãoorei r
espondeu: “Jádescobr iquev ocêsest ão
tentandoganhart empo, poi ssabem dami nhadeci são.9
Senãomecont arem osonho, todosv ocêsr eceberãoa
mesmasent ença; poisvocêscombi naram enganar -me
com ment i
ras,esper andoqueasi tuaçãomudasse.
Cont em-meosonho, esaber eiquev ocêssãocapazesde
i
nterpret
á-l
opar ami m”.10Osast ról
ogosr esponder am ao
rei
:“Nãoháhomem nat erraquepossaf azeroqueor ei
estápedindo!Nenhum r ei,pormaioremai spoder osoque
tenhasido,chegouapedi rumacoi sadessasanenhum
mago, encantadorouast rólogo.11Oqueor ei
está
pedindoédi f
íci
l demai s;ninguém poder evelarissoaor ei
,
senãoosdeuses, eel esnãov i
vem ent r
eosmor tai
sd”.

12Issodeixouor eitãoir
ri
tadoefuri
osoqueel eordenou
aexecuçãodet odosossábi osdaBabilôni
a.13Eassi m
foi
emi t
idoodecret oparaquefossem mor t
osossábios;
osencarregadossaíram àprocur
adeDani eledosseus
amigos,paraquet ambém fossem mortos.14Ari
oque, o
comandant edaguar dadorei,
jásepreparavaparamat ar
ossábi osdaBabi l
ôni
a,quandoDani eldiri
giu-seaelecom
sabedor i
aebom senso.15El eper guntouaoof icialdor
ei:
“Porqueor eiemit
iuum decr
etot ãosev er
o? ”Arioque
expl
icouomot i
voaDaniel
.16Di antedisso,Dani elf
oi
pediraor eiquelhedesseum prazo, eeledar i
aa
i
nterpretação.

17Dani el
voltouparacasa,cont
ouopr oblemaaosseus
amigosHanani as,MisaeleAzar
ias,18elhespediuque
rogassem aoDeusdoscéusquet iv
essemi ser
icór
dia
acercadessemi stér
io,par
aqueeleeseusami gosnão
fossem executadoscom osoutrossábiosdaBabil
ônia.19
Entãoomi stéri
ofoirevel
adoaDanieldenoite,
numav isão.
Daniell
ouvouoDeusdoscéus20edi sse:


Louv
adosej
aonomedeDeus

par
atodoosempr
e;asabedor
iaeopoderael
e

per
tencem.
21Elemudaasépocaseasestações;
dest
ronar
eiseos
est
abel
ece.Dásabedor
iaaossábi
os

econheci
ment
o
aosquesabem di
scer
nir
.22Rev
elacoi
saspr
ofundase
ocul
tas;
conheceoquejaznastr
evas,
ealuzhabi
tacom
el
e.

23Eut
eagr
adeçoet
elouv
o,

óDeusdosmeus

ant
epassados;
tumedest
esabedor
iaepoder
,

emer
evel
ast
eoquet
e

pedi
mos,

r
evel
ast
e-nososonhodor
ei”
.
Dani
eli
nter
pret
aosonho

24EntãoDanielf
oifal
arcom Arioque,aquem orei
tinha
desi
gnadoparaexecutarossábiosdaBabilôni
a,el
he
di
sse:“Nãoexecuteossábios.Leve-
meaor ei,
eeu
i
nter
pretar
eipar
ael eosonhoquet eve”.

25I medi
atamenteArioquel
evouDaniel
aor
eiedi
sse:
“Encontr
eium homem entreosexi
l
adosdeJudáquepode
dizeraoreiosi
gnif
icadodosonho”.

26Or eiperguntouaDaniel
,também chamado
Belt
essazar:“Vocêécapazdecontar-meoquevi
nomeu
sonhoei nt
erpretá-
lo?

27Danielr
espondeu:
“Nenhum sábio,encantador
,mago
ouadiv
inhoécapazderevel
araor eiomi st
ériosobr
eo
qual
elepergunt
ou,
28masexi st
eum Deusnoscéusquer evelaosmi stér
ios.
Elemostr
ouaor eiNabucodonosoroqueacont ecer
ános
últ
imosdias.Osonhoeasv i
sõesquepassar am portua
mentequandoestavasdeitadoforam osseguintes:29
“Quandoestavasdei
tado,órei,
tuament esev olt
oupara
ascoi
sasf
utur
as,
eaquelequer
evel
aosmi
stér
iost
e
mostr
ouoquevaiacont
ecer
.
30Quant
oami
m,essemi
stér
ionãomef
oi
rev
eladoporqueeutenhamaissabedori
adoqueos
outr
oshomens, masparaquetu,órei
,sai
basa
i
nterpr
etaçãoeentendasoquepassoupelat
uamente.

31“ Tuolhaste,
ór ei,ediantedetiestavaumagr ande
estátua:umaest átuaenor me,impressi
onante,esua
aparênciaeraterrí
vel.32Acabeçadaest átuaeraf ei
tade
ouropur o,opeit
oeobr açoer am deprata,
ov ent r
eeos
quadr i
seram debr onze,33asper naseram def erro,
eos
péser am em partedef err
oeem par tedebar r
o.
34Enquantoest
avasobser
vando,
umapedr asol
tou-
se,
sem auxí
l
iodemãos,ati
ngi
uaestátuanospésdeferr
oe
debarroeosesmigal
hou.
35Ent ãooferro,obar r
o,obr onze,aprataeoour of or
am
despedaçados, vir
aram pó,comoopódadebul hadot ri
go
naeiraduranteov er
ão.Ov entooslevousem dei xar
vest
ígio.Masapedr aqueat i
ngiuaestát uatornou-seuma
mont anhaeencheuat err
at oda.36“Foi esseosonho, e
nósoi nter
pret
ar emospar aor ei
.37Tu, ór ei
,ésrei derei
s.
ODeusdoscéusconcedeu- tedomí ni
o, poder,for
çae
glór
ia;38nast uasmãosel ecol ocouahumani dade, os
ani
maissel
vagenseasavesdocéu.Ondequerquev
ivam,
el
efezdetiogover
nant
edelest
odos.Tuésacabeçade
our
o.

39“Depoi
sdet i
surgir
áum outrorei
no,i
nfer
ioraoteu.Em
segui
dasurgi
ráum tercei
ror
eino,
reinodebronze,
que
gover
narát
odaat err
a.
40Fi nalment e,hav eráum quar torei no,f
ortecomoof err
o,
poisof erroquebr aedest r
óitudo; eassim comoof erro
despedaçat udo, também el edest ruiráequebr arátodos
osout ros.41Comov iste,ospéseosdedoser am em
partedebar roeem par tedef err
o.I ssoquerdi zerque
esseser áum r einodividido,masai ndaassi mteráum
poucodaf orçadof er
ro, emborat enhasv istoferr
o
misturadocom bar ro.42Assi m comoosdedoser am em
partedef err
oeem par t
edebar r
o, também esser eino
seráem par tefor t
eeem par tefrágil.43E, comov iste,o
fer
roest avami sturadocom obar ro.Issosignif
icaquese
buscar ãof azeral i
ançaspol ít
icaspormei odecasament os,
masauni ãodecor r
entedessasal iançasnãosef ir
mar á,
assim comoof err
onãosemi sturacom obar ro.

44“Naépocadessesr
eis,
oDeusdoscéusestabel
ecer
á
um r
einoquej
amaisserádest
ruí
doequenuncaserá
domi
nadopornenhum out
ropov
o.
Destruirátodososr ei
nosdaquel
esr ei
seosexterminar
á,
masesser einodurarápar
asempr e.45Esseéo
signi
ficadodav isãodapedraquesesol t
oudeuma
mont anha, sem auxí
li
odemãos,pedr aqueesmigal
houo
ferr
o,obr onze,obar r
o,apr
ataeoour o.


ODeuspoderosomost
rouaorei
oqueacontecer
áno
f
utur
o.Osonhoéver
dadei
ro,
eainter
pret
açãoéfi
el”
.

46Ent ãoor eiNabucodonosorcai upr ostradodi antede


Daniel,prest ou-lhehonr aeor denouquel hefosse
apresent adaumaof ertadecer ealeincenso.47Or ei
di
sseaDani el:
“Nãohádúv i
dadequeoseuDeuséoDeus
dosdeuses, oSenhordosr ei
seaquel equer evel aos
mistéri
os, poisv ocêconsegui ur evelaressemi st ér
io”
.48
Assim or eicolocouDani elnum al t
ocar goeocobr i
ude
presentes.El eodesignougov ernantedet odaapr oví
nci
a
daBabi lôni aeoencar regoudet odosossábi osda
proví
nci a.49Al ém disso, apedi dodeDani el,orei nomeou
Sadraque, MesaqueeAbede- Negoadmi nistr
ador esda
proví
nci adaBabi l
ônia,enquant oopr óprioDani el
permaneci anacor t
edor ei.
a2.
2Oucal
deus;
também em t
odool
i
vrodeDani
el.
b2.
3Ouoquesonhei
c2.
4Daquiat
éof i
nal
docapí
tul
oDn2.
7ot
ext
oor
igi
nal
est
áem ar
amaico.
d2.
11Ar
amai
co:
com acar
ne.

COMENTÁRI
O

Dn2.
1segundoanode[
..
.]Nabucodonosor
.604a.
C.

Dn2. 4aramai co.Comoosast rólogostinham di ferentes


ant ecedentes, comuni caram-seem ar amai co,idiomaque
todosent endiam.Daqui aofim docap.7, anarr ati
va
i
nt eiraestáescr it
aem ar amai co.Essessei scapí tulos
tratam dequest õesdei mpor tânciaparaasnações
gent íl
icasdoOr i
ent eMédi o,
tendosi doescr i
tosem
i
di omaquet odasel asconsegui am entender.Osci nco
últimoscapí tulos( 8,9,10,11e12) ,
noent anto, voltam ao
hebr aico,porquet ratam deassunt osdei nteresseespeci al
par aopov oescol hido.
Dn2.11nãov
ivem ent
reosmor
tai
s.Nãosãodef
áci
l
acesso.

Dn2.14Ari
oque.Osi
gnif
icadoéincer
to.Étambém o
nomedeum reimesopot
âmi coquevi
verasécul
osantes
(Gn14.
1,9)
.

Dn2. 18Deusdoscéus.V.not aem Ed1.


2.mist ério.
Palavrafundament al
em Dani el(2.
19,
27-
30,47; 4.9).
Também apar ecemui tasv ezesnosescr
it
os( rolosdomar
Mor t
o)dasei t
adeQumr an(v.“Operí
odoentreos
Testament os”
).Oequi valent
egregoéusadonoNTem
ref
erênciaaospr opósit
ossecr etosdeDeusqueel erevel
a
soment eaosseuspr ofetaseapóst ol
osescolhidos( v.
notaem Rm 11. 25).

Dn2.
22al
uzhabi
tacom el
e.V.Sl
36.
9.

Dn2.32-43V.mapas" I
mpéri
oAssí ro"e"OImpéri
o
Romano" ,nof
inal
destaBíbl
ia.Acabeçadeour o
repr
esentaoImpérioNeobabil
ônico(v.38;
v.Jr51.7)
;o
peit
oebr açodeprata,
oImpér i
oMedo- Per
sa,
estabelecidoporCi roem 539a. C.(datadaquedada
Babilônia);ov entr eeosquadr isdebr onze, oImpér i
o
Grego, estabeleci doporAl exandr e,oGr ande,c.330; as
pernasdef erro,oI mpérioRomano.Osdedosdospés( v.
41),segundoal gunsent endem, represent ari
am uma
confeder açãopost er
iordenaçõesqueocupassem o
terr
itór
ioant escont r
oladopel oI mpér ioRomano.A
diminuiçãodov alordosmet ais,doour oedapr ataparao
bronzeeof err
o, represent aadi minuiçãopr ogressivado
poderedagr andeza( v
.39)dosgov ernant esdos
sucessi vosimpér ios,desdeodespot i
smoabsol utode
Nabucodonosorat éosi st emademocr áti
coder ef
reiose
equilí
briosquecar acterizavaosenador omanocom suas
assembl éi
as.Osmet ai
st ambém i ndicam um gr aucada
vezmai ordedur ezaeder esistência,ecadai mpér iodura
mai squeoant erior.

Dn2.
35despedaçados.V.Mt21.
44.

Dn2.44Oqui ntor
einoéor ei
noeter
nodeDeus, edi
fi
cado
sobr
easr uí
nasdosi mpéri
ospecaminososdohomem.
Suaautori
dadeseestenderásobr
e“aterratoda”(
v.35)e,
nofi
m, sobre“nov
océueumanov aterr
a”(Ap21.1).
Dn2.
48Cf
.ahi
stór
iadeJosé(
Gn41.
41-
43)
.

DANI
EL

NOMESI
GNI
FICA:
“Deusé(
meu)Jui
z”(
Dn1.
6—v
.not
a).

OCUPAÇÃO:Judeuexi
l
ado,
est
udant
enacor
teda
Babi
l
ôni
a,gover
nant
epoder
osonaBabi
l
ôni
a.

FAMOSOPOR:

•t
errecebi
dodeDeussabedor
iaet
alent
ocomoi
ntér
pret
e
desonhos;

•suaascensãomet
eór
icanosgov
ernosbabi
l
ôni
coe
persa;

•suaf
éecor
agem quandonacov
adosl
eões.

2.Coment
ári
o Beacon
Dani
el2:
1-49
SEÇÃOI
I

OAPOCALI
PSECALDEU

(
UMAMENSAGEM PARAASNAÇÕESEM ARAMAI
CO)

Dani
el2.
1-7.
28

A.OSONHODENABUCODONOSOR,
2.1-
49

1.SonhosAssombr
ososI
mpossí
vei
sdeLembr
ar(
2.1-
3)

Ostrêsprimeir
osversícul
osdessaseçãoconti
nuam a
narr
ati
v aem hebr
aico.Apósaspal av
ras:
Eoscaldeus
di
sseram aoreiem sir
íaco(4)começaaseçãoem
aramaicoquecontinuaatéof i
naldeDaniel
7.

Amai orpar
tedosexposi
tor
esevangél
i
cosi
dent
if
icaesse
capí
tuloeseucorr
elat
o,Dani
el7,
comoostext
os-chav
e
doli
vro.Aqui
vemosoDeusdoscéusr evel
andoaum rei
pagãooplanodi
vinoaolongodasépocaseestági
osda
hi
stór
iaatéaconsumaçãonoReinodeDeus.

Nabucodonosor( 1)er
aaindabastantej
ovem eacabara
deherdarotrono.Opoderqueest avaem suasmãos
est
avacrescendor api
damente.Além di
sso,pormei
ode
um progr
amacr iati
voeousadodeconst r
uçãodecidades
em seuprópri
opaí sel
eestavaconquist
andoaconfiança
doslí
deresreli
giososedapopulaçãoqueapoi av
am
ent
usiasti
­cament easuali
derança.

Nessaf asedasuacar reir


a,or ei mostrouumaqual i
dade
mar cant edegr andeza.Em v ezdesegui rem um frenesi
crescent eder ealizações, el
ebuscouacal mar-
separ a
poderpensaracer cadosi gnif
icadodasuapr ópriavidae
dopoderqueest av aem suasmãos.Qual seri
aoseu
destino?Equal seriaodest inodoi mpér ioquehav i
a
ajudadot ãor ecen­t ement eaf undar?Enquanto
ponder av a,começouasonhar .Embor aseussonhos
fossem conf usos, serv
iram par apr ov
ocarpensament ose
pergunt asai ndamai sprofundosacer ­cadodest i
noe
signifi
cadodav ida.Oseuespí ritoseperturbou,epassou-
se-l
heoseusono( 1).Deusest avaport r
ásdesses
quest i
onament osesonhos.
Esseassunt oset ornout ãour gent eparaNabucodonosor
quet omoumedi dasext r
e­maspar aresolv erseus
problemas.Seuspr ópri
osesf orçosintelectuaisnãoer am
sufici­entespar aresponderàssuasper guntas.Ele
chamouoser uditoseespeci alistasem ciên­ci a,f
il
osofi
a
ereligiãoparaumaconsul ta.Af unçãoespeci al decada
um dosquat r
ogr u­posmenci onadosnãoest á
i
nteirament eclara.Maspar ecequeosmagos( 2)eram
peri­t osnasar tesocul tas,osast r
ólogosdev eri
am ter
acessoaoconheci ment osobr enaturalpormei odoestudo
doscéus, osencant adoreser am mani puladoresde
poder essobre­nat uraispormei odafeiti
çar i
a, eos
caldeuser am osl íderesdeumacast asacer dotalna
sociedadebabi lônica.

Surgenat ur
almenteumaper gunta:Porque
Nabucodonosornãoi ncl
uiuDaniel eseusami gosem sua
primeir
aconv ocação?Ébem prov ávelqueessesr ecém-
chegadosai ndanãohouvessem conqui stadoum lugar
reconhecidoentreosconsel
heirossábi oseprofissi
onai
s.
Além disso,esseshebr
eus,apesardeser em altamente
dotados,nãohav i
­am sidoaceitosnacast asacerdot
al.
2.AsExi
gênci
asI
mpossí
vei
sdoDéspot
a(Dani
el2.
4-13)

Or ei apresent ouaesseshomenssábi osopr oblemada


suapr ofundapr eocupaçãoacer cadosonhoqueohav i
a
acor dadoef izeraseuspensament osfluirem uma
cor ren­t ezai nquietante.Osr epresentant essacer dotai
s,
oscal deus( 4),tornaram- seospor ­ta-vozespar ao
restant edogr upoepedi ram umadescr içãomai sexat ado
probl ema.El espedi ram det al
hesespecí fi
cosdosonho
antesdeav ent urarumai nterpretação.Essepedi doirri
tou
or ei.Eleosacusoudef alaratéquesemudeot empo( 9),
i
.e.,simpl esment epr ot
el andopar aconsegui rmai stempo.
Seahabi l
idadesobr enat uraldeleser agenuí na,eles
dev eriam gar antirsuaint erpretaçãoaocont ar-l
heosonho.
Isso, obviament e,ti
rouamáscar adasuahi pocrisia,
por quenãot inham mei osdecon­t ar-
lheosonho.

Vistoqueor eiti
nhatornadoi ssoumaquest ãodev i
daou
mor t
epar atodosossábi os,el escomeçaram
desesperadament eaprocur arumaf ormade
sobreviv
ência.Quandodescobr i
ram quenem mesmoor ei
poderiaajudá-
losporquehav iaesquecidoseusonho,eles
perceberam comoasuasi tuaçãoer adesesperadora.
Postoscont r
aapar ede,elesf oram i
mpel i
dosàv er
dade.
Porquantoacoi saqueor ei requerédi f
íci
­l,
eninguém há
queapossadecl
arardi
antedorei
,senãoosdeuses,
cuj
a
moradanãoécom acarne(11)
.

Keil'i
nsist
eem queor ei,naverdade,nãot i
nhaesqueci do
osonho, masest avadeterminadoat estarav eraci
dade
dashabi li
dadesdessesdenomi nadossábi os.Seel es
pudessem r elatarosdet alhesdoseusonho, eleestaria
certodequeai nter
pretaçãodelesteriav al
idade.Masse
elesnãot inham ahabi li
dadenem mesmodedescr evero
sonho, apr ofessahabi lidadesobrenaturaldeleserauma
farsaeocast igohor r
endocom queor eioshav ia
ameaçadoser i
aoseuj ustodesti
no.Querosonhot enha
sidoesqueci do, quernão, asit
uaçãodossábi oshav i
ase
tornadodesesper adora.

Ocast i
godecr etadoporNabucodonosorer abast ant
e
comum ent reosbabi l
ônios(vej
aDani el3.
29).A
despedaçament odecat i
v osdeguerrahav i
asido
prati
cadoat épeloshebreus( 1Sm 15.33)comouma
mani f
estaçãodej ul
gament oextr
emo.Nabucodonosor
acrescen­t ouaessehor r
oroconfiscodepr opri
edadeea
profanaçãodascasasdasv í
ti
mas,tornan­do- asum
mont uro(5),i
.e.
,depósit
osdel i
xopúbl i
cos.
DeusConcedeaDani
elaI
nter
pret
ação(
Dani
el2.
14-
23)
Embor aDani eleseuscompanhei rost i
v essem escapado
daconv ocaçãodor ei
,nãoescapar am dai ncl usãono
decretodemat arossábi os( 14).Elest ambém est avam
entreaquel esqueser iam execut ados.QuandoDani el
fi
cousabendodanat urezadodecr etoedomot i
vodasua
severidade, i
medi at
ament esedi ri
giuaor ei.Of atodet er
esset ipodeacessot est emunhaaal taposi çãoquehav i
a
herdadonosexamesocor ri
dost ãor ecent e­ment e( 1.
19-
20).Napr esençadeNabucodonosor , Dani el
corajosament epromet euquedar iaai nter pr etação( 16),
selhedesset empo.Or ei,
ant estãof uriosocom as
mani ­pul açõesdesesper adasdossábi os, est ava
evi
dent ement eimpressionadocom asi ncer i­dade,
fi
rmezaeconf i
ançadeDani el.

Apr ópri
aaçãodeDanielfoicoerentecom ohomem de
Deusqueer a.El
echamouseust rêscompanheirospara
j
untoscom elepassarum tempoem or açãointercessor
a
fer
vorosa.Arespost
aaessaor açãonãodemor oua
chegar.QuandoDaniel
recebeuosonhoem umav i
são
noturna,el
eir
rompeuem um hinodel ouvorexult
antea
Deus.
Louv
adosej
aonomedeDeuspar
atodoosempr
e;

asabedor
iaeopoderael
eper
tencem.

El
emudaasépocaseasest
ações;

dest
ronar
eiseosest
abel
ece.

Dásabedor
iaaossábi
os

econheci
ment
oaosquesabem di
scer
nir
.

Rev
elacoi
saspr
ofundaseocul
tas;

conheceoquej
aznast
rev
as,
eal
uzhabi
tacom el
e(20-
22,
NVI
).

AApr
esent
açãodeDani
elaoRei
(2.
24-
30)
Aconf
iançadeDani
elem Deusenar
espost
aquehav
ia
recebi
doer
acompleta:da­reiaoreiaint
erpr
etação( 24).
Av i
sãoqueDeusti
nhalhedadoer ai
dênti
caàdor ei,
porqueomesmoDeust inhaconcedi
doasduasv isões.
Sendoassi
m,elenem preci
souinqui
ri
roreiparatestá-l
a.

Aal egr i
adeAr i
oqueem v erqueDani el estavapront opara
darar espost aaor eificouev identeem suasações:
Arioquedepr essaintroduziuDani el napr esençador ei(
25).
Quandooi ncrédul
or ei perguntouseDani elpoderia
cumpr irsuadi fí
cilexi
gên­ci a,elesedepar oucom um
homem queest avaf i
rmadosobr eum f undament omai s
sólidodoqueosol odaBabi l
ônia.Dani el humildement e
decl arouquesuaf ontedeconheci men­t oerauma
revel açãodoDeusnoscéus, oqual revelaossegr edos
(28).El enegouqual querr evelaçãopr ópria.Além disso,
essar evelaçãopar ti
cul arfoidir
igidadeDeuspar ao
própr iorei,paraquesoubesseospensament osdoseu
própr iocor açãoeoquehádesernof i
m dosdi as.

AI
nter
pret
açãodeDani
el(
Dani
el2.
31-
45)
Tu,órei
,est
av asvendo,eei
saquiumagrandeestát
ua;
essaest
átua,queeragrande,ecuj
oespl
endorera
excel
ent
e,estavaem pédiant
edeti;easuavist
aera
ter

vel(
31;"suaaparênci
aeraamedront
adora",
RSV).
Essav isãoimensaedesl umbr ant ehav iadei
xadoor ei
perplexoeconf uso.Embor af osseapenasumaúni ca
i
magem, el
aer aum compost o.Elacomeçav acom our o
bri
lhantenacabeça( 32)egr a­dual ment edeteri
or avaem
quali
dadecom opei toeosbr açosdepr ata,
ov entreeas
coxasdecobr e,aspernasdef er r
o( 33),eospéscom uma
misturadef erroebar r
oquebr adiço.Ent ãofoicortada
umapedr a("umapedr asol t
ou- se",NVI )sem auxíl
io
evi­dent edeumamão( 34).Quandoapedr aesmi uçoua
i
magem nasuabase, t
odaest ru­t urar ui
ueelaf oi
reduzidaapócomoapr agana( 35)el evadopelov ento.A
pedraset r
ansformouem um gr andemont e.

Daniel
instantaneamenteidenti
f i
couoreicom aimagem
quehav i
av i
sto.Tu,órei
,ésr eiderei
s,poi
soDeusdos
céustetem dadoor eino,eopoder ,eaforça,ea
majestade(37).EDanielacrescentouespecif
icament
e:t
u
ésacabeçadeour o(38).

Nãoédi f
íci
li
magi naroespantoeaal egri
aqueesserei
devetersent
idoaoouv iressar
ev el
açãomar cant
e.
Nabucodonosorouv i
uem detal
hesosonhodoqual
vagamenteselembr ava.I
ssotrouxeumagar anti
aacer
ca
daverdadedamensagem sobr enaturalpar
a
Nabucodonosor.Enquantoouvia,Nabucodonosor
per cebeuqueel eeraopr imei
rodeumasucessãode
i
mpér ios.Todosessesimpér i
ostinham um al
v ona
história—adi ssoluçãodebaixodot r
iunfoedomí ni
odo
Rei nodoDeusdoscéus, quenuncaser ádest
ruído.O
reinodeDeusesmi uçar
áeconsumi rátodosessesr ei
nos
eser áest a­belecidoparasempr e(44).

EntãoDani elr
eit
erouopr opósitodosonhoaor eie
l
embr ou-lhequevinhadeDeus.ODeusgr andef ezsaber
aor ei
oquehádeserdepoi sdi sso(45).Os
questionamentosmai sprofundosdor eihaviam sido
respondidos.Osignif
icadododest i
­nopar aeleepar a
todososgov ernantesterr
enoser aqueamãodeDeus
estásobr eocursodahi st
ór i
a.Oal vofinalnãoéo
governodohomem em espl endorcrescentemaso
governodeDeussobr easr uínasdal oucuradohomem.

Embor aosintérpr
etesnãotenham chegadoaum
consensonai denti
fi
caçãodosci n­cor einosdosonhode
Nabucodonosor ,atr
adiçãoeai nterpr
etaçãoev angéli
ca
tem con­cor dadoquasequeunani mement e.Opr i
meiro
rei
no( 38)éexpressodef or
macl ara;acabeçadeour oéo
ImpérioBabil
ónico.Oquinto(44)também est áclaro;tr
ata
-sedoRei nodeDeus.Osegundo( 39a)éger almente
reconhecidocomooI mpér i
oMedo- Persa.Ot ercei
ro(39b)
eoquar to( 40)t êm r ecebidoi nterpretaçõesdi v ergent
es,
pri
ncipalment eent reaquel esqueent endem queoquar to
rei
nor epresentaogov ernogr egoouogov ernoque
sucedeuAl exandr e.Issoconcent r
ariaasúl timas
mensagensdol ivrodeDani elnor einodeAnt í
ocoEpi fânio.
Mas, paraamai or ia,desdeosdi asdeJer ônimo, ot er
ceiro
rei
not em sidoi dent ifi
cadocomoor einodaGr écia,
fundadoporAl ex andr eeoquar t
ocomoor einodeRoma.
Ov ersí
culo43r efleteasf raquezasdecasament osmi stos
ouor ápidodecl íniodasoci edadenocol apsodoquar to
rei
no( Berkeley,not ader odapé) .Vist oqueai magem do
sonhodeNabucodonosoreav isãodeDani elnocapí tul
o
sãoobv iamen­t epar alelas,aint er
pr etaçãodosonho
deveserr estri
ngi dapel ocont eúdodav i
são.

6.AExal
taçãodeDani
el(
Dani
el2.
46-
49)

Ar eaçãodeNabucodonosordi antedanot ávelrev


elação
foiimpressi
onante.Comopagão, elereagiudaúni ca
manei r
aconhecidaporel e.Nabucodonosorcai uem
adoraçãodiantedeDani el,queeleacreditavaseruma
mani f
estaçãopersonifi
cadadosobr enat u­ral.El
e
ordenouquef ossef ei
taumaof er
tademanj ares(46)ede
i
ncenso.Ent ãoelelouvouoDeusdeDani el,
oDeusdos
deuses,eoSENHORdosr eis,
eor eveladordossegr edos
(47)
.Paramost r
arsuagrat
idãodemaneiraprát
icaeledeu
muitospresent
esaDanieleocolocoucomogov ernador
detodaapr oví
nci
adeBabilôni
a(48).Apedi
dodeDani el
,
seustrêscompanheir
osreceber
am import
antescargos
polí
ti
cos.MasDanielest
avaàsportasdorei.

3.Coment
ári
o Exegét
ico 
e Expl
i
cat
ivo
Dani
el2:
1-49
Dani
el2

Vv1-
49.OSonhodeNabucodonosor
;Dani
eloI
nter
pret
a,e
SuaPr
omoção.

1.segundoano…deNabucodonosor—Dn1: 5,fazverque
“tr
êsanos”t i
nham tr
anscorr
ido,desdequando
Nabucodonosort omouJerusalém.Asol uçãodest a
dif
icul
dadeé, queNabucodonosort i
nhagov ernadocomo
subordinadoaseupai Nabopolassar,t
empoaoqual se
refer
eDani el1;
enquantoqueo“ segundoano”em Dani el
2
conta-sedesdesuasoberaniaindiv
idual.Amesma
dif
icul
dadeéumapr ovadagenui ni
dade; t
udoest av
aclaro
paraoescr it
oreseuslei
tor
esor i
ginai
sporseu
conhecimentodasci r
cunstânci
as,eporissoelenão
acrescentanenhumaexpl i
cação.Um f
alsif
icadornão
i
nt r
oduz i
ri
adif
icul
dades;oautornaquel
eent ãonãov ia
difi
culdadenocaso.Nabucodonosorchama-se“ rei
”(Dn
1:1)poranteci
pação.AntesquesaíssedaJudei a,chegou
aserr eiver
dadeir
opelamor tedeseupai,eosj udeus
sempr elhechamav am “
rei
”comocomandant edoexér ci
to
i
nv asor.

teveest eum sonho—Ési gnificativoquenãoaDani el,


masaoent ãogov ernantemundi al,
Nabucodonosor ,fosse
concedi doosonho.Opodermundi al dev i
aconhecer ,da
par t
edopr imei
rodeseusr epresent ant esquet i
nha
conqui stadoat eocraci
a, asor tequel heesper avaaoser
subjugadopar asempr epel or einodeDeus.Assi m como
estav isãocomeçaapr i
mei rapar t
edol ivr
o, assim ade
Dani el7at ermina.Nabucodonosorcomov i
ce- ger
entede
Deus( v.37;vej
a-seJr25: 9; Ez28: 12-15; Is44: 28;I
s45: 1;
Rm 13: 1) ,
éhonr adocom ar ev elaçãopormei odeum
sonhoqueer aumamanei r amui toapr opriadapar a
alguém queest avaforador einodeDeus.Foi assim
também nocasodeAbi mel eque, Faraó, etc.(Gênesis20e
41) ,
especi almenteporqueospagãosdav am t anta
i
mpor tânciaaossonhos.Ent r
et anto,nãoéel equem o
i
nt erpreta,massi m um israeli
t a.Opagani smoépassi vo,
masI sraelati
vo,em coisasdi v inas,demodoqueagl ória
per
tenceao“
Deusdocéu”
.

2.caldeus—aqui ,cert
aor dem demagossacer dotes,
que
usavam umav est
iment apeculi
ar,comoav ist
ados
deusesehomensdei ficadosnasesculturasassí
ri
as.
Provavelmentepertenciam exclusi
vamenteaoscaldeus,
a
tr
iboor i
ginaldanaçãobabi l
ônica,assi
m comoosmagos
eram propriament
emedos.

3.meuespí ri
toseper t
urbouporsaberosonho—
Despertoualarmado,lembrandoquealgosolenelheti
nha
sidoapresentadonum sonho,sem poderlembraraforma
comosehav iaadornado.Seupensamentonagr andeza
i
nauditaaquehav iaalcançadoseupoder( v
.29),f
ezcom
queestivesseansiosoporsaberqualseri
aor esul
tadode
tudoaquilo.Deusrespondeaestedesejonaf ormamais
acert
adapar aimpressioná-
lo.

4.Aqui começaapor çãocal


deiadol ivr
odeDaniel
,aqual
continuaatéof i
m deDaniel7.Nela,tr
ata-
sedocurso,
carátereacrisedopodergent i
o;enquantoquenasoutras
partes,queestãoem hebrai
co,trat
a-sedecoisasque
dev
em v
erespeci
alment
ecom osj
udeuseJer
usal
ém.

aramaico—ocal deuaramaico,
alínguanati
vadoreiesua
corte;
mencionando-aaqui
,oprofetainsi
nuaomotiv
o
peloqualel
eaempr egavadestepontoem diant
e.

vi
veet
ernamente—fór
mul
ausadaparadir
igir
-seaosr
eis,
comonossafr
ase“v
ivaor
ei!
”Vej
a-se1Rs1:31.

5.osonho—querdi zer ,
“Osonhosemef oi”.Gesênius
tr
aduz: “Odecretosaiuquemi m” ,i
rrevogáv el(Veja-
seIs
45:23),querdizer
,quev óssereisexecut ados, senãome
contarem tantoosonhocomoai nterpretação.Nossa
versãoAl meidaCorri
gidaémai ssimpl es, poissupõeque
orei mesmoseesqueceudosonho.Osquef i
ngem ter
conheciment ossobrenatur
ais,com f r
equênci atrazem
sobresi seuprópri
ocast i
go.

ser
eisdespedaçados—(
1Sm 15:
33)
.

asv
ossascasasserãof
eit
asmont
uro—antes,
“montão
l
amacent
o”.AscasasdeBabi
l
ôni
aeram f
eit
asdet
ij
olos
crus;
quandoeram destr
uídas,achuvaconvert
iatudonum
montãodebarro,naterr
aúmi da,per
todori
o.[Stuart
].
Quantoàconformidadedestacruelameaçacom opr ópr
io
carát
erdeNabucodonosor,veja-
seDn4:17,“aomai s
humildedoshomens”;Jr39:5-6;
Jr52:9-
11.

6.dádi
vas—l i
t.“
obséqui
osder
ramadosem gr
ande
abundânci
a”.

8.querei
sganhart
empo—lit.“
comprai
stempo”.Vej
a-se
Ef5:16;Col
4:5,
ondeosent
idoéalgodi
ferent
e.

oqueeusonhei
met
em escapado(
RC)—(
Vej
a-seNot
a,v
.
5)
.

9.umasósentença—um sódecret
o;nãopodehaverum
segundodecr
eto,quer
evogueopri
meir
o(Et4:
11).

per
ver
sas—enganosas.

at
équesemudeasi
tuação—at
équev
enhaum nov
o
estadodecoi sas,quersej
aqueeudei xedemeperturbar
pel
osonhoouquev enhaumamudançanogov erno(o
qualaagitaçãocausadapel osonhofaziat
emera
Nabucodonosor ,equeassim suspei
tassequeoscaldeus
conspir
avam) .

di
zei-meosonho, esaber
eiquemepodei sdar-
lhea
i
nterpretação—Senãopuder em contaropassado,
um
sonhoquer eal
mentefoiapresentado,comopodem saber
,
emost rar,osaconteci
mentosf ut
urosincl
uídosnosonho?

10.Nãohámor t
al.
..quepossar evel
aroqueor eiexi
ge—
Deusf azcom queospagãos, porsuapr ópri
aboca,
condenem suasi mpotentespretensõesaoconheci mento
sobrenatural
,parafazerverem contrast
emai scl arooSeu
poderpar arevel
arsegredosaSeusser v
os, embor asejam
meros“ homenssobr eat er
ra”(vej
a-sevv .22,23).

pois,
etc.—querdizer,
set ai
scoisaspudessem serfei
tas
pel
oshomens, out
rosprí
ncipesabsolut
osasteri
am
conseguidodeseusmagos; comonãoot êm f
eito,
éprova
dequet aiscoi
sasnãopodem f azer
-se,
ecom razãonão
sepodeexi gi
rdenós.
11.osdeuses, eest esnãomor am com oshomens—que
correspondea“ homenssobr eat err
a” ;porquehav ia,
segundosuacr ença,“homensnocéu” ,querdizer ,
homens
deifi
cados; porexempl o,Ninrode.Aqui serefereaos
deusessupr emos, osquai s,nacr ençacal deia, sópodem
resolveradi fi
culdade,masquenãosecomuni cam com
oshomens.Osdeusesi nferi
ores, i
nter mediári
osent reos
homenseosdeusessupr emos, sãoi ncapazesder esolvê-
l
a.Cont raste-secom ai deiapagãdaabsol utasepar ação
entreDeuseohomem, Jo1:14: “Eov erbosef ezcar ne,
e
habitouentrenós” ;Dani elnesteassunt ofoi f
eitoseu
representante.

12,13.Par ecequeDani eleseuscompanhei rosnão


ti
nham si docontadosent r
eosmagosecal deus,epor
i
ssonãof oram chamadosàpr esençadorei.A
providênciaoti
nhaor denadodemodoquet odasabedor
ia
merament ehumana,fossemost r
adavã,antesqueSeu
divi
nopoderf ossemani festadopormeiodeSeuser vo.O
v.24demonst r
aqueodecr etodequesemat asseos
sábios,nãoset i
nhaexecut ado,quandoseinterpôsDani
el.

14.chef
edaguar
dador
ei—quemandav
aosv
erdugos
(
vej
a-seMar
gem,
eGn37:
36,
Mar
gem)
.

15.Porquerazãoé..
.tãourgentedapartedorei?(
TB)—
Porquenãof omosconsul
tadostodos,antesqueo
decret
oparaaexecuçãodet odosfossepubli
cado?

odecr
eto(RC)—aper turbaçãodor eiquant
oaseusonho,
esuaconsul
taabort
ivacom oscal deus.Éevidentepor
i
ssoqueDanielat
éagor aignorav
at odooassunt o.

16.Daniel
entrou(RC)—t alv
eznãoem pessoa,maspela
mediaçãodeal gum cort
esãoquetinhaacessoael
e.A
pri
meiraentr
ev i
stadir
etaparecet
ersidov.25.[
Bar
nes]
.

l
hedesset empo( RC)—Or eiconcedeu“ t
empo”aDani el
,
emboranãoof ezcom oscaldeus,porqueel esdeixaram
verseupropósitofalsopedi
ndoqueor eilhescontasseo
sonho,oqueDani elnãofez.Apr ovi
dência,sem dúvida,
i
nflui
uem suament e,j
áfavor
áv el(
Dn1: 19,20),
par aque
mostrassefavorespecialaDaniel.

17.Aqui
apar
eceomot
ivopel
oqual
Dani
elpedi
u“t
empo”
(v
.16),querdi
zer,el
equeri
acomprometeraseusami
gos,
paraqueseunissem com el
eem or
açãoaDeus,pedi
ndo
quelherevel
asseosonho.

18.Um exemplodopoderdaoraçãouni
da(Mt18:
19)
.A
mesmai nst
rument
ali
daderesgat
ouaPedrodeseuperi
go
(At12:
5-12)
.

19.r
evel
ado…numav
isãodenoi
te—(
Jó33:
15-
16)
.

20.Daniel
fal
ou—r
espondeuàbondadedeDeuscom
l
ouvores.

nomedeDeus—Deusem suaaut o-
rev
elaçãoporobr
ade
amor
,“sabedor
iaepoder
”(Jr32:
19)
.

21.mudaot empoeasest ações—“ Nestaspalavr


asdáo
autorumainti
maçãogeralpreparat
óri
a,dequeosonhode
Nabucodonosort
em quev ercom osmudançase
sucessõesderei
nos”[
Jerônimo].Os“tempos”sãoas
faseseperí
odosdeduraçãodei mpéri
os( Vej
a-seDn7:
25;
1Cr12: 32;1Cr29:30);as“
estações”,ostempos
conveni entesparaseuapogeu,decadênciaesua
destruição( Ec3:
1;At1:7;
1Ts5: 1)
.Asv i
cissitudesdos
estados, com seus“tempos”e“estações”,nãosão
reguladaspel oacasooufatal
idade,comocr iam os
pagãos, masporDeus.

r
emov
erei
s—(
Jó12:
18;
Sl75:
6-7;
Jr27:
5;cf
.1Sm 2:
7-8)
.

dásabedor
ia—(
1Rs3:
9-12;
Tg1:
5).

22.El
erev
ela—(
Jó12:
22)
.Assi
m espi
ri
tual
ment
e,Ef1:
17-
18.

conheceoqueest
áem t
rev
as—(
Sl139:
11-
12;
Hb4:
13)
.

com elemor aal uz—( Tg1:17;1Jo1: 4)


.“Apocalipse”(ou
“r
ev el
ação”)signifi
caumapr of
eciadiv i
na, umaativi
dade
humana.Vej a-se1Co14: 6,ondesef azdi sti
nçãoentreas
duascoisas.Opr ofet
aestácom relaçãoaomundo
exteri
or,di
ri
gindoàcongr egaçãoaspal avr ascom as
quaisoEspí r
itodeDeusoabast ece;elefalanoEspí r
it
o,
masov ident eapocal ípti
coest ánoEspí ritosuapessoa
i
nt eira( Ap1: 10; Ap4: 2).Af ormadar ev elação
apocal ípti
ca( amesmapal avraquerdi zerqueov éuque
cobr eoi nv i
sível foitirado)ésubj et
ivament eouosonho,
ou, nov éuqueescondeaomundoi nv i
sí vel,épl ano
super i
or ,av i
são.Ai nterpret
açãodosonhode
Nabucodonosor ,foi umaeducaçãopr epar atór i
apar ao
própr ioDani el.Porpassosgr aduados, nosquai scada
revel açãoopr epar av apar aaquedev iasegui r.Deuso
capaci tou,par adescobr i
ment osquesef aziam cadav ez
mai sespeci ai s.Noscaps.2e4, elenãoémai squeo
i
nt érpr etedossonhosdeNabucodonosor ;entãoel e
mesmot ev eum sonho, masésóumav isãonum sonho
danoi te( Dn7: 1, 2);logosegueumav isãoest ando
acor dado( Dn8: 1-3); enfim,em duasr ev elaçõesf i
nais(Dn
9;10; 11; 12), oest adoenl evadonãof azmai sfalta.A
progr essãonaf or macor r
espondeàpr ogr essãono
cont eúdodesuapr ofecia:nopr i
ncí
pi ooscont ornos
ger ais, emai st ardeest essãopr eenchi doscom det al
hes
cronol ógi cosehi stór icosmi nuciosos, taiscomonãose
acham noApocal i
psedeJoão, embor a, comoconv inhano
Nov oTest ament o,af ormadasr evelaçõeséamai s
elev ada, querdi zer ,clarasv i
sõesquecami nham.
[Auber l
en] .

23.eut
erendogr
açaset
elouv
o—at
ri
bui
todaagl
óri
aa
Deus.

Deusdemeuspai s—Tut emostrasteomesmoDeuspara


mim, banidocativ
o,assim comomost rast
eaIsrael
anti
gament e,eistoporcausadaaliançafei
tacom os
nossos“ pai
s”(Lc1:54,Lc1:56;
Veja-seSl106:
45).

medest esabedor
iaepoder—sendoTuaf ontedeambas,
com refer
ênci
aaov .20.Todacapaci
dadesábiaqueeu
tenha,par
aimpediraexecuçãodocrueldecr
etodorei

teudom.

mef i
zestesaberoquetepedimos—ar evel
açãof oidada
aDaniel,como“me”dáaentender;
ent r
etanto,com j
usta
modéstia,el
euneconsigoaseusami gos;porqueforam a
suasoraçõesunidasenãoasdeleindivi
dualmente,que
el
edev i
aar evel
açãodapart
edeDeus.

nosfi
zestesaberestecasodor ei—asmesmaspal av
ras
com asquaisoscaldeusti
nham negadoapossibi
li
dade
dequehomem al gum sobreaterr
acontasseosonho
(“
Nãohámor t
alsobreaterraquepossarevel
aroqueorei
exi
ge”,v
.10).Osimpostoressãoobrigadospel
oDeusda
v
erdade,
acomersuaspr
ópr
iaspal
avr
asf
alsas.

24.Porisso—Mel
hor,“
porcausadi
sto”
;por
quet
inha
recebi
doacomuni
caçãodiv
ina.

i
ntroduze-
menapr esençador ei—dandoaent
enderque
antes,em pessoa,nãotinhaestadodi
ant
edorei
,nest
e
assunto(Nota,v.16).

25.Achei um dent r
eosf i
lhos—comot odososcor t
esãos,
aoanunci arcoisasagradáv ei s,atri
bui-seasi mesmoo
mér i
tododescobr imento.[Jer ônimo] .Longedeseruma
discrepânciaof atodenãot erdi tonadadoent endimento
ant eri
orentreel eeDani el,ouquenãodi ssessenadaa
respeitodapet i
çãodeDani el aor ei(vv.15, 16),i
stoé
precisament eoqueesper ar íamosem semel hantes
circunstâncias.Ar i
oquenãoseat reveri
aadi zeraum
monar caabsol utoqueel et inhademor adoaexecuçãodo
decr etocruel,sobsuapr ópr iar esponsabi li
dade; massim,
em pr imeirainstância,demor á-l
a-iasecr etamenteat éque,
porpet i
çãodor ei
,ti
vesseconsegui doot emponecessár i
o,
sem quepar ecessequeAr ioquesoubesseapet içãode
Daniel,
comocausadademor a;logo,quandoDaniel
recebeuar ev
elação,Ar
ioque,em nervosapr essa,
trá-
lo-
ia
paraor ei
, comosef ossepelapr imeir
av ezqueot i
vesse
“achado”.Apr ópriadi
fi
culdade,umav ezesclar
eci
da,é
umapr ov adav eraci
dadedor elato;
est edet
alhenunca
seri
aintroduzidoporum f al
sif
icador.

27.nem …opodem —sendoent endi


doem todoosaber
doscaldeus(Dn1:4),Dani
elpoder
iadecl
ararcom
autor
idade,
aimpossi bi
li
dadedequeum simpleshomem
resol
vesseadif
iculdadedorei.

astr
ólogos—deumar ai
z,“cor
tar
”,r
efer
indo-seàsuaação
decortaroscéusem div
isões,edeacertarosdest
inos
doshomenssegundool ugardasestrel
asnomoment ode
nascer.

28.um Deus—em cont


rast
ecom os“
sábi
os”
,et
c.(
v.27)
.

◦qual
revel
aosmi st
éri
os—(Am 3:7;Am 4:
13).Vej
a-seGn
41:
45,“Zaf
enat
e-Panéi
a”,
orev
eladordesegredos,
ot í
tul
o
dadoaJosé.
hádeserdepoisdi
sto—li
t .
,“nosdiasdepois”(v.29)
;“os
úl
timosdi
as”(Gn49:1)
.Refere-seatodoof utur
o,
i
nclusi
veosdiasmessi
ânicos,queéadi spensaçãofinal
(I
s2:2)
.

v
isõesdesuacabeça—concei
tosf
ormadosnocér
ebr
o.

29.Mediant
eumar ev
elaçãoDeusSeencontroucom
Nabucodonosor
,quem ti
nhaest
adomeditandonodest
ino
fut
urodeseugrandeimpéri
o.

30.nãopor quehaj
aem mi m maissabedoria—nãopor
causadeal gumasabedor i
aanteriorqueeut i
vesse
manifestado(Dn1:17,20).Osserv osdeDeus
especial
ment ef
avorecidosem todasasi dades,
desconhecem todomér it
oem suaspessoas, eatr
ibuem
tudoàgr açaeaopoderdeDeus( Gn41: 16;At3:12).

paraqueentendessesascogit
açõesdat uament e—seu
temadepensament oant
esdedor mir
.Ou,tal
veza
aprovaçãodocaráterdeNabucodonosorpormeiodesta
revel
ação,poder
áserosentido(veja-
se2Cr32:31;Lc
2:
35)
.

31.Opodermundi al em suat otalidade, apar ececomo


umaf or mahumanacol ossal:Babi lônia,acabeçadeour o,
Medo- Pér sia,opei toedoi sbr açosdepr at a,Greco-
Macedôni a, ovent reeascoxas, eRoma, com seus
renovosger mano- eslav os,asper nasdef er r
oepésde
ferr
oebar ro:aindaexi stenteest aquar t
apar te.Sóse
menci onam aquel esr einosqueest ãoem al gumar elação
com or einodeDeus; destesnãoseomi tenenhum; o
estabeleci ment of inal daqueler einoéopr opósi todo
governomor aldomundoporDeus.Ocol ossodemet alse
detém em pésf racos, debar r
o.Todaagl ór i
adohomem é
efêmer aesem v alorcomoapal ha( Veja-se1Pe1: 34).
Masor einodeDeus, pequenoedespr ezadocomouma
“pedra”nosol o, ésól idoem suauni dadehomogênea;
enquant oqueopodermundi al,em seusel ement os
constituinteshet er ogêneos, quesucessi vament e
substituem unsaosout ros,cont ém osel ement osda
decadênci a.Ar elaçãodapedr acom amont anha, éado
rei
nodacr uz( Mt16: 23; Lc24: 26), com or ei
nodagl ór
ia,
começandoaquel eet er minandoest equandoor einode
Deusdespedaçarosr einosdomundo( Ap11: 15) .O
contrast equef ezCr i
stoent reosdoi sreinos, refere-sea
estapassagem.
umagrandeimagem —l i
t.
, “
umai magem quef oigrande.

Emboraosreinosfossem di
f er
entes,er
aessencialmente
um eomesmopodermundi alsobfasesdi
ferentes,assi
m
comoaimagem er auma,embor asuaspar
tesf ossem de
metai
sdif
erentes.

32.Nasmoedasant igas, osest adosf requent ement ese


repr esentam sobf ormashumanas.Acabeçaepar tes
altas, querem di zerost empospr i
mi ti
v os;aspar tes
i
nf eriores,ost empospost eriores.Osmet aisdev em ser
cadav ezmai sor dinár ios, dandoaent endera
degener açãopr ogr essiv ademal api or.Hesí odo, 200anos
ant esdeDani el,tinhacompar adoasquat roidadescom
osquat r
omet aisnamesmaor dem; ai deiaésanci onada
aqui pelaEscr i
tur aSagr ada.I stoer atal vezum daquel es
fragment osdar ev elaçãoent reospagãos, derivadosda
tradiçãoar espei todaquedadohomem.Osmet ais
baixam em suagr av idadeespecí fica, namedi daque
descem; aprat anãoét ãopesadacomooour o,obr onze
nãoét ãopesadocomoapr ata, eof er ro,nãot ãopesado
comoobr onze, est andodi spost osnest aor dem, ao
rever sodesuaest abi l
i
dade.[ Tregel les] .Nabucodonosor
recebeusuaaut oridadedeDeus, nãodohomem, nem
comor esponsáv el aohomem.Masor eipersaer atão
dependent edeout rosquenãopôdel ivraraDani el dos
príncipes( Dn6: 14,15) ;contrast e-secom oDn5: 18,19,a
respei todopoderdeNabucodonosorder ivadodeDeus, “
a
quem quer iamat av a,eaquem quer iaconser v avaem
vida”( cf.Ed7: 14;Et1:13- 16).AMacedôni agr egadei xa
verseudesmembr ament oem suasdi vi
sões, nãouni da
comoaBabi lôni
aeaPér sia.Of erroémai sf ortequeo
bronze, masem out rosaspect oséi nferior; assim Roma,
sãef or tepar apisarasnações, masmenosr égi a,
most rav asuapr i
ncipaldet erioraçãoem seuúl ti
moest ado.
Cadar einosei ncor poraeseassi mil
aaseus
ant ecessor es(veja-seDn5: 28) .Opoderqueest avana
mãodeNabucodonosor ,
foi dadoporDeus( vv.37, 38),a
aut ocr acia,nosr eispersas, er aopoderdegov ernarque
descansav asobr eanobr ezadepessoaenasci ment o,
sendoosnobr esiguaisem posi çãoaor ei ,
masnãono
poderof ici
al;naGr éciahav iaumaar istocr acia, nãode
nasci ment o,massi m dei nfl
uênci aindividual ;em Roma, a
aut oridadeer amai sbai xadet odas, edependi a
i
nt eirament edael eiçãopopul ar ,sendoel eitooi mper ador,
porumael eiçãopopul armi l
itar.

33.Assim comoosdoi sbraçosdepr ata,


signi
fi
cam os
rei
sdosmedoseper sas[Josefo];
easduascoxasde
bronze,
osselêuci
dasdaSí ri
ael ágidasdoEgit
o,asduas
seçõespri
ncipai
s,nasquaissedi vi
diuaMacedôniagrega,
assi
m asduasper nassi gni
fi
cam osdoiscônsul es
romanos.[Newt on].O“ barr
o”nov .41,“
bar r
odeol eiro”,v
.
43,“barr
odel odo”quer em dizer“ut
ensí
liosdebar ro
cozido”
,durosmasf rágeis(veja-
seSl2:9;Ap2: 27,onde
seusaamesmaf iguradomesmoacont eciment o);ospés
sãoestáveis,enquantosupor tam sóumapr essãodi r
eta,
masf aci
lment equebradosem pedaços, porum gol pe(v.
34),comoof erromi sturadonãodet ém talr
esultado, mas
sim oapressa.

34.umapedr a—OMessi aseSeur eino( Gn49: 24; Sl


118:22; Is28:16).Em Suar elaçãocom I srael,éuma
“pedr adet ropeço”( Is8:14;At4:11; 1Pe2: 7-8),
sobr ea
qual ambasascasasdeI sraelser ompem, masnãose
destroem ( Mt21: 32) .Em Suar elaçãocom ai greja, a
mesmapedr aquedest róiaimagem, éal i
cercedai grej
a
(Ef2:20) .Em Suar elaçãocom opodermundi al
, apedr aé
suadest rui
dora( vv.35, 44;veja-
seZc12: 3).Cristodi z(Mt
21:44, r
ef er
indo-seaI s8:14-15),“Aquel equecai rsobr e
estapedr a(querdi zer,tr
opeçareserof endidonEl e,como
oer am osj udeus, daquel esquedi z: Or einodeDeusser á
ti
rado) ,seráquebr ant ado”;mas( referindo-seaosv v.34,
35)“ sobr equem el acai r
”(referi
ndo- seaopodermundi al,
quet inhasidooi nstrument opar aquebr antaraosj udeus)
,
nãosóoquebr antará, mast ambém “ oreduzi r
áaopó”
(1Co15: 24).Aquedadapedr asobr eospésdai magem,
nãopoderefer
ir
-seaCri
stoem Seupr i
meir
oadv ento,
porqueoquart
or ei
noai
ndanãoestav adi
vidido—os
dedosdospésnãoestavam em exi
stênci
a( Veja-seNota,
v.44).

foicort
ada—querdizer,“
damont anha”(
v.45);
querdi
zer,
Mont eSião(
Is2:
2),eanti
ti
picamente,omontecel
esti
alda
glóri
adoPai,dequem vei
oCr i
sto.

sem auxíliodemãos—expl i
cadonov .44,“l
ev ant aráo
Deusdocéuum r ei
no”,em cont r
astecom ai magem que
foifei
tacom mãosdehomem.OMessi asnãof oicriado
porintervençãohumana, massi m concebi dopel oEspí ri
to
Santo( Mt1:20; Lc1:35;v eja-seZc4: 6; Mc14: 58; Hb9: 11,
Hb9: 24).Demodoque“ nãof ei
tapormãos” ,querdi zer,
celesti
al,2Co5: 1,espir
itual,Col 2:
11.Osr einosmundi ais
foram levantadosporambi çãohumana; masest eéo
“rei
nodoscéus” ;“nãoédest emundo”( Jo18: 36).Assi m
comooquar toreino,ouRoma, foirepresent adonum
estadodupl o,primeirofor t
e, com per nasdef erro,logo
fraco,com dedosem par tedef err
o, em par tedebar ro;
assimt ambém oqui ntor eino, odeCr isto,vê-se, porsua
vez,primeiroinsignif
icantecomouma“ pedra” ,logocomo
uma“ mont anha” ,queenchi at odaat erra.Osdezdedos
sãoosdezr einosmenor es, nosquai sor ei noromanof oi
divi
didof inalment e.Estadi v
isãodécupl a, aquiinsinuada,
nãoseespeci fi
caem det alhe, senãonocapí tuloset e.O
quar t
oi mpér i
o, ori
ginalment e,foi l
imi tadonaEur opa, mai s
oumenospel osr i
osRhineDanúbi o; naÁsi a,peloEuf r
ates.
NaÁf ricapossuí aoEgi t
oeascost asset entri
onais;
BretanhadoSul eDacia, foram acr escent adasdepoi s,
masmai stardedei xadas.Osdezr einosnãosel evant arão
enquant onãosepr oduzaumadet er ioração( pelamescl a
debar rocom of err
o);elesexi stem, quandoCr ist
ochega
em gl ór i
a, eentãosãoquebr ant adosem pedaços.buscou-
seaosdez, nashor dasinv asor asdosqui ntosécul ose
sexto.Mas, embor amui taspr ov í
nciasf oram naquel e
entãosepar adasdeRomacomor einosi ndependent es, a
dignidadedei mper adorai ndacont inuav a, eopoder
i
mper ial seexer ciaporRomamesma, dur antedoi s
séculos.Demodoqueasdi visõesdécupl asnãopodem
buscar -seant esde731d. C.MasoOr i
ent enãodev eser
excluído, comoháci ncodedosem cadapé.Demodoque
nãosepodef ixarum pont odet empopar aadi v i
são, antes
dader rotadoi mpér i
ocom at omadadeConst anti
nopl a
pelost ur cos( ano1453) .Par eceent ão, queosdez
definiti
v osser ãoodesenv olv i
ment of i
nal doi mpér io
romano, imediatament eant esdol ev ant ament odo
Anticristo, quem dest rui
rát r
êsdosr einos, edepoisdet rês
anosemei o,elemesmoser ádest ruído, porCri
st oem
pessoa.Al gunsdosdezr einosser ão, sem dúv i
da, os
mesmos, comoal gumasdi visõespassadasepr esent
es
dov el
hoimpér i
or omano, oqueexpl icaacont i
nuidade
entreosdedoseasper nas,nãosendoi nter
postauma
brechadesécul os,comoéobj etadopel oscont r
ár i
osda
teoriafutur i
sta.Aslistasconf eccionadasporest es
diferem umasdeout ras;esãor ejeitadas, pel
of atodeque
i
ncl uem paí sesquenuncaf or am romanos, eexcl uem t
oda
umaseçãodoi mpér io,querdi zer,aseçãoor iental
[Tregell
es] .

nospés—oúlti
moestadodoi
mpéri
oromano.Não“sobr
e
suasper
nas”
.Vej
a-se“
nosdi
asdest
esrei
s”(
Nota,v
.44).

35.foij
unt amenteesmi uçado—t udojunto,excluindouma
exist
ênciacontempor âneadosr ei
nosdomundoeor ei
no
deDeus( em suaf asemani festa,comodi sti
nguidadesua
faseespiri
tual
).Or ei
nodeDeusnãodev eirconsumi ndo
aquelerei
nogr adualment e,massi m destr
uí-l
odeumav ez
ecompl etamente( 2Ts1:7-10;2Ts2:8).Entretanto,o
hebrai
copodet r
aduzir-
se, “
numamassadi scri
mi nada”.

pal
ha—f
igur
adosí
mpi
os,
comoser
ãot
rat
adosnoj
uíz
o
(
Sl1:
4-5;
Mt3:
12)
.

ei
rasnoestio—Ogrãoeraventi
ladonoOrient
enum
espaçoelev
ado,
aoarli
vre,l
ançandoogrãoaoarcom
umapá, demodoqueov ent
opudesselevarapal
ha.

del
esnãosevi
ram maisv
est
ígi
os—(
Ap20:
11;
vej
a-seSl
37:
10,Sl
37:
36;Sl103:
16)
.

apedra…set ornouem grandemont anha—cor tadada


montanha(v.45)ori
ginal
mente,t
ermi naporseruma
montanha.Assim orei
nodeDeus, vi
ndoor i
ginalment
edo
céu,t
erminanocéu,sendoestabelecidonaterra(Ap21:
1-
3).

encheutodaaterr
a—(I
s11:9;Hb2:
14)
.Éem conexão
com Jer
usalém,comoai
grej
amãe,quedev
efazê-l
o(Sl
80:9;
Is2:2-
3).

36.di
remos—nós,
Dani
eleseust
rêscompanhei
ros.
37.Tu. ..ésrei der ei
s(RC)—Aconcessãodepoder ,em
suapl enitudemai sampl a, pert
enceaNabucodonosor
pessoal mente, comof ezdeBabi lôniatãogr andeimpério.
Vinteet rêsanosdepoi sdel e,t
ermi nouoi mpér i
o:com ele
sei denti
ficaagr andezadaquel eimpér i
o( Dn4:30),seus
sucessor esnãof i
zeram nadadenot ável.Nãoqueel e
realment egover nassetodasaspar tesdat err
a,massi m
Deusl heconcedeudomí ni
oi l
imitávelem todadi r
eçãoque
l
ev avasuaambi ção:Egito,Nínive,Arábia,Sír
ia,Ti
roeseus
colôniasf ení
cias( Jr27:5-8).Veja-sequant oaCi r
o,Ed1: 2.

38.homens, animais…av es—odomí ni


oor i
ginalmente
propost oparaohomem ( Gn1:28;
Gn2: 19-
20) ,perdido
pelopecado; porum t
empoconcedi doaNabucodonosore
aspot ênciasmundi ai
s;mascomoel esabusaram do
cargopar af i
nsegoíst
as, enãoparaDeus,ser -
lhes-áti
rado
peloFilhodohomem, quem oexerceráparaDeus,
restaurandoem Suapessoaohomem àher ançaper di
da
(Sl8:4-6,etc.
)

tuésacabeçadeouro—refer
indo-seàsr
iquezasde
Babi
lôni
a,pori
ssochamada“acidadeáur
ea”(Is14:
4;Jr
51:
7;Ap18:16)
.
39.Queorei
nodeMédi aePér
siasej
aosegundo,
apar
ece
porDn5:
28;8:20.Vej
a-se2Cr36:
20;I
s21:
2.

i
nferi
or—“ Osr eisdaPér si
aer am apiorraçadehomens,
quejamaisgov er nar
am um i mpéri
o”.[
Prideaux]
.
Poli
ti
cament e,oqueéopr incipalpontodev i
staaqui
,o
poderdogov ernocent r
al,noqual part
ici
pavam osnobres
com orei,debil
itadopelacr escent
eindependênciadas
proví
nci
as, erainferi
oraodeNabucodonosor ,cuj
apalavr
a
eraaleiparatodooi mpério.

bronze—Osgr egos( ot er
ceiroimpério,
Dn8:21;10:20;
11:2-4)
,eram célebr espelaar madurabronzeadadeseus
guerrei
ros.Jerônimocapr ichosamentepensaqueo
bronze,sendomet al queressoacl ar
amente,ref
ere-
seà
el
oquênci apelaqual osgregoser am famosos.O“ v
entre”
,
nov .32,poderáref erir
-seàembr i
aguezdeAlexandre,ea
l
uxúr i
adosPt olomeus.[ Ti
rino].

sobr
etodaaterr
a—Al exandreordenavaqueselhe
chamasse“
reidetodaaterra”(
Justin,
12.sec.16.
9;Ar
ri
an,
Campai
gnsofAl
exander
,

7.sec.15).Osquatrosucessores,
quedivi
dir
am ent
resi
osdomí ni
osdeAl exandr
eem suamor te,
dosquaisos
sel
êucidasnaSíri
aeosl ágidasnoEgit
o,eram os
pri
ncipai
s,dominavam omesmoi mpér
io.

40.f
erro—estavi
sãomanif
estaocarát
erdopoder
romano,ant
esquesuaext
ensãoter
ri
tor
ial
.[Tr
egel
l
es.
]

atudoquebra—Assim,em r
etr
ibui
çãoj
ust
a,estereino
mesmoser áquebr
ant
adoem pedaços(
v.44)peloreino
deDeus(Ap13:10)
.

41-43.pés…dedos…par te…bar ro—expl i


cadoem
seguida,“porumapar t
e,oreinoser áfortee, porout ra,
seráfrágil
”(“fr
ágil
”,comov asosdebar ro);eov .43,
“misturar-
se-ãocom sement ehumana”[ RC],querdi zerhá
poder( em suaformadet eri
orada, fer
ro)mi sturadocom o
queéi ntei
rament ehumano, epor tantof r
ágil;podernas
mãosdegent equenãot enhaest abil
idadei nterna,embor a
al
gof icoudaf ort
alezadof er
ro.[Tregelles].Newt on, quem
entendequeoi mpér i
oromanoest ádivididoem dezr ei
nos
j
á, (enquant oqueTr egellesfazcom quesej am f uturos),
expl i
caqueami sturade“ barro”éauni ãodasnações
bár barascom Romamedi antecasament oseal ianças,em
quenãohav iaumaamal gamaçãoest áv el,
embor aosdez
reinos, r
etinham mui todopoderdeRoma.Ami stura“com
sement ehumana”( v.43, RC),parecer eferir
-seaGn6: 2,
ondeoscasament osdadescendênci adof i
el Set e,com
asf il
hasdoi nfi
el Caim, descrev em-secom pal av r
as
simi l
ares;ar eferência,poi s,
par eceserauni ãodoi mpério
romanocr i
sti
anizadocom asnaçõespagãs, sendoo
resultadoumadet erioração.Fi zeram-seesf or ços
frequent es,parar euniraspar tesem um gr andei mpério,
comosobCar l
osMagnoeNapol eão,masem v ão.Só
Cr i
stoef etuaráisto.

44.nosdiasdest esr eis—nosdi asdest esr ei


nos,dos
últ
imosdosquat ro.Assim ocr i
stianismof oiest
abeleci
do,
quandoRomat inhachegadoaserpr oprietári
adaJudeiae
domundo( Lc2:1, etc.)
.[Newt on].Ant es,“nosdiasdestes
rei
s”,corr
espondea“ nospés”( v.34) ,osdezdedos, ou
dezreis,oestadof inaldoi mpér i
or omano.Por que“estes
rei
s”nãopodem i ndi carasquat romonar quiasque
sucediam aopoder ,comonãocoexi stem com os
possuidoresdopoder ;set i
vessei ndicadooquar to,t
er-
se-
i
ausadoosi ngular,enãoopl ural.Aquedadapedr asobre
aimagem dev equer erdizer,j
uízodest r
utivosobreo
quartopodergent i
o, nãoaev angeli
zaçãogr adual dele
pelagraça; eojuízodest rutivonãopodeserempr egado
peloscristãos,porqueel essãoensi nadosasubmet er-
se
aospoder esqueexi stem, demodoquedev eser
empr egadopel opr óprioCristoem Suav indafinal.
Estamosv iv
endohoj esobasdi vi
sõesdoi mpér i
or omano,
quecomeçar am faz1. 400anos, equeser ão,notempoda
vi
ndadeCr i
sto,exatament edez.Et udooquet inha
fr
acassadonamãodohomem, deixariadeser ,eoque
estáguar dadonamãodel e, seráintroduzido.Demodo
queest esegundocapí t
uloéoabecedár i
odosanúnci os
proféti
cossegui ntesnol ivrodeDani el
.[Tregell
es.]

◦Deusdocéususci
tar
áum r
eino—daíaf
rase“
orei
no
doscéus”(
Mt3:2)
.

nãopassaráaoutropovo—comooscaldeustinham si
do
obr
igadosadeixarseurei
noaosmedosepersas,eestes,
aosgregos,eest
es,aosromanos(
Mq4:7;Lc1:32-33)
.

esmi
uçar
á…t
odos—(
Is60:
12;
1Co15:
24)
.

45.sem auxí
l
iodemãos—(
Not
a,v
.35)
.Aconexãode“
da
manei r
aque” ,et
c.é“queviuquedomont efoi cortada
umapedr a”
,etc.
,eistoésinaldeque“ ograndeDeus” ,etc.
,
querdizer,ofatodequev êosonho, talcomoot enho
trazi
doàt uamemór i
a,éprovadequenãoéal gum
fantasmacor r
iqueir
o,massi m umarepresentaçãor eal
paratisobreof utur
odapar tedeDeus.Umapr ov asimil
ar
doacont eci
ment ofoidadaaFar aó,
nadupl i
caçãodeseu
sonho( Gn41:32).

46.Nabucodonosorsei ncli
nou, esepr ost r
our ostoem
terr
aper ant eDaniel —ador andoaDeusnapessoade
Daniel.Símbol odaf uturapr ost r
açãodopodermundi al
peranteoMessi aseSeur eino( Fp2: 10) .Comoout ros
servosdeDeusr ejeitaram tai shonr as( At10: 25-26;At
14:13-15; Ap22: 8-
9) ,ecomoDani el (Dn1: 8)nãoqui s
provardacomi dacont ami nada, nem dei xardeor araDeus
àscust asdesuav ida( Daniel 6)
,par ecepr ovávelque
Danieltenhar ejeit
adoashonr asdi v
inasapr esentadas
pelorei.Oqueor ei seguedi zendonov .47, dáaent ender,
queDani elsehav i
aopost oaest ashonr as; eem
assentiment oasuasobj eções, or eidisse: “
Certament e,o
vossoDeuséoDeusdosdeuses” .Dani eljátinharejeit
ado
todaideiademér i
topessoal nov .30, dandoaDeust odaa
glóri
a( veja-
sev .45) .
ordenouquel
hef
izessem of
ert
ademanj
aresesuav
es
perfumes

� Honr
asdivi
nas(Ed6:
10)
.Nãosedi
zqueseumandado
f
osseexecut
ado.

47.Senhordosr eis—Opodermundi alfi


nal
ment edev
erá
reconheceristo.(Ap17:14;Ap19:16);assi
m como
Nabucodonosor ,quem t
inhasidopostoporDeuscomo
“reidosr ei
s”(v.37),masquetinhaabusadodeseucar go,
éconst rangidopeloservodeDeus,ar econhecerqueDeus
éov er
dadeiro“Senhordosr ei
s”.

48.Um mot i
vopeloqual aNabucodonosorfoiconcedido
talsonho,v
ê-seaqui,querdizer
,paraqueDaniel f
osse
promov i
do,eopovocat iv
odeDeusf osseconsolado:o
estadodeindependênciadoscat i
vosdurant
eoexí li
oeo
alí
viodesuaspenúrias,em grandepartesedeviam a
Daniel.

49.pedi
uDaniel(
RC)—Not eocontr
ast
eentreest
e
l
embr ohonor
áveldeseushumil
descompanhei
rosem sua
el
evação,eoespír
it
odosfil
hosdomundo,nocasodo
copei
rodeFar
aó(
Gn40:
23;
Ec9:
15,
16;
Am 6:
6).

Dani el,porém, permaneceunacor te—ol ugardesessão


dascor tesdej ustiçaeder ecepçõesr eai
snoOr iente(Et
2:19; Jó29: 7).Assi m, “
asubl i
mepor ta”querdizero
gov ernodossul tõesdeTur quia,poisseusconsel hos
celebr avam- seàent r
adadeseupal ácio.Dani
el f
oi
consel heiropr i
ncipal dorei
, epresident esobreos
gov ernador esdedi f
erentesor dens,nasquai seram
divi
di dososmagos.

4.E.
CBP
Dani
el2:
1-49
I
I.
VisãodeNabucodonosor
:umai
magem f
eit
adequat
ro
metais(
2)

2:
1-13Nabucodonosort eve[.
..
]um sonhoeor denouque
l
her ev el
assem nãoapenasai nterpr
etação,masosonho
propriamentedito,umaexi gênciamui t
omai sdifí
cil
,par
a
nãodi zerimpossív
el.Quandoseussábi os,oscaldeus,
nãof oram capazesdel herelatarosonho, nem o
si
gnificado,oreipronunciousent ençademor tesobre
todosossábi
osdaBabi
l
ôni
a,i
ncl
usi
vesobr
eDani
ele[
..
.]
seuscompanhei
ros!

2:14-30Em respostaaor ações, oSenhorr evelouaDani el


numav i
sãodenoi teocont eúdoeai nter
pr etaçãodo
sonhodor ei
.Com gr at
idãoel ouv or,
Daniel bendisseo
nomedeDeuse, em segui da,pr ocurouAr i
oquepar a
suspenderamat ançadossábi osdaBabi lônia.Quando
Arioqueointroduziu[..
.]napr esençador ei,Danielrel
atou
queDeusl hehav iareveladoomi stér
io.

2:31-
35Declar ouqueor ei t
inhav i
stoumagr andeest át
ua
[.
..
]imensaedeext raordinárioesplendor.Acabeçada
i
magem er adef i
noour o,opei toeosbr aços,deprata,o
ventr
eeosquadr i
s,debr onze; aspernas,defer
ro,ospés,
em parte,
def erro,em par t
e, debarro.Nabucodonosor
também viuumapedr a[ .
..]cortadasem auxíl
iodemãos
destrui
raestát uaeset ransf or
marem gr andemont anha,
queencheutodaat er
ra.

2:
36-45Ai magem repr
esentav
aquatr
opotênci
as
gentí
li
casqueexercerí
am domíni
omundialegover
nari
am
sobreopov oj
udeu.Nabucodonosor
,um monarca
absolut
ist
a(Babi
lônia)
,er
aacabeçadeouro(v.38).Os
braçosdepr ataer am aPér si
aeaMédi a.AGr écia,o
tercei
ror eino, er
aov entreeosquadr isdebr onze.As
pernasepésdef er rosi mbol izavam asal asorientale
ocidental doI mpér ioRomano.Ospés[ .
..
]em par te,
de
barro[..
.]e, em par te, def erroretratavam oImpér io
Romanor estaurado, enquant oosdezar t
elhos
representav am dezr ei nos.Obser v eov al
ordecr escentee
forçacrescent edosmet ais(com exceçãodospésde
ferroebar r
o) .Obser ve, também, queoserhumanov ê
seusi mpér ioscomomet aispr eciosos,enquant opara
Deusessesmesmosr ei
nosnãopassam deani mais
selvagens( Dn7) .OSenhorJesuséapedr aquef oi
cortada[ .
..]sem auxí l
iodemãos.Dest rui
ráosquat r
o
i
mpér iosegov ernar ásobr etodaat er
ra.Seur eino[..
.]não
serájamai sdestr uído.

2:46-49Aot estemunharasabedori
adeDaniel,orei
Nabucodonosoronomeougov er
nadordetodaapr oví
ncia
daBabi lôni
a,comot ambém ofezchef
esupr emodet odos
ossábi osdaBabi l
ônia.Osout
rostr
êsrapazesjudeusse
tornaram seusassessores.

5.F.
 Dav
idson
Dani
el2:
1-16
I
I.OSONHODOREII
NTERPRETADOPORDANI
ELDn2.
1-
49

a)OsonhodeNabucodonosor(
Dn2.
1-16)

Nosegundoano( 1).Algunspensam queest afraseent ra


em conf l
itocom oper íododet reinament odet r
êsanos,
menci onadonocapí t
ulopr i
mei ro.Masaf rase" t
rêsanos"
(#Dn1. 5)necessi tareferir-set ãosoment eacer tas
por çõesdeanos( cfr.
,porexempl o,#2Rs18. 9-10; #Jr
34.14; #Mc8. 31) ,
peloqueopr imei r
oanodet reinament o
poder i
acompr eenderpar tedoanodasubi dade
Nabucodonosoraot r
ono, eot erceir
oanopoder ia
compr eenderpar t
edosegundoanodeseur ei
nado
(comput açãobabi l
ônica) .Or ei fi
cout ãoper turbadocom
seusonhoquepassou- l
heoseusono( 1).Pori sso
conv ocoui medi atament eaquel esqueacr editavaser em
capazesdedi zer-l
heosi gni f
icadodeseusonho.Esses
homensdesej aram saberqual osonho, par aque
pudessem i nterpretá-
lo( 4).Apal av r
asi ríaco( 4),istoé,
"aramai co",parecedesi gnadapar achamaraat ençãoao
fatoquedesdeessepont oat éof im docapí t
ulo7a
l
inguagem empr egadaéoar amai co.Podeser ,cont udo,
queapal avr
asi rvapar aindi caral i
nguagem naqual os
caldeusf al
aram com or ei.Al gunscr í
ticost êm af i
rmado
quetaldeclar
açãonãopoder i
aserhi st
órica;porém, àl
uz
darecentementedescobert
a( 1942)cartadeAdon, em
aramaico,t
alobjeçãoj
ánãot em valor(cfr."MoreLighton
Daniel

sFi r
stVerse"em Bi
bleLeagueQuar terl
y,n.203,
1950,págs.6-8,
deF.F.Bruce).

Noquet angeaoar amai cousadonol ivrodeDani el


, pode
serditoquenadaexi st enel equeporsi mesmopudesse
excluirtersidoempr egadoporDani el.Se, entretanto,o
present earamai copr ov asseserpost erior,nãoaf et
ar i
aa
autori
adeDani el
, masmer ament edemonst r
ariaqueo
aramai coor i
ginal foi moder ni
zadoporum escr i
tordedat a
posterior.Édi f
ícildet ermi narporqual razãosão
empr egadosdoi sidiomasnol ivr
odeDani el;maso
próprioDani elprov av elment eassi m escr eveu,
empr egandooar amai co, oulinguagem domundo, par a
aquelasseçõesdeseul ivroquev ersam pr incipalment e
sobreashi stóri
asdosi mpér i
osmundi ais,eempr egandoo
hebraicopar aaquel asseçõesquedesenv olvem of uturo
dopov odeDeusedeSeur eino.

Omoti
vopel
oqualoreinãoqueri
arel
atarseusonhonão
er
aqueohavi
aesqueci
do(versí
cul
o5dev eri
aser
traduzidonãooquef oimet em escapado, mas" acoi saé
certapar ami m" ),
masqueel equer i
at estarossábi os.
Sereisdespedaçados( 5).Acr ueldadecont idanessa
ameaçaer agener ali
zadanaant igüidade, ecar acterizavaa
manei radet r
atardosr eisbabi l
ôni cos.Oscal deus
declaram suai ncapaci dadeder elatarei nterpretaro
sonho, assev erandoquet alconheci ment osópodeser
encont radoent reosdeusescuj amor adanãoécom a
carne( 11) .Mediant eessaconf i
ssãooscal deusf azem
referênciaaDeus, poi
smesmononegr opagani smo
permaneci aaper suasãoqueDeusexi ste(cfr.#Rm 1. 21).
Or ei,entretant
of icouindignadoeor denouqueossábi os
fossem execut ados( 12-13)
.Dani el,
sabi ament e,intervei
o
esol i
citouum pr azo( 14-16).

6.Com.
 Bí
bli
co 
- 
Pent
ecost
al
Dani
el2:
1-49
2.1TEVENABUCODONOSORUNSSONHOS.Or eifi
cou
grandementeperturbadoquant oaosseussonhos,e
j
ulgou,porcert
o,queosdeusesquer i
am comunicar
-l
he
algumacoisa.Portanto,convocouosadivi
nhosparalhe
revel
arem osonhoeor especti
vosigni
fi
cado.
2.4EM SIRÍACO.Atéaov ersícul
oanteri
or,ol
ivr
odeDaniel
estáescri
toem hebraico.Apar t
irde2.
4mudapar asi

aco
(i
.e.,
oaramaico),
queer aoi diomadast r
ansações
comer ci
aisedadiplomacianaquel et
empo.Ousodo
aramaicoem Danielvaiatéaof i
naldeDn7.Oscaps.8-12
retor
nam aohebraico.

2.5OQUEFOIMETEM ESCAPADO.Or eicompreendeua


i
mpor t
ânciadoseusonhoedeci di
usubmet eraum test
e
ossábiosdeBabi l
ônia.Sepudessem cont ar
-l
heosonho
(doqual,prov
av elmente, l
embr ava-
semui tobem),saber
ia
queeleslhedariam ai nterpret
açãocor ret
a.Senão
conseguissem contar-l
heosonhoj unt
ament ecom asua
i
nterpr
etação,or eidestruiri
aat odoseles.

2.16DANI EL.
..PEDIUAOREIQUELHEDESSETEMPO.
Danieleseust r
êsami gos,sendor ecém-for
mados, não
foram chamadosper anteor eij
unt amentecom osout r
os
sábios,masodecr etodamat ançat ambém osincluía.
Danielfoit
ercom or ei
,epedi ut empoparainterpr
et aro
sonho; t
empopar aorarepar ar eceberoauxíli
odivino.Daí,
osquat roj
ovensbuscar am aoSenhorem i ntensaor ação
eaguar
dar
am asuar
evel
ação.

2.
19-23DANI ELLOUVOUODEUSDOCÉU.Opr i
meir
o
pensamentodeDani elapósoSenhorr evel
ar-
lheosonho
easuai nt
erpret
açãofoi l
ouvaraoSenhorporsua
bondadeepoder .Expr
essõesespontâneasdel ouv
ora
Deussãot í
picasdaquelesquev er
dadeir
ament eoamam e
oservem.

2.28-30HÁUM DEUSNOSCÉUS, OQUALREVELAOS


SEGREDOS.Dani elnãor eiv
indicounenhum mér i
topessoal
porrev el
araor ei
osonhoesuai nt
erpret
ação.Dev emos
tomarcui dadopar anuncaacei tarméritoelouvorpor
aquiloqueDeusf azatr
av ésdenós( cf
.Dt8. 11-
20).
PorqueDani elfoihumilde,francoehonest onot ocantea
Deus, Nabucodonosorpôdedemonst r
araapr opri
ada
atit
udeem r econheceroDeusdeDani el(v.47).

2.37,
38TUÉSACABEÇADEOURO.Nabucodonosoreraa
cabeçadeour
o,quer
epr
esent
avaoi
mpér
ioneobabil
ônico
(605-
539a.
C.)
.Depoisdasuamor
te,
oimpér
iocomeçou
deimedi
atoadesi
ntegrar
-se.
2.39REI NO,I
NFERIORAOTEU.Or einobabi lônicoseri
a
seguidoporum reinoinferi
or,r
epresentadopel opeit
oe
braçosdepr at
a(v.32),esterei
noser i
aoi mpér i
omedo-
persafundadoporCi r
o( 539a.C.)
.Um ter ceiroreino,
si
mbol izadopel
ov ent
reecoxasdecobr e,representavao
i
mpér iogregofundadoporAl exandreMagno( 330a.C.)
.

2.40OQUARTOREI NOSERÁFORTECOMOFERRO.O
reinodeferro(v
.33)repr
esent
aoimpérioromano,
que
teveseuiníci
ocercade67a.C.edominouomundonuma
ampl i
tudequenenhum impéri
odant
esof i
zera.

2.41-43FERROE. .
.BARRO. ..FORTE...FRÁGIL.Ospésde
ferroebarr
opr ovavelmenterepresentam osestados
nacional
ist
asquev ieram aexisti
rnaár eadoex-impéri
o
romanoapar ti
rdasuaqueda.Al gunsdel estêm si
do
fortesedelongadur ação;outr
ossãof r
ágeis,eoutr
os
fragmentar
am- seseguidament e.
2.44, 45UM REI NOQUENÃOSERÁJAMAI SDESTRUÍ DO.
Nosonho, umapedr acor tadasem mãos( i
.e.,
sobr enat ural ment e)damont anhaf eri
uai magem nospés.
Nãosoment ef or am dest ruídosospés, comot ambém
todooour o, apr at a,ocobr e, of err
oeobar ro
transf ormar am- seem pó, eov entolevout udopar al onge.
(1)QuandoBabi l
ôni asucumbi uant eosmedo- persas,a
manei radeserdest aúl ti
macoal i
zaçãoper maneceucomo
par tedamesmai magem.Amesmar eali
dadeapl ica-seà
Gr éciaeRoma, econt i
nuaamesmaapl icaçãoaos
est adosnaci onal istasmoder nos.Todossãopar t
edo
mesmosi st emamundi al
.Daí ,aindahav erat ualment ea
ast rologiababi lôni ca, aét i
camedo- persa, aar t
eef il
osofia
gregaseai déiar omanadequesepodeobt erapaz
medi anteopoder i
omi li
tar.Di ant edosonhode
Nabucodonosor ,apr esent eor dem mundi al com asua
fi
losof i
adev i
daev aloresdev edesapar ecer
compl etament epar aqueor einodeCr i
st oseja
plenament eest abel ecidoaqui .(2)Apedr atornou-seum
reinoqueencheut odaat er r
a( v.35).Estequi ntoreinoéo
reinodeDeus, est abel ecidoporJesus, oMessi as.Ele
encher áat errai ntei r
aeseest ender áatéaosnov oscéus
eanov at erra( cf .Ap21. 1) .Écer t
oqueapr esenteor dem
mundi
alnãodurar
ápar
asempre,
masor ei
nodeDeus,
si
m,dur
aráparasempr
e(cf
.2Pe3.10-
13).

7.Coment
ári
o -
 NVI
 (
FFBr
uce)
Dani
el2:
1-49
I
I.OSONHOESQUECI
DODENABUCODONOSOR(
2.1-
49)
1)Ot
ir
anof
rust
rado(
2.1-
13)
v.1.Nosegundoano\603a. C.SeDani el foi depor t
adoem
605a. C.,essef oiconsi deradooanodaascensãode
NabucodonosornaBabi l
ônia, deformaqueoseusegundo
anoser iaot er ceiroanodeDani elnoexí l
io, elenão
consegui ador mi r
,acordador epenti
nament eporum
sonhov í
vido, or eisuper sti
ciosoexigiuumaexpl i
cação
i
medi ata, v.2.osf eit
iceiroseosast r
ól ogos’ .(not ade
rodapédaNVI :“caldeus” )ampl i
a1.20; al istados
i
ntegrant esdocor poacadêmi codor ei dest acaasua
proemi nência, reveladai gualment enosseusescr it
os
remanescent esdaépoca.v .4.Odi scur soet udoque
segueat éof inal docap.7est áem ar amai co,enãoem
hebraico( v.Introdução, “AslínguasdeDani el”)
.Essa
mudançaécoment adapormei odaexpr essãoem
aramai codepoi sdeosast rólogosresponder am [ aorei
],
acrescent ada, assim sepensa, comoav i
soaosl eit
orese
copistas.NaBabi lônia,oar amai coeraescr i
tocom t int
a
sobrepapir
oouper gami nho,
mat er
iai
squeapodreceram
nosoloúmi do;
assim, exemplaresdalí
nguadacapitalde
Nabucodonosorsãor arasanotaçõesrabi
scadasem
superf
íci
esmai sduráveis.

Elassãosuf icient espar apr ovarousobast antedi fundi do


doar amai conaquel ar egião.Or ei,v i
v epar asempr e! ’
.a
oraçãocomum af av ordeum monar canoATOSapar ti
r
deDav i (1Rs1. 31) .interpret aremos- , aram.pesar ,suger e
umasol uçãoi nacessí velpar aamai or i
a;em Dani el, el

com f requênci adadaporDeuseapl icadaami st ériosque
aptidõescomunsnãoconseguem desv endar ,comoem
2.30; 4. 9.Mai st ar de, aformahebr aicadapal av r
af oi
empr egadapel oshomensdeCunr ãnosseuscoment ár
ios
dasEscr ituras, expl i
cando- asàl uzdosev ent oscor rentes
(v.F.F.Br uce, Bi blical Exegesi si nt heQumr anText s,
Londr es, 1960) .v .5.Nabucodonosorexi giusat isfaçãoem
trocadospr ivi
légi osusuf r uídospel osseusest udiosos;
qualquercoi saqueel equi sessesaber ,elest eri
am deser
capazesdeexpl icar .Elepodet erf eitodecont a,oupode
def at ot eresqueci doosonho, soment esabendoque
ti
nhat idoum sonhomui t
ocl aro,umaexper iência
compar tilhadapormui tos.Est aéami nhadeci são’ ,
tomadaporempr ést imodoant igoper sa,umapal av ra
i
ncomum quesi gni fica“ t
erdeci dido” , agoracompr ov ada
em t ex tosant igos, daíadi ferençaent reaNVIeaARC.
cortadosem pedaços[ .
..
]pr esent es,recompensas( v.6):
sãoosext r
emost í
picosdegov ernantesaut ori
tári
os,
encont r
adosnov ament eem 3. 29; 5.
7,agor amost randoo
pânicodor eidi antedasombr aameaçador adoseusonho.
Asuai mpaciênci a(v.8,9)émai sum si nal doseupav or
.v.
10,11.Oconheci ment odosbabi l
ôniosf undament ava-se
em f atoseev ent osobser vados, nãoof erecendo, assim,
mei opar asat isfazeror ei,vistoqueel enãopoder ia,ou
nãoi ria,for
necerosdadosbási cos.Asuar espost afoi
precisa.Ossábi osnãoest av am qual i
ficados
adequadament e,eosseusf eitiçosnãoer am capazesde
obrigarosseusdeusesar ev elarosonho, v.12,13.Or ei
frustradoouenganadonãot ev epi edade; f
oi dadaaor dem
formal paraaex ecuçãoi medi ata.Todosossábi osforam
condenados, enãosoment eosf racassadosquese
encont r
aram com or ei.

2)Asabedor
iadeDani
el(
2.14-
18)
AcondutadeDani
elosal
voudamor
tei
nst
ant
ânea.E
ev
ident
equeum si
stemade
escal
asdeser vi
çoouout r
aresponsabi
li
dadef ezqueel ee
seusamigosnãoest i
vessem nacorteenãosoubessem
dacri
se.Assim comotinhafei
tocom ochef edosof i
ciais
(1.
9),
Danielconsegui
uconquistarabenevolênciatambém
docomandant edaguardador ei
.Aessaaltura,assim
podemossupor ,orei t
inhaseacalmado, poisrecebeu
Danielelhedeuoper íododegr açaqueest epediu.Noseu
estadoinconst ante,talvezNabucodono-sornem qui sesse
queDani eltambém f ossemor t
o.Sem dúv i
da,todosos
sábiosser efugiaram naor ação;Dani
eleseusami gos
estavam nessamesmaangúst ia,mas,comoEl ias,eles
adoravam umadi vindadequesabi am queost inha
col
ocadoondeest avam equeer acapazdel hesconceder
ami seri
córdiadasuspensãodapenaaol hesr evel
aro
mistéri
o( v
.coment áriodov .4).

3) Dani
elador
aaDeus(
2.19-
23)

Aspal avrasnocânt i
codeDani elsãoadequadasem cada
fr
ase.Honr adopel
or eipeloseuconheci ment o,
eprestes
aserr i
cament erecompensado, elepr oclamaonomede
Deuspar aquesejahonr adosober anament ecomoaf onte
dasabedor i
a,ocontrol
adordet odasaser as, di
nast
iase
monar cas,onisci
ente,aquelequesupr eosseusdeacor do
com assuasnecessi dades,v .19.Aexpr essãoDeusdos
céusdenot aoDeusdeI srael part
icularment enosescr i
tos
pós-exíli
cos,àsvezesacr escidode“ edat er ra”,
i
dent i
fícando-opel
asuauni versali
dadeet r anscendência,
evi
tandoel oslocaisquepoder i
am limi t
á-lo.
4) Dani
elr
evel
aosonho(
2.24-
35)
v
.24.Embor
ati
vesset
idoacessoaor
ei

poucot empoant es(v


.16),Danielagoraseapr oximado
reipormei odocomandant edaguar da,atrasando- onas
execuções, eassi
m permiti
ndoaohomem em quem or ei
provavelmentemaisconf i
avalevá-
loàsuapr esençacom
essaquest ãotãosensível
,v.26.Umanot adeesper ança
angustiantepodeserdetectadanaper guntador eiquando
obr i
l
hant ejov
em seapresentaael e.v.27.Ar espost ade
Danielestáem concordânciacom asuaat i
tudeecom a
ati
tudedosseuscol egaspagãos; oproblemaest áaci ma
daapt i
dãohumana.

v.28.masexi steum Deusnoscéus: essaexpressão


calmament econduzor eiaopensament odeum Ser
diferent
edosseuspr ópri
osdeuses, oqueacont ecerános
últ
imosdi as:aperguntaparaaqual todohomem quer
respostaem algum moment odasuav idafoirespondida
def ormaext r
aordi
nár i
aparaor ei.PorqueDeusdev er
ia
revelarosfatosdahi st
óri
af utur
aaNabucodonosor ?A
suar eação,enco-r
ajadoraparatodososj udeusf i
éisna
Babilônia,
foiumar azão.Out r
a,foiaprov i
sãonos
registrosescr i
tosdeumapr ofeci aquepoder i
aser
segui dapel asger açõesf utur as.Al gumasv ersõest razem
aqui “nosdi asporv ir”
,eissoi ncl uiof ut uroapar ti
r
daquel aépocaat éomoment odeci si
v o, e.g.,aconqui sta
assíriaem Nm 24. 14-24;ar ebel iãodeI srael em Dt29. 39;
aqui éoest abeleciment odor ei nodi v
ino, v.29.Noseu
segundoano, jáum mi li
tarv i
tor ioso, monar cadeum r eino
enor me, écompr eensí velqueNabucodonosort enhatido
em ment eosseusanossegui ntes, pl
anej andoet r
amando
paraaument aragl ór i
adosdeusesedor ei daBabi l
ônia.O
sonhopenet r
ounumament er ecept iva.Dani el
cuidadosament edest acouasuai ncapaci dadehumanae
garant iuaor eiquel hedar iaaex plicaçãopar aoseu
benef ício,enãopar asuapr ópr iagl ória, v.31- 35.Osonho
foisimpl esedi reto, masamedr ont ador .Aest át uaaser
derrubadaer aNabucodonosor ?Er ael eapedr a?Er a
natural queel eficasseansi oso.Aest átuacom t amanho
exager adoéum f enômenot í
pi codossonhos; nãoer a
necessár iobuscarnenhumai dent if
icaçãoem al gum ídolo
daBabi lônia.Soment eospésem par tedef erroeem
partedebar rodãocer t
adi fi
cul dadedecompr eensãoda
visão.Ebem pr ov áv elqueospésf ossem mol dadosem
argil
asobr eum cer neouesquel etodef erroquese
encaixav anasper nas, naf ormaem queconst ruções
reforçadasdeconcr etosãol ev ant adas.Gomoos
babilôni oseoshebr eusnãot inham um concei tode
eventos“natur
ais”
,umapedr
asol
tasem oauxíl
i
odemãos
seri
aconsideradacomoenvi
adadoscéus.Acer
cadepó
(ou“palha”
),cf
.SL1.4et
c.

5)Dani
eli
nter
pret
aosonho(
2.36-
45)
Ai nterpretaçãodáum si gnif
icadoacadapar te,mascom
poucosdet alhes; aspect oscomool hosemãosnãosão
tratadossepar adament e,v.36.nósoi nt erpretaremos' .
Mont gomer ycor retament ecompar aesse“ nós”com o
“nós”dePaul o( e.g., 2Co1. 6),usadocom cer tahumi ldade;
apr esent emensagem nãoer adeDani el.Noent anto,foi
expr essaporDani el,eel eescolheuaspal av raselegant es
dov .37,segui ndoomodel odaet iquet ar eal,colocandode
formaenf áticaoDeusdoscéusnol ugarem quedei dades
pagãsser iam cit adaspel osoutrossábi os, v.37.reider ei
s
cont inuouaserot ítulodomonar caper saat ét empos
moder nos; recebeupr oemi nêncianot empodos
gov ernantesaquemêni das, masel esot omar am
empr estadodosseuspr edecessores, ent reel esassíriose
out r
osr eisqueousar am sécul osant es.v .38.gov ernante
delest odos\poder epr esentarar eivindicaçãode
Nabucodonosor ,mesmoquenãoest ri
tament ecorreta,
enquant oai nclusãodeani maiseav esal udeaopoder
supr emodosr eisi lustradodef ormat ãocl aranosr elevos
assí ri
osquer etrat am acaça.Dani elpodet ertidoo
pensament odeGn1. 28t ambém, cf .Jr27. 6;28.14.v .38.
cabeçadeour o-, em r etrospect iva, aBabi l
ôniapar ece
menosi mpressionant eem ext ensãot erri
torialedur ação
doqueoI mpérioPer saqueasegui u.Nessecont exto,
nenhum out roret ratodapot ênci adaépocaer apossí v
el,
porqueNabucodonosordi f
icilment eseconsi der aria
i
nfer i
oraqual querr eiant ecedent e, nem f av orecer i
a
i
ndi caçõesdequal quersucessorquef osser etratadode
formamai sbril
hant e.Seel esesent iulisonjeado, Dani el
l
heensi nouqueasuagr andemaj est adev inhadomesmo
Deusdoseusonho.v .39.out ror eino- ,nenhum nomef oi
reveladoaNabucodonosor ,deixandoocampoaber topar a
especul açõesdesdeent ão!Comoser i
ai nferi
or ,nãose
sabe.um t erceiror einoécar act erizadoporsua
universal i
dade, um quar tor eino( v.40)porsuav iolênci ae
diversidade, um Est adocompost o, tentandoal cançara
unidadepormei odecasament osmi stos,ef alhandoni sso.
Naest r uturadai magem dosonho, cadapar teseencai xa
nasegui nte,def ormaqueexpl i
caçõeshi stóricasnão
pressupõem um hi atoent reum r einoeosegui nte.
Enquant oosest ágiosest ãoem escal adescendent eno
quet angeài mpor tânciamonet ár i
a, elesest ãoem escal a
ascendent ecom r elaçãoaopoder , um f atoraserl ev ado
em consi deraçãonai nterpretaçãodaest átua.Apóso
i
mpér i
odeNabucodonosor ,veiooI mpér ioPer sa( v.
coment áriode5. 30eaI ntr
odução, “Dani eleahi stória”),
queé, por tanto,osegundor eino.Mui toscoment aristas
quedef endem opont odev istadequet odasaspr ofecias
deDani el culminam com Ant í
ocoEpi fâni osãof orçadosa
i
nt erpolarum Est adodaMédi aaessaal t
ura, oquenão
podeserf undament ado( v.Introdução, “Daniel ea
história”).Oi mpér i
odeAl exandr e,oGr ande, nos
propor cionaot er ceiroreino, eosseusdescendent esa
cer t
aal tur adãol ugaraoquar to, Roma.Esseéopont ode
vistat r
adi cionalment edef endi donai grejacr istã.Se
argument armosquet odasaspr ofeciasdeDani eltêm as
mesmasr eferênci as,obtemosaPér siacomoot erceiro
reinoeoi mpér i
odeAl exandr ecomooquar to, ouode
Alexandr ecomoot erceiroeodeseussucessor escomoo
quar to.(Adescr içãodoquar t
oseencai xacom Romae
com Al exandr e).Apedr aéent ãoo“ r
einodeDeus” ,
i
ndet er mi nado.Com basenav isãot r
adi cional ent ão,
comodi ssePaul odeumaout rapedr a, “essar ochaer a
Cr i
sto”( ICo10. 4) ,cujoadv ent oi ntroduzi uum nov or eino
verdadei rament euni versal edur adour o, v.45.Odi scur so
deDani el terminoucomohav iacomeçado, com um
l
embr et edoAut ordav isão, oDeuspoder oso, eacer teza
documpr i
ment o.Nãohav i
acondi ções.

6)ArecompensadeDani el
(2.46-
49)v
.46.Ar eaçãodor
ei
mostr
ouoseual ív
ioeaexat i
dãodacompreensãode
Dani
el.Seoreit
inhaesquecidooseusonho,Danielo
trouxedev olt
aàment e;seel eest avaf azendodecont a,
Danielpassounot est e.Ar ev erênciapr estadaaDani el por
Nabucodonosort em af l
igidooscoment ari
stas, poiso
humanoepi edosoDani el par eceest arr ecebendo
honrariasdi vi
nas.Jer ônimosupôsqueor eiestav a
adorandooDeusqueel econheceupormei odeDani el, e
Youngt ev eai mpr essãodequeDani el “nãoi ri
at omar
sobreSl ahonr aqueper tenci asoment eaDeus” .Por
váli
dasqueessasexpr essõespossam ser ,hái ndicações
dequeat osr eservadospar aaador açãodi vi
nanapr ática
hebréiaecr i
stãeram di ri
gi dosapessoasexal tadasna
BabilôniaenaPér si a.Oal íviodeNabucodonosorpodet ê-
l
oconduzi doaumaat i
tudet ãoexager adaquant oasua
fúri
aant erior,v.47.Dani el hav iacont adoaseur ei quant o
oseuDeuser apoder osoeexal t
ado; agor a
Nabucodonosoror econheci acomoaf ontedaper cepção
deDani el .Eleoacl amoucomoomai orent r
eosdeuses,
sem set or narmonot eísta.Em segui da, recompensou
Danielcomohav iapr omet ido, eDani el f ezquest ãode
compar til
hari ssocom osami gosquet inham or adocom
ele.Aposi çãodegov er nant et raziagr andesr i
quezasem
tri
butos, aomesmot empoqueacar r
et av amui tas
responsabi li
dades.Aodel egá- las,Dani el consegui u
mant eroseul ugardegr andei nf l
uênci anogabi nete.v .48.
eoencar regoudet odosossábi osdapr ov í
ncia: essa
posiçãoécr it
icadacomoi mpossí velpar aum judeuf iel,
j
untocom oseut ít
ulode“ chefedosmagos”em 4. 9.Mas
oseuof í
ciot al
veznãoot enhaenv olvi
donasat i
vidades
dosseussubor di
nados;asuadest rezanaár eati
nhasido
comprov ada.Osami gosdeDani elparecem compar ti
l
har
com naturali
dadeoseut r
iunfo.Asuapr esençatambém
suavi
zaat r
ansiçãoparaocap.3, em queel essão
proeminenteseDani elestátotal
ment eausente.

8.Bi
bli
a Shedd
Dani
el2:
1-49
2.1 Segundoano.Oano603, poi
s,quandocer
coua
Jerusal
ém,Nabucodonosorest
avaregendoaoladode
seupaiNabupol
assar.

2.2 Magos..
.encantador
es.
..f
eit
icei
ros.
..cal
deus.Er
am
sábi
osdaépoca,ov .13assi
m oschama.Er am os
consel
hei
rosdorei.

2.4 Em aramaico.Com estaspal


avras,i
nici
a-seaseção
doli
vroescri
taem aramaico,quevai
at éaofim do
capí
tul
o7.
2.5 Umacoi saécer t
a...Atr
aduçãoquedi z:
"oquef oi
met em escapado"éerrada,enãoexplicaoverdadeir
o
motivodor ei
.Osonhoer atãoimpor t
antepar
ael eeseu
i
mpér i
o,queaúni caprovadaexatidãodasinterpr
etações
eraconsult
arossábiospar averi
fi
carseestespoder i
am
contarpri
meiroossonhosdor ei
.

2.6 Aossábiosdaépocaof
ereci
am-se,
aomesmo
tempo,gr
andesprêmi
oseterr
ívei
sameaças,
comp.Dn
3.15.

2.9 Saberei
.Cont
arosonhoéaprovadoval
ordos
fei
ti
cei
rosedasuaint
erpr
etaçãomasest
epoderest
áfor
a
doseualcance.

2.10 Nãohámor t
al.Odesesper
olevaosmagosa
enf r
entaror ei
,expl
icandoquesótêm opoderde
i
nt erpr
etarsinaisdadospelasdi
vi
ndades,masnuncade
fazerossi naisaparecer
em.

2.
11 Osdeuses.Est
apalavr
aé,também, oplur
alde
majest
ade,
edevesertr
aduzi
dacomo" Deus"-porque,
emboraosmagosdaépocaacredi
tassem quecertos
demônioseanj
osvi
vessem ent
reoshomens,estãoaqui
per
cebendoqueoqueor ei
estápedi
ndoestánasmãos
doprópri
oDeus,
eéaEl equeDaniel
recor
re,
vv.17-23.

2.12 Matassem atodos.Result


adodafúr
iade
Nabucodonosor,queeraum déspot
a.No,f
inal
,ent
retanto,
sevêquenuncaper deuohábitodaépoca,
derecorreraos
sábi
os,Dn4.6-9.

213Buscar am aDani el
.Depoisder
eceberaculturada
época,Danieleraconsider
adoum membr odasociedade
dosmagos( Dn4.9),emborasuasabedori
aviesseda
revel
açãodivina,v.20.Ohomem perver
sorecusa-sea
reconheceraobr adeDeus; et
odaasabedori
adeDani el
eraatri
buídaapoder esmágicos.

2.14Prudent
emente.Aspal
avr
asmeigasdeDaniel
obti
ver
am parael
eapossibi
li
dadedeabrandarai
rador
ei,
v.16.

2.
17Daniel,
tendofal
adoaoofi
cial,
aoreieaosseus
amigos,v
aiconsul
taraoRei
dosr ei
s,osupr
emoami go
dosfi
éis,
v.18.•N.Hom.Quem sev ol
taaDeusem oração,
pedindomi sericórdiaecol ocandoseuspr oblemasnas
Suasmãos, humi ldement epr onti
fi
cando-seasubmet er -
se
àSuav ontade, logot erámot ivosparabendi zê-
10, poisa
oraçãoéapor taaber tapar aoscéus, quenosdáv isões
consolador asdascoi saset ernas,v.18-23.Assim Dani el
obteveconheci ment odomi stéri
oqueest avapertur bando
acidadei nteir
a( v.19);assim aprendeuaserum
reci
pientedasabedor i
adiv i
na( v
.20) ;
assim aprendeua
confiarnaPr ov idênciadeDeusem t odasascoi sas, (v.21,
22);assim apr endeuaador araDeuscom gr ati
dãoe
l
ouv or(v.23) ,entregando- seaest econheciment ode
Deusquej áéav i
daet erna,pelaobr adeJesusCr i
st o,Jo
17.14.

2.25 Achei
.Aposi
çãodeAri
oquenopal
áci
odependi
ado
favordor
ei,
epori
ssotomoutodoocr
édi
topar
asi
mesmo.

2.
26 Oquev inosonho.Oreiai
ndainsi
stenoconteúdo
dosonho,j
áquetant
oArioquecomoDanielsófal
aram na
i
nter
pret
ação(vv
.16,24e25),oque.apar
entaserocaso
dosmagos,vv
.10,2,11.

2.
28 Oquehádesernosúl
ti
mosdi
as.Li
t."
aúl
ti
ma
partedosdias",éumaexpr essãoprof
éti
caqueser efer
e
aof utur
o,eespecialment
eaoper í
odomessi ânico,o
tempodeCr ist
o, i
nclui
ndo-
seasduasv indas,havendoa
dispensaçãodagr açaentr
eelas,Dt4.
3031; Jr23.20;At
2.17-21;1Jo2.18.

2.
29 Oquehádeserdepoi sdi
sto.Of
utur
o,em ger
al,
o
quehav
iadeacont
ecerdaquel
adataem di
ant
e.

2.31Dani
elcomeçaarel
atarocont
eúdodosonho,
que
real
menteéumav i
sãodocursodahist
óri
adomundo,
com seusi
mpéri
os.
2.35Vestígi
os.Or einorepr
esent
adoporest aPedranão
deixar
ánenhum si naldeoutrosr
einoshaverem exi
sti
do,
Jesusdisse:Por t
antovosdigoqueor ei
nodeDeusv os
serátir
adoeser áent r
egueaum pov oquelhesproduzaos
respecti
vosfrutos.Todooquecairsobreest apedr
af i
car
á
em pedaços;eaquel esobrequem elacai
rficar
áreduzido
apó, Mt22.42-44.

2.
37Tu,órei
.Nabucodonosor
,eoi
mpériodaBabi
l
ôni
ado
qual
eraaencarnação,
eraopri
mei
rodospoder
es
mundiai
sdosonho.
2.39 Outrorei
no.Doisbraçosdepr ata,oimpérioda
MédiaedaPér si
a,simbol
izadopelour sode7. 5eo
carneir
ode8.3e4, dasvi
sõesparalelas.Tercei
roreino.
Grécia,or
einodebronze,oleopar
dode7. 6eobodede
8.5.Osgregosvest
iam-secom armadur asdebr onze.

2.
40 Oquart
orei
no.Oi
mpér
ior
omano,
oquar
toani
mal
de7.
7,23.

2.43 Nãosel i
gar ão.Umadiversi
dadenasua
constit
uiçãointer
naquenuncasef undi
ráem um só.
Assim osr omanoser am um povofort
eedi scipl
i
nado,
masf ormar am al
iançascom naçõesestranhasque,
i
nf i
l
trando-senapr ópri
acidadedeRoma, trouxeram v
íci
os,
supersti
çõesef raquezadecar át
eraoimpér i
o.

2.44 Osdiasdest
esr eis.Nostemposdosr ei
nos
humanos,Deusestabeleceor ei
nodosCéus.Assi m
também oCredoApostól i
comencionaaocasi ãodo
sofri
mentodeCri
sto"sobPônci oPilat
os",eLucas,t
oma
grandecui
dadoem daradat ahumanadav i
ndadeCrist
o,
Lc1.5;2.
2;3.
1e2.Deus. ..susci
tar
á.Av i
ndadeCr i
stoé
um at
odesoberani
adivi
na,enenhumaci
vil
i
zação
humanapoder
iatersi
dousadaparapr
oduzi
roSalvador
.

2.
45 Sem auxíl
iodemãos.Crist
oéapedr aquev iv
e,
post
aporDeus,quequerdi
zerque,oscrentestambém
vi
vem par
aserosacerdóci
orealdeDeus,edif
icadosem
Cri
sto(1Pe2.
4-10)
.

9.Hi
stór
ico_
cul
tur
al
Dani
el2:
1-49
Dn2.
1-49

OsonhodeNabucodonosor

Dn2.1.Cronologia.Nacont agem babi l


ónica,domoment o
em queor eiassumi aotronoat éodiadeAno- Nov o(em
ni
sã,março/abr il
)eraconsi deradoo“ anodaascensão” .
Seuprimeiroanocomeçav acom oi ní
ciodoAno- Nov odo
pri
meiroanocompl etoder einado.Nabucodonosor
ascendeuaot ronoem 6deset embrode605a. C.Seu
pri
meiroanof oidapr i
mav erade604at éapr i
mav erade
603.ACrônicababi l
ónicaquer egi
straosev ent
osdest e
anoestáfragment
adaem pont oscruci
ais,masost r
echos
preser
vadossãosuf i
cient
espar amostrarque
Nabucodonosorenfrentoualgunsimportantesdesafi
os
mili
tar
es.Seuquartoanot r
ouxeaf amosat entat
iva,
emborafrustr
ada,deinvadiroEgit
o.

Dn2. 2.Div
ersost i
posdeconsel heiros.Alit
eratura
acadi anaser efereaessacat egor iageraldeespeci ali
stas
comoummanumudu, mest resdoconheci ment o
esot éri
co.Ospr imeirosdoist ermossãoosmesmos
empr egadosem Dani el1.20.Ot erceiroter
moéusadono
AntigoTest ament ocomoum t ermoger alparapr ati
cantes
damagi adesi gnados"fei
ticeiros” .Nousobabi l
ónico,o
termoser efereespecifi
cament eàquel esquel ançav am
feit
iços.Oquar totermo,"
ast rólogos” ,éapalav r
a
geralment etraduzidapor" caldeus"eaqui ser efereà
guil
dasacer dotaldeadivi
nhos.Em épocaspost er i
ores,
elesseespeci ali
zaram em ast rologia.

Dn2. 3.Sonhosqueper tur


bam.Vej aocoment ár
iode
Daniel1.17.Vist
oqueossonhoser am consider
ados
mensagensv i
ndasdosdeuses, com f r
equênciacausavam
preocupação,quandonãoagi t
ação.Apr ópri
anat ur
ezado
sonhodor ei
indi
cav aqueasnotíciasnãoer am boas.El
e
senti
uaquel aansiedadequesent eum empr egadoquando
échamadoàsal adopatrãoem um moment
oem quea
empresaestápassandopormudançasqueafet
am o
quadr
odef unci
onári
os.

Dn2. 4.aramaico.Eranormalqueosespeci ali


stasse
di
rigissem aor eiem aramaico,porqueessaer aalíngua
dar egi ão.Aparti
rdesseponto,atéof i
naldocapítulo7,o
l
ivr
odeDani elestáescri
toem aramaicoenãoem
hebr aico.Asduasl í
nguasusavam asmesmasl et
ras,por
i
ssoaspági nasnasl í
nguasori
ginaisnãopareceriam
di
fer ent esaolei
torfal
antedoinglês[ouportuguês).

Dn2. 4.Ai nterpretaçãodesonhos.Ai nterpret açãode


sonhosger alment eer af ei
taporespecialistasquehav i
am
si
dot reinadosnal iteraturaoníri
cadisponí v
el .Hámai s
i
nformaçõessobr eessapr át
icanaMesopot âmi adoque
noEgi t
o.Tant oosegí pciosquant oosbabi lôni os
compi l
av am oquechamamosdel iv
rosdossonhos.El es
conti
nham amost r
asdesonhosj untocom achav epara
suainterpr et
ação.Vi stoqueossonhoscom f requência
estavam baseadosem si mbol i
smos, ointérpr ete
preci
sav at eracessoaessesdocument osque
preservav am osdadosempí ri
cosconcer nent esasonhos
passadosesuai nterpretação.Geralmente, por ém, apenas
otemacent r
al dosonhoer aobjetodeinterpr et ação,enão
todososdet al
hesenv olvi
dos.Ai nter
pretaçãodesonhos
i
ncluíaai denti
fi
caçãodosi gni
ficadodossí mbolos
contidosnosonho, adeclaraçãodeseusi gni
fi
cado, as
consequênci aseadat adosev entosaqueser ef
eriam,ea
elaboraçãodeumar espostaadequadaaosonho.A
respostapodi aincl
uirrit
uaisapot r
opaicosparase
defenderdemauspr esságiosouaçõesqueor eideveri
a
prati
car.

Dn2. 5-9.Aexi gênciador ei.Seor eiti


v esseesqueci doo
sonho, elenãoest ariadispostoaadmi ti
-l
o,porque
esquecerum sonhoer aum mauagour oquei ndicavaque
adi v
indadeest avairadacom el e.Além domai s,tal
esqueci ment ol ogicament eresultarianopedi dodequeos
deusesenv iassem osonhonov ament e.Sonhos
i
mpor t
antesger al
ment eeram r epetidosduasout rês
vezes( obser vequeDn2. 1suger emai sdeum sonho, pelo
usodopl ural).Umaal ter
nat i
vaéqueNabucodonosor
sentiutratar-sedeum sonhot ãoagour entoquepoder ia
facil
ment eserusadocomomei odesubv ersãocont rao
trono.Mensagensdi vi
nashav iamui tot i
nham ser vi
doaos
propósitosdeconspi radoreseusur pador esdot r
ono( veja
2Rs8. 8-15eocoment ár
iode2Rs9. 6-10).Aoexi girqueos
deusesr ev elassem osonhoaosi ntérpr et
es,or eiprocurou
certi
fi
car -
sedequeai nterpret
açãodel erepresentariade
fatoamensagem dosdeusesenãoospl anosou
i
nter
esseshumanos.

Dn2. 11.Aqueixadossábi os.Acr


edit
ava-
sequeos
deusessecomuni cav am pormei odesonhoseos
especiali
stascri
am queosdeusespodi am r
ev el
ar-l
hesa
i
nt er
pretaçãodossonhospormei odousoder ecursos
disponívei
s.Noent ant o,nãohav i
anenhum recursoqueos
capacitasseadescobr irosonho.Nãohav i
apr ecedent
es
deosdeusest er
em r ev el
adoesset i
podeinformação.

Dn2. 12.execuçãodet odosossábios.Aexecuçãode


gruposint eirossuspei t
osdeconspiraçãoou
i
ncompet ênci aébast antecomum nomundoant igo.
Heródotor egistraumasér i
edeinstânciasduranteo
períodoper sa.Umadel asenvolveosmagos, um dos
quaishav iadef atousurpadootrono,sendoexecut ado
porDar i
oI .Um segundoexempl oéaexecuçãoporXer xes
dosengenhei r
osquehav i
am constr
uídoumapont eque
ruí
ranumat empestade.Um exemplobí bl
icoaconteceuno
rei
nadodeSaul , quequaseeli
minout odosossacer dot
es
aosuspei tarqueest avam deconlui
ocom Dav i(1Sm
22.13-19).

Dn2.
14.comandant
edaguar
dador
ei.Esseéot
ít
ulo
ofici
aldeum impor t
antefunci onári
ocuj asobrigaçõesàs
vezeseram repulsi
vas.QuandoJer usalém sucumbi u
diantedosbabilôni
os,ocomandant eencarregadode
destrui
rsist
emat i
camenteaci dadeedi spordoscat i
vos,
executando-osoudepor t
ando- os,ti
nhaesset í
tulo.É
simil
araot í
tul
odePot if
ar,em Gênesi s37.36.A
terminol
ogiasugerealgocomo“ cozinheir
o-chefe",mas
assim comoal gunsdostítulosgov ernament ai
sdenossos
dias,ocargodev eserentendidocom basenaf unção
desempenhadaenãonot ítuloem si.

Dn2.19.Deusdoscéus.Esset ítul
oparaadi v
indade
tor
nou-secomum apar ti
rdosécul o6a.C.Em
documentospersas,erausadocom f r
equênciaparaAhur
a
Mazda, apri
nci
paldi
v i
ndadedozor oastr
ismo( vej
a
comentári
odeEd1. 2eNe1. 4)
.Osi sr
aeli
tastambém o
consi
deravam um t
ít
uloaplicávelaseuDeus, Yahweh.

Dn2. 31.Estátuaem sonho.Of araóMer enptah(sécul


o13
a.C.)rel
atatervist
oem um sonhoumaenor mei magem
dodeusPt ah.Odeusl hedeuper missãoparasairem
guerracont r
aosl í
bios.Em um sonhor el
atadodur ant
eo
rei
nadodeAssur banipal,
umai nscr
içãonabaseda
estátuadodeusSi npr evêofracassodar ebeli
ãona
Babilôni
a.
Dn2. 32.Est át uacom mi stur ademat er i
ais.Asest átuas
feit
asdami st ur adedi versosmat eriaiser am comunsno
mundoant igo.Vi st oqueasi magensdosdeuses
geralment eer am v estidas, omat erial mai scar oev alioso
erausadonaspar tesquef icav am àmost ra.Assim, por
exempl o, umaor açãohi tit
adamet adedosegundomi lêni
o
a.C.cont ém umapr omessadepr ovidenci arumaest át ua
dor eiem t amanhonat ural,com cabeça, mãosepésde
ouroeor est ant edepr ata.Out roexempl odecomo
diversosmet ai spodi am serusadoséaest atuet
adeum
bezer r
o,fei t
adebr onze, encont r
adaem Ascal om.Ocor po
foifundidoem br onze, cobr eforjadof oiusadopar a
algumasdasext remi dades, etodaai magem f oir
ev estida
depr ata.Inúmer asi magensdedeusesdosegundo
mi l
ênioquef or am desent er r
adast ambém sãof ei
tasde
bronzeecober tasdeour ooupr ata.Nem mesmoas
pequenasest átuaser am f undidascom f requênciaem
umaúni capeça, masf eit
asem par teseuni dascom
encaixesour ebi tes.Amai oriadosdet alhesdosonhode
Nabucodonosorér ealista, nãosur r
eal ista.Acabeçaer aa
partemai simpor tantedai magem el ogicament eser i
a
revestidadeour o.Osbr açoseopei toàsv ezesf i
cav am
visí
veis,logo, al âmi nadepr ataser iaapr opr i
ada.Ot ronco
nãopr ecisav adenenhum r evestiment oporci mado
bronze, vistoquef icav asempr ecober toporr oupas.O
ferroaindanãoer apr oduzidonessaépoca, embor aum
papi r
oegí pciofaçamençãoaest átuasdef erro
(provav elmentef errof or
jado).Aúni caf ormademi st urar
barrocom f err
oser i
aseobar r
of osseusadocomouma
l
iga, masapal avraempr egadanot ext opar abarro
favoreceosent idodebar roquei mado.Umasugest ãot em
sidoadequeospésdef erroteri
am i ncrustaçõesde
terracota.Pr at
icament enãor estaram est átuasdos
períodosneobabi lônicoeper saenenhumai magem
i
mpor tantedosdeusesdaMesopot âmi a(pr i
meiromi l
êni
o)
foirecuper ada.Or eiassíri
oEsar -Hadom sev angl
oriavade
umai magem desi mesmof eit
adepr ata,ouroecobr eque
seriacol ocadadi antedosdeusespar aapr esentar
petiçõesem seuf avor .

Dn2.34-35.pedra.Aúnicaocorrênciadeal goapenas
vagamentepar eci
docom essai magem apar ecena
EpopeiadeGilgamesh.Gilgameshr elat
aum sonhosobre
avindadeEnki duem queesteér epresentadocomoum
meteoroqueat err
issaaospésdeGi l
gamesh.Mas, nest
e
caso,nãohádest rui
çãoprovocadapel arocha.

2.36-40.Quat
rorei
nos.Osr
einosnãosãoi dent
ifi
cadosno
texto,
excetopel
acabeçadeouro,i
denti
fi
cadacom
Nabucodonosor.Al
gunsest
udiosossugeri
ram esta
sequênci
a:Babil
ónia,Médi
a,(Medo) -
Pérsi
aeGr éci
a,en
quantooutr
ospreferem:Babil
ónia,(Medo)-
Pérsi
a,Gréci
ae
Roma.Amai orpartedasevidênciasquesustentar
iao
pri
meiroouosegundoesquemasebasei aem Daniel7eé
examinadaali
.

Dn2. 36- 40.Opadr ãodosquat r


or einos.Ai deiade
apresent arahi stór i
adaper spect iv adequat roimpér iosou
erasencont radi ver sospar al el
osnal iterat uraantigae
clássica.Nal i
terat uraacadi ana, aPr ofeci adi nástica
(períodosel êuci da, sécul o3a. C. ?),cit aquat roreinos
sucessi v os( Assí ria,Babi l
ôni a,Pér sia, Gr écia)em um t exto
fragment ado.OsOr ácul ossi bil
inos( cuj asf ontesdat am
dosécul o2a. C. ),cont êm um esquemadequat r
oi mpér ios
(assíri
os, medos, persas, macedôni os; umaser i
ede
exempl osdoper í
odor omanoacr escent aRomaàl i
sta
parachegaraci ncoi mpér i
os) .Sér vio, oaut orromanodo
sécul o5d. C.,af i
rmaqueSi biloret ratouasépocas
compar ando- asamet ai s,masnenhumacompar ação
desset i
pof oi preser vadanosOr ácul ossi bili
nos.A
caract erizaçãodasépocaspormei odai magem dos
met aiséconsi der adacor respondent eàr epresent ação
zoroast ristadosquat r
oper íodosdahi stór iada
humani dade.Text oszor oast ri
stasav est asi denti
ficam
épocas( nãoi mpér ios)àsv ezescomogal hosdeuma
árvore, respect i
vament e,deour o, pr ata, açoemi sturade
ferr
o( umadesignaçãoobscura).Ost extosem queesse
mat eri
alestár
egistr
adosãopost eri
or es,maspreservam
mat eri
alquealgunsacredi
tam datardossécul os3ou2
a.C.Talvezacompar açãomaissigni f
icati
vadasépocas
com met aisseencontrenoautorgr egoHesíodo(Obr ase
dias,sécul
o8a. C.)
,queident
if
icaci ncoeras,quatr
odas
quaissãor epr
esentadaspormet ais(ouro,pr
ata,bronzee
ferr
o).

Dn2. 44.esser einoduraráparasempr e.Em umaobr a


conheci dacomoPr ofeci
adeUr uk,doséculo12a. C.,há
quatror ei
squesur gem efracassam, seguidosporum r ei
quelev ari
adev olt
aaest átuadeI sht
ar,daBabilôni
apar a
Uruk.Apr ofeciadizqueseuf i
lhoosuceder i
aequeseu
rei
nadoseest abeleceri
apar asempr e( umainterpr
etação
alt
ernativasit
uaocumpr imentodapr ofecianoséculo7e
i
dentifi
caof il
hocomoNabucodonosor ).

Dn2.46.Ot ratamentodeNabucodonosoraDani el.O


verbotraduzi
dopel aNVIpor“ apr
esentada”geral
ment eé
usadonohebr ai
copar aderramarli
bações.Masnem a
ofert
a( cer
eais)nem oi ncensomencionadosaqui podem
serderramadosem l i
bações.Ot exto,
noent ant
o,continua
escri
toem ar amaico,em queov erbosigni
fi
ca“prover”.
Issoajudaaent enderot rat
amentodispensadopor
NabucodonosoraDani
el,
umavezqueoreifor
necea
Dani
elomat er
ial
com queel
epoder
iaf
azerumaofer
ta
apr
opri
adaaseuDeus.

Dn2. 47.aquel equer evelaosmi stérios.Opapel “daquele


quer evelaosmi stér i
osӎdest acadoaqui ,
umav ezque
Danielsuper araoquenor malmenteer af ei
topelossábios
daBabi lônia.Acredi tava-sequeosdeusesser evelavam
atravésdepr essági os(taiscomosonhos)eque
tr
ansmi tiam ai nterpretaçãodospr esságiospormei oda
sabedor iainterpretativaqueconcedi am aossábi osà
medi daqueest esr ecor r
iam aosmei osel i
ter
atura
disponíveis.MasDani elreceberaar evelaçãoadicionaldo
conteúdodosonho, oqueaument arasuaf ama.

Dn2. 48.governant edetodaapr ovínciadaBabi l


ônia.O
i
mpér i
oeradivididoem pr ov í
nciasousat rapias,
sendoa
Babilôniaumadel as.Daniel édesignadoaopost omais
elevadodapr ovíncia,masessadescr i
çãov agaficamai s
clar
anaaf i
rmaçãosegui nt e,queespeci f
icasuaf unção:
fi
carencar r
egadodet odosossábi os.Trata-sedeuma
funçãomui tomai sr el
acionadaàl i
der ançaem suagui lda
doquedeum post oadmi nistr
ativonogov ernocivi
l.
10.A 
Bíbl
i
a Coment
ada 
Chapt
er 
A Day
Dani
el2:
1-49
Somenteover
dadei
roCr
ist
iani
smot
em asol
uçãopar
ao
probl
emadopecado.

DANI
EL2:
1-30

Dn2: 1-13ORei Nabucodonosoraparentement eteveseu


sonhoal gum tempoant esehavi
aesqueci do.Todosos
sábiosdeseuv astoimpéri
onãopodem di zerqualo
signifi
cadodeseusonho.Masseuspensament osestão
mui topert
urbadoseel enãoconseguedor mir.Eleestátão
agitadoqueor denaquet odosossábios(provavelmente
todososdocapí tul
o1)sejam mort
os, i
ncl
usiveDani el
.

Dn2:14-
16Daniel
vaiaor
eiepedeportempo,
eprometea
i
nter
pret
ação.Oqueelef
az?Ospróxi
mosdoisver
sícul
os
nosdãoarespost
a.

Dn2:19-
23OqueDani
elfazassi
m queDeuslhecont
ao
sonhoeoseusi
gni
fi
cado?Leiaosver
sícul
os.
Dn2:26Dani
elseencont
racom oreif
aceaface.Or
eil
he
per
guntaseécapazdedecif
raromist
éri
o.

Dn2:
27-
30Quem r
ecebeocr
édi
toporr
evel
aromi
stér
io?

Overdadei
roCri
sti
ani
smoésingul
arporensi
narquea
sal
vaçãoépelaféenãopel
asobras.

DANI
EL2:
31-
49

Dn2: 31-
45Temosaqui amai orpr evisãodeev entos
polí
ti
cosf utur
osqueomundoj amai sconheceu.Osonho
eradeumagr andeestátuadeapar ênciabri
lhanteebel a.
Hav i
aquat r
omat eri
aisdiferentes,acabeçadeour opur o,
otroncoeosbr açosdepr ata,abdomeecoxasdebr onze,
pernasdef err
o,seuspéspar tedef er r
oepar t
edebar ro.
Enquantoel eobservava,umar ochaat ingi
uagr ande
i
magem nospéseosquebr ou,então, poucoapouco, toda
aimagem f oireduzi
daapedaços.Ent ãoarochacr esceu
cadav ezmai satéenchert odaaTer ra.Em seguidaDani el
contouaor eioseusignif
icado.Quat roImpéri
osse
l
evant ari
am nomundo, um apósoout ro.Oúlt
imo
desapar eceri
apar avol
tarasel evant aresertotal
mente
destruído.Tudoi ssoémui t
oi mpor tanteparanóspois,
apesardi ssotersidoescri
tohácer cade2. 600anos,nos
fal
adeev entosqueestãoacont ecendonaEur opahoj
e,
com ar estauraçãodoImpér ioRomano.

Dn2:44-45Arochaéexpl
icada.Trat
a-sedeum t
ipodo
SenhorJesusquevol
tar
áedest rui
rácomplet
amenteo
I
mpér i
oRomanor est
aur
ado( Ap19.13-16)
.

Dn2:46-49OReiNabucodonosorr
evest
eDani
eldehonr
as
(maslogoseesquecedele)
.

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