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S ONS D A A LMA
MANUAL DE CANTO
TEORIA E PRÁTICA
A UT OR: A R S É N I O R AM O S
Salmos 104:33 - Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver;
Cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência. ACADEMIA MUSICAL SONS DA ALMA
INTRODUÇÃO
Elaborado com amor, esse manual é uma expressão de nossa vontade (AMSA) em
transmitir aos leitores e a seus estudantes um conhecimento teórico e prático de canto. Ao
terminar desse curso o objetivo é que o caríssimo (a) aluno (a) esteja capacitado a criar,
cantar e interpretar qualquer canção de uma forma impecável. Se alguém lhe perguntar
com que você canta, certamente você dirá que é com a boca. De fato a indagação é
pertinente, pois, não cantamos apenas com a boca, mas com o corpo e a mente.
O bom estado do corpo é imprescindível para uma performance satisfatória. Não apenas
da garganta, mas todo o templo humano. A começar pela postura. A coluna reta é uma
exigência elementar. Um grande número de músculos interage quando falamos ou
cantamos. Não desconsidere essa prática sob pena de provocar tensão muscular e limitar seu
rendimento na hora de cantar. Não é à toa que se ouve dizer que “o homem canta com a alma”.
A concentração é uma espécie de veneração, uma expressão sentimental. Difícil imaginar alguém
cantar sem emoção ou prazer. Com efeito, devemos estar envolvidos com o canto assim como o
ator está para o personagem que representa. Por isso, desfrute de todo aprendizado possível e
vamos embora a cantar.
NOTA: Todos os direitos são estritamente reservados ao autor, sendo assim extremamente proibida a venda, partilha ou
reprodução indevida desse material.
ERROS FREQUENTES:
Evite gritar ou falar com muita intensidade: sempre que possível procure se aproximar
da pessoa para conversar. Evite competição sonora;
Pigarrear – essa ação provoca um forte atrito nas pregas vocais, irritando-as;
Evite a fala durante os exercícios físicos: qualquer exercício de esforço muscular junto
com a fala irá provocar sobrecarga na musculatura da laringe;
Evite pastilhas refrescantes antes de cantar/falar. Estas geralmente têm efeito
“anestésico” e você pode cometer abuso vocal sem se dar conta;
Ingerir líquidos em temperaturas extremas, ou seja, muito gelado ou muito quente;
alimentos e bebidas geladas também causam choque térmico, provocando muco e
edema nas pregas vocais;
Evite usar roupas apertadas na altura do pescoço e na cintura, pois irá dificultar a livre
movimentação da laringe e também a movimentação do diafragma;
Evite alimentos pesados e muito condimentados, pois além de provocar azia, má
digestão e refluxo de secreções gástricas, dificulta também a movimentação livre do
músculo diafragma, essencial para a respiração;
Essa classificação é relativa à extensão e qualidade vocal: Observa-se que a estrutura física,
as condições do organismo vocal do cantor, as dimensões da laringe, principalmente das
cordas (pregas) vocais, e o treino vocal específico são fatores decisivos para a classificação
vocal.
Obs: As extensões vocais mostradas aqui podem variar se trabalhadas, explorando os extremos nos
graves e nos agudos.
O padrão internacional estabelece sete notas chamadas de tom inteiro e mais 5 semitons
chamados de sustenidos e bemóis.
Para sua compreensão, comecemos com o que toda criança normalmente já aprende na
escola: as notas inteiras. Observe a ordem da variação grave-agudo:
Comparando as tonalidades, vemos que Ré é mais agudo que Dó e mais grave que Mi. Ou
seja, na medida em que escala cresce cada nota seguida se torna mais fina.
Só que ao invés de escrever o nome das notas, convencionou-se usar letras para
representação gráfica. Escrevemos as letras e lemos o nome original delas. Veja abaixo, a
tabela das letras, agora começando por Lá:
Para que o som gerado na laringe pelas cordas (pregas) vocais seja reproduzido
(amplificado), nós utilizamos os ressonadores. São as cavidades de ressonância: faringe,
boca e fossas nasais. Impostar a voz é colocá-la corretamente. Normalmente o que se vê,
são pessoas cantando com “voz de garganta” (gritado ou berrado), não usando
corretamente os espaços de ressonância (voz produzida e reproduzida na garganta).
Ao cantar, a boca deve estar sempre projetada para baixo, com abertura na vertical (como
num bocejo), todos os espaços internos da boca e da garganta (laringe) ficam totalmente
abertos (o véu do palato sobe e a laringe desce, alongando a faringe).
Salmos 104:33 - Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver;
Cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência. ACADEMIA MUSICAL SONS DA ALMA
RELAXAMENTO
Quando cantamos, não deve haver nenhum tipo de tensão. Quando estamos estressados,
nervosos, a primeira região do nosso corpo que sofre, é a região cervical, onde é produzida
nossa VOZ.
A voz é produzida na laringe, um tubo que fica no pescoço. E dentro desse temos as pregas
vocais. O ar que respiramos, passa entre as pregas vocais e elas estão abertas nesse
momento. Na hora de emitir o som, o ar passa e as pregas vocais se fecham e vibram
produzindo o som.
Descobrimos que nossas pregas vocais, responsáveis pela produção do som, estão na região
cervical. Que é onde não deve haver nenhum tipo de tensão para que eu tenha uma voz
fluida, leve e sem peso!
A tensão interfere no domínio que temos da nossa voz e nosso corpo também deve estar
relaxado para que possamos ter o controle total da respiração e da voz.
1) Em casa, deitado de barriga para cima com os braços ao longo do corpo e as pernas
dobradas com os joelhos na direção do teto. Colocar um peso (ex: um livro) na região do
diafragma (acima do umbigo 4 dedos) e revitalizar a respiração diafragmática: expirar –
inspirar – expirar, inspirando sempre pelo nariz e expirando pela boca (soprando). Observar
o movimento do peso colocado em cima do diafragma: na inspiração – sobe e na expiração
– desce, sempre sem levantar os ombros. Fazer o exercício diariamente e observar de pé
no espelho a sua evolução.
2) De pé, colocar as mãos, uma no lado (nas costelas) e a outra na região do diafragma
(abdómem): expirar – inspirar – expirar, sempre com a boca entre aberta. Expirar (soltar)
o ar com o som de: Ssss e Zzzz alternadamente, marcando o tempo da expiração,
começando com 5 segundos e depois com 10 segundos sucessivamente. OBS: Manter firme
o diafragma na expiração, controlando a saída de ar sem “desmontar” o apoio adquirido
(sempre sem tencionar).
5) Quando temos uma nota mais aguda de repente, ou precisamos fazer um som com uma
intensidade mais forte, precisamos utilizar mais o apoio respiratório para não
sobrecarregar as cordas vocais. Tomando como base o exercício anterior, vamos, na saída
do ar, fazendo movimento abdominal com pressão alternada. Na saída do ar com um
"Sssss" prolongado, vamos fazer ora uma pressão no abdómen e ora diminuindo essa
pressão. Isso num mesmo sopro, sem interrupção. Você vai observar que quando aumenta
a pressão do abdómen aumenta a pressão do ar.
Se eu faço “mamemimomu” aconteceu todo esse processo de uma única vez. E precisamos
dominar a coordenação pneumofonoarticulatória através do treino.
Treino:
Não devemos usar o ar de reserva. O pulmão não pode ficar sem nenhum ar. E se você usar
o ar de reserva, pode gerar tensão na região cervical que não será saudável para sua voz. E
pode com o tempo gerar algumas lesões nas pregas vocais.
3 – Ausência de ajuste muscular para uma boa emissão (afinação temperada). Você está
cantando mas faz um ajuste errado e acaba desafinando.
COMO AFINAR?
É muito importante que você cantor, saiba o mínimo de teoria musical e também saiba
tocar algum instrumento, ou mínimo dele. Isso vai te ajudar nas questões de afinação.
Aprenda pelo menos os princípios básicos do teclado. Digo teclado pois no canto, é o
instrumento que mais usamos como guia durante as aulas.
Exercício:
- Cante uma nota, ache no piano, e vá cantando nota por nota, um degrau de cada vez.
- Toque uma nota no piano e tente cantar esta nota que você tocou!
Se não conseguiu, faça um “aaaaaaaa” glissando para o grave ou agudo até encontrar a
nota. Faça devagar. Ouça o som do piano e o som que você está fazendo. Precisa ser igual.
- Tocar as outras notas seguintes, tanto para o agudo quando para o grave cantando junto
com o som do piano. Subindo de degrau em degrau.
É o Claro e escuro da voz. Numa pintura por exemplo, nós temos sombras mais claras ou
mais escuras, para dar realidade ao quadro. É como se nossa voz fosse uma pintura.
Podemos dar realidade e cor a nossa voz, através do claro e do escuro da voz.
O Chiaroscuro tem uma relação direta com o som que você está usando dentro da sua
música. Nós temos o palato mole e duro.
E o palato mole, essa musculatura tem uma relação direta com o som claro e o som escuro.
Se eu elevo meu palato mole, minha laringe se abaixa, eu ganho espaço laringo faríngeo e
minha voz “crece”, ganha corpo e fica escura.
Pense numa voz funda. Voz com garganta aberta. Vamos abrir os pilares. Imagina você
engolindo algo bem grande.
Palato mole se eleva, pilares se abrem e a laringe abaixa. Sua garganta fica “gigante”. Este
é um som mais escuro.
Agora, no Ka ka ká eu trago o som mais pro palato duro. Então o som fica mais claro. Treine
com músicas.
Não tem certo e errado. Tudo vai depender da sonoridade q você tá buscando.
Temos infinitas possibilidades de ajustes vocais. Treine os dois para que você possa
explorar o máximo de potencial vocal que vc tem!
As vezes vamos usar uma voz mais escura, as vezes mais clara, e outras vezes uma voz mais
equilibrada.
A laringe é onde ficam as pregas vocais e ela se eleva nos agudos, e se abaixa nos graves.
Porém, quando eu vou cantar agudos, se minha laringe subir muito, eu tenciono, fico com
uma voz exprimida que não é agradável ao ouvido e além disso, tem posso não conseguir
chegar nesses agudos.
Quando minha laringe está alta, eu vou ter pouco espaço faríngeo e isso não vai permitir
que eu faça agudos com qualidade e de uma forma saudável.
Pensando nisso, nós devemos fortalecer o músculo ET (esternotireoídeo) para que ele
consiga abaixar quando necessário e também consiga se manter estável.
Exercícios:
1º Exercício - B prolongado
Exercício Isométrico - 20x o som do B longo. Exercício Isotónico – 10x o som do B curto
2º Exercício – Espaguete
Exercício Isométrico – 20 sucções longas e suaves. Exercício Isotónico – 10x sucções curtas
e fortes.
1º - A E I O U.
2º - Meses do ano.
3º - Contar de 80 a 100.
4º - Texto:
Dorme a cidade Resta um coração Misterioso // Faz uma ilusão Soletra um verso Lá na
melodia Singelamente Dolorosamente // Doce a música Silenciosa Larga o meu peito Solta-
se no espaço Faz-se certeza Minha canção // Réstia de luz, onde Dorme o meu irmão.
Você vai perceber uma melhora muito significativa. Quando fazemos esta articulação
exagerada, nós estamos tonificando a musculatura e condicionando ela a ficar mais
“aberta”.
VIBRATO
Existem 3 tipos de vibratos (que podem ser feitos de forma tensa ou de forma suave):
Temos um vibrato que chamamos de WABBLE, que tem uma flutuação rítmica muito lenta
e o balanço da frequência é mais largo. Normalmente cantores com idade mais avanças
apresentam esse tipo de vibrato. Temos também o vibrato TRÊMULO. Ele tem flutuações
rítmicas muito rápidas e balanço de frequência é muito curto. Geralmente aqui temos
tensão nos músculos externos da laringe, laringe mais alta e abdômen rígido.
Se você tem um vibrato WABBLE ou TRÊMULO, possivelmente você está fazendo uma
compensação muscular por conta de um desequilíbrio muscular, ou uma laringe mais alta
ou mais baixa, abdômen rígido, ou língua tensa.
Se você não tem vibrato nenhum, comece treinando pelo diafragmático, para ficar mais
fácil chegar no vibrato laríngeo.
- Vibrato diafragmático: acontece em pufes de ar, e não de altura, ou seja, a nota não
muda. É apenas 1 nota. Exemplo RA RA RA RA RA (5x) – em staccato.
- Vocalize em uma nota cantando em VOGAIS inserindo um “r” antes para ajudar:
- dó dó dó dó dó – subir de tom
Salmos 104:33 - Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver;
Cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência. ACADEMIA MUSICAL SONS DA ALMA
Agora vamos fazer com 9 sílabas – Ra ra ra ra ra ra ra ra ra Ficou firme, pode aumentar a
velocidade.
Repetir muitas vezes, sem vocalize, com vocalize e depois aplicar na música.
Iniciando o treino na música com 5 repetições finais (Ru RU Ru Ru Ru) e quando estiver
firme, aumentar para 9x – RA RA RA RA RA RA RA RA RA. Utilizando as vogais de acordo
com a palavra da música.
Agora, balance as mãos e no meio solte as mãos, e tente manter essa flutuação... Vibração
2 – Emitir o som de - uuululullulu (oscilar o tom)
3 – Colocar a ponta dos dedos entre as costelas e dar pequenos soquinhos – de forma bem
relaxada tanto abdômen, quanto laringe. Se houver tensão, não irá vibrar.
4 – VOCALIZE - Vibrato de 1/2 tom: Escolher uma nota confortável. E fazer a a a a Repetidas
vezes.
Agora escolha um dos tipos de treino, pegue uma música e cante. Por ex: amor I love you
uuuuu.
Eu gosto de começar primeiro, o treino, sempre com uma nota lisa (chamamos de
Straighton) e vai inserindo o vibrato gradativamente. Para o treino eu prefiro assim.
Controle do Vibrato:
Agora que você já consegue fazer o vibrato, vamos trabalhar o controle. Você precisa ter o
controle total da sua voz.
Então em determinada frase se eu não quiser vibrato, eu tenho que conseguir segurar em
nota reta. Se eu quero vibrado só no início da palavra ou só no final, eu também preciso
conseguir fazer isso.
Apogiatura é um ornamento vocal. É um efeito vocal, assim como o melisma, que serve
para embelezar as frases da música.
1º Exercício
2º Exercício
3º Exercício LENTO
DÓ do# DÓ / DÓ sib DÓ /
DÓ do# DÓ / DÓ sib DÓ /
4º Exercício RÁPIDO
Melisma é um ornamento vocal assim como a apogiatura. Nada mais é que uma escala.
Uma escadinha.
Ou seja, parar em uma vogal, de alguma palavra que você está cantando, e a partir da nota
que está fazer uma sequência de notas, sempre na MESMA VOGAL.
Você pode usar qualquer nota que quiser no seu melisma, desde que elas se encaixem na
harmonia da música que está cantando e no acorde tocado naquele momento do melisma.
Para fazer melisma, você precisa estudar MUITO!!!! Precisa treinar as notas do melisma
que irá executar pois ele é ágil. As notas são executadas num curto espaço de tempo. Então
você precisa trabalhar a sua musculatura.
Nesta sessão, nós iremos fazer um treino em 2 formas usando a escala pentatônica pós ela
é muito versátil e utilizada. Na versão maior e na versão menor. Escala pentatônica é uma
escala de 5 notas (penta – 5 / tônica – tom)
Usaremos a Escala C maior – do re mi fa sol la si TEM 7 NOTAS Eu vou tirar 2 notas. FA e SI.
1º Exercício:
2º Exercício:
Todo tom maior tem um tom relativo menor. O relativo menor do C é o Am. Vou cantar as
mesmas notas, mas começando em LA.
- LA DO RE MI SOL – MI RE DO LA
3º Exercício:
4º Exercício.
- Do mi sol mi do
Salmos 104:33 - Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver;
Cantarei louvores ao meu Deus, enquanto eu tiver existência. ACADEMIA MUSICAL SONS DA ALMA
- Do mib som mib do
TREINAR LENTO E DEPOIS RÁPIDO – fazer a escala toda para agudos e graves.
4º Exercício
- Do re mi / re mi fa / mi fa sol subir
- Sol fa mi / fa mi re / mi re do descer.
5º Exercício:
Você deve treinar os melismas das músicas que já conhecer. Iniciar com melismas mais
curtos. Com poucas notas. Descubra quais são as notas e treine bem devagar. E conforme
estiver fácil cantar aquele melisma que está treinando, vá aumentando a velocidade até
chegar no andamento da música.
5 DICAS Finais
2 – Se grave fazendo os exercícios e cantando os melismas, para poder ver se está fazendo
as notas corretas do melisma.
3 – Melisma deve ser feito dentro do acorde que está sendo tocado no momento que você
quer fazer o melisma. 4 – Cuidado para não exagerar. Não precisa colocar melisma o tempo
todo para não ficar muita informação.
Seja persistente! E não desista. Treine lento e vai acelerando até ficar perfeito e com o
passar do tempo vai ficar mais fácil de fazer melismas.
É importantíssimo para o desenrolar da voz. Não ignore a boa postura e também esteja
bem hidratado (com água natural).
Moído: feche a boca e comece soando som “hummmmm” igual a uma vaca preguiçosa.
Note que o som (grave) fica armazenado na faringe (cavidade no começo da garganta).
Inicie com um tempo de 10 segundos para o som, pare, respire fundo e recomece
aumentando o tempo de execução do som. 10 vezes.
Staccato: vamos repetir o exercício 1 em staccato (você não sabe o que é staccato?).
Quer dizer, som cortado em sequências rápidas e fortes. “Hum... hum... hum... Hum”.
Use o diafragma para impulsionar o som.
Pianinho: é semelhante ao staccato, mas com uma diferença; soe baixinho.
Exercício I: agora de boca aberta, trabalhe nos moldes acima um “psiu” com o som de
“ssssssss”. 10 Vez normal e 10 staccato.
Exercício II: ainda seguindo o modelo anterior, execute “Zzzzzzzzzzz”. 10 vezes normal e
10 em staccato.
Exercício III: vamos trabalhar o volume calculando o tempo de execução e dividindo em
dois; do zero para o mais alto possível e daí para o zero novamente. Ou seja, vá
aumentando o som e depois o diminuindo. Faça duas vezes com cada som já treinado.
Exercício IV: agora para relaxar, produza o som “Ffffffff” semelhante a um pneu vazando
ar. Em seguida, uma chuva; “Xxxxxxxxx” e finalmente, uma metralhadora; “Rrrrrrrr”.
Para este último, coloque e tremule a língua no céu-da-boca. 5 vezes cada.
DIATÓNICA
HARPEIJOS
Sites pesquisados:
www.musicaeadoração.com.br/tecnicos/tecnica_vocal/index.htm
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/5565/1/TESE.pdf
www.geocities.com/sandrafelix.geo/tecnica.htm
https://www.passeidireto.com/arquivo/26927083/apostila-canto-completo
https://www.academia.edu/4547158/22151463_apostila_de_canto_Tecnica_vocal
NOTA: Todos os direitos são estritamente reservados ao autor, sendo assim extremamente proibida a venda, partilha ou
reprodução indevida desse material.