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sãodomesmoenosenv i
ando.”
PrÁci
samosdeseuauxí li
oparaestaobra.Boaleit
ura!

E-
booksEv
angél
i
cos
ÁáTI
CAS
DE
GUERRA
"Bendi
toohomem queconf i
anoSenhor ,
ecujaesper
ançaéoSenhor .
Por
queeleécomoaár vorepl
antadajuntoàságuas,
queestendeassuasr aí
zesparaor i
beir
o
enãor ecei
aquandov em ocalor,
masasuaf olhafi
caverde;
enoanodesequi dãonãoseper t
urba
nem dei
xadedarf r
uto."

(
Jr.17:
7-8)

DanielMast
ral
E
I
sabelaMastr
al
C266d

MASTRAL, DanielEIsabel
a.
Táti
casdeGuer ra/DanieleI
sabel
aMast r
al—3.ed.
—SãoPaul
o:Naós,
2004.
144p.
I
SBN- 85-
88606-06-2
1.Vi
dacr i
stã-Liber
tação 2.Bat
alhaespi
ri
tual I
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tul
o
CDD248.5

I
SBN85- 88606-06- 2
Copy r
ight©2003porEdi t
oraNaós

Categoria:
1.Vidacristã—Li bertação —2.Bat alhaespiri
tual

Autor:
I
sabelaeDani el Msast r
al

Rev isãodet ext o:
IsabelaMast ral

Quar t
aEdi ção:
Setembr ode2004

Capa:
DouglasAmor i
m

Impr essão:
Impr ensadaFé
Todososdi rei
tossãor eserv ados.Dev er áserpedi daaper mi
ssão
porescri
toparaaEdi t
or aNaóspar ausarour eproduzi
resteli
vro,
excetoporci t
açõesbr ev es,crí
ticas, r
evistasouartigos.
Esteli
v r
oédedi cado
àquel
esdet er mi
nadosem r eterainstr
ução
sem abandoná-l
a;
àquelescuj ocoraçãoaguar dará,
por queelaéanossav ida.
(Pv.4:
13)
PREFÁCI
O
Dani el eI sabel af oram meusal unosnum dosSemi náriosondel ecionei .
Ficoumui tocl aropar ami m,desdeoi níci
odenossor ela¬ci onament o,que
estav am l ev andoasér i
oaquel et empodepr epar oTeol ógi co.Dav apar anot arpel as
monogr afias,pr o¬v aseper gunt asquef aziam dur anteedepoi sdasaul as.Seu
apr ov eitament oescol arer aexcel ent e.
Quandomeapr esent ar am osor iginaisdol ivro" FilhodoFogo"per cebia
grav idadedoassunt o,masl ev eiasér iosuahi stóri
a.Nãopoder iaserdeout ra
forma,poi sapr esent a¬v am compor tament osóbr i
o,most ravam- sepr of undament e
i
nt eressadosnascoi sasdeDeuse,aci madet udo,seut es¬t emunhocr istãoer a
conv incent e.
Ol ivro" FilhodoFogo"éhoj eum sucessonaci onal !Sem dúv i
daal gumauma
histór iaet ant o,um descor t i
narsem pr ecedent esdossegr edosdaAl taMagi a.
"Fil
hodoFogo"f oif inalistadoPRÊMI O ABEC2000,eencabeçaal i
st adosdez
l
ivros naci onai s mai sv endi dos,segundo r epor tagem da Rev ista Consumi dor
Crist ão-out ubr o/ 2001.
Além di sso,duas r epor t
agens com os aut ores saí r
am no mai orpor tal
evangél i
cobr asi l
ei ro,oPor tal www. eucr eio.com. br
Noent ant o,aspessoasquer em sabermai sar espei todeDani eleI sabel a
Mast ral .Istoécl ar onost elef onemasee- mai l
squer ecebemosem nossaedi t
or a:
"Quem sãoel es?Noquecr êem?Comosecompor t
am? "
Est el ivroquecol ocoem suasmãosr espondesat i
sfato¬r iament eaest ase
out rasper gunt as, pr i
ncipalment ear es¬pei t
odesuascr ençasnoquedi zr espei toà
Guer raEspi r i
¬t ual .Sem dúv idaal guma,dev idoàsuahi stór i
adev i
da,Dani ele
Isabel a são pessoasdest inadaspar a a Guer ra.Conhecem pr ofundament e as
táticasdoi ni mi goepodem nosor i
ent arquant oaot ipodear mament oqueémai s
apr opr iadopar af azerf rent eaosseusat aques.
Recent ement emeapr esent ar am umaapost i
lar epletadet extosBí bli
cos,
como é do seu f eiti
o desde os t empos de semi nar i
stas.Est a apost il
af oi
conf ecci onadaapenascom oobj etivode serut il
i
zadacomomat erialdi dát i
co
dur ant eosSemi nár i
ossobr eGuer r aEspi rit
ualqueapr esent am nasI gr ejasonde
mi nist ram.
Seuobj et ivoi nici
al nãoer aescr everum l ivro;masquan¬dol iaapost i
laf iquei
ent usi asmadocom ocont eúdo,poi sapr esent aumapr opost adeBat al hamui to
i
nt eressant e.Oguer reir
odeDeussepr epar apordent roenãoporf or a.El esnão
falam de r itos,nem pal av r as mági cas,r eceitas mi ¬rabol ant es ou obj etos
mi ster iosament eungi dos.
Jáer ahor adeapar eceral guém par adi zerqueasTát i¬casdeGuer ramai s
eficient essãoasant idade, ot estemu¬nhodi gno, aor açãoe, sobr etudo, obom uso
daPal av radeDeus.Vocêpodeat énãoconcor darcom t udooqueest áescr i
toaqui ,
mashádeadmi t
irqueanat ur ezadesuasde¬cl araçõeséessenci alment eBí bli
ca.
Deci dipubl icarest emat eri
al ,ai ndaquesuaf or madeapr esent açãosej a
mai spar eci dacom umaapost il
adoquecom um l ivro.Sempr equemi ni stram,
Dani eleI sabel asãopessoasv olt
adasmai spar aoensi nodoquepar acenasde
Bat alhasr epl et asdei mpr essi onismov isual.Est emat er i
al,just ament epel af orma
comoéapr esent ado,r evel aest easpect odeseu car áter,umaf ormadev ocê
conhecê-
losmel
hor
.

Ubi
raj
araCr
espo

NOTADOSAUTORES:
QUEM SÃODANI
ELEI
SABELAMASTRAL?

Daniel
Mastraléum pseudôni
mo.Onomedesuaesposa,
Isabel
a,queaj
udou
aescrev
erestaspági
nas,t mo.Osnomesv
ambém éum pseudôni er
dadei
rossão
mantdosem segr
i e¬doporquestõesdesegur
ança.
Par aquem j áest áf ami liarizadocom osl i
vros" FilhodoFogo"v olumesIeI I
,
baseadoem f at osr eai s,sabequeDani elf oium j ov em r ecr utadopel aal tacúpul a
est rat égicadoSat ani smoaos17anos.AI rmandade.Per maneceual idur ant esei s
anoset ev eum r ápi docr esci ment odev idoaodest inoespi ritualquel hecabi acomo
sat ani staef ilhodeLúci fer .Apr endeuossegr edosdaAl taMagi a,foicompa¬nhei r
o
daquel escompr omet idoscom osmai or espoder esdoI nfernoeest av asendo
treinado par a serum doshomensquepr epar ar iam o Br asi lpar aav indado
ant icristo.
AI rmandade-ogr upodoqualDani elfezpar t e-nãoéum mer opassat empo.
Ant eséumaOr gani zaçãopoder osí ssi
maedeabr angênci aMundi al.Cont acom
pesso¬asquedar iam av idapel acausa, quenãot emem nadaenem ni nguém poi s
cont am com aaj udadasmai sal tashi erar quiassat âni cas.El est êm seempenhado
em engl obaraSoci edadecom umar ededaqual nadaescapa.
Ni nguém pr egoudi ret ament epar aDani el.Foi opr ópr ioDeus, em seuPodere
Glór ia, queest endeuSuamãoeot iroudoI nfer no.
Cont udo,est eéum r elatoquev ocêpoder áconhecerat ra¬v ésdal ei turade
"Filho do Fogo" .Nossa gr ande expect at i
v a é a de que no pr óximo ano a
cont i
nuaçãodest ahi st ór i
apos¬saenf im serdi vulgada!
Pedi mos descul pas aos nossos l ei t
or es pel o at raso na pu¬bl i
cação de
"Guer reirosdaLuz"e, aomesmot empo, esper a¬mospodercont arcom asor ações
daI grej a.Dest af or macr emosqueasdi fi
cul dadesser ãomi nimi zadaser eal ment e
poder emosl ev arabom t er momai sest aet apa.
At ítul
odeescl ar eci ment osobr eopr esent ev olume- "
Tát icasdeGuer r
a"-
quer emosqueol ei torcompr eendabem opr opósi todesuapubl icação.
Elenãof oiescr itoor i
ginal ment epar asercomer cializadoem Li vrarias.Não
foi escr i
topar aqueopúbl icoem ger al t
ivesseacesso.
Damesmamanei raqueol iv r
et o"Sat ani smo" , "Tát icasdeGuer ra"dev er iaser
mat er ialdeuso excl usi vo par aospar ticipant esdosSemi nár i
osqueest amos
acost umadosadarem I gr ejasl ocai s.
Ambos f or am desenv olv i
dos como f onte de est udo,j us¬t ament e par a
auxi liar na compr eensão da pr imei r
a e se¬gunda par tes do Semi nário,
respect i
v ament e.
Por ém sabemosqueot empoécur to, apr oxima- seof inal daEr aHumana, eé
necessár i
oaI gr ej apr epar ar-se.conv eni¬ent ement epar aasBat alhasFi nai s.Por
est emot i
v oest amos,excepci onal ment e,di vulgandoampl ament eest emat er ialde
est udo.Comoj áf oici t ado,t rat a-sedeum apr ofundament odost emasdi scut i
dos
na segunda par te do Semi nár io.E v ocê encont rar á aquit odososest udose
refer ênci asBí bl icasconcer nent esaGuer raEspi rit
ual quej ulgamosr elevant es.
Especi alment enoqueser efereaoquef oiaquidesen¬v ol vido,quer emos
ressal tarl ogodei ní cioquenãoset rataapenasde" Teol ogi a".OSenhordeu- noso
privilégi odef a¬l ardaqui loquepr esenci amos, daqui loquev ivemos.Enãosoment e
doqueouv imosf al ar.
Ent ão,nest esent i
do," Tát icasde Guer ra"édi ferent epor queéf rut o de
ex per iênci asdev ida!Eest assãor espal¬dadaspel aPal av r
adeDeus.
Osr omances" Fi lhodoFogo"( IeI I
)associ adosaoes¬t udo" Tát icasde
Guer ra"cer t
ament eabr irãonov oshor i¬zont esnoquedi zr espei toaof inaldos
Tempos,daGuer rasem pr ecedent esqueest áporv irecomoaI grejapoder á
exer cerresi
st ênciaat udooquet eremosdeenfrent
ar.
Enquant otodosnósaguar damospeloromance"Guerr
ei¬rosdaLuz",cr
emos
que" Táti
casdeGuer ra"serácapazdesupr i
r-pelomenosem par te-umal acuna
nas i númer as quest ões que assolam nossas al
mas depois do conhecimento
trazidopor" FilhodoFogo" .
Quenossosl eitor
essej am comoaquelesdosquai sJesusf alou,osque
"ouv em aPal av r
aeacompr eendem!Equeestasementelançadacaiaem corações
desol ofért
il,ef rut
ifi
que,epr oduzamuito.
..acem,asessent aeat r
intaporum"
(Mt .13:23).

Gr
açaePazàI
grej
adeCr
i onaTer
st ra!

Dani
eleI
sabel
a

Í
NDI
CE
I
NTRODUÇÃO

AREALI
DADEDAGUERRA
1) Odiabo
2) OEx ér
cit
oIni
migo

SANTI
DADE1
1) Fal
emospri
mei r
odaSant i
dadedoSenhor
2) Osegundoaspecto:semprequeDeuspret
endi
auti
li
zar-
sedeal
go
3) Nóstambém devemossersantos!
4) Qualéomaiorobstáculoaodesenv
olv
erdasanti
dade?

SANTI
DADEII
1) As"Li
stas”

CONSEQÜÊNCIASDAVI DADESANTIDADE
1) Obediênci
a
2) Exercí
ciodaFé3) Sobrenat
ural
deDeus
4) Autori
dadecontr
aoIni
migo

ALI
ANÇAS
1) OqueéumaAl i
ança?
2) Vamosv eral
gunsTiposdeAl
i
anças?
3) Propósi
todaAli
ança

ESTRUTURAFAMILIAR
1) BênçãoseMal di
çõesFamil
iar
es
2)Adesest
rut
uraf
ami l
i
arsótrásconseqüênci
asf
unest
as
3) AMul her
4) AEsposa
5) OHomem
6) OMar ido
7) Conclusão

ESTRUTURAMI NISTERIAL
1) VisãoeEst ratégi
a
2) AnálisedosExempl os
3) Vamosv eralgunsdosPr
inci
pai
sPr
obl
emas
4) ParaentrarnoPr umo

ATI
TUDESDEGUERRA
1) Unçãocom Ól eo
2) Jejum
3) OraçãoEspecífi
ca
4) Louv oreAdoração
5) Rev esti
mentocom Armadura
6) Mini st
raçãodeLiber
taçãoeCur
aInt
eri
or

UM PEQUENOESTUDOSOBREANJOS
1) AReal i
dadedosAnjos
2) Quem sãoosAnj os?
3) Qual suaFor
madeAt uar
4) Um poucomai sdasFunçõesAngel
i
cai
s
CONCLUSÃO

I
NTRODUÇÃO
Apósentr
arem contatocom ar eal
i
dadedaalt
acúpuladoSat anismo-a
Ir
mandade-mui t
osvêm com pergunt
assobreoquedev em f
azerpararesi
sti
rao
diabo.Maisespe¬ci
almente,oquef azerparai
dent
if
icarosSatanist
asel u¬tar
contraaqui
loqueest
áportrásdeles.

Oobj
eti
vopr
inci
paldest
eest
udoél
ançarasbasesdar
esi
stênci
aespi
ri
tual
at
rav
ésdoconheci odasar
ment masdanossaGuer
ra.

Sem esseent endi ment o-queéf rutodi ret odecompr o¬missocom oSenhor
-nãopodehav erresi stênci a, nem v i
tória.
Amai oriadaspessoasest áacost umadaàs" receit
asdebol o"noquedi z
respei t
oàBat alhaEspi ri
tual .Nest esent i¬dot ememosdecepci onaral guns,poi s
nãoexi stetalr ecei a.Epr
t ecisodesmi stificaral gunsdest esconcei tos, ei ntrodu¬zir
nov os, paraqueoexér citodeDeusest ej aapt opar aoconf ronto.
-
Entendam osegui nt eat rav ésdeum exempl osi mples,um l utadordeboxe
tem quezel arport odoum conj unt odepr át i
caspar aobt eromáxi modasua
perfor mance, nãoéassi m?
Elet em que t er r esistênci af í
si ca ( muscul ar),capaci da¬de aer óbica,
conheci ment ot écni co.Umaboaal iment ação.Tem t ambém quepr aticaroque
aprendeu.Tem queest arsubor dinadoaum bom t rei
nador .Estardi spost oacor ri
gir
oser ros.Al ém demui tadi sci pli
naef orçadev ont ade.
Damesmamanei ra, o" lutadorespi ritual",osol dadodeCr isto, oGuer reiroda
Luz,t ambém pr ecisaent enderquehát odoum CONJUNTO decar act erísti
casa
serem l eva¬dasem cont a.
Nest e l iv
r o v amos v er que conj unt o de car acterí
sticas são est as,
desenv olvendoal gunst emasquesãodamai orr elevânci anocont ext odaGuer ra.
Av i
tóriaénossa, sim!
Pois" sabemosqueoSenhorégr ande,equeonossoDeusest áaci made
todososdeuses.Par ai ssosemani fest ouof ilhodeDeus, paradest ruirasobr asdo
diabo.Jesusj á despoj ou pr incipadose pot estades,osexpôsao despr ezo e
tri
unf oupormei odaobr adacr uz.JesuséocabeçadaI grej
aet ambém det odos
eles,col ocou- osdebai xo deseuspésedeu aut oridadea nós,à I gr eja,par a
fazermosomesmo.Aspor tasdoI nf ernonãopr ev alecerãocont raaI gr eja"!(51.
135: 5; IJo3: 8; Cl .1:15- 18; Cl.2:10,15; Hb.10: 13; Mc.16: 17-18; Mt .16: 18).
Noent anto,r aci ocineconosco. ..
.dei xequeopr óxi
mocapí tulol ancenov as
l
uzessobr eest eassunt o.

AREALI
DADEDAI
NTENSI
DADEDAGUERRA
Écl oqueasl
ar utasqueest amosv i
vendohoj
e,nofi
naldost empos,-eas
que v
irão a segui
r-são t otalmenteímpares.Afi
nal
,o prí
ncipe deste mundo
apr
oxima-sedoseumomen¬t odeapogeu.
I
ssodev eacontecerantesqueelesejadest
ruí
do.Poi
sdurantealgum tempo
Sat
anásdev erárei
narsobreat er
raatrav
ésdogov er
nodoanti
cri
sto.Eest etempo
est
ápróxi¬mo!(Dn.7:19-27;Dn.8:
23-25).

Percebaqueemborat
enhamosaspr omessasdevit
ó¬r
ia,av
erdadeéque
ssequeant
Deusnuncadi esdavi
tór
ianãoexist
iaaGuer
ra!
!!
Ant esdepossui raTer ra..
.háquel utar !Nat ur alment e,AGUERRAÉREAL.
Sev ocênãocr êqueel aexi steest eest udonãoépar av ocê.
Paul oescr ev enacar taaosEf ési os:" Anossal utanãoécont r asangueou
car ne,mascont rapr incipados,pot est ades,cont raosdomi nador esdest emundo
tenebr oso, cont raasf or çasespi r
ituaisdamal dadenasr egi õescel est es"( Ef .6:12) .
"Lut a"querdi zerconf ronto.Querdi zercombat e!
Nósnão dev emosdarmai oroumenorênf aseaest eas¬sunt o do que
dar íamosaqual querout ro.Mas,si m,aj ust aemer ecidaat ençãoaf atosquesão
i
negáv ei s.Por que-querquei ramosounão-j áapr endemosqueoCr i
st ãot em
i
nimi gos r eai s que quer em o seu mal aci ma de qual quer out ra coi sa.
Def ront amo- nosaquicom umav er dadeespi ri
tualcl araeconcr eta,tãov er dadei ra
quant oqual querout radaBí blia.
Ei nt er essant enot arque na car taaosEf ési osPaul ot ra¬tadedi ver sos
assunt osr ef erent esaodi aadi adoCr istão.O úl ti
moassunt odaepí st ol
af az
mençãoàBat alhaEspi ri
tu¬al ,eoapóst oloi nici
acom aexpr essão" quant oaomai s,
i
r¬mãos,( ...)",ou sej a," além di sso t udo" .Essa expr essão de¬monst ra que a
Bat al haEspi ritualt ambém f azpar tedodi aadi aedar eal i
dadedoCr istãoda
mesmaf ormaqueosassun¬t osant er iorment et ratados.
"NossaLut a"querdi zerqueel aenv olveat odos.Nãoape¬nasos" mai s
espi rituai s" ,ou os" menosespi rit
uai s" .Paul o sedi r
ige" aosi r
mãos" ,i sto é,o
assunt oabr anget odaaI greja.
Jádi ssemosquemui tosnãocr êem nar ealidadedaGuer raEspi ri
tual .Mas
hojeest amosaquipar aapr enderoqueaBí bliad\ z.SePaul of alaacer cadeuma
Guer ra, épor queel aex i
ste.Ni nguém f aladoquenãoér eal.
Ai ndanov er sícul o12Paul oacr escent amai sdet alhesacer cadanat ur eza
dest aBat al ha,most randoaondeel aocor ¬re." Nasr egiõescel estes" .Masoque
sãoasr egi õescel es¬t es?Est eter moest áf azendor eferênci aaomundocel est ial,
aor einoespi ritual.El eexi stedef ato!Comocompr eendermel horcomo" funci ona"
or einoespi r i
tual ?
Porexempl o:omundoqueconhecemos,est enossor ei¬nof ísico,humano,
nossaTer ra, ér egi daporl eisquecha¬mamosde" LEI SDANATUREZA" ,ounat urai s.
Onossomundof unci onadoj eit
oquef unci onaporcausadel as.As¬si m, umapedr a
j
ogadapar aoal tov oltaporcausadal eidagr av i
dade;um t roncoi ncendi adov ira
cinzaspor quear ea¬çãodecombust ãot ransf ormouasuamassaem ener gia
térmi cael umi nosa;asest açõesdoanov em ev ão,porcau¬sadat ransl açãoda
Ter raem t or nodoSol .Eassi m pordi ant e.
Noent ant o.......
..."
DeuséEspí rito"( Jo4: 24) .Sabemosque,nopr incí pio,o
"Espí r i
todeDeuspai rav asobr easáguas"( Gn.1: 2) .Or a!OEspí ri
toquepai rasobr e
aságuasnãoest ásobaçãodenenhumal ei conheci danomundot err
est r
e!
Aol ongodaBí bl i
aháout rasev idênci ascl ar asdoRei noEspi ri
tual .Di zqueo
"além eoabi smo"est ãodescober tosaosol hosdeDeus( Pv .15: 11).NoLi v rodeJó
Deusl heper ¬gunt asobr eomundodoal ém,sobr e" aspor tasdamor te,aspor t as
dar egi ão t enebr osa" ,esobr eondeser iaa" mor adadal uzedast rev as"( Jó
38:17, 19) .
Em Apocal ipsemenci ona-sesobr eosgaf anhot osquesai ¬rãodoabi smo
sobal ider ançadeAbadom ( Ap.9: 2-3,11) .
O pr ópr i
oJesusdi zque" vaipar ajunt odoPai ",masosdi scípulosainda
permanecem no mundo;embor a não sej am " ci
dadãos deste mundo" ,como
acrescent aPaul o.Jesust am¬bém f alana" casadoPai ,ondehámui tasmor adas"
(Jo16: 5,
17; Jo17: 14; Jo14:2).
Asl eisquer egem oRei noEspi ri
tualsãomui t
odifer
en¬tesdasLei sdoRei no
Físi
co.Ei mpossí velex pli
carpelasviasnat uraiscomof oiaressurr
eiçãodeLázar o,
comosemul t
i¬plicaram pãesepei xes,oucomosedeuat ravessiapel oMar
Vermel ho!
Em out raspal avras,vemosqueexi steumaout ra"di¬mensão" ,regi
dapor
outrasl eis,i nvisí
v elaosnossosol hos,masqueér ealehabi tada porser es
espiri
tuais,tant obons( "céus","
CasadoPai "),quantomaus( "
além","abismo").

Conclui-
seent ãoque:aBatal
haEspi r
it
ualéumar eali
¬dadequenosenv ol
ve
at odos,origi
na-se nesta di
mensão Espiri
tualque é regida poroutras l
eise
habit
adaporou¬t rosseres,masref
let
e-senomundof ísicoenosenv olv
eenquant o
sereshumanos.Lembr am-sedo exemplo deJó?El eest av
aenf r
entando uma
Batal
haEspirit
ual,embor anãosoubesse.Foioprópri
odi aboquepediuper missão
aDeuspar aat acarsuav i
da.ComeçounoRei noEspi
ri
tual,masasconseqüênci as
for
am físi
cas.

Jáqueest amosfal
andoem Rei noEspi r
it
uale"ser
esespi r
it
uai
s".
..
..vamos
adi
ante:
Observandoai
ndaEfésios6-12,al utanãoécontra"san¬gueecarne",i
stoé,
ser
eshumanos.Cont r
aquem lutamosent ão?
Versí
culo 11: odiabo.
Versí
culo12:pri
nci
pados,pot estades,dominador
es,forasespir
it
uaisda
maldade.

1) ODI ABO
Generaldoexér citoinimi go.Seucar áteréopi orpossí ¬vel
,suacr uel
dade
não tem par âmet r
os.Obser v e alguns dos seus adj eti
vos:" paida ment ira"
,
"destr
uidor","l
adrão" ,"ho¬mi ci da","oquepr ocuradevorarcomol eão","oquev em
pe¬candodesdeopr incípio",etc, et
c, etc
Nov ersículo11Paul of aladassuas" astut
ascil
adas" ,ouseja,todasor tede
armadi l
has.Enãosej amossi mpl i
stasem acharqueasci ladasdodi aboconsi stem
em cav arum bur aquinhoecobr i
-l
ocom f ol
has.Sedependessedel ene¬nhum
buracoser i
at ãof undoquant oel egost aria.
Odiabot em poder .Nãoécompar ávelaoPoderdeDeus, masel et em poder.
Eintel
igente,mai sdoquequal querserhumanopoder iaser .
SeJesus,ePaul o,eJoãof alaram tantoacercadodi abo,suaat uaçãoe,
pri
ncipalment e,aat uaçãonof inaldost empos( queéagor a!)
..
.épor quequer iam
chamarnossa at enção par ai sso.Se possí velfosse,at é os eleitos seriam
enganados.( Mt .24:4-5,9-11,15- 26; IITs.2:3-12;IJo2:18-23; Ap.13:
1).

2) OEXÉRCI TOINI
MIGO
O di
abo não tr
abal
ha sozi
nho por
que não é oni
present
e,oni
pot
ent
ee
onisci entecomoDeus.Nest et extoPaul odis¬crimi naospr i
nci paisní veisdar ede
hierár qui
cademoní aca.
• Principado:querdi zer" Aquele que t em di gnidade de Pr í
ncipe",
Autor idade Imper ial.Também é um t er
mo ut il
izado par af azerr eferência ao
Territóriosobodomí niodeum Pr íncipe.Sãodemôni osl igadosaogo¬v ernoe
domí nioder egi õesi nt ei
rasdoGl oboTer r
es¬tr
e,mai sespeci ficament eNor te,Sul,
Leste,Oest e( aspect onãol i
gadoaot exto,masaout rasr efer ênci ¬as) .Sãoem
númer onãoel ev adoemui to poder osos;osmai spoder ososabai xodopr ópri
o
diabo.
• Pot est ade:t ermo t ambém associ ado a Poder ,Pot ên¬ci a,For ça.
Refer e-seaent idadesquesãopr íncipesdeNações( enãomai sr egiõesext ensas
doGl obo).Sãoem númer omui tomai ormasdecr escem um pou¬coem podere
i
ndependênci a.
• Domi nador eseHost esEspi ri
tuais:
ospr i
mei rosco¬mandam osúl ti
mos:
mi l
itarment ef alando, osdomi nador esser i
am algocomot enent esousar gen¬tos.E
o gr ande cont ingent e do exér ci
to são os sol da¬dos ( host es) .Est es crescem
absur dament eem nú¬mer oenãosãomai sresponsáv eisporNações.Nãosão
mai s demôni os t err
itoriais.No caso,os domi nador es ser i
am gov ernantes de
cidades, bairros, regiõesmenor es.Ashost esmal ignast eriam at uaçãomai saní vel
i
ndiv idual.
Obs.Apenasnoquedi zr espeitoàI r
mandadeosPr i
ncipadosePot estades
teri
am i nfluênciadi r
et ae" aliança"com pessoas.

PorquePaul
osedáaot
rabal
hodeesmi
uçarest
aredehi
erár
qui
ca?

Basicament epar adei xarbem cl aroqueexi stem i ntensidadesdi ferent esde


açãodemoní acae,consequent ement e,níveisdi f
erent esdeBat al
ha!AI grejade
CristonoBr asilest ámai sacost umadaaosdemôni osdobai xoEspi r
itismo,da
Umbanda,Qui mbandaeCandombl é.Nãosãodemôni osdepat enteelevada.Todo
mundoj áouv iufalarem exús, pomba- gira,tr
anca-rua, etc..
.nãoéassi m?
Mas di fi
cil
ment e ent r
amos em cont ato di reto com de¬môni os como
Lev i
athan,Ast aroth,Bel zebú,porexempl o.Al utacont raelesémui todi ferentee
requerout rot ipodepr eparo.
Et empodaI grejapr epar ar-separ aconf rontosmai sel evadospor quequem
sedepar arcom aI rmandade, cer t
a¬ment etambém i rádepar ar-
secom Pr incipados
ePot estades.Eoconf rontocom est acast adedemôni oséal goquenor ¬mal ment e
nãocompr eendemosai nda.EumaGuer radenuancesespeci ais,ev aimui t
oal ém
das" corr
iquei ras".
Por t
ant o, est a I ntrodução t em por obj etivo dar o al er¬ta: não
menospr ezemosoi nimi go!Est eéo pi orjeit
odecomeçarqual querconf ronto.
Ant esbusquemosdeDeusapost uracor reta,av isãov erdadeira!Nãof iquemos
nem aquém. ..enem al ém. ..donecessár i
o.

Exi
steumaboamanei radecomeçar .Vamosabor darosdi
ver
sosaspectos
davi
dadeum Guer r
eirodeCrist
o?
Como já mencionamosanteri
ormente,são vár
iososaspectosa serem
l
evadosem consi
deração.Etodosel
essãoimportant
es!
SANTI
DADEI
• SANTIDADE:Atri
but
odivi
noqueconsi
stenaausên¬ci
a,em Deus,da
maisi
nsi
gni
ficant
eimperfei
ção.Est
a¬dodeper
fei
çãoaquesãochamadost odos
oshomens.

• SANTO:Bem-av
enturado;elei
toquev i
veconf
ormeaLeideDeus.Que
cumpr ecom todooescrúpulo,com amai orexat
idãoseusdever
esrel
i
giosose
mor ai
s.Com ocar át
erdeSant i
dade.Indiv
íduodev i
daexem¬pl
aredeconduta
i
rrepreensí
vel
.

1)FALEMOSPRI MEI RODASANTI DADEDOSENHOR


"Santo,Santo,Sant oéoSenhorDeus, oTodoPoder oso, queer a,queéeque
hádev ir
"(Ap.4:8; I
s.6:3).
APal avratambém nosdi zque"NãoháSant ocomooSenhor "(ISm.2:2).El
e
éaténomeadocomosendo" OSan¬to"(Pv.9:10;Is.43:14-15; Ap.16: 5).
Hái númer ost extosquef azem mençãoàSant i
dadedoSenhornosseus
di
versosaspect os(Ap.15: 4;Ex.15:
11;SI.47:
8; Ez.36:20-23; SI.99:3).
Àsv ezesoSenhorpodedest r
uirem nomedaSuaSant i¬dade( Lv .10:
1-3;Ez.
38:
16,22-23).
Outrasv ezes,Elejuraporela,
comof ezcom Dav i (
SI.89:3-4,20-21,34-
35).
Podemosdepr eenderqueboapar tedaessênci adocar á¬terdeDeuséa
Santi
dade.
Émui t
omai sfáci
lnoslembrarmosdoSenhorcomosen¬dooDeusdeAmor ,
oDeusdaPaz,oDeusdasbênçãos.EEl eoé,def at
o.Masmai srarament
e
observamossimples¬mentequeEleéSant o.
..
OSeuPoder ,aSuaAut ori
dade,aSuaFideli
dade,oSeuAmoreJust iça,
asua
Palav
ra..
..
!OSeuNomeéSant o,oSeuTronoéSant o,aSuaJusti
çaéSanta.
Podemosdi zerquetudooqueDeusE, etudooqueEl etem em Simesmo,e
tudooqueEl eexpressapormei odeatit
udes..
.estácomoque" mergul
hado"nest
a
Santi
dade.Tudovem carregadodela,
recendendoaela.

SeDeusécapazdej ur
arpelaSuaSant
idadeési
naldequeel
aégr
andee
f
ort
eosufi
cient
epar
aser
virde"sel
o"doj
uramento.

2) OSEGUNDOASPECTO:SEMPREQUEDEUSPRE¬TENDI AUTILIZAR-
SE
DEALGO...
Pri
mei roEl esant if
icavaeste"algo".Porexempl o,oSe¬nhorsant
if
icou:
Osét i
modi a( queser iaDel
e):Gn.2: 3; Ex.20:
8-11
Oóleo, oTaber nácul oeseusut ensíl
ios:Ex.30:
22-38;Ex.40:
9-11
OsSacer dotes: Ex.28:41;Ex.29:44
OTempl o:IRe9: 3
Isr
ael:Ex.29: 43; Ez .37:
28(futuro)
OsDi scípulos: Jo17: 16-
20
AIgreja:Ef.5:26- 27
ANoi va( aNov aJer usal
ém):Ap.21: 2,9

Começam aent
enderaondequer
emoschegar
?ABí
bli
aémui
tocl
araem
di
zerque:

3) NÓSTAMBÉM DEVEMOSSERSANTOS!
Observealgunst ext
os:Lv.19:
2;Lv.11:44-45;Lv.20:7;IICo6: 16-17;IPe
2:9;
Hb.12: 10,
14.
Ef ácilcompreenderque Deus esper a de nós a santidade.Isso é tão
i
mpor t
antequenãohav eri
anem necessidadedemen¬ci onar .Ecl oquesem
ar
sant
idadeficadif
íci
lserusadoporDeus.
Santi
dadeem t odososaspectosdav i
daCr i
stã.Ei
ncl
usivenaGuer ra.Nãohá
comoi radi
antesem falarbast
antesobr
eisso.
Assim comoaSant i
dadedoSenhorv em doSeuâmago, daSuaessênci a,
do
mai spr ofundodoSeuSer .
..esemani ¬festapormei odosSeusat r
ibut
osepadr ões
decondut a..
..omesmodev eráacont ecerconosco.Santidadenãoésant i
¬dadede
fatoseof orapenasnal etra.
Jáent endemosqueDeusesper adenós-er equer-um padr ãodesanti
dade.
Masmui tasv ezesestanossasant i
da¬det doapenasuma"
em si capaexterna"
,
fari
saica, nadaal ém demer afachadapar aconstar.Paraostentar
.Apenas.
Istoest áacontecendopor queest asanti
dadenasceunaal ma.Ef r
utoda
alma.Esf orçodacar ne.Produt odament e.-
Nãoér esul
tadodiretodat ransformaçãodoEspí ri
toSanto.Nãonasceuno
í
ntimodocor ação.Nãomudouaes¬sênci a.Estamosbr i
ncandode" f
az-de-
conta"
,
emui tasv e¬zesenganando- nosanósmesmos!
Ei ssonãopodemossust entarpormui totempo...(
Tg.1.22).
Av erdadei r
asant i
dadet em quev i
rdoTr onodeDeuseencont r
arecono
nossoespí ri
to,num coraçãomansoehu¬mi l
dequeest ádispost
oapagaropr eço
dedarl iber dadeaomov erdoEspí rit
oSant o( Rm.8:13)
.

Eessasanti
dadequenascededent
ropar
afor
atem queexpr
essar
-sepor
mei
odeati
tudes.

QuandoDeusdi zpar anost or


narmossant osem todoonossopr ocediment o,
estájustament equer endodi zerist
o:par aexpr essarmosasant idadeem at itudes
pal
páv eis(IPe115- 16; ITs 4: 3-8.IICo7: 1, Ef.1:4,
12).
O pr ocesso de sant i
fi
cação é i ndividual.E v em como f ruto de um
rel
acionament o com Deus,onde o Espí rit
o Sant o é capaz não soment e de
comuni caroquequer ,mast ambém t em odi reitodeagi rnosenti
dodenosauxi li
ar
namudança.Por queest epr ocessodesant i
f i
caçãot ambém é" duplo",i
stoé,o
Senhornossant i
fi
ca, masnósnossant i
fi
camost ambém.
Ousej a:Deusef etuaráem nóst antooquer ercomoor eali
zar,masv amos
entenderisso!Nadader ecitarversí
culos.Certament eDeusfaráaSuapar t
e,masa
nossapar teéquer erqueEl eaja!Existeum empenhoqueéhuma¬no,umabusca
queénossa.Eaqui loquedev emosf azer,Deusnãoof arápornós.
Esforcemo-nos,por tanto!Sehá al guém capazdei mpe¬diro mov erdo
Senhorem nossasv idas,somosnósmesmos.

Voltemosum poucoaocont extodaGuer r


a.
Ot extoBíbli
conosdizquedev emosr esi
sti
rãodiaboparaqueel ef adenós.
uj
Masquaset odomundoesquecedapr i
mei r
acondiçãoparaquear esist
ênciaseja
efi
caz: estarsujei
toaDeus!(Tg.4: 7).
Ousej a,sem estarmossuj eit
osaDeusnãopodemosr e¬sist
iraodiabo.Eé
óbvioqueel enãov aif
ugir
!
Nol i
vrodeTi agoocont extoimedi at
onosdi zum poucomai ssobreoqueel e
considera sujeição:amora Deus,e não ao mundo.Pur i
ficação.Limpez a de
coraçãoement e.Fideli
¬dade( Tg.4:1-4)
.
Em out r
aspal avr
as:asuj ei
çãoédi retamentepropor
cio¬nalaopr ocessode
santi
ficação.Comopodehav ersujeiçãosem sant i
dade?
Veri
fi
camos que exist
e uma certa dif
iculdade em fazercom que est e
processoaconteça.
Osmur osquecolocamosnogr áf
icoant eri
ordemons¬t ram queestenãoé
um pr ocesso quevaiacontecernat
ural¬ment enasuav i
da,isto é,exi
steum
esforçoaserempenha¬doaf i
m detr
ansporasdi fi
cul
dadesqueohomem nat ur
al
vaienfrent
arparaal
cançarasanti
dadee,mai sainda,paraexpressá-
la!

4)QUALÉOMAI OROBSTÁCULOAODESENVOLVERDASANTI DADE?


Cer taocasi ãoper gunt ar am aJesusqualser iaomai ordosmandament os,ao
queEl er espondeu:" Amar ásaoSenhort euDeusdet odoot eucor ação,det odaa
tuaalma, detodoot euent endiment oedet odasast uasf orças"( Mc.12: 30).
O pr i
nci pal pr oblema em não nos submet ermos ao pr o¬cesso de
santi
f i
caçãoépor quenãoamamosoSenhorosuf i¬cient
e.Asant i
dadequev amos
desenv olver-ounão-édi ¬retament epr opor cional aoamorquet emospel oPai .
Afinal,em out r
aspal av r
as...vidadesant i
dadeéumav idademor t
ifi
caçãoda
carne.Asobr asdacar nesãodi amet r
alment eopost asàsobr asdoespí rit
o.Enada
étãodur oquant omor tif
icaracar ne.Eumal utat ãof err
enha,ouat émesmomai s
ter
ríveldoquei rcont r
at odooexér citodasTr evas!
Ircont rasat anáséumacoi sa. .
.ircont rasimesmoecont raosi mpul sosdo
nosso euéout ramui to di ferente.Mui t
asv ezest eremosdei rcont ranossos
desejos.Vont a¬des.I deai s.Pl anosepr ojetosdev i
da.For masdepensarev i
ver
.
Tradições.Her ançasf ami liares.
Éal goquet emosquef azerv oluntariament e!Esómesmopel oEspí rit
ode
Deuspar anosdi spor mosai sto!(Rm.7: 14-25; Rm.8: 9-11; Gl.5.16- 25).
Asv ezes, poramoraDeusv ocêdei xar ádel adomui tascoi sas( Jo14: 15,21;
IJo2: 15- 16;IJo4: 16).Oamorci t
a¬doem Mar cos12: 30dev esermai sfor t
edo
quet udo!Nãoest amosdi zendoquei st
oéf ácil.
..masdev eseronossoal vo.
Av erdadei rasant idader \ão acont ecesem amorpr ofun¬doaDeus.Sem
adoração.Epr ecisopr ostrar-sedi antedoTr ono, em compl etar endi ção.Edi antedo
ReidosRei st e¬mosqueescol herocami nhocer to.OAmorépr át i
co!
SANTI
DADEI
I
AFésem obr asémor t
a(Tg2:17, 20,26) .Domesmoj eit
o,asant i
dadeque
nãoseexpr essanadaéal ém depur aTeologi a.
Mui tassãoascar acterí
st i
casdov erdadei r
oCr ist
ão.Masnãov amosaqui
col
ocarum j ugosobr eopov odeDeus.
Nóssabemos-eDeust ambém sabe-queopr ocessodesantifi
caçãonão
acontecedodi apar aanoi te.Podel evarumav i
dat oda!Eaper f çãonósnão
ei
i
remosat ingi r,nem nestavi
da, nem nest aTer ra.Massoment equandonosf o¬r em
dadosnov oscor pos,novoscéusenov ater r
a!
Mar anat a!
Masaquest ãoéasegui nt
e:nósnãodev emosest arcon¬f
ormadoscom o
pecado.Pel ocont r
ário.Umacoi saéest ar
¬most entandocom todasasnossas
f çasal
or cançarasant i
¬dadeem t udo.
..eai ndaassi mf al
harmos.Outracoisaé
rel
a¬xarmos:" Ah,nãoconsi gomesmo! ".Econt i
nuarmospecando( Hb.10:26-31;
Rm.6: 1-
2,12- 16).
Opecadov ol
untári
oeconsci enteéum per i
go!

Opecado,comodizotext
o,é"
sobr
emodomali
gno"(Rm.713)
.Cor
róicomo
câncer
,edevast
aráasuavi
dasenãofort
rat
adocomodeve.

Mui t
asv ezesot ratament otem queserr adical
, exatamen¬t ecomof aríamos
com um t umorqueest ácr escendodent rodoor ganismo.Soment eumaci r ur
gia
amplaassoci adaaum t r
ata¬ment oagressivopoder ái nter
romperopr ocessoda
doençaquel evar áàmor te.Nãoadi antatomarr emédi ov iaoral.
Asv ezes,quandoest amos" sofr
endodecer tospecados" ,nossatendênci a
humanaéquer erqueDeust ambém nosdê apenas um " remedinho viaor al"
.
Quandoot r
atament oefi¬caz-equenosl i
v r
arádopi or-éumaext ensa,dolorosae
assustadoracirur gia!
Pormai sdi f
ícilquepossaseresset ratament o,nossoconsol oecer tezaé
queoMédi codosmédi cosj amaisf al
ha¬rá.Eum di aesset ratamentochegar áao
fi
m!Ent ãoest ar e¬mosdef initi
vament eli
bertosdepecadosquenosassol am e
acorr
entam, tornando- nosv ulneráveisaodiabo.
Porquecer tament eest asáreasnãot rabalhadasdasnos¬sasv idasserãoum
prat
ochei oparaaat uaçãodel e.
Crei
anisso:el
evainosat
acarsempr
eaondesomosfr
acosevul
ner
ávei
s.Na
nossacarnal
i
dade.Nuncaaondesomosfor
teseCri
stot
ri aem nós!
unf

ABí bli
adi zquepodemos" darl ugaraodi abo"( Ef.4.27) .Damosl ugaraonde
hápecado.Quem cont inuanapr áticadopecado" procededodi abo"( IJo3: 6-10) .
Por tantoépr ecisoqueol hemosdef rentepar aasnossasf alhas.Epar tamos
par aaconqui stadasdef iciências.Nãopodemosdarl ugaraodi abo.
Ot extodeHb.12: 4f alaem " resi
stiratéaosangue"nal utacont r
aopecado.
Issomost raquet emosqueest ardi s¬post osaumal utadeunhasedent es,com
todoonossoserev ontade, parar esi sti
raopecado.
Par ar esistiraosi mpul sosdacar nemui tasv ezesadoreagoni adeal ma
ser ãomui t
ogr andes.Hav er ásof ri
ment oin¬t ernoeangúst i
a.
Temosque conf iarque Deusé Aquel e que sabe o que é mel hor ,não
podemoscont inuardeci di ndoanossapr ópr i
av i
dasem pedi rosconsel hosdoPai .
Poi s"enganosoéocor a¬ção,mai sdoquet odasascoi sas,edesesper adament e
cor ¬r
upt o,quem oconhecer á?( Jr.17: 9).
Par aquev ocêconheçamel horopadr ãodecondut aqueDeusesper ados
Seusf i
lhos,dêumachecadanas" l
istas"queapar ecem em pr aticament et odosos
l
ivrosdo Nov o Test ament o.El asv ão or i
ent aro Cr istão em qual quert ipo de
situação.
Obser ve-as, esejasi ncerocom v ocêmesmo.Façamosum apont ament odas
nossasf alhasàl uzdaPal av r
adeDeusepassemosabuscaroAuxí l
ioquev em do
Alto par aassemel harmo- nosmai saCr isto naqui l
o em queai ndanão somos
semel hant es.
Ser ái mpossí v
elquel eiamosest est extosenãot enha¬mos,pel omenos,o
desej oder ef
or mul arasnossasv i
das! !!
Cadapassodado, cadamudançadecondut a,cadav i
tó¬r aser
i áumapor taa
mai sf echadanasuav ida,umat rancaamai s,umadef esaamai s.
..cont raas
ast ut
asci ladasdodi abo.
"Por tanto,t odoaquel equeouv eest asmi nhaspal avraseaspr atica,será
semel hant eaohomem pr udent e,queedi ficouasuacasasobr ear ocha.Desceua
chuv a,t r
asbor dar am osr ios,sopr aram osv ent oseder am cont raaquel acasa;
con¬t udo, elanãocai u,por queest av aedificadasobr ear ocha"( Mt .7:24-25) .

1)AS"LI
STAS"
• Mt.5:
16,
19,23-24,27-32,
37,
42,
44,
48,6:
1-8,
14-
21,
24-
34.7: 1-
5,12;
10:
24-25,
32-
33,37-
39;12:30-32.36-37,16.24-
25;18:
4-9.
15-
17.19.9;20:
26-28;
23:
2-3;24:
42

• Rm 12.Rm 13,
Rm 14;
15:
1-3,
5-7.16:
17-
18

• ICo1:10,4:6-
7.5:
1-2,
6-13;6:
1-6,9-
10,
12,
16-20;1Co.7,8-
9,12;
9:
26-27;10:
04,
19-
21,31-
33;11:
1,27-
34,12:27-31;13:3-
7;14:1,
3,
13-
15,
26-
40;
15:
33-34,
58;
16:
13

• I
ICo6:
14-
18;
9:69:
13:
1,11
• Gl
.5:
16-
26;
6:1-
10

• Ef
.4:
17,
22-
32;
Ef.5;
6:1-
11

• Fp.1:
27-
28;
2:1-
4,14-
16;
3:13-
14;
4:4-
6,8-
9

• Cl
.2:
6-8;
Cl.3;
4:1-
6

• ITs.4:
1-12;
5:6-
8,11-
23

• I
ITs.3:
4-15

• ITm.2:
1-3,
8-15;
3:1-
12;
4:4-
5,7,
11-
16;
ITm.5;
ITm.6

• I
ITm.2:
1-7,
14-
26;
3:1-
11,
14;
4:1-
5

• Tt
.1:
5-9;
2:1-
15;
3.1-
11

Fm.:umasúplicadePauloaFi
l
emonem f
avordeum escr
avof
ugi
ti
vo,
Onési
mo.I
ncent
ivoaoper
¬dão.

• Hb.5:
11-
14;
10:
22-
26,
38-
39;
12:
1-2,
14-
15;
13:
1-9,
15-
19

• Tg.1:
2-8,
12,
19-
27;2:1,
8-9,
12-
17,20;3:
1-2,
8-18,4:4,
7-12,
17;
Tg.5
• IPe1:
13-17,
22;2:
1-3,
11-20;3:
8-11,
15-
17; 4:2,
7-11;5:1-
9

• I
IPe1:
5-10;
3:14,
17-
18

• IJo1:
6-9;
2:3-
6,9-
11,
15-
17,
28-
29;
3:4-
7,9-
10,
1424;
4:7-
8,20-
21;
5:2-
3

• I
IJo8-
11

• I
IIJo11

• Jd.20-
21

Quef
açamosbom usodasor
ient
açõesdaPal
avr
a!!
!
CONSEQUÊNCI
ASDAVI
DADESANTI
DADE

Ao pr
ocur
armos agr
adara Deus em t eas da nossa v
odas as ár ida,
começamosacolherosf
rut
osdest
aent
rega.Est
essãoal
gunsdel
es:

1) OBEDI ÊNCIA:
Amelhorcoisaquepodenosacont eceréaprenderaobedecer!Deusnos
l
evaráaocentr
operfeit
odaSuav ont
a¬de,eesteéomel horl
ugarparaestar
mos.O
cent
rodavontadedeDeus-l ugarati
ngidoapenaspelaobedi
ênciaepelasujei
ção-
éolugaraondeascoisasacontecem!.Obe¬decer=fazeravontadedeDeus, enão
anossa.
Nest
epontoser emosdef atochamadosami gosdeDeus,comof oiAbraão,
quenãofezasuapr ópri
avontade,masobedeceuaoSenhor ,
entregandoI
saque.

2) EXERCÍ CIODAFÉ:
Nestepont
oai nt
i dadecom oSenhorser
mi áf or
teenoslevar
ánatur
almente
aexer
ceraféquer emovemontanhas,aféquetrásoinv
isí
velaomundov isí
vel
,
por
queter
emosaprendi
doapedirem conf
ormi
dadecom oEspír
it
oSanto.

3) SOBRENATURALDEDEUS:
Nest
epont o pr
ov ar
emosdo sobrenaturaldeDeusem nossasv i
das,no
nossodiaadi
a.
Naprov
isão,naprot nodi
eção, scer
nimentoespir
itual
,nocont
atocom anj
os,
etc.Ter
emospaz..
.mesmoem t em¬posdeluta!Osobrenatur
aldeDeuséfr
utodo
al
inhament
ocom av ontadedeDeus.

4) AUTORI DADECONTRAOI NIMI GO:


Etambém,est eéopont oem quemai saut ori
dadecont raoi ni
migonós
ter
emos.O Sal mo 91,por exempl o,pr omet eol ivr
ament o cont ra nossos
adversári
os de di versas formas ( SI.91: 3-8,
10- .Mas a condi
13) ção parat al
l
ivr
ament o é" ha¬bitarno esconder i
jo do Al t
íssimo,edescansaràsombr ado
Onipotente(..
.),fazerDel ea nossa mor ada,o nosso r efúgio ebal uart
e,com
confi
ança( Sl91:1-2,9,
14-16).Épr ecisoape¬gar -seaEl ecom amoreconhecero
SeuNomepar aobt erol i
vramento,asal vaçãoeagl orif
icaçãodoSenhor .Não
con¬fiamosem quem não conhecemos.A conf i
ançav em dacomu¬nhão,da
i
ntimidade,do r elacionament o!I sso quer di zer que j amais ent r
aremos no
esconderij
odoAl tíssimosem conhecê- lo,jamai saSuasombr aest arásobrenós,
senósescol hermosest arlongeDel e!NuncaEl enosser ár efúgi
oebal uart
e..
.se
não o obedecer mos!Como f azerdo Senhora nossa mor ada sem est armos
suj
eitosaosprincípiosdaSuaPal av ra???

Enf
im:Epr so r
eci ev
er,rev
er,r
evero nossoCr
ist
i smo!As pr
ani omessas
ex
ist
em,mas há condi
ções par
a que se cumpr
am em nossas v
idas.Como
rei
vi
ndicá-l
assem f azeranossaparte?
DeuséDeusdeMi ser i
cór
diaeGraça,quet azerem nosauxi
em pr l
iar
.Masno
quedizr espeit
oaoconf rontocom asTrevas(eoSal mo91est áfalandodeum
confr
onto)não aconsel hamos ninguém a r ei
vi
ndicarpromessas sem antes
ref
ormularer everasbasesdoseucompr omissocom Deus.

Deusnuncaqui squeandássemossozi nhos.


TrouxeEv apar aAdão;companhei rospar aMoi sés,JosuéeDav i
.Eli
seupar a
El
ias;Bar nabépar aPaul o.Paul opar aTi ¬mót eo.At éJesust eveosseusdoze
di
scípulos!Eant esdasuacr uci
ficação,El eorouaoPaisobr eaf uturaIgr
eja,para
que" t
odosf ossem um,par aqueomundocr essequeJesusv eioaomundo,e
amouomundo( Jo17: 20-23).
Em Ecl esiastesl emosot ex t
o:"Mel horéser em doisdoqueum,por quet êm
melhorpagadoseut r
abal ho;por quesecaí r
em, um levantaoseucompanhei ro;ai
,
porém,doqueest iversó.Por quecai ndo, nãohav eráquem ol evant
e.Tam¬bém se
doisdor mirem j unt os,el esseaquent arão,masum sócomoseaquent ará?Se
al
guém qui serpr evalecercon¬t raum,osdoi sl heresisti
rão;ocor dãodet rês
dobrasnãoser ebent acom f acil
idade"( Ec.4:9-12).
Nosdi asdeSal omãoest ej áer aum pr incípiodesabe¬dor ia.Nosdi asde
hojecertament enãohav erádeserdi ¬ferente.
Deusesper aqueSuaI grejav i
vadebai xodospr i
ncípi
osdeUni dade.Eé
i
mpossí velf alardeUni dadesem f alardeAl ianças.Est aéumapal avraquet emos
tr
atadodef or mal eviana.

1) OQUEEUMAALI ANÇA?
Umaal iançaémai sdoqueum r el
aci
onamento;émaisdoqueumaami zade.
Vejasó:al gunsr elaci
onamentoseami zadesquepode¬mosencont rarna
vi
daacont ecem nat ural
ment eaní v
eldealma',ist
oé,oenv olvi
mentoéf rutoda
semelhançadeper ¬sonali
dadesoudeobj eti
voscomuns.Out r
asaproximações
podem acont ecerpur ament e de f
orma egoí
sta,onde o i
n¬teresse mai
oré a
sat
isf
açãodesimesmo, dopr ópr
iode¬sej
odocor ação.Aênfasenãoestánodar ,
masnor eceber( Pv.19.4).

A ali
ança v
erdadeir
a,no ent
ant
o,pressupõe,ant
esdet udo,um v
íncul
o
espi
ri
tualcuj
amaiorexpressãoéoamor(nãoéapenasum ví
ncul
odealmas)
.

Falamosant essobreoamoraDeus, ecomoest enosajudari


aadesenv olver
umav i
dadesant idadeeobediênci
a.MasJesuscolocouum segundomandament o,
semel hanteaopr imei
ro,queera"amaraonossopr óxi
mocomoanósmes¬mos.
Nãohámandament omaiordoqueestes"(
Mc.1231).
Aquiestáachav epar aumav i
daharmoniosadentrodoCor podeCr i
sto.O
amor.Nov amente.
Damesmamanei raqueumav i
dadesantidade,suj
eiçãoeobedi ênci
anão
acontece sem v erdadei
ro amora Deus,nós t ambém nunca usufruir
emos de
al
iançasv er
dadeir
assem amorgenuínoaopróxi
mo( Jo15:12,17;IJo3:14,23;IJo
4.7-
8,11-12,19-
21).
Estetipodeamort em umar ai
zespir
it
ual
.Soment eonov ohomem écapaz
deexercê-
lo."Nósamamospor queEl eamoupr i
mei ro"!
Normalment easv er
dadeirasali
ançassãoaquel asquer esi
stem aofur
ordas
l
utas,dosdissaboresdav i
da,dosdeser t
osár i
dosquev ezporoutranosassolam.
A presençadoami goédei mportânciaf undament ales¬peci al
mentenas
horasmaisdur as( Pv.17:
17;18: 24)
.Aquiot er
mo" amigo"querdi zermui
tomais
doqueumaami zadequalquer;
trata-
sedeumaal i
ançaent reduaspessoas, eétão
for
tequeum nãoabandonaoout roem hipóteseal guma!
Qualquerami zadequenãoenv ol
vav erdadeirocompr o¬missodeum com o
outronãoseencai xanasdefini
çõesquet emosv i
st oatéentão.

2) VAMOSVERALGUNSTI POSDEALI ANÇAS?


Ai
ndaquet odaal
iançapressuponhaoel odeamorf
rat
er¬nal
,aní
velde
def
ini
ção,podemosdi
fer
enciaral
gunsti
pos.Porexempl
o:

Háali
ançasdeamorpur o,al
i
ançasdeautori
dade,al
iançasmi
nist
eri
ais,
al
i
ançasdef
idel
i
dade,
ali
ançasdeami ançasdeGuer
zade.Eal
i r
a!

Asali
ançasdeamorpur opodem seraquel asqueacont e¬cem ent remar i
do
emul her.
Asdeaut ori
dadesedãoent r
epast oreseov el
has,porexempl o, ouent r
epai s
efil
hos.Oucomof oiMoisésparacom opov odeI srael
.
Um exempl odealiançadef ideli
dadef oiadeDav icom Mef iboset e(fi
l
hode
Jônatas),oucomoaquel aentreRuteeNoemi .
Umadasmai sbonitasali
ançasdeami zadeaconteceucom Dav ieJônat as.
Ali
ançasmi ni
steri
aisforam aquelasent r
eEl i
aseEl i
seu,porexempl o,ouent r
e
PauloeBar nabé.Ouent reosdozedi scípul
os.
Houveal ançasdeGuer
i raent reDav ieosseusv al
entes;omesmoent r
e
Gideãoeost r
ezentoshomens.
Ent
endam quenãoest amosdi zendoqueumaal i
ançami ¬nisterialnãoseja
também deami zade.Ouumaal i
ançadeamornãoenv olvatambém af idel
idade.
Naturalmentequeosdi ferentesaspectosestãoem í nti
maassoci ação.

3)PROPÓSI
TODAALI
ANÇA

Oquequeremosr
essal
taréqueexi
steum pr
opósi
topri
nci
palasercumpr
ido
quandoaapr
oximaçãodeduasoumaispessoasnascenocor
açãodeDeus.

Pode serquev ocêv enhaaassoci ar-


seapessoascom asquai snunca
sonhou;derepenteacontecem apr oximaçõesi nusi
tadas!
Al
gumasv ezesaal i
ançav aiperdurarpormui t
otempo;out rasvezes,depoi
s
queopropósitodeDeusécumpr i
do,aal i
ançapodenat ural
mentedesf azer
-se.
Pormai squeosdi scípulosamassem Jesuseoqui sessem porper to,er
a
tempodaquelaal i
ançadeixardeexi strna¬quel
i esmoldes(Jo.16:4-7,
28).Pormais
quehouv essevíncu¬l
oent reosdozedi scípul
os,depoi sdoPent ecostescadaum
teveoseucami nhoprópri
o( At.1:8).
Pormai squeJônat asamasseDav ichegouot empodeaf astamento,depoi
s
queopr opósitodeDeusf oicumpr i
do( ISm.23: 16-18).El
esnãomai ssev i
ram
depoisqueSauldeci diu- serealment
eamat arDav i
.Aúl t
imav ezf oiem Hor esa,
quandor enovarem prof undamenteaal iança.Ape¬sardisso,nuncat ornar
am a
encontr
ar-se.
..
Pormai squeMoi sésf osseimport
ante,aoentrarnater
¬rapr ometidaopov o
contouapenascom al ider ançadeJosué( Dt
.34:4-
9).
Diantedoqueapr endemosaqui ,v
amost ir
aranossacon¬cl usão.

Especialmentenoqueseref
ereàBat
alhaEspi
ri
tual
,háal
goquet
em que
f
icarbem claro:SOLDADONÃOVENCEAGUERRASOZINHO!

Nor mal ment eDeusnãov aimandarni nguém enf r


ent aroi nimigosozi nho,por
menorquepossapar ecerest aBat alha.
Fuj adeat itudest aiscomo: "Deusmef aloupar acon¬f r
ontartalet aldemôni o.
Eéoquev ouf azer,por queDeusf al
ou."Quest oneesset
i ipodeor dem,por que
muit
asv ezesel aspar tem do nosso pr óprio coração.Cui dado ao sai rporaí
conf
ront andoeaf r
ontandoospoder esdasTr ev
asdemanei rat ol
aei mpr udente.
Sem cober turadeor ação.Sem r et aguarda.Sem liderança.Sem t ersidoenv i
adoe
nem ca¬paci tadopar ai sso.Sozinho.
Issoacont ecepor quehápessoasquequer em sai rguer ¬reando,et êm até
um cor açãomui tosincer o,masesque¬cem- sedequet al
v eznãot enham si do
chamadaspar aisso.Naquel emoment o.
Épr eci soconhecerot empoeomododeDeus.( Jz.7: 1-9).FazeroqueDeus
nãomandouét ãor uim quant odeixardef azeroqueEl equer .E,em set ratandoda
Guerr
a, apr endaum pr incípio:busquedeDeusassuasal ianças!

Sej
aqualf
orot
ipoeai
ntensi
dadedaGuer
ra,émel
horquev
ocênãoest
eja
sozi
nho!

ESTRUTURAFAMI
LIAR
Os pr
imei
ros -e t
alv
ezdos maisintensos -campos de Bat
alha ser
ão
t
rav
adosdent
rodocont
extofami
l
iar
.Porquê?

Afamíl
i
aconst
it
uisenabasedaSoci
- edade.Masét ambém abasedaI
grej
a,
pel
osi
mplesfat
odequeest
a"i
déia"nasceunocor açãodeDeus.

AntesdeDeusconst
itui
roPov odeIsraeleantesdeconsti
tui
ráSuaI
grej
a,
Deusconst
it
uiuafamí
l
ia(6n.2:24)
.Estefoiopr i
meir
opropósi
todeDeusparao
homem eamulher
.Mari
do,Esposa.
..ef
il
hos(SI.127:
3-5;
Pv.17:
6).
Aindaqueocompr omissocom Deusdev aserof undamen¬todet odoo
homem,af amíli
aéosegundocompr omissomai simportant
e.Nostext
osdeMc.
10:
29-30eLc.14: 25-
26Je¬susci taaf amíli
acomopodendoser" empecilho"ao
compro¬mi sso com Ele.Este exemplo não é à toa.Um compr omisso muito
i
mpor t
ante( famil
i )só poder
ar a sermoment
i aneamen¬tesubst
it
uído poroutro
maisimportante(com Ele)
.
Masa v erdade é que Deusse al egr
a com a f amíl
iaetem pr azerem
abençoá-l
a!

1)BÊNÇÃOSEMALDI
ÇÕESFAMI
LIARES

O pr
incí
piodaBênçãoFami
li
ar("her
edi
tár
ia"
)éBí
bli
¬co.Exi
stem bênçãos
quepodem abrangert
odaumaf
a¬míl
ia,
porger
ações.

Começoul ánoGênesi s:
Em Gn.12: 2-3;17: 2-8;22: 17-18Abr aãor ecebeuapr o¬messadeuma
benção que não er ar eferent e apenas a el e pr óprio,mas t ambém à sua
descendênci a.Sar aigualment e:Gn.17: 15- 16,18.Est abenção, queal cançouI saque
(Gn.26: 2- 5),j át i
nhasi do" ampl ada"-nav
i erdade,conf irmadapor queRebeca,sua
esposa, receber abençãosemel hant e.Obser v
eGn.24: 60.
Deusper manececonf irmandoer eafir
mandoseucompr o¬mi ssocom aquel a
famí lia ao l ongo das Escr ituras.Vej a:Jacó r ecebeu as pr omessas do Al to
nov ament e-Gn.28: 3-4,
13- 15;35. 11-12.EJosésabi aqueaspr omessasdeDeus
aosseusant epassadosnãodei xariam desercumpr i
das( Gn.50: 24) .
Como se não baseasse est e exempl ot ão cl aro,ao l ongo do VT Deus
cont inuanosf azendol embr adosdopr i
ncípiodabençãof ami l
iar.
Sóqueent ãoEl ef azusodeout osr
r ecur sos'-um del eséoempr egodas
geneal ogi asqueencont amosnaPal
r avra;ou¬t ramanei raéat rav ésdaaut ori
dade
dabençãoPat ri
ar cal (
Vejaexempl osem ICr .Capí t
ulos1a8, eem Gn.49) .
OSenhort ambém pr omet equef arámi ser i
cór diaat émi lger açõesdaquel es
queamam eguar dam osseusmanda¬ment os( Ex.20: 6).
Em Deut er onômi o 28 há pr omessas decor rentes da obe¬di ênci a aos
pri
ncí piosdaPal av r
a,eal gumasi ncluem si tua¬çõesquepodem env olveraf amília.
Comoof rut odov ent re,af arturanol areosucessonosnegóci os( Dt.
28:4-5,8,11- 12) .
Estes t ext os de Deut eronômi o -das bênçãos e mal di ¬ções -ocor rem
j
ust ament enomoment oem queaal iançadopov odeI sraelcom Deusér enov ada,
eér elembr adaapr o¬messaf ei
taaAbr aão, I
saqueeJaca.Masest aal i
ançaéf eita
nãosoment ecom el es,naquel emoment o,mascom t o¬dosaquel esquenão
existiam ai nda, noent antoser i
am des¬cendênci adeAbr aão!(Dt .29: 9- 15).
Eodi scur sodeMoi sést ermi nacom aadv ertênci a:" Oscéuseat erratomo
hojeport est emunhacont rat i
,quet epr opusav idaeamor te,abençãoea
mal dição.Agor aesco¬l heav i
da, paraquev i
vas, tuet eusf il
hos( ..
.)"( Dt.30: 19).
Elindoper ceberqueabençãof amili
arnãof i
cour estri¬t
aaoVT!
Poissomosdescendênci adeAbr aãoat ravésdenossaher ançaem Cr isto
(61.3: 7-9,14, 29) ,somosum pov oaben¬çoadodesdeoGênesi s!Aspr omessadeDt .
28sãopar anósat éhoj e.Esepr evaleceopr incípiodest a" heredi tari
edade" , éclaro
quenãosomenteestasbênçãosnosdizem r
es¬pei
to,mastodaequal
querbenção
queforder
ramadasobrenossasfamíl
i
as,em qual
quertempo!
Nãoéli
ndaafidel
idadedeDeus??!
!

Porém,domesmomodo,hát ambém maldi


çõesquepodem acompanhar
uma famíl
ia,por causa de pecados dos ant
epas¬sados (
Nm.14:18,Dt.
28:
17-
18,
30-34,
38-
42,56-
57-
59).

Notebem,ospai snãomor rem pelosf i


l
hos,nem osf i
lhospel ospais,cada
um pel oseupr ópri
opecado(Dt.24:16).Mascer t
aspráticaspecami nosasdei xam
marcasnosf i
lhosportodaav ida.Asferidasemoci onaissãopor tasdel egali
dade
a demôni os.At é que se r
ompa o cí rculov ici
oso,ger ação após ger ação os
i
ndiví
duossof rerãoconseqüênciasdopecado.
Jesustomousobr eSiasnossasmal dições.Def at
oEl efezi sso,masassi m
comoénecessár iotomarpossedasal ¬vaçãopar aqueel aseconcr eti
zenas
nossas v i
das,t ambém cabe a nós t omarposse da l i
bertação das nossas
maldições(Is.53:4-
6;&\.3:
13).

Em suma:est esjásãomot i
v ossuf ici
entespar aqueoi ni
migof açadas
famíl
iasum dosseusal vosdeat aquepr edi
¬letos.Cont aminaraf amíli
aéum
faci
l
itadorparaacont ami¬naçãodaI grejaedaSoci edade.Odi abosabedisso!
Defatoelastêm sidol i
teral
ment ebombar deadas, enãopodemosnegarque
asmai sferr
enhasedesgast anteslutaspodem acont ecerentrequatroparedes.
Edemáxi mai mportânciaquev ocêbusqueest r
uturarbem asuaf amí
li
a,
dentr
o dos padr ões Bí blicos, debai xo da or ientação do Espí r
it
o Sant o.
Especial
ment esevocêf oror esponsáv el porel
a!

2)ADESESTRUTURAFAMI
LIARSÓTRÁSCONSEQÜÊNCI
ASFUNESTAS.
..

Vej
aalgunsexempl os:
• Gn.27:41-Esaúpassaaodi arJacódepoi squeest elheroubaodi r
eito
deprimogenitur
a.Houveumase¬par açãodev i eanosporcausadi
nt sto.
• Gn.37-Opar tidari
smodeJacóf azcom queJosésej aodi adopelos
i
rmãos.
• IRe.11:1-
6-Sal omãof oi cont
ami nadoporsuasmui ¬tasmulheres.
• IIRe.11:
1-2-Atali
amat ouseuspr ópriosnetos,paratornar-
seRainha.
• IISm.12:14-
18-Opr i
mei rofil
hodeDav icom Batesebamor reu.
• IISm.13:28-
29; 13:37-39; 14:
28,32-33; 15:
10-13
Absal
ãomat ouum ir
mão,f oibanidoporDav ie,de¬poisdeper doado,ainda
tent
ouusurparot r
ono,cons¬pirandocont raopr ópri
opai.
Nãov amosnosat eraor elacionamentoent repaisef i¬l
hosnest eest udo.
Vamosf alarum poucodor elacionament omar idoemul her
.Por quepar t
imosdo
pressupost odeque,sehouv erf alhanest eúlti
mo,di fi
cil
ment ehav er
áacertono
pri
mei ro.Tudocomeçanor elacionament odocasal .Seel ef orbom,osf ilhos
perceberãoi sto,edarãomai souv i
dosaospai s.Masse,aocont rári
o,homem e
mulherdei xarem deent ender-se,osf il
hosnatur al
mentedeixar ãodeouv iroque
el
est êm adi zer.Pormaiscer t
oqueest ej
a.
Muitossãoosf atoresquepodem cont ri
buirparaaper ¬dadehar moni a
dentrodol ar.Masopr i
ncipalpr oblemaéoaf astament odospr incípiosdaPal avra
deDeus.Ei ssopodeacont ecer -
nosmai sdiver
sosní vei
s.
Or elaci
onament odocasalt em quesersaudáv el!Esóser ásaudáv else
seguirapr opostaBíbl
ica.

3)AMULHER
TodoaquelequeconheceaBí bli
anãoquest ionaai mpor ¬t
ânciadaf i
gura
masculi
na.Noent anto,opapeldamul hermuitasv ezest em f i
cadoesqueci do.
DentrodaIgr
ejaper ¬cebemosqueaf igurafemi
ninatem sidoencar adacomouma
peçademenori mpor tânci
a,supérf
lua,atémesmodescar t
áv el.Poucasv ezesos
seus Minist
érios são r eco¬nheci
dos como especi al
ment e relevant
es, ou
fundament
ais.
MasDeust em mui t
oadarael as,eafazerpormei odel as!
Muit
ol ongedef azerdesteestudoum apelof emi ni
sta,v a¬mosr ecordarum
poucodoqueaBí bli
adi zsobreamul hercomomul her,comopessoa.Ant esde
fal
ardoseupapel comoesposa.

NaCr
iação,
Deusf
ormouHOMEM EMULHERàSuai
magem esemel
hança.

SeDeusnoscr
iouat
odos,
ist
oé,
"Homem eMul
heroscr
iou"
,ist
oquerdi
zer
quesomosi guai sem essênci aat éaí ,não?A i magem asemel hançadeDeus.
Então, pelomenosdi antedoPai ,
nãohádi ferença.Entendam. ..pelomenosnoque
refereaseri magem deDeus( Gn.1:26-27) .
Segundocoment ári
osdaBí bl
i
adeEst udoVi da,
existeum mot i
vopel oquala
mul herfoicr iadadeumamanei raespecial( deumacost eladeAdão-Gn.2: 18-24).
Nav erda¬de,Deussempr esoubeque" nãoer abom queohomem est i
¬vessesó" .
Maser aimpor tant equeel efi
casseum t emposozi nho,paraper ceberestasol i
dão,
echegaraest acon¬cl usão.
Ele pr eci sava" porsisó chegarà compr eensão da neces¬si dade de
comunhão,deami zadeei nti
mi dadecom al guém quel hef ossesemel hante.Deus
l
hef ezent ãoumaauxi li
adora;istonãosi gnificaqueelasej ainfer i
oraoho¬mem ou
tenhaqueat uarapenascomo' auxil
iar'
.
".Nest esen¬ti
do, Deusquer i
aqueamul her
fosseumapar cei r
adev i
dapar aohomem.Cadaum com oseupapelmasambos
i
nter dependent es,necessi t
andoum doout roesendopar teimpor t
antenav idaum
doout r
o( ICo.11: 11-12).
Embor asemel hantesem essênci a,ter i
am papéisdi fe¬rentes:ohomem,o
cabeça; amul her ,aadjutora(Mui todi¬ferentedeuma" serviçal"
).

Observemosum outrot
exto.
Em Joe!2:28-29oSenhorpr omet ederr
amardoSeuEspí r
itosobretoda
carne.Ist
oé, homens,vel
hos,
jovens,escravos,
li
vres.Ist
oi ncluiasmul her
es(Ai
nda
queest asejaumapr omessafut
ura).
Seelasfossem ser
estãoinadequados,tãoi ncapazes,r eceber i
am oEspír
it
o
Santonasmesmascondi çõesqueoshomens?Ouser áqueDeusl hesdaráapenas
"meioEspí ri
¬to"
?Nov amentepercebemosamesmai déia,quedi antedeDeus
temosomesmov al
or.Amesmai mpor tânci
a.Com pa¬péi sdi fer
ent esaexercer

clar
o.Mas,ésó.Lógi coqueexisteumaor dem dev alorescol ocadapel oprópri
o
Deus.

Járeparounageneal ogi
adeJesus?
Raabe,aprosti
tut
adeJer ico,
aparecenel
a.Rute,amoabita,também (Mt
.1)
.
Nem Raabenem Rut eer
am isr
aelit
as.Masfizeram avont adedeDeusde
al
gumaforma.Eistoéoquei mport
a.
Raabe..
.Rute.
..aoladodeDav i
..
.deAbraão.
..
..
.!
!!Preci
sadizermais?

Oprópr
ioJesusquebr
out
odasasr
egr
asdi
stor
cidasdaépoca,por
queel
e
er
aDeus.

E,nasentreli
nhas,dissemui t
acoisa.(Asv ezesnem t ãonasent r
eli
nhas).
DomesmomodocomoEl ef
oidurocom osFar i
seus, quecolocavam muitas
vezes as t
radições humanas ant es da Pa¬l avra de Deus ( Mt.15:1-9)
,Jesus
começouamudardi ver
¬sospr ecei
tos(VejaSermãodoMont e).
Adespr i
vil
egiadaposi çãodef i
gurasf emini
nast ambém f oideumamanei ra
oudeout racont estada.A at i
tudedeJesus,em mai sdeumaocasi ão,levoua
exalt
açãoer eco¬nheciment odemul heres.Eletratoudemanei r
amui todife¬r
ente
estasmulheres,apont odev ezououtraescandal i
zarat odos,cert
ament e.
Vejaashi st
óriasdamul hersamaritana,damul hercom f l
uxodesangue,da
vi
úvapobre,damulheradúl
ter
a,damul
hercananéi
a.DaMari
a,ir
mãdeLázar
o,que
ungi
uJe¬sus.Daprópri
aMar i
aMadal
ena,quevi
uosanjosnotúmul
odeJesus,eo
Senhor
,antesdosdiscí
pul
os!!
!

Paul
osegueosmesmospr
incí
piosem suasr
ecém i
nau¬gur
adasI
grej
as.

Eleor i
ent aqueasmul herespudessem t eracessoaoen¬si nodaPal av r
a.
Issoer aumat remendaconcessão, umamudançar adicalnament alidadedaépoca
sef ormosl ev arem consi der açãooscost umes.Quant oaot extoquedi zque
dev eri
am per manecercal adoseapr endercom ospr ópr i
osmar idos, vejabem!
Elast i
nham -nat ur alment e-menosi nstrução.Por tanto,poder iam f azer
per gunt ast olasoui ndiscret as,at r
apal har.Erasóumaquest ãodeor dem.Al ém do
que,dei xarder es¬peitarnor mascul turaismui toexager adament epoder iadei ¬xar
deseref icazem at r
airpessoaspar aaI greja.(Segun¬docoment ári
osdaBí bliade
Est udoVi da).
Masoensi noeoapr endi zadonãoer am negados;enot equeer aissooque
acont eci acom mul heresj udi asegr egas.MasasCr i
stãspodiam apr ender.Podi am
também pr ofet i
¬zaremani festardons( ICo.11: 5 -obs.O v éu er a sinalde
submi ssãoaohomem) .
Paul omandasaudaçõeseor ientaçõesamul heresem suascar tas.Sinalque
dev eri
am serat uantesnaI gr ej
a( Rm 16: 1-16).Seusnomesapar ecem aol adodo
nomedoshomens.I stoquerdi zerquePaul oreconheci aaaut oridadedel aspar a
evangel i
zareensi nar.
Quant o aITm 2: 11- 15,segundo coment ár i
osdaBí bliadeEst udo Vi da:
"Timót eoenf rentav aumasi tuaçãoem quef alsosmest resest av am expl orando
mul her es.Er apr eci
so r estr i
ngiro env olvimento públ i
co delasnaI greja.Paul o
quer ia que a I greja de Éf eso t ivesse a mel hori magem possí velpar a que o
Ev ange¬l hopudesseserouv idonum ambi enteessenci almentehost i
l".
Ent ão,nest econt ext o, oobj eti
voer af azercom queosCr is¬tãoseCr i
st ãsse
adapt assem acondi çõescul turaisimper f
eitas.

4)AESPOSA
Sãodi
v ersasasor
ient
açõesparaasmul eseesposas.Tant
her as,
quenãohá
t
empoparafalarsobr
etudo.Por
tant
o,vamosaoprinci
pal
.

• ASubmi ssãoaoMar ido:


Asesposasser ãosubmissasaosmar idoscomoaoSe¬nhor .Sersubmissa,
emboranãosej asi nônimode" serocapacho",éf atorfundamentalparaobom
anda¬mentodol ar.Dev eserespontânea,enãof r
ut odei mposiçãoautori
tár
ia.O
oposto dasubmi ssão éal go condenado pelaBíbla,o "
i exer
cerautori
dadede
ho¬mem" .Tomarol ugardomar idoeexerceropapeldel ejáestácaindonoerrode
Jezabel
.

• ASensual
idade/AsVest
es/OAdultéri
o:
Cui
dado!Num Paí scomoonossoéf ácilcomeçaraacos¬tumar-secom
pri
ncípiostot
almenteerados.Amu¬l
r hernãodeveexercerasuasensual
idadeea
seduçãof oradocasament o.A Pal
avrafazmençãoav est
esfemini
nas,tant
o

sicascomoespi
ri
tuai
s.Oadul
tér
ioéum er
roi
nomi
náv
el,segundooscr
it
éri
osdo
Senhor.

• Cui
dadosDomésti
cos:
Com marido,f
ihosecasa.Amul
l herér
esponsáv
elpel
obom andamentoda
suacasa,deveesfor
çar-
separ
aisso.Dev
eamaromar i
doeosfi
lhos,cui
dardel
es,
fazerobem.

ALí ngua:
A Bí bl
ia,embor afalesobreospecadosdal ínguapar atodoCr istão,em
algumasci r
cunstânci
asdáor i
enta¬çãoexcl
usi
vapar amul heres.Quant oanão
ment ir
em,nãoser em tagarel
as,nem maledi
centes,nem criado¬rasdei ntri
gas,
nem cal uniadoras.Hásériasrestr
i¬çõesàsmulheresrxosas.Asmul
i heresdev em
falarcom sabedor ia.

TrabalhoSecul
ar:
Sendodi r
eçãodoSenhor,nãoéerradoamulhertr
a¬bal
harf
ora,
out
eroseu
pr
ópr
iodinheir
oenegócios.Sem dar
-seàsfr
ivol
i
dadesdomundo.

Compor t
ament oGer al
:
Honest as,modest as,deespí r
itomansoet ranqüi l
o,quepr at
iquem obem e
nãoseper turbem com f aci
li
¬dade;sér iasnopr oceder ,mestrasdobem;dev em
permanecernaf é, amoresant if
icação,usardebom senso, nãoserconduzi daspor
paixõeseconcupi scências;devem instr
ui rasmai sjovensquant oaocasa¬ment oe
aol ar;mi
sericordi
osas, sensatas,bondosas, quenãodi famem aPal avra;nãosej
am
preguiçosasouoci osas;antesrespeitáveis,discr
etas,temper antes,
prudentes,f
iéi
s
em t udo!
(QueDeus" tenhadó"denós, mulher es,queaindanãochegamosl á!)

• Pri
ncipaisText os:
Pv.5:
3-6; Pv.7:
10- 21,26-
27;Pv.11:16,
22;Pv.19:14;
Pv .21:19;Pv
.27:
15-
16
;
Pv .30:
20; Pv.31:10-31; Ef.5:
22-
24; ITm.2:9-
15; ITm.3:11; ITm.5:
13;I
ITm.
3:
6-7;Tt.2:
3-5;IPe3: 3-6.

• Algumasconseqüênci asdobom pr ocederpar aamul her


:
- Teráoseuv alorreconhecido( Pv.31:10).
- Conquistaaconf iançadomar i
donaqui l
oquef az(Pv.31:11).
- Serálouvadapubl icament eporsuasobr as(Pv.31:
31).
- Serálouvadapel omar idoepel osfilhos(Pv.31:28-
29).
- Nãot emer áof ut
ur o(
Pv .31:21,25).
- Preservar
áocasament o( Pv.5:18-
19) .
- Edifi
caráol ar(Pv.14:1).
- Seráagl óriadohomem,acor oadomar i
do.Algodemui t
obom (
ICo.
11:
7;Pv
.12:
4; Pv.18:22).
- Poderáganharum mar idoincrédulo(ICo.7:13-14;IPe3:1-2)
.
Em suma:amulherCri
stãpodeencont
rarr
eali
zaçõesnolar,nacar
rei
raena
Soci
edade.Eimpor
tantequeeladescubr
aoseuverdadeir
opapel,
nem aquém nem
al
ém.

5)OHOMEM
O Novo Test ament o dest aca as car acterí
sticas dos ho¬mens que v ão
exercercargos de l iderança dent ro da Igreja.Pr essupõe-se,port
ant o,que o
verdadeirocaráterCristãodev ef azerpartedaessênci adet odohomem.Ant es
mes¬mo de r ecebero chamado par aal iderança.Nat ur
alment
eol íderserá
capacitadocom aUnção,t er
áal goamai s.Masseel enãot i
veri
ntr
ojetadoant es
dentrodesiospr i
ncípi
osdov erdadei r
ocar áterdeCr ist
o,nuncaserár equisi
tado
porDeuspar aal ider
ança.
Vamosci taralgunsdospr incipaistópicosqueoshomensCr i
stãosdev em
procurardesenvolverem suasv idas.

• ZelopeloEv angelho:
O homem dev eserdadoaoest udoeensi no,devecom¬por t
ar-
secomo
padrãodosf iéi
s,tercui dadocom adout r
inaeconsi gomesmo;sercapazde
exortar
,serconst ante,ir
repreensí
vel,sadionaf é;nãoinsubordinado,nãodadoa
di
scussõesi nsensat as,obedienteàsaut or
idades;nãopar ci
al;nãoneóf it
o;não
preci
pita¬do;amigodobem, quetenhabom t estemunhodosdef ora;quepastor
eie
orebanhodeboav ontadeesej amodel odorebanho.

• Cui
dadosdentr
odoLar:
Queelegov er
nebem asuapr ópriacasa,criefi
lhossobdi sci
pli
na,seja
maridodeumasómul her
,tenhafi
lhoscr entes,sej
ahospit
alei
ro,sej
arespei
tável
,
deconsciênci
alimpa,nãodadoaov inho.Equenãocai aem adul t
éri
o,cuj
as
conseqüênci
assãocompletamen¬t
ef unestas,segundoaPalavr
a.

• Rel
acionamentos/Compor tamentoGer al
:
O homem dev e sert emperante,sóbri
o,modest o,cordato,ini
migo de
cont
endas,nãoav ar o,nãoar
ent r
ogante,nãoirascív
el,nãof acci
oso,deumasó
pal
a¬vra,nãoviol
ento,com domí ni
odesi ,nãogananci oso.Quef uj
adoamorao
di
nheir
oesi gaajusti
ça,apie¬dade,afé,oamor,apaci ênci
a,amansi dão.

• Pri
ncipaisTextos:
Pv.5:1-5,
8-11,15-23;Pv.6:
23-
26,29,
32-35;Pv
.7:
5-7,22-
27; ITm.3:1-
10,12;
I
Tm.4:
11-16; ITm.5: 17-22;ITm.6:
3-12;Tt
.1:6-
11;Tt
.3:1-2,
9-11;IPe.5:
1-4.

6)OMARI DO
Em rel
açãoaocasament o,oLogusdeDeuséaquel e:nãoébom ohomem
estarsó.Se Paulot eve di
reção di
fer
ent
e( el
e,ao recusarcasar
-se,dizest
ar
"f
alandocomohomem" ).
..
ousePedr oafastou-
sedemasiadamentedaf amí
li
apor
cau¬sadoMi ni
stér
io..
.compreendam queissoeraRhemapar aPaul
o,paraPedr
o.
NãoéRhemapar atodomundo!
• Asor i
entaçõessobr eomat r
imôniosãocl aras:Ef.5:22-33.
Osmar idosamar ãoasesposascomoCr i
stoamouaI gr ejaeseent regoupor
ela,parasant ifi
cá- l
a( ..
.)paraaapr esentarasimesmo( .
..).Osmar i
dosdev em
amarasesposascomoaopr ópr i
ocorpo.Quem amaasuaesposaasimesmose
ama.Por queni nguém j amai sodi ouasuapr ópri
acar ne;ant esaal imentaedel a
cuida,comoCr istof azcom aI grej
a( .
..
).
A submi ssão da esposa de cer taf or
ma est á dir
et amen¬t eligada ( eé
também diretament epr oporci
onal )aoamordomar idoporel a.
Poroutrol adoser áqueoamordoqualPaul ofala,equecompar acom ode
Crist
opel aI grej a,ser esumeem supr irapenasnecessi dadesmat eri
ais?Ouo
cuidadodomar idopel aesposa( comoodeCr i
stoparacom aI gr
eja)deveabr anger
tudo:material,emoci onal,
espiri
tual?

I
ndoadi
ant
e:

•Seo padr
ão deamoréo amordeCr
ist
o,t
emosqueconsi
der
art
rês
aspect
os:

- ICo.13: 1-8-est eéov er


dadeir
oamor .Istoincl
ui oamorconj ugai
.
- Deust ambém di z" amat eupróximocomoat imes¬mo" ,"amat eu
próximocomoeuv osamei ".Istoincl
uioamorconj ugai.
- "Façaat eupr óximocomoquer ei
squef açam at i
".Istoi
ncluioamor
conjugai!
Lembr emost ambém deIPe.3: 7:
"(
...
)e, tendoconsi deraçãopar acom av ossamul hercomopar t
emai sfr
ágil
,
trat
ai-acom di gnidadepoi ssoi s,j
unta¬mente,herdei r
osdamesmagr açadev i
da,
paraquenãosei nterr
ompam asv ossasorações".
Crist
oamouaI grejaecui doudela(ecuida!)par aapr esentá-l
aaSi mesmo.E
fácilperceberqueaquel emar i¬doquenãoamarenem cui dardasuaesposanada
teráparaapr esent arasi mesmo.Per deráasuaauxi l
iadora!

7)CONCLUSÃO
A Sociedade,mui
tasv ezesinspiradapelodiabo,detur
¬poueconsol i
dou
concei
tos terr
ívei
s que t
ransformaram os r el
aci
onamentos matrimoni
ais em
péssi
mosar remedosdopadrãoor i
ginaldeDeus.
Equandonãoexi st
eal i
ançaent r
emar i
doemul her
..av
. er
dadeir
aal
iança.
..
também nãoexisteaver
dadeirafamíli
a.

Apenas a "v
erdadeir
af amí
li
a"terá cem porcento do seu pot
enci
alde
r
esi
stênciaaoini
migo.Quantomaispro¬blemasemai sdi
stânci
adopadrãoBíbl
i
co,
mai
spor t
asestarãoabertasaosdemôniosesuainfl
uênci
a.

Nãoháout rocaminhosenãoadmi t
irasfalhas,reconhe¬cerospecados. ..e
pedirperdãoaDeus.Eaocônj uge.Eaosfi
lhos.Eosf i
l
hosaospai s.Porv ezesserá
necessário aconsel
hamento de casai
s e ministração de curai nteri
or.Aonde
permanecerocor açãoendureci
do,Deusnãopoder áoper arenem t razernenhuma
mudança.
Caber essaltar,noentanto,
quecadaum ér esponsáv elindivi
dualment eporsi
mesmo,apesardehav erum cabeça( omar ido).Umav ezqueal guém nãoquei ra
al
inhar-se,pr es¬t
ar ásat i
sfaçõesaDeus.Ecol her á as conseqüênci asdesuas
própr
iasat i
tudes.
Aconteceuassi m com amul herdeLá,acont eceuassi m com NadabeeAbi ú.
Aconteceuassi m com Esaú.Acont eceuassi
m com Absal ão.Acont eceuassim com
ofil
hopr ódigo.
Sequem nãoqui serali
nhament oforopr ópriocabeça, aosdemai smembr os
dafamí li
acabeor ardiantedeDeusedarbom t est emunho.
Especialment enestecaso,ol íderdolart em umadupl a" satisf
ação"adara
Deus.Porsimesmo epel o membr osdasuaf amília,osquai sDeuscol ocou
debaixodasuaguar da.Seeledeixardecuidardosdasuacasa, Deuscobr arádel e
asconseqüênci as( ITm.58).
ESTRUTURAMI
NISTERI
AL

"Estepovohonra-
mecom osl ábios,masoseucor açãoestál
ongedemi m.E
em vãoquemeador am,ensinandodou¬t r
inasquesãopreceit
osdehomens."(Mt.
15:8-
9).
Existem al
gumasfalhasimportantesnaI gr
ejadeCris¬t
o,eest
asprecisam
sersanadas.

Oexér
cit
odasTr ev
astem seest
rut
uradocadav
ezmai
s,eemboraaNoi v
a
nãopossaserdestruí
da,nãosepodedizeromesmodemui tosMini
stér
iose
l
íder
esquetêm vi
vi
doum Cri
sti smodef
ani achada.

TodoCr i
stãot em oseuchamadoespecí f
ico,t em oseul ugarnoCor pode
Cristoef oiconv ocadopar aexer cerum papelnest eCor po(ICo12: 12-31).Por tanto
podemosdi zerque, em Cr i
sto,todosnóst emosum " DestinoEspiri
tual".
Nãocabeaquial ongarmo- nosdemai snest eassunt o,por¬t
ant ovamosnos
aterapenasaoquechamamoscomument ement ede" ChamadoMi nister
ial".Istoé,
aquel esquet êm como" Dest i
noEspi rit
ual"um " ChamadoMi ni
steri
al"
.
Eclaroqueohomem nat uralnãoécapazdeporsisó,desempenharbem o
seuDest inoEspi r
itual.Paracapaci tá-
lo,Deusder ramasobr eeleumaUnção.A
Unção é a capaci tação sobr enaturaldada por Deus par a que possamos
desempenharal go.
Comoacont eceu,porexempl o,com Bezal elnoper í
ododaconst r
uçãodo
Taber náculo.El efoichei odoEspí r
itoSant opar areal izartodaaar teeoar tesanat o
necessár ios( Ex.31: 1-11).Oucomof oicom ôi deão,naépocadosJuí zes,que
recebeuumaUnçãodel i
derança( Jz.6: 34).Ef oiassi mt am¬bém -deumaf orma
mui tomai spl ena!-com osApóst olosnoPent ecost es( At.1:8;At.2:1-4).
AgoraoEspí ri
toSant onãoest ámai s" sobr e"aspesso¬as,mas" em"t odo
Cristãoaut êntico!
Se você l eu os t extos das aul as de Sant i
dade I Ie Es¬t r
utura Fami l
i
ar
encont rouláal gumasdi r
etr
izespar aaquel esquev ãoexer cercargosdel ider ança
dent r
odaI greja.Por ¬tantonãov amosr epetiraquiest esaspectosdecar át erque
dev em serdesenv olvidos.

1)VISÃOEESTRATÉGI A
TodoMi ni
stériot
em duascondiçõesimportantesparaquesedesenvol
va
bem.Sãoel as:aVi sãoeaEstr
atégi
a.Opr ópr
ioDeustraráVisãoDel
emesmoedo
que Ele quer.E em moment os oportunos,revel
arát ambém as Est
rat
égi
as
necessáriasparacadasituação.Por
queécl aroqueseoMi ¬ni
stér
ionasceuno
coração de Deus,t odo o restotambém v ir
á Del
e.E não da mente e do
entendimentohumano.
Exempli
fi
quemosum poucopar af
aci
li
tar.Obser
veoqua¬dr
oaseguir.

2)ANÁLISEDOSEXEMPLOS
Vamosanalisarosexemplosposit
ivospr
imei
ro:
Daviti
nhaseuDest i
noEspir
it
ual,
queeraserReideIsr
ael.Par
at ant
o,Deuso
ungiuat
ravésdoPr of
etaSamuel.ComosaberqueDav ir
ecebeuaVi sãodeDeuse
permane¬ceunel
a, l
evandoabom termooseuDestinoEspir
it
ual?
Apr ópriaPal avrar efere-seaDav i comosendoo" Homem segundoocor ação
deDeus" .SeDav iti
vesseper didoaVi sãonãoser i
aassi m nomeado.( ISm 131. 4:
At,13: 22)Porcausadi sso,dur antet odaasuav ida,Dav irecebeudoSenhoras
Estratégiasnecessár iaspar aassuasmui tasl utas.
Logonapr imeiraapar i
çãocomoguer reiro,ossol dadosqueest avam àbei r
a
dov alenãoqui seram enf r
ent arogi gan¬t eGol i
as.Di antedacer tezadeDav iem
enfrentarGol i
as, Saul ofereceuasuapr ópriaar madur aear masconv encionais.
Dav iatét entou,masaEst ratégiadeDeuspar aaquel asituaçãoer aout ra.E
Dav iopt oupel apedr aepel af unda.Eobt ev eav it
ória.Em nomedoSenhordo
Exércitos( ISm.17: 31-51)
Out r
oexempl osemel hant eéodeMoi sés,cuj oDest i
noEspi ritualerasero
l
ibertadordopov odocat i
veironoEgi ¬to.El er ecebeuaUnçãonecessár iaet ev ea
Visãocor r
eta,tantodesimesmoquant odoDeusaquem i ri
aser v
ir.Est eprocesso
provav el
ment et evei níciojánoEgi to,masf oicon¬t undentenodeser to,durant ea
vi
sãodasar çaar denteedar evel açãodogr ande" EuSou"( Ex.3:14-20).
Moi sésper maneceunaVi são.APal avrai ráreferir-
seael ecomo" oami gode
Deus, aquem oSenhorf alav afaceaf ace" (
Ex .33: 11).
Sabemosquant asf oram asest rat égiasdeDeusr ecebi
¬dasporMoi sés!

Nat ur
al menteosexempl osnegat ivost ambém t êm asuav ez:
Como Nadabe e Abi ú.Cuj a natur eza car nall evou-os a of e¬recerf ogo
estranhoaoSenhor .Estr atégiaer r
ada!Per de¬ram aVi sãodaSant idadedoSenhor
edopr opósitoaoqual tinham si dochamados.Ef oram consumi dos( Lv.10:1-3).
Sault ambém éum exempl odecomoaper dadaVi sãol evaoi ndi
víduoa
receberEst rat aser
égi r
adas,f rutodoegoí smoeor gulhodapr ópr i
aal ma.Fr utoda
desobedi ência( ISm.15. 10- 30; ISm.13. 8-14) .
Salomão,embor acom t odaasuasabedor ia,cor r
ompeu- seporcausados
prazeres mundanosesua associ ação com mul heresest rangei ras.Est ef oio
princí
piodoseuer ro:suadesobedi ência.Poi soSenhorhav iaadv ertidocl ar
ament e
cont r
aest et i
podecasament o,"porqueper verter
iam oseucor ação"( iRe.11:1-3)
.
Salomãoper deucompl etament eaVi sãodaf idel
idadepar acom Deus,et ambém
doseupapelcomol íderdeI srael.Suar uínaf oitotal,tãogr andequeel echegoua
i
ncl i
nar-seper anteAst ar oteeMol oque,dent reout ros,per mi t
indo sacr i

ciosa
estesdemôni os!

Oprocessopodesert ambém col et


ivo:
O PovodeI sraelpereceu nodeser toporqueper deuaVi sãodeDeuse
também dequem el eser am edoquedev e¬ri
am conquistar.Edoquepodi am em
Deus.Tudoi stof
oisubstituí
doporumav i
sãodeIncredulidade!(Nm.13: 25-33;Nm.
14).
Aoinvésdeent r
arem em Jer i
co,permaneceram 40anosnodeser t
oat éque
todaager açãoincrédul
af osseconsumi da.A Unçãodeconqui staqueel esjá
ti
nham recebidonãosemani fest
ou,oDest i
noEspiri
tualdaquel ageraçãonãof oi
cumpr do.Canaãf
i oiconquistada,masnãoporel es.Opl anodeDeusnuncaser á
frust
rado,masEl enãodependedeho¬mens.Senósnoscol ocarmosem posi ção
dedesobedi ênci
a,Deusl ev
ant ar
áout roem nossol ugar ,parafazeroquenão
fi
zemos.
Esta per da de Vi são,i ndiv i
dualou col etiv
a,pode sert emporári
a ou
per manent e.
Foiper manent enosexempl osant er
ior
es:NadabeeAbi úmor rer
am;Saul
per deuot rono;ager açãoi ncrédulaper e¬ceunodeser t
o.Equant oaSal omão,é
cont roverso saberse houv e arrependiment o genuíno ou não,poi s el
e sofreu
sér i
¬asconseqüênci as( Elassónãof oram mai oresporcausadaf idel
idadede
DeusaDav i
,Seuser v o-IRe11: 31-40).
Analisemos,por tanto,umaper datempor ári
adaVi são.Ist
oacont eceu,por
exempl o,quandoopov or econstruíaoTempl odeJer usal
ém sobadi reçãode
Zor obabel .Porcau¬sa da ação dosi nimigos,eles par ar
am de t r
abalhar(Ed.
4:1,21-24),eot r
abal hof i
coupar adoporquasedezessei sanos,desdeocomeçodo
reinadodeCi r
o( 536a. C.)at éosegundoanodeDar io( 520a.C).
A Visãosóf oir est aur adaeot rabalhopôdeserr et
oma¬doapenasapós
exor taçõesPr ofét
icas( Ed.5: 1-2;6: 14-15).Eaobr af oicompletadaaindasoba
direçãodeZor obabel ,gov er nadordeJudá.

ENFI
M: AscausasdeperdadeVisãosãobasi easqueseseguem:
cament
• incr
eduli
dade-I
sraeldi
ant
edeJericó.

• Rebeldi
aedesobediência/i dol
atr
ia-Sal
omãoeocul t
oaosdeuses
dassuasmulheres(IRe11:
1-13);I
sraeleJudáantesdoex
íl
io(
IIRe17:
5-23;I
IRe
25:
8-22-nãoanali
sadonoquadro).

• Or
gul
ho/
Car
nal
i /NadabeeAbi
dade-Saul ú.

• Açãodosi
nimi
gos-Reconst
ruçãodoTempl
o

Ef lper
áci ceberque quando se per de a Vi
são,a Unção deixa de se
manifest
ar.O Mi ni
stéri
ofica desv
irtuado,dei
¬xamos de receberEstrat
égias.
Enganados,andamosàder i
¬va.Edeixamosdecumpr i
ronossoDestinoEspi
rit
ual.
Em duaspalavr
as:perdemosabênção!
Este-dentr
eout r
os-éum dosi númerosprobl
emasqueaI grej
adehojev em
enfr
entando.

Estamosper dendoaVi sãodoRei no!


AIgrejaexiste,
namai orpartedasv ezes,apenasparaagradarasimesma. ..
.!
Mas a v erdade é que cada um pr ecisa estarno dev i
do lugar,exercendo
corret
amenteoseupapel ,debaixodaor ientaçãodeDeus,par aaedi fi
caçãodo
corpo(ICo12:27-31; Ef
.4:11-16)
.
Osúltimost emposser i
am t emposdi f
íceisparaoPov odeDeus.Tempoem
queoamorseesf ri
ari
adequaset odos,eai ni
qüidadeaument ar
ia(Mt2412) ;
tempodemor nidão..
.(.
Ap314- 17)tempodeapost asia.
..(
ITm.4: 1-2)
;tempode
engano..
.(Mt.24.4-5,
11).

Pori
sso,écl
aroqueaIgr
ejapr
eci
saserr
est
aur
ada.ApenasaI
grej
aSant
a
poder
áserchamadodeNoiv
a!
Muitossãoospr obl
emasqueaI grej
atem enf
rent
ado.A semelhançade
Jerusalém,estamoscom mui t
aspor t
asqueimadasafogo,emur osder
ribados.E
preci
sor econs¬t
ruí
-los.
Eparareconstruí-
los,
énecessári
oencontr
arassuasbrechas,
nãoéassim?
Casocontrár
io...
..
comoresi
stiraoini
migo?
?

3)VAMOSVERALGUNSDOSPRI
NCI
PAI
S PROBLEMAS:

• Di vi
sões:
Ger
alment
eporcausader
ebel
diaàLi
der
ança.Re¬bel
diaécomopecadode
f
eit
içar
ia.

• Ausênci
adeCober
tur
aEspir
itualaosLí
der
es:
Oslíder
essãonormalment
e"sugados"pelaCongr
e¬gaçãoeàsv
ezessão
sust
entadosespir
it
ual
ment
eporquaseninguém.

• Lí
deresem Sér
ie:
madosapenasnal
For et
ra.Sem chamador
eal
doAl
to.

• I
mposi
çãoPr
eci
pit
adadeMãos:

Delegaçãodeencar
gosespi
ri
tuai
spr
ecocement
e,ouer
roneament
e.Unção
deneófi
tos.

• Aut
o-Unção:
I
ndi

duosqueseautopr
ocl
amam par
acar
gosdeLi
¬der
ança.

• Pri
ncípi
odeSubmissãoErrado:
Normalmentedenovoslí
deresepastoresque,aoi
n¬vésdesesubmeterem
aosanti
gos,passam aexer
ceruma" competi
çãovel
ada"par
afutur
a"usur
paçãode
poder
".

• Resistênci
aàReali
dadedaGuerra:
Cai
ndoem ext
remos,
medoout r
iunf
ali
smo.

• Al i
ançasFalsas:
Porexemplo,com pol
ít
icosdomundo.

• Fal tadeAcompanhament odasOvel


has:
GeraumaIgrej
acheiadeproblemasmalresol
vi
dos.AI
grej
aécompost
apor
i
ndi

duos,eest
estêm quesersaudávei
s.

4)PARAENTRARNOPRUMO:
Nãoháoutr
ocaminhoanãoseramudançar ealderumo;
ouseja:mudanças
pr
áti
cas.Sóouvi
rfal
arnoassuntonãotr
arár
estaur
ação.
Cert
ament
e haverá necessi
dade de uma ou mai s dest
as di
retr
izes,
dependendodospr
obl
emasquecadaMi
nist
éri
oenf
rent
a:

• Confi
ssãodePecados
• RemissãodaTer ra/ReconsagraçãodoTempl
o
• Alt
eraçõesEstrat
égicas
• Tal
vezhajaNecessi dadede:
- Jej
um
- Minist
raçãodeLí deres
- Alt
eraçãodeAl ianças

ATI
TUDESDEGUERRA
Vamosdi
sti
ngui
rduascoi
sas:t
odomundot
em suasGuer
¬raspar
ti
cul
ares,
ni
nguém est
áisent
odi
sto,
comodi
ssemosat
rás.

Mas nem t
odos são chamados par
a par
ti
cipar
em da Bat
alha a ní
vel
Mi
nist
eri
al.

Emui toimportanter econheceradi ferença,ecomoexa¬t amenteDeusquer


que v ocê atue.A quest ão do chamado é mui toimpor t
ante.Assi m como a
popul açãomi l
it
ardeum det erminadopaí sésempr emenordoqueapopul ação
ci
vil
, assimt ambém nocont extodaBat al
haEspi r
it
ual:onúmer odeguer reiosser
r á
sempr emenordo queo númer o deov e¬lhasdeuma det erminada Igrej
a ou
Ministér i
o.
Após adqui ri
rt odo est e conheci ment o nov o,é necessá¬r i
o buscar
compr eenderaondeest áoseul ugar,porqueni n¬guém poder áapar atar
-separ a
umaGuer radaqualnãof azpar te,eparaaqualnãof oichamado.Lembr am-sedos
300deGi deão?!
Vamosent ãodari nícioàúl t
imapar t
e: asAt itudesdeGuer ra.
Chamamos de " Atitudes de Guer ra"cer cas prátcas que podem ser
i
necessár ias-ounão-dependendodai ntensida¬dedeBat haaserenf
al rentada.
Sãoel as:Unçãocom ól eo;Jejum;Or açãoEspecí fi
ca;LouvoreAdor ação;
Revest imentocom Ar madur a;Minist
raçãodeLi bertaçãoeCur ainter
ior
.
Apresentaremosasegui rum pequenoest udosobr ecadaum dest estópicos.

1)UNÇÃOCOM ÓLEO

Defi
niçãode" Unção"
:Nogr ego-chr isma.Atoouefei
¬todeungi r
,untar.
Unt
arcom ól eooucom ungüento.Aplicaról
eosconsagr
adosa;darUnçãoa;sagr
ar.
Pur
if
icar,
cor ri
¬gi
r,mel
horar
.Inv
estir(em autori
dadeoudi
gni
dade).

Def ini
çãoBíbli
ca:Diver
sosvocábuloshebr ai
cossãoas¬si mt raduzidos,
com
raí
zesquesi gni
fi
cam "engordar"
,"es¬fr
egar","
derramar "e"ungir"
.Osól eoser am
especialmentepreparadoscom essaf inal
idade,sobretudoseal gum usosagr ado
esti
vesseem paut a.
At í
tul
odemel horaraexpli
cação---
--
-►omel horsigni
¬fi
cadoBí bli
codeungi r
seri
a"f azerseparaçãoousant i
fi
cação"deal gooual guém.Umamar caespiritual
quetrásconseqüênci asnomundof ísi
co.Eumamet áforaBíbl
icaquesi mbolizao
derr
amament odoEspí r
itoSantosobrealgooual guém.

Vamosv erum pouquinhodaHi stór


iadaUnção:
DesdeaGr éciaeoOr i
enteAnt i
goéconheci doousodaUnção.Agor dura
mole(ungüento)
,ouazeite,eraunt adoouder r
amadosobr eumapessoaouobj et
o.
No Orient
e Anti
go ungirt i
nha v ários signi
ficados.Er am apli
cados óleos para
embelezamento,puri
fi
caçãoehi gienedocor po, enacur adeferi
dasedoenças.
Naquelaépocaacr edi
tava-sequecadadoençaest avaassociadaàaçãode
deusesoudemôni os,ehav i
aum concei ¬tot erapêuti
coemági coenvolvendoa
Unção.
Elaerausadat ambém nai nstitui
çãodeum of i
ci ,nai
al nsti
tui
çãodeReiou
vassalo,conf er
indopr oteçãoaoungi ¬do.Também er am ungi dos,naint ençãode
i
nv esti
-l
oscom poder esespeciais,árvoressagr adas,armas,ídolos.
Usav a-
seaUnçãot ambém porocasi ãodal iber
taçãodeumaescr ava,para
desv i
ncularumanoi vadacasadeseuspai s,enaocasiãodeseucasament o.
Váriasformasdessapr áti
caf oram bem av eri
guadast am¬bém naBabi lôniae
noEgi to,antesdost emposBí bl
icos.AUnçãoder eisesacer dotesnestesl ugares
eram pr áti
cascomuns.Al ém di sso,ungi restavaassoci adaaoexor cismoeàs
cerimôniasquepr eparavam osjov enspar asuaent radanasoci edadedosadul t
os.
Portanto,aprát i
cadaUnçãoéant iquíssi
maev em decul t
uraspré-hebréias.

Masf
alemosum poucodaUnçãoBíbl
i
caagora!Comoacont
eci
aaUnçãono
per
íododoVelhoTest
a¬ment
o?Quaiser
am ost
iposdeUnção?

Vamosv erexempl os:


• Noper í
odopr é-monár quico,temosorelatosobr
ecomoJacóungi ua
colunaqueer i
giraem Bet el,apa¬rentementeumaf or
madededi cação.Issofoi
umadi r
eçãodiretadeDeusaJacó, porqueaindanãoha¬viasi
dodadaar eceit
ado
óleodeUnção,nem i nstitu¬í
daof icial
menteaUnção.Jacóungi ucom azei t
e,
ape¬nas(Sn.28:18-
20; 31:13; 35:
14-15).

• AindaantesdeDeusdarar eceit
adoól eoedefatoinsti
tui
raUnção
como atof undamentalem t odacon¬sagração,apr i
mei
ramenção i mport
ant
e
sobreosím¬bol odaseparaçãoespi
rit
ualéencont r
adaem Ex.12:
7."Tomarãodo
sangue,epô-l
o-ãoem ambososumbr aisenav ergadapor
ta,nascasasem queo
comerem".AUnçãocom sanguedecor dei
ro,t
ipi
fi
candoosanguedeCr i
st er
o, aum

mbol odeli
bertação,
prot
eçãoeconsagr açãoaDeus.

• Durant
e o Êxodo os Sacerdotes,bem como os ut en¬síl
i
os do
Tabernáculo e da Tenda da Congregação,r eceber
am a Unção com ól eo,
l
it
eral
ment efal
ando,paraocupar
em suasr espectiv
asfunções(Ex.30:
2231:Ex.
40:
9-15; Lv8.
10-12,
30)AUnçãodeum Sacer dotelheconfer
iaum of
íci
ovital
íci
o.

• DuranteaépocadosJuizes,apósai nst
it
uiçãoof
ici ,aUnçãoer
¬al a
usadaporocasi
ãodaconsagraçãodegovernant
es.Porexemplo,Jot
ãof al
oupor
parábol
aahist
óri
adeAbimel
eque,quematouosseusi rmãosesedeclar
ourei(
Jz.
98,
15).

•Maistar
de,aUnçãopassouaserf ei
tatambém par
aaconsagr açãoderei
s
(ISm.9:16; ISm.10:
1;ISm.16:12-
13;ICr.14:
8).AUnçãofaziadoreium ser
vode
Deus,alguém sobrequem vi
nhaoEspíri
toSanto.Ori
todaUnçãodosr eiscr
iouo
termo" ungi
dodoSenhor ",queset or
nouv i
rt
ualsi
nônimode" r
ei"
.O óleo er
a
derramadosobr eassuascabeçascomosím¬bolodaconsagraçãoaoofíci
o.

Obs.Notequea" Unção"apoder
ou-sedeDav .A"
i Unção"nosprepar
apar a
aqui
loaquef omoschamados.Eum símbo¬l odapresençadoEspíri
toSanto,que
nosguarda,nosins¬tr
uiem t odososcami nhosquedev emos andar,parao
aper
¬fei
çoamento donossopr ópri
oMi ni
stér
io.A UnçãodeDav if
orjounelea
cor
agem,ot emoraDeus;ensinou-oaseguirpr i
ncí
piosdeautoridadeeaconf i
ar
em Deus.Confrontou-
se com o gi gante Goli
as,conqui
stando a v it
óri
a.Foi
per
se¬gui
doporSaulduranteanos.Obteveav i
tóri
acontr
aseusi nimigos.Obser
ve
comoelefoi
ensinadopela"
Unção",peloEspí
rit
oSanto,di
aadia.

Quem unge?
AUnçãodospr ofetaseradadadi r
etamenteporDeus,comoumaoper ação
espi
ri
tual(
Ex.Moisés,Samuel,Zadoque,Eli
aseoutros).Est
aUnçãooscapaci tari
a
aungiroutos,medi
r antedir
eçãodoAl to.MoisésungiuArão,SamuelungiuSaule
Davi
,ZadoqueungiuSalomão,Eli
asungiuJeúeEl i
seu(IRe1:39;IRs.19:
16).

EaUnçãonoper íododoNov oTest


ament o?
O seuuso enfatizacom mai orveemênciaaindaaquest ão espir
it
ual.O
pri
ncipalfr
utodaUnçãoser iatrazeroconhe¬ci
mento,asabedori
aeacapaci t
ação
sobrenaturalpar
a a obr a de Deus(anunciaro Evangel
ho com al
egria,poder
,
au¬tori
dade,manifest
açãodecur as,et
c).

• Apar
ececomosubst
ant
ivonoNT,
port
rêsv
ezes:
IJo2:
20,
27.

vs.20-" Ora,vóstendesaUnçãodapar tedoSanto,et odos


tendesconheci ment o"vs.27-"Equantoav ós,aUnçãoqued' El
e
recebestesficaem v ós,enãotendesnecessi
da¬dedequeal guém
vosensi ne;mas, comoasuaUn¬çãov osensinaarespei
todet odas
ascoi sas,eév erdadei
ra,enãoément ir
a,comov osensinouel a,
assim n'El
epermanecei "
.

• Comov
erbochr
io=ungi
r,ocor
reporci
ncov
ezes:

"O Espír
it
odoSenhorest ásobreMi m,porquant
oMeungi u
paraanunciarboasnov asaospobr es;en¬vi
ou-Meparaprocl
amar
l
iber
taçãoaoscat i
vos,erestauraçãodav ist
aaoscegos,parapôr
em li
¬berdadeosopr imidos,epar aprocl
amaroanoacei ¬táv
eldo
Senhor"(
Lc.4:18-19=Is.61:1-3).
"Amasteaj usti
çaeodi asteainiqüi
dade;pori
ssoDeus,ot eu
Deus,t e ungiu com ól eo de al egri
a,mai s do que a t eus
companheiros"(Hb.1:9;SI.45:7)
.

"Por
quever
dadeir
ament
eseajuntaram,nest
aci
¬dade,contr
a
oTeusant oServoJesus,aoqualungiste,nãosóHer
odes,mas
também Pônci
oPilat
oscom osgenti
oseospov osdeIsrael
"(At.
4:27)
.

"
Concernent
eaJesusdeNazar é,comoDeusOungi ucom o
Espí
ri
toSantoecom poder;oqualandouportodapar
te,f
azendoo
bem ecur
andoat odososopri
midosdodiabo,
porqueDeuseracom
El
e"(At
.10:
38) .
"
Masaquel equenosconf i
rmaconvoscoem Cr
ist
o,enos
ungi
u,éDeus,oqualtambém nosselouenosdeucomopenhoro
Espí
ri
toem nossoscor
ações"(
IICo.1:
21-
22)
.

•Masot er
mochri
stós(=ungido),éusadomai sde540v
ezes,desdeMt
.1:
1
at
éAp.22: 21.Apal
avr
a" Messi
¬as",hebrai
ca,cor
respondea"
Chri
stós"nogr
ego.
Por¬t
anto,
Messias,
Chri
stóssi
gnif
icam "Ungi
do".

"OEspír i
todoSenhorestásobr
emi m,peloquemeungi upara
evangel
izarospobr es;env
iou-
mepar a procl
amarl i
bert
ação aos
cati
voser estaura¬çãodavi
staaoscegos,paraporem li
berdadeos
opri
midos, eapregoaroanoaceit
ável
doSenhor "(
Lc.4:
18-19).

OSenhorJesusf oi"
ungido"com apr esençadoEspí r
it
o, aqual capaci
tou-Oa
pregaroEv angelhoear eali
zarpr odí¬giosemi l
agres,conf ormedi zot exto.A
UnçãodaqualJe¬susest áf al
andoéapr óprapr
i esençadoEspí r
it
oSant o,de
formaper manent e,n'
Elemesmo.OSenhorJesuser aoSer vodeDeuspormot iv
o
deSuaUnção.Enós,port ermosr ece¬bidooEspí ri
toSant odamesmamanei ra,
também somos" ungidos"deDeus( At.10:38; I
ICo.1: 21-
22).
OEspí rit
oSant oéoaut ordaUnçãot antodeJesusquant odoscrist
ãos.
AUnçãodo( ou"com" )Espír
itoSant onoscomi ssi
onapar aservi
raDeus.Há
umapr esençacont í
nuadoEspí ri
todeDeusem nós,eum Mi nist
éri
oi nt
ernoDel e
em nossasv i
das.O f at
odet ermossi doungi dosporDeusnoscapaci t
ariaa
uti¬li
zaroól eodeUnçãocom amesmaaut ori
dadedesacer do¬tesepr ofetasdo
Vel ho Testament o,pessoasem quem o Espí ri
to estava"sobr e".Hoje,somos
"sacerdócior eal
",eoEspírit
oestá" em"nós.

Em suma,quai
ssãoosti
posdeUnção?
ONov oTestament
onãoanulanem i
nval
i
daaUnçãodoVel hoTest
ament
o,
masacr
escent
a-l
henovossi
gni
fi
cadoseusosmaisabr
angent
es.

Vel
hoTest
ament
o:

• Coi
sas:
col
unasoupi
l
hasdepedr
as,
utensí
l
iosdoTaber
nácul
o.

• Lugares:depoisder estaur
ado,oTempl odeI sr
aelfoiconsagr
ado,
bem comoseusut ensíl
ios,sacerdo¬teselevit
as.Emboranãosef açamençãoà
Unçãocom óleo,sabemosquet udof oifei
tosegundoestavaescr
itono"Livr
ode
Moisés"(
Ed.6:16-20,8:28-30)
.Depr eende-sequeapr i
meiraconsagração,fei
ta
pel
ossacerdot
eseporSal omão, seguiuomesmopr i
ncí
pio(I
Re.8:
1-11)
.

• Pessoas:
Sacer
dot
es,
Rei
s,Pr
ofet
as,
comov
ist
oan¬t
eri
orment
e.

Nov
oTest
ament
o:

• Doent
es:al
gunsi
ntér
pret
esvêem um usosacramen¬tainaUnção,
al
gosemel
hanteàExtr
emaUnção.Nocasodenãohav ercur
afísi
ca,ofatoéque
hácuraespir
itualsempr
e.Est apráti
caseriaimport
antean¬tesdamor te.Em
out
roscasos,
aUnçãoser i
aumar epresent
açãodopodercuradordoEspí
ri
toSant
o
agi
ndosobreodoenteerestaur
ando-l
heasaúde(Tg.5:14:Mc.6:13)
.

• Jejum:ant esdeal guém j ejuar ,deveri


al avarorostoeungi racabeça
com ól eopar anãodarumai mpr es¬são" r uim":i
stoé, adequeapessoaest avaem
"ago¬ni a"ou" sofriment oextremo"porcausadoj ej
um.Mui t
asv ezesessaer auma
atit
udef ar
isáica, justa¬ment epar amost raraosout rosumar eli
giosi
dadef alsa(Mt.
6:17),Noent antoaex periênci
anosmost r
aque,noj um dent
ej rodocont extoda
Batalha, sef ordire¬çãodeDeuspar av ocê( PalavraRhema) ,
épossí velusaroól eo
antesdei niciaroper íododoj ejum.Oobj et ivonãoémai spuramenteest éti
co,mas
simbol ¬zaumaconsagr
i açãoaoSenhordet odoaquel eperí
o¬doet ambém dasua
pessoa.
OEspí ritoSant ot eguiaráecui darádur anteojejum deumamanei raespecial
,
quebr andot odaopr essãoqueger al
ment eacompanhaest emoment o.Sepossí ¬vel
,
peçaaumapessoaquet enhaaut ori
dadesobr ev ocêpar aungi -l
o(a),comoseu
pastor (
a) ,
pr esbítero,paisoumar idoscr ent es,compr omet i
doscom Cr isto.

•Expulsãodedemôni os:osdozediscí
pulosrecebe¬ram deJesusautori
dade
paracur arenf ermoseexpul sardemôni osmedianteUnçãocom ól eo(Mc6: 13)
.
Não que o ól eo em sit enha este poder,mas er a um at o simbóli
co que
demonst ravaoder rama¬ment odoEspíri
to.
Depreendemosdest e estudo que a Unção tem especialimportânci
a no
contexto daGuer r
a.Por queumav ezqueal go oual guém sejaconsagrado e
santi
ficadopormei odaUnçãocom ól eo,todainfluênci
ademoní aca( pr
évi
aou
posterior)seráanulada.Desdequeapessoaconsi ntadef atoem es¬for
çar-
separa
mudaradi reçãodosseuscami nhoseaban¬donaropecado.Senãoof i
zer
,
i
nvalidaráaUnção.A Unçãodespedaçaoj ugo.MasLuzeTr evasnãopodem
coexistir
!

Receitadoól eodeUnção: Êxodo30:22-


25
Mirra-500si dos(1sido- 11,4gramasdeprata)
500x11, 4gr-5, 7kg
Canelaar omática-250sidos-2,850Kg
Cálamoar omático-250sidos=2,850Kg
Cássia-500si dos=5, 7Kg
Azeitedeol i
veira-um hi
m =6.2lit
ros
Obs.Al gumasdasi nfor
maçõesci adasacer
t cadaHist
óri
adaUnçãof
oram
ex
traí
dasdeest udofeitopelaPastor
aMát i
koYamashit
a.

2)JEJUM
Vamosressal
taral
gunspont
osi
mpor
tant
essobr
eaques¬t
ãodoj
ejum.

• Pur if
icação/Arr
ependiment
o:
Em pr
imeirolugar
,temosqueent endermel
horomoti
vodeentrarmosem
j
ejum.
Jej
uarnãoéapenasf icarsem comer,nãosetr
atade di
eta Pori
ssoé
f
undament alressal
tar
mosquehádoi
sti
¬posdej
ejum:oqueagr
adaaDeus,o
j
ejum sant
o...eoquenãoagr
ada!
!

Oj ej
um sant
o,nest
epr
imei
rocont
ext
o,ser
ia,
em poucaspal
avr
as,
um "
Rit
ual
dePur
if
icação".

Em I s.58: 3-14Deusexor taSeupov o,dei xandobem cl aroqualéot i


pode
j
ejum quechegaaoscéuscomoar omasuav eeadent r
aasal adoTr ono.
Nãoét ãosoment eoat oritualísticoechei odeapar ên¬ci asquev aifazera
dif
er ença.Nãobast av estirumacapal egalista.Seaot ermi narmosnossoj ejum
continuar moscom osmesmopecados,ment indo,sendoegoí stas,adul terando,
retendoper dãoechei osdemágoasnocor ação, tendocondi çõesdef azerobem a
quem necessi t
a,masnãoof azen¬do. .
.dequet eráadiant adomar t
ir
izarmosa
nossacar ne? ? ?!!
A Leiexi giaoj ej
um noDi adaExpi açãocomoum r eflexodehumi l
dadee
verdadei r
oar rependiment o.Vejaem Lv .16: 29-34.Ot ermo" af l
i rasv
gi ossasal mas"
queriadi zerpassarporum per í
ododej ejum.Sem comi das,bebi das,podendo
chegaràabst ençãodet rocasder oupas, banhoser el
açõessexuai s.
Oque, em out raspalav r
as,signi fi
cav al argart udoecon¬cent rarem Deusum
coração cont rito,quebrant ado,di s¬post o a mudar .O j ejum dev era serum
i
moment ointr ospectivoquel evasseaogenuí noar rependi
ment o.
Noent ant o,noper íododoVToj ej
um passouaserenca¬r adocomoum
ri
tualqueporsisópodi aconqui starf av oresdeDeus, umaespéci edebar ganha, de
autof lagelaçãocom ender eçocer to.Um " tomal á,dácá" !
Esset ipodepost uranãoacar retar áresul tadosespi ri
¬t uaisdepeso. .
.
Por ém, tantoant i
gament ecomoagor a,osr i
tuaisnãot êm r azãodeser ,anão
serquesej am mot i
vadosporf ési ncer aedesej odemudançasespi rit
uaisr eais.
Nov ament e:f r
ut o de um cor ação que quermai s agradar a Deus que ser
abenoado.

Pori
sso,af undamentali
mpor
tânci
adojej
um émui tomai
snoquedi
z
r
espei
toàmoti
vaçãoint
erna,
doqueasuaapar
ênci
aext
erna.

"Nodi aem quej ejuais,cui daisdosv ossosprópriosinte¬resses(..


.)
".fal
ao
texto.
Mot i
v açãoer r
ada...jej
um er rado...perdadet empo!
"Seri
aest eoj ejum queescol hi,queohomem um di aafl ij
aasuaal ma,
i
ncl i
neasuacabeçacomooj uncoeest en¬dasdebai xodesi panodesacoeci nza?
Chamar i
ast uai ssoj ej
um edi aacei t
áv eldoSenhor ?";e"(
..
.)jej
uandoassi m como
hoje, nãosef aráouv i
rav ossav oznoal t o".
Porout r
ol adooPait ambém encor aj
a:sef i
zermosum j ejum decor ação
dispost o,per doandonossoi ni migos,abenoandov i
das,tendoat i
tudecondizente
com aexpr essãodocr i
stianismo, t
razendopar anossasv i
dasv erdadeir
asobrasde
j
ust i
ça, oPai nosr ecompensar á.
Ot extopr omet esaúde,di reçãocont í
nua,abundância,cuidadoem t odosos
níveis,justi
ça, proteção,bênçãof ami ¬l
iar ,
bênçãonaNação, exalt
ação, et
c.
Enossaspr ecesser ãoat endidas!
Masnãonosesqueçamos:" (.
..
)nãosegui ndoosnossoscami nhos,nem
pretendendof azeranossaprópri
av ontade,nem fal
andopalav
rasv ãs,ent
ãonos
deleit
aremos no Se¬nhor ,que nos fará caval
garsobre os al
tos da Terr
a,e
sere¬mossust entadoscom aher ançadeJacó,nossopai ,porqueabocado
Senhorodi sse".

• Guer raEspiri
tual
:
O segundoaspect oaserl evadoem consider açãoéqueoj ejum também
i
ndiretament eimplicanaautori
dadeespi ri
¬tual
quereceber emossobrepri
ncipados
epot estades.
Eumaat it
udedeGuer raEspir
itual.
Lembr am-sequandoosdi scípulosdeJesusnãoconse¬gui r
am expulsarum
demôni o( Mt .17:14-21)?O paido j ovem pede ajuda a Jesus porcausa do
i
nsucessoant eri
or.
...
Depois Jesus é i nt
err
ogado por seus di scípul
os sobre porque não
consegui r
am t erêxit
ocont r
aaqueleespí r
it
oimundo( afi
nalel
eseram alunosdo
melhordosmest r
es).

Embor aJesusosexor tequant oàpequenezdasuaf é,colocaum apar te,


dizendoque" cer t
ascast assósaem medi antejejum eor ação" .
Foitambém depoi sdeum j ej
um de40di asqueJesusenf rentousat anásno
deser to:poder iacer tament eest arfraconacar ne, masest av aforteem espí rito!( Mt.
4:1-11) .
Daniel, apósj ejuarpor21di as( Dn.10: 2-12) ,sem comernadaapr azív el,nem
beberv inho,r ecebeum anj oenv iadoporDeus,queat endesuasúpl i
ca!" Desdeo
primei rodi aem queapl i
cast eocor açãoacompr eendereahumi l
har -
tepe¬r ant eo
teu Deus,f or am ouv i
dasast uaspal av r
as( ...
)".Not emosquea mot iv ação é
fundament al,comoex pl
icadoant es.
Noent ant of oitravadaumaBat alhaEspiritualpoi soanj oenv i
adoaDani elfoi
resisti
dopor21di aspel opr íncipedaPér a.At
si équeMi guelf oiajudá-l
o.Eporque
elef oiaj u¬dar ?Por queDani elcont i
nuouc/ amandoej ejuando,at équer ecebeua
respost a.Seel enãot iv
esseper sev eradodur an¬t eos21di as,talvezor esul tado
fossedi f er
ent e.
Ei mpor tantenãocol ocarDeusem uma" caixinha".Nem sempr edev emos
segui rmol desdej ejum!Dei xequeoEspí ¬ri
toSant ooor ientecomof azer .Nest e
últi
moexempl o,Dani elnãopensouassi m:"Vouf azer21di asdeor açãoej ejum,e
assim Deusmer esponder á..
.".
Eleor ouej ejuou,21di as,atéqueobt evear esposta.Conoscot alvezt enha
queserassi mv ezporout ra,depen¬dendodoní veldeGuer raaserenf rentado.

• Pet ição/Int
ercessão:
Um úl t
imo aspect o a serenf ocado quanto ao j
ejum e suas pr i
ncipai
s
apl
icaçõesem nossasv i
dasénoquedi zres¬peit
oàspeti
ções/int
ercessões.
Embor aDav inãot enharecebidoof av
ordoSenhorquandoel epedi upela
vi
dadopr i
mei r
of i
lhoquet evecom Bat eseba,ent
rouem j
ejum durantesetedias(I
I
Sm.12:15-23).
QuandoDeuspr etendeudestruiropov odeI sr
aelnodeserto,Moi séssubiu
aomont edur ant
e40di as,ei nterce¬deuaf avordopov o.Parai ssoest eveem
j
ejum compl eto!(
Dt .9:18- 29).
QuandoDav ipr ofet i
zav acont r
aseusi nimigos, edesa¬baf av asuadordi ante
deDeuscl amandoporj ust i
ça, elejejuoumui tasvezes( SI.109:24).
NaI gr
ejapri
mi ti
v av emosqueosl íderesjejuaram par abuscardi r
eçãoDi vina
ecomi ssionarpessoas( Saul oeBar nabé).
A busca poror ient ação não dei xa de seruma Pet ição/ I ntercessõo.
Dependendodaor ientaçãoquebuscamosdeDeus, énecessár i
oj ejuar(At.13-1-3)
Estapr át
icanostornamai ssensí veisàvozdoSenhor !
Jesushav i
adi toaosdi scípulosqueenquant oEl eest i
¬v essepr esent ena
Terranãohav eri
ajejum,masquandosef ossepar ajuntodoPai ,entãoosseus
seguidoresdev er
iam j ej
uar( Mt .91447-nest easpect o,oj ejum ser iaumaf or¬ma
debuscaropanonov oeosodr esnov os).
Ospr opósi
tosdoj ejum Cr istãosãoosmesmosci tadosat éagor apor queo
NTnãor etir
anenhum dossi gni f
icadosant erior
esmenci onadosnoVT.Apesarde
queagor anãoset r
at amai sdeumapr áti
caobr i
gat óri
a,massi m al gobenéf i¬coao
desenv ol
vimentoespi rit
ual .
Paulomesmoéum quemenci onaquant asv ezesest eveem j ejuns(IICo6: 5;
11:27).

3)ORAÇÃOESPECÍ
FICA

VamoschamardeOr açãoEspecí f
icaa" OraçãoRev e¬lada",
ou" Di scerni
da".
DeuséOni sciente,sabedet udo.Especialmenteaqui l
oquenãosabemos.A
Palavra dizqueDeusnão f azcoi sa algu¬ma sem pr imeiror evel
araosSeus
Profetas( Am.3: 7).Di zquenosanunci ará"coisasgr andeseocul tasquenão
sabemos"( Jr
.33: 3).
Também af i
rmaqueoEspí rit
oSant odaVer dadeser i
aenv i
ado,habi tar
iaem
nósenosconduzi ri
aat odaaVer dade,anunci andoascoi saquehãodev ir(Jo
14:16-17; Jo16: 13) .
"(
..
.)der r
amar eioMeuEspí ri
tosobr etodaacar ne,eosv ossosf ihoseas
l
vossasf i
lhaspr of eti
zarão, osvossosv e¬lhosterãosonhos, osv ossosj ov ensterão
visões.At ésobr eosser vosesobr easser vasnaquel esdi asder r
amar eidoMeu
Espíri
to.Most r
ar eimar avi
lhasnoCéuenat erra,san¬gueef ogo,ecol unasde
fumaça( Jl.2:28-30) .
Estes são apenas al guns dos t extos Bíbli
cos que gar an¬t em que o
verdadeirohomem espi ri
tualestariaapt oadi scer rascoi
ni sasdoespí ri
to,teri
a
acessoàment edeCr istoeent endera,esaber
i ia,aquil
oquenat uralment enãose
pode( ICo2: 10-16) .Ascoi sasdeDeus,soment eoEspí r
itodeDeusconhece.Mas
nósr ecebemosoEspí rit
oquev em deDeus, paraqueconheçamost udoaqui l
oque
vem Delepar anós.Pel omenoséassi m quedev er i
afuncionar.
A Bí bl
ia gar ante,e é f arta em exempl os no que di zr es¬pei t
o ao
discerni
ment oespi ri
tual(Porexempl o,foiassim com JosénoEgi to,oucom Dani el
naBabi l
ôni a)
.
MasaPal av r
at ambém éc\ araem di z
erquenãodev emosapagaroEspí ri
to
(ITs519) .
Sedi zisso, épor quepodeacont ecer.Epassamosasergui adospel aalma, e
pelosenganosdodi abo.Mui t
asv ezesat éachandoquesomosgui adosporDeus.
Real ment equeoSenhornospr otejadesi tuaçõest errí
veiscomoest a! .
..
Soment eoqueest ál i
gadoaDeus,equeO buscacons¬t ant ement eem
oração,pr ocur andocami nharpel atr i
lhacer t a,independent edasci rcunst âncias...
poder ár eivi
ndi ¬carol iv
rament onashor asamar gas,eodi scerniment oespi ¬ri
tual
par at odasosmoment os.Enest eúl ti
moquesebasei aaOr açãoEspecí fi
ca.
Podemos or ar por assunt os que j amai s passar i
am pel a ment e e
ent endi ment ohumanos.Por quebr ot aram di reta¬ment edoespí r
ito.Nocont extoda
Guer rael aéespeci al ¬ment eimpor tant e.Inclusiv eaPal av r
af azmençãoaot ermo
"discer nir"associ adoaof atode( poder )"fazerdi stinçãoent r
eobem eomal "(Hb.
5.14) .EoCr istãoadul t
o,madur o,éaquel ecapazdef azeri sto.El edei xadeser
i
ngênuo.
Não é o pr opósi to dest el ivrof alarsobr e Dons Espi ritu¬ai s.Mas não
podemosdei xarde ci taraquia i mpor tânci a e necessi dade dosdonsf ace à
realidadedaGuer ra(ICo12: 4-11,31; ICo14: 1-5,12-13; Rm.12: 3-
8) .
Exi ste um Dom Espi ri
tualespecí f
ico de di scerniment o de espí r i
tos(ICo
12:10) .Éi nteressant enot arqueseexi s¬t etalDom,ési nalquenem sempr eét ão
fácil assim di scer nirent reoquev em deDeuseoquenãov em!
A pal av ra de conheci ment o t ambém é i mpor tante. At ra¬vés dest a
mani festaçãopode- seconheceroquenossosol hosnãov ir
am,nem osouv i
dos
ouv iram,nem ament ehumanacapt ou.Masosol hos,osouv idoseament edo
Senhor ,de¬t ent oradet odo conheci ment o,sabe!I sto éf ato!E r eal!E mui tos
estr atagemasocul tosdoi ni
mi goser ãoassi m r evela¬dos.Lembr am- sedeMt .
10:26?
Hav er
ámoment osem queDeuscer tament etrarápal a¬v rasdesabedor i
a
também.E as or ações poder ão sermui t
o,mui t
o mai s especí fcas.Os bons
i
verdadei rosexi st em, sãoi ncontestáv eisedeauxí l
ioinestimáv el.

Muitoemboravocêpossar
eceberdeDeusest
esDons,nãoest
amosfalando
necessar
iament
e deles,mas de t
oda ori
ent
ação que v
em do Espí
ri
to Santo
di
retamenteaoseuespír
it
o.

Algumasv ezesvocêt eráexper i


ênci assobr enaturaispormei odev isões,ou
sonhos, ousensaçõesmui tocl arasnoes¬pí ri
to.Out rasvezesadi reçãocor r
etav i

clarament eem suament e at ravés dei mpressõesf or
tes.Nãoadi antaque¬r er
colocarDeusnumacai xinhaedi zercomooEspí rit
osemani f
esta.Seriaestauma
tarefatola!Masal goécer to: El
ef ala!Epodedaradi reçãocor r
eta,esoment eEl e.
Algunsout rosconselhospar aev it
arquev ocêt omeadi ¬reçãoer r
ada:
Nadúv i
dasobr eoquef az erdiantedeumasi tuação,espereeor emai s.E,
princi
palment e:aconselhe- se!Com consel heir
osi dôneos.Apr endaanão f azer
nadai mpul si
va¬ment e,
esem di vidirof ardocom ni nguém.Vocêper ceberáquev ai
começaracami nharcom sabedor i
a.
Mui t
asv ezesassol uçõesquev êm deDeusem moment oal gum passariam
pelasuament e.Ouser áqueMoi séspen¬souem at ravessaromar ?!
?Cr ei
oque
estaser i
aaúl ti
madasúl t i
masal ternati
vas.Por quenãoer aumadi r
eçãohu¬mana.

Mas,
cui
dado!Osdonsf
alsost
ambém exi
stem.Epa¬r
eceat
équeem mai
or
quant
idadedoqueosv
erdadei
ros.

Ei mpr ováv elqueal guém com av i


dasuj aechei adel egalidadespossa
realment emov er-senosDonsdoEspí r
ito.Masnem sempr eest asl egali
dadessão
visí
veis.
Lembr a-se do que di ssemos ant es? Agor aét empo de engano,de
esfri
ament o, def alsospr ofetas.
Quandonossasv i
dasnãoest ãor ealmentel i
gadasaDeus, asmani f
estações
sobrenat uraisquepor vent uraaconteçam podem mui tomai ssercont aminaçãoda
almaement ehuma¬nas,oupur ai nfl
uênciademoní aca.Quem nuncaouv i
uf al
ar
dascél ebr es" Profet adas" ,quecausam nadamai sdoquedanosemai sdanos?
Issonãoépr i
vilégionosso,donossot empo. ..houv ef al¬sospr ofet
asnos
temposBí blicos( Jr .23: 11-16,21-
22,2b32; Lm.2: 14;Sf.3:4; Jr.8: 7-12).
Al i
ás,f rent eaqual querpal avradepr ofeciaquef ordadaav ocê,t ome
algumasat i
tudesdepr udênci a:fuj
adedeci ¬sõespr ecipit
adas,sem aconsel har -
se
(Pv.24: 6).Nadúv ida, nãof açanada.Eesper e.Sef orinteresseev ontadedeDeus,
Elefalarámui tasv ezesamesmacoi sadedi fer
ent esformas.
Nossoconsel hoé:busqueosDons.Cl aro!Comof oiincent i¬vodopr ópr i
o
/Apóst oloPaul o.Masel essãof erramentasdeauxí l
io,eexi steum mí ni
mode
condiçõespar aobom êxi t
o.Em suma,t udooquej áf oidi toat éagor a:v i
da
genuínacom Deus!

4)LOUVOREADORAÇÃO
LouvoreAdoraçãosãoexpressõesdefé.
E a manei ra de dizermos a Deus que, i ndependentemen¬t
e das
ci
rcunst
ânci sabemosqueEl
as, eéoGr ande"
El-
Shaddai
"!El
esempr evence!

Taisati
tudes-quando v
erdadei
ras-são i
mpor
tant
esem det
ermi
nados
momentosdeGuerra.

Vamosv eralgunsexempl osBí bli


cosquepossam compr o¬v aranossat ese?
Em I ICr.20:3-4,
12,15-18,
21-23v emosgr i
tosdeGuer ¬r
aque,em f ormade
cânticosdeLouv or,serv
iam par abus¬caraaj udadeDeus.( Enãoaument ara
coragem del espró¬pr i
os).Repararam queant esder eceberest adireçãodeDeus, e
oli
v rament o,Josafá apr egooujejum em t odaJudá?
JosuéeGi deãocomandar am cor t
ejossemel hantes,com gr i
tosdeGuer ra
quegl ori
ficavam aDeus( Js6: 8-
10,13-16,20-21; Jz.7:16-22).
Equant oaPaul oeSi l
as,em At .16:25-26?Apesardadordeseusf er
iment os
-afinal,foram sur r
adosquaseat éamor t
e,-el eslouvav am aDeusnapr isão.E
cantavam t ãoal t
oquet odososdemai spr esosouv am.Der
i epent e,um grande
ter
remot oabr iutodasaspor tasdacadei aeosl i¬vr
ou.Al ém doque,ocar cereiro
conv ert
eu-se.
Deusest av
aesper ando,nov ament e,oLouv orea/ Adora¬çãocomeçar em
paraoper arcom Poder !

5)REVESTI
MENTOCOM ARMADURA
Par
tamosdosegui
ntepri
ncí
pio:Deussempr
etr haem par
abal cer
iaconosco.
El
enadaf
arásozi
nho,
nem nóstãopouco.

Em set rat
andodeBat alhaEspi rit
ual,opr incípionãoédi f er
ent
e.
Voltemosum poucopar aEf ésios6: 10,"fortalecei-
vosnoSenhorenaf orça
doseupoder ";e,l
ogoasegui r"r
ev esti-
vosdet odaar maduradeDeus( ..
.)
".
Comoopr ópri
otextomenci ona,háaíum dupl oaspect o:oqueDeusf azé
garantirfort
al eci
ment oanós, atr
av ésdesuapr esençaepoder .Oquenósdev emos
fazerér evest i
mo- noscom aar madur aef i
carmosf i
rmes.
Not amos que o at o de r evestir-
se v em como uma or dem i mperati
v a:
"revesti
-vos,poi s";o objet
ivo apar ece cl aro no v ersí
cul
o 13,i sto é,para que
possamosr esisti
rnodi amau,v encert udoeai ndaper manecer mosinabalados.E
óbvioocont rári
o:nãotomardaar madur asi gni f
icanãopr evalecer
,serderrotado.
Você.pode i maginarum sol dadoi ndopar aoVi etnã apenasdecal çajeanse
cami seta?Cl aroquenão, el
ev aitotalment eprepar ado.

Esteéoutroaspecto:Paul
oécat
egóri
coaodizer"
tomaitodaaar
madur
a",
ousej
a,apenaspedaçosdel
anãogar
ant
em um bom r
esul
tadof
inal
.

Ficaent ãoi mpl ícitoqueoat oder ev est i


r-set em queserv ia"vont adepr ópria"
,
i
ndividual ment e,enãopodemosnegl i
genci arnenhumapeça.
Apar tirdaí ,Paul opassaaexpl icitarcadaumadaspar ¬tesdaar madur a.
Ant es de f alar mos sobr ei sso,é i nteressant e not arque é i mpossí vel
acont ecero r evestiment o sem que cer tos pa¬dr ões de sant idade ( condut a)
estejam ex pr essosna sua v i
da.Por quecomo acont eceo r evest i
ment o?Não
apenasnoat odef é,aodi zer
,"tomopossedoci nturãodav erdade" ,porexempl o.
Sev ocênãoapr endeuav i
verav erdade,aex ¬pr essarav er dade,emui tomenos
conheceoSenhordaVer ¬dade...nãoadi ant aapenasv erbalizardabocapar af ora.
Vocêsóest arár evest idoquandoapr enderav iveraqui loqueaquel apeçaexpr essa.
Dav iest avasem ar madur a..
..ossol dadosdeSault inham ar madur a...mas
embor aossol dadosest i
vessem r ev estidosdeumaar madur af ísica,af altade
conheci ment oei ntimi ¬dadecom oSenhordosExér cit
osnãooscapaci tounal uta
contraosf ilisteus, eespeci alment eGol ias.Dav i
, embor anãor ev estidof i
sicament e,
porcausa da v ida de bast i
doresque t inha com Deus,r ecebeu,na hor a,um
revestiment oes¬pi r
itual . Or evest i
ment of oi frut odav ida!
Em Ef ésios est amos f alando de uma Bat alha Espi ri
tual,por tantoo
revestiment ot ambém éespi ri
tual .Mas,damesmaf or ma,el esóv aiacont ecer
comof rutodeumav idacom Deus.
AAr madur aEspi rit
ualéumaf iguraal egór icadev erda¬desmui t
opr of undas.
Em t ermosger ais,obser vemosal gunsdet alhes:hápeças" of ensiv as"-aespada.
Hápeças" def en¬sivas"-acour aça, oci ntur ão, ocapacet eeoescudo.Hát ambém
os sapat os,um mi st o de tudo:of ensiv o/ def ensivo,mas com um si gnificado
especi al
.
Iniciamospel aspeçasdef ensiv as-el aspr otegem acabeça( capacet e),o
tór
ax( cour aça) ,apor çãoabdomi nal( cintur ão) ;oupodem pr ot egerqual querout ra
parte( escudo) .
• CapacetedaSal vação:
Agr ande" central "detudoéocér ebr
o.O capacet epro¬tegeacabeça,a
mente,as v ontades,o poderdedeci são,osórgãosdossent idos.Tudo está
rel
acionadoaocér ebro.Apor çãomai snobredocor po.Fomossal v osporCri
stoe,
i
gualment e,esset ambém éoat omai snobrequehá;f omoscom¬pr adospor
sangueesel adoscom sel oreal
.Eoat onobrede.Jesusquet em quepr ot
egera
part
enobr edocor po.Al embrança,acer t
eza,aproteçãoconferidaporessef at
o
tem queserpr esentedur ant
eaBat ha.Somosf
al i
l
hos,enadapodemudari sto.A
cert
ezadaSal vaçãoeoqueel asignif
icaéadefesamai spoderosacontrasatanás
eseusat aquesaní vel dament e,quesãoosmai sacirrados.
Além di sso,dev emosdesenv oleranossaSal
v vação.Tudooquesomosest á
nocér ebro, etudoist ot em quesermodi ¬fi
cadopel
aSal vação.

• Cour açadaJust iça:


Sabemosqueumav ezsal vos,umadasconseqüênci asmai simediataséa
j
ust i
ficação.Nãopodemosent r arnumaBat a¬lhacont r
aoacusadorsem acer teza
de" nãohav eracusaçãosobr enós" .Seri
aderrotacer t
a,mor t
ecerta.Porout r
olado
écl aroquesenós,del i
vreeespont âneav ontadeest i
vermosem pecado,nunca
estaremos r evest idos dest a cour aça.Mes¬mo que se " da boca par af ora"
esti
v ermoscober toscom el a!
Repar
emosqueacour açacobr eot órax,ondeencon¬t r
am-secor açãoe
pulmões,ór gãosnobr esquenãopodem serl esados.Ocor açãoéosí mbol oda
vidahumana.Aj usti¬çadeDeussobr enóst r
ásv i
da!Ei mpedequeodi abot enha
poderdenosl esarmor tal
ment e.Ecomoseseusat aques,porpioresquesej am,
nãopossam f erirav idaqueháem nós.Damesmaf or
ma, acouraçacobret ambém
braçosem par te,r egiõesquesemov imentam.Cr eiohav erni
ssoumamençãoao
fatodequeumav ezj usti
fi
cados, devemoscon¬t i
nuarandandoem j usti
ça.
I
stoé,nossosbr aços(e, consequentement e,asmãos)dev em estarli
mpos.

• CinturãodaVer dade:
Fisicament efal
ando,oci nt
odáv olt
aaocor po,er eco¬br eoabdome,est á
sobreas" entranhas".
Ant i
gament e,asent ranhas( i
nteriorabdomi nal)er am associ adasaol ado
emocional doserhumano.Not eum det a¬lheint er essante: agor adasent
dur ranhas
eraoferecidajunt ocom osr insesuagor dura, com or edenho( "rev
est i¬mento")do

gadoeosanguenossacr ifí
ciospelopecado( Lv.4:8-10) .Segundoacul t
urada
época,est esel ement oseram ospr i
ncipaisr epr esent antesdaessênci adaal ma
hu¬mana( eopecador esi
denaal madoserhumano! ).
A ní v
elespi r
it
ualper cebemos ent ão que há necessi dade da Ver dade
cir
cundarcompl etament eonossoser ,pelaf ren¬t eepel ascost as.Jesuséa
Verdade,SuaPal avr
aéaVer ¬dade.Ocont atocom aVer dadedeDeust eriaum
fort
eimpact osobr easemoções.Cont raaVer dadedeDeusasemoções,mui t
as
vezesext remament eirraci
onaiseer r
ône¬as,nãopr evalecem.A r aci onal
idadede
Deuscont rabalançaai rr
aci
onalidadedaal mahumana.Oci nturãodaVer dadeser i
a
uma ar ma poder osa par a nos auxi li
ar exat ament e quan¬do est amos
emocional ment eabalados.Poi saVerdadedoSenhoréi mut ável!
• EscudodaFé:
Af épr saserr
eci ecebida.AtravésdoLogos,maspri
n¬cipal
mentedaRhema.
Epr ecisaserexer ci
da.Oexer cí
ciodaf éconst
it
ui-
senum it
em dedef esaquev ai
adequar -seàsmai sdiv er
sasci r
cunstânci
as.OEscudoémóv elepodeprotegero
Guer r
eiro dos "dardos infl
amados do i nimi
go"em qualquerr egi
ão do corpo
(qualquer circunstância)
.A f é t ambém pode ser of ensiv
a, em al gumas
circunstânci
as.Mas t anto a níveldefensi
vo quant
o of
ensivo é preci
so estar
dis¬post oaaprenderamanej aroescudo!

Em suma:pr at
icament efalando,ocompl etor
evest
imentocom essaspeças
dedefesasedát antopel orecebiment odestasdádiv
as,atr
avésdeCr i
sto,como
pel
oexercíci
odasmesmas, segundoopadr ãodeCri
sto.
Quantoàsar masof ensivas/defensi
vas,est
asqueestãonasmãosenospés
doguerr
eiro,
enãosobr eoseucor po:háum simboli
smodifer
ente.
NocasodaEspada( assim comooEscudo) ,hánecessida¬dedet oma- l
a
vol
untar
iamenteeapr enderamanej á-l
a.En¬volv
eadecisãohumana,pr ópri
a,eo
desej
odeapr enderamanuseá- abem.Ossapat
l ostêm um simbol
ismoamai s,o
qualv
eremosasegui r.

• EspadadoEspí ri
to:
Eaúni caar macl arament eofensi va.Opr ópriot ext oseexplicadi zendoque
estaar maéaPal avradeDeus.Sabe¬mosqueJesusf ezrecuarodi abocom o
manej odaPal av ra(Mt .4: 1-11);oaut ordeHebr eusdi zqueaPal avral,émai s
cortantedoquef acadedoi sgumes"( Hb.4: 12) ;eem Apocal i
pseocav aleiroque
vem nocav alobr anco( Jesus)t em uma" espadanaboca"( Palavr
a).(Ap.19: 11-16).
A ar maé t ão impor tantequeéaúni capar aaqualPaul o dámai ores
explicaçõessobr eoseuuso:el edi scriminanov .18um poucomai sacer cade
comousá- a.Par
l eceest ari nti
¬mament el i
gadaàv igilânciaeor ação,aoor arno
espírit
o, eàsúpl i
caper sev erante.Assim éque, espir
itual mentefalan¬do, aEspada
doEspí r
itoest ánanossaboca;aPal av r
adev eserl iber adapelosnossosl ábios
segundoaor ientaçãoedi scerniment odoEspí ritoSant o.Enãoé,cl aro,qual quer
palav r
a,masaor açãoef icazqueéf eitasobr eaPal av radeDeusedaPal avrade
Deus.Est at em ef eit
odeespada!
Estasduasar masest ãoi nti
mament eassociadas:Pal a¬vraeFé( queémui to
versátil
)l i
gadasaoEspí ritodeDeus,umacombi naçãoquef azt odooI nferno
n
tr
emer .Afi
nal,asar masdanossami l
ícianãosãocar nai s,massãopoder osasem
Deuspar adest ruirfortalezas,anul andosof ismaset odaal ti
vezquesel evante
contraoconheci ment odeDeus( .
..
).(I
ICo.10: 4-
5) .

• Sapat osdaPr eparaçãodoEv angel


hodaPaz:
Sãoof ensivos,sãodefensivos.Masháaquium si gnif
ica¬doespecíf
ico.Os
pésestãol i
gadosaoat odecami nhar,àdir
eção,àori
entaçãodadaaocor po.I sso
tem avercom "intenção".
Assim équeoguer rei
ropodeest artot
alment
epar amentado,masmar char
nadireção err
ada,mar charporcont aprópri
a.Ounem mar char.Desvi
ar-
sedos
ver
dadei¬rospropósitosdoGener al.
Apr onti
dãopar acom oEv angelhodaPazt em queseradi r
etr
izdonosso
caminhar,i
ncl
usi
veduranteaGuer ra.Eum al
ert
apar aqueni
nguém entreem l
uta
ori
entadoporcausaserr
adas.Seriaum ri
scodemasiadament
egr ande,
pois,
afi
nal
,
oobjeti
vodosoldadoé"sati
sfazeraquel
equeoarregiment
ou"(I
ITm.2:4).

Enf
im:Muit
osconsel
hosprát
icosfor
am v
ist
os./
Apr
en¬damosr
eal
ment
ea
nosparament
arefi
caz
mentepar
aaBa¬t al
ha.

6)MI NISTRAÇÃODELI BERTAÇÃOECURAI NTERI OR


Também nãoéopr opósit
odest eestudof alardemasia¬dament esobrei sso.
Noentanto, háalgunsaspectosf unda¬ment aisaser em consider
ados.
ALi bert
açãot em porobj eti
voquebrarant igasl egal
i
dadesquet enham sido
dadasademôni os,at r
avés depecadosconsci entesoumesmoi nconscientes.
Estas "
brechas"t or¬nam-sepor tasdeent radapar aaat uaçãodeent i
dadese,
dependendodot i
podeenv ol
vimentonopassado, ai nfl
uên¬ciadoini
mi gopodeser
enorme.
ACur aI nt
eriorjáéum poucodi f
erente.Visapr inci
pal¬mentedarespaçoao
podercur adordo Espí ri
to Sant o diant
e de t raumas,f eri
das emoci onaise
conseqüênciasdospecados.

Enfi
m:aLibert
açãoli
dacom opecadoem si ,com asprát
icasqueabri
ram
l
egali
dadeàat uaçãodedemônios.ACur aInt
eri
orpr essupõeotrat
amentodas
conseqüên¬ci
asdopecadonaal
ma, dasf
eri
dasaber t
asporeleepelosdemôni
os.

Jesusconqui stoupar anósnacr uzasal vação,al i


berta¬çãodemal diçõese
curasi ntegr aisdoespí r
it
o, almaecor ¬po.Aobr aredentoraécompl et a!(
Is.53: 4-
6:
IPe2: 24; G\ .3:13-14).
Noent ant o,nósnãoest amossal v osenquant onãocr e¬moscom ocor ação
econf essamoscom aboca,i stoé,en¬quant onãot omamospossepessoal ment e
daSal v ação.Nãoéi sso?I gualment e,nãohál i
bert
açãodemal diçõesenem cur ase
nãot omar mospossedest ast ambém.Tai sproces¬sossão" estancados"apar t
ir
domoment oem que,at ravésdaor açãoeconf issãodospecados,at r
av ésda
petiçãopel acur a,opoderdoEspí r
itoSant oentraem ação.
Àsv ezesénecessár ioquei stosej afei
toem conj unto,por queaor açãoem
concor dânci at em mui topoder ./Aondedoi sconcor darem nat erraest arál igado
nosCéus.Dev emosmut uament enosdarsupor t
e,conf essarosnossospecados
unsaosout ros, eorarmosunspel osout rosparasermoscur ados( Mt .18:
18- 19; Tg.
5:16-17) .
Somos t estemunhas da r ealidade e i mpor tância dos pr o¬cessos de
Li
ber taçãoeCur aInteri
or.Fazt odaadi ferença!
Eni ssoent ramosnoúl timopont o:hápessoasquev ãopr eci sarpassarpor
i
ssoant esder eal menteent rarnoseuDest i
noEspirit
ual.Eháout ras,dependendo
do ní veldeGuer ¬raquei r
ão enf rentarem suasv idas,par aasquai sémai s
i
mpor tanteai ndaquesesubmet am àMi nistr
ação.
O di abosabeaondeat acar.Conheceosnossospont osf ra¬cos,sabepor
ondeent r
ar ,sabeondebat er,conheceasnos¬sasf eri
das.Especi alment eaquel as
queel emesmocausou.
Sem sermosmi ni
str
ados,fi
camosmaisvulner
áveis;nossoandarémai s
di
ficul
toso.
Poressesmotivosaconsel
hamosaquel
esaquem oEspí ¬ri
toSantodi
ri
gir
nestesenti
doquebusquem aMini
str
açãooquant
oantes.Paraserem cur
ados.

UM PEQUENOESTUDOSOBREANJOS
1)AREALI DADEDOSANJOS
Osanj ossãoci tadoscer cade300v ezesem t odaaBí ¬bl
i
a,sendoqueno
l
ivr
odeApocal ipseseencont r
aomai ornúmer oder elatos.
Nãohánadaquesej amenci onadonaPal avradeDeuspormer oacaso.Tudo
queestáescr i
to,assi
m est ácom um pr o¬pósitodef inido.Deusnãodespender i
a
seu t
empo em men¬ci onare r elatarfatos env olvendo anjos se estes não
exi
s¬t
issem,ouseseuv alornãof osseexpr essiv
opar aDeus!Emui t
omenosse
est
esnãot i
vessem nenhumar el
açãocom osf i
lhosdeDeus!
SeaBí bl
iaéumacar taaosf i
lhos,eelamenci onaosanj os.
..ent
ãoépor que
est
estêm algoav ercom osf i
lhos.
At éJesuschegouaci t
arosanj osem seusensi nos:
• Naspar
ábolas-Ex.Parábol
adoJoi
o(Mt.13:
39).
• ComoassociadosàSuasegundavi
nda(
Mt .24.
31).
• Quesealegram com maisumavi
daqueéescrit
anoli
vrodaVi
da(
Lc.
15:
10)
.
• Est
avam àSuadi
sposi
ção,nomoment
odenecessi
da¬de(
Mt.4:
11;
26:
53)
.

2)QUEM SÃOOS/
ANJOS?

ANJO=MENSAGEI
RO

Anjossãoser esespi r
ituaisdot adosdei nt
eli
gência,cons¬ci ênci aprópria,e
depossedeum car átermor al.Seuconhe¬ci mentoexcedeodoshomens.
Elesconhecem ospl anosdeDeuspar aomundoepar aoshomensmedi ant e
rev
elaçãodeDeus( Ap.10: 5-
7; 17.1-18) .
Sãocapazesdedesempenharsuat arefascom sabedo¬r i
aezel o,amando
deDeuseaser viçodoshomens( Sl.103: 20;Hb1: 14);ai ndaquenãosej am
oni
scientes, onipresentesouoni pot entes.
Sãoemot ivos,eseal egram em ser vi
raDeus( Jó38: 7).Nãodev em receber
adoraçãodoshomens( Ap.19- 10).
Oseunúmer oéespant oso!Sãocompar adosàsest r
elasdocéu!( SI
.148: 2).
Quantasest relashánocéu? ??Bi l
hões! !!
!
Lc.2: 13-15menci onaapenasumapar tedoqueser iaumal egi ãodeanj os.
QuandoJesusdi ssequepoder iaterchamadoem seuauxi li
odozel egiõesdeanj os,
i
ssosi gnifi
¬caquepoder iam sercer cade54. 000a63. 600anj os! !
!!(Mt.26: 53).
Estecálculof oifeitocom basenoqueser i
aumaLegi ãodoExér ci
t oRomano, pont o
dereferênciapar aest etexto:umaLegi ãoRomanaer acompost apor4200a5000
homense300cav alei
ros!(Ref."ACi v
ilizaçãoRoma¬na"-Pi erreGr imal ).
Ap.5: 11di zque" o( seu)númer oer ademi l
hõesdemi ¬lhõesedemi l
har es
de milhares".Podemos ar ri
scardi zerque o numer ot otalde anj ospode ser
compar adoaonumer ototaldeser eshumanosem TODAAHI STÓRI A!!
!!

3)QUALSUAFORMADEATUAR?
 GUARDAM EPROTEGEM OSFILHOSDEDEUS
 DÃOORIENTAÇÕESESPECÍFI
CAS
 TRAZEM PROFECI
AS
 TRAZEM ENTENDIMENTODEVERDADES
 ESPI
RITUAIS
 TRAZEM RESPOSTADEORAÇÃO
 TRAZEM SI
NAIS
 SUPREM NECESSI
DADES
 DESTROEM INI
MIGOS
 TRAVAM LUTASDIRETASCOM DEMÔNI
OS
 OPERAM SINAI
SNANATUREZA

Pr
inci
pai
sText
os.
ÊX.20:20-23;IRe19:5-8;IIRe19:
35; I
ICr.32:
21;Sl
.91:
11-
12; I
s.37:
36;Dn.6:
22
;Dn.8:15-19;Dn.10:5-
21;Lc.1:13,
18-20;Lc.1:
26-
38;At.8:
26;At.12:
6-11;Jd.
9;Ap.12:7-9;Ap.16:17-21;Ap.17:
1-3,
7,15.

4)UM POUCOMAI SÜASFUNÇÕESANGELI CAIS:


Exist
em ci
ncoti
posdeanj
osqueaPal avr ona.Sãoci
adeDeusmen¬ci nco
cat
egoriasangel
i
cai
scom pat
ent
esefun¬çõesbem defi
nidas:

• Guer rei
roseMi nistradores: Anj
oseAr canj os
A grandemai oriadasapar i
çõesangel i
caisdet odaaBí ¬bliasão dest a
categor ia,anj
osouar canjos.
Partedosanj oscr i
adaporDeuséguer r
eira,ef ormaum exér cit
ocuj ocapi tão
éoAr canjoMi guel,um dospr imeirospr í
ncipes:" Migueleseusanj os"querdi zer
"anjossobal i
derançadeMi guel"(Ap.12: 7;Dn.10: 13;Dn.12: 1).Mi gueltem sido
colocadoporDeuspar adef enderoSeupov o,opon¬do- secont r
aosseusi ni migos.
Estegr andeepoder osoexér cit
otem pel ejadoaol ongodaHi st
ória,masnenhuma
tãot remendaquant oasgr andesbat alhasqueai ndaest ãoporv ir.Elespel ejarão
cont r
at odooexér cit
odoMal .
Ot ermo" JeováSabaoh" ,ou" SenhordosEx érci t
os",f
azmençãoai sto.Ou
seja,querdi zer"SenhordosExér ci
¬tosCel estiais"
,ou" Senhordosanj os"!
Natural
ment eexi st
eumahi erarquiaent r
eel es.Senãof osseassi m,Mi guel
nãot er i
aidoem auxí li
odeum anj odemenorpoderdoqueel emesmo.
Hát ambém anj osmi nistr
ador es,cujamai orf unçãonãoécombat er ,mas
trazerconsol o,alívi
o edi reção:"Não são t odosel esespí r
it
osmi ni
stradores,
env i
adospar aser v
iraf av
ordoquehãodeher darasal vação?"(Hb1: 14).

• Anj osLi gadosàAdor ação: QuerubinseSer af i


ns
OsQuer ubinssãoci tadosquandoaGl óriaeaSant i
dadedeDeusest ão
também pr esent es.Nor mal ment eel esestãonoCéu,per todeDeus,anãoserque
hajanecessi dadedev i
ràTer ra.Aoquepar ece,el esest ãomai spertodoTr onoe
suapr incipalfunçãoéador ar.
Nocat i
veirobabi lônico,Ezequi eltev er evelaçãodaGl óri
adeDeus,ei sto
envolveu a v i
são de quat r
o cr i
aturas.Depoi s est as são i dentif
icadas como
Quer ubins.Em Apocal ipse,av isão relacionadaàGl ór i
aeaoTr ono doSenhor
também en¬v olveapr esençadest asquat rocr iaturas( seresv i
vent
es) .(
Ap.4: 6-9;
Ez.1:4-28; Ez.10: 3-5,10-14,18-22).
Asv i
sõesdescr i
tassãomui toest r
anhaspor quev ãocom¬pl etament ealém
daexper i
ênci aeent endiment oshumanos.I nclusi v
edev ehav erumat ot
alf al
tade
palavras par o,des¬cr ever o que f oiv i
sto.Mas f i
ca cl aro que el es são
i
ndescr iti
velment epoder osos,com apar ênciadebr asasoubr onzepol ido,ede
mov iment ocomoor el
âmpago!Al uzinundat udoàsuav olt
a,eseur esplendoré
i
ncompar áv el!
OsQuer ubinssãoanj osdamai saltahier ar
qui a, suabe¬l eza,poderecar áter
são i mpossí veisde ser em descr i
tos.Pori sso Ezequi elusa det udo o queé
conheci dodemel hornaépocapar at entardescr evê-los.Eem Ez.1: 28sedi zque
"estaer aaapar ênciadaGl óriadoSenhor "
.
Em out rost rechosdaPal av radeDeusel essão ci t
adost ambém como
est andoper todeDeus( IISm.6: 2; SI.80:1; Sl.99: 1).
Fi gurasdeQuer ubi nsapar ecem t ambém ador nando o Pr opiciatório que
est ariasobr eaAr ca, noTaber nácul o, em f ormadei magensdeour o.Asf igurasdos
Quer ubi nst am¬bém f or am bor dadasnasdezcor ti
nasdel inhoquef or
mar ¬am as
i
par edesi nter naseot etopl anodoTaber nácul o, bem comonov éuquesepar ari
ao
Sant odosSant osdoLugarSant o.Nat uralment eistonãoépormer oacaso,poi s
tudot inhaav ercom aexpr essãodaGl óriadeDeus.
NoSant odosSant osa" Sheki nah"semani festav a!Et odooambi ent ei nterno
doTaber nácul oexi biai magensemai si magensdeQuer ubins.Sem dúv i
dai sso
simbol izav a a pr e¬sença dest es ser es,de uma guar da especi ale t remenda
dest acada porDeus,t ot alment er ealno Rei no Espi rit
ual,a v olta edent ro do
Taber nácul o( Ex.25: 17- 22; 37: 7-9; 26:31; 36: 8; 26:31; 36:35).
Em out raspal av ras, osQuer ubi nssi mbol icament e" de¬mar cavam"ol ocalde
mani fest açãodi vinanaTer ra!
Repar equeel esapar ecem t ambém em Gn.3: 24,guar ¬dandoaár vor eda
Vidacom suasespadasf lamej antes.
Not emai sum det alhei mpor tant e!Sat anáser aum Quer ubim e,aci madi sto,
eleer aum Quer ubim ungi do!( Ez.28: 14).Oquesi gni fi
caqueel et i
nhaal goamai s,
umacapaci taçãoamai sdadaporDeusqueouout r
osnãot i
nham!Nãoexi steout r
o
text odi zendoqueal gum Quer ubi mr ece¬beuumaUnçãoespeci al.
Or espei to ent re as pat ent es é obser v ado quando o / Ar¬canjo Mi guel
encont racom sat anás.
Embor asej ael eum dospr imei r
ospr íncipes,nãoousar e¬pr eenderodi abo,
masdi z: "OSenhort er epr eenda"( Jd.9) .
OsSer afinssãoci tadosmenosv ezes,mast ambém es¬t ãoassoci adosà
presençapr óxi madeGl ór iadeDeus.Em I s.6: 1-7énar radaav isãodoTr onoedas
vest esdoSe¬nhor ,queenchi am oTempl o.OsSer afinsv oav am aci madoTempl oe
ex altav am aSant idadedeDeus.Av ozdoseucânt icoabal avaasest ruturasdo
Templ oeel eseencheudef umaça,t aler aopoderdest esser eseai ndescr i
tível
pre¬sençadeDeusnaquel el ugar !
!!
Di zot extoqueI sa\ asf oit ocadoporum Ser af i
m,eel et i
nhanamãouma
brasav ivadoTr onodeDeus.Assi mf oiI saíasper doadoecomi ssionadopar ao
trabal hopr o¬f ético.

• OsAnci ãos:
Citadosal gumasv ezesem Apocal ipse,v ejaalgumasdasr efer
ências:Ap.
4:4,
10-11;5: 5-9,14.
"Parecem serser esangél i
cos,cuj
afunçãoé( também)ador areser v
iraDeus.
Umat radiçãoosi dentifi
cacomor epresentantest antodeI sr
ael( as12Tr ibos)
,
quantodaI gr eja(os12apóst ol
os)"
.
(Segundocoment áriosdaBí bl
iadeEst udoVi da).
Compar e,porexempl o,com adescriçãodaNov aJeru¬salém nof inaldoli
vro
(Ap.21:12- 17 ;Ap.22: 2).Também ci ta 12 por tas,12 anjos,12 t ri
bos,12
fundament os, 12apóstol os.
Asdi mensõesdaci dade:12000est ádios,com umamu¬r alhade144000
cavados.Nomei odapr açaest áaAr vor
edaVi da, queproduz12f rutos.
O número12( eseusmúl t
ipl
os)t êm sempreumaconot açãodeGoverno
Divi
no.
Em suma:peçaaDeusconst antementequeEl eenv i
eSeusanj ospara
prot
egervocê,suacasa,seusnegócios.Apre¬sençadelespreci
saserinv
ocada,e
oSenhordar áordensparaqueel esv enham,eestejam sempreaoseur !O
edor
númeroeapat entedosanjosdestacadospar aacompanhá-l
oser ãodeacordo
com aint
ensidadedelut
asquev ocêen¬f r
enta.

CONCLUSÃO

Vamoscomeçarcom ot
ext
oBíbli
co.
..Queébálsamoparaasnossasal
mas,
r
efr
igéri
ovi
ndodoPaiAmorosoeLongâni
mo...Oqual
sódesejaonossobem..
.

"
Filhomeu, seoteucoraçãoforsábio,al
egr ar-
se- áoMeut ambém; exul
taráo
Meuí ntimoquandoost euslábi
osf al
arem coi sasr etas.Nãot enhasinvej
ados
pecador es;an¬tesnot emordoSenhorper severarastodososdi as.Porquedev er
as
haverábom f uturo,nãoser áf
rust
radaatuaespe¬r ança; ouv
e,f
il
hoMeu, esesábi o;
guiaretament enocami ¬nhooteucoração"(Pv.2315- 19).

Ani noscom est


memo- aspal
avr
asdeencor
ajament
o!

Porquenãoéobj et
ivodesteli
vro"desanimar"aI gr
eja,nem osi r
mãos,uma
vezquebast aolharànossav ol
taparar econhecermosas def i
ciênci
as t
anto
i
ndividuaisquantoco¬l
eti
vas.
Mas o Senhoral meja -ansiosament e!-que dei xemos de invej
aros
pecador es,denoscomportar
moscomoel es,deinti
mament eacharmosquehav er
á
algum lucronoerro.
O Pov o de Deus necessi t
a ur gentemente ent rar num pr o¬cesso
i
nt r
ospect i
vo.
..deconsci
enti
zaçãodopecado. ..edor.
..doragudaporcausadel e!
Dor genuí na!Não é possí velconti
¬nuar hav endo conf or
mismo,descul pas,
j
ust i
fi
cativase,pi
orai
nda.. adeconsci
.ausênci ênci
a.

Depoi
sdest
alei
tur omenosduascoi
apel sasf
icam cl
aras.

Apr
imei
raéqueasv
erdadei
rasmudançasv
irão,v
irãosi
m!Mascomof
rut
o
degenuí noar r
ependi ment o.Oar re¬pendiment ot raráumamudançadanossasor t
e,
eum nov omov erdosCéusnasnossasv i
das,f amí li
as,IgrejaseNação,senósde
fatoObuscar mosdet odoonossocor ação(Jr .29: 12-14).
A segunda é que el as não acont ecer ão da noi t
e para o di a,e di sso
precisamosest arbem cer tos.Hav eráum pr o¬cessoai ni
ciar-
seem cadaum de
nós,t antomai oremai sr ápi doquant omai snósmesmosoper mitirmos.O que
enco¬br eassuast r
ansgr essõesj amai sprosper ará: masoqueasconf essaedei xa
alcançar ámi sericórdia(Pv .28: 13) .
A nossamai orr ecompensa,comodi zosi ngelot extodoi nício,équeo
Senhori ráalegr ar-secom cadagest onossopar apôrf i
m aopecado.Cadaesf orço,
cadal ágri
ma,cadal utaecadav it
ór i
a..
.trar ão al egri
aao nosso Deus.O Seu
coraçãoseal egr ará, eoSeuí ntimof icaráexul tantepornossacausa! !
!
Como é bom saberque somos pr ov ados e apr ovados porEl e!Não
desistamos,por tanto!A l ut a é mui t
o grande e bas¬t ante árdua,mas v amos
continuarbuscandoaoSenhoren¬quant o(ainda)podemosachá- Lo,invocando- 0
enquant o( ai
n¬da)est áper to"(Is.55:6).
Anossaout rarecompensaét ambém mui toboa:t ere¬mosmai scondi ções
def azerf renteaosav ançosdoi nimigocont ranós!Hát antaset ant asv ezesem
que est amos sendo l i
ter alment e massacr ados pel as f orças infernais e nem
se¬quernosdamoscont adi st
o...

Est
etempopr
eci
sachegaraof
im!

Gostaríamosagor adet erminaranossaconcl usãocom out r


ot extoBíblico.
..
com um célebr ev ersícul
o, certamenteconhecidodet odosnós:(..
.)seoMeuPov o,
quesechamapel oMeuNome,sehumi l
har
,orareMebuscar ,eseconv ert
erdos
seusmauscami nhos,ent ãoEuouv ir
eidosCéus,per doa¬reiosseuspecadose
sarar
eiasuat erra."(IICr
.7: 14).
Sóquehoj eor emosepecamosqueonossoDeust ragaumaout rarevelação
sobreestet ext o..
.enosf açamai sconscientesdoseuv erdadeir
osi gnifi
cado.
Transf
orme- seel eem um v erdadeiropr i
ncí
pioaserseguidopel aIgrejadeCr i
sto,
fi
elmente!
Então, nodi aem queoSenhorJesusv i
ernosbuscar,poderáencont raraSua
Noivali
mpa. ..perfumada. ..ador nada.
..tãoli
nda.
..Maravi
lhosa!

Louv
adosej
aoNomedoSenhor
!

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