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CampodeBat

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Tradução: Serl
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zada,2006
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SBN: 85-98537-22-
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Nossose-bookssãodisponibi
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zadosgratuitament
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esquenãot em condiçõeseconômi caspara
comprar .
Sev ocêéfi
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Semeador
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a,sãodaAmpl if
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e(Bíbli
aAmpl i
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versãoai ndanãot r
aduzi
daparaopor t
uguês.Nestatradução,portant
o,optamos
porutil
izarav sãoAl
er meidaRevistaeAt ual
i
zada(SBB1997) ,compatibi
li
zadacom
otextodav sãoKi
er ngJames,amai srespei
tadaem lí
nguainglesa.Ostextosentr
e
[]sãot raduçõesdaAmpl ifi
edBible.
Contracapa

HÁUMAGUERRASEDESENROLANDO
Esuament
eéocampodebatal
ha.

Medo,dúv idas,conf usão,depr essão,r ai


va e sent imentos de
condenação. .
.tudoi ssoéum at aqueàsuament e.Sev ocêsof r
ecom
pensament os negat ivos,esteja confiante!Joy ce Mey ert em aj udado
milharesav enceressai mport
antebatalhaepoder áajudá-lot ambém.Com
seumel horbest-seller,aamadaaut oraemi ni
str
amost r
acomov ocêpode
tr
ansf or
marsuav idamudandosuament e.Elaensi nacomol i
darcom
milharesdepensament osquet emost odososdi asecomof ocarnossa
ment eem pensarcomoDeuspensa.El acompar til
haasl utas, ast r
agédias
easúl t
imasv it
óriasdeseupr ópri
ocasament o,dasuaf amí li
aedoseu
ministér
io,queal ev aram aumai mpressionantev erdadet rans¬formador a
de v i
das,al ém de r evel
ar,passo a passo,seus pensa¬ment os e
sentimentos.
Agor
aéasuav
ezde:
-Adquirircontrol
esobresuament eeencont
rarliberdadeepaz;
-Reconhecerospensament osdest r
uti
voseevitarqueelesinfl
uenciem suavida;
-Serpaci enteconsigomesmo, apesardoserr
os;
-Muni r
-sedaPal avradeDeus,dol ouvor
,daoraçãoedeout r
asarmasespi ri
tuais
poderosas;
-Seguiral uz,cor
rerdeseu"deserto"mental
–at i
tudesrui
nsedescul pasqueas
pessoasusam par amantê-
lodistantedeDeus-eencont r
arafeli
cidadeea
real
izaçãoj amaissonhadas.

Não serenda mai


snenhum di
a à mi
sér
ia.Descubr
a hoj
ecomo
gar
ant
iravi
tór
ianoseuCAMPODEBATALHADAMENTE!

MI
NISTÉRI
OSJOYCEMEYER
Vi
sit
ewww.
joy
cemey
er.
com.
br
Dedi
coest
eli
vroaomeuf
il
homai
svel
ho,
Davi
d.

Seiqueaper sonal
idadedel
eétãoigualàminhaquet eve
suacot adelutasnaáreamental
.Euovejocrescendo
cont
i¬nuamenteeseiqueestáexperi
mentandoas
vitór
iasquevêm darenovaçãodamente.

Euoamo,
Davi
d,et
enhoor
gul
hodevocê.Váem f
rent
e!
Sumár
io
PARTE1:AI MPORTÂNCI ADAMENTE
1.Ament eéocampodebat al
ha
2.Umanecessi dadev ital
3.Nãodesi st a!
4.Poucoapouco
5.Sejaposi tivo
6.Espíri
tosapr i
sionador esdament e
7.Pensesobr eoquev ocêest ápensando
PARTE2:CONDI ÇÕESDAMENTE
8.Quandomi nhament eest ánor mal ?
9.Umaadmi r ável ment edi v agant e
10.Umament econf usa
11.Umament eduv i
dosaedescr ente
12.Umament eansiosaepr eocupada
13.Umament ejulgador a, críti
caedesconf iada
14.Umament epassi va
15.Ament edeCr i
sto
PARTE3:MENTALI DADESDEDESERTO
16.Meuf utur oédet ermi nadopel omeupassadoepel omeupr esente
17.Alguém f açapar ami m; nãoquer oassumi raresponsabil
i
dade
18.Porf avor ,tornet udof áci l
;nãopossoagüent arseascoisasforem muito
di
fícei
s!
19.Nãopossoev it
ar;simpl esment esouv iciadoem resmungar,censurare
mequei xar
20.Nãomef açaesper arpornada; mer eçot udoimediat
ament e
21.Meucompor tament opodeest arerrado, masnãoémi nhaculpa
22.Minhav idaét ãomi ser áv el
;tenhopenademi m mesmopor quemi nha
vi
daét ãoi nf eliz
23.Nãomer eçoasbênçãosdeDeuspor quenãosoudi gno
24.Porqueeunãodev er iaserci ument oei nvej
osoquandot odomundoest á
em mel horsi tuaçãodoqueeu?
25.Vouf azerdomeuj eitoou, ent ão,nãofaçodej ei
tonenhum
NOTAS
BI
BLIOGRAFIA
SOBREA AUTORA
Par
te1:
Aimpor
tânci
adament
e
I
ntrodução
Porqueasar masdanossami l
í
cianãosãocar nais[armas
decar neesangue] ,esim poderosasem Deus,par adest r
uir
[der
rotar]for
tal
ezas,anul
andosof i
smas,[Vistoquerefutamos
argument ose teori
ase quest i
onamentos]e toda alt
ivez[ e
superi
oridade] que se l evante contra o [ ver
dadeiro]
conhecimentodeDeus,el evandocati
vot odopensament o[ e
propósit
o]àobediênciadeCri
sto(oMessias, oUngi
do).
2Cor
ínt
ios10.
4-5

Como podemos expressarsuf


i¬ci
entement
eai mport
ânci
a dos
nossos pensament
os para t r
ansmi
ti
ro v er
¬dadei
ro si
gni
fi
cado de
Provér
bi 7:Por
os23. que,como[ umapessoa]imagi
naem suaal
ma,assi
m
el
aé.
..
?
Quant
omai ssi r
voaDeuseest udosuaPalavra,maisper ceboa
i
mpor t
ância de pensament
os e pal
avras.De f
orma bast ant
er egul
ar,
encontr
ooEspíri
toSantomedir
eci
onandoparaestudaressasáreas.
Eudisse,
ecreioqueéverdade,
queenquantoesti
ver
mosnest aTerr
a
preci
sare¬mos est
udaras áreas do pensament
o e das pal
avras.Não
i
mpor taquantosaibamosem qualquerárea,semprehácoisasnov asa
aprenderecoisasqueaprendemosant e¬rior
menteem quepr eci
samos
nosrecicl
ar.
O queexat amentesigni
fi
caProv
ér bi
os23.7?Av sãoKi
er ngJames
diz,..Por
. que,como[ um homem]imaginaem seucor
ação,assim el
eé...
Outrat r
aduçãodi z:"
Comoum homem pensaem seucor ação,assim el
e
real¬mentesetoma" .
Ament eéal íderouapr ecursoradetodasasações.Romanos8. 5
tornaclar
o:Porqueosquesei ncli
nam paraacar ne[esãocont r
oladospor
seusdesejosímpios]cogi
tam dascoisasdacar ne[col
ocam suasment ese
buscam aquelascoisasquegr ati
fi
cam acar ne];masosquesei ncli
nam
paraoEspí r
it
o[ esãocontrol
adospel osdesejosdoEspí r
it
o]cogit am das
coisasdoEspí r
ito[col
ocam suasment esebuscam aquel ascoi sasque
grati
fi
cam oEspíri
toSanto]
.
Nossasaçõessãooresult
adodir
etodenossospensamentos.Se
t
iver
mosumament enegat
iva,t
eremosumavidanegat
iva.Se,porout
ro
l
ado,r enov
armos nossa mente de acor
do com a Palavr
a de Deus,
pro¬var
emos,em nossa experi
ênci
a,o que est
á escr
it
o em Romanos
12.2—"aboa,agr
adáveleper
fei
tavont
adedeDeus"—paranossavi
da.
Divi
diestel i
vro em t
rês partes pr
inci
pais.A pr
imei
ratrat
a da
i
mpor tânci
a dos pensament
os.Quer o est
abelecerf
ir
memente em seu
coração,parasempr e,quev
ocêpr ecisacomeçarapensarsobreoque
vocêestápensando.
Osprobl
emasdaspessoasest ãot ãoenrai
zadosem padrõesde
pensamento que,na real
idade,produzem os pr obl
emas que elas
experi
mentam navi
dadi
ári
a.Satanásoferecef
ormasdepensarer¬r
adasa
todomundo,masnósnãosomosobr igadosaaceitarsuaof
ert
a.Aprenda
quetiposdepensament
osãoacei t
áveisaoEspír
itoSantoequeti
posnão
sãoaceit
ávei
s.
AsegundacartaaosCor í
nti
os10.4,
5indi
caclarament
equedev emos
conhecersufi
cient
ementebem aPal avradeDeuspar aser¬moscapazes
decompar aroqueest áem nossament ecom oqueest ánament ede
Deus;qualquerpensamentoquet ent
eseexal t
arasimesmoal ém da
Palav
radeDeusdev eserlançadoforaelev
adocativoaJesusCri
sto.
Or
opar
aqueest
eli
vrooaj
udeaf
azeri
sso.
A menteéum campo debat al
ha.É umanecessi
dadev i
talque
al
i
nhemosnossospensament
oscom ospensament
osdeDeus.Esseéum
pr
ocessoquedemandar
átempoeest
udo.
Jamaisdesist
a,porquepoucoapoucov ocêv aimudando.Quanto
maissuament emudarpar amelhor
,maissuavidamudaráparamel hor
.
Quandocomeçarav erobom planodeDeuspar
av ocêem suamaneir
ade
pensar,começaráaandarnele.

1.Ament
eéocampodebat
alha
Por queanossal ut
anãoécont raosangueeacar ne[não
estamoscombat endoapenascontr
aoponent esfí
sicos],esi
m
contra[ osdespotismos]ospri
nci
padosepot est
ades,contraos
[espír
itos mest res que são] domi nador
es dest e mundo
tenebroso,cont r
aasf orçasespi
ri
tuaisdo mal,nasr egi
ões
celestes[sobrenaturai
s].
Ef
ési
os6.
12
Nessapassagem, v
emosqueest a¬mosem umaguerra.Um es¬tudo
cui
dadosodessev ersonosinfor
maquenossaguer r
anãoécont r
aout ros
se¬reshumanos,mascont r
aomaleseusde¬môni os.Nossoi ni
mi go,
Satanás,
tent
anosder rot
arcom est
rat
égiaeengano,
mediantepl
anosbem
el
aboradoseen¬ganodel i
ber
ado.
Odi
aboéum menti
roso.Jesuscha¬mou-
ode.
..opaidasment
ir
ase
det
udooqueéfal
so(João8.44).El
ementepar
avocêeparamim.El
enos
di
z coisas sobre nós mesmos,sobre outr
as pessoas e sobr
e as
ci
rcunstânci
asquesimplesment
enãosãov er
dadei
ras.El
enãonosdi z
,
entr
etanto,ament
ir
atodadeumav ez.
Ele começa bombar deando nossa ment e com um padr ão
astuciosament e deli
neado de pequenos pensament os i mportunos,
sus¬peitas,dúvidas,medos,perguntas,questi
onament
oset eori
as.Elese
mov e v agarosa e caut el
osament e (afi
nal de contas,pl anos bem
el
a¬bor adost omam tempo).Lembr e-
se:eletem umaestrat
égiaparaasua
guerra.Eletem nosestudadoháum l ongotempo.
El
esabedoquegost amosedoquenãogost amos.Conhecenossas
i
nseguranças,nossasfraquezasenossosmedos.Sabeoquemai snos
aborr
ece.Eleest
ápr ont
oparainvest
irot
empoquef ornecessár
iopar
anos
derr
otar
.Um dospont osfort
esdodiaboéapaci
ência.

DEMOLI
NDOFORTALEZAS

Porqueasar masdanossami l
í
cianãosãocar
nai
s[armas
decar
¬neesangue],esi
m poder
osasem Deus,
par
adestr
uir[
e
der
rot
ar]f
ort
alezas,
anul
andosof
ismas,
[
Vist
o que r efutamos ar gumentos e t eor
ias e
questi
onamentos]e t oda al t
ivez [
e superi
ori
dade]que se
l
evantecontr
ao[ verdadei
¬ro]conhecimentodeDeus,el
ev ando
cati
votodopensament o[epr opósit
o]àobediênci
adeCristo(o
Messias,oUngido).
2Cor
ínt
ios10.
4-5

Sat
anástentaestabelecer"for
tal
ezas"em nossament e,me¬di
ant
e
umaest r
atégi
acuidadosaeenganoast uto.Umafortal
ezaéumaár eana
qualsomosmant i
dosescr avizados(em pri
são)em de¬cor
rênci
adecert
a
for
madepensar .
Nessapassagem,oapóst
oloPaul
onosdi
zquet
emosasar
masde
quepreci
samospar adominarasfortal
ezasdeSat anás.Aprende¬r
emos
maissobreessasarmasmai star
de,mas,agor a,notequeest amosmais
umav ezengajadosem umaguer ra:aguerraespi ri
tual
.O v er
so5nos
mostr
aclaramenteolocal
dabatal
hanaqual essaguer raétr
avada.
Atraduçãodesseversí onaAmpl
cul ifi
edBibl
e(Bíbli
aAmpl i
fi
cada)di
z
que devemos t omaressas armas e r
efutaros argumentos.O diabo
argumentaconosco,oferece-
nosteor
iasequestionamentos.Todaessa
ati
vidadesepassanament e.
Ament
eéocampodebat
alha.

RESUMODASI
TUAÇÃO

Por
tant
o,at
éaqui
vimosque:

est
amosengaj
adosem umaguer
ra;
nossoi
nimi
goéSat
anás;
ament
eéocampodebat
alha;
o di
abo t
rabal
ha di
l
igent
ement
e par
a est
abel
ecerf
ort
alezas em
nossamente;
el
efazissomedi
ant
eest
rat
égi
aeengano(
planosbem el
abor
adose
enganoastut
o);
el
enãoest
ácom pr
essa;
desenv
olv
eseupl
anocom ot
empo;

Vamos exami
narseu pl
ano mai
s cl
arament
e pormei
o de uma
par
ábol
a.

OLADODEMARI
A

Mar iaeseumar i
do,João,nãoest ãodesf rut
andoum casamen¬t o
fel
iz.Há di scórdia ent
re el
es t odo o t
empo.Ambos est ão ir
rit
a¬dos,
amar goser essenti
dos.Elestêm doisf i
lhosqueest ãosendoaf e¬tados
pelospr obl
emasem casa.Adi scórdi
aest át
ransparecendonost rabalhos
escolares e no compor tamento deles.Uma das cr ian¬ças estát endo
probl
emasdeest ômago,causadospel osnervos.
O probl
emadeMar i
aéqueel anãosabecomodei xarJoãosero
cabeça da famíl
ia.Ela é mandona -quert omart odas as deci
sões,
admini
strarasfi
nançaseadi scipl
inadascrianças.El
aquertrabal
har,poi
s,
assi
m, t
eráseu"própr
io"di
nheiro.Elaéindependente,
baru¬l
henta,exi
gent
e
eresmungona.
Aestaal
turavocêdeveest
arpensando:
"Eut
enhoar
espost
apar
ael
a.
El
apr
eci
saconhecerJesus"
.
El
aoconhece!Mari
arecebeuJesuscomoseuSal vadorháci
n¬co
anos—tr
êsanosdepoi
squeel
aeJoãohav i
am secasado.
"Vocêquerdi
zerquenãohouveumamudançaem Mar
iades¬deque
el
arecebeuJesuscomoSalv
ador?
"
Si
m,houvemudança.Elaacredit
aquev aipar
aocéu,mes¬moque
seu mau comportamentoaf aça senti
r-
se em const
ant
e condenação.
Agora elatem esperança.Antes de encontr
arJesus,erai nf
eli
ze
desesper
ançada;
agoraésóinf
eliz
.
Mar i
asabequesuaatit
udeestáerrada.Elaquermudar.El
atem si
do
aconselhadaporduaspessoasepede,em quasecadaf r
asedassuas
orações,vi
tóri
asobreair
a,arebeldi
a,afalt
adeper dão,
oressenti
mentoe
aamar gura.Porquenãotem v
ist
omai sprogresso?
Ar
espost
aencont
ra-
seem Romanos12.
2:

E não v os conformeis com est e sécul


o[ este mundo,
model adoeadapt adoaosseuscost umessuper fi
ciai
s],mas
transf
ormai-vospela[complet
a]renovaçãodav ossament e[por
seusnov osi deai
senov asatit
udes],paraqueexper i
menteis
[porvósmesmos]qualsej aaboa, agr
adáveleper f
eit
av ont
ade
deDeus[ aquil
oqueébom eacei táv
eleper f
eitoàv i
stadele
paravós],

Mari
atem fort
alezasem suamente.Elastêm est
adol
áporanos.Ela
nem mesmoent endecomoel asfor
am pararlá.El
asabequenãodev eri
a
serrebel
de,mandona,r esmungona,et
c,masnãosabeoquef azerpara
mudarsuanat ureza.Par ecequesimplesmentereagediant
edecer tas
si
tuaçõesdeformai nconveni
ent
e,porquenãoconseguecont r
olarsuas
ações.
Mar
ia não pode cont
rol
arsuasaçõespor que não cont
rol
a seus
pensamentos.Ela não contr
ola seus pensamentos por
que eles são
f
ort
alezasqueodi
abocol
ocoubem cedoem suament
e.
Satanáscomeçaadesenv olv
erseusbem elaboradosplanosea
semearseuenganodel
i
beradoem umaidadebem t
enra.NocasodeMari
a,
seuspr
oblemascomeçaram hámuit
otempo,nai
nfância.
Na infânci
a,Mar iat i
nha um paiext r
emament e domi nador,que
freqüentement eaespancav aapenaspor queest av
ademauhumor .Seel
a
fi
zesseum mov i
mentoer r
ado,eledescarregavasuai ranela.Poranos,ela
sofreusem nenhum auxí li
o,enquantoseupaiamal tratav
a,bem comosua
mãe.El eeradesrespeit
osodet odasasmanei raspar acom suaesposae
sua filha.O irmão de Mar ia,entr
etanto,era perfeit
o.Par ecia que er
a
favorecidoapenaspor queeraum meni no.
Aosdez esseisanos,Mariat i
nha,pormui t
osanos,sof ridolavagem
cerebraldeSat anás,quelheti
nhacont adoment irasmai soumenosassi m:
"Oshomensr ealmentepensam quesãoal gumacoi sa.Elessãot odos
i
guais; vocênãopodeconf i
arneles.El
esamachucar ãoet i
rar ãovantagem
dev ocê.Sev ocêéum homem,est ácom av i
daf ei
ta.Podef azerqualquer
coisaquequi ser.Podedaror densàspessoasàsuav ol
ta,sermandão,
trat
araspessoasdamanei raquel heagr ada,eni nguém ( especial
ment e
esposasef i
l
has)podef azerqualquercoisaar espeit
o."
Conseqüent
emente,amentedeMari
aest av
aresol
vida:"
Quandoeu
f
oremboradaqui,
ninguém j
amai
smedar
áor densout
ravez"!
Satanásjáestavapromovendoaguer ranocampodebat al
hadesua
ment e.Repi taessespensament osvezesev ezesem suacabeça,umas
cem mi lvezesoumai sem um períododedezanosev ej
aseest
ápr ont
a
para se casare se t ransf
ormarem uma esposa doce,sub¬mi ssa,
adoráv el.
..Mesmoqueoquei ra,poralgum mil
agre,
vocênãosaberácomo.
Esseéot ipodeconfusãonaqualMar i
aseencontrahoje.Oqueelapode
fazer
?Oquepodequal querum denósf azerem t
alsit
uação?

ASARMASDAPALAVRA
.
..Se vós permanecerdes na minha palav
ra[ se vos
agarrar
descom forçaaosmeusensinamentosev i
verdesde
acordocom el
es]
,soisv
erdadei
rament
emeusdi scí
pul
os.
Econhecer
eisav
erdade,
eav
erdadev
osl
i
ber
tar
á.
João8.
31,
32
AquiJesusnosdizcomodev emosganharav i
tóri
asobreasmenti
ras
deSat anás.Nósdev emosteroconhecimentodav er
da¬dedeDeusem
nós,renovarnossamentecom suaPal av
rae,en¬tão,usarasarmasde2
Corínt
ios10.4-5par
adestrui
rfor
tal
ezaset odaal
ti
vezesuper i
ori
dadeque
selevantam cont
raoconheci
¬ment odeDeus.
Essas"armas"consist
em naPalavrar ecebidapormeiodapr egação,
ensino,l
i
vros,gravações,
seminári
oseest udoi ndiv
idualdaBíbl
ia.Masnós
devemos" habit
ar"(conti
nuar)naPalavraat équeel asetorner evel
ação
dada pelainspiração do Espí
ri
to San¬to.É i mpor t
ante conti
nuar.Em
Marcos4. 24Jesusdi z:Com ame¬di da[ der efl
exãoeest udo]com que
ti
verdesmedi
do[averdadequeouvi
s]vosmedirão[
ser
áamedidade
vi
rtudeeconheci
ment
ocom quevosmedirão]t
ambém,eai
ndasevos
acr
escent
ará.
..Repi
to,
dev
emoscont
inuarusan¬doaar
madaPal
avr
a.
Asduasoutrasar masànossadi sposiçãosãool ouvoreaoração.O
l
ouvorderrot
aomalmai sr api
damentedoquequal queroutr
oplanode
bat
alha,masdev eserl ouvorgenuínodocor ação,nãoapenaslouvordos
l
ábi
osouum mét odo tentado paraversef unci
ona.Também,ambos,
l
ouvoreoração,env ol
vem aPal avr
a.LouvamosaDeusdeacor docom sua
Pal
avraeSuabondade.
Aoraçãoéor el
aci
onament
ocom Deus.Évirepedi
raj
udaaDeusou
f
alarcom Elesobr
ealgumacoi
saquenospreocupa.
Sev ocêquert erumav idaefeti
vadeoração,desenvol
v aum bom
rel
acionamentopessoalcom oPai.SaibaqueJesusoama, queEleéchei
o
demi seri
córdia,queEleoajudar
á.ConheçaJe¬sus.Eleéseuami go.El
e
morreuporv ocê.ConheçaoEspí ri
toSanto.Eleest
ácom v ocêtodoo
tempocomoseuAj udador
.Dei
xe-oajudá-
lo.
Apr
endaaenchersuasoraçõescom aPal
avr
adeDeus.APal
avr
ade
Deuseasnossasnecessi
dadessãoabasepel
aqualv
amosaDeus.
Ent
ão,nossasarmassãoaPal av
r ausadadev ári
asf ormas.Como
Paulonosdizem 2Cor í
nti
os,nossasar masnãosãoar mascar nai
s;el
as
são espir
it
uai
s.Pr eci
samos de ar mas espiri
tuai
s por¬que est amos
combatendoespír
it
osmestres,si
m,opr ópri
odiabo.MesmoJesususoua
armadaPal av
ranodesertoparaderrotaromal( Lucas4.1-13).Cadav ez
queodi aboment i
aaJesus,el eres¬pondia:"
Estáescrito"-eci tavaa
Palavr
a.
Amedi daqueMar iaaprenderausarsuasarmas,el
acome¬çaráa
destr
uirasfort
alezasquefor
am constr
uídasem suament
e.El
aconhecer
á
av er
dade,queal i
ber
tar
á.El
av eráquenem todososhomenssãocomo
seupai
ter
reno.Seumar
ido,
João,
nãoé.El
eaamamui
to.

OLADODEJOÃO
Ooutr
oladodahist
óri
aenv ol
veJoão.El
etambém t
em pro¬blemas
que cont
ri
buem par
a a sit
uação com que el
e e Mar
ia depa¬r
am no
casament
odele,nol
arenafamíl
ia.
Joãodeveriaestartomandoseul ugarcomochefedaf amí
li
a.Deus
querqueelesejaopast ordeseul ar
.Joãot ambém énascidodenovoe
conheceaor dem corretapar aav i
dafamil
iar.El
esabequenãodev eri
a
permiti
rqueaesposaadmi nist
rasseacasa,asf i
¬nanças,av idadas
cri
ançaseadel e.Elesabet udoi sso,masnãof aznadaar espei
to,anão
sersenti
r-
sederrotadoev ol
tar-
separ aaTVepar aosesport
es.
Joãoest áseescondendodar esponsabil
i
dadepor queeleodeiao
confr
onto.Elepreferetomarumaat it
udepassi vapensando:"
Bem,quem
sabeseeudei xarasituaçãocomoestáelaseconser t
aporsimesma" ?Ou
el
esedescul paporf azeralgumacoisaaodi zer:"
Vouor arsobr
eisso".
Clar
oqueaor açãoéumacoi saboa,masnãosef orapenasumamanei r
a
defugirdaresponsabil
idade.
Vouescl ar
eceroquequer odi zerquandodi goqueJoãodev e¬ria
assumi raposi çãoquel hef oidadaporDeusem seul ar.Nãoquer odizer
queel edev eriav i
rcomo" Sr.Macho" ,di
scursandoegr i
tandosobr esua
autor
idade.Ef ésios5.25ensi naqueum homem dev eri
aamarsuaesposa
comoCr i
stoamouaI greja.Joãopr eci
saassumi rsuar esponsabi
li
dade,
poiscom ar esponsabili
dadev em aaut ori
dade.Eledev eri
aserf i
rmecom
suaesposa-amor oso,masf i
rme.El edev er
iaassegur araMar i
aque,
embor aelat enhasi doferi
¬daquandocr i
ança,àmedi daqueseent r
egara
Deust endof énel e,el
ai r
áacr editarquenem t odososhomenssãocomo
seupai era.
Joãodev eri
aest
arf azendomui t
ascoi sas;mas,comoMar ia,el
e
também t em opini
õesj
áf ormadasqueabr em aportapar
aqueodi aboas
mant enha.Hát ambém umabat al
haset r
av andonamentedeJoão.Como
Maria, eletambém sofr
euabusonai nfânci
a.Suamãedomi nador
asempre
dizi
a: "João,vocêéum desastre;v
ocênuncaser ánada"
.
Joãot entoumuitoagradaràsuamãe,por queeleansi avaporsua
aprov
ação( comot odasascrianças)
;mas,quant
omai stentava,mai
ser ros
el
ecomet ia.El eeradesast
rado,entãosuamãel hedi ziatodoot empo
quão desajeitado el
e er
a.Cl aro,el
e derr
ubava coi
sas por que estava
t
entandodetalfor
maagradarquei
ssoodei
xav
aner
vosoe,assi
m,el
e
f
rustr
avaseupr
opósit
o.
El
et ambém experi
mentou al
gum tipo de r
ejeição porparte das
cri
anças de quem desej
ava seramigo.Esse tipo de coisa acontece
conoscoem algumaalt
uradanossavida,
masi ssoarrasavaJoãopor ¬que
el
ejásesentiarej
eit
adoporsuamãe.
Eaindahaviaumagar otadequem el er
ealmentegost
ara,
noi ní
ciodo
seucur socol
egial
,queot r
ocouporout r
ogaroto.Nomo¬ment oem que
todasessascoi sasestav am regi
stradasnavidadeJoãoeodi abohav i
a
trabalhadoneleconst r
uindof ort
alezasem suament eporanoseanos,
Joãosi mplesment enãot ev
ecor agem paraseroutracoi
sasenãoalguém
quieto,tími
doeintrover
ti
do.
Joãoéumapessoaapagada,quesi mpl
esmentepref
erenãoat rai
r
atenções.Poranosel
etem pensament osem relaçãoasipr
ópri
o,maisou
menosassi m:"Nãof
azsenti
dodi zeraninguém oquevocêpensa;ni
nguém
ouvir
ámesmo.Sev ocêquerqueaspessoasoacei ¬t
em,preci
saapenas
concordarcom oquequerqueelasqueiram".
As poucas vezes em que el
et ent
ou darsua opini
ão sobr
e um
assuntopareceu-
lhequesempr eacabavaperdendo,ent
ão,fi
nalmen¬t
e,
deci
diuqueoconf ront
onãov al
iaapena.
"Euvouperderdequalquerf
ormanof
inal
",el
eraci
oci
nav
a,"
ent
ãopor
quecomeçarqualquercoi
sa"?

QUALÉARESPOSTA?
OEspí r
it
odoSenhorest ásobremim,peloque[OUngido,O
Messias]meungi upar aev angel
izar[
pregarasboasnovasa]
ospobr es;en¬v
iou-mepar aproclamarl
ibert
açãoaoscat
ivose
rest
aur ação da vista aos cegos,para pôrem li
ber
dade os
opri
mi dos [ os t i
rani
zados, ma¬chucados, esmagados e
quebradospel acalamidade].
E apr
egoaro ano [
acei
to e]acei
táv
eldo Senhor[
o di
a
quandoasal v
açãoeosf av
oresgraci
ososdeDeusabundam
prof
usamente].
Lucas4.
18-
19

Com ospr
obl
emasconf
li
tant
esdeJoãoeMar
ia,nãoémui
todi

cil
i
magi narcomoéolardeles.Lembre-se,eudissequehav
iamui t
adiscór
dia
nele.Discór
dianem sempreéguer ra.Muitasvezesadi scór
diaéuma
propensãoocult
adeiranolarquet odossabem queestálá,masninguém
tr
atadela.Aatmosf
eranolaréterr
ível,eodiaboamaisso!
Oqueacont eceráaJoãoeaMar ia,bem comoaseusf il
hos?Eles
conseguirão?Elessãocr i
stãos— ser iaumav er
gonhav erocasament o
fr
acassadoeaf amíli
aarrui
nada.Ent retanto,issoédacont adel es.João
8.31-32 será a passagem bí bl
i
ca- chav e na decisão deles.Se el es
continuarem aestudaraPal avradeDeus,conhecer ãoav er
dadee,agi ndo
nav erdade,el
aost ornar
álivres.Masel esde¬v em encar
arav erdadesobre
el
esmesmosesobr eopassadodel es,àmedi daqueDeusar evelaaeles.
Av erdadeésemprereveladapormeiodaPalavra;mas,tri
ste¬mente,
aspessoasnem sempreaacei tam.Éum penosoprocessoencararnossas
fal
hasel idarcom el
as.Def ormageral
,aspessoasj ust
if
icam omau
comportamento.El
aspermi t
em queseupassadoeomodocomoel as
for
am cri
adaslhesaf
etem negativ
amenteorestodavida.
Nossopassadopodeexpli
carporquenósestamossof
rendo,mas
nãodev
emosusá-locomodescul
paparaper
manecer
moses¬cr
avosdele.
Ni
nguém t
em desculpa,por
queJesusest
ásemprepront
oacumpr i
r
suapromessadeli
bertaroscativ
os.El
enosconduzi
ráàli
nhadechegada
davitór
iaem qual
queráreaseest i
ver
mosprontospar
acaminhart
odaa
est
radacom el
e.

ASAÍ
DA

Não v os sobr eveio[não t omou cont a de v ós]t entação


[nenhumapr ovaçãoquei ncit
eopecado,sej acomof orque
tenhav i
ndooupar aondel eve]quenãof ossehumana[ i
stoé,
nenhumat entaçãooupr ovaçãov eioav ósqueest ivesseal ém
dar esi
stênciahumanaequenãof osseajustadaeadapt adae
quenãoper t
encesseàexpe¬r i
ênciahumana,det alf or
maque
um homem pudessesupor tar]
;masDeuséf i
el[àsuaPal avrae
à sua nat ureza mi ser
icordiosa]e não per miti
rá que sej ai
s
tentados[ epr ovados]al ém dasv ossasf orças[ habil
idadee
força de r esi
stência e poderpar ar esi
sti
r];pelo cont rári
o,
j
unt amentecom at entação,[ sempr e]vospr over
al i¬vr
ament o
[umaf ormadeescaparpar aum l ugardepouso] ,desor t
eque
[sejai
s capazes e f or
tes e poder osos para que]apossai s
suportar
.
1Cor
ínt
ios10.
13

Esper
oquev ocêv ejanesseexempl odepar ábol
acomoSat anás
tomanossasci rcunstanciaseconst r
óifortal
ezasem nossav ida— como
eletravaaguer r
anocampodebat alhadament e.Mas, gr
açasaDeus, nós
temosar maspar adest r
uirasfort
alezas.Deusnãonosabandonaenem
nos dei xa desampar ados.A pr i
meira car t
a aos Cor í
nti
os 10.
13 nos
promet equeDeusnãoper mi
ti
ráquesej amost entadosal
ém doquenós
podemossupor tar,mascom cadat enta¬çãoelet ambém prov
idenci
aráa
saída,oescape.
Qual
querum denóspodeserMar iaouJoão.Est oucertadequea
maiori
a de nós,de al guma forma,se i
dentif
ica com o cenári
o.Seus
probl
emassãoi nter
nos—em seuspensament oseem suasat i
tu¬des.Seu
comportamento externo é apenas um result
ado de sua vi
da interi
or.
Satanássabebem que,seel epudercont
rolarnossospensa¬ment os,el
e
poderácontr
olarnossasações.
Vocêpodet eralgumasimpor t
antesfort
alezasem sua vi
da que
pr
eci
sam serquebr
adas.Dei
xe-
meencor ajá-
lodi
zendo:"Deusest
ádoseu
l
ado"
.Háumaguer rasedesenr
olando,esuament eéocampodebat alha.
Masaboanotíci
aéqueDeusestálutandodoseul ado.

2.Umanecessi
dadevi
tal
Por
que,
comoi
magi
naem suaal
ma,
assi
m el
eé.
..
Pr
ovér
bios23.
7

Essever
sícul
obíbl
ico,porsisó,nosdeixasabercomoéi mpor¬tante
quepensemosadequadament e.Ospensament ossão poderosose,de
acordocom oescr it
ordol iv
rodePr ov
érbi
os,possuem umahabi l
idade
cri
ati
va. Se nossos pensament os podem i nf
luenci
ar no que nos
tor
¬naremos,entãodeveserpriori
dadenossaterpensament
oscor r
etos.
Quer
o que você si
nta a absol
uta necessi
dade de mant
erseus
pensamentosem l
i
nhacom aPalavradeDeus.
Vocênãopodet
erumav
idaposi
ti
vaeumament
enegat
iva.
AMENTEDACARNECOMPARADAÀMENTEDOESPÍ
RITO

Por queosquesei nclinam paraacarne[esãocont rolados


por seus desej os ímpi os]cogi t
am das coi sas da car ne
[col
ocam suasment esebuscam aquel ascoisasquegrat i
fi
cam
a carne] ;mas os que se i ncli
¬nam para o Espír
it
o[ e são
controladospel osdesej osdoEspí ri
to]cogi
tam dascoi sasdo
Espír
ito[ col
ocam a ment e e buscam aquelas coisas que
grati
ficam oEspí ri
toSant o].
Romanos8.
5

NaVer sãoKi
ngJames,ooi tav
ocapítul
odeRomanosnosensi ¬na
que,secolocarmosnossamentenascoisasdacarne,cami
nhar
e¬mosna
carne;mas,se col ocarmos nossa mente nas coi
sas do Espí
ri
¬to,
caminhar
emosnoEspí ri
to.
Dei xe-
mecol ocardeout
raforma:Setemospensamentoscar¬nais,
er
rados,negat i
vos,nãopodemoscaminharnoEspír
ito.Par
ecequeuma
menter enovada,santa,éumanecessi
dadevi
talpar
aumabem- sucedida
vi
dacristã.
Haverámomentosem quenós,humanos,f
icaremospr
e¬gui
çososa
respeitodealgumacoisa,senãonosdermoscontadequãoimportant

prestaratençãonel
a.Mas,quandoper cebemosqueéum assunt oque
causar ágrandespr
oblemasseodei xar
mosparal á,ent
ãoent
ramosem
açãoecui damosdele.
Vamosdizer,porexemplo,queobancol hetel
efoneedigaquesua
contaestácom R$850, 00nov er
melho.Você,imediat
amen¬te,pr
ocura
resol
veroproblema.Talvezvocêdescubraquenãof ezum depósit
oque
pensouterf
eit
oe,ent ão,cor
reaobancoi medi
ata¬mentecom odepósit
o,
paraquenãovenhaat ermaisproblemas.
Eugost
ari
aquevocêconsi
der
asseest
eassunt
o det
erament
e
r
enov
adadamesmamaneir
a.
Suav idapodeest arem um estadocaóti
copel asuamaneiraerrada
depensar .Seassimf or,éimportant
equev ocêentendaof odequesua
at
vidanãoseendi rei
tar
áat équesuament eofaça.Vocêdeveriaconsi
derar
essa área de necessidadevital
.Seja sér
ioar espei
to de demo¬li
ras
fort
alezasqueSat anásconst r
uiuem suament e.Useassuasar ¬masda
Palavra,dolouv
oredaor ação.
PELOESPÍ
RITO

Nãoporforçanem porpoder
,maspel
omeuEspí
ri
to,di
zo
SenhordosExérci
tos.
Zacar
ias4.
6

Umadasmel hor
esaj
udaspar
aserl
i
vreépedi
raDeusaj
uda— e
pedi
rfr
eqüent
ement
e.
Umadassuasar maséaor ação( pedi
r)
.Vocênãopodev encerseu
probl
emasozinho.Vocêpreci
saserdet er
minado,masdet er
mi ¬nadopelo
Espír
it
oSant
o, nãonafor
çadesuacar ne.OEspíri
toSan¬t
oéseuAj udador
—busqueaajudadEle.DescansenEl
e.Vocênãopoder eal
izarissosozinho.

UMANECESSI
DADEVI
TAL

Paraocr istão,pensarcorret
amenteéumanecessi dadevit
al.Uma
necessidadev i
taléal gumacoisat ãoi
mpor t
antequesimplesmentenão
podemosv i
versem ela-comoumabat i
dadocor açãoévi
tal,ouapressão
sangüíneaév i
tal.Essassãocoisassem asquaisnãoháv
ida.
OSenhorimprimi
uessav er
dadeem mi m anosatrás,com res¬peitoà
comunhãopessoalcom Eleem oraçãoecom aPal avr
a.Euest av
at endo
muit
adifi
cul
dadedemedi sci
pli
narparafazeressascoi ¬sas,atéqueEl e
memost r
ouqueel aseram umanecessidadev i
tal
.Quandoapr endiquea
comunhãocom El
eév i
tal,
deipri
ori
dadeaissoem mi nhav i
da.
Quandopercebiqueaformacorret
adepensarévit
alpar
aumav i
da
vi
tori
osa,tornei
-me mais sér
ia sobr
er ef
let
irsobr
e o que eu est
ava
pensandoeescolhermeuspensamentoscui
dadosament
e.

COMOVOCÊPENSA,
ASSI
M VOCÊÉ

Ouf
azeiaárvoreboa[saudáv
el ]eoseufr
utobom [saudável
]
ouaárvor
emá[ doente]eoseuf rutomau[doente]
;porquepelo
fr
utoseconhece[ereconheceejulga]aár
vore.
Mat
eus12.
33

ABí
bli
adi
zqueumaár
vor
eéconheci
dapel
oseuf
rut
o.
I
ssoéverdadeem nossav i
da.Ospensamentosproduzem f
ru¬t
os.
Tenhapensamentosbons,eof r
utoem suav i
daserábom.Tenhamaus
pensament
os,eof r
utoem suav
idaserámau.
Naverdade,vocêpodeolharaatit
udedeumapessoaesaberot i
po
depensament oquepr ev
alecenavidadela.Umapessoadoceebondosa
nãotem pensamentosmesquinhosev i
ngati
vos.Dames¬mamaneir
a,uma
pessoaverdadei
ramentemánãot em pensamentosbons,
amor
osos.
Lembre-sedePr ov
érbios23.7epermitaqueeletenhaum i
mpact
o
em suavida:porquecomov ocêpensaem seucor
ação,as¬si
mvocêé.

3.Nãodesi
sta!
E não nos cansemos [ nem percamos o ânimo e
desfaleçamos]def azero bem,por
quea seu tempo [
ena
estaçãocer t
a]cei
far
emos,
senãodesfal
ecermos[
rel
axar
mosa
nossacor agem].
Gál
atas6.
9

Nãoi mportaquãor ui
m estej
aacondi çãodesuav i
daesuament e.
Nãodesi sta!Reconquisteot er
¬ri
tór
ioqueSat anásrouboudev ocê.Se
necessári
o, reconquiste-
o uma pol egada de cada v ez, sempre
descansandonagr açadeDeusenãonasuapr ópr
iaha¬bi
li
dadepara
conseguirosresult
adosdesejados.
Em Gálat as6.9,o apóst
olo Paul
o simpl
esmente nosencorajaa
"cont
inuarcontinuando"
!Nãosejaum desi
stent
e!Nãotenhaaque¬l
ev elho
espír
it
o" desi
stente"
.Deusestáprocur
andoporpessoasquevãocami nhar
com Ele.

VÁEM FRENTE
Quando passar
espel aságuas,euser eicont
igo;quando,
pel
osri
os,el
esnãot esubmergi
rão;quandopassar
espelofogo,
nãotequei
marás,nem achamaar der
áem ti.
I
saí
as43.
2
Sejaoqueforquevocêestej
aexperi
mentandoem suavidanest
e
moment
o,euoest
ouencor
ajandoai
rem f
renteeanãodesi
sti
r!
Habacuque3. 19dizqueaf or
madedesenvolv
ermospéscomoosda
corça(acor çaéum animalquepodegal garmont
anhasrapidamente)é..
.
andar[ não ficarparado,ater
rori
zado,mas andar]e fazerprogresso
espir
it
ual em l
ugaresalt
os[deprobl
ema,sofri
ment
oouresponsabil
idade]
!
Afor
madeDeusnosaj udarafazerpr
ogressoespiri
tualéestando
conoscoparanosf
ort
alecerenosencoraj
ara"cont
inuarconti
nuando"nos
temposdif
ícei
s.
Éf
áci
ldesi
sti
r;demanda-
sef
épar
airem f
rent
e.

AESCOLHAÉSUA!
Oscéuseaterr
atomo,hoj
e,portest
emunhascont r
ati
,que
t
epropusavi
daeamor t
e,abênçãoeamal dição;
escol
he,
pois,
avi
da,par
aquevi
vas,
tueatuadescendência.
Deut
eronômi
o30.
19

Hámi l
har
esemi lharesdepensamentosquenossãoapr esen¬t
ados
tododia.Ament etem deest arr
enovadaparaseguiroEspí¬r
it
o,enãoa
carne.Nossa ment e carnal(mundana)tem tanta pr
áti
¬ca de oper
ar
l
ivrementeque,com certeza,nãotemosdefazerqual¬queresfor
çopara
pensarerr
adamente.
Por outro lado, nós t emos de escol her pensar certo
proposi
¬tadament
e.Depois que f
inal
mente deci
dir
mos teruma ment e
como a de Deus,então t
eremos de escol
here continuara escol
her
pensamen¬toscor
ret
os.
Quandocomeçar mosasent i
rqueabat alhadament eestámui t
o
dif
íci
lequenãodar emoscont a,entãodevemossercapazesdel ançarfor
a
essetipodepensament oeescol herpensarquev a¬mosconseguir!Não
apenasdev emosescol herpensarquev amosdarcont a,mast ambém
devemos decidi
rnão desi sti
r.Bombar de¬ados com dúv i
das e medos,
devemost omarposiçãoedi zer:"Jamaisdesist
irei!Deusestádomeul ado,
el
emeamaeel eestámeaj udando" !
Teremosmui t
asescolhasa fazerao l
ongo dasnossa v
ida.Em
Deut
eronômio30.
19,oSenhordisseaoseupovoqueElehavi
aco¬locado
di
ant
edelesavidaeamorteeinst
ouqueelesescol
hessem av
ida.Eem
Pr
ovérbi
os18.
21est
áescr
it
o,A.morteeavi
daestãonopoderdalí
ngua;o
quebem aut
il
izacomedoseuf
rut
o..
.
Nossos pensament os se tr
ansf
ormam em nossas pal avr
as.
Por
¬tanto, é vit
almente i
mport
ante que escol
hamos pensamentos
ger
adoresdevida.Quandoofi
zer
mos,aspal
avrascor
ret
assegui
rão.

NÃODESI
STA!

Quandoabat al
haparecesem fi
m ev ocêpensaquej
amaisdará
cont
a,l
embre-
sedequev ocêest
árepr
ogramandoumamentemui
tocar
nal
emundanaparapensarcomoDeuspensa.
I
mpossí
v ?Não!
el
Di

ci?Si
l m!
Maspense: vocêtem Deusem seut i
me.Eleéomel hor"pr
ogramador
decomput ador
"queháporaí .(Suament eéum computadorquet em oli
xo
deumav idai
nteiraprogramado den¬tro del
a.)Deusest átrabal
hando
constantement
eem v ocêsev ocêOconv idouparatomarocont r
oledos
seuspensament os.Eleestáreprogramandosuament e.Apenascont i
nue
cooperandocom Ele— enãodesi st
a!
Issodefi
nit
ivamentelevarátempoenãoser áfácil
,masv ocêestá
i
ndonadireçãocorret
asev ocêescolheuaf or
madeDeusdepensar .Você
gast
aráseutempof azendoalgumacoi sa,ent
ãoquesejaindoem fr
ent
ee
nãofi
candonamesmaconf usãoparaor estodasuav
ida.

VOLTEETOMEPOSSE!
O Senhor
,nosso Deus,nos fal
ou em Hor
ebe,di
zendo:
Tempobas¬t
ant
ehavei
sestadonestemonte.
Volt
ai-
voseparti
;ideàregi
ãomont anhosadosamor reus,e
atodososseusvizi
nhos,naArabá,
eàr egiãomontanhosa,eà
bai
xada,eaoNeguebe,eàcostamar í
ti
ma, ter
radoscananeus,
eaoLíbano,
atéaogranderi
oEufrat
es.
Eisaquiat
err
aqueeupusdi antedevós;ent
raiepossuía
t
err
aqueoSenhor,com j
uramento,deuavossospai
s,Abraão,
I
saqueeJacó,
aeleseàsuadescendênci
adepoisdel
es.
Deut
eronômi
o1.
6-8

Em Deut eronômio1.2,Moisésassinal
aaosi sr
aeli
tasqueer aapenas
umaj ornadadeonzedi asatéaf ront
eiradeCanaã( aTerraPr ometi
da),
ent
retantoel eslevar
am quarent
aanospar achegarlá.Então,
nov ersí
culo6,
el
el hesdi sse:" O Senhor
,nossoDeus,nosf alouem Hor ebe,dizendo:
Tempobast antehaveisest
adonestemont e'
".
Vocêt
em estadopormuitot
emponomesmomont e?Vocêgast
ou
quar
ent
aanost
entandofazerumav
iagem deonzedi
as?
Naminhapr ópri
avi
dativede,final
ment e,acordareperceberquenão
est
avaindoal ugarnenhum.Euer aumacr istãsem vitór
ia.ComoMar i
ae
João,eutinhamui tasopi
niõeserradasj áf ormadasemui tasfort
alezas
mentaisquehav i
am sidoconstruí
dasaol ongodeanoseanos.Odi abo
havi
ament i
doparami m,eeuacrediteinel
e.Por tant
o,vivi
em engano.
Eu ti
nhaest ado namesmamont anhapormuit
otempo.Gas¬t
ei
quar
ent
aanosf azendooquepoderi
atersi
doumajor
nadabem mai
scur
ta
seeusoubesseav erdadesobr
eaPal
avr
adeDeus.
Deusmemost rouqueosi sraeli
tasficaram nodesertopor¬queeles
ti
nham uma" mental
idadedesérti
ca"— manei radepen¬sarer r
adaqueos
mant i
nhaem escr avi
dão.Vamost r
atardesseassunt oem um capítul

fr
ente,mas,agor a,r
ecomendo-lhecom i nsist
ênciaquef açaumadeci são
excelentedequet er
áasuament erenovadaeapr ender
áaescol herseus
pensament os cui
dadosa¬mente.Tome uma deci são de que você não
desisti
ráatéqueav i
tóri
asej
acompl et
aev ocêt enhatomadopossedesua
herançalegít
ima.

4.Poucoapouco
O Senhor,teuDeus,l
ançaráfor
aestasnações,pouco a
pouco,dediantedeti
;nãopoder
ásdest
ruí
-l
astodasdepront
o,
paraqueasf er
asdocamposenãomul t
ipl
i
quem cont
rati
.
Deut
eronômi
o7.
22

Arenov
açãodesuament eacon¬t ápoucoapouco,masnão
ecer
desani
meseopr ogr
essol
hepar
ecerl
ento.
I
medi
atament
eant
esdeent
rar
em naTer
raPr
omet
ida,
oSenhordi
sse
aosisrael
it
asqueel
elançar
iaf
oraseusini
migospoucoapouco,par
aque
"asbestasdocampo"nãosemult
ipl
i
cassem cont
rael
es.
Creioqueoor gul
hoéa" best
a"quenosconsumi ráserece¬bermos
muitali
berdaderapi
damente.Naverdade,
émel horserli
bert
oem umaár ea
decadav ez.Dessaforma,val
ori
zamosmai snossaliber
dade;percebemos
queéum v er
dadeir
opresentedeDeus,enãoal gumacoi saquepodemos
conseguirpornossoes¬for
çoprópr
io.

OSOFRI
MENTOPRECEDEALI
BERTAÇÃO

Or
a,oDeusdet odaagr aça,queem Cr i
stovoschamouà
sua[própri
ae]eter
naglór
ia,depoi sdeterdessofri
doporum
pouco,el
emesmov oshádeaper fei
çoar[complet
aref azerde
vósoquev ósdev
íei
sser
],f
irmar,forti
fi
carefundamentar.
1Pedr
o5.
10

Porquepr ecisamossof r
er"porcer t
ot empo? "Creioquedes¬deo
moment oem queper cebemosquet emosum pr obl
emaat équeJesusnos
l
ibert
e,suportamosum t i
podesof ri
ment o,masnosr egozij
amosai nda
maisquandoal iberdadev em.Quandot ent
amosf azeralgumacoi sapor
contaprópr
ia,falhamose,ent ão,percebe¬mosquedev emosesper arem
Deus.Nossocor açãot ransbor
dacom açõesdegr açasel ouvorquandoEl e
selevant
aef azoquenãopode¬mosf azerpornósmesmos.

NENHUMACONDENAÇÃO
Agora,poi
s,j
ánenhumacondenaçãohápar aosqueest
ão
em CristoJesus.
..[
quev i
vem ecaminham nãoconfor
meos
di
tamesdacar ne,masconfor
meosdit
amesdoEspí r
it
o].
Romanos8.
1

Nãoaceitecondenaçãoquandov ocêt i
verr ev
esesoudi asmaus.
Simplesment
e consiga suport
e,sacuda a poeira e comece de novo.
Quandoum bebêestáapr endendoacaminhar,el
ecaimui to,mui
tasvezes
antesdedesfrut
araconf i
ançadecaminhar.Entr
etanto,umacoisaafavor
dobebêéof atodeque,mesmoqueel echor eum poucodepoi sdecair
,
sempr esel
evantaem seguidaetent
adenov o.
O diabo tent
ará,de forma muit
o dura,pará-
lo nesta área de
renovaçãodament e.Elesabequeocont rol
edelesobr evocêtermi¬na
quandov ocêaprendeaescolherospensamentoscorr
etosear ejei
taros
errados.El
etent
arápará-
lopormeiododesâni
moecon¬denação.
Quandoacondenaçãov ier,usesua"armadaPalavra"
.Ci
teRomanos
8.1,l
embrandoaSat anáseav ocêmesmoquev ocênãoandasegundoa
carne,massegundooEspí ri
to.Cami nharsegundoacarneédependerde
vocêmesmo; caminharsegundooEspí ri
toédependerdeDeus.
Quandofalhar(
oquev aiacontecer)
,issonãosignif
icaquevocêéum
fracasso.Signi
fi
casimplesmentequev ocênãof aztudocer t
o.Nóstodos
temosdeacei tarof at
odequet emospont osf or
tesepont osfracos.
Apenasdei xeJesusCr i
stoserf ort
eem suasf raquezas;dei
xe-
Osersua
forçanosdi asfr
acos.
Repi
to:nãoacateacondenação.Suavi
tór
iat
otalv
irá,mast
omar
á
t
empo,
porqueel
apreci
savi
r"poucoapouco"
.

NÃODESANI
ME

Porqueestásabatida,óminhaal
ma?Porquet epertur
bas
dentr
odemi m[ et
el amentas]
?Esper
aem Deus[ esper
anele
esperanço¬sament
e],poisai
ndaolouvar
ei,ael
e,meuauxíl
ioe
Deusmeu.
Sal
mo42.
5

O desânimo dest r
óia esper ança,ent ão,natur
alment
e,o di abo
sempr etentanosdesanimar .Sem esperança,desist
imos,eéi ssoqueo
diaboquerquef açamos.ABí bl
ianosdizr epeti
damenteparanãof icar
mos
desanimados nem desal ent
ados.Deus sabe que não chega¬r emos à
vi
tóriaseficar
mosdesani mados,entãoEl esempr enosen¬corajaquando
i
niciamosum pr oj
eto,di
zendo-nos:"Nãof iquedesa¬nimado"
.Deusnos
queranimados,nãodesani mados.
Quandoodesâni moouacondenaçãot entar
em at
ingi
-l
o,exa¬mi
ne
suaformadepensar .Quetiposdepensamentoslhet
êm v i
ndoàmente?
Elesseparecem com i
sso?
"
Nãov ouconsegui
r;émui
todi
fíci
l
.Eusempr efr
acasso,ésempr ea
mesmacoisa,nadajamai
smuda.Tenhocertezadequeou¬traspessoas
nãot
êm t
antoproblemaem t
eramenterenov
ada.Bem quepossodesisti
r.
Estoucansadodet entar
.Or o,masparecequeDeusnãomeouv e.El
e,
provav
elmente,não responde às mi
nhas orações por
que est
á muit
o
desapont
adocom ami nhamaneiradeagir
."
Seesseexemplorepresent
aseuspensament os,nãoédeadmi ¬rar
quev ocêseencontr
edesanimadoedebai xodecondenação.Lem¬br e-se:
vocêset or
naaquil
oquev ocêpensa.Tenhapensament osdesanimadores
eficarádesani
mado.Tenhapensament oscondenat
óriosef i
carádebaixo
decondenação.Mudesuamanei r
adepensaresej al
iberto!
Em v ezdepensarnegativ
ament e,penseassim:" Bem,ascoi ¬sas
estão i ndo meio dev
agar
;mas,gr açasaDeus,est ou fazendo al¬gum
progr esso.Ti
v eum di
apesadoont em.Escolhiaformaer radadepensaro
diat odo.Pai,per
doa-meeajuda-
mea' conti
nuarconti
¬nuando'.Comet ium
erro,maspel omenosesseéum er r
oquenãot enhodecomet erdenov o.
Hoj eéum nov odi
a.Tumeamas, Se¬nhor.At uamiseri
córdiaénov acada
manhã.
Eu me recuso a f
icardesanimado.Eu me r ecuso a me senti
r
condenado.Pai
,aBíbli
adizquet unãomecondenas.Tumandast eJesus
paramorrerpormim.Vouf icarbem — hoj
eseráum diamara¬vi
lhoso.Tu
meajudasaescolherospensament oscorr
etoshoj
e."
Est
oucert
adequevocêjápodesent
irav
itór
ianesset
ipodef
orma
al
egr
e,posi
ti
vaedi
vi
nadepensar
.
Queremost udoi
nstantaneamente.Temosof rutodai mpaci
ên¬cia
dentrodenós,masel eestásendot r
abalhadoapar tirdonossoext er
ior
.
Algumasv ezesDeusfazascoi sasv agarosamentenoquedi zrespeit
oa
nos trazerli
bert
ação t
otal.Ele usa o di f
íci
lperíodo da espera para
aument aranossaféepermiti
rqueapaci ênciareal
i
zeseut rabal
hoperfei
to
(Tiago1.4)
.OtempodeDeuséper ¬fei
to.Elenuncaest áat
rasado.
Aquiest
áoutr
obom pensament o:"Cr
eioem Deus.Cr
eioqueel
eestá
tr
abal
handoem mimindependentementedecomoeupossamesent irou
decomoasi t
uaçãopossaparecer.OSenhorcomeçouumaboaobr aem
mim eel
ealevar
áabom termo."(
Fili
penses1.6;
2.13.
)
Édessaformaquev ocêpodeef et
ivament
eusarasuaar mada
Pal
avraparadestr
uirfor
tal
ezas.Recomendo-lhequenãoapenaspense
cor
retament
edepropósit
o,mastambém quev ocêcami
nheamilhaext
rae
osrepit
aem vozal
tacomosuaconfissão.
Lembre-sedeDeusoestáli
ber
tandopoucoapouco;ent
ão,nãose
si
ntadesani
madoecondenadosecometerum er
ro.
Sej
apaci
ent
ecom v
ocêmesmo!

5.Sej
aposi
ti
vo
Sej
afei
toconf
ormeat
uaf
é..
.
Mat
eus8.
13

Mentes posit
ivas produzem vi
¬das posi
ti
vas.Mentes negat
i¬v
as
produzem vi
dasnegat i
vas.Pensamen¬tosposi
ti
vossãosempr echei
osde
féedeesper ança.Pensament osnegat
ivossãosemprecheiosdemedoe
dúvida.
Algumaspessoast êm medodet eresperançapor queel asf o¬ram
mui t
omachucadasnav i
da.Elast i
veram tantosdesapont a¬ment osque
nãoacham quepodem enf rentaradordemai sum.Por tanto,el asse
recusam a t eresperança para não ser em desapon¬t adas.Ev itart er
esperança é um t i
po de pr oteção contra a possi bi¬l
idade de ser
machucado.Odesapont amentomachuca!Ent ão,em vezdeser em f eri
das
outravez ,mui
taspessoassimpl esment eserecusam at eresper ançaoua
acredit
arquequal quercoisaboaj a¬maislhesacont ecerá.Esset i
pode
compor tamento est
abelece um est il
o de vida negati
vo.Lembr e-se de
Provérbi
os23. 7:Poiscomoel a{ umapessoa)pensaem seucor ação,
assi
m el
aé.
..
Muit
osanosat r
áseueraextr
emament enegati
v a.Sempr
edi goque
setiv
essedoispensament
osposit
ivossucessi
vament eminhament eter
ia
cãi
bras.Minhafi
losof
iaer
aesta:"
Sev ocênãoesper arquenadadebom
aconteça,
entãov
ocênãoficar
ádesapontadaquan¬donãoacontecer".
Eu t
inha encontr
ado tantos desapontamentos em mi
nha vi
da —
tant
ascoisasdevastadorashavi
am acontecidocomi go—quet
i¬nhamedo
deacredi
tarquealgumacoi saboapoderiaacontecer.
Eutinhaumaperspect
ivaterr
ívelenegat
ivadetudo.Comomeus
pensamentoseram t
odosnegati
vos,minhabocatambém er
ae,por
tant
o,
minhavidatambém.
Quandorealment
ecomeceiaest udaraPal
avr
aeaconf i
arem Deus
para me rest
aurar,uma dasprimei
rascoisasque per
ce¬bifoique o
negati
vi
smot i
nhadedesaparecer
.
Em Mat
eus8.
13Jesusnosdi
zquenosser
áfei
todeacor
docom a
nossafé.AVersãoKingJamesdiz:.
..esej
afeit
oconf ormeatuafé.
..Tudo
aquil
oem queeuacr edi
tav
aeranegat i
vo,então,natural
¬ment
e,mui t
as
coi
sasnegati
vasaconteci
am comigo.
I
sso não si
gni
fi
ca que podemos conseguirqualquercoisa que
quei
ramosapenasporpensarnel
a.Deustem um planoper
¬fei
toparacada
um denós,enão podemoscont rolá-
lo com nos¬sospensamentose
pal
avras.Masdevemospensarefalardeacor¬docom odesejoeopl ano
dEl
epar anós.
Sevocênãot em idéi
aal
gumasobrequalsej
aopl anodeDeuspar a
vocênest
emoment o,pelomenoscomeceapensar
:"Bem, nãoseiqualéo
planodeDeus,masseiqueel emeama.Sejaoquef orqueel efi
zer,ser
á
bom eser
ei abençoado"
.
Comeceapensarposi
ti
vament
esobr
esuav
ida.
Prat
iqueserposit
ivoem qualquersi
tuaçãoquesur gi
r.Mes¬moque
qualquercoisaqueestejaacont
ecendoem suav i
danest emomentonão
seja boa,espere que Deus tr
ará o bem pr ov
enient
e dela,como el
e
prometeuem suaPalavra.

TODASASCOI
SASCOOPERAM COM DEUS

[
É-nos assegur
ado e]sabemos que [ t
endo Deus como
parcei
ro em suas ações]todas as coi
sas cooper
am [e se
enquadram em um pla¬no]par
aobem daquel esqueamam a
Deus, daqueles que são chamados segundo o seu
[pl
anejamentoe]pr
opósito.
Romanos8.
28

Essever
sícul
onãodi zquet odasascoisassãoboas,mascom
cer
tezadizquet sascooper
odasascoi am par
aobem.
Vamosdizerquev ocêestáplanejandoirf azercompras.Vocêent ra
nocar r
oeelenãof unciona.Háduasmanei r
asdev ocêol harparaessa
situação.Vocêpodedi zer:"Eusabia!Nuncaf alha.Todav ezquequer o
fazeralgumacoisaalgoer r
adoacont ece.Eutinhamesmoi maginadoque
est aidaàscomprasacabar i
aem fi
asco;i ssosempr eacontececom meus
planos".Ouvocêpodedi zer:"
Bem,euquer i
airfazercompr as,maspar ece
quenãov aiseragora.Voumai st arde,quandoocar r
oest iv
erpr ont
o.
Nessemei otempo,acr
edi t
oqueessamudançanospl anosv aifunci
onar
paraomeubem.Prov
a¬velmenteháumarazãoporquepr
eci
soest
arem
casahoj
e,ent
ãov
ouaprov
eitarmeutempoaqui
".
Em Romanos12. 16,oapóstol
oPaul onosdizparanosaj
us¬tarmos
pront
ament eàspessoaseàscoi sas.Aidéiaéquepreci
samosaprendera
nostornaroti
podepessoaquepl anejaascoisas,
masquenãodesmor ona
seopl anonãofunci
ona.
Recentement e,t
iveexcel
enteopor t
uni
dadedepr ati
caresseprincí
pio.
Daveeeuest áv amosem LakeWor th,naFlóri
da.Esti
ve¬mosmi nistr
ando
l
áport rêsdiaseest ávamosf azendoasmal asenosar r
umandopar air
embora.Eut inhaplanejadousarumacal çaeumabl usacom sapat os
bai
xos,poisassim euestari
aconfort
áv el
duranteaviagem deregr
esso.
Comeceiamev esti
renãoencontreiminhacalça.Veri
ficamostudoe,
nofim,encontramosacal çanofundodocl oset.El
at i
nhaescor r
egadodo
cabi
deeest avaterr
ivel
ment eamassada.Sempr ecar¬regamosum f err
oa
vaporconosco,ent
ãot enteit
ir
aroamassadocom v apor.Vestiaroupaevi
quenãoest av
aparecendoboa.Mi nhaúnicaescolha,então,eraum vest
ido
esalt
osaltos.
Eupodi asent i
rmi nhasemoçõesdescont rol
adascom asi tua¬ção.
Vejav ocê,toda vezque não consegui moso que quer emos,nos¬sos
senti
ment osser ebelam et entam noscolocarem umaat itudenegati
vae
deaut opiedade.Reconhecii mediat
ament equeeu t i
nha defazeruma
escol
ha.Eupoder iaf i
carirri
tadaporqueascoi sasnãot i
nham saídodo
j
eito queeu quer ia,ou poder iameaj ustaràsi tuação,irem frentee
aprovei
tarav i
agem par acasa.
Mesmoumapessoar eal
menteposit
ivanãoterátudofunci
o¬nando
dojei
toqueelagostar
iaotempot odo.Masapessoaposi t
i¬v
apodeirem
fr
enteet erprazerindependent
emente do que acon¬t
ecer.A pessoa
negat
ivanuncadesf
rut
anada.
Nãoédivert
idoestarcom umapessoanegat i
va.El
atraznu¬vens
escurasparacadapr oj
eto.Háum " peso"em vol
tadel
a.El
aér ecl
amona,
mur murador
aesóenxer gadefei
tos.Nãoi mport
acomoascoisasestej
am
caminhando,el
asempr eparecedescobriraúni
cacoi
saquepoderi
aserum
problemaem potenci
al.
Quandoeuestavaem meusdiasdeext remonegat i
vi
smo,po¬der
iai
r
aumacasaquet i
nhaacabadodeserr edecoradae,em v ezdev ere
comentarsobr
etodasascoisasboni
tas,euenxer gari
aum cant
odopapel
deparedequeest
avasol
toouumamanchanav idraça.
Est
out
ãof
eli
zpor
queJesusmel
i
ber
toupar
adesf
rut
arascoi
sas
boasdavida!Est
ouliv
reparaacredi
tarque,com f
éeesper
ançanEl
e,as
coi
sasr
uinspodem setransf
ormarem boas.
Se você é uma pessoa negati
va,não se sint
a condenado!A
conde¬naçãoénegativa.Est
oucompart
il
handoestascoi
sasparaquevocê
possareconhecerseupr obl
emaem sernegati
voecomeçaraconf i
arem
Deuspararestaur
á-l
o,nãoparator
ná-
lonegati
vosobreoseunegat
ivi
smo.
O caminhodal iber
dadecomeçaquandoencar amosopr obl
e¬ma
sem arr
anjardescul
pasparaele.Estoucer
todequesevocêéumapessoa
negati
vaháumar azãoparai sso-sempr ehá.Maslem¬bre-
se:como
cri
stão,
deacor docom aBíbl
ia,vocêéumanovapes¬soaagor
a.

UM NOVODI
A!

E,
assim,seal guém está[i
ntegr
ado]em Cr
ist
o[ oMessi
as]

novacr i
atur
a[ em t odososaspect os]
;ascoi sasanti
gas[a
con¬diçãomor aleespi r
it
ualanter
ior
]jápassaram;ei
squese
fi
ze¬ram novas[efrescas].
2Cor
ínt
ios5.
17

Como" novacriatur
a",v
ocênãopr eci
sapermi
ti
rqueascoi sasvel
has
queaconteceram com v ocêconti
nuem afet
andosuanov avidaem Cri
sto.
Vocêéumanov acriaturacom umav i
danovaem Cri
sto.Vocêpodetersua
menterenov adadeacor do com aPal avr
adeDeus.Coi sasboasv ão
acont
ecercom você.
Regozi
j
e-se!Éum nov
odi
a!

OTRABALHODOESPÍ
RITOSANTO

Maseuv osdi go[nadaexcet oa]av erdade[ quandodigoque


é provei
toso (bom,conv enient
eev antajoso)que eu v á]
:
convém-vosqueeuv á,por que,seeunãof or,oConsol ador
[Consel
heir
o,Aj udador ,Adv ogado,Intercessor,For t
alecedor
,
Companheiro]nãov irápar av ósoutros[ em comunhãoí nti
ma
convosco]
;se,por ém,euf or,euv o-
loenv iarei[par
aest arem
comunhãoí nt
imaconv osco].
Quandoel
ev i
er,conv
encer
áomundodopecado,dajust
iça
[
elhedemonstr
aráopecadoeajust
iça(
ret
idãodecoraçãoe
condi
çãocor
ret
acom Deus)
]edoj
uízo.
João16.
7,8

A par
temai sdi fí
cildesel ibertardonegat
ivi
smoéenca¬r andoa
verdadeedi zendo:"Souumapessoanegat i
vamasque¬romudar .Não
possomudarami m mesmo,masacr edit
oqueDeusirámetransf
ormarà
medi daqueeuconf i
arnEl e.Seiquet omarátempoenãov oumesent i
r
desanimadocomi gomes¬mo.Deuscomeçouboaobr aem mi m eeleé
capazdecompl etá-
la"(Fi
lipenses1.6)
.
PeçaaoEspír
it
oSantoparachamarsuaatençãocadav ezquev ocê
começaraf i
carnegati
vo.I
ssoépar t
edot r
abal
hodEl e.João16.7-
8nos
ensi
naqueoEspí r
it
oSantonosconvencer
ádajust
iça.Quandoaconvicção
vi
er,peçaaDeusqueoaj ude.Nãopensequev ocêpodel i
darcom ela
sozi
nho.Apói
e-seem Deus.
Emborafosseext r
emament enegati
va,Deusmeper mi
tiusaberque,
seeuconf i
assenEle,eleir
amet ornarmuit
opositi
va.Euestav apassando
mausbocadost entandomant ermi nhamenteem um padr ãonegativo.
Agoranãopossoagüent aronegativi
smo.Ecomoumapessoaquef uma.
Muit
asv ezesum fumant equedeixoudefumarnãot em tol
erânci
aalguma
com cigar
ros.Eusouassi m.Euf umeiporvári
osanos,mas,depoi sque
par
ei,nãopossonem mesmosupor t
arochei
rodocigarr
o.
Tenhoamesmar eaçãosobresernegat iv
a.Euer aumapes¬soa
muit
onegati
va.Agoranãoconsigosuportaronegati
vi
smodejei
tonenhum;
équaseofensi
voparami m.Achoquecomot enhov i
stot
ant
asmudanças
posi
ti
vasem mi nhavidadesdequef uili
bert
adeumament enegativ
a,
agor
aeumeoponhoaqual ¬quercoi
sanegativ
a.
Enfr
entoar eal
idadeeoencor ajoafazeromesmo.Sev ocêestá
doente,nãodiga"Eunãoest oudoente"
,porquei ssonãoév erdade;mas
vocêpodedizer:
"Crei
oqueDeusest ámecur ando".Vocênãoprecisadi
zer
:
"Provav
elmentevoupi or
areacabarnohospital"
;em vezdisso,vocêpode
dizer
:"O podercuradordeDeusest át r
abalhandoem mi m nesteexato
moment o;cr
eioqueficarei
bem".
Tudo deve ser equi
l
ibr
ado. I
sso não signif
ica temper
ar seu
posit
ivi
smocom um poucodenegati
vismo,massignif
icateruma"mente
pront
a"parali
darcom oquequerquel heacont
eça,sejai
ssoposit
ivoou
negati
vo.
UMAMENTEPRONTA
Ora,estes de Beréia eram mais nobres que os de
Tessalôni
ca;poi
sr eceberam a pal
avra com toda a av
idez,
examinandoasEscrit
u¬rastodososdiasparaverseascoisas
eram, def
ato,
assi
m.
At
os17.
11

ABí
bli
adi
zquedev
emosterumamentepront
a.Issosi
gni
fi
¬caque
dev
emost
erament
eaber
tapar
aavont
adedeDeus,sej
aelaqual
for
.
Porexemplo,recentemente,umaj ovem senhora,minhaco¬nhecida,
experi
mentouat ri
stezadeum noi vadodesfeito.El
aeor apazestavam
orando sobreseo Senhordesej avaou não queel escont i
nuassem a
namor ar
,emboraelest i
vessem decidi
donãoseca¬sarnaquel aépoca.A
moça quer i
a que o r el
acionamento conti
nuasse e est ava pensando,
esperandoeacredit
andoqueseuex- noi
v oapro¬curariaeiri
asesent i
rda
mesmaf or
ma.
Eu a aconsel
heia t
eruma "ment
e pront
a"caso as coi
sas não
saí
ssem dessej
eit
o.El
adi
sse:
"Bem,
issonãoésernegat
iva"
?
Não,
nãoé!
Negati
vi
smoseriapensar:"
Minhavidaestáacabada;ni
nguém j
amai
s
mequerer
á.Eufr
acassei
,agoraserei
inf
elizpar
asempr e!
"
Ser positi
vo seri
a dizer
:" Estou real
mentet rist
e por que i sso
acont eceu,masv ouconfi
arem Deus.Esper oquemeunamor adoeeu
possamos ai nda namorar
.Vou cr erque nosso relaci
onament o será
restaurado;masmai sdoquequal quercoi
sa,quer
oaper fei
tav ontadede
Deus.Se as coi sas não acontecerem da maneir
a como quer o,v ou
sobr evi
v er
,porqueJesusv i
veem mi m.Podeserquesej adi f
ícildurante
algum t empo,mascr ei
onoSenhor .Crei
oquenof i
naltudocooper ar
ápar a
omel hor".
Issoéenf
rent
arosf
atos,t
endoumament
epr
ont
aeai
ndasen¬do
posi
ti
vo.
I
ssoéequi
l
íbr
io.
AFORÇADAESPERANÇA
Abr
aão,esper
andocont raaesper ança[ porqueparael
ea
razãohumanaeracontraaesper ança],creu[esperoucom f
é],
paraviraserpaidemui tasnações,segundol hefor
adito:
Assim ser
áatuadescendência[
inumer ável
].
E,sem enfr
aquecernafé,emboralevasseem contaoseu
pró¬pri
ocor poamor t
eci
do[int
eir
amenteimpotente,comose
esti
¬vessemor t
o],sendojádecem anos,e[ consider
ando]a
i
dadeav ançadadeSara,
Nãoduvidou,porincr
eduli
dade,dapr
omessadeDeus;mas,
pel
af é,sefort
aleceu[efoichei
odepoderpel
afé,l
ouvandoe]
dandoglóri
aaDeus.
Romanos4.
18-
20

Daveeeuacredi
tamosqueonossomi ni
stéri
onoCor podeCrist
ov ai
crescertodoano.Semprequeremosaj udarmai spessoas.Mast ambém
percebemosque,seDeustiv
erum planodiferenteesechegar mosaofinal
doanosem nenhum cr esci
ment o(damesmaf or
¬maquecomeçamos) ,
nãopoder emosper
miti
rqueasituaçãocon¬trolenossaal
egria.
emospormui
Cr t
osmot iv
os,mas,acimadet odosel emosem
es,cr
Al
guém.EsseAlguém éJesus.Nem sempresabemosoquevaiacont
e¬cer
.
Apenassabemosquevaisemprecooperarpar
aonossobem!
Quant
omai sposi
tivoseuevocênost
ornamos,maisestar
e¬mosno
fl
uirdeDeus.Deusécer t
amenteposi
ti
voeparafl
uircom El
enóstambém
devemosserposit
ivos.
Vocêpodeest arpassandoporci rcunst
ânci
asr eal
ment
ead¬versas.
Vocêpodeestarpensando:"Joyce,
sev ocêconhecesseami¬nhasi
tuação,
vocênãoesperar
iaqueeuf osseposit
ivo".
Euoencorajoar elerRomanos4. 18-
20,ondeér elat
adoqueAbr aão,
depois de t
eranal isado sua si t
uação (
ele não ignorava os fatos),
consi
derou(embor aapenasbr ev
emente)acompl et
ai mpo¬t ênci
adoseu
corpoeaest er
il
idadedoút eroenvel
heci
dodeSar a.Embor at odaarazão
humanaparaesper ançativesseseacabado,el
eesperouem f é.
Abr
aãof
oimui
toposi
ti
vosobr
eumasi
tuaçãomui
tonegat
iva!
Hebreus 6.
19 nos dizque a esper
ança é a âncor
a da al
ma.A
esper
ançaéaf or
çaquenosmant ém f
ir
mesem um tempodepr ova¬ção.
Jamaisparedet eresperança.Sevocêf i
zeri
sso,v ocêter
áumav i
da
miser
áv el
.Sevocêjáestátendoumav i
damiserávelpor
quev ocênãot em
esper
ança,comeceat eresperança.Não tenhamedo.Não posso l he
prometerqueascoisasacontecerãoexatamentedaf or
maquev ocêquer
queaconteçam.Nãopossol heprometerquev ocêjamaissedesapontar á.
Mas,mesmoem t emposdedesapont a¬mento,seelesvier
em,vocêpode
esper
areserposit
ivo.Col
oque-senoreinomiracul
osodeDeus.
Esper
eum mi
l
agr
eem suav
ida.
Esper
ecoi
sasboas!

ESPERERECEBER!PARARECEBER,
ESPERE!

Pori sso,oSenhor[ zel


osament e]espera[ tendoexpectativa,
pro¬curandoedesej andomui t
o]par atermi seri
córdiadev ós,e
[
por ¬tanto]se detém,par a se compadecerde v ós [ev os
most rarsuabondadeamor osa] ,por queoSenhoréDeusde
j
ustiça;bem- aven¬turados[ f
elizes,af ort
unados,i nvej
ávei
ssão]
todososquenel eesper am [quet êm expect ativaeopr ocuram
eodesej am edese¬j am suav i
tória,seuf avor,seuamor ,sua
paz, suaalegri
aesuacompanhi aincompar áv elecont í
nua]
!
I
saí
as30.
18

Esse v ersí
culot omou-se uma das mi nhas passagens bíbl
icas
favor
itas.Sev ocêmedi tarnEl
e,el
ecomeçar áat razergrandeespe¬r
ança.
Nele,Deusest ádi zendoqueel eest
ápr ocurandoal guém com quem ser
graci
oso( bom) ,masnãopodeseral guém mal -humoradoedement e
negativa. Deve ser al guém que tenha expect ativa( pr
ocu¬r
ando e
desejandoqueDeussej abom com el
e).

PRESSENTI
MENTOSMALI
GNOS

Oquesão"
pressent
iment
osmal
i
gnos"
?
Pouco tempo depoisquecomeceiaest udaraPal avr
adeDeus,
estavaescovandoocabeloumamanhãnobanhei ro,quan¬dopercebique
noambi ent
eaomeur edorhav
iaumasensaçãov aga,ameaçadora;al
guma
coisaruimiri
aacontecer.Conscient
izei
-medeque,nav er
dade,eut i
nha
ti
doessasensaçãocomi goamai orpartedot
empo.
Per
gunt
eiaoSenhor
:"Quesensaçãoéessaqueeusempr
ete¬nho"
?
"
Pressent
iment
osmal
i
gnos"
,el
erespondeu.
Eunãosabiaoqueaqui l
osignif
icava,nem j
amaishav
iaouvi
¬doa
r
espei
to.Logodepoi
sdi
sso,encont
reiafraseem Prov
érbi 15:Todos
os15.
osdiasdoaf l
ito[edesalent
ado]sãomaus[ porcausadepensamentos
ansi
ososemauspr essent
imentos]
,masaal egri
adocoraçãoébanquete
cont
í¬nuo[
independentedascir
cunstânci
as]
.
Per cebi,naquel
emoment o,queamai orpartedami nhavidatinha
si
doi nfelizporcausadepensament osepr essent
iment
osma¬l i
gnos.Si m,
ti
vecircunst ânci
asqueforam muitodi

ceis,mas,mes¬moquandonãoas
ti
nha,ai nda assim estavainfel
i
z porque meus pensament os est
av am
envenenandomi nhaperspect
ivaemer ou¬bandoahabili
dadededesf rutar
avidaev erbonsdias.

GUARDESUALÍ
NGUADOMAL

Poi
squem queramaravidaev erdi
asfeli
zes[f
eli
zes-sej
a
i
ssocl
aroounão]ref
rei
eal í
nguadomaleev it
equeosseus
l
ábi
osfal
em dol
osament
e[t
raiçoei
raeenganosamente]
.
1Pedr
o3.
10

Essev
ersodi
z-nosclaramentequedesf
rut
arav i
da,
verdi
asf
eli
zese
t
erment
eebocaposit
ivassãosit
uaçõesi
nter
li
gadas.
Nãoimport
aquãonegati
vovocêsejaouporquantotempov ocêtem
si
doassi
m;seiquevocêpodemudar,porqueeumudei.Custou-
met empo
emui
taajudadoEspí
ri
toSant
o,masvaleuapena.
Val
eráapenapar
avocêt
ambém.
Acont
eçaoqueacont
ecer
,conf
ienoSenhor—esej
aposi
ti
vo!

6.Espí
ri
tosapr
isi
onador
esdament
e
Não andeisansiososdecoi saal
guma;em t udo,por
ém,
sejam conheci
das,diant
edeDeus,asv ossaspeti
ções,pel
a
oraçãoepelasúpli
ca,com açõesdegr
aças.
EapazdeDeus,
queexcedet
odooent
endi
ment
o,guar
dar
á
ov
ossocor
açãoeav
ossament
eem Cr
ist
oJesus.
Fi
l
ipenses4.
6-7

Nami nhacaminhadacom Deus,cer t


av ez,estav aachan¬dodif
íci
l
acreditarem al
gumascoisas.Eunãoentendiaoqueest avaerradocomi
go
e,comoconseqüênci adisso,fi
queiconfu¬sa.Adescr ençapareci
aestar
crescendo a grande vel
oci
dade.Comeceia quest i
onarmeu chamado;
penseiqueest avaperden¬doav i
sãoqueDeusmehav i
adadopar ao
ministéri
o.Euestavai
nfel
iz(adescr
ençaproduzinfel
icidade).
Pordoi
sdi
asconsecut
ivosouv
iest
afr
asev
indodomeuespí
ri
to:
espí
ri
¬tosapr
isi
onador
esdament
e.Nopr
imei
rodi
a,nãopenseimui
to
so¬breisso.Ent
ret
anto,nosegundodi
a,quandocomeceiomomen¬t ode
i
ntercessão,ouv
ipelaquart
aoupel aqui
ntavez:espí
ri
tosapr
isi
onador
es
dament
e.
Eusabia,porcausadet odasaspessoasaquem euhav i
aminist
rado,
quemul ti
dõesdecr entest êm problemascom amen¬t e.Penseiqueo
Espí
ri
toestav amedi recionandopar aorarpeloCorpodeCr istocontr
aum
espí
ri
to chamado " AprisionadordaMent e"
.Ent ão,comeceiaor area
i
nter
cedercont raespíri
tosapr isi
onadoresdament eem nomedeJesus.
Depois de apenas poucos mi nut
os de or ação,sentiuma t remenda
l
iber
taçãov i
ràmi nhapr ópriamente.Foimuitodramático.

LI
BERTADOSESPÍ
RITOSAPRI
SIONADORESDAMENTE

Quasetodali
bert
açãoqueDeusmet em dadotem si
dopro¬gressiv
a
eacont
eceupormeiodacr ençaeconf issãodaPalav
r adeDeus.João8.31
-
32eSal mos107.20sãoomeut estemunho.Em João8. 31-
32Jesusdi z:
..
.Se vós permanecerdes (continuardes) na mi nha pal
a¬vra, soi
s
verdadeir
amentemeusdi
scí
pul
os;econhecerásaverdade,eaver
dadevos
l
ibertar
á.Sal
mos107.20di
zsobreoSenhor:envi
ou-
lhesasuapalavr
a,eos
sarou,eosli
vroudoquel
heser
amor t
al.
Masdest avezeusent i
aesabi aimedi
atamentequealgumacoi¬sa
havi
aacont eci
donami nhament e.Dent
rodemi nut
oseuer aca¬pazde
acr
editaroutr
av ezem áreascom asquaisti
nhaestadolut
an¬dominutos
ant
esdomeumoment odeor ação.
Voul hedarum exempl
o.Ant
esdetersi
doatacadapordemô¬ni
os
apr
isi
onadoresdamente,euacr
edi
tav
aque,deacordocom aPalav
rade
Deus,o fat
o dequeeuer aumamul herdeFent on,Missour
i,aquem
ni
nguém conhecia,não f ari
a nenhuma di f
erença em mi nha vida ou
mini
stér
io(Gál
atas3.28).QuandoDeusest i
vessepronto,eleabr
iri
aportas
queninguém poder
iaf echar(Apocali
pse3. 8),eeupr e¬gari
aport odoo
mundoasmensagenspr áti
cas,l
i
bertadorasqueel ehaviamedado.
Euacredi
tav
aquet eri
aopr ivi
l
égiodecompar ti
lharoEvange¬l
hocom
todaanaçãopel orádio(nãoporcausademi m,masadespei todemim).
Eusabi aque,deacor docom asEscr i
turas,Deusescolheascoisasfr
acas
et olasparaconfundirossábi os(1Cor ínti
os1.27).Euacredi
tavaqueo
Senhori r
iameusarpar acurarosdoent es.Euacredi
tavaquenossosfil
hos
seriam usados no mi ni
stér
io.Eu acr e¬ditav
at oda sorte de coi
sas
mar avil
hosasqueDeushav iacolocadoem meucor ação.
Entr
etanto,quando os espí ri
tos apri
sionadores da ment e me
atacaram,eunãoconseguiapareceracredit
arem mui tacoi
sa.Eupensava
coisas do ti
po:" Bem,eu provavel
ment einventeitudo aqui¬l
o.Eu só
acredit
eiporquequeri
a,masisso,provavel
mente,jamaisacontecer
á".Mas,
quandoosespí ri
tosfor
am embor a,ahabil
i
dadepar acrervei
ocor r
endode
volta.

DECI
DAACREDI
TAR

Também oEspí ri
to[Santo]
,semel hant
ement e,nosassist
e
em nos¬saf raqueza;porquenãosabemosor arcomoconv ém
[nãosabe¬mosqueor açãooferecer,nem comoof er
ecê-
lade
formav ál
ida],masomesmoEspí r
it
o[ r
ecebeanossasúpl i
cae]
i
nt ercedepornóssobr emaneir
a,com gemi dosinexpri
mívei
s
[mui toprofundos]
.
Romanos8.
26

Como cr i
stãos,pr ecisamos aprendera decidir acredi
tar
.Deus,
freqüentement
e,nosdáf é( um pr
odutodoEspírit
o)com r el
açãoacoisas
com asquai snossasment essimplesmentepodem nem sem¬pr epar
ecer
estardeacordo.Ament equerentender—opor quê,oquandoeocomode
tudo.Freqüent
ement e,quandoesseent endi
¬mentonãoédadoporDeus, a
ment eserecusaaacr edi
tarnaquil
oqueel anãoentende.
Às v
ezes acont
ece de um cr e saberal
ent guma coi
sa em seu
co¬r
ação(
seuhomem int
eri
or)
,massuamentel
utarcont
rai
sso.
Eu t
inha deci
dido mui
to ant
es acr
edi
tarno que a Pal
avr
a di
ze
acr
edi
tarnarhema( aPalavr
ar ev
elada)queDeusmedeu( ascoisasque
el
emef al
ououaspr omessasqueel emef ezpessoal
mente)
,mes¬moque
eunãoentendesseporque,quandooucomoi ssoacont
ece¬ri
aem minha
vi
da.
Masessacoisacom aqualeuestavalut
andoeradif
erente;esta¬va
al
ém dadeci
são.Euestavaamarradaporessesespír
it
osaprisionadores
damenteesi
mplesmentenãoconsegui
afazernadapar
aacredit
ar .
GraçasaDeusqueporinter
médiodoEspí
ri
toSant
oel
ememost rou
comoorar,eseupoderpr
evaleceu,mui
toemboraeunãosoubesseque
est
avaorandopormi
m mesmaquandocomecei.
Tenhocertezadequev ocêest
ál endoest eli
vronestemo¬ment o
porquef oidi
reci
onadoai sso.Vocêtambém podeest artendoprobl
emas
nessaár ea.Sef orassi
m,euoencor aj
oaor arnonomedeJesus.Pel o
poderdoseusangue,col oque-secontr
aos" espí
ri
tosaprisi
onador
esda
ment e".Oredessaformanãoapenasumav ez,massemprequev ocêti
ver
di
ficuldadenessaárea.
Odiabojamaisesgotaseuest oquededardosinf
lamadospar ajogar
contranósquandoest amost entandocaminharem fr
ente.Le¬vanteseu
escudodaf éelembre-sedeTi ago1.2-8,quenosensinaquepodemos
pedirsabedori
aaDeusnaspr ovaçõeseel enosdar
áenosmost r
aráoque
fazer.
Eu ti
nha um probl
ema,um dardo i
nfl
amado que não t
inha
en¬cont
radoant
es.MasDeusmemost
roucomooraref
uil
iber
ta.
Vocêser
átambém.

7.Pensesobr
eoquevocêest
ápensando
Medi
tar
einosteuspr
ecei
toseàstuasver
edas[
oscami
nhos
dav
idamarcadospel
atuaLei
]ter
eir
espei
to.
Sal
mo119.
15

APalavradeDeusnosensi
naso¬br
eoquedev
erí
amosgast
arnosso
t
empopensando.
Osalmist
adi
ssequeel
epensav
aoumedi
tavanosprecei
tosdeDeus.
I
sso si
g¬ni
fi
caqueelepassoumuitot
empo ponde¬r
ando epensando
sobreoscami
nhosdeDeus,suasi
nst
ruçõeseseusensi
nament
os.No
Salmo1.3est
áescr
it
oqueapessoaquef azassi
m..écomoár
. vor
e
[fi
rmemente]pl
antada[ecuidada]junt
oacor r
ent
edeáguas,que,nodevi
do
tempo,dáoseuf ruto,ecujafolhagem nãomurcha;et
udoquant oel
efaz
serábem sucedi
do[alcançaráamat ur
idade]
.
É mui
to benéf
ico pensarsobreaPal
avradeDeus.Quanto mai
s
tempoumapessoagast ameditandonaPal
avr
a,mai
selacolhe¬ráda
Palav
ra.

TENHACUI
DADOCOM OQUEVOCÊPENSA

Ent
ão,lhesdisse:Atentainoqueouv i
s.Com,amedi da[de
pensa¬mentoeest udo]com quet iv
erdesmedi do[averdade
que v ocê ouve] vos medi rão também [ vossa vi
rtude e
conhecimento]
,eaindasev osacrescentará[
av ósqueouvis]
.
Mar
cos4.
24

Que grande versí


cul
o! Ele nos di
z que quanto maistempo
gas¬t
armosmeditandonaPal avr
aquel emoseouv imos,mai
spodere
ha¬bi
li
dadet
eremospar afazê-
lo— maisrevel
açãoter
emossobreoque
temosli
doououvi
do.Basicamente,i
ssonosdizqueobter
emosdaPal
avr
a
deDeusaqui
loqueinvest
ir
mosnel a.
Not
eespecial
ment
eapr omessadeque,quanto mai
srefl
exão e
est
udodevot
armosàPalav
ra,mai
svir
tudeeconheci
mentov
olt
arãopara
nós.
O Dici
onári
oExposi ti
vodasPal avrasdoNovoTest amento,deVi ne,
di
zque,em cer taspassagensdaVer sãoKingJamesdaBí bli
a,apal a¬v r
a
1
grega dunamis,quesi gnifi
ca" poder",ét r
aduzidacomo " vi
rtu¬de". De
acordocom aNov aConcor dânciaExaust i
vadaBí bl
ia,deStrong,out r
a
taduçãodedunami
r sé" habidade"2.Amai
l
i ori
adaspessoasnãoi nvest i
ga
aPalavraprofundamente.Comor esultado,f
icam confusassobreopor quê
denãoser em cri
stãospoderosos, v
ivendov i
dav i
tor
iosa.
Av erdadeéqueamai or
iadelasreal
ment enãocol
ocamuitoesfor
ço
pessoalno est udo daPalavra.Aspessoaspodem sai reouv iroutr
os
ensinarem epregarem aPalavra.Podem escut
arossermõesgravadosou
l
eraBí bl
iaocasionalment
e,mas,nav er
dade,nãosededicam afazerda
Palavraamai orpart
edav i
da,i
ncluindogastart
empomeditandonel
a.
A car
ne é basicament
e pregui
çosa,e muit
as pessoas querem
consegui
ralgumacoisapornada( sem esf
orço)
;ent
retant
o,essanãoé
real
menteaf or
macomoascoi sasfunci
onam.Voudizeroutr
av ez:uma
pessoaobt
erádaPal
avr
aaqui
l
oqueest
ápr
ont
apar
ainvest
irnel
a.

MEDI
TENAPALAVRA

Bem-aventur
ado(feliz,afortunado,pr
ósperoeinvejável
)éo
ho¬mem quenão anda[ nem v i
ve]no consel
ho dosí mpios
[segui
ndoseusconsel hos,seuspl anoseseuspropósitos]
,não
sedet ém [
submissoei nat i
vo]nocami nhodospecador es,
nem
se assent a [para r elaxar e descansar ] na r oda dos
escarnecedor
es[ezombador es].
Antes,oseuprazer[edelei
te]est
ánaleidoSenhor,
enasua
l
ei[
nospr eceit
os,nasinstr
uções,nosensinamentosdeDeus]
medi
ta[ref
leteeestuda]dediaedenoit
e[habitual
mente]
.
Sal
mo1.
1-2

Deacor docom odi ci


onár oWebst
i er,apal av
ramedi tarsignifi
ca"1.
ref
leti
rsobre:ponderar.2.Pl anej
aroupr etendernament e...Entre¬gar-
seà
contemplação." 3 O Di cionári
o Exposi tivo das Pal avras do Novo
Testamento,de Vi ne,dizque medi tarsi gnifi
ca "..
.pr i
mei rament e,ser
cui
¬dadoso com. ..
,apl i
car-se a,pr ati
car...,serdili
gent e..
.,pr at
icarno
sen¬ti
dopr i
ncipal
dapal avra...
,ponderar
...
,imagi nar
..
.,pr
emedi tar.4
"
Provérbios4.20di z,Fil
homeu,at ent apar aasmi nhaspal
av r
as;aos
meusensi nament osi ncli
naosouv i
dos[ concor decom esubmet a-seaos
meusensi namentos] .Sepuser mosPr ovérbios4. 20juntament
ecom essas
de¬finições da pal avra" meditar
",veremos que nós nos apl icamos à
Pa¬lav ra de Deus medi tando nela,refletindo sobr e el
a,estudando-a,
re¬petindo-aoupr ati
cando- aem nossament e.Ai déi
abásicaéque,se
queremosf azero queaPal av r
adeDeusdi z,devemosgast art empo
pensandonel a.
Lembra-
se do ant i
go prov
érbi
o " A pr
áti
ca pr
oduz perf
eição"?
Realmentenãoesper amosserespecial
ist
asem qual
quercoisanav ida
sem mui t
apráti
ca,entãoporqueesperarí
amosqueocrist
iani
smof osse
dif
erente?
AMEDI
TAÇÃOPRODUZSUCESSO

NãocessesdefalardesteLiv
rodaLei ;antes,meditanele
diaenoi te,par
aquet enhascuidado de[ observ
are]f azer
segundotudoquant
oneleestáescri
to;ent
ão, f
arásprosper
aro
teu cami¬nho [
e então agi
rás sabi
amente]e ser ás bem-
sucedido.
Josué1.
8

Se v
ocê querserum sucesso e pr
osper
arem todos os seus
pr
ocedi
mentos,aBí
bli
adi
zquev ocêpr
ecisamedit
arnaPal
avr
adeDeus
di
aedenoite.
Quant
otempovocêgastamedit
andonaPal avradeDeus?Sev ocê
est
át endo pr
obl
emas em qual
querárea da sua vi
da,uma r
es¬posta
honestapar
aessaper
gunt
apoderevel
ararazãodisso.
Namai orpart
edami nhav i
daeunãopensav asobreoqueest av a
meditando.Simpl
esmentepensav aem qual quercoisaquemev i
esseà
cabeça.Eunãot i
nhanenhumar evel
açãodequeSat anáspo¬deri
ainjetar
pensamentosem mi nhamente.Mui t
odoqueest avaem minhacabeçaer a
oument ir
asqueSat anásestavamedi zendo,oupurabobagem — coi sas
nasquaisnãov ali
aapenagast armeut empopensando.Odi aboestav a
contr
olandominhavidaporqueeleestavacontr
olandomeuspensament os.

PENSESOBREOQUEVOCÊESTÁPENSANDO!
Entr
e os quai
st ambém t odos nós andamos [vi
vemos]
outror
a,segun¬doasi ncli
naçõesdanossacar ne[
donosso
compor t
amentogoverna¬dopelanat
urezacorruptaesensual
],
fazendoav ont
ade[eobedecen¬doaosi mpulsos]dacar nee
dospensamentos.
..
Ef
ési
os2.
3

Paul
onosadvert
eaquiquenãodev
emossergov
ernadospelanossa
natur
eza sensualnem obedeceraos i
mpul
sos da nossa car
ne,os
pensamentosdanossamentecarnal
.
Emboraeuf
osseumacrist
ã,est
avatendoprobl
emaspor
queeunão
t
inhaapr
endi
doacontr
olarmeuspensamentos.Eupensav
asobr
ecoi
sas
quemantinham mi
nhament
eocupada,masel
asnãoer
am pr
odut
ivas
posi
ti
vamente.
Eupr
eci
sav
amudarmi
nhaf
ormadepensar
!
UmacoisaqueoSenhormedi ssequandoel ecomeçouameensi nar
sobr
e o campo de bat al
ha da mentet ornou-
se um ponto deci
sivo
i
mpor tant
e.El
edi sse:"Pensenoquev ocêest ápensandoagor
a".Depois
quecomeceiaf azerisso,nãodemoroumui totempoparaquecomeçasse
aperceberporqueeuest avatendot
antopro¬blemaem minhavi
da.
Mi
nhament
eest
avaumabagunça!
Euest
avapensandot
odasascoi
saser
radas.
Eui aài grej
a— ehav i
afeit
oi ssoporanos—,mas,nar eal
idade,
j
amai spensav asobr eoqueouv i
a.Entrav
aporum ouvidoesaíapelooutro,
porassi m dizer.EuliaalgumaspassagensdaBíbli
at ododia,masnunca
pensav asobr eoqueeuest aval endo.Eunãoest avame aplicando à
Palavra.Eunãoest avapensandonoqueeuest avaouvindonem estudando.
Portanto,nenhumav i
rtudeouconhecimen¬t
omev ol
tav aàmemór i
a.

MEDI
TENASOBRASDEDEUS

Pensamos,ó Deus,na t
ua mi
ser
icór
dia no mei
o do t
eu
t
emplo.
Sal
mo48.
9

Osal
mi st
aDav if
alavaf r
eqüent
ement
ear
espei
todamedita¬çãoem
todasasobrasmar avi
l
hosasdoSenhor—ospoderososatosdeDeus.El
e
dissequepensav anonomedoSenhor ,nami
se¬ri
cór
diadeDeuseem
mui t
asout
rascoisascorrel
atas.
Quandoeleest
avasesentindodeprimido,escr
eveunoSal mo143:5:
Porisso,dent
rodemi m[envolt
oem t r
ev as]esmoreceomeuespí r
it
o[ e
est
áopr i
mido]
,eocoração[dent
rodomeupei to]sevêtur
bado,lembr
o-me
dosdiasdeoutror
a,pensoem todosost eusfeitoseconsider
onasobr as
dastuasmãos.
Vemos nessa passagem que a r espost
a de Dav iaos seus
sent
i¬ment osdedepressãoemelancoli
anãoer ameditarnoprobl
ema.Em
vez disso,ele,l
i
teral
mente,se sobrepunha ao problema,escol
hen¬do
l
embr ar-sedosbonst emposdosdiaspassados-consi der
andoosfei
tos
deDeuseasobrasdesuasmãos.Em outr
aspalavr
as,el
epensav
aem
al
gumacoi
saboa,
eissooaj
udav
aasuperaradepr
essão.
Jamaisseesqueçadi
sto:suament
edesempenhapapeli
mpor
tant
e
nasuavi
tór
ia.
SeiqueéopoderdoEspí r
it
oSantot rabalhandopormei odaPalavra
deDeusquet razv i
tóri
aànossav ida.Masumagr andepar t
edot r
abalho
queprecisaserfeit
oéal inharmosnossaf ormadepensarcom adeDeuse
com suaPal av
ra.Senosr ecusarmosaf azerissoouescol her¬mospensar
queésem i mportância,j
amai sexperi
mentaremosv i
tór
ia.

TRANSFORME-
SEMEDI
ANTEARENOVAÇÃODASUAMENTE

E não v os conformeis com este sécul


o[ este mundo
mol dado e adap¬t ado aos seus cost umes super fici
ais
externos],mast r
ansfor
mai-vospel
a[compl et
a]renov açãoda
vossament e[pel
osseusnovosideai
sesuanov aat i
tude],para
queexper imentei
s[porvósmesmos]qualsejaaboa, agradável
eper fei
tavontadedeDeus[oqueébom eacei táveleper feit

vi
stadeDeuspar avós].
Romanos12.
2

Nessapassagem,oapóst ol
oPauloest ádi
zendoquesequi ser
¬mos
veraboaeper fei
tavont
adedeDeuspr ovadaem nossav ida,podemos—
seti
vermosnossament er enovada.Renovadaaquê?Re¬nov adaàf orma
depensardeDeus.Poressepr ocessodenov af
or¬madepensarser emos
mudadosout r
ansfor
madosnaqui l
oqueDeusquerquesej amos.Jesusf ez
essatr
ansfor
maçãopossí velpelasuamor t
eeressurr
eição.Issoset or
na
umareali
dadeem nossavidaporessepr ocessoderenovaçãodament e.
Aestaalt
ura,
paraevit
arqual
querconfusão,digoqueaf ormacor reta
de pensarnada tem a v ercom a salvação.A sal vação é baseada
uni
camentenosanguedeJesus,suamor t
enacr uzenasuar essur
reição.
Muitaspessoasestarãonocéupor queelas,verdadeir
ament eaceitaram
JesuscomoseuSal v
ador,masmui tasdelasjamai sandaram em v it
ória
nem desfr
utar
am obom pl anoqueDeust i
nhapar aav i
dadel aspor¬que
nãotiv
eram amenterenovadadeacordocom aPal avradeDeus.
Poranoseufuiumadessaspessoas.Eueranascidadenov o.Eu
est
avaindopar
aocéu.Eui
aài gr
ejaesegui
aumaf ormaderel
i
gião,mas,
nareal
i
dade,eunãoti
nhavi
tór
iaem minhavida.Arazãodi
ssoéqueeu
est
avapensandoascoi
saser
radament
e.

PENSENESSASCOI
SAS

Fi
nalment e,ir
mãos,t udooqueév er
dadei r
o,t
udooqueé
res¬peit
áv el[edignodehonr aedecent e],tudooqueéj usto,
tudooqueépur o,tudooqueéamáv el
,tudooqueédeboa
fama[ agradávelegracioso],
sealgumav i
rtude[eexcel
ênci
a]há
e se algum l ouvorexi st
e,sejaisso o que ocupe o v osso
pensamen¬t o[pensai,examinaicuidadosament eeconsiderai
essascoisas; fi
xaivossasment esnelas].
Fi
l
ipenses4.
8

ABíbli
aapresent
amui tasinst
ruçõesdet
alhadassobreosti
¬posde
coi
sasem quedev emospensar .Estoucert
adequev ocêpodevernessa
passagem quenóssomosi nstr
uídosapensarem coisasboas,
coisasque
i
rãoconstrui
r,enãodestr
uir
.
Nossospensamentos,com cert
eza,afet
am nossasatit
udesenossa
disposição.TudooqueoSenhornosdi zépar aonossopr ópri
obem.El e
sabeoquenosf ar
áfeli
zeseoquenosf aráinf
eli
¬zes.Quandouma
pessoaest ácheiadepensamentoser r
ados,elaéi nf
eli
z,eapr endi
,por
experiênci
apessoal,
quequandoalguém est
áinfel
i
zacabat omandooutros
i
nf el
i
zest ambém.
Você dever
iafazeruma pesqui
sa regul
armente e pergunt
ar-se:
"Sobr
eo quet enho pensado"
?Gastealgum tempo examinan¬do seus
pensamentos.
Pensarsobreoquev ocêestápensandoémui toval
iosopor ¬que
Satanáslevaaspessoasapensarqueaf ontedesuai nf
eli
cida¬deou
probl
emaéal gumacoi sadif
erent
edoquer eal
menteé.Elequerqueel as
pensem queest ãoinf
eli
zesem vir
tudedoqueest áacontecendoàv ol
ta
delas(suascir
cunstânci
as)
,masai nfel
i
cida¬dedeve-
se,nav erdade,ao
queestáacontecendodentr
odelas(seuspensamentos)
.
Pormui t
osanosr ealment
eacr editeiqueerai nfeli
zporcausade
coisasqueosout rosest avam fazendoounãof azendo.Eucol o¬cavaa
culpadami nhainfel
ici
dadeem meumar idoeem meusf i
¬lhos.Seel es
fossem di
fer
entes,seel
esf ossem mai satentosàsmi ¬nhasnecessidades,
seelesmeaj udassem mai sem casa,então,eupensav a,euseriafeli
z.Era
umacoi saeout raporanos.Fi nalmentedeci diencararav erdade-que
nenhumadessascoi
sasti
nham demef azeri
nfeli
zseeuescol
hessetera
ati
tudecor
ret
a.Er
am meuspensament
osqueest avam mef
azendoinf
eli
z.
Di
go-
lhepelaúlti
mav ez:Pensesobreoquevocêest
ápensando.
Vocêpodelocal
i
zaralgunsdosseusprobl
emasecol
ocar
-seacami
nhoda
l
iber
dademuitorapi
damente.

Par
te2:
Condi
çõesdament
e
I
ntrodução
Nós,porém,t emos a ment
e de Cr
ist
o(o Messias)[e
cert
ament e possuí
mos os pensament
os (sent
imentos e
propósi
tos)doseucoração]
.
1Cor
ínt
ios2.
16

Em quecondi
çãoest
áasuament
e?
Vocênotoucomoacondiçãodesuament emuda?Num moment o
vocêpodeest arcal
moeem pazenoout ro,ansiosoepr eocupado.Ou
vocêpodet omarumadeci
sãoeestarsegur
oar espeit
odela,en¬tão,mai
s
tar
de,encontraásuament eem umacondi çãoconf usaar espei
toda
mesmí ssi
macoisasobr
eaqualanteri
ormentevocêest a¬v
at ãoseguroe
cert
o.
Houvemoment osem queexperi
menteiessascoi
sas,comotambém
outr
as.Houv emoment osem queeupar eci
asercapazdecr erem Deus
sem qualquerpr
oblema, eent
ãohouv eoutr
ostemposquandoadúv i
daea
descrençameper segui
ram i
mpiedosamente.
Comopar ecequeamentepodeseencont rarem tant
assit
ua¬ções
di
ferent
es,comeceiameperguntarquandoami nhament eest
a¬vanormal
.
Euqueriasaberoqueeranormalparaaprenderal i
darcom ospadrõesde
pensamentosanormaisi
mediat
ament eant
esdachegadadel es.
Porexemplo,umament ecrí
ti
ca,julgadoraedesconf iadapoder
iaser
consi
deradaanor malpar
aum crente.Entretanto,namai orpart
edami nha
vi
da,issofoinormalparamim —embor anãode¬v esseser.Eraaoqueeu
estav
aacost umada,eai ndaquemi nhaf or madepensarf ossemuito
err
adaeest i
vessemecausandomui tospr oblemas, eunãosabiaquehav i
a
al
gumacoi saerradacom oqueeuest avapensando.
Eu não sabi a que eu poder i
af azeralguma coisa sobr e meus
pensament os.Euer aumacr ent
eet i
nhasidoporanos,masnãot i
ve
qualquerensi nament osobremi nhaformadepensarousobr eacondi ção
adequadaem queament edocr ist
ãodev er
iaestar.Nossament enão
nascedenov ocom aexper iênci
adoNov oNascimento-elat em deser
renovada( Romanos12. 2).Comoj ádissemuitasvezes,ar enov açãoda
ment eéum pr ocessoquedemandat empo.Nãosesi nt
afrustrado, mesmo
quev ocêleiaapr óxi
mapar tedesteli
vroedescubraquenamai orpar t
edo
temposuament eest áem um est adoqueéanor malpar aal guém que
proclama Cr i
st o como Salvador.Reconhecero problema é o pr i
meiro
passoem di reçãoàr ecuperação.
No meu caso,comeceia f i
carmais sér
iaar espei
to do meu
rel
acionament ocom oSenhormuitosanosatr
ás,efoinaquelaépocaque
Elecomeçouamer evel
arquemui t
osdosmeuspr oblemasesta¬vam
enraizadosem pensamentoser r
ados.Minhament eeraumaba¬gunça!
Tenhodúv idasseelaalgumav ezestevenacondi
çãoem quedev er
iater
estado—e, seest
eve,
nãofoipormuitotempo.
Eumesentiopr
imidaquandocomeceiav erquãovi
ciadaesta¬v
aem
pensamentoserr
ados.Eut entav
aexpul sarospensamentoserradosque
vi
nham àmi nhament e,eel esv ol
tav
am i medi
atament
e.Mas,poucoa
pouco,al
iber
dadeealiber
taçãov i
eram.
Sat
anáslutaráagressi
vamentecontr
aarenovaçãodamente,masé
v
italquev ocêpersist
aecont i
nueaor areaestudarnessaár
eaatéque
v
ocêganheumav i
tóri
amensurável
.
Quandoament eest ánor mal?Espera-sequeel av agueieportoda
parte ou você dever
ia sercapazde mant ê-lafocali
zada no que est á
fazendo?Dev er
iavocêest ari
rri
tadoeconf uso,oudev eri
aest arem paze
razoavel
ment esegurodadi r
eçãoquedev eriaestartoman¬donav ida?
Dev er
iaasuament esercheiadedúv idasedescr enças,dev eri
avocêser
ansiosoepr eocupado,atormentadopelomedo?Ouéopr i
vi
légiodof i
lho
deDeusl ançartodooseucui dadosobreele?( 1Pedro5.7.
)
APal av
radeDeusnosensi
naquetemosament edeCrist
o.Como
vocêpensaqueeraamentedEl
equandoeleviv
eunater
ra— nãoapenas
comoFilhodeDeus,
mastambém comoFi
¬lhodoHomem?
Cont
inuenapróximapar
tedeOCampodeBat alhadaMent e.Cr
eio
queissoabrir
áosseusolhosparafor
masdepensarnormai
seanor mais
par
aaquelequeédiscípul
odeJesusesedet
ermi
nouandarem v
itóri
a.
8.Quandomi
nhament
eest
ánor
mal
?
[Eusempr eoro]paraqueoDeusdenossoSenhorJesus
Cristo,oPaidaglóri
a,vosconcedaespí
rit
odesabedori
aede
revelação[dediscer
nimentodemi st
éri
osedesegr edos]no
pleno[ pr
ofundoeínt
imo]conheci
ment
odele.
[
Tendo]il
uminados[ i
nundadosdel uz]osol
hosdov osso
coração,par
asaberdes[eent ender
des]qualéaesperançado
seuchamament o,qualar i
quezadagl óri
adasuaherançanos
santos(osseusseparados).
Ef
ési
os1.
17-
18

NotequePauloor
aparaqueganhemossabedori
at endo"osolhosdo
(nosso)coração"il
umi
nados.Baseada em di
versas coisas que t
enho
es¬tudado,
descrev
o"osol
hosdocoração"comoament e.
Comocr i
stãos,em quecondiçãode¬v er
iaest
arnossamente?Em
outraspala¬vras,qualdever
iaseroest adonormaldamentedocr ent
e?
Parar espondermosaessaper gunta,devemosexaminarasdi
fe¬rent
es
funçõesdament eedoespíri
to.
Deacor
docom aPal
avradeDeus,amenteeoEspíri
totr
abalham
j
unt
os:i
ssoéoquechamodepri
ncí
pioda"
ment
eauxi
¬li
andooespír
it
o".
Par
a ent
ender
mos mel
hor esse pr
in¬cí
pio,v
ejamos como el
e
f
unci
onanavi
dadocrent
e.

OPRI
NCÍ
PIOMENTE-
ESPÍ
RITO

Porque qualdos homens sabe (


conhece e ent
ende)as
coi
sas[ quesepassam nospensamentos]dohomem,senãoo
seuprópr i
oespír
it
o,queneleestá?Assi
m,também ascoi sas
deDeus,ni nguém asconhece(sabeecompr eende)
,senãoo
Espír
it
odeDeus.
1Cor
ínt
ios2.
11

QuandoumapessoarecebeaCri
stocomoseuSalvadorpes¬soal
,o
Espí
rit
oSantov em mor
arnela.ABí
bli
anosensinaqueoEspí ri
toSanto
conheceament edeDeus.Damesmamanei raqueapenaso pr ópri
o
espí
ri
todentrodeumapessoaéoúnicoqueco¬nheceseuspensamentos,
oEspí
ri
todeDeuséoúni
coqueconheceament
edeDeus.
Umav ezqueoEspí rit
oSantohabitaem nóseumav ezqueEl e
conheceament edeDeus,um dosseuspropósi
tosénosdaraconhecera
sabedoriaer evel
ação deDeus.Essasabedor iaeessar evel
ação são
concedidasaonossoespí r
itoenossoespír
it
o,então,i
luminaosol hosdo
nosso coração,que é a ment e.O Espír
it
o Santof az isso para que
possamosent enderem um nív
elpr
áti
cooqueest ásendomi nistr
adoanós
espi
rit
ualmente.

NORMALOUANORMAL?
Como cr entes,somos espi r
it
uais e somos também nat urai
s.O
natur
al nem sempr e entende o espi ri
tual
; port
anto, é vit
almente
ne¬cessári
oquenossament esejai l
uminadanoquedi zrespeit
oaoque
estáacontecendoem nossoespí ri
to.O Espíri
toSantodesejanost r
azer
estail nação,masament
umi efreqüentementedeixadeperceberoqueo
espír
itoest
át entandorevel
ar,porqueelaestámui t
oocupada.Umament e
muitoocupadaéanor mal.Ament eénor malquandoestáem des¬canso—
nãov azi
a,masem descanso.
Ament enãodev eriaestarcheiadequest
ionamento,pr
eocu¬pação,
ansiedade,medoeout rascoisascomoessas.El adev er
iaestarcal
ma,
quietaeser ena.Amedi daqueav ançarmosnestasegundapar¬tedoli
vro,
vocêobser varádiv
ersascondi çõesanormaisdament ee,provavel
mente,
asr econhecerácomocondi çõesfreqüent
esdasuaprópri
ament e.
Éimport
anteentenderqueamentepr eci
sasermantidanacon¬dição
"normal
"descri
tanestecapít
ulo.Compare-acom ascondi¬çõesusuai
sda
nossa menteev ocêv er
á porquef reqüentementete¬most ão pouca
revel
açãodoEspíri
toSantoeporquemui tofreqüent
ementesenti
mosf al
ta
desabedori
aer ev
elação.
Lembre-
se:o Espí ri
to Sant
otentail
uminarament edo crente.O
Espír
it
oSantodái nformaçãodeDeusaoespí ri
todapessoaeseoespí ri
to
eament eestiver
em seauxi l
iandomutuamente,ent
ãoelespoder
ãoandar
em sabedori
aer evelação.Masseasuament eesti
vermuit
oocupada,ela
perderáoqueoSenhorest átent
andor
evel
ar-
lhepormeiodoseuespíri
to.
OSUSSURROTRANQÜI
LOESUAVE

Di
sse-
lheDeus:Saiepõe-t enest
emonteperant
eoSenhor .
Ei
squepassav aoSenhor ;eum grandeefort
eventofendiaos
montesedespedaçav aaspenhasdi antedoSenhor,porém o
Senhornãoestavanov ent
o;depoisdov ent
o,um terr
emot o,
masoSenhornãoest avanot err
emoto.
Depoisdoter
remoto,um f
ogo,masoSenhornãoest
avano
f
ogo;e,depoi
sdofogo,um ci
ci
otranqüi
l
oesuav
e.
1Rei
s19.
11,
12

Poranosor eipedindoaDeuspar amer evelarcoisaspormeiodoseu


Espír
it
o quev i
via em mi m.Eu sabi
a queessepedi do er
a bíbl
ico.Eu
confi
avanaPal avraemesent iaseguradequedev eriapedi
rer eceber.
Apesardi sso,na mai orpar t
e do tempo,sent ia-
me uma " ignorant
e
espir
it
ual"
.Ent ão,apr endiquenão estavar eceben¬do mui t
o do queo
Espír
it
oSant odesej av amer evelarsi
mplesment epor queminhament e
estavatãofrenéti
caeocupadaqueeuest av
aper dendoai nf
ormaçãoque
meest avasendoof erecida.
I
magi neduaspessoasjunt
asem umasal a,umat entandocochi¬char
um segr edoparaaout r
a.Seasal aesti
verchei
ader uí
dosaltos,emboraa
mensagem est ej
asendot ransmiti
da,aquelaqueest áespe¬r andopela
i
nf ormação secreta a per
derá,simplesmente porque a sala estát ão
bar ul
hentaqueelanãopodeouv ir
.Amenosqueel aestejaprestandomuita
atenção, el
apodeaténem mesmoper ceberquealguém estej
alhef al
ando.
Acomunicaçãoent reoEspí r
it
odeDeuseonossoespí ri
tosedá
dessafor
ma.OsmodosdoEspí ri
toSantosãogenti
s;namaiori
adasvezes
Elefal
aconoscocomoof ezcom opr of
etanestapassa¬gem -em um
"ci
ci
otranqüi
l
oesuav e".Port
anto,évit
alqueapren¬damosanosmant er
em umacondiçãopropíciaparaouvi
r.

OESPÍ
RITOEAMENTE

Quef arei
,pois?Orareicom oespí
ri
to[
pormei odoEspí
ri
to
San¬to que est á dentro de mim],mas t ambém orar
ei
[
int
eligentemente]com ament e[
ecom oentendi
mento]
..
.
1Cor
ínt
ios14.
15
Talvez a melhorforma de entenderest e pr
incí
pio da "
mente
auxi
¬li
andooespír
it
o"sejapensarsobr
eaor ação.Nesseversooapóst
olo
Paul
odissequeeleorav
aamboscom seuespí ri
toecom suament e.
Entendo o quePaul o estádizendo por
quef aço amesmacoi sa.
Fr
eqüentemente,oronoespí ri
to(em lí
nguadesconhecida)
;depoisdet er
or
adoassim poralgum t empo,f r
eqüentementealgumacoisavir
áàmi nha
menteparaorarem inglês(mi nhaprópri
alí
ngua).Crei
oquedestaf or
maa
menteauxil
i
aoespí r
ito.Elastrabal
ham junt
asparaobteroconhecimentoe
asabedori
adeDeuspar ami m deumaf ormaqueeupossaent ender.
Issot ambém funci
onanaout r
adir
eção.Hámoment osem quequer o
orar
,ent ãomecol ocoàdi sposiçãodeDeuspar aaor ação.Senãohá
qualquerat i
vi
dadeem parti
cularnomeuespí ri
to,
simpl es¬ment ecomeçoa
orarnami nhament e.Or
osobr eosassunt osesitu¬açõesar espei
todos
quaist enhoconhecimento.Algumasv ezesessasor açõespar ecem muito
superfici
ais— nãohánenhumaaj udavindadomeuespí rito.Pareçoestar
em luta,entãocont
inuocom algumacoi sadaqual j
át enhoconheci mento.
Conti
nuo assi
m atéqueo Espí r
it
o Santot omecont a demi m a
respeitodecertosassunt
os.Quandoelefazisso,entãoseiqueatingium
pont osobreoqualEl equerorar,nãoapenasalgumacoi sasobreoque
estouor ando.Dessaf or
ma,mi nhament eeo meuespí r
it
ot r
abalham
j
unt os,auxi
li
andoum aooutr
oparaocumpr imentodav ont
adedeDeus.


NGUASEI
NTERPRETAÇÕES

Peloque,oquef alaem out


ral
í
ngua[desconheci
da]deve
orar[parateropoder
]par
aqueapossai
nter
pretar[
eexpl
icaro
queel ediz]
.
Porque,seeuorarem outr
al í
ngua[desconheci
da]
,omeu
espír
it
o[ pormeiodoEspí
ri
toSantoquehabitaem mim]orade
fato,
masami nhamentef
icai
nfrut
ífer
a[nãoproduzfr
utosnem
ajudaninguém].
1Cor
ínt
ios14.
13-
14

Out
roexempl
odamaneirapelaqualoespí
ri
toeament
etr
a¬bal
ham
j
unt
oséodom delí
nguascom i
nter
pret
ação.
Quandofal
oem lí
nguas,mi
nhament efi
cainf
rutí
fer
aat équeDeus
medê,ouaoutr
apessoa,acompreensãodoqueestoudizen¬do;ent
ão,
mi
nhament
eset
ornaf
rut
íf
era.
Porfavor,lembre-sedequeosdonsnãosãol í
nguaset radu¬ção.
Traduçãoéum r elatodamensagem,pal av
raporpal av
ra,en¬quantona
i
nterpret
açãoapessoadáumacompr eensãosobreoqueumaout r
adisse,
masnoest i
loprópriodoint
érpr
eteexpr
essoporinter
médiodesuapr ópria
personal
idadepar t
icul
ar.
Dou-l
heum exempl o:AirmãMar i
apodel evantar-
senai grej
aedar
umamensagem em umal í
nguadesconhecida.Issoveiodoseuespí r
ito,e
nem elanem ninguém maissabeoqueel adisse.Deuspodef azercom que
euentendaamensagem, mast alv
ezdemanei r
ageral.Quandomel evanto
em f é e começo a i nter
pretar o que foidi t
o,f aço a mensagem
compreensívela todos.Mas v em de mim,na mi nha for
ma úni ca de
expr
essão.
Orarnoespí ri
to(em umal í
nguadesconhecida)einter
pret
ar(essa
l
ínguadesconhecida)sãoformasmar avi
lhosasparaent
enderopr i
ncí
pio
da"menteauxil
iandooespírit
o".Oespír
it
oest áfal
andoalgumacoisaea
menteestádandooent endi
mento.
Agora pense ni sto: Se a i r
mã Mar i
a fal
ar em uma l íngua
desco¬nhecida e Deus est iv
er pr ocurando alguém para tr
azer a
i
nterpr
eta¬ção,el
et erádemedei xardeladoseami nhamenteest
iverem
ati
vi
¬dadef renét
icaeocupadapar aouv i
r.Aindaqueeletent
emedara
i
nterpr
etação,nãoar eceberei
.
Quandoeuer ajovem naféeest av aapr endendosobr eosdons
espir
it
uais,orav aquasequeexclusivament eem l í
nguas.Depoi sdeum
tempor azoável,comeceiamesentirentediadacom mi nhavi
dadeor ação.
Quandoconv erseicom oSenhorsobr ei sso,Elemef ezsaberqueeu
estavaent edi
adapor quenãot i
nhacompr eensãodaqui ¬l
osobr eoque
estavaorando.Embor apercebaquenem sempr etenhodeent enderoque
estoudizendoquandoor onoespíri
to,aprendiqueesset i
podeor açãoestá
for
adeequi l
í
brioenãoéamai sfrutíferaseeu nunca t i
verqualquer
entendi
ment o.

UMAMENTEALERTAEPACÍ
FICA

Tu,Senhor,conservar
ás [e guardar
ás]em per fei
ta[e
constant
e]pazaquelecujopropósi
to[ambossuai ncl
inaçãoe
carát
er]éfi
r¬me[em t
i]
;porqueeleconf
iaem t
i[descansaem t
i
eesperaconfi
ant
ementeem t i
].
I
saí
as26.
3

Esper
o que, por mei
o desses exemplos, você consiga ver
pr
ont
amente que sua ment
e e seu espír
it
o certamentet rabal
ham
j
untos.
Por
tant
o,édamaisalt
aimport
ânciaquesuament esejamanti
da
em umacondi
çãonor
mal
,casocont
rár
io,
elanãopodeauxi
l
iarseuespí
ri
to.
Satanás,com certeza,conheceessefat
o,entãoeleatacasuament e,
defl
agrandoumaguer racont ravocênocampodebat alhadasuament e.
El
equersobr ecarr
egareext enuarsuamenteenchendo-acom t odot
ipode
pensament oser r
adospar aqueel anãoest
ejali
vreedisponívelaoEspír
it
o
Santotrabalhandoporintermédiodoseuprópri
oespíri
tohumano.
Ament
edeveri
asermant
idaem paz.Comonosdi zoprofet
aIsaí
as,
quandoamenteest
ánascoi
sascer
tas,el
aestar
ádescansada.
Ai
ndaassim,amentedeveri
aest
araler
ta.I
ssosetornaimpos¬sí
vel
quandoelaest
ácarr
egadacom coi
sasqueelanuncapr
etendeucar
regar
.
Penseni
sto:
quant
otemposuament
eest
ánor
mal
?

9.Umaadmi
rávelment
edi
vagant
e
Pori
sso,
tingi
ndoov
ossoent
endi
ment
o..
.
1Pedr
o1.
13

Nocapí
tul
oanteri
or,af
ir
mamosqueumament emui t
oocupa¬daé
anormal
.Outr
acondiçãoanormaldament eéficarvagueandodeum lado
paraooutr
o.Ainabi
l
idadedeconcent
raçãoindi
caataquement al
dodiabo.
Muitaspessoastêm gast
adoanospermitindoqueament ede¬l
as
vagueie,
porqueelasj
amaisapli
car
am ospr
incí
piosdadisci
pli
naàsuavi
da
meditati
va.
Muit
of r
eqüentemente,as pessoas que par ecem não poderse
concentr
ar pensam que são ment al
ment e def i
cientes.Entretanto,a
i
nabil
idadedeconcent r
açãopodeseror esultadodeanosper mi¬tindoque
a ment ef aça o que el a querfazer,quando querf azer.Fal t
a de
concentr
açãopodesert ambém defici
ênciadev i
tami na.Cert
asv itaminas
do compl exo B for
talecem a concent ração,por ¬tanto,se v ocê tem
i
nabil
idadepar aconcentrar
-se,per
gunte-sesev ocêest áseal iment ando
cor
ret
ament
eesesuadi
etaest
ácor
ret
adopont
odev
ist
anut
ri
cional
.
Fadi
gaextr
emat ambém podeafetaraconcent ração.Desco¬brique,
quandoestouexcessi
vamentecansada,Satanástentaat acarminhament e
porqueelesabequeémai sdif
íci
lresi
stir
-lheduranteessesper í
odos.O
di
aboquerqueeuev ocêpensemosquesomosment al
ment edefi
cient
es,
entãonãotent
aremosfazernadaparacau¬sar-l
hepr oblemas.Elequerque
aceit
emospassivamentequal
quermenti
raqueel enosdi ga.
Umadasnossasf il
hasti
nhadifi
cul
dadepar aconcentr
ar-sedu¬r
ant
e
seusanosdei nfância.Parael
a,eradifícill
er,por
queconcent r
a¬çãoe
compreensão cami nham de mãos dadas.Mui t
as cr
ianças e mes¬mo
al
guns adult
os não ent endem o que lêem.Seus ol hos enxer
gam as
palav
rasnapági na,masament e,naver dade,nãoentendeoqueest á
sendoli
do.
Fr
eqüentement eaf alt
adecompr eensão ér esul
tado daf alt
ade
concent
ração.Sei,pormim mesma, quepossol erum capítul
odaBí bl
iaou
deum li
v roesubit
ament eperceberquenãot enhoamenori déi
adoquel i
.
Possov olt
arelerout r
av ez,etudopar ecenov oparami m porque,ai
nda
quemeusol hosest i
vessem enxergandoaspal a¬v
rasnapági na,minha
mentet inha vagueado par a al
gum out r
ol ugar.Por que não estava
concent
radanoqueest avafazendo,deixeidecom¬pr eenderoqueest ava
l
endo.
Fr
eqüentementeoprobl
emar
ealport
rásdafal
tadecompr
e¬ensãoé
umadeatençãocausadaporumament
edivagant
e.

UMAMENTEDI
VAGANTE

Guar
daot
eupé[
apl
i
caat
uament
eaoqueest
ásf
azendo]
..
.
Ecl
esi
ast
es5.
1

Acredi
toqueaexpressão"guar
daot eupé"signi
fi
ca" nãopercao
equil
íbr
ioounãosaiadost r
il
hos"
.Aampl if
icaçãodessafraseindi
caque
alguém se mantém nos tr
il
hos mantendo a mente naquil
o que est
á
fazendo.
Euti
nhaumament ediv
aganteet i
vedetrei
ná-
lacom disci
pli
¬na.Não
foifáci
l,e al
gumas vezes ai
nda tenho uma recaída.Enquanto est
ou
tent
andocomplet
aralgum proj
eto,subi
tamenteperceboquemi nhamente
desvi
ou-separ
aalgumacoisaquenãot em nadaav ercom oassuntoem
paut
a.Aindanãochegueiaopontodaperf
eit
aconcentr
ação,maspelo
menosentendocomoéimpor
tant
enãoper
¬miti
rqueminhamenteváonde
el
aquer
,quandodesej
ar.
O di
cionár
io Websterdefi
neapal av
rawander( v
aguear )como:" 1.
Andarao acaso,sem rumo.2.I rporuma r otaindi
reta ou de forma
i
nconst
ante,apassolent
o.3.Segui
rum cursoouaçãoir
regu¬lar.4.Pensar
1
ouexpr
essar-
sedef or
maobscuraouincoerent
e".
Sevocêécomoeu, vocêpodeestarsentadoem umai gr
ejaouvindoo
pregador,realmentegost andoebenef i
ciando-sedoqueest ásendodi to,
quandosubi tamentesuament ecomeçaadi vagar.Um poucodepoisv ocê
"acorda"parasedarcont adequev ocênãoser ecor
dadecoisanenhuma
doqueacont eceu.Aindaqueseucor poest ivessenaigrej
a,suament e
estavanum shoppi ng,passeandopelasl oj
as,ouem casa,pr epar
andoo
j
ant ar
.
Lembre-
se:nabat al
haespirit
ual
,ament eéocampodebat a¬l
ha.E
ondeoi ni
migofazseuat aque.Elesabemui tobem quemes¬moqueuma
pessoav áài grej
a,seelanãomant i
versuament enoqueest ásendo
ensi
nado,elanãoganhar áabsolutamentenadaport erest
adolá.Odiabo
sabequeapessoanãopodesedi sci
plinarparacomplet
arum proj
etose
el
anãopuderdi sci
pli
narsuament eparamant er-
senoqueestáf
azendo.
Essefenômenodeumament edivagantetambém ocor redu¬rante
umaconv ersa.Àsv ezes,meumar idoDav eestáconv ersandocomi goe
escuto-
oporum poucodet empo;subit
ament eperceboquenãoouv iuma
palav
radoqueel eest avadizendo.Porquê?Por ¬queper mitiquemi nha
mentedivagasseparaalgumaout r
acoisa.Meucor poestavalá,par
ecendo
escutar
,mas,apesardisso,
mi nhamentenãoouv i
unada.
Pormui tosanos,quandoessetipodecoisaaconteci
a,euf
ingi
aque
sabi
aexat ament eoqueDav eestav
adi zendo.Agor
apar oedigo:"Você
podev ol
tarer epeti
risso?Dei
xeiminhament edivagarenãoouv iuma
pal
avradoquev ocêdi
sse".
Dessaforma,si
ntoquepel
omenosest outrat
andodopr obl
e¬ma.
Enf
rent
arosprobl
emaséaúnicamanei
radef
icardoladov
ito¬r
iosodel
es!
Decidiqueseodiabotev
eotrabal
hodemeat acarcom umamente
di
vagant
e,entãot
alv
ezestav
asendodit
aalgumacoi
saqueprecisav
aouv
ir.
Umaformadecombateroini
migonessaáreaéaprov
eit
andoasfi
tas
deáudioouCDsofer
ecidosem mui
tasigrej
as.Sev
ocêai
ndanãoaprendeu
adiscipl
i
narsuamenteparasemant ernoqueestásendoditonaigr
eja,
entãocompreumafit
aouum CDdoser mãocadasemanaeescut
et ant
as
vezes quant
as f
orem necessár
ias par
a que você r
eal
mente ouça a
mensagem.
Odi
abodesi
sti
ráquandoel
evi
rquevocênãoi
ráser
ender
.
Lembr e-se:Satanás querque v ocê pense que é ment almente
defi
ciente— queháal gumacoisaer radacom você.Masav er
dadeéque
vocêpr eci
saapenascomeçardi sci
pli
nandosuament e.Nãoadei xecorrer
pelacidadef azendooquel heagrada.Comecehoj ea" guar
daroseupé"
paramant erasuament enoquev ocêestáf a¬zendo.Vocêpr eci
sará
prat
icarporum poucodet empo.Quebr arvel
hoshábi tosef ormarnov os
sempr etomat empo,
masnof i
nalvaleapena.

UMAMENTEI
MAGI
NATI
VA

Porqueem verdadev osafi


rmoque,seal
guém disseraeste
monte:Ergue-
teel ança-
te no mar
,e não duvidarno seu
cor
ação,mascrerquesef aráoquediz,
assi
m ser
ácom el e.
Porisso,vosdi
goquet udoquantoem or açãopedi
rdes,
crede[t
endeféesedeconfi
ant
es]querecebest
es,eser
áassim
convosco[evosser
áconcedi
doev ósr
eceberei
s].
Mar
cos11.
23,
24

Quando me defr
onto com uma coi
sa ou outr
a,f r
eqüent
ement
e
começoamedizer"I
magino.
..
","
Est
oui
maginando.
..
".Porexemplo:
"
Imagi
nocomoser
áot
empoamanhã.
..
"
"
Est
oui
magi
nandooquedev
ousarnaf
est
a..
."
"Est
ouimagi nandocomoser
ãoasnot
asqueoDanny(
meuf
il
ho)t
erá
noseubolet
im escolar
..
."
"
Estou imagi
nando quant
as pessoas est
arão pr
esent
es ao
se¬mi
nár
io.
..
"
Apalavawonderédef
r i
nida,par
cial
mente,comosubst
ant
ivo,como
"
um sent
imentodeperpl
exi
dadeoudúv i
da"e,em suaf
ormaver
bal,como
2
"
est
archei
odecuriosi
dadeoudúv i
da".
Aprendique t
enho muit
o mai
s provei
tofaz
endo al
guma coi¬sa
posi
ti
vadoquesimplesment
emepergunt
andootempotodosobr
ealguma
coi
saimaginável
.Em vezdef i
carimaginandoquai sserãoasnotasqueo
Dannyvaiconseguir
,possoacredit
arqueel eteráboasnot as.Em vezde
fi
cari
maginandooquedev eri
ausarnaf esta,possodecidi
roqueusar .Em
vezdefi
carimaginandocomoest aráotempoouquant aspessoasestarão
em umadasmi nhasreuni
ões,possosimplesment edei
xaropr obl
emacom
oSenhor,confi
andonEleparaf azercom quet udocooper eparaobem,
i
ndependentementedoqueacontecer.
Imagi
nardei
xa uma pessoa na indecisão,e a i
ndeci
são cau¬sa
confusão.I
magi
nação,indecisãoeconfusãoi mpedem queum indiv
íduo
recebadeDeus,
pel
af é,
ar espostadesuaoraçãoounecessi
dade.
Notequeem Mar cos11.23-
24Jesusnãodi sse:"Tudoquantovocê
pedi
rem or i
ação,maginesevocêr eceberá".Em v
ezdi sso,el
edisse:"
Tudo
quant
ovocêpedi
rem or cr
ação, eiaquer eceber
á"!
Comocr
ist comocr
ãos, ent
es,
dev
emosacr
edi
tar—nãoduv
idar
!

10.Umament
econf
usa
Se,porém,algum dev ósnecessit
adesabedor ia,peça-aa
Deus,queat odosdál i
beral
mente[ l
iv
remente]enadal hes
i
mpr oper
a[sem cr
it
icar
,nem censur
ar]
;eser-
lhe-áconcedida.
Peça-
a,porém,com f
é,em nadaduvi
dando[sem hesit
açãoe
sem i
nqui
etação]
;poisoqueduv ida[
hesit
a,ficainquiet
o]é
semel
hanteàondadomar ,i
mpelidaeagi
tadapelovento.
Nãosuponhaessehomem queal
cançar
ádoSenhoral
guma
coi
sa[
pel
aqualelepedi
r]
,
[
Porquesendoum]homem deânimodobr
e[deduasmentes,
hesi
tante,duvi
doso,indeci
so]
,[el
e é]i
nconst
ant
e[ i
nst
ável,
i
ncerto,duv
idoso]em t
odososseuscami
nhos[em t
udooque
pensa,sent
eedecide]
,
Ti
ago1.
5-8

Descobr
imosquei maginaçãoeconfusãosãoparent
as.Ima¬gi
nar
em vezdedef ini
rum pensamentopodecausar— ecer
tamentecausa—
dúv
i¬daeconf usão.
Ti
ago1.5-
8éumaexcel ent
epassa¬gem quenosajudaaentender
comopo¬demossuperarai
maginação,adúvi
daeaconf usão,er
eceber
aqui
l
odequepreci
¬samosdeDeus.Paramim,o"homem deduasmentes"
(
aVer sãoKi
ng]amesdaBí ¬bl
i
aochamade" homem deâni modo¬bre")é
oretr
atodaconfusão,porqueelev aiconst
antementeparaaf rent
eepar a
t
rás,j
amaissedecidindosobrequal quercoisa.Assi
m queel epensaque
t
omaumadeci são,jávêm aimaginação, adúvidaeaconfusãoparalevá-l
o
aoperarout
ravezentreduasment es.Eleéinsegur
oar es¬peit
odetudo.
Vi
vimuitodami nhavi
daassi
m,sem perceberqueodiaboti
nha
declara¬doguerracontr
amim equeami nhamen¬t eeraocampode
batalha.Est
avaint
ei¬r
ament
econf
usasobr
etudoenãosabiaopor
quê.

ARACI
ONALI
ZAÇÃOCONDUZÀCONFUSÃO

Porquedi
scor
rei
sent
rev
ós,
homensdepequenaf
é?[
..
.]
Mat
eus16.
8

Atéaquit
emosf al
adosobreaimagi
naçãoefal
aremosmai ssobr
ea
dúv
idanopróxi
mocapí t
ulo.Nest
epont
o,gost
ari
adedis¬cor
rerum pouco
maissobr
eaconfusão.
Umagr andeporcentagem dopov odeDeuséadmi ti
damenteconfusa.
Por quê? Como v i
mos,uma r azão é a i maginação.A out r
aéa
raci
onali
zação.O di cionári
o defi
ne a palavrarazão,em sua f or
ma de
substant
ivo,comoum " f
atooumot ivofundamentalquef or
necesent i
do
l
ógicoparaumapr emi ssaouacont ecimento"enasuaf ormaverbal
,como
"usarafaculdadedar azão:pensarloucamente"1.
Umamanei rasimplesdedi zerissoé:racional
i
zaracont
ecequandoa
pessoa tentai maginar o "por quê" por trás de alguma coi¬sa.A
raci
onali
zaçãofazcom queament eser evolv
aem t or
nodeumasi tuação,
assuntoouevento,tentandoentendert odasascompl i
¬cadaspart
esquea
compõem. Nós est amos r aciocinando quando exami namos uma
afi
rmação,ouensinament o,parav erseél ógicaeadesprezarmossenão
for.
Satanásf r
eqüent ement
enosr oubaav ont adedeDeuspar anóspor
causador aciocínio.OSenhorpodenosdi reci onaraf azeral
gu¬macoi sa,
mas, seelanãof izersenti
do-senãof orlógica- ,podere¬mossertentados
adesconsiderá-la.OqueDeusdi r
ecionaumapes¬soaaf azernem sempre
tem senti
dológi copar asuamente.Seuespí ¬ritopodeconf ir
má-l
oesua
menter ej
eit
á-lo,especial
menteseforal goext raordinári
ooudesagr adável
ousedemandarsacr i

ciooudesconfort
opessoal .
NÃORACI ZENAMENTE,
ONALI APENASOBEDEÇANOESPÍ
RITO

Ora,ohomem nat uralnãoaceit


aascoisasdoEspí ri
tode
Deus,por
quelhesãol oucura;enãopodeentendê-
las,por
que
el
assediscer
nem espir
itual
mente.
1Cor
ínt
ios2.
14

Aquiest
áumai l
ust
raçãopessoalpr
áti
caque,esper
o,t
rar
ámais
compreensãosobreaquestãoder aci
onal
i
zarnamenteem oposi
çãoa
obedecernoespí
ri
to.
Cert
amanhã,quando est avamev est
indo paramini
str
arem um
encontrosemanalquedi ri
j
oper t
odami nhacidade,comeceiapensar
sobreamul herquedi
ri
gianossomini
stéri
odeaj udaláeem comoelat
inha
si
dof iel
.Veioum desejoaomeucor açãodef azeral
gumacoisapara
abençoá-l
adeal gumafor
ma.
"Pai,Rut
hAnnt em sidoumabênçãopar
atodosnóst
odosesses
anos,
"or
ei,"
oquepossofazerpar
aaj
udá-
la?
"
Imediatament
emeusol hoscaír
am sobreum v estidover
me¬lhonov
o
queest av
apendur adoem meucl oset,esabiaem meucor a¬çãoqueo
Senhorestav amei mpel
i
ndoadaraquel evesti
doàRut hAnn.Emborao
ti
vessecompr adotr
êsmesesant es,nuncaot inhausado.Par afal
ara
verdade,aindaestavapendurado nasacolapl ásti¬caem queo hav ia
tr
azidoparacasa.Eugost av
amui todele,mascadav ezquepensavaem
usá-l
o,poralgumarazãonãot i
nhavonta¬dedevesti-
lo.
Lembr e-
se:eudi ssequequandomeusol hoscaíram sobr eovesti
do
vermel hoeusabi aquedever i
adá- l
oàRut hAnn.Ent
retanto,nav er
dadenão
queriadá- l
o,entãoimedi at
ament ecomeceiaquest i
onarem mi nhamente
queDeusnãopoder i
aest armedi zendoparadar-
lheov est
idov er
melho
porque el e era nov
inho em f olha,nunca ti
nha sido usado,t i
nha si
do
bastant e caro — eu t i
nha at
é mesmo compr ado bri
ncosv ermel
hose
prateadospar acombi narcom ele!
Se eu tivesse mant i
do mi
nha mente carnalfora da hist
óriae
cont
inuadoasersensí velaDeusem meuespíri
to,tudoter
iasaídomui t
o
bem,masnós,humanos,t emosumahabil
idadedenosenga¬nar mospor
meiodar aci
onalizaçãoquandonãoqueremosr ealmen¬t
ef azeroque
Deusestádi zendo.Em al gunsminut
oshaviameesque¬ci dodet udoe
ti
nhaidocuidardasminhascoi
sas.Opontocruci
aler
aqueeunãoqueri
a
darovest
idoporqueeranovoegostavadel
e.Minhament
earr
azoouqueo
desej
oquesent ipoder
ianãotersidodeDeus,masqueodi aboestav
a
tent
andoti
rardemim al
gumacoisadequegostava.
Al
gumassemanasmai st ar
de,est avamear rumandopar aou¬tr
a
reuniãonomesmol ocal
,comoant eriormente,quandoout r
avezonomede
RuthAnnv ei
oaomeucor ação.Comeceiaor arporela.Repetitodaacena,
dizendo:"Pai
,RuthAnnt em sidoumabênçãot ãograndepar anós,oque
possof azerpar
aabençoá- l
a?"Imediata¬ment ev iov
estidovermelhooutr
a
vezemesent iafundandoem mi nhacar ne,porqueagor amel embravado
outroinci
dentedoqual t
inhameesqueci dorápidaetotal
ment e.
Destav eznãohav i
acomot orcerasit
uação:outi
nhadeenca¬r aro
fatodequeDeusest avamemost randooquef azere,ent
ão,fazê-
lo,ou
simplesmenteeut inhadedi zer
:"Seioqueestásmemos¬t rando,Senhor,
massi mplesmentenãov oufazê-
lo".AmooSenhordemai sparadesej ar
desobedecer-Lheintencional
mente,entãoco¬meceiaconversarcom El e
sobreov est
idovermel ho.
Em poucos minutos,per cebique na ocasi ão anter
ioreu tinha
chegado à mi
nha conclusão fora da v
ontadedeDeusehav i
al evado
apenasum moment opar afazê-lo.Ti
nhapensadoquenãopoder iaest ar
ouvi
ndooSenhorpor queov est i
doeranov o.Entretant
o,ago¬rapercebi
queaBí bl
i
anadadizsobr edoarapenascoi sasv el
has!Seriaum sacri
fício
maiorparamim darov estidopor queeranov o,masser i
atambém uma
bençãomaiorpar
aRut hAnn.
Quandoabr imeucor açãopar aDeus,Elecomeçouamemos¬t rar
que,parai ní
ciodeconversa,haviacompradoov est
idopar
aRut
hAnn;por
essar azão,jamaisconseguiusá- lo.O Senhorqui
smeusarcomoseu
agentepar aabençoá-l
aot empot odo.Mast i
nhati
dominhapr
ópri
aidéia
sobreov est
ido,eatéqueest i
vessedesejandoabr
irmãodaminhaidéia
nãopoder iaserdi
ri
gidapeloEspíri
to.
Esse inci
dente em particul
arensi
nou-me mui
to.Perceberquão
faci
l
ment epodemosserdi ri
gidospelanossacabeçaeper miti
rquea
raci
onali
zaçãonosmant enhaf oradavontadedeDeusprov
ocouem mim
um medo" rever
ente"doquest
ionamento.
Lembre-
se:deacor
docom 1Cor í
nti
os2.14,ohomem natu¬r
alnão
ent
endeohomem espiri
tual
.Minhament ecarnal(
meuho¬mem nat ur
al)
nãoent
endiaofat
odeeudarum v est
idonovoquenuncahav
iausado,mas
meuespír
it
o(meuhomem espir
it
ual)en¬t
endiabem.
Esperoqueesseexempl ol het
ragamai scompr eensãonessaár eae
oajudeacami nharnavontadedeDeusmai sdoqueant es.(Porfal
arnisso,
vocêpr ovavel
ment edeveest arseperguntandoseaf inaldeiov esti
do
vermelhoàRut hAnn.Sim,dei ,eagoraelatraba¬l
haem nossoescr i
tóri
o
em tempoi ntegrale,ocasionalment
e,aindausaov esti
dov ermel
hopar a
tr
abalhar.
)

SEJAUM PRATI
CANTEDAPALAVRA

Tor nai
-vos,poi
s,prati
cantes [obedeceià mensagem]da
pal
av r
aenãosoment eouvi
ntes,enganando-v
osav ósmesmos
[
levando-vos ao engano pelo quest i
onament
o contrár
ioà
ver
dade] .
Ti
ago1.
22

A qualquert empo que vir


mos o que a Pal avra di
ssere nos
recusarmosa cumpr i
-l
a,o quest
ionamentot em,de alguma f or
ma,se
envolvi
doenosenganadopar aqueacr edi
temosem algumacoi saquenão
av er
dade.Não podemos gast art empo excessi
vot entando entender
(mentalmente)tudooqueaPal avradiz.Setestemunhar¬mosnoespí r
it
o,
podemosi rem frent
eef az
eroquedev eserfei
to.
Descobr
iqueDeusquerqueeuLheobedeça,quert
enhav
on¬t
ade,
quei
raouachequeéumaboaidéi
a,quernão.
QuandoDeusfal
apormei odasuaPalavr
aoudonossoho¬mem
i
nteri
or,nãodev
emosarr
azoar
,debat
erounosper
gunt
arseoqueEl
edi
sse
élógi
co.
QuandoDeusf
ala,
devemosnosmobi
l
izar—nãor
aci
onal
i
zar
.

CONFI
EEM DEUS,
NÃONARAZÃOHUMANA

[Descansa etem fée]confi


a no Senhordetodo o t
eu
cor
ação [ e mente] e não te est
ribes no t
eu própri
o
ent
endimento[ouper
spect
iva]
.
Pr
ovér
bios3.
5

Em out
raspal
avr
as,nãoconf
ieem r
aci
onal
i
zação.Ar
aci
o¬nal
i
zação
abr
eapor
tapar
aadecepçãoet
razmui
taconf
usão.
Certavez,pergunteiao Senhorporquet antaspessoasestavam
confusas,eElemedi sse:"Di
ga-l
hesquepar em det entari
magi
nartudoe
eles dei
xarão de serconfusos".Descobr
ique i sso é absol
uta¬ment
e
verdade.Araci
onali
zaçãoeaconf usãocaminham juntas.
Euev ocêpodemosponder
arumacoisaem nossocor ação,colocá-l
a
di
antedoSenhoreverseEl
edesejanosdaracompreen¬sãoat alrespeito,
mas,noinstant
eem quecomeçarmosanossentirconfusos,ter
emosi do
l
ongedemais.
Ar aci
onali
zaçãoéper
igosapormui t
asrazões,
masumadel aséesta:
podemosr aci
onali
zarei
maginaralgumacoi saquepar
ecefa¬zersent
ido
paranós.Masoquepodemost err
acional
izadocomocor
retopodeestar
err
ado.
Ament ehumanagost adelógi
ca,deor dem eder azão.Elagostade
l
idarcom aquil
oqueent ende.Port
anto,temosat endênci
adecol ocaras
coisas em caixi
nhas l
impas nos depar tamentos da nos¬sa ment e,
pensando:"Ist
o deve serassi m,por que se encaixa tão bem aqui".
Podemos encontraral
guma coi sa com a qualnossa ment e se sent
e
confort
ável
eaindaassi
m est ar
mostot al
menteerrados.
OapóstoloPaul
odisseem Romanos9.1:Di
goaverdadeem Cri
sto,
nãomi nt
o,testemunhandocomi go,noEspí
ri
toSant
o,ami nhaprópri
a
consci
ênci
a[ilumi
nadaepr epar
adapeloEspí
ri
toSant
o].Paul
osabi
aque
est
avafazendoacoisacert
anãoporqueseuraciocí
niodi
ssequeest
a¬v
a
cer
to,
maspor queel
etestemunhounoseuespí
ri
to.
Comotemosv ist
o,amenteal
gumasvezesaj
udaoespí
ri
to.Amente
eoespí
ri
totr
abalham j
unt
os,masoespí
ri
toéoórgãomai
snobreedever
ia
sempr
eserhonradoacimadamente.
Sesoubermos,em nossoespír
it
o,queumacoi saest áer r
ada,não
dever
emosper mit
irquenossor
aciocí
nionosconvençaaf azê-
lo.Porout
ro
l
ado,sesoubermosqueumacoi saécerta,nãodevere¬mosper miti
rque
nossoraci
ocí
nionosconvençaanãofazê-l
o.
Deus nos dá ent endimento em mui tos assuntos,mas nós não
precisamosent endert udopar aandarmoscom oSenhoreem obe¬di ênci
a
àsuav ontade.Hámoment osem queDeusdei xaenormespont osde
i
nterrogaçãoem nossav i
dapar aaument aranossaf é.Perguntasnão
respondi das crucif
icam a v ida da car
ne.É di fí
cilaos seres humanos
desistirdaracionalizaçãoesi mplesmenteconfiarem Deus,mas, quandoo
processoéf i
nalizado,ament eent r
aem um lugardedescanso.
Raci
onali
zaréumadas" at
ivi
dadesat
ivas"naqualamenteseengaj
a
equei mpedeodi scerni
mentoeoconheci mentodar evel
a¬ção.Háuma
grande dif
erença entre o conheci
mento que v em da cabeça e o
conhecimentoporrev
elação.
Nãoseisobrevocê,masquer oqueDeusmer evel
eascoi sasdet al
maneiraquesaibaem meuespí r
it
oqueoquef oirev el
adoàmi nhament e
está cor
ret
o.Não queror aci
onali
zar,i
maginareserl ógi
ca revol
vendo
minhament eem tor
nodeum assunt oatéficarexaustaeconf usa.Quero
experi
mentarapazdement eedecor açãoquev em daconf i
ançaem Deus,
nãodomeupr ópri
odiscerni
mentohumanoeent endi
ment o.
Euevocêdevemoscrescerat
éopontodeficar
mossat
isf
eit
ospor
conheceroÚni
coquesabe,
aindaquenãosai
bamos.

RESOLVANÃOCONHECERNADA,
EXCETOCRI
STO

Eu,irmãos,quando f uiterconv osco,anunciando-v


os o
testemu¬nho[ eevi
dênciaoumi stéri
oesegr edo]deDeus[ no
quedi zr es¬pei
to ao queelef ezat r
av ésdeCr ist
o paraa
salvaçãodoshomens] ,nãoof i
zcom ost entaçãodeli
nguagem
[grandi
osa]oudesabedor i
a[oudef i
l
osofiahumana] .
Porquedecidinadasaber[nãoestarfamil
iar
izadocom coisa
al¬guma,nãof azerexibi
çãodequal querconhecimentoenão
estarcientedequalquercoisa]ent
revós,senãoaJesusCr isto
[oMes¬si as]eestecr
ucif
icado.
1Cor
ínt
ios2.
1,2

Esse era o enf oque de Paul o para o conheci


ment o e a
r
acio¬nali
zação,econseguientendê-
loeapreci
á-l
o.Levoumuitotem¬po,
masf inal
mentepercebique,em mui t
oscasos,quantomenossei ,mais
f
eli
zsou.Al gumasvezesdescobri
most ant
oqueissonostor
nainfel
izes.
Sempr efuiumapessoamui tocur
iosaeinquisit
iva.Ti
nhadet ertudo
calcul
adopar aestarsati
sfei
ta.Deuscomeçouamemost r
arquemi nha
constant
er aci
onali
zaçãoeraabasedami nhaconfusãoequei ssoestav a
mei mpedindoder eceberoqueEl equer i
amedar ,El
emedi sse:"Joyce,
vocêdev ecolocardel ado ar aci
onal
ização car
nalsev ocêesper at er
discer
nimento.
"
Per
ceboagor
aquemesent
iamai
ssegur
aset
ivesset
udocal
cul
a¬do.
Nãoqueri
anenhumapont asol
taem minhavida.Queriaestarnocont
rol
e—
e,quando não entendi
a as coi
sas,me sent iaf ora do con¬tr
ole—
amedront
ada.Masal gumacoisaestavamef alt
ando.Nãot i
nhapazna
menteeestav
afisi
camenteexaust
adet ant
or aci
onal
izar.
Esseti
podecont í
nuaati
vi
dadementaler
radaat
émesmot
or¬naseu
cor
pofísi
cocansado.I
ssopodedei
xá-
loexaust
o!
Deusexigi
uqueeudesi sti
ssedi sso,esugir
oenf at i
cament eamesma
coi
sapar aqualquerum quesej aviciadoem racionalização.Sim,eudi sse
vi
ciadoem r aci
onalização.Podemosnost omarv iciadosem at i
vidades
ment aiserr
adas, damesmamanei raqueal guém podesev i
ciarem drogas
ou álcoolou ni coti
na.Eu erav i
ciada em raciona¬l i
zação e quando a
abandoneit i
v esintomasdecar ência.Senti-
meper didaeamedr ont ada,
porque não sabi a o que estava acontecendo.Sent i-
me at é mesmo
entediada.
Tinha gastado tant
o do meu t empo ment alraci
onali
zando que
quandoabandoneiessaat iv
idadepreciseimeacostumarcom of atode
minhament eestarem paz.Noi ní
cio,
pareciat
edioso,
masagor aamoi sso.
Enquanto,antes,costumav adiri
girminhament edurantetodoot empo
sobretudo,agoranãopossot oler
aradoreot rabal
hodaracional
ização.
Ar
aci
onali
zaçãonãoéacondi
çãonor
malnaqualDeusquerque
nossament
eresi
da.
Est
ejaconscient
edequenãoénormalqueament eestejachei
ade
raci
onali
zação.Pelo menosnão o épara cr
ist
ãosquepretendem ser
vit
ori
osos— ocr entequepret
endeganharaguerraqueét r
avadano
campodebat alhadamente.

11.Umament
eduvi
dosaedescr
ent
e
Homem depequenaf
é,porqueduv
idast
e?
Mat
eus14.
31

Admi
rou-
sedai
ncr
edul
i
dadedel
es[
..
.]
Mar
cos6.
6

Ger
alment
efal
amossobredú¬v
idaedescrençaj
untas,
comoseelas
f
ossem uma,amesmacoi sa.Nav er
dade,emboraelaspossam est
ar
l
i
ga¬das,
asduassãocoi
sasmui
todi
fer
ent
es.
O Di
cionári
oExposit
ivodasPal
avr
asdoNovoTest amento defi
ne
duvi
dar
,nafor¬madeverbo,como"
est
arem doi
scami
¬nhos.
..i
mplicando
i
ncert
ezaem qualdelessegui
r.
..di
todecrentescujaféépequena.
..est
ar
ansi
oso porcausa deum est ado di
str
aído da mente,osci
l
ando ent
re
1
esper
ançaemedo"
O mesmodi ci
onári
oassinal
aqueumadasduaspal avrasgre¬gas
tr
aduzdascomodescr
i ença"ésempretr
aduzi
dacomo'
desobe¬di
ência'
,na
2
VR."(
VersãoRev
ist
adatraduçãodeKingJames)
.
Ent
ão,quando ol
hamos para essas duas armas poder
osas do
i
nimigo,vemosqueadúvi
dalevaumapessoaaoscilarent
reduasopini
ões,
enquantoadescr
ençaaconduzàdesobediênci
a.
Pensoqueser
áúti
lreconhecerexat
amentecom oquêodia¬boest
á
t
ent
andonosatacar
.Est
amosl i
dandocom dúvi
daoucom descr
ença?

DÚVI
DA

At
équandocoxear
eisent
redoi
spensament
os?
..
.
IRei
s18.
21

Ouv
iumahi
stór
iaquel
ançar
áluzsobr
eadúv
ida.
Havi
aum homem queest avadoent eequeestavaconfessandoa
Pal
avrasobreseucor po,repeti
ndov ersí
culosdecuraecrendoquesua
cur
asemani festar
ia.Enquantofazi
ai sso,erai
nter
mit
ent
ement eatacado
porpensamentosdedúv i
da.
Após t er at
rav
essado um t empo difícile começando a f i
car
desencorajado,Deusabriu-
lheosol hosparaomundoespi ri
tual
.Issof
oio
queelev iu:um demôni odi zendo-l
hement i
ras,dizendo-l
hequeel enão
seri
acuradoequeconf essaraPal avranãoiri
af uncionar
.Masel etambém
vi
uque, cadav ezqueeleconf essavaaPalav r
a, saí
al uzdasuabocacomo
umaespadaeodemôni oseacov ar
dav aerecuav a.
QuandoDeusl hemost rouessavi
são,ohomem,então,ent
en¬deu
porqueeratãoimport
ant
er epeti
raPal
avr
a.El
ev i
uquereal
menteti
nhafé
eporcausadissoodemôniooest av
aat
acandocom dúv
ida.
Adúv
idanãoéal
goqueDeuscol
ocaem nós.ABí
bli
adi
zqueDeus
dáacadahomem umamedidadefé(Romanos12.3)
.Deuscolo¬couafé
em nossocor
ação,
masodi
abotent
aanularanossaféat
acando-noscom
adúvida.
Adúv i
davem em f
ormadepensament osqueest ãoem oposi
¬çãoà
Palavr
a de Deus.Pori sso é tão import
ante que a conheçamos.Se
conhecermosaPal avr
a,ent ão poderemosreconhecerquando o diabo
esti
verment i
ndoparanós.Tenhacer tezadequeelenoscont ament i
ras
pararoubaroqueJesusCr i
stocompr ouparanóspormei odesuamor tee
ressur
rei
ção.

DÚVI
DAEDESCRENÇA

Abraão,esper
andocontraaesperança[
paraAbr aãoarazão
humanapar aaesperançahaviaacabado]
,creu,paraviraser
paidemui tasnações,segundolheforadi
to:Assim ser
áat ua
descendência.
E,sem enf
raquecernaf é,emboralev
asseem cont aoseu
própri
ocorpoamor teci
do[ est
andocomomor t
o],sendojáde
cem anos,ou[quandoel econsider
ouai nf
ert
il
idadedovent
re
amor t
eci
doe]aidadeav ançadadeSara.
Nãoduvi
dou[nem descr
eu]
,porincr
edul
i
dade,dapromessa
deDeus;
mas,pel
afé,sefor
tal
eceu,
dandoglór
iaaDeus.
Est
andoplenament
econvi
ctodequeel
eerapoder
osopar
a
[
man¬tersuapal
avr
ae]cumpr
iroquepr
ometer
a.
Romanos4.
18-
21

Quandoestouem umabatalha,
sabendooqueDeuspr ome¬t
eu,mas
mesmoassi m sendoatacadapeladúvi
daedescrença,gostodelerou
medi
tarnessapassagem.
Abraãotinhar ecebi
doapr omessadeDeusdequef ar
iacom que
ti
vesseum herdeirodoseuprópr i
ocorpo.Mui t
osanosvier
am esef or
am,e
ai
ndanãohav i
anenhumacr iançacomor esultadodorel
acionamentode
AbraãoeSar a.Abr aãoaindaest avaesperandoem fé,cr
endoqueoque
Deushav iadit
ov i
riaaacont ecer.Enquantoel esemantinhafir
me,era
atacadoporpensament osdedúv i
da,eoespí rit
odedescrençaoest av
a
pressi
onandopar adesobedeceraDeus.
A desobedi
ênci
a em uma si
tuação como essa é si
mplesment
e
desi
sti
r quando Deus está nos or denando que per sev
eremos.
Deso¬bedi
ênci
aénegligenci
aravozdoSenhorouoquequerqueDeus
est
eja nos fal
ando pessoal
mente,não apenas t
ransgr
edi
r os Dez
Man¬damentos.
Abr
aãocont
inuouf
ir
me.Eleconti
nuoul ouv
andoedandogl
ó¬r
iaa
Deus.ABíbl
i
aafi
rmaqueaofazeri
ssoel
eficoumaisfor
tenaf
é.
QuandoDeusnospedepar af
azeralgumacoisa,af
épar acr
ernisso
ouf azerissovem dapalavradeDeus.Ser i
aridí
cul
oDeusespe¬r arque
fi
zéssemosal gumacoisasem nosdarahabi li
dadedecrerquepodemos
fazê-l
o.Satanássabequãoperi
gososseremoscom um co¬raçãocheiode
fé,entãoelenosatacacom dúv
idaedescrença.
Nãoéquenãot enhamosf é,éapenasqueSat
anásest
átent
ando
dest
ruirnossaf
écom menti
ras.
Dou-
lhe um exempl o.Ref er
e-se ao tempo quando r ecebimeu
chamadopar aomi ni
stério.Eraumamanhãcomum comoout raqual quer
,
excetoquet inhasidochei adoEspí ri
toSantotrêssemanasant es.Tinha
acabadodeouv irmeupr i
mei roáudi
odeensi no.Eraumamensagem do
pastorRayMosshol der,inti
tuladaPasseparaoout r
ol ado.Estavaagitada
em meucor açãoesur presaqueal guém pu¬desseensinarumahor aintei
ra
usandoum v ersí
cul
oequet odaapalestr
afosseint
eressante.
Enquant
o est ava ar
rumando mi nha cama,subitament
e sent
ium
desejoint
enso,bem nomeuí nti
mo,deensi naraPalavr
adeDeus.Entãoa
vozdoSenhorv eioami m dizendo:"Vocêir
áat odososlugar
eseensinar
á
ami nhaPalav
raet eráum ampl ominist
éri
odef i
tasgrav
adas"
.
Nãohav er
ianenhumarazãonaturalpar
aacredi
tarqueDeushav i
a
mesmof al
adocomi goouquepoder i
aouf ar
iaoquet i
nhaacabadode
ouvi
r.Tinhamuitosprobl
emasdentr
odemi m.Nãoteri
achegadoaserum
"materi
alminist
eri
al"
,masDeusesco¬l heascoisasf racaset ol
asdo
mundopar aconfundi
rossábi
os.(1Cor
ínti
os1.
27.
)Eleolhaparaocoração
dohomem,nãopar aasuacar ne(1Samuel16.7).Seocor açãoestá
cor
reto,Deuspodemudaracarne.
Embora não houv esse nada na ár
ea naturalque indi
casse que
dever
iaacredit
ar,quandoodesej ovei
osobremim, senti
-metãocheiadefé
quepoderiafazeroqueoSenhorquer i
aquefizesse.QuandoDeuschama,
Eledáodesej o,af éeahabi li
dadeparafazerot raba¬l
ho.Mast ambém
querodizer-
lheque,dur anteosanosquepasseiem t rei
namentoeem
esper
a,odiabomeat acouregular
mentecom dú¬vidaedescrença.
Deuscol
ocasonhosev i
sõesnocor
açãodoSeupovo;
elescomeçam
como"sement
inhas"
.Assi
m comoumamul hert
em umasementepl
antada
em seuv entrequandoelafi
cagr ávi
da,damesmaf ormanósnost or
namos
"gr
ávidos",f
igurati
vament
efalando,com ascoisasqueDeusfalaepromet
e.
Durantea" gravidez"
,Sat
anást r
abalhaarduamenteparatentarf
azercom
que"abortemos"nossossonhos.Umadasar masqueel eusaéadúv i
da;
a
outr
aéadescr ença.Ambastrabalham cont
raament e.
Afééum pr odut
odoespíri
to;éumaforçaespiri
tual
.Oini
mi¬gonão
querquemantenhamosnossament eem concordânci
acom nossoespír
it
o.
ElesabequeseDeuscol ocarf
éem nósparafazer¬mosalgumacoisaese
formosposi
tiv
osecomeçar mosacr erconsi
stentementequerealmente
podemosfazê-l
a,entãofar
emosum es¬tr
agoconsiderável
aorei
nodomal .

CONTI
NUEANDANDOSOBREASÁGUAS

Ent
ret
anto,obarcojáest
aval onge,[
em maralt
o]amuitos
estádi
os [um est ádi
o corresponde a aproximadamente
duzentosmet r
os]daterr
a,[bati
do e]açoit
ado pel
asondas;
porqueoventoeracont
rár
io.
Naquar tavi
gíl
i
a[ ent
re3e6hor asdamanhã]danoite,foi
Jesust ercom el
es,andandoporsobreomar
.Eosdi scí
pulos,
aov er
em-noandandosobr easáguas,fi
car
am ater¬r
adose
exclamaram: Éum f
antasma!E,t
omadosdemedo,gri
tar
am.
MasJesusimedi
atament
elhesdi
sse:Tendebom âni
mo!
Soueu.Nãot
emai
s!
Respondendo-
lhePedr
o,di
sse:Seést
u,Senhor
,manda-
me
i
rtercont
igo,
porsobr
easáguas.
Eeledisse:Vem!EPedr o,descendodobar
co,andoupor
sobreaságuasef oi
tercom Jesus.
Reparando,por
ém,na f or
ça do v
ent
o,teve medo;e,
começandoasubmergi
r,gr
it
ou:
Sal
va-
me[damort
e],
Senhor
!
E,pront
ament
e,Jesus,estendendoamão,tomou-
oel
he
di
sse:
Homem depequenafé,porqueduvi
dast
e?
Subi
ndoambospar
aobar
co,
cessouov
ent
o.
Mat
eus14.
24-
32

Enfat
izeioúlt
imov er
soporquequerochamarsuaat ençãoparao
programaqueoi ni
migoesboçounessapassagem.Pedro,aoco¬mandode
Jesus,apressou-
seaf azeral
goquenãohav i
afeitoant
es.Parafal
ara
verdade,
ninguém,excet
oJesus,j
amaishavi
af ei
toisso.
I
SSODEMANDAVAFÉ!

Pedrocometeuum er
ro:gast
oumui t
otempool handoat
em¬pestade.
El
ef i
couamedrontado.Dúvi
daedescrençaoassediaram,eel
ecomeçoua
afundar.El
egrit
oupar aqueJesusosal vasse,eJesusosalvou.Mas
observequeatempest m quePedr
adecessouassi ovolt
oupar
aobarco!
Lembr a-
se de Romanos 4. 18-
21 quando Abraão não vaci
lou ao
considerarsuasituaçãoi mpossí
vel?Abr
aãoconheciaascondi¬ções,mas,
difer
entementedePedr o,nãocreioqueel epensavaouf al
avanissoo
tempo t odo.Podemosest arconsci
entesdasnossasci rcunst
ânciase,
aindaassi m,propositadamente,manternossamen¬t eem algumacoi sa
queaument ar
áeedi fi
caráanossaf é.
Épori ssoqueAbr
aãosemant eveocupadolouvandoeglor
i¬f
icando
aDeus.Glorif
icamosaDeusquandocont i
nuamosaf azeroquesabemos
queécerto,mesmoem circunstânci
asadversas.Efési
os6.14nosensina
queem t
emposdeguer r
aespiri
tualdevemoscolocarocintur
ãodaverdade.
Quandoat empestadev i
erem suav i
da,bat
aospés,l evant
eor ost
o
resol
utamenteedet er
mi ne-se,pel
oEspírit
oSant o,aficarfor
adobar co!
Muitof r
eqüentementeat empestade cessa assim que você desi
stee
engati
nhadev olt
aparaum l ugardesegurançaepr ot
eção.
O diabotraztempestadesem suav i
dapar ainti
midá-
lo.Du¬rante
umat empest
ade,lembre-
sedequeament eéocampodebat al
ha.Não
tomesuasdecisõesbaseadoem seuspensamentosousent i
mentos,mas
conf
ir
aem seuespí r
it
o.Quandofi
zeri
sso,vocêencontr
aráamesmav isão
queestav
alánocomeço.

NENHUMAHESI
TAÇÃOÉPERMI
TIDA!

Se,porém,algum devósnecessi
tadesabedoria,peça-aa
Deus [
Doador],que a t
odos dá li
ber
almente e nada l hes
i
mpropera;eser-l
he-
áconcedi
da[sem r
eclamar,sem reprovar
oucensurar
].
Peça-
a,porém,com f
é,em nadaduv
idando[sem hesitação,
sem i
nqui
etação]
;poi
soqueduv ida[
hesit
aesei nquieta]é
seme¬l
hant
eàondadomar ,
impeli
daeagit
adapelovento.
[
Ver
dadei
rament
e]nãosuponhaessehomem queal
cançar
á
doSenhoral
gumacoi
sa[
quepedi
r]
.
Ti
ago1.
5-7

Meu pastor,Ri ck Shel


ton,conta uma hist
ór i
a sobr e como fi
cou
conf usotentandodeci di
roquef azerquandoel esef ormounosemi nári
o
bíbli
co.Deushav i
acol ocadofir
mement eem seucor açãoodesej ode
voltaraSt .Louis,noMi ssouri
,ecomeçarumai grejalocaldepoisdasua
format ur
a,oqueel epretendi
afazer.Entr
etant
o,quandochegouahor ade
i
r,el et i
nhaapr o¬ximadament e50dól aresnobol so,umaesposa,uma
criançaeout raacami nho.Obv i
amente,suascircunst ânci
asnãoer am
mui toboas.
Em mei o ao pr ocesso detomarumadeci são,eler ecebeu duas
óti
masof ertasparat rabal
harcom ogr upodeoutrosmi ni
stéri
osgr andese
bem est abeleci
dos.Seu sal ár
ioter i
a sido bom.As opor tu¬ni
dades
minist
eri
aiser am atrati
vase,senadamai shouvesse,apenasahonr ade
tr
abalharparaqual querdessesmi ni
stérioster
iaanimadoseuego.Quant o
mai selepensav a,mai sconfusoelef i
cava.ParecequeoSr .Dúv i
dao
estavavi
sitando,não?
Num moment
o el
esabi
ao quequer
iaf
azer
,eagor
ael
eest
ava
hesi
tandoent
reasopções.Comosuasci
rcunst
ânci
asnãof
avor
eci
am sua
voltaaSt .Loui
s,el
eestav
atentadoaacei
tarumadasout r
asofer¬tas,mas
não consegui a se sent
irem paz em qual queruma das di re¬ções.
Finalmente,ele pedi
u consel
ho a um dos past ores que lhe hav i
am
ofereci
doum empr ego,eohomem sabiamentedisse:
" Váparaalgum lugar
,
fi
quequi etoedesli
gueacabeça.Façaoqueestáem seucor ação"!
Quandoeleseguiuoconsel hodopast or,descobr
iurapi
da¬ment
e
queem seucor açãoestavaai grejaem St.Louis.Elenãosabiacomo
poder
iafazê-
lo com o quetinhaem mãos,masel esegui
uem f r
ent
e
obedi
ent
emente,eosresult
adosf oram mar
avil
hosos.
Hoje,RickSheltonéof undadoreopast orpri
ncipaldoLifeChr i
sti
an
Center,em StLoui s,Missouri.Atual
ment e,aLifeChr i
sti
anCent eréuma
i
grej
a de apr oxi
madament e 3 mi lmembr os,com al ¬cance mundi al.
Mil
haresdev idastêm sidoabençoadaset ransfor
¬madas,aol ongodos
anos,pormei odessemi nistéri
o.Fuipastoraadjuntal áporcincoanose
meumi ni
stéri
o,LifeintheWor d,nasceudur anteesset empo.Penseem
quantoodi abot er
iaroubado,medi ¬ant
eadúv idaeadescr ença,seo
pastorShelt
ont iv
essesidodi ri
gidopelacabeçaem v ezdepelocor ação.
ADÚVI
DAÉUMAESCOLHA

Cedodemanhã,
aov
olt
arpar
aaci
dade,
tev
efome.
E,
vendoumaf iguei
raàbeir
adocami nho,
aproxi
mou- sedela;
e,nãotendoachadosenãof ol
has[sabendoquenaf iguei
raos
fr
utosaparecem aomesmot empoqueasf ol
has]
,disse-l
he:
Nuncamai snasçafrut
odeti
!Eafigueir
asecouimediatamente.
Vendo i
sto osdi
scípul
os,admirar
am- se [
grandement
e]e
excla¬mar
am: Comosecoudepressaafiguei
ra!
Jesus,por ém,lhesr
espondeu:Em v erdadevosdigoque,se
ti
verdes é ( uma confiança verdadei
rament ef i
rme)e não
duvidardes,nãosomen¬t efar
eisoquef oifei
toàf i
gueir
a,mas
atémesmo,seaest emontedisserdes:Ergue-t
eel ança-t
eno
mar ,t
al sucederá.
Etudo quanto pedirdesem or
ação,cr
endo [
ereal
ment
e
acr
edi
tan¬do]
,receber
eis.
Mat
eus21.
18-
22

Quandoseusdiscípul
ossemar avi
l
haram eper
guntar
am aJe¬sus
comoel eeracapazdedest r
uirafi
guei
racom umapalav
raape¬nas,em
essênci
a,Elelhesdisse:Sev ocêsti
ver
em féenão duvidar
em,vocês
podem f
azeramesmacoi
saquef
izàf
iguei
ra— eout
rasobr
asmai
ores
far
ão.
..(
João14.
12)
.
Nósjáest
abel
ecemosqueaf ééodom deDeus,ent
ãosabe¬mos
quetemosfé(
Romanos12.3)
.Masadúvi
daéumaescolha.Eatáti
cade
guer
radodi
abocont
ranossament
e.
Comov ocêpodeescol herseuspr ópr
iospensament
os,quan¬doa
dúvi
dav i
er,vocêdeveráaprenderar econhecê-
lapeloqueel
aéedi zer
:
"Não,obr
igado"-econt
inuarcrendo!
Aescol
haésua!

I
NCREDULI
DADEÉDESOBEDI
ÊNCI
A

E,quandochegar
am parajunt
odamul t
idão,apr
oxi
mou-
se
del
eum homem,queseajoel
houedisse:
Senhor
,compadece-
tedemeuf il
ho,por
queélunáti
co e
sofremuit
o;poi
smuitasvezescainofogoeout
rasmui
tas,na
água.
Apr
esent
ei-
oat
eusdi
scí
pul
os,masel
esnãopuder
am cur
á-
l
o.
Jesus excl
amou:Ó geração i
ncr
édula e perver
sa!Até
quandoestareiconv
osco?At
équandov ossof
rerei
?Trazei
-me
aquiomeni no.
EJesusrepr
eendeuodemônio,eest
esai
udomeni
no;e,
desdeaquel
ahora,
ficouomeni
nocur
ado.
Então, os di scípulos, aproxi
mando-
se de Jesus,
perguntaram em part
icular:Porquemoti
vonãopudemosnós
expulsá-l
o?
Eel
elhesr
espondeu:
Porcausadapequenezdav
ossaf
é..
.
Mat
eus17.
14-
20

Lembr
e-se:
adescr
ençaconduzàdesobedi
ênci
a.
Talv
ezJesust enhaensinadoaosseusdi
scípul
oscer
tascoisasa
fazernaquelescasos,edescrençaostenhal
evadoadesobedecer-
Lhe;
portant
o,elesf
oram malsucedi
dos.
Dequal querf orma,opontoéqueadescr ença,comoadúv i
¬da,
i
mpedir
áquef açamosoqueDeusnoschamoueungi uparar
ea¬l
i
zarna
vi
da.I
ssot ambém nosi mpedi
rádeexperi
ment
arasensaçãodepazque
El
equerquedesf r
utemosaoencontrarmosdescansoparanossaalma
nEl
e(Mateus11. 28,
29).

ODESCANSOSABÁTI
CO

Esf
orcemo- nos[sej
amoszel ososenosempenhemos] ,poi
s,
porent r
arnaquel e descanso [de Deus,para conhecê-loe
experi
men¬t armospornósmesmos] ,af
im dequeninguém cai
a
[nem pere¬ça],segundoomesmoexempl ode[descrençae]
desobediência[naqualcaí
ram osqueestavam nodeserto].
Hebr
eus4.
11

Sev ocêl
ertodoocapí tul
o4dacar t
aaosHebr eus,ver
áqueel eestá
fal
andosobr eum repousosabáticoqueestáàdi sposiçãodopov odeDeus.
Debaixo daAnt i
gaAl iança,o sábado eraobser vado como um di ade
repouso.DebaixodaNov aAli
ança,essedescansosabát icoaquiref
eri
doé
um lugardedescansoespi r
it
ual.Éum privi
¬légiodecadacr ent
erecusar
preocupar
-se ou t
er ansi
edade.Como cr
ent
es,podemos ent
rar no
descansodeDeus.
Uma obser vação cuidadosa de Hebr eus 4.11 revel
a que só
entr
aremos naquele descanso crendo,e ser emos priv
ados del
e pel
a
descrençaepel adesobediência.A desobediênci
anosmant er
áem um
"v
iverdesér t
ico"
,mas Jesus pr ovi
denci
ou um l ugarpermanent
e de
descanso,quepodeserhabitadoapenassev iv
er mospelafé.

VI
VENDODEFÉEM FÉ

Vist
oqueaj
ust
içadeDeusserev
elanoev
angel
ho,
def
éem
f
é,comoest
áescr
it
o:ojust
ovi
ver
áporfé.
Romanos1.
17

Lembro-medeum incidentequepodei l
ustraressepont ocom mui ta
clareza.Certa noi
te,est
ava andando pel a mi nha casa tentando fazer
algunsser vi
çosdomést i
coseest avamui toi nfel
iz.Nãot inhanenhuma
alegria— nãohav i
apaznomeucor ação.Ficavaper gunt
an¬doaoSenhor :
"Oqueest áerr
adocomigo?"Freqüentementemesent i
adaquel amaneirae,
sinceramente,queri
asaberqualerameupr oblema.Est avatentandoseguir
todasascoi sasqueestavaapren¬dendoem mi nhacami nhadacom Jesus,
masal gumacoisacert
amen¬tepar eci
aestarf al
tando.
Aessaaltur
aotel
efonetocou.Enquant
oest av
aconversando,dava
umaol hadaem umacai
xadecar t
õesdev er
sícul
osbíbl
i
cosqueal guém
mehav iamandado.Naverdade,nãoestav
aolhandoparanenhum del es,
apenasmexendonelesenquantoestavaaot elef
one.Quandodesl i
guei,
deci
di escol
her um ao acaso par a ver se consegui¬ri
a algum
encoraj
amento.
Ti
reiRomanos15.13:EoDeusdaesper ançavosenchadetodoo
gozoepaznovossocr er[at
ravésdaexperi
ênciadavossafé]
,par
aque
sej
aisri
cos[eabundant
es]deesperançanopoderdoEspí
ri
toSant
o.
Euvi
!
Todoomeupr obl
emaeraadúvidaeadescrença.Estavaf
a¬zendoa
mim mesmai nfel
izporacr
edit
arnasment i
rasdodi abo.Est
avasendo
negat
iva.Não poderi
ateral
egri
a e pazpor que não est
ava cr
endo.É
i
mpossí v
elt
eral
egri
aepazev i
verem descr
ença.
Tomeadeci
sãodeacr
edi
tarem Deusenãonodi
abo!
Aprendaav iverdeféem fé.Deacor docom Romanos1. 17,essaéa
maneiracomoaj usti
çadeDeusér ev
elada.OSenhorpr eci¬sourevel
ar-
me
que,em vezdev iverdeféem f
é, euvivi
afreqüen¬tementedef éem dúv i
da
edescrença.Ent ãov ol
tavaàféporum poucoemai st arderetomavaà
dúvi
daeàdescr ença.Iaparat
rásepar aaf rent
e,deumaàout r
a.Porisso
est
av atendotantoproblemaeinfel
ici
dadeem mi nhavida.
Lembre-
se:deacor
docom Tiago1.
7-8,ohomem deânimodobreé
i
nstávelem todososseuscaminhosejamaisrecebeoqueelequerdo
Senhor.Deci
daquevocênãoser
ádeânimodobre;nãovi
vanadúvi
da!
Deustem umagrandev i
daplanejadaparavocê.Nãopermi
taqueo
di
aboaroubecom menti
ras,em v
ezdi sso,.
..
[r
efut
aiargument
oseteor
ias
er acionali
smo]e toda alt
ivez que se levant
e cont
rao[ verdadeir
o]
conhe¬cimentodeDeus,.
..
levandocati
vot odopensamento[epropósito]à
obediênciadeCr
ist
o[oMessias,oUngido].(2Corí
nti
os10.5.
)

12.Umament
eansi
osaepr
eocupada
Dei
xaai
ra,
abandonaof
uror
;nãot
eimpaci
ent
es.
Sal
mos37.
8

Aansiedadeeapr eocupaçãosãoataquesàment equepreten¬dem


nosdesvi
araat ençãodeser v
iraoSenhor.Oi nimi
got ambém usaesses
tor
¬ment
os para empur r
arnossa fé para baixo;assim el
a não pode
au¬ment
arenosaj udaraviv
erem vi
tór
ia.
Al
gumaspessoast êm talprobl
emacom apr eocupaçãoquepoderi
a
atémesmoserdi t
oqueel assãov i
ciadasem pr eocupação.Seelasnão
têm al
gumacoi sapessoalcom oquesepr eocupar,elassepreocupar
ão
com asituaçãodeoutrapessoa.Eut inhaessepr oble¬ma,porissoest
ou
bem qual
ifi
cadaparadescr
evê-lo.
Comoestav
aconstant
ement
emepreocupandoarespei
todealguma
coi
sa,
jamai
sdesfr
utei
apazpel
aqual
Jesusmorreupar
aqueat i
vesse.
Éabsol
utament
eimpossí
velpr
eocupar
-seev
iverem pazaomesmo
t
empo.
Paznãoéal
gumacoi
saquepodesercol
ocadaem umapessoa;
éum
frutodoEspí r
it
o( Gál
atas5.22)
,ef r
utoéor esult
adodeper ¬manecerna
videira(João15.
4).Permanecerref
ere-
seaentrarno"des¬cansodeDeus",
relatadonocapítulo4deHebr eus,comotambém em out roslugaresda
Pal avr
adeDeus.
Há diversas palavras na Bí bli
a que se r eferem à pr eocupação,
dependendodat r
aduçãoquev ocêest iv
erl endo.AVer sãoKi ngJamesnão
usaapal avra"preocupação" .Além de" nãot ei mpacientes"(Salmo37. 8)
,
out r
asfrasespadr ãousadaspar anosadv ert
ircontraapr eocupaçãosão:
"não andeis ansi osos"(Mat eus 6. 25)," não andei s ansiosos de coisa
alguma"( Fi
lipenses4. 6)e"lançando. ..todaav os¬saansi edade"(1Pedr o
5.7).Ger al
ment e uso a Ampl i
fied Bi bl
e,que i ncl
uidi versas versões
diferent
eseout rasf r
asesqueser ef erem aoassunt o.Par asimpli
fi
caro
ensinonor estantedest ecapítulo,v oumer eferi
raessasi t
uaçãocomo
"preocupação" .

APREOCUPAÇÃODEFI
NIDA

O di
cionári
oWebst erdef i
nepreocupaçãocomosesegue:"— v i
.l
.
Senti
r-
seapr eensi
vooui nquiet
o..
.— vt
.1.Fazeral
guém senti
r-
seansi
oso,
1
angusti
adooui nquiet
o..
.— s.2.Umaf ontedeinqui
etaçãocontí
nua"
.
Também ouv i essa pal avra defi
nida como at ormentar
-se com
pensamentosper t
urbadores.
Quando v ia par te sobr
e atormentando-se com pensamentos
per
tur
badores,deci
di,imedi
atamente,quesoumai sesper
tadoquei sso.
Acr
edit
oquecadacr ist
ãoé.Pensoqueoscr entestêm maissa¬bedoria
al
ém desentar-
seporaíeatormentar-
se.
A pr
eocupação,cert
amente,j
amai
stor
naqual
quercoi
same¬l
hor
,
ent
ãoporquenãodesist
irdel
a?
Outr
a part
e da def
ini
ção também me escl ar
eceu:"Agar
rarpel
a
gar
gantacom osdent
esesacudi roulacer
ar,comoum ani¬malf
azaum
2
out
ro,
oufusti
garpormei
oder epeti
dasmordidasoudent
adas".
Refl
eti
ndonessadef i
nição,f
izasegui nt
ecorr
elação—odi abousaa
preocupaçãopar
af azerconoscoprecisamenteoqueest ádes¬cri
toacima.
Quandot emosumal utacom apr eocupação,mesmoporumaspoucas
horas,éexatament eassim quenossent imos— comoseal guém nos
ti
vesse apanhado pel a gar ganta e nos sacudi do até f icarmos
completamenteexaustosedi l
acer
ados.Ar epeti
çãodepen¬sament osque
vêm enãonosdei
xam écomoasr
epet
idasmor
didasedent
adasdescr
it
as
nadefi
nição.
Apreocupaçãoédef i
nit
ivament
eum ataquedeSatanásàmen¬t e.
Hácer t
ascoisasqueocr ent
eéi nst
ruí
doafazercom suament eequeo
i
nimigo quer se assegur ar de que el as jamais sejam f ei
tas.
Conseqüent
ement e,odiabotentamanteraar
enamentalsufi
cien¬t
emente
ocupadacom ost iposerr
adosdepensament osdefor
mat alqueament e
nuncasel i
bertapar aserusadapar aopropósi
toparaoqualDeusa
pl
anejou.
Discut
ir
emosascoi sascertasaf azercom ament enopróxi
¬mo
capí
tulo,masagoradeixe-
mecont inuarnossoest
udosobreapr
eocupação
atét
ermosar ev
elaçãotot
al dequãoinúti
lel
areal
¬menteé.
Mateus 6.25-34 é uma excel ent
e passagem par
al er quando
senti
rmosum " ataquedepr eocupação"vi
ndo.Vamosexaminarcadaum
dessesversossepar adamenteparav eroqueoSenhorestánosdizendo
sobreesseassuntov it
al.

NÃOÉAVI
DAMAI SAS?
ORDOQUEASCOI

Porisso,v osdi go:nãoandei s[ perpetuamente]ansiosos


(i
nquie¬tosepr eocupados)pel av ossav i
da,quanto ao que
haveisdeco¬meroubeber ;nem pelov ossocorpo,quantoao
quehav eisdev est
ir.Nãoéav ida[ quali
tati
vamente]maisdo
queoal i
ment o,eocor po,
mai s[muitoacimaemai sexcelente]
doqueasv estes?
Mat
eus6.
25

Opr opósi
todav i
daéserdet ãoalt
aqualidadequeadesf r
u¬temos
i
mensament e.Em João10. 10,Jesusdisse:Oladrãov em somen¬tepara
roubar,mataredest r
uir
;euv i
m paraquet enham [
edesf r
utem da]vi
daea
tenham em abundância[ complet
a,atéquet r
ansborde]
.Satanástentanos
roubaressa v ida de mui t
as maneiras — uma del as é pormei o da
preocupação.
Mateus6.25nosensi naquenãohánadanav idacom oquenos
devamospr eocupar-nenhum aspect
odela!Aqual i
dadedev i
daqueDeus
providenciouparanósésuf ici
entement
egr andeparai ncl
uirtodasessas
coisas,mas,senospr eocupamossobr eascoi sas,entãoasper demos,
comot ambém av i
daqueDeusqui squeti
véssemos.
NÃOÉVOCÊMAI
SVALI NHO?
OSODOQUEUM PASSARI ?
Observaiasavesdocéu:nãosemei am,nãocolhem,nem
aj
untam em cel
eir
os;cont
udo,vossoPaicel
est
eassust ent
a.
Porv
entura,
nãovaiei
svósmuit
omai sdoqueasaves?
Mat
eus6.
26

Poder
iafazerbem at
odosnósgast
armosal
gum t
empoobser
¬vando
asav
es.Foii
ssoquenossoSenhornosdi
ssepar
afazer
.
Senãot ododia,pelomenosdev ezem quandoprecisamostirarum
tempopar aobservarel embraranósmesmoscomonossosami gosde
penassãobem cui dados.Eles,l
i
ter
almente,nãosabem deondev ir
ásua
próxi
mar efei
ção;apesardisso,j
amaisvium pássarosentadonum gal ho
deárvoretendoum esgotamentonervosoporcausadepreocupação.
O que o Mest
re querdi
zeraquié,na v
erdade,mui
to si
mpl
es:
Por
vent
ura,
nãovai
eisvósmui
tomai
sdoqueasaves?
Mesmo que estejalutando com uma aut
o-i
magem pobre,com
cer
tezavocêpodeacreditarqueémai sval
iosodoqueum pássar
oev er
comoseuPaicelest
ial
t omacont adel
est
ãobem.

OQUEVOCÊGANHAPORSEPREOCUPAR?
Qualdev ós,[
porsepr eocupare]poransi
osoqueestej
a,
podeacrescentarum côv
ado[ àsuaest at
uraou]aocur
soda
suavida?
Mat
eus6:
27

O pontoprinci
palr
api
dament
eent
endidoéqueapr eocupa¬çãoé
i
núti
l.Nãor eal
izanadadebom.Seéassim,ent
ãoporquepreocupar-
se,
porqueficaransi
oso?

PORQUEFI OSO?
CARTÃOANSI

Eporqueandai
sansi
ososquant
oaov
est
uár
io?Consi
der
ai
comocrescem oslír
iosdocampo[ eaprendam i
ntei
rament
e
comoel
escr escem]
:elesnãot
rabal
ham,nem fiam.
Eu,contudo,vosafi
rmoquenem Sal
omão,em t
odaasua
gl
óri
a(excelênci
a,di
gni
dadeegr
aça)
,sevest
iucomoqual
quer
del
es.
Or
a,seDeusvest
eassim aervadocampo,quehoj
eexist
ee
ama¬nhãélançadanofor
no,quantomais[
vest
ir
á]avósoutr
os,
ho¬mensdepequenafé?
Mat
eus6.
28-
30

Usandoai l
ust
raçãodeumadesuascr i
ações,oSenhorassinal
aque
seumaf l
or,quenadaf az
,podesert ãobem cuidadaeét ãoboni t
aque
excedeem bril
hoatémesmoaSal omãocom todaasuamaj estade,ent
ão,
com cert
eza,podemosacredi
tarquereceber
emoscui dadoepr
ov i
são.

PORTANTO,
NÃOSEPREOCUPENEM FI OSO!
QUEANSI

Portant
o, não v
os inqui
etei
s [
nem f i
quei
s ansiosos]
,
di¬zendo:Quecomer
emos?Quebeberemos?Ou:Com quenos
vesti
remos?
Mat
eus6.
31

Gost
odeampli
aresseversí
cul
omai
sum poucoei
ncl
uirmai
suma
per
gunt
a:"
Oquevamosfazer
"?
PensoqueSat anásenviademônios,cuj
otr
abal hoéf azernadamai s
doquerepeti
ressaf rasenosouvidosdocrent
eodi ainteir
o.Elesdi
sparam
per
guntasdif
ícei
s,eocr entegast
aseupr eci
osotempot ent
andoencontrar
umaresposta.Odiaboest áconstant
ementedefl
agrandoguer ranocampo
debatalhadament e,esperandoenganaroscr istãosem l utaslongas,
i
nfi
ndáveisecustosas.
Noteaquel
apartedov ersícul
o31em queoSenhornosi nstr
uianão
nospreocuparmosnem f i
car
mosansi osos.Lem¬bre-
sedequeabocaf al
a
aqui
lodequeocor açãoest ácheio(Mateus12.34)
.Oi ni
migosabequese
el
epuderdei xarsuf
icient
escoi saserr
adascircul
andoem nossament e,
el
asf i
nalmenteaca¬barãosai ndodanossaboca.Nossaspal av
rassão
i
mpor t
antesporqueelasconfi
rmam nossaf é—ou,em al gumasocasi
ões,
nos¬safalt
adefé.
BUSQUEADEUS,
NÃOAOSPRESENTES

Porqueosgenti
os(pagãos)équeprocuram [
dil
i
gent
ement
e
ede¬sejam ar
dent
emente]todasest
ascoisas;poi
svossoPai
cel
est
esabequenecessit
aisdetodasel
as.
Buscai[tende como objeti
vo e esfor
çai
-vos]
,poi
s,em
primeir
olugar,oseur einoeasuaj ust
iça[asuamaneirade
fazer e ser correto]
,e t odas est
as coisas vos ser
ão
acrescent
adas.
Mat
eus6.
32,
33

Est
áclar
oqueosf il
hosdeDeusnãodev em sercomoomun¬do!O
mundobuscacoisas,
masnósbuscamosaoSenhor .El
enosprometeuque,
se f
izermos i
sso,ele nos acr
escent
ará as coi
sas que sabe de que
pr
eci
samos.
Devemosapr
enderabuscaraf
acedeDeus,
enãoasuamão!
NossoPai
celest
esedelei
taem daraosseusf
il
hosboascoi
sas,
mas
apenassenãoesti
vermoscor
rendoatr
ásdelas.
Deus sabe do que pr eci
samos antes que O pecamos. Se
si
m¬pl esmentefi
zermosnossospedi
dosconheci
dosdEle(Fil
i
penses4.6)
,
el
e os t or
nará real
i
dade em seu t empo própr
io e adequado. A
preo¬cupaçãonãonosajudarádejei
tonenhum.Naverdade,el
aretar
dará
nossopr ogr
esso.

VI
VAUM DI
ADECADAVEZ

Port
ant
o,nãovosinquiet
eiscom odiadeamanhã,poi
so
amanhãtr
aráosseuscuidados[eansi
edades]
;bast
aaodi
ao
seupr
ópri
omal.
Mat
eus6.
34

Gost
odedescrev
erapreocupaçãoouaansi
edadecomogas¬taro
di
adehojetent
andosabercomoser áodeamanhã.Vamosaprendera
usarot
empoqueDeusnostem dadopar
aaqui
l
oqueelepl
anej
ou.
Avi
daépar
aservi
vi
da—aquieagor
a!
Inf
elizmente,muitopoucaspessoassabem comov iv
ercadadi aem
suaplenitude.Masv ocêpodeserum desses.Jesusdi ssequeSat anás,o
i
nimigodanossaal ma,v em pararoubarasuav i
da( João10. 10)
.Não
permita que el efaça isso nunca mais!Não gast e o di a de hoje
preocupando- se sobre o amanhã. Você t em coi sas suf i
cient
es
acontecendohoj e;i
ssopr ecisadetodaasuaat enção.Agr açadeDeus
estásobr ev ocêparaquev ocêli
decom qual
quernecessi dadesuahoj e,
masagr açadeamanhãnãov i
ráant
esqueoamanhãchegue-ent ão,não
desperdiceodi adehoje!

NÃOANDEANSI
OSONEM SEI
NQUI
ETE

Nãoandeis[ i
nqui
etosnem]ansiososdecoi saalguma;em
tudo,porém,sej am conheci
das,diant
edeDeus,asv ossas
peti
ções,pel
aor açãoepelasúpli
ca(pedidosespecí
ficos)
,com
ações de gr aças [cont
inuaiafazer seus desejos serem
conheci
dosdeDeus] .
Fi
l
ipenses4.
6

Esseéoutrobom v er
sícul
opar aseterem ment
equandov i
erum
"at
aquedepr eocupação".Recomendoenf at
icament
efa¬l
araPalavrade
Deuscom aboca.Éumaespadadedoi sgumesquepreci
saserbrandi
da
contr
aoi ni
migo(Hebreus4. 12;Efési
os6.
17).Umaespadanasuabainha
nãofarábem al
gum duranteum ataque.
DeusnosdeusuaPalavr
a,use-a!Apr
endaver
sícul
oscomoes¬ses,
e
quandooi nimigoat
acarcont
ra-
ataque-ocom amesmaar maqueJesus
usou:aPalavra!

LANCEFORAARACI
ONALI
ZAÇÃO

Refutando[
argumentoset eori
aser aci
onali
zaçõese]t oda
al
ti
v ez[esuperi
oridade]quesel evant
econt r
ao[ verdadeir
o]
conheci¬mentodeDeus,el evandocativotodopensament oà
obediênciadeCri
sto(oMessias,oUngido).
2Cor
ínt
ios10.
5

Quando os pensament
os que l
he est
ão sendo of
ereci
dos não
concor
dam com aPalavr
adeDeus,
amel
hormanei
rapar
acal
arabocado
di
aboér epet
iraPal
avra.
APal av
ra,sai
ndodabocadeum cr
ent
e,com f
épar
arespal
dá-
la,éa
maisefeti
vaarmaquepodeserusadapar aganharaguerracontraa
pr
eocupaçãoeaansi edade.

LANCESEUSCUI
DADOSSOBREDEUS

Humilhai-
vos [ r
ebaixai
-vos, descei em vossa própr
ia
av
ali
ação],port
anto,sobapoder osamãodeDeus,paraqueel
e,
em t
empoopor tuno,vosexalte.
Lançando sobre elet oda a vossa ansiedade [
todos os
vossoscui dados,todasasv ossaspr eocupações,todosos
vossos inter
esses]
,por que elet em cui dado de vós [
com
afei
çãoet omacontadev ósvigi
l
antement e].
IPedr
o5.
6-7

Quandooi ni
migotentanosdarum probl
ema,temosopr iv
i¬l
égiode
poderlançá-l
osobreDeus.Apalav
ra"l
ançar
",naver
dade, si
gni
fi
cajogarou
arremessar.Podemosjogarouarr
emessarnossosproblemasparaDeuse,
creia-
me,elepodepegá-l
os.El
esabeoquefazercom eles.
Essapassagem nosper mitesaberquehumi l
har-
sesigni
fi
canãose
preocupar.Apessoaquesepr eocupaaindapensaqueel apode,dealguma
maneira,resol
verseuprópri
oproblema.Apr eocupaçãoéament ecorrendo
de um l ado para o out
ro,tentando encontraruma solução par
a sua
si
tuação.Ohomem or gul
hosoéchei odesi,enquantoohomem humi ldeé
cheiodeDeus.Ohomem or gul
hososepr eocupa;ohomem humi l
deesper a.
ApenasDeuspodenosl i
bert
ar,eElequerquesai
bamosdis¬so,
para
queem cadasi
tuaçãonossapri
meirarespost
asejanosapoi
¬ar
mosnEl ee
ent
rar
mosnoseudescanso.

ODESCANSODEDEUS
Ah!NossoDeus,acaso,nãoexecut
arástuoteujulgament
o
contr
ael es?Por
queem nósnãoháf or
çapararesisti
rmosa
essagrandemulti
dãoquev em cont
ranós,enãosabemosnós
oquef azer;
por
ém osnossosolhosestãopost
osem ti.
2Cr
ôni
cas20.
12

Amoesseversí
cul
o!Opovoaquem eleser
efer
ehav
iaat
ingi
¬doo
pont
odeper
cebert
rêscoi
sascomocer
tas:
1.El
esnãot
inham podercont
raseusi
nimi
gos.
2.El
esnãosabi
am oquef
azer
.
3.El
espr
eci
sav
am t
erseusol
hosf
ixosem Deus.
Nosv ersos15e17damesmapassagem,v emosoqueoSe¬nhor
l
hesdissequandoel esati
ngi
ram essaper
cepçãoe,deboavon¬t
ade,a
admi
ti
ram diantedeDeus:
.
..Nãotemai
s,nem vosassust
eisporcausadest
agr
andemul
ti
dão,
poi
sapelej
anãoêvossa,
masdeDeus. ..
Nest
eencontr
o,nãot
erei
sdepelejar;t
omaiposi
ção,f
icaipar
adose
vedeosal
vament
oqueoSenhorvosdará..
.
Qualéanossaposi ção?Eadeper manecerem Jesuseen¬t r
arno
descansodeDeus,Éadeesper arnoSenhorcont i
nua¬mente,com os
olhosfi
xosnele,f
azendooqueelenosdi r
eci
onaaf azere,porout
rolado,
tendoo"temorrever
ente"denosmo¬ver
mosnacar ne.
Noquedizrespei
toaodescansodeDeus,gost
ari
adedi
zeri
sto:não
há"
odescansodeDeus"sem oposi
ção.
Par ail
ustrar
,comparti
lhocom vocêumahi stór
iaqueouv icert
avez,
envolvendodoi sarti
stasaquem pedir
am quepintas¬sem quadrosdapaz
damanei racomoel esaper cebi
am.Um pi n¬t
ouum l agoparado,calmo,
bem at rásdasmont anhas.O outr
opi nt
ouumacachoei r
ai mpetuosae
espumej ante sobre a qualse i
ncli
nava uma árvore com um pássaro
repousandoem um ni nhoem um deseusgalhos.
Qualdel
asverdadei
rament eret
rataapaz?Asegunda,por¬quenão
hápazsem oposição.Opr imeir
oquadrorepr
esent
aestag¬nação.Acena
repr
esentadapodeserser ena;umapessoapoderiasermot i
vadaai rl
á
paraseconval
escer.El
apodeof erecerumabelai
magem,masnãor et
rat
a
"odescansodeDeus".
Jesusdisse:Dei
xo-
vosapaz,ami
nha[
própr
ia]pazvosdou[elego
comoherança];nãovo-
ladoucomoadáomundo[ ..
.](
João14:
27).Sua
paz é espi
ri
tual
,e seu descanso é aquel
e que f
unci
ona durant
ea
tempes¬t
ade-nãonaausênciadela.Jesusnãovei
opararemovertodaa
oposiçãodanossavida,antespelocontrár
io,v
eioparanosdarum enfoque
dif
erentedastempestadesdav ida.Devemostomarsobrenósoseuj ugoe
aprenderdEl
e( Mat
eus11. 29).Issosignif
icaquedevemosapr enderseus
caminhosparaenfr
entarav idadamesmamanei raqueEleenf
rentou.
Jesus não se pr
eocupav
a,e nós t
ambém não t
emos de nos
pr
e¬ocupar
!
Sevocêestáesper andonãot ernadacom quesepreocuparpara
parardesepr
eocupar,então,prov
avelment
e,eudev
essel
hedizerquevocê
ter
ádeesperarum longot empo,porqueessetempopodej
amai schegar
.
Nãoestousendonegativa,est
ousendohonesta!
Mateus6.34suger i
uquenãonospr eocupássemoscom odi ade
amanhãpor quecadadiaterásuasprópr
iasesuf i
cientespreocu¬pações.O
própr
ioJesusdisseisso,eElecert
ament enãoeranegat iv
o.Est arem paz,
desfr
utarodescansodeDeusem mei oàt empest ade,dámai sgl ór
iaao
Senhorporqueprovaqueseumét odofunciona.

PREOCUPAÇÃO,
PREOCUPAÇÃO,
PREOCUPAÇÃO

Desper
diceianosdami nhav idamepr eocupandocom coisassobre
asquaisnãopodi afazernada.Gost ar
iadeteraquelesanosdev olt
aeser
capazdeencar á-l
osdemanei radi fer
ente.Entret
anto,umav ezquev ocê
tenhagastoot empoqueDeusl hedeu,éi mpossí¬velconsegui
-l
odev ol
ta
efazerascoisasdeum jeit
odiferente.
Meumar i
do,porout rolado,jamaissepr eocupou.Houv eum t empo
em quef i
cavazangadacom el epor queelenãosepr eocupav acomi go-e
sejuntavaami m par af alarsobr etodasaspossi bi
li
dadessombr i
asse
Deus não se f izesse pr esente e satisf
izesse nossas necessi ¬dades.
Sentava-
menacozi nha,porexempl o,edespej avaascont aset alõesde
cheques,fi
candomai sdescont r
oladanaquelemoment o,por queascontas
eram maisdoqueodi nhei r
o.Dav eficavanocô¬modopr óximobr i
ncando
com ascr i
anças,vendot elevisãoenquan¬toel aspulavam-lhenascost ase
punham-lherolosnocabel o.
Lembro-medelhet erditoem tom desagradáv el
:"Porquevocênão
vem aquief azalgumacoi saem v ezdef icarbri
ncandoenquant otento
resol
verestabagunça"
!Quandoel erespondiacom " Oquev ocêquerque
faça"
?jamaispodiapensarem out racoisa;deixava-mei r
ri
tadaofatode
queeleousassesedi v
ertirenquantoeuestav aenfrent
andoumasi tuação
fi
nanceir
atãodesesperadora.
Dave me acal maval embrando-me de que Deus t i
nha sempr e
sati
sfei
tonossasnecessidades,quenósest ávamosf azendonossapar¬te
(queer adandoodí zi
mo,of er
tas,orandoeconf iando)equeoSenhor
conti
nuari
aaf azera par te dele.Dev o escl
arecerque Dav e est
av a
confi
andoenquant oeuestavamepr eocupando.Iaparaasalacom eleeas
cri
anças,eum pouquinhomai star
deospensament osvolt
avam asemov er
em mi nhament e:"Masoquev amosf azer?Comov amospagaressas
contas?Ese..
."
E,então,v er
iatodosessesdesast r
esnat eladeci nemadami ¬nha
i
magi nação— execuçãodahi poteca,apreensãodocar r
o,emba¬raçona
fr
entedepar enteseami gosset i
véssemosdepedi rajudaf i
nanceir
a,e
assi
m pordi ante.Vocêjáassi st
iuaesse" fi
lme"out evetodosessest i
pos
depensament osserevolvendoem suament econs¬tantemente?Claroque
si
m, docont r
ár i
ovocê,provavelmente,nãoestari
alendoest el
i
v r
o.
Depoi s de acolher os pensament os que o di abo estava me
ofe¬recendoporunsi nstantes,voltavaparaacoz i
nha,pegavatodasas
contas,acal cul
adoraeot alãodechequesecomeçav atodaaconf u¬são
outrav ez.Quantomai sfazia,maisir r
it
adaficava.Ent
ão,repeti
aamesma
cena!Gr it
avapor queDaveeascr iançasestav am sedi
ver¬ti
ndoenquanto
euest avacarregandotodaa" r
esponsabili
dade"!
Nav er
dade,oqueest
avaexper
iment
andonãoeraresponsa¬bi
l
idade,
eracuidado— algoqueDeushaviameditoespeci
fi
ca¬menteparalançar
sobr
eEl e.
Ol hoparatrásev ejoquedesper
diceit
odasaquel
asnoi
tesqueDeus
medeunospr i
mei r
osanosdomeucasament o.Ot
empoqueElenosdáé
um preciosopresente.Maseuodeiaodi abo.Seutempoéseumesmo.
Use-
ocom sabedor ia;vocênãopassar
áporessecaminhoout
ravez.
Deus sat
isf
ez todas as nossas necessi
dades,e el
eof ez de
di
fe¬r
ent
esmaneiras.El
ejamaisnosdesapont a— umaúnicavezsequer
.
Deuséfi
el!

NÃOSEPREOCUPE-CONFI
EEM DEUS

Sejaav ossavi
da[ seucar áteroudi sposiçãomor al]sem
avareza [
sem amorao di nheir
o,incl
uindo ganância,av i
dez,
l
uxúr i
aede¬sejoar dentedepossest errenas].Contentai
-vos
com ascoisasquetendes[circunst
ânci
aseposses] ;
por queele
[oprópri
oDeus]tem dito:Demanei raalgumat edei
xarei[nem
tefal
harei
,nem t
edeixareisem suport
e],nunca,j
amai
s[nunca,
nunca,nunca,em qualquerní velte dei
xareisem aj
uda]te
abandonar
ei[nem desa¬pontar
ei,nem relaxar
eiaminhamão
desobreti
]![
Com todaacer t
ezanão!]
Hebr
eus13.
5

Essaéumaexcel ent
epassagem aserusadaparaencoraj
aravocê
mesmoquandot i
verpr
eocupaçãosobr
eseDeussef ar
ápre¬senteounão
esesati
sfar
ásuasnecessi
dades.
Nessapassagem oSenhorest
ánosavisandoquenãopreci
sa¬mos
ternossamentenodi nhei
ro,i
magi
nandocomot omar
emoscontadenós,
porqueEletomarácont adessascoi
saspornós.Eleprome¬teununca
fal
harenuncanosabandonar .
Façaasuaparte,masnãotent
efazerapart
edeDeus.Acargaé
muito pesadaparacarr
egar— e,sevocênão f
orcui
dadoso,v
ocêse
quebrarásobopesodel
a.
Nãosepreocupe.Confi
a( i
ncl
i
na-tesobre,
acredit
a,tem conf
iança)no
Senhorefazeobem;[ ent
ão]habitanat er
raeal i
ment a-
tedaver dade[e
ser
ásverdadei
ramenteaument ado]
.(Sal
mos37. 30).

13.Umament
ejul
gador
a,cr
ít
icaedesconf
iada
Nãoj
ulguei
s,par
aquenãosej
aisj
ulgados.
Mat
eus7.
1

Mui
tostor
mentosvêm àvi
dadaspessoasporcausadeati
¬tudesde
j
ulgamento,decrí
ti
caededes¬confi
ança.Mul
ti
dõesder el
aci
onamentos
sãodestr
uídosporessesi
nimi
gos.Umav ezmaisament eéocampode
batal
ha.
Pensamentos—apenas"eupenso"—podem serafer
ramen¬t
aqueo
diabousaparamant erumapessoasolit
ári
a.Aspessoasnãogostam de
estarper
todealguém quepr
eci
sadarumaopi ¬ni
ãosobr
etudo.
Par
ai l
ustr
ar,certav ezconheciumamul hercuj o mari
do er
aum
empresár
iomui t
orico.Eleerageral
ment
emui t
ocalmo, eelaqueri
aqueele
fal
assemais.Elesabiabast ant
esobremuit
ascoi sas.El
af i
cavazangada
com ele quando eles estavam em um grupo de pes¬soas e al
guém
começavaumaconversasobr
eum assunt
ocom oqualseumari
dopoder
ia
tercont
ri
buí
doint
eli
gent
emente.El
epoderi
ater
-l
hesdi
totudooquesabi
a,
masnãoof azi
a.
Cert
anoi t
e,depoisqueel eesuaesposahav i
am ret
omadodeuma
fest
a,elaor epreendeudizendo:"
Porquev ocêdisseàquelaspessoaso
quev ocêsabiasobreoqueel esest
avam conver
sando?Vocêsóf i
couláe
agiucomosenãosoubessecoi saal
guma"!
"Euj
áseioquesei",
eler
espondeu.'
Tent
ofi
carqui
etoeou¬v
ir,
assi
m
eupossodescobr
iroqueosout
rossabem".
Entendiqueer
aexatament eporissoqueeleerarico.El
etam¬bém
erasábio!Poucaspessoasconseguem r i
quezasem sabedori
a.Epoucas
pessoast êm ami
gossem usarsabedor
iaem seusrel
aci
ona¬mentos.
Serrápidoparaj ul
gar,seropi ni
áti
coesercr í
ti
cosão,com certeza,
tr
ês manei r
as de v erum r el
acionamento se dissolv
er.Satanás,com
certeza,querquesej amosr ej
eitados,entãoeleatacanossament enessas
áreas.Estecapí t
ulo,espero,nosaj udar
áar econhecerpadrõeserr
adosde
pensament ocomot ambém aapr endercomoMarcom adúv ida.

OJULGARDEFI
NIDO

NoDicionár i
oExpositi
vodasPal avr
asdoNovoTest amento,deVine,
uma daspal avrasgregast r dascomo j
aduzi ulgament o é parci
almente
definidacomo" umadeci sãosobr easf al
tasdosout ros"econt ém uma
1
referênci
acr uzadaàpalav r
a"condenação."Deacor docom amesmaf onte,
umadaspal avrasgregast r
aduzidascomoj ul
garépar ci
almentedef i
nida
como" for
marumaopi nião"econt ém umar eferênci
acr uzadaàpal avra
2
"sentença.
"
Deuséoúnicoquetem odir
eit
odecondenarousentenci
ar,
por
tant
o,
quandof azemosum j
ulgament
osobr eal
guém,estamos,decertomodo,
noscolocandocomoDeusnav i
dadessapessoa.
Nãoseisobr evocê,masissocolocaum pequeno" medodiv
ino"em
mim.Soubast anteousada,masnãoest oui
nter
essadaem tent
arserDeus!
Essas ár eas for
am, no passado, um pr obl
ema sér i
o em mi nha
personal
idade,eacredit
oqueser eicapazdedi v
idi
ralgumascoisasque
Deust em meensinadoqueoajudarão.
Cr
ít
ica,opi
niõesej
ulgament
opar
ecem serpar
ent
es,ent
ãov
amos
di
scut
i-
losj
unt
oscomoum pr
obl
emagi
gant
e.
Euer acr í
ti
caporquesempr epar eciav eroqueest avaerradoem v ez
dev eroqueest avacerto.Algumasper sonal i
dadessãomai spropensasa
essaf alhadoqueout r
as.Algunst i
posdeper sonali
dadesmai sjoviai
snão
querem v ernada,excet oascoi sas" feli
zesedi vert
i¬das"dav ida,então
el
esnãopr estam muitaat ençãonascoi sasquepoder i
am arrui
narseu
prazer.Aper sonali
dademai smel ancólicaouaper sonali
dadecont rol
adora
fr
eqüent ement evêoqueéer r
adopr i¬mei ro;geral
ment easpessoascom
esset i
podeper sonal
idadesãogener osasem compar ti
lharsuasopiniões
negati
v asepont osdev i
stacom osout ros.
Devemos perceberque t emos nossa pr ópri
a manei ra de veras
coisas.Gost amos de dizeràs pessoas o que pensamos,e esse é
exata¬ment eopont o—oqueeupensopodesercer topar ami m,masnão
necessariamentecer t
oparav ocê,evi
ce-versa.Com cer tezasabemosque
"nãor oubar
ás"écer toparatodos,masaquiest oufalandodemi l
haresde
coisasqueencont ramost ododi aquenãosãonecessar ia¬mentenem
certas nem er r
adas,mas são si mplesmente escol has pes¬soai
s.Eu
poder i
aacrescentarqueessassãoescol hasqueaspessoast êm odir
eit
o
def azerporcontaprópri
a,sem int
erf
erênciaexterna.
Euemeumar idosomosext r
emament edi
ferentesem nossoenf oque
sobr
emui tascoisas.Decorarumacasaser i
aumadessascoi ¬sas.Nãoé
que não gost
emos de qual quercoisa que o out r
o escol her,mas,se
sai
rmospar afazercomprasdecoi sasdecasajunt os,sempr epar eceque
Davegostadeur nacoisaeeudeout r
a.Porquê?Si mpl es¬ment eporque
somosduaspessoasdi f
erentes.Aopini
ãodeleét ãoboaquant oami nha,
eami nhaétãoboaquant oadel e;
elassãosimpl
esment ediferentes.
Levouanosparaqueeuentendessequenãohav ianadaer ra¬docom
Davesópor queel
enãoconcor davacomi go.E,claro,geralmenteeuo
dei
xav asaberqueachavaquehaviaalgumacoisaerradacom el epornão
compar t
il
harminha opi
nião.Obvi
amen¬t e mi
nha atitude causou muit
o
atr
it
oent r
enósemachucounossor elaci
onamento.

ORGULHO:UM PROBLEMADO"
EU"

Di
goacadaum dentrevósquenão[ seval
ori
zenem]pense
desimesmoal ém doqueconv ém [nãotenhaumaopi nião
exager
ada de sua pr
ópri
ai mport
ância]
;antes,pense com
moderação [
ava¬l
i
e sua habi
li
dade com jul
gamento sóbr
io]
,
segundoamedi
dadaf
équeDeusr
epar
ti
uacadaum.
Romanos12.
3

Jul
gamentoecr í
ti
casãof r
utosdeum probl
emamai spro¬fundo—
orgul
ho.Quandoo" eu"em nósémai ordoquedev e¬riaser,el
esempre
causará os t
ipos de pr obl
emas que est
amos di scut
indo.A Bí bl
i
a
repet
idament
enosadv ert
esobresermospr
esunçosos.
Sempr equenossuperamosem umaár eaéapenaspor queDeusnos
deuum pr esent
edegr açaporisso.Seformospresun¬çososoutiver
mos
uma opi ni
ão exagerada de nós mesmos,en¬t ão isso nos l
evaráa
desprezarosoutroseaav al
iá-l
oscomo" menos"doquesomos.Esset ipo
deat i
tudeoupensament oéext r
emamentedetestáv
elaoSenhoreabr e
muitasportasaoini
¬mi goem nossavi
da.

TEMORSANTO
I
rmãos,se al guém f orsur preendi
do nalguma falt
a[ ou
pecadodequal quernat ureza],vós,quesoi sespir
it
uais[que
soi
sr esponsi
vos ao Espí ri
to Sant o e cont
rol
ados porele]
,
corr
igi
-o[erestaurai-
oer eint
egrai-osem qualquersensode
superi
ori
dade e]com espí ri
to de brandura;e guardai-
vos
[mantendeum ol hoat entopar av ósmesmos]par aquenão
sej
aistambém tentados.
Levai[supor
tai
,carregai]ascargas[easf alhasmor ai
se
i
ncô¬modas]unsdosout rose,assi
m, cumpr
irei
s[eobservar
eis
per
fei
¬tamente]aleideCristo[
oMessi asecompl et
arei
soque
est
áfalt
andoem obediênciaaele]
.
Porque,sealguém [
qual
querpessoa]j
ulgaseralgumacoisa
[
muitoimportantepar
acondescenderem sustentarofar
dode
out
rem],nãosendonada,asimesmoseengana[ eseil
ude]
.
Gál
atas6.
1-3

Um exame cui dadoso dessa passagem revel


a-nos r
api
damen¬te
comodev emosagirem rel
açãoàfraquezaqueobservamosnosoutros.El
a
demonst
raaat i
tudement alquedevemosmant erdentrodenósmesmos.
Devemost erum "temorsanto"door gulhoedev e¬mossercuidadosos
com oj
ulgarosoutrosousercrí
ti
coscom eles.
QUEM SOMOSNÓSPARAJULGAR?
Quem ést uquejul
gas[ecensur
as]oservoalhei
o?Par
ao
seupr ópri
osenhorestáem péoucai;masest
aráem pé[
eserá
susten¬tado],por
queoSenhor[ oMestre]époderosopar
ao
suster[efazê-l
ofi
carem pé]
.
Romanos14.
4

Pensedest
af or
ma:digamosquesuav i
zinhav i
esseàsuapor t
ae
começasseai nstruí-
losobreoqueseusf i
l
hosdev er
iam v esti
rparaa
escol
aequaisasmat éri
aselaachavaqueelesdev er
iam fazer.Comov ocê
reagi
ri
a?Ousuponhaquesuav i
zi
nhal hedi
ssessequeel anãogost av
ado
j
eitocomosuaempr egada(com aqualvocêestámui tosatisf
eita)l
impava
suacasa.Oquev ocêdi r
iaàsuavizi
nha?
Esseéexatamenteopontoqueestapassagem est
áassinalan¬do.
Cadaum denósper t
enceaDeus,emesmoquet enhamosf
raque¬zaseleé
capazdenosf azerf
icarem péenosjust
ifi
car
.DamoscontaaDeus,não
unsaosout r
os;portanto,nãodev
emosj ul
garum aooutrodemanei ra
crí
ti
ca.
O diabo fi
ca mui t
o ocupado desi gnando demônios para col
ocar
pensament osdejul
gament oedecr íticanament edaspes¬soas.Euposso
mel embr ardequandoer adiverti
dopar ami m sent
ar-
meem um par queou
noshoppi ngesi mplesment eolhart odasaspessoaspassar em enquanto
euf ormav aumaopi niãoment aldecadaumadel as:ar oupa,oestil
ode
cabelo,a compa¬nhi a,et c.Agor a,não podemos nos i mpedirde ter
opiniões,mas não pr ecisamos expr essá-las.Crei
o que podemos at é
mesmocr es¬cerapont odenãot ermost antasopi
niões,eaquelasque
ti
ver¬mosnãosej am denat urezacríti
ca.
Freqüent ementedi goami m mesma:" Joy ce,nãoédasuacont a".Um
grandepr oblemaét ramarem suament equandov ocêref
let
esobr esua
opiniãoat équeel aset or
neum j ul
gamento.Quan¬t omaisv ocêpensa
sobr eopr oblema,mai sel ecresceat équev ocêcomeçaexpr essá-loaos
out r
osoumesmoàquel equev ocêest ájul
gando.Ent ãoeleset ornou
explosivoet em a habi li
dade de f azerum enor me malna ár ea do
relaci
onament o,comot am¬bém naár eaespi r
it
ual.Vocêpodesercapazde
evitarpr oblemasf uturospar av ocêmesmosi mplesmenteapr endendoa
dizer:"Nãoédami nhacont a".
Jul
gamentoecrít
icaer
am desenfr
eadosem mi
nhaf
amíl
i
a,en¬t
ão,
"
crescicom el
es"
,porassi
mfalar
.Quandoesseéocaso—comopodeser
com v ocê—,écomot entarjogarbolacom umapernaquebrada.Euest av
a
tentando"j
ogarbol a"com Deus;euquer i
afa¬zerascoisasdoj eitodEl
e,
pensareagirdoj eit
odEle, masnãopo¬di a.Levouanosdeinfel
icidadeat
é
queeuapr endessesobr easf ort
a¬lezasem minhamentecom asquai seu
precisaval
i
darant esquemeucompor tament
opudessemudar .
Lembr
e-se:suasaçõesnãovãomudarat
équesuament
emude.
Mat eus7.1-6éumapassagem bí bl
i
cacl ássi
casobreesseassunto
dejul
gament oecr í
tica.Quandovocêestivertendoprobl
emacom sua
mentenessaár ea,l
eiaessaseoutraspassagens.Leia-
as,l
eia-
asdenov o
em vozal taeuse- ascomo ar mascont r
ao di abo,queestátentando
const
rui
rumaf ort
alezaem suament e.El
epodeest aroper
andopormei o
deumaf ortal
ezaquej áestál
ápormui t
osanos.
Vamosestudaressapassagem,ev
oucoment
á-l
apar
teporpar
te
enquantoaper
corremos.

SEMEANDOECOLHENDOJULGAMENTO
Nãojulgueis[ecri
ti
quei
secondeneisosout r
os]
,par
aque
nãosej
aisjul
gados[ecri
ti
cadosecondenadosv
ósmesmos].
Poi
s,com o cr itér
io com que j
ulgar
des [
e cr
it
icardes e
condenardes os out r
os],serei
sj ul
gados [e cr
it
icados e
condenados]
;e,[ deacordo]com amedi dacom quet i
verdes
medido[osoutros],
vosmedi r
ãotambém.
Mat
eus7.
1,2

Essa passagem di z-
nos clar
amente que colheremos o que
pl
an¬tarmos(Gálat
as6.7).Semearecolhernãoseapli
caapenasàsáreas
agr
ícolaefi
nanceir
a,apli
cam-setambém àáreamental
.Podemossemear
e colheruma at i
tude da mesma forma que uma plantação ou um
i
nvestiment
o.
Um past
orqueconheçodi zque,quandoeleouvequeal guém fal
ou
del
edef ormamal dosaecom j ulgamento,elesepergunta:"El
esestão
semeandooueuest oucolhendo"?Muitasv ezesest
amosco¬l hendoem
nossavi
daoquesemeamosant eri
ormentenav i
dadeoutrapessoa.
MÉDI
CO,
CURA-
TEATIMESMO!

Porquevês[
eolhasfi
xamente]t
uoar gueiro[mi
núsculoque
está]noolhodeteuir
mão,porém nãor eparas[emeditas]na
tr
av e[
demadeir
a]queestánoteuprópr
io[olho]?
Oucomodi r
ásat euirmão:Dei
xa-
met i
raro[
minúscul
o]
ar
guei
¬rodot
euolho,
quandotensat
ravenot
eu?
Hipócr
it
a!Ti
rapr
imei
roat
ravedot eu[pr
ópri
o]olhoe,
então,
v
erásclar
amenteparat
ir
aro[minúsculo]ar
gueir
odool hode
t
euir
mão.
Mat
eus7.
3-5

Odiaboamamanter
-nosocupados,j
ulgandoment
alment
easfal
has
dosoutr
os.Dessaf
orma,j
amaisvemosoul i
damoscom oqueestáerr
ado
em nós.
Nãopodemosmudarosout ros;apenasDeuspode.Nãopo¬demos
mudaranósmesmos,maspodemoscooper arcom oEspíri
¬toSantoe
per
miti
rqueel
efaçaapartedel
e.Opri
meiropassoparaqual
querli
berdade,
ent
ret
anto,
éencararav
erdadequeoSenhorestátent
andonosmost r
ar.
Quandot emosnossospensament oseconv er
sasf ocadosnoque
estáerradocom todososout ros,estamosger al
mentesendoenganados
sobre nossa própri
a condut
a.Por tanto,Jesus ordenou que não nos
preocupássemoscom oqueest áerradocom osout r
os,quandot emos
tantoserr
oscom nósmesmos.Per mitaqueDeusl i
decom v ocêpri
meiroe,
então,vocêapren¬deráaformabí bl
icadeajudarseui rmãoacr escerem
suacami ¬nhadacri
stã.

AMAI
-VOSUNSAOSOUTROS

Nãodeisaoscãesoqueésant o[ascoi sassagr


adas]
,nem
l
ancei
santeospor cosasv ossaspérolas,paraquenãoas
pi
sem com ospése,
vol
tando-
se,vosdi
lacerem.
Mat
eus7.
6

Creio que essa passagem bíbl


i
ca está se r
efer
indo à nossa
habi
¬li
dadedadaporDeuspar aamarunsaosout
ros.
Temosumahabi
l
idadeeumaor
dem deDeuspar
anosamar
¬mos
unsaosoutr
os, masem vezdissoosjul
gamosecrit
icamos,t
omamosal go
santo(
amor)eoj ogamospar aoscãeseosporcos(
espír
it
osdemoníacos)
.
Abri
mosaspor tasparaqueel essapatei
em sobr
eascoi sassantase
vol
tem enosrasguem em pedaços.
Preci
samosentenderque"acaminhadadoamor "éprot
e¬çãopara
nóscontr
aosataquesdemoníacos.Nãoacredi
toqueodiabopossaf
azer
muit
omal aal
guém quereal
menteandaem amor.
Quando fi
queigrávi
da do nosso quar
tof i
lho,eu er a uma cr
ist
ã,
bat
izadacom oEspí ri
toSant
o,chamadapar aomi nistér
ioeumadi li
gente
est
udantedaBí bl
ia.Havi
aaprendidoaexer ci
tarmi nhaf éparaacur a.
Ent
retant
o, dur
anteostrêspr
imeir
osmesesdagr avi
dez ,f
iqueicom muit
o,
muitoenjôo.Perdi
pesoeenergi
a.
Passav
a a mai
orpartedo meu t
empo no sof
á,nauseada et
ão
cansa¬daquequasenãopodi
amemexer.
A si t
uaçãoest avarealment
emeconf undindo,umav ezquehav i
a
passadomar avil
hosament ebem durant
emi nhastrêsoutrasgestações.
Embor aeuf osseài grej
a,nãoconheciamui
todaPal a¬v
radeDeus,ent ão,
não usav a mi nha f é ati
vamente par
a nada.Ago¬r a,est av
a mui t
o
famil
iarizadacom aspr omessasdeDeusemesmoassi m estavadoente—
enem mesmomui t
asor açõesaDeuser e¬preensãoaodi aboestavam
remov endoopr oblema!
Um dia,enquantoestav
anacamaouv i
ndomeumar i
doemeusf il
hos
sedivert
indonopát ioatr
ásdacasa,per
gunteiaDeusagressi
vament
e:"O
queestáer r
adocomi go?Porqueestoutãoenjoada?Eporquenãoestou
melhorando"?
OEspíri
toSant
omemov eual erMateus7.1.Pergunt
eiaoSenhoro
queaquel
apassagem t
inhaavercom ami nhasaúde.Con¬ti
nueisent
indo
quedever
ial
ê-l
adenovoedenov o.Final
menteDeusabr i
umi nhamemór i
a
par
aum event
oquehaviaacont
ecidodoisanosantes.
Euhav i
adi r
igidoum est
udobíbl
icodomést
icoaoqualcom¬pareceu
umaj ovem senhoraaquem chamar emosdeJane.Janef r
e¬qüent
ouo
cur
sof i
elmenteat équeengravi
dou,masentãoset omoudifí
cilpar
aela
comparecerregul
armenteporqueel
aestavasemprecansadaesesenti
ndo
mal.
Enquantoest
avadeitadanaquel
edia,l
embrei-
medequeou¬t ra"i
rmã
cri
stã"eeut í
nhamosconv ersadosobreJane,jul
gando-aecrit
icando-a
porqueelanãoseesf orçavanassuasci r
cunst
ânciasenãoer adili
gente
em viraoestudobí
bli
co.Jamai snosof
erecemosparaajudá-
ladequalquer
maneira.Apenasf
ormamosumaopi ¬ni
ãodequeel
aer aumafracae
est
avausando agr av
idezcomo descul
papar
aserpregui
çosaeauto-
i
ndulgente.
Agoraeuest avanasmesmascondi çõesdeJanedoi sanosant es.
Deusmemost rouque,embor aeut i
vessesidosaudáv eldurant eminhas
primei
rastrêsgest ações,ti
nhaabertoumai men¬sapor tapar aodi abo
pelomeuj ulgament oecr í
ti
ca.Eut i
nhatomadomi nhaspér olas,acoisa
santa(minhahabi l
i
dadedeamarJane) ,j
ogadoaoscãesepor cos,eagora
elesti
nham v ol
tadoeest av
am mer asgandoem pedaços.Possodi zer-
lhe,
fuibastant
er ápidaem mear r
epender.Assim queof i
z ,minhasaúdef oi
res¬t
aurada e passeimui to bem duranteo t empo restante da minha
gravi
dez.
Dessei nci
denteaprendiumaimport
ant
eliçãosobr eosperi
¬gosde
j
ulgarecr it
icarosout r
os.Gostari
adepoderdizerquede¬poi sdaquela
experiênciajamaiscomet ioutroerr
odaquel
anat ur
e¬za,massintodizer
quet enhocomet idomuitosemui t
oserr
osdes¬deent ão.CadavezDeus
tem precisadot r
atarcomigo,pel
oqueLhesouagradeci
da.
Nóstodoscometemoser os.Nóst
r odost
emosnossasf raque¬zas.A
Bíbl
i
adi zquenãodev emost erum coraçãoduro,um espí
ri
¬tocr í
ti
code
unsparacom osoutros,masem v ezdissodevemosnosper doarunsaos
outr
osemost r
armiseri
córdi
aunspar acom osout r
os,damesmaf orma
queDeus,poramoraCr i
sto,t
em fei
topornós(Efési
os4.32)
.

JULGARTRAZCONDENAÇÃO
Portant
o,ésindescul
páv
el[nãotensdescul
paoudef esaou
j
usti¬f
icação]
,óhomem,quandoj ul
gas,quem querquesejas;
porque,noquejulgas[epassassentença]aoutr
o,at imesmo
tecondenas;poi s[tuquej ul
gashabitual
mente]prati
casas
própri
ascoisasquecondenas[ecensurasedenunci
as].
Romanos2.
1

Em outr
aspal
avr
as,nósfazemosexat
ament
easmesmascoi
¬sas
pel
asquai
sjul
gamososoutr
os.
OSenhordeu-meum exempl omuit
obom cer t
av ezparaaju¬dar
-me
aentenderessepri
ncípi
o.Euest av
aponderandoporquenósmesmos
f
azíamos alguma coisa e achávamos perf
eitamente cor¬r
eto,mas
j
ulgáv
amosal guém queof i
zesse.Eledi
sse:"Joyce:vocêseol hacom
ócul
oscor
-de-
rosa,
masol
hapar
atodososout
roscom l
ent
esdeaument
o".
Nósnosdescul pamospornosso compor tamento,mas,quan¬do
alguém maisf az a mesma coi sa que f
azemos,freqüent
emente não
most r
amosmi seri
córdia.Fazeraosout r
osoquequer emosqueelesnos
façam (Mat
eus7. 12)éum bom pr i
ncípi
oparaav i
da,oqual,seseguido,
evit
arámuit
ojulgament oecrít
ica.
Umamentej
ulgador
aéum r amodeumament enegat
iva-pensar
sobr
eoqueest
áer
radocom al
guém em v
ezdepensarnoqueestácert
o.
Sej
aposi
ti
vo,
enãonegat
ivo!
Osoutrossebenef
ici
arão,masv
ocêsebenef
ici
arámai
sdoque
qual
querum.

GUARDEOSEUCORAÇÃO
Sobretudooquesedeveguardar
,guar
da[ecui
dacom toda
avigi
l
ân¬cia]ot
eucor
ação,
porquedelepr
ocedem asf
ont
esda
vi
da.
Pr
ovér
bios4.
23

Sev
ocêquerv
idaf
lui
ndopar
avocêedev
ocê,
guar
deseucor
ação.
Cert
ostiposdepensament ossão" i
mpensáveis"paraum cr
ente—
j
ulgamentoecr í
ti
caentr
eeles.Todasascoi sasqueDeust ent
anosensi
nar
sãoparanossopr ópri
obem ef eli
cidade.Seguirocami nhodeDeustraz
fecundi
dade;
seguirocaminhododi abotrazdecadência.

SUSPEI
TEDASUSPEI
TA

[
O amor][
..
.]t
udosuport
a[sobqualquercoi
saetudoque
venha,est
á sempre pr
ont
o a acr
edi
tarno melhorde cada
pessoa]
.
ICor
ínt
ios13.
7

Possodizerhonest
ament equeaobedi ênci
aaest apassagem tem
sempresidoum desafi
opar ami m.Fuicr
iadapar aserdesconfi
ada.Na
ver
dade,fuiensinada a desconfi
arde todos,especi
almente se eles
f
ingi
ssem serbons,
por
quedev
iam est
arquer
endoal
gumacoi
sa.
Al
ém deserensinadaadesconf iardosout
rosedosseusmot i
¬vos,
ti
vevári
asex peri
ênci
asdesapontadorascom pessoasnãoape¬nasantes
determet ornadoumacr i
stãat i
va,masdepoisdissotam¬bém.Meditar
noscomponent esdoamoreper ceberqueoamorsempr eesper
aomel hor
tem meajudadograndementeadesenv ol¬v
erumanovafor
madepensar .
Quando sua ment eforenv enenada ou quando Satanás ga¬nhar
fort
alezasem sua ment e,eleprecisa serr enov
ada deacor do com a
Palavra de Deus.Isso é f
eit
o aprendendo-se a Pal
avr
a e me¬di tando
(ref
leti
ndosobreela,murmurando-
apar avocêmesmo, pensando)nela.
Nóst emosomar av i
l
hosoEspíri
toSantoem nóspar anoslembrar
quandonossospensament osesti
verem i
ndonadireçãoer¬r
ada.Deusfaz
i
ssopormi m quandoest outendopensamentosdedesconfiançaem vez
depensament osamorosos.O homem nat ur
alpensa:"Seeuconfiarnas
pessoas,el as se apr
oveitar
ão de mim".Tal¬vez,mas os benefíci
os
superam del ongequai
squerexper
iênci
asne¬gat
ivas.
Confi
ançaef
étrazem al
egr
iaàvi
daeaj
udam osr
elaci
onament
osa
cr
escerat
éseupot
enci
almáximo.
Asuspei
tamut
il
aum r
elaci
onament
oeger
alment
eodest
rói
.
Acoi
samai simport
ant
eaconsi
deraréesta—oscaminhosdeDeus
funci
onam;oscami nhosdohomem,não.Deuscondenaojul
¬gamento,a
crí
ti
caeasuspei t
a,edamesmamanei ranósdeverí
amosfazê-
lo.Ameo
queDeusama, odeieoqueDeusodei
a.Permit
aoqueelepermit
eer ej
eit
e
oqueelerej
eit
a.
Umaat i
tudeequili
bradaésempr eamel horpolí
ti
ca.Issonãosigni
fi
ca
quenãodev amosusarsabedor i
aedi scer
niment oem nossacondutacom
os outros.Não pr eci
samos abr i
r nossa v ida a cada pessoa que
encontr
armos, dandoacadaumaachancedenost r
it
u¬rar.Porout
rolado,
nãoprecisamosol harparatodomundocom um ol honegat i
voesuspeito,
sempreesperandoqueosout rosseapro¬vei
tarãodenós.

CONFI
EEM DEUSCOMPLETAMENTEENOHOMEM,
DISCRETAMENTE

Est ando el
e em Jerusal
ém,dur ant
e a Festa da Páscoa,
muitos,vendoossinais[maravi
lhasemi l
agres]queelef azi
a,
cr
eram noseunome[ identi
fi
car
am- secom seugrupo]
.
Maso pr
ópr
io Jesusnão seconf
iav
aael
es,por
queos
conheci
aat
odos[
oshomens]
.
Enãopr ecisav
adequeal guém lhedesset est
emunhoa
respeit
odohomem [ elenãoprecisav
aqueni nguém l
hedesse
evidênci
asobreoshomens] ,porqueelemesmosabi aoqueera
anat ur
ezahumana[ elepodi
aleroscor açõesdoshomens]
.
João2.
23-
25

Cert
av ez,depoi
squefuienvol
vi
daem umasit
uaçãodesapont
ador
a
nai
grej
a,Deust r
ouxeJoão2.
23-25àminhaat
enção.
Essa passagem f al
a do r elacionamento de Jesus com seus
di
scí¬pulos.El
adizclar
ament equeEl enãoseconf i
avaael es.El
anãodiz
queelesuspeitav
adelesouquenãot inhaconfiançaneles;
apenasexpli
¬ca
que,comoel eentendi
aanat urezahumana( quenóst odostemos),nãose
confi
avaael esdeformadesequili
brada.
Aprendiumaboalição.Euti
nhasidomachucadaprofunda¬ment
ena
si
tuaçãodai grej
apor
queeut i
nhameenv ol
vidodemaiscom um gr
upode
senhoras e perdio equil
íbr
io.Cada vez que per
¬demos o equil
í
bri
o,
abri
mosapor t
aparaodiabo.
Apr
imei
racar
tadePedr
o5.
8di
z:Sede[
bem equi
l
ibr
ados]sóbr
ios[
de
mente]evigi
lant
es[ ecautel
ososem t odasasocasiões].[
Por
que]odi
abo,
vosso adver
sári
o,anda em der redor,como leão que ruge [
com f
ome
sel
vagem]procuran¬doalguém para[agarr
are]devorar
.
Apr
endique estava me apoi ando nas senhoras desse gr
upo e
co¬l
ocando nelas uma confiança que pertence apenas a Deus.Só
podemosi rat
éaíem qual
querrelaci
onamentohumano.Sef or
mosalém da
sabedo¬r
ia,pr
oblemassurgi
rãoeser emosmachucados.
Semprecoloquesuaconf i
ançacompl
etanoSenhor.Assi
mf a¬zendo,
abrir
á a por
ta para o Espír
it
o Sant
o dei
xá-
lo saberquando v
ocêest á
cruzandoali
nhadoequi l
íbri
o.
Algumaspessoasacham quet êm discerni
mentoquando,naverdade,
sãoapenasdesconfiadas.Háum v erdadei
rodom doEspí ¬r
it
ochamadode
discer
nimentodeespíri
tos.(
1Coríntios12.10)El
ediscerneobom eomau,
não apenas o mau.A suspei t
av em de uma ment e não r
enov
ada;o
discer
nimentovem deum espír
it
or enovado.
Orepordonsv erdadei
ros—nãoporcar nequesedisfarçadedonsdo
Espí
ri
to.O verdadeir
o discerni
mento espi
rit
ualprovocará or
ação,não
fof
oca.Se um problema genuíno est
á sendo discer
nido porum dom
ver
dadei
ro,essesegui
ráopadrãodi
vi
noparali
darcom aquel
e,nãof
ormas
car
naisqueapenasespal
ham eaumentam opr
oblema.

PALAVRASDOCES,
AGRADÁVEI
SECURATI
VAS

O coraçãodosábioémest redesuabocaeaument
a[o
conheci¬mentoe]aper
suasãonosseusl
ábi
os.
Pal
avr
asagradáv
eissãocomof
avodemel
:docespar
aa
al
maemedici
naparaocorpo.
Pr
ovér
bios16.
23,
24

Palav
rasepensamentossãocomoossoemedul
a-t
ãopr
óxi
¬mos
queédif
íci
ldi
vi
di-
los(
Hebr
eus4.12)
.
Nossospensamentossãopal av r
assilenciosasqueapenasnóseo
Senhorouvimos,mast ai
spal avr
asaf etam nossohomem i nteri
or,nossa
saúde,nossa al
egria e nossa ati
tude.As coi sas que f
reqüentemente
pensamossaem danossaboca.E,ét r
istedizer
,al¬gumasvezesel asnos
fazem par
ecert
olos.Jul
gament o,
crít
icaesus¬pei tanuncat
razem alegr
ia.
Jesusdissequeel
evei
oparaqueti
véssemosedesfrut
ássemosa
vi
da(João10. 10)
.Comeceaoper
arnamentedeCri
stoevocêpene¬t
rar
á
num novoestadodevi
da.

14.Umament
epassi
va
O meu povo est
á sendo dest
ruí
do,por
que l
he f
alt
ao
conheci
mento.
..
Oséi
as4.
6

Essaaf i
rmaçãoécert
amentever
¬dadei
ranoquedi
zr espei
toàárea
da passi v
idade. A maior
ia dos cri
s¬t
ãos não est
á nem mesmo
famil
iar
izada com o termo,tampouco sabem como re¬conheceros
sint
omas.
Passi
vi
dade é o opost
o da ati
vidade.É um pr obl
ema per
i¬goso
porqueaPal av
radeDeusensi naclar
ament equedev emosest
aral ert
as,
sóbri
oseat i
vos(1Pedro5.8)— quedev emosreav
ivarachamaeagi t
aro
dom queháem nós(
2Ti
mót
eo1.
6).
Tenholidov áriasdef i
niçõesdapal avra"
passividade"eadescr evo
como ausência de sentiment o,uma ausência de desej o,apati
a geral
,
i
ndif
erençaepr eguiça.Espí r
itosmausest ãoport rásdapassi v
idade.O
di
abo sabe que a i nati
vidade,o insucesso para exer cit
ara v ontade
si
gnif
icar
áacompl etaderrotadocr ente.En¬quant
oumapessoaest áse
movendocontraodi abousandosuav ontadeparar esisti
r-
lhe,oini
mi go
nãoganharáaguer r
a.En¬t ret
anto,seentrarem um estadodepassi vi
dade,
el
aestarácom séri
ospr oblemas.
Tantoscr entessãot ãogov er
nadosemoci onalmentequequalquer
ausênciadesent iment
osét udodoquepr eci
sam paraquepar em def
azer
oquef oram ensinadosaf azer.El
eslouvam sesenti
rem vontade,
doam se
senti
rem vontade,sãofiéi
saoquedi zem sesenti
rem vontade—e,senão
senti
rem vontade,nãofa¬zem nada!

OESPAÇOVAZI
OÉUM LUGAR!

.
..
nem dei
slugaraodi
abo.
Ef
ési
os4.
6

Ol ugarquedamosàSat anáséfr
eqüent
ementeum espaçov
azio.
Umament ev aziaepassi
vapodefaci
l
menteserchei
acom t
odososti
pos
depensament oser
rados.
Um crent
equetem umament epassivaequenãor esi
steaesses
pensamentos err
ados f
reqüent
emente os toma como seus própr
ios
pensamentos.El
enãopercebequeoespír
it
omauosi nj
etouem suamente
porquehavi
aespaçovazi
oláparaserpr
e¬enchido.
Umaf ormademant erospensament oser r
adosf oradamen¬t eé
mant erament echeiadepensament oscertos.Odi abopodeserl ançado
fora,masel evaievaguei
aem l ugaressecosporumat empor ada.Quando
eleretornaparaseuant i
gol areoencont rav azi
o,aBí bli
adiz,em Lucas
11.24-26,queelevol
taetrazoutrosdemôni oscom ele,eaúl ti
macondi ção
dapessoaépi ordoqueapr i
meira.Poressar azão,j
amai stent
emosl ançar
foraum espíri
tomaudeumapessoa, amenosqueel atenhasi doinstruí
da
acomo" encheroespaçovazio".
Nãoest
oudizendoquecadapessoaquet
em um pensament
omau
t
enhaum espí
ri
tomau.Masum espí ri
tomauest
ásempr eportrásde
pensament os maus. Um i ndi

duo pode l ançar for
a concei¬t
os
repeti
dament e,masel esv ol
tarãoimedi
atamenteatéqueel eaprendaa
preencheroespaçov aziocom umaf or
madepensarcor r
eta.Quandoo
i
nimigor et
ornar,
ele,
ent ão,
nãoencontrar
álu¬garnaquel
apessoa.
Hápecadosagr essiv
os,oupecadosdeexecução,ehápeca¬dos
passiv
os,quesãopecadosdeomi ssão.Em outraspalavras,hácoisas
err
adasquef azemosehácoi sascert
asquenãof azemos.Porexempl o,
um rel
acionamentopodeserdestruí
doporpalavr
asi rr
efl
eti
das,maspode
também serdestr
uídopelaomissãodepala¬vr
asbondosasdeapr eci
ação,
quedev er
iam t
ersi
doditas,masnun¬caoforam.
Uma pessoa passiva pensa que não est
áf azendo nada errado
porqueel
anãoestáf azendonada.Conf ront
adacom seuerro,el
adirá:"Eu
nãof i
znada"!Suaanáliseécor reta,masseucompor t
amentonãoé.O
probl
emasurgiupr
ecisamentepor queelenãofeznada.

SUPERANDOAPASSI
VIDADE

Háal gunsanos,meumar idoDav et evealgunspr obl


emascom a
passi
vidade.Hav iacert
ascoi sasem queel eeraat i
vo.Eleiat raba¬lhar
tododia,j ogavagol
feaossábadoseassi st i
aaof utebolaosdo¬mi ngos.
Além disso,eramuitodifí
cilmoti
vá-l
oaf azerqualquerou¬tracoisa.Seeu
preci
sassedeum quadr opendur adonapar ede,po¬derialevart r
êsou
quatr
osemanaspar aterissofeit
o.Issocausav agrandeatri
toent r
enós.A
mim par eciaqueel
efaziaoquequer iaeque, al
ém disso,nãofazianada.
Daveamav aoSenhore,quandoel eO procurouar espeitodoseu
problema,el eof ezobservaral gumasinformaçõessobr eapas¬si vi
dadee
seusper igos.Eledescobr i
uqueespí rit
osmausest avam port r
ásdesua
i
natividade.Hav i
acer t
asár easem queel enãot inhaproblemaspor que
haviamant idosuav ontadenaquel asár eas,masem out r
asár easeletinha
basicament e,pelainati
vidade,ent r
eguesuav ont
adeaoi nimigo.Eleer a
opri
mi donaquel asáreaset inhasemov i
doaum l ugarondeel enãot inha
qualquerdesejo,qualquer" euquer o",nenhumamot i
vaçãopar aajudá-
loa
real
izarcertasativi
dades.
OestudodaPal avr
adeDeuseaor açãoeram duasoutrasáreasnas
quaiseleerapassiv
o.Comoeusabiaqueelenãoest avabuscandoaDeus
pordireci
onamento,era-
medif
íci
louvi
-l
o.Dequalquerf or
maeut inhaum
probl
ema de r ebel
dia,e v
ocê pode vercomo o di abo usou nossas
fr
aquezas cont r
a nós mesmos. Muitas pessoas est ão di
vorci
adas
exat
ament
eporcausadet
aispr
obl
emas.El
asr
eal
ment
enãoent
endem o
queest
áerr
ado.
Nav erdade,eueramuitoagr essiva.Euestavasemprecor ¬r
endona
fr
entedeDeus,nacar ne,"
fazendomi nhaspr ópr
iascoi
¬sas"eesper ando
queoSenhorasabençoasse.Dav enãof azi
amui ¬t
o,excet
oesper arem
Deus,oquemei rri
tav
aseri
ament e.Agor anósr i
mosquandopensamosem
comocost umávamosser ,masnaquel aépocanãoer aengr açado,ese
Deusnãot i
vessechamadonossaat ençãopoder í
amostersi
domai suma
daquelasestatí
sti
casdedivórci
o.
Dave me dizi
a que eu est
ava sempre na f
rente de Deus,e eu
respondi
adizendoqueeleestavadezessei
squil
ômetrosatrásdeDeus.Eu
eramuitoagressi
va,
eDav eer
amui topassi
vo.
Quandoum cr enteestái nat
ivoem qual querár
eaem queel etem
capaci
dadeout al
ento,essaáreaparticul
arcomeçaaat rof
iaroutor
na-se
i
mobi l
izada.Quantomai stempoelenãof aznada,me¬noselequerfazer
.
Um dosmel horesexemploséoexer cíciof
ísi
co.
Estounomoment oem um bom pr ogr
amadeexer cíci
oe,quanto
mai smeexer ci
to,maisfácilf
ica.Quandocomeceieramui¬todif
ícil
.Doí
a
cadav ezqueeusegui aopr ogramapor queeuhav i
aest adoinati
vae
passiv
anoquedi zrespeit
oaexer cí
ciofí
sicoporum l
ongotempo.Quanto
mai stempoeunãof azianada,piorf i
ca¬vaminhacondiçãofísi
ca.Eu
estavaficando cadav ezmai sf r
aca,dadaanão ut il
i
zação dosmeus
músculos.
Dav ecomeçouav eroqueer aoseupr oblema!Eleestavalidando
com espíri
tosmausqueoestavam opr
imindoporcausadesuai nati
v i
dade
del ongot er
mo.QuandooEspí r
it
oSant or ev
e¬lou-l
heav erdade,Dav e
determinouqueeleseri
aoutravezativ
oeagr essi
vo,nãopreguiçosoou
procrasti
nador.
Tomaradeci sãofoiapar
temaisfáci
l
;col
ocá-l
aem açãofoiapart
e
maisdif
ícil
.Eradi
fíci
lpor
quecadaumadasár easem queelehavi
asido
passi
votinhaagor
adeser"exer
cit
ada"at
équefi
cas¬sef
ort
eoutravez.
Elecomeçouasel ev
antaràs5horasdamanhãpar aleraPal avrae
orarantesdesairparaotrabal
ho.Abatal
hacomeçou!Odi abonãoquer
abrirmãodot er
renoqueel
ejáganhouenãovaidesist
irsem lut
a.Dav ese
l
ev ant
avaparapassarum tempocom Deuseadormecianosof á.Mesmo
quehouv essemanhãsem queador meci
a,el
eestavaf azendopr ogresso
si
mpl esmenteporqueel
eestavasai
ndodacamaet ent
andoconst ruiruma
vi
dadeor ação.
Houvemoment osem queeleficouentediado.Hav
iadiasem queel e
senti
aquenãoest avatendonenhum pr ogr
esso,em que,
dequal querfor
ma,
ele não est
ava entendendo o que estavalendo e senti
ndo que suas
oraçõesnãoest avam sendoouv idas.Masel eper¬si
sti
uporcausada
revel
açãodoEspíri
toSant osobr
eessacondi ¬çãochamada" passiv
idade.
"
Comecei anotarque,quandoeupreci
savaqueDav ependu¬rasseum
quadro ou conser t
asse al guma coisa na casa, el e respon¬dia
i
medi atamente.El
eest avacomeçandoat erseuspr ópr
iospensament os
outr
av ezeat omarsuaspr ópri
asdeci
sões.Mui t
asv ezeselenãot inha
vont
adedef azê-
loouat émesmonãoquer i
af azê-l
onoseunat ural
.Mas
elei
aal ém dosseussent i
ment osedesej
oscarnais.Quantomai seleagia
em relaçãoaoquesabiaqueer aocorret
o,maisli
berdadedesfrut
av a.
Sereihonest
ael hedi
reiquenãofoifáci
lparael
e.El
enãof oili
ber
to
em unspoucosdi asouumaspoucassemanas.Apassi vi
da¬deéumadas
condiçõesmai sdi
fícei
sdesersuperadaporque,comomencionei,nãohá
senti
ment osparaemprest
arsuport
e.
Davepersi
st i
ucom aaj udadeDeuseagor aelenãoénem um
pouquinhopassi
vo.El eéoadmi ni
stadordeVi
r danaPala¬vra,supervisi
ona
todososnossospr ogramasder ádi
oet elevi
¬sãoeér esponsáv elpor
todososaspect osf i
nancei
rosdomi ni
s¬téri
o.Viaj
acomi goem t empo
i
ntegraletomadeci sõesem rel
a¬çãoaosnossospr ogr
amasdev iagem.E
também um excelentehomem def amíli
a.Oraer egul
armentepassat empo
estudandoaPal avradeDeus.Em r esumo,el eéum homem par aser
res¬pei
tadoeadmi rado.
El
eai ndaj
ogagolfeeassi
steaesportes,masagor
aeletam¬bém faz
out
rascoisasqueseesperaquef aça.Conhecendo-
oev endotudooque
el
efaz,
ninguém pensar
iaqueel
ejáfoitãopassiv
ocomoer anopassado.
A condi
ção depassi
vi
dadepodesersuperada.Maso pr i
¬meir
o
passoparasuperarapassi
vi
dadenasaçõesésuperarapas¬si
vi
dadena
mente.Dav enãopoderi
aterprogr
essoatéqueto¬masseadeci sãoe
mudassesuamanei r
adepensar
.

AAÇÃOCORRETAACOMPANHAOPENSARCORRETO
Enãov osconf
ormeiscom estesécul
o[mundo,mol dadoe
adap¬tado de acor do com seus cost umes ext ernos
superf
ici
ais]
,mastransf
ormai-
vospela[complet
a]r enovação
davossament e[
porseusnovosideai
senovasati
tudes].
Romanos12.
2

Háum pr i
ncí
piodinâmicomostr
adodocomeçoaofi
m naPal
avr
ade
Deus,epessoaalgumaj amaisandar
áem vi
tór
iaamenosqueent
endae
oper
enele:aaçãocorr
etaacompanhaopensarcor
ret
o.
Dei
xe-me col
ocar de outr
a f ma: v
or ocê não modi
fi
car
á seu
compor
¬tament
oatéquemodifi
queseuspensamentos.
Naor dem dascoisasdeDeus,opensarcor r
etovem primeir
oea
açãocor retaosegue.Creioqueaaçãocer t
aouocompor t
amen¬t ocorr
eto
é" f
ruto"dopensarcorretamente.Muit
oscr ent
essedes¬gastam tentando
agircorretamente,masof r
utonãoépr odutodel uta.Ofrut
ov em como
result
adodeseper manecernav i
dei
ra(João15.4)
.Eper manecernavidei
ra
envolveserobediente(João15.10).
EusempreusoEfési
os4.
22-
24quandoensinoessepri
ncí
pio.Overso
z:.
22di .
.vosdespoj
eisdovel
hohomem [desvest
i-
vosejogaiforavosso
vel
hoenão-renovadoeuquecar
act
eri
zavavossamaneiraant
eri
ordevi
da
e]quesecorr
ompesegundoasconcupi
scênci
as[edesej
osquebrot
am]do
engano[
..
.]
Ov
erso24cont
inuaopensament
odi
zendo:[
..
.]ev
osr
evi
stai
sdo
novohomem [oeuregener
ado]
,cr
iadosegundoDeus,em j
ust
içaer
eti
dão
proceden¬t
esdaver
dade.
Assimv emosqueov er
so22basi camentenosdizparaparar¬mosde
agi
ri nadequadament eeo v erso 24 nosdi zparacomeçar mosaagi r
adequadament e.Masov er
so23éoqueeuchamode" pont
ebí bli
ca".El
e
nosdizcomoi rdoverso22(agindoinadequadament
e)aov er
so24( agi
ndo
adequadament e):.
..
evosr enoveis[
constantement
e]noespíri
todovosso
ent
endi
ment
o[davossament
e,t
endoumanovaat
it
udement
aleespi
ri
tual
].
Éi
mpossíveli
rdeum comport
ament
oerradoaum compor
¬tamento
corr
etosem pr
imeir
omudarospensamentos.Umapessoapassi
vapode
quererf
azeracoisacerta,masel
ajamai
sconsegui
ráissoamenosque
ati
vesuamenteproposi
tadament
eeaali
nhecom aPalavr
aeavontadede
Deus.
Um exempl
oquemev em àmenteenvol
veum homem quecer t
avez
foiparaaf i
l
adeor açãoem umadasmi nhasconfer
ências.Eleti
nhaum
probl
emacom al uxúria.El
erealment
eamav asuaes¬posaenãoquer ia
queseucasament of ossedestruí
do,masseupr o¬blemapr eci
savaser
resol
vido,
ouelear
ruinari
aseucasamento.
"
Joyce,eut
enhoum pr obl
emacom al uxúria",
eledi
sse."
Pa¬r
eceque
eusimplesmentenãopossof i
carlongedeout rasmulher
es.Vocêpode
orarpar
aqueeusej al
ibert
o?Euor eimui
tasv ezes,masparecequejamai
s
consegui
reial
gum um pr
ogresso.
"
I
ssof oioqueoEspí r
it
oSantomeor denouquel hedi
sses¬se:"Sim,
euvouor arporv ocê,
masv ocêdeveserr esponsávelpel
oquepermiteque
l
he seja most rado na tel
a da sua ment e.Você não pode visual
izar
fot
ografi
aspor nográf
icasem seupen¬sament o,ouimagi
nar
-secom essas
outr
asmul heres,sevocêquerdesfr
utarl
iberdade."
Comoessehomem,out r
osv i
eram aper
ceber,i
medi at
amen¬t
e,por
que eles não est
avam experi
mentando um progresso mesmo que
qui
sessem serli
beros:el
t esquerem mudarseucompor t
amento— mas
nãosuamanei
radepensar
.
Ament eé,f r
eqüentemente,umaáreanaqualaspessoasbr in¬cam
com opecado" .Jesusdisseem Mateus5.
27-28:Ouvist
esquefoidit
o:Não
adul
terarás.Eu,porém,v osdigo:qual
querqueol harparaumamu¬l her
com intençãoimpur a,nocoração,j
áadult
eroucom el a.Ocaminhopar a
açõespecami nosasépav i
mentadocom pensamentospecaminosos.
Uma mul her que parti
cipou do meu pr i
mei r
o Est udo Bí
bli
co
domésticoti
nhaentregadosuav idaaoSenhorequer i
aqueseul areseu
casamentofossem consert
ados.Tudoem suav idaeraumaba¬gunça—o
l
ar,osfil
hos,asfi
nanças,acondiçãofí
sica,
etc.Eladisseabertamenteque
nãoamav aseumar ido;defat
o,elareal
menteodespr ezava.Sabendoque
suaatit
udenãoer adeDeus,elaqueriaamá-lo,massi mplesmentepareci
a
quenãopodiatoler
arestarper
todele.
Nósoramos,el aor ou,todosor aram!Compar t
il
hamosaEs¬cr it
ura
com elaelhedemosf i
tasparaouv ir.Fizemostudooquesabí amose,
emboraelaparecesseest arseguindonossosconsel hos,el
anãopr ogredia.
Oqueestavaerrado?Dur anteumasessãodeaconsel hamento,f
oi r
evelado
queelahaviasi doumasonhador at odaasuav ida.Elaestavasempr e
i
maginandoumaex istênciadecont odef adasnaqualel aeraapr i
ncesae
oprí
ncipevi
nhapar acasadot rabalhocom f l
oresedoces, emocionando-a
com suadevoçãoael a.
El
apassavaosdiaspensandoassi
m,equandoseumar
idocan¬sado,
aci
madopeso,suadoesuj ochegavaem casadepoi
sdotr
aba¬l
ho( com
um dentef
alt
ando),
elaodesprezava.
Pensenessasi
tuaçãoporum momento.A mul
herer
anascidade
nov
oe,aindaassi
m,suav i
daest
avaumabagunça.El
aquer
iaobedecera
Deusev i
verparaEl eet
ambém queri
aamarseumar i
do,porquesabi
aque
essaeraav ontadedeDeus.Elaqueriatervi
tór
iaem suavidaeem seu
casamento,massuament eaest avaderrot
ando.Não haviacomo el
a
super
arsuaav ersãoporseumari
doat équeelacomeçasseaoperarcom
uma"ment esadia".
Elaestavav i
vendoment al
ment eem um mundoquenãoexi st
iae
j
amai sexist
ir
ia.Portant
o, est
avainteir
amentedespr
eparadapar
ali
darcom
ar eali
dade.Elat i
nhaumament epassivae,umav ezquenão estav
a
escolhendo seuspensament osdeacor do com aPal avradeDeus,os
espír
itosmausi nj
etaram pensament osem suamente.
Enquant
o el
a pensasse que eram seus própr
ios pensamentos e
ti
vesseprazernel
es,jamaisexperi
mentari
avit
óri
a.Elamudousuaf or¬ma
depensar,esuavidacomeçouamudar .Elamudousuaatitudement alem
rel
açãoaoseumar i
do,eel ecomeçouamudarsuaapar ên¬ci
aeseu
compor t
amentoem relaçãoaela.

FI
XESUAMENTENOQUEESTÁACI
MA

Portant
o,sefostesressusci
tadosjuntament
ecom Cr i
sto
[
par aumanov av
ida,por
tantocompar t
il
handosuaressurr
eição
dosmor ¬t
os]
,buscai[etendecomoobj etiv
o]ascoisas[ os
tesourosri
coseeter
nos]ládoalto,ondeCrist
ovi
ve,assentado
àdirei
tadeDeus.
Pensai[
fixaiemant
endev ossasmentes]nascoi
sasládo
al
to[
nascoisasmaisel
evadas]
,nãonasquesãoaquidater
ra.
Col
ossenses3.
1-2

Obser
vamosout r
avezomesmopr i
ncípi
o:sev ocêquerviv
eravida
ressur
ret
a que Crist
o pr
ovi
denci
ou,então busque essa vi
da novae
poderosafi
xandosuamentenascoi
sasdoalt
o,nãonascoisasdater
ra.
Oapóstol
oPauloest
ási
mplesment
edizendoquesequeremosuma
boav
ida,
então,
devemosmant
ernossament
eem coisasboas.
Muitos crentes querem uma vida boa,mas estão passi
vamente
sentadosdesejandoqueal gumacoi
saboal hesacont
eça.Fr
eqüentemente
el
est êm ciúmesdosout rosqueestãoviv
endoem v i
tór
iaeser essent
em
porqueav idadelesétãodi fí
cil
.
Se v
ocê desej
a v
itór
ia sobr
e seus pr
obl
emas, se v
ocê
ver
dadei¬rament
equerv i
verav i
daressur
reta,v
ocêdevet erfor
çade
car
áterenãoapenasforça-
de-desej
o!Vocêdeveserativ
o— nãopassiv
o.
Açãocorretacomeçacom pensamentocorr
eto.Nãosejapassi
voem sua
mente.Comecehojeaescol
herospensamentoscorret
os.

15.Ament
edeCr
ist
o
Poisquem conheceuament e[osconsel
hosepr opósi
tos]
doSenhor,queopossa[gui
aredar-l
heconheci
mentoe]inst
ruir
?
Nós,por ém,t emos a mente de Cr i
sto (o Messias) [e
guardamosospensamentos(senti
mentosepropósi
tos)doseu
coração]
.
ICor
ínt
ios2.
16

Cr
eio que agorav ocê j
át omou a fi
rme decisão de escolheros
pensamentoscorretos,ent ãovamosexami narost i
posdepensament os
que seri
am consi derados cor r
etos de acor¬do com o Senhor .Há
cert
amente mui¬tos tipos de pensamentos que ser i
am consider ados
i
mpensáv ei
saJesusquan¬doEl eestav
anaTer r
a.Sequi sermossegui r
seuspassos,ent
ãopr ecisamoscomeçarapensarcomoEl epensav a.
Nest
einstantev ocêdev
eestarpensando:"
Issoéimpossí
¬vel
,Joy
ce,
Jesuseraperf
eito.Eupossosercapazdemel hor
arminhafor
madepensar,
masjamaisserei capazdepensarcomoElepensava".
Bem,aBíbl
ianosdizquet
emosament
edeCr
ist
o— eum nov
o
cor
açãoeum nov
oespí
ri
to.

UM NOVOCORAÇÃOEUM NOVOESPÍ
RITO

Dar
-vos-
eicor
açãonovoeporeident
rodev ósespí
ri
tonovo;
t
ir
a¬r
eidevósocoraçãodepedr
aev osdarei
coraçãodecarne.
Por
eidentr
odev ósomeuEspír
itoefar
eiqueandei
snos
meusest
atut
os,guar
dei
sosmeusj
uízoseosobser
vei
s.
Ezequi
el36.
26-
27

Como cr
ist
ãos,t
emosumanov anatur
ezaqueé,nav
erda¬de,a
nat
urezadeDeusdeposi
tadaem nósnonov
onasci
ment
o.
Podemosvernessapassagem queDeussabi
aque,set í
nha¬mosde
prestaratençãoàssuasor denançasecaminharem seusest at
utos,el
e
teri
adenosdarseuEspí r
it
oeum nov ocor
ação(emente).Romanos8. 6
faladament edacarneedament edoEspí
ri
¬toenosdi zqueamor teé
resul
tadodeseseguirament edacarneeav i
daéor esul
tadodeseseguir
ament edoEspír
it
o.
Farí
amos um t
remendo pr
ogr
esso si
mpl
esment
e apr
enden¬do a
di
scer
nirent
rev
idaemort
e.
Sealgumacoisaestálhemini
str
andomor t
e,nãocont
i¬nueafazer
i
sso.Quandocer
tasli
nhasdepensamentooen¬chem demor
te,vocêsabe
i
mediat
amentequeessanãoéament edoEspír
it
o.
Parail
ust
rar,vamosdizerqueeuest ej
apensandoem umai njusti
ça
quesofriporcausadeout r
apessoaecomeceaf i
carirri
ta¬da.Começoa
pensarnoquantonãogost odaquel apessoa.Seeuf orper spi
caz,not arei
queestousendochei acom morte.Est
ouf i
candoirr
itada,t
ensa, est
r essada
— possoat émesmoest arexper i
¬mentandodesconf ortof í
sico.Dorde
cabeça,dordeest ômagoef adigainexpl
icávelpodem serf rut
odaf or
ma
err
adadepensar .Porout r
ol ado,seeuest iverpensandoem comosou
abençoadaeem comoDeust em sidobom par amim,t ambém per ceber ei
queestousendochei acom vi
da.
Emui t
oúti
lqueum cr ent
eaprendaadiscerni
rvidaemortedentr
o
del
e.Jesustomouaspr ovi
dênciasparaquef ôssemoscheiosdevida,
col
ocandoSuamenteem nós.Podemosescol
herflui
rnamentedeCri
sto.
Naspróxi
maspági
nasdest
ecapí
tul
oháumal
i
stadecoi
sasaf
azer
par
aquepossamosf
lui
rnamentedeCr
ist
o.

1.Penseposi
ti
vament
e

Andar
ãodoi
sjunt
os,
senãohouv
erent
reel
esacor
do?
Amós3.
3

Seumapessoaest ápensandodeacor docom ament edeCr i


s¬to,
comoser ãoseuspensament os?Ser
ãoposi t
ivos,com certeza.Em um
capít
ulo ant
eri
or,já discuti
mos a absoluta necessidade de pensar
posit
ivament
e.Talv
ezaest aaltur
avocêqueir
av ol
taraocapítulo5para
ref
rescarsuamemór i
aar espeitodai
mportânciadeserposi ti
¬vo.Acabei
devoltarel
ê-l
oefuiabençoada,emboraeumesmaot enhaescri
to.
Jamaissedi
ráosufi
cientearespei
todopoderdeserposi ti
vo.Deus
éposi t
ivo,esequiser
mosf l
uircom Eledevemossi nt
onizarnamesma
fr
eqüênciaecomeçarapensarposi ti
vamente.Não estouf a¬l
ando de
exer
citarocont
rol
edamente, massimplesmenteserumapessoaposi ti
va
em t
odososaspectos.
Tenha perspecti
va e ati
tude posit
ivas.Mantenha pensament
os e
expectat
ivasposit
ivos.Par
ti
cipedeconv ersasposi
ti
vas.
Jesus certament e mostr
ava perspecti
va e ati
tudes posi
ti
vas.Ele
suportou muitas dificul
dades i
ncl
uindo ataques pessoais — mentir
am
sobreEl e,foiabandonadoporseusdi scí
pul
osquandomai spreci
sa¬va
del
es,f oiescarnecido,foisol
it
ári
o,malcompr eendi
doei númerasout r
as
coi
sasdesencor ajantes.Apesardisso,em mei o atodasessascoi sas
negativas,Eleper maneceu posit
ivo.Elesempr eti
nhaum co¬ment ári
o
edi
ficante,umapal avraencoraj
adora;Elesempr edeues¬perançaat odos
dequem seapr oximou.
A ment
edeCr i
stoem nóséposi ti
va;portanto,semprequenos
tornarmosnegati
vos,nãoestaremosoperandocom ament edeCr i
sto.
Milhõesdepessoassofrem dedepr
essão,
er eal
ment enãopensoquesej a
possívelal
guém est
ardepri
midosem sernegativ
o-amenosqueacausa
seja médica.Mesmo nesse caso,sernegat i
vo ape¬nas aument
aráo
problemaeossintomas.
Deacor docom oSalmo33,Deuséanossagl óri
aeAquel eque
l
evantaanossacabeça.Elequerer
guertudo:nossasespe¬ranças,
nossas
ati
tudes,nossohumor,nossacabeça,nossasmãosenossocor ação—
nossav i
daint
eir
a.El
eénossoLevantadordi
vino!
Deusquernosl ev antar,eodi aboquernosempur rarparabaixo.
Satanásusaosev entosnegat ivoseassi t
uaçõesdanossav i
daparanos
depri
mi r.Adefiniçãododi cionári
odapal avradepri
miré"abaternoespír
it
o:
1
ENTRI STECER". Deacor docom odi cionárioWebster
,algumacoi saque
2
está deprimida está" afundada abaixo da r egi
ão ci
rcundante:VAZIO".
Deprimirsignif
icaaf undar ,empur r
arparabai xo,oumanterabaixodoní v
el
dosol o.Regul arment e,t emosopor t
unidadedepensarne¬gat iv
ament e,
masnossospensament osapenasnosaf undarãoai
ndamai s.Sernegat
ivo
nãoresol v
enossospr obl emas; apenassesomaael es.
SUPEREADEPRESSÃO
OSal
mo143. 3-
10dáumadescr i
çãodedepressãoedecomosuper
á-
l
a.Vamosexaminaressapassagem em det
alheparaverospassosque
poder
emosdarpar
asuperaresseat
aquedoini
migo:

•I
dent
if
iqueanat
urezaeacausadopr
obl
ema.

Poisoinimi
gomet em per
segui
doaalma;t
em arr
ojadopor
ter
raami nhavida;t
em- mef
eit
ohabi
tarnaescuri
dão,como
aquelesquemorreram hámui
to.
Sal
mo143.
3

"Habit
arna escur
idão,como aquel
es que morrer
am há mui
to"
cer
tamentemesoacomoumadescriçãodealguém queest
ádepr
imi
do.
Obser
vequeaor
igem dessadepr
essão,desseat
aqueàal
ma,é
Sat
anás.

•Reconheçaqueadepr
essãor
oubaavi
daeal
uz.

Porisso,dent
rodemi m esmor
ece[
eestáopr
imi
do]omeu
espír
it
o,e o cor ação [
em meu pei
to]se vêturbado [
e
entor
pecido].
Sal
mo143.
4

Adepr
essãoopr
imeal
i
ber
dadeespi
ri
tual
eopoderdeumapessoa.
Nossoespíri
to(fortalecidoeencor aj
adopeloEspí r
it
odeDeus)é
poderosoeli
vre.Port
anto,Sat anásprocuraopri
miressepoderel i
berdade
enchendonossament ecom escur i
dãoesombr a.Porfa¬vor,percebaque
i
sso é v i
tal para r esisti
r o sent imento chamado " de¬pressão"
i
medi at
amenteapóssent i
rsuachegada.Quant omai slhef orper mit
ido
permanecer
,maisdifí
cilserár esi
sti
r.
•Lembr
e-sedosbonst
empos.

Lembr
o-medosdiasdeoutr
ora,pensoem t
odosost
eus
f
eit
oseconsi
der
onasobr
asdastuasmãos.
Sal
mo143.
5

Nesse v
ersí
cul
ov emos a respost
a do sal
mista à sua si
tuação.
Lembrar,medit
arerefl
eti
rsãofunçõesdament e.Ele,obv
iamente,sabe
queseuspensament osafet
arão seussenti
mentos,então el
eset oma
ocupadopensandosobrecoi
sasqueoaj udar
ãoasuper aroataqueàsua
mente.

•LouveaoSenhorem mei
oaopr
obl
ema.

Atil
evant
oasmãos;ami nhaalmaansei
aporti
,comoter
ra
sedenta [
ansei
a por água]
.( Sel
á) [
pare e pense ni
sso
cal
mament e]
!
Sal
mo143.
6

Osalmi
staconheceai mport
ânciadolouv
or;eleergueasmãosem
adoração.El
e decl
ara qualé ver
dadeir
amente sua necessi
dade — el
e
preci
sadeDeus.ApenasDeuspodef az
ê-l
osenti
r-
sesatisfei
to.
Mui
tofreqüent
ement
e,quando as pessoas f
icam depri
midas é
porqueel
espreci
sam deal
gumacoisaeprocuram nolugarer
rado,oque
apenasaumentaseuspr
obl
emas.
Em Jeremi
as2. 13oSenhordisse:Por
quedoismalescometeuomeu
povo:ami m medeixaram,omananáaldeáguasvivas,
ecavaram ci
ster
nas,
ci
sternasrot
as,quenãor et
êm aságuas.
Apenas Deus pode saci
aruma al ma sedenta.Não se engane
pensandoquequalquercoi
sapodesat i
sfazê-
loi
ntei
raecompl eta¬ment
e.
Correr at
rás da coi
sa errada sempre o deixar
á desapontado,e o
desapontamentoabr
eaportaparaadepressão.

•Peçaaaj
udadeDeus.

Dá-
te pr
essa,Senhor
,em r
esponder
-me;o espí
ri
to me
desfal
ece;nãomeescondasatuaface,paraqueeunãome
tor
necomoosquebaixam àcov
a(àsepult
ura).
Sal
mo143.
7

Osalmi
stacl
amaporajuda.El
eest
ábasi
cament
edi
zendo:"
Apr
essa-
te,Senhor
,por
queeunãov ousercapazdeagüent
armui
tomaistempo
sem Ti.
"

•OuçaoSenhor
.

Faze-
meouvi
r,pel
amanhã,datuagr
aça,poisem t
iconf
io;
mostr
a-meocaminhoporondedev
oandar
,porqueatiel
evoa
mi
nhaalma.
Sal
mo143.
8

O sal
mist
asabequeel
epr
eci
saouvi
raoSenhor
.El
epr eci
saser
assegur
adodoamorebondadedeDeus.El
epr
ecisadaatençãoeda
di
reçãodeDeus.

•Or
eporl
ivr
ament
o.

Liv
ra-
me,Senhor
,dosmeusi
nimi
gos;poi
sem t
iéqueme
r
efugi
o.
Sal
mo143.
9

Maisumav
ezosal
mist
aest
ádecl
arandoqueapenasDeuspode
aj
udá-
lo.
Porfav
or,observequeaolongodessedi
scur
soel
eest
áman¬t
endo
suamenteem Deus,nãonoprobl
ema.

•Busquesabedor
ia,
conheci
ment
oel
ider
ançadeDeus.

Ensi
na-
meaf azeratuavontade,
poistuésomeuDeus;
gui
e
-
meot eubom Espí
ri
toport
errenoplano.
Sal
mo143.
10

Tal
vezosal mi staestejaindicandoqueel ehav iasaídodav onta¬de
deDeuse,por tanto,tenhaabertoapor taparaataqueàsuaal ma.El equer
estarnavontadedeDeuspor queel eagor apercebequeesseéoúni co
l
ugarseguropar aest ar.Então,elepedeaDeusqueoaj udeasemant er
fi
rme.Crei
oqueest af r
ase,"Guia-meport err
enopla¬no"
,refer
e-seàssuas
emoçõesv aci
lantes.Elequerest arinabalável
—nãoem al t
osebai xos.

USESUASARMAS
Por
queasar masdanossami lí
cianãosãocarnai
s[armas
decar
¬neesangue] ,esim poder
osasem Deus,paradestr
uir
[
der
rot
ar]f
ort
alezas,
anulandosofi
smas.
[
Vist
o que r efutamos ar gumentos e t eor
ias e
questi
onamentos]e t oda al t
ivez [
e superi
ori
dade]que se
l
evantecontr
ao[ verdadei
ro]conhe¬cimentodeDeus,el
ev ando
cati
votodopensament o[epr opósit
o]àobediênci
adeCristo[o
Messias,oUngido].
2Cor
ínt
ios10.
4-5

Satanás usa a depressão para arr


astar mi l
hões no poço de
escu¬ri
dão e desesper
o.O sui cí
dio,fr
eqüentement e,é result
ado da
depres¬são.Umapessoasui cidaégeralmentealguém queset ornoutão
nega¬ti
vaquenãov êabsolutamentenenhumaesper ançapar
aof ut
uro.
Lembr
e- sent
se: iment
osnegat
ivosvêm depensament
osnegat
ivos.
Amenteéocampodebat alha,olugarondeabat al
haéganhaou
perdida.Escolha hoj
eserposi
ti
vo— l ançando for
a cada i
magi
na¬ção
negat i
vaet r
azendoseuspensamentosàobedi ênci
adeJesusCr i
sto(2
Corínti
os10.5).

2.TENHAAMENTEDEDEUS.
Tu,Senhor ,conservar
ás [e guar dar
ás]em perfeit
a[e
constant
e]pazaquelecujopropósit
o[ ambosasuaincl
i
naçãoe
oseucar áter]éfir
me[ em ti
];porqueeleconfi
a[apóia-
see
esperaconfi
antemente]em ti
.
I
saí
as26.
3

Jesusti
nhacomunhãocontínuacom seuPaicelest
ial
.Éim¬possí vel
tercomunhãocompl etacom qualquerpessoasem terament enela.Se
meumar i
doeeuest amosnocarrojuntoseeleestáconver
sandocomi go,
maseut enhoami nhament eem algumaou¬tracoisa,nav erdade,não
estamos tendo comunhão por
que não estou l
he dando mi nha int
eir
a
atenção.Portant
o,crei
o que pode¬mos dizercom segurança que os
pensamentosdeumapessoaquef uncionanamentedeCr i
stoest ar
iam
em Deuseem t odaasuaobrapoderosa.

MEDI
TEEM DEUSENASSUASOBRAS

Comodebanhaedegordur
afart
a-seami
nhaal
ma;e,com
j
úbi
lonosl
ábi
os,
aminhabocatel
ouva.
No meu l
eit
o quando det
imer
ecor
do eem t
imedi
to,
dur
ant
eavi
gíl
iadanoite.
Sal
mo63.
5-6

Consider
otambém nast
uasobr
ast
odasecogi
todost
eus
pr
odí
gios.
Sal
mo77.
12

Medi
tar
einosteuspr
eceit
oseàst uasver
edas[
oscami
nhos
dav
idamarcadospel
atualei
]ter
eir
espeit
o.
Sal
mo119.
15

Lembro-
medosdi asdeoutr
ora,pensoem t
odosost
eus
j
eit
oseconsider
onasobr
asdastuasmãos.
Sal
mo143.
5

Osal
mist
aDavifalavafr
eqüent
ement esobremedit
arem Deus,sua
bondadeesuasobr
asecami nhos.Étremendamenteedif
icant
epensarna
bondadedeDeuseem todasasmaravi
lhosasobrasdassuasmãos.
Gost
omuit
odeassi
sti
raprogramasdet
elevi
sãosobr
eanatu¬r
eza,
osani
mais,av
idanosoceanos,et
c,por
queelesret
rat
am at
re¬menda
grandezadeDeus,suainf
ini
tacr
iat
ivi
dadeecomoEl eest
ámant
endo
todasascoi
saspel
afor
çadoseupoder(Hebr
eus1.
3).
Medi
tarem Deusenosseuscami
nhoseobraster
ádeset
ornaruma
par
ter
egul
ardosseuspensament
ossevocêquerex
peri
ment
arv
itór
ia.
Um dasminhaspassagensbí bl
i
casfavor
it
aséoSal mo17.15,no
qualosal
mist
adizaoSenhor:.
..Eu,porém,naj
usti
çacont
empl
areiatua
face;quandoacor
dar
,eumesat
isf
areicom at
uasemel
hança[
etendo
docecomunhãoconti
go]
.
Tivemui tosdi
asinf
eli
zesporquecomeçav apensandosobreto¬das
ascoisaser r
adasnoinst
anteem queacor davatodamanhã.Possodizer
,
com certeza,quetenhoestadocompl etamentesati
sfei
tadesdequeo
Espí
ri
toSant oestámeajudandoaf unci
onarnament edeCrist
o(ament e
doEspíri
to)queestáem mim.Tercomunhãocom Deuscedodemanhãé
umaformasegur adecomeçaradesf r
utaravida.

TENHACOMUNHÃOCOM DEUS
.
..se eu não for,o Consolador( Consel
hei
ro,Ajudador
,
Advoga¬do,I
nter
cessor,Fort
alecedoreCompanhei r
o)nãov i

paravósoutr
os[em ínti
macomunhãoconv osco];
se,porém,eu
for
,eu v o-l
o enviarei[para estar em í nt
ima comunhão
convosco]
.
João16.
7

Essaspalav
rasfor
am ditasporJesuspoucoantesdasuapar¬t
ida
par
aocéu,ondeEleestáassentadoàmãodirei
tadoPainagl
óri
a.Eóbvio,
apart
irdessapassagem,queav ont
adedeDeusequeest ej
amosem
comunhãoínt
imacom El
e.
Nada está mais próxi
mo de nós do que nossos pensamentos.
Port
ant o,seenchermosnossament ecom oSenhor,i
ssoOt raráànossa
consciênciaecomeçaremosadesfrutarumacomunhãocom El e,quet
rar
á
al
egria,pazevit
óriaànossavidadi
ári
a.
Eleest
ásempr econoscocomopr ometeuqueestar
ia(Mateus28.
20;
Hebr
eus13.5).Masnãoestaremosconsci
entesdasuapresenaamenos
quepensemosar espei
todEle.Possoest
arem um cômo¬docom alguém
e,setiverami nhamenteem umapor çãodeout rascoisas,possoir
emborasem mesmomedarcont adequeumapes¬soaest avalá.Edessa
for
maqueacontececom nossospri
vi
légi
osdecomunhãocom oSenhor
.
Eleestásempr
econosco,maspr eci
samospensarnElepar
aestarmos
consci
ent
esdasuapr
esença.

3.TENHAAMENTE"
DEUS-
ME-
AMA"
.
Enósconhecemos[ ent
endemos,reconhecemos,estamos
consci
entes de pormeio de obser
vação e experi
ência]e
cremos[ader
imosecolo¬camosféeconf iamos]noamorque
Deustem pornós.Deuséamor ,eaquelequeper maneceno
amorpermaneceem Deus,eDeus,nel
e.
IJoão4.
16

Tenhoaprendidoqueamesmacoi saqueéváli
dapar
aoamorde
Deusév ál
i
dapar aasuapresença.Sej
amaismedi
tamosem Seuamor
,
nãooexperi
mentaremos.
Paul
oorouem Efésios3paraqueaspessoasexper i
mentassem o
amordeDeusporel
asmesmas.ABí bl
iadizqueElenosama.Masquantos
dosf
il
hosdeDeusaindanãotêm ar
evelaçãonotocant
eaoamordeDeus?
Lembr
o-medequandoini
cieiosMi ni
stér
iosLi
feintheWor d.Na
pri
meirasemanaem queeu dev er
iadir
igi
rum encont
ro,pergunt
eiao
SenhoroqueElequer
iaqueeuensinasse,eElemerespondeu:"Di
gaao
meupov oqueeuoamo".
"
Ele sabe di
sso",eu di
sse."
Eu quero ensi
nar
-lhe al
guma coi
sa
r
eal
mentepoderosa,nãoumali
çãodeEscol
aDomi ni
calsobreJoão3.
16.
"
OSenhormedisse:"
Poucosdomeupovosabem quant
oeuosamo.
Seel
essoubessem,
agir
iam demododi
fer
ent
e".
Quandocomeceiaestudaroassuntoder eceberoamordeDeus,
percebiqueeumesmaestav
aem desesperadanecessidade.OSenhorme
conduziuem meuestudopara1João4. 16,queaf i
rmaquedev er
íamos
estarconsci
ent
esdoamordeDeus.I ssosi
gnif
icaquedev er
iaseralguma
coi
sasobr eoquedev
emosestarat
ivamenteconsci
entes.
Euti
nhaum t
ipodeentendi
mentovago,i
nconsci
entedequeDeusme
amava,masoamordeDeuséumaf or
çapoderosaem nossavi
da,quenos
conduzi
rápormei
odasmai sdifí
cei
sprov
açõesàv i
tór
ia.
Em Romanos8.
35oapóst
ol onosexor
oPaul ta:Quem nossepa¬r
ará
doamordeCr i
sto?Ser á[osofr
iment
ooua]t r
ibul
ação,[calamidade]ou
angústi
a,ouper
seguição,oufome,ounudezouperi
go,ouespada?Ent ão,
nov er
so37elecont i
nuadizendo:Em t
odasestascoisas,porém,somos
maisquevencedores,pormei
odaquelequenosamou.
Estudeiesseassuntoporum l ongot
empoemet orneicons¬ci
ent
e
doamordeDeuspormi m aopensarsobreoseuamoreconf essá-
loem
vozalta.Aprendiver
sícul
ossobr eoamordeDeusemedi teineleseos
confesseicom ami nhaboca.Fi zi ssoporme¬ses,eot empot odoa
rev
elaçãodoSeuamori ncondi
cionalpormimfoisetor
nandomai semais
umar eali
dadeparamim.
AgoraSeuamormeét ãor
ealqueatémesmoem temposdi

cei
s
souconf
ortadapel
o"conheci
mentoconsci
ent
e"dequeEl
emeamaeque
eunãomaistenhodevi
vercom medo.

NÃOTENHAMEDO
Noamornãoexi
stemedo;ant
es,oper
fei
toamorl
ançaf
ora
omedo.
IJoão4:
18

Deusnosamaper f
eit
ament
e,exat
amentecomosomos.Ro¬manos
5.
8nosdizque.
..Deuspr
ovaoseuprópr
ioamorpar
aconoscopel
ofat
ode
t
erCr
ist
omor
ri
dopornós,
sendonósai
ndapecador
es.
Crentesqueoperam deacor do com ament edeCr i
sto não v
ão
pensarsobr ecomoel
essãohor r
ívei
s.Elest
erãopensamentosbasea¬dos
nar etidão.Vocêdeveri
aterumaconsci ent
ização-
de-r
eti
dão,me¬dit
ando
regularment esobr
equem vocêé"em Cri
sto"
.

SEJACONSCI ÇA,
ENTEDAJUSTI NÃOCONSCI
ENTEDOPECADO

Aquelequenãoconheceupecado,eleofezpecadopornós
[
poramoranós] ;paraque,nel
e[atr
avésdele]
,fôssemosf
eit
os
[
v es¬tidosde,vi
stoscomoeexempl osde]just
içadeDeus[o
que dev e¬rí
amos ser , apr
ovados e acei távei
s e em
relacionamentocorr
etocom el
e,pel
asuabondade].
2Cor
ínt
ios5.
21
Muitos crent
es são at
orment
ados porpensamentos negat
ivos a
respei
to delesmesmos.Pensament ossobrecomo Deusdev esert ão
desagradávelporcausadetodasassuasf
raquezasef
alhas.
Quantotempo v ocê desper
diça vi
vendo debai
xo da culpa e da
condenação? Observ
e que eu disse quantotempo v ocê desperdi
a,
porque isso é exat
amente o que t odo ti
po de pensament o é:um
desperdí
ciodetempo!
Nãopensesobr ecomov ocêer ahor rí
velant
esdet erv i
ndoaCristo.
Em v ezdi sso,pensesobrecomo v ocêf oifei
tojusti
çadeDeusnEl e.
Lembr e-se:pensamentossetransformam em ações.Sevocêquerse
compor tar,vocêdevemudarsuaf or madepensarpr imei¬ro.Conti
nue
pensandoem comov ocêéhorr
ívelev ocêapenasagirádemanei rapior.
Cadav ezqueum pensamentonegat i
vo,condenatóri
o,vieràsuament e,
l
embr e-sedequeDeusoama,quev ocêf oifei
toàsemel hançadajusti
ça
deDeusem Cr ist
o.
Estamosmudandoparamel horotempot odo.Cadadiavocêestá
crescendoespir
it
ual
mente.Deustem um planograciosopar
asuav i
da.
Essassãov er
dadessobr
easquaisvocêdev
epensar .
I
ssoéoqueseesper
aquev
ocêest
ejaf
azendocom suament
e!
Pensedel
iberadamentedeacor
docom aPalavr
adeDeus; nãopense
em apenasqualquercoisaquecai
aem suacabeça,recebendoi
ssocomo
seuprópri
opensament o.
Repr
eendaodi
aboecomeceai
radi
ant
epensandopensament
os
cer
tos.

4.Tenhaumament
eexor
tat
iva.

.
..
ouoqueexor
ta[
encor
aja]f
aça-
ocom dedi
cação.
..
Romanos12.
8

A pessoa com a ment e de Cri


stotem pensament
os posi
ti
vos,
enr
iquecedores,edi
fi
cant
essobreoutraspessoas,comot
ambém sobr
esi
mesmaesuaspr ópri
asci
rcunst
ânci
as.
Omi
nist
éri
odeexor
taçãoégr
andement
enecessár
ionomun¬dode
hoje.Vocêjamaisexortaráal
guém com suaspalav
rassenãoti
verpr
imeir
o
pensament os bondosos para com a talpessoa.Lem¬bre-
se de que
qualquercoisaqueesti
v erem seucor
açãosair
ádesuaboca.Tenhaalgum
"pensament oamoroso"depropósit
o.
Envi
epensament
osdeamoraout
raspessoas.Di
ga-
lhespa¬l
avr
as
deencor
ajament
o.
O Di ci
onári
oExposi t
ivodePal avr
asdoNovoTest ament o,deVi ne,
defi
neapal avapar
r akaleo,queét raduzidaporexor tar,como" em pri
mei ro
l
ugar,chamarumapessoa( paraparaol ado,kaleo,cha¬mar )
..
.admoest ar,
3
exort
ar ,instarcom al guém par a buscaral gum cur so de condut a".
Int
erpretoessadef i
niçãocomocami nharjuntocom umapessoai nstando
com elapar aconti
nuarperse¬guindoum mododeação.Odom mi nisterial
deexor taçãoem Romanos12. 8podepr ontament eserv istonaquelesque
otêm.El esestãosempr edi zendoalgumacoi saencor ajadoraouedi ficante
parat odos— al gumacoi saquef azosout rossesent i¬r
em bem eos
encorajaacont i
nuar.
Nem todosnóspodemosterodom mi nist
erialdeexor
ta¬ção,mas
qual
querum podeapr
enderaserencor
ajador
.Ar egrasi
mplesé:senãoé
bom,ent
ãonãopenseoudiga.
Todosjátêm probl
emassuf i
cient
es.Não pr
ecisamoscontr
i¬bui
r
par
aseuspr obl
emasder r
ubando-
os.Deverí
amosedifi
carunsaosoutros
em amor( Ef
ési
os4.29).Nãoseesqueça:oamorsem¬pr eacredi
tano
melhordecadaum (
1Cor í
nti
os13.
7).
Quando v
ocê começara t erpensamentos amorosos sobr
e as
pessoas,vocêasencontrarácompor t
ando-
sedef or
mamai samo¬rosa.
Pensamentosepalavrassãor eci
pient
esouar masparacar r
e¬garpoder
cri
ati
vooudestr
uti
vo.Elespodem serusadoscontr
aSatanásesuasobras,
ouelespodem,naverdade,aj
udá-l
oem seusplanosdedestr
uição.
Vamosdi zerquev ocêt enhaum f il
hocom al gunspr obl
emasde
compor tamentoe, defi
nit
ivamente, pr
ecisamudar .Vocêor aporeleepede
aDeusquet rabalhenav idadele,fazendooquequerquesej anecessári
o.
Agorao quev ocêf azcom seuspensament osepal avr
as,no quedi z
respeitoaessacr iança,duranteoper íododeesper a?Mui t
aspessoas
j
amai sv êem a r esposta às suas or ações porque elas anul
am o que
pediram com seuspensament osepal a¬vrasantesmesmoqueDeust enha
ti
doumachancedet r
abalharporelas.
Nósnãoest
amosandandonaPal
avr
asenossospensamen¬t
ossão
opost
osaoqueeladi
z.NósnãoestamosandandonaPal a¬v
rasenão
est
amospensandonaPal
avr
a.
Quandovocêor
aporal
guém,al
inheseuspensament
osepa¬l
avr
as
com oquevocêor
ou,
ecomeçar
áaverum avanço.
Nãoest ousuger i
ndoquevocêpercaoequilí
bri
o.Seseuf il
hotem um
problemadecompor tamentonaescolaeum ami golheperguntacomoele
está se sai ndo,o que v ocê deveri
af azerse,na v er
dade,nenhuma
modi fi
cação acont eceu?Você pode dizer:"
Bem,ai nda não vimosum
avanço,mascr ei
oqueDeusest átrabal
handoequeest acriançaéuma
fontedei nf
luênciapar aoSenhor
.Nósav er
emosmudardegl óriaem gl
óri
a,
poucoapouco, um diadecadavez.
"

5.Desenvol
va,
umament
eagr
adeci
da.

Entr
aiporsuasportascom açõesdegr aças[
eofer
tasde
agr
ade¬ci
mento]enosseusátri
os,com hi
nosdelouv
or;[sede
agr
adeci
¬dos]r
endei
-l
hegraçasebendi
zei-
lheonome.
Sal
mo100.
4

Uma pessoa f
lui
ndo na mente de Crist
o encont
rar
á seus
pen¬sament
oschei
osdelouv
oreaçõesdegr
aças.
Mui
tasportassãoabert
asaoinimigopormeiodaquei
xa.Al¬gumas
pessoassãofi
sicamentedoentesetêm vi
dafr
acaesem poderporcausa
dessadoençachamadaqueixa,queatacaospensament
oseasconv er
sas
daspessoas.
Umav idapoderosanãopodeserv ivi
dasem açõesdegr aças.A

bli
anosi nstr
uir
epeti
damentenopri
ncípi
odaaçãodegraças.Quei xar
-se
em pensamentooupal avr
aéum pr
incí
piodemorte,masseragradecidoe
mostrari
ssoéum princípi
odevi
da.
Seumapessoanãotem um cor
ação(ment
e)agradeci
do,aaçãode
graçasnãosai
rádesuaboca.Quandofor
mosagradeci
dos,dir
e¬mosque
somos.

SEJAAGRADECI
DOEM TODOSOSMOMENTOS

Pormei
odeJesus,pois,of
ereçamosaDeus,sempre[
ea
t
odomomento]
,sacr
if
íci
odelouvor,
queéofr
utodelábi
osque
con¬f
essam [
egl
ori
fi
cam]oseunome.
Hebr
eus13.
15

Quandooferecemosaçõesdegraças?Atodoomoment o—em cada


si
tuação,em todasascoi sas-,e,assim fazendo,ent
ra¬mosna vi
da
vi
tori
osanaqual odiabonãopodenoscontrol
ar.
Comoel epoder ánoscont r
olarsef ormosal egreseagr a¬deci
dos
i
ndependentement edecomoasnossasci rcunstânciasestão?Certamente,
essetipodeest il
odev i
daal gumasv ezesr e¬quersacr if
íci
odel ouvore
açõesdegr aças,maspr efi
rosacri
ficarmi nhasaçõesdegr açasaDeusdo
quesacrif
icarmi nhaalegri
aaSat anás.Apr endi( damanei r
amai sdif
íci
l)
quesemet ornor esmungonaemer ecusoaagr adecer,entãoacabarei
abri
ndomãodami nhaalegri
a.Em out r
aspal avras,perdereiaalegr
iaparao
espí
ri
todequei xa.
NoSalmo34.1osalmist z:Bendi
adi reioSenhorem t
odootempo,o
seu l
ouvorest
ará sempr
enosmeusl ábios.Como podemosseruma
bênção par
a o Senhor
?Dei xando seu l
ouv
orest
arcont
inuament
e em
nossospensamentoseem nossoslábios.
Sejaumapessoaagradeci
da— cheiadegr at
idão— nãoapenasem
rel
açãoaDeus,mast ambém em relaçãoàspessoas.Quandoalguém faz
umacoi saboapar
avocê,
deixe-osaberquevocêapre¬ci
ouaati
tudedele.
Most r
eapreci
açãoem suaf
amí
li
aentr
eosv ári
osmembros.Mui
to
freqüent
emente,tomamoscomodedir
eit
oascoisascom asquai
sDeus
tem nosabençoado.Umaf ormacer
tadeperderalgu¬macoi
saénão
apreciá-
la.
Pr
ezomeumar i
do;nósestamoscasadosporum l ongotem¬po, mas
ai
ndadigoqueopr ezo.Eleéum homem mui topacientedemui tasformas
etem mui t
asoutrasboasqual idades.Seiquedei ¬xarqueaspessoas
sai
bam quenósasapr eciamos,mesmomenci o¬nandoespeci fi
camente
cer
tascoisaspelasquai ssomosagr adeci
¬dos,aj uda a const
ruire a
manterbonsrel
aci
onament os.
Trabal
hocom mui taspessoaseai ndacontinuoamesur preen¬der
comoal gumasdel assãotãoagr adeci
dasporcadapequenacoi saqueé
fei
taporel as,enquantoout rasnuncaest ãosatisfei
tas,adespei ¬todo
quantoéf eit
oporel as.Crei
oqueoor gulhotem algumacoi saav ercom
esseproblema.Al gumaspessoassãot ãocheiasdesipr ó¬pr
iasquenão
i
mpor taquant o osout r
osf azem porel as,pensam quemer ecem não
apenasaquilo,masmui tomais!Elasrar
ament eexpres¬sam apreciação.
Expr
essarapreci
açãoébom nãoapenaspar
aaout
rapessoa,masé
bom paranós,por
queliber
aaalegr
iaem nós.
Medi t
ediari
amenteem t odasascoisaspelasquai
svocêdeveser
agr
adecido.Relat
e-asdet
alhadamenteaoSenhorem oraçãoe,àmedida
quefi
zerisso,
vocêdescobri
ráseucoraçãoseenchendodevi
daeluz.

SEMPREAGRADEÇAPORTUDO
Enãovosembriaguei
scom v i
nho,noqualhádissol
ução,
mas[
est
imul
ai-
vose]enchei
-vosdoEspí
ri
to[
Sant
o].
Fal
andoentrev ós(aver
sãoKingJamesdi z'
fal
andocom
vós mesmos' ) com sal mos, entoando [
com v ozes e
i
nstrument
os]el ouvandodecoraçãoaoSenhorcom hinose
cânti
cosespi
ri
tuais.
DandosempregraçasportudoanossoDeusePai
,em
nomedenossoSenhorJesusCr
ist
o.
Ef
ési
os5.
18-
20

Quepoder
osoconj
unt
odev
ersí
cul
os!
Comopodemosf icarchei
osdoEspí ri
toSant o?Falandocom nós
mesmos( pormeiodosnossospensamentos)oucom osout ros(pormeio
dasnossaspalavr
as)em sal
mosehi nosecânticosespir
it
uais.Em outr
as
pal
avr
as,mantendonossospensament osepalavraschei
osdaPal avrade
l
Deus;ouvandosempreedandograçasportudo.

6.Tenhaament
edaPal
avr
a

Também não t endes a sua pal


av r
a[ seus pensamentos]
permanen¬teem v ós,por
quenãocr edes[ esoisdev ot
adose
confiam edepen¬dem]naqueleaquem el eenviou.[Éporisso
quenãoguar dai
ssuamensagem v iv
aem v ós,porquevósnão
credesnoMensagei r
oqueelev osenviou.]
João5.
38

APalav
radeDeussãoosseuspensament
osescr
it
osem papelpar
a
nossoest
udoeconsi
der
ação.SuaPal
avraécomoElepensasobrecada
si
tuaçãoesobr
ecadaassunt
o.
Em João 5. 38, Jesus est ava crit
icando sev er
ament e alguns
des¬crent
es.Vemosnessat r
aduçãoqueaPal avradeDeuséaexpr essão
deseuspensament osequeaspessoasquequer em crereexperimen¬tar
todososbonsr esul
tadosdecrerdev em per
mi t
irquePalavradElesejauma
mensagem v i
vanocor açãodelas.Consegue- seissopelamedi taçãona
Palavr
a de Deus.Os pensament os dEle podem se t or
nar nossos
pensamentos—aúni caformadedesenv olv
erament edeCrist
oem nós.
ABíblia,em João1.
14,di
zqueJesuser
aaPalavrafei
tacarne.I
sso
nãoter
iasidopossí v
elsesuament
enãoesti
vessechei
adaPal a¬vrade
Deuscont
inuament e.
MeditarnaPal avr
adeDeuséum dosmai simpor t
antesprincí
¬pios
dev i
daquepodemosapr ender.O Dici
onár
ioExpositi
vodasPal a¬vrasdo
Novo Testament o,deVi ne,defi
neasduaspal av
rasgr egast r
aduzidas
como medi tarda seguintemanei r
a:"..
.cuidar"
,"atender,prat
icar"
,"ser
dil
i
genteem" ,"pr
aticarnosenti
dopr i
nci
paldapala¬vra",
"ref
let
ir,
imaginar"
,
4
"pr
emedi t
ar..
." Out r
af onte acr
escenta" sussurr
ar" ou "mur murar"à
5
defi
nição.
Não posso enf
ati
zar de for
ma suf
ici
entementef i
rme toda a
i
mportânci
adessepri
ncípi
o.Euochamodepr i
ncípi
odev ida,por
¬que
medi
tarnaPal
avradeDeusmini
str
arávi
daavocêe,enf
im,aosqueestãoà
suav
olta.
Muit
oscrist
ãostêm setornadotemer ososdapal av r
a" medi¬t ar
"por
causadaspr áti
casdemedi t
açãodasr el
igiõespagãseocul ti
stas.Mas
i
nsist
oquev ocêsel embr
edequeSat anásjamai steveai déiaor i
ginal.El
e
tomaoqueper t
enceaoRei nodaLuzeodesv i
r¬t
uapar aor einoda
escuri
dão.Devemossersuf i
cientementesábi ospar aper ceberquesea
meditaçãoproduztalpoderpar aol adodomal ,elat ambém pr oduzir
á
poderparaacausadobem.Opr i
ncípi
odamedi t
açãov em diretament eda
Palav
radeDeus.Vamosv eri
fi
caroqueaBí bli
at em adizersobr eele.

MEDI
TEEPROSPERE

Nãocessesdef al
ardest eLivr
odaLei[ esteli
vrodaLeinão
deveseseparardost euslábios]
;antes,meditanelediaenoi
te,
paraquetenhascui dadode[ observare]fazersegundotudo
quantonel
eest áescrit
o;então,farásprosperarot eucami
nho
[
eteconduziráscom sabedor i
a]eserásbem- sucedido.
Josué1.
8

Nesseversí
cul
o,oSenhorestánosdizendocl
arament
equej amai
s
col
ocaremossuaPalav
raem prát
icafi
sicamentesenãoapr a¬t
icar
mos
pri
meir
omental
mente.
OSalmo1. 2-3fal
asobr eohomem dev otoedi :Ant
z es,oseupr azer
[edesej
o]estánal ádoSenhor ,enasual ei(
ospr ecei
tos,asinstr
uções,os
ensi
namentosdeDeus)medi ta(ref
leteeestuda)dedi aedenoi te.Eleé
comoár vor
e[ f
ir
mement e]plantada[ecuidada]juntoacor rent
edeáguas,
que,nodevi¬dotempo,dáoseuf ruto,ecujafol
hagem nãomur cha;etudo
quantoelef
azser ábem sucedido[eamadur ecer
á].

MEDI
TEESEJACURADO

Fil
ho meu,atenta par
a as minhas pal
avr
as;aos meus
ensinament
osincl
inaosouvidos.
Nãoosdei
xesapar
tar
-sedost
eusol
hos;guar
da-
osnomai
s
í
nti
modoteucor
ação.
Por
quesãov
idapar
aquem osachaesaúdepar
aoseu
cor
po.
Pr
ovér
bios4.
20-
22

Lembrando-
sedequeumadasdef ini
çõespar
aapalav
ra"
me¬di
tar

atender
,observeest
apassagem dasEscri
tur
asquedi
zqueaspal
avr
asdo
Senhorsãofontedesaúdeecuraparaacarne.
Medit
ar(refl
eti
r,pensarsobre)aPal avradeDeusem nossament e
certament
e afetar
á nosso corpo fí
sico.Mi nha aparênci
a mu¬dou nos
últ
imosdezoit
oanos.Aspessoasmedi zem queeupar eçoserpelomenos
quinzeanosmai snov ahoj edoquepar eci
aquandocomeceiaest udar
dil
i
gentementeaPal avr
aef azê-
laofococentraldami nhavi
daintei
ra.

OUÇAEESCOLHA
Então,l
hesdi
sse:At ent
ainoqueouvi
s.Com amedida[de
medi¬t
açãoeestudo]com queti
ver
desmedido[
averdadeque
ouv
is]vosmedir
ão[ ser
áamedi dadevi
rt
udeeconheciment
o]
t
ambém,
eai
ndasev
osacr
escent
ará[
mai
sav
ósqueouv
is]
.
Mar
cos4.
24

Esse pr
incípi
o é como o de semear e col her.Quanto mai
s
se¬meamos,mai s col
heremos à época da col
hei
ta.O Senhorestá
dizen¬do em Mar cos 4.
24 que quanto mai
st empo colocar
mos na
medi t
a¬çãoeestudodaPal av
raqueouvi
mos,maisext
rai
remosdela.

LEI
AECEI
FE

[Ascoi
sasest ãotempor
ari
amenteocult
asapenascomoum
meio der evel
ação]
.Poisnada est
á ocult
o,senão par
a ser
manif
es¬to;enadasef az[
temporar
iament
e]escondi
do,senão
par
aserrev el
ado.
Mar
cos4.
22

Essesdoisv er
sosjuntosestão nosdi zendo que a Pal
avratem
escondidosnelatr
emendostesour
os,segredospoder ososqueDeusquer
nosr ev
elar
.Elessãorevel
adosàquelesquer efl
e¬tem,estudam,pensam,
prat
icam mentalment
eesussurr
am aPa¬lavradeDeus.
Sei
,comopr ofessoradaPal
avr
adeDeus,averdadedesseprincípio.
Parecequenãoháf im paraoqueDeuspodememost rarem um v
er sículo
dasEscri
turas.Euoest udoumavezeobservoumacoi saeem outr av ez
vej
oalgumacoi sanovaquenãohavianot
adoant
es.
O Senhorcont inua r
evelando seus segr
edos àquel
es que são
di
li
gentesar espei
todaPalavra.Nãosejaot ipodepessoaquesempr e
quervi
veràcustadarevel
açãodeout r
apessoa.EstudeaPal
avraeper
mita
queoEspíri
toSantoabençoesuav i
dacom averdade.
Eupoder iacontinuarinfindamentenesseassunt odemedi ¬tarna
Palavr
adeDeus.Comoeudi sse,éumadascoi sasmai simportantesque
podemosapr enderaf azer
.O di aint
eir
o,en¬quantov ocêr esolv
eseus
assuntosdiár
ios,peçaaoEspí r
it
oSantoqueol embredecer taspassagens,
entãov ocêpoderámedi t
arnelas.Vocêficar
ásurpresocom aquant idade
depoderqueessapr áti
cal i
beraráàsuavida.Quant
omai sv ocêmedi t
arna
Palavr
adeDeus,mai sv ocêser ácapazdeextrai
rdasuaf orçaem t empos
dedifi
culdade.Lembr e-se:opoderpar aprati
caraPalavravem dapr áti
ca
demedi
tarnel
a.
RECEBAEACOLHAAPALAVRA
Port
ant
o,despojando-vosdet odaimpurezaeacúmulode
malda¬de,acol
hei,com mansidão[ si
mpli
ci
dade,modéstia]
,a
pal
av r
aem vósimplantada[eenrai
zadaem vossoscor
ações]
,a
qualépoderosaparasalvaravossaalma.
Ti
ago1.
21

Vemos, nessapassagem,queaPalavr
atem opoderdenossal varde
umav idadepecado,masapenassear eceber
mos,aaco¬l hermos,a
i
mplantarmos e a enrai
zarmos em nossos cor
ações (
men¬tes).Essa
i
mplantaçãoeesseenr ai
zamentoocorr
em medianteaob¬ser vaçãoda
Pal
avradeDeus—t endo-
aem nossamentemaisdoqualqueroutr
acoi sa.
Se meditar
mos em nossos pr oblemas todo o t empo, nos
en¬rai
zar
emosnel esmaisprofundamente.Semedi tarmosnoqueest á
err
adoconoscooucom osout r
os,nost ornar
emosmai sprofunda¬ment
e
convenci
dos do probl
ema e j
amai sv er
emos a sol ução.É como se
houvesseum oceanodevi
daànossadi sposiçãoeoi nstr
ument oquenos
édadoparamov ê-l
oéoestudodil
igent
eeamedi taçãonaPal avradeDeus.

ESCOLHAAVI
DA!

Porqueopendordacar ne[amentedacar nequeésensoe


razãosem oEspí r
it
oSant o]dáparaamor te[ amort
eque
consistedetodasasmi séri
asadvi
ndasdopecado,t ant
oaqui
comonav i
daf ut
ura]
,masodoEspí rit
o[Santo],par
aav i
da[
e
alma]epaz[tantoaquicomonav i
dafutur
a].
Romanos8.
6

Chamarsuaatençãoout
ravezpar
aFilipenses4.
8pareceseruma
boamanei
radeencerr
arest
apart
edoli
vro:.
..Final
¬ment
e,i
rmãos,t
udoo
queéver dadeir
o,t udooqueér espeitável[
edi gnodehonr aedecente]
,
tudooqueéj usto,tudooqueépur o,tudooqueéamável ,t
udooqueéde
boafama[ agradávelegracioso]
,seal gumavi r
tude[ eexcelênci
a]háese
algum l
ouvorexiste,sej
aissooqueocupeovossopensa¬ment o[
pensai
,
examinaicui
dadosament eeconsi deraiessascoi sas;f
ixaivossasmentes
nel
as]
.
A condi
ção em que sua mente dev
eri
a est
aré descri
ta nessa
passagem.Vocêtem ament
edeCr i
sto,comeceausá-
la.SeEl
enãopensa
em algumacoi
sa,vocêt
ambém nãodeverápensar
.
Épormeiodessacont
ínua"v
igi
l
ânci
a"aosseuspensamen¬t
osque
vocêcomeçaal ev
artodopensamentocat
ivoàobediên¬ci
adeJesus
Cri
sto(2Cor
ínt
ios10.5)
.
O Espí
ri
to Sant
oér ápi
do em lembrar-
lhe se sua mente est
iver
começandoalevá-
lonadi
reçãoer
rada;então,adecisãoésua.Vocêf l
uirá
namentedacarneounament edoEspíri
to?Umaconduzàmor te;aoutra,
àvi
da.Aescol
haésua.
Escol
haav
ida!

Par
te3:
Ment
ali
dadesdedeser
to
I
ntrodução
[
É apenas]j
ornadadeonzedi ashádesdeHorebe,pelo
caminhodamont anhadeSei
r,at
éCades-Bar
néi
a[nafr
ontei
ra
de Canaã;ainda assi
m,Isr
aell ev
ou quar
ent
a anos para
atr
avessá-
la]
.
Deut
eronômi
o1.
2

OpovodanaçãodeI sr
aelva¬gousem r umonodesert
oporquarenta
anosfazendoumaj or
nadaqueer a,nar eal
idade,deonzedias.Porquê?
Foram seusini
migos,suascircuns¬tânci
as,aspr ov
açõesaol ongodo
cami¬nhooualgoi nt
eir
amentedi f
erentequeosi mpedi
udechegarao
desti
no?
Quandoeurefl
etiasobr
eessasituação,
Deusmedeuumar e¬velação
poderosaquet em ajudadotantoami m comot ambém ami lharesde
outr
aspessoas.OSenhormedi sse:"Osfil
hosdeIsraelgastar
am quarenta
anosnodeser t
of azendoumaj ornadadeonzedi aspor queelestinham
uma'ment ededesert
o'".
VOCÊFI
COUAQUIPORMUI
TOTEMPO

O Senhor
,nosso Deus,nos fal
ou em Hor
ebe,di
zendo:
Tempobas¬t
ant
ehavei
sestadonestemonte.
Deut
eronômi
o1.
6.

Real
mente não dev er
íamos ol
harpara os i
sraeli
tas com t anta
surpr
esaporqueamai ori
adenósf azamesmacoisaqueelesfi
zer am.Nós
nosmant emosandandoem v ol
tadamesmamont anha,em vezdef azer
progr
esso.O result
adoéquel evamosanosparaexper i
men¬t arvit
ória
sobre al
guma coisa com a qualpoderí
amos e dever
íamos terl i
dado
rapi
damente.
PensoqueoSenhorest
ánosdizendoamesmacoi
saqueel
edi
sse
aosf
il
hosdeIsr
ael
notempodeles:
Tempobast
ant
ehavei
sest
adonest
emont
e;éhor
adecont
inuar
.

FI
XESUAMENTEEMANTENHA-
AFI
XA

[Fi
xaiasvossasmentese]pensainascoisasl
ádoal
to(
as
coi
sasmaisalt
as),
nãonasquesãoaqui daterr
a.
Col
ossenses3.
2

Deusmemost r
oudez" ment
ali
dadesdedesert
o"queosi srael
i
tas
t
inham e que os mant
iver
am no deser
to.Esse é um t
ipo er
rado de
mentali
dade.
Podemos t er mentali
dades cer t
as ou err
adas.As cer t
as nos
benefi
ciam e as erradas nos machucam e atrasam nosso pr
ogresso.
Colossenses 3.2 nos ensi
na a fixarnossa mente e a mantê-l
af ixa.
Pre¬ci
samosf ixarnossament enadi r
eçãocorr
eta.Mentali
dadeserradas
não apenas af et
am nossas circunstânci
as,mas também nossa v i
da
i
nteri
or.
Algumaspessoasv
ivem em um deser
to,enquant
oout
rassãoum
deser
to.
Houve um t empo em que mi nhas cir
cunst anci
as não er
am
r
eal
¬menteruins,maseunãopodi adesf r
utarqualquercoisaem minha
v
idaporqueer
aum " deser
to"pordent
ro.EueDav etínhamosumaót i
ma
casa,tr
ês fil
hos adoráv
eis,bons empregos e di
nheir
o suf
ici
ent
e para
vi
vermos confort
avelmente.Eu não podia desfr
utarnossas bênçãos
porqueeutinhadi
versasmentali
dadesdedesert
o.Mi nhavi
damepa¬r eci
a
serum desert
oporqueeraassim queeuenxer
gavatudo.
Al
gumas pessoas v êem as coi sas negat i
vamente por que
ex¬peri
mentaram circunst
âncias i
nfel
izes em t oda a sua vida e não
con¬seguem imaginarnadamel hor.Háalgumaspessoasquev êem tudo
comomauenegat ivosimplesmenteporqueessaéamanei raqueelassão
pordentro.Sejaqualf oracausa,umaper specti
vanegat i
vadeixauma
pessoainfel
i
zesem pr obabil
idadedefazerqualquerprogressoem dir
eção
àTerraPrometida.
Deushaviat
iradoosfil
hosdeI sr
aeldaescr
avidãodoEgi t
opar ai
rem
àterraqueelehavi
apr ometi
dodar-l
hescomoher ançaet er
na—umat err
a
daqualmanav aleit
eemelet odasascoi sasboasqueel espodiam
i
magi nar
:umat er
raondenãohav eriaescassezdequal quercoisadeque
el
espr eci
sassem,umat er
radepr osperi
dadeem t odososaspect osda
exi
stênci
adeles.
Amaiorpar t
edager açãoqueoSenhort i
roudoEgitojamaisent
rou
naTerraPrometida;em vezdisso,mor
rer
am nodeser
to.Paramim,essaé
umadascoi sasmai str
istesquepodeaconteceraum fi
lhodeDeus-t er
tant
oàdisposiçãoe,apesardisso,j
amai
ssercapazdeusufrui
rnada.
Fuiumadessaspessoaspormui tosanosdami nhav i
dacr i
stã.
Estav
a a cami nho da Ter
ra Prometida (o céu),mas não est ava
des¬fr
utando a vi
agem.Est
ava morrendo no deser
to.Mas,gr aças à
mise¬ri
córdi
adeDeus,umal uzbr i
l
hounami nhaescur i
dão,eEl eme
con¬duziupar
afora.
Or
oparaqueestapar
tedoli
vrosej
aumaluzparavocêeoprepar
e
par
asai
rdoseudeser
topar
aaglor
iosal
uzdomarav
il
hosoRei
nodeDeus.

16.Meuf
utur
oédeter
minadopel
omeupassadoe
pel
omeupresent
e
Ment
ali
dadededeser
to#1

Nãohav
endopr
ofeci
a,opov
osecor
rompe.
..
Pr
ovér
bios29.
18
Osisrael
i
t asnãot inham umav i
¬sãoposi
ti
vaparaav i
dade¬l
es-
nenhum sonho.El essabiam deondeti
nham vi
ndo,masnãosabi
am par
a
ondeestavam indo.Tudoer abaseadonoqueeleshavi
am v
ist
oepodiam
ver
.Elesnãosabi am vercom "ool
hodafé".

UNGI
DOPARATRAZERLI
BERTAÇÃO

O Espíri
todoSenhorest ásobremi m,peloquemeungi u
para ev angel
izaros pobres;env i
ou-me para[ curaros de
coração quebr ant
ados],pr
oclamarl i
bertação aos cati
vos e
restauração da vi
sta aos cegos,para pôrem l i
berdade os
oprimidos.
Par
aapr
egoaroanoacei
táv
eldoSenhor
.
Lucas4.
18,
19

Venhodeum passadodeabusos;cr esciem um l ardi sfunci onal


.
Minhainfânci
af oicheiademedoedet ormento.Osespeci alistasdi zem
queaper sonal
idadedeumacr i
ançaéf ormadanosci ncopri
¬mei rosanos
dasuav ida.Minhapersonali
dadeer aumadesor dem!Vi vi
aem si mul ação
atr
ásdepar edesdepr oteçãoqueeut i
nhaconstruídopar aimpedi rqueas
pessoasmef eri
ssem.Euest avatr
an¬candoosout rosdol adodef ora,mas
estavatambém met rancandopordent r
o.Euer aumacont r olador a,tão
cheiademedoqueaúni camaneiraquepodiaenf rentarav idaer asent i
r
queestavanocont r
olee,então,ni
nguém podi
amef erir.
Comoj ovem adultatentandoviverparaCr i
stoesegui roesti
lode
vi
dacr i
stão,eusabi adeondet inhavi
ndo,masnãosabi aparaondeestava
i
ndo.Sent iaquemeuf utur
oser i
asempr efrustr
a¬dopel omeupassado.
Pensava:" Comopoder i
aal guém quet em ot i
podepassadoquet enho
est
aral gum diar ealmentebem?Éi m¬possível"
!Entretant
o,Jesusdisse
queel ev eio paracurart odosaque¬l esqueest avam doentes,com o
cor
ação despedaçados machuca¬do e f eri
do,aquel es que est
avam
esmagadospel acalamidade.
Jesusveioparaabri
rasport
asdapr
isãoel i
bert
aroscat
ivos.Nãofiz
nenhum progressoat équecomeceiaacredit
arquepoderiaserl i
bert
a.
Tinhadeterumav isãoposi
tiv
aparami
nhavida;t
inhadeacr
edit
arquemeu
futur
onãoestav adeter
minadopel
omeupassadooumesmomeupr esente.
Vocêpodet ertidoum passadomi ser
ável,v ocêpodeat émesmo
est
ar em circunstâncias negat
ivas e depressi
v as.Você pode est ar
enf
rentandosi
tuaçõest ãomásquepar ecequev ocênãot em razãoreal
par
at eresperança.Maseu l he di
go ousadament e:seu f
uturo não é
det
ermi
nadopel
oseupassadooupel
oseupr
esent
e!
Adqui ranovamentali
dade.Cr
eiaquecom Deustodasascoi¬sassão
possí
vei
s( Lucas 18.
27);com o homem al gumas coi
sas po¬dem ser
i
mpossíveis,masnósser v
imosaum Deusquecr ioutudoquev emosdo
nada(Hebreus11. 3)
.Dê-l
heoseunadaev eja-
oentr
arem ação.Tudode
queEleprecisaésuaf énEle,
eElef
aráoresto.

OLHOSPARAVER,
OUVI
DOSPARAOUVI
R

Dotr
oncodeJessésai
ráum r
ebent
o,edassuasr
aízes,
um
r
enov
o.
Repousar
ásobreeleo Espír
it
o do Senhor
,o Espír
it
o de
sabe¬dori
aedeent endi
mento,oEspíri
todeconselhoede
for
taleza,
oEspí
ri
todeconheci
mentoedet emordoSenhor.
Del
eit
ar-se-
ánotemordoSenhor;nãojul
gar
ásegundoa
vi
stadosseusol hos,nem r
epr
eender
ásegundooouvi
rdos
seusouvidos.
I
saí
as11.
1-3

Nãopodemosj ulgarascoisascor
retament
epelav i
sãodosnossos
olhosnaturai
s.Dev emost er"olhospar
av er
"e"ouvidosparaouvi
r"as
coisasespiri
tuais.Pr
ecisamosouv i
roqueoEspí ri
todiz,nãooqueo
mundodi z.Per mitaqueDeusl hefalesobreseufuturo— nãoqual
quer
outrapessoa.
Osi sr
ael
it
asol havam efal
avam conti
nuamentesobr ecomoer am as
coisas.Deusost i
roudoEgi topelasmãosdeMoi sés,fal
ando-l
hespor
mei odelesobreaTer r
aPr ometi
da.Elequeri
aqueel esmant iv
essem os
olhosfixosnolugarpar aondeestavam indoeforadol ugarondehav i
am
estado.Vamosexami naralgumaspassagensquer etratam cl
aramentea
atit
udeer r
adadeles.
QUALÉOPROBLEMA?
Todososf i
lhosdeI sraelmur
mur ar
am cont r
a Moi
sése
contra Arão [
e se queixaram da sua si
tuação]
;e toda a
congregaçãolhesdisse:Tomarati
véssemosmor r
idonater
ra
doEgitooumesmonest edesert
o!
Eporquenost razoSenhoraest at
err
a,paracai
rmosà
espadaepar aquenossasmulheresenossascri
ançassej
am
porpresa?Nãonosseri
amelhorvolt
armosparaoEgi
to?
Númer
os14.
2-3

Encoraj
o-o a estudaressa passagem cuidadosamente.Obser¬v
e
como esse pov o era negati
vo -quei xoso,pront
o para desi
sti
rcom
faci
l
idade,pref
erindovolt
aràescr
av i
dãoacont i
nuaratr
avésdodesert
oaté
aTerraPromet i
da.
Nav
erdade,
elesnãot
inham um pr
obl
ema,
eleser
am opr
obl
ema!

MAUSPENSAMENTOSPRODUZEM MÁSATI
TUDES

Nãohavi
aáguaparaopov
o;ent
ão,seaj
unt
aram cont
ra
Moi
sésecont
raAr
ão.
E o povo cont
endeu com Moisés,e disseram:Ant
es
ti
véssemospereci
doquandoexpir
aram nossosi r
mãos[pel
a
praga]per
ant
eoSenhor!
Porquetr
ouxestesacongr
egaçãodoSenhoraest
edeser
to,
par
amorrer
mosaí ,
nóseosnossosanimai
s?
Númer
os20.
2-4

Efácilver,pormeiodesuaspalavr
as,queosi sr
aeli
tasnãoestavam
confi
andoem Deusdemanei r
aalguma.Elesti
nham umaat i
tudenegativa,
de fracasso.El es deci
dir
am que ir
iam fracassarantes mesmo que
ti
vessem realment ecomeçado,si
mplesmentepor quecadacircunst
ância
nãoer aperfei
ta.Elesexi
bir
am umaati¬t
udequev eiodeumament al
idade
err
ada.
Másat
it
udessãof
rut
odemauspensament
os.
FALTADEATI
TUDEEDEGRATI
DÃO

Então,par t
ir
am do mont e Hor,pelo caminho do mar
Vermel ho,ar odearat er
radeEdom,por ém opov oset ornou
i
mpaci ent e[de¬pri
mido,muitodesencoraj
ado]nocami nho.Eo
povof aloucont raDeusecont raMoisés:Porquenosf i
zestes
subirdoEgi t
o,paraquemor ramosnest edesert
o,ondenãohá
pão nem água?E a nossa al ma t em fast
io dest
e pão v i
l
[despr
ezí ¬vel,
insubst
ancial
].
Númer
os21.
4-5

Juntamentecom asoutrasati
tudesmásquej ávi
mosnosv ersí
cul
os
anteri
ores,nessapassagem nósv emosev i
dênci
anosi sr
aeli
tasdeuma
tr
emenda f al
ta de gr
ati
dão.Os f il
hos de I
sraelsi
m¬plesmente não
poderiam deixardepensarsobreol ugardeondet i
nham v i
ndoeonde
haviam fi
cadoportemposufici
entementel
on¬goparachegarem ondeel
es
estavam indo.
Teri
a aj
udado se el
es lev
assem em consi der
ação seu pat
ri
arca
Abr
aão.El
epassouporalgumasexperiênci
asdesapont
adorasem suavi
da,
masnãopermit
iuqueelasafet
assem seufutur
onegati
va¬mente.

COM CONTENDASNÃOHÁVI
DA

HouvecontendaentreospastoresdogadodeAbr ãoeos
pastor
es do gado de Ló.Nesse tempo os cananeus e os
fer
ezeushabit
av am essater
ra[
tornandomaisdifí
cilseobter
for
ragem].
Di
sseAbrãoaLó:Nãohaj
acontendaentr
emim et
ieentr
e
osmeuspast or
eseosteuspast
ores,por
quesomospar
ent
es
chegados.
Acaso,nãoestádiant
edet itodaat er
ra?Peço-
tequet e
apart
esdemi m;seforespar
aaesquer da,i
reipar
aadir
eit
a;se
for
espar aadi
rei
ta,
irei
paraaesquerda.
LevantouLóosolhosev i
utodaacampi nadoJordão,que
eratoda bem r
egada (ant
es de havero Senhordestr
uído
SodomaeGomor r
a),comooj ar
dim doSenhor
,comoaterr
ado
Egi
to,comoquem v
ai par
aZoar.
Então,Lóescol
heuparasit
odaacampi nadoJor
dãoe[
ele]
par
ti
upar aoOri
ente;
separ
aram-seum dooutr
o.
Gênesi
s13.
7-11

Abraãoconheci aosperigosdev i
verem l
uta;por
tant
o,el
edisseaLó
queel esprecisavam sesepar ar
.Paraandarem amoreassegur ar-
sede
quenãohav erialutaent
reelesnof ut
uro,Abr
aãoper mi
ti
uqueseusobrinho
escolhesseov al
equequer i
apr i
meiro.Lóescol
heuomel hor— oValedo
Jordão—, eelessesepararam.
Devemos nos l
embrarde que Ló nada t
inha at
é que Abr
aão o
abençoasse.Pensenaat
it
udequeAbr aãopoder
iaterti
do,masesco¬l
heu
nãoter!El
esabiaqueseagi
sseadequadamenteDeustomari
acontadel
e.

LEVANTEOSOLHOSEVEJA
Di
sseoSenhoraAbr ão,depoi
squeLóseseparoudel
e:
Ergueosolhoseol
hadesdeondeest
áspar
aonor
te,
paraosul
,
paraoori
enteepar
aoocident
e;
Porquetodaessater
raquev
ês,eut
adar
ei,at
ieàt
ua
descendên¬ci
a,par
asempre.
Gênesi
s13.
14-
15

Essa passagem r
evela cl
aramente que Deus quer
ia que Abr
aão
"ol
hasseparacima"dolugarondeeleestavaparaolugarqueDeusquer i
a
l
evá-l
o,mesmo que el e se encontrasse em circunst
âncias menos
desej
áveisdepoisdasuaseparaçãodoseusobrinho.
Abraão teve uma at i
tude corr
eta sobre sua si
tuação,e como
resul
tadoodi abonãopoder iaimpedi
rasbênçãosdeDeuspar aele.Deus
l
hedeuai ndamai spossessõesdoqueel etinhaantesdasepara¬çãoeo
abençooupoder osamentedet odasasmaneiras.
Encoraj
o-o a ol
harposi
tivament
e as possi
bil
i
dades do f
utur
oe
começara chamaràexi st
ênci
aascoi sasquenão exist
em [como se
exi
sti
s¬sem]—(Romanos4:17).
Penseefalesobr
eseufut
urodefor
mapositiv
a,deacordocom oque
Deustem col
ocadoem seucor
ação,enãodeacor docom oquevocêv i
u
nopassadoouatémesmoestávendonopresent
e.
17.Al
guém f
açaparami m;nãoquer
oassumi
ra
responsabi
l
idade
Ment
ali
dadededeser
to#2
TomouTer aaAbrão,seufi
lho,eaLó, f
il
hodeHarã,f
il
hode
seufi
lho,eaSarai
,suanora,mulherdeseuf i
l
hoAbrão,esai
u
com elesdeUrdoscal
deus,parairàter
radeCanaã;for
am at
é
Harã,ondefi
car
am.
Gênesi
s11.
31

Aresponsabil
i
dadeéf reqüent
ementedefi
nidacomonossarespost
a
àhabi
l
idadedeDeus.Serr espon¬sávelér
esponderàsopor
tuni
dadesque
Deust
em colocadodiant
edenós.
DeusdeuaopaideAbr ãoumar es¬ponsabi
l
idade,umachancede
responderàsuahabi l
i
dade.Deuscolocoudiant
edeleaoportuni
dadedeir
àCanaã.Mas,em v ezdeirocami nhotodocom oSenhor ,eleescol
heu
parareseestabel
ecerem Harã.
Ébastant
efáci
lfi
carmosentusi
asmadosquandoDeusfal
aconosco
enosdáumaopor t
unidadeparafazeral
gumacoisa.Mas,comoTer a,
muit
asvezesjamai
sterminamosoquecomeça¬mospor queentr
amose
per
cebemosquehámaisquearrepi
oseentusi
asmo.
A mai or
ia dos nov os empr eendi
mentos é est i
mulantes
si
m¬plesmenteporquesãonovos.Oexci
tamentocarr
egaráumapes¬soa
porum poucodetempo,masel
enãoal ev
aráacruzarali
nhadechegada.
Muitoscrentesfazem oqueaBí bl
iadizqueTerafez.Elespar¬tem
paraum lugareseest abel
ecem em algum outr
oaolongodocami nho.Eles
fi
cam cansadosouexaust os;elesgostar
iam deter
mi¬narseutraj
eto,mas
real
mentenãoquer em aresponsabi
li
dadequev em com i
sso.Sealguém o
fi
zesseporel es,elesadorari
am colheragl óri
a,masissosimplesment e
nãofunci
onaassi m.

RESPONSABI
LIDADEPESSOALNÃOPODESERDELEGADA

Nodi aseguint
e,disseMoi sésaopovo:Vóscomet estes
grandepecado;agora,porém,subir
eiaoSenhore,por
ventura,
farei
propi
ciaçãopelovossopecado.
Tor
nouMoi
sésaoSenhoredi
sse:Or
a,opov
ocomet
eu
gr
andepecado,
fazendopar
asi
deusesdeour
o.
Agora,poi
s,per
doa-l
heopecado;
ou,
senão,
risca-
me,
peço-
t
e,doli
vroqueescrev
este.
Êxodo32.
30-
32

Em mi nha l
eit
ur a e est
udo,not
eique os i sr
ael
i
tas não quer
iam
assumirresponsabil
idadepornada.Moi sésfazi
aasor açõesdeles;el
e
buscavaaDeusporel es.El
eatémesmosear r
ependeuporelesquandose
envol
veram em probl
emas.( Êxodo32.
1-14.)
Um bebênãot em nenhumar esponsabi
l
idade,mas,àmedi daquea
cri
ançacr esce,espera-
sequeassumamai semai sresponsabi
¬li
dades.
Um dos pr incipai
s papéi
s de um paié ensi narseus fil
hos a acei
tar
responsabil
idade.Deusdesej
aensinaramesmacoi saaosseusfil
hos.
O Senhormedeuumaopor t
unidadepar aserministr
aem t em¬po
i
ntegral
—par aensi
narsuaPal
avranorádioenat el
evi
sãonacional—, para
pregaroEv angel
hoem todoosEstadosUni doseem ou¬t r
ospaíses.Mas
assegur
adoqueháol adodaresponsabili
dadedes¬sechamadodoqual
muitosnadasabem.Mui taspessoasdi zem quequer em sermi ni
stros
porquepensam queissoéum eventoespiri
¬tual
contí
nuo.
Mui tasv ezesaspessoassei nscrevem par aum empr egoem nossa
organi zaçãopensandoqueamai orcoisaquepoder iaacon¬t ecercom el as
ser i
at ornar-
seumapar t
edeum mi nistéri
ocristão.Mai st ar
dedescobr em
quet êm det rabalharl
áomesmoqueem qual querout r
ol ugar ;t
êm dese
l
ev ant arechegarl ánahora,sub¬meter-seàaut oridade,segui rumar otina
diária,etc.Quandoaspessoasdi zem quequer em v irtrabalharconosco,
digo- l
hes que não f l
utuamos em t orno de uma nuv em o di ainteiro
cant ando" Aleluia"— t
rabal
hamos,et rabalhamosmui t
o.Cami nhamosem
i
nt egridadeef azemosoquef azemoscom excel ência.
Claro,
éum pri
vil
égi
otrabal
harem um mini
stér
io,masten¬tomost r
ar
aosnov oscandi
datosque,quando osar r
epiosea exci tação ti
ver
em
diminuí
do,el es nos encontr
arão esper
ando del es al
tos nívei
s de
responsabil
i
dade.

VAITERCOM FORMI
GA!

Vaitercom af
ormi
ga,ó pr
egui
çoso,consi
deraosseus
cami
nhosesêsábi
o.Nãotendoelachefe,nem of
ici
al,nem
comandant e,Noestio,prepar
aoseupão, nasega, ajuntaoseu
monument o.Opreguiçoso,at
équandof i
carásdeit
ado?Quando
televantarásdot eusono?Um poucopar adormir,um pouco
parat osquenejar
,um pouco par a encruzaros br aços em
repouso,Assim sobrev i
ráat uapobrezacomoum l adr
ão[ ou
um quev i
ajacom passosv agarososmascom cer tezaquese
aproxi
mam] ,eat uanecessidade,comoum homem ar mado
[t
ornando-odesam¬par ado].
Pr
ovér
bios6.
6-11

Essamental
idadepregui
çosaqueosi
srael
i
tast
inham eraumadas
coi
sasqueosmant i
ver
am porquarent
aanosnodesertofazendouma
vi
agem deonzedi
as.
Gost
odel eressapassagem dePr
ovér
biosnaqualnossaat
en¬çãoé
chamadaparaaf ormigaque,sem terqual
quersupervi
soroucapataz
,
supr
easiprópr
iaeàsuaf amíli
a.
Pessoasquesempr etêm det eral
guém empurrando-as,re¬al
mente,
j
amai sfarãoqualquercoi
sagr ande.Aquelasqueapenasf azem oqueé
certoquandoalguém estáolhandot ambém nãoirãolonge.Dev emosser
mot i
vadosdedent roparafora,nãodef oraparadentro.Dev emosvi
ver
nossa vida di
ante de Deus sa¬bendo que elev êt udo e que nossa
recompensav i
rádEleseper¬si
sti
rmosem f azeroqueElenospedi u.

MUI
TOSCHAMADOS,
POUCOSESCOLHI
DOS

.
..Por
quemui
tossãochamados,
maspoucosescol
hidos.
Mat
eus20.
16

Certavez,ouvium prof
essordeBí
bli
adizerqueessev er
sosigni
fica
quemui tossãochamadosoul hesédadaumaopor tunidadeparafazer
alguma coisa para o Senhor,mas muit
o poucos desejam assumira
responsabil
i
dadepar ar
esponderaessechamado.
Comomenci oneiem um capí
tul
oanter
ior
,muit
aspessoast
êm "f
orça
-
de-desej
o",nãoforçadecar át
er.Pessoascom "
mental
idadededesert
o"
querem t
ertudoefazernada.
LEVANTE-
SEEVÁ!

Sucedeu,depoisdamor tedeMoi sés,ser


vodoSenhor,que
estef al
ouaJosué,f i
l
hodeNum,ser vidordeMoisés,di
zendo:
Moi sés,meuservo,émor t
o;di
spõe-
te,agora[t
omaoseul ugar]
,
passaest eJordão,t
uet odoestepov o,àter
raqueeudouaos
fi
lhosdeI sr
ael.Todolugarquepi
sarapl ant
adovossopé, v
o-l
o
tenhodado, comoeupr ometiaMoisés.
Josué1.
1-3

QuandoDeusdi sseaJosuéqueMoi sésestavamor


toeeledevi
a
t
omaroseul ugareconduziropovoatrav
ésdoJor dãoàTer
raPr
ome¬t
ida,
i
ssosi
gnif
icavamuit
ar esponsabi
l
idadenovaparaJosué.
Omesmoév er
dadepar anósquandonosadiant
amospar arecl
amar
nossaherançaespir
it
ual
.Jamai ster
emosopr i
vi
légiodemi ni
str
arsoba
unção de Deus se não desej
armos assumi
rnossa res¬ponsabil
i
dade
seri
amente.

AGORAÉTEMPOFAVORÁVEL!
Quem soment eobserv
aov ent
o[eesperaquetodasas
condiçõessejam f
avor
ávei
s]nuncasemear
á,eoqueolhapar
a
asnuv ensnuncasegar
á.
Ecl
esi
ast
es11.
4

Em 1993,quandoDeusmost rouamim eaoDav equeel equeri


aque
fôssemosàTV,El edi sse:"Est
oul hesdando aopor tuni¬dadedei rà
tel
evisão;mas,sev ocêsnãoapr ovei
tar
em essaopor t
uni¬dadeagora,ela
j
amai sseapr esentaráav ocêsdenov o"
.Tal
vezseDeusnãonosdei xasse
saberqueaopor tunidadeer aparaaquelemoment oem par ti
cul
arapenas,
poderíamost erpr ocrasti
nado.Af i
¬naldecontas,estávamos,f i
nal
ment e,
em umaposi çãoem quepo¬der í
amosnossent i
rconfort
áveis.
Pornoveanosest
ivemosnoprocessode"
daràluz"aosMini
stér
ios
Vi
da na Pal
avr
a.Agora Deus,subi
tament
e,est
ava nos dando uma
oportuni
dadeparaalcançarmaispessoas,oquedese¬j áv
amosfazerde
todoonossocoração.Entret
ant
o,par
af azeri
ssoterí
amosdedei
xarnossa
posiçãoconf
ort
áveleassumirnovasres¬ponsabi
l
idades.
QuandooSenhorpedeaoseupov oquef açaalgumacoi
sa,háuma
tent
ação para esper
arporuma "época conv
enient
e"( At
os 24.
25)
.Há
sempreumat endênciapar
aret
erat
équenãonoscust enadaounãosej
a
tãodif
íci
l.
Encor
ajo-
o a ser uma pessoa que não t enha medo de
r
espon¬sabil
idade.Aoencont
rarr
esi
stênci
a,v
ocêconst
rui
rásuaf
orça.Se
f
izerapenasoqueéf áci
l
,sempreper
maneceráfr
aco.
Deusesper
aquesej amosr esponsáv
eisetomemoscont adetudoo
queElenosdá—f açamosal gumacoisacom issoquepro¬duzabom frut
o.
Senãousar mososdonset al
entosqueEl etem nosdado,ent ãonão
est
aremossendor esponsáv
eiscom oqueEl enostem conf
iado.

ESTEJAPREPARADO!
Vigi
ai,poi
s[daimui
taat
ençãoesedecaut
elososeat
ivos]
,
por
¬quenãosabeisodi
anem ahor
a.
Mat
eus25.
13

Mateus25éum capít
ulodaBí
bli
aquenosensi
naoquedev
e¬mos
est
arf
azendoenquant
oesper
amosavolt
adoMest
re.
Ospr i
mei r
osdozev ersosmost r
am asdezv ir
gens—, ci
ncoqueeram
tol
aseci ncoqueer am sábi as.Ast olasnãoquer i
am fazernadadeextra
paraestarem cer tasdequeest avam preparadasparaencontraronoivo
quandoeler etornasse.Elasfizeram oestri
ta¬mentenecessári
ocom oque
poderi
am passar ;elasnãoquer i
am andarami l
haext r
a,entãolevar
am
apenasaquant i
adeól eoquedepr eci
savam parasuasl âmpadas.As
vir
gens sábi as,entr et
anto,f o¬ram além do que el as absolut
amente
preci
savam f azer.Elasleva¬ram ól eoextraparaseassegur ar
em deque
estav
am pr eparadaspar aumal ongaespera.
Quando o noivoveio,ast ol
asdescobri
ram quesuasl âmpa¬das
estav
am seapagando, eelas,clar
o,queri
am queassábiaslhesdessem do
óleo del
as.É isso que geralmente acont
ece.Pessoaspr e¬gui
çosase
procr
asti
nadorassempr equerem queaquel esquetraba¬l
ham duramente
eassumem suasr esponsabil
idadesfaçam porelesoqueel esmesmos
deveri
am est
arfazendo.
USEOQUELHEFOIDADO
.
..Ser
vomauenegl
i
gent
e!.
..
Mat
eus25.
26

Mat
eus25, ent
ão,
regist
raumaparábolaqueJesuscont
ousobr
et r
ês
serv
osaosquaisf or
am dadostal
ent
osqueper t
enci
am aomestr
edeles.O
mestreentãoviaj
ouparaum paísdist
ante,espe¬r
andoqueseusservos
tomassem cont
adeseusbensenquantoeleestavaausent
e.
O homem quer ecebeucinco tal
entosusou- os.El
eosi nvest
iue
ganhouout r
oscinco.Ohomem aquem f oram dadosdoist al
entosfezo
mesmo.Masohomem aquem f oidadoum t alent
ooent err
ounosol o,
porqueestavamuitoamedront
ado.El eestavacom medodesai refazer
qualquercoi
sa.El
etevemedodar esponsabil
idade.
Quandoomest r
er et
ornou,eleelogiouosdoi sservosquehav i
am
tomadoost al
entosqueel elheshav i
adadoet i
nham fei
toalgumacoi sa
com i
sso.Masaohomem queent err
ouseut alentoenadat i
nhaf eit
ocom
eleomestrelhedi sse,"Ser
vomauenegl igen¬te!"El
e,ent
ão,ordenouque
seuúni
cotalent
ol hef osseti
radoedadoaohomem com osdezt alentos,e
queoservopreguiçosoenegl igen¬t
efossesev eramentepuni
do.
Encoraj
o-oar
esponderàhabi
l
idadequeDeust em col
ocadoem você
f
azendotudooquevocêpudercom el
a,paraquequandooMest rer
etomar
v
ocêpossanãoapenasdar-l
heoqueelelhedeu,masoutrotant
o.
A Bí
bli
a cl
aramente nos most
ra que a vont
ade de Deus é que
pr
oduzamosbonsfrut
os.(
João15.16.
)

LANÇANDOOCUI
DADO,
NÃOARESPONSABI
LIDADE

Humil
hai
-vos,port
anto,sobapoderosamãodeDeus,par a
queele,em tempoopor t
uno,vosexalte,lançandosobr
eel
e
todaavossaansiedade,
por queel
etem cuidadodevós.
1Pedr
o5.
6-7

Nãotenhamedodar esponsabil
idade.Apr
endaal ançarseucuidado,
masnão suar esponsabi
li
dade.Al gumaspessoasapr endem anão se
pr
eocuparcom coisaalguma;t or
nando- seespeci
ali
stasem " l
ançarseu
cuidado",el
as se t
omam t
ão conf
ort
ávei
s que t
ambém l
ançam sua
responsabi
li
dade.
Ajust
esuament eparafazeroqueest
áàsuaf
rent
eenãof
ujade
nadasóporquepar
ecedesaf
iador.
Lembre-sesempr edeque,seDeusl hedát udooquev ocêpede,há
umar esponsabili
dadequev em juntocom abênção.Sev ocêt
em umacasa
ou um car r
o,Deusesper a que v ocê t
ome cont a di
sso.Demôniosda
preguiçapodem at acarsuament eeseussent i
mentos,masv ocêtem a
ment edeCr isto.Você,cert
ament e,podereconheceroenganododiaboeir
al
ém dosseussent imentosef azeroquesabequeécer t
o.Pedirpor
al
gumacoi saéf áci
l.
..serresponsávelporelaéapar t
equedesenvolv
eo
caráter.
Recordo-medeumaépocaem quef i
queit entandoconvencermeu
mar i
do a compr aruma casa per t
o de um l ago — um l ugaronde
pudéssemosi rparadescansar
,orareest udar.Um l ugarpara"fugi
rde
tudo".Disse-l
he como seri
a maravi
lhoso,como nossosf i
l
hose net os
poderiam usufr
uí-
laemesmocomopoder íamosl evarnossali
derançapara
l
áet erencontrosdenegóciosetemposgl or
iososem or açãoj
untos.
Tudopareciamuitobom eeramui t
obom par ameuemoci o¬nal
,mas
Dav efi
cavamedi zendotudooquet er
íamosdef azerpar
acuidardel
a.El
e
mel embroudecomoj áéramosocupadosequenãot í
nhamostempopara
assumirar esponsabil
i
dadedeoutracasa.El emef al
ousobreocuidado
com agr ama,amanut enção,ospagamen¬t os,etc.Eledi
ssequeser i
a
melhoralugarum l ugarquandoprecisás¬semossai r,enãoassumi ra
responsabi
li
dadedet erum.
Euest av aolhandopar aol adoemoci onaldoassunt oeel e,parao
l
ado pr át
ico.Sempr equet omamosuma deci são dev
emosol harpara
ambos os l ados — não apenas o que ser á agradáv el
, mas a
responsabili
dadequeexi gi
rá.Um l
arjuntoaum l agoéperfeit
amen¬tebom
paraaquel esquet êm t empoparacol ocarnele,masnós,r eal
¬mente,não

nhamos.Bem noí nti
moeusabi adisso,masdev ezem quando,dur ant
e
um ano, t
entei convencerDav eacompr arum.
Estoufel
izporqueelesemant evefi
rme.Seel enãot i
vesse,t
enho
certezadequet erí
amoscompr ado acasa,amant erí
amosporal gum
tempoe,pr ovavelment
e,acabarí
amosporv endê-l
a,porquedav amui to
trabalho.Quandoi ssoter
minou,amigosnossoscom¬pr aram umacasa
j
unt o ao lago e nos dei
xam usá-l
a quando nossa agenda e a deles
permi tem.
Sevocêforsábi
o,descobri
ráDeussat
isf
azendosuasnecessi
¬dades.
Qualquerum andandonament edeCrist
ocaminhar
áem sa¬bedori
a—não
em emoções.
Sej
aresponsáv
el!

18.Porf
avor
,tor
netudofáci
l;
nãopossoagüent
ar
seascoi
sasforem muit
odi

cei
s!
Ment
ali
dadededeser
to#3

Porque est
e mandament o que,hoj
e,t
e or
deno não é
demasiadodi

cil
,nem est
álongedeti
.
Deut
eronômi
o30.
11

Essamentali
dadeer r
adaési
mi¬l
aràqueacabamosdedi scu¬ti
r,
masum probl
emasuf i
cient
eent
reopovodeDeusque,acr
edi
to,merece
mai
sum capít
ulonest
eli
v r
o.
Éumadasdescul pasmai scomunsqueescut odaspessoasnas
suas orações. Muit
o f reqüentement
e al guém me pr ocur
a para
aconsel
hamentoeoraçãoe, quandolhet
ransmitooqueaPal av
radeDeus
dizouoquepensoqueoEspí ri
toSantoestádizendo,suarespost
aé:"
Sei
queissoéocer t
o;Deust em memost r
adoamesmacoi sa.Mas,Joyce,
i
ssoémui
todi

cil
".
Deustem memost radoqueoi ni
mi got ent
ainjet
aressaf rasenas
mentesdaspessoaspar af azê-l
asdesisti
r.Algunsanosat r
ás,quando
Deusmer evel
ousuav erdade,elemei nstr
uiuapar ardedi zercomoas
coi
saseram dif
ícei
s,assegurando-
medeque, seassi
m ofizesse,ascoi
sas
setor
nariam maisfácei
s.
Mesmoquandoest amosdeter
minadosaconti
nuarefazeralguma
coisa,gast
amostantotempopensandoeconv er
sandoso¬bre"comoé
di
fícil
"queoproj
etot
erminasendomuit
omai sdi

¬ci
ldoqueteri
asidose
ti
véssemossidoposi
ti
vosem vezdeser
mosnegati
vos.
Quando,i
nici
alment
e,comeceiavernaPalavr
adeDeuscomose
supunhaqueeudev iavi
veremecompor t
areacompar
arcom oque
estav
av iv
endo,sempredizi
a:"Quer
ofazerascoi
sasdot
eujei
to,Deus,
masét ãodi

cil
".OSenhorl
evou-
meaDeuteronômi
o30.11,ondeeledi
z
queseusmandamentosnãosãomuit
odi

ceisnem est
ãomuitodist
ant
es
denós.
ArazãodeosmandamentosdoSenhornãoserem di

cei
sparanósé
por
queelenosdáoseuEspíri
toparatrabal
harpoder
osamenteem nóse
nosaj
udarem t
udooquenostem pedi
do.

OAJUDADOR
E eu r
ogareiao Pai,e el ev os dará outr
o Consol ador
(Consel
hei
¬ro,Ajudador
,Int
ercessor,Advogado,Fort
alecedore
Companhei¬ro)
,af i
m dequeestejaparasempr econvosco...
João14.
16

As coisas ficam difí


ceis quando est amos t ent
ando f azê-
las
i
ndependentemente,sem nosapoi armoseconf iar
mosnagr açadeDeus.
Se tudo na vi
da fosse f
ácil
,nem mesmo pr ecisar
íamosdo poderdo
Espír
it
oSantoparanosaj udar.ABí bl
iaser efer
eael ecomo" oAjudador"
.
Eleestáem nóseconoscot odoot em¬popar anosaj udar,paranos
capacit
arafazeroquenãopode¬mosf azer-e,deveri
aacrescentar,f
azer
com faci
li
dadeoqueser i
adifí
cilsem El
e.

OCAMI
NHOFÁCI
LEOCAMI
NHODI
FÍCI
L
Tendo Faraó dei
xado iro povo,Deusnão o levou pel
o
cami nhodaterr
adosf i
l
ist
eus,post
oquemaisperto,poi
s[Deus]
disse:Paraque,porv
entura,opovonãosearrependa,vendoa
guerra,etor
neaoEgito.
Êxodo13.
17

Vocêpodeestarcert
odequeondequerqueDeusoconduza,el eé
capazdeguardá-l
o.Elejamaispermitequenossobr evenhamai sdoque
podemossuportar(1Corí
nti
os10.13).Sej
aoquef orqueor denar,
elepaga
porisso.Nãopr
ecisamosv i
verem lutacons¬t
ant
eseapr endermosanos
apoiarnEl
econt
inuamenteparateraforçadequeprecisamos.
Sev
ocêsouberqueDeusl
hepedi
upar
afazeral
gumacoi
sa,
nãov
olt
e
atr
ásapenas,por
quefi
cadifíci
l
.Quandoascoi
sasf i
car
em dif
ícei
s,gaste
maistempo com ele,descanse mai
s nel
eer eceba del
e mais graça
(Hebr
eus4.16)
.
Gr
açaéopoderdeDeusquevem at
évocêsem nenhum custo,par
a
fazer,porseui
nter
médi
o,oquevocênãopodefazerporsiprópr
io.Tome
cuidadocom pensamentosquediz
em:"Nãopossof azerisso;émui t
o
difí
cil
".
Algumasv ezesDeusnosconduzpel
ocami nhodi

cil
,em vezdenos
l
evarpelocaminhof áci
l,por
queEleestáfazendoum trabal
hoem nós.
Comoapr ender
emosadescansarnElesetudoem nossav i
daét ãof
áci
l
quepodemosdarcont asozi
nhos?
Deusconduzi
uosf i
lhosdeI
sraelpel
ocami nholongoeduroporque
el
esaindaeram covar
deseEl epr
ecisavafazerum t r
abal
honelespara
pr
epar
á-lospar
aasbatal
hasqueenfr
entari
am naTerr
aPr ometi
da.
Amai
ori
adaspessoaspensaqueent
rarnaTer
raPr
omet
idasi
gni
fi
ca
nãomai
slut
as,
,masi
ssonãoest
ácor
ret
o.Sev
ocêl
erosr
egi
s¬t
rosdoque
aconteceudepoisqueosisr
aeli
tasatr
avessaram oJor
dãoeentrar
am para
possuiraterradapr
omessa,ver
áqueel esl
utaram umabat
alhaapósoutra.
Masel esv encer
am t
odasasbat al
hasnaf or
¬çadeDeusesobadi reção
dEle.
Deusosconduzi upelar ot
amai sl ongaemai sdifí
cil,aindaque
houvesseumamai scur t
aemai sfácil
,porqueEl esabi aqueel esnão
est
avam prontosparaasbatal
hasqueenf rent
ariam aopossui rater¬r
a.El e
seimportavacom of at
odequeel es,aovirem oini
mi go,pudessem cor rer
devoltapar
aoEgi t
o,entãooslevoupelocami nhomai sdifí
cilpar
aensi nar-
l
hesquem Eleeraequenãopoder i
am de¬penderdelesmesmos.
Quandoumapessoaest ápassandoporum moment odif
íci
l
,sua
mentequerdesist
ir
.Satanássabeque,sepuderderrot
ar-
nosem nossa
mente,poderá nos derr
otarem nossa exper
iênci
a.Pori sso é t
ão
i
mpor t
ante que não percamos o âni
mo,não nos cansemos nem
desf
aleçamos.

MANTENHA- RME!
SEFI

E não [
desani
memos, nem desf al
eçamos nem] nos
cansemosdefazerobem [eagirnobr
emente]
,porqueaseu
tempo[enaest
a¬çãocer
ta]cei
far
emos,senão[fr
aquej
armos]
em nossacor
agem,
nem]desf
alecer
mos.
Gál
atas6.
9

Perderoânimoedesfal
ecersi
gni
fi
cadesi
sti
rnamente.OEs¬pí
ri
to
Santo nos diz par
a não desi
sti
rmos em nossa ment
e,por
que,se
persi
sti
rmos,fi
nal
mentecol
her
emos.
Pensesobr eJesus.Imediatament
edepoisdeserbat izadoecheio
com oEspí ri
toSanto,ElefoiconduzidopeloEspír
itoSantoaode¬ser t
o
parasertestadopelodiabo.Nãosequeixounem set or
noudesencoraj
ado
edepr i
mido.Nãopensounem f alounegat
ivamente.Nãof i
couconfuso
tent
andoi maginarporquei ssotinhadeaconte¬cer!Eleenfrent
oucada
test
ev i
tor
iosamente.
Em meioàsuaprovaçãoet ent
ação,nossoSenhornãovagueoupor
quarent
adi asequarent
anoi t
esf al
andosobr ecomoest avadif
íci
l
.Ele
ext
raiufor
çasdeseuPaicelest
ial
esaiuvit
ori
oso(Lucas4.1-
13).
Vocêpodei maginarJesusvi
ajandopelopaíscom seusdi s¬cípul
os
fal
ando sobrecomo t udo eradif
íci
l?Vocêpodeconcebê- lo discuti
ndo
comoser iairparaacr uz,oucomoel etemiaoqueest av
aàf rente,ou
como er af rust
rantev iv
er sob as condi ções da sua vida di ár
ia:
perambulandopelointer
iorsem um lugaraoqualchamardel ar,sem um
tet
osobreacabeça, sem camaparador ¬mirànoit
e.
Quandov iajodeum l ugaraoout roport odoomundopr egan¬doo
Evangelho,
tenhoapr endidoanãof al
arsobr
easdi fi
cul
dadesenv olvi
dasno
meut i
podemi nistér
io.Tenhoapr endi
doanãomequei ¬xarsobr ecomoé
di
fíci
lfi
carem um hot elestranhocadav ez,comerf or
aconstant emente,
dormirem umacamadi f
erentetodasemana, f
icarl
ongedecasa, encontr
ar
pessoasnov asemesent irconfor
távelcom el
asquandoj áest
ánahor ade
i
rembor a.
Temosament edeCristoepodemosl i
darcom ascoi
sascomoEle
fez:est
andomental
mentepreparadospel
o"pensamen¬t
odevit
óri
a"—não
pelo"pensament
odedesi
stência"
.

OSUCESSOSEGUEOSOFRI
MENTO

Ora,tendoCri
stosof
ri
donacarne[
pornós,porvós]
,armai-
vost ambém vósdomesmopensamento[epropósi
todesofrer
pacientementeem vezdefal
har,par
aagradaraDeus] ;pois
aquelequesof reunacarne[t
endoament edeCr i
sto]deixou
[i
ntencional
mente]opecado[
paroudeagradarasimesmoeao
mundoeagr adaaDeus],Par
aque,not empoquev osrestana
carne[v i
danatural
],j
ánãovi
vai
sdeacor docom aspai xões[e
desejos]doshomens, mas[
vi
vai
s]segundoav ont
adedeDeus.
1Pedr
o4.
1,2

Essapassagem nosensi
naum segr
edonoquedizr
espeit
oacomo
sobrevi
veracoi saset emposdi

ceis.Aquiest
áminhaint
er¬pr
etação
dessesdoisver
sícul
os:
"
Pensesobret udo o queJesuspassou ecomo El esupor t
ou o
sofriment
oem suacar ne,eissooaj udar
áapassarporsuasdi f
i¬cul
dades.
Arme- separaabat alha;prepare-separaganharpensan¬docomoJesus
fez.
..'Sofr
ereipacientement e,em v ezde deixarde agradara Deus...
'
Porqueseeusof rer,t endoament edeCr ist
onessadi r
eção,nãomai s
estareivi
vendoparaagr adarami m mes¬mo,fazendotudoqueéf áci
le
fugindodet udoqueédi fí
cil
.Masser eicapazdev i
verparaoqueDeus
desejaenãopelosmeussen¬t imentosepensamentoscarnais.
"
Háum sofr
iment
o"nacar
ne"quet
eremosdesupor
tarpar
afazera
v
ont
adedeDeus.
Mi
nha carne nem sempre se sente conf
ort
ávelcom o esti
lo
minister
ialdevi
agens,masessaéav ont
adedeDeuspar amim,por
tant
o,
precisomear marcom opensamentocorret
osobreisso;deout
raf
orma,
souder r
otadaantesmesmodeterr
ealmen¬tecomeçado.
Podehav
erumapessoaem suavidadequem émuitodifí
cilest
ar
pert
o,eapesardi
ssovocêsabequeDeusquerquev ocêinsi
stacom o
rel
aci
onamentoenãofuj
adele.Suacar
nesofr
eporquenãoéf ácilest
ar
pert
o dessa pessoa, mas v ocê pode se prepar
ar pensan¬do
adequadament
esobr
easit
uação.

AUTO-
SUFI
CIENTENASUFI
CI ADECRI
ÊNCI STO

Tantoseiestar[rebai
xadoe]humi l
hado[em circunstânci
as
hos¬tis]comot ambém serhonr ado[ edesfrutaraf art
urae
vivernaabundância];detudoeem todasasci r
cunst ânci
as,j
á
tenho expe¬ri
ênci
a[ apr
endio segredo para enfrentarcada
sit
uação],tant
odef artur
acomodef ome; assi
m deabundânci a
comodeescassez.
Tudopossonaquelequemef or
talece[est
oupr ont
opar a
qualquercoi
saeacompensarqual
quercoisaatrav
ésdeleque
mei nfundef
orçai
nter
ior
;eusouaut
o-sufi
cient
enasuf i
ciênci
a
deCr i
sto]
.
Fi
l
ipenses4.
12-
13

O pensament
ocorret
onos" ar
ma"paraabatal
ha.I
ràl
utacom o
pensamentoer r
adoécomoi rpar
aal i
nhadefr
ent
edeumaguerr
asem
arma.Sefizer
mosisso,
nãodurar
emosmuito.
Os isr
aelit
as eram "chorões",uma das r az
ões pelas quais el
es
vaguearam quar enta anos fazendo uma viagem de onze di as.Eles
l
ament avam-seporcadadi fi
culdadeequeixavam-sedecadanov odesaf i
o
— sempr epensandosobecomoascoi saseram dif
ícei
s.Suament ali
dade
era:"Porfavor,tornetudofácil;nãodoucont aseascoi sasforem tão
difí
cei
s"!
Recentemente per
cebique mui t
os crent
es são guerrei
ros de
domingo echor õesdesegunda- fei
ra.Elest êm umaboaconv ersano
domingo—nai grej
acom seusamigos—, masnasegunda-
fei
ra,
quan¬doé
hor
ade" caminharefal
ar"enãoháni nguém porper
toparai
mpr essionar
,
el
esdesf al
ecem aomaislevetest
e.
Se você é um chorão e um queixoso,obt
enha uma nov a
men¬tal
i
dadequediz:Tudopossonaquel
equemef or
tal
ece(Fi
l
ipenses
4.
13).

19.Nãopossoevi
tar
;si
mplesment
esouvi
ciadoem
resmungar,
censur
aremequei
xar
Ment
ali
dadededeser
to#4

Por
que i
sto é grat
o[ é apr
ovado,acei
táv
el]
,que al
guém
suport
etri
stezas,sofr
endoi nj
ust
amente,pormoti
vodesua
consci
ênci
apar acom Deus.
Pois [afi
nal]
, que gl óri
a há, se, pecando e sendo
esbofeteados por isso,o supor t
ais com paciênci
a? Se,
entret
anto,quandopr at
icaisobem,soisigualment
eafligi
dos
[sem omer ecer
]eosupor tai
scom paci
ênci
a,ist
oé[acei
távele]
gratoaDeus.
1Pedr
o2.
19,
20

Até que apr


endamos a glori
fi
car.a Deus com nossas ati
tudes
durantetemposdifí
ceis,nãoseremosl i
bertos.Nãoéosof r
imentoque
gl
orifi
caaDeus,masumaat i
tudesantadi¬antedosof
rerqueagradaao
Senhorelhetrazgl
óri
a.
Sevamosobt erdessesv ersí
culosoqueDeusquerquet enhamos,
teremosdel ê-l
osv agarosamenteedi geri
rcadafraseecadasent ença
compl etamente.Admi t
oqueosest udeiporanostentandoent
en¬derpor
que agr adavat ant
o a Deus v er¬me sof r
erquando a Bíbl
ia declara
clara¬mentequeJesusl ev oumeussof r
imentosedoresdapuni
ção(Isaías
53.3-6).
Passaram-se muit
os anos ant
es que eu percebesse que o f
oco
dessesv er
sículosem 1Pedr onãoéosof rimento,masaat i
tudeque
al
guém dev eri
aternosofr
imento.
Observ
eapal av
ra"paci
entemente"usadanessapassagem quedi z
queseal guém nostrat
armalenóssupor t
armospaci ent
ement e,issoé
agradávelaDeus.O queo agr adaénossaat i
tudepaci ent
e— não o
sofri
mento.Par
anosencor aj
arem nossosofri
mento,somosexor tadosa
vercomoJesuslidoucom osataquesi
njust
osendereça¬dosaEl e.

JESUSCOMONOSSOEXEMPLO
Porquantopar
aist
omesmof ost
eschamados[éinseparável
dav os¬savocação]
,poi
squetambém Cri
stosof
reuem v osso
l
ugar ,dei
xando-
vosexempl
o[pessoal
]par
aseguir
desosseus
passos.
O qualnão cometeupecado,nem dol
o al
gum [
oucul
pa
al
guma]seachouem suaboca.
Poisele,quandoultraj
ado[einsult
ado],nãorev
idav
acom
ul
tr
aje;quandomaltrat
ado[ ei
njur
iado]
,nãofazi
aameaças[de
vi
ngança],
masent r
egava-seàquel
equej ul
garet
amente.
1Pedr
o2.
21-23

Jesus sofreu glori


osamente! Sil
enci
osamente, sem quei xa,
con¬f
iandoem Deus,i
ndependent
ementedecomoestav am ascoisas,El
e
permaneceu o mesmo em t oda si
tuação. El
e não r espondeu
paci
entementequandoascoi
saser
am f
ácei
sei
mpaci
ent
ement
equando
eram di

cei
souinjust
as.
Apassagem aci
manosper mi
tesaberqueJesusénossoexem¬pl oe
queEleveioparanosmostrarcomoviv
er.Comonoscompor ¬tamosdiante
deout r
aspessoasmost ra-l
hescomoel asdeveri
am v i
¬ver.Ensi
namos
nossosfil
hosmai speloexemplodoquepel aspala¬vras.Devemosser
cart
as viv
as li
das portodos os homens (2 Cor
ínti
os 3.2-3)— luzes
i
luminandobri
lhant
ementeem um mundoescuro(Fi
l
ipenses2.15).

CHAMADOSÀHUMI
LDADE,
ÀSUBMI
SSÃOEÀPACI
ÊNCI
A

Rogo-v
os[eimploro-
vos]
,pois,eu,opri
si
oneironoSenhor,
queandei
s(conduzai
svossavida)demododi gnodav ocação
[
div
ina]aquefosteschamados[ com ocomportament
oqueé
um cr
édi
toàconvocaçãoaoservi
çodeDeus],
[
Vivendo]com todaahumil
dade[dement e]emansi dão
(al
tr
uís¬mo, bondade e brandur
a), com l onganimidade,
suportando-
vosunsaosoutr
os[ efazendo concessões]em
amor.
Ef
ési
os4.
1,2

Al
gum t
empoatr
ás,em nossavi
daf
amili
ar,hav
iaumasi
tua¬çãoque
serv
ecomoum ex cel
ent
eexempl odaminhavisãosobr
esof
rerhumilde,
submissaepaci
ent
ement
e.
Nosso f
il
ho Danielti
nha acabado de r et
ornarde uma v i
agem
missi
onár i
aàRepúbli
caDomi ni
cana.Elev ol
toucom umasér i
aer up¬ção
nosbr açosev ár
iasferi
dasabertas.Tinham-lhedi t
oqueer aav ersão
dominicanadeurt
icár
ia.Par
eciatãomalquesent imosquepr eci
sávamos
confi
rmaroqueera.Nossomédi codafamí l
iaestavaforaaquel
edia,então
marcamosumaconsul tacom omédicoqueoest avasubsti
tui
ndo.
Nossa fi
lha Sandratelef
onou e mar cou uma consul
ta.Disse-
lhe
comoDani elestav
a,queel aerasuair
mãeol evar
iaaoconsult
ó¬ri
o.Nós
todosestávamosmui toocupadosnaqueledia,incl
usi
veSandr
a.Depoisde
diri
girquar
enta e cinco minut
os,ela chegou ao consul
tór
io,onde lhe
disseram:"
Oh,descul pe-
me,masénossanor ¬manãoat endermenor es
desacompanhadosdeum dospai s.
"
Sandr
aexpl
i
couque,quandol
i
gou,el
ati
nhadi
toespeci
fi
ca¬ment
e
queestar
iat r
azendoseui rmão— queel afreqüent
ement
eol ev
avaao
médicoporcausadasnossasv i
agens.Aenfer
meiramant
e¬ve-
sefi
rmeem
queelepr
ecisavaterum dospai
scom ele.
Sandr
at inha a oportuni
dade de sent
ir-
se i
rri
tada.Ela havi
a se
esfor
çadoparaacrescentaressaincumbênci
aaoseuj áapertadoesquema
apenasparadescobrirqueseusplanej
amentoseesforçosforam t
odosem
vão.El ati
nha outros quarent
a e cinco minut
os de v i
agem de v ol
ta
esperandoporela,
et udopareci
aum grandedes¬per
díciodetempo.
Deusaaj udouamant er
-secal
maeamáv el.ElachamouDav e,que
estavav isi
tandoamãedel e,eeledi
ssequev i
riaecui dar
iadasituação.
Dav esent i
u-sedireci
onadoapassarpelonossoescrit
óri
oeapanharalguns
dosmeusl ivrosef i
tas,
sem mesmosaberoquef ari
acom eles.El
eapenas
sentiuquedev i
aapanhá-los.
Quandoel echegouaoconsultóri
odomédi co,amul herqueestav
a
regi
str
andoospaci ent
esperguntouaDav eseel
eeraum mi ¬ni
str
oeseera
casadocom Joy ceMeyer.El
erespondeuquesim,eeladi ssequet i
nhame
vist
onat el
evisãoet i
nhaouvidotantoosnomesdaspessoasdaf amíl
i
a
queimaginousepoder i
aseramesmapessoa.Dav econv ersoucom elaum
poucoedeu-lheum dosmeusl iv
rossobrecuraemocional.
Meumot i
voem contar-
lheestahist
óriaéeste:eseSandr
at i
¬v esse
perdi
doacal maef i
cadoi mpacient
e?Seut est
emunhof i
car
iamarcado,se
nãoar r
uinado.Nav erdade,poderi
at ercausadoum danoemoci onalà
senhoraquemeassi stenat el
evi
sãoe,ent ão,obser
¬vaminhaf amí li
a
comportando-semal
.
Mui
taspessoasnomundoest ãotent
andoencont
rarDeus,eoque
nóslhesmostramosémuit
omai simport
ant
edoqueoquel hesdizemos.É
i
mpor t
ant
e,écl ar
o,quev
erbalmentecompart
il
he¬mosoEv angelho,mas
fazeri
ssoenegaroquedi ssemoscom nossocomport
ament oépi ordo
quenãodizernada.
Sandrasuport
oupacient
ementeseusofri
mentonaquel
asit
ua¬ção,e
a Pal
avra de Deus afi
rma que somos chamados par
a esse t
ipo de
comport
amentoeat i
tude.

OSOFRI ENTEDEJ
MENTOPACI OSÉ

Adi
ant
e del
es env
iou um homem,José,v endi
do como
escrav
o.Cuj
ospésapert
aram com gr
il
hõeseaquem puser
am
em fer
ros,Atécumpri
r-seapr
ofeci
a[aosseusirmãoscr
uéi
s]a
respei
todele,
etê-
loprovado[
etest
ado]apalav
radoSenhor
.
Sal
mo105.
17-
19

Comoum exempl odoVel hoTestamento,pensesobr


eJosé,quef oi
i
njustamentemaltr
atadoporseusirmãos.Elesov ender
am comoescr av
o
edisseram aoseupaiqueel ehavi
asidomor toporum animalselvagem.
Nesse meiot empo,elef oicomprado porum ho¬mem r i
co chamado
Poti
far,queolevouparasuacasacomoescr avo.Deusconcedeugr açaa
Joséondequerquef osse,
elogoelerecebeufavordoseusenhor.
José conti
nuou sendo promovido,mas out r
a coisa i
njustalhe
aconteceu.AesposadePotif
artent
ouinduzi-
loaterum casocom ela,mas
comoer aum homem íntegr
o,el
enãoqui snadacom ela.Menti
n¬doaoseu
marido,eladi
ssequeJoséat i
nhaatacado,oqueol evouaserpr esopor
al
goquenãohav i
afei
to.
Josét
entouajudarosoutr
osot empotodoem queest evenaprisão.
El
enuncasequei xoue,comot i
nhaumaat i
tudecor r
etaaosof r
er,Deus
fi
nalmenteoliber
touepr omoveu.Nof i
naleletevet ant
aautori
dadeno
Egit
oqueninguém maisnopaísestav
aacimadele,excetooprópr
ioFaraó.
Deust ambém j ust
if
icouJosénoquedi ziarespeit
oàsi tuaçãocom
seusi rmãos.El esti
veram dev i
raJoséparacompr arcomidaquandot oda
at erraest av
aem um per íododef ome.Maisumav ezJosédemonst r
ou
umaat it
udepi edosanãomal tr
atandoseusi
rmãos,aindaquemer ecessem.
Elelhesdi ssequeoqueel eshaviam f
eit
odemalDeushav i
atransformado
em bem — queel esestavam nasmãosdeDeus,nãonasdel e,equeel e
não t i
nha o di r
eit
o de fazernada exceto abençoá-l
os (v
ej a Gênesi
s
capítulos39-50) .

OSPERI
GOSDAQUEI
XA

Não ponhamos o Senhorà pr ov


a[ não tentemos sua
paciênci
a,nãooavaliemoscr i
ti
cament
e,nem exploremossua
bondade],comoal¬gunsdel esjáfi
zer
am eper eceram pel
as
mor dedur
asdasserpentes.
Nem murmurei
s,comoal gunsdel
esmur
mur
aram ef
oram
destr
uídospel
oext
erminador(mort
e).
Est
ascoisasl
hessobrev
ier
am comoexempl os[
eavisoa
nós]e foram escr
it
as para adv
ert
ênci
a nossa [
par
a nos
quali
fi
carpar
aaat i
tudecorr
etapel
aboai
nst
rução]
,denós
outr
ossobrequem osf i
nsdossécu¬l
ost
êm chegado(
sua
consumaçãoeper
íodoconcl
usi
vo)
.
1Cor
ínt
ios10.
9-11

Nessapassagem, podemosrapi
damenteveradif
erençaentreJosée
osi sr
aeli
tas.Elenãosequei xoudef ormaalguma,et udooqueel es
fi
zeram foilamentar-
sesobrecadapequenacoisaquenãosaí adojeit
o
deles.A Bí bl
i
a é mui t
o especí
fi
ca sobr
e os per
igos de res¬mungar,
censurarequeixar
-se.
Amensagem ébast
ant
eclara.Aqueixadosisraeli
tasabri
uapor ta
parao ini
migo,quevei
o eosdest r
uiu.Elesdever
iam t erapreci
ado a
bondadedeDeus,masnãoofi
zer
am e,então,el
espagaram opreço.
Or el
atodosseussofr
iment
osfoiescr
it
oparanosmostr
aroque
acont
ecesenoscomport
armosdafor
macomoel esof
izer
am.
Quei
xamo-noscom abocaseant esnãoti
ver
mosnosquei¬xadoem
pensamentos.Quei
xar
-seé,defi
nit
ivament
e,umaMen¬tal
i
dadededesert
o
quenosimpedirádeatr
avessarpar
aaTer r
aPromet
ida.
Jesusénossoexempl
oedev
erí
amosf
azeroqueEl
efez.
Osi
srael
i
tasquei
xar
am-
seeper
manecer
am nodeser
to.
Jesusl
ouvouef
oir
essusci
tadodosmor
tos.
Nessecontr
ast
epodemosv eropoderdol ouvoreaçõesdegraçase
também opoderdequei xar
-se.Sim,queixar-se,r
esmungar,murmur are
censurart
êm poder—maséum podernegat i
vo.Cadav ezqueent
regamos
nossament eenossosl
ábiosaqual querdeles,est
amosdandoaSat anás
um poderqueDeusnãooautorizouater.

NÃORESMUNGUE,
CENSURENEM SEQUEI
XE

Fazei t
udo sem murmur ações nem cont
endas [nem
censurascon¬t
raDeus,
sem questi
onament
onem dúvi
daentr
e
vós],
Paraquev ostor
neisirr
epr
eensí
veisesincer
os[ inocentese
i
ncontaminados]
,fil
hos de Deus incul
pávei
s( sem def eit
o,
i
ncensurávei
s)nomei odeumager açãopervert
idaecor rupta
[
espi¬r
it
ualmenteperver
ti
daeperversa]
,naqualr esplandeceis
como l
uzei
ros (
est
rel
as ou f
arói
s br
il
hando cl
arament
e]no
mundo[
escuro]
.
Fi
l
ipenses2.
14-
15

Algumasv ezesparecequeomundoi nt
eir
oestásequei xando.Há
muitomur múri
oequei xaetãopoucagrat
idãoeapr eci
ação.Aspessoasse
quei
xam sobreseut rabal
hoeseuchefe,quandodev er
iam seragradeci
das
porterem um t
rabalhoregul
areapreci
arofatodenãoest arem vi
vendoem
um abr i
goparadesempr egadosem qual¬querlugarouem pénaf i
lada
sopa.
Quei
xamo-noscom abocaseant esnãoti
ver
mosnosquei¬xadoem
pensamentos.Quei
xar
-seé,defi
nit
ivament
e,umaMen¬tal
i
dadededesert
o
quenosimpedirádeatr
avessarpar
aaTer r
aPromet
ida.
Jesusénossoexempl
oedev
erí
amosf
azeroqueEl
efez.
Osi
srael
i
tasquei
xar
am-
seeper
manecer
am nodeser
to.
Jesusl
ouvouef
oir
essusci
tadodosmor
tos.
Nessecontr
ast
epodemosv eropoderdol ouvoreaçõesdegraçase
também opoderdequei xar
-se.Sim,queixar-se,r
esmungar,murmur are
censurart
êm poder—maséum podernegat i
vo.Cadav ezqueent
regamos
nossament eenossosl
ábiosaqual querdeles,est
amosdandoaSat anás
um poderqueDeusnãooautorizouater.

NÃORESMUNGUE,
CENSURENEM SEQUEI
XE

Fazei t
udo sem murmur ações nem cont
endas [nem
censurascon¬t
raDeus,
sem questi
onament
onem dúvi
daentr
e
vós],
Paraquev ostor
neisir
repreensí
veisesi ncer
os[ inocentese
i
ncontami nados],fi
lhos de Deus i nculpávei
s( sem def eit
o,
i
ncensur ávei
s)nomei odeumager açãoper vert
idaecor rupta
[espi
¬ri
tualmenteper v
erti
daeper versa]
,naqualr esplandeceis
como l uzeir
os (est
relas ou far
óis bri
lhando clarament e]no
mundo[ escuro].
Fi
l
ipenses2.
14-
15

Al
gumasv
ezespar
ecequeomundoi
ntei
roest
ásequei
xando.Há
muitomurmúri
oequeixaetãopoucagrat
idãoeapreci
ação.Aspessoasse
quei
xam sobr
eseutrabal
hoeseuchefe,quandodever
iam seragradeci
das
porter
em um t
rabal
horegul
areapreci
arofatodenãoestarem vi
vendoem
um abri
goparadesempregadosem qual¬querl
ugarouem pénaf i
lada
sopa.
Muitasdaquelaspessoaspobresf i
cariam emocionadasporterem
um emprego,apesardassuasi mperf
eições.Elasestari
am maisdoque
desej
osasdetoler
arum chefenãotãoper fei
toparat
erum salár
ioregular
,
vi
vernaaprópri
acasaecozinharapró¬priacomida.
Talvezvocêreal
mentepreci
sedeum empregomaisbem pago,ou
t
alvez v ocê t
enha um chef
e que o tr
atainj
ustament
e.Isso é uma
i
nfeli
cidade,masasaídanãoépormeiodaquei
xa.

NÃOSELAMENTEOUSEPREOCUPE-OREEAGRADEÇA!
Não[ l
amenteisnem]andei sansiososdecoi saalguma;em
tudo [em cada ci rcunst
ância e em t udo],por ém,sejam
conhecidas,di
antedeDeus,asv ossaspetições,pelaor
açãoe
pela súpli
ca ( pedi
dos defini
dos),com ações de gr aças
[cont
inuaiafazervos¬sospedidosconhecidosaDeus.
Fi
l
ipenses4.
6

Nessev er
sícul
o,oapóst
oloPaulonosensi
nacomoresol
vernossos
pr
oblemas.El enosi nst
ruiaor arcom açõesdegraçasem todas as
ci
rcunstânci
as.
OSenhorensinou-
meomesmopr i
ncípi
odest
amanei r
a:"
Joy
ce,por
queeudeveri
alhedarqual
quercoi
sasevocênãoégratapel
oqueját
em?
Porquedever
iadar
-l
healgomaissobr
eoquesequeixar
"?
Senãopuder
mosofer
ecernossosatuai
spedidosdeoraçãodeuma
basedev i
dachei
adeaçõesdegraças,nãoconsegui
remosumar espost
a
favorável
.APalavr
anãodizorarcom quei
xas,el
adizorarcom açõesde
graças.
Mur
muramos,
resmungamos,censuramosequeixamos,ge¬r
alment
e,
quandoal
gonãosai
udoj ei
toquequerí
amos,ouquandoestamostendode
esper
arporal
gumacoisapormaistempodoqueoesper ado.APalavr
ade
Deusnosensi
naquedevemosserpacient
esdurant
eessestempos.
Descobr
iqueapaci
ênci
anão éahabi
l
idadedeesper
ar,masa
habi
l
idadedemant
erumaboaat
it
udeenquant
oseesper
a.
Émui t
oimportantequeesteassuntodequeixaset odosost i
pos
rel
aci
onados de pensare conversarnegati
vamente sej
am enca¬r ados
muitoseri
amente.Crei
osincer
ament equeDeusmedeuumar ev
elaçãode
como é per i
goso permit
irque nossa mente e nossos lábi
os sejam
contr
oladosporel
es.
Deusdisseaosisraeli
tasem Deuteronômi 6:.
o1. .
.Tempobast an¬te
haveis est
ado nesse mont e.Tal
v ez v
ocê tenha est
ado em v ol
ta da
mes¬mamont anhamuitasv ezeseagoraestejapr
ontopar aconti
nuar.Se
assi
m é,ser ábom lembr ar
-sedequev ocênãoi r
áadi antedemanei ra
positi
vaenquantoseuspensament osesuaconv er
saestiverem chei
osde
queixas.
Eunãodissequeser
iaf
áci
lnãosequei
xar,
masv
ocêt
em ament
ede
Cr
ist
o.Porquenãoti
raromáxi
moprovei
todel
a?

20.Nãomef
açaesperarpornada;
mer
eçot
udo
i
mediatamente
Ment
ali
dadededeser
to#5

Sede,poi s,i
rmãos,paci ent
es [
enquanto esper
ais],atéà
vi
ndadoSenhor .Ei squeol avr
adoraguardacom paciênci ao
preciosofrutodat err
a,[
vedecomoel esemant ém pacientee
vi
gilante sobre el
e]at éreceberas pri
meiras e as úl t
imas
chuv as.
Ti
ago5.
7

Ai mpaciênci
aéf r
utodoorgu¬lho.Umapessoaor gul
hosaparece
nãopoderesperarporqualquercoi
sacom umaat i
tudeadequada.Como
di
scut
imosnocapí tul
oanteri
or,
apaciên¬ci
anãoéahabil
idadedeesperar
,
éahabi¬l
idadedemant erumaboaati
tudeenquan¬t
oseespera.
ABí
bli
anãodi
z"sej
apaci
ent
esev
ocêesper
ar"
;el
adi
z"sej
apaci
ent
e
enquan¬t
o vocêesper
ar"
.Esper
arépar
tedav
ida.Mui
taspessoasnão
"esper
am bem"e,noent ant
o,nav er
dade,gast
a¬mosmai
stempoem
nossavidaesper
andodoquerecebendo.
Oquequer odizeréist
o:pedi
mosalgumacoi saaDeusem or ação
crendoe, então,
esperamospelasuamani
festação.Quandoel
achega,nós
nos r egozij
amos por que,fi
nal
mente,recebemos o que estávamos
esperando.
Entr
etant
o,comosomospessoasdi reci
onadasaatingirum obj
eti
vo,
quedevem sempret eralgumacoisapeloquel utar— algu¬macoi saa
esper
ar—,vamosi mediatament
edev olt
aaopr ocessodepedi recrerem
Deusporalgumaout racoisaeesperareesperarmai salgum tempoaté
queopróxi
moav ançov enha.
Pensarsobr
eessasi tuaçãofez-
meper ceberquegastomui t
omai s
t
empodami nhavidaesper
andodoquer ecebendo.Então,
decidiapr
en¬der
ausuf
rui
rotempodeesper a,nãoapenasot empoder eceber
.
Pr
eci
samos aprender a aprovei
tar onde est
amos, en¬quant
o
est
amosacaminhodeondeestamosindo!

OORGULHOI
MPEDEAESPERAPACI
ENTE

Por
que,pelagraça(favorimerecidodeDeus)quemef oi
dada,di
goacadaum dent r evósquenãopensedesimesmo
[nãosevalori
ze]al
ém doqueconv ém [nãotenhaumaopinião
exager
adadesuapr ó¬pri
ai mportânci
a];antes,pense[
sobre
suahabil
idade]com modera¬ção,segundoamedi dadaf
éque
Deusreparti
uacadaum.
Romanos12.
3

Éimpossí
velusuf
ruira espera se v
ocê não sabe como esper
ar
pacientement
e.O orgul
hoi mpedeaesper apacient
epor queapes¬soa
orgulhosapensatãobem sobr
esimesmaqueacr edi
taquejamai
sdev er
ia
serincomodadasobqualqueraspect
o.
Embor
anão dev amospensarmaldenósmesmos,t ambém não
devemospensartãofavoravel
ment eanossopr ópri
orespei
to.Eper i
goso
noscolocar
mosnum l ugartãoelev adoquenosl eveame¬nospr ezaros
outr
os.Se eles não esti
verem f azendo as coi
sas da ma¬neira que
queremosoutãorapi
dament equant opensamosquedev e¬r
iam serfei
tas,
noscomportamosimpacient
ement e.
Umapessoahumi
l
denãomost
rar
áumaat
it
udei
mpaci
ent
e.
SEJAREALI
STA!

.
..Nomundo,passai sporafl
i
ções[provaçõesetri
bul
ações
efrus¬t
rações]
;mast endebom âni
mo[ tendecoragem;sede
confi
ant
es,seguros,destemi
dos]
;euvenciomundo[ euoprivei
depoderparafazer-
vosmal eoconqui
steiparavós]
.
João16.
33

Outr
amaneir
apelaqualSat anásusanossament
epar anosconduzi
r
a um comport
amentoi mpaciente é nos l
evara pensarque somos
i
deal
ist
asem v
ezdereal
istas.
Secolocarmosnanossacabeçaai déiadequet udo o quedi z
respei
toanós,nossascircunstanciaseanossosr elaci
onament osdev er
ia
sersempreperfei
to—nenhumadi f
icul
dade,nenhum obs¬táculo,nenhuma
pessoadesagradávelcom quem lidar—,entãoestamoscami nhandopar a
uma queda.Ou,na v erdade,dev eri
a di
¬zerque Sat anás est á nos
determi
nandoumaquedapel anossaf or¬maerradadepensar.
Nãoest ousuger i
ndoquesej amosnegati
vos;souumacrent
ef i
rme
em atitudesepensament ospositi
vos.Masestousugeri
ndoquesejamos
reali
stasosuficient
eparapercebemosanteci
padamentequemui
topoucas
coisasnav i
dar ealsãoper
fei
tas.
Meumar idoeeuv iajamosquaset odofinaldesemanapar auma
ci
dadedi ferent
epar adiri
girconf erênci
as.Mui t
asv ezesal
uga¬mossal ões
debai l
edehot éisecent roscí vicosoudeconv enções.Noiní
cioeuf i
cava
i
mpaci enteef rustradacadav ezqueal gumacoi sasaíaerradaem um
dessesl ugares— coi sascomooar -
condici
ona¬doquenãof uncionava
dir
eit
o( ou tal
vez nem f uncionasse de j ei
to nenhum),ou i l
umi nação
i
nsufici
entenosal ãodeconf er ência,ca¬deir
asmanchadaser asgadas
com oest ofamentoescapandopar afora,ourestosdobolodar ecepçãode
casament odanoi t
eant e¬rioraindanochão.
Eusabi aquehav íamospagoum bom di nhei
ropelousodes¬sas
sal
asequeashav í
amosalugadodeboa-fé,esper
andoqueest i
ves¬sem
em boascondi ções,
entãofi
cavamuit
oirr
it
adaquandoissonãoacont eci
a.
Fazí
amost udooquepodí amosparatent
arassegurarqueoslugaresque
al
ugáv amoser am li
mposeconf ort
ávei
s,mas,apesardisso,em 75por
cent
odel esalgumacoisanãocorr
espondi
aàsnos¬sasexpectati
vas.
Houveocasi
õesem quenosprometer
am reser
vaant
eci
padapara
nossaequi
pedev i
agem;ent
ret
ant
o,nóschegáv
amosenosdi zi
am que
nãohav eriasal
asdisponí vei
spormui tashoras.Osf un¬cionári
osdohot el
freqüentementedavam i nfor
maçõeser r
adasar espeitodoshor ár
iosdas
nossasr euni
ões,apesardet er-
lhessidodit
or epetidasv ezeseat émesmo
ter-
lhessidoenviadomat eri
ali
mpr essocom asdat asehor ár
iosexatos.
Freqüentemente empr e¬gados do hot el e do buf ê er am r udes e
preguiçosos.Muit
asv ezesacomi daquepedíamospar aol anchenãoer aa
quesupúnhamosser .
Lembro-medeumav ezem particul
arquandoasobr emesaser vi
da
àsnossasmul her
escrist
ãs(aproxi
madament eoitocent
as)foiregadacom
rum.Acozi nhami st
urouospr atoscom osqueest avam sendoser v
idos
em umar ecepçãodecasament o.Edesnecessáriodizerqueficamosum
pouco embar açados quando as mulheres co¬meçaram a dizerque a
sobremesatinhagostodel i
cor
.
Eu poderi
a me al ongar,mas o pont o é si
mpl
esmente este:
oca¬sional
mente,masmui toraramente,acabáv
amosnum lugarper
fei
to,
com pessoasperfei
taseum seminári
operfeit
o.
Fi
nalment
e,percebiqueumadasr
azõesporqueessassi
tua¬ções
medeixavam i
mpacienteemecomportando maléqueestavasendo
i
deal
i
sta,enãoreal
i
sta.
Nãopl anejopar
aof r
acasso, maslembro-medequeJesusdi sseque
nest
emundot er
íamosdel idarcom tri
bulações,prova¬ções,afl
içõese
fr
ustr
ações.Essascoisassãopar tedav i
danest aterra-par aocr ente,
comot ambém par aodescrente.Mastodososi nfor
túniosdomundonão
podem nosferi
rsepermanecer mosnoamordeDeus, manifestandoof r
uto
doEspíri
to.

PACI A:
ÊNCI PODERPARAPERSEVERAR

Revesti-vos, pois, como el eit


os de Deus ( seus
representantes própri
os escolhidos),[ que são] sant os e
amados [ pelo próprio Deus, r evestin¬do-
vos de um
compor tament omar cado]deternosaf etosdemi seri
¬córdia,
debondade,dehumi ldade,demansi dão,del onganimidade
[queéi ncansáv eler
esignadaet em opoderdesupor taroque
querquev enha,com bom humor].
Col
ossenses3.
12

Vol
to-
mepar
aessapassagem f
reqüent
ement
epar
amel
em¬br
ardo
ti
podecompor t
amentoquedever
iaest
ardemonst
ran¬doem t odasas
si
tuações.Recor
doamim mesmaquepaci
ênci
anãoémi nhahabi
li
dadede
esperar
,masmi nhahabi
l
idadedeman¬terumaboaat i
tudeenquant
o
espero.

APACI
ÊNCI
AÉREVELADAPELASPROVAÇÕES

Meus irmãos, tende por mot i


vo de toda al
egri
a o
[
enfrent
ardesou]passardesporv ár
iasprov
ações[dequal
quer
t
ipo,oucairdesem v
áriastent
ações]
.
Sabendo[eentendendo]queapr
ov ação[etest
e]davossaf
é,
uma v ez conf
ir
mada,pr oduz perseverança [
const
ânciae
paciência]
.
Ora,apersever
ança[ eaconstânci
aeapaciênci
a]dev
et er
açãocompl eta[
ef azerum t
rabal
hocomplet
o],par
aquesejais
[pesso¬as] per
fei
tas e íntegr
as [sem defei
to]
,em nada
defici
entes.
Ti
ago1.
2-4

A paci
ênci
aéf rutodoEspí r
it
o( Gál
atas5.22)eédeposi tadano
espí
ri
todecadapessoanasci dadenovo.Arevelaçãoouama¬ni f
estação
dapaciênci
apeloseupov oémuitoimport
anteparaoSenhor.El
equerque
outr
aspessoasvejam seucar
áterpormeiodosseusfil
hos.
Ocapít
ulo1dol i
vrodeTiagonosensi
naquequandonostornar
mos
perf
eit
osnão estaremospr eci
sando demaisnada.O di
abo não pode
contr
olarum homem paci
ent
e.
Tiago1também nosensi naquedev er
íamosnosregozij
arquando
nos encontr
armos env
olvi
dos em situações di

cei
s,saben¬do que o
métodoqueDeususapar arevel
arapaciênciaem nósépel
oqueav er
são
NewKi ngJameschamade" vári
asprov
ações".
Tenhodescober t
oem mi nhaprópr
iav i
daque" vári
aspro¬vações",
fi
nalmente,rev
elaram apaci ênci
aem mi m,maspr imeiromet rouxer
am
umapor çãodeout rascoisasquenãoer am caract
e¬rísti
casdi
vi
nas: coi
sas
como or gul
ho,ira,r ebel
dia,autopi
edade,lamentação e muitas outras.
Parecequeessasout r
ascoi sasdevem serenf rentadaset r
abalhadas
antesqueapaci ênciasurja.
PROVAÇÕESOUDI
FICULDADES?

Ent
ão,par t
ir
am do mont e Hor,pelo caminho do mar
Vermelho,arodearat er
radeEdom,porém opov oset or
nou
i
mpaciente(depri
¬mido,mui
todesencor
ajado)nocaminho[por
causadasprovações]
.
Númer
os21.
4

Se você se lembra, uma at


it
ude i
mpaciente foi uma das
menta¬l
idadesdedesert
oquemant i
ver
am osisr
aeli
tasvagueandonel
e
porquarent
aanos.
Comopoderiam essaspessoasest
arpront
asparaentrarnaTerr
a
Prometi
daeexpulsarosatuai
socupant
esparaquepudessem possui
ra
ter
ra se el
es não podiam nem mesmo per manecer paci
en¬t
es e
i
mpertur
bávei
sduranteumapequenadi
fi
cul
dade?
Realmente,encorajo-
oat rabal
harcom oEspí ri
toSant oen¬quanto
el
edesenvol
veof rutodapaciênciaem você.Quandomai svocêlheresi
sti
r,
maislongoseráopr ocesso.Aprendaar esponderpacient
ement eatodos
osti
posdepr ovaçõesev ocêsedescobr i
rávi
vendoumaqual idadedev i
da
quenãoéapenassupor tada,masdesfrutadaem suaplenit
ude.

AI
MPORTÂNCI
ADAPACI
ÊNCI
AEDAPERSI
STÊNCI
A

Com ef eit
o, tendes necessidade de [ paciênci
a e]
persever
ança,par
aque,havendofei
to[ereal
i
zadointeir
ament
e]
av ont
ade de Deus,[e portant
or ecebai
s e]alcanceis[e
desfrut
eispl
enamente]apr
omessa
Hebr
eus10.
36

Essa passagem nosdi zque sem paci


ência e per
sev
erança não
receber
emosaspr omessasdeDeus.EHebreus6.12nosdizqueéapenas
pormeiodaf éedapaci ênci
aqueher
damosaspr omessas.
Ohomem or gulhosocor
renaf or
çadasuapr
ópriacarneetent
afazer
ascoi
sasacontecerem noseutempo.Oorgul
hodi
z:"Es¬t
ouprontoagor
a"!
Ahumil
dadediz:"Deussabemel horeel
enãoseat
rasará"
!
Um homem humil
deesper
apacient
ement
e;naverdade,el
etem um
"
temorrev
erenci
ai"desemovernaforçadasuaprópr
iacarne.Masum
homem or
gul
hosot
ent
aumacoi
saapósout
ra,
todassem sucesso.

UMALI
NHARETANEM SEMPREÉADI
STÂNCI
AMAI
SCURTAPARAUM
OBJETI
VO

Hácami
nhoqueparecedi
rei
toaohomem [
epar
ecer
etoa
el
e],
masaf
inal
sãocami
nhosdemorte.
Pr
ovér
bios16.
25

Pr
eci
samosapr
enderquenomundoespiri
tual
,àsvezes,umalinha
ret
anãoéamenordi st
ânci
aentr
enóseondequer emosestar.Podeser
apenasadi
stanci
amai
scurt
aparaadest
rui
ção.
Devemosapr
enderaserpaci
ent
eseesper
arnoSenhor
,mes¬moque
pareçaqueEleestej
anosl evandoporum caminhodecírcu¬l
ospar
a
chegarmosaonossodest
inoal
mejado.
Hámul ti
dõesdecri
stãosinfeli
zes,vazi
osnomundo,si m¬plesment
e
porque elesestão t
ent
ando fazeral guma coi
sa acontecerem v ezde
esperarpacient
ementequeDeusf açacom queascoi sasaconteçam em
Seupr ópr
iotempoedaSuapr ópri
amanei ra.
Quandov ocêesti
v ertentandoesper
arem Deus,odiaboapri¬si
onará
suamentecontinuament e,
exigindoquevocê"f
açaalgumacoisa".Elequer
movê-
loem zelocarnalporquesabequeacar nenãolucr
anada( João6.63;
Romanos13.14).
Comov
imos,aimpaci
ênci
aési
naldeor
gul
ho,
eaúni
car
es¬post
aao
or
gul
hoéahumil
dade.

HUMI
LHE-
SEEESPERENOSENHOR

Humil
hai
-vos[minimizai
-vos,dimi
nui
-vosem v
ossoprópr
io
con¬cei
to]
,port
anto,sobapoder osamãodeDeus,par
aqueel
e,
em tempooportuno,
v osexal
te.
1Pedr
o5.
6

Afr
ase"Di
minua-
seem suapr ópr
iaesti
ma"nãosigni
fi
caquevocê
dev
epensarmalaseurespei
to.El
asimplesment
esigni
¬fi
ca:"
Nãopense
quev
ocêpoder
esol
vert
odososseuspr
obl
e¬massozi
nho"
.
Em vezdetomar
mosospr obl
emasorgul
hosamenteem nos¬sas
própr
iasmãos,dev
emosapr
enderanoshumil
harmosdebai
xodapoderosa
mãodeDeus.QuandoElesouberqueotempoestácor
ret
o,nosexal
tar
áe
noslevant
ará.
Quandoesper amosem Deusenosrecusamosanosmov
ernozelo
dacar ne,aconteceum " mor
rerpar
aoeu".Começamosamor¬rerpar
a
nossospr ópri
oscami nhoseparanossoprópr
iotempoeavi
verparaa
vontadeeocami nhodeDeusparanós.
Deverí
amos est ar sempre prontamente obedientes par
af azer
qualquercoisaqueDeusnospedi sse,masdev er
íamost ambém terum
temorpiedosodoor gulhocarnal
.Lembr e-
se:éoor gul
hoqueest ánar ai
z
danossai mpaciênci
a.O homem or gulhosodiz:"Porfavor,nãomef aça
esperarpornada;mereçotudoimediat
ament e.
"
Quando você f
ort ent
ado a se t or
narf rust
rado e i
mpaci
ent
e,
r
ecomendo-l
hequecomeceadi zer:"
Senhor,queroaTuav ont
adeeoTeu
t
empo.Nãoquer oest
arnaTuaf r
ente,nem queroestarat
rásdeTi
.Aj
uda-
me,Pai
,aesper
arpaci
entementeem Ti"
.

21.Meucomportament
opodeest
arer
rado,
mas
nãoéminhacul
pa
Ment
ali
dadededeser
to#6

Ent
ão,di
sseohomem:Amul herquemedest
eporesposa,
el
amedeu[dofr
uto]daár
vor
e,eeucomi.
..
.Respondeuamul
her:Aserpent
emeenganou(
mei
l
udi
u,
l
evouamel horemel
udi
briou)
,eeucomi
.
Gênesi
s3.
12,
13

Arel
utânci
adeal
guém em assu¬mi
rresponsabi
l
idadepelaspr
ópri
as
ações,col
ocandoacul
padetudooqueestáer r
adoousaierradoem out
ra
pessoaéum mot i
vomui
toséri
oparaumav i
dadedeserto.
Vemosopr obl
emasemanifest
an¬dodesdeoi ní
ciodostempos.
Quandoconf
ront
adospel
oseupecadonoJar¬dim doÉden,AdãoeEva
culpar
am um ao out ro,a Deus e ao di
abo,ev
adi
ndo-
se,por
tant
o,da
responsabi
l
idadepessoalpel
asaçõesdeles.

ÉTUDOCULPASUA!
Ora,Sar
ai,mul
herde Abrão,não l
he dav
afi
l
hos;t
endo,
por
ém,umaservaegí
pci
a,pornomeAgar.
Di
sseSar aiaAbrão:Ei
squeoSenhormet em impedi
dode
daràluzfil
hos;toma,poi
s,aminhaser
va,
eassim meedif
icar
ei
com f
ilhospormeiodela.EAbr
ãoanuiuaoconsel
hodeSarai.
Então,Sarai
,mulherdeAbrão,tomouaAgar
,egípci
a,sua
serva,edeu-apormulheraAbrão,
seumari
do,
depoi
sdet erel
e
habita¬dopordezanosnater
radeCanaã.
El
e a possui
u,e ela concebeu.Vendo el
a que hav
ia
concebi
do,
foisuasenhor
aporeladespr
ezada.
Di
sseSaraiaAbrão:Sej
asobr etiaaf
ront
aquesemef aza
mim.Eut edeiami nhaservapar aapossuír
es;el
a,porém,
vendo queconcebeu,desprezou-me.Jul
gueo Senhorentre
mim eti.
RespondeuAbrãoaSar ai
:Atuaservaest
ánastuasmãos,
pro¬cedesegundomel horteparecer
.Sar
aihumi
lhou-
a,eel
a
fugi
udesuapr esença.
Gênesi
s16.
1-6

Amesmacenar epresentadaporAdãoeEv aév i


staaquinadi sput
a
ent
re Abrão e Sara.El es estavam cansados de esperarque Deus
cumpri
ssesuapr omessadeumacr i
ançanasci
dadeles,entãoapelaram
par
aacar nee"fi
zeram doj ei
todeles"
.Quandoascoisassaíram er
radase
começaram acausarproblemas, el
escomeçar
am aculparum aooutro.
Nopassado,obser
vei
essemesmotipodecenainúmerasv
e¬zes,em
meupr ópri
olar,ent
reDaveeeu.Pareci
aqueestávamoscontinuament
e
nosev adi
ndodospr obl
emasreai
sdav i
da,jamai
squerendoenf r
ent
ara
real
i
dade.
Recordo-
mev i
vamentedet eror
adoparaqueDav emu¬dasse.Eu
estaval endo aBí bl
iaev iamaisemai sosdefei
tosdel
eecomo el e
precisavaserdi f
erente!Enquant
oorava,oSenhorf
aloucomi
go:"Joyce,
Dav enãoéopr obl
ema. .
.Vocêéoprobl
ema."
Fi
queidesol
ada.Choreiechor
ei.Chor eiportr
êsdiaspor ¬queDeus
estav
amemost r
andocomoer av i
vernamesmacasacomi go.Eleme
mostrou como eu t ent
ava contr
olar tudo o que acont ecia,como
resmungavaemequei xav
a—eporaíaf ora.Foiumabof etadachocanteno
meuor gul
ho,masfoit
ambém oiníci
odami nharecuper
açãocom oSenhor.
Como a maioria daspessoas,eu colocava a cul
pa det udo em
al
guém mai souem algumacircunstânci
aalém domeucont r
ole.Pen¬sav
a
queest av
aagindomalpor quehaviasidoabusada,masDeusmedi sse:"
O
abusopodeserar azãodev ocêagi rdessaforma,masnãoousecomo
desculpaparaper
manecerassim"!
Satanás tr
abal
ha com afi
nco em nossa mente — constr
uindo
f
ort
alezas que nos i
mpedem de enf
rent
ara ver
dade.A verdade nos
l
i
bert
ará,eelesabedisso!
Não crei
o queexistaal go maispenoso emocional
mentedo que
enfr
entarav er
dadesobrenósmesmosenossocompor tament
o.Comoé
penoso!A mai or
ia das pessoas foge disso.É r
azoavel
men¬tefáci
l
enfr
entaraverdadesobrealgumaout rapessoa—masquandopr eci
samos
nosenfrent
ar,achamosmui t
omai sdifí
cil
.

SE.
..
Eopov ofaloucont r
aDeusecontraMoisés:Porquenos
fi
zestessubirdoEgi t
o,paraquemor
ramosnestedeser
to,
onde
nãohápãonem água?Eanossaal matem f
asti
odestepãovi
l
(desprezí
¬vel
,insubstanci
al)
.
Númer
os21.
5

Comov ocêdevesel embrar,osi


sraeli
tasqueixavam-sedequet odos
osseusprobl
emaser am porculpadeDeusedeMoi sés.Elesseeximiram
com sucesso de qual
querr esponsabil
idade pessoalporest ar
em no
deser
toporum tempot ãolongo.Deusmemost r
ouqueest afoiumadas
pri
nci
pai
sment al
i
dadesdedeser toqueosmant eveláporquar entaanos.
Foitambém umadaspri
nci
pai
srazõesporquegasteitant
osanos
caminhandoem volt
adasmesmasmontanhasem minhav
ida.Minhal
i
sta
dedesculpaspor
queestav
aagi
ndomalerai
nfi
ndável
:
"
Senão t
ivessesi
do abusadaquando cr
iança,eunão ser
iamal
-
humor
ada.
"
"
Semeusf
il
hosmeaj
udassem mai
s,euagi
ri
amel
hor
."
"
SeDav
enãoj
ogassegol
feaossábados,
eunãoser
iat
ãosol
i
tár
ia.
"
"
SeDav
emecompr
assemai
spr
esent
es,
eunãoser
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ãonegat
iva.
"
"
Seeunãot
ivessedetr
abalhar
,nãoest
ari
atãocansadaei
rr
it
á¬v
el.
"
(
Ent
ãodei
xei
oempr ego,
eentão.
..
)
"
Sepudessesai
rmai
sdecasa,
eunãof
icar
iat
ãoabor
reci
da!
"
"
Seapenast
ivessemai
sdi
nhei
ro.
..
"
"
Senóst
ivéssemosnossapr
ópr
iacasa.
..
"(Ent
ãocompr
a¬mosuma
e.
..
)
"
Sepel
omenosnãot
ivéssemost
ant
ascont
as.
..
"
"
Set
ivéssemosv
izi
nhosmel
hor
esouami
gosdi
fer
ent
es.
..
"
Se!Se!Se!Se!Se!Se!Se!Se!Se!Se!

MAS.
..
Di
sseoSenhoraMoi
sés:
Env i
ahomensqueespiem [
vósmesmos]at er
radeCanaã,
queeuheidedaraosfi
lhosdeI
srael
;decadatr
ibodeseuspai
s
envi
arei
sum homem,sendocadaqualpr
ínci
peentreel
es.
Envi
ou-
osMoi sésdodeser
todePar
ã,segundoomandado
doSenhor;todosaquel
eshomenser
am cabeçasdosf
il
hosde
I
srael.
..
Aocabodequar
ent
adi
as,
vol
tar
am deespi
arat
err
a.
Cami nhar
am e vieram a Moisés,e a Arão,e a t
oda a
congregaçãodosf i
l
hosdeI sraelnodeser
todeParã,aCades;
deram-lhescont
a,ael eseatodaacongregação,emostrar
am-
l
hesof rutodater
ra.
Relatar
am aMoi sésedisser
am:Fomosàt
err
aaquenos
env
iaste;e,v
erdadei
rament
e,manalei
teemel
;est
eéofr
uto
del
a.
O povo,porém,quehabi tanessaterr
aépoderoso,eas
ci
dades,muigr
andesef ort
if
icadas;
também v
imosal
iosfi
l
hos
deAnaque[degrandeestat
uraecoragem].
Númer
os13.
1-3,
25-
28
"Se"e"mas"sãoasduaspal avr
asmai senganosasqueSat a-
nás
pl
antaem nossament e.Osdozeespi asquef or
am enviadosàTer r
a
Prometi
dacomopatrul
hadereconheci
ment ovol
tar
am com um cachode
uvastãograndequet i
nhadesercar r
egadoem umaest acapordois
homens,masorel
atóri
oqueder
am aMoi séseaopovofoinegati
vo.
Foio"
mas"queosderrot
ou!Elesdev
eri
am t
ermant
idoosol
hosem
Deus,
enãonopr
oblemaem potenci
al.
Umadasr azõesdenossospr oblemasnosder r
otarem épor¬que
pensamosqueel essãomaioresdoqueDeus.Essapodesert ambém a
razãoporquetemosdifi
cul
dadeem enf r
ent araver
da¬de.Nãoestamos
certosdequeDeuspodenosmudar ,ent ão nosescondemosdenós
mesmos,em vezdenosencararmoscomor ealment
esomos.
Agor
anãomeét ãodi f
íci
lencararav erdadesobremi m mes¬ma
quandoDeusestátrat
andodemi m,porqueseiqueEl epodememudar .E
j
áv ioqueEl epodef azereconf i
onEl e.Entr
etanto,noiní
ciodami nha
caminhadacom El
e,eradif
ícil
.Ti
nhapassadoamai orpart
edami nhav i
da
meescondendodeumacoi saoudeout r
a.Ti
nhav ivi
donaescuri
dãopor
um tempotãol
ongoquesai rparaaluznãof oi
fácil
.

AVERDADENOÍ
NTI
MO

Compadece-
tedemim,óDeus,segundoat uabeni
gni
dade;
e,segundo a multi
dão das tuas miseri
cór
dias [
e amável
bondade]
,apagaasminhastr
ansgressões.
Lava-me compl
etament
e [e repet
idamente] da mi nha
i
niqüidadeepu¬ri
fi
ca-me[eli
mpa-
meef aze-
mei ntei
ramente
puro]domeupecado.
Poi
seuconheçoasminhast
ransgr
essões,eomeupecado
est
ásempr
ediant
edemim.
Pequeicontrat
i,cont
rat
isoment
e,ef
izoqueémalperante
osteusolhos,
demanei r
aqueser
ásti
doporj
ust
onoteufalare
pur
onot eujul
gar.
Eunascina[em est
adode]iniqüi
dade,eem pecadome
concebeuminhamãe[eeusoupecadortambém]
.
Ei
squet ecompr azesnav er
dadenoí
nti
moenor
ecôndi
to
mefazesconhecerasabedor
ia.
Sal
mo51.
1-6
NoSal
mo51, oReiDav
iest
avacl
amandoaDeuspormi
ser
i¬cór
diae
per
dãopor
queoSenhorestavat
rat
andocom el
esobr
eseupecadocom
Bat
sebaeoassassi
nat
odeseumari
do.
Acredit
eounão,opecadodeDav ihaviaocorri
doum anoant esde
essesal
moserescr i
to,
maselenãoohav i
aencaradonem reconheci
do.Ele
nãoestavaenfr
entandoav er
dade,mas,enquant
oser ecusasseaf azê-
lo,
nãopoderiasear r
epender
;e,enquantonãosear rependesse,Deusnão
poder
iaperdoá-
lo.
Overso6dessapassagem éum v ersícul
opoder
oso.El
edizque
Deusdesejaav er
dade"noínt
imo"
.Issosi
gni
ficaquesedesej
arr
eceberas
bênçãosdeDeus,dev eremosserhonestoscom Elesobrenósesobr e
nossospecados.

ACONFI
SSÃOPRECEDEOPERDÃO

Sedisser
mosquenãot emospecadonenhum [ recusando-
nos a admiti
rque somos pecadores],a nós mesmos nos
enganamos,eav er
dade[queoEv angelhoapresent
a]nãoest á
em nós[nãohabi
¬taem nossoscorações]
.
Se[ admi t
ir
mosdel ivr
eeespont âneav ontadequesomos
pecado¬r ese]conf essarmososnossospecados,el eéfiele
j
usto( fi
elà sua pr ópria nat
ureza e promessas)para nos
perdoaros pecados [ repu¬di
ara nossa i l
egali
dade]e nos
puri
ficar[ cont
inuamente]det odainjusti
ça[det udoquenão
está em conf or
midade com seu pr opó¬sit
o,pensamentoe
ação].
Sedissermos[al
egarmos]quenãot emoscometi
dopecado
[con¬t
radizemosasuaPal av
rae]fazemo-l
omenti
roso,easua
palavr
anãoest áem nós[amensagem divi
dadoEvangel
honão
estáem nossoscorações]
.
1João1.
8-10

Deus é r ápi
do par a nos per
doar se nos ar repender
mos
ver
da¬deirament
e,masnãopodemosnosarrependersenãoenfr
entar
mos
ereconhecermosaverdadesobr
eoquefi
zemos.
Admi t
irque fi
zemos alguma coi
sa err
ada,mas,ent ão,daruma
desculpa para o er
ro não é a manei
ra de Deus enf
rent
ara ver
dade.
Naturalmentequeremosnosjusti
fi
careàsnossasações,masaBí bli
adiz
quenossajust
if
icaçãoencont
ra-sesoment
eem JesusCr
isto(Ro¬manos
3.
20-24)
.Euevocêsomosj ust
ifi
cadosdi
ant
edeDeusdepoisdepecar
mos
apenaspel
osanguedeJesus—nãopordesculpas.
Lembr o-
medequandoumav i
zi
nhamet elef
onouum di aemepedi u
paralevá-l
aaobanconaquel emoment o,antesqueelefechasse,porqueo
carr
o dela não est av
al igando.Eu est ava ocupada fazen¬do "minhas
coi
sas"enãoquer i
apar ar,entãofuir
udeei mpacientecom ela.Assim que
desl
igueiot el
efone,sentiquet i
nhaagidomui tomalequepr eci
savaligar
-
l
he,pedi r
-l
hedesculpasel evá-l
aaobanco.Mi nhamenteest avacheiade
desculpasquel hedariaport erreagi
dot ãomal :"
Nãoest avamesent indo
bem...
""Estavaocupada...
""Eumesmaest av
atendoum di adif
íci
l
..
."
Maslánomeuespí ri
topodi
asent
iroEspí
ri
toSant
omedi
zen¬do
par
anãodarnenhumadescul
pa!
"
Apenast
elefone-l
heediga-l
hequev ocêestav
aer rada,pont
of i
nal
!
Nãodi
ganadaal
ém de:' Euest
avaerradaenãohádesculpasparaaf orma
comomecomportei.Porfav
or,per
doe-meedeixe-
melevá-laaobanco'.
"
Possodizer
-l
hequef oidif
íci
lfazerisso.Minhacarneestav
asendo
cort
ada!Podiasentirestacoi si
nhacor rendoem v olt
adami ¬nhaalma
desesperadament
e,tentandoencont rarum lugarparaseesconder.Mas
nãohácomoesconder -sedav erdade,por
queav er¬dadeéluz.

AVERDADEÉLUZ
Nopri
ncí
pio[ant
esdetudo]er
aoVerbo(
Cri
sto)
,eoVer
bo
est
a¬v
acom Deus,eoVer
boeraDeus.
El
eest
ava[
present
e]nopr
incí
piocom Deus.
Todasascoisasforam f
eitas[evi
eram àexi
stênci
a]por
i
ntermédiodel
e,e,sem el
e,nada[nem mesmoumacoi sa]do
quefoifei
tosef
ez,
Av
idaest
avanel
eeav
idaer
aal
uzdoshomens.
Aluzr espl
andecenastrevas,east r
evasnãopr ev
alecer
am
contra ela[ não a apagaram ou a absor ver
am nem se
apropri
aram delanem f
oram recept
ivasaela].
João1.
1-5

Averdadeéumadasmai spoder
osasar
mascontr
aor einodas
t
rev
as.Averdadeél
uz,eaBí
bli
adi
zqueaescuri
dãoj
amai
ssubju¬goua
l
uzej
amai
ssubj
ugar
á.
Satanásquermanterascoi sasescondi
dasnaescur i
dão,maso
Espí
ri
to Sant
o quertr
azê-l
asà luzet r
atardelas,ent
ão podemosser
ver
dadei
raegenuinament
elivr
es.
Jesusdi
ssequeav er
dadenosl
i
ber
tar
ia(
João8.
32)
.Essav
erda¬de
ér
eveladapel
oEspí
ri
toSant
o.

OESPÍ
RITODEVERDADE

Tenhoaindamuitoquev osdizer
,masv
ósnãoopodei
s
suportar[
nem compr
eender
]agor
a
Quandov i
er,
por
ém,oEspí
ri
todav
erdade(oEspí
ri
toquedá
averdade)
,elevosgui
aráatodaaverdade(
av er
dadetot
al,
complet
a).
..
João16.
12,
13

Jesuspoderi
atermostr
adotodaaver
dadeaosseusdiscípul
os,mas
elesabiaqueelesnãoestav
am pront
ospar
aisso.El
elhesdissequeel es
teri
am deesperarat
équeoEspíri
toSant
odescessedocéuparaf i
carcom
elesemor arnel
es.
DepoisqueJesussubi uaocéu,Eleenvi
ouoEspíri
toSant
opara
t
rabal
harconosco,prepar
ando-
nosconti
nuamentepar
aqueagl ór
iade
Deusfossemani
fest
apornossoint
ermédi
o,em v
ári
osní
vei
s.
Comopodemost eroEspí r
it
oSantotrabal
handoem nossav i
dase
nãoenf rentarmosav erdade?Eleéchamadode" OEspíri
todaVerdade".A
facetapr i
ncipaldoseumi nist
éri
oanósénosaj udaraenfrent
araverdade
—t razer-
nosaum l ugardev er
dade,por
queapenasav er
dadenosli
bertar
á.
Algumacoi saem seupassado— umapessoa,um aconteci
men¬to
oucir
cunstânci
aqueomagoou—podeseracausadesuaat i
tudeedeseu
comportamentoerrado,masnãoper
mit
aqueissoset or
neumadescul pa
par
apermanecerdessaf or
ma.
Mui
tosdosmeuspr oblemasdecompor tamentoforam causa¬dos
portersi
dosexual
,verbaleemocionalmenteabusadapormui¬tosanos-
masf i
queipr
esaaospadr õesdecompor t
amentoerradoquandouseio
abusocomoumadescul paparaeles.I
stoécomode¬f enderseuinimigo
di
zendo:"
Euodeioestacoisa,maséporissoqueaguardo".
Vocêpodeexper i
mentarumaglori
osali
berdadedecadaes¬cr av
idão
defi
nit
ivamente.Vocênãopr eci
sagastarquarentaanosv a¬gueandono
desert
o.Ou,sev ocêj
ágast
ouquarentaanosoumai sl
áporquenãosabi a
queas" mentali
dadesdedesert
o"oestavam man¬tendolá,
hojepodesero
seudiadedeci são.
PeçaaDeusquecomeceamost rar
-lheav er
dadesobrevocêmesmo.
Quandoel eofizer
,suport
e!Nãoser
áf áci
l,masl embre-
sedequeel e
prometeu:"
Demanei r
aalgumatedei
xarei,nuncajamaisteabandonar
ei"
(Hebr
eus13.5)
.
Vocêest
áacami
nhodasaí
dadodeser
to;
desf
rut
eaTer
raPr
omet
ida!

22.Mi
nhavi
daét
ãomiserável
;tenhopenademi
m
mesmopor
queminhavidaét ãoi
nfel
i
z
Ment
ali
dadededeser
to#7

Lev
antou-
se,poi
s,todaacongr
egaçãoegr
it
ouem v
ozal
ta;
eopovochorouaquel
anoit
e.
Todososf
il
hosdeI
srael
mur
mur
aram [
elament
aram]
..
.
Númer
os14.
1,2

Osisr
aeli
tassesenti
am ext
rema¬mentecom penadel
esmes¬mos.
Cadadi
fi
culdadesetornavaumanov adescul
paparaseaf undar
em em
aut
opi
edade.
Lembro-
medoqueoSenhormef a¬louduranteumadasminhas
"f
est
asdeauto¬piedade"
.El
edisse:"
Joyce,vocêpodeserl
ament
ávelou
chei
adepo¬der,
masv ocênãopodeserasduascoisas"
.
Est
e é um capí
tul
o pel
o qualnão quer
o passarr apidament
e.E
v
ital
ment
eimport
ant enderquenãopodemosacol
eent hercertosdemônios
deaut
opi
edadeet
ambém andarnopoderdeDeus!

CONSOLEM-
SEEEDI
FIQUEM-
SEUNSAOSOUTROS

Consol
ai-
vos[
admoest
ai-
voseexor
tai
-vos]
,poi
s,unsaos
outr
os e edi fi
cai
-vos [ f
ortal
ecei
-vos e sust
ent
a-v
os]
reci
procament
e,comot ambém est
aisfazendo.
1Tessal
oni
censes5.
11

Foi-
medifí
cilabr
irmãodapena;euahav
iausadoporanospar
ame
conf
ort
arquandoestavasof
rendo.
No i
nst
anteem quealguém nosfer
e,em queexperi
menta¬mos
desapont
amento,o di
abo nomeia um demôni
o para nos cochi
char
mentir
assobr
ecomofomosmal t
rat
adoscr
uelei
njust
a¬ment
e.
Tudo o que v
ocê preci
sa fazer é ouvi
r os pensament
os se
preci¬pit
ando em sua ment e durante t
ais ocasi
ões e perceber
á
rapi
dament ecomo o ini
migo usa a aut
opi
edadepara nosmanterem
escrav i
dão.
ABíbl
i
a,ent
ret
anto,nãonosdál i
berdadeparasenti
rpenadenós
mesmos.Em vezdisso,devemosencor
ajareedif
icarunsaosout
rosno
Senhor.
Háum dom verdadei
rodecompaixão,queéterpiedadedi
vinapor
aquel
esqueest
ãosof r
endoegastarnossav i
daali
vi
andoosof r
i¬mento
del
es.Masaautopiedadeédetur
padapor quetomamosal goqueDeus
pl
anej
oupar
aserdadoaosoutroseotomamospar anós.
Oamorédamesmamanei r
a.Romanos5.
5dizqueoamordeDeus
foider
ramadoem nossocor
açãopel
oEspí
rit
oSant
o.El
efezi
ssoparaque
pudéssemossaberquant
oDeusnosamoueparaquesej
amoscapazesde
amarosoutros.
Quandot omamosoamordeDeus,quedev eserdi str
ibuído,eo
tomamospar anósmesmos,est amossendoegoí st
as,oquenav erda¬de
nosdest rói
.Aut opi
edadeéidol
atri
a— v ol
tarmo-nosparanósmes¬mos,
concent r
armo-nosem nósenosnossossent imentosapenasnosf az
cientes do nosso própr
io eu e das nossas própri
as necessidades e
i
nt er
esses—eessaécer tament
eumaf ormamesqui nhadev i
ver.

PENSENOSOUTROS
Não t enha cada um em v i
sta o que é propr
iament
e
[
meramen¬t e]seu[i
nter
esse]
,senãotambém cadaqualoqueé
[
int
eresse]dosoutr
os.
Fi
l
ipenses2.
4

Recent emente,um dos nossos compr omissos de pal est


ras foi
canceladoi nesperadamente.Er aoqueeuest avaaguardandocom mai s
i
nteressee,i ni
cial
ment e,fi
queium poucodesapont ada.Houv eum t empo
em que um i ncidente como esse t er
ia me at i
rado em uma cr i
se de
autopiedade,cr í
ti
ca e jul
gament o da outra part
eet odosost i
posde
pensament oseaçõesnegat ivos.Tenho,desdeent ão,apren¬didoa,nesse
ti
podesi tuação,simplesment efi
carquieta;émel hornãodi zernadado
quedizeracoi saer r
ada.
Quandomesent eisil
enciosament
e,Deuscomeçouamemos¬t rara
si
tuaçãodopont odev i
stadasout r
aspessoasenvolv
idas.Elesnãot i
nham
consegui
do encontrarum l ocalparar eal
izaro encontro,e Deus me
mostroucomoi ssolhescausoudesapont amento.El
esestav am contando
com o encontro,aguardando-o com grandeex¬pectati
va,eagor anão
poderi
am tê-
lo.
Ésur pr
eendentecomopodemosnosmanterf
oradaaut
opi
edadese
ol
hamospar aol adodaoutr
apessoaenãoapenaspar aonosso.A
aut
opiedadeéal i
mentadaaopensar
mosapenasem nóseem ninguém
mais.
Nós,li
teral
mente,exauri
mo- nosalgumasv ezest ent
andoga¬nhara
simpatia.Si
m,aaut opi
edadeéamai orarmadil
haeum dosi nst
rumentos
favori
tos de Satanás para nos mant erno deser ¬t
o.Se não f or
mos
cuidadosos,poderemos,naverdade,nostor¬narvi
ciadosnela.
Um v í
cioéal
gumafei
tacomorespost
aautomáti
caaalgum est
ímul
o
—um padr
ãodecomport
amentoapr
endidoquesetor
nouhabit
ual
.
Quantotempovocêgast
aem aut
opi
edade?Comov
ocêr
es¬ponde
aosseusdesapont
ament
os?
Um cr i
stão t em o pr i
vil
égio r ar
o quando exper iment
a
desapontamento—el epodeserr
eapont ado(
ist
oé, r
edi
reci
onado.Grif
oda
tr
adutora).Com Deus há sempr e um nov o começo à di
sposição.A
autopi
edade,entret
ant
o,nosmantém presosaopassado.

CEDAEDEI
XEDEUSAGI
R!

Nãov oslembr
eis[si
ncer
ament
e]dascoi
saspassadas,nem
consider
eisasant
igas.
Eisquefaçocoi
sanova,queest
ásai ndoàluz;por
ventur
a,
nãoopercebeis[
esabei
snem prestar
eisatençãoaela]?Eis
quepor
eium cami
nhonodesert
oerios,noermo.
I
saí
as43.
18,
19

Desperdi
ceitant
osanosdami nhav idatendopenademi m mesma!
Eraum daquelescasosdev í
cio.Minhar espostaautomáti
¬caaqual
quer
ti
po de desapontament o er
a a autopiedade.Sat anás,i
mediat
ament
e,
enchia minha mente com pensament os er r
ados e,sem sabercomo
"pensarsobreoqueest avapensando",eusi m¬pl
esmentepensavaem
qualquercoisaquev inhaàmi nhacabeça.Quant omai spensav
a,mais
condoídamesent i
a.
Freqüent
ement econtohist
óri
asdosanosi nici
aisdomeucasament o.
Tododomi ngoàt arde,
duranteatempor adadefutebol,
Dav equer i
aassi
sti
r
aosjogosnat elevi
são.Senãof osseat empora¬dadef utebol ,eraal
guma
outr
a" t
empor adadebol a".Davegost a¬vamuitodet udoi sso,eeunão
gostavadenada.El egostavadequal quercoi
saqueenv olvesseumabol a
pul
andoepodi asertãofacil
menteenv olv
idoporalgunsespor tesquenem
mesmosedav acont adequeeuexi st
ia.
Cer
tavez,par
eidi
antedel
eedi
sseclar
ament
e:"Dav
e,nãomesi
nto
nem um poucobem;si
nto-
mecomosefossemor
rer
".
Sem l
evant
arosol
hosdat
eladot
elev
isor
,el
edi
sse:"
Ah,quebom,
quer
ida".
Passeimui tast ardesdedomi ngocom r aivaecom aut opi
edade.
Sempr elimpavaacasaquandof icavairr
it
adacom Dav e.Agoraseique
estavatentando f azê-l
o sent
ir
-se cul
pado porse divert
irenquanto eu
es¬tavat ãoinfel
iz.Eucost umavaandarpel acasacom r ai
va,batendo
portasegav etas,mar chandoparadentroeparaf oradocômodoem que
el
eest ava,com oaspi r
adordepónamão,f azendoum grandealari
dode
comoest avatrabalhandodura
Euest av
a,cl
aro,t ent
andoat r
airaatençãodele,maselequasenão
menot ava.Eudesisti
a,iaparaosf undosdacasa,sentava-
menochãodo
banheir
opar achorar.Quantomai schorava,maispenaeusentiademi m.
Deusmedeuumar evelaçãoanosmai star
desobreporqueumamul hervai
aobanhei r
oparachor ar
.Eledissequeépor queháum grandeespel
holá,e
depoi
squeel achorouporum l ongotempopodef icarem péedaruma
l
ongaol hadaparasimesmaev ercomoelarealment
eparecelament
ável.
Al
gumasv
ezeseupar
eci
atãomalquandov
iami
nhai
magem no
espel
hoquecomeçav aachorardenov o.Final
mente,fazi
ameuúl t
imoe
pesar
oso passei
o pel
a sal
a de estarem que Dav e est
ava,andando
vagar
osamenteemuitodepl
oravel
mente.Ele,ocasi
onal¬ment
e,ol
hava-
me
otemposufi
cient
eparamepedirum chágeladoseeuf osseàcozi
nha.
Av er
dade é esta:não f
unci
onou!Exauri
-me emocional
mente—
f
reqüent
ement
eacabandopormesent irf
isi
camentedoenteporcausade
t
odasasemoçõeserradasquehavi
aexper
imentadodurant
eodia.
Deusnãovaili
ber
tá-
lopel
asuapr ópri
amão,maspel adEle.Apenas
Deus pode mudarpessoas!Ninguém,exceto o Poder oso,poderiater
desencoraj
adoDavedeassist
irat ant
osespor tescomof azia.Àmedi da
queaprendiaconfi
arnoSenhoreapar ardemer evolv
erem aut opi
edade
quandonãoconseguiaascoisasdomeuj ei
to,Dav ereal
ment eadquiri
u
maisequilí
bri
onoquedi
zrespei
toaassisti
raev entosesport
ivos.
El
eai ndaosapr ecia,eagorai ssor eal
mentenãomei nco¬moda.
Apenasusoot empopar afazercoi
sasdequegost o.Sequerooupr eciso
mesmof azerumaout racoisa,peçooDav ecom doçura(
nãocom raiva),e
namai oriadasv ezeselesemost rapr ontoaal t
erarseusplanos.Há,
entr
etanto,aquel
asvezes—esempr ehav erá—em quenãoconsi gof azer
comoquer o.Assi
m quesi nt
omi nhasemoçõescomeçar em asubir,or o:
"Oh,Deus,ajuda-
meapassarnest eteste.Nãoquerorodearest
amont anha
nem mesmoumav ezmais"!

23.Nãomer
eçoasbênçãosdeDeuspor
quenão
soudigno
Ment
ali
dadededeser
to#8

DissemaisoSenhoraJosué:
Hoj
e,r
emovidev
ósoopr
óbrio
doEgito;pel
oqueonomedaquel elugarsechamouGil
gal
[
removendo]at
éodiadehoje.
Josué5.
9

Depoi
sdeJosuét erconduzi
doosi sr
ael
it
asatr
avésdoJor dãoparaa
Ter
raPrometida,havi
aalgumacoi ¬saqueDeuspreci
savafazerantesque
est
i¬v
essem prontosparaocuparsuapri
meiraci
dade,queer
aJer i
có.
O Senhoror
denouat
odososi
srae¬l
i
tasdosexomascul
i
noque
fossem cir
cunci
dados,umav ezqueissonãohavi
asidof
eit
odurant
etodos
osqua¬r entaanosqueel eshaviam vagueadopel
odesert
o.Depoisque
i
ssof oifei
to,oSenhordi
sseaJosuéqueel ehavi
aremovi
dodoseupovoo
opróbri
odoEgi t
o.
Al
gunsversosàfrent
e,nocapítul
o6,or el
atocomeçacom af or
ma
comoDeusconduzi
useusf i
lhospar
adomi nareconqui
starJeri
có.Porque
oopr
óbri
opreci
savaserret
ir
adodelesantes?Oqueéum opr óbri
o?

OOPRÓBI
ODEFI
NIDO

1
A palavaopr
r óbri
o si
gni
fi
ca"culpa...desgr
aça:v
ergonha.
" Quando
Deusdi ssequeel ei
ri
a" r
emover"dosi srael
it
asoopróbri
odoEgi to,el
e
estavaenfati
zandoal
go.OEgit
ore¬presentaomundo.Depoisdeest armos
algunsanosnomun¬doenost ermost ornadomundanos,épreci
soquea
vergonhasejaremovi
da.
Porcausadascoi sasqueeut i
nhafei
toequet inham sidofeitasa
mim,eut i
nhaumanat urezabaseadanavergonha.Culpava-
mepel oque
t
inhaaconteci
docomigo( ai
ndaqueamaiorpar t
etiv
esseacon¬t eci
dona
minhai
nfânciaenãohouvessenadaqueeupudesseterfeit
oparaev i
tar)
.
Eudi ssequegraçaéopoderdeDeusv i
ndoanós,comoum dom
grat
uito,paranosajudaraf azercom f
acil
i
dadeoquenósmes¬mosnão
podemosf azer.Deusquernosdargraça,eSat
anásquernosdardesgr
aça,
queéout rapalavr
aparaopróbrio.
Adesgraçamedi ssequeeunãoeraboa—nãomer eci
aoamoroua
aj
udadeDeus.Av er
gonhahaviaenv
enenadomeuí nt
imo.Euestavanão
apenas envergonhada do que me t i
nha sido fei
to, mas est
ava
enver
¬gonhadademi m mesma.Bem lánofundonãogostavademim.
Ofat
odeDeusr emoverdenósav er
gonhasi
gni
fi
caquecadaum de
nósdevereceberporsimesmooper dãoqueEleest
áofer
e¬cendopor
todososnossospecadospassados.
Vocêdeveper
ceberquejamaispodemer ecerasbênçãosdeDeus—
vocêjamaispodesermerecedordelas.Vocêpodeapenas,humil
dement
e,
acei
tá-l
aseapreci
á-l
asereverenci
araDeuspel oquant
oEl eébom epel
o
quantooama.
Aut
o-aver
são,aut
o-r
ejei
ção,r
ecusaem acei
taro perdão deDeus
(
per
doando-seasiprópri
o),i
ncompreensãodaj
usti
fi
caçãopormeiodo
sangue de Jesus e t odos os pr
obl
emas semelhant
es o mant
erão
vagueandopelodesert
o.Suamentedeveserr
enovadanoquedizr
espei
to
aoposicionamentocorret
odiant
edeDeuspori nt
ermédi
odeJesus— e
nãodenossaspr ópr
iasobras.
Est
ouconv encida,depoi
sdemui tosanosdemi ni
stér
io,que85por
centodosnossospr oblemasori
ginam-
sedamanei racomonossent i
mosa
respei
to de nós mesmos.Qual querpessoa que v ocê sabe que est
á
andandoem v i
tór
iaestátambém andandoem ret
idão.
Seiquenãomer eçoasbênçãosdeDeus,masasr eceboassi
m
mesmopor quesouumaco- her
deir
acom Cri
sto(
Romanos8.17)
.El
eas
ganhoueasrecebocol
ocandominhafénEl
e.

HERDEI A?
RAOUOPERÁRI

Desor tequej ánão ésescravo[


empregado domésti
co]
,
porém f
il
ho;e,sendof
il
ho[segue-
sequeés]
,também herdei
ro
porDeus.
Gál
atas4.
7

Vocêéum f i
l
hoouum escr av
o?Um herdeir
oouum ser vo?Um
herdeiroéalguém querecebeal
gumacoisanãopormérit
o,comoquando
umapr opr
iedadeépassadadeumapessoapar aout r
apormei odeum
testamento.Um servoouoperári
o,nosenti
dobí
bli
co,éalguém queestá
cansado de t ent
arseguira Lei
.O ter
mo denotatra¬bal
ho penoso e
problemas.
Vagueeipel
odesert
oporanoscomoumaoper ári
a,tent
andoser
sufi
ci
entemente boa para merecer o que Deus queri
a me dar
gra¬t
uit
amentepelasuagr
aça.Eut
inhaumament
ali
dadeerr
ada.
Pri
mei r
o,pensav a quetudo precisava serganho pel otrabal
ho e
mer ecido:"Ninguém faznadaparavocêem t rocadenada".Ensi¬naram-me
esse pr i
ncípio poranos.Porv ezes seguidas ti
nha ouvido essa fr
ase
enquant ocr escia.Dizi
am-mequequal querpessoaqueagi ssecomose
quisessef azeral goparamim estavament i
ndoeseapr ovei¬t
ari
ademi m
nof i
nal.
Aexperi
ênciacom omundonosensinaquedevemosmer
ecertudoo
queconsegui
mos.Sequer emosamigos,dizem-
nos,dev
emosmant ê-
los
fel
i
zesotempot odo,ouel
esnosr
ejei
tar
ão.Sequere¬mosumapromoção
nonossoempr ego,todosdizem,devemosconheceraspessoascer
tas,
tr
atá-l
asdecertamaneira,etal
vezum di
aconsi
gamosumachancedei r
adiant
e.Quando,af
inal
,termi
na¬moscom omundo,oopróbriodel
epesa
sobrenósepreci
saserdefini
ti
vament
eremovi
do.

COMOVOCÊSEVÊ?
Também v i
mos al
i[Nefil
ins ou]gigant
es (os f
il
hos de
Anaquesãodescendent
esdegi gantes)
,eéramos,aosnossos
própri
osol
hos,comogaf anhotoseassi mtambém oér amos
aosseusolhos.
Númer
os13.
33

Osi
sraeli
tastinham esseopróbr
iosobreeles.Of at
odequet inham
umaopini
ãonegat i
vaar espeit
odel
esmesmosév i
stonessever
sícul
o.Dez
dosdozeespias,quef or
am mandadosparaespiaraTerraPrometi
daant es
quetodaanaçãocr uzasseoJordão,volt
aram dizendoqueat er
raer a
habi
tadaporgigantesqueosv i
am comogafanhotos—eassi m eleseram
aosseusprópri
osol hos.
Issonosper
mit
esabercl
arament
eoqueessaspessoaspensa¬v
am
sobr
esi mesmas.
Porfavor,tomecui dadopor queSatanást entaráenchersuament e
(selheforpermit
ido)com t odosost i
posdepensament osnegativ
ossobre
vocêmesmo.El ecomeçoucedoconst rui
ndof orta¬lezasem suament e,
muitasdelasnegat i
vas,sobrev ocêesobr ecomo out raspessoasse
sentem sobrevocê.Elesempr earranj
aumaspou¬cassi t
uaçõesnasquais
vocêexperimentar ej
eição,entãoelepodetrazeradordel adev oltaàsua
l
embr ançadurant eum t empoem quev ocêest át entandof azeralgum
progresso.
O medo do f racasso e da rej
eição mant
ém mui tas pessoas no
deserto.Osmui tosanossendoescr avosnoEgi t
oev i
vendosobmaus
tr
atos extremos hav i
am deixado a v er
gonha sobre os israel
it
as.É
i
nteressantenotarquequaseni nguém dageraçãoquei nici
almentesaiu
com Moi sésent r
ounaTer raPr ometi
da.Seusf i
¬lhoséqueent r
aram.
Apesardisso,Deuslhesdissequeel epr
ecisa¬vat
ir
aroopr óbr
iodeles.
A mai
ori
adeleshavi
anascido no deser
to,depoi
squeseuspai
s
dei
xar
am oEgi
to.Comopoder
iam el
esteroopr óbr
iodoEgi
tosobr
eel
es,
quandonem mesmov
iver
am l
á?
Coisasqueest avam sobreseuspai spodem serpassadasav ocê.
Ati
tudes,pensament os e padr ões de comportamento po¬dem ser
herdados.Umament alidadeerr
adaqueseuspai stiv
eram podesetornar
sua ment al
idade.A manei r
a como v ocê pensa so¬br
e determi
nado
assuntopodel hesertransmit
ida,evocênem mes¬mosabeporquepensa
dessaforma.
Um paiquetem umaauto-
imagem pobr e,umaat i
tudedeinut
il
idadee
uma ment al
idade do t i
po " não-mereço-as-
bênçãos-de-
Deus" pode,
def
ini
ti
vamente,t
ransmi
ti
ressament al
idadeaseusf i
lhos.
Emborat enhaf aladosobreissonesteli
vro,comoéumaár eatão
i
mpor tant
e,dei xe-me menci onar outr
av ez que v ocê pr
ecisa estar
conscient
edoquesepassaem suament eem r
elaçãoasipró¬pri
o.Deus
estádesejosodel hedarmi seri
córdi
apelassuasf al
hassev ocêestiver
desej
osoder ecebê- l
a.Elenãorecompensaoperfeit
oquenãot em f
alhase
j
amai scometeer ros,masaquelesquepõem suaféesuaconf i
ançanEle.

SUAFÉEM DEUSLHEAGRADA
Defato,sem fééimpossí
velagradar[esat
isfazer
]aDeus,
por¬quantoénecessár
ioqueaquelequeseapr oximadeDeus
creia[necessar
iament
e] que ele exist
e e que se t or
na
galar
doadordosqueobuscam [si
nceramenteedili
gentemente]
.
Hebr
eus11.
6

Porfavor
,notequesem f évocênãopodeagradaraDeus;por
tanto,
sej
am quant
asforem as"boasobras"quev
ocêfaz
,issonãooagradaráse
for
em f
eit
aspara"comprar"seufavor
.
Qual
quercoi
saquefaçamosporDeusdever
iaserpor
queOamamos,
nãopor
queestamost
entandoconsegui
ral
gumacoisadEl
e.
Essapassagem poderosadi zqueDeuséum gal ardoadordaquel es
queObuscam di l
i
gentemente.Eumer egozij
eiquandofinalmentev iisso!
Seiquecomet imuitoserrosnopassado,mast ambém seiquet enho
buscadooSenhordi l
igent
ement e,com t
odoomeucor ação.Issosignifica
quemequal if
icoparaasr ecompen¬sas.Decidimuitot empoat r
ásque
receber
iatodasasbênçãosqueDeusqui sessemedar .
OSenhorquer
ial
evarosi
srael
i
tasàTer
raPr
omet
idaeabençoá-
los
além deseussonhosmai sext
raor
dinár
ios,maspr i
meiroEleti
¬nhade
removeroopr
óbriodeles.El
esnãopoderiam r
eceberdEl
eadequadament
e
enquant
oesti
vessem opri
midoscom ver
gonha,cul
¬paedesgraça.

ACI
MADOOPRÓBRI
O

Assim como[ porseuamor]nosescolheu[nav er


dade,ele
nost omoupar asiprópri
ocomopr opr
iedadedele]nele[em
Crist
o]ant es da f
undação do mundo,para ser
mos sant os
[consagradosesepar adospar
aele]eirrepr
eensí
veisperante
ele;eem amor.
Ef
ési
os1.
4

Essa éuma passagem maravi


l
hosa!Nel
a o Senhornosdizque
somosdEl eeestabel
eceoqueEl equerpar
anós— quesai bamosque
somos amados,especi ai
s,val
i
osos e que deverí
amos ser sant
os,
i
rrepr
eensív
eiseest
aracimadoopróbr
io.
Natur
almentedev er
íamosfazeropossívelpar
aviver
mosumav ida
santa.Mas,gr aças a Deus,quando cometemos err
os,podemos ser
perdoadoser estaur
adosàsant idade,f
eit
osoutravezirr
epr
eensí
vei
se
aci
madoopr óbr
io—t udo"nEl
e".

SEM OPRÓBRI
OOUCENSURA

Se,porém,al gum devósnecessi


tadesabedori
a,peça-aa
Deus,queat odosdál i
ber
almenteenadalhesi
mpropera[sem
repreen¬dernem censurar
];eser
-l
he-
áconcedi
da.
Ti
ago1.
5

Essaéoutragrandepassagem quenosensi
naar
eceberdeDeus
l
i
vresdequal
querver
gonha.
Tiagot
inhaestadof al
andoapessoasqueest av
am experi
men¬tando
provaçõeseagoraeleestál hesdi
zendoque,sepreci
sassem desabedori
a
nasituaçãodeles,dever
iam pediraDeus.El
el hesasse¬guraquenãoos
repr
eenderánem censurará—El esi
mplesmenteosajudará.
Vocêj
amai
sat
rav
essar
áodeser
tosem umagr
andeaj
udadeDeus.
Mas,seti
verumaat
it
udenegat
ivasobr
esimesmo,mesmoqueEl
etent
e
aj
udá-
lo,
vocênãoar
eceber
á.
Sevocêdesejarterumavidavit
oriosa,
poder
osaepositi
va,
nãopode
sernegati
vosobresimesmo.Nãool heapenasparaquãolongeter
ádeir
,
maspar aquãolongej áchegou.Considereseupr
ogressoelembre-
sede
Fil
i
penses1.6:.
..Estouplenamentecertodequeaquelequecomeçouboa
obr
aem vóshádecompl
etá-
laat
éaoDi
adeCr
ist
oJesus.
Penseef
aleposi
ti
vament
esobr
esi
mesmo!

24.Porqueeunãodever
iaserci
ument oeinvej
oso
quandotodomundoestáem melhorsi
tuaçãodo
queeu?
Ment
ali
dadededeser
to#9

Vendo-
o(João)
,poi
s,Pedr
oper
gunt
ouaJesus:Equant
oa
est
e?
Respondeu-l
he Jesus:Se eu quer
o que ele per
maneça
(sobrev
iva,vi
va)at
équeeuv enha,quetei
mporta?Quantoati
,
segue-me.
João21.
21-
22

Em João21Jesusest avaconv er
sandocom Pedr oar espeit
odas
dif
iculdadesqueelet er
iadesupor ¬tarparaserv
i-l
oegl ori
fi
cá-l
o.Assim
que Jesus l he disse essas coisas,Pedro se v ol
tou,v i
u João e,
i
medi atamente,per
guntouaJe¬susqualer aSuav ont
adepar aele.Pedro
queriatercert
ezadequeseel eiapassarportemposdi f
ícei
s,então,João
também i r
ia.
Comor
espost
a,Jesus,pol
i
dament
e,di
sseaPedr
oquecui
das¬seda
suav
ida.
Tomarconta(
ternossamenteem)davi
dadosoutrosnosmant
erá
nodeserto.Ociúme,ainvej
aeacomparaçãomentaldenósmesmose
nossascir
cunst
anci
ascom osout
roséumamental
i
dadededesert
o.
TOMECUI
DADOCOMOCI
ÚMEEAI
NVEJA

O ânimo sereno [
uma ment
e e um coração cal
mos e
i
mpert
urbáv
eis]éav i
dadocor
po,masainv
eja[oci
úmeeai r
a]
éapodri
dãodosossos.
Pr
ovér
bios14.
30

Ainvej
alevaráumapessoaasecompor t
ardeformainsensí
¬vele
áspera— àsv ezesatéanimal
esca.Ai nv
ejalevouosirmãosdeJoséa
vendê-
locomoescravo.El
esoodiavam porqueopaidel
esoamav amuito.
Seháal guém em suaf amíl
iaquepar ecerecebermaisatençãodo
quevocê,nãooodeie.Confieem Deus!FaçaoqueEl elhepedi
rparafazer
— descansenEleparar eceberfavor— ev ocêterminar
ácomoJosé-
ext
remamenteabençoado.
O Dicionári
oExposi t
ivodasPal avr
asdoNovoTest ament
o,deVine,
defi
nea pal avr
a grega tr da como i
aduzi nvej
a como "
o sent
iment
o de
descontentament o produzido ao se testemunharou ouvi
rso¬brea
1
vantagem oupr osperi
dadedeout ros"
.
Ciúme é defi
nido pelo Webster como " sent
iment
o de invej
a,
2
apr
eensão ou amar
gura.
" I
nter
pret
o essa defini
ção como o t
emorde
per
deroqueset em par
aout rapessoa;ressenti
mentodosuces¬sode
out
rapessoa,
quenascedesent i
mentosdeinveja.

NÃOCOMPARARNEM COMPETI
R

Suscit
aram também ent
resiumadiscussão[aci
rr
ada]sobr
e
qualdelespareciaser[
eeraconsi
der
ado]omai or.
MasJesusl hesdisse:Osr eisdospovosdomi nam sobr
e
el
es,eosqueexer cem autor
idade[sobr
eelesrei
nandocomo
i
mperadores-
deusesso¬breeles]sãochamadosbenfei
tores[
e
pr
ati
cantesdobem].
Masv ósnãosoi
sassim;pel
ocontr
ári
o,omaiorent
rev
ós
sej
acomoomenor ;eaquel
equedir
ige[eli
der
a]sej
acomoo
queser
ve.
Lucas22.
24-
26

Quandoeuer
ajov
em,t
inhamui
tasl
utascom oci
úme,ai
nvej
aea
comparação.Essaéumacar act
erí
sti
cadosinsegur
os.Senãoest i
ver
mos
seguroscom r el
ação ao nosso pr
ópri
ov al
orei mportânci
a como um
i
ndiví
duoúnico,nosachar
emoscompe¬t indocom qual
querum quepareça
serbem-sucedi
doeestarsedandobem.
Aprenderqueeuer aum indi

duo( queDeust em um pl
anoúnicoe
pessoalparami nhavi
da)tem si
do,com cert
eza,umadasmai sv al
i
osase
preci
osasl i
berdadesqueo Senhormedeu.Est ouseguradequenão
preci
socompar ar-me(
oucompar armeumi ni
s¬tér
io)com ni
nguém.
Sousempr eencor ajadadequeháesper ançapar amim quandool ho
paraosdi scí
pulosdeJesuseper ceboqueel eslutar
am com mui t
asdas
mesmas coi sas com as quai sl uto.Em Lucas 22,encont ra¬mos os
discí
pulosdiscuti
ndosobr equaldeleseraomai or.Jesuslhesr espondeu
dizendoqueomai orera,nav erdade,aquel
equedesej avaseromenorou
aquelequedesej avaserum ser vo.NossoSenhorgast ougr andepar t
edo
seut empopar aensinarseusdi scípul
osqueav i
danoRei nodeDeusé
geralmenteoopost odaf ormadomundooudacar ne.
Jesusensinou-
lhescoisascomo:"Muitosquesão ospr i
mei ¬ros
serão os últ
imos e os últ
imos ser
ão os pri
meiros"(Marcos 10. 31)
;
"Regozij
em-secom aquel
esquesãoabençoados"(Lucas15.
6-9);"Orepor
seusi ni
migoseabençoeaquel esqueomal tr
a¬t
am"( Mateus5. 44).O
mundodi ri
aqueissoétoli
ce-masJesusdizqueéopoderreal.

EVI
TECOMPETI
ÇÕESMUNDANAS

Não nos dei


xemos possuir de vangl
ori
a [e orgul
ho,
competi
çãoedesafi
o],pr
ovocando[ei
rr
it
ando]unsaosoutr
os,
tendoi
nvej
a[eci
úme]unsdosout r
os.
Gál
atas5.
26

Deacor docom osistemadomundo,omel horlugarparaestaréna


frentedet odososoutros.O pensament
opopul ardir
iaquedev eríamos
tentarchegaraotopo,
adespei t
odequem querquete¬nhamosdef eri
rna
nossaescal ada.MasaBí bli
anosensi
naquenãohát alcoisacomopaz
realatéquesej amosli
bertosdanossanecessi
dadedecompet ircom os
outros.
Mesmonoquesesupõeserconsi derado"j
ogosdebr i
n¬cadei
ra"
,
f
reqüent
ement
evemosa compet
ição perdertant
o o equi
l
íbr
io queas
pessoasacabam discut i
ndoeseodi ando, em vezdesi mplesmenterel
axar
epassarum t empoagr adáv eljun¬tas.Naturalment e,ossereshumanos
não jogam paraperder ;t odosf azem o seumel hor.Masquando uma
pessoanãopodedesf rutarum j ogoamenosqueest ej
aganhando,ela,
defi
niti
va¬mente,tem um pr oblema — possi velmente um pr obl
ema
pro¬fundamente enraizado que est á causando out ros pr
oblemas em
muitasáreasdasuav ida.
Deverí
amos,com t odaacerteza,fazeronossomel hornot ra¬balho;
nãohánadaer r
adoem quer ersesairbem epr ogr
edirem nossaprofissão.
Masencorajo-
oal embrar-
sedeque, paraocr ent
e,promoçãov em deDeus,
enãodohomem.Nãopr eci
samosf azeroj ogodomundopar aprogredi
r.
Deusnosdar áfav
orcom El eecom osout rossef i
zermosascoi sasàsua
manei
ra(Provérbi
os3.3-4).
Ci úmeei nvej
asãot orment osdoi nferno.Gast eimui tosanosda
minhav idasendoci ument aei nvejosadequal querum quepar e¬cesse
melhordoqueeuouquet ivessetalentosqueeunãot inha.Secretament e,
euv ivi
aem compet i
çãocom out rosem mi nistéri
o.Er aimpor t
antepar a
mim que " meu" mi ni
stéri
o f osse mai or em t a¬manho,mai s bem
fr
eqüent ado,
mai spróspero,etc,doqueodequal ¬querout r
apessoa.Seo
ministériodeout r
apessoasuper asseomeuem qual queraspecto,eu
queriamesent i
rfeli
zporaquel eindiví
duoporquesabi aqueer aavontadee
amanei radeDeus, masal gumacoi saem mi nhaal masi mplesment enãoo
permitia.
Descobri
,àmedidaquecr escinoconhecimentodequem eueraem
Cri
sto enão em mi nhasobr as,queganhav ali
berdadeem não t
erde
compararami m mesmaouqual quercoi
saquef iz
essecom quem quer
que fosse.Quanto mais aprendi
a a confi
arem Deus,mai sli
berdade
desf
rutavanessasáreas.AprendiquemeuPaicelesti
almeamaef arápor
mim oquef ormelhor—pormi m.
OqueDeusf azporv
ocêoupormi m podenãoseroqueEl efazpor
out
rapessoa,masdevemosnosl embrardoqueJesusdisseaPedro:"Não
sepreocupecom oqueeudeci
dirfazercom out
rapessoa-si
ga-
me"!
Umaami gaminha,cer tavez,recebeuum dom doSenhorqueeu
estav
adesejandoeaguardandopormui t
otempo.Bem, eunãoconsiderav
a
essaamiganem um pouco" espir
it
ual"comoeu, ent
ãosent imui t
ociúmee
i
nvejaquandoelavei
oalegrement eàmi nhapor¬tacompar til
harcomigoo
queDeushav i
afei
toporela.Claro,nasuapresençafingiestarfel
izporel
a,
masem meucor açãonãoest ava.
Quandoelasefoi,jorr
aram ati
tudesqueeuj amaispensar i
aque
esti
v essem em mi
m.Nav erdade,r
essenti
-mecom abençãoqueDeusl he
derapor quenãoachav
aqueel aamer ecia.Afi
naldecontas,euficavaem
casa,j ej
uavaeoravaenquant oelacor r
iaparaláepar acácom seus
ami goset i
nhabonsmoment os.Vejav ocê,eu er
aum " far
iseu",uma
rel
igiosaesnobeenem mesmosabi adisso.
Deuscolocaosacont ecimentosmui tof
reqüentement
edaf or¬ma
quenãoescol heríamos,por
queEl esabedoquer ealmentepreci
¬samos.
Eupr eci
savaliv
rar -
medasmi nhasat i
tudesmás,sejaláem queest av
a
crendo.Éimportant equeDeusdi sponhaascir
cunstân¬ci
asdet alforma
quet enhamos,finalment
e,deencar aranósmes¬mos.Deout r
af orma,
j
amai sexper
iment aremosali
berdade.
Enquant
ooi ni
mi gopuderseesconderem nossaal
ma,el
esem¬pr
e
ter
ácer taparcel
adecont rol
esobrenós.Mas,quandoDeusoex¬põe,
estar
emosacami nhodal i
berdadesenoscolocar
mosnasmãosdEl
eeLhe
permiti
rmosfazerrapidamenteoqueEledesejafazer
.
Deus já havia,na verdade,pr oposto para minha vi
da que o
mi¬nist
ériodoqualElemef ar i
amor domodev eriaserbastant
egrandee
al
cançarmi lhõesdepessoaspel orádioepel at el
evi
são,pormei ode
seminári
os,deliv
rosedefi
tasdeáudi o.Masel enãomet r
ari
aàpleni
¬tude
domi ni
stéri
oexcetoseeu"crescesse"nEle.

TENHAUMANOVAMENTALI
DADE!

Amado,acimadetudo,façovot
osportuapr
osper
idadee
saúde,
assim comoéprósper
aatuaalma.
3João2

Refl
i
tanessapassagem cui e.Deusdesej
dadosament anosabençoar
at
émesmomaisdoquenósdesej amosserabençoados.Maselet
ambém
nosamaosuf i
cient
eparanãonosabençoaral
ém danossacapaci
dadede
admi¬ni
str
arasbênçãosapr
opri
adamenteeconti
nuardando-
Lhegl
óri
a.
O ciúme,ai nvej
aeacompar açãodesiprópri
ocom osout
rosé
i
nfant
il
.Issopertenceint
eir
ament
eàcar neenãot em nadaavercom
coi
sasespiri
tuai
s.Maséumadaspr i
nci
pai
scausasparaumav i
dade
deser
to.
Pr
est
e at
enção nos seus pensament
os nessa ár
ea. Quando
reconhecerpadr õeser r
adosdepensament oscomeçandoaf l
uirem sua
ment e,converseconsi gomesmoum pouco.Di gaav ocêmesmo: "
Quebem
mef ar áterciúmedosout r
os?Issonãomet ornar
áabençoado.Deust em
um pl anoindividualparacadaum denósev ouconfiarnEleparafazero
melhorpar ami m.Nãoédami nhacontaoqueEl eescolhefazerporoutras
pessoas" .En¬tão,determinadaedeli
beradamente,
oreparaqueel essejam
maisabençoados.
Nãotenhamedodeserhonestocom Deussobr
eseussent
i¬ment
os.
Dequalquermanei r
a,El
esabecomo vocêsesent e,ent
ão v
ocêpode
t
ambém falarcom El
esobr
eisso.
Eu disse coisas ao Senhor como est a:" Deus,oro para que
___
______
________sejaabençoadaaindamai s.Fazcom queel aprospere;
abençoa-
adet odasasmanei r
as.Senhor,estouorandoassim pel
afé.Em
meuespírit
o, si
ntociúmedelaesint
o-mei nf
erioraela,masesco¬l
hofazer
i
ssoàTuamanei r
a,quereudesej
efazê-
lo,quernão."
Recentemente,ouvial
guém di
zerque,apesardef azermosal¬guma
coi
samui tobem,sempr esurgi
ráalguém quepodef azê-l
omel hor
.Essa
afi
rmaçãot eveum impactoem mim, porqueseiqueév erdade.Eseissoé
ver
dade,ent ãoqualopropósit
odelut artodaanossav idaparapassarna
fr
ent edeout r
apessoa?Assi m quenost or
narmosonúmer o1,alguém
estarácompet i
ndoconoscoe,maiscedooumai st
arde,apareceráaquel
a
pessoaquepodef azeroquequerqueest ejamosf azendoum pouco
mel hordoquenós.
Penseem espor t
es;parecequenãoi mport
aor ecor
deat i
ngidopor
um atl
eta;out
roatl
etasurgeeoquebr a.Equantoàáreadoentr
etenimento?
Oastrodomoment of i
canot opoapenasporcertoperí
odo,e,então,vem
al
guém nov oet omaol ugardele.Quet er
rív
eldecepçãoépensarque
devemossempr elutarparaestaràfr
entedeoutrapessoa—e, ent
ão, l
utar
par
aper manecerl
á.
Deus me di sse há mui tot empo que me l embrasse de que
"me¬t eoros"sobem r api
dament e e conseguem mui ta atenção,mas
geral¬ment e el
es permanecem porapenas um pequeno per í
odo.Na
mai o¬ri
adasv ezes,el
escaem t ãor api
dament equant
osobem.El eme
dissequeémel horestarpresenteparaoembat e— àv i
sta— ef azendoo
queel emepedi uparafazercom omáxi modami nhahabili
dade.Eleme
assegur oudequet omarácont adami nhar eput
ação.Dami nhaparte,
decidiqueoqueEl equerqueeuf açaesejaestábem paramim.Porquê?
PorqueEl esabeoquepossof azermelhordoqueeu.
Talvezvocêt enhamant i
doumaf ortalezament alporlongot empo
nessaárea.Cadav ezquev ocêencont r
aal guém quepar eceestarum
pouco àsuaf rent
ev ocêsenteci úme,inv ejaou desejo deentrarem
competi
çãocom ela.Seassim é,exort
o-oat ernovamen¬t al
idade.
Ajust
esuamenteparaserfel
izpel
osoutroseconfi
arem Deusaseu
respeit
o.Levar
áalgum tempoeper si
stênci
a,mas,quandoaquelavelha
fort
alezamentalfordestr
uídaesubsti
tuídapel
aPalavradeDeus,v ocê
estaráacaminhodasaídadodeser
toedaent r
adadaTerraPr
ometida.

25.Vouf
azerdomeujei
toou,ent
ão,
nãof
açode
jei
tonenhum
Ment
ali
dadededeser
to#10

Par
aquepusessem em Deusasuaconf
iançaenãose
esquecessem dosf
eit
osdeDeus,masl
heobservassem os
mandament os.
Equenãof ossem,comoseuspais,geraçãoobsti
nadae
rebel
de,ger
açãodecor açãoi
nconst
ant
e[quenãoprepar
ouseu
coraçãoparaconheceraDeus],ecujoespír
it
onãof oi[f
ir
me
nem]f i
elaDeus.
Sal
mo78.
7-8

Osi sr
ael it
asdemonst r
aram muitateimosiaerebeldiadurant
eseus
anosdedeser to.Foipreci¬samenteissoqueosl ev
ouamor rerl
á.Eles
si
mplesment enãof azi
am oqueDeusl hesdizi
aparaf azer!Cl
amav am a
Deusparatirá-losdopr oblemaquandosemet i
am em confusão.Elesaté
mesmor espondi am àssuasi nst
ruçõescom obe¬di ência— at équeas
coi
sasmel hor avam.Ent ão,repet
idament e,el
esiam imediata¬mentede
vol
taàrebeldia.
Essemesmoci cl
oér epeti
doer e¬gi
str
adotant
asvezesnoVelho
Testamen¬t
oqueéquasei nacredit
ável.Mesmoassim,senãoandar
mos
em sabedor
ia,
gast
aremosnossav i
daf azendoamesmacoisa.
Suponhoquealgunsdenóssomossimplesment
epornat urezaum
poucomai stei
mososer ebel
desdoqueoutr
os.Eentão,clar
o,dev emos
ref
let
irsobrenossasraí
zesecomocomeçamosnossav ida,porqueisso
nosaf
eta.
Nascicom umaper sonal
idadef or
tee,provavelment
e,teri
agast o
muitosanosdami nhavidatentando" f
azerascoisasdomeuj eit
o",a
despeit
odet udo.Masosanosquepasseisendoabusadaecont r
olada—
somadosaumaper sonal
i
dadejáf or
te—combi nar
am- separadesenvolver
em mim ament al
idadequeninguém ir
iamedizeroquef azer
.
Obv
iament
e,Deust
evedet
rat
aressaat
it
udeer
radaant
esqueEl
e
pudessemeusar.
O Senhorexi
gequeapr endamosaabri
rmãodanossav ont
a¬dee
sej
amosf lexí
vei
semol dáv
eisem Suasmãos.Enquant
ofor
mostei
mosos
erebel
des, El
enãopodenosusar .
Descrevo"
teimoso"comoobsti
nado,difí
cildet
rat
arout r
a¬balhar
,e
"r
ebelde"comoresistent
eaocont
rol
e,resi
stent
eàcorre¬ção,
ingovernáv
el,
que se recusa seguirnor
mas comuns.Ambas es¬sas def i
nições me
descr
ev em comoeuer a!
O abuso que sof rina mi nha i
nfância causou muitas atit
udes
desequi
li
bradasem r el
açãoàaut ori
dade.Mas,comodi ssenest
el i
vro,eu
nãopoderiaper mit
irquemeupassadoset ornasseumadescul papar a
conti
nuarpresanar ebeli
ãoouem qual queroutracoisa.Avidav i
tori
osa
exi
geobedi ênci
aprontaeescr upulosaaoSenhor .Cr
escemosem nossa
habil
i
dadeedesej odedeixaranossav ontadedel adoefazeradEle.Év i
tal
queconti
nuemosaf azerprogr
essonessaár ea.
Nãoésuf i
cient
eati
ngirum pl
atôepensar
:"Chegueitãolongequanto
queria."Devemosserobedi ent
esem tudo— sem reternadanem mant er
quaisquerpor t
asem nossav i
dafechadasaoSenhor .Nóst odostemos
essasár eas"cer
tas"em quepersi
sti
mostantoquant
opossí v
el,masexorto
-oal embrar-
sedequeum poucodef ermentolevedatodaamassa( 1
Corí
nt ios5.
6).

DEUSQUEROBEDI A,
ÊNCI NÃOSACRI
FÍ O!
CI

Porém Samueldisse(aoreiSaul
):Tem,porvent
ura,oSenhor
tantoprazerem holocaustosesacr i

ciosquantoem quese
obedeçaàsuapal av r
a?Eisqueoobedecerémel hordoqueo
sacri
fi
car,eoatender,melhordoqueagor dur
adecar nei
ros.
Por
que a r
ebel
i
ão é como o pecado de f
eiti
çar
ia,e a
obsti
naçãoécomoaidol
atri
aecul
toaí dol
osdol ar(i
magens
domésti
casdeboasor t
e).Vi
stoquerej
eit
ast
eapalav
rado
Senhor
,el
etambém t
erej
eit
ouati,
par
aquenãosej
asr
ei.
1Samuel
15.
22-
23

Um examedav i
dadeSaulnosmostravi
vi
dament
equel hefoidada
umaoportuni
dadedeserr
ei.Elenãomant
eveaposi
çãopormui t
otempo
porcausadateimosi
aerebeldi
a.El
eti
nhasuaspr
ópri
asidéi
assobreas
coi
sas.
Cert
av ez,quandoopr ofetaSamuelest avacorr
igi
ndoSaulpornão
fazeroquehav i
asidoi nst
ruídoaf azer
,arespost adeSaulfoi:"Euachei
que..
."
.Ele,então,conti
nuouexpr essandosuai déi
adecomoel epensava
queascoi sasdeveri
am serfeitas(1Samuel 10.6-
8;13.
8-14)
.Arespostade
Samuel aoreiSaulfoiqueDeusdesej avaobediênci
a,nãosacri

cio.
Fr
eqüentementenão quer
emosfazero queDeuspedee,ent ão,
t
ent
amosf azeral
gumacoi
saparacompensarnossadesobedi
ênci
a.
Quantos fi
lhos de Deus dei
xam de "rei
narcomo r
eis na vi
da"
(
Romanos5.17;
Apocalipse1.
6)porcausadasuatei
mosi
aerebel
dia!
Aintr
oduçãoaoli
vrodeEclesi esnaBí
ast bl
i
aAmplif
icadadi
zi st
o:"O
propósi
todesteli
vroéinvest
igaravi
dacomoum todoeensinarqueem
úl
tima análi
se a vida é sem senti
do sem o r
espei
toer everênci
a
apropri
adosaDeus".
Devemosnosl embrardequesem obedi êncianãohár espei
toe
rever
ênciaapropr
iados.Ar ebeldiademonst r
adapormui t
osf i
l
hoshoj eé
causadaporf al
tader espeitoer everênci
aaospai s.I
ssogeral¬menteé
cul
padospai s,porqueelesnãov iver
am diantedosseusfil
hosumav ida
queev ocar
iar
espeit
oer everência.
A maiori
adosest udiososconcor daqueol i
vrodeEcl esi
astesf oi
escr
itopelor eiSalomão,quer ecebeumai ssabedori
adeDeusdoque
qual
querout r
ohomem.SeSal omãot inhatantasabedoria,comopode¬r i
a
tercometidot ant
oserrost r
istesem suav i
da?A respostaésimpl es:é
possí
velteralgumacoisaenãousá- la.Nóst emosament edeCri
sto,mas
semprea usamos?Jesusf oif ei
to para nóssabedoria deDeus,mas
sem¬preusamossabedor ia?
Salomãoqueriairpel
oseupr ópr
iocami nhoefazerassuasprópr i
as
coisas.Elepassouasuav i
datentando,primeir
o,umacoisaedepois,outra.
Eletevetodaequalquercoisaqueodi nheir
opodecompr ar—omel horde
cadapr azerdomundo—e,ent r
etanto,ist
oéoqueel edi ssenaconclusão
doseul
i
vro:

Det udo o queset em ouv i


do,asumaé:TemeaDeus
[r
ev erencia-oepr esta-
lhecul to,sabendoqueel eé]guardaos
seusmanda¬ment os;por queistoéodev erdetodohomem [ o
propósi t
o pl eno eor i
ginaldacr iação deDeus,o obj eto da
prov i
dênciadeDeus,ar aizdocar át
er,of undament
odet oda
fel
icidade, aadequaçãodet odasasci rcunstânci
asecondições
desar moni osasdebaixodosol ].
Ecl
esi
ast
es12.
13

Dei
xe-
mecol ocarcom mi
nhaspr
ópr
iaspal
avr
aso queent
en¬do
dessapassagem:
"Ointeir
opr opósit
odacr i
açãodohomem équeel ereve¬renciee
adoreaDeuspormei odaobedi ênci
aaEle.Todocarát
erdivi
nodev eest ar
enrai
zadonaobedi ênci
a— éof undamentodet odaafel
ici
dade.Ni nguém
podeserv erdadeir
ament efeli
zsem serobedienteaDeus.Qualquercoi sa
em nossav idaqueest ej
af oradeordem seráajust
adapelaobediência.A
obediênci
aéobr igaçãototaldohomem."
Noquemedi zrespeit
o,essaéumapassagem admi
ráv
eleeuo
encor
ajoacont
inuarestudando-
a.
Obedi
ênci
aedesobedi
ênci
a:
Ambast
êm conseqüênci
as

Porque,como, pel
adesobedi ênci
adeum sóhomem,muit
os
setor
naram pecadores,assi
mt ambém, pormei
odaobedi
ênci
a
deum só,muitossetornarãojustos.
Romanos5.
19

Nossaescolhaparaobedecerounãoobedecernãoapenasaf e¬t
aa
nós,masa mul ti
dõesdeout raspessoas.Apenaspenseni st
o:seos
i
srael
it
astiv
essem obedeci
doaDeuspr ontamente,avi
dadelest eri
asido
l
onga.Muitosdeleseseusf i
lhosmorreram nodesert
opor ¬quenãose
submeter
am àv ont
adedeDeus.Seusf il
hosforam af
eta¬dospel assuas
deci
sões,eassi
m sãoosnossos.
Recentemente,meufi
lhomaisvel
hodi
sse:"
Mamãe,tenhoal
¬guma
coi
saparalhedizerepossochor
ar,masmeescute"
.Ent
ãoelecont
inuou
dizendo:'Tenhopensadosobrevocêeopapaieosanosquev ocêstêm
colocadonessemi nist
éri
oeem t odasasv ezesquev ocêsescol her
am
obedeceraDeusecomonem sempr efoifáci
lparavocês.Percebo,mamãe,
quev ocêeopapaipassar am porcoi¬sasqueni nguém sabe,equer oque
vocêsaibaqueest amanhãDeusmef ezconscientedequeest ousendo
benefici
adocom aobediênci
adev ocêseagr adeço-l
hesporisso".
Oqueel
edi
ssesi
gni
fi
coumui
topar
ami
m el
embr
ou-
medeRomanos
5.
19.
SuadecisãodeobedeceraDeusaf etaoutr
aspessoas,equan¬do
você decide desobedecer isso também af et
a outros. Você pode
desobedeceraDeuseescol herpermanecernodeserto,mas,porf avor
,
tenhaem ment equesev ocêagoratem outeráfil
hosesuadeci sãoos
manteránodesertocom v ocê.El
esconseguir
ãosairquan¬docrescerem,
mas posso assegur ar-
lhe que el es pagar
ão um pr eço por sua
desobedi
ência.
Suavidapoderi
aestarem mel
hor
escondi
çõesseal
guém em seu
passadoti
vesseobedeci
doaDeus.
Aobediênci
aéumacoisadel
ongoal
cance;el
afechaospor
tõesdo
i
nfer
noeabreasjanel
asdocéu.
Eupoder i
aescreverum li
vroi
ntei
rosobreaobedi
ênci
a,maspor
agor
asimplesment
equer ochamaraatençãopar
aof
atodequeumavida
dedesobedi
ênci
aéfrutodepensament
oer r
ado.

TRAGATODOPENSAMENTOCATI
VOACRI
STO

Porqueasar masdanossami l
í
cianãosãocar
nais[ar
mas
decar¬neesangue],esi
m poder
osasem Deus,
par
a[demoli
re]
destr
uirfor
tal
ezas,
Anulandonóssof i
smas[ t
eoriasequestionament
os]et oda
al
ti¬vez[ecoisagrandi
osa]quesel ev
antecontrao[v
erdadeir
o]
conheciment odeDeus,el evandocativ
ot odopensamento[ e
pro¬pósito]àobedi
ênciadeCrist
o( oMessi
as, oUngi
do).
2Cor
ínt
ios10.
4,5

Sãonossospensamentosque,muit
ofreqüent
ement
e,nosco¬l
ocam
em pr
obl
emas.Em Isaías55. z:Por
8,oSenhordi quemeuspensamentos
nãosãovossospensament
os,nem vossoscami
nhosmeuscami
¬nhos.
..
Nãoi mportaoqueeuouv ocêpossamospensar,Deuses¬cr
eveuseus
pensamentosparanósem seul i
vrochamado bíbl
i
a.Devemosescol
her
examinar nossos pensamentos à l
uz da Palavr
a de Deus,sempre
desej
andosubmet ê-l
osaospensamentosdeDeus,sabendoqueosdEl e
sãomel hor
es.
Esseéexatamenteopontocentralde2Corínt
ios10.
4-5.Examineo
queestáem suament e.Seconcordarcom ospensa¬mentosdeDeus( a
Bíbl
i
a),entãol
ancefor
aseusprópri
ospensa¬mentosepenseosdEl e.
Aspessoasquev
ivem nav
aidadedasuaprópr
iamentenãoapenas
dest
roem asimesmas,masmuitofreqüent
ement
etr
azem dest
rui
çãoaos
outr
osàsuav olt
a.
Ament
eéocampodebat
alha!
Enessaesf eradament equevocêv enceráouperder
áaguer ¬r
aque
Satanásdeflagr
ou.Éami nhamaissincer
aor açãoqueesteli
vrooajudea
l
ançarf or
aasi maginaçõesecadacoi sael evadaealti
vaqueseexal t
a
contra o conhecimento de Deus,t
razendo todo pensamento cat
ivoà
obediênci
adeJesusCr i
sto.

FI
M

Not
as
Capí
tul
o7
1VINE,W E.Anexposi tor
ydi ct
ionaryofNewTest amentwor ds.OldTappan:
Fl
emingH.Rev el
l,
1940.v.IV,SET-Z,p.190.
2STRONG, James.ThenewSt r
ongsexhaust iveconcordanceoft hebi
ble.
Nashvi
l
le:ThomasNel sonPubl i
shers, 1984.Greekdict
ionaryoftheNew
Test
ament ,p.24.
3WEBSTER' SII.NewRiversideUniversit
ydicti
onary.Boston:HoughtonMiffl
i
n
Company ,
1984: medit
ate.
4VINE,v.I
II.LO-SER,
p.55.

Capí
tul
o9
1WEBSTER'
SII:wander
.
2WEBSTER'
SII
:wonder.

Capí
tul
o10
1WEBSTER'
SII
:reason.
Capí
tul
o11
1VINE,v.I
:DYS,p.335.
2VINE,v.I
V:SET-Z,p.165.

Capít
ulo12
1WEBSTER' SI
I:wor
ry.
2THERANDOM HouseUnabr
idgedDi
cti
onar
y.2.ed.NewYor
k:Random House,
1993:worr
y.

Capí
tul
o13
1VINE,
v.I
I:
E-I
I,
p.281.
2VINE.Hebr
ewandgr eekwor
ds,
v.I
I:E-
LI,
p.280.

Capí
tul
o15
1WEBSTER'SII:depress.
2WEBSTER'SII:depressed.
3VTNE,v.I
I:E-
U, p.60.
4VINE,v.I
I:L-
SER, p.55.
5STRONCSnewexhaust iveconcor
dance.Hebr
ewandChal
deedi
cti
onar
y,p.32.

Capí
tul
o23
1WEBSTER'
SII
:repr
oach.

Capí
tul
o24
1VINE,v.I
I:E-
U,p.37.
2WEBSTER' SII:
jeal
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.

Bi
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y.2.ed.NewYor k:Random House,
1993.
STRONG,James.ThenewSt r
ongsexhausti
veconcordanceofthebi bl
e.Nashvi
l
le:
ThomasNelsonPubl
ishers,1984.
VI W E.Anexposi
NE, torydicti
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yofNewTest amentwor ds.OldTappan: Fl
eming
H.Revel
l
,1940.
WEBSTER'SI.NewRi
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on: HoughtonMiffl
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Company,1984.
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cilacr
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tarqueEl etenhaum pr opósi
toespecí
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eição.NossoPaiprovi
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lhos,
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Deusol evarãoav
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eQueVocêDev eTomar
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ocontinuaav i
vernaeter
nidade.Seseu
espí
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tovaipar
aocéuouparaoinfer
no,vaidependersomentedasescolhasque
vocêfaz.

SeNãoFossepelaGraçadeDeus
GraçaéopoderdeDeusdisponí
velpar
asat
isf
azert
odasasnossasnecessi
dades.
Pormeiodest
eliv
rovocêi
ráconhecermai
ssobreagraçadeDeusecomor ecebê-
l
apelafé.
(200pági
nas-13,
5x21cm)

Paz
Apazdev eseroárbit
roem nossavida.Segueapazecert
amentegozar
áavi
da.
JesusnosdeixouSuapaz,umapazespeci al,apazqueexi
steatéem mei

tempest
ade.Conheçaedesf
ruteessedom deDeusparasuavi
da!
(58pági
nas-12x17cm)

DigaaEl esqueosAmo
Umagr andeporcentagem dasdif
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tadoconhecimentodequeDeusasamapessoal ment
e.Aolerestelivr
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faça-ocrendoqueDeusr evel
aráaoseucoraçãooamordEl eporvocê!Cr
eiaque
vocêéimpor t
anteparaDeus!
(56páginas–12x17cm)
CONHEÇANOSSOSLANÇAMENTOSEM DVD

DVD-Penseant esdeFal ar
"Al í
nguat em podersobr eav i
daesobreamor te;
osquegost am deusá-l
a
comer ãodoseuf r
uto.
"(Pv18:21-NVI
)
Palavrastêm poder;el
aspodem construi
roudestruir
,podem tr
azerbênçãoou
maldição.Éporissoque" Pensarant
esdeFalar
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mei
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acomosuav idapodemudardefor
maposi t
ivaedemaneira

DVD-Rel axeeRecebadeDeus
Acabandocom oest i
l
odev i
daconfuso,frust
ranteecansativ
o!Em v
ezdetent
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alcançaralgumacoisapormeiodasboasobr asoudeum desempenhoperfei
to,
Deusquerquev ocêaprendacomorelaxarparareceberaqui
l
odequepreci
sa.
(Duração:47minut
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DVD-SeuFut ur
oComeçaHoj e
VOCÊTEM UM FUTURO!Nãoi mport
aoqueacont eceunoseupassado,
Deust
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um bom pl ano parao seuf ut
uro!0 segr
edo paraalcançaro queDeust
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preparadoparavocêédeixaroseupassadopar
at r
ás.
(Duração:46minutos)

DVD-Cur aEmocional
Todossof r
em maust r
atosaolongodav i
da.I
ssoafet
anossaper sonalidade.
Joycef al
adaimpor t
ânciadoequil
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io,comoossent
imentoser
radoscriam mai s
problemas,qualopr ocessobí
bli
copar aacuraemoci
onaiecomoacel eraresse
processo.
(Duração:38minutos)

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