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OS
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ANÇ
ASEA
DOL
ESC
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ES
1.Es
tat
utodaCr i
ançaedoAdol es
centeéum conj
untode
normas,cr
iadoem 1990,
com oobj
eti
vodedefenderosdi
rei
tos
dascri
ançasejovens.

2.Aséri
e" St
rangeT
hings"ret
rat
aahi s
tór
iadomeninoWil
lque
desaparece,oquepr ovocamudançasnos eunúcleof
amil
iar
além demudaradi nâmicadaci dade.

3.Nas éri
emédica" Grey'
sAnatomy",apers
onagem I
zzi
e
Stevens,i
nter
nacirúr
gicadofict
íci
ohospi
talSeat
tl
eGrace,
revel
at erconcebidoumacr i
ançaaos16anos ,t
odavi
a,devi
do
as uaescassezf
inanceir
a,ent
regouobebêàadoção.

4.Nofi
lme"L
oli
ta"narr
aahist
óri
adeum homem demeiaidade
queseenvol
ves ex
ualment
e,pormei
odeameaças ,com uma
meninade12anos .

5.Nasér
ie"Euphor
ia"mos
traem seuenr
edooi
ntens
ocont
ato
dosj
ovenscom drogaseálcool
.

6.S
egundodadosdoS is
temaNaci
onaldeAdoçãoe
Acolhi
mento,doCons
elhoNaci
onaldeJus
ti
ça(CNJ),noBr
asi
l
,
há34mi l
cri
ançaseadoles
cent
esvi
vendoem abr
igos.

7.Cinderel
a:amadr
ast
adagarotaabus
adanãopr es
ençade
seuspaiseobri
gaameninaaf
azert
odosost
rabal
hos
domés t
icos.

8.O f
il
me" Spotl
i
ght
"contaasagadeum grupodejornal
i
stas
0
2 quedes
padr
cobr
escatól
eedenunci
i
cosem di
aoabus
vers
aspar
t
osex
ualdecr
esdomundo.
i
ançaspor

9.O l
i
vro"Capit
ãesdeAr ei
a",deJor
geAmado,r
etr
ataavida
mis
eráveldeum grupodemenor esques
ãoabandonadose
vi
vem nasruasdeSalvador
.

10.Lançadapel ogr upomus i


calExpressãoAtva,amús
i i
ca
"AnjosSem Asas"retrat
aodr amavi venciadopormeninose
meni nasdeumacomuni dadecarent edoRiodeJ aneir
oque,
paracons egui
rem sobreviver
,pass
am amai orpar
tedot empo
coletandomat eri
aisreci
clávei
sparaaj udarnosus
tentofami
li
ar.
11.NaPrimei
raRevol
uçãoIndust
ri
alascri
ançaser
am uti
l
izadas
nasfábri
casenasminasdecarvão,sendoquemuitasmor r
iam
devidoaoex ces
sodetr
abalho,àins
alubr
idadedoambient ee
àdes nut
ri
ção.

12."
Sehouverparaahumani dadeumaes per
ançades alvação
edeaj uda,est
aajudas
ópodevi rdacri
ança,porqueénel a
quesecons t
róiohomem. egundoMar
"S i
aMont es
sori
,
pedagogaquecr iouométodoeducaci onalquelevaseu
nome,aeducaçãoéal goindispensável
paraacons t
ruçãode
adult
oscom caráter
.

13.“Énaadol
escênci
aquesees t
abel
ecehábi
tosques
erão
l
evadospelavi
daadulta'
'
.
Af r
asedogerent
edees t
atí
st
i aúdeMar
casdes coAndreaz
zi

14.Em Es
parta,ant
igapóli
sgr
ega,ascri
ançasr
ecém-nas
cidas
com defi
ciênciaer
am descar
tadasejogadasdoal
todeum
montechamadoT aiget
o.

15.Par
afr
aseandooat i
vi
sa,Nel
t sonMandelaaalmada
soci
edadeér ef
let
idanaformacomoelatr
atas
eusjovens

16.O f
il
mebrasi
l
eir
o" F
alasér
io!
",cuj
adireçãoédeAugusto
Sevá,abor
dademanei r
aclaraeobj et
ivaumat
emática
extr
emament edel
icadaeem evi dênci
anoBras
il
:gr
avidezna
adoles
cência

17.Rapunzel:“subordinadaaosi nt
eress
espessoaisdoentiosde
0
2 umabr
-ti
nhas
uxa,Rapunz
eusdir
eit
el-Per
osepar t
sonagem deum f
edas uali
ber
amos
dadepri
ocont
vados
oinf
.Nãot
ant
ão
il

dif
erentedes s
aobr aliter
ária,at
ualmente,part
edascr i
ançase
adolescentessofrem abusoscons t
antesetêm suasdignidadese
i
nfânciasperdidas

18.BabyBoom ou" Expl


osãodeBebês "éumadef i
nição
genéri
capar acriançasnascidasdurant
eumaex plosão
demogr áfi
ca.Em geral
,aat ualdef
ini
çãodebabyboomer
ref
ere-s
eàspes s
oasnas ci
dasdepoi sdaS egundaGuer ra
Mundial,j
áquel ogoapósaes sahouveumaex pl
osão
populacionaleaument oi
mpor tant
edanat al
idadenosEs t
ados
Unidos.
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1.0.
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açãobras
il
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aécompos taporíndi
os,
de
acordocom osdadosdoI
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nst
it
utobr
asi
l
eir
odegeogr af
ia
eestat
íst
ica)
.

2.Namet adedos écul


oXVI ,ohumani st
afr
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Montaigneescreveuem s uaobra“ DosCanibais”
,sobrepovos
daF r
ançaAnt árt
icaquet inham costumesprópri
osebas tant
e
dis
ti
ntosdoseuropeus.Essapopulaçãoencont radapor
Montaigneeram osíndiosdoBras i
lque,apósséculos,ai
nda
habit
am oterri
tór
iobrasil
eir
o.

3.O r
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acema"publi
cadoem 1865mos
traaf
igur
a
doíndioi
deal
i
zada,t
rat
adacomoher óienãodemons
trasua
ver
dadeir
aimagem ecult
ura.

4."Soubravo,souf or
te,s
oufil
hodoNor te.
"O t
recho
supraci
tadoper tenceàobr a"I-
Juca-Pi
rama"deGonçal
ves
Dias,es
saredigidanocont extoli
ter
ári
oromânti
conoqual
colocavaoí ndiocomoher óinacional.

5.Perí
odoColoni
albrasi
l
eir
o,for
tepresençado
eurocent
ri
smo,doutr
inaquecaracteri
zavaosíndi
oscomo
bárbaros
,sel
vagens
,inci
vil
i
zadosepreguiços
os

6.AcartadePeroVazdeCami nhacontavas
obreapres
ença
deum povoque,s obosolhar
eseuropeusdesober
ani
a,
preci
savaserci
vi
li
zado:osí
ndi
os .

0
27so.fDreurraamntedioveprsroocsetipssooscdoelovnioialêlnbcraiasisle,ciroo,mo
astr
ibosi
asr
ndí
epres
s
genas
ões
f
ís
icasecult
urai
s,ef
oram t
rat
adoscom des
cas
oporvár
ias
décadas.

8.100% dossui
cídi
osqueacometem asociedadei
ndí
gena,
di
zrespeit
oaosjovensquenãoseins
erem nasoci
edade
ger
al,segundodadosdaF UNA

9.ATer
raI
ndígena(T
I)Munduruku,noPará,s
ofr
edesde
marçode2021com invas
ões,i
ncêndioseataquespr
ati
cados
porgar
impei
rosar
mados .
10.O fi
lme"Ter
ceir
oMilêni
o"retr
ataajor
nadadeum pol it
ico
pelasterr
asdoAmaz onas,em queémos tr
adaar eal
idade
enfrentadapelosí
ndi
osquelutam parasobrevi
verem meioa
exploraçãoeapobr ezaem ques ãoabandonados

11.O f
il
me“ T
ainá”,de2011,r
elat
aahistóri
adeumaj ovem
í
ndiaes euavô,osquaisvi
vem naFl
orestaAmaz ôni
cae
tent
am prot
egeras uatri
bodemadei r
eirosil
egai
s.

12.O fi
lme" Di
áriodeMot oci
clet
a"r
etr
ataat r
ajetór
iade
Ernest
oCheGuevar aem suajor
nadapelaAmér ica.Es
ta,
excessi
vament eex pl
oradapelasmetr
ópoleseuropeias
,
mar gi
naliz
ouoí ndi
odent roefor
adocontexto
cinemat ográf
ico.

13.Nas ér
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,osi
rmãosOrlando,Cl
áudioeL eonar
do
Vil
l
as-Boaslut
am pelosdi
rei
tosdosíndi
osbras
il
eir
osedes ua
cult
ura

14.Confor
medefendeuocientist
asocialGi
lber
toF
reyr
ena
obra'
'Casa-Gr
andeeSenzala''
,aplur
ali
dadedecrençase
deetniasqueexi
st
enoBrasi
lformaa identi
dadedopaís.

15.Maurí
ciodeSouzatr
azem seugi
bi"ATur
madaMôni ca"o
i
lust
repers
onagem Papa-Capi
m,com umaconotação
dif
erent
edahabitual
:oíndi
onasgrandesci
dades

16.NoséculoXIX,perí
odoem queomundovi viaaer
a
0
2 pós
dar
-r
evol
wini
s
uçãoi
mos
ndus
oci
al
tr
ial
,s
,com af
ur
i
gi
nal
uum concei
idadedees
t
ochamado
calonarosdiver
sos
ti
posdepopul ações.Iss
os ervi
ucomoj ust
if
icativapar
ao
i
mper i
ali
smoedi taduradamai or
ia.

17.Af
undaçãoNacionaldoÍndi
o(F
UNAI )f
oicr
iadaem 1967
etem comoobj
eti
voprotegerosdi
rei
tosdospovosi
ndí
genas

18.Com oi ntuit
odecombat erasref
ormasrel
igios
as,a
contrarr
efor
machegounaAmér i
caCol oni
alefoires
pons
ável
pelaconver sãodosindí
genasafim deaument aronúmero
defiéis
,excluindos
uascult
uras
R
EPE
RTÓ
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OS

MU
LHE
RES
1.Mal
alaYous
afzai
,ativi
st
apaqui
st
anes
a,fi
coureconheci
da
pordef
enderosdir
eit
oshumanosdasmulher
eseoaces s

educação.

2.Aséri
e" Coi
samai sL
inda"nar
raahi
st
óri
adaprot
agonist
a
Malu,queapóss erabandonadaeroubadapel
omar i
do,busca
umavidai ndependenteaoladodeAdéli
a,umamulhernegra
quepas s
aanar rati
val
utandocont
raoracis
moqueelaes ua
fi
l
hasofr
em.

3.As ér
ie"TheHandmaids'
stal
e"r
etrataum gover
nototal
i
tári
o
cri
st
ão,em queasmul heresnãotêm permis
sãoparat
rabalhar,
terpropr
iedadeoucont r
olaropr
ópriocorpo.

4.Em 1927,omovi
mentosuf
ragi
st
anoBr asi
lal
cançouo
reconheciment
odoalis
tamentoel
eit
oralf
emininonoes
tadodo
RioGrandedoNorte.

5.Noli
vro"
O SegundoSexo"Si
monedeBeauvoi
raf
ir
maque
"Ni
nguém nascemulher
,tor
na-semul
her
".

6.Um est
udofei
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opel nst
it
utoBr
as i
l
eir
odeGeograf
iae
Est
atí
st
ica(I
BGE)most
raque20,5% dasmul
her
esganham menos
doqueoshomensem t odasasocupações

7.Em 2015,f
oicr
iadaumal ei
queenquadrouohomi cí
dio
comet i
docontramulher
es,envol
vendoques
tõesdegêner o,
comocr imehediondo.ÉachamadaL eidoFemini
cídi
o,que
alt
erouaL eiMari
adaPenha.
0
28.ANovaZelândiaem 1893,foiprimeiropaísqueconcedeua
per
mis
sãoaovot
ofemi
nino.

9.Nofi
lme"
EnolaHomes "háumadi s
cus s
ãosobrel
ugar
ocupadopelasmulher
esnaEr aVi
tor
iana,pri
nci
pal
mentepel
a
cul
tur
apatr
iarcal
quecol ocavaamul hercomocui
dadorado
l
ar.

10.Si
monedeBeauvoir
,int
it
uladacomo" mãe"dof
eminis
mo
contempor
âneo,expr
essaaes ter
eotipaçãodamulher
real
iz
adapelohomem queaspadr oniz
am
como"bela,recat
adadol ar"
11.Nas éri
edaNetf
li
x"13ReasonsWhy"
,aprotagoni
st
aHannah
Bakeréví t
imadeest
uproporum deseuscol
egasdeclas
se;um
dosmot ivosqueal
evacometer
sui
cídi
o

12.“Soumaismachoquemui tohomem”–afras
eremeti
daa
escri
toramoderni
staPatr
íci
aRehderGal
vão,masconheci
da
como“PAGU”f i
couinter
nacional
ment
econhecidaporuma
quebr adeparadigmasmachi s
tas

13.Ami ni
sséri
edaNet fl
i
x."Avidaeahi s
tór
iadeMadameC.J .
Walker"
,protagonizadaporOct avi
aSpencer,r
elat
aat r
ajet
óri
a
deS ar
ahBr eedlove,aprimei
ramulhernegr
aas etornar
mil
ionár
ianosEs tadosUnidos

14.Em plenos
écul
oXX,ess
acaracter
ís
ti
caf oi
ref
orçadapelo
“Amer i
canwayofli
fe”
,quevendi
aai magem damul her
perfei
tacomoadonadecas a,mãez elos
aees posadedicada

15.Aescr
it
orani
geri
anaChimamandaAdi chi
ealegaqueo
probl
emadogêneroconsi
st
eem descreverem hi
st
óri
asfi
ctí
cias
comodevemosser,aoi
nvésdereconhecermosquem somos

16.“O homem édef


ini
docomoserhumanoeamul
her
,como
fêmea.”–Si
monedeBeauvoir

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i
asi
lei
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smachoquemui
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homem”–amús i
ca“
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iaDuncan,r
efl
ete
umaper s
pect
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smoedavis
ãoempregadaas
mulher
es

18.O Romanti
smo,f
oium movi
mentoart
ís
ti
coquesur
giuna
Europa,em meadosdosécul
oXVI
II
,sendomarcadopela
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açãodaf i
gur
afemini
na
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oat em direi
toaot rabalho,àlivr
ees colhade
empr ego,acondi çõesjustasefavor áveisdetrabalhoeà
proteçãocont r
aodes empr ego'.O ar
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IdaDecl aração
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eit
osHumanos ,as s
egur atodososci dadãosde
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tas.Porém,tal art
igoencont r
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deturpado,àmedi daquever i
fi
camosum cr es
cent e
despres t
ígiodosdirei
tossociai
sdamul hernomer cadode
tr
abal ho.

20.Aprimei
raRevol
uçãoIndus
tri
al,f
oium perí
odoondeocor
reu
diver
sasmudançasnacompos i
çãos oci
al,s
endoumade
granderel
evânci
aai ns
erçãodamul hernomer cadode
tr
abalho

21.Em seulivro"Hist
óri
aseConver sasdeMulher"
,ahist
ori
ador
a
ees cr
it
orabr asil
eir
aMar yDel Pr
ioredis
cut
ecomoer aas
rel
açõess ociaisdos éc.XVIIeXIX,evi
denciandoo
compor tament odei nferi
ori
zaçãodasmul heresf
rent
ea
soci
edadebr as i
l
eir
a.

22.Noanti
gomundogrego,aci dade-
estadodeAt enaser
a
conheci
dapelasuagrandios
ademocr acia,por
ém,amul her
nãoeraconsi
deradacidadã,tampoucopar t
ici
pavadas
ati
vi
dadespol
ít
icas.

23.NaobraAHoradaEs tr
ela,aes cr
it
oraCl
ari
ceLi
spector
,por
meiodapersonagem Macabei a,rel
ataascondi
çõessoci
ais
,
sobr
etudoastr
abalhi
st
as,enfrent
adaspelamulhernosécul
oXX.
0
224.DuranteoRomantismo,acoisificaçãodosexofeminino
comof r
ági
lemel
ancól
i
coeraess
encial
par
aaprodução
l
it
erár
iaqueat
endi
aaopatr
iar
cal
ismodaépoca.
R
EPE
RTÓ
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P
RET
OS
1.Pormeiodamús i
caevideoclpe"
i Thi
sisAmer
ica"
,ocant
or
Chil
dis
hGambinocr í
ti
caamar gi
nal
i
zaçãodosnegr
ose
denunciaavi
olênci
apoli
cial
.

2.O f
il
me" O ódi
oqueVocêSemei a"narr
aahi st
óri
adeuma
adolescent
enegr adedezess
eisanosquepresenci
ao
ass
assi
natodes eumelhoramigo,porum pol
i
cialbranco.

3.O fi
lme"Pant
eraNegr
a"éumapr oduçãodaMar vel
em queo
elencofoicompostomajor
it
ari
amenteporator
esnegros,s
endo
consider
adoum símbol
oder epres
entat
ivi
dadenegraparaess
a
geração.

4.Cercade40% dotot
al deescravosenvi
adosatodoo
conti
nenteamer
icanovieram paraoBrasi
l.Eonos
sopaí
sfoi
um
dosúlt
imosaaboli
raescravi
dão.

5.F
oi s
anci
onadanoBr as
ilem 13demaiode1888al
eique
aboli
uaescr dão,denomi
avi nadaLeiÁur
ea.

6.Lançadapel ogrupomus icalRaci


onais,amúsi
ca"Negro
Drama"r et
rataasdi f
icul
dadesenf r
entadaspormorador
es
negrosdasgr andesper i
fer
iasdoes t
adodo
Ri
odeJ aneir
oque,pornãot er
em acessoàeducaçãoe ao
mercadodet rabalho,recorrem àcri
minali
dadecomoformade
garanti
ras uasobrevivênci
a.

7.SegundoNelsonMandela:"Ni
nguém nasceodiandoout r
a
pessoapelacordes uapel
e,porsuaori
gem ouai ndaporsua
0
2 rel
i
gião.Paraodiar
,aspess
oaspreci
sam
aprender,esepodem aprenderaodiar,podem serens
inadasa
amar "
.

8."
O negr
osóél i
vrequandomorr "Car
e. oli
nadeJ
esus
,umadas
pri
meir
asescr
it
orasnegrasdoBr
asil
.

9."
Desdeoi ní
cioporouroeprat
a,Ol
haquem mor r
e,ent
ão
vej
avocêquem mat aRecebeomér i
to,afar
daquepr ati
cao
mal,Meverpobr e,pr
esooumortoj
áécul t
ural
."T
rechoda
música"NegroDrama",compost
aporManoBr owneEdiRock,
doRacionai
sMC' s.
10."S
et odasasvidasi
mpor t
assem,nósnãopr ecis
arí
amos
proclamarenfati
cament equeavi dadosnegr osi
mporta.Fr
ase
sobreoBlackL i
vesMatterdit
apelaativi
st
adomovi mento
negroef emini
st
aAngel aDavis,em di
scurs
osobredirei
tos
humanosem umauni vers
idadenosEUA

11.Segundooati
vi
staedefensordosdir
eit
osdosnegrosnos
Est
adosUnidosMal
colm X,"
Nãolutamospori nt
egraçãooupor
separação.L
utamosparasermosreconhecidoscomoseres
humanos .

12.Aor ess
alt
arot mo“
er hár
ensdoSul t
ão”,Castr
oAlves
denunci aacondiçãos ubmis
sadases cr
avasperanteaoseu
Senhor,vis
toqueasmes maseram “us
adas ”s
em amí ni
ma
consi
der açãoporpar t
edequem ascons i
deravacomomero
objet
odepr azer

13.O Haitif
oiumacol ôniafr
ancesa,oquefezcom queno
períododaRevol uçãoFrancesaedosideai
sil
umini
st
asos
haiti
anosent endessem queaigualdadedeveri
aserest
endi
da
paraal ém daF r
ança.ARevol uçãoHaiti
anauniues
cravose
ex-escravosladoal adoparalutarpel
acondiçãoda
popul açãonegr a.

14.:“Ademocr aci
as óseráumar eali
dades ehouver,defat
o,
i
gual dader acialnoBrasileonegronãos ofrernenhumaespécie
dedi scri
minação,depr econcei
to,dees t
igmaes egr
egação,
sejaem t ermosdecl asse,sej
aem temosder aça.Pori
ss
o,alut
a
0
2 decl asses,paraonegr o,devecami nharjuntamentecom alut
a
racialpropri
ament edita.
Flor
es t
anF ernandes(sociólogobras
il
eiro)

15.“O r
aci
smoéacausadamort
eint
elect
ual
dequal
quer
nação”
Soci
ólogobr
asi
l
eir
oPaul
oMour
a

16.“Eut
enhoum s onho.O s
onhodevermeusf
il
hosj
ulgadospor
suapers
onalidade,nãopelacordes
uapele
Marti
nLutherKi
ng
17.S
egundopes quisade2014doI nst
it
utoBr
asi
lei
rode
Geogr af
iaeEstatí
st
ica(I
BGE),76% dosmaispobress
ãonegr
ose
marginali
zadossocial
mente

18.O l
i
vrodeRenat
oMeirel
l
es,"
Um Paí
sChamadoFavel
a",tr
az
umapes qui
saqueapont
a:72% dosmor
ador
esdef
avelassão
negros

19.SegundoaCons ti
tui
çãoFederalde1988:apr át
icado
raci
smoconsti
tuicr
imeinafi
ançáveleimprescr
it
ível
,suj
eit

penader ecl
usão,nostermosdalei

0
2
R
EPE
RTÓ
RI
OS
D
EFI
CI
EN
TES
1.Deacordocom ofi
l
ósofobras
il
eir
oPaul
oF r
eir
e,"
Aincl
usão
acontecequandoseaprendecom asdi
fer
ençasenãocom as
i
gualdades'
'

2.NaGr éci
aAnt i
gajáhaviamarcasdessasegr
egaçãosoci
al,
perí
odoem queospai sjogavam s
eusfi
l
hos,quenasci
am com
qualquerdefi
ciênci
a,depenhascos.

3.S
egundodadosl evantadosem 2019peloIns
ti
tut
oBrasil
eir
o
deGeogr af
iaeEs
tatí
sti
ca(IBGE),pelomenos45milhõesde
pessoast
êm al
gum ti
podedef i
ciênci
a,quas
e25% da
populaçãodopaís.

4.NaAlemanhaNaz is
ta,osdeficient
esf
ís
icosement
aiser
am
consi
derados"i
nút
eis
"às oci
edade,umaameaça,pur eza
genéti
caarianae,portant
o,indignosdeviver
.

5.Nofi
lme"O Cor
cundadeNotreDame" ,r
etrat
aahis
tór
iaum
garot
oquefoiabandonadoporapresentardefor
maçõesf
ís
icas
eaparênci
asupostament
eincomum paraaépoca.

6.Nofil
me"Ext
raor
dinár
io"anarr
ati
vafocanatr
ajet
óriade
Auggi
e,umacr i
ançacom defici
ênciaf
acial
queenfrent
a
desaf
iospar
asuainclus
ãonaes col
a.

7.Obra"Memór i
após tumasdeBrásCubas"demonstr
aa
dif
icul
dadedai nclus
ãos oci
aldaspess
oascom def
ici
ênci
a,na
qual apers
onagem Eugêni aérej
eit
ada
peloprotagoni
sta
0
2
8.Naséri
e"At
ypi
cal"r
etrat
aem seuenredoosobs
tácul
osda
vidadeum j
ovem com auti
smo,pr
inci
pal
menteaoingr
ess
arna
facul
dade

9.OsCentrosdeAtençãoPsi
cossoci
al(
Caps )s
ãouni
dades
especi
ali
zadasem saúdementalparat
ratamentoer
einser
ção
soci
aldepes s
oascom tr
ans
tornomentalgraveeper
si
stent
e.

10.Segundooes cr
it
orSebast
iãoBar
rosT r
avas
sos,"Amaior
defi
ciênci
anãoes t
ánocor pododef i
cientef
ís
ico,mas
,na
almadopr econcei
tuoso.
"
11.Nodia03dedezembr oécomemoradooDiaI
nter
naci
onal
dasPess
oascom Defi
ciênci
a,dataquebus
caampli
ara
i
nclus
ãodessaspes
soasnasociedade.

12.Todapes soacom defici


ênci
a( f
ís
ica,i
ntelectual
,vi
sual
,
auditi
va)devet erdi
rei
toàigual
dadedeopor tuni
dades
assegurada.Deacor docom aL eideDiretr
izesBási
casda
Educação( LDB),i
ss
odevecomeçarai ndanaf aseescol
ar,a
parti
rdocont atocom práti
casemet odologiasquegar antam a
acessi
bili
dadenaes cola.

13.Nocl
ássco“
i MemóriaPóst
umasdeBr ásCubas ”de
MachadodeAs si
s,opers
onagem pri
ncipalrejeit
as ua
pret
endentedevi
dosuadefi
ciênci
afís
ica,rejeiçãoex pr
ess
ana
menção:“El
aerabonit
a,mascox a”

14.Noiní odaSegundaGuer
ci r
aMundi al
,i
ndi
víduosquet
inham
algum t
ipodedefi
ciênci
afí
si
ca,retardament
ooudoença
mentaleram ex
ecutadospeloprogramaqueosnaz i
st
as
chamavam de“T -
4”ou“Eutanási
a”.

15.Es
parta:osbebêseaspessoasqueadqui
ri
am alguma
defi
ciênci
aeram lançadosaomarouem preci
píci
o.

16.Sebast
iãoBarr
osT
ravas
sos(Escri
tor
):“Amai
ordef
ici
ênci
a
nãoes t
ánocor pododefi
cient
ef í
si
co,masnaalmado
preconcei
tuoso.

0
217.ThaísFrota(Arquiteta):“Seolugarnãopermitiroacessoa
t
odasaspes
soas
,es
sel
ugarédef
ici
ent
e.”

18.Deacor docom ocens odemogr áf


icode2010,23,
9% da
populaçãobrasil
eir
asãocl as
sif
icadoscomoPcDs( pess
oascom
defi
ciênci
avisual
,audit
iva,fí
si
caoui nt
elect
ual
).

19.DadosdoI nst
it
utoBras
il
eir
odeGeografi
aeEst
atí
st
ica(I
BGE)
revelam que6,2% dapopulaçãobr
asi
l
eir
atêm al
gum ti
pode
defici
ência.
20.SegundoaOr gani
zaçãodasNaçõesUni
das
,cer
cade70
milhõesdepess
oaspos s
uem aut
is
monomundo,ess
a
proporçãochegaa2mi l
hõesnoBras
il

21.Nof i
lmeForr
estGump,oprotagonis
ta,garot
opor
tadorde
defi
ciênciai
ntel
ectualecomunicat
iva,éalvodemotej
ose
agressõesdeseuscolegasdeescol
a,aopas soques
uamãe
l
idacom odes prezoeoes cár
niodasociedadequeavali
ao
meninocom des dém

22.Nofi
l
me“ ProcurandoDory”,apr
otagonis
tadaanimação
sof
rededef
iciênciacognit
iva,oqueimpli
cadif
icul
dadesem
suavi
da.

23.Nas éri
eAt ypi
calédetal
hadaavi dadapersonagem com o
espectr
oaut is
ta,mostr
andoasdif
icul
dadescot
idianasvi
vi
das
pelaper s
onagem,dent reel
asafalt
adeconheci mentodas
pessoasas uavoltaocasi
onandoaper s
egui
çãodel epel
as
pessoasdes uaes col
a.

24.Noanode2015f oisancionadaopr ojetoconhecidocomo


“Leibr
asi
lei
radaincl
usãodepes soascom defi
ciência”
,em que
previ
abenefíci
oseauxíl
iosnoâmbi tosocialepr
ofis
si
onalpara
pessoascom al
gum ti
podedef i
ciênci
a

0
2
R
EPE
RTÓ
RI
OS
P
ESS
OASE
MSI
TU
AÇÕ
ESD
ERU
A
1.J
orgeAmado,em suaobr
a"Capi
tãesdeArei
a"ret
rat
aal
uta
demenoresem s
it
uaçãoderuapel
as obr
evi
vênci
a.

2.O f
il
ósof
oJohnLockeafir
maquevida,l
iberdadee
propr
iedadesãoosdir
eit
osnat
urai
sdoindiví
duo

3.AConsti
tui
çãoF
ederalde1988garantecomoum des eus
dir
eit
oss
ociai
samoradi
aparat odososcidadãosbr
asi
l
eir
os

4.Deacordocom ofi
l
ósofoJeanJ
acquesRouss
eau,a
propr
iedadepr
ivadai
ntr
oduzadesigual
dadeentr
eoshomens
.

5.ARevoluçãoIndust
ri
almodif
icouprofundamenteadinâmi
ca
dasgrandescidadesapart
irdos écul
oXVIII
,pr
omovendoo
êxodorur
al eoaument oexponencialdapopulaçãoem
si
tuaçãoder ua

5.Deacordocom umanotatécnicadoI nst


it
utodePesqui
sa
EconômicaApl
icada(
Ipea)
,noBrasi
ltêm 222milpes
soasem
si
tuaçãoderua

6.Nopoema“ O bi
cho”deManuelBandeir
a,ret
rataum homem
queviveem meioaoli
xoeaimundíci
e,perdendoseusenti
do
de“humano”par apass
araserr
epr
esentadocomoum ani mal
derua,ess
ehomem eraapenasum moradorder uafamint
o,
que,ass
im comoapres
entadonopoema“Nãoex aminavanem
chei
rava,engol
i
acom voraci
dade.

7.NaanimaçãodeNarut
oum tr
iodejovensqueficar
am órf
ãos
0
2 pordecorr
ênciadeumaguer
rasetornam moradoresderuae
acabam sofr
endoumatr
emendaex cl
usãosocial
des euspai
s

8.Aparti
rdaimplementaçãodaL eideT
err
as,noséculoXI
X,o
espaçogeográfi
cobrasi
lei
rodei
xoudeservi
stoapenascomo
font
edes us
tentoelocalderes
idênci
aparatornar
-se,
sobr
etudo,mercadori
a.

9.Durant
eaRepúbl
icaVelha,ogover
nodoRiodeJaneir
o,
i
ncomodadocom apr oxi
midadedapobrezaaocentr
oda
cidade,mandoudest
rui
rascasasdepes
soasmenos
favor
ecidas
.
10.Nof im daRevoluçãoIndust
ri
al,encerr
andoat r
ansição
entr
ef eudali
smoecapi t
ali
smo,mui t
oscampones esperderam
suaspropri
edadesebus caram vendersuaf or
çadet r
abalho
nasindústr
ias
.Porém nem todosti
veram omes modesfecho,
sendodes cart
adopel aproduçãocapi t
ali
staepor
consequênciavivendonasr uas

11.“O bichonãoer aum cão/Nãoer aum gat


o/Nãoer aum
rato./O bicho,meuDeus,eraum homem.”Nopoema
moder ni
s t
adeManuelBandei ra,opoet
afazmençãoauma
problemát icavi
gentenoBrasi
l
,quesetr
atadas i
tuaçãoat
ual
dosmor ador esderuanoBrasi
l.

12.Nofil
me"Àprocur
adaf eli
cidade",Chri
sGardnereseufi
lho
enfr
entam di
fi
cul
dadesaos er
em ex pul
sosdeseuapartamento,
porfal
tadepagament o,osquaissãoobrigadosadormirem
metrôs
,alber
guesebanheirospúbli
cos.

13.Noiní
ciodos écul
oXX,opref
eit
oPerei
raPassosr
eal
i
zouuma
ref
ormaur banís
ti
canoRiodeJ anei
ro,des
aloj
andoascl
asses
maisdesfavorecidasdocent
rodacidadeer el
egando-
osà
peri
fer
ia.

0
2
REP
ERTÓ
RI
OS
I
MI
GR
ANT
ESEEMI
GR
ANT
ES
1.Marrakech( Marr
ocos)-Um novoacordomundi alparaa
migração,ideali
zadopelaONU,pretendefor
tal
ecera
cooperaçãoi nter
nacional
poruma" migr
açãos egura,
ordenadaer egular"epedeof i
m daspri
sõesar
bitr
áriasedas
deportaçõesimediatasdeimi
grantes.

2.Noper í
ododaeconomi acafeei
ra,oBras
ilr
ecebeudi
vers
os
i
migrantes,dent
rees
tesj
aponesesealemães ,oqueacabou
fomentandoumanovai denti
dademi sci
genadaparaopaís.

3.Aobra"Vi
dasSecas "
,deGr acil
ianoRamos,r
etrat
aavi dade
umafamíl
iadereti
rantesnordesti
nosquefogem daseca.
4.S
egundonoMi nis
téri
odaj ust
içaes egur
ança,oBras
ilr
egis
tra
maisde700mil
mi grantesentr
e2010e2018

5.AmúsicadabandaL egi
ãoUrbana"F
aroes
teCaboclo"cont
a
ahis
tór
iadeJoãodeS antoCri
st
oquepartepar
aoutracidade
em bus
cademel hor
escondiçõesdevi
da.

6."Mi
nhavidaéandarpores sepaís
,paraverseum dia
descansofel
i
z."Tal
fras
eér et
iradadamús icadeL ui
zGonz
agae
nodecor r
erdeladeixacl
aroquer emet eàhis
tóri
adeum
nordest
inoquebus camelhorescondiçõesdevidaem out
ras
cidadeseestados.

7.O fi
l
me" Terr
it
óri
oRes t
ri
to"contaahi st
óriadeumas éri
ede
i
migrantesdedi f
erentesnacionali
dadesquedes ej
am viver
l
egalment enosEs t
adosUnidos.Ambi entadanacidadedeL os
Angeles,atramar etr
ataasdi f
icul
dadesenf r
ent
adaspor
0
2 dif
erentesgrupos:i
rani
anos,muçul manos ,umaaust
rali
ana,um
j
udeu,umacr i
ançani geri
anaecor eanos.

8.Depoisdosat
entadosdo11deset
embrode2001,osEs
tados
Unidosmudouprofundament
eamaneir
adeencar ara
presençadeimi
granteseachegadade
vi
sit
antesaopaí
s.

9.O l
i
vr o,A"HoradaEs trel
a",Cl
ari
ceLi
spect
or-f
alas
obreuma
emigrantenor dest
ina,queaomudar -
separaoRiodeJanei
ro
poss
ui umavi dacompl etamente
mis
erável ,ex
cluídadas ociedade.
10.NaGr éciaAnt
iga,opreconceit
ocontr
aoses trangeir
oser
a
muitofr
equente.I
ssoporque,naépoca,essesimigrant
esnão
eram consider
adoscidadãos,nãopodendot erdir
eit
oscomo
outr
osindiví
duos

11.AONG Mi ssãoPazofereceapoi ocompletoaosimigr


ant
ese
ref
ugiados,desdeservi
çosdedocument ação,i
nfor
mação
j
urí
dica,mediaçãodet r
abalho,ser
viçosdesaúdefí
sicae
ment al
,as
sis
tênci
as oci
al eacolhi
ment o.

12.Sócr
ates
:“Nãos
ounem at
eni
ens
e,nem gr
ego,mass
im um
cidadãodomundo”

13.Ayl
anKur
di,f
oium meni
nosí
ri
odetr
êsanosqueapar
eceu
afogadonumapraiadaTur
qui
aquefugiadaguer
ranaSí
ri
a

14.Com achegadadaSegundaRevol uçãoI


ndust
ri
al,muitas
famíl
i
asmigrar
am paraascidadesem buscademel hores
condiçõesdevida,caus
andointens
if
icaçãoem um processo
conhecidoporêxodorural
.

15."O povobras
il
eir
oébom,ei ss
os edeveànos sa
miscigenação:s
omamosaf éeoes pí
ri
toempreendedordos
portugueses
;abondade,af or
çaeoaf et
odar açanegra;o
espír
itoi
ntui
ti
voemar avi
l
hadodoí ndi
o;depoi
s,fomossomando
asqual i
dadesdosvári
ospovosquepar acávi
eram. -Dom

Bert
rand

16.Nor
omanceregionali
st
a"O qui
nze",aes
cri
torabras
il
eir
a
0
2 Rachel
deQueir
ozretrat
ouamai orsecanor
des t
inadahist
óri
ae
omoviment
omigrat
ório
R
EPE
RTÓ
RI
OS

I
DO
SOS
1.O Est
atut
odoI dos
oéum es
tat
utonoqual
sãoes
tabel
eci
dos
osdirei
tosdosi
dosos

2.Em s
uaobra"AVelhi
ce",af
il
ósofaSimonedeBeauvoirafi
rma
queas oci
edadeprovocaainvi
si
bil
idadesocial
doidoso,uma
vezquealgunsgr
upossãomaisvalori
zadosqueout
ros.

3.O f
il
me" Um senhorest
agiár
io"narr
aahi st
óri
adeBen
Whitt
aker,um aposentadode70anosques et or
naest
agiár
io
sêni
orem um sit
edemodaem as censãoelogo
enfr
entaproblemascom asnovast ecnologiaseésubest
imado
porseuscolegasdet r
abalho.

4.DesdeaAntigui
dade,osanci
õeser
am vi
st
oscomof
ont
ede
conheciment
o,devendoserouvi
doseres
peit
ados
.

5.Nacul
tur
ajaponesa,oi
dos
oéval or
iz
adoerever
enciado
pelas
uaexperi
ênci
adevida,sendoum sí
mbol
odes abedori
a.

6.O f
il
me"Up:alt
asaventur
as"narr
aahi st
óri
adeum i
doso
chamadoCar lem quetodaas uaviz
inhançatent
aenvi
á-l
o
paraoasi
l
o.

7.Com osavançosdat
ecnol
ogiaedaMedici
naaex
pect
ati
va
devidaaumentoudeformaconsi
der
ável
.

8.Aol ongodosúl t
imos50anos,oper centual
dei dososmais
quedobr anoBrasil
:pass
oude70mi lhões,em 1960,para190,7
0
2 milhões,em 2010,segundoocens odemogr áfcodoI
i nst
it
uto
Brasi
leir
odeGeogr afi
aeEst
atí
sti
ca(IBGE).

9.DesdeaRevoluçãoIndus
tri
alaquali
dadedevi
da,em ger
al,
nospaís
esmelhoroueessefatovem ger
adoumalongevi
dade
maiorem cer
tasnações

10.Nanar r
ati
vadeGuimarãesRosa,
"O Burr
inhoPedr
ês"
,r
etr
ata
ahi s
tóri
adeum bur
rodesacredi
tadoportodosporser
velho.S
ubesti
mado,
oanimalusaaex peri
ênciaparasobr
eviver
achei adeum ri
o
11."Quandos eécapazdel utarporanimai s
,também s eé
capazdel ut arporcriançasoui dosos
.Nãohábonsoumaus
combat es,ex i
stesoment eos ofri
ment odosmai sf
racos,quenão
podem s edef ender".Pode-ser elaci
onaraf r
asedaex -
at r
ize
atualati
vis
taf rancesaBr i
git
teBar dotcom um cícl
i
copr oblema
quet em alarmadoas oci
edadebr asi
lei
ra:osdesafi
osdos
dir
eit
osdat erceir
aidade.

12.Par
aoPapaF
rancis
co"osidos
osdevi
am s
erpar
atodaa
soci
edadeumar
eservadesabedori
a"

13.O úl
ti
mor omancedeMachadodeAs s
is,"
Memori
alde
Air
es",r
etrat
aavelhi
cemel
ancóli
ca,r
esul
tantedas
oli
dãoede
nãoper t
enciment
odomeio.

0
2
R
EPE
RTÓ
RI
OS

L
GBT
QI
A+
1.Deacordocom aAnt r
a(Ass
oci
açãoNaci
onaldeTraves
ti
se
Tr
ansexuai
s),oBras
iléopaí
squemai
smatatraves
ti
se
tr
ansexuai
sem todoomundo.

2.Nofil
me" Mil
k"contaahi s
tóri
adeum at i
vis
tagayquefoio
pri
meirohomos s
exualdeclaradoas erel
eit
opar aum car
go
públi
conaCal if
órni
a.Seupos i
cionamento
contr
aavi ol
ênciapoli
cial
diantedacomuni dadegayfoium de
seuspri
nci
paistemasdecampanha.

3.Aviolênciacontr
apessoasdacomunidadeL GBT.l
ésbi
cas
,
gays,bi
s s
exuaisetr
ansex
uais-cr
esceu12% em r
elaçãoaoano
de2018,s egundoaS ecr
etar
iade
SegurançaPúbl i
ca.

4.O ST
F(Supr
emoTr
ibunalF
ederal)pr
otocol
ouahomof
obi
a
comocr i
mederaci
smo,em junhode2019.

5.O F
il
me" Com amor,Si
mon",l
ançadoem 2018,r
etr
atasobrea
hi
st
óri
aum adolescentequetem di
fi
cul
dadesem admiti
rsua
homos s
exual
i
dadeper anteàsoci
edade.

6.O fi
l
me" MeunomeéRay" ,queex pl
anaahi s
tór
iadeum
rapazquenas cenocor podeumamul heresepreparapar a
fazeraci
rurgiadetr
ansgenital
i
zação.Em meioaes s
epr ocess
o,
elepreci
salidarcom di
vers
osconfl
it
osint
ernosefamili
ares
.

7.AlanT ur
ing,f
amos omat emáti
co,quecooperoucom os
0
2 ali
adosnaS egundaGuer raMundial
,foi
pres
opor"i
ndecência"
apósdecl araràsautori
dadessua
ori
entaçãos exual,consi
deradaentãoil
egal
8.NoBr asi
l,ocasament oentr
epessoasdomesmos ex

permiti
dodes de2013,porumadeci sãodoSTF(
Supr
emoT r
ibunal
Federal).

9.Arel
açãohomos s
ex ualécri
meem 70paí s
es egundoo
,s
l
evantamento"HomofobiadeEstado"
,feit
opel aAssociação
I
nter
nacionaldeGays,Lésbi
cas,Tr
ansexuaiseInt
ers
ex uai
s.
10.Ahomossex
uali
dadedei
xoudesercl
ass
if
icadocomo
aOr
doençapel ganiz
açãoMundi
aldaSaúde(OMS)em 17de
maiode1990.

11.17deMaioécomemoradooDi
aInt
ernaci
onalcont
raa
Homofobi
a,Bi
fobi
aeTr
ans
fobi
a.

12.NoBr as
il
,nadécadade1980,houveumaepi demiadeaids,
quechegouas erdenomi nadapel oj
ornalNotí
ciasPopul
ares
(1983)como" peste-gay"
,poisness
aépocaadoençaer a
comument eas sociadaàorientaçãosexualdosindi

duos

13.Nofi
l
me''
RezandoporBobby"retr
ataahi
stór
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meninohomoss
exualques
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cidoupors
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erbull
yi
nge
pres
sãodasoci
edade.

14.O f
il
me" Moonli
ght"r
etr
ataahist
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onagem,Chi
ron,
oqual sofr
edi ver
sasagres
sõeshomofóbi
cas,pors
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pelasociedade,dur ant
eopr oces
sodereconheciment
odes ua
homos s
ex uali
dade

15.AParadaGayéum movimentodapopul
açãoLGBTque
reúnemil
haresdepes
soasanual
ment
eem pr
olde
reconheci
mentoedir
eit
osci
vi
s.

0
2

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